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í .. icH ¦*¦,'•'•^/ÍM.',,r, .í-i.. ...¦¦ ' í ¦ ' ¦¦' S-vftav.ii'''.- - ..i.*4. v-, ¦ r •##Lr+ -;' .!¦ '>vv:'''': ¦- ;¦¦¦ ..-,4 í> .-A -.;•,: ¦ ;.'.•' ¦'^^^«^ynàá»»^^ ¦"^>"',^i:^B'í;*y^í^»1" , , 7i l'7'iíf,y:, ¦>*¦ «Wj^ *; •; ¦'¦'<. Rt?.\Ç*"' :f :í" fPpL ..Ís|F^^P?'' .. Wfri'' " ''' ! I w.».< Hccife, Terça-feira, 11 de janeiro de 1927 fliHSPERNAMBUCO-BR^Sffl í ¦ NOTICIOSO, B POLÍTICO "' RK88KS PABTIDABIOS ¦ ¦.¦¦¦'!¦• ".:?.".¦:."<•: iix-.â . v:.,i7,)iip,i,i.M A PRO VINCIA P^GAO DEMOCRATA CX»ir08TA KM L1.NOTTPO lt IMPÜESSA HM MACHINA «DÜPI.K.T PKKRH* NIO TEM AMIGOH JTHM ÍX)NT»< MENC1AH CONTRA A DKKK- , ZA IK)8 DIREITO» BO I1> r,. VO K DO COMHEROIO l ' : | •'.'.-' ;i ' . . . . i . :'' - i: •¦'¦'• >. 'i ¦!¦ j "A PROVÍNCIA" Fundada «'iu 1873 Escriplorio, ii>dacvão è offlctnn* Avenida Marquez de Olinda, 273 Recife Pernambuco (krente:. J. do Lucena e "Mello. TelepUoncs: Rodacçfto, 1975; Escriptorio; 1956, . .' ¦ i .».,'»", ¦' Toda .correspondência Ceve nor dirigida ao director ou ao gerente ¦ Rfio Õ0B80B agentes de annun- elo»:!.''.,'•"•>; '....NO EXTERIOR . França c Snlssa: Davlgnon, Bour det & Cie.,'Rue TrdncUet, 9, PA- WS e 19. 21, 83 Ludgate Ulli L0NPRÉ9, .."ã E. 0. TELEGRAMMAS (D08 NOSSOS CORRESPONDENTES) Numero do dia . Numero atrazado Anno ......, Semestre;';*.. V Trimestre,'.'-. •'. $200 «400 48$000 •RA8IL O NAUFRÁGIO DO "COMMAN- DANTE MIRANDA." COMO OCCORREU O SINISTRO.. NARRATIVAS IMPRESSIONAS- TES DOS NÁUFRAGOS DO PA- QUETE. OUTROS PORME- NORES essa Era mala Anuo EXTERIOR 80$000 no . tombadilho, caindo, por oceasião, pesado u^uacoiro. grando a corrução. Logo apôs, outro choque violento fez-se sentir Apagando a luz dp bordo.,.' Foi indoscriptivel pavor qua so apossou doa passageiros nesse momento. Ern enorme a balburdin a bordo. r Notava-so, entretanto, que o na- vio rumava, a toda força, paru, torra medida essa tomada pelo seu cpm- mandante, afim do salvar 1.64 ai- mas. ' A'3 òsouras, seguia o navio, to- AS ASSIGNATCRAS SAO PAGAS ADEA.NTADAMENTK Rogamos aoa ars. asslgnantea reclamarem a demora ou íúlia do ontreiru desta folha. Repp3(eiroa Sanefas. Varões de metal.para• repostelros, recebeu A Capital, rua Nova 356. - CQIVIiyiERCIO BOLSA COM por 31AL DB PRR. WlT (CAMBÍÒi S|Londrès '&"vista 6 11116 1?000 do bftncó. t , ¦Idem, id-eíoij idèin, 5 4i|c4 lio.oo. particular; •, IdQp,i;idei»>>,i),Q' «i|v 5 4716-1 l*00p do baucq.,' . . . \ . Içlèm, 'idbrçi,, ,90 djv. G 23132 ÍÍÒOO' do "'banco':'"' S. SALVADOR, 8— A 10 milhas do pharol de Itapoan, conforme comniunlquel om despacho anterior, encalhou hontom á noite o paquete 2GÍÓ00 Conunnnditntc Miranda, da frota do 13$000 Lloyd, fazendo multa agua, A estação radlo-tolegraph!ca de Amaralina foi quem dou o primeiro P*™0 il(iul e «coin, nugmentaudo, aviso AS autoridades, ás 23.15 teu- a °^ choque, a britaria a óordo do seguido, pela madrugada os pri- ' O vento, multo forte, soprava meiros Socorros solicitados cpm ur com. Impoíuosidadn paru terra. Áo gencia, constantes dos rebocadores caho de ""> quarto de hora, foi o Dorat o Marechal Hermes, da Capi- ,lí:v<° montar-Bo por sobro ns ro- tanla do porto! Para ns proximidades do local.se- güiram aa autoridades acompanha- das de ura piquete do cavallaria, alem do sr. Mario Barbosa, oftiei- ul de gabinete do sr. governador do Estado. A população encontra-se aterfo- rlzada com o novo sinistro. \ por por com grande cheios de Arembepé ruído. . O tclegraphista do bordo nãn deixou de fitiiiccionar o radio, com- iniinlcando-se com a estação d-j Amarallina,- e pediulo-lho üocco:-- roa urgentes. As sirenas c'.3 bordo não cessa- fani, tambeni de apitar, continuada- mente. Os tripulantes, línpvbfiòúkmonto, ii Direcfoí DINIZ PER TE ü i e a restricção de; producção L "Seguindo a resolução '.umada após uma Importante conforeneiu ,ia " Associação Nncipim) de Colo- nos" com o presidénto Mediado. foi comoadn'uma .cntrmisuão teci- Conferência agrícola Ex-posição de importante as- /, smnpto Kgrieol.i pelo tlr. Gui- lhfnne Meduia, ádciidò cóhiüièr- ciai a' embaixada do Chile i Nn salflo riá, iV rua do Club i|e pnyeJtiÍHÍ da Aurora, i diiljzbií nica para so proceder a um vstud.j \ bontem sia ?0 horas, nerájiti1 agi;. ' çullorns, cônsules, autoridadPH em !. SALVADOU, S -- O encalhe ' do Commandanto Miranda dou-seprocuravam confortar o acalmar os j nos balxlos do Aremlwpo, a poucaspassageiros. As caldeiras foram P°i* milhas de distancia' do local ondeIzoLadaa afim de ser evitada algu- sa encontra o vapor D. .-Pedro H.:na explosão. Julga-se haver dotcrmlnado o de-Apezar .da bn.lburdja o dos cia- , , . .... «astro alguma influencia o^tranhamores a bordo, á meia noite foi IdpmrJdemHdera "5 13118 n 314 daa forrentcs marinhas que fezservido cat'6 aós. passageiros, de or- 5 "2.6J3SÍ '5. GÍ|64, ,por l'?oÒo 'desviar a rota do navio e a posição paftlèuíar, "í''-' t.da-agulha magnética lnd!c«do.ra du •Idem,NòwrYqrk'iA vista 8?í80;'!^ua- direcção. O navio está seado 'soecorrido |pelos rebocadores "Cominandaiitonhoraa, quo uer\o»a3 procuravam Id'om,. Gefapvà. & vista. 1Ç680, o .Dorat", empregado no sorviço . de- entreter as creanças quo choravam salvamento do I). Pedro II o.Muícanto. tão .pavoroso espeetaculo. chal"Hermes quo ú»a.\il saiu nnfora o. mar catava uivaiulo madrugada (lo hontem.com violência, parecendo querer Os passageiros do Comniandnntetudo arrazar. Mliundii foram Iodos, saivoa, tendoQuando ostavam oa passagei- ros cm terrn, ás 9 horaB da ma- fobiy a sltunçiio do nt-sucar o para formular-s^ uma polltkvi Invusitiga- dorn destinada ;i B-úa approvução. No ,relatório, quo dlngiu uv pra- sidente, a comniiabão' opinava juio 11 safra pondente i.foniie ; istringldi a 'l !|2 milhões dp jtiiuelaüus no irinxlmo, principiando o calCulo dt, período t'.a data dp coinvitu do lOrte de cuiinae. A publicidade dessa ipiniáii an- 'Ws utna recomuiendií.çüo technicá, foi oeguida de uma «lui súbita do mercado e, assim, do prompto .) assucar elcvou-ae a Í.J25 centavos A'qui'llos que créni que as rca- tr!cç&rs não affectam o mercado, essa alta valeu por Ima aurpreza. Naturalmente, ha mi^to:, iuluressa- dos uo assumpto que pensam quo uma alta súbita não $ aadla; i^ias o faeto com certeia dftínonstva unia reac,(ffto forte, ¦ creandç um espirito de -optlmlsmb, nos cRçuIoh assucu- rolros". Hoapnnha, tln Itália; da Inglaterra, e' uuuiKi.i llrasii. O Chile em troou, ofloroce si uh, quo hoK' vão uni retorno pura essas mcunau looiilidudiia: o aailtre, cobro, .-.uso- fre, vinho, trigo, cevada, muliu pa- ia carvojiia, iii-vIIIiuk, len'.ilhas. grãos do bicou, nozes, a mondoab, passas th uva. do pecogó, frUcttia nm calda, etc,, producH-op estes de que o Uru- oulru:' pKl- destiiquo (, roprospntaPleB Rn Im prnniia, :t sua unnuuciiidn jjopVofón cia agrícola, o ülustrn sr. dl Clul- Ihevnii' Modina. add.Vio comniT- olal' r'i embaixada do Chile uo llrn Bil, Oouvídãclo pelo sr. dr. I.üiacioqualidade ItiBuperuvei, dp R.\i-ro.s, pupprintoivdcnt.eída rfo-ail imporia tambefli d c.lfdado dn Agricultura ci- Fbriiam-zes do al^ni mor, o do próprio Chi- buco, presidiu ú confpreuoia o ar ; lé, sendo qm- dçllo ua mínima dr. Sjimuól ilardman. Hecrctarloquantidade, S- «!nd:i e3tca prbdúc- Agricultura, que. tendo A suatos podem chegar «o Brasil i4 d^ direita o dr. Guilherme Medliró Gvido oxclusiváinçnto a sua excfllc:i- A osqiierda o dr. lgnacio d-:.- Bar-to qualidade que o publico reco- ros, convidou o sr. coronel Àiitp-ínlíoce o paga, embnra os seiis-' si- nio Loyo de Amorim, cônsul miláreá sejam vomlidos ruir 'ro^oa Chile neste Estado, a fazer a apre-mais em conta, t-oniação do .'cpnferenolKta, iwdlndo ? A quo so dove estn sltunção aos proBentes a máxima attiuiçfio 'anormal de Intercâmbio ijnin.- "stes para a conferência, pela liuportan-dois paize* cliamados ik-Iu su,i nir.i- Idom,' tdomv: 90'¦'d|v 5 3jl, por o .dollar. do'-banco. . Idem» Idom,-Idem, S?600, o dol-| lar' iio particUlgc. dom do commnndante. A' osaa ho- ra as vagas banhavam ameaçado- i-amente o convéz. Foi graude a affllcção d.is so- franco ' i^pisfio do banco'. Idemi 'Jt»aria;à .vista $335, o fran- co do banco. ;¦,-•,¦ .' (;•- ' .Idom,".idpin.,i<Jemi. 5345 ¦'¦?.jT o franco do banpp.,.,.. , . , fdom França,'; B' 3j4 por 1$0Ò0 do1 particular.'' '• ,,,,.„. Milho 133000 porísacco dc 60 idosemnatcido na costa do Itapoap. UUob. Algodão sertão l1 sprto, 4OJÓ00.' Algodão Rertão mediano 35§000r . MERCADO DK CAMBIO Os,bancos tibrirnm hpntçm com n taxa de B 3|1 d, por i?000. Após ás nòtiMás do Rio saca- vamicom as ds 5 25|32 d e 5.13J1G d, fechando o mercado com a taxa de D 13j\6 d. . . . Alfândega, ouro 'A$730 TAXAS CAMBIA ES 5.3|4 de 5 21132 d Libra esterlina . i Dollar . . '...;'. Franco . i ;.' .", :. Peseta (Cap.) . ' . Peseta (l'r.ov.) . . Escudo (Lisboa) . Escudo (Porto) . Lira .. '.. .. .. Franco belga . :•'. ; Franco suissp '". f. Marco; (ouro) ..,.*.'.- Pesoarg.' ípapéij Florlm .V'.. .-.'..;'.. ilíV o -12S4S0 f$700 ?350 1S380 1?390 $460 8470 §392: A agencia do Lloyd. recebeu^.um nh_ã,,.(lp„..d.ia .^. chegaram ao -local db' còihmâiulante Can- do sinistro o cargueiro Uçú o 03 tuaria Criilmarães determinando fos- rebocadores liorut e Miivcchai Mor. soru empiegados iodos os esforços írtes.' '',*.'- para o aulvamento i> accommodação Os náufragos viajaram, por ter- dos passageiros e dos seus haveres. . ra,' ,4\ loguas om animaes,. passando Onavioá vista dos grandes dopois pai-a bs .automóveis-que osi rombos abertos.no caaco, está pro- trouxeram ató aqui. ximo a naufragar.I O Impuiviul alncia acereseonta, ",'em commontario, que apezar doã S. SALVADOR, S Ainda'.desastres quo se tôm veviíicádb capital or»-áqUoUá altura onde, segu-ido a pa- Ml- lavra autorizada do almirante Cio. não cliogarara a esta naufragloa do Omninndante raniln. As chuvas item difficultado o serviço de salvamento das baga- gens.,... í" commandanto do navio ainis- to Oàplnssu', ae perderam navtoa dp dlvorsaa naclonalldtdes; as autovldades federaes ou está- donos ainda não providenciaram para a construcção db um porto de Walter Rouland salvação naquella localidade. Assjionr .^ Metèado '• estável. .,Hon- t(fin, na praça, verlflcárani-se as Btfgitihtes cotàçCSos-peioa 15 Itilos: Crystal . , . V/,'-8$700 a 9?000, Bruto secco . '.'." '•'5%000 a 5Í400 Bruto ínolladb....',,45000 a 4?500; trado o capitão S255 ÍCledliik, que serviu no llau'b^ —O Diário de-Noticias traz tam- 18700' da Xavegação Costeira, sendo pro- bem minucioso serviço de' informa- «»»«-,, I fundo conhecedor de hossas cos- çõea sobre o sinistro do Comman. 3S560 taa.i danie Mirnndn, attribuindo-o a cir- ². j cuTiistancias .liiysteripsns: "alguma S.-. SALVADOR, fi Somente corrente marinha, poderosa, arras- hontom, ás 20 horas, chegaram a ta os vapores de.encontro .".oa ro- esta capital os náufragos do Com- chedos d? Itapoan', onde ->i.''per- iiiaiidante Miranda, que viajaram, deliam 15 dellos, de uacJouaüdade^ Algodão'— Sertão 1' sorte"3SJO0Ó.: Idem,-idéM,R0-.i'|'''.l" sorte . . .' 38SO0fl-.;.;-'í;."' ,¦'-.. '; Idem pértflo, Bem gflfnntlii de quan-' tidudé ú<í módiáxio.'38*000. * ] Matta 1»' sorte;');3&?000 80 "|". ¦ Matta'. sem garantia do quantidade mediano, 38JO00. Meròado -'.estável'.; , '• ' Feijão ±-í? Òeu^ro novo do Estado 49fOÓO'á" 60IÒ00; Favinha-^j 15$0Õi) a 17$000 gemo- th', dp Estado, -conforme á pro.ee-; dencia. -v- Café -ü-' 35$60Q. a 36$000 oonfor- b 'ty,poi' f V" Mlllíp— 12$00Í) a'121500. Estação Alciml— Extra nèm>: l$500 a ; .., 1S700; com Selloi 3$100 a .. ..' S$3'00 avaliada; ;cònforme o 'grau. Agiini-ilent&i-r^ IJxtraj sello, Ç750 a $860:; cofi 'sèllb:,fS?350 a .' ,. ;.. 2|'450'a:daiiadíi. coàformo o grau ngRijcÀrio dr.'/VÃáios gen: Cnirtlfco (le nlgodilo -- 28300 a. . ÇS400 a eBtacfòj saccarla nova.' fto^tó.— Seiü éSistencla. Mnuionu ~ 7tÒblfl a 7$200. BaU- Cêlfii-- i>, 90JOQO; mediana . ... «0$;í gordurosa,. 605000; arenò- sa',1 (ÍOSO.OO peíòs" 15 illoe. FlOr. ¦ iooioo<n;;ràis'í'.''('v:'^ •;-.,_fMjBi^5Jj.;9P'8Ai,. . Prejo do Ml de lt a 88 de agoato «il ftfoNra typit norte! iaccárlh algodão; 10 klloi lt» ¦¦à,íifpoo;.'-;;..':,.;•-',', ..¦,.-. . Biécárlâ eatôpà, 70: Mob llf500 ¦•'..''af-laiOÓÓ;..'':'?!«-* ¦'"• " ¦ ' "•;•; B?l,triturado bbcco de 70 klloi, 14$ -..^Uisw...ç:.;y.; ,:', .'.; Sal.' íomijium¦ de"-''IfaiüiiracA, Baccá-; rta-estApíi, .70;;kHo8.-105500 à... . iirõrfA. :* 7.7X' -.;..' ¦'¦"..' em automóveis fornecidos pola po- llciia. '.. Os jornaos dizem estar o navio cbinplbtajnente. perdido.- —'¦, O ¦¦ Çonunaiiiliinlo Miranda conduzia 114 passageiros e 40 tri- pulantes, aendo a. sua carga cons- tanté de assucar, embarcado om Aracaju', que ficou inutilizado.' Os passageiros 'roclamaram pro- differentes". —• Oraça« á prudência da trlpu- '.ação cão regístou-so victimas. O .local-preciso do desas-tre foi: 12.53 liit'38.17 long, 6 navio viajava com S pos de profundidade. Convém destacar o espirito humanitário, de 3 funecionario doí Tolegraphos, o radlo-tedogmphista videnciaa pela raanúira por quo foi Reginaldo Teixeira, o telegraphista feito o serviço de salvamento. Jjoão Lemes i> o mensageiro Honig- Quando os rebocadores Marecluil' no Bomflra, que ae comm unica- I jtiR... Gonçalves guerra -ri Pele.; sJflIW' e ijloençaB^ner- fbBasV.ií tl-i Praija . da índe- ..pendência ^íl".andar Das ¦m$mM llbÍ4s; ~ Tetephone, Í.9QS. y ' " ." ' -' Hermes c C^iinmniiiliiiite Dorat, c o navio"Uçá, chegaram' ao local' do sinistro, n maior parto dos - pas- sageiras se encontrava, cm ttrra. . S. SALVADOR, 9 üa jornaes trazem" minuciosas, Informações acerca do encalhe do Conuuandaii- te Miranda.'-.." ' A'Tarde, diz que em vlrtuds do: mar forte e do vento sul' qus sa- prava, o vapor soffreu avarias no. casco, começando a fazer multa agua. Sou commandante, fugindo a re- sultadoB, damnosos o enfrentando a escuridão, acossado como viu pela grandeza do temporal, rumou o navio para terra, cncalhando-o nos balxlos de Arerabojif). Continuando, diz aquelle jornal: ''Essa reincidehcia de sinistros frota do Lloyd, estará obede- cendo a. alguma politica de perse- gulção, de .perfídia e de ambição dos homens? O Imparcial entrevistou va- rios paaaagelroa, vic.tiinaa db desas- tre. que em conjuneto, informaram o seguinte: Â's 22.S0 do dia 7 sentiram grande choque.' Em consequeucia disso todos os passageiros subiram . ';X7x' ram com as autoridades eucarecen- do .as providencias necessárias. NOTICIAS ÜE 1'ARA 13Et.E'M,\8 A. com missão" de festejos, .que ¦ commemorará o au- nlvín-sario do governo do sr. Dyo- nlsio' Bentos, - solicitou do Conselho Municipal - a denominação- de rüa Dr, Dyolilslo Dentes ao tíecho da rua Padre Gaudencio comprtiendl- do entre o largo da Trlndado o o largo Baptista Campos. O. .Conselho, reunido, approvou a indicação unanimemente. ,'!>.*'¦ i.\|Vr; ¦ ¦ NOTICIAS DE CEARA' .FORTALEZA, S —- Toda n Im.-' prensa clama contra a desorgani-' zat;ão do serviço sanitário do Es- tado, a cargo dp dr\ Amaral Bar- retto. O Correio do CenrA aceusa o gii- verno do Estado eo chefe do sa- neamento, de eslarem gastando u esmola dada pelo povo para a cons- truqção do um leprosario. —'•Continuam'as desordons poh- ciaes om todo o Estado. CONDIÇÕES DO MERCADO NOVA-YORK DE "NOVEMBRO. 26.;: O merca- do uo nssucnr '"bruto" t"bruto", tudo quanto não 6 rotimwloi, esta' somana continuou om movimento ascoudonte, principiando ua soma- na passada,- com a noticia dc quu a safra pendente 0111 Cuba Boria definitivamente restringida n , . . •1.500.000 toneladas. Depois de attingir 477 centavos em terra com direitos pagos, ou aoja ItOO c, custo o freto. (ci£; para "Cu- banos", na sexta-feira, liouvo nova alta do um oitavo a 400 c. (3.125 custo o frete,--jio subòado o-n". ter-' ça-felra, os "Cubanos" foram ven- didos a .325: c- cif.,. oqulvaleutes a 502 c. com direitos pago? em torra. Esto ê um preço maia alto (;ue o que prevaleceu em qualquer tempo cia do assumpto que o deveria explanar. O sr. cdròncl Loyo Amorim com a palavra, lou o seguinte dlaeurso: "Exmo. ar. presidente da So- ciedade do Agricultura do PiBrnam- buco.. Exmo. sr. dr. Samuel liar- dnlan.. Meus senhores. No dns- empenho do honroso cargo com quu I mo distingue o governo da Repu- blica do Chile, nestfl Estado, sinto- me . m. dever do s-olleitar-vos al- guna momentos du attençao , para jvnmprlr o grato prazer dc vos apre- éetftar o exmo. sr. dr. (luillermo Modina que, dentro de pouco lem- po, twrá a opportunidade do vo.-Tdi- ligir a palavra. Engenheiro agrônomo, pspeçtãilfl- niosino; sivde secular a serem os inutuôii for- i nocedoreB do suas nocossldndc^ cominorcíaei.'.' BxçlUBiVnmonlo A-" falta do meies do communiciicáo. j Entre o Chile 0 0 Brasil náo lm uma rota dlrocta, Para ir nn Chi-' lc 011 parn vir no Hrnsll, 1? neetlissa- ! rio ..atravessar os paizes vlsinhos, donde, os meios actuaos do tra 1:3-j porte e do comniunlcasãb são ca-' risslmos., Um pequeno r.xomplo vor dirá toda a magnitude desta verdade: Uma passagem du trein de Hucnos. Aires a Santiago, do 112 "noras apo- nas do viagem, custa bojo perto de l:200$úü0 em moeda brasileira' E' phantastico, srs., vivermos nr. nossa America tão visinhos e tão ataslados, quaal como se fossemos uma •jl! dio nas plantas o o "Salilre do Chi- durante 1925 e <* preciso voltar até |(! na lavoura Paulista", obra na dezembro' de 1924 para so encon- qual proficlentemonto desenvolve a? ta em chimtca agrícola, ox-sub-di- roclor ni -professor do Instituto antlpodas. Agronômico do Chile, nue <! o pri-1 A prcoc.cupação actual dou noa- neiro b mala importante estabele- sos governos nao podo sn n.ti.is cimento de ensino superior do Agri- lustiflçada nom tnnis| opportuiin, fultiin. na America latina, datando ligar estas duas _ naçj5,fe8, ja tao a-Büá fundação dosde o anno do unidas pelo c.orafiao, por meios pra- 1875; é o dr. Ciulllermo Médlna ticos do commercio, ? fazor addido commercial á embaixada do "bra oatrlottca. bçnemerlta e Chile em R!o do .laneiro. desem-' grande alcance Internacional. gerihnndb ainda o cargo de -'delega- L(.Continu'» «""'nlvu. do da Associação de Prod'uotorp,s j de-Salitro do Chile no Brasil, desdo' o r.nno de 1909. Nesta ultima qua-1 imiitlo vários tôm sido os seus tra- i balhos deslacando-se dentre elles a. these que apresentou ao X-" Con- j grdsso Internacional de Grand sob q titulo de "Os soloa tí-oplcaes da | America do fiul", o "Salltro do Chi- j lo", irtteresnantlaaimá monograpliin I sobro a acção desse nitrato de ao-' trar a.ultima data anterior, quan- do se vendeu o assucar "bruto" a este- nível. . . . Depois de passada".'v primeira on- da do exdtaç.áo causada pola 110- vanlagenrf" çbnsegdidaa naquella prospero Estado do Brasil o acom- panhada do vários grnphlcos illus- trativos da sua applicação. CavalhelVo do mala fino trato. nllinndn a uma educação superior d competoncla -e o enthiiKiiaamo Alior.A SIM. •— A ; alfaiataria Tic-Tpc ê a unica do Norle do Bra- »ll que dispõe do um sortimento PoHÒssal de Casemiras Inglezas, lJulin-bencli americano, Sedii palha japoneza para roupas o brlns de linho S. 120 Taylor, H. J. X. n outras marcas. Confeccionamos tornou em ^-1 horas como JA so ,„I,B _ Rnn Novn: ?fifl RJBÜCAÇÔES tlcta do restricção, o commerclprom (,„n defende as suas Idéas, está disposto a olhar a situaçãoo rir. ÒüiUermo Medina do nacio- com maia cuidado relativamente inilldade clillena, paiz ao qual o Bra- posição estatística. «il está intimamente ligado por la .ços de coração demonstrativos re- Um Interesse especial so liga á J ciprocaínonte em tantas e varias oc- posição no fim de dezembro e prln- caslões. cipio do'janeiro, desde quo o depo-1 E' a esse cavalheiro, poia, a. sito de assucar da aafra passada W ide« ouvir «sora. Prestigiado efftcazmentc pelo oatá diminuindo com rapidez. L,.I'-.mo sr (lr_ governador do Ba- Estacio Coimbra oxmo. st pareça, as sobras para janeiro ae- tado, dr 1. ain- rão muito diminutaa. Informações! da pelo exmo. si', secretario da , . . , j --, . . .„„ Agricultura, dr. Samuel Hardman, de beterraba de Eurupa, quo con-' firmam ab provisões do qno a pro- duçção será muito aquém,'daí esti- inativas previstas, terão . contribui- do para sc firmar o mercado". (Da revista Facls absut su- gor, orgam da Industria aasucareira novembro, 27, 1926j, Lança perfume, não comprem sem ver oa preçoB da Capital rua Nova 3515. NOTICIAS DO INTERIOR BOM CONSELHO. Commuul- co ao amigo que, por motivo do ser eu amigo do coronel Josó Alu- lio, fui hontem á noite desacatado pelo tenente Fonseca. Rogo pedir garantias ao gover- no, «níquanto vendo meus havereai o mo vetCro para Águas Bellas. Aqui a situação ó de terror .1 falta de garantias. . Saudações (a) Manoel, Diiti-n". BOM CONSELHO. '-- Aa fami- lias Ubste Municipio. alarmadas com as continuas injustiças e. vto- lencins contra os pacatos cidadãos, praticadas pólo tenente .. Fonseca, delegado, de policia, podem-nie fa- zer extensivas ns suas queixas a A Província, que 6 protectora . doe opprlmldos, afim de chegar an co- iihecimento do Chofe da policia to- dos os desmandos praticados por tal autorldado quo vem ¦'íp.tisfa- sondo os caprichos políticos e exe- catando as ordens absurdas de Jo- sino Costa Netto. Clamem os illustres redactores :i favor do povo desta terra, onde u lei <? chlmera e a policia é po- lltlqueiráe'exaltada. (Do correspondente) encontrou o dr. GulUermo Medina pessoa do dr. Edgard Teixeira Leito, vosso digno secretario, a molhor sympathia o o mais decidido «nthtislasmo ás idéas. que tão bri- Ihaiit.emento lhe expoz. A opportunidade^ quo vrts uvtrp.fi meus senhores, idos tor de ouvil-o certamento vos será proveitoaa, e eu quo me honro de neste momeii- lo, estar a vos dirigir a palavra, tenho motivos para vos agrade- cer antecipadamente a fidalga at- lonçáo na certeza de que vos será grata a exposição que. vos faro tão distineto cavalheiro nossa Iin- guagem tão clara e olevada de que usa pobre o assumpto quo a nós tn- dos aqui nos reúne. Acceltao, pois, oa agradecimentos do representai)- le official da nobre nação Chilena, do envolta com os votos quo ouso formular pola prosperidade sempre crescente desta digna Sociedado de Agricultura do Pernambuco", Levanta-se, então, o sv. dr. Oulllormo Modlnn, lendo a sua con- ferencia do teor seguinte: "Para maior clareza do oxponi- ção. dividirei cm tres poriodos os assumptos sobre os quaes desejo tratar primeiro direi sobre nossa situação actual do Intercâmbio commercial, dopois sobre nossos propósitos e por ultimo sobro os nossos fins o methodos lho. "COROA DE ESPINHOS" O apreciado cultor das Musas, api"; Costa Monteiro, nosso digno conterrâneo e collaborador, pp bre- vu dará á publicidade o seu tercei- ro trabalho do versos sob o titulo "Coroa do espinhos". Comporão a brochura os seguin- tes Honotos :' Coroa du espinhos A aranha do oiro --- A abelha (morta O jarro vasio A obra prima Coração do' mulher .—-• Sonata do silencio —¦ Favo de foi Poesia brasileira Chave do- lorosa........ A "Pilhéria". - Recebemos o numero tíe hontem da PILHÉRIA, do nosso distineto confrade^ Alfre- do Pono da Silveira, a qual 6 um mitigo inagazine, cu jaisypipathiá é conhecida nesta cidade. . A ""PILHÉRIA", Impressas as suas molhorea paginas o:n papel (¦Duche, oatá «oplosa de flagrantes pliotograpliUiB da vida social e no- lltica desta capital, inserindo ain- da vários trabalhos literários. '"Rua Nova". -•- Circulou, hou- temi a RUA NOVA, do propriedade v direcção do Intelligente poeta cop terrânço Oswaldo Santiago. Sempre faceira, RUA NOVA, iu- vista que ao linpoz á uccoitaçáo pu- blica olm Recite, é trabalhada ca- prlchosa,mento o lusore- do.ordinn-; rio trabalhos, que a tornam attra- ou to. (Retardadas da edição do domin- go) . "A;..'arto do não nastai- dlnhei- ro". Moraes de Oliveira, um dos elementos da actual geração li- toraria porná-míbuçana, vae editar um trabalho cuja eplgraphe logo atiça íi curiosidade do leitor : "A arte do não gastar dinheiro"'... Os originaes desse seu esperado trabalho foram entregues ás of- ílclnas graphicas da sua escolha. \; "CraZCtll". CirCUlOU lllll O- do trabu- hontein, o numero 258. atino 12. i do jornal catholico "A Gazeta", I orgiun da parochia dc Bôa Vlstn, dl- SITUAÇÃO ACTUAL DO INTER- rígido pelo rvdmo. conego .L>rdny- CAMBIO OÒMMERCIAli| mo d'Assunipi;ão, O Chile' o o Brasil foram colló-j OBJECTOH PAHA PRESENTES. cados pela natureza em posição geo- Belllsslmoa osioles de perfuma- graphica diametralmente qppõata, T1™. B.m-Jí?!™ uL..?.hü*°.,.i..'?eTi.' com respeito a clima, e por cousa- guinte em condições de producção agrícola completamente difíereu- tes. Os produetos agrícolas do Bra- sil são justamente oa qua o Chile importa de paizes longínquos o o Chilo produz tudo quo o Brasil importa do estrangeiro. •O café, assucar, arroz, cacáo, matte, tecidos de algodão, e do se-j. da, produeto todos deste pniz nber-. rinio,-artigos luxo no mou paiz, são levados ao Chilo dn Amerioa Contrai, do Pbru-, 'da Índia, da. mes do Caron. Coty,' Guerlàlu. Fa- ' nal e muitos outras marcas cb- nheJidns. Não comprem sem exa- minar os preçoa da casa TtcTac. Rua Nova. 260. DK. ODILON (IASPAR Cirurgia em gorai Oineco- lonia, Syphilis, moléstias da peV lo e venereaa.. Vias urliínrlas. Cura radical da hydrocele. Re- aldencia e consultório : Impe- ratriz. 269. de 1 ás 4. Pho- nc 879. Iotocíçâi mi spostropliõ .1» tom '.'-ido upin o.tphervaçftq cmn yozoa repetida quu aa so.ssficft do 1 actual Parlamento brasileiro estão muito longo do qun o oram nos ttunpo.i do império o «m eujo uin- blouta aa erguiam us oradores.ao cdncôJto do regliueu, nfto flòiòiéhfo í pólos surtos da olçQUoncia una. ca- mio pola respeltabilldadi) da llnjíiu- gém outros, o qui' vordadeiraanioale dov» im- primü- u uai instituto »'üi tiue .38 formúlain u.i lols reguladoras dn vida da putrU é. o; aspwto díf ne-u decoro por aquelles luasmoa qu/) u I ollo comparecom uo legitimo «xer- I ciclo doü tnaUdátoa que se lhes con- 1 ln ram. ¦ So a todos não assiste"a ventu- I rn de ser üluminiido,-; pelu cbam 1 ma divina quo nortoou u palavra dos Torxw llomoni ^ dew Cóteaipc, dos Kerrolru Vianna u doi Joaquim. 1 Nabuío, ao menos asij(i.-,ti) n obrt- ' «ação do ser polidos co verbo com que .so agitam os dotates parlainoa taros. A polidoz no argumento, ériv bom .sem os fülgbres da loqiiiicl- dnd<.-, so uão produz no recinto a 1 mesma vibração quo as orações elo quentes acordam, produz sempre offeJto do convencei- a maioria o o podei- daa orações convincentes A uma garantia na causa quo li- tige. Mas esquecer 11 compostura do- vida ao solennlaaimo respeito-da parlamento e empregar a linguu- gem cutumum ás vlclUs «soonsii.s dos logarejoa nom pollciamonto. ó uni attentado ao nosao cavaoter, uma offonsa á nossa cultura, uta descrédito Inominável com qua so robaixain sia nossas Instituições. Assim foi o espeetaculo occoirí- do i>m uma daa ultimas «Jgsdeja do Cougresso Nacional, entro uvj ro- presentante -mineiro'o outro s-íJ-gi- pano, quando esto combatia . um projecto da autoria daquelle.- Náo se censura o faeto duter ha- vido excesab do calor uás c-xpro:;- sõoa de' quem o combatia, come tias de quem com a rospousablll- dado paterual do projecto oppunha egualmento a veliomeaciu dofensl- va do sou geato. Parece at'é que o calor doutrinário auto ou proble- maa ó uma condição Imprescindível para a lógica solução do caso eni quo debatem, urgindo apenas uão exceda a virulência dos. voe»- bulos o limito da decência dos ru-a dores, o quo Importa ¦ logicamouta o limito da própria decouclu uas funeções parlamontaros. Quando o representante ho.-;.;í- pano discutia severamente o proj»- cto do representante mineiro, Insti- tuludo .0 onsiuo profisíiouiU, <i era polo autor do projocto vivamente aparteado, Jrritaram-so 03 anirapí do lado a lado o do tal medo quw a meza interveiu para evitar rtn tro ainàos unia scenu de pugilato,. Poia foi ante esso estado lu- sbpltávéi aggresslbiíidalfe na trlbü- na do Congresso republicano quo c> ropreaohtantfi Sorgtpe, allá-í no- mo cotado outro os InfélJectiiaeá da epoca o professor do umti es- cola do Direito, desancou sobi» o sou collega de Minas, além de ou- Iros epithotos, quatro bejlozas ora- toriits -quo certamente teriam dei- xadò a'impressão de qno nós somos, umii. geração quo >e. não 'respeitai nom. uio«Ti:no no reduto em eive to-' mos u- obrigação do nos rospeltar como rqpreaèntaní.os wastituiílo- naes da Pátria ; Não so contendo na Irapôtiiosa rajada rto seus. epithotos ugera&g-l- voa, aífirniou o dopntado da terra do. Qa.mor.ing.que o .seu. collega dh torra de Ttradentes era uni bajula, dor, um idiota; um anaiplwbeto 0 um burro .,, ,... >;,.;..' ,' Poi' mala liccesa houvesse 'auto a discussão- do projecto entro am- boa, mesmo qua uo direito do re- prosalia houvesse o orador comba- tonto estigmatizado úescorteziar do autor do projecto, aquello3 epithe- tos não estiveram á altura elo ag- gressor que possue Uma tradição dis intallectual, nem & altura do aç, gredldo a quom bastou a grosseria na liuguagoiii do antagonlsta para Ilio' servir como dofoza o protesto de uma câmara que ha do querer oni debates o hymno dos argumonr" tos- o nunca o zunldo do pedradas dos- quo não sabemdiscutlr sciW ollns.,; Não lia.de haver çbm ivffeito.! uma consciência verdadeiramente publlcana quo não lamente seme-; lhantes desuses do poder legisla-; tlvõ da nação. Acalorem-ab bs.de- batos, accondam-se os ânimos na' brasa do maia lampojanto desjprft-: so o repulsa a Idéas contrarias qué- so vão chocar no prello doa oradi>; roa ; mas teuham ab menos os fo^ prosentantos naclonann a cortoz.ii' de que, no agirem dentro ¦ da (Ja-* rnará, prec.stim do ser mais dlgnoq m ^fX?1 ¦--¦<•¦*«: i7-~-.^. ÍSmSÉmili 1 nHnriH ii,y'-M

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Hccife, Terça-feira, 11 de janeiro de 1927 fliHS PERNAMBUCO-BR^Sffl í ¦

NOTICIOSO, B POLÍTICO"'

RK88KS PABTIDABIOS¦ ¦.¦¦¦'!¦• ".:?.".¦:."<•: iix-.â. v:.,i7,)iip,i,i.M A PROVINCIA

P^GAO DEMOCRATA CX»ir08TA KM L1.NOTTPO lt IMPÜESSA HM MACHINA «DÜPI.K.T PKKRH*

NIO TEM AMIGOH JTHM ÍX)NT»<MENC1AH CONTRA A DKKK- ,

ZA IK)8 DIREITO» BO I1> r,.VO K DO COMHEROIO l '

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j "A PROVÍNCIA"Fundada «'iu 1873

Escriplorio, ii>dacvão è offlctnn*Avenida Marquez de Olinda, 273

Recife — • Pernambuco(krente:. J. do Lucena e "Mello.TelepUoncs: Rodacçfto, 1975;

Escriptorio; 1956, . .' ¦i .».,'»", ¦'

Toda .correspondência Ceve nordirigida ao director ou ao gerente

¦ Rfio Õ0B80B agentes de annun-elo»:!.''., '•" •>;'....NO EXTERIOR .

França c Snlssa: Davlgnon, Bourdet & Cie.,'Rue TrdncUet, 9, PA-WS e 19. 21, 83 — Ludgate Ulli— L0NPRÉ9, .."ã E. 0.

TELEGRAMMAS(D08 NOSSOS CORRESPONDENTES)

Numero do dia .Numero atrazado

Anno ......,Semestre;';*.. VTrimestre,'.'-. •'.

$200«400

48$000

•RA8IL

O NAUFRÁGIO DO "COMMAN-DANTE MIRANDA." — COMOOCCORREU O SINISTRO.. —NARRATIVAS IMPRESSIONAS-TES DOS NÁUFRAGOS DO PA-QUETE. — OUTROS PORME-NORES

essaEra

mala

AnuoEXTERIOR

80$000

no . tombadilho, caindo, poroceasião, pesado u^uacoiro.grando a corrução.

Logo apôs, outro choqueviolento fez-se sentir Apagando aluz dp bordo. • ,.'

Foi indoscriptivel • pavor quaso apossou doa passageiros nessemomento. Ern enorme a balburdina bordo. r

Notava-so, entretanto, que o na-vio rumava, a toda força, paru, torramedida essa tomada pelo seu cpm-mandante, afim do salvar 1.64 ai-mas.' A'3 òsouras, seguia o navio, to-

AS ASSIGNATCRAS SAO PAGASADEA.NTADAMENTK

Rogamos aoa ars. asslgnanteareclamarem a demora ou íúlia doontreiru desta folha.

Repp3(eiroa Sanefas. Varões demetal.para• repostelros, recebeu ACapital, rua Nova 356. -

CQIVIiyiERCIOBOLSA COM

por

31AL DB PRR.WlT

(CAMBÍÒiS|Londrès '&"vista 6 11116

1?000 do bftncó. t ,¦Idem, id-eíoij idèin, 5 4i|c4lio.oo. particular; •,

IdQp,i;idei»>>,i),Q' «i|v 5 4716-1l*00p do baucq.,' . . . \ .

Içlèm, 'idbrçi,, ,90 djv. G 23132

ÍÍÒOO' do "'banco':'" '

S. SALVADOR, 8— A 10 milhasdo pharol de Itapoan, conformecomniunlquel om despacho anterior,encalhou hontom á noite o paquete

2GÍÓ00 Conunnnditntc Miranda, da frota do13$000 Lloyd, fazendo multa agua,

A estação radlo-tolegraph!ca deAmaralina foi quem dou o primeiro P*™0 il(iul e «coin, nugmentaudo,aviso AS autoridades, ás 23.15 teu- a °^ choque, a britaria a óordodo seguido, pela madrugada os pri-

' O vento, multo forte, sopravameiros Socorros solicitados cpm ur com. Impoíuosidadn paru terra. Áogencia, constantes dos rebocadores caho de ""> quarto de hora, foi oDorat o Marechal Hermes, da Capi- ,lí:v<° montar-Bo por sobro ns ro-tanla do porto!

Para ns proximidades do local.se-güiram aa autoridades acompanha-das de ura piquete do cavallaria,alem do sr. Mario Barbosa, oftiei-ul de gabinete do sr. governador doEstado.

A população encontra-se aterfo-rlzada com o novo sinistro.

\por

por

com grandecheios de Arembepéruído. .

O tclegraphista do bordo nãndeixou de fitiiiccionar o radio, com-iniinlcando-se com a estação d-jAmarallina,- e pediulo-lho üocco:--roa urgentes.

As sirenas c'.3 • bordo não cessa-fani, tambeni de apitar, continuada-mente.

Os tripulantes, línpvbfiòúkmonto,

iiDirecfoí — DINIZ PER TE ü

i

e a restricçãode; producçãoL

"Seguindo a resolução '.umadaapós uma Importante conforeneiu,ia " Associação Nncipim) de Colo-nos" com o presidénto Mediado.foi comoadn'uma .cntrmisuão teci-

Conferência agrícolaEx-posição de importante as-

/, smnpto Kgrieol.i pelo tlr. Gui-lhfnne Meduia, ádciidò cóhiüièr-ciai a' embaixada do Chile

i

Nn salfloriá, iV rua

do Club i|e pnyeJtiÍHÍda Aurora, i diiljzbiínica para so proceder a um vstud.j \ bontem sia ?0 horas, nerájiti1 agi;.'

çullorns, cônsules, autoridadPH em

!. SALVADOU, S -- O encalhe' do Commandanto Miranda dou-se procuravam confortar o acalmar os

j nos balxlos do Aremlwpo, a poucas passageiros. As caldeiras foramP°i* • milhas de distancia' do local onde IzoLadaa afim de ser evitada algu-

sa encontra o vapor D. .-Pedro H. :na explosão.Julga-se haver dotcrmlnado o de- Apezar .da bn.lburdja o dos cia-

, , . .... «astro alguma influencia o^tranha mores a bordo, á meia noite foiIdpmrJdemHdera "5 13118 n 314 daa forrentcs marinhas que fez servido cat'6 aós. passageiros, de or-

5 "2.6J3SÍ '5. GÍ|64, ,por l'?oÒo dó 'desviar a rota do navio e a posição

paftlèuíar, "í''-' .da-agulha magnética lnd!c«do.ra du•Idem,NòwrYqrk'iA vista 8?í80;'!^ua- direcção.O navio está seado 'soecorrido

|pelos rebocadores "Cominandaiito nhoraa, quo uer\o»a3 procuravamId'om,. Gefapvà. & vista. 1Ç680, „ o .Dorat", empregado no sorviço . de - entreter as creanças quo choravam

salvamento do I). Pedro II o.Muíc anto. tão .pavoroso espeetaculo.chal"Hermes quo ú»a.\il saiu nn Lã fora o. mar catava uivaiulomadrugada (lo hontem. com violência, parecendo querer

Os passageiros do Comniandnnte tudo arrazar.Mliundii foram Iodos, saivoa, tendo Quando já ostavam oa passagei-

ros cm terrn, ás 9 horaB da ma-

fobiy a sltunçiio do nt-sucar o paraformular-s^ uma polltkvi Invusitiga-dorn destinada ;i B-úa approvução.

No ,relatório, quo dlngiu uv pra-sidente, a comniiabão' opinava juio11 safra pondente i.foniie ; istringldia 'l !|2 milhões dp jtiiuelaüus noirinxlmo, principiando o calCulo dt,período t'.a data dp coinvitu dolOrte de cuiinae.

A publicidade dessa ipiniáii an-'Ws utna recomuiendií.çüo technicá,foi oeguida de uma «lui súbita domercado e, assim, do prompto .)assucar elcvou-ae a Í.J25 centavos

A'qui'llos que créni que as rca-tr!cç&rs não affectam o mercado,essa alta valeu por Ima aurpreza.Naturalmente, ha mi^to:, iuluressa-dos uo assumpto que pensam quouma alta súbita não $ aadla; i^ias ofaeto com certeia dftínonstva uniareac,(ffto forte, ¦ creandç um espiritode -optlmlsmb, nos cRçuIoh assucu-rolros".

Hoapnnha, tln Itália; da Inglaterra,e' uuuiKi.i dó llrasii. O Chile emtroou, ofloroce oà si uh, quo hoK'vão uni retorno pura essas mcunaulooiilidudiia: o aailtre, cobro, .-.uso-fre, vinho, trigo, cevada, muliu pa-ia carvojiia, iii-vIIIiuk, len'.ilhas.grãos do bicou, nozes, a mondoab,passas th uva. do pecogó, frUcttianm calda, etc,, producH-op estes de

que o Uru-oulru:' pKl-

destiiquo (, roprospntaPleB Rn Imprnniia, :t sua unnuuciiidn jjopVofóncia agrícola, o ülustrn sr. dl Clul-Ihevnii' Modina. add.Vio comniT-olal' r'i embaixada do Chile uo llrnBil,

Oouvídãclo pelo sr. dr. I.üiacio qualidade ItiBuperuvei,dp R.\i-ro.s, pupprintoivdcnt.eída rfo- ail imporia tambefli dc.lfdado dn Agricultura ci- Fbriiam- zes do al^ni mor, o do próprio Chi-buco, presidiu ú confpreuoia o ar ; lé, sendo qm- dçllo ua mínimadr. Sjimuól ilardman. Hecrctarlo quantidade, S- «!nd:i e3tca prbdúc-dã Agricultura, que. tendo A sua tos podem chegar «o Brasil i4 d^direita o dr. Guilherme Medliró vido oxclusiváinçnto a sua excfllc:i-A osqiierda o dr. lgnacio d-:.- Bar- to qualidade que o publico reco-ros, convidou o sr. coronel Àiitp-í nlíoce o paga, embnra os seiis-' si-nio Loyo de Amorim, cônsul dò miláreá sejam vomlidos ruir 'ro^oaChile neste Estado, a fazer a apre- mais em conta,t-oniação do .'cpnferenolKta, iwdlndo ? A quo so dove estn sltunçãoaos proBentes a máxima attiuiçfio 'anormal de Intercâmbio ijnin.- "stespara a conferência, pela liuportan- dois paize* cliamados ik-Iu su,i nir.i-

Idom,' tdomv: 90'¦'d|v 5 3jl, por

o .dollar. do'-banco.. Idem» Idom,-Idem, S?600, o dol-|

lar' iio particUlgc.

dom do commnndante. A' osaa ho-ra as vagas banhavam ameaçado-i-amente o convéz.

Foi graude a affllcção d.is so-

franco ' i^pisfio do banco'.Idemi 'Jt»aria;à .vista $335, o fran-

co do banco. ;¦,-•,¦ .' (;• - '.Idom,".idpin.,i<Jemi. 5345 ¦'¦?.jT • o

franco do banpp.,.,.. , . ,fdom França,'; B' 3j4 por 1$0Ò0

do1 particular.'' '• ,,,,.„.

Milho 133000 porísacco dc 60 idosemnatcido na costa do Itapoap.UUob.

Algodão sertão l1 sprto, 4OJÓ00.'Algodão Rertão mediano 35§000r

. MERCADO DK CAMBIOOs,bancos tibrirnm hpntçm com

n taxa de B 3|1 d, por i?000.Após ás nòtiMás • do Rio saca-

vamicom as ds 5 25|32 d e 5.13J1Gd, fechando o mercado com a taxade D 13j\6 d. . . .Alfândega, ouro 'A$730

TAXAS CAMBIA ES5.3|4 de 5 21132 d

Libra esterlina . iDollar . . '...;'.Franco . i ;.' .", :.Peseta (Cap.) . '

.Peseta (l'r.ov.) . .Escudo (Lisboa) .Escudo (Porto) .Lira .. '.. .. ..Franco belga . :•'. ;Franco suissp '".

f.Marco; (ouro) ..,.*.'.-Pesoarg.' ípapéijFlorlm .V'.. .-.'..;'..

ilíV o -12S4S0f$700?350

1S3801?390

$4608470§392:

A agencia do Lloyd. recebeu^.um nh_ã,,.(lp„..d.ia .^. chegaram ao -localdb' còihmâiulante Can- do sinistro o cargueiro Uçú o 03

tuaria Criilmarães determinando fos- rebocadores liorut e Miivcchai Mor.soru empiegados iodos os esforços írtes.' '' ,*.'-

para o aulvamento i> accommodação Os náufragos viajaram, por ter-dos passageiros e dos seus haveres. . ra,' ,4\ loguas om animaes,. passando

Onavioá vista dos grandes dopois pai-a bs .automóveis-que osirombos abertos.no caaco, está pro- trouxeram ató aqui.ximo a naufragar. I O Impuiviul alncia acereseonta,

— ",' em commontario, que apezar doãS. SALVADOR, S — Ainda'.desastres quo se tôm veviíicádb

capital or»-áqUoUá altura onde, segu-ido a pa-Ml- lavra autorizada do almirante Cio.

não cliogarara a estanaufragloa do Omninndanteraniln.

As chuvas item difficultado oserviço de salvamento das baga-gens., ...

í" commandanto do navio ainis-

to Oàplnssu', Já ae perderam lünavtoa dp dlvorsaa naclonalldtdes;as autovldades federaes ou está-donos ainda não providenciarampara a construcção db um porto de

Walter Rouland salvação naquella localidade.

Assjionr .^ Metèado '• estável. .,Hon-t(fin, na praça, verlflcárani-se as

Btfgitihtes cotàçCSos-peioa 15 Itilos:Crystal . , . V/,'-8$700 a 9?000,Bruto secco . '.'." '•'5%000

a 5Í400Bruto ínolladb....',,45000 a 4?500;

trado o capitãoS255 ÍCledliik, que já serviu no llau'b^ —O Diário de-Noticias traz tam-

18700' da Xavegação Costeira, sendo pro- bem minucioso serviço de' informa-«»»«-,, I fundo conhecedor de hossas cos- çõea sobre o sinistro do Comman.3S560 taa. i danie Mirnndn, attribuindo-o a cir-

• . j cuTiistancias .liiysteripsns: "alguma

S.-. SALVADOR, fi — Somente corrente marinha, poderosa, arras-hontom, ás 20 horas, chegaram a ta os vapores de.encontro .".oa ro-esta capital os náufragos do Com- chedos d? Itapoan', onde Já ->i.''per-iiiaiidante Miranda, que viajaram, deliam 15 dellos, de uacJouaüdade^

Algodão'— Sertão 1' sorte"3SJO0Ó.:Idem,-idéM,R0-.i'|'''.l" sorte . . .'38SO0fl-.;.;-'í ;."' ,¦'-..

';Idem pértflo, Bem gflfnntlii de quan-'

tidudé ú<í módiáxio.'38*000. * ]Matta 1»' sorte;');3&?000 80 "|". ¦ •Matta'. sem garantia do quantidade

dó mediano, 38JO00.Meròado -'.estável'.; , • '• '

Feijão ±-í? Òeu^ro novo do • Estado49fOÓO'á" 60IÒ00;

Favinha-^j 15$0Õi) a 17$000 gemo-th', dp Estado, -conforme á pro.ee-;dencia. '¦ -v-

Café -ü-' 35$60Q. a 36$000 oonfor-mé b 'ty,poi' f V"

Mlllíp— 12$00Í) a'121500. EstaçãoAlciml— Extra nèm>: l$500 a ; ..,

1S700; com Selloi 3$100 a .. ..'S$3'00 avaliada; ;cònforme o

'grau.Agiini-ilent&i-r^ IJxtraj sello, Ç750 a

$860:; cofi 'sèllb:,fS?350 a .' ,. ;..

2|'450'a:daiiadíi. coàformo o grau

ngRijcÀrio dr.'/VÃáios gen:Cnirtlfco (le nlgodilo -- 28300 a. .

ÇS400 a eBtacfòj saccarla nova.'fto^tó.— Seiü éSistencla.Mnuionu ~ 7tÒblfl a 7$200. BaU-Cêlfii-- i>, 90JOQO; mediana . ...

«0$;í gordurosa,. 605000; arenò-sa',1 (ÍOSO.OO peíòs" 15 illoe. FlOr.¦ iooioo<n;;ràis'í'.''('v:'^•;-.,_fMjBi^5Jj.;9P'8Ai,. .

Prejo do Ml de lt a 88 de agoato

«il ftfoNra typit norte!iaccárlh algodão; 10 klloi — lt»¦¦à,íifpoo;.'-;;..':,.;•-',', ..¦,.-. .Biécárlâ eatôpà, 70: Mob — llf500¦•'..''af-laiOÓÓ;..'':'?!«-* ¦'"• " ¦ • ' "•;•;B?l,triturado bbcco de 70 klloi, 14$-..^Uisw...ç:.;y.; ,:', .'.;Sal.' íomijium¦ de"-''IfaiüiiracA, Baccá-;

rta-estApíi, .70;;kHo8.-105500 à.... iirõrfA. :* 7.7X' -.;..' ¦'¦"..'

em automóveis fornecidos pola po-llciia. '..

Os jornaos dizem estar o naviocbinplbtajnente. perdido.-

—'¦, O ¦¦ Çonunaiiiliinlo Mirandaconduzia 114 passageiros e 40 tri-pulantes, aendo a. sua carga cons-tanté de assucar, embarcado omAracaju', que ficou inutilizado.'

Os passageiros 'roclamaram

pro-

differentes".—• Oraça« á prudência da trlpu-

'.ação cão • regístou-so victimas.O .local-preciso • do desas-tre foi:

12.53 liit'38.17 long,6 navio viajava com S pos de

profundidade.— Convém destacar o espirito

humanitário, de 3 funecionario doíTolegraphos, o radlo-tedogmphista

videnciaa pela raanúira por quo foi Reginaldo Teixeira, o telegraphistafeito o serviço de salvamento. Jjoão Lemes i> o mensageiro Honig-

Quando os rebocadores Marecluil' no Bomflra, que ae comm unica-

I jtiR... Gonçalves guerra-ri Pele.; sJflIW' e ijloençaB^ner-fbBasV.ií tl-i Praija . da índe-

..pendência ^íl".andar — Das¦m$mM llbÍ4s; ~ Tetephone,

Í.9QS. y ' " ." ' -'

Hermes c C^iinmniiiliiiite Dorat, c onavio"Uçá, chegaram' ao local' dosinistro, já n maior parto dos - pas-sageiras se encontrava, cm ttrra.. S. SALVADOR, 9 — üa jornaestrazem" • minuciosas, Informaçõesacerca do encalhe do Conuuandaii-te Miranda.'-.."' A'Tarde, diz que em vlrtuds do:mar forte e do vento sul' qus sa-prava, o vapor soffreu avarias no.casco, começando a fazer multaagua.

Sou commandante, fugindo a re-sultadoB, damnosos o enfrentandoa escuridão, acossado como hô viupela grandeza do temporal, rumouo navio para terra, cncalhando-onos balxlos de Arerabojif).

Continuando, diz aquelle jornal:''Essa reincidehcia de sinistros

ná frota do Lloyd, estará obede-cendo a. alguma politica de perse-gulção, de .perfídia e de ambiçãodos homens?

— O Imparcial entrevistou va-rios paaaagelroa, vic.tiinaa db desas-tre. que em conjuneto, informaramo seguinte:

Â's 22.S0 do dia 7 sentiramgrande choque.' Em consequeuciadisso todos os passageiros subiram

. ';X7x'

ram com as autoridades eucarecen-do .as providencias necessárias.

NOTICIAS ÜE 1'ARA

13Et.E'M,\8 — A. com missão" defestejos, .que ¦ commemorará o au-nlvín-sario do governo do sr. Dyo-nlsio' Bentos, - solicitou do ConselhoMunicipal - a denominação- de rüaDr, Dyolilslo Dentes ao tíecho darua Padre Gaudencio comprtiendl-do entre o largo da Trlndado o olargo Baptista Campos.

O. .Conselho, reunido, approvou aindicação unanimemente.

,'!>.*'¦ i.\|Vr; ¦ ¦

NOTICIAS DE CEARA'

.FORTALEZA, S —- Toda n Im.-'prensa clama contra a desorgani-'zat;ão do serviço sanitário do Es-tado, a cargo dp dr\ Amaral Bar-retto.

O Correio do CenrA aceusa o gii-verno do Estado eo chefe do sa-neamento, de eslarem gastando uesmola dada pelo povo para a cons-truqção do um leprosario.

—'•Continuam'as desordons poh-ciaes om todo o Estado.

CONDIÇÕES DO MERCADONOVA-YORK

DE

• "NOVEMBRO. 26.;: O merca-do uo nssucnr '"bruto" t"bruto",tudo quanto não 6 rotimwloi, esta'somana continuou om movimentoascoudonte, principiando ua soma-na passada,- com a noticia dc quua safra pendente 0111 Cuba Boriadefinitivamente restringida n , . .•1.500.000 toneladas. Depois deattingir 477 centavos em terracom direitos pagos, ou aoja ItOOc, custo o freto. (ci£; para "Cu-

banos", na sexta-feira, liouvo novaalta do um oitavo a 400 c. (3.125custo o frete,--jio subòado o-n". ter-'ça-felra, os "Cubanos" foram ven-didos a .325: c- cif.,. oqulvaleutesa 502 c. com direitos pago? emtorra.

Esto ê um preço maia alto (;ue oque prevaleceu em qualquer tempo

cia do assumpto que odeveria explanar.

O sr. cdròncl Loyo Amorim coma palavra, lou o seguinte dlaeurso:"Exmo. ar. presidente da So-ciedade do Agricultura do PiBrnam-buco.. Exmo. sr. dr. Samuel liar-dnlan.. Meus senhores. — No dns-empenho do honroso cargo com quu

I mo distingue o governo da Repu-blica do Chile, nestfl Estado, sinto-me . m. dever do s-olleitar-vos al-guna momentos du attençao , para

jvnmprlr o grato prazer dc vos apre-éetftar o exmo. sr. dr. (luillermoModina que, dentro de pouco lem-po, twrá a opportunidade do vo.-Tdi-ligir a palavra.

Engenheiro agrônomo, pspeçtãilfl-

niosino; sivde secular a serem os inutuôii for-i nocedoreB do suas nocossldndc^cominorcíaei.'.' BxçlUBiVnmonlo A-"falta do meies do communiciicáo. j

Entre o Chile 0 0 Brasil náo lmuma rota dlrocta, Para ir nn Chi-'lc 011 parn vir no Hrnsll, 1? neetlissa- !rio ..atravessar os paizes vlsinhos,donde, os meios actuaos do tra 1:3-jporte e do comniunlcasãb são ca-'risslmos. ,

Um pequeno r.xomplo vor dirátoda a magnitude desta verdade:Uma passagem du trein de Hucnos.Aires a Santiago, do 112 "noras apo-nas do viagem, custa bojo perto del:200$úü0 em moeda brasileira'

E' phantastico, srs., vivermos nr.nossa America tão visinhos e tãoataslados, quaal como se fossemos

uma•jl!

dio nas plantas o o "Salilre do Chi-durante 1925 e <* preciso voltar até |(! na lavoura Paulista", obra nadezembro' de 1924 para so encon- qual proficlentemonto desenvolve a?

ta em chimtca agrícola, ox-sub-di-roclor ni -professor do Instituto antlpodas.Agronômico do Chile, nue <! o pri-1 A prcoc.cupação actual dou noa-neiro b mala importante estabele- sos governos nao podo sn n.ti.iscimento de ensino superior do Agri- lustiflçada nom tnnis| opportuiin,fultiin. na America latina, datando ligar estas duas _ naçj5,fe8, ja taoa-Büá fundação dosde o anno do unidas pelo c.orafiao, por meios pra-1875; é o dr. Ciulllermo Médlna ticos do commercio, ? fazoraddido commercial á embaixada do "bra oatrlottca. bçnemerlta eChile em R!o do .laneiro. desem-' grande alcance Internacional.gerihnndb ainda o cargo de -'delega- (.Continu'» «""'nlvu.do da Associação de Prod'uotorp,s jde-Salitro do Chile no Brasil, desdo'o r.nno de 1909. Nesta ultima qua-1imiitlo vários tôm sido os seus tra- ibalhos deslacando-se dentre elles a.these que apresentou ao X-" Con- jgrdsso Internacional de Grand sobq titulo de "Os soloa tí-oplcaes da |America do fiul", o "Salltro do Chi- jlo", irtteresnantlaaimá monograpliin Isobro a acção desse nitrato de ao-'

trar a.ultima data anterior, quan-do se vendeu o assucar "bruto" aeste- nível. . . .

Depois de passada".'v primeira on-da do exdtaç.áo causada pola 110-

vanlagenrf" çbnsegdidaa naquellaprospero Estado do Brasil o acom-panhada do vários grnphlcos illus-trativos da sua applicação.

CavalhelVo do mala fino trato.nllinndn a uma educação superiord competoncla -e o enthiiKiiaamo

Alior.A SIM. •— A ; alfaiatariaTic-Tpc ê a unica do Norle do Bra-»ll que dispõe do um sortimentoPoHÒssal de Casemiras Inglezas,lJulin-bencli americano, Sedii palhajaponeza para roupas o brlns delinho S. 120 Taylor, H. J. X. noutras marcas. Confeccionamostornou em ^-1 horas como JA so,„I,B _ Rnn Novn: ?fifl •

RJBÜCAÇÔES

tlcta do restricção, o commerclp rom (,„n defende as suas Idéas,está disposto a olhar a situação o rir. ÒüiUermo Medina do nacio-com maia cuidado relativamente nilldade clillena, paiz ao qual o Bra-

posição estatística. «il está intimamente ligado por la.ços de coração demonstrativos re-

Um Interesse especial so liga á J ciprocaínonte em tantas e varias oc-posição no fim de dezembro e prln- caslões.cipio do'janeiro, desde quo o depo-1 E' a esse cavalheiro, poia, a.sito de assucar da aafra passada W ide« ouvir «sora.

Prestigiado efftcazmentc pelooatá diminuindo com rapidez. L,.I'-.mo sr (lr_ governador do Ba-Estacio Coimbra

oxmo. stpareça, as sobras para janeiro ae- tado, dr

1.ain-

rão muito diminutaa. Informações! da pelo exmo. si', secretario da, . . , j --, . „ . .„„ Agricultura, dr. Samuel Hardman,de beterraba de Eurupa, quo con-'firmam ab provisões do qno a pro-duçção será muito aquém,'daí esti-inativas previstas, terão . contribui-do para sc firmar o mercado".

(Da revista — Facls absut su-gor, orgam da Industria aasucareiranovembro, 27, 1926j,

Lança perfume, não compremsem ver oa preçoB da Capital ruaNova 3515.

NOTICIAS DO INTERIOR

BOM CONSELHO. — Commuul-co ao amigo que, por motivo doser eu amigo do coronel Josó Alu-lio, fui hontem á noite desacatadopelo tenente Fonseca.

Rogo pedir garantias ao gover-no, «níquanto vendo meus havereaio mo vetCro para Águas Bellas.

Aqui a situação ó de terror .1falta de garantias.

. Saudações (a) Manoel, Diiti-n".

BOM CONSELHO. '-- Aa fami-lias Ubste Municipio. alarmadascom as continuas injustiças e. vto-lencins contra os pacatos cidadãos,praticadas pólo tenente .. Fonseca,delegado, de policia, podem-nie fa-zer extensivas ns suas queixas aA Província, que 6 protectora . doeopprlmldos, afim de chegar an co-iihecimento do Chofe da policia to-dos os desmandos praticados portal autorldado quo vem ¦'íp.tisfa-

sondo os caprichos políticos e exe-catando as ordens absurdas de Jo-sino Costa Netto.

Clamem os illustres redactores :ifavor do povo desta terra, onde ulei <? vã chlmera e a policia é po-lltlqueiráe'exaltada.

(Do correspondente)

encontrou o dr. GulUermo Medinaná pessoa do dr. Edgard TeixeiraLeito, vosso digno secretario, a

molhor sympathia o o mais decidido«nthtislasmo ás idéas. que tão bri-Ihaiit.emento lhe expoz.

A opportunidade^ quo vrts uvtrp.fimeus senhores, idos tor de ouvil-ocertamento vos será proveitoaa, eeu quo me honro de neste momeii-lo, estar a vos dirigir a palavra,aó tenho motivos para vos agrade-cer antecipadamente a fidalga at-lonçáo na certeza de que vos serágrata a exposição que. vos farotão distineto cavalheiro nossa Iin-guagem tão clara e olevada de queusa pobre o assumpto quo a nós tn-dos aqui nos reúne. Acceltao, pois,oa agradecimentos do representai)-le official da nobre nação Chilena,do envolta com os votos quo ousoformular pola prosperidade semprecrescente desta digna Sociedado deAgricultura do Pernambuco",

Levanta-se, então, o sv. dr.Oulllormo Modlnn, lendo a sua con-ferencia do teor seguinte:

"Para maior clareza do oxponi-ção. dividirei cm tres poriodos osassumptos sobre os quaes desejotratar primeiro direi sobre nossasituação actual do Intercâmbiocommercial, dopois sobre nossospropósitos e por ultimo sobro osnossos fins o methodoslho.

"COROA DE ESPINHOS"

O apreciado cultor das Musas,api"; Costa Monteiro, nosso dignoconterrâneo e collaborador, pp bre-vu dará á publicidade o seu tercei-ro trabalho do versos sob o titulo"Coroa do espinhos".

Comporão a brochura os seguin-tes Honotos :' Coroa du espinhos —A aranha do oiro --- A abelha(morta — O jarro vasio — A obraprima — Coração do' mulher .—-•Sonata do silencio —¦ Favo de foi— Poesia brasileira Chave do-lorosa. .......

A "Pilhéria". - Recebemos onumero tíe hontem da PILHÉRIA,do nosso distineto confrade^ Alfre-do Pono da Silveira, a qual 6 ummitigo inagazine, cu jaisypipathiá éconhecida nesta cidade. .

A ""PILHÉRIA", Impressas assuas molhorea paginas o:n papel(¦Duche, oatá «oplosa de flagrantespliotograpliUiB da vida social e no-lltica desta capital, inserindo ain-da vários trabalhos literários.

'"Rua Nova". -•- Circulou, hou-temi a RUA NOVA, do propriedadev direcção do Intelligente poeta copterrânço Oswaldo Santiago.

Sempre faceira, RUA NOVA, iu-vista que ao linpoz á uccoitaçáo pu-blica olm Recite, é trabalhada ca-prlchosa,mento o lusore- do.ordinn-;rio trabalhos, que a tornam attra-ou to.

(Retardadas da edição do domin-go) .

"A;..'arto do não nastai- dlnhei-ro". — Moraes de Oliveira, umdos elementos da actual geração li-toraria porná-míbuçana, vae editarum trabalho cuja eplgraphe logoatiça íi curiosidade do leitor : —"A arte do não gastar dinheiro"'...

Os originaes desse seu esperadotrabalho já foram entregues ás of-ílclnas graphicas da sua escolha.

\; "CraZCtll". — CirCUlOU lllll O-do trabu- hontein, o numero 258. atino 12.

i do jornal catholico — "A Gazeta",I orgiun da parochia dc Bôa Vlstn, dl-

SITUAÇÃO ACTUAL DO INTER- rígido pelo rvdmo. conego .L>rdny-CAMBIO OÒMMERCIAli | mo d'Assunipi;ão ,

O Chile' o o Brasil foram colló-j OBJECTOH PAHA PRESENTES.cados pela natureza em posição geo- — Belllsslmoa osioles de perfuma-graphica diametralmente qppõata, T1™. B.m-Jí?!™ uL..?.hü*°.,.i..'?eTi.'com respeito a clima, e por cousa-guinte em condições de producçãoagrícola completamente difíereu-tes.

Os produetos agrícolas do Bra-sil são justamente oa qua o Chileimporta de paizes longínquos o oChilo produz tudo quo o Brasilimporta do estrangeiro.•O café, assucar, arroz, cacáo,matte, tecidos de algodão, e do se-j.da, produeto todos deste pniz nber-.rinio,-artigos dé luxo no mou paiz,são levados ao Chilo dn AmerioaContrai, do Pbru-, 'da Índia, da.

mes do Caron. Coty,' Guerlàlu. Fa-' nal e muitos outras marcas já cb-nheJidns. Não comprem sem exa-minar os preçoa da casa TtcTac.— Rua Nova. 260.

DK. ODILON (IASPAR —Cirurgia em gorai — Oineco-lonia, Syphilis, moléstias da peVlo e venereaa.. Vias urliínrlas.Cura radical da hydrocele. Re-aldencia e consultório : Impe-ratriz. 269. de 1 ás 4. Pho-nc 879.

Iotocíçâimi spostropliõ

.1» tom '.'-ido upin o.tphervaçftq cmnyozoa repetida quu aa so.ssficft do

1 actual Parlamento brasileiro estãomuito longo do qun o oram nosttunpo.i do império o «m eujo uin-blouta aa erguiam us oradores.aocdncôJto do regliueu, nfto flòiòiéhfo

í pólos surtos da olçQUoncia una. ca-mio pola respeltabilldadi) da llnjíiu-gém outros,

o qui' vordadeiraanioale dov» im-primü- u uai instituto »'üi tiue .38formúlain u.i lols reguladoras dnvida da putrU é. o; aspwto díf ne-udecoro por aquelles luasmoa qu/) u

I ollo comparecom uo legitimo «xer-

I

ciclo doü tnaUdátoa que se lhes con-1 ln ram.

¦ So a todos não assiste"a ventu-I rn de ser üluminiido,-; pelu cbam1 ma divina quo nortoou u palavra

dos Torxw llomoni ^ dew Cóteaipc,dos Kerrolru Vianna u doi Joaquim.

1 Nabuío, ao menos asij(i.-,ti) n obrt-' «ação do ser polidos co verbo comque .so agitam os dotates parlainoataros. A polidoz no argumento, érivbom .sem os fülgbres da loqiiiicl-dnd<.-, so uão produz no recinto a

1 mesma vibração quo as orações eloquentes acordam, produz sempre c»offeJto do convencei- a maioria o opodei- daa orações convincentes Auma garantia na causa quo sé li-tige.

Mas esquecer 11 compostura do-vida ao solennlaaimo respeito-daparlamento e empregar a linguu-gem cutumum ás vlclUs «soonsii.sdos logarejoa nom pollciamonto. óuni attentado ao nosao cavaoter,uma offonsa á nossa cultura, • utadescrédito Inominável com qua sorobaixain sia nossas Instituições.

Assim foi o espeetaculo occoirí-do i>m uma daa ultimas «Jgsdeja doCougresso Nacional, entro uvj ro-presentante -mineiro'o outro s-íJ-gi-pano, quando esto combatia . umprojecto da autoria daquelle.-

Náo se censura o faeto duter ha-vido excesab do calor uás c-xpro:;-sõoa de' quem o combatia, cometias de quem com a rospousablll-dado paterual do projecto oppunhaegualmento a veliomeaciu dofensl-va do sou geato. Parece at'é que ocalor doutrinário auto ou proble-maa ó uma condição Imprescindívelpara a lógica solução do caso eniquo sò debatem, urgindo apenasuão exceda a virulência dos. voe»-bulos o limito da decência dos ru-adores, o quo Importa ¦ logicamoutao limito da própria decouclu uasfuneções parlamontaros.

Quando o representante ho.-;.;í-pano discutia severamente o proj»-cto do representante mineiro, Insti-tuludo .0 onsiuo profisíiouiU, <i erapolo autor do projocto vivamenteaparteado, Jrritaram-so 03 anirapído lado a lado o do tal medo quwa meza interveiu para evitar rtntro ainàos unia scenu de pugilato,.

Poia foi ante esso estado dó lu-sbpltávéi aggresslbiíidalfe na trlbü-na do Congresso republicano quo c>ropreaohtantfi d© Sorgtpe, allá-í no-mo cotado outro os InfélJectiiaeáda epoca o professor do umti es-cola do Direito, desancou sobi» osou collega de Minas, além de ou-Iros epithotos, quatro bejlozas ora-toriits -quo certamente teriam dei-xadò a'impressão de qno nós somos,umii. geração quo >e. não 'respeitainom. uio«Ti:no no reduto em eive to-'mos u- obrigação do nos rospeltarcomo rqpreaèntaní.os wastituiílo-naes da Pátria ;

Não so contendo na Irapôtiiosarajada rto seus. epithotos ugera&g-l-voa, aífirniou o dopntado da terrado. Qa.mor.ing.que o .seu. collega dhtorra de Ttradentes era uni bajula,dor, um idiota; um anaiplwbeto 0um burro .,, ,... >;,.;..' ,'

Poi' mala liccesa houvesse 'auto adiscussão- do projecto entro am-boa, mesmo qua uo direito do re-prosalia houvesse o orador comba-tonto estigmatizado úescorteziar doautor do projecto, aquello3 epithe-tos não estiveram á altura elo ag-gressor que possue Uma tradição disintallectual, nem & altura do aç,gredldo a quom bastou a grosseriana liuguagoiii do antagonlsta paraIlio' servir como dofoza o protestode uma câmara que ha do quereroni debates o hymno dos argumonr"tos- o nunca o zunldo do pedradasdos- quo não sabemdiscutlr sciWollns. ,;

Não lia.de haver çbm ivffeito.!uma consciência verdadeiramente r«publlcana quo não lamente seme-;lhantes desuses do poder legisla-;tlvõ da nação. Acalorem-ab bs.de-batos, accondam-se os ânimos na'brasa do maia lampojanto desjprft-:so o repulsa a Idéas contrarias qué-so vão chocar no prello doa oradi>;roa ; mas teuham ab menos os fo^prosentantos naclonann a cortoz.ii'de que, no agirem dentro ¦ da (Ja-*rnará, prec.stim do ser mais dlgnoq

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^fX?1 ¦--¦<•¦*«: i7-~-.^. ÍSmSÉmili 1 nHnriH ii ,y'-M

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'2"1 A PROVÍNCIA Terça-feira, lt de janeiro de 1927V

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pestÁ ciin. tilniplos nutomntoH ilu(palVfib i.itn f>_ dttHVitlTa o domina.

. B untn osse fucto quo so dosou-rolou na Câmara do pnlz. usandontn roprespntnnin contra oulvo, nosi.iivldoR da casa ooriamenin nttonl-..a (• csoáodaUswdn, d.» um rosáriode tnrmos quo mais vnlfiram porura o.íilflo do peixeiros ein grita naexploração contrariada de seu .ner-.ndo. viilo-noH uma Invocação rt t'n-moau apoHtrpplio de Vieira do pnrn-(ro, o sublime- orador lusitano, .>iuÜioru. dc triste OIllO uniu niishho .I.ipoder legislador dn seu pntt-!

AtÓ Oli clr.» to

pii.l'1-.imeiitiir :rulinlMiMin, ii-lliiiiiii

EBERTHd. ¦r.llú numclo uetoniiflco vi

'••cr ij-i'i*|.:i_*íiv< 1 pói-ilíi com ti nior..'i-f>;MUtrj cio grniidi Hftl.lb iillrinflij'.'n.rl.-is kttciMll, .nu ili.m niuloiv-. Iiu.¦trrUilnglr.tns 1V0 kociiIo passado, oc*.i.ourld» isjp /.iifi'ii, do .'iij.i U-ilver*iiljdtijlo orn professor.

Oçynpjínrecn Klierth mis 03 iuinos,'ílM.i*. uma vidu ilu im.Mi-io labor,dedicação o sacrifícios om prol «lnliliuiunidade.

Todo '. mundo )rt «.iiviu falai'tteRSfl m.iiii; !*'.'irji«.rililKll'ii) tl ílléhl*t> dedica, hoje uiii vórdhdoiro criil-n> Jo viicniçiii.' «• do fobonhoetmentopola, InestlinnvGl somuin do hcnofi»l.'Í0B. 1U(", W lhe ... vo . Foi Kt,el''ll.-. descobridor .Io iiaiillo do typho,

Foi elln quem, »-m ISSO, realizouessn cot-.qiitHtn !iiinioi'iiil, apontandoà sclpncltt o prlnrlimi ro.iponsiiyòli«)i* iSn perigosa quão terrível iu-facç&o, tiliuln li-iji- coiiK-lcleradii nn-mo uui d...*, niais poderosos llattel-los du buminiUladõ.

AiuorionroDlc ii lülicrlh, jn imin-:nci'o'-' bnctsvióloi_lMiiui >«• haviamiledlcnilu u cuidadosos eHludos s..-i.rc u [obro tj i>iioi.li', |i.*.-"|iii íttilldotis .tiiÍMis .im -i iHxJerlii.nl dotcrtnT-uur. Vm l í:SO ii iiu.li liliu. 1 '.itlirilOèlBtil PXPUÜ IIU lllllU.1'1 US Hlltlü

pi'imoluts !ii,ii,..(:i'iit'.iiiii* oi-i«iiiaosobro n ii.i.i-illi.i lyiiliii".

Dl'.-.'l.r , :¦*»*. .'! Jl-,1 '-rillli '_UI'»I>I1 ...«•illlillnr ,v |>»• i11it-i¦•¦ »*- 1'ltlC il" suuinerífiil.' glürlu r. |ioueos .limos«IHVs, j:i o^ kcknitisttis " liuvi,'i'in im-inoi;4ali:iudu, diiuilp u suu nume uolièrmòii ....' typiiu. friictu (U. iiiccs;saníes |..'i:ni'/;i*- quo iliii-aruni atinou. mas ijiio .'oiisiltuirnni iiíiiii tiasiiiul*. luiport.iiiiis d. .•ooli.-riu.- 'i- quoiia listorlu nn ui. il ••vim soienoi. buct.riolo. fe, .

Reincnioi ur a ül'. u d.' l-.m i' li •p.glnní; ui';. .in- |i|iiiml'.i llltii! n:l.¦,-rinte* .1,- todn n nacl'ji'|i.>l-JSliiSeriam priicif.os iituitus volume**í.aru çitio :•'¦ podi¦¦¦ ¦:'. iu ni''-• i-i.i- 'i•iraua: z.. . u u.M.-ltcào ilosun ("aluiiifíõ 1*01 liíri ti, difficil iuh-ii n« oslho *riòo,hin(.'iit:il

Uèfcoíic-rl... r llin-illii dc K.ípi-iIillldjOSOS iii- l:«l'ni .iturin. o -. •! i-..l.-ii\ipti'.ii u i * ii.' cii ll ura . !!'••. '.ij.it iiIrlH.l.i (l* i-.-f.l.lllr- llu Illir-tli-. ns illl.

tofes couüri.unriim . soiili^r.iui uu,pliur todas ns xmiK nri¦-¦.inn•¦*- nlmor-'.'UCMPS.

So bom i.u.* o Km.idu siiliMitislii;rii.tirjado (101' lulilorr aiilius !•- tl-u-liulliu luc.j s.sauii-, iiiiniobiliziido pol,'.'flid*ÍKa o pplp cnnsíiijo, não ji-os-.'.HO 1'ilii dn sua jornada, liir.nl" iiinmapdfide «lessn terrível ni-n..-.., ((i*.-6 o typüii. oontvlbuiii eutinlant.ocom a sita colossal descoberta, panii-j.ie sc podesseni iilnònr os meios dcepiiil.in.tn an rnnl, linje scnr.lv. Iinenic

minorado, com os empregos tljyootosdo medicamentos contfn ô sou içci--incn provocudor o com a iip|ill":içi"i'>preventiva du vncclnii lyph.cr.,

R foi vencido, im poso dn fi.l ati-nos de existência, fl.ue, Rboiflii o>.»linlou o nltlnio siispli... i.onloiido niHiniiuililndo. com ii sita morte, lltltdos mais iiohomorlIoH du Iodos ossnblos do i*'iie lin moniorl.'. ¦

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Ouvem, portanto, tifiiiolles tino sejulgarem prejiid.loados i-eoliinin.rporuiit,' estu peíegncln 110 praso de:'ti dini, 11 contar da dnta em quo'for iinlillcadò pela primeira voz os-te edital, sob pena de não mais so-rem attendidos, nos torinos dn n.a-creto 11. -1.105, de 22 de. fevereiroAt> ÍSCS.

Outrosini, n expedlgild do titulode aforamento, se esto for conce-dldo, depende du upprovncão do sr.Ministro da Fazenda, nos termosdu Circulai 11. 2S, de 1:8 do abrilde 11102, ficando som el'1'eitii o ines1110 nforiiinento, em qualquer tem-po em que se verificar 110 alludidoterreno a existência de areias mo.naziticas 011 metaes preciosos.'.Secretaria, :'. de .laneiro de 1»2".

O Chefe da SecretariaOdilon dn Sll vil <'ourado

1 ." lOscripturiirlo(1G-ÜHH

iliviillin

diis.iirlicnle

levese f

sr

iMiiprc/.it

inlilüliiiido-se seuuns residências o

pnrn roubar fis pileioplipnicos -'ili itisiiili,-i.l..s.vitlos 1'ins, avisa-los, ppditidii> 111;,1-i'^.nl.»s l-riizeiii nn liruie|llli;i i|i*\ i.l.-i lll CM I <• iiiiiiieindii

rtieiisnrs.-ll

ciiiilieeiiiieiilo

em pregado,e111-

mui

(IÍ7.R...1I01.1.. 11.' í 11:1

dr que uni 1.11-

I.i-i ><-11 r.-i iii) ro -

ilieleciniriil.is dns seus'o peens dus iippiirellios |

assiiii vem. paru os de-llios itolar f|tio os seus

nina clfapa da (.'.niiupii-

séiulo pnrlaiili. eonvoni-ingresso a ipinltpior j-iidiviiluo queiineeiiiiiari.i nãu Iragfl a ililfi pro vn do

!— 1— !)'' rA ADMINISTRAÇÃO

.( lOBD-í)

.«. ¦... ¦

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oiiihi-illhos iloixadns nu t.i*çni(Ic.sc.eu d.' Pesiitielrn a 2*1 dop. iifissado 11 obseiiulo d«* le_v.aU.osn rua Mnrcilin Dias. f.tS, nesta .'i-(Indo: 011 0111 Pesqueira á ma IV,.-i|U8 Af Caxias s:t.

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DECLARAÇÕES"TUNA PORTUGUEGA"

.\SS.0íHU,i:'4\ ('KK.MX.AKIA

O.IDI-

Eleição dos coi-pos iidiniiiintinüvon

De ordem do Exm. -Sr. Presi-dente, da Moeu du Assemliléii f.e-ral. suo convidados todos os so-elos olegiveis. no koso de ••eus di-reli o.s, (Art. Mia conipurecereniem nossa sede. fi.". feira II.I dPcorrente, pelas 20 horas, a tini deso proceder á lOleicão dos CorposAdmimiMlnitivos, liara o n.tnnl ox-ercicio, de áccordo com om Arligos41 o 'líl At, nossos EsUilutps;.

• Recife, lll do .laneiro do l!IL'7.'.Manoel Pengôso Vsirollu

1." Secretario(1C501)

EDITAL N. 46

DKI.KIIACIA FISCM. IH) TIIKSDUl!() NACIONAL ISM IMOIt-

NAMlirCO

Aloinmento do teclou., do íiiiiriiilíii

Do urdi 111 do sr. Delegado Kis-enl o para oonheofini nto dos inte-russados 1'u'sb publico qüe polo sr.

, MAN013I. (iOMKS DA SII.VA loiI requerido o afonimento . perpetuo, ila lorreno accre.icido de muriiilia.i silo 110 logar denominado C.umellei- II ra. í. Avenida Sul. frtguozia do São !

.losé, Município' do lleeile. o _u._.lestu lienolieiudo 00111 uma casinhade sua propriedade sol) 11. 727,1.da Avenida Sul o muis dois mu-

1 cum lios, iodos de taipa. O referi-nli) terreno tem a forma rectangn-

' lar o alirange a areu de *10.4,..l2,._).Llmita-se uo .N'orte. 00111 á AvenidaSul ; a l.osto; com o acei'3seido demarinha concedido 0111 aloraineutoa .Io ;é Martins dos Santos, occu-l.iidti 10111 ii casinlia 11. 1-¦•**. daAvenida Sul ; 110 Sul. coni terrenosaccrescldos e alagados concedidosem aforameiito a José .lon.uim deMiranda : e ao Oesle. com terre-nos uc.Tescidos o uiagudos. em parlo. concedidos eni aforamenlo a Jo-ié Joaquim de Miranda ; ,1á liene-1'iciiido com a cininha n. 1 2(>1« daAvenida Sul.

Devem, portanto, iiqiieaieâ que. sejiilgiirum prejudicados, reclamar perante esta Delegacia. 110 praso do:,n dias, a contar du. dutii 0111 que.for publicado' pelii primeira voz.este edital, sob peoia de nüo muisse,retm attendidos. nos ternini doDecreto 11. 4.1il5, de '1'1 de Peye-rairo dc ISl.S.

Outrosini. u expedição do lil.ulo,de aforanientb. se esle lor conce-dldo. depondé-dã ápprovafiilo do sr.Ministro da Fazenda, nos termo-,da" Circular n. 2S, de 18 de.uhrilde 1!)()2. 1'lciiudo sem effeito o mes1110 alorainentp, se em qualquertempo -ie verificar 110 alludido ler-reco da existência de areias monn/.iticas 011 motuès preciosos.

Secretaria, 10 de Agosto de l!)2(i.O Chefe da SecretariaOdilon dn Silva' Conrmlo

1." Escrlpturario

EDITAL N. 2

DELEGACIA FISCAL DO TlllCSOl.'UO NACIONAL KM PER-

NAMBfCO

Ariiciiiiienlo dc terreno dc marinha

Do ordem do st-*, Delegado Pis.cal e pnra conhecimento dos Inte-cessados, ta .0 publico que por d.MARIA DE AMOltlM I.OVO foirequerido o at'01'uiiuiito perpetuodo terreno de marinha, situado áPraça Sérgio Loreto, antiga Cam- |pina do Bode, 1'reguezin de São Jo-sé. Municipio do Hecife 110 juitll se ;acha edifieado o predio 11. 102IÍ.antigo 21S. que delta pura 11 refe-rida Praça. O referido terreneabrange uniu ttrea de 1;',:!.iii2,S5 .1,imita-se ao Norte, com o lerrenodo marinha 110 qual so acha edifi-cado o predio h. Ki» du rua doMini lis : ao Sul. coni u Praça Sor-gio Loreto : ao Oeste, com o ter-reno do marinha uo qual ao achaidificado o predio 11. ÍOIM quo dei-ta para a Praça Rerglo Lorelo ; aoLeste, coni o lerreno de miirinhu 110qunl se acha edifieado o predio 11.101S, quo lambem deita puru a re-ferida Praça Surgiu Loreto.

Iiovin. ponaulo. aquelles que sojuístiioni prójiidlendos rocltiniiirlierante esta Delegiioia 110 praso doito dilli, a conlar da data cm q-tielor pÜhlíéndo pola primeira vez os-le ediliil, sob pena do não mais se-1-o'm ailoiidi.los. uos •termos do Ile-creio n. Lior.. do 22 de Pnvórelrodo 18.118*.

Ouiróalni, a nx|iodIção do Ulitloilo aforiniieiiiu. se este for conce-dldo, depr-ude da apiirovaçâo dn sr.Ministro da l''iizoiulu. nos termos<lu Circular 11. 2S. dó 18 do abrildo 1:1112. ficando «èm offoilo o tn.'smo aforamenlo, em qualquer, lom-po 1111 que se vorifienr 110 alludidolorreno 11 existência do areias 1110.naziticas ou nietaos preciosos.

Soeretnriã; lu do .laneiro do11127.

O Chile da SecretariaOdilon du Silva <'ourado

1 ." Es.Tiplurnrio1 lfi'11)1-1

EDITAL N. 3

DEI.KCACIA FISCAL I)() THESOl'UO XACIONAl» KM PBH-

NAMBUCO

.Uorniuciilo dc terreno de iiiiiriiilin

EDITAL N. 1DEI.Kfl.ACIA PISCAI. DO THESOL

ItO NACIONAL KM PER--J»!AMnLCO

Aroiniiioiito dc le..'1'iiii dc i.uioliiliu

Do ordó|m do sr. Delegndo Kls-cal e pura eonheoimonlo dos itile-rossados faço publico quo |wlo si".ANTÔNIO NEVES DE .MESQUITA

De ordem do sr. Delegado Pis-cal e para conhecimento dos lute-cessados, faço público qúe por d.MARIA DK AMORIM LOYO foirequerido o uforamento perpétuodo lorreno de marinha, situado 11mia Marquez do Mervill, antiga daConcórdia, freguezia de São José,Município do Recife, 110 qual seacha edifieado o predio u. 1)84, anligo 211. O referido terreno nbrango uma área de 2:i7,ni2,12. Lliíii-ta-se ao Norte, còjin o terreno demarinlia oecupado com o predio 11.D7S pertencente a Itotilio Antôniodos Santos ; ao Sul, eom a rua doMuniz ; 110 Oeste, com o terrenode marinha ocoitpiido com o predio11. 1(12 da ruu do Muniz, perten-cente 11 Kurico filho de João Abrantes ; -e a Leste, 00111 a rua Mar-quez do Herval.

Devem, portanto, aquelles que se,1u!;.varem p;'-indicados reclamarperante esla Delegacia 110 praso de:!H dluii, a contar da data em que

¦ for publicado pela primeira vez es-te edital, sob pena de não mais se-rom attendidos. nós termos dó De-creio ii. 4.105. de 22 de Fevereirode LStiS.

Oulrosim. a expedição do titulode aíbruinento. se este for conce-ilido, depçnde da approvaçãó do sr..Hnisilro da Fazenda,, nos termosdii. Circular 11. 2S, de 18 de abrilde 1!I02. ficando sem etfolto o mes1110 uforamento. em quiilquer tem-po em que se verificar no alludidoterreno a existência de areias mo-naziticas ou mettles preciosos.

Secretaria, 10 de Janeiro de;1327. ¦

O Chefe da SecretariaOdilon ilii Silvn Conrmlo

1." Rscrtpturiirio(J 1141)2)

chi. o pnr.i eonhoolmonlo dos lnto-r.issadoH, faço puhlico qun por d.MAUIA DK AMORIM I.OYO foirequerido o 111'nrnmento porpotuodo terreno (lii marinha, situado 1*1Ilha do llotiro, fmgiiezlu dn Afoga-dos, Município, dn Recife, nn qualsn achíini edlflcadns os prodloli ns.IRO o 11)2. O roforldo lori-enonlirinige 1111111 nren do¦ 3.ii:i8.in2. LI111lt11.se 110 .NORTE, co.m uma Cam-bon oxlstonto ; no SUL, com o ter-reno ncci-escldo de marinho nn qualse acha edifleiido o prodlo 11. 200quo delta pura 11 rua 111)°. do Rotl-ro o pertence a herdeiros de Do-niingos Ferreira : a LKSTK, com amu Ilha do Itetlro ; e ao O10STK,com uma rua projectadn.

Devem, portanto, aquelles que sejulgnrnm prejudicados reclamar,perante esta Delegacia 110 praso de,'ltt dia.i. a contar du data eiii quefor publicado pela primeira vez os-te edital, sob pena de não muis se-rem altcndldos, nos termos do De-creto 11. 4.105. de'22 de Fevereirode 186S.

Outrosini, a expedição do titulodo ulorainentn, so este for conce-dldo. depende da approvaçãó do sr.Ministro uu Pn-zeiiilii, nos termosdu Circular 11. 28, de IX de abrilde 1002, ficando sem efleilo o mes1110 íiforifinento, em qualquer tem-po em que se verificar 110 ulludidoterreno a existência de areias mo-naziticas ou metnes preciosos.

Secretaria. 10 de .laneiro do11127.

O Chefe du SecretariaOdilon <lu Sllvu Comiiilii

1." Kscripturario(lfl-IOl!)

EDITAL N. 5

DRLKOACIA PISCAL DO TIIESOURO NACIONAL KM PER-

NAMDUCO

Afoinincnto iio terreno lie mnriiiHu

De ordem do sr. Delegado Pis-cal e pura conhecimento dus lute-cessados, faço publico que por d.MAH1A DK AMOltlM LOYO foiroquorldo o aforamento perpetuodo terreno de marinha, situado úrua Marnuez do Herval. antiga ruada Concórdia, freguezia do SãoJosé, Municipio do Recife, nn qualso acha odifieado o prédio 11. 050.O referido terreno abrange umaarca dc :',!).ii)li,8 2. Limita-sn aoNorte, coni o terreno de marinha.110 qual so nelia edi fica d o o predio11. IM2 que deita paru a rua Mar-quez do llerval e perlonce 110 sr.João l.opes Manta ; ao Sul, coni olorreno do marinha 110 qual bonelia odlflcndo o predio 11. üf>2 quoluiulu-iu deliu para a rua. Marquezdo llerval o pertence tio sr. JoséIdas du Silvn ; an Oeste, ..còtii oliiTOitio do marinha no qual snacha edifieado o predio 11. l'tt'2 <tu»(lnílii liara a rua do Muniz o por-lonoe a Kurico 1'lííio de .loão Abranios : o a Leste, coni a rua Mnrqúòzdo ll.-i-v.il.

Devem, poi-lnjiin, aquelles que se.julgarem pi-ojiidliind.fi í-eclrtmnrporanlo esta Delegacia 110 praso do:iil dina. a copiar da data-.«m quefor pulilicndo pela primeira' vez os-t.e edital, sob pena de não mílls se-i-enraltendldos. nos lermos do Do-creio 11. .-4.10a, (lc. 22 do Fevereirodo 1M1K.

Oulrosim, u expedição do titulodo aforamento. se este for conce,-dido, depende da approvaçãó do sr.Ministro du Fazenda, nos termosda Circular 11. 28, de 18 do abril

! de 11)02, ficundo som effeito o. mosj mo aforamenlo, om qualquer lem-

po cm que se verificar 110 alludidoterreno a existência dc areias inn-

I naziticus' ou metnes preciosos.Serrotaria, 10 de Janeiro do

! 11)27.O Chefe da SecretariaOdilon dn Silva- Coiiniilo

1 ." Esoripfiirario.llilOI)

loiro convocados oh níehmbS credo-ros puni a prlmolwi auHéubWn dapresonio fullbiiclii ano ho reullzarfl.110 din qulnzo (15) de fovorolropróximo vindouro, iVh twté horas,nn cnsti do» niidltorloH,."i_ÓHtl» cnpl-tnl, il run dn Imperador Pedro '80.

gundo, sob a minha prosldonoln,afim do soi-oin • vorlfloadoH ,0 elas-slflctidoH us crodlloH, 'ter lognr nloltiirn dn rolalorlo do Hyndico, _olnlçílo do llnnltliitnrlo, no cnso do

não liuver concordliln onSflo'Dilo Hei-uceolln a propiistii. o oiitrafí dollbu.rnçòe-i o decisões no Interesso daniasHii. 10, pnrn constar patisou-so .,prosente nilllnl o oiiIVoh oininoB pn.ra sorhin 11 flixados dévidumotito opiibliendoR lio DIÁRIO DO 13STA-DO o òm' outro joriiaí do grandeolrnulnçíloi como dotormlnn n loi,Dndo 11 tlRHMiido noRtn oldndii do1 Rech'o, cnpilnl ilo- Estado d>3 P.nrntthi-hiicíi, nos oito dlíis do tnez dh Jn-nolro dc mil. novnooi.liifto.n- vijituo Hnto, Rn, Doralocio ,LIi»h Wnl-neenr, escrlvilo o siibsci-oyn o ns.signo, •'.'.'.'. '

Hoclfo, 8 de .|nnnli'o db 1(127',' >rO oHcrlvyii

Dpiíilcclni I.lns Wiiliiicci' 1 .Ailolplio Cyrliico dh C, flllieiio

(104'8r.i

EWTALl**Af!ITÍ._.j____3 Dl? DiniíÍTO f

IM) RfSClI^K '.

Do ordom,do oxiii. ,Hr. dr. d|.redor, faço publico' .no, por forcadn docrèlo leglslnllvo ,:'«. 5.121.do 2!) do dozomhro próximo findo1'lcniu dosdo Ju nDdrtlis, iiu seere-ttirlti desta Pncttldndfe, ns itlKcii-peões paru exames vcst1hiiln'ri*.., ncontar da prosoiile dnla até o _'_.15 do corrente, ás quaos «cr_nndmittldoíi todos- oKGHUidhhtfs.qiieterminaram o ctir«o gj-miiaBlal ouds preparatórios 110 nlino dô' *#__*_.tambem llcaridb uos mVjiíinos gn-rnntldo, pelo decreto acima cita-do, o dirolto de prestarem- e_a*medo primeiro anno, na sefçitndli éllo.ca próxima. • ;.:

Faculdade de Direito db Recito,cm 11 de janeiro do 1*927-. •"¦¦:

H. Mallln*.Sécrethrlo .

(16397)

tólTAL -' • "h. :¦

PACriiDADf; Ul. D1HRITO wno iikcipf.

De ordem do E-sra. Sr; Dr.Director, faço publico que por força do Decreto Legislativo n. . .5.121 de 29 de dezembro _lütnn,ficam dfesde já abertas, nn Í3ecre»tnria deBta . Facn .dade, as iftatri-citlits para os nlnmnos do 5." aonodo curso desta Faon.ilnde, a _oon-tar da presei,'o dnta até p, dia lõdo currenle, lis quaes- íerüb .ati*miltidas min só os ..'iiniDus , qnr.prestaram examo do 4." anno;V.emdezembro do auuo passadp, -,l_fetiicomo os alumnos que. p.fl.çnde-rom fazer exame dòsso mesmi):* an-110, na segunda época db marcopróximo, sendo a mni. Iculii, destesúltimos condjclonaj, o depondentodo restiltn'do|do oxnmé 11 que sevão submettor, .. ,

Para cnnhoclmonto dos intcreR-sados so declara qun o DliCreloacima citado,- fixando a época..dosexamos do 5." nnnn para a négiin-da nttinzbrin dh jullio,.'afim do torlogar 11 .ollnção dn , grilo no ..dia11 do' agosto, om commemo;raçSodn primeiro cnntnnarlo dtí fubdft-bão dos cursos jurídicos, np.Bra-sil, --¦ ns aiilfis do 5." anno ,ço*ninçarnn ri Iiincclnnai* immedlatn*monte, cnnVorino oxigo- o Decroto11. 5.121 já mencionado.

Socrntíiria dn Pnculdndn dn ..Di-¦rollo do llecife, I de jnnolrodu

1 !>:. 7.II. MnMlnr ,

1 • Socrotarió i(lllllIS,) *.

Fúnebres5i°t.ifcí.--' _, t'::'_BSi 'r,y,

,;•11FALLENCIA DA FIRMA E.

FIGUEIREDO PAIVA

uniT.Ui

lln. sciitoncii (|iie decretou iiliorln11 rnllciuia iln fiinin K. Pigiicl-rodo 1'uivii, da quiil ó unico res-ponsavcl lOuoico Xeivn db JH-.gucircilo Pai vn, oHtubelocidn comloja de fa/.ciiilns 11 rua do l.i.vraiiioiilo 11, 37, desta cidade

I. Vniiii — Kscrivfio —- bcp.r«l<H*Io Walcacer

Do.

EDITAL N. 4

DKI.KOAOIA Í^ISÍIAL DO THRSOU1(0 NACIONAL KM PER-

NAMIinOÇ

.-Vforinnciltt» do leiTcui. 1.0 íiinihi.ia

De orde,m do sr. Delegado Fls-'•

O DOUTOR ADOLPHO CYRIA-CO DA CRUZ RIBEIRO, juiz dedireito da quarta vara ciwel da co-marca .do Recife, capital do E3ta-do de Pernambuco, em virtude da-lei, etc. '

PAÇO sffber nos que o presenteedital virem ou delle noticia tive-rem e a quem interessar possa quo,a requerimento de Eurico Nelva.de-Figueiredo Paiva; unico responsa--vel da firma commercial E. Flgueiredo Pulva,- estabelecida com loja-de fazendas a retalho ú rua do Ll-vramènto' numero trinta e- sete,desta', cidade, foi, nos termos da leie por'sentença por mim proferida:decretada lioje. ás doze horas, n'fallencia da mesma firma, ficando11 declaração da dtita para ser fei-ta nos termos do nrtigo* vinte o-tros da lei. numoro dois mil e vlntoo quatro de dèzeseto de dezembro'de mil novecentos e oito, tendo Hl.do nomeado syridlco o maior oro-«lor Rnné Hnnsheer & Companhia,dosla praça. lilhi vlrtudó da illttisoiitonça ficam, polo •presente, no-tificados todos ns crodoros- dn re-ferida firmn para. dentro do prasndo vinte dias a presen tarem no syn-dlco iinnioadn on a quem o _iib'3tí-tulr ns declnraçõos dc seus crodl-los acampanhadns dos respectivostítulos, ficando, outroalm, e deade

í-av,*r-.'jiífeif*.

1'llAXriSCO OE A8.SIS Ki.nmoi.-HA MAUAliH.illK

¦ 7." DIA r^i'-:^-}Aleira Rego Ferreira Magiillifle-i

o suas Irmãos; Antônio «pines, tioRego. André Perreirn ;Mai.a.!_üe«.•fosé do O. Leite, e suaB.fnimiltas ;Anna Eliza 1'ads-. Üarrèlto-''«- fi-Ihos ; Francisca Regio Ferr<.ra*e fiIhos ; Othon Pei-eira Resof-ei-fauni-Ha, convidam1 aos seus parente» eamigos para assistirem a*.* missasque mandam-celebrar, p.r.alrai. doí-eu querido FRANCISCO, ri'i>' pro-xüno dia 11, terça- feirai na*-(Jr-dom Terceira do Carmo, dWa

"cl-dade, eua Egreja do» J.ilafcr.s, ;'èmOlinda.úá Se as' 7* lioras, da- ma-nha, respectivamente : ¦'.;"¦.•¦'.'•

Agradèbèni de.de^ji'-!ad_ «iuecomparecerem1, a. bsse' àcto1' dè-iiélt-criTio jjenM.ia.ió - Vlfi^Sl)___________________r"f r^*****Si*.., ,

.•'•K:. • <;7iír.

' rv ¦¦'. ¦ :"-..'' ¦

NOÊ>L DE FIQUfiREDOFERNANDEf

2° ÀN^nT_RS_}\__1o '

Manoel P_ern^lc.s e ísat»?lfie Pií_uciM>.lo '^mhnd%í$è'ofi

yiclam soiifj pia-entfjs o ajpi-gos pnrn, n,s'sistii'p;nr iís*misíias'fjiie; polo'rppnus-r) • Míirtlo-idHs)etr itlolatrn^f." -,¦ iivffi,$&àí->,mWiidnm p.ftni* navi^eja. daiMnrlro fIo. Dn>us,";nn:. 7 é; mpiaHofíiB-; d. ;.'f,ei'çn'.-:|'Íw_iírV4*Í; docoi-rciile., ¦¦¦;-. .(_.Qè7^) J

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.,._., . ,., '

A PROYINCIA Terça-feira, 11 de janeiro de 11)27 #

O ASSUCAR

UOliliTIM IMT.VTIHTKO (In Sec(¦(•iíii iln A-Üocliíifilü Coniiiiercliililn |'i'iiiiiiiiIiiii'<i:

Eni nulas lir a.sMiicm* nu Itrrlrcdc fcliiliiliiii a iti'/('inl)iii tlt- 11(25.

viu içírcatru . marítima:

ESTUADAH DE PiaiuíÒ

Hecçuo Sul (Cíiil-u Pontas). —Usinas:

Clitchdi", 1 Iti.SIS suecos; Cacau,79.flÜO saocos; -Jaxaiigá, «10.-Ul.üsuecos; Mussiiii-j\s8ir, 4« . ü-15 sue-eo»! Caelioclrii Llsu, 44/802 suecos,AlnrcOs, 4JI. 820 Mteeos; Pedrosu.:I:jto12 íjoccob; Kliielrão, 41.27:1fiiinuqs. Unlilo Industria, 40.58r.sumos: Treze ilo Mulo, 82 . 2 I,r, sue-cos; Estrollliina, 21Í.58 2 suecos:ItoçndlnUo, 28.417 suecos: !'umu-iv, £7.150 saciioá; Suiitò ignuelo,.'"1.02*1 saccos: Mum»luüo, :M.04'tsttecOBi Hambiirrnl, 19.!) 71 suecos;l*ril Oiiuücii,. 1 'í .11', BiuicoB) Arliil-lill', 17.4 27 suecos; Tlnibó Assu'.I7.Í!*.! Slliíeús;'.lose tlúíino, 15.SIH!suecos: Llmoeirlnho, 14.40:i sue-eúS! Muribeeii. 12.541 suecos; Mu-riu jViinunciada, 12.1.10 suecos:1'lrangy, .11 .782 suecos; Cabeça doNegro, 0.050 saceos; Florestal,S.íifi suecos; Serro jVzul, 7. liiosuecos: Snnto André, 7.;}!)(! sue--eu»; Por.v Per;.'. 7.147 saceos; Sim-lu*Tlicrc/,iiilia, 4.140 saccos; ('umu-rlui (.Irnnde, ".702 saceos; I.ibern-Io Murqucs. I!.2iiu suecos; Pirujú,__;. li5<> víiecos; Uom Jesus. 2; 500:Silu riu,' 1.882 totul, 8OS. 891 sac-eus. . ¦ .

Secção Central:

São .loão, '84.."'17 suecos; .lulioa-lão. 0.0S4 suecos; Santa Pàinpiliiti.7,ril)(j sueco.": X. S. 'Auxiliadora.

!il7 saceos: líullíõss, 4 14 suecos;total. n:!.:i8S saccos,

Soeçno Norle '.(Brum):

Tiiiiuu. lou.258 suecos; Mulury.Íi7.;l.!!0. sueens:, Alliiini:a. (ir..SIOsuecos; Ml')hsü1-lio. 44.5SJ suecos;''ruuuK.v, 27'.840 suecos; Polrlbu'.20.202 suecos; Suai 'j\nnu doAguiar, .8.20!: Iiesicn-o, 7,4SSsuecos; Iluirn, 7.2S0 suecos; to-tal, 840 . 155 suecos.

SejjQão, Tramways:

Melo da 'Variou, 2. soo suecos.

Poiíríèiii. cabotagem:

N. S. das Maravilhas. 01.200suecos; Sanlii Thcrezu, 5S.2N!" sue-(.os; Uoin Jesus, ;17.SUS suecos;Salgado, 25.72S saccos; Trupiçlie,28.180 suecos; Carussu'. 20.374suecos; São José, 17.S4I!* siiécos;IpojUca, 17.254 saceos; Uio Una,10.001 suecos; Ubaquinliu, 9/270suecos; Santa Thòrez.lnha do.lesiis.S.0S2 suecos; Santa Rita, 5.200iiiccos; Ürualié, 8.SOO suecos; Gòc-lhos. 881 saccos; Tlnoeo, ií:í!) sue-eus; lotai, 802.7,81 suecos.

De São Paulo|IB^^_^f^Q*jpp^»^ya^^<N^^MyM^yf^#y*»w<_Í

(COBRESPONDEPUJJA EPISTOLAR)

ft

IU3SÜMÒ

Mangues(j. Pontas . . Sllf. .80 1 20.0SO(.'entrai' . . . 58.8SS 2.114 7llnini .... 810.155 122.405Traiinváys . . . 2.soo —-¦—A li I. o s e a ni-

íuiios . . . . ''4.7.04 5 r.iililCabpliigòin . . .802. 7s4 71.0 00Oufró*» li! slii- •dos 4 .270 400

To lul . 1.055.838 220;

Kedue. de 75 a,GO kilos . . 1.174 -57.805

Nota: — Assacar do Usiiiu on-Irado tin Kecife por autos canil-iibOes: •

Usina Bulhões, 3$.'438 suecos;Jaboatâo,, 7.700 suecos; N. S. jVu-xllladoru, 012 suecos; total, 17.045suecos.

, 'STÜCK

ISiitradus ile solembro a dezem-bro, 1.884.555 saccos; stoc/í em:il|8|«,20, 08.S4 0;: roducção de 75u 00 leilos, 80.470 suecos; entradagorai,. 2.042.SOU suecos; igual da-iu do anno passado, 1.034.010saeeos: dífférõuüá pura-muis . '... .407.901 suecos; subidas ein igualperíodo, 1.440.204 saeeos; eonsu-.mo. «1.000.suecos; redueção de 75a 60 í< lios, .12'. 205 saeeos; snliiilugeral, 1.519.109 suecos: igual da-lu do anno passado. 1.4 20.741 sac-cos; differença para mais. !)S.(!(iSsaccos: stõck deste anno.' 523.471suecos; stock do anuo

'passado, . .

214.178 saceos; diCíorença paruniais.este anno, 309.29.3. saceos.

R^ijÊxÕ^KàjSiBtrti. NOIVO:— Bonito. Viva..,. Bravo... Hojeora dia o. rapa?, por modesto quesoja pode se casar, pois a Casa Tle*Tac tom do tudo pura alugar a sa-ber: SinoKlng.*-, ÍVacks, Casacas,cartolas completamente, novos.

Prompto, minha noiva não esre-rara mais 15 dias, vou tratar dospapois do meu casamento porque aeasir, Jic-Tuc .A a bondosa' prote-ctora íáokl Noivos.—-Rim- W-vflí 2 0 Ò.*&*^x***im***iÍi****^mmimt***m*»**%» — ¦*- ~~ ¦'_*' "¦ '" ,'r.r' |- 1^

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A0SADURAS ¦•«

S 9BOIBÇASDAPEUIé>ivm ¦ ¦,

SAllOtlOUlOOMlIl-INAl)

tâVMJTÍMIÇA

FftlttlUsTüARTHROS

f_jir coctmus

EíiISlA. Ao

Jú entrou oin 3.'." discussão, nu,Cumaru dos Duputados.sendo proinplamoiitc approvudo o oi-çanioiitodo Estudo, pura o próximo anno.Do uniio u aiiao. cc-mo do costa-mo, as remím vão ciu progressivoaugmonto, quor devido u exiiansãiide todos os ramos eoniinerclues eindustriaes qiier devido ao auginenlo do alguns antigos Impostos., l'n-ra o presente anno a receita tinliiiBido uri_uila em treüento' e vintee iiuatro mil contos tle réis e íiuruo próximo anno u receita esta or-(.¦mia em trezentos e i.uurontu edois mil e sctoccnlos contos dureis !

Mus, tal iiaiisi fabulosa remiu,piada não ' sufflcieiite paru toilu*as obras de que ainda necessita-mos, tanto assim que. tm Çongrésso, está sendo 'discutido o projoctodê uni novo einpresllinii de cemmil contos do réis, paru u conser-vagão das actaues rodovias e cria-t.ão de outras muitus, devendo iikjnros e limortlziições de lul ém-prestimo serem loilos com ns lin-postos quo deverão pagai' todo*os proprleturlos de terrenos mnr-giniii.s iVs roílovlns, assim comotodos os proprleturlos dc vebicu- 'los que trufegtirem pelas rodovias .do Kslado, aliás imposios quu vão 'constituir pura 'muitos protestos,uão só du parte dos proprietáriosdos terrenos, como, íuniboni, dup.arte dos proprietários de vebicu-los, que, principalmente ns nulo-moveis dú capital, não muis per-correrão o Interior, conduzindo pussugeiros qae, uos domingos o feriados, fazem alegres excursões a Suntos, Jiiudlaliy, Cunipiniis, etc. 1 ASociedade. Kuriil llriisllelru, delen-dendo os Interesses dos seu.' iiuiti-ros sócios, e íuosmo dos pequenoslavradpro'*), enviou ú Caimiivii dosDeputados uin "imemorial", do quulextraímos o seguinte trecho :"Será justo, será ra/.otivéj queiilém de sbffrerem sósiubos os onii*.u que nos referimos venham os pioprielarios das terra.' marginues ásestradas de. rodagem ésta.düiies siipportarem excluslvniueiite us tuxu-i;òes quo o üítado julgo inipresein-diveis paru construll-as o niuntel-us ? Será justo, será razoável queos demais proprietários nada pu-gueiu. eniborii beneficiado¦( pelasestradus e não soffrendo por cuu-su dellas nenhuma desvuntu'gem '.'K' noutra parte concebivel que ve-nham a ser castigados pela sua li-berálidade e pelo nea amor ao bempublico, us innunieros agricultoresdeste Eslado que, attendendo uo impulso geral no sentido da melbo-ria das nossas vias de commuiiieii-cão rodoviárias, se tem promptill-cíidd a pei'mlttir o transito publiconus suas terras '.'

Sujeitos ficarão a um pesado lmposto, pagando bem caro a sua be-nevoleneiu."

Mais suave, niais cquitativo, é oprojecto ora em discussão no Con-gresso Federal, lambem para a construcejiõ e cousorvuçim do rodo-vias, pois i|ui.> tul imposto será co-brado nu decusiãp du entrada degazólina, oleo, vehiculos e aeces-serio j.

Acham-se em discussão no Con-gresso paulista dois projectos degrande utilidade ao • lavradores :Criando o "Departamento Paulistade Algodão" e o "Instituto de Rio-logia o Defeza Agricola" ; assimeonio o sr. deputado Castro Neveslambem teve u liOu Idéa de mun-dar ú Mezu du Câmara o seguinteprojecto :"Art. 1." — Ficu o Poder lixe-cativo autorizado ii criar uma Es-tuiiáo Exporimentul de eannu de

| assucar. correndo us despezas1 pelavorbu "Defeia Agrícola"..

O sr. presidente do Estudo pro-iniilgou u lei qae autoriza a proro-gução até 27 de junho de 10 28 (!)db praso paru que os srs. GaslãoMhr.io e Dugoberto de Almeidu eSilvu, coacossionurios du E. V.Nçrtè-Sul dé S. Páiilo uproieíiteinestudos definitivo! da mesma es-trada. Não ficará a Inauguração detal estrada para o diu de S. Nun**cu, como tem ficado as projecta-das. estradas de ferro pura S. Se-busliãíi, assim çoiuio a de Peru's-Ptruporu, cuju distancia não é su-perlor. a 50 kilometros '.'

Antes de 192S, provavelmente uCompanhia Paulista estará com lo-dus as suas linhas electri ficadas,isto porque a directoria de tul fer-rovla não dorme sobre os lourosanteriormente conquistados !

Passou por esta capital, coni destino a Matlo Grosso,, o exm. sr.d. Pedro de Orleans Hragi'iiu.;a. quéíio longínquo Estado, passará uns15 d(iis, visitando os pontos histo-ricos ou divertiudo-se om cui;udus,etc.'Chegou ii gula capital, onde nuestação foi esperado pelos repre-seiitantes dos exnis. srs. drs. presidento do Estado, secretários daJustiça, Agricultura;, Interior e Fazelidn. etc, o sr. dr. Antônio Prudo Junior, actual prefeito do Kio...

Náo ha nada como um diu apósOutro, principalmente em politica.isto é. aquelíe quo até hu bom pou-co tempo era considerado comosimplej esportista sendo nté olhadocoin desconfiança pelos chefes dapolítica -do 1'. lt. '!'., por ser fi-lllo do valoroso e benemérito che-fe do Partido Democrático, lioje érecebido com todas as honrus...politicas !

Com a costumada solennidaderealizou-se a cferenioiiiu da collaçSnde grau aos bacharela que conclui-i'um o curso, (tte anno, nu Açude-mia de Direito, cujos nomes aquicitamos : Affonso Martins Ilibei-ro, Agenor do Prado, AguinaldoMiranda Simões, Álvaro César Braga, Armando Ribeiro Vergueiro,Anaeleto Roberto Barbosu, Antônio'Augusto do Oliveira ÍMhto. AntônioPerés, Arthur Queiroz Guimarães,Armando Moura Bittencourt,'CaioPio Monteiro da Silva, Cario* deAzevedo Castro, Castrésc Imparatò.Ceiieste Sampaio Vianna, Dalmo deGoloy, Dorival Peluso, Emilio Ippolito, Egberto Chaves, Edmundo Bürreto, FaJ)io de Souza Queiroz, Fe-lix Bulcão Ribas, Francisco SallesFranco de Abreu, Gustavo Grames,Hermogenes de Almeida Santos,Henrique de Toledo Lum. .1 . Ad-mnr de Almeida Prado. João OlyiVipio Nacianito, João Ramos Bacca-

DR. ESTACIOCOIMBRA

Nll, João Palma (liilflo. João Piresdo Camargo, José Ferreira da Ro-cha Filho, Josó UbIiíjii Dlns, JosóRodrigues Duurte, Josó Murtlnlanodo Alencar, Julio du Caslilhos Re-voredo, Julio Haiuos Kuntz, ElvloTolxeira, Euclo Queiroz de Mornas,Eni/ j\raiiba Pereira, Luiz de Azu-vedo Castro, Eulz de Toledo Enrn,l.úiz Duurte Ventura, Milton Co-trim Avollii)', Mureus Molega', Nei-son de Mclrelloi lieis, Nlcoliiu Nu-so, Octavio Mendes Filho, Oseur deAiidriftiè Coelho. Paulo Alplien Junqnelru Duurte, Piiulo de Abreu Smnliaio Vidal, Paulo (th Mesquita. Punlo Grussi lionilho, Paulo QiiuriimHui-Iiosii. Pedro 1'iivu, PolopliiusThomé du Eonsecii, Uaul lliiptlstudn ('ostu, lleglnu (!eciilu Murou.Divn Nolf Muzurlo. Roberto de l.o-renzi, lloineu Aniliriil. Rutb de As-sis Vicente Curiós de Franga Cur-valho Filho e Vicente Síiblno Ju-nloi' e Agenor Harbosa .

• Facto digno de liotu : biicburi'-lnruin'se duas senliorilus : lleglnuCeei liu e 11 utll de Assis !

Após ler al tingido á elevada sommu de mil conlos de réis a subscripção do "Estudo" vue camlilbiiiidoluiiilallnaiueiite, porém, de pouco apouco vae niigmeliliiiido o capital.Isto é. até o dia 23 linha sido au-giiriudo 1 .OS5:07I$SOO.

(Coni iiniai.í)r..rr„............ _^

Aos .Noivos. - Anles de comiirnr-iles o vosso enxoval, visitai; A PRI-MAVEItA. aonde ençonlraróls 'imnis rico i: grunde sprtíníçittó deroupas para caiuii e mesa. tapetes.le todos os tamanhos, formas ei|iialldiides, cortinados, dóceis, tc-i.idos para estofos, reposleirós, sa-nefus e oulrns ornnnientaçõos puramoradias chies, emfim tudo encon-irureis pura o vosso enxoval e em-hellczumonlii do vosso lur. !1U APRIMAVERA — preços os maisrazoáveis.^O^ORÇÃMENTO

DE 1927

ANMXCIAD.ACO.MMEHCIO,TI.MO

UIOIMO)OO.MIMiO

DOl !. '

llegressoii honiiin do Barreiros,o sr. dr. Estacio Coimbra, gover-íiador do Estado,

S. oxc. viajou em aulomovelde linha, ncompitubudo do sr. dr.Samuel llurdmuii, secielnrlu daAgricultura é dos srs. ,\r. Glíiior.to Frcyre, sou ollicial de gahlnc-te, o capitão Anlonio Rodrigues,ajudunte de ordens, lundu chegadoá gare ilu Cenl rui ás I I horas i.30 minutos. uppro.',iinudameiii{<,

Nu alludida çütaçáo, niiiiierosaspessoas, Inclusive niiiorldadoH ci-vis (j nilliliires, congressistas, rojire-seiiiaulcs da liuprensa, cie, aguar-iluviini a sun cliògiulii.

Enlre onlrus çonscgulinos ti mio-lar as segillnles pessoas; dra. cieilnaro Ciilmuráes _. ,loui|iiim liuiídel-ra, seerilnrlos da Justiça e Euzon*du, ri'S|lect.lv.iinieiil'.'. dr, Jo.n.iiulniPessóu Guerra, prefeito da capital,quo so foz lieoinpaiiliiir do dr, Ita-phael Xavier e do sr. (illllat Sebo*lliil. m-ii sicrlario c offlclnl dò ga-liinele. rospctlviinieiite; dr. S- lias-lláo Eiiis, cliefe do Kabilialo do go-verno: dr. Gouveia d" Burros, ili-rector do Dòparltiinenlii ilo sau'dee ussiseleiicla; dr. Enrico de SouznEião. üllpfe da policia: deputadoslederaes Cosia (llbelro ,¦ Jòáo Ifily.zlo; òouègo lieiiriiiui' Xavier, pre-sidenle du ('atuara dos ll'pulados;senadores estadoues Vrcblmodes d.Oliveira e Tlipiiié llilison; doputu-dos estudoaés Sòtito Pillui, (lilbcr-to Fraga ltoéliá; Walfredn Pessoa u(lóintui Porto; hcadenilco Ameoge-nes Chaves, auxiliai" de gabinetecoroni 1 Anlonio (loiii ilves Forrei-ra Junior, administrador das Do-cas; coronel Feiuanoo Clrlz. dii,-eior do Tlibsqúro; dr. Mario Cas-lilhos. administrador das Obras doporto: coronel João Nanes, com-riiandanljsi da Forca publica; drs.Apulclno de* Assumpção, ElpidioIlranco, Servulo Oomlngos, Maurl*cio Guiniurães e Asdrubal Villarim, delegados da cupllal; (Ir. Annlbal Fernandes, redaetor-cbefó doDiário (lo Estado; conselheiros mu-nicipiies dr. AhUiero Vieira, Cos.trMaia e Anlonio Oleinentino: capi-lão. Nelson Eoobaldo, sr. Ramos diFreitas, inspector da Guarda Clvil; dr. Uiysses Pernambucano, iii-

dr 1'regabinete

medico legal; dr. Nobre ddu. Eugênio de Almeida,Frederico de Oliveira, etc.

A PROVÍNCIA fez-se representar.

ULTIMA HORAií PELA " WESTERN TELEGRAPH " )

~,'..,. KHVWIWIH ¦

O SINISTRO DO "COIVIIVIAIM-DANTE MIRANDA"

Rio, 10. — Os jornaes criticí-m c "Lloyd Brasileiro" apropósito dos constantes de-sastres que têm oceorridocom os navios de sua frota.

O "Ccmmandante IVliran-da", segundo communica-ções recebidas pela directoriada empreza, está perdido emItapoan, sendo infruetiferaqualquer tentativo d<: salva-méntó.

Souza Leão, que tiveram des-CiTíbarquc concorrido.

PARA A SECRETARIA DOCATTETE

Fio, 10. — Foi contracta-da uma hábil dsctylographapara a secretaria do Cattete.

E' essa a primeira mulherque trabalha nc palácio pre-sidencial.

MERCADO DO ASSUCARRio, 10. —O movimento

cio assucar no mercado, hoje,DEPUTADO JULIO PRESTES j censtou do 4 550 saccas en-

Rio, 10. — Viajou hon- tradas e de 9.019 saiclastem para S. Paulo, regres-1 Ficaram em "stock", . .sando hoje, o deputado Julio, 334 413Prestes, "leader" da maio

moer-Cario.-.

i; OS ANIMAES NA HISTO- '

RIA SAGRADA

Livro posthumo deGONÇALVES MAIAInteressantes illustrações

de M. BANDEIRAA' venda no escriptorio des

ta folha e nas livrariasda capital

RÚSTICORomance de

J. PESSOA GUERRAA VIDA DA ZONA DA

MATTAA' venda no escriptorio

desta folha•f > + IM+MI + + +

Conforme fora noticiado, tevo lo-Sia- domingo, au sede du Associação I!. do cdinmercio de estivas,sita á run Imperatri/. 222. 1.; nn-dar, a previamente convocadu as-,senibleu geral promovida pelu As-sociução de estivas, a.filni de estu-ldur o meio muis pratico e viável de ,remover-se n ameuvn do pugiunon- rector da Escola .Normal;to de 2:50'Õ~$0'00 de parte do.i que fâúúó Curió, direclor donegociam com bebidas ulcoolicus, Icujo Invposto, utê então Òrçiiya em j2OOS000 e poucos róis.

A's 14 lioras. perante elevado numero de interessados. (|tie se ole-vou u muis de 300, teve começo uüssumbléii.

I'1'ejidiu uos triibullius o sr. Mu-noel Araujo'; secretariado, pelossrs. Abilio Alves da Silva e Aiito-nio Francisco Marinbeiro, membrosda Associação dé estivas.

Exposto em breves palavras pelopre.-idente os fins da ussenibléa.foi dada a palavra uo sr. AbilioSilvu (|ue. em linguagLtm explicita,poz os assistentes ao par da situa-cão du clusse em fuce do aug.inentoorçamentário.

Em 'Seguida, o sr. Abilio Silvaleu u seguinte exposii.ão, firmadapelo sr. Antônio Dias. sócio da Associucâo de estivas.

Eil-á :•¦lllrns'. srs. directores du Asso-

einçno do comniereio de estivas.— Dilnissimo.i componentes da as-seinblèa geral: — O abaixo assi-gnado não podendo estur comvoscoEjni pessôn. o está toduvin, em es-liirito e. puru mais o evidenciar,trnz-vos por i.scrtpto certas sugges-toes que süb.inelte á vossu aprecia-ção e no vosso julganiento.

Priiueiru--- A Associação do commercio de estivas, ora em reuniãode iissembléu gernl 'extruordiniirin..(leve mnn.ter-.ie em sessão pernia-nente até ú conclusão dos trubu-lliós nttinentes ns pretensões dosinteressados' no caso que motiva tlpresente reunião.

Segundn — Deveria ser -nomea-du umu conuni.isão de membros docominercio rotiilliislu paru cnteiiderse com a directoria du AssociaçãoConunerclal, no sentido de qiui es-tu aggreiniação congênere enipres-te il sua solidariedade e collaborução iis justus relvindicuções dosseus coilegus retiillilstns. iinieuçn-dos de anniqiiilaniento. .

Terceiru-— .Nomear-se onlru côiiimissão pura. após os l.rabulbos deboje, dirigir-se ás redii':ções dosjornaes. pedindo-lbes o seu coiicurso puru ii suppressão tia 'lAXA DEDOIS CONTOS OE RE'IS paru ca-du'¦'casa de vender boliidus a reta-lho, que, em lul caso, são qunsitodas us casas de retalho do lleci-fe, por ser a ruína, total do peque-no .conune,reio deste Estudo.

Quarta e ultima suggestão —designar-se uma outru comniissãoem que estejam representados to-dos os ramos de negocio que sãoattingidos polo numero 2S da TA-HEELA B do novo orçumonto, afimde enteiuíer-se com o exm. sr.governador do Estado, que, crile-rioso e nltaniento ponderado comoé, nenliuina duvida terá em rece-beira e com ellu -parlamentar sobrea suppressão (lii taxa em causa, poraltamente prejudicial aos própriosinteresses do' Estado por qualquerlado que se estude o assumpto emfoco.

Final — iMantendo-se u sessãopermanente terílo as commissõesdesignadas ensejo de poderem tra-zer diariamente a «sta Associaçãoo resultado 'das suas incunibenciusque u.iiteclpiidaanente vatlcino satistutorias. .

Não concluo sem affirmar-vosque só motivos imperiosos de sau'-do me obrigam a falar por escri-pto.

"Posta om votação a proposta do

sr. Antônio Dias, foi ella appro-vada unanimemento, depois de os-tudada por varios sócios, que ina-infestaram a respeito delia mes-mu.

Quanto ã 2." cláusula — nomea-çáo de uma cpnVinissãq paru se en-tender com a Associação — foi desimprovada iiniinlmijmente. uep'ois '

sociaçáo de estivas em reunião perde haver falado a respeito dlver-

'iminente.

ria.

APRESENTARAM-SEA' PRISÃO

Rio, 10. — A uma com-panhia do 3." B. I. que seencontrava em S. Paulo, apresentaram-se os officiaes pro-nunciacios pelo Supremo Tri-bunal como implicados naconspiração Protogenes.

O COMIVSERCIO DE ARMASEM S. PAULO

Rio, 10. — Foi suspensa,em S. Paulo, a prchibição docommercio de armas e muni-ções, excepto na izona noroes-te daquelle Estado, onde foimantida a prohibição para asarmas e munições de calibre44.

DE VIAGEM

Rio, 10. — Embarcou emLisboa, destino a Recife, o sr.Manoel F. Sessa, ex-minis-tro de Portugal junto ao Va-ticano.

VISITA PRESIDENCIAL

VARIAS NOTICIASPllllllimcill lle plniilãii. listai

ni boje, dllrtlIllu a noite, a' IMIAIt-MACIA UltlENT.M. i'i rua Sac.idilra Cabral, .a.ui.lgli do Ito.-arlo, nobairro dc Snnto Aiiimilo.

Perdidos d nt-lirirtni-, — Encon-triuu-se no escriptorio mercantildesla folha, á disposição diisJugl-II in os donos :

- uma puls"lrii'de ouro nclind»íi rua Primeiro ile Março;

ires chaves p,u(|uena3, encon-trudus a rua líllH Trincheira.*;

mini'(."fiiluriii.tit dá cnnduclnrde vcliiciilos encontrada A rua deSáo .loão ;

- unia carlilia de ideutld»-de, achada n.u Hociis.

l'o*,la-n*.i.inic d1.. PI!IIVI>'«'IA.Tí ui " ..i'i'i*-|M'i!il>'ii<'i:i no eicrl-

ptorio noi emi il dei ia folha :Aluietú ili U ino i'Hl'l'éa '.

ll Ijenvonillo Trlb-s.U, Esiín i' Aztila.v; E.uol.Tdei

du CiiT.vulbo " lamilia; Elisubetlií-iipp.

I* Eraiiclsco Sulitno da Silva.i l ' surgüiiín i

,)osú i'i un Isco dc Ollvsl-.) ii 1 i.i l''i;',iu ircilo ; Joaquimla

Mii

INAUGURAÇÃO DO NOVOJURY

Rio, 10. — Foi installado,solennemente, o jury no pa-lacio da Justiça.

Antes da audiência, o sr.Edgard Costa, presidente dojury, o sr. Murillo Fontainha-presidente dc Ministério Pu-blico e o sr. Evarislo de Mo-raes, representante dos advo-gados, homenagearam o des-ernbargador Celso Guimarães,presidente da Corte de Appe-lação, que agradeceu.

A' hera da audiência, foijulgado o preso José Ferrei-ra, pronunciado de accordocom o art. 294 do Código Penal, que fei condemnado a 4annos cie prisão cellular.

Os srs. representantes daJustiça declaram-se satisfei-tos com a nova installação do

jury.

VISITARio, 10. — O secretario

dc sr. Antonio Pradc, prefei-to do Districto, visitou, emnome deste, a Assistência Pu-blica.

I. poldiii") dc Ollvilr». |Ma.xlni.lis N"uina_r<jr. •

Nio.,1.1:! l''ilti_>.H)lil.

|)i< Coslii Pinto i' sr. dr.uniu Pinto, 'liai''" neslii cupiul,iiiiiiiiinienii-iii,< Ij:: v. ¦;- I r.i n-1'i'l'idi"

**ua' resldeiiclll paro a avciiidulucl I".

'"-I*

Mobi- pusliics;m>

hoje, i"'lliando dc

pressos.chi-, pai ala- puruali- á** I:(llllll

A Aii minis*'Corri io: • xpedlríi mala!*,".lauMiariln . para Fer.

XorOuba. t ectjhiMidü : imnA ás 12. 110; obje-"

rogisliiir at* • á ; 11: ,:"'', im,ri,ir .Ia licpulilica,. :.n

lti Icarlas coin portehoras.

sos dos presentes, inclusive o' srAbilio Silva .

o presidente, de úcc.ôrdii com icasa. nomeou duas i.oinmissões paru se entender com o sr. governador do Eslado. unia da Assoeiaçã'ide estivas e outru du Sociedade do.*-hoteleiros.

A primeira ficou assim organi-zada : liYiinelsrij IMuto. Anioiii iMonteiro Ií'! Silva o Abilio Silva o

¦ti segundn composia dos srs. Al'1'onso Eerniuides. Eriiéslo Mônegolb oAurelio'de Castro ('nvalcanle.

I.ogo apôs foi discutida'o iippro-vadn unanimein::nlq estn proposta,enviada á meza :"Proposta apre.ienl.udn pela So*ciedade defensora dos hoteleiros,representada pela directoria. na. ro-tinião effe.cliiadii e convocada pelaiVssoelação II. dc commercio de es-Uva. a respeito do imposto sobrebebidas ulcoolicus :

Considerando que o exm. sr,dr. governador, necessita deste au-gr-ento pura equilibrar us finunçusdo lCstado ;

considerando que nenhum de nósdeve furtar no. ao sacrifício de eontribiiir un medida, du suas forçaspara oste equilíbrio ;

PROPÕEM : --'- Que;'acceitando-se o imposto do 2:0ÓÕ$0üp, o exin.sr. dr. governador nomeie uniacommissão de funecionarios da lie-cebedoriu, que juntamente com outrn nomeada por nós. '.façam uniaregulamentação cqultativa deste imposto. Uma regulamentação que seja capaz do não affentiir interessesdestes ou daquelles o o Estado re-colha aos 'cofres talvez muisj di-nheiro do que recolheriu dn formapor qui- está disfrtbuido.

Fazer cqnipreliendor uo exm . sr.dr. governador do Estudo a sil.au-cão dos pequenos coiumerciuntesque já bastante premidos com im-postos outros que lhe difficultam

*u vida, este novo imposto vem col-local-os na iin.niinone.ia de fechar.as portas, o que uliás redundariaem prejuízo dus economins do Es-tado -^ *

lum seguidii. nudu muis havendo& tratar foi encerrada a u*sembléu,

] ficando deliberado manter-se a A

Rio, IO. — O presidenteWashington Luis, em compa-nhia gos srs. Lyra Castre eViotor Konder, respectiva-mente, ministros da Agricul-tura e da Viação, visitou hojea estação de combustíveis ede minérios do ministério daAgricultura, assistindo ás ex-

periencias feitas com o novo' bro findoforno electrico a ser inaugu-|rado naquelle departamento

Pl'll|lli_rill.\ill da li'_»l'll c diicilÇIIMti iicri ||s Sen ii ns ri-jilizadollua semana, de 2 a S do i orrenl'* ;Matriculados lati, sendo em *ypbi"li, ua . gciiiorrliéit *'-' e cancro ve-nevi o :,: lotai ile consulUis I TH2 ;curativos c laViiRons SG2 ; l.njeGQõc.Hde N'c*ii*s:ilvn.rsiin l!2 ; mercurliu/s."::7, sendo solúveis :'¦•">:'' o Insoli)-.VOlS 1SI illjcceõe.: (le VaCcillD.iodi io >¦ blsmiitlio I 1 !'¦ : roucçõeslde \\'a. h, rmiilin -'n : pesqulza è uii*c.roccopiéus :tfl : üxntuès dè arinn'¦.'S : consolhot impressos distribui-dos 1 iiS : avisos paia voltur ao di-ipi nsnrlo 1 o . vlaltas feitas pelas,eni. rin. iras visltiidoras •'.:: ; envia*ilos paru o lioqiii.al .ri : interveu.enes cirúrgicas 2 : transferidos I.

Coni ri*1

O GOVERIMO INCONSTITU-CIONAL DO SR. FELICIANC SODRE'

Rio, 10. — Alguns jornaespersistem em clamar contra ainccnstitucicnalidade cio go-verno do sr. Feliciano Sodré,no Estado do Rio, que deviater terminado a 31 de cieiem-

VIAJANTESRio, 10. — Chegaram a

esta capital, procedentes donorte, os srs. Paulo de As-sis Ribeiro e Francisco de

CREDITO ÁSSIGNADORic, 10. — O presidente

Washington Luis assignou ocredito relativo aos vencimenles dos almirantes reforma-tios e dos ministros do Supre-mo Tribunal Wlilitar.

PELA INSTRUCÇÂO

UNIFICAÇÃO DO ENSINOPRIIVIARIO

llen.em deiiius nos Acto-; offi-ciai s do governo oo Kslado. em sytl-i In si . a iei a . I SI 2. qúe Újlíi iea iensine priii)!iriu uo Estudo de Peinambuco

Para coilheiilinelitQ dos :i"ssoslòitiiriis e dos ilili ressados. hoje da*mos i' Ic.XUt fl"^'.-:' ti í'

orileniidu on pensiiu :inicipio a cujo quadriiiilismo pi rii licor o i

A ri . ti". Xa onovo quadril o ü¦ lu iiprovcillura o

nn snn

rgo do iumilu IIIHcc',,,

fessor .a organização do'eriuidor dii EsImprofessores nuni,,ll elll lllilll. Illl!

i. rr.!torlu dii.*

liciulas ilo Estudo,bilieões de caridildi . dias25:870$'70..

Itendu ordluarlii, nté ae dia V,ins: i;.",ss•.•nu .

Agencia do iMoyil. - Está "im

Viagem para l'el'lia.mbilco. dOítrfivez para se enipivsiir definiliv ,i •

monte, no cargo de agente do l.loydBrasileiro, o Iliustro sr. comnian-tliinto Annilial .Borges da Fonsecii,nosso prexudo amigo.

Mttl-itiintis Vindo de St . .In-lins. deu eiilrada unte-bonlom noli,uio o lifgar dinainarqiiez ELI-SAIIKTH .

i) I01.1SAUÍ*yi'H ficou ao largo para i e-carii gar l.íiSO liurricas (Uiliacalliaii para a firma .Monde- I.i-nu: ,". Cia .

Vindo dc Hamburgo e esca-luS eiil rou aiilc-lioiilein no povlo,. iii*', i.udor ar.ueni íiiii riCII I EEE*UAI!

mnlliar

:i': 11 !*'i ':il \1' íi traçou ao ur*II |! diu lioeilü do porto paruaviei ei de carvão de pedra,o .,¦¦!¦ que ,i obrigou a arri-nn

n.l, ¦il.iiln rebocador Oapiião S W K.\"l'/i:K .

!i,ii eu!: sila Itollti :n UOSle porlo,imi,i de Ceará i* escalas o vnpor

lill loníll l'i.il!'l TÜAI.. do l.loyd Nu-liilUli:

Al. nlriinoii ônlre o.tli e 7 diis Docus du

i.i rnlíTla rma/.eiis nsPorto, para

C.òiuiuhndrio Cuiiipòs;

c-irregar.o ,i capilâo .loão .Vh-

(I (!(>ii"i"i>sso l,<'iti.*-lalivo ilo Es- i,,j

dpiies innicipio, guiirdnnlhciiiriiiicias de accordo com ;i lei esIndiiiil.

Ai i . 7". i) |" -: "j;iI adinlnisI rui lvn d" ensino publico do niiini-eipiii un Keciie sen. ilprovoílitdumi cargos pquivuli ntes em quud.rijde uai ureza Iden.l leu mi ili'. • rau i!">1'llUecionalÍMiio do Eslado, respel*iados seus direitos uVisegnrudos em

Arllado de 1'ci'iiainliino rCMilve:•• \|_'ç. i . '*"iea o governador

aulcrizadii a unificai' o í usino pri-niario em iodo o Estado de modoa fiubordiiinl-o aos niosmos nuitliu-dos regimen d dii-Ci.flo. entrandopara esse fim etn accordo com er,municípios sob as bases estatllidus jnos arligos seguintes:

Arl . J". ¦ Os professores nm 'nicipui-s que lerem aproveitados ua jreorganização do pessoal do ensinopassarão :i pertencei ao ..quadro dos ,|,, 01funecionarios do Estado; com os pviedude.direitos o obrlgiliiões que a estes, Arl IU". No prazo dsão cslalielecidns em lei. 1'iVliín da pnblic IÇÜO desla lei

S". Os fiiiiceioiiarios a(|U'ó se referi.» o nrilgo uulerlor queuãu foruiii u prove Ita il os nb Estailoe contarem, polo theivos, duü únitosde effi crivo serviço publico lica-rão un disponibilidade on serãoaposentados na ferina da legisla-cão esladoal cabendo ao lUtltlicipioo pagamento do respectivo brde-nadooli pensão.

Arl . !)". (.'lilobriulo o uccór-do. o: milllicipios 1'id'ião ao Estil-

prédios escolares de sua pro-

proliAri. :i". O Ifis.tadp custearáas despoiíiís du pessoal do Çüstniium cada niunicipio o o municípiofnni as despezas do material iticlll-slvo aluguel ou acquisicão :i" pro-dios para us escnlus que não estive-rem localizadas cm prédios publi-do a contribuição iiccuniarhi

' aa-íiual necsssariti uo desempenhe des-cos adequados òu prestará ao Esta-se encargo -

Art. 'I". — Nu reorgauizai.ào do

quadro dn pessoal dn ensino sÇfiló'}o.itínaproveituiios us professores munici-• ,'j., jjg ii-eouoiiciii. numero drpuôs nomeados com observância rt.ufl ,,ns npresèiVtadòíf pnrn exam

idossores iiiiiiiIcipnes são oln i-

gados, a ap!'"'sonl'ii' na Secrelin :.a daInstrucçâo Piiidica seus litttlo1: d •

nomeação e diplomas, para seremexaminados, visados a cgistradosnessa reparl icão.

Arl . II". Xo mesmo prazoos prefeitos enviarão á Secretariada Instrucçâo o quadro do prof es-sores ilo Município com os sonsnomes, sedes dns cu.de.irhs, venci-meiilos. dala da nomeação, matri-

tios tres nnnos Anteriores, me-iliim ¦

v.aí.oi.kk a iiii:i..\ií H.OílK ,)¦Tntihalé. da Ano-riea .Vlétcrln, du -:íiI .JiigiiiirUii", d" sul.Iliilpu', de snl.ouo Hugo siimi.*.. da Europa.

\ \rui:i:s \ sau: ho.ik :l'ui log.il. para o sul.\ ictociii, para o norte..laguaiilii'. phrii Keriiaudo de Nu

i uiihu .Iinipú', píiru " sul *(iiii. Hugo Sliiines, para o sul.Tnubaté, jni i"ti ii sul.tini, para a Kuropa .

\.\i'oi!i:s \ riii;i,.\i: aai.axhã:*d 11 Illl lis. do slll .íluciipá. lie Slll.

v ii'or;i:s \ siut a.m.wh.v :.Maiian*,, par ílurle.Macapá, parn o úorie. '

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Arl. ü". — Rs qne c'ontfl!i'òni riquipárad.òs nu si precedeu á no-polo menos dez nnnos de e£feçtjvo_.j meabão a prova do lvtibilitàçivo eserviço publico, tiverem sido legal- om que consistiu essa prova,monte nnmeudii:' e estive;rciu inap-1 Arl. 1_" - O rovernudor dotos puru n magistério seráo pelo ma-1 lCstado expedirá ns regulumei-tos enicipio aproveitados em outros cnr- instrucções e abrirá os créditos pre-gos , ficarão cm disponibilidade òu cisqs para a execução desta lei.serão aposentados na forma "la lei Arl. 13". -— llevogam-se as dií-do Estudo, ficando o pagamento de posições em contrario".

1'icleeõe.s solve isliicação moral,cívica e ¦íociai

Oa Secrotnria de Estado d oi?, Ne-gnoios da Agrctiliurn, Incllistl.ia iCoriimerçio recebeu o sr. dr. M*?.thndio .Murnnhãi-i. digno director d'anossa \cailemia dp (.'oDinieieio, i,seguinte officio:"Conimiiriico-vos..

párn os duvidosifins. que o sr. ministro divi__'i. umappelin uns direclores de todsis.o:*estubeli.cimontiis de ensino re^ació-nados com este ministério par.; quaos respectivos professores façam uoaseus alumnos, aos.siibbudos. syste-maticuniente, prelecçôes sobre edv»cação mpr.ul cívica e social. .-

Accorrendo ao appello do mini**-tro du Agricultura, o sr. direcior da'\ciii!cmi;i rte Cominei-ci.» vae. ao. ini-

.-Io dus alllus. baixar umu port^iri;tno seutido de ser cumprida mde»lerminaçno daquclle titular, '.-i (fueiujjá (ifficlnii a respeito, j

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A PROVÍNCIA Terça-feira, 11 .dc janeiro de 1927

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O REI dosTÔNICOS

é tem duvida alguma o Oleo deFígado de Bacalhau da Noruega,Incomparavel como alimento emedicina. t

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le A :t Cerveja multada MAL7.11I1CII

da Companhia Cervejaria BIÍAII-

MA dn «¦ ia is 1 e com buccosbo faço

constauto usa nu minha clinica. '

(a) Dr. Sabino Pinho

HECIFE

Do conceituado medico nostaCapital

DR. RAMOS LEALAl tosto, com o maior prmer, o

exilo quo tenho adquirido outro oumeus cüeiUos, com o emprego du"MALZIUER .a oxcellonte cervejapreparada pelu Companhia Corvo-Jarln IlllAHMA, como optimo re-constituinte quo malmente o 6.

(a)Dr. Rumos Leal

RECIFE

Dn Illustre clinico nentn CnpltulDR. MONTEIRO DE

MORAESAltesto que oniprogo, dlnrlnanon-

tu, (Mn mltilin clinica o com grandeBXlto, a corveje nialtuda "MAL-ZIIII2R" da Companhia CervejariaIlllAHMA, quo alóm de sor um ex-«ellento tônico que niuito sw recommeiidii aos roíivalescoiites, 6 niud»um grande tuotor nutrlctlvo, •

O que acima atteato 6 osponta-nuamente o sob a minha responsa-bllldude profissional.

(a) Dr. Monteiro do MornosRECIFE

(10337)

I-

m^_______2^___________________________m_____j_____________Zmm ¦ -- - i ,

| Insliluln Carneiro Leão [ r5£5S^=Í

Reportagem policiale outros factos

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de Pernambuco" do <l!a 1 do Janeiro rte 1927.Continua a manter os cursos primário', socun-darlo e commercial. sendo cate ultimo dado

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om Janeiro, Abril, Julho e Outubro.O paê ou Interessado rospòndová polo paga monto intogml do trimestre om que se verificar a

nvatriculu do alumno,As matrículas ostarão ii.boil.UH A 7 de Jun.-i ro, dovendo ns aulas tor Inicio a 15 do mesnío mez.

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AlbuqiuM-jiif. uni-»-hontem t noite. S(_ ,.)Kt>:in.av:l ájmado.;in S'hii'0 AniHi'1. quando s«-. diver- () r0.fe'r"tdo menor procurando 11- |Ita rjfdíinflo num oáiTOUssa'.. foi V].il...v, fl„ golpe, apanhou a ,arm:i/|ftvrfehtèísado hVi solo', con1 D mft0 direita, do que lhe re-

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¦e"W$~* ¦ y-y ',

'N.B A PROVÍNCIA Terça-feira, 11 dc janeiro de 1927mmm tm

fW'-NOTAS SOCIAES

ANNIVI-nflARÍO.Ss Mnrquos do Espirito Santo, JoséLui'/, do Nascimento, Manoel Hor-

Completou «ninou liontom o Jo- mes do Oiirmo o Henrique Marinho.vum Joao (ioines Ferraz, filho do, **•fnllücido commerclanlo Mnnool An- "Circulo Cnthollco", — Reuno-sotoulo domes Ferraz. ll0J*' Pqlns 10 o 30 em sua sedo

I eoolul, u directoriá dessa tissocbi-Foz nnnos honlem a soiiliorlnliii. ção paru tratar dn nsaumpton dr

luviii do Góes, lima do sr. dr. máximo interesso social." ¦ ¦'¦¦ '*"¦ ' O sou prosldonlo encareço o com-pnrueimonto do Iodos os mombros.Antônio dü Mos, professor du Fu-

(Uldfido do Medicina do Recife.

Transflulu no dia do liontom oanniversario natálicio da srn. Ilil-dn lüttcncourl, esposa do sr. dr.Jorge Blttonoourt. conceituado cli-iilco nesta capital.

"Grêmio rccifoiise". — Rotuilu-Ro nn dia 7 do corrente a directo-ria dossit aggremlação de djvarsOoao letrus, que tem a sua sódo A ritaCoronel Suassuna, 302, sendo ro-tiolvldo:

Apiirovnr a acta du sessão nnte-„ , ,, flor: tomar córihbclmontb dnn cnr-- ficnhorlnlm- Ilormcllnda Vas- tftH {1-..A Nollo" do Rio; do O "Pon-

r.aninnto" de Silo Paulo; agrade-eendo-an; agradocer o convite doGrêmio clvlcn-literarlo Podre do

do Rego, guarda-livros om a nossa pran;a; officlar ao sr. presidente

SE'DE : RUA DO ROSÁRIO NS. 2 A 22

INGLE2 §

Fazem annos hoje:

conoellosj profossora pela EscolaNormal;

o sr. ;I"*e"lx Hyglno du Macô*

praça;o ei*. José Ctiinpos, íuncclo-jiarlo da socretarla do Sanado esta-doai;

o sr. Plínio Frota, da Compa-nhla Industrial brasllolra portella,S. A.;

sobro o que sn estatuo quanto A fre-quencia ás sessões; officlar no sr.ornrior para n organização Ar, pro-gramma que o mosmo tem de ein-borar; autorizar o thosourclro unM/miler- ao requerimento da secre-laria; felicitar a "Manha" peio sou

Conversação lngleza. Aulas espeolaes para os que viajampara a INGLATERRA e E. U. A. Inglez

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A. AYiRESGAMAcoim longos nnnos tfe ohIucIos na INOIATEIUIA e 15, U. A,,E' REOOMMENDADO POR INGI-BZKS E AMERICANOS quoutloslanv sua PERFEITA PRONUNCIA o a cfficioncia tiosseus proccs)i*os do ensino - - que òôriduztíin façilmcUiic ú con-sorvovãn correnlo e lornivin ii corroclu iproriunioiaçilo ingíozaao alcanço dos latino-amolMcanos, Aulas pola manhã o no-oUiriiiis — om gabinete provido dc ni-alci-ial auxiliar e ortlio-phonico." ''V' ."ENGLISH LE2SON8 POR ADULTS" — 455, Largo

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lecttial Farl aNeves Sobrinho, of-lidando il familia do mesmo p con-vocor nova sessão para a próximaitexta-füira 14 do corrente.

DANSANTRSj

Véflpçrnl (lansnntc. Revestiu-

ley, acadêmico do commercio.

ASSOCIAÇÕES:"Sociedade beneficente dos em»

pregâdo-f* dn Westorn Telcginph".— Km sua sede social á i*lia Bom«Iobiis, 194, 2o, effoctlvou-so hon-tom'a eleição e posse da directoriá so do multa animação a vesperal(Vossa aggremlação, que está assim dansnnto promovida pelo rr. .lofioconstituída: PaRinl. Invada n effoito domingo

Presidente, Carlos Paraizo; vice- ultimo,dito, Miguel Vieira; Io Becrotarjo;, Dedicada no "Club Spdrt.lv*) Al-Manoel Ptretti; 2" secretario, Car- mimnto Barroso" nn "Cluirangalos Leite; orador, «Salathiel Costa, de Ilcclf'", tove esse festivii! n nu-tlicsourelio, S. M. Chagas: vice- moroso compárecimento do "oclosdito, Antônio P.. da Silva; procura- dessas duas aggremlaoões Inclusivedor," Asdrubal Castro; commissão varias famílias convidadas,fiscal: Clovis Botelho, Antônio Polas IS horas, o vasto salão dndnlmarii.es o Ramiro Cysnciros. |

"Charíinga", ondp so realizou aSupplonljps: Dagmar Liuvons- vesperal jã acolhia grande utimero

tfiin. Arthur Almeida o Julio Ro- de pessoas,'ha. I As dansas tivcmni Inicio ás 1»

Assembléa geral. — Presidente, horas, acompanhadas polo mngnifí-liaul Leão, 1' secretario, Agenor co "Jn?.z-band Inlernacional". pro-Machado e 2o secretario, Aluno Poi-, lòngando-ss até no anoitecer*.

A capacidade realizadora fepdo povo brasileiro

NO CONGRESSO NACIONAL jjfggígg v^mk^ú

raiJ*,o.¦f

"Soclciladi* beneficente coopera-Uva dos füiicclòiinrlos da Reparti-ção Centrnl tln Pollcin". — Reali-xoh-ko liontem a eleição da nova

Num dos . Intervallos foi limpos-sada, com snlennidade. a nova di-coloria da "Charangà do ¦ Rniite'*,falando nesse momento o respe-ctlvo orador, que so referiu ãs duasdiroctorlas, cujo mandato, de um.-i

directoriá que tem de dirigir ou terminava e de outra tinha iniciodestinos desta prospera instituição naquello momento.

Aprt3 osso acto, recomeçaram nadansas com a mesma animação doí! n I ps .

Aos presentes foi sorvida lautamesa do bolinhos p licores.

4*DIVERSAS:

Teve logar ante-hontem na resi-dencia do sr. Armando Santos, emMàgdàlona, uma feiita intima, pormotivo do annivursarjo da osp jsa domesmo cavalheiro, a sra. MariaSalomó Pereira Santos.

Afinada orchestra d-j conhecidosrapazes do commercio, composta dtinstrumentos dc cordas, executoulindas peças, fazendo assim o en- onóngioU f.nflirtração e cald°nmencimo do lar.

1*..' *o 'i luoj-riiá

no exercício de 1927 a 192S. Aber-jta a sessão; o sr. presidente dr.I.uiz ignaeio d-.- Andrade Llin a apre-i otilo.t o seu relatório, dando con-ta do movimento social na sua pes-lão, o qual deixou aos associados ipresentes em numero de 18. boa IImpressão. Presidiu a eleição o!socio Anlonio Sylvtstre Carneiro 'liins, veriflcando-so o seguinte re-Kiillndo: i

Director, Hamilton Cosar de An-•Inuln; vlc.c-dito, Ghristovám Bro-ckenfeltí Vieira da Silva; 1" secro-Uirío, tlr. .losé de Mendonça £',!-itiõe".' 2o dito, Antônio GuimarãesFilhe: orador, Antônio Alves deOliveira Torres; tliosonreiro, Tive"-clomiro de Andrade Lima (reelei-to)*; procurador, Oswaldo Correiade Crasto (reeleito); commissãofiscal: dr. Luiz I. dn Andrade Ll-lha: Plácido de Andrade Santiagoo Sevorlrio, de Oliveira Santos. .

A posse teve logar immetflata-uienlo.

? ."Sociedade dos netistas incchnnl-cos e liberaes", — No dia 6 do cor-rente effoctivou-se a posse da novadirectoriá dessa aggremlação, quoesta assim constituído:

Diicctoc, Ildefonso do Araujo Rc"-go (reeleito); 1" adjuneto, Cilyee-rio L; da Silva Braga; 12» adjuneto.Alfredo Ubanlo de Figuolrodo; l«irecretarlo, Aurélio Ferreira r!n Sil-va; 2J dito, João Miranda; orador,.Torge Francisco de Assis (reelei-to); vice-dito, Felix Pereira de Ly-ra; thcsnureird, João José Barbosa(reeleito); procurador, AntônioJosó I.opes.

CONSELHF.IROS: — Augusto"fullo da'Cunha. José "Pacheco Ra-poso, G.ullherme Guimarães, FelixValois dos Santos, Aubierglo Costa,Manoel Domingues, Manoel Rlbsi-ro dos Santos, Thomaz Soares Fer-reira, João. Durães 0 Aintonio Ma-noel dos Santos.

COMMISSÃO DE CONTAS: —'Manoel Raymundo da Silva (rela- Presentes pnra Noivos. .— Dire-tor), reeleito;. Caetano Thoalino da cfcamonte da Irlanda recebeu "A Pri-Silva Ribeiro (reeleito) e José Po- mavora" ricos serviços de linho ada-dro Mendes da Cunhn. mascado para meza (toalhas o

OONSELHO CONSULTIVO: guardanapos) om vários tamanhos,Agriplno de Barros Falcão, Augus- dentro de lindas caixas do fanta-

DEFEZA DOS INTERES-KES NACIONAES NA AMA-ZONIA

(Continuação)

Essos 38 milhões' do braslloiros,qun os últimos dados censltarios dopresento anno registam, pelos cal-qulos da Directoriá Geral Ae, Esl. i-.tlstlca, dovém ter, bojo, dontro dási polo menos 50 "j° de brnsllolÍQJcruzados, oriundos da mescla pro-funda do sangue nryano, superior!-"árfdÔ a nossa formação racial, semtodavia apagar delia as virtitalid',i-d"s, ns tendências o o temperamentodas sub-raças formadoras, quo vle-mm desdo o chãos colonial, atra-vés da nossa histórica evolução doquatro séculos, e tanto, preparando opovo brasileiro actual. (Muitobem).

Citando vjo, portanto, ngltar-cono Pnrlpynento ou na imi.rensn ei-ta quostãn do intortóridarlp de. ra-ças, a qual r'.p'iio o:ttr«iVág,'iut'íom torri l,iiia.ib;irij -.— porquá atémesmo* a rèpelle ri u^ss.i. Oc* isfi*.i-c.*o Poliiica. .;i!F* não admiüc noíirasil prlviiei.ios ¦ de nascimento,do cór. dc custa oti do hicrdrcliJii—, tonho n msorrlso. não dn mó-fa. ou dc d,('H,d':m, porque HJ**TT'T,Í""!Sro"ti!inn i-..>ni'iinr todas as opijilOitiscontrarias ãs oup nrofesso, m-is deIntima ironia pólos que siislcntamnão nos convir tal. ou qual san-gue.. . (Risof).

\An r.ommilí-nr ns obras dos mo-

llioi-°s ftbnoloeos nu sociolnsros.verifico quo. nos paizes Ai "rnsii;mento o dn povoamento continuo o'iiuv.orrIvo. como ncoritoce no Bra-sil, nos paizes novos nue. coino orina.io offercccpi inn seenarió o bn-liítiit adeniindissimo para ri mais

é certo, noml os invernos, os friospólos, nom tambom os ardeu-

s calores s-nnogaloscns; mas,doutro moíimo^da nossa varlodatloclimática o de temperatura, tevode so 'formar o produeto do cruza-monto humano no Brasil, dando

xandoos typos do povo brasileiro, nasrogifies tropical e fiiib-troplcal. Sldeixarmos, apenns, oxceptuada ilparto privilegiada om clima o cor.-AIcjHob do melo physlco, quo ost;tdentro dar zona tpmnorada do Sulquo vao ao trópico do. Capricórnio,p assim apunha os Estados mérl-dlonaes, todo o resto do llrasil éuma zona engastada dentro dostrópicos r sub-troplcos. Pois bom,fv. presidente, ainda nhi o Imba-lho dn nossa gento é formidável; n,obra di? nmansnmento da torro; dodomlunçãn dn melo, d" cnnquistiido Miitorlnnd. do pónetrne.âo dnssertões* de abertura de ostradasí dovaramonto do de?ie)'to. do lueiacom varias calamidades tetluricas,é trabalho nue vale por umi pnn-pés., ermo (¦ íi da existência dnssorlnirnnlros amazônicos o a. doi«nrt.aneins nordestinos, pnra nãociter senão esses casos tvnlcoi.!

Dn própria zona mpridlonal bra-Riloira, ondo n roforida influi-nolado tronic.o do Sul a torumi tempera-da. s-iiu formado o audacioso pio-monto dosbravader do llrasilííom. na ém colonial: pis-.-.vento corajoso o intolllrcnt.".,ffi7 a conquista, .que rompou•fnrtõo.R om jornadas nu.. pareço'mbole lciroiulas; trio rasem o Brti-sil do Nòrtp a. Sul. ovr.ntr.indn aterra dn littoral ao exti'nmo Oéote.vadnnndo rios, rompondn mniita-ilhas*, luctando eom as feras cnmíi !,«!r^rn,!l (]0 jriein p. com a hos*1.-lldodo do cputip indomito;. pois.'•onhores. osso .olomento quo foiinmbom conquistador o novoatíprdo largos trechos do Brasil, fo'.umpov« do ínostiços. de mamelucos.Foi um povo resultanto do cruza-monto do.hranoo^i.<lp Índio,, afúrta-jdos pelo ndírQj.yf.ol, Q|8a raça for-1t.ss.mh dos ".bandeirantes", hoiira'1da torra paulistana a qual inician-do o povoamento, dás Minas Geraes,do Matto Grosso b (loyai-. nao oa-quoecu. de levar até ao extremo

bacia

A\flt*.'. - ¦;:.

immÊmÊmmamm~mÊm—^—mmÊ~mmmm~immámmmmmÊmmmmamm, i i »tmàim4mmmÊimmimammÊmmmmámmmmmm4ÊimÊÊmmmiam

[tosse ' ""'"" v^j

[ ' e resfriadósjMm1

ÍA

Não ha que hesitar I Usai o 'i?êâ

"GRÍNDELIA"tde:

OlO;qíio

Ojí

• |lo (lo ra(,-as. não s'õ podem discutir horto, até ao Piauhy, até ãde va- e. cond^mnar tonalidades dó pb;- do São Francisco, nos sertõe,i •.-'Mi.ça do va- e. cond<--mnar tonalidades dn pb:- "° *"''10 Francisco, nos sertões que

rios :r..)ii;i..-i (lo c-isal. scik'o dlspon- rn-*ntacSn. matizes o coloridos do encheu do robanhos dc gado, o con-soados a todos a maior gentileza, pollo; nãò so rodem ronelllr cnp- tingonte estupendo da sua -.energia

. •*¦ t.ieoní.ps nu elementos do cnlnnfza- e do &?u sangue, do seu tempera-EALIjEGIMENTOS: çãn provindos das dlíforentns raças mento, das suas tradições, do.* som

estrangeiras, porque nenhuma dei- «sos o costumes; o, achando pou-Na casa do sua residência í. avo- las'ooui. lRo'adampntn. pndorA.oro- ,ca a torra para varnl-a, ainda teve

nid,j Cruz Cabugã, 582, antiga ponderar: todas so hão do mlstu- lanços épicos como essede ALEI-Ullz rio Rego, falleceu tras-anto- rar. ontroc.hncar-so, Intorcritrar-oe XO GARCIA, penetrando regiõesliontom o sr. Joaquim Lopes da no novo hnbltíit. recebendo ns c.òn- platinas, até as dovosas >do Para-Cruz, chefe da importante firma dú"1 .tantos dt'terra fazendo aU'anea guay; e quo com a arrancada donossa praça Joaquim Lopes o Cia. cnm o moio, sotfrondo o óffei.o ANTÔNIO RAPOSO, polo'Oeste da

Crandomento estimado em o nos- rio uma quasi endosmrt«*n trins- Pátria, não encontrou limites nemeo meio social o commerclnl, formadora ouo. nn pólo tim"')- na ballsa dos Andes, o foi até aspranteado extineto ora possuidor do nano. as penetra vivamente, jiAi- ao.t.u.ies Republicas rio Pacifico, at.iexcellentes qualidades de corn.cção, ptando-as ao ambiente. A tradição, pisar terras, do antigo vice-reinadopor isso quo foi recebida com pc- aos costumes e A linçua rio paiz do Peru' (Multo bem).zar a noticia dá sna morle. para onde em!grarára. j Mas ainda, senhores: ahi ostã,'

Seu onteramonto verlCicou-so no Como sa-vô, sr. presidente, tu* para comprovar realizações, concre-comlterio de Santo Amaro, perante do contribuo p"ra svstomatic.ar es- tas o surto da energia nacional, os-crescido numero de pessoas amigas sa ontrosagem do cruzamentos rn- se romodolomento urbano das Ca-

claos, sob à acção poderosa de mui- pita os brasileiras, das quaes não itiplos factores physlcos ou eosmi- qnoro agora mo referir nam a esta

— Em dia do mez passado, fal- cns e do.factores moraes ou so- monumental Urbs carioca, nem ãlecou nosta cidade a sontiorlnba claos; e dlfflcil sorA (pzer-so o pvo- estupenda metrópole paulista, nemMargarida Gomon do Souza, auxi- var-so quo tal on qual povo podo tampouco A moderna o Incompara-jliar do-commercio o filha do sr. ficar insultado o sem receber as ln- vel Bello -Horlsonto, om meu Est.a-Mnnool Gomes de Souza. fliionclas'do melo em quo vem do; pois o meu fito e o de apenas'

Sou enlorramonto verificou-se no agir. Apolutlos). * | citar tros determinadas capitães co-!cemitério do SnDto Amaro com a Creio, portanto', nessa formação mo paradigmas dos nossos molho-presençn do muitas pessoas ami- nacional cada vez .mais sonsivcl ramontos materlass urbanos: umapas.

Oliveira JúniorQue ficareis bom ; ; •; 7

0 GRÍNDELIA de Oliveira Júnioré o melhor dos xaropes ;^^^

PORQUK é um retnadio *"do um Laboratorn de cuufiança do publico o da clanso aiodici, ha quasiMeioSecnlo. . ., .--PORQUE éuui remedio Compostn^depUnt-i mod^ini^s't'én'do por bnso Grindelia Rob'i«ta rocomm«>n.'dada por sciciitistai univor«ae«, c uno Conitunfih PiuI.HuchaVd, Codot dc Gdssicdutt, Dujardiu.Baumttz e muito* outros e aconscllndo polas uoasis notabilidades médicas.Milhares de Attestado cm scu favor,

PORQUE o neu effeito éimmeiialo nas Tossc«, RcsfrUdos, Ástlima. Coqueluche, D.tis de Peito,Catarrho Pic60, o Poderoso Tuuico dos PulínÒos; como ^c ccrtifijjJi (-uboi o» cípsiiaieola,

Pídir GRÍNDELIA de Oliveira Júnior

o os euxiliares da firma ommerciai acima mencionada.

co; o, do facln, a capital do Ama-zonas, dispondo da uni porto nota-vel. que colle'ta 'oda a vida diMesopotamla íunàzonic.a' nintuoUivasta rodo fluyial tia nastomososul-americana, é uma cidade sa-neada qu-> roprosonta o esforço dotrabalho dn gente brasileira", comoattestado vivo da nossa civilízãção,uo extremo soptentrião da í-ntria. ¦(Apoiados).

(rmitiiiu'11) 1

Pelos Maicips

intensa da nossa sub-raça do fntu-ro: o aomdlto bom quo peW mõn-cão de alguns factos ou exemplos,dn quo tomo a liberdade d'e apon-rar alguns aos nobres oollogas do'-xarei de pé a affirmnoão da grande

110 extremo Norte, em plena zonaonuatorial, Manáos, cidade que sur-c'u, como por encanto, renovada of»brintt.ante,* na barra amazônica doRio Negro', sondo facto indubitavolquo o snn prosrosso no vorifiomi

capacidade c.readora da forta res's- ánós a Benublica, dosde as obrastencia- an meio physlco por parto do apparolbagem do scu excellentedesse "homem brasileiro", filho do porto, até As obras dn aformosoa-to Ernesto do Oliveira.: Agostinho zia. Bello presente para Noivos, na trópico, amansador do clima, domi- mento material da cidade, paraFreitas do Carmo, dr. Severino A PRIMAVERA. nador das intempéries. Não tomos, seu maior embollezamcnto artisti^

CARUARU' j

Anno bom. —¦_*¦_ entrada do an-110 novo foi aqui festejada com amais viva expansão do alegria.

Assistira:m-na cerca de 8.000pessoas.

Ao escurecer do 31 do dezom-bro o povo começou a agglomerar-so na rua do Comniorelo, toman-do parto nas diversões, A espera dahora sempre alviçaroira embora n;imor parto das vozos portadora dedesillusões amargas.

O corso de poclostres das 19 ho-

ras por deante era íir.aás consido-ravel.

Ao '-raiar do 1027 replcaram ale-gro3 os sinos das ogrojas. ostvngi-ram muitas glraíidòlás do fogue-tos o as bandas musicaes Cammcr-ciai o Nova Euterpe executarammárelías V.ibràntc-s que so casavnincom o 'transbordar do satisfação damassa popular ali reunida,. I

Quo.maram-no muito:; fogos do Iartificio, ' "t

Posta da Conceição — Terminou jno dia 1 do corrente a festa daN; S. da Conceição.

A's 10 horas houve missa can-tada polo vigário da freguezia Ju-lio Cabral, oecupando-so da partomusical a Escola do Canto do Sc-müiario Olindonse, quo a dcseni.pe-nho.U com proficiência.

A* tarde foram conduzidas omprocisrãò algumas imagons, acom-paiibada.s pelas irmandades roligio-sas da cidade, as bandas de musi-locaos o compacta multidão ava-.liada om 7.000 possôas.

Recolhida a procissão, foi entoa-do. solonne To-IJeum.

Entro as -diversões em beneficioda testa destacaram-se : a pesca nolargo Tiberlàdes; iinda barra* omforma dc galera ondo senhorinha*om trajes do niáriiilieiros vendiamliilliotes do uma tombnla quo cor.ria do. quando em quando, ou quodavam direito A pesca do objectos,

nm.vez de poIxüs*, no referido ij-go ; outra barraca Igualmente ar-tistlca; scenarlo om que ao' Somdo ,11111 piano senhorinhas tambomia caracter e-iuitaviun musicas po-pula-os, ora a barraca das «Meninasnas Kuristas. '".;-.""""?,.

Reis c Silva. — Consta qito den-•tro em poucos dias teremos aqui-oiiotavel tonor peru irai bucia no con-traetndo. para cantar no theatroItio Branco. ~.::->y

Circo Strbiglilny*. — EstrearAamanhã o circo do conhecido eni-prozario italinno* quo tantas -vezosnos. tem proporcionado a oxbiblçãodos melhores trabalhos nò genero.* :

Ú.vorícitiló; — No dia 29 do mèzpróximo findo a sonliora Maria PÍ-nbniro foi assassinada a faca pólopróprio marido, ein Taquara, dos-to Municipio.

Caruaru', 7 do janoiro de 1927,

(Oo ^nosso correspondente) .

SELLOS DE CORREIOConTa 2000 Mjilr.s ile co.-nio AefSK p»:i):lav-ailo*. e Dum mescliidoü, envio um Hl*.l.O0lÒrlc àlglbüira Jc nruRel nu prein, por correi»rcgisrr.iilo c fruico. Saiisficvio xaranlldi.Sempre valido. Cumpro :>eilús cui qimiiirJailts,Enviem oiTciins.G.RESTEN, 15 "',Rue de Maubtuf e.PAWS (Fm*t>

264 Folhetim d'A PROVÍNCIA 11__1_927

Os Mysterios de ParisPOR

EUGÊNIO SUEVOIAJMI" 8"

CVlII :A entrevista

fosso' ''sua avó. .7" .estou disposta,mou caro Conrado, a/ser Infinita-mente exigente comsieb. Bom seiQue.- já jestá ermancipadò.-mas aiígu-ra-se-tne quo ainda precisará tu-

...tella pór multo tempo... E turado resolver-se a accettar a minha

l% ¦— Com a maior alegria e ven-tura, minha prima! disse amente-

¦¦aiente. o .moço* .duque.';.' E: impossível piiitar a raiva con-centrada do Florestan, ainda do pá,çncoatado' no logilo.'

; Nem o duque, nom a Clotilde seImportavam com elle. Sabendo

.quanto a sr*. d'e"JJucenay.:se decidiadjoprçssa, suppoz'que levava a au-

rdácia e'o desprezo ató querer, desdelógq e Vna ^presença dellè, começaro namoro com ó sr. de Montbrison.¦;; Nada disso: a-düqueza, que qua--sf o; vira nascer, saritia nesse inã-,tanto pelo primo um affecto todouialernal. Mas o moço duque era

jlào jjalante, «> gracioso acolhimento

di prlina Piirèí.in totnal-'' tão fi-lt'.,que o ciumo ou antes o orgulho doFlorestan exasperou-se; comprimi-ram-lbe o coração ns cruéis mor-doduras da inveja que lho inspira-va o Conrado de Montbrison, que,rien e encantador, tão esplendida-mento entrava nessa vida do praze-res. embriaguez e festa, de q.uoelle, Florestan, sala arruinado, man-chado, desprezado, deslionrado.

i O sr. do Saint-P.ómy era valen-l le, dossa, valentia de cabaça, so as-sim pode dizer-se, que, por cóleraou vaidade, leva a affrontar umdufillo; mas, vií e coriompido, r/ão

: tinha essa valentia de coração que: triumpha das mas inclinações, ouque, nò nirinos, nos dá a ohergla«le furtar-nos è. infâmia por umanioite ','oliVí t.iviii'.

Raivoso rom o Infernal desprezoda düqueza, julgando vfr uni sue-cessor nc moço duque, resolveu osr. dn f?aiiit-Rómy luetar do inso-lenoia com a sr* de Lucena;--. e, setanto preciso'Tosse, provocar o Con-rado. •

Irritada a düqueza. com a anda-cia do Florestan, nom para elia olha-vti, o o sr.' de Montbrison, nò sènmithusiasmo pela prima esquecendoum pouco as conveniência'!, hãooiimprimeitara n«mi dóra uma pala-vra ao visconde, quo entrotailtoconhecia ¦

Este, adlantou-Be para o Coliratlo,que lho.voltava ás!costas, tocou-lhode leve o braço; e disse com .tomsecco o ir.inico:

Boa noite, meu senhor...mil pprdões de não tel-o alnâ>i vis-to.

| O sr. de 'Montbrison, sentindoque de facto acabara de commet-tor umã incivilidado, vollou-séapressado, e. disse corrdealmente aovisconde:

| — Estou, deveras confundido...Mas ouso esperar que minha pi*l-ma, causadora da minha distração,

| so dignará de desculpar-ffio paracomsigo... e...

O' Conrado, .disse a duquéza,levada ao cabo pela imprudênciado Florestan, quo teimava em con-servar-se-lbe em casa o a zombardelia: está bom,, está bom, Conra-do; nada de desculpas... iíãc vaia pena.' Julgando que a prima o censura-va, brincando por sor muito forma-lista, o sr. de Montbrison disso riso-:nho para o visconde, enfiado decólera:

Não insistirei... já quo mi-. nhá prima mo o prohibe... Como

ve, a sua tutella comoça,j — ij ossa tutella náo parará

ahi. .. meu caro senhopr estejacerto. -Por isso, e nessa pr«jvisão(que a sr" duqiiaza so dará pressaem realizar,..não. o duvido), nessaprovisão, digo, occorrü-me: a idéade-'lhe fazer uma proposta/..*—• A mim, senhor? disso.o Con-rado.corneçaiido ti chocar-se dotom' sàrdoiiico'' do Vlorestan.

Ao senhor' mtsmo. ... Parlodaqui a dias como addido.: para al.ogaçüó de Gorolstein. .. ¦ Quizcradesfazer-mo da minha casa, posta,como está, e das cavallarlças com-pletas; dovia iiiTaii.inr-so nella tam-bom... E o sisonde carregou inso-lontemonte nas ultimas patavr.is,olhando para a sr» de I.ucenay. To-ria graça... nio acha sr" du-quòza?Não o percebo, sonhor, disse osr. do Montbrison cada vez maisadmirado. -:

Hol de dizer-lhe, Conrado,porque não podo acceitar o of fere-cimento que lhe fazem, disse aClotilde.

I — E por què não poderá estesonhor accoltar o meu offerecimen-to, nr" duqupzo?

. — Meu caro Conrado. o que lheI propõem já está vendido a ou-tros. . . Bem percebo.. . acharia omesmo inconveniente como sa oroubassem num bosque.

O Florestan mordeu, de raiva, osI beiços.i — Tome sentido, minha senho-ra! exclamou.

I -— Como? ameaças. . . aqui dis-se o Conrado,

Deixe-so disso, Conrado. nãofaça caso, disse a sr* do Luconaytirando com impertubayel sangue-frio uma pastilha duma boceta, umhomem honrado não devo hom po-de haver-se com erso senhor. Ho.elle assim o qnizer, vou dizer aoConrado por quê!

I Unia scena terrivei la tályezdar-se, quando os dois batentes daporta tornaram a abrir-se, o o sr.duquo de Luconay entrou com os-

, trondo, impoto e estouvamonto,eosundo o costumado.

Como. minha cara, já prom-pta? disse para a mulhor; A admi-rãçao* ó espanto!. .. Boa noite,Salnt-Rémy, bon noite Conrado. ..Ah! aqui lim o mais desesperadodos .homens.. . ó dizer-lhes quonão durmo, que não como, que es-tou ombrutecido; posso lá costu-mar-me!... pobre d'Harvlllo, queacontecimento!

E o sr. do Luconay, atlrando-sodo costas para uma ospecie do cau-eouso com duas cabeceiras, arre-moçou o chapéo ao longe com ges-to do desespero, o, cruzando cP9rna esquerda em cima do joe-lho direito, agarrou um pó, comopara dar-su* mais carbo, e conti-nuou a soltar as mais dosconsola-das exclamações.

1 A conimoção do Conrado o diiFlorestan podo ncalmar-so sem quoo sr. dn Luccnay.. o liomain monosperspicaz, deste mundo, desso poreila.

A sr* do Littenay, não por em-, bancada, silit-ii- quo não era -iuu-

partirem ",rado á ;iv" «Io

ilu.- disso, mas i....i(juo «a presençado ¦ Flor. -• i.i Ilu ora tão repiigmn-to ioiiic iiií-ii|)i.(.i;r,vel, disso parao dini ue:

• (inundo (,udtaç.prosonl.o líóje o i. .*--.-ll

11'ÍViil

I — Não, nâo, não! berrou o du.quo, largando o pó para pegai; numdos àlmofiidões em quo foi dandomurros com um o outro punho, oquo assustou a Clotilde, quo, aosinopiiimlos borros do marido, dou

i um pulo na cadeira*:Jesus! quo tem o sonhai**'

disso, metteu-me um susto hórri-jvel.

| —- Não! repetiu o duque. E.arrémossaiidô o almotadâo, levnn-tou-se rápido e poz-se a caminhargesticulando. Não posso cnnfor-mar-me com a morto do pobre.

j d':Harville; o você, Sainl-Romy?E' na verdade um horroroso

acontecimento! disso o visconde,¦ quo; com o coração cheio do ódio ede raiva, procurava encontrar oolhar do sr. de Montbrlnson: maseste, hmbrado das ultimas palavras,,da prima, não por falta do'.'brtt)"'

, mas por altivez, affastava a vistado homem tão cniolmonte mancha-do. 'fc

Por favor, disse para o mari-do a duquoza levantando-se, não

[lamento o 6r, d'Harvllle por mo.do| tão estrondoso, c sobretudo tãosingular... Faz-mo o favor' dochamar:

| — Pois não é verdade'? disso o¦lur¦/'-¦de I.u.'onay pegando no cordão

da campainha: dizer que ha trosdias estava elido de vida o nau-dn. . . c hojoo quo- festa dolle?Nada. . nadii . . nada!!! i- ¦''¦..*

. i;.-;tirrf ;rçs' i.liim. s oxcliimaçocsforam acompanhadas por tros pü-xõpj lão violentos,, qne o cordãodn, campainha con*. quo'0 d.uque^aKostic.iiínndo, fcoparou-se • da molasuperior, .cniu om citna dum, can-dolabro guarnecido do vcllas acce-sas, deitou duas abaixo; umn. indodar no fogão, partiu uma linda tn-ça do Sóvros, antiga, a outra vétudar ao clião acima dum tapeio donrminho, quo inflammado poluiumomento, foi quasi • logo apagadodebaixo do pé.do Conrado. . i-*"",

No mosmo instante dois' cria-doa| chamados pelo formidável rjj-pique, correram á pressa e encon-liaram n sr. de Luc?nay com ,'ocordão da campainha, na mião, ,'adüqueza rindo a gargalhadas, daridícula cnscüiInhH de vellas,, eVjpsr. do Montbrison partilhando :v.ahüarldado da prima. !'.. .

O sr. do Sair.t-Rémy era o uijj-cqi que ^lão ria . ,"

O sr. de Lucenay, já multo hà-bituado a accidontos destes, cprisei*.viiya perfeito sério: atirou o «'OMSpa nm dos criados e disse-lhes;'

— A carruagem dn ¦ selihora ,'•..*('A Clotiltó mais soergada • tor-

nou: v«*^ . •„•' —- Não ha na verdade em todoo mundo o senhor que soja capa?!d.* f.izor rb* ,i propósito de aooniTe-clmcuto tão I*iiricittàv

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A PROVÍNCIA Terça-feira, 11 de janeiro de 1927 :.•": '.I •n;-*-!*W59?S8í

ANNUNCIOS EM ORDEM ALPHABE£ÍCA'XcAru' o amarello pnrn ro»lalliti u 10 0 I I mil 1'ÚlH ii lliiirn.1'rto süllni pura min't'oiiiirlii om In-llllH iih liltulilH. PINHO IK) 1'AIIA-NA' ilu 1'uh'i lüUo.^iuii' melude ilnliruqu ilmiiiülli'. CKDItO l''KI.IO' liutilrHíi uiiiilelriiH tlu Pltfú c tlu Ks-tudo', KeiTtulus o por sorva r, ti |)i*o-cos Honi cbiupotoiicln ; vondo iiíivlor sempre um stock tt rua Dr..losrt Murliino (Caos tlu Unpllliirl-lm), 10'l —- "Serraria Atiierleiimi".

AOpS DA VISTA - Miiiliiriiu cul

llrlo l)ll. riiUleii/.ii a ''iiiijiinlh'!!aoiu produzir n muniu* IrrltlCijfii), ilni*i*nililf uce.m iiiillsníilirii il • |iit- pi»-do sOT t'iii|n'i'i;:'ilii. nus uvujiiiditH ru-fiilii-liiiMi-iilii::. A A u, 11; i llii VIhIiielnrifieii y ili'si'inli!ii'iir:i :i iiinirn.A Akuii (1:i Visla púilo tini' nsailiiintui) p:'(ivi'iillva do uiiliitaliuiiis ou1'iiii.liiuiiviiM. —- l,ali(ii'iiloi'lii Mu-dol - ilo iMncIcl -t Clu HuaMa rei Iiu Dias n. 1 17, I ." llu-rifo.

KM; *

lí'.

AMA |ii'ovl8ii-8o (lo inuu paia T\l. 850:000|000 w5 feita . . . QOOI) Í-10U8H 'lo sotil ut Travos-innn i*i'i'iiii(.:i tio I iiiiiin íl tralar ii üt.7:000$000 — puni omproHtlmoa sa (Iii.i (Irarás u. '1711; Inliir.ni Ulruu lm|i!.'i'liil ii. llilIO, iliiilSTi I do Uypolhoças o cotiiprns Uo procllôa miihc Iioiiso 1'roin III to lí ovory

— urlmiius, raovplfl iiutlcoa, jolas (luy.millKiiB, salvas do prata, brlllintiloaHo todo tamanho, gramoplionos, mo Moija-so pt.r «mi raeló uma

J-ôii. ,,1-, „,..«_, n,ii„,ii.i ,lt. 'asa híIii a 'ra vossa ilas llruitis litores, - assim como adianta dl- .„., u ^.^ ^ ^.^ fl.fc ,., ,,nholro pnrn Inventários, o concortoa ilo prodios a prestaçüo, Infor

AMA * jiroiiiM&.i.U (lc lllilll punioiiguiiiiltjlr, nu nm Iftíílu Kiuias uIfiG (tinllgu Corrodór du Ilíapo),

I lli*IS'.'l

AMA qui' BU lllll riisliiliar para

|ii'i|l|i:llii íll 111 lllll p:'ri'ÍMil-so lia ItVCniilu 17 do .VíusIii 177 1'aruaiui'i-rim pana-se liem I III lllll I

iiiiieòos ua praça Burlo do Lucona

17!1, u trutur ua ino.-unti. das IH áslü liorna, ludo.: os dlus.

( lii-ISS)

GÁSTIIOPIIILASB —i do dt*., ii. 61.

I -T) BNTIST \~— dr.'Horodpto Wan- Üouveiado Barros. Digos-.,. , „,,,„„ ni„pi,.i l»os difficeis, Dores no esto-.

AMA precisa si' ,le lllilll pala dorle>\ RllblllOtO HlOVldO U OlOBt.- lP.nimoIlWriOIllOH ÜV3-/*• (.idiulu, trutumonlo rniildo, Kurnnll- niugo, _iUipaODa«QOillOS, uya

ensiiiliar. ii rua ilu l.ivraliieiih, SU, (j ^.. (|....,_ (^mín dia u nullo. JIOpSUl 1101'VOS* todas (18 af-*""l',i rn.i.ii Um| 1!in.-(| (1|| vitK.riíi aos*, i." .fooyOos (lo #:,.iiiiii.s:o. A' vonda cm Í_ik.- a» pliarmacias.^MAUKI-Lll —rm iininrliõrs

i' ImIiiius du IiiiIíis us iliniuilsües. pruciiri-iiii llll KM IMU''.SA Hl*'. l.lvNIIA. Helriinni.¦.Mi). KiíTli

ALGÜÇüATü ilu Uiipiiiii Muussu ---iiPfiiiiriulii pulo |iluiriii'iit*i'iilii'(i CiuiTii D, liiniz.|»ikI.'|*umi remédio eoiilni tisilitlig(-slnrs. ilys|i('|isi,*is |irriaii.snH c i|iiiili|iii'i- iJCPÍ.iip.biiyíiiimi òàloiiíiig.i' A1 vondii i'iníoílus iis Ijòuh dpugiiritiíi uplllll*llllll*ÍilS.

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yENDE-SE X lllll!l bilhar tí priicndo Carniii n. li oin Ulliidu u ciiui-pru-se uai torno do bulas griiinl's.

(KM8ÍI

yEXDE-SE - pola motudu do vn»

lor unia casa uo pateo D. Luiz li.127 em Arraial, cum 3 anlua. -(|iiarlus. cosinha e. fossa : a chiivo,aeba-se dofronlo uu vouda (lo sr.iManiiol Poules. o Irata-so coinOlyniplo Nunes nu Arniuzeiu dullriiiu. (. 1 ü 4 8 9 >

Nio sé llludam !! nada de ImltàçÓeè

GAZOSAS ?.., «o d« FRATELLI VITA8*0 at ÚNICAS aconselhadas pelos MÉDICOS

-*¦¦«

E' sé pen cofibeciàa e"il iani i .i_>ii ____________mgÊmj/t

SO'E ÜLTriA-ADiMiU.NDOU DO POSER.Q80

QUE VAE l'*AL;M!PEÍfOUiVL

O. abaixo tirhiadci vem paiíjlcttinójfte átlostái1 ii ôKlcacineomplota qü' rctiroti do Mi si) dn lá" cp.nliòoldó "i'elloral do./Au-

gico Példtínsò'*. Acliiivii-'*'.' hu muilo loinpo solfrendu dú loriohrohclillo aiulimalica (iue o liicoiuiiloduva eiiurinemcul... ItocorVeu a dllfcroiitos preparados tanto nacionaes cuno eslranKeiros i:

Isto fez wu vão'. A moléstia soSiHa sua dorrola -ilp nil I rimou lua'Wdespoltò

dc Ilido, imundo rocorreu ao "Poiloral do Angico lo-

lo'rt'h-4" Em iílôii horn o foz. •¦poniuo. logo duo coinc.i:oii -o uso

do tilo efficaz reriiadio. íiiniiilesuiruni-sc acccnlnadas melhoras,

Uehaiido-.se denttó de pouco tenmo livre, tolalnienlo curado da,

lülnertlnent:' moleatiu iiup tanto o affllgia. -.Faz eata declafa^o com o fim altruistico de elianuir a nt-

tencãu dòs iíuc sóf-rem parn a inaravilhosn c comprovada aceao |:

do! "Peitoral de Angico Pelotense** nas moloslius dos pulmões,

, como-tosses, hrouchltes, inniieiizas.^oto..Pèlotns. 11 Ho Setembro (lo 1!)2J. —• Bi-nio S

Cimnniio i*U- ntiestinlo. O-. E. Ix. l-cnéü-n <1«-

(VWslm i'c€c-iiliccillu) i"- JUIC-ENÇA N. 511 de-*20 — .1

01TOffl,0 ««BAL »»'«"»»|EQÜE,RA _

K' raivo ipiiMii. querPerde ós calieÍJ|os quoui quer . .Tem barba (ailiada quem quarTem ciispu qiiemjquer

^ue ó PILOGJSNIQtez nascer novos ca-foellos impede sua queda ía/. tirnma bârbâ forte e extingue completiniente quaes-quer parasita*dos cabellos, barbas c sobrancelhas

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Page 7: 'i i: •¦'¦'• >. ¦!¦ . i . :'' P^GAO DEMOCRATA Direcfoí — DINIZ PER TE ü j ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00008.pdf · 2012-05-06 · 'í , . . ¦•« ' '

yiif mi'.'¦'",'. ",.-»7ilf,." ¦

vnwfff,.'v' 'ifjRiPí .:¦ "^síBf!"

-N.-8. A PROVÍNCIA Terça-feira, 1.1 tle janeiro <|<> 1027

Espiritismo_ ¦ ,' -tu

W< -t

Congresso Espirita.-.f:-,^ ',•<¦- ¦ •• .'. •

A« thtses apresentadas aoConselho Federativo Espl-rlta •'

(Conclusão) '

ruractei! fuiiriiimontal do lOspj-i-ltlHiiio? fcllo ài O -próprio Clirlsl.lu-nlrtfflo: èato snninntn lios líviHigo.iima ilo .1'csiib ho miwml.rir. iiocchkI-dii.iln'lm|iros"'.»rilvel da OHtndfl o nin

ollnoft-e- .«l«« WvnnrplliiiH.i Aprnaíinlniln (i 1'utidumoiil.nrin

pMn IiVdl-rnçãn í-1. Poriiiniilnicii-"

(iowdUHlio do parecor : Assim,si.ntlo .JWlínii. ò CHVlHto do Dous, oniririWò nnlco do morai absoluta,..spirUo db pureza perfoliu no dizerrtoft nionHügelros do alto. não Hu

qini o strtlnwuv nem possível ,1'Oriifiiznl-o'. dA obra quo Kilo lognn nliiiinanldado ha 20 séculos e ugo-i-u colifliln* liar iicflis iinvlnrtos, hni.iillftüa o"íteiarada do aceordo eomun .progrestiós rohllzados. Certo, nosi»npl'rltSi3 .flesllirartindoH, eomo- noslioineiis 6 pcWitlttlrio manlfestiirem-r o cóújÜKoròni-^e foro dosso pn1Min Imaginando e pregando nysin-mus religiosos, tlicorlus plillosdphl-,.,,s o finalidades Outras ; mills oqiiiii-se não. pode dizer e Jc.fíltiniii-ationto adinlttlr é que nadn dis-io„ejn o JtJstiirltJ-sitio codificado o univfTRalmento accnlto como eorollu-iio'da. Revelação Cliristã.. on a.riiu1'oliflrmxiçãb. èni espirito o verdn-dn. NOò haja, portanto, Usplrltis-mo sem niirlütlaulsmo como não

jJòiife' Haver. Christlnnhimo sem edi-fleiiçüó ovangtliea.\l-;.i, — D'. — Dti necessidade dc

snVcolílKIMim duas ordens de abu-sohà em "matoHii de Espiritismo:de- um lado; o dos chamados tra-iinlúòe praticou ; do outro, o deipceltiiorlo- mediumnlco, que proll-fera do .modo inconveniente.

(.Apresentado o funditinontadoi»»'lo Centro fc., Mttencourt Sam-liLlrf. dS Kavra Mansa', lí. do IMot.

-Conclusão do parecer : A Pede-rn-úéo; VXilfearlsamlb os- seus me-iliriaos fle irnlmllio o suas co-irmüesfazenVlb' outro tanto, quer p?ln pn-Invrn fathda queit pclti dscrtpta. te-tão prestado multo serviço que lhesVjt.üjitá- o' flsplrlt«j( de r^isttvldadoo justiça, sèín fterlr. suRflepliblHda-rie«. 4è>'cóímeiènclas qne sabemostnitltWoVim&s, ,e.;corr.psipondente.s aoilpiienvoiVJiúento do cada ser, por-mifitò íntinltamonte' v.-u-lavel,

¦ j .-jv;»-,_!: í) '¦—

nos.inconvenioii-¦i.to-'BVp|SVisíOs dos., tvalifillios oxpcrl-iiie.ii.aei;' orh' scsiiftes publicas nassíilW.dà:? associações espiritas.

i AjN*osíin,tíndo pola I<vedorncfio 10.tPr.í-htiHi^íitrtfl'

iloiiclu^ào do tiarecer : Assim aer, mmlhsiío opina pola hicoiiVonlen¦liliVíaÓü trhliall-nn práticos não winiit\ uos(õnsv publicas, como em ses--.netii utiiíieròsirt; o lieoterosetienssem. \ilns estabelecidos dentro riu«ttolfitfv doutrinaria'.

;^_,,»'v~, SP — Sobro se hu no-.-pssidade, do 'tossues privnduu, ro-'noivadas ims crenlps, pnra niunifcslajjrms nw«(iliinini(!as o desenvolvi-'mmilo-riouiiediuniiis.

;'(.Apr(i,i'Mjtadn o fundamentadonnfrfrtrnia. do^ponsiilta polu HnlitoK.; íai?.'(V\0:ii'i(líiili' do Dlalfielo Fo(drq-ífrf.i, -'%-.','>«

\i'i^,y.„ ,i) —Jln pomo im iloVooiV-iuitier o" fitio vulgíilimeiifp so chuiii».! ileienvnlviiilent.ii dn niodiunini-lia^u o proceder para conseguir nsr;o

'iilWionvniviinontò.• ('.Aprosoniado o fiinriuinenlailn

polo• «'entro 10. dn J,aciiré'paKiii;),;: IS." — ÍA.j -- Ilnsos para a uni-

Ikiaçancriq oíiturio e dos trabalhosni-,¦<ficou Jiiis sessões espiritas.

yA-prosflíitado pela Pod era .li o 13.du \ lOsplrltn .Santo l.::,-M;.'j) -—'¦ 5'|—-' MotlTodo a ser

n\ib'p(íí<lò.!iiíis',sessões espiritas jl.oirlfbàillins pralirios. ( A-prosentiido\iM.''(inuzado Kqiirilit Suburbanailo/Olstririto PóduiiaVl.

('íoiíp.lusfto -.(lo pnrecí-r sobre os•ir'itliajííósÍA'iimüírbif-.l'í. ". 1S.'">. IS.;-lW*'-l'S:; -C':i'bãlW'-.;lliéses, por suujuilüreza. osiãu" iiú|Hiie.ltainenle ros-:«JOT».iÍidiis -poili;! uonciiisfiqs dos pu-ritcWr«H srtlfre: as de ns. 1'7'[' -• 's

ií Salino trata ni dos inooiiveninutosliriAtil-iãiiillliõs modiumiiieos em se.s-síÍHs.'tíiíl)líèíis o" dii: UÜitlofl-eOb riopiogitiiinniil dò estudo pratica o pro|tnÍ!Í:niíiiJh.; rt*> lísii.lrltifiiio'. Com rola-çiui ao^dosenvolvlíneiito de médium'ili.v.anit&Ú.ér em vista que não osiiiciíriiados . que o fazem, mus osi-i.Kiis.liétpéfetivos .guias em condi-Voes (ia-ieuipp^e meio que niiii po-(tfíretbps' iiércôbor,, O que importa,iiaiui o!-àproveitumeiito dos me-tllir/iiá;.'..é'-:coiiét1tíiIr núcleos nflnsfi .cirifentudóa, onde' elles se .possam

do, um gula pratico para uso dosmódlums neopliítos; (lòtarmlnnçftodos juntos pelos quaes posua a Fo-dWaçfto HseallV.or a oXncnçSo dossoprograipimli. ,¦ lApnesentado polp nrupo 1-1. 2fidc Dezembro do Caxnmbn', Mi-nus).

Coucliisün do parecor r A com-missão 6 dfl pnroenr quo nfio t'a!-luill regras iii.m preceitos orlonta-dorns do exercício dn merlliimiildiide. O quo so evidencia nostu e noutros casos . n falta do syslomiitl-zneão do nstiirip da mnlorln oliôiivnnlndo dc aiipllençflq. Assim, liiistn qun ns soeledudos adliesiis soproponham a soanlr d rlscn o pro-gi-uinmn ria Fnqinraçfio pni'ii iqvqTii1'nnllvndo n uniformidade iilnlnjn-rin,

lü." —¦ lil A musleii, íiioi-hio (lnvncloniil, íiílo rt ncniiselliavelnas sessões espiritas, quer dniitrl-narln quer cln Irabnlhos elinmarinspratlços.

I Apresenludo pc.lo.flrupo 10. Cnl-ilviidnres da Frt o riu Verdade, dopislrletii- Frdernll.

Conclusilo rio parecer : A niiisl-ea sl niWyú aponsolluivol tão pou-co rt coiUli-niiiavel em sessões cs-plrltni om qua os respectivos dire-atores quelriim com ellu ninenluul-as. lOstinido as oplnlõos dos ndo-pios lão divididas ii rospelto a commissão nfio so pronuiicla nem próurm conlra, mas rooom.ilu-nrin a lndoi que respnllanrin-so miitiinmeiito cm suas oplnlõos, não coiivnrlum(llvm-gonelns exlslentos neste, comoem nutro .qniilquor caso em ninll-vo rio rlwvllriiidcs o sepnraòõesAchii no euitaiito que om obpdieu-cia an próprio espirito du orgnnl-zação foilfi-ativii p uo que vem spcvoludo soliro a uiiiformbiiPão rioinelhodo do Irahnlhn o de propagoudn, ns sociedades adllr-.sas, iiecinlpa-iihnnrio u Federação, devem itbster-se de introduzir a rinusiCli em suasspssõc:. . •

1!)." --. Sobro se devem ter co-mo rio caboclos, conforme n cntpn-riem niullns, ou como simples vl-elo;.ou satisfação rio médium emtrans.mittll-as com tuns caracter!;-ticos, us íli.unífestnções nni lingiin-gem dn africano ou preto mina :o sobro so sr devo odmltllr ou nãnquo cortos íiipriliims. infliiancladospor espirito! átrazndoii, podem fu-zor mui a rioternilnariiis pessôas,servlndo-so de filomonlos mjtttqrln.psque dizem inrilspeiisnvels urines effeitos... t A-prp-iontado. roIi n forma rinconsulta pr.ln'Te|irin Rsplrlla de Cnrldnde do lllstrldo Fiulr-ral).

Conclusão do pnrrcer : A Ferie- ]ração não inflrina eni lhosp as mn-nlfestações rie eabocln nem protos,com quanto não a» ndopte comonorma mnis oCflclonto de iriibalho,achando qun rio mosmo modo de-vem procedei' as sociedades (idliosnsuma voz como aclmn licnu dilolaos praticas Hão não ba negar Rs-piritisino. porem não Doutrina lOs-Pliíita: ,„ -

Ufl.. __ Elaboração e publicaçãopclii Fr-doraçfio 10. ll.rusiloira, rioiimn suecliilu liistorln geral do Fs-plritism-n, de cunho popular mainampliada nu parle referrnln ao Brnsil do quo ims qno se rofirum unsoutros paizes liisloria- que consii-tua o summario, ou resumo rie ou-

¦iru muls voluniosü o riotulhnriu quorie futuro pnssu vir u ser eserlptn :ipiihllcurin para snlisfnzer us uspi-rações rios arieplns que sintam níípcr-ssidade de um superior cnnhe-

' eiiuoiitn du liislnrlu niunillul rio 10^pirllism.o. .

'

(A.pi-('.snilnri(i peln F.rinrricuo¦ l-.spirila do Itio nruiirie do Sul) .

Cnilciusãn rio parecer : A . cnm-ire' isno proiine que se adopln o se-giiinlp : i'ica il Feili-ração 10. Ilru-sileiru niitoris/iiln a' .colher dosdojú os elcmoiitos necessários a chi-iioraeãn e publicação rie uma bis-toria' geral rio lOspirilismo ile cara-cier popular mais ampliada rie quenn parlo rrforente uns oulros pui-zoa mu que se refira no ilrasil,hislorin quo constitua o siinimni-i >ou autos o resumo rie outra mnisvoluntosii e rielnlhuilii que rie fli-turo pnssu sor orgnnisndu e publi-cudn pnrn snlisfnzer ns nsplraçoasdos ndeplos quo siulam necessiriu-do do nm sifperior cniihecMienlnda historia mundial rin lOspirliis-mn. . .

Adopeão dn tralainenln de ci-ii-mu rio co-irniãn, puru ser usnl.i

pelos espiritas om. gorai.,(Aproseiilnilo polu U.iilun h. lm/.

,i Caririuile. dn Olslrleln Federal i.Ciincíusão rio parecer : A primai

ra conimlssão sente uão poder cn-

carecer perante o Conselho a ilu-seim apreciação, pnr entender que se

rii uiiisòlutíünèiíto inócua qualquei'dPllbcracrto rio mesmo Conselho a

respeito convindo portanto que se

deixo ii curin ti mcoino ali'-! uqul a I'herdade do usai' os tornios quemais lho agrado. .

UMA PRAQA FAMILIAR

Não são iniims us uplririnlii.i fa-inlllurcs de surna, qno o povo de-noinlna viilgiinineiilo de "Jii (-(inie-çu" ou slmplesiiipiíle de cocelras.10' um mal iiisiipportavol, quo des-espera iniilta goiite, por oxtglr umtratamento Iminuiido, doniorado oliTltillltn, IViicobrlu-sc, t'ollz'lliente,nu Alloniniilia, um novo reinodlo,•livro dos Inconvenientes rias pn-muilas. Tnita-uo de uni liquido rie-r.oiiiliiado Mlttlgul llnyer que, pus-sndo ,sobre a pello, a^tprmliia, Ijn-iiiorilüiincille. o piirnsltu riu surilu.

lOstumos .Infoiuiiiidos que n tyyili-.ul já ('< oiieoiiirariii mis pliurimi.cias du Ciplial (> dn liiiorlnr.

sn nrileiii de irahulhns iIIIoh prnil-uns,

Seflniu A niusli-u. niesmo devoi-lnniil não <'• iicmisolhiivol unssessões esplrltus quiir ilonlrliiiirius,qun rie Iriibulbos prulícoi. Fugi.pois, rie. Instituir ll linislcii inus vos-sus sessões. Nãn hu munlcii mulsmelorilosn. nem inais snlilliiin rioquo a precM rilcladn do fiiilrin docorução, chelu rie humildade (i ri''--vneão.

Olluvii As eoni mu n leu i.õos riosespíritos illlos rio i-nhocios nãu riomnlde u merecer a nuils niiiiruriiutlolição. lOIn these. -iionliumii so-piedade deve iiltoiido.r a prl.ehtaqijodesses espíritos utrnznrins, nemconsoiillr .que e.ll::i lonhuiu ile quulquer modo uscenrie.ticlu e prloririn-dn sobro o cenlro e o sen progrunimu. Os espíritos ohuniurios do cil-bodos não podem sei' direclores doCoritro ulglim. As soelednries orga-nlsuilus e bc.n orleiilnrins uão dn-vem subnintl.c:--se ii sun rielernilnu-ção o vontade. Files devem ser(lo-.ilrinuilos e nuncii rioiilrlnndores.

lOm seguida, o delegado riu Fe-(lernçfin lV-rnaiiibueuna lniivnu cu-toro lumenle it pbra Ingente rin Fe-rioriiçâo llrusili-ll-n, o seu liáin ulu-horário prograntiliu. u suu nrleuin-ção e normn. leruiiiiuiirio por pro-pôr um voto rie solidnrierinile. áquolla iliusirn ussociação, pelos seusiilovnnlarios (inprnlirndlm-ntos. vn-to que foi iinniii.iipmeiite npprnvn-do. A reunião rio Congresso espiri-ln, promnvirin peln Federação 10-s-pirila Mcriiniiiblicalin, deixou em Iorios. ns (|ii:. o assistiram n mnis agra(lavol tnipr-ossuo

Tbealros e Cinemas1 *#^" *&*

A collllillllblu Vlcenle Celesllliuioi!iliiu'ii ii apanhar boas cimas,Aillc-híiillciii emn " Muno de .Mi-mu-, it brim iHTUIijiirin pi (.a de Ce-lestlno Sllvu e honusii enm u Mu.y.ilHm (i/.iil. II (ípurrln rie l-'i'iil!'/.I.ehui' (|ito tem iid(|iiirliln muis np-plnusiii, pelo cniijiincii' b/imlleli-oque PSlú lio l'lil'i|lie.

A prova (listo, mais umn vez.i.VviilllOH hnllfi-111.

Nll lenipnruriii ril) (iulio pnssnriiiii. .Mu/.iii-kii foi eiisceiiiidn .ri vezes,cuni eiichenl.os, lloillein ainda a|iiiiihon nImiu umu cmm.i opilnin quasirepleln .

lOsl.-i prefi-reiiclu (Ia nosso pu-lill-cn peln .Mir/.iirUii rt bem luatlflcuvol.A püQIi é linlsulmu, eom uniu ila;muls Uiirifi i pnrillurus <lo gniíiilorniuposllor vleniii'ine. i- o (loswnpe

.lu llll |ll;l I I (>|'i .lllòiis ru i CI.T I ",il!iu iMllliill Coiiluiloi i i -.i ucciinln i- ir i all|i|in-'.lii' .

TriuirnilHlii ucal íi In'nji(-Cl(,l'lll riucnpilul, pnruVilllIM !'lll"..

i lie Ariiiiin l'o-i 11111 Hiiii U SC-

la ln! .':,'.nuilnllTCIMlrilíCHIl ilu

Deliigliçía ' Flrí-Álfatiilega d(i.;i"

•11 eillllu-ellllclllii e ,l( -i- !,':".".ili'i lii "-ciiedirin

i 111 lislu de R-l rie riezeinlirnpoln poli guciii !.'irni iin Ti'lin:; ; e; niiui s ii i mo.i; ,\".Dccliiisi-vns .(levlrins fins sr,Iro :.liii)i'rii nin io|l('|l|içílo

.•In,- AlfílUdi '•'" ri' "so ciiplinlíie/i siis linvi liiíiriill ili-lh vinte dois i

li ,-ii-umi-iiillll) is-nl»'I,. ; i.iin-i;illllillllillll',c\|ii 'Iiiiiiidi 'ia uniui-nlliliiilirliW.a 7 ItS ('iiii.;.

Uva

pnr;

¦quinvli

i|e:'li¦ inirdn

i|ilin(intui

fllidb,oppuroÍSOmiiii-i-iuspe-

l I! le-Ulti-

•in reli-llclirreni'!.!

iiiuii'1'l.'lSll' \K:".-iirl.il o :!lãIs di íírll

lllilili l'u

nho (iue llie (líi u fniiipniihliiclnnnl rie Opernlus ii ile rlvaí*oiií ii rii|s lidas csi si ligeirasiiim vindo u lloclu .

(lnmin Díirn. firiiilliiiiunrio uzer u proliigonislli. é si nipi-n aIlHlll que Piltiqillslnu a lilaléalluílVbllcuilu e tem nu pecu nmollinii iruhiilho. rio

Nu-l-SIl'l|ll" iii

iMnrtiiis Velgu cnnriuz cnin

l'u-nr-

III 1'-seu

i'e|iei'liii'iii ;niliila Ce

privil -ns oi'i'ollnH

1*1111 fO lie sen

VI.411 íl

_.

QUESTÕES DEESPIRITISMO

. A;pús u loilurn dus lheses o pn-receres niei>ciouudos, o delegado riuFederação 1'üriinnibucunu pxpozaos pirciimstaiitc-s as conclusões geraes que' conseguiu colher riosbalhos do Conselho. São eslas:

Primeira -- O ¦Conselho l-cderan OI leillilllO.S, UIIIIB «HU«no 'liuesmii ,,..,.w.... - .. ,.,.,„„ i-,.„ide««i'v.oÍr4r,v.ewpontanoa e.normiil- tivo offereceu os mais oi'110JJ'"íhente',.à';col)erto;. dos perigos em tos que se devii. desejar. '*>«'"»' •' ,ilüe^ncérrem '-eemíre

.que- se pres-. uuidados de vistus e o ea eu i

ia>:feü^baílioívfuteis ,e,leviana- dimento entre os que toma amunoíhiÉ-âfe-Vrfncebldb^cbuvindb sejam lo naquella ;reiuilRõ. f- so ppi. "

nlijçctosvdos-cuidaAoH bem defini- sos-merece a at.Utlite^A mn,.v»bil6Vi.nb;.folIÍ«tó "fli-itoos Bspirilhè" gna da Federação Kspirita Riasl-

(ie iljiie: U-Fèileraçâó, tem feito víi-» leira.-. iilJ,J.;,._ó_n mostrou'.riá^^llCÓbÜ/para distribuição gra- Segunda- P Cong.es o nostioi.iü|tti;-'A"commÍ8siio jfensa que os um inconveniente nue ha « P»

«Í»f«o desen- bllcação do obra:.i c,ue »J»? ft"J^Vbl4')lra'^iitií:'dé.s^.ã,facii1d.adfes.qi.áii doutrina codiücada J,,°n ,,, hlieadOiVáténiritafeente.fbrení.a' issb'le- pois o maior escrúpulo^na iublca-vqtós a Cbffsélho-de seusftUiaft dp-. çao... do oDrftSi Jornaes o uitstas. u.

^ín1e%.rabM{lfcá(lO osse conse- ¦ l-e^« Soldado Wi

va*•".— lf)-., — M-líSOes conecu- ¦ bciivd ••«, - --• -- ,iíaivi«h'-'5lnitm^çU.; do, ,guli.»- «» evo- ..do na J^M^'^ ''« ^"

"^ £"VTJ*'-'-*W11»IWW« WV*3 - I9UMI.JJ«cif»'.-^íi»;'li(»clonálidades ; ..consti-tíilçáoi-dns-i-áças-; páíel do flrasáilfcfi^íüt^rp,,;^. planeta, como cen-tt-o/.iniiajàdop .' do Evangelho —-ij&útrlna;-{ÇiiiversJil; -exercício, da

mWdb qne todas- an sociedades, te-nhnm o mesmo.plano de aeçao. si-gaín os mesmos princípios.

Qudrtti — Caracter fundamentaldo Espiritismo : Elle ó o própriochristianismo ; este' somente no 4

Dn vc'. passaria crtincçnmos iinvIratar rins llbssSiilÓH effeitos que hspropnzlrio no c;;iii'iln de nlgiiniuspi.ssôas csclnrpciriu:! e snisalas es-s'a mniioira tosiu e dcscniiclinvailudo sc fnznr c. iiirilisino, por meiodo sessões (¦ p.claeulosas. sem :.ue-Ihodo nem nriculnçno ; hoje, pn-rem, "riirinios boih iilto que n(|iiel-lil que si( llsopjeill' (lc iilf.liiÇlM- pbeiio;ini'iioít,ü sun¦ voniuiln í- um iguo-ranle ou uin iniposloi' ! o vcislii-ilelro espiritismo nun fiieullnvá enirs.prcIuciiloH iicm se mosirurú nasbarracas db foirii. 10' mesnio illo!-,l-

• oo suppor quo ns espirilos se. pro4-tam a oxhíblçOss o siijoitam-so ninvostigiiçõos que lonhuiu por esco-po a curiosiriiirio". I... M. ll. III.

Todu sessão onde só so cogita ilemniiirostiiencs rie espirilos. sem upreoecupução rio c-slndo prévio, somo conveniente preparo de pessoasrio reconhecida bOri vontade quepossam julgar ce.m erilerio rin ei.--viição dnsf&.q espirites qun sc munifeslam emn lermns eiiipnlndos ephrnscs reliiisr-niluM, einhnrn icni ne:,'o e sem 1'iiniln ninisil. essa sessãon ile el'l';-i|n i.|ilii'iii(-ro, llnglitlvo enió perigoso, produzem mui.! mal aeniisa rin prnpíigüiiriu rin que be/.ii,'diminui u priuiciru visla, dopois rinr< flrvíio vem n ilcsillnsàn e n jiseu-do liiloplo se i sviiiisi nus sua-s cr:-!ieus an prlineirn riesr-jn conlrarlii-rio. "O niein ile obviar u eãte in-eoiiviniiinie é muito simples : principiur pela thcorin ; -nicdluhle ullu 'iria ó quò Iodos os plieiiontüiin.;são revistados o nxpliciídos, etc. 10'pois por experiencin quo lulumns. opnr isso trimbnm dlzamiis (iue oun lhor unelliniln rio on.iiiío (ispiriluí- o qun iilllnge a 1'íizün nulei» rie nl-linglr os olhos. F' estii o que se-unimos em nossns liccões, ele." I,.M. II-; III .

A jllíliiirill rios iiililiiluilos y.spi-iriliis poiisii que só sc poric. prulicai' o espiritismo prnninvni In hlll-iilfoslações rie espirilos u rodo,muilos pseuilns iileiliuniH em dcri-e-iliir rie umu me/.ii, quiinrin elles nfioconhocitm a iloulriuii. muna leramiis bbrus fiiíidaiiiiciitaes nurie tra.yií,-

conlicainieiilo com o seu de-inoriil supe-l-n espirillsmo

não '.ii()riil'icur.!in os seYiscostumes, não nttingirum a firiuli-dade ruforinuilni-a ria mural ov.-in-geiicu que iiilè eiieci-r.i. O fim -IoospiriUiiuo ü"';i .- iV.''i|...;.r'i.l;ij'.:n- im;i'ioi)l'i umu iíóv.-i ir.-:-iu .:¦! passa

lV!, , tempo, mus- unificai: us creni.-us sobiu égide rio unico JIIOSTRIO o SIO-

ter-ru -- .110SUS, o COI!-DIOUS, 'pelo .estudo, pe-

In traiisforinação rios caracteres."Qualquer pessoa quo i-oflectccomprohendo |)ei-feltiniifii(p que po<l(< fazer-se .ibslração dns ítinnifes.Inrões sem que por isso deixe u(loutrlnii (Io sulisistii* ; us manifes.«ções véiii çoi-i-blioriii', coiifli-niui-,

1'ri'iiiiiin bnse, «sseiiclnl ;síi-lb niio ns i-epellii,

pelo cniiti-uWo, espoi-n que ns cli--cuiiislanclas favoinivi^is lb'ns vi-.iiliani (leiiio.nslr.-ii*"'L, M. n, 82.

Ós amadores rie luiaiiifesinçõps rioespíritos. '

esses mesmos com osquaes a causa nüo pode contar, porque no sopro dn. desventura "lá se

. . despoi-isto é, quando lhe, faltar o

essa pobro viciinin diiespiritas,

o fucto não po-

llnhn n velho barãoIc.-iilnn sabe lirur riiglurin giirgniuu Iniliui|llo requer n purle ilepnpal.

A rotnun/.n riu norlliui foi, mal.; I

ulma vez, lilsuiln.I.nls Ardil(ii upczur dc ier liou I

lem um pnpol poqilCiin o ilu liaiInrlnn (|iir perlrncln ;i Alaria Ame-llu ilefellrion-o ('(llll a sua ens-luineirn l'i llclriurie. o Inda a graeiique sabe posiiiir.

No ron li-i mnnlcni seus innrllnsde nrtlslii "silm PRlliilhnlo" na riu-pia pr.rsnlinllrinrie iii um pslrnlnn '¦um Ingomio.

foni n .MnziirUu hoiilpin, foi-nostiprosontndò mnis um lindo irnba-lho dp .no isos cnnl eis,nu -os Alva-

I ro A.liinrlm e Murlo Niincs : o guh'-i noto dn 2." n.cio pintado, e.s|ipchil.

mente, pnvn a Companliia eniquaii-: lo ellu CStOVil lio niii-l e «íi acuraj armário mu scomi'. Snin-in n ijognii

le ec-inn rnqiiP)' o solar rin \ 'Ilincondo.

Ilojn — A Pi-liicrza dos Dolluis,u ópdrrJa rio l.eo Fnll iiuo tnnilinmconta milhares rie admiradores, 10'de prover bOri cnsii.

Ilreve — A dança ria-- llbel|'ttlrtsque. está 1'lfrnròsa n luxuosa menteinbiílhila.

Í'0IriuimMiigillrui Ali

icuitii^cnlfíí.i im Rsíeves

i F!p?.(*rl".i, '". Maria d'il';i-!lii.. i-

lítlXlllill' .

zil

n/IDWICJPAESl'll Iclllll» ile li- cil". •

çoiivjiluilos a cniiipiircs-Ki'cijão iii Dln clnrlu rie aini pntrliiioiilii rin Miliilí-lpldl" n- •¦¦i-i.-iilnii s ri"iii"i'cnii .'ile liai ros Cnii',',1 Ai-(iiiji), lllllii-in .'vic.ll. ii-a l'1'itzcròs, Arlli .1nn - Ollvli, iiliil|ilni (imiu-. oli iAffnlil-.ii Milliqucrquo, Izubol Al|-',ii..., ia. I . I.iili-iiiii. Alexinullepernii.

lOsilãii innvlili rins a i (il-sp•y secçün ria m'sina ri;'''

.^- -a giijifleslli:"; (!•• A:nlin. Si - iiii

Motor nf Ilru/e|'i-s e Àlllzln rii lllellrii-1'eni COlll

lli '-paelliihei oi- ila Fli71 unadi- IUH7:

Moreira . Cia.eãn (In ri-plisilii.

.lo.sé Fl rn Iru -Isii 'iiiilncão ria Ulúlli

IlrilllO Vl llnsii ria,|||)líc ll(ÍCUlliellll) ilepredio,

Anui lOmilia Maia rins I-A|il-esellle pi'01'lll'nçnO

IlermrK fardo!pari ça a ''-lu Dlioelqrlii

Aluncel 1'rroz VasqilSilva i''i -.ri iru li mão

Rotisfiien a exigencln.Antônio Alai iii"; riu Silva

de Mui Ins Ass.umpcfi". Miguel,„;,. .lovelinn Alacli 1. linrlbol,\. dn Nascimento o Anloniocliailn Snaiss. .lllllll IU qill,„i imposto rie limpeza.

José Francisco riu Silyn

Osliin

!(•¦

taiia soltai: pooos, Dr louri-eu Clinve.-, COM'!0i).\.í,|0 ,\ l7!'.'IW-ç.\ a rrrn.o imiovisouhi no '-'l?liH.MOS"llA INFORMAÇÃO H\ I'.DIO OIlIlAS. A ítaillòs e Cia ., V.-}lilOFI.ItlDO UM VISTA IOS lti'-1

i I.A .lACilDS. CJyvIllq .liiaeiniii .rieSiilllAniiu, CONf lODA-sMO O ' MAlil-TK-HIO', Manoel ria Silva NevesManta AfllIAItDIO tlPPOItTI NIDA-PIO. i',:lucl'i di (iovernii rin l-"'-;l idori.- i'i riliililli.ii-n. DilVlU.VA-SIO iOI l-'Si'()N.-M DK \''C(il!l)(l COM Al.VFOIMI.-.('-O. Mi-le-iui-lii Ki,'„'al rin'! iu siiur.i Nuelniinl, DKV01,V.\-SIO 10lüOSroNDA-SIO l!l':i'l,IITANI)O-SI0AS INFORMA ullOS DOS DOCl1-MIONTOS lUNTOS. I.i onanl'. Sllvn,epNCÍODA-SIO \ IIAIXA Do IM-i-i ISTO NOS TIOItMOS DA l.lil . :-'.•••Iiastlão llnleliln.. VITIONDIDO !A-C.XIIO Xn\'\ I.ICIOXCA. Fran¦ ; i i di \i.".\ ¦' !!n.-.'i e Silva .1 illlioi',;ii''l''l'lülio KM VISTA DAS IN-KdliAI \CniOS . A Supi i l(il'ii rin c il-

I '.'.In Sun ,[jisi'-, COXCIODA-SI': \ I ICKNCA (IIIATUITA l?M K\i'l'. DAS!NI-'0'{M.\Cíil-'.S, .li.sé Ani.,ni , ,1 ,s

' briilinn ile M li*iiítclti Museiinei \ci;i) \-siO \ „" \HA, l'liI i- ll 1'aneli nf Siiiiili Aniei-le,:.

\-SI" A ll,'l:iOSI'OVS \l;l

DIO FACANOO AS,\'0' l'UA'-'0 I.KCIAI,.'itioDrr.A-sio a mci.ti eineoeiltil lllll i'i'-lsl . •

- /0«tii scudó eonvldniio|iiii;ri''ei li Dlrecloyln .' (lu ¦, I.Mu'iiic'l|i.il. ailm rii- i,wlur-.'(li-tn i|e ¦ eu' Inli-resse.' o sr.min riu Ciínha Torreão.

ANNOTACÕF.SWurii niinli i.

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É O GRANDE REMÉDIODO ESTÔMAGO, INTES-TINOS, FIGADO, RINS EBEXIGA! MAGNESOLc poderosíssimo nas clyspc-psias, vômitos, pyrosis, azi-as, mau lialito, gazes, icteri-cias, uilicaria, colites, ure-mia, areias, ele. MAGN!'!SOI. loma-se ás colheres do2 em 2 horas e, na prisãode ventre, 1 cálice de manhãe outro á noite. O MA-GNESOL é receitado puro,ou etn poções, pelos maisnotáveis médicos.

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.\ llosu Vermelha Cnin-ei-ruiu, lirinltíllVi lio Purquc, ns en-snios rie canto, pelos u.-listas \'i-COIltO Celestino e l.a;. AlTlla, ilanuvii operetu A llosu Vernielha, li-lirctn (ln Sninuel Cainpèilo o musi-cn de Waldemar ile oliveira o quesubirá, ú sceiiii, nié o 1'lin rinslnmez.

Os ensaios erlíui uenilo feitos |i".In uulrir riu pari it ura. aeliaiiiln- ens arlislas muilo animados.

limpo:.lunli

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l|l|. oiiIii liojo.dn eiue-llieu-

as sna ; melho-a -liiir rin CX-

in o muglllflcnnpplhudldii gru(limos flguriniiAslnr e Irene

ModernoA Wiii-ner lirns

nm i-í-pi-ise, nu telairo Moderno, umu rii'. s prnriucenos. (|iiec.elli nlo cnlreelio l:ddsTiiipeiilin rie umpo rie uri Islãs nsus graelnsn i MarcUich.

lüs.sn pródiicijão, ilqiio.iii 1 íind.n Ol:i Vln llriiniu I, isiú iliviillilu em i'0lnligiis pnrlcs, cnusliliiiiiiln assimum rins priníói-osos prflgrniiiiiiiasque esse ensino eul uma nífor-r -r1,'ios seus iiii morosos frcqiieniu.in.-..-..

O Mnileiiio, einiiii hotitem. apanliuríi hojn uma f-nuliontn 1'iíra il"iiiiiiininii .

|.-!iiea a oslli D.1.IVFirinlim domes

eãn rio llliposlo rieilni-neio Vi llosn

ciiinentn legal.João llaiilisia rie Alíneiria

Cnmpui-i çu u esiu DlrPcIorlullispaelios rin sr. prcfi

Noemi Corri' Iro iii Mellonu lim Cordolro tle Mello. lONTItl',-ÇUII0-S10 ASSIO.XAXDO ItlOf-lHO.

I s rie Ali (Ieiros IV.vIli 0 A'Ul'1 Ms'|.':,,-i;i ,1,. SollZll, AVAI.M0-vl'v i

rUr.DIO- Snu/.a lialiellii -• -'is-.IdKÍ- Frrrii-lien 1'alil'al. ,lil('l( i-llimillin Wieli". .loão Mai"nlii'i' Fi i'l'eira. laivo ,. CÜU .'. Si-verisiei da Silv.Vil ira.' llei-lriz Ribeiro. I'."!!1" "o

<^m'ffimiiim^r..iMH'im^

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fei l»y\í5,!L,a.,/\i)D. I'h. i" Cl., di, Uuc cHt- Scinc |i* A Si I ';-;» F*^~-'?»^''*»»'^'**?^<»

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O (íloi-lu lem iinipnrciniiniln nn;:seu l'i'.-i|iieiil:iilni'i s iiiaiUrumuin;:rie graildo slieeessn polo (|1ÍP lem lirio casas íi ciinlin.

r iii nivor; mio prutieum nnlllH-llle elllrislíi (|iilielisinn.

Royal,\ lei dos piinltii-

gn.illü iiriidiicçím riupròlíícãn do upreci;qui-. Iui i.xhililriit liniileiii nu telailessn ensino, eanliniinríi uns seucaria/es paru hoje.

Sun .1 oxlpiisus [inrlos rie um in

e ihu ninpol.l-'o.v, enm inl.pi'

nlo lluec Jone.i,

lerossunieliirns.

(lrniiin (lc n.iiini' i- líve.n-

Ml Oil (lliDIOIRO do

iiin.s nãoo obseiTndor

HelveticaCiiinpõi.ni o progru in inn rio hoje

(les;e ,'iltligò ensiiin. u prnriiieçün riul''nx. cm li pnrlcs. Ainoi- e ricslinn-i-.-i, cnin riost-mpeiiliii do Ocoi-go O'Briéil e /Viillii Slewart o um nu-mero rio Pov-iloi-iial.

O npplaudirio Coiijillielo líegin-iiivl apresentuni o Viiudoville diisuecesso O' l-VII/.lierlo, e.m 1 aelorie grande effoilo.

INFORMAÇÕES OFFICIAL

Ás mulheres que íèm prisãoDE VENTRE

aconselhamos quê loiiimn Pd llpgépm- ser n purganlu mais cllicuz.muis '.igrailuii-l i|iie eslstu e. porConseqüência, o niuisc-prclalineiileprecioso puna as senhoras o ascrianças. Cnin elVClto, hasta o uso :d'eslc' pó jiuTii fuzer cessar iiniiui-dialiiinoiitu a mnis |icriinnz prlsuodc veiitre o dissipar as idéias his-tes, ns enxaquecasi-rem.'c.-lric!i'|i":Bíni as c«nsi-i|iieneias riV.llii. l.uiuina palavra, esle pji purga segll-rtuiieati;, niífaiiavcliueibic erapidamente. .

Por isso. a Academia rie Medicinadc 1'ariz. teve a peito approvar estemedicamento para wcoiunmndal-Oaos duentes o que ú iniil.llsslmoram. Deilii-Gó 0 coiileuiio rio viriroem 1/'J garrafa d'a'gi|ii. 1'ara aacrianças basta a niclaili: (In vidro.Ó pó sc dissolve pur si só em uiciahora, bebe sc enlão. Se. qui/.civinV«lii1i!r-lliesi|iial'|iii'rli aria|'Ui'-galiva cm logar rin Pó lingí-, «lr«-ooulleili. <• pon- iiili-rewse e,

pura evitar qiiálq.uni' cnnlu-an,tíiijani nn eiivolncrn vurinélliíi riop-nriiii-lo o enilereçii rin laliuia-lo ím :

'Miiison I.. l-'i'.i'". I') ruc

Jacnli, fans A^Vçnila cm iodas asliiuis |ili;i:-tna<"ia.s. 6

/%"

hoje¦ 3.* f'íra li fieJawiro-HOJEAS 13 HORAS

ÁO COR&ER DO MARTELLO !Verdadeiro quíüiíSTia para en-

tréga do predio—Sem reserva dc preço. Hua Direiti n, 54. defronte da

Tinturaria PavãoConstando dr

:r, ntle jogo,

cofre, cdrleiras, iiuichinas pura es-crerrr, machinas Singer pura costurar c bordar, armas

moneis, tapeies, fileiras, eslanles, Urros, ferra-menlas, artigos para. c.lcctriciade, maleriaes para au-lõmàiie.l.i cadeiras deyjmico, camas de ferro inljlczas-,dilas de madeira para cazal, sollrirose crianças, roupasdc¦ 11:0 e grande, tpianli.dadi ' ' 'ile praia moedas uni}óiili

izat,'d df. objeclos metidos, objectos

•¦¦- tg.as para collexioiiador e. muitosros objeclos que estarão prezehics no ilclo

O agenle. Josc Moreira de Lemos aseu proprietário fará leilão tio ipie.

inorizailó peloacima desercue

Aó correrEiitr.Cííà immediata

docom

martelloiryamento a visla

1 ti |Sli

\*m&*tn+

BRIPPL

FEDERAES

_ Quinta — Hu necessidade urrente'de se proliiblrem dua» or-(lei)H de flbuflo : o dos . olin mudoutralinllios' PVatlcos o o rib re.collun-rio iriod^tumilcoi quo prolllei-n (lemodo inconveniente.

Soxtii- '•¦- (' Coiisollto Oiiturioii a

naíures-.u dos trabalbou oxperinien-laes o vorttieoii nue são incpnveni-onles e perlsosns uns sessões pu-blica;!. nus sínles dus soc.iednrie.s os

piritns. K' o nno oHjii dito| .clara-'inonle nas obras fiinrianioitliios riadni.trlTia. A foriorneno Porua.nil.iii-culia iu-onsollia a todas ns associa-

^i^idW, -. lEvanceluÔrse eucoiitraVnecessida' /-iaP^^^do;« comuiissuo des-( ^va."^^esciiuUvol do estudo e me-ab'Üroírainmaportim de aeusmiem '<!?; n"1,r®,„' ™J„lllrpihns Todas iv.liko».,,>Jaiioel;QiiUitão,. e por ella (^litaçfio dos ^g}g|^^S-b^ÚÜÒ^tàdo; com- f&dametlto uo Av- i,sí,<írnl5^"nre?bo^ prórian"li ò n»

hfal* àf fein^nto. do 'Cbnnellio ! ^* g gS de N.pàra..:.l,lBiifar no- .hiesmo proi;ram- ";-'-e"„".' n,..ktn¦Mf0yy :''¦:. y..

'' | s' JBS11•,.-¦•¦;6ò'ritilüiiüos<iii''pa-reC0r : Goiii ros-.

-, wllpriit Hiese dirinitorln d'o Manoel.'íj^intóo-.a'' coiniplssão so ínaiiifesla

. -rte ^J.eijo.aKcprjio pedindo v.euln pn-

}.i&pkilimtn-r. a',pa,rt(i.(íl'nnl intiliiiad.i-.^itdarjifiydb». iíoaitims' cujos Con-''.sellos :e.orltorIó-Biio. tligiioH de nn-'¦rn'... ' ¦"". ¦'"¦¦:¦ ¦¦¦•:-:'¦'

. v...tiá'.'\-n-';2)».— Sobro a . liniimo-1ill^-d.o-ylHViH-.nui!,devo existir en-

. tre as lioclodiidos adliésas, pura uni'forjriisatilb'db' proStanjinu de éillni"

, *lo riliíaticti o .propagunda do lüspirl-:, tiaipo '(ílíiílatüò . modlauto : Jlcgnla-'

mfeiUsaò, do desohVolvimento o pra ealia açonseiii^ « •"««» .^."-f 7pg.. I c'(¦ tica Ia latediumnidUdet elaboração fiões fugirem o mais possível das ic

vao atariii,müdiuin,ineonsçioncia- dos falsosafflrmáini que somdc liavêico o proseiyusmo ; ongauam-so poique Ignoram as obras, nós "dissemos (ine os factos apenas não bns-tam, mas qtie 6 necessário o raec-luin- paru determinaieeíio". L/.jJMi n. :i-|.

Vnliare.nios..,

vêr. ,espiritirfmo nem tão- pou-u-oselytisnío ; ongauam-so por

u10-

convi-

ST.VTIXS l,EOXAItni'S.

Pi-ccisno dc perliiin.-iil/is? — ],nu "A fniMiAVRRA" o"procur;i(!D. MAIl.IA, ellu vos moslrnríi des-de n sabonete do tiOl) rôts no mnis

i.fiiin extraio rio Cni-rcii, Cnt.v, fluer-Inin, lIouliiK.inl i- oulros fabrleaii-les de ennçelto muiidlal.

Coniplelo snrtiinento om I.oenes,áriium rio Oó.Ionla, (leiilrlfieins. pósde urro/., tnli-os, eronies. roügôs,suboneles, subíio pura barba o rie.-mair. artigos Indispensáveis a umiompleto toucador.

Delegacia Piscai, — nespuclioido sr. iU leiçudo flsciil":

".I. Clomeiitiiin i.ivy Filbo (.1-.122S|2iil: mluuliirio o tornio do con-tracto de aforanienlo elicamiulie-sno processo ii njroflorin do Pntrimo-nlo Nacional: Muriu José 1'niiiiuilRibeiro c oulros II-TX-—ÍI2121: pu-Kos os foros rie 1Ü2Í", e 192il o lu.-vrauo o termo rie uovueão ile con-Iraet.o. expotiu-se o titulo: Putr.inu-lo Agrícola João Coimbra (ÍHV-V ¦--1127): paguç-Fo u quantia^ rio umconlo c seiseenlos mil réis: Antôniodo Muilos Peixoto cuiinaríies íA —-1224:!': piiblil|)ie-so edital un Tor-mn dn lei. eorivniln ns deãpoziís por(•(inin. rio iniéressado: Mors..» Perei-ru do Lyra (M .-- '70,').: A' Tbe-soiírnrí.i paru os devidos fins: Au-rora Alexandre (I il- Rezonile (A13-15(1)1 Tnndo sido o dívida emcausa prneessnílu pnr exercícios 1'in-doa.o reinellirins ;i Uireetoriu riunespezn Piilriicii o processo i-espoçli-vn. como Infiirniii a si-Kinidn Gòlllu-rioi-iii liiidti lm que proviriencinr.Arcbive-íc: Vieenie \Tiivililln (GLT

-Ullilill: expei-n-sn portaria i--cnm-mondando a soRiiuda Onllcetnrin rieSanto Anini-o que 4irnvidcneio no jsentido dc- ser satisfeita a exigeu-j

__. . i ^^^^^^^0^^fs_^_í^0i_m0f_ff^^^f^0^

^^% DOR QECÁBEÇft—

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09R DE OUVIDO

NEVRALGIAS—8HEUMATÍSM0

ENXAQUECAS

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DISSIPAM-SM corno por encanto á primeka dose de

GXJ A.R.A. 3if m 1NT OE' o rtmedio Idea) para LIVRAR do martyrio que è a DOR

(Approvado ha 10 annos nob on, 79 pelo Dep. _.. S. Publica)

0 GUARAFENO não tom rival é o UNICO que é ÜTIL a'qualquerpessoa, em qualquer momento, em qualquer lògàr

NAO EXIGE DIETA — NÂO FAZ MAL AO CORAÇÃOFormula © propriedade d©

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A PROVÍNCIA Terça-feira, 11 de janeiro de 1927

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J&E a. ». x t x ns o s ¦yj-u-í?

Sf ;r/o. Sabbado e. doinini\>i!14; 15 etOde janeiro!!

ACarga

daCaravclla

doMal

Froduçâo dai^riUiOUlít

0 lioBru

Grande predue-çâo dei

WanicrBniSSFcrmidüvd interpretação

do rjeniul aiiata

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nalra, A disposição dos seus embarcadores• recebodores

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CAMPINAS(Vingam cont. ilo dezembro)

Esporndo do suldo corrento, sairádia directamentn a

no dia 15no mesmoCamocim.

LINHA CEARA1 RIO QRANDIVAPOR

RIO AMAZONAS

¦vwaw——^dWMgyiiiFi —«—w— !¦¦»¦ muni——>

(Viaptom cont. do novembro)

Esperado do sul no dia 2-1do corrente, siiiríi para Cabe-delio, Natal, Aracaty, Ceará eMossoró no mesmo dia.

CINEMA OLOR1AEMPREZA ÁLVARO LEITE « MAIA

PRAÇA DU MERCADO 3S E ií

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NATURAL. , ,o» (Ujj, SANSAO no CIRCO 2,- serio desenrólando-sonovas lutas pelo celebre JOIO BONOMO.

3." film — A 1.1-.1 DOS SERTÕES drama com scenas FAHWEST por BDMUND COOU.

¦í ¦ fllm — Uma comedia da CENTURY 2 actos.Na SOIP.ICE — 1." lilm NOVIDADES MUNDIAES NA-

o,»' film CONSELHO 1>E DEFEZA super producção Xlaotos

"descrevendo scenas encantadoras com interpretação d;;

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3 - film —- inicio do uni assombroso Cum do arrojadas avo.nturas lançado pela triumphante UNIVERSAL O MTSTERIO DOEXPRESSO 1 '.* serie com desempenho assoiribropo de WILLIAMDÚNCÍAN'e EDITH -JOHNSON. .._..,...

Aimanbâ — A íu.n.v DO MAU S actos com PRLSCILLiA'.

Sabbado — Coutiuuaçílo do sensacional film policial SAN-SAO DO CIRCO :'..' serie com JOK BONOMO.

Domina matinée — ART ACORD em A VERDADE h CO-MO AZEITE drama cum scenas movimentadas KAR WEST.

Domlnco soirée — Apresentação da 2.:' producção EXCEtrSIORcompanhia cinematographicn GUARÁ' O MIW«TO? IUVIDA sup-t prüdueçilo com scenas grandiosas o interpretado pe-los

* consagrados artistas PE-HCí waiuiu.m', fruvu uuaCiv c

NETA VALD.I.

O VAPORPORTUGAL

(Vlngcm cont. üo dezembro)Presentemente no porto, sai-

rii para. Maceió, Ilahin, Virtn-ria, Rio de Janeiro, Santos, Pa-ranaguá, Antonina, Rio Orande,Polotas o Porto Alegro, no (Ha12 ii tarde. I

LINHA BELÉM—RIO-QRANDEVAPOR

VICTORIA(Via. cohthictunl de dezembro)

Presentemente no porto, sai-rá hoje A tarde para Cabedel-lo, Coará, Maranhão e Pará, te.cobendo tambem carva paraSantarém, Óbidos, Parlntlns,ltacoatiara o Manaus, (íue serácuidadosamente baldeadn em iPará. I

(Viagens extraordinárias no mez do janeiro)

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO

LLOYD BRASILEIROSOCIEDADE ANONYMA

SE'DE : RUA DO ROSÁRIO N8. 2 A 20Telephone norte n. 2041

RIO DE JANEIRO

UNHA DA EUROPA

O RAQUETEPOCONÉ'

17

so-

BELÉM, esperado a 15

RECIFE, esperado a 20

VAPORITAIPU

Pros&ntemente no porto, sal-rú para Bahia, Ylcto-.tía, Rio

de Janeiro e Santos, após ln-dispensável demora.

AVISOnXPORXAÇXU — Decorriaos ire» dias do termino da de*

arga do vapor, a agencia não tomará conhecimento de reci*nações.

EXPORTAÇSO — As ordens de embarques só serüo entre-gues msdiaute apresentação dos coahec.mentúi e despacho* Vaderaes e Estaduaes.

Para carga, encommendas, trete» e valores, trata-ie com' <*»tgentea

ALBERTO FONSECA & C*dvcnlda Marquez de Olinda n. 122 (andar térreo) — Tclep. l.»»4

iTHEATRODO PARQU_E—M^*«—^WW*"^>*''2^^^BMM_MM^I^W^W^III lll—MM'!»

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DUPLEIX — Havre — 12 de janeiroUNoiS — Havre — 2G do janeiropATjNY — Havre - 9 do fevereiro

IPANEMA. — Marseille e escalas - 24 de janeiro

Slf-TÍS0 'e£aíV-

14 d, aibrll

Sm -Marseille o escalas - 30 de maio~Tr.riT\> Marseille e escalas — -•» <lt- J'"'-luGUARUJA - Mals^|:r)

ATIjANTIQUE(SERVIÇO DE PAQUETES)

O PAQUETE

MOSELLAEsperado em 21 do janeiro,

sairá logo após necessária de-mora paru Dak-ar, Lisboa, Vigoe Bordeaux.

Optimas accommodaçôes pa-ra passageiros.

MEDUANA - Bordeaux e escalas -25 de overe.ro

MOSELLA -- Bordeaux e escalas — 22 de abril -

CIE iFRANOE AMERIQUEO VAPOR

CORDQBA. MFiniIAIVIA Esperado em 2 de fevereiro

sairá com destino ao Rio de Janeiro, Santos, Montevidéu e B.Aires.

. Optimas accommodaçõos em1.", 2.' e 3ns. Classos.

Lloyd Real HollandezAMSTERDAM

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

FLANDRIAEsperado do Rio da Prata em 15 de Jnnelro, seguirá uo

mesmo dia para Las Palmas, Lisboa, Vigo, Cherbourg, Southam-pton e Amsterdam.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ORANIAEsperado da Europa em 1!) de janeiro, seguirá no mesmo

dia para Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Mouteviduu e BuenosAires.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEZEELANDIA

Esperado do Rio da Praia em 29 de janeiro, seguirá no mes-mo dia para Las Palmas, Lisboa, Vigo, Cherbourg, Souihamptone Amsterdam.

AVISOEmlttem-se bilhetes de chamadas de todos os paizes da Eu-

ropa. em condições muito vantajosas.Fornecemos bilhetes de Ida o Volta com o desconto-de 10 •[•

sobre q total das passagens.A's FAMÍLIAS que tomarem, a partir de 4 passagens, fare-

mos um desconto tle 15 *j" sobre o total dus passagens.Serviço triangular somente para 1." classe, em combinação

com as Companhias MUNSON' LINE e UNITED STATES LINES— PELO LLOYD REAL HOLLANDEZ, ENTRS A AMERICA DOSUL e CHERBOURG SOUTHAMPTON.

Pela munson line, entre a.merica do sul e novaVORK.

PELA UNITED STATES LINES, ENTRE NOVA YORK ESOUTHAMPTON CHERBOURG.

Para passageus e demais informações, com o agente

JULIUS VON SOHSTENAVENIDA RIO BRANCO. 126 — ANDAR TÉRREO

TELEPHONE N. 17114

Esperado do sul no diado corrento o seguirá paru :Lisboa, Loixfies, Havre, Antu-erpiu, Rotterdam o Hamburgono mosiino din.

O PAQUETEUBA"

Presentemente no portoguirá para :

Liverpool o Londres depoisde indispensável demora.

O PAQUETESANTARÉM

Esporado da Europa no diaIS do corrente o seguirá para:

Bahia, Rio o Santos uomesfo dia.

LIMIA RIO—PARA'

O PAQUETEMANÁOS

Esperado do .sul no dia 12do corronto jeguirá para:

Çatíodello, Natal. Ceará, Tu-toya, Maranhão o Pará no mesmo dia.

Maceió, Bahia, Ronlo3 o Rio '

de Janolro depolti da indispen-snvol demora..

LIMIA SIANACS.MOXTEV1DKC

O VAPOR \MACAPÁ"

Esperado do sul no dia 13do corrente o eegulrá para:

Ceará, Pará, Sarftarém, Obi-dos, ltacoatiara o Manaus nomesmo dia.

O PAQUETBDUQUEJ DE

CAXIASEsperado do norte no dia 13

do corrente seguirá para:Maceió, Bahia, Victoria, Rio,

Santos, Paranaguá, S. Francis-co, íilo Grando o Montovidouno mesmo dia.

IiINILV AMERICANAVAPOR

TAUBATE1Esperado de New-York no

dia 11 do corrente Beguirá pa-ra:

Bahia, Rio e Santos.

LIMIA RECIFE—PORTOALEGRE

O VAPOR

\ IBIAPABAEspterado do sul no dia 13

do corrente o segulná para:Maceió, Bahia, Rio. Santos,

Paranaguá, Antonina, Rio Graude, Pelotas e Porto Alegro uodia 14 as 18 horaa.

I

O PAQUETEJOÃO ALFREDO

Esperado do norte no dia 11do corrente e seguirá para:

Maceió, Bahia e Rio uo mes-mo dia.

LIMIA RECIFE—SANTOS

O VAPORSERGIPE

Esperado do sul no dia 14 |do corrente o seguirá para: |AVISO — Qualquer reclamação sobre falta, ou avaria de

mercadoria dove ser feita dontro de 7 2 horas após a terminaçãoda descarga do vapor conauetor num impresso (modelo D 3)que será fornecido pala própria Agencia.

AQENTfcMARIO GAMA

AGENCIA : Rua do Bom Jesus n. 240, andar térreoTELEPHONE N. 1839

HUGO STINNES LINIENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÃ

SERVIÇOS DE VAPORES MIXTOSPARA O SUL

O VAPOR MIXTO

OTTO HUGOSTINNES

Chegará neste porto no dia12 de de janeiro, do mauliã sai-rá dopois de. indispensável de-mora para :

iiuliió, Rio de Janeiro o San.tos.

OpHmas ° accommodaçõos naclasse Intermediária.

O vapor acceitará passagel-ros para Bahia o Rio do Ja-neiro.

PARA A EUROPA

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Psra todu ai intormtfiOe* soibTS pastagem, çarg» ata., tra-trt-ie com o agente

CARLOS VON DEN STEINENRua do Imperador Pedro II n. 359 1." andar

Telephone n. 114

Linha Lamport & Holt I

PARA O RIO DA PRATA

O PAQUETE

MEDUANAErperado-ern 23 da janeiro,:

partirá com destino á Bahia,!pio de Janeiro. Santon, Monte- .videue B. Aires, logo que se-jam terminadas as operações. I

Optimas accommodaçôes para passageiros de todas as classes.Acceitaanos carga com destino aos portos da Europa e Rio

da rNatas'éde das npssas Companhias em PARIS funeciona em

normanencla um "guichet" do "Banco Francez e IUltano , paracompra e venda de moedas brasileiras e emissão de cheques paratodas as partes do miundo. ¦ ¦ ,~

As passagens de ida o volta gosajn do abatimento de 10 "|

Aa famílias compostas de mais de quatro ( 4 ) pessoas, que¦paguem passagens inteiras t^n o abatimento de 15 °|° no total

;daSÍSa5to do faltas ou avarias só serão attendidas

quando enviadas á Agencia, tres (3) dias após a descarga dos

VaPMe COMPANHIA CGiVEKERCIAl. « MARÍTIMA

,— Rua der Bom Jesus, n. 137 — Telephone n. 1947 —

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E BARBADOS

PAQUETB

VOLTAIREEsperado dos portos do sul no dia 24 de fevereiro e sairá

dopois de pequena demora para Trindade, —Barbados e New-York.

CARGUEIRO INGLEZ

BALFEE' esperado dos portos do sul no dia 20 do corrente mez,

proseguirá viagem depois da indispensável demora para NOVA-YORK.

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pa«iagelros de 1.*. 2." e 3." classe.Para paisagens, cargi etc, tr&ta-ae com ot agentaa:. ¦

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Esperado no dia 27 de Ja-*neiro sairá no mesmo dia pa-ra: Madeira, Lisboa, Vigo, Cherbourgo, Santhampton.

Paquetes esperado»:

ALMANZORA, em l?|2|2e.

WILLIAMS & C,A,

ALTO DO.BANK OF LONDON AND SOUTH AMERICA Ltd.(1584»)>

PARA O SUL

PAQUETE

ALMANZORAEsperado em 26 do corrente,

«airá uo líiesmo dia para Ba-hia, Rio, Santos, Montevidéu eBuenos Aires.

PAQUETES ESPERADOS

ANDES em 9|2|27,

PAQUETES DE MJTO CAMAROTES DE UMA SO' CAMA, CON-VEZ AO. AR LIVRE PÁRA ÇAFE'. CRIADOS PORTUGUEZES

Emittem-se bilhetes para passageros em 3." classe de e paracidades de Inglaterra, França, Bélgica, Suissa. Hungria, 'Suécia,Noruega, Tcheco-Slovaquia. Dinamarca, Finlândia, Allemanha Li-thuania, Armênia, Yngo-Slavia...Albânia. Romanla. Grécia. Polo-nia, Rússia. Ukranln, Palestina. Turquia e do Egypto.'

Nos preços das passagens, estão incluído o casto do trani-porte, até as cidades a que ae destinarem os passageiros.

Para - todas as informações referentes a passagens, fretei, en-commendas, etc., trata-se com a The Royal Mal] Steam PacketCompany, rna do Bom Jesus n.. 226, pavimento térreo. Tela-phone 1884.'' v

Pereira Carneiro<& Cia. Ltd.

VIAGEM REGULARTIBAGY

Prosontomonto no porto, sal-rá dopois do poquena domorapura os portos do Rio de Ja-neiro e Santos.

JAGUARIBESairá no dia 11 do corroíite,

á tardo com' destino a. Ilha doFornando do Noronha.

JAGUARIBEEsporado da Ilha ue Kernan-

do de Noronha no dia 14 dacorronto, sairá depois da Índia-1pensavel demora para os por-tos do Rio de Janeiro e San

•i tos.

MAROIM ;« Esporado dos portos do ruÍ_no dia 15 do corrento, sairádepois da Indispensável demoraipara os portos de Paranaguá',1Antonina, Rio Grande do Sul,Pelotas o Porto Alegre,

AVISOPrerlne-xu aos ara. carrega-

dores que as ordens de etn bar- Hquês só sur&o fornecidas até avéspera- da salda dòa vaporeacontra entrega doa conhecimen-tos de embarque e despachosfederaes e estaduaes.

IMPORTAÇÃO — Decorridostres diaa do termino da cargado vapor a Agencia não tomaráconhecimento de reclamaçôsa.

EXPORTAÇÃO — Decorrldoitrea dias do termino da eargamediante apresentação doa uunhoclmentoa e despachos Psda'raes e Estaduaes.

Para cargas s encommendas,fretes, valores, trata-se eom esaventes :PEREIRA CARNEI

RO & CIA.RUA DO VIGÁRIO THNOBIOji' NS. SS E '«•'• •.

NOTA — Ppr eontracto tala*brado com a "The America Rl-Ter' Steack Návegation Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga para os portos de Santarém.'Óbidos, Parlntlns, ltacoatiara eManáos, com transbordo em Ptrá, tomando por base as quatrosaldas mensaes dos vapores da-quella Empreza, aa quaes témlogar ás 8 horas da manha dosdias 7, 14. 11 • II ds sadames. f>.'. •

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DR. ISAAC SALAZARMedico òccúlista, ex-in-

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dando eon-sulta no gabinete do dr. ila-rto Ramos, á rtiá Nova n. 85»

l> andar — De 11 és IIe de 2 1|2 ás B

"1|2'.'da ''iar<ú/,

Oratls no Hospital Pedro IInas 3as. e, sabbados, df í

ás 9 da manha.Residência: — Rua dai Per-

nambucana» n. 85. —- Teleph»-ne 1.482. .,...; fi4isi) ,-

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