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:i; Anno XT--I Rio de Janeiro - Sexta-feira 13 de Maio de 1916 N. ias SSlüNAlURAS PAKA ESTRANGEIRO Ami" ¦W1*10 Semestre 30JÜUÜ Pagamento udiiiíiloio Escriptorio itua (lo Ouvidor Amigo 70 itnn 8et«* «l«« .Setembro 94^J Jg^r\ .^m. Jma*. m*&?*^*A¦ . . . Anligo IO* ..,..,- -"T===~Tj æ'"¦ ~ ^-srmâmm. daSooledade K -,*«ttvi« de Albert «te a.,**» typograpWa <*» »oor NUMERO AVULSO 100 RS.Steireotyi?*»**» o impressa ix«» i«x»clxl»«eiroí_ *£<NOTIGIAS»ª Anonyma. «UA ma ¦***•¥ *fr" *w~_¦—!,__;;^BM.«««««««««««MMw^^wM""^»'!g-'g'.1 D- - ¦ Aa assignaturas começam e terminam^-Mt^^-««....jj««^«««««M^w«»iM^iM""*«-t^,*g!S!g!SB^^^^^_^_^ cm qualquer me-1 -—....^«««i—a—*BSgr*gg^*^,-<\ •CSJE^.ISs* JE S*555^^-"^-^^tenha o Senlo do grande eScriütor|^ ^ jjjj ypjjg (JQ_ tfnuncez.,-. , \.. . aá*4\lQt -fHI/f^ISft íSÜl AiAIlAnl ifimui C.s*i «i**1» " ™.K-)lffl Acata de íallccer o Sr. FeUE-bel-Mnrma Íl-S Sfilllü iUlfüS1 í:!™í»!a,rtV*bírv,^rZl°^norcol!-rS ,.„ vr.™T9 o se vem a s*b«r 4ue iflOniDB 3n *04 NUMERO AVULSO 100 RS. As assignalurns começam e terminam em qualauer mez jSXJ»OI*K3 A. da Republica Vi egrégios senadores brasilei-1 tos, sem duvida., devem ter ouvido uns vagos rumores de revolu- çüo cm Matto-Grosso. A imprensa ji discutiu as possibilidades desse acontecimento, e 6 muito, natural 'jue itm assumpto tão eminente- -.nente politico não tenha passado dcsprcsentklo aos «membros da corporação, entre todas a mais po- Irtica da Republica. Pois, senhores, essas disposições A oecupação do valle do Para- guay ó para a Republica Argen- tina um sonho tão brilhante c po- deroso, quanto é para os moscovi- tas a conquista de Constantinopla. A emprehciidedora c vivaz nação platina, tendo completado a mara- vilhosa c intclJigcnte ittilisação dos seus campos de cultura e dc pasta- gem, tendo açcümuladó a riqueza pelo trabalbo como um joven atbic- ta accumula a força, pelo exerci- cos o seis vitellas; Francisco V. Gou- lart 73 rezes. IS porcos e nove vi- tellas C. Sul Mineira. 17 rezesiJoao Plmei ta de Abreu. 21 rezes; Oliveira Irmãos & C. 98 rezes. Vi porcos o now vitellas;* Basilio Tavares 17 ro, v-ies o quatro vitellas;,Castro iS- -•-, 2G rezes: C. dos ltetalliistas. 19 re- 7les Pertinho & C.. 17 rezes; Luiz Barbosa. 15 rezes: P*-£vPU^lV0a01T C. 4G rezes: Fernandes & JI?rrc0,V* des. nove rezes, c AuguatoM da Moita cinco rezes, 23 carneiros e ""FÒrtm^ejíuados: seis rezes, dons poreos o um carneiro. 1 Foram vendidas: 32 314 rezes. "Stock": Cândido,13. de Mello, .-.7 ozes; Dllrsoh &, O...¦«-!¦¦ A. Mo" 5.» JC- O. 419; Lima >& Filhos; 20*. C*. Sul revolta e pronunciamento, se até j cio methddico dn musculatura, che- ' gou. naturalmente, a um periodo de inevitável expansão. A pobreza dc bosques das suas planuras, a falta no seu território de zonas tro- picaes ricas de industrias extracti- vas. «tudo isto fez com que á Repu- blvca Argentina olhasse sempre com attenção para a região dond- hoie não chegaram a sc accentuar, comtudo existem latentes c mal coivídas no animo do vosso nota- vel vice-presi-dente. E existem, tão somente, porque o Sr. general Cac- tano dc Albuquerque, assiimiMK^o governo de Matto-Grosso, _ não quiz associar-se á serie de mísera- veis negociatas, que constituem o principio aggrcmiador do partido do Sr. Antônio Azeredo, naquellc Kstado. Sem o exito constante e progressivo dessas alcavalas, seria íatiií a de*?aggrcgação desse corri- lho, iquc sc àjtiuta c conjuga sob a mesma anciã do peculato c lalca- trua., , Ora. a repugnância revelacia pelo Sr.' Caetano tle Albuquerque, cm face das despudoradas conto- nações que encontrou eugatilhadas nas repartições do Kstado. encheu toda essa gente dc alarmada hosti- lidada. Ou muilo nos enganamos, 6a i'*'itro em breve os senhores senadores terão «que se oecupar de mais um caso o de Matto- lirosso... Porque o «Sr. Azeredo c os' seus seíquàzcs tudo admittem, menos que se opponham embargos á sua rap-icidadc. E c porque elles nao olham meios, quando se trata de metter as unhas no alheio, quer se trate dc bens particulares, quer se trate da fazenda publica, é por isso que elles agora estão a ma-dunair mima requisição de forças, que o coroamento judicial roubo de terra., c gados, engenhos, que daqui vos rozes, - des & C.. 419; Llm HYiuicIsco V. Goulart. 4(i!» SIS2fra «2: c. dos Bçtagü.t^g* SS $£?&.&& '<!'66;'Por- ffii»?*'C*• Úl! Augusto M. da Mot- ía 5?- F? P. Oliveira & C. Sl. o Luiz TfiplioRa 66. Total. 3.050 rezes. BNo entreposto d*e S. piogo foram vpmililosI 488 r«zes. 19 porcos 22 SSffifâi c 30* vitellas ao rajlft te ... 1J200 a tiaoo ' íJcoo a l$8"0 :.:: ?-oo a $soo matança foi de l- tenha 'O ínuncez. Acaba de íallecer o Sr. ¦S.AK^sfi lo Freire o so vem a sarber tiue desdo o inicio da sua moléstia, des- + do dezemitwo -último, .ii «os «ndi- datos á nua suecerss-io se asHavaim. Quo o diga oio menos o Sr. Dr. Dias de Barros. IníeUzmwnte para S. Ex. «os seus ri-vaes tanvbem ao revelam* dio uma aetividade perisesa. Enrsameta-m os candidatos* ü vaga. na «piwwitaea» d.e âergipe. B dte o bracard» popu- lar quo "mais vale -quem Deus a«íii- da do quo quem cedo jnaxlrutsa O publico «precisa ãttender a ^im aspecto intere6santi«ssimo des- ta Câmara, talvez mais curiosa que a própria Câmara Hermes. Hoje devem ser eleitas as res- antes commissões iperman entes uo ainda hontem não ficaram constituidas. I E í altamente interessante ver papel de todo em todo passivo *do Br. Antônio Carlos, sobredou- rn melros e. Rezes Porcos(*n«rn"lros., . Vitellas..,. Na Penna a rezes.__ Exnortaciio Foram abatidas bon- tom SÓI "rezes pare exportação. ,CE9tas carnes Lesuiram para o efi^ do porto, por conta de caldeira A. FFora'in rejeitadas quatro. 0 exercito perfuguez chama os seus officiaes A situação ¦————²¦—¦>=•!— dos belligerantes do occidente ao oriente Mont-oo se rVando com sorrisos de ipseudo-eu- Nos corredores do... aponta .o Sr. Jostoo do Menezes co^çerioridade o «oloroso conrstransi- mo oandidatio govemisía. \pparooem mais os Tuornes a"-* : -nrt-n-lirtiiss Doria o Moreina ínento com que íorceja por man- tei em etias mãos inliabeis o bas- tao de "'leader", atirado aos traiu- bolhõ-es d'aqnl para acolü, a«i- •bando por aviar com a mais la- mentaivel t raque2a. ns receitas nolMJ"lOTVbííam""a sua qualidadeleafa manipulação « comfiada tl sua ' ...^ ' ,i^ .c<,^im<, o «tra idoiielda- v-notelvidiido completa. ¦Srs. Rodrigues Doria a.utonarães. * Amigos do Sr. Dr. Craccho Car- d'oso, lia tanto tempo aifastado. dra IIA ANNOS descem as grandes águas formado- llics aporc Uo vasto c. casas, c temos contado. .Mas. senhores embaixadores listados, apesar de da vice--presidencia ha verdes da vossa dos feito Casa Inr: t a a e* do pre§tlg*o dessa ínvestidu capa sum-ptuosa em que se embu- eou a quadrilha infame, muito sus- peitamos que. desta feita, não leve melhor o Srl Azeredo. Nao so ¦ceia-se a ver que 0 severo c digno Si. generaí Caetano de Albtiqucr-' qué sabem resistir c vencer a essa íarandula rapinadora, como *.«ao iodemos absolutamente no sroverno do i que acreditar honrado Sr. Wenceslau l.raz seja possivel ia- xer-se ao Exercito Brasileiro a miserável afíronta de transformar os seus soldados ein guarda-cos- tas de salteaidores. Vede bem, senhores senadores, o que fizestets. fi, para que te- nhais •bem completa c ampliada a comprehensio do vosso acto. que uem por inconscicticia se vos des- culpará, sabei que tudo quanto ja vos relatamos não chega ainda a constituir o libdio integral dos cri- mes do vosso vice-presidente- e da ignomínia que tem sido ioda a sua vida publica. O esforço sceierado de espoliar a população do Sul de Matto- Orosso das suas propriedades, para dcDois venüel-as á BrasA La-nd ras do Prata. Por isso, a Repu- bliea Ido Paraguax- foi sempre um | campo de influencia, no qual a di- plomacia argentina constantemente lentestòu. com a dipl-omacia brasilei- ra. Antigamente, quando a cordia- lidade sul-americana uão era ainda uma conquista da nossa chancelía- ria. nós zelasamente dofendiamos aquclle pequeno paiz, como sc elle constituísse uma barreira neutra, collocada entre a exfiansão argen- tina e as tentadoras riquezas de Matto-Grosso. Alli, nós fazíamos a politica. e éramos os mais respei- táldos. üepois, á proporç.ão que a Republica Argentina crescia e sc fazia poderosa, foi mingoando o nosso prestigio. R, cm data que não vai longe, -senhores senadores, nós não somente abandonámos o Paraguay á sua sorte, como temos, assisti-do immobiKsaàoV á sua oc- cupac.ão pelos nossos diligentes vi- «sifihos do Praia. Hoje, no Para- guay, a politica, o cominercio e a industria, recetoi de Buenos Ai- res as inspirações c os capitães. Pois, esse trabalho vigoroso de penei ração vai longe pelo nosso Estado dc Dc ha muito que a industria extra- ctiva do mate é aili o privilegio de uma Sociedade argentina. Argen- tinas são hoje mmicnsas'extensões de florestas. Rios que têm o seu curso inteiro dentro do território do Estado, banhara, em ambas as suas margens, terras de argenti- nos. E sabem os senhores senadores quem tem sido o agente mais pre- cioso c bem esti-pendiado desse tra- balho perigoso c alarmante dc in- ,f medidas adoptaãas pelo gover- no eom o tini de por couro u espe- eulaçao na bolsa 0 ampara o coni- ,,,-,¦•,» K-Ritlmo. eoi.»e.;::iv:.m ,i iro- ^'^¦^^iiavp*;\ aue não obstante os ai.reetoi ™» em bonra;:a:.13Tfle maio^f^a-se de íilho do Sersipe ie sua idoneida- d", parra a r-presen-tação., . K dfe a Biblia quo os últimos vem a ser os primeiros... A engenharia militar portuaueza Preparavam-KO p: ihonra a 13 tl« maio: Sífe^^â^Srs? ?ÚV Barbosa L' *^i']ar,riòI,Pde Lueena baixava um aviso ao commandante super or da Suírtí, Nacional[.. .^**u^tec or SSS»*K? °e8ti?vamnK*Í°4&!n&' O «Sr. senador Ki*vadavia Corrêa., nos enviou um cartão do agrade cimento» pelo-apoio que esta folha tem dado ao illustre politico, que acaba de deixar o cargo de «prefei- to. Nada mais fiamos do que cumprir o programma da "Gaze- ta", que 6 prestigiar todos os ho- mens públicos que revelem capa- cidade de servir honestamente o seu paiz. g|jrç^^ne**.*. *¦(.,.»!..., vembi Miolo bem lembrado ! 13 de maio ,, ' Notas e Noticias Comineniion-ae muito, liontem, na Câmara dos Dfjputados, si substitui- ('ilo d'o Sr. Octarvl'0 M-angabeira, na oommiasão die Finanças, ivaira satls- Ifação da vaidade t}'o Sr. M«oiii:- Po- drô, <pi:0 o qiliz Bucceder n«a assem- Matto-Grosso' a dentro. | Wía íii.yiTOÍstri ;dr..lriue:lla «sa do Oon-gNSao Nacional iltração estrangeira no coração da nossa lerra ? Têm sido o Sr. sena- dor Antônio Azeredo, os seus ami- gos c a sua politica, e pelos mes- mos meios de corrupção c assalto empregados no Sul do Ivstado para a dcifinitiva retnilari-sação dos nc çoc-os da quadrilha com os norte- americanos da Brasil Land. Ao Sr. J. J. Seabra, o principíil, senüo '(> único inspirador d«es*ie «acto da deslealdade «para com um di9 írT-us mads dr.stinctos coíTel!'gt'Oinar!!oB, nüo loram poupados os mau justo'.», indignad/vs reparos. Não ha du- vida que a substituição do Sr. Mon- gafaeira. provocou 'funda indignação entno os seus -próprios conrpaivhei- roa políticos. O Sr. ManpabòiTO foi eleito para a commissão d*â Peíiçõc»- e Poderes. Oonsummoti-se contra esi-^o digivo bahlano a tramóia sem pxidor e ©om : a mais levo sombra de justificativa ensenditidti pelo famigerado incon- j diário de .bibliothec.irs. A Câmara esperava isso niesmo. •Depois da recuai termiinante, ior- mal do Sr. Astiolph» Dutra fi pro- posta de retirada do Sr. Octavio Mangaibeira tfa commlss-io ond-e 'elle Xo Ministério da Agricultura, f Uma -pliras,o feliz, no Brasil d-o hoie, «em quo a politica-gem cada vez mevia mos entrega fi direcção m- culta d«o provincianos subitamente ¦rulndodos ás mais altas posições de mando, «ú acontecimento raro, quo moneoe registro.. Hontem, na «Secrefana da Pra a Vermelha, que tiem a honra de abrigar a incomparavel competiu- ola do-Sr. Dr. Jioa6 Bezerra, oilsuiapi estranhava, a quanüdado <Ve. poart- Vteta-i <iUi aninhados, conimodamen- Ue repoltreados nos melhore* cor- gos. E veio a pergunta.: _ Homens do religião tão esqui- sita, serão bons empregados ? Um velho ifuncolwiario netorqulM Pr!T'oh i Pessoas muito d-istinetas I Vivem fe claras.. «tm.comem m gemmais ! O ¦Restabelecido dos íerinvenws <•..*«; rcoebtrano desastre ao-Mtomg» de que íoi víctma era 3«wfiJJ ri:, iru-.i. reassumiu -hontem as iunc ^^^^aSe^t^o^ nifnlslro cias *-*'-|-1*-irM o Sr !Dr. Sylvio .Homero. Hontom mesmo o digno diploma- ta foi '- residência do -Sr. mlni-s.ro Lauro IMul.er agradecer e a sua Exma. mm-- ,,,„.,,„_-•. tes attençOes com une o ai.«-..u.-«.» ram duro nto a sua i nilia .-us consta» uo o diBtllHPÍ' i nfermrdado AS Exmas Mães de familia encontram na Casn Colombo um esplendido sorli-1 menlo de artigos do inverno para ueni-; nus o meninos c uma liquidação dc ruu-| pas dc verão, gênero americano a co. meçar do preeo de 2.DOU c 3SU0O. ¦.parssiv ¦ Nunca, nem ao tempo do Sr. Fonseca Hermes, so desventrou tão evidente o "bas-fond" da poli- ti-cagem «brasileira. s',0 "leader" «5 impotente Ipara t'1 iippèr qualquer disciplina ou evi- tar as mais compromettedoras in- 'discreçõe-*. De sorte que, com «uma antecedência cômica, todo :undo soibe com a mais infalli.vel s certezas quaes os nomes de >V*doa os "deputados quo formarão í».s commissõ«2s da Câmara. | Jti hontem todos os jornaes aa iarde publicaram as listas com- plctae. j Ate- bom pouco era. nm habito Consagrado o "leader'' revestir-«so de uin ar todo reservas, guardando compostura e salvando ao menos a, apparencla do seriedade nas CleiçBes. V Agora, nada de refolhos. E, a «par dessa innovação do cos- times, a linguagem commtim dos Srs. deputados vai descendo pou- ob a \pouco a um diapasão alar- rtianle. .Ka sessão de ante-hontem este- 9e admirável o esperançoso Sr. Costa P.ego, a quem o Sr. Clodoal- do surprchendeu com o infor- nial-o dc um prestigio em Ala- goas, que nem meí*mo S. Ex.» gra- ças talvez fi sua modéstia, haivia percebido. Occupou a attenção da Câmara durante horas, a tecer uma im- mensa, "charge" contra o Sr. Ma- cedo Soares, e terminou textual- mente declarando que, no caso da commissão de Finanças se ver pri- vada da collaboracão do eminen- te director d*"O Impa.rci-.U", se- necessário " mandar buscar uin outro no Piauhy"... A allnsfio d cançoneta popular í. evidente. As revistas de anno, no tlieatro S.-&SSÍ-, não seryojn . a i^ua., clieiv telíií phrases buriladas cm -estylo dlÀeronte,,' > ¦"_. *ílo*ntcm,'por sua vez, o Sr. Bpiâto Ferraz discursou, com rc féenclas ao iSr. Costa Rego. *'H.'m deputado o aparteia nestes p'el'efiriiios termos: IE- X. Ex. cstíi enchendo guisa i rfr lml[|_j:t—p.i-jjgf^'"-'* ^ 1303 ?SC—¦——''™M*'**'^^^ FT-"- " i |... I. .''¦¦;¦••• ¦'-.-; -'. ;¦¦¦: ¦.>,.,*$¦: v: ..:-;.'¦.::¦- ' •:¦>,-¦ ;* '.. .-;',:.,:•.,.-."..¦..ittew*í IrSx ,I . ; :¦.¦ ¦¦'¦:.•'¦:- .-;;:">*¦;-:'':.'-..;*. :;;'.;,^.>.'., ..,;> '*"" " ' '. \-¦-^¦¦^XoSí I I ,! ylvi f»«í:V ";:.\.:i £.,.;¦'¦¦ :x-:|;':'''.v" ¦:*.•'¦'•'¦..'¦'¦... *' '¦¦';¦',' . ¦ * '-*****v™ I •-¦;:'/'' ^^^Él--*-*-i:''' : - * '-¦¦¦¦¦¦'- ' * •'"';"'v;,-v. :,;A.:.:-n*: ¦ ,*' * ^" -••-•** ¦¦¦ ¦ [J^^.-..u,.".:..« «..-¦-.-r *-r"l ' * - ^ - ^~**><««>*^^ --fippíi*^1^^Sm " ^^^s* '~**^' ,.,*-.:*«; ¦' *t«": PH <¦> ;.*-,. ' , * ,.-'<•*-**¦¦J;;. . ¦¦¦*"-'*'V"~. '. æ:¦¦....¦¦-.All* , •# Barracões construídos pelos engenheiros militares portuguezes Firmas qus roiaram autori- Para a Cruz Vermslha Por sação para continuar a negociar em Portugal >LVT>*RrD. ii"1a. A.) O go- verno autorisou ns * firmas Wlssc- Ernest Gcorgo a continua- negócios cm Portugal, ficaram gerindo os tugueza a enTHLtHR CEt^flii Siíuação dos Donativos recebidos pela Qran= ri0(>CCÍdeníeaO de Commissão Pró-Patria \™v lin- caS dqeUt?cm^ÍXe^ S.i ««-«£ cri^n. daT relates do vosso viec-presi-1 por toidaüva da poUüm dente com a marcha da expansão areentína pelo chão brasileiro. «leuui. obedece ,*i um plano metliodicimen te estabelecido, com o fim de cn trepar por dinheiro «i povos estran- Keiros a posse da maior /irca pos- sívcl dc território brasileiro, u sr. vice-presidente do «Senado, para obter o ouro indispensável a satis- lação dos seus vícios e _ ostenta- cões. e manter a con .infração de ap- pettites criminosos, sobre que as- senta tddo o seu prcsfRio político. tranaformou-sc 'francamente no leiloeiro do só!o da Pátria e da S0- berania nacional. O Estado de Matto-Grosso, sc- nhores senadores, essa vasta ¦«' gião, pfrande como nue constituo uma missoras esoeranças do nosso por- vir foi -dividido cm dous loles liem caracterisados, cuja arremataçao a politica infame ido vosso vice-prc- sidente tem ajustada c <los quaes i:i se começou a entrega aos a-rre- niataiites. Aqui não ha dcclamaca^ ociosa, nem surto de demagogia; 1*, a ver- dade absoluta, provada, e que esta consciência do paiz inteiro, _ Pois nao vis Mas nem -será tão grande como Matto-Grosso a vossa paciência, nem lão vasto é o espa-ço a estas unhas permittido. Ficais empraza- dos para ouvirdes amanha ainda ateuns capítulos desta narrativa, que. embora pareça ter buscado ps seus epistVdios na antiga Calabna, na Talpcrra ou na Serra Morena, toda sc refere aos penates nossos, e por isso acreditamos que ro interessem ao vosso patriotismo... X. Registro do dia um Império, «c das mais pro- O TEMPO O dia foi niaRnifico. A manllS esteve fria e a -tarde fresca o linda. A temperatura variou c 2ü.ü. nAGAM-SE HOJE nublada o entre 19.1 na coiiscu-ii*-""-. Z na vossa tambem tós a confissão dc Barlholomeu So dc Azeredo? Pois nao ide. agora mesmo, aqu pagina, o luiz ver íes no verso Seccional dc Matto-Grosso a confirmar uuc peja I a Vara se processa a expohaçao ,niSe,-avel dos filhos daquelle Es- iado ? ¦Senhores ! para que seja profun-dooultra-je que iv- «'. e mais no djv. 11 15!lfi $717 virtfVcnta lento üc rem da nossa mais feito, desorganisação ,..,.,. „...- ameaça, o vosso .viec-pre- idente teve até o «taj^SJ^ colher, para sc apossa- terra, os dous povos que em melhores condições^seen- contraiu para sobre nos exercerem um cffcctivo dominie O Sul de Matto- das immcnsas pastagens, c rebanhos incontáveis, cuia cx.stcn ciava mais recente . das «owtt fontes :ie orgulho nacional, toi re '"'ailo aos' Ratados Unidos da Morte. O processo ue feitamcnle o ,!¦ . 3SSOS artigos ante- No Thesouro Nacional, as seguíii- tes follins: Aposentados da Viii^ao, lettras .1 a 'A. o Flaca-es de Consumo. Na Prefeitura, as sepulntcs folhas dv vencimentos: Protessores prima- rios i- expediente aos mesmos. O CAMBIO Praças: Lonilroa Paris¦• Hamburgo. . .. Itália Portugal Nova York Buenos Alrea.'.. Hespanha. . .. Extremos : C|matrlzos. . .. ll.-i.nearlos. . .. il'artii'Ular. . .. Vai. diversos: Soberanos. . .• llouus papel. ••» Apólices : Antigos 1909. D (,', ínir.. r, *,í Viituir ouro: Taxa s.Londres. 1S000 ouro Café : Vendas.. > i •• CotOQÜCS ^pHucar : Saliidas. . « •• PrecoB Altrortuo : Entregas Cotayoes s tllv. 11 C3II14 $721! ny.fi $csi 2S974 ¦I$*1I|S ¦1Í0MI ?S51 11 718 a 12 11 7 8 a 1" 11 1B|1C a 13 1|33 mlneirn, cto-nCormo ch-egou a prxjp&r ao pre- si«i«aníe da Câmara o Sr. M.oniz So- dfê, o aeaihriamo as.-a,nha<io resolveu Min copimonia * sem compostura atirar 'as urtigas um correligionário da tempera moral do joven enge- wheiro. O Sr. Monte SotJrí encontrou irmã íonmula muito «pittoresea para so podar lencarlar na c.ommi«EHO do Firia-nças: altegou ser praxe os "lead'ers" .fazerem parte da men- otonaida oommissão. Ora, ias "lea-ders" sã'0 em nume- ro de 22. A <sommU'Süio de Kinan- cas tem 11 logares. Logo, a me- tade -doa directores «die -bancadas n&o pôd'e faaer «parte danuoiVo conclavc. Outro .iivottv.0 ha «o «érlo para «op- pôr-ílo ¦& nirtsunwnta-fllo balofa do fir. Monte Sodré '. nem sempre um "leaidier" íem a precisa competen- oim para. der «membro <la conim-tesa-o O* Orçamento. Tem, tamibem, ciue MMAwr m questões políticas o a comungo de EUnainçaa é a com- mi£33,o ,mato trabalhos, ««M aos sous membros uma assistência norjiianremte. Mais-oíacto.tiueca.ractensa.ede- fine «o crismo e.t^con.unimado „>otr lexltíencas d.elle o Sr. iManga LTra íol substituído pelo prtTO'0 do ToZnastor da Bahia, com a grand cumplicidado do Sr. Anlonlo Car los. w <lo feeilponãe o Sr. Fausto Ferraz: Não ! Estou enchendo o go... oi certamente X vista dc so- leljiantes amostras fiuo o Sr. Po d-o" Moacyr, nos corredores, de- clHraivn : í j_ No meu primeiro Uiei «de üteer uuc sU... (Para. nuC reprodu-'ir o terimo i a vehemencia nien o rem seus j-or isso (nu* intci-csses das mesmas cldaduos HortiiRiiTO-s, que jft regularam sua sltnncno perante os poilcrcs eom- petentes. Opatpiolismopartflgucz A resolução das casasi baucarias IiTSBOA, lt (A. A.) A im- prensa flest» capital elogia a deli- lioniçfio das casas bancarias nacio- naes aqui ost-abelcoltlas do ÍW-gar in" tegralmento os empregados ilus incaiiiaí- mie forem cliiuiwdos a prostar os seus serviços nus fileiras. d conví- Imensi ¦filhos da Luzl- Í b, deputado gaúcho defendeu- SaneUi Virgo Virginiun Deve- mos abrir uma excepção na ma- neira habitual de redigir estius no- tus de homenagem ao mez de Ma- ria. Devemos abrir uma exc-lpção c um paronthesis, destinados am- bos a contar ao publico que o «Sr. -padro Dr. João Gualberto do Amaral, o illustre orador c pro- fessor mineiro, actuaimente nesta jj ptrfnh^m""1aCi capital, fez hontem no Circulo Catholico uma conferência absolu- tamento notável, que terminou por uma afíirmaí-h-a scientifica da virgindade dc Maria. O assumpto da conferência foi A piiilosopliia om biologia. O pa- dre João Gualberto, durante uma liora, com uma clareza crystalli- I na c extraordinária superioridade mental, provou a necessidade estudo da philosoplila em da lógica om .particular, du. arto« de raciocinar, da " legislação dcí ¦pensamento" para todos aquelles que sc dedicam ao estudo dai j scienclas biológicas. E ipor quo li Porquo a falta do conhecimentij', dq*-. desso ramo primordial da philo| como *»?*«**f^to. sapliia expõe os sábios : »»orffiltamenie csia- •>«' "'"¦'- "•—-¦• demora discui-JO esta Câmara -CJ— D Dr. Majüs Paris s Lima eni Nada mnis justo ! Pois que- .reriam vocês na Poma de Com- c H-eliogabalo a linguagem ido Catão ? ÍO immediatamente nos lembra- mos dos passados hábitos dc poli- dez dos estadistas do império. jt'Estamos todos nos no Brasil lendo victimas de um "enliso- erai aElonf.' colleelivo. Quanto mais nos unais no.s afunilamos. até ao ipescoqo. usual das ditr- gttamos \ nos atolamos U í\ linguagem icussBes na Câmara, rebaixada ate V calão, é um 'indico assusta- fôrma e como fundo, da lingua e PARIS, 11 (A, A.) ESW sen- do esperado nesta capital o conhe «•Ulo republicano poittigno-*. Masulliücs Uma, que se netiuvlmciiui cm Modrill, quo nqui vem reali.-**"' varias confci*cncUis nas principaes cidades fnin«.*--as, sobre o tbomn de Portujval na gncmi enropí-ii c sua alliiin<,ii com ns nações qne constituem n tonte". Sr. acha •Kn- li to missão commercial hsspanhola em Portugal MSBOA, lt (A. A) Km Por- Oobnbra prepanim-so gnuides como deduzi» como elevação de pensamentos. _ de p— pcrfcit— -w «rs-srsr S helccidas eonclusoes falsa-;, iu y conclusões falsas, orador, com um grande luxo d»í clanissimos pormenores, cita, cn-", tre outras, a confusão que ííiuito^ fazem de analogia com identidadtfí* 'Mostra a confusão que 'hoje dia se faz da pala\Ta philosophiu, ac operar sem. Le consentiu numa exliibiçuo de ••cortu-juca" aiiflientico no Valacio da Presidência da Repu- bliea, ejâ. viu um maxixe desen- fretado, em festa offlcial, no cdi- fidio do Ministério da Agricultura, manifestações l,a-'1 il ^e*JC->í',0 missão conimcrcinl liespanlioiii da A secretaria do Senado funecio- nou até as 2 horas da madrugada do hoje, no estudo dos papeis re- ferontes X ultima eleição para se- nador, no Districto Federal. BO- ate. Provai com argumentos ¦ «e-í Câmara om cujo recin o um dia, e do autoridade, que tiácAA vez dc bancadas so iTi.t.illun ,.„ a.. -(* J.-^i_i.n.. ,io "liurs . c " razão scienclas cjl-ierimentaes têm f^mi-slnhas dc "bara , o mi onde os entre 2O$500 a 7 Vi a S22Í00O a 7775000 a 77SÇ000 a 10$800 a $660 a ^fooo a 'J0J60O s V- li 823(000 780*000 780*000 11 39164 2*320 3. SOO 1U00O G.662 5680 647 31Ç00O fUineiite unia. lace «,u.; metJNSais dignos parlamentares, Z «to a metapl.y.sica da».Í*opos c de chapéo ao alto u- SencTas mlthematlcas. Mostra J^a. .possam vo.ear «um ..-...- grande perigo que para a seien- | haraco total.. Crosso, a repao , desses ' AlFASDEGA Í7en«'-i de liontcin: Km ouro. Km papel Total.-- servi Amcrxa do Norte (icc*rp"'Cã0, Vl^3 Per conlieceis ri-ore-J. O Norte de Matto-Grosso, a rins erandes florestas e uos coube á Repu* ,-.•,, vr-rcntina. Vede bem, senho- S«U*SSffl«M en-aocue- rei-» vêr. talvez ;ncil'i:i ! Do 1 Em i a 11 do corrente «-uai per. de 1U1-» 73:r,47íl60 133:U36»028 20G:883J4S8 1.8lfi:454»5f,7 1.170:0831180 115:3715087 -.0*1 a infinitos li-cry: Diff. a maior cm 1910 | nrcEBEnoitiA nn mixas " ~"7*2RH$412 I Ben«**a '!',' íiTrÕríéntè8212085463 í CAR-VES VEIIDES I ,.'0H ,, 30 vltCllOS. Õandldo I-* emoção seja tre- 5n"-;;*s7\n.j=;nüri^Tc!: 23 rez'-s: A^-Wji^g |j C.. BI re- r,3 rezes, seis por- ; Lima & llhos. aapargos de Fonbenell-o o a nossa politica. Mão -6 tão absurda como ii pri- medra viata pôde paxecer a. ainalo- gia «ítro os dous casos. IBm BamiM, fim do rled-nado d,e Luiz XIV, um 'escriptor, X hora do jan- ¦tar, tendo como convivas Fonte- nello o um gen«eral, .lhas pergunta oomo «desejaim quo mande preparar .os aspargos. FoMIenelle os quier ntt manteiga, porquo adorava 03 «sivargos eni ¦molho 'brarneo. O general 1)3 preíe- ne .em molho do vinagre. Mal acaba, die so pronunciar, o general cao fulminado por uma lapoplcxla. O dono dft Casa em alarido grita pelos «seus criadas, num clamor de desespero, exigindo qno chamem por eoceorro, tentando ainda acudir ao moribundo. Fo-ntenelle, indifüerento a trage- dia, alll um lucro a obt«r. iHsgut«rra-s-) cm direcção ft cozlulia o recommmda serenamente ao «mestre: Olhe, faça todos os nspargos na manteiga... Mão são poucos os políticos «brasi- leiros que tôm a frieza do Tonte- í-jellc. E PW14 que nenhum djllcs ca «ieíe no espirito de seetarlsj Esperemos que ^P^f^ mo Ha sábios que confessam nt A dos destes últimos dias nao admittir a liypotliese da criação nuem. „or considerarem "objectivament^, ^ conon»;.1 Alma>*a, attenden- proi-adas" as liypotheses mecan*B-J tas, lamentável confusão da VV-. potheee, que um degrAo, conj d certezsi. scientiCica, que é a metal dofinita.*€' Falia então dos sábios catliòll- cos, como Lamarck, cujas tlteo rias entram hoje om voga,» i madas pelas experiências, o qua entretanto, morreu ralado aomef gostos ipela perseguição «IUCjÍ* freu pelo simples facto de set^CS tholico. IM ostra como os sábios nv nos conciliam a sciencia com tf re« llgião; e a propósito, cita . a ^qptÇ nlão do sablo Kr. Luiz Pereira Barretto que, ha pouco tempoí.^a artigo a respeito da pnrthernoff- esta phrase : fV(trfs}tB .sciencia modernlgflB nese. tem os dados da - uma utopia a virgindade MA-- ria ** E eis como, fazendo UJ»a conferência altamente scienUftòi. fez çsunlmente o egrégio Dr-íJolo Gualberto do Amaral a :il»Q,lp#a da virgindade de Maria, a M^eni das Virgens Suucta Virsp-V* gimun.'3k'| «V do ús pomlaWJM mi" aqui ««nm» tíobro .os irnesuraridadles «no Corpo tto Bombeiro!', reuniu .cm sou gabi- bete •todas ¦*» OÍHcWes daquella cor- poração o pediu-lhes que, coin a «máxima -írónquiem, artículrassem «¦ suas queixas contra .os seus auxilia- ¦nes de administração, para qu*c s.s. desso as devidas providenciüs. Louv.emo-3 sincerameirto .esse ge*-- 1)0 dt) «r. coroifel Almada, que rev.*- ta «n S. S. um «üpWto criterioso com desejos positivos acertar C ile dar justo, Com*prehcnd'endo une •o I ,„os=!o fim, «luan-aio mencionamos^ .tpossivei'.*! Irregularidailes em qual- ¦ ir,u«r iam» dn admlii'l'3tração publi- ¦vic*, não «5 do deismorallsar os respe- -ctivos ttdmintefradows, mos exercer mnia fiscalisaçfto !>ermlttid«.x no re- -Sirmen que ndiopt-Tmos. Vft por ahi o Sr. commandant Conr') de Bombelrc». qu* of- i:-i ,imlit,- l„mj procure agir «empr .-.oomo agora qu'o S.S. teri « ap condeguira manler eomirr.'.ii- Quereis 1 aaò Iplausou -geraes ts o prestigio do corpo quo 0 exercito porln-çnez chama os srus oSíiCiaes LISBOA, 11 (A. A.) O coronel Xorton do Jlnttos, ministro da (íuerra. mandou affixar editacs, rraiiasiüiudo os offleiftcs do exorci- to (íue cst.:io servindo cm commis- são no Mintótcrlo ilo Fomento, os qimc.s devei-ão sc apresentar úquel- la rcparUção dentro do menor pra- so possivel. 2 Banquete á divisão naval sn- gleza LISBOA. 11 (Umas) O ma- ji-1'.gencral da Armada otfePOOO agora ii "oiu* um biinqucU* uos membros da missão mivul ingieza, que so enconuii nesta capital. As- slslem ao banquete numerosos fieiaes da marinha de gnerra. __171 NA MES0P0TAMIA 0 avanço irresistível dos russos flpppojíima-se o dia da, queda de Bagdad LONDRES, 11 (Especial Para a "Gazeta") - Os rus- sos continuam a avançar vl-i ! ctorlosamente na M esopota-1 mia. se acham a 100 mi- lhas de Bagdad. Os turcos retfram-se em desordem. Renunciou ao cargo de 'commandante em chefe do exercito inglez da Mesopota- ,. mia o general Johnnison. Foi hontem entregue pelo Exmo. Sr, commendador .losé Pereira ac «ouai ao presidente da Orando Commissão (Portugueza "l'i-,'-l'ii- li-Ia", Kxmo, Sr. visconde rte LMo- raes, a quantia de 1:*G80$, enviada *»elo presidente da Commissão iPortuguem de Caxambu', Br. ,los>- Maria da Costa Guedes, senlo-f. í:050$ proitucto de um 'festlvi reaiisado no theatro local a. lavoi- do Critó Vermelha •roriusuc.ía, *B30§ proveiiitMites dc lima com (tonativos paro a iSubsErlpco Patriótica, asslgnada por divors« habitantes rte Caxambu', sem tliiL-i;ão de nacionalidades, prova sobremaneira qu* ¦ causa ique Portugal contra o melhor acolhimento coração do todos quantos vem com os nobr ' E' do theor seguinte o officlo du Comniissão Portugueza de Caxam- bu', que acompanhava us respe- divas importâncias: "'Exmo. Sr. visconde de Moraes «Digníssimo presidente dn, Gran- I : de Commlssü.0 -l'ró-'l'uii'ia":| ..\ oommissão infra asslgnada, constituída- nesta cidade, eomo em- tanto coinmunicou a V. tF.x.. rea- Usou. no theatro local, um festival em beneficio da Crus*. Vermellia portugueza, o qual produziu a re- celta liquida de l:0r,0$ (um conto o concoenta mil réis), ique temos a honra de enivinr a V. Kx., rocan- ,lo-lhe a fineza de a fazer chegai aquella. benemérita instaim-uo. E' muito pequena, Kxmo. senlhor, a. Colônia .Portugueza em Caxam- bu' mas, se d pequena no numero ,-. grande no patriotismo e por Isso não podia deixar do manifestar seu sentimento, concorrendo 'em- hora. modestamente, com sou onu- lo, para auxiliar a *Mãl-Patrla, nu transo angustloso porque esta pas- tando. Conjunctamento com a quantia destinada á Cruz Vermelha mettemos duaa listas, numero o 116, confiadas ao primeiro si- gnatario, contendo as assignaturas de todos os nossos patrícios, de ai- "uns brasileiros e de outros cava- Iheiros filhos de nações nossas anrgas. sommando G30$, quo des- tlnamos SubscrlpQão du Grande Commissão. As importâncias a ouo nos referimos serão entteguei •i v Ex pelo illmo- ****'* cum' mondador .losé Pereira, de 'Souza qua bastante nos auxiliou sa missão. Terminando, «fazemos oa ardentes votos pelo melhor da patriótica missão da Commissão o pela PARIS, If - (Especial para a "©azeta") - F«i mos meios officiaes, usTiS ensa«ê4e mi nu- ciosa EO?i8*e a situação gen-oi dos exércitos e obtive os seguintes da- '••¦¦''' «dos intape.ssantes í Cs aSSernães conti» di«-1 Biuam a conservar na nXe frente f8-aiíoeza a sua ,!.r.n:ou en- massa principal de no- mais osa menos cento e mnie divisões. |jm q!*BB'to dessas di- visões, isto é, mais ou menos trinta, está em Verdun. ISm outro quarto do exercito aSlemão, t_rin- ta e cinco divisões, acisa-se em frente ao exercito foritannico, no norte do Oáse. E' incon- testavei que os alie- mães íêm alli um gru- no de divisões disponi- veis que poderá ser en- viado a Verdun. O resto das forças allemas, Bí-ass em menos cinco- enta divisões, guarda a s outras partes da fpemte, com uma den- sidade extremamente fraca.. fóa frente russa na mass ou menos cinco- enta divisões entre o Baltico e o Pripet. O exercito mais organi- sado, o 10°, esta entre o Bvina e o Volda. Foi contra elle que os rus- sms tentaram ultima- mente um esforço bn- lhante. Em diversos logares | e sobretudo no sul do lago Marotch, a linha a.lema soffreu modiffi cação. Os russos con- seguiram mesmo rom- nio de «irampos '.>»'»»»'.'¦*•*••¦------ -- ¦ •-.-:-—.-.-•». ro Antônio Marques da Costa, e | pe secretario, Delphlni Morena lia re- 11", na nos- mais exito Grande ompleta victo- vi- ria da nossa causa, que será it ctoria da civilisacão o da Ju*"*-** ISaudaçOes respeitosas a \ . Ir-x, e a todos os membros da Grano- Comniissão. Caxambu . S maio de 1910. A Coram (a.) presidente, Josô Maria 3a.Cos- ta Guedes; vice-presidente, Anto- ¦—-• thesourei- ¦de «ão: ,,e campes •¦Martlns^tnes-^.- , --? g [inha jn^ioa no mos. Patriótica Lista da Subscnpçao de Caxambu':r„o,ies jo-íé -Maria da Cosia Guedes, "(H)S; \ntonio de Campos Mai im*-, r»0S; Antônio «Marques da. -»"!*--1- .Manoel Maciel, Polloarpo de ^ . - palhles Vlotti, Arnaldo Machndo, J-lelphini Moreira ^BamM -D°* min sos de Mello Filho. 20$ cada um: Antônio Paiva. 30$; .1. Ma- Iheiros. Anthei-o Borges Hljftr'0 Noronha, Castro. Tiom.c.ano W. recilio iSlmao, A. Oiunta*. ¦'"- Sírio, Theodoreto Nascimento, ÇDr. .loão iTtlbeiro, José da Stlw I - nheii-o «Ayres da Cosia CoriOn. «Al Vedo Gonçalves de Carval..'* ';* ¦jlanool Guimarães. 10$ coda . . Juvenal Alves, César _ ,1a,w o. César Ribeiro. Sebastião Viotll. .\Pwelo Moreili. César O.» •'"i'' Ai-i-iiliiã.es. primo Fernantie .losé -S. Costa, Pouzn, Samuel U .1 Brocha a o wi. .loiriuim nio I.o.»es .loão Cnn. 'Sou- Amo- iPloilt Nico- lio TObalOS, Manuel S. ¦'*7**'.' •Martinrio Santos. ¦Kuveiuo l.o,lr- «mes silva. (Benedicto Dlnlz d Campos e Antônio Villela, BS ca»H „ni' Colatino e .loão M-ande cada um. e Alberto Cete? I?OI>r- Wa aiislnr.i eonlra os italo sêfvios apreciar bom c puro l\\l* AlO ATlíiKXAS, ll (Havas) norte do Valona está iravafla renhido combate. Tudo Indica os austríacos iniciaram a "'•" einitra os italo-servior* A. o u m <|U'- norte de Dvinsk, dean- te de Jakobstadt. Ao sul do Pripet, a ba- talha é sustentada ex- clusivamente por tro- pas austríacas, cuja ala direita, comman- dada pelo general Pflanzer-Raitin, sot- ifB.eu uma grave der- rota, perdendo toda a margem septentrional do Oniester entre Cho- nielova e Usciezko. I Uma outra parte das forças austríacas e cemstantemente batida pelos italianos. Na península dos Bal- kans a immobilidade e mais ou menos com- tiJeta: duas divisões sítemãs, forças aus- i»..pca*s e "ma parte do eret-ciío {juigaro estão frenle á frente em dous campos entrincheira- dos, dos quaes as ba- «es marítimas dos al- Üados são Sal o nica e Valora Wa .' :.'¦ ', 1 -

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    Anno XT--I Rio de Janeiro - Sexta-feira 13 de Maio de 1916 N. ias

    SSlüNAlURAS PAKAESTRANGEIRO

    Ami" ¦W1*10Semestre 30JÜUÜ

    Pagamento udiiiíiloio

    Escriptorioitua (lo Ouvidor

    Amigo 70

    itnn 8et«* «l«« .Setembro 94 ^J Jg^r\ .^m. Jma*. m*&? *^* ¦ . . .Anligo IO * ..,..,- "T===~ Tj'" ¦ ~ ^-srmâmm. daSooledade K-, *«ttvi« de Albert «te a.,**» typograpWa

    & Filhos; 20*.C*. Sul

    revolta e pronunciamento, se até j cio methddico dn musculatura, che-' gou. naturalmente, a um periodode inevitável expansão. A pobrezadc bosques das suas planuras, afalta no seu território de zonas tro-picaes ricas de industrias extracti-vas. «tudo isto fez com que á Repu-blvca Argentina olhasse semprecom attenção para a região dond-

    hoie não chegaram a sc accentuar,comtudo existem latentes c malcoivídas no animo do vosso nota-vel vice-presi-dente. E existem, tãosomente, porque o Sr. general Cac-tano dc Albuquerque, assiimiMK^ogoverno de Matto-Grosso, _ nãoquiz associar-se á serie de mísera-veis negociatas, que constituem oprincipio aggrcmiador do partidodo Sr. Antônio Azeredo, naquellcKstado. Sem o exito constante eprogressivo dessas alcavalas, seriaíatiií a de*?aggrcgação desse corri-lho, iquc sc àjtiuta c conjuga sob amesma anciã do peculato c lalca-trua. , ,

    Ora. a repugnância revelaciapelo Sr.' Caetano tle Albuquerque,cm face das despudoradas conto-nações que encontrou eugatilhadasnas repartições do Kstado. encheutoda essa gente dc alarmada hosti-lidada. Ou muilo nos enganamos,6a i'*'itro em breve os senhoressenadores terão «que se oecupar demais um caso — o de Matto-lirosso...

    Porque o «Sr. Azeredo c os' seusseíquàzcs tudo admittem, menosque se opponham embargos á suarap-icidadc. E c porque elles naoolham meios, quando se trata demetter as unhas no alheio, quer setrate dc bens particulares, quer setrate da fazenda publica, é por issoque elles agora estão a ma-dunairmima requisição de forças, que

    o coroamento judicialroubo de terra., c gados,

    engenhos, que daqui vos

    rozes, - —des & C.. 419; LlmHYiuicIsco V. Goulart. 4(i!»SIS2fra «2: c. dos Bçtagü.t^g*

    SS $£?&.&& '

    ffii»?*'C*• Úl! Augusto M. da Mot-ía 5?- F? P. Oliveira & C. Sl. o LuizTfiplioRa 66. Total. 3.050 rezes.BNo entreposto d*e S. piogo foramvpmililosI 488 lü r«zes. 19 porcos 22SSffifâi c 30* vitellas ao rajlft te

    ... 1J200 a tiaoo' íJcoo a l$8"0:.:: ?-oo a $soomatança foi de l-

    tenha 'Oínuncez.

    Acaba de íallecer o Sr. ¦S.AK^sfi

    lo Freire o so vem a sarber tiue

    desdo o inicio da sua moléstia, des- +

    do dezemitwo -último, .ii «os «ndi-

    datos á nua suecerss-io se asHavaim.

    Quo o diga oio menos o Sr. Dr.

    Dias de Barros.IníeUzmwnte para S. Ex.

    «os seus

    ri-vaes tanvbem ao revelam* dio uma

    aetividade perisesa. Enrsameta-m os

    candidatos* ü vaga. na «piwwitaea»

    d.e âergipe. B dte o bracard» popu-

    lar quo "mais vale -quem Deus a«íii-

    da do quo quem cedo jnaxlrutsa

    O publico «precisa ãttender a

    ^im aspecto intere6santi«ssimo des-ta Câmara, talvez mais curiosaque a própria Câmara Hermes.

    Hoje devem ser eleitas as res-antes commissões iperman entesuo ainda hontem não ficaram

    constituidas.I E í altamente interessante ver.» papel de todo em todo passivo*do Br. Antônio Carlos, sobredou-

    rn melros e.RezesPorcos •(*n«rn"lros., • .Vitellas..,. • •

    Na Penna arezes. __

    Exnortaciio — Foram abatidas bon-tom SÓI

    "rezes pare exportação.,CE9tas

    carnes Lesuiram para o efi^do porto, por conta de caldeira

    A.FFora'in rejeitadas quatro.

    0 exercito perfuguez chamaos seus officiaes

    A situação¦———— ¦—¦>=•!—

    dos belligerantes do occidente ao oriente

    Mont-oo se rVando com sorrisos de ipseudo-eu-Nos corredores do .. .

    aponta .o Sr. Jostoo do Menezes co^çerioridade o «oloroso conrstransi-

    mo oandidatio govemisía.\pparooem mais os Tuornes a"-*: -nrt-n-lirtiiss Doria o Moreina

    ínento com que íorceja por man-tei em etias mãos inliabeis o bas-tao de "'leader", atirado aos traiu-bolhõ-es d'aqnl para acolü, a«i-•bando por aviar com a mais la-mentaivel t raque2a. ns receitas

    nolMJ"lOTVbííam""a sua qualidadeleafa manipulação « comfiada tl sua

    ' ...^ '

    ,i^ .cCCÍdeníeaO

    de Commissão Pró-Patria \™v

    lin-

    caS dqeUt?cm^ÍXe^ S.i ««-«£ • cri^n.

    daT relates do vosso viec-presi-1 por toidaüva da poUüm

    dente com a marcha da expansãoareentína pelo chão brasileiro.

    «leuui.obedece ,*i um plano metliodicimente estabelecido, com o fim de cntrepar por dinheiro «i povos estran-

    Keiros a posse da maior /irca pos-sívcl dc território brasileiro, u sr.vice-presidente do «Senado, paraobter o ouro indispensável a satis-lação dos seus vícios e _ ostenta-cões. e manter a con .infração de ap-pettites criminosos, sobre que as-senta tddo o seu prcsfRio político.tranaformou-sc 'francamente noleiloeiro do só!o da Pátria e da S0-berania nacional.

    O Estado de Matto-Grosso, sc-nhores senadores, essa vasta

    ¦«'

    gião, pfrande comonue constituo umamissoras esoeranças do nosso por-vir foi -dividido cm dous loles liemcaracterisados, cuja arremataçao a

    politica infame ido vosso vice-prc-sidente já tem ajustada c «' "'"¦'- "•—-¦•

    demora

    discui-JOesta Câmara

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    D Dr. MajüsParis

    s Lima eni

    — Nada mnis justo ! Pois que-

    .reriam vocês na Poma de Com-

    c H-eliogabalo a linguagem

    ido Catão ?ÍO immediatamente nos lembra-

    mos dos passados hábitos dc poli-

    dez dos estadistas do império.

    jt'Estamos todos nos no Brasil

    lendo victimas de um "enliso-

    erai aElonf.' colleelivo. Quanto mais nos

    unais no.s afunilamos.até ao ipescoqo.

    usual das ditr-

    gttamos\ nos atolamos

    U í\ linguagemicussBes na Câmara, rebaixada

    ate

    V calão, é um 'indico assusta-

    fôrma e como fundo,da lingua e

    PARIS, 11 (A, A.) — ESW sen-

    do esperado nesta capital o conhe

    «•Ulo republicano poittigno-*.Masulliücs Uma, que se

    netiuvlmciiui cm Modrill, quo nqui

    vem reali.-**"' varias confci*cncUis

    nas principaes cidades fnin«.*--as,

    sobre o tbomn de Portujval na

    gncmi enropí-ii c sua alliiinr-

    Wa aiislnr.i eonlra os italosêfvios

    apreciar bom c puroSÚ l\\l* i« AlO

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    norte do Valona está iravaflarenhido combate. Tudo Indicaos austríacos iniciaram a "'•"râ einitra os italo-servior*

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    GAZETA JjrmutOnoiAB— £êxta-feira"13 de Maio~de 1916

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    05 R0UBAD0RES DE TERRAS

    joiz seccional de Matto-tao escreve á "Gazeta" -Completam-se e cgnfirmam-se as nossas informações

    som rigorosaO Sr. Dr. Aprigio doa Anjos, no

    iatulto amável de completar o quotomos dito sobro a conducta do ho-mem ipublico do -Sr. Antônio Azere-do, dirigiu-nos hontem a seguintecarta:

    •Illustre Sr. redactor da "Gazetade Noticias" — Aehando-me nesta«adade, no goso do licença, concedi-da pelo Supremo Tribunal Federal,tive oceasião elo 10r o editorial dovossa conceituado, gazeta, na suaodlção de boje, em quo se ctllude aminha pessoa, attrlbulndo-lhe con-nivoncla, em faetos eiuo se dizempertinentes aos Srs. senador Anto-nio Azeredo o Bor.Uiolomou de tíou-za o Silva, os qtiaos ignoro por com-ploto.

    E* fácil a redacção do vosso con-eeituado jornal verificar, por melodo certidões estraliidas do SupremoTribunal Federal e do autos publi-eos, o seguinte:1°—Que, como juiz substituto,lenho estado no exercício pleno do'.-argo de juiz federal da secção eleMatto Grosso, por impedimento dorespectivo proprietário, desde o mezdo abril de 191-2, quando íul nomea-Jo, até & presente deita.2°—Que, iluminei todo esse tem-

    po, obtive somente duas licenças,una E ATOTORIA

    ViR-.TfXfl;ÍA. 1-1 (A. A.) — IAimprensa desta capital declara nãoser e-taoto que o governo do 'Esta-do tenha, sacado dinheiro no Ban-co Ultramarino para pagar ,í:mpronsa. mesmo porque jamaisteve transacçõos de qualquer espe-cie com aquelle estabelecanon-to docredito.

    VOTOS DE PEZAR E ELEIÇÃOTWB OOJfMiISS^ES PERMANENTES.

    i A sessão foi presidida pelo Sr.Astolphd Dutra, secretariado pelosSrs. Costa Ribeiro o Juvenal La-rnartine.

    O expediente — Constou de umofficio do Sr. Azevedo Hodre par-tlcipando a sua posso no cargo doprefeito municipal, e carta do Sr.Soares dos Santos, renunciando asua cadeira do deputado federalpelo Rio Grande do Sul.

    O Sr. Uiuioniiiei- Godofredo —Justifica a ausência, do Sr. AntônioMartins, sou collega. de represen-tação na bancada mineira.

    Votos do praarO Sr. Frederico Borges— Reíe-

    re-se ao íalleclmento do Dr. Tor-res Portugal, quo foi deputado fe-deral pelo Ceara na legislatura do1896-1900, promotor publico dacapital do seu Estado e candidatodo Partido Conservador, na .mo-narchia, para. o cargo do deputadogeral na legislatura de 1SS5. du-rante a campanha abolicionista.Requer, em nome da bancada cea-rense, a inserção do um voto depozar em acta.

    O Sr. Costa Ribeiro — Requerseja lançado em acta um voto depezar pelo fallecimento do Dr. AI-fredo Corrêa do Oliveira, 86rv,uThiago no dia do "avança"; Concluiu o lesado, dlzondo" queos precedentes de Thiago eramBessimos, pois que, om certa ocea-suo, o "finório» carregou com va-rios papeis e objoctos do Dr. IOlymplo Rodrigues Alves, que erafcompanheiro de escriptorio do DrHonorio.

    ¦Para a commissao de Petição ePoderes foram eleitos os Srs. La-nuntnlpr Godofredo, 75 votos ; Po-relra Braga, 71! votos ; RodriguesAlves Filho. "1 votos ; Luiz

    'Xa-vier- 70 votos ; Octavio 'Ma.ngaboi-ra, li!) votos : Netto Campello, t!7votos : Hermenegildo de Moraes,S7 votos ; João Benlclo, títi votos ;Luiz Carvalho, C.1 votos.

    Diplomacia c Tratados, os Srs.Augusto ele Uma. 74 votos : Nata-liclo Cambolm, 72 votos ; AlbertoSarmento, 70 votos : Joaquim Oso-rio, 70 votos : Slmeao Leal, tio vo-tos ; Leão Vclloso, (lã votos : A ris-tarcho Lopes. 04 votos ; Souza oSilva, C3 votos e Coelho Netto, Clvotos.

    Saúde Publica, os Srs. HonoratoAlves, 73 votos : João Penido. 73

    Simões Barbosa. 72 votos;Affonso Barata. 71 votos : Palmei-ra Rlpper, 09 votos : Octaellio

  • .'. *

    G-AZETA DB rTOTICIAS— Sexta-feira 13 de Maio de 1916 3Hora AS CLASSES GOJSrSJBBTAOOBAKfJpLJvIJa

    0 fracasso da nova offensiva contra Estados U.lidos-AllemanhaVerdun é evidente I, —

    lim telegramma misterioso do embai-xador americano em BerlimElle é causador de distúrbios naAllemanha

    PAUIS, 11 (liavas) — Temos aregistrar mais uma boa jonüiüa cmVerdun.

    Os ataques aliemães contra a ool-Una 287, depois dc uni terrível bom-bardeio, forani completamente i*e-pelUdos por nosssis valentes tropos,numa luta om quo a liaionetla des-empenhou um Importante papel.

    A aoção da eoutni-offcnslva fran-oeza permiti iu-nos expulsar o Inlmi-go de muitas centenas do metrosda sua priinciru llnlia do defesa.

    Iatormaoões chegadas dos paizesnoutros llmitrophcs da Allemanhaconfirmam quo as perdas do iiiimi-

    go são incalculáveis, o (|in* produziucm Uxlo o império um effcito jics-simo, ao qual sc junta a gravidadodà, crise «.xMiomica. Todos estes fa-irCotí prov(x*iuu nus populações umenorme descontentamento c ancic-dade.

    O fracasso da offensiva contraVonuttii contribuiu cm grande esca-Ia para os tumultos quo desdo o

    principio do nira sc notam no im-

    perio. Além de outros motivos, asderrotas turcas, o insuecesso da re-liellião irlandesa, a continuação c

    agsravamcnto do bloqueio, a in-

    l^antdseucia do presidente Wilson o

    a imminciieja da crise financcU-.i,

    tndo isto leva o povo a desesperar

    dos sm-ec-isos pronicttidos.jHiraute os tumultos têm sido sa-

    queadas em vários pontos da Alie-

    manha, desde o dia primeiro do

    inrrenfce, cerca dc 150 casus com-

    mexc-fatos.Ao mesmo tempo que ti situação

    na Allemanha é tão negra, na Fran.

    i» os depósitos do ouro augraontam

    ilo dia para dia. Sú na ultima se-

    mana foram feitos depósitos iui lm-

    portancia dc 7 milhões o meio, con-

    ira seis nrilhões, i-oiTcspondentcs á

    semana precedente.

    PRIMFIRA.S

    ((ii umeh ¦ mmPeca em 4 actos de Pierre Froodaie

    10 I

    I!

    0 bombardeio entre Mort Hommee Bois de Cumieres

    RAlBÍIS, 11 CA. A.) — 0 resul-tado «las operações iiontcm na li-nha de fronte publicado pela im-prensa din quo entro 1.0 MortHomme o 'Bois do Cumieres as pri-moiras linhas francezas iforam In-nmsamento ibombardeadaa pelaartilharia inimiga, nüo so verlfl-cande, entretanto, nenhum ataqueda Infantaria.

    No salScrite «le CbauUfour íol ro-pollido um novo ataque allemão,

    levo assim resultado desastro-

    IjO. íKS, 11 (A. A.) — Infor-inações nqui recebidas esta. tantodizem quo o Sr. James W. Geraid,embaixador americano cm Berlim,enviou o 1 secretario daquolla on»-baixada a Oupenliagmo, afim destetransmlttir para Washington nmlongo o importante tclesramma asecretaria do listado.

    Comquanto so ignoro ainda oconteúdo exaet» desse despacho doembaixador americano, acredita-seqne o mesmo se relaciono oom asconferências havidas entro aqncHcdiplomata o o kaiscr da Allemaniia,a propósito da i>az européia.

    13* gmndo a aneiodado aqui rei-nnnte [íor esso 1'nctó, que eonstltiiluo assumpto do dia em toda a City.

    Os ministros hespanhóes interessam-se pelas relações teuto-americanas

    iM-ViDRiED. 11 (Havas) — O con-solho de ministros reunido no pa-laclo real oecupou-so de vários os-sumptos, entro os quaes a troca denotas diplomáticas entre os gover-nos da. Al lema nba. o dos EstadosUnidos, folioidanto-so pela feliz eo-lução do incidente.

    Na Notlanda se diz que o presidenteWilson vai trabalhar pela paz

    LO*\l>K13S, 11 (A. A.)— O'•Daily Telegrapli" dl/, om sua edi-ção dcsla manhã, dando um tde-gramma do Amsterdam, quo o Sr.'*tçrmlnando este magnificoctaculo pelo cântico imtr.ntc; _itlma pr.riiieiu-.M". original de ire-lix 'Bermudes, niuílcu. do illsllnítomaíBtro l.uiz Kilgueirus. (|iio • -¦

    »r.i

    cantado peia actriz 'Is-abel l« e.rrsiírn.. o lictor Alberto !•'« rr-ira. Coda ae.omptennia. cantará u-: grundes co-roí a orchestra augnientada o osclarins de gu rra darão 11 gi-an-.lin-rfdad** a esoe grito iValmu dos ilotuInspirados omoi -s.

    Éls em llnbati germes o que seráfesta, do hffji*. im 'laia "festM. tl'e bi.jf. parn

    iucos bilhete;

    T-0:N*D1 '!!•:.-

    Câmara dos«lo .1. nma icrotario rto

    , i 1 (Havas) — XaCommuns, responden-

    iiterpelltii-ão, o sub-se-Almlirantado, declarou

    que o numero de vapores mercantes lnglezeí! não urinados o que ío-rnn torpedeados pelos submarinosinimigos, si*m aviso prévio, entror ii«* maio do Illl.' •¦ 10 de maioile 191 ti, eleva-se a trinta o sete.

    iO numero da vapores neutrostorpedeados em condições identi-cas, durante 6 mesmo período, capproximailamnnto egual oquello.Cnm ceilejsa, sabe-so quo foram(ifundadus vimo o dous. A listacompleta ser», porém, publicadaci inn Illlã .

    Um communicadofraneez

    11 (Havas) .-— Commu-ficial das " (horas da tar-

    .-Pi***"A

    r.vRinieadú •do:•••Xa ehampagne, os nossos tiros

    | do destruição demoliram uma| trincheira allemã. cerca do cem

    metros a suósto de Tahure.A' .margem esquerda do Meuse,

    luta de artilharia bastante viva naregião do 'Bosquo ilo Avocourt. A'innrseni direita, o ataque feiio po-los aliemães, n^ duus horas da.iiuidrugadu, contra as nossas posi-i;ões, «i oeste du lagoa ile Viuin, foií-Rpellido á buionetn o com grana-das. „ ,

    \ns restantes pontos da linha,noilo irelatlivamente colma.

    \.i noite de 10 pura. 11, quatrodou nossos aviões bombardearamcom ^ü obuzes ns estações de ;Dam-villers, fitaln o um parque pertode 1'naniiMx. onde atearam um In-cendio

    PôdO«se dizer quo a .^^.-^l dacompanhia portirgue/^i do th(:.-:-lroiI3oIytheamtt de Lisboa, teve logur'hontem. no Hecreio.

    Quando so consegue trazer em"tourn&o". uma. peça montadacom n brillio de ••lyaiommo quiassassina" e «o tem para liitenpre-tal-a. uma actriz. de intelllgenciarara, do vibrante emoção n dovalor da Sra. lOiel.vina. Serra. ,'¦ um«•rro, o dos mais graves, ir-se Ims-car ao armário das frivolidades,um "vaudeville" pnra a apresen-timão do um elenco.

    Tivcssomos visto na noite da es-tr';i a Sra. Btelvina Serra encar-nando com tanta verdade o Inntobrillio o papel do "t/i.dy Pai-Ulnnd". ua peça. (iue o Sr. Plevrnvvrondaio escreveu, aproveitando.is jicrsonagens do romance do¦í.laudo Perrére. o os nossos elo-gios teriiiin sido sem restricções o,nestas mesmas columnas já esta-ria, — como o fazemos agora —-a dccla-ração Ao quo cila ,': somfavor algum, uma grande actriz.IO' preciso ^or realmente umalisla. inspirada; í* preciso terclamento a "scentelha" do ge-iiio, nara. dar o desempenho, unehontem assistimos, ao difficil pa-fpel que lho foi confiado no

    "Ho-meni quo ussassinou": deseiripe-nho brilhante, merecedor do ap.plausos, de grandes applausos, emqualquer plat-Sa, ipor mais civillsa-na c CElgentc, maxim", se tomar-mns 0111 conta as difficulda.des do•toda a sorto que são reser*vadasIVquelles ciue, 110 Brasil, nu cmPortugal, tomam a si a gloriosatarefa, de defender o theatro doncanalhamanlo em que ollo vai ea-hlndo, graças á.*i especulaçõesccmmorciaes dc toda. a sorte, su-perposlas ao respeito devido iiprobidade artística. n ,

    Xo '•«llomem que assassinou ubem verdade nue se não defendeuma idéa, «pie so não pretendo fa-zer 11111:1. critica .'ms costumes. I*um episódio da vida intima de umcasal estrangeiro om Constanllno-l,)Ia, mulo decorre a acção.

    O amor explora, do principio aofim. o amor materno, tortura aalma do unia. esposa infeliz, íal-tipassar os maiores soflfrlmentos,fazendo-a. support.ir o desmorona-menlo da sua. vaidade. d'j seuamor próprio, mini cortejo incon-ceblvcl «le ultraje.-.

    Ila, no "Homem que ossassl-nou". personagens demasladaimonto«.•ynioas o o Sr. Kérro Prendai"pxcedeu, n" gênero, ao Sr. OctaveMlrbeau, nue. tom a volúpia «io.fazer rodar á vista do publico osInfames de profissão e a miséria.moral dos desclassificados maiscoiriplctos.

    Pouca gente se salva no Ilo-mem que assassinou", c 6 fácil decalcular o quo •«'. om emoção, as-slslir a- um espectaculo onde o

    siíffrimcnlo de umn pobre mulhersnbc gradativa mente, á propor.C0o que as scenas so desenrolam."¦Lady Palkland" 6 avlctlma. Casada eom

    ' sliuai l-.-iHcla.nd". direclorlrõl«-" da divida.emlhoa. I"

    amante deste, accoita, afinal, poramante um príncipe, quo >5, nemmais nem menos, o ultimo dos pa- • .. ... ,,

    rapula L ,. . '

    Ao alto : os ministros Calogeras e Josó Bezerra, tendo ao lado os membros aanova liirectoria—hm üaixo : um aspecto Ua assistência a sessão

    preheiTtiiaos na 'casa Gaúcha",

    mais completo

    O

    atom

    o «piai hon-s iri.-ta.vaiii.

    il?T'imcorreu-

    f/icbknofiíií continiiariípreso

    A.M-STiEROAAb ll ('Havas) —Tc-

    1-gr.mliam «1-- Berlim :••O 1lc-'.ch.-tag rejeitou poi ---'i\-oÍ"f>s contra. 111. o podido para

    •, •

    post,, em UUerd-adte .0 daputedo.«.-ctifelx J.;.í'nlcneebt. preso poi

    ¦

    oosiao das desordens «uo 6,rteeta capital no il'Ia 1 dote."

    Srazadores britanmcos capturam vaporesiioíuegiiezes

    LO^DRI?'-:. 11 (A. a.i -- Umafsquswlrilha d d oruüatfpres du. ma-i-inha dia guerra Irriwnnica. captu-rou lem furo mar os \.i-iwr;s noru«-truews "Htelisoland" «•

    -Phrist.jnaf-

    lord", por t.-ansportarom enruga-mento suspeito, conduzindo-'os paraKilwall.

    0 processo rie CaseiuentI.OXOPKS, 11 IA. A.) -~ i'^-

    lisaT-oe-1! r.i próxima segunda-iii-i-i«i. a prlmielra andrenci',! An proe.-M-•'¦o a (HR* resixondo o agitador Kog-OTr Cuseuremt, um ttòs chefes domovimento revolucionário IrlanJez,

    mulherArchi-

    do "eon-

    ottomana, vive.ton.stnntinopla. no lado do fi-«• do marido que se permitto |nominia de, sem cuidados ou

    quo -• sol cobre. .. IKlla .tensava ter um apoio, um

    confidente, 'im amigo; ello apro-veitott.se do momento psychologi-co, da "hora *" fraqueza", domomento do abandut... '• fel-a suaamante, para depois, de .. zorAocom o marido, Iranqulllamontc,calmamente, preparar o flagrantedeboto de adultério, pelo qual,''«Lady Palkland", sem mais «li.-reitos, tambem culpada, abando-naria o lar, destótlndo, pela força«i-i.s clrcumstancias, da posse dofilho.

    ]•;' o assalto infame. .; a baixe-za mais conlplotp que sc podoconceber... mesnio para thea-tro,

    A Sra. p.lelvina. Serra, viveu"Lady Palkland" cmn Inexccdivelarte.

    Na scena. do segundo acto. cmca.sa. do marque:', de Sevigm', .eno terceiro acto. ella soubo trans-iiiiítir aos espectadores, com gran-do verdade, toda a dor de sua ai-ma, todo o espectaculo do suafraqueza, diante, dn quadrilha ml-seruivol.

    B os npiplausos que estrugirani,110 final «lo acto, quentes o uniso.nos. expontâneos o sinceros, semo auxilio da infallivel "claquo",consagraram o trabalho da grau-de artista.

    Oulros artistas merecem Iam-bem as melhores felicitações pelodesempenho dado aos papeis.

    O Sr. Lopes iRIbeiro fez ummarquez de k,,Scvigné", com linhao justa medida: os Srs. Erieo Ura-ga o Elvira Bastos, conduziram-se tambem com grando inlelligen-cia nos antipiitliicos personagensde "Sir Archebal Palkland" c"Edlth", 11 amante do Arebibal;o Sr. Othello do Carvalho, não nos.¦'.gradou 110 p.ihel do

    "'MohemedPae.liad", que aqui no Rio foi fel-to por iluguenel. o anno passado.

    1D.0 ".Mehnvíil IPachã", papel dií-iflcll !e par.i 'o qual iuVo chegam asforças «lo Sr. Othello do Carmllio,devia, ler-i-o eavcarrlasadlo o Sr. fg-¦nacio Peixoto, quo o faria muitoliom.

    Os soenarins são cxcelVantes e cipintou um joven artista. Ao incon-i-o.-.-.--;^ m-eriectinentu, o Sr. (iilber-

    ; to iRenda."O Homem qwe uflsaasln'on diav-et-te.r vfslio irur senhorais. lü' um me-lodinaima que faz ib&m aos n'erv«-,s,porque os racoa> nruiias vefles.

    O papel do "Lady Palkland" 1'•aibsolutamcntio sytwiiafchlco o a gen-te. chega «a. pviii.ir que só cin Stam-¦Ijul pôde das-tv o cano d'0 um coru-ção de mãi soffrer tanto, som teroríecutso dio Wvrar-sc, mesmo pornma. fn*ga.

    l.',i,l!á.m;)s nisso a Btelvina serrao 'elln, meiga, o hoa.. com aqnelle«'.liar sjr.-iio e pe.rturbodlor, quefDeus lhie diDU, dlsae-nos, entre sorri-denfo 10 triste :

    ,*Se a fuga fosso sempre poeki-vel, eu teria um «lia fugido...

    Tristao.

    ruu Rodrigues SilvaAquelle .fttncciottario oMiciott .10

    ministro da Fazenda relatando _ oem conseqüência disso, foi

    solicitada a abertura do inquéritoíontem iniciado.

    0 inquérito da•Apc-ar das diKpcncias feitas

    pela Inspectoria do Corpo de Se-

    fruíança, não obstante as batidasrcalisakias por diversos _ atrentes, a

    policia não conserfruiu ainda capttt-rar nenhum dos implicados no casoda Standard Oil Company. que 1110-

    tivau o recente inquérito feito pelo,V delegado ati.viliar, e contra o.s

    quaes foi expedido mandado de

    prisão preventiva.

    Deliciosa !Digestiva '¦Fovtificanto CASCAT1NH&

    amancoliadi) comtodos debaixo do

    50$, m e TOSOOOTemos sob medida de tecidos inulc-zes. Pretos, azues u dc cores mo-

    deriias, naAlfaiataria Ingleza

    — Cuidado eom os grosseiros imitado-

    res dn nossa cosa120, rua Uruguayana, 120

    (lim frente ao largo da Se)'axt&mmmmmmmmm*M!A\Attt irwnniMi—*^^^— \

    íi Ir. ionitol Forto BollropiMOXT.i:\"i.nf:o. vi CA. A-.).—

    Chegou a esta capital o "Dr. Annlbal

    1'lirto, director da. (Sociedade Na-cional do Agricultura do Brasil,que aqui vem estudar a maneiramais expe-ita. o possíveis de so rea-

    Usar o 'intercâmbio agrícola entreos dous paizes.

    receios, viveruma pnrenta,mesmo teclo.

    Ella recebe todas as ofifensas otudo ncoeita para que não tenha«le ufasUir-se do filho.

    Alas ns mulheres são fracas...e "Lady 1'alUland". abandonadajielo marido, perseguida pela

    As ".tloifófctlets" da 'Sra. Etelvina¦Serra, ira peça de Ivonfeni, no Re-creio, teriam maravilhas, A'ori; MAOJSDO

    sta vn.naturaes,

    oorna-a ea-

    Portem discutir, masIndos preferem a cer-veja nacional.

    0 prefeito interino decretaJ'icott decretada hontem. pelo

    preifeito-inleriiio, a mudança donome do actual largo do Bodeffão,cm Santa Cruz, para d de praça

    .Saldanha da Gama.

    doescondendo a esperam}repetida a assistência,slnstno •? a solidariedaderevestiu ella.

    A SESSÃO

    i\ sessão realisou-se no edifícioda Bolsa, íi. nw. Primeiro de Marçon. GB, no salão da bibliotheea, on-de teve logar a eleição do dia ti docorrente. O vasto salão, completa-monto repleto dos membros docommercio local, convidados,mundo official, etcmontado do floresorielio.

    ¦Entre os convidados achavam-seos Srs. Drs.: Pandi.l Calogeras,ministro dn Fazenda;

    'Josó Bezerra,ministro da Agricultura o. Commer-cio; representantes do Sr. ministroda Viação e prefeito do DistrictoFederal. O Dr. Lauro Muller, titu-lar das Relates [Exteriores, fez-serepresentar pelo iDr. Sylvio Ran-

    gel do Castro, secretario do lega-

    * .Vs 3 horas precisamente o Sr.

    barão de Ibiroeahy. presidente dadirectoria quo terminava o manda-to, convidou para darem posse aosnovos dlreclores os Srs. ministroda Agricultura e 'Fazenda. Couboa. presidência da mee--a ao 'Df. José•Bezerra. . .

    O titular tia Agricultura dirigiu

    a assembléa algumas palavrasagradecendo n honra nuo lheconferida, declarando quo ono acompanha eom gramb*tudo ., vida da Associação,sempre a ouvil-a e attender. naquil-lo que lho fôr possivel, as suas soli-citaeSes,

    Bm seguida o Dr. José Bezerra.•fez a chamada. «Ia nova directoria,empossando-q. no cargo.

    A NOVA I>mECTOUIA-•"' a seguinte a directoria que to-

    mou posse, eleita, na -sessão do 5 domaio corrente: M ,

    Presidente, Dr. João GonçalvesPereira. Lima, sócio da casa Mei-reíles Zamith & C. presidenteCentro do Commercio dc Cate orecor da Sociedado NacionalAgricultura; vice-presidente, Francisco Eugênio Leal. da firma FranCisco Leal & Ci l" secrAugusto Ramos, capitalista,tario geral da Sociedade >:¦•••.Agricultura; 2° secretario, l-.ato Taborda. da firma Vsarello .t C, vice-presmara Portugueza do Com:ii6Industria do Rta Ao Janeiroeretario geral da Grando

    Em seguida a posse, quando «1 |mesa sentaram-se os Srs. Drs. Pe-reira Lima, Augusto Ramos e lluni-berto Taborda, pediu a palavra oDr. Buarque do .Macedo, o primeiroorador a íc-.llar.

    Disso o Dr. Barquc de .Macedoquo foliava por delegação especialda directoria (pie vinha de findar oseu mandato e da qual fizera parte.

    Discordava eni principio, da opi-nião do Aristóteles, affirmandu quo«i commercio era uma profissão me-¦nos nobre, felizmente, S. ThomazUc Aquino. contrariara tal asserção.

    No estado actual do commercio,para o coiiimercianto coutomjiora-neo era exigido um conjuneto mui-tiplo do capacidade, talento e co-íiheciriientos os mais vários. O com-merclo creára a grande seienciaeconômica. Para ser conimerciante,necessita-se do tanto preparo o sa-ber tão alto como para ser enge-nheiro industrial ou jurista. B passao orador a descrever os conheci-mentos immensos quo precisa pos-suir uni cidadão para, ser com-merciante.

    Dopois de discursar em brilhantes-yntbese, sobro o que «'¦ o commer-cio, .segundo os economistas con-temporaneos o deantanho, o Dr.'Buarque de "Macedo entra a fallarsobro o que representa a campanhaque perdeu as eleições de n de maio.

    Cita, d«í uni lado o nome do Sr.Affonso Vizeu, o sympathico "loa-der" da chapa Pereira Lima, A cujaenergia Inquebrantavol o esforço In-oguulavel deve oüa grande parte davictoria; do outro lado, cita o Sr.Costa Pereira, com palavras de ca-rinho o affectivtdade. Não quer.tambem esquecer a extraordináriadedicação c capacidade do trabalhodos funecionarios' da AssociaçãoComnieçcinl, fazendo merecido elo-glo de todos elles, na pessoa do sub-secretario, o Sr. Dr. Castro Meno-zes.

    Terminou S. Ex. vivando o com-mercio o a Assoolafio Commercial.

    O T>R. TP-RKIRA LIMA E A l'L.\-TAITHIMA DA NOVA DIRE-CTORIA

    era.gover-soltei-

    estando

    dodl-de

    tario, Dr.ta, secre-•••'. ¦:¦!! «li;

    •as-.'a-

    «in ou se-

    imniis-ã&õ Portugueza Prô-Patria; 1" the-Mourelro, commendador Jouo »c>-nnldo de Faria, da firma João l.ey-naldo, Coutinho & Ci 3° thesourei-ro César Palhares. da firma Teixei-ra Borges íí C; directores: Domin-gos Pinho, da firma Castro Silva& C,reaes

    presidente do Centro do Ce-do Centro de Commercio o

    Bm seguida ao Dr. Buarque deMacedo, fallou o presldento da novadiroctoriq.

    O discurso do Dr. Pereira Limii,ê, como so verifica, um brilhantetraballio de synthese, notável pelosconceitos e pela elegância sóbria dafôrma.

    JOil-o na intgrn:"Meus senhores — A nova dire-Ctoria da Associação Commercial doRio do Janeiro, ao assumir o exer-cicio do seu mandato, cumpre o de-ver de manifestar seu profundo re-conhecimento li memorável assem-bléa do fi do corrente, presidida, demaneira brilhante pelo Dr. SampaioCorrêa o bem assim apresenta osprotestos de seu grando apreço aodignos cavalheiros que constituírama administração anterior.

    O relatório do anno findo demon-stra a gestão i^crupulosa quo tevoo .patrimônio social, sempre au-gmentado, o a solicitude, com quoforam attendidas as requisições doeommcrcio.

    Os últimos tempos, porím, têmsido excepcionaes e a conflagraçãoeuropéa creou lances difflceis, queprofundamento agitam e anarchi-sam o commercio mundial.

    De certo, as associações conser-vado ras, submettldos a estatutos ri-íridor? o popolmente abmn

  • ÍT**:.*'

    ü-AZBTA DB NOTICIAS— Sexta-feira 13 de Maio de 1916rio por alsum tempo, porím q•nersta do commercio sempre re-noivada, ha do franquear todos osobstáculos artlfiolaea que lhe fo-rara opjiostos o quo não poderão-.osistir aos eflfeitos daa causasphysicíi_, etluiicas o tioclaes,

    A situação que a desenha offe-rece assim ao Brasil perspectivasotieias de interesso o suas classesprod_ctora_ devem apparclhar-sopara o melhor aproveitamento dasolrcumstancias.

    rürsü.o ,1o comniercio cosmopoli-ia. que movimenta a riqueza, deum pai/, da immigracão e cujoprogresso dependo doa capllaos o.lad oictSvídaaes estrangeira.., estobenemérito o tradicional Institutolia de desempenhar uni papel role-van to na nova era quo vai surgir.

    Devemos receber fraternalmon-¦¦¦• e senl considerar a naclonnJiiIii-de, iodos os que o. esla casa sc aco-iiierem. nâo obstante o sentimentointimo que a guerra ourópêa des-flerta o os votos pela victoria quecada uni de nôs almeja.

    ISojam qtnies 'forem os vencedo-reg, as populações innocentes dosi.:ii::e„ conflagrados terão stippor-lado dores lnimon.sas, c, resolvidoo dissídio polilico, que so extingui!o õdlo entre cs inimigos da hoje oquo .elos noutros a ninguém sejarecusado o lenitivo do sua Hympa-illia.

    'B' preciso que todos os quo la--iitam aqui, assimilando os senti-mentos llberaes dos brasileiros, te-.huni sempre em mira a fortuna

    da nação, pura que vivam coiitcn-les ao sol rutilante iln nossa lllier-dade e vejam realisadas as pro-moAsas divinas «la esperança.-Todo o poder ¦'* fraco, a menos.lo .-er unido". K' Cíto o motivodo sei- du Associação, cujo grande"-nefioiíi fi tirar da iniciativa pri-lado iodos os seus effeitos o por-inittir que diminuam as atlrlbul-c.ôos dos governos,

    A Intromissão, cado vez mais of-r .etiva, do poder publico, é o gran-de perigo da nossa época.

    O 'Estado nulo pretende fazer,iiilesando 11 forca e a persistência,contrapostas íi. froqueza e á falta,ie perseverança dos particulares*.

    ;¦'.' a associação quo supre essadeficiência, porque os seus repre-sontantes se renovam, sempre nm-mudos do mesmo espirito e colli-mundo o mesmo objectivo.

    Assim se garanto a competenoiae a continuidade ,1o esforço, .uogeralmente faltam aos governosmodernos, cuja inclinação, multasv-ezes, ,*- de collocar os InteressouIo partido, acima da causa com-.¦num,

    A nosso, nssoclacão preenche asfuneções de uniu Câmara de Com-mercio e cabe-lhe, de iniciativa>roprln, expfit- .10 governo suas

    opiniões sobro a maneira .1- nu-ementar a prosperidade industrial.* as reln_õos commerciaes; sohrens meios oe melhorai- u legislação,mormente no qui; concerne ús tu-rifa. e Impostos; solire u orgar.l-.-.i.,*ío .ins serviços públicos, inte-reísandn o commercio o .*i indus-iria, toes como os dos portos, rios.correio, telegrapho e estrados de

    ¦observações e de íactoe, forneoendosou contingente de verdades novas

    de obsei-vaçõ-s úteis.O resultado do tantas discu__3-s

    o po_*ai_loa_, foi cO__tltulr-_e poucoa. pouco um verdadeiro d-otmlnlooommum, ondo o_ economistas oopodem encontrar.

    __a_e doinllno fi o de scionoia pro-priamente dito, que se prooecupa,não do prescrever o qiuo deve ser.porém, simplesmente, do e__pllca_ odo oomprehendr o quo. é.

    iPóuco importa, na .pratica, «orintervenclonl-ta ou liberal, iH-ot.ec-cioiiisto. ou lii.e caTuiblsta, soolalls-ia ou individualista; todo o espiritolúcido inclina-se noce:__a.rl_nventoante uma observação exacta ou umaexplicação satlafadj-irla.

    Resta, todavia, uni terreno sobresobre o qual não sú as dlvorgen-elas, como as lutas, continuam oprovavelmente jamais cessarão : Go da politica econômica o soeiul.

    Sem duvida, a sciencia pôde for-necerem apoio precioso a politlaaeconômica, periuittlndo prever ob nosso oummerolo.

    que tert para o porvir do nossooommerclo a eleição da directoriaque hoje toma posso dos seus cur-gos.

    Todavia, sem medir a respon-eaibilldado da ininlia ousadia e, so-monta tendo por objectivo servirft minha olaeae, estou certo quodesculparei- as deficiências doum saiber medíocre e us falhas douma Intelligencia não cultivada 110Oito domínio das lettrus.

    13' do conhecimento do todosvós, porque acompanhaes diária-monto o refluir do intereesee quenüo se conjugam om o nossomulo commerclal, .a Indiíforença.o desinteresso do nôs, cammer-ciantes, pelos destinos da Associa-ç_o Commercial, corpo collaotivoabandonado, sem uusistonclu danossa bOa vontade, du nossa at-toufião o, -por isso mesmo, tornadaum symbolo das nossas aspiraqOos,quando a «ua influencia deverafuznr-se sentir em todas as quês-lOes dc Immodlato Interesso do

    resultados do tal ou qual medida ojú de esperar quo suas prevIsOe.-.ainda muitas vezes Incertas, setornem menos precárias 110 futuro.l'or_ni, ella. não poderia traçar upolítica economista, nem o seuideal, nem o seu fim.

    Não devemos esperar que dos-uppurcca.ni 11111 din cbsus grandescorrentes de opini-os, que se rha-muni hojo liberalismo, socialismo,solidarisiiio. syndicallsino ou mes-mo ,-inarcliismo.

    Talvez, no futuro, cilas Iornemoutras designações. Mas, sob tunaou nutra forma, hão de subsistir,lado 11. Indo, porque correspondema tendências profundas da iiature-za humana ou a interesses eolle-ctlvos permanentes que, a aou lur-110. venham a obter a prinuialu.

    Em sj-ntlieso : unidade o colln-hora ção sobru o terreno ..olonli—ílco, graças au aperfeiçoamento¦dos niethorios. e. de outro lado, vil-

    Xão fflra o oafurco e tonnoldadedo uni limitado numoro de bon»von lados e oortumoiilo a Absocíu-ção Commuiiiial jíl não existiria.

    HU ipor que isso ',' Acaso temsido 11 A«siiclaç5o Commerclul anegação dns motivo» quo a insti-ttilnuni o justificam a sua existen-cia. ?¦: «o, 'pom-onturu. deixou algumavi?a do acompanhar o procurar re-«diver nlgumii questão do interes-so db cunimerolo, o foz tão somen-tè 'pelo indlfforonllaiiio o deilpren-dímonto do próprio cominerclo.

    Voi nesta acmospjiora do indeci-são e comiitodLsmii que surgiu arenovação'da dlrocturiu da Assu-uiu.-o Conunorolal,

    Homens quo «11 interessam pelasltuuçilo ucüiiumlea o flniinceira doJlrnsll, da qual o comniercio fi,som du vidu, o ifactor mais oonsl-

    1 tlcraviil, desejosos de bem servir .1

    erro.iLTina'amara proposição iipresoir.u.1.1 ados ,I)i*inii.i.liis. em Fran-

    ¦a. a respeito desse Instituto, ro-i-lanmv.i em principio; "A sup-.pressão ilus pntrwvos Imitais umaacção governamental menos cen-t'-ali.-*.ii.l.*i o menos preponderante,mais lulcliiliv.-i para ...- luillivlduosi mais liidcpendenciu para -i-i re-;i:-f.-'t»iHa

    Xão pretendíamos ns cargos *léuuo estamos Investidos .- a nutiire-za. 1I0- suffragl-3 quo |re'09bomo_nüo comportava a aiirosentação ilanua plataforma, lí semelhança doiu*** Occorro nos pleitos polilica-:.

    .Sobretudo, om se tratando dlproblemas econômicos c flnancel-•*..-*. encarados sob 'prismas diversos

    variandto constantemente no '¦'•¦ com a esphora de actlvWadodeste'instituto *.; dívawHH -lu distribuiçãodiv; rlrioM*!!- o So valor, molho-logiirtortco e ir.Othod-a abstracto, libe-•ra.',is:r.o o ioctolfentui, são o.-lra_ tan-ni» 00* cap^iV^, quí> aaanchaTT. ervmíor-una. _.

    Kipilklleil -Cfip. VUI'., ü

    llpi-rclo —O HO.MKM QUE jVSSAâ.-I.VOL', com., 8 %..

    rev.,

    AMERICAN CUICUS,

    ruv1'edro — MEU BOI MORREU,'7 '-y, e «J %.

    S. Jo.é — U GAÚCHO, burl.. 7. 8 »i

    A "REPRISE" ©A RKVlhTA"OÉO AZUL-'

    Estica da actriz Luiza Santauell.iBm segunda recita do assigna-

    tura, a companhia Palmyra Bastos1 apresenta—nos hoje, em "reprise",| mas pela primeira vez no Palace-

    Theatro, a orrgraçadlsolma e inte-ressante revista "Céo azul", que,

    ?-.."*¦ : ..feii

    V..e luClMiMAS

    Avenida — -NAS CIIAMMAS DOllli.STINO.

    Olnc I'nlnls — O VALLE DA MOR.TE.

    Irls — SUBORNO.l-lr-nl — Oíi ..lYaTERIOS DE NOVA

    YOItK.Oilcon — NOBUEZ-V GAÚCHA.1'nllif- —Otí MYSTERIOS DE NOVA

    YORK.Pnrl- — ANGUSTIA NO LAR.1'nrlKk-iiNc — MAKCELLA.. . „.

    PRIMEIRAS

    NO LYRICO ^du l'u(xiai,' '. "La Boliêmc

    110 Lyrlco.A Comiianlila Itololi ,_ Biloru,

    oioesentou-iios, hontem, mais douselementos novos do seu elenco. Foirepresontiulii, a "Boliemla", del'iici:ini, e nella estrearam a. senho-ra. Virgínia Cacioppo, fazendo u .trefegu iluzzotta e o '.Sr. Narciso Del Vl!y, vestindo ;l pello de Rodolpho. 1

    Da. primeira poucas referencias !

    ¦fe:.:.^v.'''-y-y ^Kaa\í.r-_P§ "'";-:iiwá v..____P_____

    ______n_R'''____¦ \asWam\W" , íí: ^___l ____k *' >1)^B ____^___H||^gP- 1j!:^|. '

    faziam seu "rondez-vous" predi-lecto. _

    O Trianon reabre-se, agora, comuma nova companhia do comédiaso "vaudevilles", sob a direcçai.competente do actor AlexandreAzevedo, que tem a seu lado. entreoutros, os conhecidos artistas 1< cr-reira de Souza. João Barbosa, An-tonio Serra. 1-lmma dc Souza, Ade-laide Coutinho o Mario Aroso. At-stréa dessa "troupe" dar-se-acom um engracadissimo originaido Pierro

    "VVebcr, "Vinte dias .1aomhra."

    THEATRO PEQUJ1XONão 'tendo a comnílssão julgado-

    ra. das '_e«_aj3 apresentada., ao con-curso de comédias wg_lllsiádo "aEscola iDramatlca Municipal peloTheatro 'Pequeno tido ainda tempode ler todoB os origmaies, não ter-minara amaaihã, como se ie-pen_va.o julgajnonfo final do rcifei-ido con-curao. A commissão resolveu, en-tão, reunir-se na próxima sexta-tei-ra, dc hoje a soto dias, portanto. Hnessa oceasião dará por findo o jul-gamanto, 'fornecendo ao mesm'0t-emplo á impron_a uma copia da ac-ta dus trabalhos.

    DIVERSAS

    Santos Dumont em SáoPaulo

    S. PAULO, 11 (A. A.)'— 'A

    convite do bacharclajido Sr. Ly-sippio Braga, .presidente do 'Cen-

    tro Acadêmico XI dei Agosto, oaeranatita Santos Dumont visitouhoje. á 1 11'-" horas, a Faculdade deDireito, sendo alli recebido cari-nhosaiiionte pela mocidade acaxic-mica. Saiuloit-o em nome dos estu-dantes, o acadêmico -'ranciscoBorges. .0 Sr. Santos Ehii_o_jt rc-spondcti agradecendo, retãra__do-«ecm seguida, setwrire aoclaniaxio j*-los jovL-ns estudantes. ' " «

    Ficou sem roupa e som gal-linhas

    A' policia do 23° districto, CfitA*xoti-se Cypriatio dc Mello Bererra,morador á rua Maria Lopes n*. 79,,'ic (|tic os ladrões haviam pene-trado eni sua residência e rottbaidodiversas liceus dc roupa e outrosobjectos. '

    Os amigos do alheio tambem vi-silaraiu o ga-lHttheiro de Bezerra,carregando algumas gallinhaa.

    A poüciu abriu inquérito., t

    Actrií*. S-tucUf*^t_> |'l 1'in.llli. 1't'lH.UO I l'H.1 _JlHJlUr> I rm -

    haviam chegado até nossos ouvidos; | íla(las M transformações por queem cumpen.s-aeão, do Hr. Del Hy, Passou o as lnnova«ões que lhe fo-havíamos lido uma ospcclo de autobiographiii, na qual o estríante dehontom, nai-nuido-nos a «ua "bri-llianto carreira", allegava haver j_cantado com Tittn. 'Ktiffo.

    .So tanlo bestasse paro. proclamaro merecimento de 11111 artista nósseria mus levado, a concluir (pie oSr. Del Ry. era um grande tenor...

    TIM-i. Uuffo, porém, cantou aqui,r.o Theatro Municipal, em umacompanhia de l1 ordem, ao lado

    j dos Srs. Tedeschi _ José Martins...1 Nem por Isso. entretanto, lhes au-gmentou o A*alor u_-tistico; pelo

    ! contra rio rebaixou o sou.i O Sr. Del Uy icm agudos; sua1 emissão, porém. ,*:. positivamente,

    engolada o a voz nasal o sem cor-po. De modo que os próprios agu-dos, quando num duello. são ubafa-ilos pela vo/. da soprano, como ain-«la. honlem suecedou. O seu typo dollodolpho, ttiém do tudo isso, nãonos pareceu de muito feliz caracte-rlsaQilo.

    A Sra. Virgínia Cacioppo pô*_ to-da ii sua boa vontade para produzir

    , uma Muzzetta ucceltavel. Xão pa-I re.ee que o houvesse conseguido, tal-

    vez devido á sua. pequenina voz. al-go infantil, que mão lhe permlttlu li-inr effeito do. valsa ilo *.'*' acto, queo publico lanlo applaud

    Oh ! o publico que applaude ! As 7 á[tdi,almas, nu ov**u;ões, em scena aber- ' ' ,''„„,.,_.»«_._. .,.*,_. -/«-ili *v IHUil

    ram introdunidas, toma hoje oaforos de uma "premitro".

    A celebro rovista, am que seusautores, Srs. Duiz Galhardo, P.Coelho e O. Sequeira espalharam ft jfaria o são a aucculento espirito !pomiguoz, offerece-nus hoje o at-iraetivo da estr_x da graciosaactriz Luiza Satanella, quo jã, foilior varias vezes applaudida noslheatros cariocas, mas que vem dosor contratada pe.lo Cyclo Th_atralde lilsboiii prestando-se a traba-ll-.ar. desde já, na companhia Pai-myra llaslos, (íue ao ínesmu Cycloeslá subordinada.

    Luiza Satanella, .'¦ uma artistade valor, intelligente, graciosa,baila appurencia, multo formosa eelegante, a dispondo, finalmente,do boa voz, bem timbrada. Paraella foram oscriptos, especlalmon-te. quatro palieis, quo são os se-guintes : A musa bohemio, a Dan-sa tríplice, cum Armando de Vas-eoncellos ; Os "boy-scouts", comJulietu iSoares e a Princeza, dogrupo dos "alliados'*.

    Como sempre, o compadre darevista, será. desempenhado peloinsigne actor .los,-, Bicarão, o in-comparável cômico portuguez. quomais uma vez saborá arrancar far-

    vara constantementequo ücnser-em. hilari-

    Vimos hontem 11a Avenida:Comes d" Castro. iMmo. ifaeireto. iMlIe.Débora Conto. MUelo 'Moraes. IMme,

    Mlle.liar-

    . Cl-Viigalína. Couto,

    Mlle. Cecília Coollui, Mlle. IreneTavolm, MJle. Hilda tío-.n-lyos,iMHe. Olga Santiago, Mm*. WaltcrCardoso, 'Mlle, Peokolt, 1XVII0. Ma-ria iPlnto .Daniel. Waie. :.¦*!: 1 U l-te(lomos, iMIle. Odili.i IBuriche, Ml:-'.Clelu, IMme. Lina Mlndollo, .\!n*,e.marechal Carlos Eugênio, Mlle.Carlos l-tig-nio, i.Mmo. ['ulle-.i,IMme, Marques da SiKa, Mlló.Aglai-J Caminho, Mme. a Mllo.Theophllo Torres, Mlle. OrmlmlnJacotlngo, Mim*, e Mlle. PredericoCiirrãa ó , Câmara, Mme. Bugreuilollarros, Mme. Eduardo .rança,Mim*. Arrojado Lisboa. Mme. eMlles. -I. Pereira ila Souza, Mmo.I.lemii Coita. IMme. o Mlle. Carlos¦Matto.. Mmo. e .Vlile. Ernesto Al-vos, 'Mmo. Maria .TOsé Carneiro,Mme. (.r.iuailo .lUivior, Mine.'Palmyra Bastos, Mlle. 'Santiago -laRozéndo, Mine. Álvaro TefPé, Mme.Costa aiotui, 'Mmo. Carvalho Viei-ra, Mme. Torres de Oliveira, Mnn-.e 'Mlle, .loncalvog Junior, Mme.Hermoiiio iBustamanto, e -Mlle. Vi-eira .Souto.

    ta, entro nós, constituem a maisplttorosca manlfestaeio da compra-heiisão artística das nossas plutóas,

    E' um mal arraigado que, debal-da íi. critica procura corrigir.

    Hontem, o enlhuslasmo dn salachegou a explodir am pleno duettoda Rodolpho e 'Mimi, cortando aphrose musical!

    A Sra. CUisenti vestiu a Mimieom agrado gera!, morocendo, porissvi, o Tiiaiov quinhão dos _ierne:.-a.. o Luiz Peixoto,musica do maestro ¦Paulino Sacra-mento.

    Bis o r.e.sumo ,1a magnífica peça:"Ha uma festa em casa de JoãoVelho, esti 1.11 cie iro que. suggesttona-do por Agache, está decidido a ue-der-lhe a sua vellia estância e amão .le. sua filha Jurema, quo amaAnd-étvito.

    i 111 "cometa" o um "bahiu.no"\_m-s*i e.m palpos da aranha porci.11111.las d*> gancho Chico Cigarrao Camaquam, o inonarclia da

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    GAZETA: iyg^^^^ülAS ¦—'gexta-feira"13 de Maio de 19165

    ANMVKKSARIOS

    José liòurelno — O conhecido ca-idealista .Sr. José Loureiro, estima-do ampreaario theatrui, festeja hojeo .seu anuiversario.

    •E' unia. dtita absolutamente agra-davel liara tedos que conhecem doperto a capacidade -de trabalho o o

    '[ "'¦>.¦ '¦¦" ''¦'¦¦,''' ':¦"". '::;*¦:¦: c'.'-.; ¦¦> :':>t'í'^>-

    Sr. Joat Iievrciro

    eriüorço InteMigcnto o honesto doaaitprozarlo que jã. tanto fez, em

    poucuií annos, pelo desenvolvimen-;j Jo Uicatro no IBrasll,

    José Xiourelro reantmou os anis-t.is nacionacts, organtsamlo compa-uhias com os elementos aqui radi-cadeia e cumprindo sempre ipontua'.-mente os so;:s compromissos, pou-do ver, cm curto praso, justamenteengrandecido o prestigio do seu

    noino. E a,prosperidade soube com-

    pousar o seu trabalho. Hoje, .los-'Loureiro tem uma -série üo nego-

    cios theatraes, mus dez thoatros no

    Brasil, uue ifunceionain cum com-

    panhias suas o a elie devemos o

    praaer de assistir espectaeulos ma-

    _-nificois, em companhias de grandenome.

    Ao aainivereariante, os nossos me-

    lhor.es votos dc felicidade inextin-

    guivel.

    0 .Sr. Cândido 'Muni- Barreto.¦ limado cavalheiro, funecionarioi.i iPrefeinira. completa hoje maisjnia primavera. .Dizemos

    "primo-

    vera." porque ;i sua mocldade per-nia.iiente í conhecida.

    |E' tão raro a gente ter sempre•:, juuios, numa torra do velhosprecoces que o Sr. Cândido IMoniz-Barreto .merece bem as nossas du-das líelicltaijiles, is muitos ela tinarecente .promoção aiiuelle posto.

    jPEtias CTjiiiis

    Resain-«e hoje :D. Edith de Souza Pragana, às

    !) 1|2 horas, na egreja do S. Fran-cisco de Paula ; tenente Álvaro doAssis Carneiro, 'ás 9 1|2 horas, na¦mesma ; 2" tenente da ArmadaCarlos de Faria Veiga, ás 9 horas,na mesma ; Alfredo Cândido N:i-zareth. ás 9 1'2 horas, na mesma ¦coronel Galiano Emilio das Neves,fia 9 1^2 horas, na mesma ; .fuliudo Aquino Fonseca, j'is 9 1|2 horas.na mesma ; Joaquim FranciscoPereira, as 9 horas, na ogreja doSacramento ; Alberto Pereira da¦Silva, ás fl horas, na egreja da Glo-ria ; D. .'Maria Amélia Guimarães,ias 9 1J2 horas, na mesma o ás 9horas, lia egreja de S. Pedro, noEncantado ; D. Luiza Joaquina deQueiroz Paiva Mendes, s 3 horas,na egreja de S. Jos,» ; Antônio Go-mes. ás 9 horas, na egreja do Bom-

    /fim, em S. Christovão ; AntônioJoaquim Fernandes, ús 9 horas, naegreja de N. S. do Amparo, emCascadura ; Manoel da Fonseca,:i,s 9 horas, na egreja de N. S. daSaúde ; senador Francisco Glyec--rio, tVs 9 1(2 horas, egreja do Sa-grado Coração do Jesus ; AtülioBoselli, ás 9 horas, na egreja deSanta Luzia ; D. Maria CarolinaSampaio da Costa 1'creira, fia 9horas. na. capella dn. SociedadePortuguesa, do Beneficência ; D.Maria Anta Pereira, ás S horas, noconvento da Ajuda : FranciscoFurtado Pereira. Júnior, as 9 ho-ras, na egreja, do Divino EspiritoSanto, do Maracanã ; D. 'Maria Ot-tilia Barroso Pereira de Souza, ás10 horas, na matriz da Candelária;Domingos Couto de Carvalho Ne-ves ás 8 horas, na egreja de SãoFrancisco Xavier : D. Margarida¦Tose Aíém, ás 8 112 horas, na mes-ma ; D. iKmilia Rosa, Teixeira, ás10 horas, na ogreja de N. S. daitonceicão, no Canrpinuo : ManoelMachado, ás 9 1|2, na matriz doEngenho Velho. .

    INo altar tnór da matriz (kiíCandelaria ffoi rezada hontem, áa¦9 iiJ3 ihoias da. iiianhã, a missa dotrigesimo .lio. do passamento doícairttatívo medico, !Dr José Cons-tancio dc Jesus.

    'Entro os presentes a esse acto,notamos os Srs. 'Nilo Oançalves•I>r. Odorico de Moraes,

    Vai paa-a um aimo A

    cui-óo .leItlirhue-

    110 excel-pluvrrmiela.. deSFit

    !\'AK.I'R.V(:ÃOJo

    ' ICaaein annos hoje :O Sr. lí-aul da Jtoehn, -r .umis-

    i.i, de direito o presidente da .Vs-sociaijão BrasHoiru de Estudantes.

    ü menino Huko, interessante ti-Ihiiiho do coronel IMelra Lima, ^;•¦••''•...

    ;•¦...•„-.. - .

    1 "¦¦¦'.¦'" .,' >.-í*'"j"; -. v. ., t^, ¦. ¦¦-.-i. ¦

    no UarUOSO eialic.cuioi, numu»wAuletui. Theoitoro Gomes, Kodavulde lr'reiia.s, Siiriêo I/alsiis e AlfredoMaggioli e outros.

    •Devido ás continuas solicitaçõesdesses facultativos :n> Congresso oao governo, foi votada uma lei queautorisava 11 doação do terreno atitulo precário onde fora o quarteldo regimento do cavallaria da 'Uri-irada Policial, pertencente, então,ao HSstado, sendo a referida lei sau-celonadu pelo Dr.

    'vVencesHiu ÍBraz,presidente da .Repnblloa, ao.-; :! donVvereiro de 1915. .loacão feita ao.Instituiu Habiieniaiineano, paraalli e-;ia.beleeer o hospital 0 Fa-cuidado.

    i:r;1. preciso, mi entanto, remode-lar i> ediíicio.

    Para isso foram abertas diversassubscrfpçWes e realisados eapeota-eulos em theatros e cinemas, cujaacolhida, pelo publico, foi 11 melhorposslvol, sendo iiuiiie.liatanie.nte• n,ei«i.do.-i os iratidllios que hojese inauguram.

    i>iai*i»'i>ioNr.Dias da Cruz, filho.'Se.guiu-se com a palavra o pio-

    snr I-OU70 Martins. Começou ul-

    dadia da

    No sasuio do Hospi.ai. duraiitoa inauguração, tocou .1 banda dojCorpo 'de Marinheiros ííacionace.?

    Dentre o grando numero de pes-soas presentes ''¦ inauguração, dos-meámos as seguintes:

    Oeneral tlabino {Binsouro, com-mandante da

    '.' região militar; ge-nenil ,1'oaqulm Ignacio, ..¦oroueiMoreira. Cuiuiarães. Dr. FelixKi-checo IDr, Brasllio Machado,

    'Di\

    Miguel de Ctai-valho, senador fede-ral e provedor da Santa Casa doMisericórdia ; conde

    'Paulo d-aiFroiiiin. Dr. Henrique Punham,general Thiuimaturgo de AzsveSo,gonoral .los-; Fauatino, Dr, Artluit'tio Oliveira Figueiredo. João Al-fredo iPoreir.i. Rego, pelo director.da Sruide iPublica.; Dr.ISarandy, Dr. BarbosaOthon iP.rag.1. coronel .losé J«J«qulm Fiiiuino, iD. Ignez (ia .-vilvei.ra Cordeiro, IDr. Arllndo Cami-nha. .Dr. iManiiies de Oliveira.

    'Dr.

    Manoel Antônio Muitinho Nobre.Dr. Hcrberto Murtlnhu, etc.

    I.eopold'.-Viaiiiia.Di'.

    ForamIas parapara (

    Das

    distribuído:lustltrisição

    Jlospltal.enfermarias,

    os nomes dos iSrs.liano o Felix il'ach

    limitas us-donativos

    luas 10 ma ramnrlos Maxlmi-

    A pharmaciu mni.••..Monteiro tle Barros deten li

    so dc Aiiiiib.il pereira, «jue oqueara, em 7 de dezembro

    a r' IMIOS, em .lacarépaguá,denominado !Pân 'Ferro,

    O tribunal, depois de ouvirdebateu travados, aoeeltou

    defesa sustentada o absolveuunanimidade de votos.

    legl-tuna

    porir ii"«

    dc 1 |«,

    CMjjUOS FHOS !pára homens, cmtodas as cures cfoitios

    Ü3as3 ü WlaiÉ, 01.hinlo He

    loio ria Gondulu

    ciazgta mnmmConcordata cumprida —• o Dr.

    iuiz da 1' varo eivei julgou hon-tem cumprida a concordata offc-reelda por F. Sobral & C comartigos sanitários, á rua da Atlan-üega n. 81. que havia fallulo.

    Uma fallcmla — Antônio G011-.alves Carvalho Júnior c JieodatoPereira da Silva Porto, sócios deV O. Carvalho Júnior &

    ultcrii.'.-itilstoriu

    ondo dovoraodelibera.-ão do

  • «- '"¦¦'¦' '¦¦"¦¦ ,uv.'t^.'r'ri.y^.'v»^^^fi^mirr^^r^r^r'----.--**-'ij--R^*"--> 1""'fflp|

    6 G-AZETA DE NOTICIAS Sexta-feira 13 de Maio de 1916

    érÊ «5 JE áNl -..¦!

    TUflF iFOOT-ÊflÜLíJOUKKY CI.IT.

    A reunião de amanhãFazendo disputar o Cirande

    1'rrimio Crlterium, destinado aospotrinhos nacionaes de dous :in-noe?. a veterana ti:».-; nossas soe lo-dados sportlvas reallsanl amanhã,a sua quarta fe-ta na presentetemporada. Kporciva.

    Essa iprova fornecerá mais uniIriumpho .io esplendido nacionalArauto que. apesar dos :,,; kltiv*aue vai carregar, derrotar.-., finosso ver, o.s sous fracos compoíl-dores.

    O prograimiia, que pôde ser i_w siderado .esplen,lido. comporta j•Indo mais sois pareôs muito in- Ifercsscme-. prometendo carrrí- iras emocionantes, eoiiiu o enoou-tro de Pnntet Canet, ,lacj-, Orn**.- :Unho •¦ tiuekb ss. .• o de Espa: a.Mfii-ifi.lvff. Mn.stroquet, Uiggardetc.

    A reunião ,!,. amanhã prometi*alcançar um vi rdadoiro sticcesí:,. set-á. sem duvida, mais um '¦trivimphn para o velho .1. el-oy IClub. |

    I

    Os paI I !G.*i ~t:,l*~TKni»ííi ITANA DE

    SiMKTS A111_KJ'lÇO.'-(K\pcdic!iie official)

    As commlsaões de foot-ball des-Ui lifra, _m «inis nUinina rouniuos,tomaram as seguintes dclibeÊái-vies:

    I ¦ livisão:KscaluT os seguintes juizes: IOia 13 —- Plamengo — .Piumi-

    nense — primeiros teams: U. L.Todil. Segnndoá teams: GuilhermeÍVItio.

    iuviíü — Primeiros te_m_: \\". A,'1'ulk. Segundos teams: Mario Poi-

    O FAVORITOPara hoje

    -¦¦«Bfl

    3560i

    •i» - Andnrahvdnei- Pai-llttfino de

    ae rc-

    V UUAS I

    Para a«svalente •;;grande ("riamanhã, ,'•

    ¦llr a carreira ,iiyloní-ítii Arantt"eriuni. tia corríd

    t\-'iM'- rü.l tt 11* ¦->•(.' lia(}uii

    — Am •.¦•:¦.-iPrimeiros teams:'.-•-. Segundos teams:

    Almeida .Incluir no quadro nfiicíal

    ferees o Br. \V. A. Ta!!;.-2" divisão:¦l-lsciilur os soãuliifíH juizes:¦Dia i:; — lloquelrão — Palmei-

    ras — Primelroe teams: •'. Piai--..:. -SegnnJna leanu: Joaquim !•'.

    Dia II —• .Mangueira --Cattete—'rimeiros teams: iVntonlo "Cmtre..lanados teams: DiiMiyslo Slmll.Dia ! ! —¦ vi;: i !.-•!,•: - - (,'ruana--tra -- Primei roa í.i>ajns: Oí-çaro

    iian. 'Segundos teams: "Jr-tianl

    AS PROVÁVEIS

    360 375 563560 065 063

    O DIA ÜK IIONÍÜM

    [/—6j18-6210—6220—62

    I/—6418-6410—64-o—64

    13—9410—;d

    WLM.SOS

    Duques

    -í6—7.Í45—6S55—79

    Tentos'6—37—5933—56—7747—63—94

    1 cTiiie- J',: v. çManoel ! rente, afi1'

    '¦;;.,(,...

    estimado turtinunReis.

    O onírr.ipeiFerreira e l.ui--. :'.m:-.i arrendarãom> • ejccellentcs cuchclrns da ruaMaior SiicUow p. ""¦ 'i1' próprio-dade do .1. cUev ('•]•„•'•'. onde .iá Ins-tallavam os seus .i.-asii.-ist -. potro .viamlr iMartf:Arauto, nn reunia,' do amanhã,: |*r.-derico Ave.he-ron hontem. do s. panio. •• jo- ; .-:i ; 1i-Isev (leor-ue UUlU-l-rc. eme iam- S dino !•'. C.

    :• o campo .1.1 Villa isn-.. quinta-feira '. I do o >r-n le dar a sua approva-

    •lilil\'fi lia

    !•'.

    16152O GàI'o, com o milhar 6152, foi

    o fheroe do dia de hontem. sahindono primeiro premiu e nu quinto.

    Xo Moderno «deu o Cachorrocptn a centena 317.

    Xo Rio tlett a Borboleta com acentena 013.

    Xo Saiteado deu a \,c;:ra,_.V.

    -etrutido prêmio deu o .111115,-0

    L t? 1 com a centena 090.\ 1 terceiro prêmio deu o Porco

    ;"-'••! a. ceniena 670.N ¦ quarto prêmio tlett a Cabra '

    con) a centena r-_i. jXo au'

    IDE'AS DA TIA MARIAXada de novo. seu 1 ticrophailtc;

    apenas 11111 j*;rupiiilio do Urso, 110segundo prêmio.

    Oue se ha de fazer, minha vc-lha

    ':... já é alguma cousa, c as-

    sim o prejuízo não foi total.Xã.o faz mal, liontem. a cottsa

    não foi muito boa, mas. espero me-Ihorar hoje. jogando tia

    decênios o elogio, mas, a sorte csra e não nossa.

    Sr. k. Lote — Se encontrar'piem iiíç 'fie o jogo, não é mão nc-jocto.

    .Mas os banqueiros acabaramcom jogos fiados.

    A correspondência, desta seceão,twra quaesquer informacOéã, deveser dirlsltla :i Hieroi>hanto, nestaredacção.

    H-eroplinuto.

    dor dos animei: de Sr. 1,.lieis. '•'. ¦ er-i S. Pinilo.

    A,, ei "itni.rln do ¦,;..stou. o cavai!" ! .1;-:.* r 1 'cparte na r-;un':f..> de a.manbã._ i.-oi ,'•j do abril ,1!-ífiii".

    A lostíi (•¦:.'¦ ínínJü ,\< ;irínieíra.shoras da mnnlii e e.luiiecerâ *iocesnlntc pro.m-uiiim-i:

    Pau!V:: .11"

    Hoesch •—" em ,jd metros - - Eu

    — .viiutipl;ca-sc por•: (le-tena fina' do 1" prêmio e o rcstilía-cio será a dezena do bi-lioSaiteado.

    t ombiuuc.õcs . úmeros inverl

    •j S; Pari-- 5' dezenasPar

    centenasPara

    milhares*J:|S. II. C.II. S. R. C. ll.S. II. C.ll.

    6-I ••')!

    •1 I-'í' '-~0

    ,*0•!-'

    8j .-/>0! 72

    A.ssumpi'ãoLafíen

    trean- | l0par. o -.P.lSSOrl

    ,.; -.- \-e1111 -IM.ek-fifi-i!:

    A. 1.11-

    ir. Francisco Pe-\'aíat;âo om 100

    idade — Qualquer

    O.•111 :

    Pior depauli.stf

    As d

    . op...

    tro:

    1XfiT-Tur-

    : Iaeinnr

    . me-

    I

    Crui-

    •' Pareo _ ,lc abril\u'i,:.,.i cm -.'fa metro.-'.-'-:"! fada.

    I" pa:-...> — .Arthur Auirusto 'Per-ra -- -\'.i:.-,.:io em 1011 metrosTurniu fraca.

    | ~

    pareo -- ã 7-I1S0

    I10B0 'J.TÍ5Í .171 rri 07188 7G7SI11102 29370 .V.I-il 07491 mis;Wll :ii::7P ."ii'5'.'7 ii8.Jil 77'.*::,20!)B3 :t.75i."i 6-lSã'J 72151 7i'6?l

    Approximaçõcs'''°'P2 c 82711 •UlOstvi2I5N7 CS12SS soíitron4630J c 16303 lOOsoGU

    Dezenas627U a (12720 20*00:)21281 a 21290 losonrj«301 a .10310 lugljCu

    Centenas02701 a 62300 5800021201 a 21300 ,ou.,,

    Todos os números terminados cm ytem lSHi'o.O liscal du Rovemo, Or. Amazona

    Pinto.Os conce sionarios, J. Azevedo & (;.A autoridade policial, Ur. Continha

    Pinto.

    I> \

    mmmms

    Dezenas: 37—-io08641

    PIANOS DO DEPUTADO jK' a sorte... é a sorte, seu Mie-

    rophanle. Quem íaz girar a "rodada fortuna", é como a Jusitça:não vê, é conipleíanicnte cega; porisso. vamos deixar ,> barco correr,e esperar com paciência.

    Como i;â 1 tenho outro "piano"trceihor. repit -'i

    ^^S___^^S_ír-

    Cetiteiias: 537—õ^o

    CHAPA DAS DEZENASo- — 1 r _ j.i _ -o —- .]S

    '.; - Si ~ 91

    HÍfiJH.__.-„ui|rèl|_M;2»4

    MA.IAXTIOS

    \ s\ bordo do paquete " Itapnby".entrado liontem do norte, chego-ram os Srs.:

    Carlos Alves Soares. ClnelnatoCorria líodrigttes, Annlbal S. U-111:1 e senhora. Cl. Arnold e senho-ra. .loãio Moraes o senhora. An'.,.-nlo G. do Lima. Kdüario !3i!veir.a,Alfredo IDlos e se a hora, Josü Itoss-mana. Caetano Rebello, AlfredoIPalm. .Antônio .losí .los Santos,Dr. ,S'ou;:.-i Oliveira, I):-. CioeroMendes, (Antônio iltalla, .losé .Din-mann. ffjr.ris Axlandos, IMmo. Hy-pollto de Cerqueira, Antônio Ma-ria. de Oliveira, Benigno Franciscode Assis, fftubon 'Reis do u\ndrade.Geh-ane Poneill, Octavio .Manoelde 'Oliveira, .Toanna o Clotildo

    | Aleixr.s. Flermilio, Iloberto o LticyI Silva. Elisa .T. Acheer. Prederiel;! Unsonari e Ser.íhora, Victor r»l-I ilack, .losõ Francisco O. Barroso,1 ir. em 3" classe o II em transi,.1.

    i Partiram para o norte, a bordoi do "Venus", os iSrs,:

    Pedro Chorubino," Tanoredo V.-Kabrosa, Sophla C Ribeiro o fi-lho. i~Dr. ICdgar S. Chermont,' a Io n«p A. Bispo, Celso Tourinho,

    llídwln e Raul Paixão, '.Maria !'.Paixão. Eduardo Pacheco, A.lol-t.ho Bereriser Júnior o familia,Domingos Oouvèa, Alberto Leite.Pedro e Aurélio Simas o 39 em ü*classe.

    kmprk/.a de i,ori:i:i\-BAHIA

    Itesumo doi prêmios dn 2J extracçãodn loteria do pliuio 11. IS. cm lienc-llcló do IiHtiluito Oco^rapliico c. Ilis-lorico da II hia. c de oulrus iiislitui.cões ile ben liceu i c instruo fio. con-íedidas por lei< diversas, renlisada cmII do maio de i'.H,i. sob a presidênciado lllmti. Sr. Dr. lidgard Do:in. lisc;iido üoverno.Ilcsumo dos prêmios da 7')" extrar.ção:11046 1.".:('0 iSll.fi50!)iii'i 2:OO050ü(i53IÍS l:OOO800'J

    Prêmios de 5OO3OOOü'.C21 77913

    Prêmios de - 0ÍOO016081 lõiOl õIISOÜ G0'.';iJ; Prêmios de IOO3OOO1-5913 26091» 'JfílIS 11S'!.", I71.V.'

    •176Í2 CGtiO.",Prêmios de .'.OiOdii

    5085 i'ii''i S6Ti7ii "'. Mc :i('.'.'.'..-,¦10805 I~l--':i JI5S37 miS 7I6PÍ

    Approximaçõcs04ii .'

    I

    •11041 c5ü!i65 e 50!'07>.53127 e 53-121)..

    U0I1 a 41050 .ãOOiil ti 50970..Õ34.-1 a 53130..

    Dezenas

    «.18000508000íiDJOuu

    ÍOSOOIlOSUUii1080'J 1

    Cenlcnas111001 a 41100 3jP0fl

    20001 a ãlOli'1 IISOMI53101 a 33500 2800U

    j Os números term nulos cm 15 têm•.'"¦ii.i c us lermlnidos cm 3 lem l*t'ü0.I (Js números premiiidos pelos 2 linai>I do primeiro prêmio não têm direito ú

    terminação simples.0 concessionário J. /'c/rtira.

    ecçaolivre

    07

    CENTENAS ESPECIAES V.RA O BICHO FAVORITO

    2^0 .l"0 — ~ío

    Beasorh Bolsa LotéricaA reiticcira tem andado de,;or;e. estes nlp.nio* tlias, pois raroc o dia i;n- não appareçe 11:1 "roda (Atureis travar relações com alotérica" um de seus bichinho.'. fortuna? Comprai bilhetes'na

    A;::!a liontem. ella acertou ¦ (>LSA LOTBR1CA, ;i Ave-(itulo. 110 Vntiffo. o rso. ;: .Iczeiut „illa Kio |iranco „_ ,, esquina'' v ::'a""."°..!C!:.-n'1?.,!>5c"i.:?; °„" da Rua du Assembléa.

    I ;i encontrarcis a realisação dogrupo e dezena do tia;.o (-19), 11.

    quinto prêmio vosso iiieal

    cercaao: pelos S lados I

    K___g^_S_ig__5

    I fis^i\4J0 Lirrifiiiii

    cachor.roDuque

    17—61ií*—fü10—Ci

    LEÃO

    17—6.1iS—6*io—6-ao—6?

    ..' FE'ZINHA DO PAFUNCJOBravos, seu Pafuncio; já sei que

    conseguiu salvar-se, ho-.ileni, de«ovo banho geral, apanhando oPorco no terceiro prêmio, seu ma--ranão de sorte ?

    íi' como ili;:. seu Hierophante;acenei no .Porco, mas, não fiqueizangado por não apparecer naroda o Jacaré; parque, segundo osmeus cálculos, "elle" (leve vir lio-

    jc, e por isso vou aprovei'ar o :li-nheiro •¦ '*¦ Porco para jo.vnr 110

    DKR.-VM HOKTiÜMXO. . . . 1 '"> 15 j Gallo-no. . , . 317 Cachorro

    Rio 01.* Borboleta | liuemf.'u fí ?ttSaiteado. ... —¦ Águia 1

    —- || ò-'áft ¥B«61_"_l_ll992" prêmio ooqo Urso m.V prêmio 'iç-, Porco gj4" prêmio 8i_l Cabra

    •A bordo do '"Ttassuoô", entra lodoa portos flo sul, chegaram ouSrs.:

    Miranda Castro Xunes, A. Mel-ra. Lima: capitão Joaquim ;:. II..-

    | raeio o familia, ©r; Barata Ilibei-ro, tenonto Dr. !'abio ClementeTiavid o familia, Olinda Ferreira,,1'ièo .Salvador doa Santos, OlOfra-rio ,rüj;is o senhora, Laurn doSVtiza, Carneiro, .losé dos Santos,Korberto itachler, Maria CastroJfevos e filha. Oscar .lordan e mill,Mmilio iMissino, ijinmuel Teixeira.Carolina ítayer. Stélla "Polnsllber,Arthur Frederico, A. c. lUnbertís,-Alberto i:..floley. 'Rosa iRoss,, \"i-eente Rarbello, .Romano Batudlier-sis, João Tlicopliiln ,le illedeiros esenhora, .l.v'- Barbosa, .lof-é .'Ma-eh.-ulo. 'Gorsub Moreira Ribeiro,lAntonlsta. íCamarwa. Xulii' Mello,Cleta Carrija, 3'hllomona Silva,Vicente Savarls, tenente José .To-v-eniano. Tlioma« igeiuyttor. Ols-a?>l::s.-:i, \,. c, iBrotra, TheroM For-raresl, rrjoiticr Heulheron, GruberTlv'11. Joanne Rideli, IManteipruettillldell, Antônio .Didi-or e familia,•In em S' classo o H) em transito.

    prêmio, .v'1'l

    acare

    .VOS JOGOS DA NOITKGarantia yyj VaccaAgrave 606 \guiaCaridade 78,* Touro

    ' ÉtaiW_aí_'íPiiur.incnse. . . . 799 Vacca

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    garantias ao publicoDescontos c papitnentos de pre-

    mios. unia hora após as extracções

    Operaria, Cal

    j Correspondência

    v^fo %JSe. Bra .-Tinha —

    sua correspondência,;onliec:me' ' 1 d- sua

    A CASA 1~C!{.\.4.\1»::8, Tira n ut'lli-i|i>iH>n (junl-i i-ufi- iiüt. pii3« coiiMlan) vmciiteI ''"'a vcnilomlo i-i-umlcM o |»--jl{tlllllOn

    -ll-CIllioS IM.M lolClillB,|Kt-j,aii(l..-ormais

  • W^^B^ÊWm\mawS^m^^ÈÉy"l: "

    r'~ ™;.'vH?i^rS« , "'f -

    "•Tv...^'-*-- nr*-;-.:-«¦ \-,^te^^^ •*!«l»*i>77W4lH."!W'fft*^^1' ¦'¦'.»» ¦ ¦ ¦ -•'¦ ¦ ¦: ;;——"•

    a ¦-wr^-.j.ni'^ ¦»••** in,f»WTl «*¦''»>> ti^i^pt-^miliaaf

    GAZETA*DE NOTICIAS—Sexta-feira 13 de Maio de Í91B

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    e Recife]

    Subirá quarta-feira. !7 llu corrente,ás 12 horas, paia Victuriii, Babia. Ma-ceio. Recite, Clibedello, Nalal. t;**ará.Tutojii Miinuiliiio, Pari. Santarém, Obi-dos.

    'Parintiiis, Itacoatiara o Manáos,

    Linha -imericanaO PAQUEtE

    RIO DE JANEIROSnhirá 110 dia 2ii tio corrente, ás 11

    lioras, paia New York. escalando naBahia, Hecifc, Pará e San Juan.

    Linha

    sírioSahirá hoje, sexta-feira, 12,

    horas, para Santos. Paranaguá,iitiia, S. Francisco, Itaiahy, Fioriano-polis. Kio Grande c Montevidéu.

    liste paquete recebe passageiros ocarfííis para Pelotas D Porto Alegre, comIrnnsbordo uo llio Gra ndo, e para Matto('nosso somente cargas com trasbordoi-m Montevidco.

    Linha dc SergipeO PAQUETE

    J-A^TA.lrmVY; Subirá quinta-feira,

    "Já do correnle,i«s Iii lioras, para Cabo Frio. Victoria.

    | r.arnvcllas. P. Areia, lllicos, Haliia, Ara-I caju, Maceió e Recife,

    DOS PAIZESQUENTES

    A febre typholde, o typho, a dy-senteria, sfio muito freitttentes nospaizes quentes o ahi não causada*,pelos grandes calores o n huinida-de, do onde nascem os mais lnea-lubres síermens.

    Aeoiusethainos ás iiessoas quehabitam esses paizes quo se pre-servem «outra essas moléstias, lo-mando Pérola» do -sulfato tle qui-niiiii, do IClertan, o áa •pessoas quotêm a Infelicidade do estaremaeommottldas dellas que as com-•batairii ipor meio destas pérolas.Com effeito, ellas 'bastam quasisempre para curar as febres ty-ifthoidçe, mesmo as mais graves opreservam, dellas eom certeza,quando ha cuidado do tonial-asoom antecipação. j\s Pérolas dosulfato do qiiinlna tle Clertan tami-bem mui soberanas para cortarimmi^diataineiitn as febres de ac-cessas,' ais febres paludosas o tam-bom fib ncvralgias periódicas.

    Por isso. a Academia do Mediei-na de Varis tomou a. peito appro-var o processo de «preparaçio des-to medicamento, para reconimen-daí-o Vi. confiança, dos doentes daIodou ca paizes. Cada pérola con-têm 10 centigrammus (tl grãos)de sal d.* quinino.

    Toma-so 3 11 t! destas «pérolas nocomeço o no 'fim do aocesso. A'vendft em todas as pliarmacias.

    O lir. Clertan. tambem preparaporolua tle bisulfat. do cblorydra-ti*, dc .lironTh.vilrato. do vB/loriana-Io do qUiiilnu : estos duas ijltlmassortes cspecia.iinento para as pes-pons nervosas.

    i>. .«4. — Para oviiar qualquerconfusão, exiju-se que o envolu-oro do vidro toiihn. «> enderoço dolaibor.itorio : «Maíson 1.. FitKHK,l!i. :-. Jacob, Pari-'. Fm cada ]>e-rola estão Impressas estos pala-vras : Clertan-i*arls.

    A MJQA.SE por ailO? o sobrado do¦**- prédio novo ila rm. do l.'ntt«tcn. 47, com t-ml» o «onfor-io,

    ALUG.V-SE uma linda sala de-^-frente com um quarto cm com-inunicação, própria para casal, comou sem mobília, boa pensão, luz ele-ctrlca o defronte aos banhos tlc mar;na praia do Russel 11. 192.

    ALUG-\^SK unia sala de frente a¦^moços, com ou sem mobília emcasa tle familia; na Avenida Henri-quo Vulladares 11. -3, térreo.

    A IjUGA-SB o .magnífico prédio•"-para familia de tratamento, árua Santo Henrique n. 83, próximo ápraça Suenz Fona; tratu-se na mes-ma rua n. S5.

    A liUt.AJl.Sl" «*iimii» ua r.u. Calinvu'-*:-»-!n. '2'J.x triitii-st" ÍIO II. , 1.;. iiuiiii UnsVn.st-f-nvoiloN. .Meyer.

    -«!?.*•"- "

    Mbàtlo 20 do correntemfl'nnntnc iílíl PüiltÍSÇiiill GDIlliUo lUU uUilbuo

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    1005001)20'5000•¦(|*JS000

    1 KS -.mo1875000•J00500O

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    1055000105Í000

    355000•J405000

    mo, porque sempre havia nueessl-dado «Io nova ascquIsIcSes.

    Koram repetidos os preços de 11*a, loísoo, a quo o mercado ponna-netwu, s.iido fochadas do manha,1.600'saccas o 110 resto do tlia, t.tlt.0,no total de ll.fiOO, contra 7.500 ilo.véspera entrando por cabotagem1.35Ü ditas.

    Movimento gernl215000

    5205001)

    30t000IS850O258000

    105000

    4258000¦105800013850031551)1)7?50U

    I0350001088000705000

    1805000202500O

    136800018880008880001808000185800O170500O

    V«-lulas :liontomDesdo o «lia Desde I do julho...

    Hntratlaa :HontemDesdo O dia Desdo 1 de julho...

    Embarques :HontomDesdo o tlia Desdo 1 tlu julho...

    D versas :ExistênciaTautu semanal

    SPCCfU»3.500

    33.0001.827

    333.0411

    500

    (1515S37ÍI4

    Typos :K. 4....tv. r.....N. 6....N. N". S....N. o....

    Arr1157110115400115IIIH105SQ010840010Í0UO

    •1.75057.1211

    .185.631

    192.7128740

    basU80001ísnoousauollíooo1050011108200

    para julho o 71.26 c. para setembro,com vendas do 11.000 saccas.

    1,111 liiindref*Nilo houve alteração nosso mer-

    cado quie funcclonou ainda a 40 s.o d; para julho u 52 s. para dessem-bro.

    O ASSUCAR.Vinda hontem tivemos o mercado

    som movimento tb* vendas animado,inas havia bastantes sabidas dos tra.plebes quo reduziam o peso das :en-Iradas.

    Em todo caso, regularam pouco rir-mes o nosso morcado o o de Per-nambuco, sondo de pouca Importan-cia' os stocks respectivos.

    as vendas foram pequenas e cons-taram entradas do 2.248 saccos. sen-ilo as sabidas de 6.603 o o stocli «loIS7.H1:!, contra 202.800 0111 :i'oriiani-buco.

    N-atal ldem 2SS00O aMossoro', idom 285000 aParabyba, idem... 288000 aCear.* idem 288000 aMareio1 285000 aPiiiuhy 285000 a

    MJOÚO308000:10500oaotooo305000305000

    1S15I1811?.'

    19886001405000I latOOO10050002045001).1705000

    15050001S08000

    •CENTROS DIVERSOSMercado tlt! eafê

    Kra ainda exceltento o aapecto *lnnosso mercado que continuou comivixular movimento.

    Havia ainila alguma procura pararemessas, apenas tendo sido menosvolumosos os últimos embarques •«um pouco mais abundantes aa mitia-

    À bolsa do Nova Yorlc roan-lmou-se,iealisaiulo-su maiores vendas; porem,as t:volu«:'"«í's. entretanto, passaram aser de balxà.

    Em todo caso. o nosso mereatlonão so rescntlu ainda com essas al-tcrnativas tendo íuneeionado fir-

    lllll SanlnxFoi mais aiilmailo o movimento de

    vendas tonclo os preços subido á5500o. ponim, o restante movimentofoi pequeno.

    j Entraram B.874 saccatt, foram em-j barcotlas 1.050 e venderam-se 15,000,j sondo o Btock ¦»!

    ¦.ii'.'. .Out ditas,

    para

    riliu.ni. cnln.QualidotleR :

    Tlraneos crystaos....Branco 3" sorteDOmeraraMascavinhosMii.scavos

    Iteflnados :PrimeiraSegundaTerceira

    ror leiloaJOCOí C7I.Slillllsr.iii8450

    Plissara 111 poj* .ltinillabymereatlo 8.600 saccos.

    i:.n Nova Vorl»Foram negociadas 40.000

    regularam «>s preços de N.4Ijulbo o S.55 c. para

    Nó f.TlinmeiH.i

    Tivesão dt:Diverti

    alleraoà..Ein IjIv•I ll 15

    O ALC.ODÃO10S o mercado sob :maiores evoluoOcs d...1 e oni Nova. York;

    $i'.S08080$11203620S1S0

    S740Í72IIJibiO

    Impr-fts-alta onimas a.s

    n:"io acousarani nova

    parasetembro,

    louve uma baixa: na abertura tl*;do 5 a ll ponlos

    1 a 6 d«í baixa.

    No HtivroSubiram os preços do 1,4 a

    nessa bolsa, regulandu os de1,2 fr.

    72 irs.

    'inool .siiblrain os preços de12 pontos, cou.nilo-se