IBGE·GCEA/RO ÚVANIAMENTO .SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO … · titativo de produtores o verificou-se...

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J J J I I I I I I I ·I I I I I I ., I I I j I I .. .. IBGE·GCEA/RO ÚVANIAMENTO .SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRICOLA lJclccacio. do IBGE em RowlÔnio. - Grupo de Coordenuç5o de Eatatísticas Agropecu6rian GCEA/llO Rcln tório Técnico I'.1cnsal do Levnntur : wnto Sistemático da Produção Ae;rÍc2_ la - ISPA, ref e rente n reunião do mês de novcml>ro/90, rculizada no dia 27.11.90 ARROZ FEIJÃO MILHO MANDIOCA BANANA o decréoc:iro.o ver'ifico.do nu área colhida no .111unicÍpio de Jarú, <lcu-oo devido ocr esta. área, n meruna do prognÓstico da safra 89/90. Somente agora nu reunião de 21/11/90 :forrun. l"eitas as de viduo nlualiza.çÕos. acréscimo da Úrea. colhida do MunicÍpio de Jarú: deu-se pelo mesmo mo · tivo supra citado. llouvo nwncnto da Úroa. colhida do Munic:fpio d.e Jnrú clovido o I . plantio p.n, entressafru; no Munic{pio de Colorado D' Ocntc :foi :feito uma pesquisa pela. Efi1A.TEll entre 20 produtoren de rios ·n:i'.vcin cujo resultado .foi a queda do R.M. de 2.100 2.000 Kdha. , v a- p/ No MwlicÍ pio de J nrÚ, paro. conoonso · de fechamento da safra llouvo wu UWJleHLo de 4, 2 nu Úreu collllliu; 1w J.'lt.t.alt:Í- . pio de Mo.chadinho D' Oeste foi :feito uma reavaliação no quo.!! titativo de produtores o verificou-se uma defa.saeoill ruu.ito 1 grande. Partindo do princ{pio que cada produtor planta em médio. 0,5 ha. mcsrno que soja. p/ subsistência, conaidcrnndo 1 , os 7.0QO produtores temos uma urea de 3.500 ha. !louve roduçÜo da Ú.rcu c rc11dirocn to mÓdio no MunicÍ1>io do "Col.2., rado D'9eotc, onde o prod.ut;o era cultivado p/ o sombroam.cnto do cacau, cujo o cultivo rllio obteve sucesso " por falta de in- centiv· os. Além disso, houve a doença da broca quo desisti.Du- lou ob ---------- -- - -·· ····· . . .

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IBGE·GCEA/RO ÚVANIAMENTO .SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRICOLA

lJclccacio. do IBGE em RowlÔnio. - DEGE/l~· o

Grupo de Coordenuç5o de Eatatísticas Agropecu6rian GCEA/llO

Rcln tório Técnico I'.1cnsal do Levnntur:wnto Sistemático da Produção Ae;rÍc2_

la - ISPA, ref e rente n reunião do mês de novcml>ro/90, rculizada no dia

27.11.90

ARROZ

FEIJÃO

MILHO

MANDIOCA

BANANA

o decréoc:iro.o ver'ifico.do nu área colhida no .111unicÍpio de Jarú,

<lcu-oo devido ocr esta. área, n meruna do prognÓstico da safra

89/90. Somente agora nu reunião de 21/11/90 :forrun. l"eitas as de

viduo nlualiza.çÕos.

o· acréscimo da Úrea. colhida do MunicÍpio de Jarú: deu-se pelo

mesmo mo ·tivo supra citado.

llouvo nwncnto da Úroa. colhida do Munic:fpio d.e Jnrú clovido o I .

plantio p.n, entressafru; jÚ no Munic{pio de Colorado D' Ocntc

:foi :feito uma pesquisa pela. Efi1A.TEll entre 20 produtoren de

rios ·n:i'.vcin cujo resultado .foi a queda do R.M. de 2.100

2.000 Kdha.

, v a -

p/

No MwlicÍ pio de J nrÚ, paro. conoonso · de fechamento da safra

8~/SJO, llouvo wu UWJleHLo de 4, 2 nu Úreu collllliu; 1w J.'lt.t.alt:Í­

.pio de Mo.chadinho D' Oeste foi :feito uma reavaliação no quo.!!

titativo de produtores o verificou-se uma defa.saeoill ruu.ito 1

grande. Partindo do princ{pio que cada produtor planta em

médio. 0,5 ha. mcsrno que soja. p/ subsistência, conaidcrnndo 1

, os 7.0QO produtores temos uma urea de 3.500 ha.

!louve roduçÜo da Ú.rcu c rc11dirocn to mÓdio no MunicÍ1>io do "Col.2.,

rado D'9eotc, onde o prod.ut;o era cultivado p/ o sombroam.cnto

do cacau, cujo o cultivo rllio obteve sucesso "por falta de in­

centiv·os. Além disso, houve a doença da broca quo desisti.Du­

lou ob produ~ores.

--------------······· . . .

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IBGE·GCEA/RO

CAFt -

CACAU

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LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRICOLA

Em Ja.rú houvo um conocnso pura fechruuonto da oafra 8·9/90, com

uma. redução do 1~3% na área colhida.; Colorado D'Oeste houve re­

duçüo de 20% na Ó.rca colhida que foram tnUlsfonnadoa em pasta­

geno. Ein Cerejeiras o rendimcnt;o médi.o que vinha sendo infonna­

do erradamente foi retificado de 1.200 p/ 450 Kg/ha.

»n JarÚ houve um consenso no fechamento da safra 89/90 uma re­

dução de O,G% na área colhida.

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I 'BH~f>t:t: A/RO LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRICOLA

---~----------------------------~~~~~-----------------------

I Delegacia do IBGE em Rondônia - DEGE/flO

Grupo de Coordenação do Es ~o. tíuticas Agropccu,trias GCEA/UO

I I I I I I I I I I I I I I I I -

• HLA'l'OHIO l'HOGHd:J'l'lt;O

AIW.OZ Au ull;e:rnr~Õeo pfo Luauau, dcrruu-so ucvi<lo a rcalizuçüo U.aa .. rewliÕco <luD cor:l.EA •:n om ulc::~ww xuunicÍplos mVlc m1 ~cn uu '

ha v .i. a fci Lo as .cu ~iluu. ti v ao J>Cloo LlUUn ti ~ut.i. voo Llo i'udm-'

lllCÜLo da GuflU U9/90.

I ,...

l\liLHU c M.'\IJlJlOCA - Ao ultcruçoco se dorar.u !!elos mesmos motivou .su -pracitduou. . .

/

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I ''1. -

I ·I I I I I I I I ·I I I I I I I I

.,

IBGE DPE/DEAGRO DEGE/ AC .:_ SE 1 -COORDENADORIA DE ESTATÍSTICAS AGROPECUÁRIAS

RELATÓRIO MENSAL ~ OCORlitNCIAS-NOVEMBR0/90

. ' . \ .

1. Não oc,orreu alteração nas estimativas dos produtos no mês de re

~erência, apesar de ter recebido algumas COMEAS mas com informa

ções já para a SAFRA 90/91.

2o O representante da CAGEACRE forneceu a posição dos estoques em ·

outubro/90o

Rio Eranco-Aco, 30 de novembro de 1990o-

,A";Ji; ~~.De:},~-~-;; . ~~dlf Coordene dor Es~2 ~U P1 ~c P~sqttl§ • 1 '· r:r6i"l'fi 'l !r\l

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I I 1 U!! ~o~ JrnE ~ ~ NJ J!lliÊS JrnE ~ JrnE 1 990

I · t FEIJ"ÃO- A colheita do feijão continua por todo o mês de n.ovembro. Levan

tamento realizado nas áreas produtoras, constataram um decrésci

I I I I I I I I I I I I I

mo de 30% em relação a estimativa anteriormente informada, pas

sando dé 600 ha, para 420 ha, espera-se agora uma produção de '

252 toneladas.A produtividade permaneceu em 600 kg/ha. As justl

ficativas para a redução dos 180 ha, foram as seguintes: falta'

de semente, periodo prolongado de chuvas e falta de mão de obra

para a colheita.

COORDENADOR PRES GCEA/RR

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I I I I I I I I I I I I I I I I I

IBGE/ESET/PA/GCEA

Situação em novembro de 1990 PerÍodo de coleta 1)elas A[~ênciaa : 25/10/90 a 05/lJ/90 Análi se e a11rovnção pelo G.; EA/PA: 30/llo/90

.F'or2.m submetida ::; à anÚli se elo GCEA as estima ti vac dé . nove pror:i.utos send o quatro pcrrurmcn tos o cinco tempor8.rias .

CUI'I'lffi_.AS P2P.!,:.Al'L.::?\~:::S ( TODl"'S ~J EST :::r::.A'I'IVAS J<'INAL).

GU AHAHÁ A produç~o de ste nno apre senta uma pequena variação

nega tiva em relação à l!.l estinativa (12, 50%). · No ent8Ilto a produção a :in da é maior que a de 1989. Essa oscilação é uma das c arac~erísticas d~ :produto e rcsu l tado da insta uilidadc uo ~.: c rcado , conforme já fo). c i taõ.o no r elatório de muio/90. A variação nceaLvu citada no ü .. icio é r e :;ulta­do do abandono da área em Alenquer onde se esperava uma :produção consi -dcráv.elo

. Dos municÍpios em que se esperava aumentos de sa -fra, apenas Santarém e !í.edic il5ndia confirmaraw. suas estimat ivas in_!. ciais.

COCO:... DA-BAIA Apresenta ~ aumento considerável tanto em relação

à 1~ estimativa (19,72% em área e 56,40% em produção) como em relação à produção de 1989 (26,49% em área e 75~12~i, em produção).,

· Esse aumento tão expressivo é resultado unicamente' do aumento da área produtiva .en Moju onde está localizado um projeto A grícola da Sococo.

11ARACUJÁ Praticamente não houve variação em relação à l!! es

timativa (-0,18). O mais importante a registrar é o alimento em relação ' 1989 (35,12~). Ao aumento da produção correspondeu também um aumento na área colhida (34,43~).

~ importante recsaltar que a cult~ra está em franca recuperação pois saiu de una produçâo de 21 .393t em 1987 , chegou a 40.079t em 1988, a 59.014t em 1989 até alcançar as atuais 79~739to

Segundo as inforuações de que disponos esse cresci -mcnto é consequênd a da eatabiliz<.:..çílo do merc ado com a abertura de novas al ten1a ti vas de co:c:.creialização.

~ outra cult"c.ra que apresenta U..'!l a'...ll!lento em relação aos anos anteriores :LJ44t C..'ll 1933 ,l. .313t em 1939 e 1. 36G t neste uno). No entanto há um daci.o pr eocup::mte que é o aw:.wnto da área colhida co percentuais maiores ~1e JS r e5istr ados na produ çiTo (7 49 ha em 1963 , 1.155 ha ·em 1989 e L827t Cl:l 1990),de on ci e s e conclc:.i que está ha\~ .:mdo una

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fl. 2

oucda constante no rendi:r:cnto nédio (1.394 kg/ha ezn 1988- 1.137 ke/ha êm 1989- 1.045 kg/hu 0m 1990). .

1'al fato se explica pe lo n problemas que os produtore s têm enfrentado por ocasião da comercialização com os preços considera -dos baixos e que não compencum os investimentos. O re sultado é que n~o estão sendo aplicados os tr:1toa culturais essenc1a1s a uma boa produção . Ca:;o se m<mtivesse o renã.ü::ent o obt ido em 1988 , a produção deste ano super ari a as 2.500t.

C '"7 ' n-· AÇ .... " 'R r ...... -t.M..- ~- J 1...,JU.

Em relação à 1ª estimativa, a colheita apresentou uma variação n-.;ga tiva de 20,9 5fo.

Dois municÍpios - Conceição do Arac~aia e Medicil~~dia - foram os principais responsávei s pela queda na produçãoo O primeiro , conforme já havi a sido previsto nos relatÓr:i.os anteriores, perõeu compl~ tar:: ente sua saf ra devido à paralizaç:.o da Er!tprcsa que era re sponsável p ulo pl<.:.nti c . O segundo registrou uma queda no rendimento.

Não apresentou maiores problenas durante o ano e a produção pode ser consideraúa normal. As variações ocorridas são resul­tado apenas de naturais ajustes.

Em relação a 1989 a produção foi menor em apenas -0,22%.

ABACAXI A variação deste ano (-11,9 9%) Ó resultado basicamen­

te da retificação das infornações de Santana do Araguaj_a . Nos demais municÍpios a produção decorreu normalmente. Em relação à produção de 1989, apresentou ~a varia

ção negativa de 18,92%.

r.i.ALVA Foi uma ~as . culturas- juntamente com a juta- em

que a quebra da safra foi mais dramática em relação aos anos ante -ri ores.

Se comparada com 19891 a variação ·negativa foi de 37,09<~, ela aUF.lenta para 55 ,77% oe comparada com 1988 e para 64,80% quando comparada com 1987 ou seja, este ano se produziu apenas 35~ do que se produziu e: .:~. 1987.

Essas quedas que estão ligadas basicamente a proble -mas de comcrcializaç:ão , já era esperada desde a 1!! estimativa.

vc:~le aqui repetir o que foi di to no relatório de mar­ço por ocasião da 1~ estimativa;

"J . exez::plo do que está ocorrendo com a juta as esti -mutivas de produçüo al)üntan para UI:!la queda acentuada. Esta 1ª estir;;ati­va é conGideracia ot) _".:J.i:.;~a e se . esperam variações par2. baixo.

O fa·;o:t õ.eten::im:.ntc é a falta de perspectivas <l..'1.L-:.a­doras para a cone:-~cj al:.zação gera::J.do uma inse[;-u.rança mui to grande ji..ulto aos produto:-es . No cccorrer do aco;;::panhamcnto do produto teremos infor­mações m:J.is precisa~ : sobre o conporLa:.:cnto do mercudo.

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f1. 3

É interessante que no c aso especÍfico das dificuldades de produção e co~ercialização os problcoas da mnlva são semell1antes aos da juta. Vale, portunto, r epetir aqui o que foi dito em fevereiro qun.n --do da 1 ª estimativa da produçüo de juta : ' Em 1989 os produtores na o conseguiram preço s coopensadores e as perspectivas para este ano são ain da piores. Ocorre que a estrutura de apoi o iruorma1 à cultura - indÚstiia - intcrnedi ~ri o avi ad or - prod~tor - foi quebrada e o produtor ficou de samparado. Devido aos altos custos finru1c eiros da manutençãó de uma e strutura dc. •aviamento' a o yrodutor e compra da produção as indústrias se afastaram do processo.

Por outro l ado, com a Garantia de obtenção de materia prima, seja via i.rnportação, seja via aquisição elos estoques do Governo , as li1dÚstrias se sentem de sobrigadas de continuar intervindo no proces-so produtivo."

ARHOZ DE yf.J?..ZSA-2G SAFRA Ápr esenta variação negativa em produção (13, 71~~) devi-

do à diminuição do r endiEento em Viseu como consequência da salinização · das várzeas, resultado da diminuição das chuvas .

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I I I I I I I 1-I I I I I I I I

I

l.B G E

lliCiH'i.'O: ,IO B~'l'ADUAL 00 JJ,:AP,\/&E'l'

Hclatório Técni'co ua rcwüo.o orllinaria do Graupo do CoordenE:

çüo ri.c l~!; Jco. ~íotic as Lt_:rorccu~í.ri:-~s-GC...:J,jA:P, p~ra nnáliuo dos un.uoo do Lc­

v:ult::~:;wnto :S i:3tcnút:Lco ün I'rodução A.:;rícola-_Ii::JPA, pa:en o mes do novembro

1:." '!{.Ql :~ On n{uJero:J aind:.l nao for~'.lll confi xmp.doa em todo o os

~'•wlicírioo •· nú uma prc-.i_3Õ.O cu todo o Entc..do que 397 produtores tcnhrun 1

plan t:::uo a rroz neste ano. O a ll~: .do : ; 2.té nGora apresen"tadoo pelno COI<Kr\ 's..t

ci pelos or, :ZlO:J CJUC }Xtrticip::un elo GC...:V :1.1-' ai:.o de 104 prouu~;orc::: <le 6 mtmi

cí rios. ::>~bc-::>c que :tlf.7WlO Tll'odutorcs náo r co.lizarnm o plcntio dcviuo a

fnlt:.:t de ::uncnc;c, c :ünd::J. ilouvc peru::o de :1rc ri. deviuo [.!.G CllUVu.n c o ata,...

que de pu] í~·<~O. A"té o 1;1oncnto tciJos con:rinno.clo que foro.m coLhidou 152 ha

nos G r.n.t:Jj c_::[ :pios, o btcndo-sc c orca de 130 toneladas. Verifica-co He::::s es •

nú;:w ros que o rendimento nédio obtido de 855 kg/ha1 é sup•3rior o. :preVi­

inicial em 2]0 kg/ha, que corrcsponr1e a 36, 8%. .r Devido a fnl ta· de u~ldos (.loo municÍllÍOG ele Junapá·;- Cn .. l

çocne·r Santana, Oiapoque, o GCEJ/AJ! doc·icü.u J,wnter o·s niuneros do mês an­

terior c n~ali:;;ar(t um::t vinccm ~wn Jnwücí 1'io:> d1wt:ulte o r.ü5s de <lczcmbro~'

onde téc:ücos clD IIlG.E, ::Jce ::ct~1ria uc A:;rieu1 turn c r:r.:ATEH, ·estn.rão real i

~~ando junto :: os Escritório~: \los o;.·cil.oa elo ;,0tor Publico l•r;rícola nos .r.:u-

nicí pio => , ~i 6. r1uc o IBGE nrro conta com nenimma ae8ncia no Estado~-'

F~~IJ~·,o 1': Os cbclo:> r1uc temo:.> coul'i nn:.tdo G:.to de 4 7 produ l;ore:J'

dos i.: LU Li cio:> !le Gcúc;ocnc , i•'crrcira Gon:es c l'.~a.capà. A previsão inicial

era flUe 330 oDLive sce cultivnn<lo o feiji"~o, :n.o.s euse núr.1ero foi bem :clCmor

devido a .C : :I t :t tle f~ er.wnte para o plantio . Até o t lO.::enro to.:: tos confirmado

que 21 h cc Jc :~rcs forDlll colhidos 1 onue O lJJCCYC-80 Urt r.:-núi.mento médio ue

570 kdh~, <} ;:JHlo una T'roc1uçao do 12 toncJ ~: ü::n . A c::'.:iJ;nti Ya inicüü ue 1

que· 200 hcct :'.r e::; fosse col:üclos , difile~~lte ~~erfl. ~G::-JL;~i.d. :.l, c c:>vor~-...

se a ·con:i'i n :1.r:ç:8..odos J:JWli cívios que cil:u:: n:i.o in : ~ci:::::.!.'U!:l q_ue serão vi si ta

dOS por ÜHlO 0 mês UC uc::crubro.'

021

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I I I I I I I I I I I I I I I I I I

,

111 G E EJCIU'l'Ol1IO .8.)'1',\DUAL JXl I\1.1/...:PÁ

r:ITJ'O !: A previsão inici~ tl uc 425 tonelucln.s di:fiiHlmcntc

:::cró.. ~üc<.·..!tc;ucl::, poin n~;o llouve [:cnente p2.n.1 o plantio elos .500 ha que 1

era .. " cG l in: ;_:;i v~1. U.e ó.rua ~" :Jcr colllielu . IIouvc aindu pe r das ele Úreu pr.9.

voda<lrt l.J'-·1::.D clmv_ : !3. ,i. té o TJO!ilcnto tcmo:"J inform8.çÕes parciais ele 3 mu­

nicÍpi os (Fcn'cira Goaes, J,i.acn.pá c J,lo.zuôio ), e o GC I:A/ !J? nantcvc on da

do :: do m:\;; ::.atc1·ior até n:tiorcn inforna;õcn que viram em eler;cubro~:

;u~.I:JJIOCA i: Eutú em ~1.n(b;ncnto n colhei tt.\ que será. :fccll:.:cl<< ·

J•Oi:J a cúl Lur:\ Li:t J:J:utd .i.o:..::1. ~otlo:: ou pr·ouut;oreo 1!0:1:·1ucm e é a buc c tln 1

:lli:=;.- nt;~~c:ao (1't pOj ;Ul ,v;:::o. Qu:.:nto a o r cn<l:iJncld;o mcdio, checa-_-nos infor­

mc.çoea n<'!.o oficial dns COI.lli!. •::; , que a .rwnna será mcior C]UC o esperado.·

Por todo o nên de dc:'.ehlbro cst:~renos conf irrumdo e ssas indomaçocs.

inicio ele c1czq::J bro. A J..:I.: ;,TZ:'1/AP, or,r;ao que assiste a cultura está · :prn­

. ticanwnte pc.rada, e na.c está tro.zendo infornaçoes ao GCZA • .Nesse mes I

ue d.ezem oro c:-;t:.:.rcmo s rc o.lizo..ndo uma vi :.:.gcm a colonia agrícola do mata

pí, onde conccntrn-ne a r:rodUiO.O tia pimenta do reino;

01 .01.011 .01..()0

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I I

I B G E DELEGACIA DO IBG E NO ESTADO DE GOIÁS Grupo de Coordenaç~o de Estatlsticas Agropecu~rias ~ GCEA

LEVA.:l'A:..-.EJiTO SIS'l'.::...P.Ã'f. ICO DA PRODUÇÃ.O AGHÍCOLA - LSPA

RelatÓrio de Ocorrências do mês de novembro de 1990

ESTADO DO TOCANTINS

Comentário sobre o desempenho das lavouras

O LSPA de novembro aporita, em relaç~o ao do mês ante­

rior, redução mínima (5 ha) na previsão de feijão - 3ª safra (irri­

gado) e acréscimo de 300 ha na soja irrigada, em deçorrência de re­

visão ofinal dos dados, ora consid~rados definidos.

As previsÕes de cana-de-açúcar, mandioca e banana so­

freram modificações pouco significativas, também motivadas por cri­

teriosas verificações e revisao final ·dos registros nesta safra.

. ; Goiinia; 26 de novembro de 1990.

___.,ri , J oaqu<fm Roq\~::Le_s_d_{'l_S_l_. l_v_a_

COORDENADOR DO GCEA - GOIÁS

I

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I I I I I I

I I I I I I I I I I

I ' -----MDUST"'~RIO DA ECOIWMIA , :B'AZ.EFDA E PLANEJ AJ:;;ENTO FUlfDAÇl\:0 I NSCCI TD TO BRAS I IJEIRO DE GJ~OGRAJ?IA E ESTATÍSTICA DIRETOHIA DE PESQUISAS - DPE DEPARTAr,:.ET-;TO DE AGROPECU.1f:RD\. - DEAGRO

GCEA

RELATÓHIO DE OCORR~.'NCIAS - NOVEr.I:BH0/90

1. Arroz Com o encerraL'lento da colhei ta do arroz irrit:;ado a COP.E11..

de :Barra do Corda e a COT,J.EA. de São 1\:ateus reduziram os registros deE sa lavm . .u .. ~a para uma área coLhi da de 5 724 ha. De s ta forma, a si tt;,a ção encontrª -se da seguinte manei.ra, lJOr modalidade de cul tivo: Arroz de Sequeiro - área colh ida: 673 363 ha

Arroz Irrigado

produção obtida: 445 592 t rendimento médio obtido: 662 kg/ha

área colhida: 5 724 ha produção obtid8.: 19 204 t :rendimento médio obtido: 3 355 kg/ha

'A ·fase agora é de preparo · do solo e intenção de :plantio' para a saf:ra 90/91. Estas o:peraç ões t raú. s cOl"'rem vagarasanente devi -do, . em parte, a demora na liberaÇão de recursos do crédito r1.u"'al. na mesorregião do sul oararu1ense onde, basic 8L~ente, o cultivo des sa la voura de lJendé de s ses'' recursos a situação é desoladora.

As primeiras estimativas advindas do interior do Estado' não são animadoras, com tendências de redução na área a ser plantada compal~ativa.mente à safJJa 89/90. Com a r edução da oferta dO arroz a cotação do produto está em torno de Crt:> l 440,00;

2. Pimenta-do-Reino

Na área de atuação da Companhia de Colonização do Hordes te - .corJO:N"E com as sistência técnica da Eh::.ATER que inclui os mu.i:1ici­pios de Zé Doca, Pinheiro e Tlu~iaçu foram-altera das as info1~ações ' para essa lavoura. A área ante1~ion:1ente inforr.1ada de 562 ca i para 443 ha, correspondendo a 21,17% em. núueros rela tivos. A elevaçã o da produtividaà.e :!;mra 2 354 kg/ ha é em decorrência de reavaliação da assistência técnica, tomando por base o número de pés plant ados por hect<:l.re: 1 600 e e spa çamento de (2.,5 x 2,5)m cor:1 1,5 kg/pé. O produ-

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I I I I I I I I I I I I I I I I I I

Jl'!l L ... Pr

GCEA/PI

BOLETIM DE OCORR~NCIAS

NOVEMBRO - 1990

Em reunião ordinária do Grupo de Coordenação de Estatín

ticas Agropecuárias do PiaUÍ - GCEA/PI, realizada no dia 30-11-90 ,

foram apresentados e analizados os dados do Levantamento Sistemáti­

co da Produção · .Agrícola - LSPA, os (luais apre_sentamos com os comen­

tá1~os que julgamos necessários:

CULTURA 00 ALGODÃO HERBÁCEO.

Colheita conclUÍda em julho. Dados inalterados em rela-~ \ , o o -çao a ult1ma 1nformaçaoo

CULTURA 00 ALHO.

Colheita conclUÍda em outubro. Cont~do, somente neste 1

mês estamos informando o s dados finais, em razão de atrazo das infor ·

mações procedentes dos municÍpios produtores. A área colhida foi de .

242 ha, maior 8,04% da estimada, pois no Último levantamento foi cons

tatado áreas não previstas na !)rime ira estimati vao O r enchmento mé­

dio de ).678 kg/ha, reduzido em 18,19% comparado com a pre~v.tsão ini

cial, ocas).onado por chuvas 11intem'pestiv-as", isto é, não propÍciaS'

para a cultura. Apesar do incremento da área, mas com a perda no

rendimento, a produção decresceu em 11,62% da esperada, totalizando

·890 t. O preço médio pago ao produtor foi de Cr$ 95.8.33,00 a tonela­

d.a.

CULTURA DO ARROZ DE SEQUEIRO.

Colheita conchnda em junho. Dado s inalterados em rela­

ção a Última informação.

CULTURA DO ARROZ IRRIGADO.

A cultura se encontra om fase de colheita e conforme C§:.

lendário encerra no mês de dezembro. Como não teremos mais viagens'

aos municÍpios neste ano, estamos dando as informações seguintes co

mo finais: área colhida de l4o280 ha, inferior 3,28% da primeira e s

timativa, rendimento médio de 3.968 kg/ha, superior 2,27% do espe~

do e 1una produção de 56. 669 t, inferior 1,07% da inicialmente pre -

vi sta. As pequenas o scilações dos números, foram atribUÍdas somente

no f; reajuotes efetuados pelas COREAs e COMEAs na Última reunião. O

'" - ---- - -- -~-'l"+"~ ~~o r~ ??.11?'5.00 nor tonelada.

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I I.

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flo02.

CULTURA :00 F.EIJÃO DE 1~ SAFRA.

Colheita conclUÍda em maio. Dados inalterados em relação

à. Última informação.

CULT1JRA :00 FEIJÃO D.E 2~ SAFRA.

Colheita conclUÍda em setembro. Contudo, somente agora '

estamos informando os dados finais, porque as comissões regionais e

municipais se reuniram em outubro e a tabulação só foi conclUÍda ne~

te mês. A área colhida foi de 14.664 ha, maior em 4,41% da estimada,

pois houve inclusão de novas áreas, que não foram detectadas na épo­

ca do primeiro levantamento. O rend:i.mento médio foi de 496 kg/ha, s~

perior em 5, 08% do . previsto. Essa melhora foi por reavaliação de al­

gumas comissões. Consequentemente a produção foi elevada em 9, 59% da

prevista , chegando a 7. 267 t. O preço médio pago ao produtor foi de

~~ 91.259,00 por tonelada .

CULTURA DA M".A.r.IONA.

Colheita concluÍda em setembro. Pelos mesmos motivos da

cultura acima referida, somente agora estamos encerrando com as se -

guintes infor.cmções: área colhida de 13.660 ha, igual a prevista,

r endimento médio de 348 kg/ha , apresent~~do redução de 67,32% compa­

rado a primeira previsão e a produção foi de 4 .759 t, infel~or 67,30%

da previsão inicial. A acentuada redução na produtividade e por con­

sequência na produção, foi ocasionada pela estiagem, a qual prejudi­

cou no geral todas a s outras cul turaso O pre_ço médi o pago ao produ -

tor foi de Cr$ 12.833,00 por tonelada.

CULTURA DO MILHO.

Colheita conclUÍda em agosto. Dados inalterados em rela­

ç~ a Última informação.

CULTURA TIA CANA-DE-AÇ~CAR.

A cultura se encontra em fase de colheita e conforme ca­

lendário tem seu término para dezembro. Mas como não teremos mais

reuniões de COII1EAs neste ano, estamos finalizando as informações com

os serru-intes dados e comentários: conforme pesquisa junto a uma em­

presa especializada no cultivo da cana-de-açúca r, ocorreram reajus -

tes siGnificativos , passando a área para 19.326 ha, maior em 24,32%

da primeira previsão, rendimento médio foi de 80.849 kg/hn, maior em

50,55% da primeira eatimativa e a produção atingiu a 1.562.485 t, su

pcrior em 87,17% da prevista inicialmente. Os incrementos foram pon-

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I I I I I I I I I I I I I I I I I I

fl.OJ.

derados com os dados da empresa, a qual detém 49,89% de toda a área

com cana-de-açúcar no Estado e está consegru_ndo um rendimento médio

de 105.000 kg/hao A empresa se localiza na microrregião 003 - Tere­

sina, nos municÍpios de José de Freitas, Teresina e União. O preço

médio pago ao produtor: Cr$ 5o500,00 por tonelada.

CULTURA DA. MANDIOCA.

Colhei ta conclUÍda em novembro, onde a-ore sentamos os se · ~ -

gvintes números finais: área colhida de 166.467 ha, menor em 3,12%

da estimada, rendimento médio de 13.796 kg/ha, inferior 6, 98% do P.!:e

visto e uma produção de 2.296.626 t, menor em 9,88% a~ prevista. As

reduções verificadas foram ocasionadas pela irre~Jlaridades das chu

vas, apesar de ser uma cultura advinda do ano anterior. O preço mé­

dio pago ao produtor é de Cr$ 2.923,00 por tonelada.

CULTURA DO ALGODÃO ARBdREO.

Colheita conclUÍda em outubro, mas apesar, digo, por f!!l

ta de informações procedentes das COREAs e Oilll~-s no mês anterior ,

somente agora estamos apresentando os números finais .. Área colhida

de 124.677 ha, ficando inferior em 10,23% da preVisão inicial, ren­

dimento médio de 72 kg/ha, menor em 52,00% da prev-isão e a produção

foi de 9.004 t, inferior 56,78% da esperada. As reduções verificadas

for-d.ffi ocasionadas pela estiagem e pelo a toque do hicudo, sendo que '

este Último é a principal causa que vem devastamlo a cultura em nos

so Estadoo O preço médi o pago ao produt or foi de ~$ 602,00 a arroba.

CULTURA DA BANANA.

A cultura se encontra em fase de colheita e s~undo o c~

lendário encern:l. no mês de dezembro. Mas como as C01'IEAs não tem mas

reunião este ano, estamos encerrando com os seguintes dados: área

colhida de 4. 775 ha, maior apenas o, 76~~ da previsão, produtividade

de lo632 cacho s/ha, menor 3,09% da esperada e aprodução foi de

7.796 mil cachos, inferior 2,33% da prevista. As pequenas variações

são reajustes praticadas pelas COREAs e CO~mAs . O preço médio pago

ao produtor é de C~ 134.897,00 por mil cachos.

CULTURA DA LARAN,TA.

Colheita conclUÍda em setcmb1~ o L~s por falta de infor­

mações procedentes dos municÍpios p1~dutores, somente aGora estamos

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fl.04.

encer1~do as informações com os dados que se segu~m : área colhida

de 1407 ha, menor apenas em o, 28% da prevista , produtividade foi

de 124.163 fru.tos/ha, maior em O, 98% da previsão e a produção foi

de 174.697 mil frutos, maior O, 70% da estimada. As pequenas varia­

ções são decorrentes de reajustes. PI~ço médio pago ao produtor

Cr$ 2. 932, 00/mil frutos.

CUIJTUHA DA CASTANHA DE CAJU.

Colheita conclUÍda em novembro. Segundo dados proceden­

tes das COREAs e COII'1EA.s, os resultados finai.s indicaram v.ma área C.Q.

lhida de 168 .. 155 ha, maior em O, 65% da primeira previsão, produ ti vi

dade foi de 142 kg/ha, inferior em 46,82% da previsão e a produção•

foi de 23.897 t, menor em 46, 52-';t da estimada. A acentuada redução '

no rendimento médio e consequentemente na produção, :foi ocasionada

pela doença Ah~RACNOSE e pela praga BROCA DAS PONTASo O preço méQto

pago ao produtor foi de Cr$ 37. 308,00 por tonelada.

de 1990.

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· .~ i .. ·.

I I I I ·I I .I .I

I I I I I I I I I

. . . ~ .. . XINISTrnlO DA ECOUOJGA, FAZE1illA E PLAliEJAJ~'ENTO

ftJNDA ÇÃO IHSTITUTO BRASILEIRO DE GEOORAFLA. E ESTATÍSTICA DIRETORIA DE PESQUISAS DEPARTA?$NTO DE AGROPECUÁRIA

DEXJE - CE GCEA - CE

cs RELATÓRIO DE OCORRtNC:US - NOVEJ·~RO DE 1990

O Levantamento Sistemático da ProduÇão J.grÍcola,relativo ao m~s de novembro, apresenta,em relação a outubro, alterações ?as estimativas da área, produ­ção .e rendimento médio do algodão arbÔreo,amendoim, castanha de caju, coco-da-baia, feijão 21 safra e tomate. O algodão herbáceo a banana e o café sofreram rnodifi cação somente nas duas primeiras variáveis ~ enquanto a cana-de-açucar e a mandioca,u_~ camente nas duas Últimas.

As alteraçÕes nesta fase final de colhei ta de algumas culturas sã_c:, einda, reflexo das irregularidades climáticas, ataque de p~agas e doenças (algodão e caju) e reavaliações das estimativas.

Em janeiro esperava-se que a produção d e g r ã o s a tingi!!_ se as 947 943 toneladas, sem compu tarmos a segtmda safra de fei j ão, o que represen­tava um incremento de 71, 8aí: em relação a safra anterior. No corrente mês, já defini ­da a safra de cereais, a excegão do arroz i~igado, a expectativa é de uma produção de apenas 354 146 toneladas, 62,64 % menor do que o primeiro prognÓstico e 35, 82% in­ferior à obtida em 1989.

O algodão herbáceo (-85,43%) o rei'iho (-72,91%) e o fei j ão 1~ safra. (-71:,99%) foram os produtos mais afetados, conforme se observa no quadro segui nte:

• .t;OIU'!IllTH'O ~ PI!Oruçlo E!~- CFJU:AlS, UDUf.ti.JIOSAS! OLF.l.OI!IOOAS

FJlO.WttS

(a)

CEREllS E LICu•~oSAS •••••• 1 jrroa ~ ~otal •••••••••••••!

!rrisado •••••••••••••• aequeiro ••••••••••••••!

feijão- Total ••••••••••••! 1• edfra •••••••••••••• ·2• •atra ••••••••••••••I

~lho •••••••••••••••••••••I Sorgo gran!!ero •••••••••••I OWOlliOSAS .....•...•...•. C&ro90 do &1~ (1) •••••

.arbóreo ••••••••••••••• berbáoeo ••••••••••••••J

~e:doim ••••••••••••••••••! ~· ....•.•..•.•..•..••. .

I

raoruçio h) 1989 19_90

- !'SP!1UDA

OBTIIIl ~ (janeiro) I (novembroj (b) (o) (d

·501 701 1 1.46 228 86 647 59 581

119 208 108 640

10 568 236 001

264

50180

40 453 13 121 Z7 332

706 9 02l

832 538 I 165 598

74 010

'1 5.88 221 629 221 ~

••• 445 044

267

115 405

101 942 19 506 82 436

7Z7 12 736

l I I I I

I I I I

I ·I I

322 !20

1~ 959 81 438 43 521 76 829 62 069 14 760

120 581 251

31 526

25 174 13 159 12 015

695 5 657

vÁRuçlo

I .(4/b) I

I I 1

- 35,69

- 14,15 - 6,01 - 26,95 - 35,55 - 42,87

39,67 - 48,91

- 4,92

I - 37,17

I - 37 '77

I 0,29 - 56,04

I - 1,56 I - 37,29 I

(~)

(cVo)

- 61,25

- 24,54 10,04

- 52,48 - 65,33 - 71,99

- 72,91

- 7,29

.- 72,68

- 75,31 - 32,54 - 85,43-- 4,40 - 55~58

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~ I .I

I.

I I I I

. , . I

I I ·I I I I I I I

- f1.2 -I

1. Algodão arbÓreo

Prossegue a colhei ta estimando-se que já foram colhidos1 aproximadamente, 95,oo% da produção esperada nesta safra, cujo prognÓstico atual indica 18 799 tonela das de algodão em caroço, o, 72 % inferior às 18 935 toneladas. de outubro.

o decréscimo na produção, decorrente de a t a q ·u e d e p r a g a s e reavaliações, foi observado nas microrregiÕes de Uruburetama, Médio Curu e Sertões de

Senador Pompeu. ·

A área destinada à colheita, estimada em 198 517 hectares, é 0,901 su perior a de outubro e resulta das re~valiações procedidas nas microri~giÕes do Litoral

de Camocim e Acaraú e Coreaú.

. O preço médio ponderado, pago ao produtor, vigente no pe:d.odo,si tuO".r-se em torno de Q$575,35/15 kg e representa· um aumento de apenas 0,23% em relação ao mês precedente. Descontando-se a inflação, o preço cai para Qi493,65/15 kg. Esta ~ueda de­ve refletir a disponibilidade interna, importada de outras UF's por parte das grandes empresas texteis e a má qualidade do produto cearense •

2. Algodão herbáceo

Novas informaçÕes procedentes das COREA 's de Itapagé e Quixadá, referen . tes às microrregiÕes de Sobral, Uruburetama, Kédio Cuxu, SertÕes de Quixer-ctJllobim e Se_! tões de Senador p.ompeu, apÓs o encerramento da colhei ta, determinaram um decremento . de o, 7C1/c na área colhida, agora com 78 216 hectares, e 0,57% na produção estimada, a~ almente com 17 164 toneladas• O rendimento médio obtido, 219 kgjha permaneceu inai t~rado -em ::relação ao mês anterior. ,.A área foi reavaliada e in Senador POI!11J€U e a pr~ dução sofreu aiteração nos demais microrregiÕes em ~~ção ·~O ataque do bicudo.

· 0 ' preço médio ponderado, pâ.go ao produtor, praticado no pertcdo situou-ee em . torno de Cr$ 587,31/15 kg. . . .

A produção total 1agora espera~de algodão empluma, computando-se o ar bÓ~eo, é de apenas 10 789, a menor já registrada nos Últimos cinquenta a~os.

3. Amendoim •'> \

Novas informações procedentes da COREA do Crato que reavaliou a área do seu municÍpio, apÓs a conclusão da colheita, alteraram a estimativa anterior em ffiais 3,55% na área colhida e 0,24% na produção obtida,não obstru1te o decréscimo de O 50% no

. , , :endimento medio. Foram produzidas, portanto, 695 toneladas do produto em casca, numa are~ colhida de 874 hectares com um rendimento médio obtido de 795 kgjha. . '

O preço médio pago ao produtor, praticado no per!odo, situou-se em tol:"­no de Cr$1 644,.91/30 kg.

4. Banana

Reavaliações efetuadas nas microrregiÕes ~o Litoral de Camocim e Ac~ e ~aixo Curu ~a falta de chuvas nos Sertões de Quixeramobim e Sertões de Senador Pom­peu alteraram o prognÓstico anterior em mais 0,11 % na área destinada a colheita e mé'.is 0,13% na produção esperada. Fspera-se,agora,uma pxodução de 32 160 mil cachos numa á­rea a ser colhida de 37 092 hectares oom um rendimento médio de 867 cachos/na. A co-

. lheita encontra-se no seu ápice estimando-se que já foram colhid.os,aprorimadamente,851

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I

- fl. 3-

ReavaliaçÕes procedidas pela CORFA do Crato alteraram o prognÓstico an­terior em mais 0,32% na área destinada â colheita e mais 0,22% na produção esperada.

Fspera-se~agora,uma produção de 6 732 toneladas a serem colhidas área de 9 · 551 hectares com um rendimento médio de 705 kgjha.

numa

I A colheita continua em andamento,estimando-se que já foram colhidos 90% da produção esperada. O preço médio pago ao produtor~ praticado no perÍodo, girou em

Jl .torno de ~3 366,92 o saco de ?O kg do produto em coco.

I I I I I I I I I I I I I

6. Cana-de-açucer

A colheita continua em andamento~estimando-se que já foram colhidos 81% da produção esperada. O preço médio praticado no períodÇ>, ao ni vel do produtor, si­tuou-se em torno de Cr$ 1 716,38 por tonelada de colmo.

Em relação no mês. ru1terior o prognóstico sofreu um decréscimo de 0,01 % na produção e 0,01% no rendimento médio. As alterações,todas por reavaliação do renQi mento, foram efetuadas nos municÍpios de Qu.ixadá, Senador Pompeu e SolonÓpole.

Espera-se,agora,uma produção de 2 723 911 toneladas a serem colhidas nu mn área de 63 096 hectares com um rendimento médio de 43 171 kgjha.,

1. Castanha de caju

Prossegue a colheita €stimando-se que já foram colhidos em torno de 80% da produção esperada neste ~~o e as poucas qu~~tidades ofertadas reflete a substanci al quebra na produção que em ~laç8o ao primeiro prognóstico já atinge os 21,27{ . -

Em relação ao mês anterior o decréscimo na prçdução é de 10,46% e no 6

d , \ , rendimento atinge os 10,3 1-· A area destinada a colheita esta decrescida de 2 hectares correspondE:fnte ao muniCípio de Guaramiranga,_ cuja produção obtida (200 kg) não atinge a unidade mÍnima estabelecida no leva~tamento.

As alterações, decorrentes da falta de chuvas, ataque de pragas e doen­ças, foram procedidas nas microrregiÕes: Sobral, Santa Quitéria, Itapipoca~ Urubureta­ma, I~édio Curu, Can.indé, Sertões de Quix~ramobim, Baixo Jaguaribe, J.~édio Jaguaribe,se.=: ra do Pereiro e Iguatu ..

Estima-se agora que serão produzidas 53 176 toneladas a serem colhi~q numa área· de 267 151 hectares com um rendimento médio esperado de 199 kgjha.

o preço oodio pago ao produtor, praticc::do no perÍodo, situou-se em tor­no de 8~38,85/kg do produto in n~tura.

8. Coco-da-baía

Reavaliações efe~~adas r.os municÍpios de Barroqu.inha; na MRH do' Litoral de Camocim e Acaraú; SolonÓpole,no Sertão de Senade>r Pompeu; Potengi,na Chapada do Ar~ ripe e Cedro na ' microrregião de Igua~.1,a1teraram o prognÓstico anterior em mais 0,06% na área destinada 'a colheita, 0,42% na produção esperada e e 0,34% no rendimento mé­dio esperado.

Estima-se que serão produzidos 133 880 mil frutos numa área a ser colhi · ;,_ · .: ... "l~:: "lAA 'h<=> ... t .l'l'T'PR• ~om 'Wll rendimento médio de 3 783 frutos/hao

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fl. 4 -

9. Feijão 2• safra

A inclusão de novas áreas nos ~JnicÍpios de BanabuiÚ, Quixeramobim, Pe dra Branca e Senador Pompeu e a reavaliação nos mlliiicipios de Paraipaba, Limoeiro do Norte, Jaguaribe, Orós e Aurora e.l teraram o I>rognÔstico anterior em mais 5,08% na área destinada a colheita, 8,31% na produção esperada e 3,16% no rendimento médio esperado.

Ntima área agora estimada em 18 831 hectares espera-se colher 14 760 to neladas com um rendimento médio esperado de 784 kgjha.

Estima-se outrossim que já foram colhidos aproximaaamente 85 ~ das qu~ tidades esperadas nesta safra e o preço médio pago ao produtor, praticado no período ' variou entre Cr$4 398,44/60 kg o mulatinho e Cr$5 480,80/60 kg o macassar.

10. :Mandioca -Prossegue a colheita estimando-se que já foram colhidos aproximadamen­

te 95 % da produção esperada ne~ta safra. Em relaçãO ao mês anterior,decorrente da que bra do rendimento,observada nos municÍpios de Quixadá e Senador Pompeu,o prognÓstic; apresenta um decréscimo de 0,12 % na produção e 0,11 % no rendimento médio.

Espera-se, portanto, uma colheita de 1 011 911 toneladas de raizes nu­ma. área a ser colhida de 124 718 hectares, cor:, um rendimento médio de 8 114 kgjha.

O preço médio pago ao produtor, praticado no perÍodo, situou-se em tor ·no de ~3 133,35/tonelada de rai~es.

11. Tomate

· Prossegue a colheita,estimando-se que já for~~ colhidos,aproximadamen­te,87 % da produção esperada nesta safra.

A inclusão de mais 20 hectares no municÍpio de Jaguaruena, 2 ha no nnmicÍpio de J~urora e o aumento do rendimento médio observado em Crateús e Lavras da Mangabeil:·a,al teraram o .prognÓstico anterior em mais 1,02 % na área destinada à colhei­ta, 2,73% na produção esperada e 1,70% no rendimento médio.

I .

Espera-se colher 73 251 toneladas em 2 181 hectares, com um rendimento médio de 33 586 kgjha.

O preço médio pago oao produtor situou-se entre Cr$ 8,83/kg (industri­al em Limoeiro do lJorte) e Cr$50,00/kg (mesa em Iguatu) e cujo preço médio ponderado,gi . rou em tórno de Cr$ 14,54/kg.

. '

Francisco Otavio Cunha Pi.res COORDENAIDR ESTAlYJAL

GCEA-CE

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llela.tÓrio Mensal de Ocorrências

llovembro-1990·

Comparados os dados deste mês com os do anterior, observa­

ram-se algumas alterações, que na.maioria dos casos, foram objetos de reajustes,sem

ocorr:ncia.s dignas de regd.stro. D3te ano, de fato, foi negro para a agrope~ária,em

nosso :E)3tado como também para a Região Nordeste.Como se não bastasse a seca, as difi

cuidadas de ordeg econômica ajudaram a desenhar o quadro dantesco vivido pelos pro­

dutores. A crise neste setor já vem se desenrolando há alguns anoso Primeiro, foi a

deterioração do pa..l-que textil, provocada pela derrocada da cultura do algodão, com

o aparecimento do ]icudo. Em seguida, a seca que destruiu as lavouras de subsistên­

cia. obriga."ldo assim a importação de todos os gêneros aliment!cios • .Agora, como se

não bastassem os dois produtos que ainda. alimentavam esperança para os produtores ,

estão seria.11ente ameaçados, oomo é o oa.so do caju e do coco d,a :Bata, cujas oco~e:l­

cias serão co:nenta.d.a..s a seguir.

l-Lavouras temporárias de curta duração.

Sofreram reajustes, às cu1 turas de algodão herbáceo (irri

gado), arroa(irriga.do), Feijão 21 safra, milho,sorgo granÚoro e :tomate.Com exceção -do tomate, nenhum apresentou ocorrencias digna de registro, ficando as a1 terações

por conta da reavaliaçãO feita nesse per!odoo

lol-Tomate- a falta d'água foi a principal responsável pe­

la. perda de á..-ea e consequentemente da produção esperada. Cultivado nos per!metros

irrigados de CaicÓ e Cruseta, com o possÍvel colápso na distribuição da água, prov.2.

cad.o pela. seca, os produtores estão na iminência de perdas maiores que as apresent_!!

das neste mês. A comercia.lisação também está sendo prejudi~a.da., tendo como responsá -

vel · a crise . econÔmica. Alguns contratos de compra do prcdut·o não foram C\llllprtdos, e

há evidências de prejuÍzos para este setor.

2- Lavouras temporárias de média duração.

Abacax!, Cana de açÚcar e mandioca! todos esses produtos

colheità sem apresentarem no entanto alterações em relação ao

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aês anterioro

3- Lavouras permanentes.

J.s cu1 turas de algodão arbÓreo, banana e aisal não apre­

sentaram ocorrências significativas em relação ao mês de outubro. :&ltretanto, foram

solici tada.s as COMEAs e COREAs das AC onde se concentram :ree.s com algodão arbÓreo que

verificassem a ocorrência de err adicação da cultura. fAli detrimento do iicud.o que praticl:_

mente a eliminou.

· 3.i- Caju- a produção sofreu 'Ulll declinio superior a 37"/. em

relação ao mês anterior • Esse indica poderá ser elastecido devido às chuvas caidas du

rente este mês, que intensifica 0 ataque da antracnose o A :principal responsável pela ..

queda de produção .foi a falta de precip:!. tação pluviométrica na época adequada, princi -

palmente na região Oeste do Eatado onde estão locaiisadas as maiores plantaçÕes de ca -

ju. O preço atual, à nÍvel de produtor, está em torno de CRt 55,00/kg.

3o2- Coco da Baia- apesa._r da i·nsignificante variação nega­

tiva da produção em relação ao mês anterior, essa cul tu.ra oorre o grave perigo de des!!.

parecer do nosso cenário sgr{cola, tal qual está acontecendo com o algodãO arbÓreo.Du -

ranto este m~s, o Coordenador de Estatfsticas .Agropecuárias percorreu toda a aona de

concentração da cultura e verificou a contaminação da mesma pela Lixa grande(~ocostro-

. m~ Palmicola-Speg),Lixa pequena(Catacauma Torrandiella-Batista) e Queima das folhas(io­

triodisplo.dia Pheobromae- Pat) em todo o li toral.No litoral Sul, essa ataque Ó genera­

liaado atingindo mais de 601> dps oo'queirais, enquento no litoral Norte, está apenas no

começo. O controle é caro e difÍcil, tendo em vista que o produto, segundo os produto -

ras, está sofrendo uma concorrência severa com o importado da Costa do Mar.fim e de ~ -

dia. Segtmdo eles, o quilo do importado · chega já industrialisado a CR$ 14,00, enquan.:..

'to o daqui atinge no máximo CRS 10,00 2:em qualquer industrialisação. Isso desistimula

taJlto o grande coRo o médio e pequenos produtores que chegam a e.legar f'a;l ta de condi­

çÕes dconÔmica.<J para combater a doença. Caso não sejaJD tomadas :Providências urgentes, o

nosso coqueiral irá se tomar apenas lembranças em cartõea postais.

VISTO Em 03 de 1?..- de 19 90

c!Uon•~ J, ~1, IMI..t:G.Aoo oo ~v I

Natal, 03 de desembro de 1990o

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GRUPO DE COORDENAÇÃO DE ESTATÍSTICAS AGROPECUÁRIAS DA PARAÍBA GCEAIPB

213ª REUNIÃO ORDINÁRIA Pl5

Local: Delegacia do IBGE na Paraiba

Data: 28 de novembro de 1990

Hora: 14:00 às 16:00 horas

RElATÓRIO DE OCORRÊNCIAS

Agora, o GRUPO DE COORDENAÇÃO DE ESTATÍSTICAS AGROPECUÁRIAS DA I

PARAÍBA - GCEAIPB, nesta décima primeira estimativa de safra agri.cola para 1990, regis -

tra algunas alteraçÕes nas culturas pesquisadas, tanÇll1do por base dados e relatÓrios das

COMISSÕES MUNICIPAIS E REGIONAIS DE ESTATÍSTICAS AGROPECUÁRIAS- COMEA's e 'COREA's, face

aos ajustes que foram procedidas nas ret.irhpes para o mês de novembro, cano abaixo se j~

tifica:

sem alteração.

sem alteração.

!ili':IJDÃO HERBÁCEO - Sem alteração.

ALHO - Sem alteração.

AMENDOTIII - Sem alteração .

ARROZ.- Sem alteração.

BATATA INGLESA - Sem alteração.

FEIJÃO - Sell} alte'ração.

F1JMO - Sem alteração.

MAMONA - Sem alteração.

MilHO - Sem alteração.

TOMATE - Agora informando área colhida e produção obtida. Dados'

ABACAAI - Agora informando área colhida e produção obtida. Dados

CPNA DE AÇÚCAR ·- Sem alteração. ·

MANDIOCA- Sem alteração.

ALGODÃO ARBÓREO - Mantém a mesma área colhida, todavia devido a'

erro de tabulação, que agora está sendo corrigido, apresenta un acréscimo de 12 tonela­

das na produção obtida, e acréscimo de 1 quilo por hectare no rendimento médio obtido, I

face a correção verificada nos dados cta COREA :de Pombal.

BANANA - Sem alteração.

COCO DA BAIA - Agora informando área colhida e prooução obtida. '

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frutos/ha no rendimento médio obtido, decorrentes de novas infonnações da COREA de Santa

Ri ta, onde na área do municipio de sapé, especificamente na Empresa Maguary, entraram em

produção as plantas da área acíma especificada, alterando desse modo tarrbém o rendimento

médio obtido pois trata-se de coco de porte anão, da variedade 10Costa do Marfim.,, de al­

to teor de oleo e excelente produ~ividade; largamente empregado na industria .

lARANJA - Sem alteração.

PIMENTA DO REINJ - Sem alteração.

SISAL - Agora can área colhida e produção obtida. Dados sem al te

raçao.

João Pessoa, 28 de novembro de 1990.

~~CÜQs\~~~ -\tvio Di~~~ - .

- Secretario -

V ISTO

.. João Pe

- Coordenador Técnico -

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IBGE

EUNDAC~O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATiSTICA DEGf/f'E GCEA/f'E

Levantamento Si~temático da Produ~ão Agrírola

RPlatório MPosal de ocbrrêorias

...

O amplo · periodo sE·m chuv::\ E·<.:,pecialmeote no sE-l-tão pernambucano, vislumbra um quadro de extrema dificuldade para r e g i ã o , a •2 s t ~~ a 1 t Ltl- a , c o m 1- E.' f 1 ex os o e g a t i vos o c\ . a g 1- o p e c Ll á 1- i a ~omo um todo, em razio da falta d ' água, os animais s io submetidos 2-. f·requentes c: longos deslocamen\os ·=~m busca : de m<:<.na"ctais . A situaçio se agrava tamb~m em relaçâo ao abastecimento das populaçôes de v~rias c1dades, tanto do agreste como do sertio 1 onde se observa aom maior frequ&ncia o uso de caminh6es pipas os quais têm sido insuficientes para atendimento aos reclamos dai prefeituras municipais.

Praticamente, toda agricultura d~ sequeiro, a excessio do algodâo, tem seu quadro agrícola definido, portanto, a ad ver sidade climática no periodo nâo ter~ qualquer c ons equência.

Este m&s, foram apresentadas e discutidas as ~lteraç5es nas estimativas de banana, café, coco da baía e laranja, bem como os resultados pteliminares da produçâo de milho, enquanto se a guarda o próximo levantamento a nivel de municipio quando ser~o analisados e apresentados os resultados definitivos da safra do a n o e rn c Lu- s o .

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BANANA

líesmo com a e-::.tiagem a cultura da banan<:, .m::tntem-se est~v el, sendo ainda uma" lavoura com tend&ncia pa~a expandir-se em virtude do grande interesse do agricultor, decorrente da fac ilidade d~ comercializaçio, preços compensadores e menor susceptibilidade aos problemas climáticos, haja vista a predominância da lavoura, nas regi5es ~miclas do estado.

Novas avalia~5es em Ouricuri, S ~ o Josi do Egit o e Timba~ba, reduziram à área prevista para colheita em 0,09X quando ·- - -- - ·- - -• - - ~ ~ ~ ~- "' +- ; ,., "" +- ; "-:-. ·.:~ n t r.:- 1- i n 1- O 1- e n d i rn e n t o !TI é d i o e s p e~- a do

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F'ag 2 IBGE

de i.3i0 cachoslha, aguarda-se a colheita de 40 . 680.00~ cachos. Preço médio: Cr$ 300,00 I cento.

A área destin~da a colheita est~ agora estimada em i 4 . 5 i 'i h a , . d e o n d e e ·s p e·.- a··- s (~ um a p ,-o d u ç :;:i. o d e 8 . 2 8 0 t , c o m um rendimento médio de 570 kglha. Foram constatadas a1teraç5es de áreas, nas ag~ncias de Bom Conselho e Grnvatá, por outro lado, a . irreg~laridade climática afetou o rendimento médio previsto nas ag&ncias de ~guas Belas, Caruaru e Catende .. A nível de produtor o preço médio é de Cr$ 40,00 Kg .

· .C.OCO DA BAiA

Face ao abandono de 12 ha na ~rea prevista pára colheita na COREA de Limoeiro, provocou uma reduç~o na e s timativa do estado, da ordem de 0,1iX . Desse modo deverão ser colhidos apenas 11.711 ha, originando uma produção de 40.737 t, significando em relação ao m&s anterior, uma queda da ordem de 4,82X, ca5o seja obtido o . rendimento m~dio de 3.479 Kglha. Esta variação negativa, comparada a outub,-o, -fcJi (:::·m const:~ctuéncia d;;1 "LIXA", doença· que ataca as folhas, causando .Prejuízo aos coqueirais litoraneos.

LARANJA

Preço a nivel de _produtor: Grande Cr$ 1.400,00 a 1 . 800,00 I cento. Pequeno- Cr$ 800,00 à 1 . 200,00 I cento .

~~ s 1 a v o Lu- ás v e 1 h as e i m p ,- o d u t i v as E.' s t ã o se n do abandonadas, sem que sejam substitídas, razio pela qual as aggncias de C~pira, Floresta e Limoeiro, retificaram suas e s t 1 m <-=t t 1 v as )- <~ d u n d <:~. n d o n um<."". <:ix (~a <:1. se~- c o 1 h i d a d i2 • a p e n ::\ s 2 . 4 5 i ha, representando uma redução da ordem de 2~5iX, comparativamente a est i mada em outubro . Incorreç5es detectadas nos registros em Vitória de Santo Antão, fez com que o rendimento m~dio passasse de 56.699 para 60 . 077 frutos/ha, ou seja, ~m crescimento da ordem de 0,063X, com isto, a produção esperada deverá atingir 147.248.000 frutos, 1,89X menor q~e a · do mis. pret~rito. A laranja cultivada em Pernambuco, predomina a v i •T i e d a d e " c o m um " , c o 1n (:? ,- c i a 1 i <~ <-""- d a p ,- i n c i p C!. 11TH~ n t e n <:l. s f e i ~- as livres dos própr1os municípios, cuja cotaçio ao produtor oscilou de Cr$ 2,00 a 3,00 por unidade, enquant~ a pera procedente do

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F'ag 3. IBGE

H I LHO

Concluída a fase de colheita, os resultados preliminares da safra da gramínea, n~o registra variaç5es em relaç~~ ao m&s passado, entretanto, diante dos novos levantamentos a serem realizados no próximo periodo, qualquer modificaçio sera oportunamente anunciada.

O preço mais comum a nível de produtor foi de Cr$ i.i00,00 I saco 60 Kg.

Recife, 29 de novembro de 1990.

AAC/masmm /

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I B G E D)' E/ D :!'.AGRO DEGE/AL-G~Q/SG.l/C~A

AL

RBLATÓlUO UL'.!!JSAL DE OCOR..·~J~:WIAS - r.~ : NOVlil::BRO DE 1990

1. cmm rTÃRIO ar:RA.L :

no mês ·, a Única CORZ.<\. que alterou suas es timativas, foi a d o ?orto Real do Col o_:

gio, ay Ós reavalia r a s previsÕes r ealizadas até o mês anterior.

2. COJ.f;:;NTÁRIOS :SP.:!X: Í FICOS :

a) CLH1A : PerÍod.o n ormal, sem nada r el evante a comentar

b) HISTJ"1!.0S : Uo.da a r e l a tar

c) Cruf:DITO RURA.L : Al t os juros deses t i nulou acs prcil.u·~ores a entrar em c or..o

propos t as d e emprés t imo para custeio.

ci) PRAGAS E DOENÇAS : Sem coment ários .

3. CO!.illrTÁ...TUO I'OR PTIODUTO :

s uas

As únicas alterações verificadas deve-De a<: . n od.ifica.ções c±'ctLw.das pela cor..:.::.:;.; PORTO RE:,U, DO COJ2GIO , a s aber :

a) A:~.HOZ : An r eà.u ç:Ões veri ficadas, fora., ,t t:!oti vadc<s J!.:. la d es!:.vti va.·.:ão dos pr..>:.lu. -

tores J a era:·,í nea n o s egundo plantio da lavoura irrigada, ~hl'fi(l o ao baixo prc-

ço pago a o p r odutor;

b) If.IIHO A c i ta.d.a COREA , rela ta que a r edução no r.:mdi mento r:·édi o e 6ons e,:;uent.:::_

mente de pr odução, oc orreu p e lo atras o no plan t io ( t :<rdio ) , l evando os prod2_

toros na época, pl~~tarem em terras encharcadas.

c) D:Et.:.Us PRODUTOS : Sem comentários po.rn. o perÍodo.

· e· ~~~ G rald o ~·-o..:;c la !Jozerro. Pe ixoto P ·esidento Int~rino d o GC"i}l/ AL

MaceiÓ(AL), 29 d e novembro de 1990

lhira Gl~da Rodri ""o a Socr~~~i n. do OC EA / AL

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DEGE/SE

GCEA/SE

IBGE

LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

RELATÓRIO MENSAL DE OCORRÊNCIAS

NOVEMBRO DE 1990

!ºPerspectiva da Safra:

No decorrer do ano, fatores como pluviosidade, preços de s~

mentes, mudas,adubos,corretlvos como também a falta de crédito adequa­

do, refleLem um futuro sombrio para o setor primário estadual. Dos

quinze produtos que fazem parte do Levantamento Sistemático da Produ­

ção Agricola, apenas as culturas do algodão herbáceo,arroz e cebola

ainda esvão com algumas áreas em fa~e de tratos culturais, sendo que

as demais encontram-se com as suas colheitas em andamento e/ou conclui

das.

As informações alusivas aos produ~os milho,feijão e algodão

herbáceo porvavelmente terão suas produçÕes retificadas, tendo em vis­

ta os novos levantamentos que estão sendo efetivados em todo o Estado

de Sergipe, mais- que infelizmente ainda não foram concluidos para que

o GCEA pudesse analisá-los durante a reunião do mes de novembro.Portan

to, em virtude do exposto, o GRUPO achou prudente conservar para o cor

rente mês as mesmas informações do mes anterior.

2º Aspectos Fitossanitários:

Nada de anormal merece destaque.

3ºFases das Culturas:

Algodão herbáceo-tratos culturais; Amendoim-92% com colheita /

conclulda e 8% com colheita em comercialização;Arroz-apenas o arroz de

várzea e irrigado 2S acham-se em fase de tratos culturais,sendo que o

arroz irrigado lS encontra-se em fase de colheita em comercialização;B~

tata Inglesa-colheita concluida; Cebola lS-colheita em comercialização

e Cebola 2S-tratos culturais;Feijão-colheita concluida;Fumo em Folha

colheita em andamento;Mandioca -colheita em andamento;Milho-Colheita em

andamento;Abacaxi-colheita em andamento; Cana-de-AçÚcar-colheita em an­

damento;Banana-colheita em andamento;Coco da Bala-frutificação e colhét

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GRUPO DE. COORDENAÇÃO DE ESTAT:fSTICAS AGROPECUÁRIAS - GCEA 6 A LEVANTAlVI:ENTO S.ISTEW!ÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA - LSPA

B A H I A

RELATÓRIO MENSAL DE OCOIL~NCIAS

NOVEivffiR0/90

ABACAXI

Delineando--se os números finais deste ano, apresenta acrésci

mo de +0,78% na área plantada que agora é 2o339 hectares, sendo

e.sperada uma produção de. 45 o353. IYilheiros de frutos ( +5, 43%) com

um rendimento médio de 19.390 frutos/ba. (+4,62%).

ALGODÃO HERBÁCEO 90/91

A área de intenção de plantio atinge 120.000 hectares, com

produção esperada de 86.880 toneladas e rendimentomédio esperado

de 724 kg/ha, .sendo este a média dos c;i.nco Últimos rendimentos mé ·

dias obtidos. Comparando-se à safra colhida este ano, verificam -

se os seguintes percentuais: -35,64% na área, -21,93% na produção

e +21,27% no rendimento médio.

ARROZ 90/91

Tem. comn intenção de plantio os seguintes números: área de

45.524 hectares, produção esperada 43.612 toneladas e rendimento

médio de 958 kg/ha, que é a média dos cinco Últimos rendimentos

médios obtidoso Em comparação com a área colhida este ano, obser­

vam-se as seguintes variações: área +36,52~, produção +30,90% e J

rendimento -4,01%.

CANA-DE-AÇÚCAR

Em relação à ultima informação obteve pequeno decrésimo na ~ ~ y () j.)

área plantada (-3,39%), assim como na produção esperada ,e4%) , estando agora com os seguintes valores: área 78.138 hectares, pr~

dução 3.471.983 toneladas e rendimento 44o434 kg/ha.

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• CEBOLA

Obteve pequenos acréscimos na área (+5,93%), na produção e no

rendimento médio (+6,66%) e (+0,70%) respectivamente, em decorrên­

cia do aumento da área cultivada em Juazeiro. Neste mês a área a

ser colhida .é de 5.076 ha, com rendimento médio de 13.434 kg/ha,

sendo esperada uma produçãi de 68.189 toneladas •

FEIJÃO 90/91

A área total de intenção de plantio alcança 271.895 hectares,

número que demonstra queda progressiva em relação às três Últimas

safras. A produção esperada é de 88.851 toneladas, com rendimento

médio de 327 kg/ha, este, a média dos cinco Últimos rendimentos mé

dios obtidoso O feijão comum representa 67,27% do total a plantar,

com 182o895 ha, sendo esperada uma produção de 57.612 toneladas. ,

com um rendimento de 315 kg/ha. A área de feijão caupi é de 89.000

hectares enquanto a produção esperada é de 31.239 toneladas e o

rendimento médio de 351 kg/ha.

MAl/lONA 90/91

Os números de intenção de plantio para este produto são os se

guintes: área 141.657 ha, número que representa -6,91% em compara­

ção com a área plantada este ano, ainda não concluida. A produção

esperada fica em 54.963 toneladas e o rendimento médio esperado in

dica 388 kg/ha.

MAliDIOCA

ApÓs ajustes procedidos em algumas. regiÕes do Estado, consta­

tou-se um pequeno aumento na ~rea a ser colhida (+2,48%) que pas­

sou para 326.411 hectares e na produção esperada (+2,38%) que ago­

ra é de 4.110.231 toneladas, ficando o rendimento médio esperado

em 12.592 kg/ha. (-0,10%).

MILHO 2i Saí'ra

Com os números finais praticamente definidos, temos neste mês

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I I

os seguintes valores: área a ser colhida 195.7~8 ha. (a mesma do

mês: anterior), produção esperada 38o491 toneladas (-3,73%) e rendi

mento médio esperado de 197 kg/ha. (-3,73%).

MILHO 90/91

Os números de intenção de intenção de plantio para a prÓxima

safra indicam um pequeno decréscimo na área em relação a área co -

lhida este ano, com lBOoOOO hectares, sendo a produção esperada de

79.740 t. (+3,15%) e o rendimento médio 443 kg/hao (+13,01%).

SOJA 90/91

Os números iniciais para a prÓxima safra apontam uma área bem

menor que a deste ano, somando apenas 220.840 ha. (-38,66%), sendo

esperada uma produção de 260.812 toneladas, maior que a produção

obtida des.te ano (+18,33%) em que ocorreu à mais fraco desempenho

· desde que o produto começou a ser explorado no Centro-Oeste do Es­

tado, em virtude de estiagem naquela região. O rendimento médio es

parado é de 1.181 kg/ha, que é a média dos cinco Últimos rendimen~

tos médios obtidos.

SORGO 90/91

A primeira estimativa de intenção de plantio tem os seguintes

números: área l7o687 ha. (+19,85% em relação à colheita deste ano)

produção esperada 15.264 t. (+62,29%) e rendimento médio esperado

de 863 kg/ha. (+36,33%) ·.

NOTA: os dados de estimativa de plantio para a safra 90/91 estilo

ainda sujeitos a alterações, uma vez que não se definiram

os números de plantio em algumas regiÕes, seja pela falta

de crédito agrícola, seja pelo atraso das

ca do ano.

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IBGE DELEGACIA DO IBGE NO ESTADO DE MINAS GERAIS GRUPO DE COORDENAÇ~O DE ESTATISTICAS AGROPECUARIAS - GCEA/MG

REL1~nmn:o

Este levan~amento, penultimo de uma serie de doze, relativos a s afra de 1990, em geral, confirma as informaç5es do mes anterior, exceç~o feita ao Tomate, que na regiao Noroeste, teve sua area de plantio grandemente aumentada e com colheita confirmada ainda no cprrente ano.

Este incremento de ~1antio, a exemplo do que ocorreu na regiao do ~lto Sâo Francisco, em meses anteriores, teve co mo principal finalidade a industria, que atraves de contratos previamente firmados incentivaram os produtores a aumentarem a area de plantio.

(a) CARLOS ALBERTO PEREIRA COORDENADOR TECNICO DO GCEA/MG

29/11/90

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IBGE I ·

. DELEGACIA DO IBGE NO ESTADO DE MINAS GERAIS GRUPO DE COORDENAC~O DE ESTATISTICAS AGROPECUARIAS - GCEA/MG

RELATOR IO

Inicia-sE~

plantio da safra 9 1 , quando divulgamos o resultado do prim~iru

levan tamento de alguns produtos, com plantio ja efetivados, quai~ sejam: -ABACAXI: Os dados apontam uma recuperaçiu parcial da area a ser colhida, em rela~ão ~ safra 91, per~anecen do ainda a reduç~o da produ~io e~perada . A causa apontada para os acrescimus · 6corridos, 2 a expectativa de preços comp~nsadores.

(.·d·íE:f-...!DCilH : H i n f onll <:tç:ão de p 1 <:1.nt iu, <:tpr·~;;~st::~nt <:1. os m·:::-~; mos n i v e i ':; d <:\ s a f ~- a a n t e r· i Oi- , <:1. 1 t e ,- <:~. d o . p o::. i t i v<:<. m e n t (:? a p e n <:<. s êl.

~roduçiu , em ra~ao de melhores rendimentos esperados . FEIJAO io SAFRA : Condiç5es favoraveis de mercado~ aliado

ao inicio das chuvas ja no corrente mes , propiciaram um aumento d e êl. ,- e a <71. ·s ~~ ~- c o 1 h i d <:\ 2 d e p r· o d • .. \ (i. ;;-~o e~;, p e 1- <..\. d a , c o m p a 1- a t i v a me n t ·~ a

. safra anter i or, sobretudo nau regioes Sul e Noroeste do E~tado .

MINLHO : A expectativa de preços ~nmpensadores, motivou a previsao de aumento da area a ser colhida na referida s afra, sntretanto, o p rincipal aumento ficqu por conta da produç~o

• esperada, onde a recuperação do rendimento previsto, elevaJ previsao de colheita em 50X e m rela~~o a safra anterior . Isto d r-. v ·i t"1 C' "' .. ,:.l ri d· 1. .. o':' I'·'··· · r · ·1 J. , .. , -... 1 '· ·L· c· rl <: -~ ·t' · .. ,... r-- r1 t· ~" o ·"· a t 1. -c,· +' -, t· •'' ,- 1. ~ ... ..~, .,· ,.,, ... c:·11 ~- 1. v 1 ... , .. -=. "· J . <:•. '... .. . ... - ::> ·- • I ... '- • .. . -> < .... - - - ;:•. -"· - • <:<. - "' <:•. ':> - .. - .... " W :J

mercadologicos que deverao influenciar positivamente no uso de ÚlSUITiü <.:i.

SOJA: A reduç~o de are~ e atribuída ao fraco desempenho de comerci a liza~~o das duas ultimas uafras, embora as condiçôes c 1 i ITI a t i c <:\ s, <J b ·::; e r v êl. d a s n o m e·::. d ·::~ i .. ;-:: ·" (~ 1 '":· r 1 c: :i. a , t e n h <:t. mo t i v a d o um <:•.

r:;;)( p €~ C t :;:1. C i V :::1. · d •:::" <:1. U li! E: n t O d <). p l" O cf U. ;,;: ~~ O E:·;;;. p 12 i- <.~. d <~. , V i. <:1. 1- e C IJ. p •'21" B. •;: ::~ ü d ü

rendimento, em relação a ultima safra. UVA: A expectativa de maior area a ser colhida em 1991,

motivou as a1teraç5es apresentadas em relaçâo a ultima safra. Entretanto, vale ressaltar que a ultima safra considerada e a do corrente ano, cujo ultimo l evantamento sera realizado em dezembro com possibilidade de altera~ô~~ dos dados que nortearam o prese~te relataria.

(a) CARLOS ALBERTO PEREIRA COORDENADUR TECN!CO DO GCEA/MG

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IBGE DELEGACIA DO IB:iE NO ESTAOO DE M.L.\IAS . GERAIS

Grupo de Coordenação de Esta ti ~ticas Agropect..árias - GCEA/HG Safra 1991 - PrognÓstico de Novembro ·

OBSERVAÇÕES

Af·,1ENOOIM: A infonnação atual, apresenta os mesrros niveis da safra anterior.

FEIJÃO 1ª SAFRA: CondiçÕe:," favoráveis de mercado, aliado ao inlcio das chu­

vas ja no corrente mês, propiciaram um aumento de árru a ser colhida canpa­

rativamente a safra anterior, sroretuio nas regiÕES Sul e Noroeste do Esta-

do.

... !•1I~O: A expectativa de preços compensadores, motivru a previsão de aunento.

da área a ser colhida na referida safra.

SOJA: A redução de árm é atribulcE. •ao frcco desempenho da comercialização

das duas Últimas safras.

Obse1~amos ainda, que o inicio de plantio da safra 91, em

Ninas Gerais foi detectado ne>te levantamento, portanto, no quadro canple­

to que estamos remetendo em anexo, constam inf~~ções de Produção e Rendi­

mento esperados, can devidas justificativas.

Atenciosamente,

~,,,tl p"''" ÇOOROENAGOR DO GC!;A/MG

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REUNIÃO REALIZADA

E N ....?2. I 11 /90

\ j;~foo~~-------------'--• o---~---~--M-~ ____ n __ o=· .......... •_o_o_o ____________ ....JI .. · . .:: .h/···: :··.·. ,:• .. . , .;{:;:') SECRETARIA D_E PLANEJAMÊNTO E COORDENAÇÃO DA PRf!SIOÊNCIA . DA REPÚBLICA 1 .' . ~:~: ~ey'j!J FUNOAÇAO INSTITUTO !3RASILUIRO 01:: GEOGRAFIA . E. ESfAT(STICA - 16GE • • :!'i llf!l'UI.Af.J OlllETOiliA O f Pf:SQUISAS · . . ,i:: · ;·\~;Lu({ OEPARTAM(IUO iH AGROPECUÁRIA ' . •

·\'. ::: :. . DE L E G A. C I A O O lU G E N O E S P (R I TO S A N r O : '

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IBGE · DELEGACIA DO IBGE NO. ESPÍRITO SANI'O

GRUPO DE COORDENAÇÃO DE ESTATÍSTICAS AGROPECUÁRIAS . GCEA/ES

LEVANTAMENTO SISTF.l-IÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

RELATÓRIO MENSAL DE OCORRÊNCIAS

.Com o objetivo de acompanhar as atividades relativas ao

. LSPA, foi criado no IBGE, através da Resolução COD (Conselho piretor da Fund~

ção IBGE) n9 352, d~ 13.04.73, o Grupo de Coordenação dasEstatÍsticas Agrope­

cuárias - GCEA, instalados nas Unidades da Federaç~o.

Sob a Coordenação do IBGE, e com a participação de di­

versas entidades ligadas ao Setor Agropecuário, o GCEA esteve reunido no dia

27 de novembro, para analisar as informaçÕes referentes às principais cultu­

ras em nosso Estado.

Os dados foram apresentados, discutidos e aprovados pe­

lo GCEA, estando sújeitos a apreciação e aprovação da Comissão Especial de

Planejamento e Avaliação das ~ Estatísticas Agropecuárias- CEPAGRO.

Da Reunião, 213a. do GCEA, participaram: · REYNALDO ANTO- ·

NIO QUINTINO pelo IBGE, JOSÉ ANTONIO GOMES da EMCAPA, GENTIL MAURO DE ANDRADE

da EMATER, ANDRÉ LUIZ PASSOS COSTA GONÇALVES do DEE, DALMO NOGUEIRA DA SILVA

da SEAG, PAULO ROBERTO DE LUNA da CFP, DAVID DEAQUINO FILHO do BANCO DO BRA

SIL e PEDRO AUGUSTO DOS ANJOS LÚCIO da CEASA. '

··Na reunião fÓram acompanhados os seguintes produtos:

· ._ Cultur.:;s temporárias de curta duração - ALHO, BATATA-INGLESA la. e 2a, Safras, FEIJÃO la.,

·. ·3a. Safras, MILHO e TOMATE;

ARROZ, 2a., e

Culturas temporárias de longa duração- ABACAXI, CANA- . -DE-AÇÜCAR e MANDIOCA; e

- Culturas permanentes - BANANA, CACAU, CAFÉ, COCO-DA­BAIA, LARANJA, PIMENTA-DO-REINO, ABACATE e Mk~O .

. ·cuLTURAS TEMPORÁRIAS DE CURTA DURAÇÃO

ALHO - A ârea plantada com a cultura, não apresentou, al

teraçoes, no mês de referênc.ia.

A colheita d·o produto vem se processando normalmente, te~

do .sido colhido,praticamente, 100% da ârea plantada~ sendo comercializado, no

. CEAS~ a preços que variam entre 200 a Cr$ 250,00kg.

ARROZ - A cultura iá se encontra totalmente colhida, nao

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. 2.

BATATA-INGLESA la. Safra - IDEM, cultura do ARROZ.

BATATA-INGLESA 2a. Safra - A cultura encontra-se em fase

de tratos culturais e colheita, não tendo sido observado alteraçÕes nos dados

em relação ao mês anterior. O produto colhido vem sendo comercializado

CEASA a Cr$ 3.000,00 o saco de 60kg.

no

FEIJÃO la. Safra - IDEM, cultura do ARROZ.

FEIJÃO 2a. Safra - IDEM, cultura do ARROZ.

FEIJÃO 3a. Safra - A cultura, apesar de já encerrada, a

presentou, ainda, neste mês, var~açao para menor na Produção em virtude de

e.juste no RM/ha, efetuado no MunicÍpio de SÃO MATEUS, que passou de 1.500kg/ha,

Esperado, para 1. 200kg/ha, Obtido.

MILHO ~ IDEM, cultura do ARROZ.

TOMATE- A cultura ·desenvolve-se normalmente, tendo apr~

sentado variação --em seus dados de Produção e RM/ha, _quando comparado ao mês

anterior. A redução se deu por ajuste para menor no RM/ha., no Município de

APIACÃ. O produto colhido apresenta-se de boa qualidade, tendo sido comer­

cializado no CEASA a Cr$ 250 e 350,00 a caixa de .. 23kg ~

. ·cuLTURAS TEMPORÁRIAS DE LONGA DURAÇÃO •. '

ABACAXI - A cultura desenvolve-se normalmente, não tendo

sido, ainda, verificado queda no RM/h~, que se previa em virtude da estiagem.

culturas

OBS.: MANDIOCA- O preço pago ao produtor, segundo informaçÕes da CFP, foi, no

mês de referência de cerca de Cr$ 2.000,00 a tonelada de raiz •

. . CULTURAS PERMANENTES

• BANANA - Verificou-se, após reavaliação no RM/ha no Muni

cÍpio de NOVA VENÊCIA, pequeno incremento d-a produção, que passou de 18.519

.mil cachos no mês . anterior para 18.543 mil cachos no mês atual.

• '"' ~ - - - "":: - · ~- ---..l ...... _ ,..._-..--"oco!) nnrm!:3lmPrt-P~ ·rom

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I I I

3.

CACAU - A CEPLAC não prestou, ainda, quaisquer informa­

çÕes sobre o andamento da cultura, portanto, os dados ora · inform~.dos são idên

ticos ao do mês anterior. Aguarda-se para o .prÓximo · mês as informaçÕes do

referido Órgão.

CAF~ - ApÓs nova reavaliação, executada pela EMATER so-:

bre a área destinada à colheita, no MunicÍpio de HONTANHA, v.erificou-se a

vel de Estado, um ~umento de +0,207. • .

COCO-DA-BAIA - Os dados para esta cultura, não apresent~

ram alteração em relação ao mês anterior.

LARANJA - Como previsto, no mes anterior, com as informa

çoes, oriundas das COHEAs, do HuniCÍpio de CONCEIÇÃO DA BARRA, que vinha exe­

cutando levantamento sobre a cultura, verifica-sé, neste mês,uma redução da

"ãrea destinada ã colheita no Estado, que passa de 2.242 para 1.990ha., menor

. em (-11, 247.).

PIMENTA-DO-REINO - Verifica-se neste mês pequeno 1ncre-

mento (+21, 18%), na ãrea . destinada ã colheita, verificado no ·MunicÍpio de

·sÃO HATEUS, em virtude da entrada em produção de novas áreas, e só agora, de­

tectada pela EMATER.

A colheita do produto, desenvolve-se normalmente, tendo

atingido no mes de ref~rência cerca de 98% do total.

A comercialização do produto atinge a nível de produtor

Cr$ 75,00 a 80,00/ki.

ABACATE - Os dados para a cultura nao apresentaram alte-

raçÕes em relação ao mês anterior. O produto vem sendo comercializado no

CEASA a Cr$ 2.500,00 a ca1xa de 20kg.

HAMÃO - Com a entrada em produção de novas áreas, verifi

cou-se no mês de referên.cia um incremento de +14, 837. na área destinada à co­

lheita.

O produto colhido é de boa qualidade, tendo sido comer­

cializado no CEASA a preços de Cr$ 25,00 para o mama'o HAVAI e de Cr$ 15,00 p~

ra a variedade FORMASA (o quilo).

A seguir apresentamos os dados aprovados pelo GCEA:

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1 .. . .4.

I ,. CULTURA ÁREA PRODUÇÃO RM/ha

ALHO ......................... 1.458 6.312 4.329

I AR.ROZ ••••••••••••••••••••••• ·• 33.417 93.350 2.793

.I BATATA la. Safra ............. 521 6.713 12.885

BATATA 2a. Safra . ~ .......... . 368 4.887 13.280

; FEIJÃO la. Safra .............. 38.157 23.363 612

I FEIJÃO 2a. Safra . 46.813 34.849 744

FEIJÃO 3a. Safra 9.524 .. 13.841 1.453 ,. J.tiLOO ••••••••••••.••••••••.•• 118.·350 -186.294 1.574

TCh.'1ATE • •••• •• ••• • • ••••• •• •• •• .- 1.466 73.351 50.035

I ABA.CAXI • • • • . • • • • . • • • • • • • • • • • • 1. 324 .30.186 22.799

t · CANA-DE-AÇÚCAR ••••••••••••••• · 43.144 1.454.098 33.703 -

MANDIOCA .•••••.•••••••• • . . . . • . . 20. 256 330.990 "16.340

I MNA.NA • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • . .. 24 • 2 42 .18.543 765

CA~U . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . 22 .168 10 ~877 491

I CAFE • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 507 • 7 2 6 430.177 847

I COCO-DA- BAIA • • • • • • • • • • • • • • • • • .1. 252 3.607 2.881

URANJA . . . . . . • . . . . . . . • . . . . . . . 1. 990 130.780 65.719

I PIMENTA-DO-REINO • • • • • • • • • • • • • . .2. 003 . 4.879 2.436

AM.c.A.. TE • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • . ... 7-52 . .15. 719 20.903

I ~01............. ............ 3.021 257.129 85.114

I· I I

Antonio /-~Paula . DELECfnr~{~~ · PRESIDENTE DO GCEA

Vitoria, 29. de novembro de 1990

· R<>•~- Quintino ~JuQL~~;~~~~ .

I .

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I I · I I I I I I I I I

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IBGE DELEGACIA DO IBGE NO ESPÍRITO SANTO

GEPEQ/SG-1

PROGNÓSTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

SEGUNDO LEVANT&~ENTO

(NOVEMBRO . '- 1990)

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. . __ ..... __

I I I I I I I I I I I I I I I I·

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MINISTÉRIO DA ECONOMIA, FAZENDA E PLANEJAMENTO IBGE-DPE-DEAGRO Departamento de Agropecuária · Divisão de Pesquisas

GCEl: ESPÍRITO . SANTO

1 - INTRODUÇÃO:

LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

PROGNÓSTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA ·- 1991

(29 LEVANTAMENTO NOV/90)

RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS

A 2a. estimativa para o PrognÓstico· da Produçã o AgrÍcola -11.991,

baseou-se nos dados obtidos e discutidos com 215 informantes, (têcn~cos da EMA'IER

e da Rede Bancaria, Comerciantes de sementes, Cooperativas e outros), que com--poemas COMEA's no Estado,

A metodologia utilizada seguiu as mesmas orientaçÕes a do mes

anterior e as alteraçÕes ocorridas na area plantada e/ou a plantar são apresen­

tadas no quadro a seguir:

CULTURA ·

ARROZ ••••••••••••••••••••

BATATA-INGLESA la. Safra ••

FEIJÃO la. Safra •••••••••

MILOO •••••••••••••••.• ·• ••

T<::liAT E •••••••••••••••••••

CANA-DE-AÇÚCAR •••••••••••

M.ANDIOCA ••• , ••••••••• , , •• .

2 - ESTINATIVAS:

2.1 ·· ARROZ

OUTUBRO

35.215

392

34.513

127.160

1.436

39.193

23;283

ÁREA (ha)

NOVEMBRO

33.490

393

32.7.69

126.275

1.455

33.142

22.917

..

VARIAÇÃO (%)

- 4,90

+ 0,26

5,05

0,69

+ 1,31

-15,44

- 1,57

2.1.1- Situação em NOVENBRO- A area plantada e/ou a plantar, situa­

se em 33.490h~menor 4,90% ã estimativa nomes anterior. Esta redução foi veri

ficada por técnicos da EMATER, principalmente, nos MunicÍpios de ARACRUZ, onde,

um produtor desistiu de plantar, área expressiva, em função dos baixos preços

do produto e em M.ANTENÕPOLIS, onde, apÔs levantamento, · constatou-se area menor;

e outros ajustes em vários MunicÍpios·.

/

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I I I I I I I I I I I I I I I

I

. . -·--·----

2.

2.1.2 - Perspectivas - Esta ê uma cultura que nos Últimos cinco anos

apresentou uma área mais ou ·menos estável e para esta safra mos'tra uma redução

na irea plantada e/ou a plantar, que, de 34.102ha em 89/90 passa para 33.490ha

na s~fra 90/91, devido principalmente ao baixo preço do produto no mercado e ao

alto cus to de p'rodução, A cultura apresenta-se com 95% em desenvolvimento ve-

getativo e 5% em germinaçao.

2.2- BATATA-INGLESA la. Safra

2.2.1 - Situ~ção em NOVEMBRO -A area plantada e/ou a plantar aprese~

tou pequeno incremento (+ 0,26%), em função de ·reavaliação de estimativa em al­

guns Muú.icipios; apresentando assim, uma area maior em lha, a estimativa do mes

anterior.

2.2.2 - Perspectivas - Não hâ noticias de que esteja havendo

mas, capazes de· obstarem o nao atingimento da expectativa de plantio- da

ra, estima pelas COMEA's.

I proble­

cultu

Não temos, ainda, a evolução do plantio, todavia, sao boas as

exp~ctativas para a cultura,

2. 3 - FEIJÃO . (la. Safra) .. 2.3.1- Houve pequena redução na area plantada e/ou a plantar(-5,05%~

em virtude de reavaliaçÕes das estimativas executadas pelos técnicos da EMATER,

nos Municipios de MANTENÕPOLIS, JAGUARE, SANTA TERESA, ALEGRE, APlACÁ e !TAPE­

MIRIM; os dados apresentaram-se menor àquele informado no mês anterior, enquan­

to que, nos Municipios de ECOPORANGA, MONTANHA, PINHEIROS e IBIRAÇÜ, verificou­

se um aumento de ârea em relação ao mês anterior.

2.3.2 - Perspectivas

deste 29 Progn9stico,

·A expectativa e de se atingir as estimativàs

A cultura encontra-se 100% plantada com 50% em desenvolvimen­

to vegetativo, 40% em floração, 5% em frutificação e 5% em maturação e maduro

por colher.

2.4 - MILHO

2.4.1- Situação em NOVEMIRO- As modificaçÕes, oriundas das COMEA's

dão conta que a área para esta cultura sofreu alteraçÕes para menor, quando com

paradas com as informaçÕes do 19 P.rognostico da Produção Agricola (OUTUBRO), que

reduziu a area plantada e/ou a plantar de l27.160ha para l26.275ha, (- 0,69~).

As alteraçÕes ocorridas foram nos Municipios de: ~~~TENÕPOLIS, CARIACICA, ALE­

GRE, DIVINO DE SÃO LOURENÇO, IBITIRANA, APlACÁ e BOM JESUS DO NORTE.

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__ I I I I I I I I I I I I I I I I ·I I

3.

2.4.2 -Perspectivas -Os indicativos sao de que a area plantada e/ou

a plantar se estabilize nos valores deste 29 PrognÓstico, todavia, com tendên­

cia de pequenos incrementos em alguns MunicÍpios.

• A cultura encontra-se com 747. em desenvolvimento vegetativo,

207. em floração e 6% em germinaç~o.

2.S - TOHATE

2.5.1.,. Situaçãó em NOVEMBRO -A estimativa para esta cultura, apre­

senta pequena variaçao para maior (+ 1,31%) quando comparada com as do 19 PPA.

(OUTUBRO), passando de 1.436ha para 1.455ha. Os Municípios responeâveis pelos

ajustes foram: ALEGRE, IBITIRAMÁ, IÚNA, MUNIZ FREIRE, APIACÃ e BOM JESUS DO NOR

TE, que reavaliaram as estimativas do 19 PPA. I

2.5.2 -Perspectivas -A expectativa e de que a area a piãntar em 1991,

se estabilize em torno · da estimativa de 1.455ha, deste 29 .PrognÔstico.

O custo de produção para a cultura, situa-se em torno

Cr$ 23,50 por kg. produzido.

2.6 - CANA-DE-AÇÚÇAR ..

de

2.6.1- Situação em NOVEMBRO- As estimativas de ârea total e destina

da a colheita, sofreram alteraçÕes quando comparadas à do mês anterior.

A· ârea destinada a colheita apresentou redução (-15,44%), em

virtude, principalmente, das COHEA's dos MunicÍpios de PINHEIROS, CONCEIÇÃO . DA

BARRA, PEDRO CANÁRIO e SÃO MATEUS; terem no mês anterior, optado pela repetição

dos dados da safra anterior, jâ que nao cc·nseguiram em tempa hâbil, informaçÕes

junto as usinas de âlcool e que só neste. mês (29 PPA), es tao informando. .,

2.6.2- Perspectivas -A expectativa ê de que a ãrea se estabilize no

valor deste 29 PPA , , todavia, com tendência a aumentar, caso venha a se concre­

tizar alguns projetos, de novas lavouras para as usinas. (que jâ estão nos Ban cos, aguardando verbas para financiamento~

a seguinte:

2. 7 - MANDIOCA

Portanto, Área Total e Destinada a Colheita para a cultura e

ÁREA TOTAL: ÁREA DESTINADA À COLHEITA:

45 .104ha 33.142ha

Menor (3%) Menor (15,44%).

2.7.1 ·- Situação em NOVEMBRO- Em razao de ajustes efetuados na ~

are a

a ser colhida em 1991, nos MunicÍpios de CARIACICA e ANCHIETA, também, para es­

ta cultura, a mesma, apresentou redução .(-1,577.), passando de 23.283ha no mes

anterior para 22.9l7ha.

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I ' ~

I I I ., I I I I I I I I I I I I I

4.

2.7.2- Perspectivas- As informaçÕes de campo indicam que a area des

tinada a colheita se estabilize neste 29 Levantamento.

2.8 - ASSIST ÊNCIA TÉCNICA

·A EMATER/ES prestará assistência técnica no Estado, conforme descrito

no quadro a seguir: ·-

CULTURA

.ARROZ

BATATA-INGLESA la~ Safra ••••••

FEIJÃO la. Safra ••••••••••••• ;

MILHO •••••••• • •••••.•••••••••• ·

TOMATE ••••••••••••••••••• · •••••

CANA-DE-AÇÚCAR _. •••••••••••••••

MANDIOCA . . ......................

2.9 - ASSISTÊNCIA CREDITÍCIA

N9 DE PRODUTORES ASSISTIDOS .

6.532

297

9.208

13.895

2.328

376

2.635

ÁREA ASSISTIDA (h a)

10.343

357

25.789

40.134 ~

1.073

4.130

11 ~68,0

A rede bancária, aprovou, nos meses de outubro e novembro (19

Prognostico da Produção Agr~cola- 1991), projetos para custeio agrÍcola,

mostramos no quadro abaixo:

e 29

como

NÚMERO .DE PROJETOS ÁREA (h a) CULTURA

ATÉ OUT 'NOV TOTAL · ATÉ OUT NOV tOTAL

ARROZ .................... 100 48 148 678 241 919

BATATA-INGLESA la. SE. ... - - - - - -FEIJÃO la. Safra ......... 155 27 182 1515 466 1.981

MILHO .................... . 264 124 388 3915 1896 5811

TOMATE .............. · ..... 9 9 18 8 10 18

CANA-DE-AÇÚCAR . - 19 5 24 137 47 184 ........... MANDIOCA .................. 18 14 32 195 . 177 372

. - . - .

2.10 - SDIENTES ·coMERCIALIZADAS

Nos meses de outubro e novembro-, consta to u-se através de consulta ~

a

/ .

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I ' ~

I ,,

I .I I I ,. I I I . I I 1.

t

I ,.

I I I

I I I I

5.

rede de comerciantes de insumos do Estado, que foram comercializadas, sementes

para o plantio da safra 90/91 con~ discriminado no quadro a seguir:

SEl-lr:NTES COMERCIALIZADAS (kg) CULTURAS

OUTUBRO NOVEMERO TOTAL

ARROZ .......................... 28.285 2.510 30.795

BATATA-INGLESA la. Safra ....... 49.360 49.360

FEIJÃO 1a:. Safra ............... 26.915 225 ~7.140

MILHO .......................... 599.661 85.364 685.025

TOMATE ......................... 26 26 ;

Colocamo-nos a disposição do DEAGRO para qualquer esclareci-

mento comple_mentar.

A~tonio Fe ~í24-a ~Lula DELEG!to BGE PRESIDENTE DO GCEA .·

VitÕria, 29 de novembro de 1990

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I B G E

DELEGACIA DO IBGE

·I NO ESTADO DO RIO I)E JA~JE IRO

·I I -

I I I I ·I I I . . I ., I I

GRUPO DE COORDENACAO

DAS ESTATISTICAS AGROPECUARIAS . .

LEVANTAMENTO SISTEMATICO

19B9/9B

SAFRA

DA PRODUCAO AGRICOLA

INFORMATXUO MENSAL

199Q

ANO

NOVE?1BRO

t~ES

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I .I ·I I I I.

I -1· I I I

I

I B G E

DELEGACIA· .DO IBGE.

NO ESTADO DO RIO DE JANE~RO

GRUPO DE COORDENAÇÃO DAS EST.4TiSTIC.4S AGROPECUdRb''/S

LEVANTAHENTO SIS TEffdT ICO D1~ PRODUCÃO AGR:éCOLA

RELATó RIO DE OCORRªNCIA

ALHCJ

No decorrer deste m&s, encerrou-se a colheita deste pro-( ., I' i· O ·.~- 1:l ·- '-"'' '" 1"'1'' "- ·~ I" C~ i" ~·><:. · , .. ''" <' " 1. l'l t· E·<= .L· I" ·" -~. - ITI :::t"~. ~)J "", • • • · · ' .. , '·' 1 1 "' .~ •• • L e\ 1 .t .• ! c• •• .:> , __ ., ' ·: • .. .. • J • , r L 1 ... ••. \ '" :;,

4iea colhida - 58 ha Produç~o obtida - 186 t Rendimentd médio - 3 .20 7 kg/ha

A •• • ' • .•• ~ •• 1 ; •y •• , .. ~." ••• d ,! J • • '\ j • .' .. ·. .1. ., J'M r·1 c o m <·c l ,_ ·" ,:l. ••. .: .. <:\ , . <:\ u ,J I· t L ( tt t. 1J · .. •:.: . "·

Cr$190.000,00 e Cr$300.000,00 a tonenlada, Cr$223.680,00 a tonelada.

·::;i d () sendo

·P -,- a t· i c ''' d '''- (~ n t -,- c-; cotado no CEASA a

<2 SAFRA>

De acordo com os levantamentos d2 campo , encerr ou-se a colhe1ta desta cultura , apresentando os seguintes dados

4rea colhida - 84 ha Produç~o obt ida - 731 t Re nd iment o médio - 8.702 kg /ha

A queda o cor rida em relaç~o as foram e m virtude da r eav a l iaçio .vEr ifi c ada J AF<D H~.

<:l. n i:: c:~ l" i () \" !~ s

A cot açio do p~oduto , tê m-s~ ~antido estável, em re laç~ o ;·:~o~; p ·, - c(~ o·::; p ·~"<~i:: :L c: ::: •. do·::; n D mb-:::. :::1 n 'i::<:::'( i o \- , -:~ ~::n cl o c om!·~··r c i;·,\ 1 i i.'r <:<.d o c or;l

maio~ frequência entre Cr$42.500,00 ~ Cr$60.~00,00 a tonelada. No CEr-\~3A, o p·t"odu to .Po:i. çomc·:~·r" ci<:;l iz cl do <:~ Cl-~!=· 69.ó 1.'5e•,00 .a t o n(~ lad<:t ..

1=-1.=: I ,J Ã O :SAFRA>

A ~re~ de colheita c om a c ul tura desta leguminosa n o Es­tado do Rio de Janeiro, seg~ndo as informa ç Ges pr ocedentes do · cam-

... -· ...... ·· ···-- '"· .... -.. rf,,r;-:;n dr-·· é. t3~3 0 t ~:: Ll.ITi<:-\ p rodu-

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I

I I ·I ·I I I I ·I

I I I I .I

I I I

I B G E

. Durante o ciclo vegetativo desta cultura, ocorreu uma per~a de i50 ha nos seguintes municípios : ITALVA <10 HA), MARIC~ ( j,-0 0 H,~ ) , 1·~ D V i'~ I G U f-1 C LJ ( i?. 0 I·M ) e F: I O CL. ?ti:;: O < 2 0 H A ) , cl ~:·:v i cl o a ~:; c o n ·­

.diç5e s climáticas desfavoráveis que se verificou nestas regi5es.

Os trabalhos de colheita com esta cultura foram conclu í­dos no decorrer dest0 m~s. com os preços pagos a nível de· produt~r permanecendo estável, tendo sido cot a do entr e Cr$75.000,0 0 e Cl·$90.000,00 a tonelada, O pre~o mínimo fixado pelo Governo Fede­ral, segundo informaçbes da CFP ~de Cr$39.997,00 a ton. (527,78 BTh!/T)

Agregando-se os dados provenientes das reg1oes produto~ ras, a colheita desta lavoura at~ o momento atingiu 9i,50X da área plantada, ou ~eja 2.754 ha, que produziram 131.010 t, com uma pro­dutividade média de 47.570 kg/ha.

Durante o m0s em curso, a cotac~o do produto teve uma sens1vel queda de preço por causa da quantidade elevada do produt o no mercado, tendo sido comercializado a nível de produtor ent re Cr$18.000 ,00 e Cr$25 .000, 00 a tonelada. No CEASA, o produto foi comercializado a Cr$28 . 130 ,00 a tonelada.

As pesquisai de campo, levantadas no decorrer do m&s de novembro, cem objetivo de se conhecer a extens~o da área colhida i dentificou 200 ha colhidos, que produziram 5.964 mil frutos e produtividade m~dia de 29.8 20 frutos/ ha.

Os preços pag os aos Cr$30.000,00 e Cr$50.000,00 por mil

P l" od U l: O't" E·!:;

fr·utos .

CANA .DE AC.,~~_;CAR

Tomando-se como refer&ncia os dados obtidos diretamente na zona de produçâo, através da CO REA de CAM POS e das COMEAS de S~O FID0LIS e S~O JO~O DA BARRA, as info r maç5es das lavouras cana­viciras apresentaram reduç5es da ordem de 31,24% ~ara as estimati­vas da produç~o e da produtividade média alcançada.

d (JS

:; E.' l"

Com base na rcduçâo lavouras canavieiras

o ~:;f!!: guint~; :

apresentada no m&s em curso, os da­do Estado do Rio de Janeiro passou a

~rea a ser . colhida - 209.352 ha Produ~âo esperada - 6.718.042 kg/ha R~nrlimPnto m~dio - 32.090 kg/ha

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~ I I I I

I I I I I -I I I·

I I I I I

B G E

De<:< c o·,- d \) c o m o ·:: d ;·:'\ d o::; p ·,- c 1 i m i n a·( E'~; ,

fra, por causa da seca que ocorreu no Estado, cro-alcolcira 0 superio r a ~S$100 milhôes.

o prejuízo desta sa­rara a Ind~tria S u-

Foi estimado aproximadamente US$110 milh6cs o ·valor bru-t o · d ~:: f<'\ 'c L.t 1- :::t 111 E' n t o d o se t CJ 1- n c·:; t a s a f 1- <7\ . C c m p a r· '"" n d·o .:-:: <; s ;·:t p c·( -F o·,- iií a c e c: o in <:\ s <;; ;·:l. f r· a <.:; :::"\ n t (;-:· ,- i. o ,- ·=: ~==· ( f.l9 I 9 0 ) . o s e t o ·,- SJ 121- o u u m a ·r·. e c e i t <:1. .:;-: q u i -valente a US$180 milhôcs. Enquanto em 88/89 esse volume alcançou a u:;:~·2~?0 mi 1 hd0:<.:;.

S6 que por trás desses n~neros há uma realidade ~uito rn :::\ 1 s ;·,-.. t t::: ~- ·( ;:\ d o·,- :J. . r:~ q Ll c a n o:;·:;:::~ p ·r o d LL (: ~~: o .:~· ·::;l: /\ v c 1 t ;·,\ n d .:::. . ;-:\o q u '"" d ,- o d ·~ 25 anos atrás ~ Com a tendência de dcteriora~~o ainda maio r, inclu­sive na prÓYima safra, n~o s e pode imasinar o que vai acontece r num futu~o prdximo . Se faz necessári o ressalta r que com d~dos ex­t 1-cmamcntc catrastróficos, me r ecem atenç~o prioritária nâo só do setor , mas .sobretudo , das autoridades; para reverter essa situaç~o caótica c minimizar os Já certos prejuízos da próxima saf ra .

O volume de cana esmagada pelas usinas na eh egará a 5 milhôcs de toneladas. A média dos

anos é d e 8 mi1h5es de t oneladas d e cana/safra . Em t :::1. n t o chegou··-se <":1. o c::; rn <:\ ~.:J ;·,\ rn e n t o d e B , 7 ;':j 3 rn i 1 h (5 (~· ·:5 d \'2

:"'t ua 1 mo:::\9 t:::·rn Ültirnos cinco B8/tl9, (::.·n t r·.=.·­

tone l <:\d :::\::;.

p l- O d LI.:<~: i d O 5 U 1T1

tot:ai 5 , 6 milhôes de sacas de açücar. A m0 d ia dos Ültimos tris Em ElfJ/ tl9 c: o n ::; <.·:· 9 u i r ~-..rtl s •:.·: 1·

das 9,1 mi l hôes de sac~s.

A produç~o de á l cool anidro e hidratado teve . um~ queda ainda mais acentuada, deverá representar até o final da safra nâo mais que 97 milh5es de lit ros .

t ,-o·:~ , e "lit ·ro f;;.

A m~dia dos 01timos tris anos é de 251 li-na safra 88/89 esse volume chegou a .quase 280 milhôes de

O Ültimo boletim demonstrativos de produ~~o do Si ndi cato dos Usineiros, já r e g istra que 12 indüstrias paralizaram a sua p 1- o ci u. ç: ~.\ o . T o d o::= r:.·: ·::. s (;.:· s n ~m e 1· o ~; .::-:· s:. t :~{ o ~~. E"n d o c o n t: <:"\ b i 1 i :<:: :::-.. cl o s p <:\ 1- a s> ::::· ··-rem incorporados num·amplo levantamento , para que os produtores de aç~ca r c ál c ool tenham conhecimento da situaç~o precária nas prin­ci pais r cgiÔes produtor a s do Estado.

De acordo com as informaç5es prestadas pelo Banco do Brasil foram concedidos 40 contrato s no valor de Cr$15.931.971 ,00 para uma área de 5 .2 34 ha; pelo Banerj li berou 32 contratos para u ma <:Í.r·t:::<:l· dE· ~'58 . 6~'54 h:::\ com -F:i.n :::l.J.ici<1d(·~· de Custé::lo l~ ú·(:Lcoi.<:\ .

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I I I I ·I . I

·I I I I

I I. I I I I I

1

B G E / •fAI-...!DIQCA

No decorrer do m~s de novembro , teve prossejuimento os trabalhos de colheita das lavouras desta cultura, evoluindo para 84,87X dos 12 .627 ha previstos . Agregando-se tod as as informaç5es cJ (~ c a m ;J o .. t .;.~ m ··- ~; c q u e ·, f o·( <"- rn c o 1 h i d o·;:, i e' . 7 j. 7 h ::?, que p ·( o p (J.l- c :L o n a ·,- a m uma produ~~o de 173.972 t.

A comercilaizaç~o do oroduto tem sido pr~ticada entre Cr$4 .000 , 00 e Cr$6.000,00 a tonelada .

.BA N ANA

Segundo os levantamentos procedentes das regi5es produ~ toras, a colheita do produto a tingiu até o presente m&s 26 . 315 h a , que produzir~m 26.166 mil cachos.

A cotaç~o do prod~to durante este m~s permanece est1ve1, tendo a su~ comerciali2aç~o sido reali~ada entre Cr$250.000~00 e Cr$300.000 , 00 por mil cachos.

CAF.é

As investiga~5es realizadas nas .zohas de · produç~o de nosso Es tado, apon tam as seguintes inf ormaç5es para ~ste produto:

~rea colhida - 17.574 ha Produç ~o 6btida- 24.152 t Rendimento médio~ 1.374 kg/ h a

Atualment e as lavouras cafeeiras encontram- se em fase final de colheita, sendo que , a comercializaç~o d~ produ~5o man­têm-se nos níveis do mês anterior, e nt re Cr$30.000,00 e Cr $45 . 000, 0') ::\ t on;:::1 :..:ula.

c oco

~rea colhida - 554 ha Prduçâo obtida - 3 . 614 . 594 frutos Rendimento m~dio - 6.644 fru t os/ h a Preço médio - Cr$30.000,00 a Cr$40.000,00 por mil .

f·(ut o ·:; .

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I I I I ·I ·I

I I I I I I I·

I 'I. I I I

I 8 G E

~rea colhida - 22.320 há Produ çJo obtida- 1.590.340 mil frutos Rendimert6 m~dio- 71.é5 2 frutos/ha Preço médio - Cr$ 2.000,00 a Cr$3.000,00 por mil fYutos

Cr$23.330,00 a ton no CEASA

~rea colhida - 2 . 398 ha Produçio obtida- 503.950 mil frutos

.RendimEnto médio- 210.154 frutos/ha ~reço médio - Cr$3.500 ,00 a Cr$6.000,00 por mil frutos

Cr$81.300,00 a ton no CEASA

j, . 623 h a P~oduç~o ~btida - 26.206 t Rendimento mddio- 1~.147 kg/ha

Cr$132. 570, 00 ·a ton . CEASA

~rea colhida- 1.586 ha Produç~o.obtida- 227.378 mil frutos Rendimento m0dio - 143 .366. frutos/ha Preço mddio - Cr$2.500,00 a Cr$3 .000, 00 por mil frutos

BERAL.DO ffDlJENESI f!ERZOG

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I Í I I I I I I I I.

I 'I · I I I I I I I

I B G E

.O .L 1:.: 1-V:: .z"!: C O L AS

AIPII-f

~rea colhida - 5.982 ha Produção obtida - 85.554 t Rsnd1mentb m~dio - 14.636 kg/~a P r Eço m~dio - Cr$20.000,00 a Cr$30.000,0 0 a ton .

Cr$34.400,00 a ton CEASA

A L F ,."!j .C E:

~rea · co)hida- ·1.217 h a Produçio obtida - 27.400 t Rendimento médio - 22.514 kg/ha P ·r ,,.:r.: o m é c! i o • -.. C: ·r <!; :1 ~:; . .;; 0 0 , t;:J 0 A c: F\: l3 ~i . () O (21 1 0 0 a t o n

Cr$30.450,00 a teM CE ASA

~rEa colhida - 836 ha Produçio obt1da ~ 13.286 t RenaimEnto midio - ~5.892 kg/ha F')" {•?,' (;: () Jl'l é d i C) .... c "f" + t (; , ,Zt «• 0 1 el 0 ~;! c)" !j; Í.~ ::: . f.=~(()(/} 1 ~? 0 d. t C) I')

Ci$22.000,00 a ton. CEASA

~rsa colhida- 1.469 ha Produçáo obtida - 22.536 t Rendimento médio - 15.341 kg / ha Preço médio- Cr $37. 000 1 00 a Cr$45.000~00~a ton

Cr$53 . 91~,00 a ton CEASA

l/..'-:: E.·NDU .RA

~rea colhida - 453 ha Pf odu çáo obtida - 10.420 t ! .. , ('" · cj .; • c~ ... r· r.. 11·· -~ j 1. (" "' , .. , rll ,,, ·") I, I'J 11 . ., -.. ...... , .... n, .... ,: .... 1 , ... ~c .. J .... c:.,:; . .... :, :: .. :· ..... ·1 '"

PrEço médio - Cr-$20.000.00 a Cr$30 . 000,00 a ton Cr$58.80~ . 00 a ton CEASA

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~ I I I I ·I .I

·I I I I I I I. I I I I I

IBGE

C:I-ILICHi..l

~rea colhida- 1.210 ha Produção obtida- 67.366 t Rendimento méd i o - 55.508 kg / ha Preço m~dio·- Cr$20.000,00 a Cr$25.000 , 00 a to n

Cr$27.170,00 a ton CEASA

C l:JUVE.' FL.DR

~rca col h ida - 292 h a Producio obtida - 10.71 3 t Ren~imc n to mcidic - 36.688 kg/ha Preço m~dio - Cr$50.000,00 a Cr$55.000,00 .a ton

Cr$38.000,00 a ton CEASA .

~rea colhida- 1 . 954 ha Produçâo obtida - 24.630 t Rendimento médio - 12.605 kg/ha Preço mci dio - Cr$29.B00,00 a Cr$45 . 000,00 ~ ton

Cr$55.650,00 j ton CEASA

..JILci

~r€a colhida- 1 . 030 ha Produçâo obt i da - 18 . 936 t Rendi mento médio .- 18.384 kg / ha Preço m~dio - Cr$30.000,00 a Cr$40 . 000,00 a ton

Cr$56.760,00 a ton CEASA

H~CLI-10 V E RDE:

~rea colhida- 1 . 675 h a Produçio o btida- 1 1 .808 t Rendimento médi o - 7.050 ks/ha Preço médio Cr$18.000,00 a Cr$ 25.000 ,00 a t on

Cr$27 . 200,00 a ton CEAS A

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I I I B G E

I I ·I ·I · I I I.

I l 1-I I I I I I I

r=-E:PII-...!0

. ~rea colhida - 425 ha Produçâo obtida - 13.825 t Rendimento m~dio - 32.529 kg/ha Pre~o m~dio - Cr$17.000,00 a Cr$25.000,00 a. ton

Cr$20 000.00 a ton CEASA

~rea colhida- 1.430 ha Produç~ o obtida - 33.448 t Rendimento midio - 23.390 kg/ha Preço médiQ- Cr$45.000,00 a 9 Cr$55.000 ,00 a ton

C~$53.180,00 a ton CEASA

QUIIf'::!ti:BD

~rea colhi d a - 2.200 ha Produç~o obtida - 27 . 982 t Rendimehto m~d io - 12.719 kg/ha

· Preço m~dio - Cr$50.000,00 a Cr$67.300,00 ton C r ~r.-·)B . i.:l.l (), e·~·:• <:!. t: on Cl::r~SA

.R 1:.:: P O L 1--1 O

~r~a colhida - 962 ha Producâo obtida - 44.554 t F\:e :··,diH!cnto m,.f:dio ··- 46.314 kq/hc\ Preço m~dio - Cr$14.000,00 a Cr$20.000,00 a ton

Cr$14.160 ,00 a ton CEASA

VAGEM .

~rea colhida - 798 ha Produç~ o obtida - 13.520 t Ren~ iment o "médio - 16 .. 942 kg/ha Preço médio - Cr$40.000,00 a Cr$60.000,00 a ton

Cr%70.670,00 a ton CEASA

GERALDO .HODENFSI HERZOG COORDENADOR GCEA/RJ

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I I

I I I

·I I I I ,I I I. I I I I I

B G E

DELEGACIA DO IBGE

NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

F'A"'06NdSTICD F'RELI/iiNAR DA SAFRA AGRÍCOLl'l

PARA i 99.!' · NO ES Tt~DO DO R ID DE JANE IRD

RELAT6RIO DE OCORRªNCIA 1·~ O 'J El'1 B F~ O I<? 0

De acordo com os levantamentos proveni~ntes dos mu­nicípios produtores, as ireas ~estinadas para o cu1tiv6 de arroz encontram-se na fase de preparo do solo e início de plantio.

Segundo as informaç5es prestadas pelas comiss5es do estado , a área prevista para a próxima safra, no corrente mês, é de 17.559 ha, sendo inferi.or ~m ~.79% a informada no mês de outu­b \"C) o

A queda da area prevista para safra de 1991, em re­!aç~o ab mês anterior, deve-se aos dados forn~cidos pelDs municí-pio~::. d2 /:YJ/':1 jl:'S'US DE .tr/iBliF'Ot~1lV/i ·!õ' NA?".H.IJ'Iit~)J)E, qw::·~ t::·m vtl·tudt.~ ' da pouca incd&ncia de chuva até o momento, apresentou decrésc imo na area informada, em rela~~o a preyis~o do mês anterior.

C(jfTl aos Créditos Agrícolas concedidos Banco do Brasil foram conc1U1oos 77 contratos no Cr$57.395.502,00 para uma irea financiada de 1.745 ha. foram realizados 42 contratos nos meses de setr:::mbro sendo .financiado um total de 1.081 ha.

1-f I l._ .f·-1 O

v;;\lor · d2 B t-,1\l !~:F~ .. J ,

o t.t t u b ·r o ,

A projeç5o dest2 cereal para a sa~ra de 1991, no corrente m&s, é de 27.680 ha. Sendo inferior em 3,56~ a área in­formada no mês passado, por causa das informaç5es prestada~ pelos tn c L n·i c :l P :t o~==· d (-:· 1:"-.~l.:J/'t. ..Jl:.··r:J.'Lf .. ~.:~: L~t::.· .r r·~~·,b'.~~rilJ.'~~ //;~;! , /•/,,=+ r·.r {1.[ l.it11J't::· ~=": ,::.··l3FI:l.;' .l't)l·lJ:It.lL ~~ ·' devido as condi~ôes climáticas desfavoráveis nestas regi6es.

Os Créditos liberados nos meses de setembro e outu­bro para Custeio Agrícola pelo Banco do Brasil e BANERJ foram. os

. S(·?9ttinte~;;

B a n c o d o Eq- :;;1. s i 1 C ·(':~i8. r.~47. 414, 0e• P<':\'r<·:t um;·;, <.{'!"(·~'i:'l dE

ii.:Y c:ontr~1tos no . v:::-\lol· í.473 h<."\.

de

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-1 -.---------------------..

I I I ·I

I ·I I.

I I I I I

I

B G E

CAf-..!A .DE: Al;::{.JCAR

Para a satra vindoura, s~gundo os levantamentos c a n1 p o ,- t:· a 1 i z <:-\ d os-, n o~· m u n i c :í. p i os p ,- e> c! u t m· E· s , <:\ p o n t <:UTI <:l. s c~·g u i n t e t :i.m<:>.t i va :

~REA TOTAL PLANTADA ~ REA A SER COLHIDA

SAFRA 90 235.650

el e · . E·~S-

SAFRA . 9i OUTUBRO . j. 9B. 43B

22i.054 í <i-5. 378

A queda viri f icada nes~e mis de i ,0 4X, foi em de­c o ·r ·dú1 c i;·~. c:i<·:'l ~:; in +o,- m <"•· ç i5 (·:: ·:; p 1· E"::; t :::\da·:; p <-::·1 o ·s m u n i c ·í p i o~=· d c::· .lT:'~F'Elí.'UNi1 e ,t·Ol':f ... ./E'E;us lJE: .rr .. ~EiAF'D:'4l#L qur:::· d€~vido aos pl·oblem~\!:; que <:"ttl- <':\ves;~::.<:"'l iTI

a Usina Santa Maria n ~o hou ve rcnovaç~o &os canaviais d a rcgi~o.

GERALDO h'ODENESI HERZDG CDORDENADOf~ GCEA/RJ

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I I I I I I I I I I I I I I I I I I

I 8 G E

ESET/SP/SE-i/ÇEPAGRO GCEA/SP

LEVANTAMENTO SISTEM~TICO DA PRODUÇ~O AGRiCOLA OCOR~~NCIAS DO MªS DE NOVEMBRO

SAFRA AGRiCOLA DE i99i

Consi.derando que quase todos os produto~ investiga­d o·s p o:~ 1 o .LSP A t i V E I'" am ::). c o 1 h e i ta i 11l: •2 i ,,. ::~. 1nen te c 011 c 11.1 í d ::~. e ql.l•:? 11 e .. -nh um dos ,:,,,. g ~{os que c omp (;em o GCEr~/BP pos s ui c! ad os do mês c! e ,,. e·­fer&l1cia para a~álise e disc1.1ssio, o Gr1.1po deliberou n5o realizar o encontro relativo a novembro. Considerou-se, também, nio ter sido detectada ql.la)ql.ler ocorrência de campo q1.1e determinass e .mo­dificaçâo da expectativa a~teriormente formulada para o prognds-tico '?i.

O GCEA estará nov~mente reunido no dia 18 de dezem-

Sâo Paulo, 30 de riovembro de 1990

--/(r,~ ..... /~ .

Paulo P~;i7 Vieira CÉP Gl~O

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1-. ,,

I I.

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I I

ESCRITÓRIO ESTADUAL DO lBGE NO PARANÁ

GHUPO CUOHUENAOOH DE ES'l'/\'l'l ~>TlCAS 1\.GHOPECUÁ.rU/\.S NO ESTAUO 00 PI\JWIÍ\

LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PHODUÇÃO AGRÍCOLA

PerÍodo de referência: NOVEMBR0/90

1\lr;cx:l?.ío herbáceo ( 90/91)

No perÍodo em referência, foram concluÍdos os traballtos

plantio. com a malvácea.

de

As informações de campo, do mês de novembro, não confirmam a

estimativa de área feita no mês anterior, indicando uma ár-ca de 570 i.XX) t1a, com

possihilidndes ele pr'Oduzi.r cerca de 1 J.ll 500 t de algod?lo crn cahx;o.

No mês de novernbr'O, a maior parte das lavouras aLr·avcssam o cs

tágio de desenvolvimento vegetativo (90'/o), sendo que as ár-cas semeadas mais tar

dlamcnte encontr·am-se em germinaçao {10'/o), enqua'1to que as plantadas rnais cedo

adentt'am no estágio de prÉ:-flor·ação _

1\.s l;lVour·o..s ele Lnn modo p;c r<ll, ilJH'CSCn tnm urn nspr.c t.o v:·wi i'tvc 1 ,

de r-cgular para bom, s endo atual!riente bene ficiadas pelas condiçÕes de tempo .

"Capinas" devido à grande infestação de ervas daninl1as, t:ern si

rio a pr·nt.ica agricola rn;.lis rcali7.~tda no mês. de novembro . I\ pr[lt.icn <1 .-:t "ral r:::a

ÇDo" , corn vjslas a propor·cionar· un "stand" icJE:al de plantDS às lavour·~s . Larrrbérrr

t em sido .bastante frequente- Parale l.iunc ntc, também são fr·equenles as ·apliCé1ÇÕes

pr·cvcntivas ele defensivos, pr.incipGlrrrent.c no contr·ole das pragDS iniciais do al

godocir·o.

1\ rn?io- rlr ·-ohr:t rqtl.r:li : 1h pnr ·rt o;. l.r·nhnlho~> jtntl(l :t ''llil.tw:t :lltJ:tl

urcnle atende as necessidades e está oscilando erttr·c Cr$ 600,00/7Uü,VJ/haw::rll/dia,

por·érn, f: pr·cocupaçào c nl.t'<': os rrrédLos c p;rnndcs pr·odutorcs de al['.od;;o , p;.1t·n r1 ép~

ca de colheita, bem corno, o alto custo da rrrcsrna na ocasiao.

llmcndolrrr Étgmts ( 90/91)

1\s atividades de plantio com a _oleaginosa foram concluldas no

final da primeira quinzcnR do rnês de novenrbr-ü, c, as Últimas infonrraçÕcs ele cam

po,. confitmé:llri a estimativa de ár·ea plantada fci La no perÍodo anterior, ou seja,

de ' 2 .400 ha _

A cul tur·a do arrrcndoirn atravessa a fase de tratos culturais , com

a maior parte das lavouras encontrando-se nos estágios de desenvolvimento vegct~ ­

tivo c floração, com as mais adiantadas em frutificação.

Os tratos· cultur-ais mais observados nesta fase sõ.o as "cap.!_

\

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I I I I

- 2 -

nas" e a "amontoa", visando manter as lavouras no limpo, livres. da concorrência

de ervas daninhas, bem cano, melhorar a frutificação das plantas­

Paralelamente; também foi observado em algumas áreas a aplic~

ção de inseticidas contra a vaquinha, trips e pulgões, entre outras _

As condiçÕes de tempo, até o presente memento têm sido favo

raveis ao desenvolvimento das plantas .

As primeiras colheitas deverão acontecer ja no . final do

de dezembro, devendo ser intensificadas no mês de janeiro.

A

mes

O prognÓstico de produção de ~nendoim na safra das aguas 90/

91 e de 3 .óOO t do produto em casca .

Arroz (90/91) ,•

O plantio do cereal encaminha-se para o seu final, calculan

do-se que até o termino do periodo em estudo 900~ da área prevista, avaliada em

150 fXJJ ha já tenha sido plantada

As áreas ainda por plantar localizam-se no Centro Sul

de sequeiro) e no Noroeste do Estad~ (áreas irrigadas) .

(área

As lavouras em andamento atravessam principalmente os está

gi?s de germinação ( 500~ ) e desenvolvimento vegetativo (500~) .

As cond içÕes de tempo , de u:n modo geral, têrn sido f avoráveis

ao born desenvolvimento das plantas, em função da regularidade de distribuição

de chuvas que se verifica nas principais regiÕes produtoras .

"Capinas" consti tucm-se na pr-incipal prática agdcola dcsen ' volvida junto as lavouras de arroz .

O estado fitossanitário das lavouras até o momento é conside

rado muito born, sendo pequena a incidência de pragas e docnÇas-

As possibilidades de produção de arroz na safra 90/91 são de

270 .000 toneladas do pr'oduto em casca_

Aveia- Centeio - Cevada (1990)

Colheita é a principal fase por que passam as gr~nineas de

inverno no decorrer do mês de novembro-

As informaçÕes procedentes das COREA's, indicam a seguinte p~

sição para cada uma das culturas:

Aveia

Área plantada 36.500 ha

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I I I I I I I I

I I I I I I I I I

Rendimento médio esperado

Produção prevista .

1 .600 kg/ha

58 .400 t

- 3 -

Aproximadamcn te 75% da área plantada com a cultura da ave la

ja se encontra colhida, devendo o restante ser colhido ainda na primeira quinz~

na do ·mês de dezembro

As lavouras ainda por colher·, encontram-se Lod3S nc esL(~glo

de maturação . ~

A aveia colhida no mes de novembro, caracterizou-se como de

boa qualidad~, com os preços oscilando entre Cr$ 570,00/600,00 a saca de 60 qui - ~

los .

Centeio

Área plantada

Área pc r'Ciida

Rendirrcnto médio esperado

Produção prevista

2 .300 ha ,•

700 ha

800 kg/ha

1 280 t

A culwra do centeio encaminha-se para a fase final de colhei

ta, estimando-se que até o manento 85% da área tida ainda como produtiva ,ja se

encontre colhida . ~

O centeio colhido no mes de noverrbro apresentou boa qunlid~

de, can os preços oscilando cntr'E: Cr-$ 800,00/850,00 a saca de 60 quilos.

A conclusão dn colheita deverá ocorrer ainda nos

dias do mês de dezembro .

primci.r·os

Cevada

Arca plantada

Rendimento médio esper-ado

Produção prevista

25 500 ha '

2 200 kg/ha

56 .100 t

A colhe ita da cevada já atinge cerca de 60'/o dos 25 SOOha pl8!:!,

tados.

A cevada que vem sendo colhida caracteriza-se cano de muito

boa qualidade , com a classificação se comportando da seguinte mm1eira: 65% co

mo de 1ª, 20'/o como de 2ª c os 15% restantes como de 3ª (refugo)

Os preços pagos aos produtores de cevada no mês de novembro,

oscilaram com maior frcquência entre Cr$ 1 034,00/953,00 a saca de 60 quilos,

corrcspondcndo aos tipos 1 c 2, r'E:spectivamente O rcsiduo do refugo está sen

do adquirido na faixa de Cr$ 200 ,00 a saca de 60 quilos.

A colheita deverá estar toda concluÍda até o final da 1ª gui~

zena do rnês de dez•: mi;>ro .

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Batata águas (90/91)

O levantamento de campo do mês de novembro indica uma menor á

rea para a cultura da batata na safra das águas 90/91 , situando a mesma em

24 .(XX) ha, totalmente instaladas

As lavouras, de um moda geral, atravessam a fase de tratos

culturais, com predominância dos estágios de desenvolvimento vegetativo (5%),

formação dos tubérculos ( 7(fi'o) e maturação ( 25%) "-

Salienta-se que em algumas áreas, localizadas principalmente

nas ·regioes de Guarapuava e do Norte Velho, e, que foram implantadas mais cedo,

encontram-se em amadurecimento avançado, já estão sendo colhidas, . totalizando

até o momento 500 ha, que proporcionaram una produção da ordem de 9 500 t, com

um rendimento médio de 19 CXJO kg/ha

A batata colhida nes te inicio de safra apresenta boa qualid~

de, e, os preços praticados com os produtores oscilpm· com maior frequência en

tre Cr$ 2 500,00/3 000,00 a saca de 60 quilos_

As condiçÕes de tempo obs~rvadas no periodo, foram favoráveis

ao melhor desenvolvimento das lavouras .

A operação agricola predominante no mes de novembro, foram

as "capinas", visando manter as lavouras livres da concorrência das ervas da

ninhas, que com as chuvas crescera.11 bastante . A operação "amontoa" também se

processa can muita frequcncia, juntamente com aplicaçÕes de defensivos no com

bate às pragas ·e doenças (lagartas, vaquinhas, pinta· p_reta. requeima, entre ou

tras) .

A colheita em maior escala deverá se verificar a partir do

proximo mês, devendo se concentrar no mês de janeiro ..

As possibilidades de produção da solanácea para a s:ú'rn 90/

91, em função da menor área ora constada passa a ser de 360 IXXJ. t de batatas .

Cana de açucar (89/90)

A operação de corte nós canaviais encaminha-se para o seu fi

nal, calculando-se que até o momento cerca de 9ry~ dos 170 DOO ha previstos ja

tenham sido colhidos .

guinte maneira:

A situação de. colheita a nlvel de Estado se apresenta da se

Área colhida

Produçã() obtida

R~nrli~nnto mÉ:dio

153 CXJO ha

- 10 970 100 t

71 .700 kg/ha

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5-

Os trabalhos de corte, vem sendo muito beneficiados pelas con

dições de tempo atualmente vigentes nas principais regiÕes canavieiras .

O produto colhido no mês de novembro, de um modo geral, carac

terizou-se ccxno de boa qualidade, ccxn o rendimento industrial variando de 64-70

litros de álcool por tonelada de cana cortada, e de 75-80

por .tonelada de cana.

quilos de açucar

A cotação da cana no per:iodo, foi reajustado a partir do dia

09/11, passando para Cr$ 1 210,09 a tonelada da cana cortada no campo, e,

Cr$ 1 .382,50 a tonelada da cana na esteira das Usinas/Destilarias.

A colheita da safra 89/90 deverá se estender até o final de

dezembro ou no mais tardar no inicio de janeiro .

O prognÓstico para a cana na safra 89/90,

12 :150 IXYJ toneladas-

Cana de açucar (90/91)

·mantém-se em

No decorrer do mês de novembro foram concltrldos os trabalhos

~; ~. __ : -- · ·.de plantio da cana de açucar que deverá sé r colhida na próxima safra . ~- '"·· \.; .

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Agregando-se as áreas àe lavouras novas, ccxn as áreas de ca

na soca, têm-se para a safra de 1991 um totai de 180 .oob ha.

As condiçÕes de t empo áo per:í.odo, ccxn a ocorrência de chuvas

periódicas e temperaturas elevadas, mostraram-se favoráveis ao ' desenvolvimento

das lavouras recém plantadas, bem ccxno as áreas de soca quem vêm. apresentando

um desenvolvimento vegetativo muito bcxn.

A produção prevista para a safra de 1991, -confirmando-se

colhei ta dos 160 IXYJ ha e ··8.dmi tindo-se um rendimento médio de 75 IXYJ kg/ha,

da ordem de 13 .500 IXJJ t de cana_

Cebola ( 90/91)

a , e

No transcorrer do mês de novembro, a maior parte ~ cultura da

. cebola ainda atravessa a fase de tratos culturais, ccxn predOminio dos estágios

· de forlnação dos bulbos (JO>/o) e maturciçàs>, (70'/o) . l'

'' As lavouras em estado avançado de maturação continuam sendo co

lhiàas, totalizando até o momento cerca de 600 ha, que proporcionaram cerca de

4 .920 toneladas .

A cebola que vem sendo colhida, caracteriza-se ccxno de boa q~

lidade, com os preços no periodo oscilando entre Cr$ 230,00/270,00 a saca de

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- 6 -

As condiçÕes climáticas verificadas atualmente, têm sido benéfi

cas ao melhor desenvolvimento dos canteiros, nos diversos estágios em que os

mesmos se encontram.

"Capinas" c "arnontoa", foram as principais p~áticas

realizadas no pcriodo .

agrÍcolas

A colheita deverá se processar em. nEior escala nos meses de dezcm

bro c janeiro, devendo se estender até o final de fevereiro .

·A expectativa de produção para a safra 90/91 pcnnanccc de 41 B50

toneladas de cebola .

.;. ·.·

f ' Feijão águas (90/91)

O plantio do feijão das águas da safra 90/91 no Estado do Paraná

foi totalmente concluido no segundo decêndio do mês de novembro .

As Últimas informaçÕes de campo, procedentes das COREA's, confir

mam a estimativa de área feita no mês antcr:ior, ou seja, de que deverão se

apresentar para colhei ta, cerca de 600 .000 ha.

Os 600 .000 ha cultivados, dado as diferentes épocas de planti~,

passam por diferentes estágios de desenvolvimento, a seguir especificados: de

scnvolvimcnto vegetativo (20'~), floração (4cf~), frutificação (30'~) e maturação

(10'~), adentrando na fase de colheita.

As primeiras ·colheitas que tiveram in:Í.cio no final do mês de ou

tubro, prosseguiram no mês de novembro, totalizando até o momento 60 .000 ha, o

que representa 10'~ do total plantado, tendo proporcionado uma. produção de

25 200 t, com un rendimento mÉ:dio de 420 kg/ha .

·o feijão cÔlhido neste inicio de safra, de um modo geral,

senta qualidade variável, de regular para boa_

Os preços pagos aos produtores no mês de novembro, oscilaram com .

maior frequência entre Cr$2200,00/3 200,00 a saca de 60 quilos dos feijÕes de

cor c rajada, e, entre Cr$ 3 .000,00/3 300,00 a saca de 60 quilos do feijão Pf'E

to.

As condiçÕes de tempo _verificadas atualmente, dt um modo geral,

têm sido favoráveis as lavouras _

Das práticas agrÍcolas realizadas, merecem menção as "capinas",

pois em função das chuvas o crescimento de ervas daninhas tem sido mui to gr8!:!

de . ~aralelamcnte, também foram realizadas cem bastante frequência aplicação

preventiva de defensivos no combate as pragas e doenças (vaqufnha, antracnose,

ferrugem, entre outras) .

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I I I. I I I I · I . I

I I I I I I I I I I

--·- ----..,-

- 7 -

As atividades de colheita deverão ser bastante intensas nos

meses de dezembro e janeiro, devendo estar encerradas no final de fevereiro .

Estima-se para a safra das águas 90/91, que a proporção de fei

jão de . cor e ·rajado é de 5àÍo, enquanto que a participação de feijão preto é de

A previsão de produção com a leguminosa, para a safra 90/91, con

siderando-se as irit:Errç.eries ocorridas em periodos anteriores (ventos frios e es

tiagem), passa a ser de 420 .000 t de f e ijão .

Funo ·.(90/91)

Toda a área previst·a para plantio com a cultura do fumo já foi

tránsplantada, e o Último l evantamento de canpo realizado pelas COREA's, confir

mam a área de 23 .000 ha .

A maior concentração do plantio nesta safra, verificou-se nas

JvJRH's 032 (Irati), 031 (PrudentÓpolis) e 037 (Curitiba).

O aspecto geral das lavouraS é mui to bom, sE:ndo beneficiadas ps:_

las condiçÕes climáticas vigentes no pe riodo .

Atualmente os principais estágios de crescimento das plantas são

os de desenvolvimento vegetativo e inicio de floração •

"Capinas" e aplicação de def ensivos em caráter preventivo, foram

as prátiças agdcolas mais .frequentes, no periodo.

Nas lavouras transplantadas mais cedo, por volta de agosto e se

tembro, e que se encontravam no estágio de floração, verificou-se a prática da

"capação", que consiste na retirada da flor da planta, . objetivando o melhor de

sevol vimcnto das folhas .r.lo fumo .

As primeiras colheitas deve rão acontecer ja no inicio do

dezembro, devendo estender-se até o mês de abril . .

~

rnes de

A previsão de produção do fumo na safra 90/91 continua sendo de

43 JOO toneladas .

Laranja (89/90)

Os trabalhos de colheita com a cultura da laranja no Estado do

Paraná, foram totalmente concluidos no final do mês de novembro .

Agregando-se os dados de colheita do mês de novembro, com a co

lhc.ita dos meses anteriores, têm-se a seguinte situação de colheita para a sa

fra 89/90:

Área colhida 4 261 ha

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1.·

I I I I I I I I

-i

I I

I I I I I I I I

Produção obtida

Rendirocnto rnÉ:dio

418 382 DOO frutos

98 188 frutos/ha

- 8 -

De posse dos dados, observa-se que tanto a área colhida, como

a produção obtida, definiram-se acima da estimativa feita no inicio da safra,ern

f~ção de ajustes procedidos por algumas COREA' s .

A laranja colhida na safra recém conclu:Í.da, de um modo geral,

caracterizou-se como de boa qualidade .

Devido a .menor oferta do produto atualmente, a cotaÇão da laran

ja no mês de novembro, experimentou um ligeiro aun1ento, sendo cotada atualmente

com maior frequencia entre Cr$ 200,00/250,00 a caixa de 27 quilos .

Destaca-se, por Último, que o Munic:Í.pio de Cerro Azul, o maior

produtor do Estado, foi responsável pela produção de cerca d~ 3~/o do total co

lhido no Estado, tendo proporcionado uma produção de aproximadamente 136 D80 DOO

frutos numa área de 810 ha, com um rendimento médio de 168 DOO frutos/ha _

r.1amona ( 90/91)

Toda a área prevista para a cul_tura da mamona na safra 90/91 ja

se encontra plantada e as infonnações de caJ11)o do mês de novembro ratificam a

estimativa do per:Í.odo. anterior, ou seja, de que no ano de 1991 deverão se ap~

sentar para colhei ta cerca de 3 200 ha .

A cultura da rnamona na sua totalidade se encontra no estágio de

desenvolvimento vegetativo, tanto nas áreas plantadas recentemente, como nas , a

reas de rebrot:a .

"Capinas" objetivando eliminar a concorrência das plantas inva

soras foi a única prática agr:í.cola desenvolvida junto as lavouras de ·mamona.

A previsão de produção de mamona na safra 90/91, continua sendo

de 4 800 toneladas de produto .

Mandioca (1991)

O plantio com a mandioca que deverá ser colhida no ano de 1991

já está todo conclu:Í.do, e as infonnações de campo do mês de novembro confinnam

a estimativa feita anterionrente, de urna área da ordem de 110 DOO ha .

As lavouras de mandioca de um modo geral, apresentam um bom as

pecto, sendo beneficiadas pelas condiçÕes de tempo que vêm marcando o mês .de no

vembro.

O prognÓstico de produção para 1991, admitindo-se urna produtivl:_

dade média de 21 000 kg/ha, e confinnando-se a área de 110 DOO ha, gira em tor

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I.

I I I I I I I I I I I I I I I I

I .i I I

- 9 -

no de 2 310 000 toneladas de raizes de mandioca

Milho ( 90/91)

As atividades de preparo do solo e pla~tio com a cultura do mi

beneficia lho, prosseguiram normalmente no decorrer do mês de novembro, sendo

das pelas condiçÕes de tempo , estimando-se que no final do perÍodo cerca de

90'fo da área atualmente prevista, avaliada em 2 150 000 ha já tenham sido semea I

das, devendo o restante ser efetivado até o scgLmdo decêndio do mê~ de dezem

bro .

As sementes mais procuradas pelos produtores continuam sendo as

hibridas. das variedades Agroceres, Cargil, Pionner, Braskalb, Germinal, Dinna,

entre outras, adquiridas a preços que oscilam entre Cr$ 6 500,00/7 500,00 a sa

ca de 40 quilos, dependendo da variedade

Atualmente, os principais estágios de desenvolvimento das lavou

.ras são os de germinação . (15%), desenvolvimento vêgetativo (80'fo), com as mais

adiantadas em floração (5%)

As condiçÕes de tempo observadas no pcriodo, com a ocorrência de

chuvas alternadas cem dias ensolarados, têm-se -mostrado benÉ:fícas ao melhor de

.senvolvimento das plantas .

"Capinas" para livrar as plantas das ervas daninhas foi a prátl

ca agrÍcola mais irnpor-tantc do perÍodo .

As primeiras colheitas com a cultura do milho deverão acontecer

no decorr~r do mês de fevereiro

A perspectiva de produção para a safra 90;'91, caso se confí nTlE:

o plantio dos 2 150 000 ha previstos, passa a ser de 5 805 000 t de milho em

-grao .

Soja (90/91)

O mês de novÉ:mbro sempre foi a É:poca mais recomendável para a se

meadura da oleaginosa, calculando-se que atÉ: o final do perÍodo em estudo, cer

ca de 80'fo da área atualmente prevista para a safra 90/91, avaliada em

1 970 000 ha já tivesse sido plantada .

apenas.

As condiçÕes de tempo verificadas no mes de novembro, com a oco!:

rênCia de sucessivas chuvas e · altas temperaturas, de um modo geral, foram favo

rávcis aos trabalhos de preparo do solo e plantio, bem como, ao melhor desenvol

vimento das lavouras já implantadas

Nas Regiões Norte e Oeste, os trabalhos de plantio encaminham-se

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I. ' I

I I· I I I I .I

. I

I I I.

I I I I I I.

- 10 -

para o seu final, com a cultura ateavessando a fpse de tratos culturais, pred~

minando os estágios de germinação (4ry/o) e desenvolvimento vegetativo (6ry/o)

Nas RegiÕes Centro Sul e parte .do Sudoeste ào Estado, a medida

que vão sendo feitas as colhei tas com as culttu'as de inverno\ as areas estão

sendo preparadas e semeadas com soja . ,

O aspecto geral das lavouras e bom, inexistindo ataque de pr~

gas e doenças em niveis significativos .

O trato cultural mais realizado no periodo tem sido o controle

das invasoras, com a aplicação àe herbicidas pÓs-emergentes nas lavouras re

cém instaladas, e uso de cul tivador mecânico e capinas manuais n é:U:; lavouras mais adiantadas . ·

A conclusão do plantio da soja no Estado do Paraná, esta previ~

ta para o final do mês de dezembro .

A perspectiva de produção para a safra 90/91, caso se confirme

o plantio dos 1 370 .(X)() ha ora previstos, passa a ser de 4 235 500 t de soja em

grao .

Tomate (90/91)

O levantamento de campo do mês de novembro, ratifica a estin1at~

va da área feita . no per:iodo anterior, ou seja, de que deverão ser pl~tados no

safrão 90/91, 1 200 ha .

Praticamente toda a área prevista para o safrão ja se encontra

transplantada, restando t~o somente cerca de 120 ha, localizados principalme~

te na Região Metropolitana de Curitiba c que deverão ser transplantados ainda

nos pr·imeiros dias do mês de dezembro .

De um modo geral, os canteiros apresentam um bom aspecto, sendo

beneficiados pelas condiçÕes de tempo, atravessando atualmente os estágios de

desenvolvimento vegetativo (5ry/o), formação dos frutos (4ry/o) e maturação (l(J.'Io) .

Nas áreas em que os tomates foram transplantados mais cedo, como

é o caso das MRH's 010 (Apucama), 038 (Paranaguá), 009 (t-laringá) e 011 (Londr~

na), já se verificaram as primeiras colheitas do safrão, totalizando 120 ha,

que proporcionaram uma produção de 5 260 t, com um rendimento médio. de 43 000

kg/ha.

O tomate que vem sendo colhido é considerado de boa qualidade,

com a maior parte da produção sendo classificada como Extra e Extra A .

Os preços praticados com os tomaticultor~s neste inicio de sa

fra, váriaram entre Cr$ 900,00/1 200,00 a caixa de 23 quilos, dependendo dQ. qu~

lidade do produ to .

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I.

I. I I

I I

I I I I I I I I I I

/ - 11-

Capinas, desbastes dos ramos improdutivos, estaquiamento e 8Inar

rio dos tanateiros, foram as principais práticas agrlcolas realizadas no pc t'i~

do . Paralelarnente, também for8In efetuadas aplicações de de Ccns l vos no co!ltrole

preventivo de pragas e doehças .

A previsão de produção pa ra o safrão 90/91, está estabclcc .tda

em 50 .400 t do produto .

Trigo (1990)

A colheita do trigo no Estado do Par·aná encontra-se no seu final,

calculando-se que atÉ: o mümento, a[H'Oximadarocnte 96'% da área tida como proc.lut~

va, avaliada ern 1 200 000 ha, já tivesse sido colhida, tendo apresentado uma

produção da ordem de 1 324 800 t de trigo em grão, com um rem.limcnto médio de

1 150 kg/ha

As lavouras remanescentes situam-se na sua totalidade na Hcgião

Centro Sul do Estado, c passam pe lo estágio de maturação , acreditando-se que

nos primeiros dias de dezembro cstej8In totalmen te colhidas

O pr'Oduto colhido no rnês de novembro, apresentou qualidade v a

riávcl, de regular para boa, sendo que a maior parte dos lotes fo ram classi Clca

dos can o pH que oscilou com ma ior frequêncla t:m 74 e 75 .

Os preços pagos aos produtores no mês de noven1bro, osci l ar·8In can

maior fr -cquência entre Cr$ 892,60/901 ,67 a saca de 60 quilos , . . . correspor.çlcndo

aos pH 74 C· 75, respect ivamente .

Infonna-se , por Último, que atÉ: a data de 20/11, as contrata

çõcs de trigo por parte do Governo através de EGF totalizarr\ 672 158 loncl:ldas

-de trigo em grao ....

O prognÓstico de produção para a safra de 1990 pc nnancce de

1 350 000 tone ladas de trigo .

COORDENI\Q011IA DO GCEA/PI1

NOTA GERAL: Os recursos alocados para a agricultura do Estado do Par·aná até o

presente momento são insuficientes, tanto para a aquisição da sa

frade inverno de 1990, como tambÉ:m para a safra de ve rão 90/91,

que sem sombras de dC1vidas terá sua produção sensivelmente aCeta

da caso a libe ração não ocorra nos prÓximos dias tendo em vista

a menor utilizaçãO de insumos, cano calcáreo, fcrtili zé.l!1tes, dcfen

si vos, entr-e ·outros, c que certamente ir·á aCetar a pl'odulivi!adc das

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·-1 ~--..

1.1' I I I I I I I I I I I I -I I I I

B G E.

ESET/SC/ CEF' AG GCE A/SC

LEVANTAMENTO SISTEM~TICO DA PRODUÇ~O AGRiCOLA . OCORR§NCIAS DO M§S DE .NOVEMBRO .

ALHO

A cultura encontra-se em fase final de colheita.

-

As chuvas constantes das ~ltimas semanas estio 1endo muito prejudiciais para as lavouras de alhos nobres. A umidade constante e a falta de· luminosidade nesse período crítico ~em provocada o aparecimento de doen~as (bactiria até agora desconhecida pelos T~cnicos) que contribuem para que haja queda na produtividade. A grande safra prevista j~ est~ s~ndo ameaçada, pois depende dos níveis de tratamento fitossanitário . a serem aplicados nas áreas de plantio. . • Outrã preocupaçio · dos produtores diz respeito~ comercializaç~o.do produto com queda de preços no~ vários segmentos do · ~ercado pela retraçio da demanda. O abastecimento continua sendo feito eom alho importado dá Espanha ao preço de Cr$ 4.200,00 por caixa de 10 quilos e com produto dos Estados centrais a preços que variam de Cr$ 2.500,00 a Cr$ 3.000,00 por c~ixa de 10 quilos. O alho comum que abastece o mercado regional está sendo vendido a Cr$ 180, 00 o quilo.

AR ROZ

O arroz ifrigado da safra 89/90 est~ em fase final de comercializaçio, estimando-se que os estoque~ atuais ser~o suficientes para abastecer o mercado até o final do · mis de d e z (:-:"lil b ,- o . Ih:.. í em d i a n t ·e , a t é o mês d e . m :"' ,- r;: o , q u a n d o c o mE· ç: a a comercializaç~o da nova safra, o abastecimento d e verá ser feito por arroz dos estoques do governo e por arroz importado. O ar~oz em casca ~s tá sendo vendido de Cr$ 1 . 800 1 00 a Cr$ 2.000,00 por saca de 50 quilos, enquanto que o produto beneficiado chegou, n a rn é· ci i a , · a C,- $ 3 . 0 0 0 , 0 0 p o,- f a,- d o d e 3 0 q u i 1 os .

Ond•2 foi

Para a safra 90/91, a cultura do arroz está em fase pl ant io. predomina o sistema de- pri-germinaç~o quase toda a ~rea já plantada, enquanto que onde se emprega o sistema convenc1on a l o plantio ainda est~ atrasado. Este atraso deve-se principalmente ~s condiç5es climáticas desfavoráveis d as ~tlimas semanas, além do retardamento das

opera~ões de cr~dito. . ~m algumas áre as da MRH . de Joinvil]e , onde ocorrem do i s plant ios anuais, foi verific ad o o aparecimento de um fun go na raiz, d evido ao excesso de chuvas e ao frio tardio, levando ao replant io das ~rP~s. O fr1o prolongado deste ano contribuiu para r etardar c

-· ·- ·- ~ -· ·~ .; "' n 1· ~=- \.) P n d o-s e a t ,- as o n c<

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I 1.1

I I I I I I

I I I I I I I I I

I B G E

CENTEIO - CEVADA

Estas culturas encontram-se em fase final de c~lh 2 ita. Cl::. 1~vantamentos l"Ccd izados pelos Técnicos do IBGE e:·st ima1·a,n que p <:JX a '"·v e:· 1 <:1 ·f o ·.- a m p 1 a n t a d os i 0 . i 8 0 h (·::·c '.:: a 1· (·? s , ~:: n q u a n t o que p :::~x a o centeio foram cultivados 260 hectares e para a ceva da 13.026 hectares . . os rendimentos ~édios destas culturas, at~ agor a obtidos - 1.497 kg/ha, 1 . 027 kg/ha e 1.747 kg/h~ para aveia, centeio e cevada, respectivamente; registram uma queda acentuada em rela~~o aos esperados, devido ao frio tardio e ao excesso de chuvas desde a floraç~o até à colheita, causa ndo incidência de doenças Cfirrugem) e ataque de pragas <lagartas) afetando bastante a qualida~e do gr~o. Esta baixa qualidade do grio, principalmente da pevada, tem comprometido a sua comercializaç~o juntb as malterias (baixa ge:·r·minaç~o) ..

BANAI~ A

A c~ltura foi tot~lmente colhida. O 1cvantament6 realizado jwnto ~s COMEA's aponta total plantada di 29.276 ~ectares. Desta área, proporcion ara~ a obtençâo de 42.469.000 cachos . O inverno rigoroso c prolongado causo~ uma queda relaç~o à safra passada. Os preços da banana sofreram uma queda devido demanda nos ~ltimos dias. O fato dev~-se ao fraco da populaçio e prin~ipalmente ~ ma qualidade reflexo do inverno rigoroso.

P al· <:'> 29,. 22~)

u. ma á l- é<:\ · h e c t a·l- es ·

c\ )- e t .,. a Ç. a o d a

p o d e 1- . :::~. q u :i. s i t i v o das frutas como

Os. Pl"t:·ços médios na Ültirna semana. +'ica1·am, ;:·l· nível de CrS 24,30/kg, para a b~nana prata · e éntre Cr$ i6,30/l<g, para caturTa <n·;:u'lica">.

Pl .. odut m-, . a : 10 , 0.0 e Cd;',

BATATA I I~GLESA

A safra 89/90 da batata inglesa no ·Estado, proporcio nou uma produç~o excepcionalmente f~vorável. O resultado final mostra o p l antio de 13 . 320. hectares do produto da 1ª safra e 4.é87 h e ctares da 2ª safra, e um~ produç~o de 136.377 toMeladas e 44.992 t o n E: 1 a d as · d a i ª e 2 s s a f l- as , ·,- e s p e c t i v <:une n t e , o que l" E.' f 1 e t e a adoç~o de novas tecnologias pe1os produtores. Para 90/91, estima-se 9ue para o produto da iª safra tenham si do plantados 13.246 hectares. · O clima adve~so pode interferir no resultado final deste c ultivo . O frio tardio e as chuv a s t ê m causado p i ejuízo s em alguma s a reas t ant o para cultivos destinados ~ produç~o de batata-comum como pal-a o s c 2.m pos de p1·odudi o de ·batata-se mente. A colheita j~ ~eve 1n1c1o ·em algumas áreas isoladas.

/

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I I I I I I I I I I I I I I I I

B G E

CAl-lA- DE -AÇúCAR

O levanfamento realizado na iª quinzena de novembro, pelos Tcicni cos do IBGE, estima que de 17.660 hectares plantados com cana, 16.388 h e ctares proporcionaram a obtençio de 979.014 toneladas de colmes, dados considerados finais para a safra 89/90.

CEBOLA

A ~rea de plantio de cebola para a safra 90/91 está estimada em 26. 96i h~:::ct <::\·c~::~:;. Os tratos culturais vêm sen~o prejudicados p~las chuvas das ~ltimas . semanas que favorecem o aparecimento de doenças contrib uindo para a · elevaçio dos cusfos de prGduçio, dada a necessidade · de um maior nJmero de tratamentos fitossa nitários. Há registros de pe rdas, t anto de mudas em sementeiras , · quanto de reduç~o de produti~idade. Na regi~o litoral do Estado , princip~Jmente no município de P <:d h o ç :..;\. , <:1. c o 1 h e i ta j ::.~ fc> i :i. rd c i ad a . O preço praticado a nível de prod utor está em torno de Cr$ 20,00/kg. No atacado, na CEASA/SC oscila de Cr$ 450,00 a Cr$ 700,00 por saco de 20 quilos :

F.EIJÃO

Os preços do feijio carioca, que haviam fortalecido no ihício · de noven~ro, voltaram a cai~ dada a entrada da produç~o da nova safra do Par~n á, das ofertas re~anesc·entes da safra velha e · demanda . bastante fraca. O mercad6.~o feij i o preto está pouco movimentado dada a exist€ncia de prod~to importado e a tentativa de desova dos estoques reman escentes antes da entrada da nciva safra. O preço do feij~o · carioca e~t~ em torno de Cr$ 90,60/kg e do p~eto em torno de Cr$ 93,00/kg. Para 90/91, o GCEA decidiu manter a estimativa anteriormente registrada (outubro) de que ~ área plantad a com feijio iª safra ficará em torn o de 310.000 hectares, mesmo l e vando em consideraçio os fatores clim~ticos adversos que t&m atingido as 1 avou1·as. Reg istrou-se atr~so no plantio em funçio do fr io geadas>, de chuvas excessivas e da demora

p 1· o 1 o n g a d o < c o ITI

na liberaçio de :-e: c u1· sos. Nas MRH's de Chap~cci e Canoinhas registra-se uma tend&ncia de qued a ue área pl antada em relaçio ~estimativa inicial. O iní ci o da colheita deverá some nte ocorrer nos ~ltimos dia s de d e:zemb 1· o.

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,~ 1 -

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• I 8 G E

FUI-10

A apura~âo final dos levantamentos fornceidos pelas fumageiras apontam para u~a área colhida de fumo de 84.244 hectares e ·uma produ~âo de 152.407 toneladas de folhas secas, dados considerados p(do GCE(.~ como ·finais p:::u·a a safl·a 8?/?0. Para 90 / 91, estima-se uma área plantada de 90.453 hectares .. ~ semelhança das outras culturas, as adversidades climiticas t~m p ,- e ,j u cl i c <:'\ cl o b ·c\ ~:. t a n t e ê1 s 1 a v o u ,- c\ ~,. d e f u m o . , E 111 <:·1 1 g u m a s <:\ r· e ::\ s

ver i ficou-se a ocorr&ncia de granizo todas as la v oufas.

que arrasou praticamente

1'1AÇÃ

Como dados 'finais da safra 89/90, estima-se que de 12.803 hectares plantados com maç~ , .11.440 h ectares proporcionaram a obtençâo dP 1.520 . 268 mil frutos. A alteraç~o dos dados registrados em rcla~âo a informa~io a~ terior , deve-~e a c6rteç5es na área e na produçâo verificadas nos municípios de Lages ~ Sâo Joaqui~. As plantaçôes de maç~ y&m tido problemas com doenças ,

. p ,- i n c i p a 1 m e n t e " ~, <H' n a " , q u e c: <:•. u s cun n;· d u <.~ ~~ o d <:\ p , .. o d u t i v i cl ;-:~ c! e e

afetam a qualidade dos f r ut o s .

1'1AND I OCA

O fechame n t o da safra 89/90 indica · uma area ~olhida de 67 . 596 hectares com produtivid~de ~édia obtida de 17.194 kg/ha: F' c\ l" <:·•. 'i i , o p 1 a n t i o , n as \" e 9 i 6 e s o n d e a 1- a i z se pr edominantemen~e ~s ind~strias , se prolongou ati o n·ove:·mb l-o .

de~;t i na ·rin<:'\ 1 de,?

Estima-se que ce~ca de 75 . 000 hectares destinam-se ~ colheita na prdxima sifra. A expectati v a até é de um maior plantio em relaçâo ~ iª estimativa. Nâo há subs t ituto para a mandioca. O agricultor n~o usa adubo Q o s seus gastos se resu mem à m~o-de-obra emp r egada e prepar o d o solo. O gover n o ad qu iri u 8 .. 80 0 to n e l adas do produto da safra 89/90 , e mais 7.500 t o neladas da safra 88/89 que estava estocada em·EGF até o i nício da colheita da at u a l saf r a .

H I LHO

Pa r a a safra 90 / 91 , o GCEA decidi~ manter a estimativa inicial de 1.040.00 0 hectares plantados. O acréscin1o da área plantada com milho ocorre em regi5e~ onde se verifica qu eda · da área oe soja, principalmente no oeste catati~ense, de mandioca e de feij~o onde houve reduçâo de área desta cu l tura por causa das chuv as.

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Ir~~------~--------~~ ~ I

I I I I

I I I I I I I I I I I

B G E

As chuvas excessivas, alcim de t€rem causado atraso no plantio, têm provocado erosio e lixiviaçâo do solo e dificultado os trabalhos de tratos c~ltu~ais, tais como capinas e.aplica,io de defens1vos (reglstra-se alaques localizados de lagartas). S 1.::· o c 1 i ma ~:; 12 mos t ~- a,- f<"- v o,- á v e 1 d e:: O"t" a c m d :i. a n t o:::: , <:1. e:-<: p e c t ;·ü i v a é de quê a produ~âo ainda fique próxima de 2,6 milh5es de toneladas.

SOJA

O cultivo da soja, que já havia apre~entado um recuo em 89/90, deverá novamente cair na safra 90/91. A . ma comercializaçio das 01timas safras está desistimulando o plantio, principalmente nas áreas c~nsorciadas com o mi1ho. Nos plantios solteiros a tend&ncia também é de queda devido aos baixos preços e às re s triç5es ao crédito de custeio. O GCEA deliberou manter a estimativa inici~l (outubro) de 305.00~ hectares de plantio, que ainda está se processando. No entanto 0sta estimativa poderi sofrer alguma correçâo em funçâo das chuvas ex c c~:; r;; :i. v'"· s q u. f~ v(:':: m o c o~- ·.- e n d o . Os preços estio se mantendo firmes e melhorados, em milho, em função da di~parada do dólar. Nd mercado de soja está cotada a Cr$ 1.~00,00 por sac6 de 60 quilos.

TRIGO

As condiç5oe~ climáticas n~o foram e continuam f:e.vc)l-::::\ve:i.~. p:::::,.l-<:1. ::."\~.> 1;·,.voul-::.':\.s. A colheit·<:t encontl·a·-se funçâo ·das chuvas.

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não . ·::;endo a t ~-as <:l. d a em

As lavouras do cedo f6ram afetadas pel~ ocorrincia de geadas por oc:::-,sião d:2, for·m::."\ç:ão do 91·ã·o. E, à s'E'rrH21!-l<":l.nt;<:~. das - ~' out·c::.\s I.:Ltltu.r<~.s de inverno a p0odutividad~ e a qualidade do grão vim sen do prejudicadas, nâo s6 em . função das chu0as, mas também pela incidência de doenças (ferrugemS e ataque de pragas <lagartas). O PH do prod uto obtido oscila entre 73 e 78. Estima-se que cerca de 35% da área pl~ntada ainda falta ser colhida . ,-:'1lérn dos p1·oblemas d<:: pel"das, os pl·.oduto·,·(::S tem so-f1·:ido Pl"obletnas com a comercialização de suas safras cujos recursos, além de insuficientes sempre chegam atrasad ds.

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Florianópolis, 30 de novembro de 1990.

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:-- $::1 IE~~R~TÓRIO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL .

LSPA/NOVEMBR0/90 H s SAFRA 89/90

RELATÓRIO DE OCORRÊCIAS

TRIGO:

Na reuniao do m~s de novembro/90, o GCEA/MS, optou pela manutenç~o das in formaçÕes anteriores, em função das divergências de informaçÕes oriundas COREA' s e ' COMEA' s com as informaçÕes da produção de Trigo ~rmazenado no do, estando a quantidade estocada superior a previsão de produção efetuada IBGE.

das Esta­

pelo

Para o mes de dezembro deveremos fazer levantamento nos estabelecimentos de armazenaQens para verificar a origem deste Trigo, por~m antecipamos que difi­cilmente a cultura do Trigo terá o. encerramento no mês de dezembro de 1990.

ABACAXI:

As estimativas, neste m~s, para a área a colher no ano, produção prevista e r~ndimento m~dio previsto, tiveram variação da ordem de: -7,79%, -1~20% e +7,14%, respectivamente, em relação as informaçÕes precedentes.

A redução ~a área e produção, está relacionad~ a exclusão da area ho muni cipio de Nova Andradina, que será colhida no ano de 1991.

O acr~scimo na produtividade está relacionado tamb~m a exclusão da lavou ra no municipio de Nova Andradina que estima ~m rendimento ~~dia baixo, sendo i~ ferior a m~dia estadual, e ainda ao elevado rendimento m~dio previsto na are a cultivada no municipio de Dourados.

A cultura do abacaxi ~ plantada por. pequenos produtores, em área reduzida e a comercialização e efetuada nas feiras e mercados municipais do Estado, sendo

que grande parte do abacaxi aqui consumido é oriundo de outros Estados.

BANANA: -Neste mes, a cultura apresenta variaçoes para as estimativas de areas a colhér no ano, produção prevista e rendimento médio previsto da ordem de:~7,85,% -4,15% e +4,01%, resp~ctivamente.

A redução ~a área está relacionada a exclusão da cultura nos municipios de Camapuã, Rio Verde de MT, C~xim, Pedro Gomes, São Gabriel do Oeste e Costa Rica, em função de ser bananais antigos, que já não era feito os tratos culturais ade quados e em alguns municipios citados temos registro da ocorrência da rloença "mal . do Panamá". Esclarecemos que ainda há · informaçÕes de produção de banana ne~ tes mun.icipios, mas ~ praticamente impossivel acompanhar a cultura, em função de que as áreas mais expressivas foram erradicadas.

A comercialização da banana é feita no proprio Estado, em feiras municipa is e Mercados municipais. A produção Estadual não atende a dem'anda, do mercado e normalmente durante todo o ano há importação de banana do Estado de São Paulo:

LARANJA:

A cultura apresenta, neste mês reduçÕes para as estimativas . areas a co

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As reduç~es citada& acima, estao relacionadas as exclus~es da cultura municipios de Camapui, Coxim, Pedro Gom~s, Rio Verde de MT, Sio Gabriel do Oes

e Costa Rica; em função de serem somatÓria de pequenas áreas, que vinham informadas a muitos anos e como estas áreas já não recebiam. tratos culturais foram aos poucos sendo . abandonadas, assim a COREA e COMEA's, resolveram pel exclusão das informaç~es da cultura nestes municipios. Lembramos, aind~ que de a campanha de erradi~ação do cancro citrico, os produtore~ não inieressa mais pela cultura no Estado. ·

A comercialização da laranja e feita no prÓp~io Esta~o, dos municipais. A produção estadual não atende a demanda do mercado local e durante ao lo~go do ano há importaçio de laranja do Estado de

BATATA - INGLESA 2ª SAFRA: As variáveis, área colhida, produção obtida e rendimento médio obtido

veram variaçao da ordem de +8,70%, +8,28% e -0,38%, respectivamente. O acréscimo de área foi constatada no munitipio de Dourados, em função

2 ha que tiveram o plantio tardio, com isso ocasionou redução do rendimento dio em função da área. de plantio tardio s;~ efetuado fora de época recomendad pela assistência técnica.

Com relação a comercializaçio, está sendo realizada sem muitos problemas , ao preço de Cr$ 3.000 1 00 a saca de 60 Kg.

CEBOLA:

A cultura apresenta, neste mês, acréscimo para as estimativas areas a lher, produçio prevista e rendimento médio previsto da ordem de 60,00%, 70,00% 6,25%, respectivamente.

O acréscimo da área foi constatada no município de Dourados, através informaç~es da EMPAER •

No mês de dezembro poderá haver alteração da produtividade, em função novas informaç~es da EMPAER, que deverá confirmar a produtividade de 8.000 Kg/h - . prevista nestes 3 ha que estao em epoca da colheita~

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ac-::.\,lnr I.E'!:"~1'1'A""!!1!TO SISTE!:.;\Tit;O Dl:: FP..ODUÇÃO AC~R.f:;or.A REIJ..TÓ~UO D:S ~CRR~JCIAS TRO:TI;'ÓSTICO DA SAFRA AG.!\ÍCOIA P/ffiA 19510

y,;~s '!>3 NOB:-3RO D3 19?0.

AI!.ht"JDÃO - ARP..OZ - '!i'F.IJ!O - Ffl,TIQ - SOJ!. - SOR~(I - C.!ln :3 IJT1~.RAnÁ

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-Corre ',f ê:o final do colh,ito., inclusive .:.c~rtos de calcules no3 mara::; do U::;JUraçao por cru.nicipio.

CAN:\ nv, AÇFCAR

-CorroçÜo nas áreas r•l:-.ntado!:;~ :::-rod.nç2:o c rend.in('nt.o r:-:;dic i-;­clusive acertos de C!ÜCtüo ~ nos rr.apas do a;nraç-S:o ror ntmicipio.

-Corr<'çno na produção e rendimento m;dio ~ devidc- a :!OV<'. i nfcr­mao;Õcs do campo obtida in loco no municirio de coc::-linho em 11m~ ár':la pl~'1t.:>.~b co~ tonc.te induntrial ~á colhid<"., atine-indo um r~ndimcnto m;C.io d(') 27.000 Y.c p/ha.

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I B G E G-o DELEGACIA DO IBGE NO ESTADO DE GOIÁS Grupo de Coordenaç~a de Estatísticas Agropeciu~rias - GCEA

LEVAJiã'i'fu.õ...t.JITO SISYBJ..Á?ICO DA PROm:çÃO AGRÍCOLA LSPA

Relatório de Ocorrências do mês de novembro de 1990

ESTADO DE GOIÁS

Comentário sobre o desempenho das lavouras

O LSPA de novembro aponta, em relaç~o ~o do mês ante­rior, modificaç~es, praticamente definitivas, nas previs~e~ de FEI­JÃO - 3ª SAFRA, SORGO GRANÍFERO e TOMATE RASTEIRO, bem como em todas as culturas permanentes e ternpor~rias de longa duraç~o, estas pouco significativas e deocrrentes de revis~o final dos dados.

l. FEIJÃO 3ª SAFRA

o O acréscimo de l60 .ha, com modificaç~o m:inima na pro-dução ~ produtividade média obtidas, ~ecorre de inclus~o de informa ç~es de novos municípios onde o produto foi cultivado nesta safra.

2. SORGO GRANÍFERO

Revis~o de dados justificam o acrescimo de 70 ha, cre~ cendo as perdas totais em Piranhas e Jussara, com leve alter.aç~o na produção e produtividade obtidas.

3. TOMATE RASTEIRO

Novas informaç~e~ detectadas em varies munic{pios do Estado concorreram para o considerável acréscimo nas previs~es do produto: 19,79.% em área plantada, 19,50% em ~rea colhida e 18,02% na produção obtida, com a produtividade média de 48.966 kg/ha(l,25% inferior~ da ~ltim~ previs~o).

Quanto ~s culturas permanentes (banana, café e laran­ji) e temporárias de longa duração (abacaxi, cana-de-aç~car e mandio ca), registram alteraç~es diversas e n~o significativas, todas deco~ rentes de criteriosa revisão das informaç~es oriundas de pesquisade campo em todos os municLpios do Estado.

Goi~nia, 26 de novembro de 19~0.

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I B G E DELEGACIA - DO IBGE NO ESTADO DE GOIÁS Grupo de Coordenaçio de Estatisticas Agropecu~rias - GCEA

LEVAlil'AHDfi'O SISYrnr\"TICO DA PRODUÇÃO .AGRÍCOLA - LSPA

PrognÓstico da safra 1991 - Mês de novembro - GOIÁS

Os dados do prognÓstico da safra 90/91, neste me3,

apresentam modificaç~es substanci~is, quanto ao ARRqz DE SEQUElRO,

MILHO e SOJA, atingindo-se; em termos globais, um Índice negativo

de 25% no plantio em r~laçio ~ Gltima safra (1990).

Baseiam-se esses conside~~veis decréscimos num con-

junto de informações recebidas àas principais r-egiÕes produtoras,

considerando-se os seguintes fatores: atraso de recursos prejudica~

do o inicio do plantio de conformidade com o calend~rio agrícol a;

descapitalizaçio .de produtores (pequenos e médios), na maior parte

inadimplentes; condiçÕes clim~ticas desfavor~veis até este periodo

(chuvas i~regulares e poucas);: enfl.m, o desestimulo do produtor- di­

ante da polÍtica agrÍcola atual.

A liber-açio de crédito poder-~ ainda alterar a situa

-çao ora pr-evista, aguardando-se .os resultados de levantamento de cam

po, cuja conclusio est~ prevista para o prÓximo mês, quando deveria

consolidar-se essas previsÕes iniciais.

ARROZ DE SEQUEIRO

Conquanto registre uma reduçio esperada de 18%, esse

i.ndice poder~ ser menor, haja vista que o calend~rio permite . o pla~

tio até janeiro, acreditando-se na ocupação de ~reas destinadas a

outras culturas.

MILHO

Em_bora tenha-se previsto acTéscimo, no mes anterior,

o nao recebimento de recursos s~ficientes .até este perÍodo justifica

o alto per-centual negativo ora apontado~ de 15% em relação a safra

89/90.

SOJA

Dentre as culturas b~sicas, esta e a mais afetad~ na

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safra que se inicia; nao so pela falta d~ cridito, considerando-se

o alto custo, como também pela regionalização dos preços minimos

bastante prejudicial·, a péssima çomercial ização das ~ltimas safras,

a falta de subsidies par~ a cultura, a inadimpl~ncia, tudo concor­

rendo para o desestimulo total do proàu to r na prese n te safra . Dian

te dessa situaçio extremamente critica, justi(ica-se a reduçio ora

prevista de 40% relativame nte i saira 89/90.

Goiânia, 26 de novembro de 1990.

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DELEGACIADO IBGE NO DISTRITO FEDERAL

GRUPO DE COORDENAÇÃO DE ·ESTATÍSTICAS AGROPECUÁRIAS DO DISTRITO FEDERAL

LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

PROGNÓSTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PARA 1991

RELATÓRIO DO MÊS DE NOVEMBRO DE 1990

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Comentários GCEA/DF reuniao 30/11/90

ARROZ

O GCEA/DF estima que até o final de novembro, 80% da

estimativa de área a ser plantada, j& teve o ·seu plantio efetuado.

O acompanhamento deste produto se torna um pouco difi

cil poi~ o plantio em sua maioria k feito em pequenas áreas.

As variedades GUARANI, ARAGUAIA e RIO PARANAÍBA são

as mais cultivadas nesta safra, com o clima se portando de forma

ideal para a semeadura, pois alternam-se dias chuvosos com os de

tempo firme .

FEIJÃO 1ª SAFRA

Para esta safra, estima-se que 80% do total da área

a ser plantada, já teve o seu plantio efetuado.

Algumas informações do campo dão conta que teremos , , area proximas de 100 ha plantados com esta leguminosae, haja vi~

ta que alguns produtores de sbja estão optando pelo feijào das

águas devid; ao preço de comercialização.

MILHO

Temos cerca de 90% da área total estimada, ,

ja planta

dos, isto devido ao fato que os produtores efetuam o plantio do

milho antes do plantio da soja.

Como as condiçÕes climáticas estão favoráveis, acre­

ditamos que a continuar assim os produtores ter~o condiçÕes de e­

fetuar a adubação de cobertura em dezembro, o que faz aumentar a

prodptividade.

SOJA

Dos produtos ~lantados nesta safra de verão, a soja

é o mais atrasado, pois alguns produtores ainda não obtiveram a

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lização de insumos, que determinarão a produtividade da safra.

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DELEGACIA DO IBGE NO DISTRITO FEDERAL

GRUPO DE COORDENAÇÃO DE -ESTATÍSTICAS AGROPECUÁRIAS DO DISTRITO FEDERAL

LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

RELATÓRIO DO MÊS DE NOVEMBRO DE 1990

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Comentários GCEA/DF reuniao: 30/11/90

Nesta re~niao que contou com a participação dos repre

sentantes da Empr~sa de Assist~ncia T~cnica e Extensão Rural, Ban-

co de BrasÍlia SA, NÚcleo de Desenvolvimento Agroepcuário, Empr~sa

Brasileira de Pesquisas Agropecuárias·, Delegacia Federal de Agri­

cultura e da Delegacia do IBGE no Distrito Federal, foram feitas

considerações, que relatamos a seguir:

Batata 2ª safra

Com o produto totalmente colhido, o Grupo considerou

como dados finais, as informaçÕes divulgadas no m~s de outubro,

já que não ocorreram fatos que justificassem alterações.

O preço de comercialização oscila no momento entre

Cr$ 4500,00 a Cr$ 4800,00 a saca de 60 kg.

Tomate

Est~ produto que teve a sua colheita do tipo para a ,. . , . ,.. . .

industria concluída no mes de outubro, apresenta problema no que

se refere ao tomate para mesa, pois 6rgãos fiscalizadores da Secr~

·taria da SaÚde do DF detectaram altos i.ndices : de pesticidas nas

lavouras da região d~ Rio Prêto e Tabãtinga, gerando polêmica, no

ticiada atrav~s da imprensa.

Estamos atentos para qualquer problema na comerciali

zação, pois sobre os prêços poderão aparecer os reflexos deste a­

contecimento.

Os preços de comercialização para os produtos acom­

panhados pelo GCEA/DF são:

ALHO (kg)

ARROZ EM CASCA (60 kg)

n fi 1\T fi 1\T 11 ( 1, rr )

, minimo 280,00

1200,00

23.00

, maximo 300,00

1500,00

25,00

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SOJA (60 kg)

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Coor e ador Estadual ds Pesquisas

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