Historia da teologia_biblica-slides

História da Teologia História da Teologia BíblicaBíblica

O Surgimento da O Surgimento da Teologia Bíblica: Teologia Bíblica: Caminho percorrido Caminho percorrido pela Teologia pela Teologia Protestante;Protestante;

A Atual Situação de A Atual Situação de Crise e de Renovação;Crise e de Renovação;

Três impulsos da Três impulsos da Teologia Protestante Teologia Protestante

que colocaram a que colocaram a Teologia Bíblica em Teologia Bíblica em estado de tensãoestado de tensão

Teologia Bíblica

Reforma Pietismo Iluminismo

A Idade MédiaA Idade Média A Bíblia subordinada ao Dogma EclesiásticoA Bíblia subordinada ao Dogma Eclesiástico

A ReformaA Reforma Reação contra a sujeição das Escrituras ao Dogma da Reação contra a sujeição das Escrituras ao Dogma da

Igreja.Igreja. A Teologia deve ser Fundamentada na Escrituras A Teologia deve ser Fundamentada na Escrituras

( ( sola scripturasola scriptura).). Reação contra a Tradição da Igreja.Reação contra a Tradição da Igreja. Resultado: desenvolvimento subseqüente da teologia Resultado: desenvolvimento subseqüente da teologia

bíblica através de sua conclamação à livre bíblica através de sua conclamação à livre interpretação das Escrituras (interpretação das Escrituras (sui ipsius interpressui ipsius interpres). ).

HISTÓRICO DA TEOLOGIA BÍBLICA

O estudo das línguas originais (Fruto do Renascença)O estudo das línguas originais (Fruto do Renascença) Interpretação Literal e não Alegórica.Interpretação Literal e não Alegórica. A Hermenêutica de LuteroA Hermenêutica de Lutero

O princípio do “was Christum treibet”(O Que O princípio do “was Christum treibet”(O Que Impulsiona a Cristo) Impulsiona a Cristo)

Dualismo “letra-espírito” o impediram de Dualismo “letra-espírito” o impediram de desenvolver uma teologia bíblica.desenvolver uma teologia bíblica.

O. Glait e Andréas Ficher, O. Glait e Andréas Ficher, Representantes da Reforma Radical, Representantes da Reforma Radical,

desenvolveram, nos primórdios de 1530, um desenvolveram, nos primórdios de 1530, um método que prefigurava o da futura teologia método que prefigurava o da futura teologia bíblica.bíblica.

Contribuições da Reforma para Teologia Bíblica


Escolasticismo OrtodoxoEscolasticismo Ortodoxo

Utilização das Escrituras numa Utilização das Escrituras numa perspectiva crítica e histórica;perspectiva crítica e histórica;

Utilização das Escrituras para Utilização das Escrituras para apoiar à doutrina ortodoxa.apoiar à doutrina ortodoxa.

Reação do Pietismo e sua contribuição Reação do Pietismo e sua contribuição para a T.B.para a T.B.


A Era do Iluminismo. A Era do Iluminismo. Uma concepção completamente nova do Uma concepção completamente nova do estudo da Bíblia desenvolveu-se sob diversas influências na era do estudo da Bíblia desenvolveu-se sob diversas influências na era do Iluminismo.Iluminismo.

A Reação RacionalistaA Reação Racionalista Reação contra qualquer forma de sobrenaturalismo. Reação contra qualquer forma de sobrenaturalismo. A razão humana tornou-se o padrão definitivo e a fonte principal de A razão humana tornou-se o padrão definitivo e a fonte principal de

conhecimentoconhecimento A autoridade da Bíblia como registro infalível de revelação divina fora A autoridade da Bíblia como registro infalível de revelação divina fora

rejeitada.rejeitada. Uma Nova Hermenêutica: Uma Nova Hermenêutica:

O Método Histórico Crítico O Método Histórico Crítico Atualmente no liberalismo e em movimentos subseqüentes. Atualmente no liberalismo e em movimentos subseqüentes.

O Surgimento da Crítica LiteráriaO Surgimento da Crítica Literária A Bíblia foi submetida a crítica literária radical.A Bíblia foi submetida a crítica literária radical.

ResultadoResultado A Bíblia é vista como um livro de História da ReligiãoA Bíblia é vista como um livro de História da Religião Distinção estabelecida por Johann Phillip Gabler Distinção estabelecida por Johann Phillip Gabler


O Surgimento da Filosofia da ReligiãoO Surgimento da Filosofia da Religião

Filosofia Dialética de G. F. Hegel Filosofia Dialética de G. F. Hegel (1770 – 1831)(1770 – 1831)

Sua Influência em F. C. Bauer Sua Influência em F. C. Bauer (1792-1860)(1792-1860)

Surgimento da Escola de TübingenSurgimento da Escola de Tübingen


A Reação Conservadora A Reação Conservadora A Resistência nos Círculos Ortodoxos:A Resistência nos Círculos Ortodoxos:

Contra os que negavam a validade Contra os que negavam a validade histórica;histórica;

Contra os que combinavam o Método Contra os que combinavam o Método Histórico com uma fé firmemente apoiada Histórico com uma fé firmemente apoiada na revelação.na revelação.

A perspectiva de J. C. HofmannA perspectiva de J. C. Hofmann Defesa da Autoridade e Inspiração da Bíblia Defesa da Autoridade e Inspiração da Bíblia

por meios históricos;por meios históricos; A A HeilsgeschichteHeilsgeschichte (História da Salvação) (História da Salvação)


A Perspectiva Histórica Liberal A Perspectiva Histórica Liberal Na Teologia do Novo Na Teologia do Novo

TestamentoTestamento Para Bultmann a verdade absoluta não Para Bultmann a verdade absoluta não

pode está presente na relatividade da pode está presente na relatividade da história.história.

A personalidade é um poder que forma a A personalidade é um poder que forma a história.história.

O Cristianismo é uma religião puramente O Cristianismo é uma religião puramente ético-espiritual.ético-espiritual.

O Reino de Deus é o bem supremo. O ideal O Reino de Deus é o bem supremo. O ideal ético.ético.

O Centro ou coração da religião é a O Centro ou coração da religião é a comunhão pessoal com Deus como pai.comunhão pessoal com Deus como pai.

A Vitória da Religião Sobre a A Vitória da Religião Sobre a Teologia Teologia

Juntamente com o liberalismo Juntamente com o liberalismo desenvolveu-se a desenvolveu-se a escola do estudo escola do estudo desenvolvimento da religiãodesenvolvimento da religião..

O liberalismo encontrou nos ensinos O liberalismo encontrou nos ensinos éticos simples de Jesus o elemento éticos simples de Jesus o elemento distintivo na teologia bíblica.distintivo na teologia bíblica.

Este novo método de estudo teve centros Este novo método de estudo teve centros de interesse distintos:de interesse distintos:

H. Weinel - H. Weinel - Bibilsche Theologie das NT. Não Bibilsche Theologie das NT. Não demonstrou interesse no valor ou verdade do demonstrou interesse no valor ou verdade do Cristianismo, mas somente em sua natureza Cristianismo, mas somente em sua natureza estudada comparativamente com outras estudada comparativamente com outras religiões. Ele estabeleceu tipos de religiões contra religiões. Ele estabeleceu tipos de religiões contra as quais o Cristianismo deveria ser compreendido as quais o Cristianismo deveria ser compreendido como uma religião ética de caráter redentor.como uma religião ética de caráter redentor.

J. WeissJ. Weiss - - The Preaching of Jesus About the Kingdom of The Preaching of Jesus About the Kingdom of GodGod. . Interpretou a mensagem de Jesus sobre o Reino Interpretou a mensagem de Jesus sobre o Reino em termos do milieu do apocalipticiscmo judaico. Esta em termos do milieu do apocalipticiscmo judaico. Esta perspectiva tornou-se famosa pela obra de Albert perspectiva tornou-se famosa pela obra de Albert Schweitzer, Schweitzer, The Quest of the Historical Jesus The Quest of the Historical Jesus (1906), (1906), que oferece um quadro minucioso das posições sobre a que oferece um quadro minucioso das posições sobre a interpretação da pessoa de Jesus e, depois, interpreta a interpretação da pessoa de Jesus e, depois, interpreta a Jesus em termos de uma Escatologia Consistente como Jesus em termos de uma Escatologia Consistente como um apocalípto judaico que pertence ao Judaísmo do um apocalípto judaico que pertence ao Judaísmo do primeiro século e tendo pouca relevância para o primeiro século e tendo pouca relevância para o homem moderno.homem moderno.

Paulo foi interpretado em termos do Judaísmo Paulo foi interpretado em termos do Judaísmo helenístico ou do culto e religiões de Mistério helenístico ou do culto e religiões de Mistério característicos do helenismo.característicos do helenismo.

BrückinerBrückiner - Argumentou que Paulo encontrou - Argumentou que Paulo encontrou uma doutrina pré-fabricada de um homem uma doutrina pré-fabricada de um homem celestial no Judaísmo, a qual ele aplicou à pessoa celestial no Judaísmo, a qual ele aplicou à pessoa de Jesus.de Jesus.

GünkelGünkel - Afirmou que havia se desenvolvido uma - Afirmou que havia se desenvolvido uma religião sincretista no Oriente, de caráter religião sincretista no Oriente, de caráter gnóstico, cuja doutrina central era a fé na gnóstico, cuja doutrina central era a fé na ressurreição. Este Gnosticismo pré-cristão havia ressurreição. Este Gnosticismo pré-cristão havia penetrado no Judaísmo, e, através deste, penetrado no Judaísmo, e, através deste, influenciou o Cristianismo, mesmo numa época influenciou o Cristianismo, mesmo numa época anterior ao apóstolo Paulo.anterior ao apóstolo Paulo.

W. BoussetW. Bousset - O Gnosticismo, um fenômeno pré- - O Gnosticismo, um fenômeno pré-cristão, mais Oriental que Grego, e de caráter mais cristão, mais Oriental que Grego, e de caráter mais místico e religioso do que filosófico. Em sua obra místico e religioso do que filosófico. Em sua obra Kyrios Kyrios ChristosChristos, Bousset deliniou a história da fé em Jesus na , Bousset deliniou a história da fé em Jesus na igreja primitiva, e fez uma forte e nítida diferenciação igreja primitiva, e fez uma forte e nítida diferenciação entre a consciência religiosa de Jesus, a fé professada entre a consciência religiosa de Jesus, a fé professada pelo cristianismo primitivo, que afirmava ser Jesus o pelo cristianismo primitivo, que afirmava ser Jesus o Filho do Homem transcendental do apocalipticismo Filho do Homem transcendental do apocalipticismo judaico, e a concepção da igreja helenística e de Paulo, judaico, e a concepção da igreja helenística e de Paulo, que afirmavam a divindade de Jesus, tal como nas que afirmavam a divindade de Jesus, tal como nas formas encontradas nos cultos da religião grega.formas encontradas nos cultos da religião grega.

A teologia mais importante que incorporou esta A teologia mais importante que incorporou esta perspectiva é a de Rudolf Butmann.perspectiva é a de Rudolf Butmann.

O Retorno Contemporâneo à O Retorno Contemporâneo à Teologia Bíblica Teologia Bíblica

Durante a década de 1920 um novo ponto de Durante a década de 1920 um novo ponto de vista começou a fazer-se sentir. Três fatores vista começou a fazer-se sentir. Três fatores contribuíram para que isso acontecesse: contribuíram para que isso acontecesse: 1) Perda de confiança no naturalismo 1) Perda de confiança no naturalismo evolucionista; evolucionista; 2) uma reação contra o método puramente 2) uma reação contra o método puramente histórico que reivindicara uma objetividade histórico que reivindicara uma objetividade completa e acreditara que os simples fatos completa e acreditara que os simples fatos eram adequados para revelar a verdade eram adequados para revelar a verdade contida na história; contida na história; 3) a redescoberta da idéia da revelação.3) a redescoberta da idéia da revelação.

W. WredeW. Wrede - - The Messianic Secret in the GospelsThe Messianic Secret in the Gospels (1901) - (1901) - Procurou explicar historicamente de que modo o Jesus Procurou explicar historicamente de que modo o Jesus histórico não-messiânico veio a tornar-se o Cristo histórico não-messiânico veio a tornar-se o Cristo messiânico dos Evangelhos.messiânico dos Evangelhos.

A Crítica da FormaA Crítica da Forma - Voltou-se para o estudo do - Voltou-se para o estudo do estágio oral da tradição dos evangelhos estágio oral da tradição dos evangelhos ((formgeschichteformgeschichte) numa tentativa de descobrir as leis ) numa tentativa de descobrir as leis controladoras da tradição que poderiam explicar a controladoras da tradição que poderiam explicar a transformação do Jesus histórico no Cristo Kerygmático. transformação do Jesus histórico no Cristo Kerygmático.

H. Hoskyns e Noel DaveyH. Hoskyns e Noel Davey- Na obra - Na obra The Riddle of the The Riddle of the NTNT (1931), mostram que toda a evidência do Novo (1931), mostram que toda a evidência do Novo Testamento converge para um único ponto: que, na Testamento converge para um único ponto: que, na pessoa de Jesus, Deus revelou-se a si mesmo, pessoa de Jesus, Deus revelou-se a si mesmo, objetivando a salvação do homem.objetivando a salvação do homem.

C. H.Dodd:C. H.Dodd: Principais Obras: Principais Obras: A Pregação Apostólica, As A Pregação Apostólica, As Parábolas do Reino e Interpretação do Quarto EvangelhoParábolas do Reino e Interpretação do Quarto Evangelho. . Sua teologia fundamenta-se na Sua teologia fundamenta-se na Escatologia RealizadaEscatologia Realizada

F. V. FilsonF. V. Filson - - One Lord, One FaithOne Lord, One Faith (1943) defende a (1943) defende a unidade da mensagem neotestamentária, e no livro unidade da mensagem neotestamentária, e no livro Jesus Jesus Christ the Risen LordChrist the Risen Lord (1956) argumenta que a teologia do (1956) argumenta que a teologia do NT deve compreender a história do NT sob um ponto de NT deve compreender a história do NT sob um ponto de vista teológico, ou seja, do Deus vivo que age na história, vista teológico, ou seja, do Deus vivo que age na história, cujo evento mais notável encontra-se na ressurreição de cujo evento mais notável encontra-se na ressurreição de Cristo. Interpreta a teologia do Novo Testamento como um Cristo. Interpreta a teologia do Novo Testamento como um todo à luz do evento da Ressurreição.todo à luz do evento da Ressurreição.

A. M. HunterA. M. Hunter - Expõe a unidade do NT em termos de - Expõe a unidade do NT em termos de Um Um Senhor, Uma Igreja, Uma Salvação (The Unity of the NT, Senhor, Uma Igreja, Uma Salvação (The Unity of the NT, 1944, publicado na América sob o título The Message of 1944, publicado na América sob o título The Message of the NT)the NT)..

Oscar CullmannOscar Cullmann - Segue a interpretação da - Segue a interpretação da HeilsgeschichteHeilsgeschichte - História da salvação - Suas principais - História da salvação - Suas principais obras: obras: Crist and timeCrist and time - argumentou que o NT encontra a - argumentou que o NT encontra a sua unidade em uma concepção comum do tempo e da sua unidade em uma concepção comum do tempo e da história, e não tanto em idéias de essência, natureza, história, e não tanto em idéias de essência, natureza, verdade eterna ou existencial. A teologia é o significado do verdade eterna ou existencial. A teologia é o significado do elemento histórico no tempo. elemento histórico no tempo.

Alan RichardsonAlan Richardson - em seu livro - em seu livro Introdução à Teologia Introdução à Teologia do NT do NT (Aste 1967) assume a concepção Kerygmática (Aste 1967) assume a concepção Kerygmática por aceitar a hipótese de que a brilhante interpretação por aceitar a hipótese de que a brilhante interpretação do esquema de salvação do Velho Testamento do esquema de salvação do Velho Testamento encontrada nas páginas do NT é derivada do próprio encontrada nas páginas do NT é derivada do próprio Jesus, e não foi produto da comunidade da fé.Jesus, e não foi produto da comunidade da fé.

G. KümmelG. Kümmel - Sua obra - Sua obra The Theology of the New The Theology of the New Testament According to Its Major Witnesses Testament According to Its Major Witnesses bem pode bem pode ser caracterizada dentro da perspectiva da escola da ser caracterizada dentro da perspectiva da escola da Heilsgeschichte.Heilsgeschichte.

A Escola BultmannianaA Escola Bultmanniana Rejeição da continuidade do Cristo do Kerygma com o Rejeição da continuidade do Cristo do Kerygma com o

Jesus Histórico.Jesus Histórico.

O Cenário Americano O Cenário Americano

A erudição americana não tem se A erudição americana não tem se destacado por uma contribuição destacado por uma contribuição crítica ao campo da teologia do NT.crítica ao campo da teologia do NT.

O texto de George Barker Stevens, O texto de George Barker Stevens, The Theology of the NTThe Theology of the NT (1906). (1906).

Teologia Bíblica, História e Teologia Bíblica, História e RevelaçãoRevelação

Teologia Bíblica, Revelação e Teologia Bíblica, Revelação e HistóriaHistória

A Teologia Bíblica e a Natureza A Teologia Bíblica e a Natureza da Históriada História

História e RevelaçãoHistória e RevelaçãoA Teologia Bíblica e o CânonA Teologia Bíblica e o Cânon

Cenário Americano Atual

A Natureza e o Método da T.BA Natureza e o Método da T.B

O que é Teologia Bíblica?O que é Teologia Bíblica? 1. George Ladd 1. George Ladd apresenta a seguinte definição: apresenta a seguinte definição:““A teologia bíblica é a disciplina que estrutura a mensagem A teologia bíblica é a disciplina que estrutura a mensagem

dos livros da bíblia em seu ambiente formativo histórico. A dos livros da bíblia em seu ambiente formativo histórico. A teologia bíblica é primariamente uma disciplina descritiva. teologia bíblica é primariamente uma disciplina descritiva. Ela não está inicialmente preocupada com o significado Ela não está inicialmente preocupada com o significado último dos ensinos da Bíblia ou com a sua relevância para último dos ensinos da Bíblia ou com a sua relevância para os dias atuais. Esta é a tarefa da teologia sistemática. A os dias atuais. Esta é a tarefa da teologia sistemática. A tarefa da teologia bíblica é de expor a teologia encontrada tarefa da teologia bíblica é de expor a teologia encontrada na Bíblia em seu próprio contexto histórico, com seus na Bíblia em seu próprio contexto histórico, com seus principais termos, categorias e formas de pensamentos. O principais termos, categorias e formas de pensamentos. O propósito da Bíblia é contar uma estória sobre Deus e seus propósito da Bíblia é contar uma estória sobre Deus e seus atos na história.”atos na história.”


2. Grant Osborne2. Grant Osborne define a Teologia define a Teologia Bíblica como “o braço da pesquisa Bíblica como “o braço da pesquisa teológica que se preocupa em teológica que se preocupa em encontrar temas através das encontrar temas através das diversas seções da Bíblia e então diversas seções da Bíblia e então procurar os temas unificadores da procurar os temas unificadores da Bíblia.”Bíblia.”

A Natureza e Met. da TBA Natureza e Met. da TB

3. Alberto Fernando Roldán3. Alberto Fernando Roldán “A TB “A TB se propõe a expor o conteúdo da se propõe a expor o conteúdo da revelação de Deus em seu revelação de Deus em seu desenvolvimento histórico. Ela desenvolvimento histórico. Ela confere importância decisiva ao confere importância decisiva ao trabalho exegético, já que forma trabalho exegético, já que forma uma espécie de elo entre a exegese uma espécie de elo entre a exegese e a teologia sistemática”. O esquema e a teologia sistemática”. O esquema seria o seguinte:seria o seguinte:


Teologia SistemáticaTeologia SistemáticaTeologia BíblicaTeologia BíblicaExegese do TextoExegese do Texto

A Natureza e a Met. da TBA Natureza e a Met. da TB

4. Geerhadus Vos4. Geerhadus Vos

““A teologia Bíblica é o braço da A teologia Bíblica é o braço da teologia exegética que estuda o teologia exegética que estuda o processo da auto-revelação de Deus processo da auto-revelação de Deus depositada na Bíblia”.depositada na Bíblia”.

A Natureza e a Metodologia da A Natureza e a Metodologia da T.BT.B

5. Walter A. Eewell5. Walter A. Eewell “Ramo das disciplinas que “Ramo das disciplinas que segue determinados temas através de todos segue determinados temas através de todos os autores do NT, e que depois funde esses os autores do NT, e que depois funde esses quadros individuais num só conjunto quadros individuais num só conjunto abrangente. Estuda, portanto, a revelação abrangente. Estuda, portanto, a revelação progressiva de Deus em termos da situação progressiva de Deus em termos da situação vivencial na ocasião da escrita, e depois vivencial na ocasião da escrita, e depois delineia o fio subjacente que une todos os delineia o fio subjacente que une todos os dados. Essa disciplina enfoca o significado dados. Essa disciplina enfoca o significado mais do que a aplicação, i.e., a mensagem do mais do que a aplicação, i.e., a mensagem do mensagem do texto para seus próprios dias mensagem do texto para seus próprios dias mais do que para as necessidades mais do que para as necessidades modernas...”modernas...”

A Natureza e a Met. da T.BA Natureza e a Met. da T.B

6. “6. “Investiga a verdade de Deus e o Seu Investiga a verdade de Deus e o Seu universo no seu desenvolvimento universo no seu desenvolvimento divinamente ordenado e no seu ambiente divinamente ordenado e no seu ambiente histórico conforme apresentados nos histórico conforme apresentados nos diversos livros da Bíblia. A teologia bíblica diversos livros da Bíblia. A teologia bíblica é a exposição do conteúdo doutrinário e é a exposição do conteúdo doutrinário e ético da Bíblia, conforme originalmente ético da Bíblia, conforme originalmente revelada. A teologia bíblica extrai o seu revelada. A teologia bíblica extrai o seu material exclusivamente da Bíblia.”material exclusivamente da Bíblia.”

A Natureza e a Met. da T.BA Natureza e a Met. da T.B

Wilson C. FerreiraWilson C. Ferreira

““Teologia Bíblica é o ramo da Teologia Teologia Bíblica é o ramo da Teologia Exegética que busca descobrir, Exegética que busca descobrir, conhecer e explicar a revelação de conhecer e explicar a revelação de Deus ao homem, conforme se Deus ao homem, conforme se entende das Escrituras Sagradas do entende das Escrituras Sagradas do Velho e Novo Testamento – A Bíblia Velho e Novo Testamento – A Bíblia Sagrada.”Sagrada.”

A Natureza e a Met. da TBA Natureza e a Met. da TB

D. A. CarsonD. A. Carson

7. “TB, ramo da teologia cuja 7. “TB, ramo da teologia cuja preocupação é estudar cada preocupação é estudar cada segmento das Escrituras segmento das Escrituras individualmente, especialmente individualmente, especialmente quanto ao seu lugar na história da quanto ao seu lugar na história da revelação progressiva de Deus. A revelação progressiva de Deus. A Ênfase de tal estudo recai sobre a Ênfase de tal estudo recai sobre a história e o segmento específicohistória e o segmento específico”.”.

A Relação da TB e outras A Relação da TB e outras disciplinasdisciplinas

a. A hermenêutica nos fornece as regras a. A hermenêutica nos fornece as regras pelas quais devemos abordar o texto pelas quais devemos abordar o texto bíblico.b. bíblico.b.

A exegese nos fornece os instrumentos de A exegese nos fornece os instrumentos de precisão, incluindo as línguas originais, precisão, incluindo as línguas originais, para obter o sentido exato de um texto.c. para obter o sentido exato de um texto.c.

A TB trás a exegese ao contexto do todo e A TB trás a exegese ao contexto do todo e fornece o material base para a fornece o material base para a sistematização, que por sua vez é usada sistematização, que por sua vez é usada para a boa pregação da Palavra de Deus.para a boa pregação da Palavra de Deus.

A Relação da T.B com outras A Relação da T.B com outras Disciplinas.Disciplinas.

Teologia Bíblica e ExegeseTeologia Bíblica e ExegeseTeologia Bíblica e Teologia Teologia Bíblica e Teologia

SistemáticaSistemáticaTeologia Bíblica e Teologia Teologia Bíblica e Teologia

HistóricaHistóricaTeologia Bíblica e Teologia Teologia Bíblica e Teologia

HomiléticaHomilética

Implicações PráticasImplicações Práticas

A disciplina que colhe diretamente e A disciplina que colhe diretamente e organiza os primeiros frutos da organiza os primeiros frutos da exegese propriamente dita. exegese propriamente dita.

Dá o primeiro passo na direção da Dá o primeiro passo na direção da contextualização maior dos textos contextualização maior dos textos individuais, assim como de livros e individuais, assim como de livros e seções da Bíblia.seções da Bíblia.

Implicações PráticasImplicações Práticas

Como fonte primária para o trabalho Como fonte primária para o trabalho da teologia sistemática evita que o da teologia sistemática evita que o dogma se torne imutável diante da dogma se torne imutável diante da própria Escritura (o que acontece na própria Escritura (o que acontece na Igreja Católica Romana).Igreja Católica Romana).

Facilita a leitura das Escrituras Facilita a leitura das Escrituras mostrando a unidade e progresso da mostrando a unidade e progresso da revelação de Deus a seu povo.revelação de Deus a seu povo.

Método da Teologia BíblicaMétodo da Teologia Bíblica

O Método Sintético O Método Sintético – Segue os – Segue os temas teológicos básicos por todas temas teológicos básicos por todas as partes das Escrituras a fim de as partes das Escrituras a fim de notar seu desenvolvimento através notar seu desenvolvimento através do período bíblico. Sua fortaleza é a do período bíblico. Sua fortaleza é a ênfase que dá à unidade das ênfase que dá à unidade das Escrituras. Sua fraqueza é tendência Escrituras. Sua fraqueza é tendência para a subjetividade.para a subjetividade.

Métodos da Teologia BíblicaMétodos da Teologia Bíblica

O Método Analítico O Método Analítico – Estuda a – Estuda a teologia distintiva de seções teologia distintiva de seções individuais e nota a mensagem individuais e nota a mensagem específica de cada uma delas. Sua específica de cada uma delas. Sua virtude é a ênfase no significado do virtude é a ênfase no significado do autor individual. Sua fraqueza é a autor individual. Sua fraqueza é a diversidade radical, que resulta numa diversidade radical, que resulta numa colagem de quadros, sem coesão.colagem de quadros, sem coesão.


O Método Histórico – O Método Histórico – Estuda o Estuda o desenvolvimento de idéias religiosas desenvolvimento de idéias religiosas na vida do povo de Deus. Sua ênfase na vida do povo de Deus. Sua ênfase está tentativa de entender a está tentativa de entender a comunidade dos crentes por trás da comunidade dos crentes por trás da Bíblia. Seu problema é a Bíblia. Seu problema é a subjetividade da maioria das subjetividade da maioria das reconstruções, nas quais os textos reconstruções, nas quais os textos bíblico está à mercê do pesquisador.bíblico está à mercê do pesquisador.

Métodos da Teologia BíblicaMétodos da Teologia Bíblica O Método Cristológico O Método Cristológico – Faz de Cristo a – Faz de Cristo a

chave hermenêutica dos dois testamentos. chave hermenêutica dos dois testamentos. Sua virtude é a ênfase que se dá a pessoa Sua virtude é a ênfase que se dá a pessoa de Cristo. Sua fraqueza é a sua tendência de Cristo. Sua fraqueza é a sua tendência de espiritualizar passagens e forçar de espiritualizar passagens e forçar interpretações que lhes são estranhas, interpretações que lhes são estranhas, especialmente em termos da experiência especialmente em termos da experiência veterotestamentária de Israel. Não se veterotestamentária de Israel. Não se deve considerar que tudo no AT ou no NT deve considerar que tudo no AT ou no NT seja um tipo de Cristo.seja um tipo de Cristo.


O Método do Corte TransversalO Método do Corte Transversal – – Segue um só tema unificador (Aliança, Segue um só tema unificador (Aliança, promessa, etc) e o estuda historicamente promessa, etc) e o estuda historicamente por meio de cortes transversais ou por meio de cortes transversais ou amostragens do registro canônico. Sua amostragens do registro canônico. Sua virtude é a compreensão dos temas virtude é a compreensão dos temas principais que ele oferece. Seu perigo é a principais que ele oferece. Seu perigo é a seleção arbitrária de um tema. Se alguém seleção arbitrária de um tema. Se alguém selecionar o tema central errado, outros selecionar o tema central errado, outros temas podem ser forçados a se temas podem ser forçados a se harmonizarem com ele. harmonizarem com ele.


O Método Multíplice O Método Multíplice – Começa com a análise – Começa com a análise gramatical e histórica do texto, e procura gramatical e histórica do texto, e procura desvendar o significado de vários textos dentro desvendar o significado de vários textos dentro dos seus contextos vivenciais. Também faz-se dos seus contextos vivenciais. Também faz-se uma análise social, posto que estuda aqueles uma análise social, posto que estuda aqueles contextos vivenciais em termos da matriz social contextos vivenciais em termos da matriz social das comunidades da fé. À medida que os dados das comunidades da fé. À medida que os dados são coletados por meio da tarefa exegética, são são coletados por meio da tarefa exegética, são organizados pelos padrões básicos de cada livro organizados pelos padrões básicos de cada livro individual e depois, pelos de cada autor. Já nessa individual e depois, pelos de cada autor. Já nessa etapa, o intérprete delineou as ênfases ou as etapa, o intérprete delineou as ênfases ou as forças que entrelaçam as partes.forças que entrelaçam as partes.


O Método Dogmático-Didático. O Método Dogmático-Didático. É o É o método tradicional de organizar a método tradicional de organizar a teologia do Antigo Testamento com teologia do Antigo Testamento com cantegorias sistemáticas: teologia, cantegorias sistemáticas: teologia, antropologia e soteorologia. antropologia e soteorologia. Old Old Testament Theology de Testament Theology de Ludwig Köhler Ludwig Köhler é um bom exemplo do uso desse é um bom exemplo do uso desse métodométodo..


O Método Confessional O Método Confessional – – Considera a Bíblia como uma série Considera a Bíblia como uma série de declarações de fé que estão além de declarações de fé que estão além do alcance da história. Seu valor é do alcance da história. Seu valor é seu reconhecimento dos credos e da seu reconhecimento dos credos e da adoração do NT. Seu perigo é sua adoração do NT. Seu perigo é sua separação radical entre a fé e a separação radical entre a fé e a história.história.


O Método Genético-Progressivo. O Método Genético-Progressivo. Apresenta o desenholar da Apresenta o desenholar da revelação de Deus conforme a revelação de Deus conforme a Bíblia o apresenta. As obras de Bíblia o apresenta. As obras de Geerhardus Vos e Chester K. Geerhardus Vos e Chester K. Lehman empregam esse método.Lehman empregam esse método.


O método Transversal.O método Transversal. É uma É uma tentativa de combinar as abordagens tentativa de combinar as abordagens temática e diacrônica. Walther Eichrodt temática e diacrônica. Walther Eichrodt foi o principal exemplo dessa foi o principal exemplo dessa abordagem. Ele tomou a idéia da aliança abordagem. Ele tomou a idéia da aliança e tratou suas ocorrências em todo o e tratou suas ocorrências em todo o Antigo Testamento enquanto falava Antigo Testamento enquanto falava acerca do Deus da aliança, do povo da acerca do Deus da aliança, do povo da aliança e das instituições da aliança.aliança e das instituições da aliança.


O Método Tópico.O Método Tópico. Emprega Emprega tópicos extraídos do Antigo tópicos extraídos do Antigo Testamento para organizar uma Testamento para organizar uma discussão de sua teologia. discussão de sua teologia. Old Old Testament TheologyTestament Theology de John de John mckenzie é o melhor exemplo mckenzie é o melhor exemplo desse método.desse método.


O Método Diacrônico.O Método Diacrônico. Depende do Depende do método histórico-tradicional de método histórico-tradicional de interpretação desenvolvido na década de interpretação desenvolvido na década de 1930 por Von Rad e seus companheiros. 1930 por Von Rad e seus companheiros. Trata-se de uma narração do qurigma, Trata-se de uma narração do qurigma, “os atos salvíficos de Deus”, conforme “os atos salvíficos de Deus”, conforme dispostos nas confissões de israel. Ele dispostos nas confissões de israel. Ele penetra nas sucessivas camadas de penetra nas sucessivas camadas de tradições recitadas e reconstitui o tradições recitadas e reconstitui o crescimento da fé israelita de período em crescimento da fé israelita de período em período. Von Rad foi o único autor de período. Von Rad foi o único autor de uma teologia diacrônica do Antigo uma teologia diacrônica do Antigo Testamento totalmente desenvolvida.Testamento totalmente desenvolvida.


O Método Temático-Dialético. O Método Temático-Dialético. É É representado por três proeminentes estudiosos representado por três proeminentes estudiosos do Antigo Testamentos: Samuel Terrien, Claus do Antigo Testamentos: Samuel Terrien, Claus Westermann e Paul Hanson. Esses três Westermann e Paul Hanson. Esses três estudiosos têm apresentado uma dialética estudiosos têm apresentado uma dialética predominante da “ética\estética” (Terrien), predominante da “ética\estética” (Terrien), “livramento\bênção” (Westermann) e “livramento\bênção” (Westermann) e “teológica\cósmica” (Hanson). Esse método tem “teológica\cósmica” (Hanson). Esse método tem sido útil ao permitir que o leitor veja como sido útil ao permitir que o leitor veja como ênfases opostas podem relacionar-se para ênfases opostas podem relacionar-se para expandir o entendimento de um problema expandir o entendimento de um problema maior.maior.


Método Críticos Recentes de Método Críticos Recentes de Teologia do Antigo TestamentoTeologia do Antigo Testamento. . Essa é mais nova categoria de Essa é mais nova categoria de Hasel. Esse método é de estudiosos Hasel. Esse método é de estudiosos como James Barr e John J. Collins, como James Barr e John J. Collins, que não escreveram uma telogia do que não escreveram uma telogia do Antigo Testamento e têm sérias Antigo Testamento e têm sérias dúvidas quanto ao futuro da dúvidas quanto ao futuro da disciplina.disciplina.


O Método da Nova Teologia Bíblica. O Método da Nova Teologia Bíblica. Esse método lida com o problema da Esse método lida com o problema da relação entre o Antigo e o Novo relação entre o Antigo e o Novo Testamento. Brevard Childs crê que é Testamento. Brevard Childs crê que é possível fazer uma teologia do Antigo possível fazer uma teologia do Antigo Testamento e uma teologia do Novo Testamento e uma teologia do Novo Testamento separadamente, juntando-as Testamento separadamente, juntando-as depois. Ele fez uma teologia do Antigo depois. Ele fez uma teologia do Antigo Testamento e uma teologia bíblica Testamento e uma teologia bíblica separada. Childs insiste que só a forma separada. Childs insiste que só a forma final do texto bíblico no cãnon que temos final do texto bíblico no cãnon que temos agora é Escritura autorizada.agora é Escritura autorizada.

Métodos da Teologia BíblicaMétodos da Teologia Bíblica Teologia Canônica Múltipla do Antigo Teologia Canônica Múltipla do Antigo

Testamento. Testamento. É um resumo da concepção de É um resumo da concepção de teologia do Antigo Testamento adotada por Hasel. teologia do Antigo Testamento adotada por Hasel. Primeiro, ele entende que a teologia do Antigo Primeiro, ele entende que a teologia do Antigo Testamento deve estar ligada á forma canônica Testamento deve estar ligada á forma canônica final do Antigo Testamento. Isso exclui as final do Antigo Testamento. Isso exclui as abordagens da história da religião e da história das abordagens da história da religião e da história das tradições. Segundo, uma teologia do Antigo tradições. Segundo, uma teologia do Antigo Testamento deve ser temática, em vez de lidar com Testamento deve ser temática, em vez de lidar com um conceito central ou chave. Terceiro, a estrutura um conceito central ou chave. Terceiro, a estrutura deve ser múltipla, o que evita as armadilhas dos deve ser múltipla, o que evita as armadilhas dos métodos transversal, genético e tópico. Quarto, o métodos transversal, genético e tópico. Quarto, o objetivo final de uma teologia do Antigo objetivo final de uma teologia do Antigo Testamento é penetrar nas várias teologias de cada Testamento é penetrar nas várias teologias de cada livro e grupos de escritos chegando a unidade livro e grupos de escritos chegando a unidade dinâmica que liga todas as teologias e temas.dinâmica que liga todas as teologias e temas.

Temas unificadoresTemas unificadores Cinco critérios são necessários para a Cinco critérios são necessários para a

procura de um tema central que procura de um tema central que envolvia as ênfases individuais e as envolvia as ênfases individuais e as diversas doutrinas do NT: diversas doutrinas do NT:

1) O tema básico deve expressar a 1) O tema básico deve expressar a natureza e o caráter de Deus;natureza e o caráter de Deus;

2) deve-se descrever o povo de Deus 2) deve-se descrever o povo de Deus no seu relacionamento com ele; no seu relacionamento com ele;

Temas Unificadores: CritériosTemas Unificadores: Critérios 3) deve expressar o mundo dos homens como 3) deve expressar o mundo dos homens como

objeto da atividade redentora de Deus; objeto da atividade redentora de Deus;

4) deve explicar o relacionamento dialético entre 4) deve explicar o relacionamento dialético entre os testamentos; os testamentos;

5) deve levar em conta os outros possíveis temas 5) deve levar em conta os outros possíveis temas unificadores e deve realmente unir as ênfases unificadores e deve realmente unir as ênfases teológicos do NT. Muitos temas propostos teológicos do NT. Muitos temas propostos encaixam-se a uma ou outra das partes do AT e encaixam-se a uma ou outra das partes do AT e do NT. Abaixo colocamos alguns dos temas que do NT. Abaixo colocamos alguns dos temas que têm sido propostos pelos estudiosos têm sido propostos pelos estudiosos contemporâneos:contemporâneos:

Temas UnificadoresTemas Unificadores

A AliançaA Aliança – (Eichrodt, Ridderbos) – – (Eichrodt, Ridderbos) – Tem sido usada para expressar o Tem sido usada para expressar o relacionamento obrigatório entre relacionamento obrigatório entre Deus e seu povo. Inclui tanto o Deus e seu povo. Inclui tanto o contrato jurídico como a esperança contrato jurídico como a esperança escatológica que daí resulta, tanto a escatológica que daí resulta, tanto a dimensão universal do Deus cósmico dimensão universal do Deus cósmico que cria e sustem, como a comunhão que cria e sustem, como a comunhão específica que dela provém. específica que dela provém.

Temas UnificadoresTemas Unificadores Deus e CristoDeus e Cristo – (Hasel) Têm sido muito – (Hasel) Têm sido muito

ressaltados em tempos recentes, notando-se o ressaltados em tempos recentes, notando-se o caráter teocêntrico do AT e o caráter caráter teocêntrico do AT e o caráter cristocêntrico do NT. cristocêntrico do NT.

A Realidade ou Comunhão ExistencialA Realidade ou Comunhão Existencial – Os – Os proponentes desse tema argumentam que ele proponentes desse tema argumentam que ele liga os demais temas e expressa a obra dinâmica liga os demais temas e expressa a obra dinâmica de Deus entre o seu povo.de Deus entre o seu povo.

A Esperança Escatológica A Esperança Escatológica (Kaiser) – É (Kaiser) – É ressaltada freqüentemente, tanto no sentido da ressaltada freqüentemente, tanto no sentido da promessa como da esperança. promessa como da esperança.

Temas UnificadoresTemas Unificadores

A História da Salvação – A História da Salvação – (Von Rad, (Von Rad, Cullmann, Ladd) enfatiza a atividade Cullmann, Ladd) enfatiza a atividade redentora de Deus/Cristo na história redentora de Deus/Cristo na história em favor de seu povo.em favor de seu povo.

Abordagem conhecida como Abordagem conhecida como História da SalvaçãoHistória da Salvação

Definição: Heinrich Fries:Definição: Heinrich Fries:

Para a inteligência teológica a história da Para a inteligência teológica a história da salvação consiste no conjunto dos fatos salvação consiste no conjunto dos fatos históricos, tendo uma relação positiva ou históricos, tendo uma relação positiva ou negativa com a salvação definitiva do negativa com a salvação definitiva do homem. homem.

A expressão história da salvação designa A expressão história da salvação designa tudo o que contribui para a salvação (ou tudo o que contribui para a salvação (ou para perdição), em toda a história da para perdição), em toda a história da humanidade; designa a história de todas humanidade; designa a história de todas as experiências da humanidade as experiências da humanidade concernentes à salvação. concernentes à salvação.

História da salvaçãoHistória da salvação

História da Salvação (em alemão História da Salvação (em alemão Heilgeschichte) é um termo que se Heilgeschichte) é um termo que se refere a uma série de acontecimentos refere a uma série de acontecimentos históricos que a fé cristã interpreta históricos que a fé cristã interpreta como os atos específicoscomo os atos específicos de Deus com de Deus com o fim de salvar o seu povo.o fim de salvar o seu povo.

História da SalvaçãoHistória da Salvação Hoekema assim define a história da Salvação:Hoekema assim define a história da Salvação: A história é um desenvolvimento dos propósitos de A história é um desenvolvimento dos propósitos de

Deus. Deus revela seus propósitos na história. Isto Deus. Deus revela seus propósitos na história. Isto é verdadeiramente no que é geralmente é verdadeiramente no que é geralmente denominado “história sacra” ou “história santa”. denominado “história sacra” ou “história santa”. Com história sacra, queremos dizer história da Com história sacra, queremos dizer história da redenção, redenção que Deus faz de seu povo redenção, redenção que Deus faz de seu povo através de Jesus Cristo. Esta redenção tem suas através de Jesus Cristo. Esta redenção tem suas raízes nas promessas, tipos e cerimônias do Velho raízes nas promessas, tipos e cerimônias do Velho Testamento; chega a seu cumprimento na vida, Testamento; chega a seu cumprimento na vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo; e alcançará morte e ressurreição de Jesus Cristo; e alcançará sua consumação nos novos céus e nova terra, que sua consumação nos novos céus e nova terra, que ainda são futuros. ainda são futuros.

História da SalvaçãoHistória da Salvação Heilsgeschichte - Um termo alemão que Heilsgeschichte - Um termo alemão que

significa a “história da salvação”, encarando a significa a “história da salvação”, encarando a Bíblia essencialmente como uma história assim. Bíblia essencialmente como uma história assim. embora a Bíblia diga muitas coisas a respeito embora a Bíblia diga muitas coisas a respeito de outras questões, elas são meramente de outras questões, elas são meramente incidentais em seu único propósito de incidentais em seu único propósito de desdobrar a história da redenção. Na história e desdobrar a história da redenção. Na história e na doutrina é traçado o desenvolvimento do na doutrina é traçado o desenvolvimento do propósito divino na salvação dos homens. propósito divino na salvação dos homens. Considera uma abordagem um pouco diferente Considera uma abordagem um pouco diferente do método dos “textos prova”, que utiliza a do método dos “textos prova”, que utiliza a Bíblia como matéria prima para formar uma Bíblia como matéria prima para formar uma teologia sistemática, a teologia sistemática, a heilsgeschichteheilsgeschichte, ressalta , ressalta uma abordagem mais orgânica.uma abordagem mais orgânica.

História da SalvaçãoHistória da Salvação

Dois Grandes RepresentantesDois Grandes Representantes

Oscar Cullmann.Oscar Cullmann. Georg E. LaddGeorg E. Ladd

Uma Abordagem Bíblica Uma Abordagem Bíblica Acerca da História da Acerca da História da

SalvaçãoSalvaçãoDiferentes Perspectivas da Diferentes Perspectivas da

História:História:

A visão dos Gregos.A visão dos Gregos.

A visão do Existencialismo A visão do Existencialismo ateístaateísta


SalvaçãoSalvaçãoA Visão Cristã da História e Suas A Visão Cristã da História e Suas

Principais CaracterísticasPrincipais Características::

A História é um desenvolvimento A História é um desenvolvimento dos propósitos de Deusdos propósitos de Deus..


SalvaçãoSalvação Deus é o Senhor da História.Deus é o Senhor da História. Veja o Veja o

Salmo 103.19; 2 Cron 20.6; Prov. 21.1-2; Salmo 103.19; 2 Cron 20.6; Prov. 21.1-2; Ef. 1.11; Atos 17.26.Gn 50.20; Atos 4.27-Ef. 1.11; Atos 17.26.Gn 50.20; Atos 4.27-28.28.

A queda de Samaria sob os Assírios, no A queda de Samaria sob os Assírios, no oitavo século a.C. (Is. 10.5, 12, 24-27).oitavo século a.C. (Is. 10.5, 12, 24-27).

Siro, o soberano da Pérsia é chamado pelo Siro, o soberano da Pérsia é chamado pelo Senhor de seu pastor e seu ungido (Is. Senhor de seu pastor e seu ungido (Is. 44.28; 45.1).44.28; 45.1).

Romanos 2.5.Romanos 2.5. Romanos 8.28.Romanos 8.28.


SalvaçãoSalvação Cristo é o Centro da História.Cristo é o Centro da História. A analogia de Cullmann do “dia D” e A analogia de Cullmann do “dia D” e

do “dia V”, sendo o a primeira vinda do “dia V”, sendo o a primeira vinda de Cristo o “dia D”, no qual aconteceu de Cristo o “dia D”, no qual aconteceu a batalha decisiva da guerra, a batalha decisiva da guerra, garantindo a derrota final do inimigo. garantindo a derrota final do inimigo. A segunda vinda será o “Dia V”, no A segunda vinda será o “Dia V”, no qual o inimigo finalmente depõe suas qual o inimigo finalmente depõe suas armas e se rende. O crente armas e se rende. O crente neotestamentário vive, por assim neotestamentário vive, por assim dizer, entre o “dia D” e o “dia V”.dizer, entre o “dia D” e o “dia V”.


SalvaçãoSalvaçãoA Nova Era já foi inaugurada.A Nova Era já foi inaugurada.

Tudo na História se move em Tudo na História se move em direção a um alvo: os novos céus direção a um alvo: os novos céus e a nova terra(veja Gn 3.17-18; e a nova terra(veja Gn 3.17-18; Rom 8.19-23)Rom 8.19-23) ..


SalvaçãoSalvação a redenção do pecado deve igualmente a redenção do pecado deve igualmente

envolver a totalidade da criação de Deus. envolver a totalidade da criação de Deus. Os textos abaixo falam da dimensão Os textos abaixo falam da dimensão cósmica da redenção:cósmica da redenção:

Efésios 1.9-10. “desvendando-nos o Efésios 1.9-10. “desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo, 10 beneplácito que propusera em Cristo, 10 de fazer convergir nele, na dispensação da de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu como as da terra; “tanto as do céu como as da terra; “


SalvaçãoSalvação Colossenses 1.19-20 “porque Colossenses 1.19-20 “porque

aprouve a Deus que, nele, residisse aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude 20 e que, havendo toda a plenitude 20 e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.” terra, quer nos céus.”


SalvaçãoSalvação Conclusão:Conclusão:

Essas são as principais características Essas são as principais características da interpretação cristã da história. da interpretação cristã da história. Deus revelou-se na história e por atos Deus revelou-se na história e por atos históricos salvifícos, e tem a história históricos salvifícos, e tem a história como instrumento para levar adiante como instrumento para levar adiante seus propósitos previamente seus propósitos previamente estabelecidosestabelecidos..

O Reino de Deus nos Ensinos de O Reino de Deus nos Ensinos de JesusJesus

A erudição moderna tem afirmado que o A erudição moderna tem afirmado que o Reino de Deus é o tema central da Reino de Deus é o tema central da pregação e dos ensinos de Jesus nos pregação e dos ensinos de Jesus nos evangelhos (Cf. Mr 1.15; Lc 4.21; Mt evangelhos (Cf. Mr 1.15; Lc 4.21; Mt 12.28; Lc 11.20; Mt 11.11, etc). Tendo em 12.28; Lc 11.20; Mt 11.11, etc). Tendo em vista que tal assunto recebeu alta vista que tal assunto recebeu alta importância nos ensinos de Jesus, faremos importância nos ensinos de Jesus, faremos uma breve abordagem sobre o mesmo uma breve abordagem sobre o mesmo destacando sua definição e seus aspectos destacando sua definição e seus aspectos temporais.temporais.

O Reino de Deus nos Ensinos de O Reino de Deus nos Ensinos de JesusJesus

I.I. ABORDAGENS ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS CONTEMPORÂNEAS

DIVERGENTES QUANTO AO DIVERGENTES QUANTO AO ASPECTO TEMPORAL DO REINO ASPECTO TEMPORAL DO REINO

DE DEUS NOS ENSINOS DE DE DEUS NOS ENSINOS DE JESUS.JESUS.

O Reino de Deus nos Ensinos O Reino de Deus nos Ensinos de Jesusde Jesus

A ANTIGA PERSPECTIVA LIBERAL QUANTO A ANTIGA PERSPECTIVA LIBERAL QUANTO AO REINO DE DEUS NOS ENSINOS DE AO REINO DE DEUS NOS ENSINOS DE JESUSJESUS

O REINO DE DEUS: O REINO É DE CARÁTER O REINO DE DEUS: O REINO É DE CARÁTER ÉTICO E PRESENTEÉTICO E PRESENTE

Albert Ritschl - O Reino: Uma Tarefa Albert Ritschl - O Reino: Uma Tarefa HumanaHumana

Adolf Harnack - O Reino de Deus: Um Adolf Harnack - O Reino de Deus: Um Governo Presente nos Corações dos Governo Presente nos Corações dos HomensHomens


II. O SURGIMENTO DO ESQUEMA II. O SURGIMENTO DO ESQUEMA TEOLÓGICO CONHECIDO COMO TEOLÓGICO CONHECIDO COMO ESCATOLOGIA CONSISTENTE ESCATOLOGIA CONSISTENTE OURADICAL: O REINO DE DEUS É OURADICAL: O REINO DE DEUS É FUTURO FUTURO

Johannes Weiss – O Reino é Futuro Johannes Weiss – O Reino é Futuro Albert Schweitzer - O Reino é Albert Schweitzer - O Reino é

Futuro Futuro

O Reino de Deus nos Ensinos de JesusO Reino de Deus nos Ensinos de Jesus

Escatologia Realizada de C. H. Escatologia Realizada de C. H. Dodd Dodd

Joachim Jeremias - O Reino está Joachim Jeremias - O Reino está em Processo de Realização em Processo de Realização


EVIDÊNCIAS DO DUPLO ASPECTO EVIDÊNCIAS DO DUPLO ASPECTO DO REINO DE DEUS NOS DO REINO DE DEUS NOS ENSINOS DE JESUSENSINOS DE JESUS

Jesus e a Proclamação do Reino Jesus e a Proclamação do Reino de Deus de Deus


O ASPECTO PRESENTE DO REINO O ASPECTO PRESENTE DO REINO DE DEUS NOS ENSINOS DE JESUSDE DEUS NOS ENSINOS DE JESUS

OS SINAIS DA PRESENÇA DO OS SINAIS DA PRESENÇA DO REINOREINO::

A Expulsão de DemôniosA Expulsão de Demônios A Queda de SatanásA Queda de Satanás

O ASPECTO PRESENTE DO O ASPECTO PRESENTE DO REINO DE DEUS NOS REINO DE DEUS NOS ENSINOS DE JESUSENSINOS DE JESUS

A Realização de MilagresA Realização de Milagres A Pregação do EvangelhoA Pregação do Evangelho A Dádiva do Perdão A Dádiva do Perdão

O ASPECTO PRESENTE DO REINO DE O ASPECTO PRESENTE DO REINO DE DEUS NOS ENSINOS DE JESUSDEUS NOS ENSINOS DE JESUS

ALGUMAS PARÁBOLAS QUE ALGUMAS PARÁBOLAS QUE INDICAM QUE O REINO DE DEUS INDICAM QUE O REINO DE DEUS ESTÁ PRESENTE ESTÁ PRESENTE

A Parábola do Semeador e o A Parábola do Semeador e o Mistério do Reino: Mt 13.1-23Mistério do Reino: Mt 13.1-23

Os Os Quatro Tipos de SoloQuatro Tipos de Solo

ALGUMAS PARÁBOLAS QUE INDICAM ALGUMAS PARÁBOLAS QUE INDICAM QUE O REINO DE DEUS ESTÁ QUE O REINO DE DEUS ESTÁ

PRESENTEPRESENTE A Parábola do Joio: Mateus A Parábola do Joio: Mateus

13.24-30 e 36-43 13.24-30 e 36-43 A parábola do Grão de Mostarda: A parábola do Grão de Mostarda:

Mateus 13.31-32 Mateus 13.31-32 A Parábola do Fermento: Mateus A Parábola do Fermento: Mateus

13.33 13.33 A parábola do Tesouro A parábola do Tesouro

Escondido: Mateus 13.44. Escondido: Mateus 13.44.

ALGUMAS PARÁBOLAS QUE INDICAM ALGUMAS PARÁBOLAS QUE INDICAM QUE O REINO DE DEUS ESTÁ QUE O REINO DE DEUS ESTÁ PRESENTEPRESENTE

A Parábola da Pérola: Mateus A Parábola da Pérola: Mateus 13.45-46 13.45-46

A Parábola da Rede: Mateus A Parábola da Rede: Mateus 13.47-50 13.47-50

A Parábola da Semente: Marcos A Parábola da Semente: Marcos 4.26-30 4.26-30

Implicações Teológicas Implicações Teológicas

O ASPECTO FUTURO DO REINO DE O ASPECTO FUTURO DO REINO DE

DEUS NOS ENSINOS DE JESUSDEUS NOS ENSINOS DE JESUS TERMOS USADOS POR JESUS TERMOS USADOS POR JESUS

PARA EXPRESSAR O ASPECTO PARA EXPRESSAR O ASPECTO FUTURO DO REINO DE DEUS FUTURO DO REINO DE DEUS

““Aquele dia”Aquele dia” A vinda próximaA vinda próxima

O TEMPO DA VINDA DO REINO O TEMPO DA VINDA DO REINO

Iminência Iminência DemoraDemora Incerteza do tempo Incerteza do tempo

ALGUMAS PARÁBOLAS QUE IMPLICAM ALGUMAS PARÁBOLAS QUE IMPLICAM QUE O REINO DE DEUS É AINDA QUE O REINO DE DEUS É AINDA

FUTUROFUTURO A parábola da Grande Ceia: Lucas A parábola da Grande Ceia: Lucas 14.15-14 14.15-14

A parábola do Joio e sua A parábola do Joio e sua explicação: Mateus 13.24-30 e 36-explicação: Mateus 13.24-30 e 36-43 43

A Parábola da Rede: Mateus A Parábola da Rede: Mateus 13.47-50 13.47-50

A Parábola das Dez Virgens A Parábola das Dez Virgens Mateus 25.1-13 Mateus 25.1-13

ALGUMAS PARÁBOLAS QUE IMPLICAM ALGUMAS PARÁBOLAS QUE IMPLICAM QUE O REINO DE DEUS É AINDA QUE O REINO DE DEUS É AINDA FUTUROFUTURO A parábola dos Talentos Mateus A parábola dos Talentos Mateus

25.14-3025.14-30 SumárioSumárioConclusãoConclusão

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