IcbasPress Caloiros nº 19

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BIO-BIO-MÉDICAS Setembro 2009 . Número 19 . Ano II iCBAS PRESS Revista de Divulgação Científica

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Revista de Divulgação Científica

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Produção:Mediana, Sociedade Gestora de Imagem e Comunicação, SA

Rua de Costa Cabral, 777-A, sala 14

4200-224 Porto

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3.4SAUDAÇÕES ACADÉMICASAntónio Sousa Pereira, Presidente do Conselho DirectivoEduardo Rocha, Presidente do Conselho Pedagógico

5SER CALOIRODura Praxis, Sed PraxisA praxe é dura, mas é praxe

6.15ESPÍRITO ICBASIANOMariana Pinto da Costa,6º ano da Licenciatura de Medicina

Beatriz Alves,5º ano da Licenciatura em Medicina Veterinária

Ana Catarina Reis,3º ano da Licenciatura em Ciências do Meio Aquático

José Pedro Lopes,3º ano da Licenciatura em Bioquímica

Daniel Gonçalves,1º ano do Mestrado Integrado de Bioengenharia

Os departamentos do ICBAS

16.17TRADIÇÕES ACADÉMICAS“Efe-erre-á”

18PRATA DA CASA

19.21PARA LÁ DO ICBASDe olhos postos no futuro: Que saídas? - Ana Colette“A formação do ICBAS marcou a diferença nos sítios onde trabalhei” - João LoureiroPrémio Gulbenkian 2009 atribuído a Maria João Saraiva

22.28PLANO DE ESTUDOS

29.31CALENDÁRIO LECTIVO

32.35PUBLICAÇÕES ICBAS

36PONTOS DE INTERESSE

37.40ICBAS DE CORPO E ALMA

41.42PELA CIDADE

43CONTACTOS

FICHA TÉCNICA

Edição:Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar - ICBAS

Largo Professor Abel Salazar, 2

4099-003 Porto

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SAUdAÇÕES AcAdÉMicAS

Bem-vindos ao Instituto de Ciências Bio-médicas Abel Salazar da Universidade do Porto.Como parte da Universidade do Porto, a nossa missão é ajudar a população Portuguesa a encontrar os cuidados de saúde de que necessita através da edu-cação, prestação de cuidados de saúde, investigação e serviço à comunidade. O Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar tem sido um interveniente cha-ve no desenvolvimento da investigação cientifica na área das ciências da vida, incluindo nestas as da vida marinha, tendo estabelecido numerosas parcerias nomeadamente com os principais labo-ratórios associados que desenvolvem a sua missão nesta área (IBMC, IPATIMUP e CIMAR) e onde os seus docentes assu-mem posições relevantes.Sediado no centro do Porto, em plena Zona Histórica, o ICBAS está intimamen-te associado com o Centro Hospitalar do Porto (resultante da fusão do Hospital de Santo António, Hospital de Crianças Maria Pia e Maternidade Júlio Dinis), co-responsável pelo Mestrado Integrado em Medicina, trabalhando também em ínti-ma colaboração com outros hospitais afi-liados de que se destacam o Hospital de Magalhães Lemos, o Instituto Português de Oncologia, o Centro Hospitalar de Gaia/ Espinho, o Hospital de Joaquim Ur-bano e os centros de saúde dependentes da Administração Regional de Saúde do Norte. O Mestrado Integrado em Medici-na Veterinária tem instalações dedicadas em Vairão, Vila do Conde e aí o ICBAS

tem procurado desenvolver uma parce-ria com o LNIV (Laboratório Nacional de Investigação Veterinária) que muito tem contribuído para a afirmação e prestígio dos nossos formados na área. As forma-ções em Bioquímica e em Bioengenha-ria são ministradas em colaboração com outras unidades orgânicas da Universi-dade, a Faculdade de Ciências e de En-genharia respectivamente, com as quais temos tido uma excelente experiência de funcionamento em rede que procuramos estender a outras áreas de formação. A formação em Ciências do Meio Aquático conta com uma íntima colaboração do CIIMAR e tem, nos últimos anos, vindo a ser reformulada de forma a adaptar-se às novas exigências quer do mercado, quer dos alunos, o que tem vindo a acontecer com assinalável sucesso.Uma Universidade e, por consequência, uma Escola de Ciências da Saúde como o ICBAS tem por objectivo fundamental o avanço do conhecimento através da investigação, tendo em vista o benefício da sociedade. A investigação desenvolvi-da pelos docentes do ICBAS cobre uma ampla gama de temas que se estendem desde as ciências básicas às ciências clí-nicas, passando pelas ciências ligadas à biologia marinha e ao ambiente. Uma vez que escolheu o ICBAS como a Instituição responsável pela sua edu-cação nos próximos anos, terá todos os direitos que são assegurados aos estu-dantes ICBAS. Terá também todas as res-ponsabilidades inerentes a essa designa-ção. Essas responsabilidades incluem a

aceitação dos “standards” de exigência intelectual que aplicamos na nossa Ins-tituição. Estes “standards” terão impacto em si, terão impacto em todas os estu-dantes, porém também o protejem a si e a todos os estudantes.Ao definir esses “standards” a nossa pre-missa foi clara. Estamos a lidar com adul-tos e não com crianças. A forma como vos trataremos assume que serão com-pletamente responsáveis e que se houver consequências das vossas decisões es-sas consequências serão vossas.Reconheceremos o vosso sucesso, aplau-diremos o vosso progresso, atribuiremos créditos à medida que forem comple-tando com sucesso o vosso curriculum e quando todos os requisitos estiverem cumpridos teremos todo o gosto em vos atribuir um grau. Mas, para verdadeira-mente aplaudir o vosso progresso, ele tem de ser o VOSSO progresso.É ponto de honra para o ICBAS que vos daremos a melhor educação possível em Ciências da Saúde e da Vida. Mas para a equação funcionar, o estudante deve es-tar completamente envolvido, interessa-do, responsável e sentindo que faz parte da comunidade.Bem-vindos, de novo, ao ICBAS. Espero encontrar-vos com frequência. Por favor mantenham-se por perto. Podem-me procurar em [email protected] ou então no meu gabinete que fica no corredor junto à Secção de Alunos.

Obrigado por terem escolhido o ICBAS e votos de sucessos.

António Sousa PereiraPresidente do Conselho Directivo

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Caros Estudantes do ICBAS,

Neste ano lectivo que se inicia, e na qualidade de Presidente do Conselho Pedagógico do ICBAS, dou-vos as já tradicionais boas-vindas! Aos que transitam do ano lectivo an-terior desejo os maiores sucessos académicos para 2009/2010. Aos novos estudantes desejo, ainda, que vivam muito intensamente o ciclo de estudos que agora iniciam no ICBAS. Há ainda lugar para parabéns e um sentido “au revoir” aos que terminaram o seu curso em 2008/2009 – votos de êxito profissional! O Vosso êxito será sempre um orgulho para a Instituição.

Tanto os antigos, como os novos estudantes serão confrontados com novidades, desa-fios e imprevistos, que deverão encarar como estimulantes e decorrentes da dinâmica que sempre se viveu e vive no ensino oferecido pelo ICBAS. Não somos uma Instituição estática, bem pelo contrário, estando integrados numa Universidade que também tem provado que o não é. O dinamismo, a flexibilidade e a inovação são as nossas marcas, desde sempre.

Decorre neste momento um processo de profundas alterações na organização e no modo de ensino na Universidade do Porto, com enormes implicações para as suas diversas entidades, incluindo o ICBAS. A muito recente passagem da Universidade do Porto para um regime fundacional vem revolucionar a postura e modelo organizativo e operacional da Universidade, revelando oportunidades, a par da necessidade de se ponderarem as acções e os seus reflexos futuros. A Assembleia Estatutária do ICBAS, onde há representantes dos estudantes, está neste momento a elaborar os novos Esta-tutos do ICBAS, i.e., as novas regras fundamentais que regerão a Instituição já a partir do final de 2009.

A par de tudo isto, decorre a construção do novo edifício do ICBAS. Os desafios são muitos para toda a comunidade académica. Entretanto, a Gestão do Instituto tudo fará para continuar a melhorar as condições para bem exercerem o vosso trabalho e sempre disponível para vos ouvir e ajudar. A postura da nossa Instituição acarreta responsabili-dades para todas as partes envolvidas no ensino das várias áreas de formação e cabe-vos, pois, provarem, através de uma enorme dedicação e responsabilidade, a confiança que é colocada em vós.

Em termos da vossa vivência diária, 2009/2010 arranca com todos os cursos (do 1º ao 3º ciclos) já organizados segundo a legislação referente ao “processo de Bolonha”. Espera-se a consolidação e normalização de diversos aspectos processuais e o continu-ar do aperfeiçoamento e da adequação do binómio ensino/aprendizagem aos objectivos dos vários ciclos de estudo. A Gestão, quer do ICBAS quer dos nossos parceiros Ins-titucionais, estará sempre ao Vosso dispor para os esclarecimentos que sejam neces-sários, recordando, uma vez mais, o papel crucial dos representantes dos estudantes nos Órgãos de Gestão, bem como a acção da indispensável Associação de Estudantes.

Tenham, pois, um muito bom ano lectivo!

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“Dura Praxis, Sed Praxis”. A expressão deriva do Latim e quase todos os que passaram por uma vida académica sabem o que significa: “A praxe é dura, mas é praxe”. Ser “caloiro” suscita sentimentos diferentes. Há quem adore a praxe e há quem a deteste. Para alguns, é um período desagradável e que gostariam de ver ultrapassado o mais depressa possível. Para outros, é uma experiência positiva, um momento de integração e aprendizagem que, um dia, os tornará “doutores”.2008 foi um ano de mudança para Bárbara Ancede. Ao ingressar no Mestrado Integrado de Medicina Veterinária do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) da Universidade do Porto, tornou-se “caloira” de Biomédicas, mas a jovem de 20 anos reconhece que não imaginava integrar-se tanto no meio praxístico. Já tinha ouvido relatos de experiências de amigos que estudavam na faculdade e tinha chegado à conclusão de que a praxe podia não ter nada a ver com a sua maneira de ser. Mas, na Academia, o espírito é contagiante e, rapidamente, Bárbara Ancede acabou por mudar de ideias. Decidiu experimentar. Assumiu-se caloira e começou a frequentar a praxe. Hoje, um ano depois, a futura médica veterinária não está arrependida da decisão, garantindo que a experiência foi “completamente diferente” do que estava à espera. “O ano do caloiro deve ser dos mais marcantes na vida de um estudante. Foi o melhor ano da minha vida”, acredita.A entrada no Ensino Superior é um momento há muito aguardado, mas é também um mundo novo e completamente diferente dos “bancos” do Secundário: mais gente, mais professores, mais aulas, mais competição – no bom sentido –, maior responsabilidade… É tudo mais e maior e, por isso, a adaptação e integração no meio académico podem, numa fase inicial, parecer mais difíceis, tendo em conta, ainda, que muitos jovens universitários saem de casa para estudar noutra cidade, também ela nova e maior. Ir à descoberta não é o problema. A verdadeira questão é como e com quem o fazer. Na opinião de Bárbara Ancede, para quem chega de novo, a praxe é um bom ponto de partida para a descoberta das tradições académicas. “Não haja dúvidas de que a praxe influencia significativamente a integração numa faculdade. Hoje em dia, a maior parte dos amigos que tenho no ICBAS são praxistas, pois foi durante esse período da minha vida que os conheci. O meu grupo mais chegado é aquele com o qual partilho mais memórias e

vivências, e a maioria delas são praxísticas”, sublinha.A praxe académica é um conjunto de tradições geradas entre estudantes universitários e que tem vindo a ser transmitido de geração em geração, muito embora sejam publicamente conhecidos casos de exageros de autoridade por parte dos chamados “doutores”. Mas, segundo afiançam os defensores desta tradição, a verdadeira praxe não é violenta, não falta ao respeito a ninguém, é representada por momentos de alegria, reflexão, desenvolvimento pessoal, quer individual quer social, e “espírito de equipa”, assim como também de acolhimento àqueles que estão a chegar ao Ensino Superior. É uma passagem que tem como finalidade ajudar o recém-chegado a integrar-se no ambiente universitário, a criar amizades, a desenvolver laços de camaradagem e, segundo se defende no ICBAS, a “descobrir o orgulho de gritar «É BIO!»”.

Ao frequentar a praxe, Bárbara Ancede realça ter desenvolvido os conceitos de integração, solidariedade, respeito e união, princípios muito valorizados em Biomédicas. Diz ainda ter aprendido a perceber qual o seu lugar e o lugar dos outros, bem como a interagir com os outros tendo em conta a posição de cada um. Afirma que “tal como na praxe, também na vida em sociedade, e ao longo do percurso profissional, teremos hierarquias, regras, deveres, direitos, momentos bons e momentos menos bons, sendo que no final tudo contribui para formarmos quem somos”.Passado o seu ano de caloira, ano que não voltará e do qual restam “boas amizades, boas recordações e bons ensinamentos”, a estudante de Medicina Veterinária vai, definitivamente, continuar a fazer parte da praxe. Aos caloiros que agora chegam de novo ao ICBAS, quer deixar o seu testemunho e dizer que “vale muito a pena aproveitar o ano de caloiro”. É importante, realça, “viver, sentir e partilhar cada momento. As memórias devem ser guardadas e recordadas. É importante que os caloiros aproveitem o primeiro ano, porque é “único, onde se aprendem muitas coisas e onde se vivem momentos inesquecíveis. Gostei de chegar ao final do ano e olhar para trás com um sorriso e já uma ponta de saudade. O espírito académico do nosso nobre Instituto é para ser vivido, absorvido e partilhado”, conclui Bárbara Ancede.

Dura Praxis, Sed PraxisA praxe é dura, mas é praxeBárbara Ancede tem 20 anos e vive no Porto. Em Setembro de 2008 conseguiu uma importante vitória pessoal: entrar em Medicina Veterinária, no ICBAS. Hoje, não tem dúvidas em classificar este primeiro ano de vida académica como “o melhor” da sua vida. Porquê? “Fui caloira e sei que esta experiência não se voltará a repetir. Vivi, sem dúvidas, alguns dos momentos mais marcantes de sempre e tenho a certeza que os recordarei durante toda a minha vida”.

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Quando há seis anos entrei, pela primeira vez, no edifício secular do ICBAS, longe estava de adivinhar as implicações que iria ter aquela nova etapa no meu percurso e projecto de vida. As instalações insuficientes, desde cedo, proporcionaram um intenso contacto entre aqueles que partilhavam este espaço, facilitando o convívio, nomeada-mente a diversão nas célebres “Flower Power”.

Por considerar essencial viver intensamente a Universidade, não só a nível do ensino mas também nas actividades associadas, entrosei-me em várias delas. Com o grupo de teatro S.O.T.A.O. (Sociedade Onírica de Teatro Amador Orgânico), reforcei as capacida-des de comunicação, expressão e improvisação, essenciais no exercício da Medicina. A vertente humanística do IPPNW (International Physicians for the Prevention of Nuclear War) permitiu-me contribuir para a sensibilização da responsabilidade que o estudante de Medicina e futuro médico deve ter, perante a sociedade em constante mudança.

Simultaneamente, participei na actividade associativa, tendo pertencido à Comissão de Curso, à Direcção da Associação de Estudantes do ICBAS e à Direcção da Associação Nacional de Estudantes de Medicina, integrando-a como Coordenadora Nacional. Nes-te âmbito, tive oportunidade de clarificar a amplitude e a diversidade do Ensino Médico em Portugal e de contribuir para a implementação e organização de novas actividades e oportunidades para os estudantes de Medicina.

No sentido de tomar conhecimento com o ensino e a prática médica noutras realidades, nomeadamente no estrangeiro, participei no Programa Erasmus, permanecendo dez meses na Facoltà di Medicina e Chirurgia da Università degli Studi di Siena e oito meses no Programa Erasmus Estágios, na English Division da Second Faculty of Medicine da Warszawski Uniwersytet Medyczny.

A possibilidade de vivenciar estas enriquecedoras experiências, enfrentando novos de-safios, convivendo com diferentes culturas, aprendendo novas línguas, estabelecendo contactos diversos e criando novas amizades, permitiu-me fortalecer competências no âmbito da autonomia e dos relacionamentos.

Chego ao fim desta etapa, levando comigo não só um diploma, mas uma satisfação pes-soal no meu percurso académico, um leque alargado de contactos, colegas e amigos, nacionais e internacionais, que partilharam comigo fases distintas deste meu percurso, e que irão, alguns deles, ter um trajecto profissional semelhante.

Termino esta fase de estudante e inicio a aventura de ser médica, augurando aos novos alunos do ICBAS que aproveitem ao máximo esta nova etapa das vossas vidas.

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Bem-vindos à vida de estudante de Medicina Veterinária do ICBAS!

Cetose, HACCP, endocardiose, zoonose, laminite... Estes são apenas alguns dos (imen-sos!) termos que não vos devem dizer nada hoje, mas que daqui a cinco anos farão parte do vosso “abecedário”. Incluem-se nas diversas áreas para as quais o nosso curso nos prepara e nos abre portas.

Há cinco anos, entrei no ICBAS com o “sonho” de praticar medicina de animais de companhia. Com o tempo, fui descobrindo que a veterinária engloba áreas muito va-riadas e comecei a pensar em hipóteses de futuro que, inicialmente, nem sabia que existiam. No 6º ano, irei estagiar na área de clínica de animais de companhia (sim, re-gressei ao objectivo inicial), mas tenho agora conhecimentos para poder vir a fazer mui-tas outras coisas no futuro. Ao meu lado, tenho colegas que procuram exercer a nossa profissão em áreas tão diversas como a medicina de equinos, a medicina de espécies pecuárias, a medicina de animais exóticos (coelhos, iguanas são, cada vez mais, adop-tados como animais de estimação), a produção animal (gestão, nutrição, bem-estar dos animais que nos dão alimentos), a segurança alimentar (adquirimos conhecimentos e meios para sermos responsáveis pela fiscalização de produtos alimentares de origem animal e de serviços de fornecimento de alimentos à população), a reprodução animal (também existe inseminação artificial nos animais!), a recuperação e medicina de ani-mais selvagens, a investigação, a sanidade animal e a saúde pública (somos essenciais na prevenção e gestão de doenças que afectam simultaneamente animais e humanos).

Assim, aconselho-vos a manter sempre a mente aberta a novas oportunidades que o curso vos vá desvendando. Tentem experimentar tudo (os seis anos do curso são óptimos e únicos para isso!), participem activamente nas aulas práticas, peçam ajuda aos professores (que com certeza têm todo o gosto em nos ajudar), não tenham medo de explorar!

Sim, é um curso que exige muito trabalho, vão passar muitas horas sem dormir, muitas férias que não são férias... Diz-se que ao longo dos cinco anos há tendência a piorar, mas também melhora, em muito! Melhora porque, cada vez mais, vamos aprendendo o que realmente nos vai permitir exercer a nossa profissão; se gostamos mesmo, vamos tendo mais motivação para aprender e saber mais. E, quando começamos a envolver- -nos na vida profissional e vemos resultados práticos do que fazemos, concluímos que vale a pena! Por isso, não desistam, mesmo quando as coisas parecerem correr pior. E não se esqueçam nunca de arranjar um tempinho para se divertirem, para participarem em actividades extra-curriculares, resumindo, para terem uma vida também “fora” da veterinária. Porque, como disse o nosso fundador Abel Salazar (e adaptando as suas palavras ao nosso curso), “Um médico veterinário que só sabe de medicina veterinária, nem de medicina veterinária sabe”!

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Escrevo como finalista de Ciências do Meio Aquático e queria desejar, a todos, as boas- -vindas a esta Casa, que agora é vossa.

Quando passei, pela primeira vez, as portas do ICBAS, não poderia prever aquilo que me esperava, pois tudo me parecia invulgar. Não posso negar que me sentia aterrori-zada por estar só, face a um mundo para mim desconhecido, contudo este sentimento dissolveu-se, quase completamente, na euforia da descoberta. E, a partir do momento em que pisei o chão do átrio de Biomédicas, as minhas dúvidas desapareceram no confortante e acolhedor abraço da recepção.

Apesar de tudo, os primeiros tempos serão sempre complicados, principalmente para quem vem de longe e fica privado do contacto diário com a família e amigos. E porque uma parte de nós continua ligada àquilo que deixámos para trás, esta fase poderá trazer-nos incertezas e saudades. No entanto, é nestes momentos que encontramos as nossas forças ou, pelo menos, assim o foi para mim.

Enquanto caloira recém-chegada, e só neste novo lugar, desejava saber se tudo iria correr bem, como certamente irás desejar, e quem seriam as minhas novas amizades. Queria viver o espírito académico, ser rotulada de “estudante”. E assim, nesta minha ansiedade, cedo compreendi que a faculdade é um lugar de aprendizagem a muitos níveis. A experiência de vida e os amigos que fazemos prevalecem, muitas vezes, sobre certas matérias que decoramos de livros e sebentas.

O curso de Ciências do Meio Aquático, depressa entenderás, possui uma personalidade única que o distingue de todos os outros, sendo a união e a fácil integração as suas características mais singulares. Contudo, não significa que não tenhamos os nossos percalços: com o aumento do número de estudantes e entrada em vigor do Processo de Bolonha muito mudou, e muito se perdeu.

Talvez esteja na altura de alterar um pouco as tradições que nos formaram e educaram, porque, quer queiramos quer não, os tempos mudaram e continuarão a mudar, embora lenta e impreterivelmente, num sentido que desconhecemos. Muitas vezes, num senti-do que não é de todo positivo, como se tem vindo a verificar, com a desvalorização da palavra do estudante na sua própria educação.

Como tal, lembrando sempre o espírito irreverente, mas digno, que sempre caracteri-zou o Estudante, cabe-vos a vós, ter a coragem, força e presença para mudar aquilo que não cumpra os objectivos de um bom ensino, entendendo as mudanças e nunca esquecendo o passado.

Ao longo destes curtos três anos aprendi a não baixar os braços face à adversidade, porque, quer sejamos ou não capazes de perceber, esta jornada enquanto estudante do Ensino Superior é, em si, uma preparação, quase simulação da vida que nos espera lá fora. E, enquanto travamos batalhas para encontrar o nosso caminho, acredito que encontrarão, tal como eu, belos e magníficos tesouros.

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Ao fim de 12 anos de estudo, concorrer à universidade é certamente o concretizar de um sonho. Sair do secundário e entrar na faculdade constitui, no entanto, um período delicado de mudanças. O primeiro ano de qualquer curso acaba por ser o ano nivelador para todos os alunos, onde o foco é dado na construção das bases para os futuros anos. Por isso, não estranhes se só no segundo semestre começares a aprender aquilo que realmente gostas. Mas a grande aprendizagem que deverás fazer é aprender a gerir: gerir as tuas ilusões, gerir as desilusões e, principalmente, aprender a gerir o teu tempo. Ao longo deste ano as solicitações são numerosas e é fácil “passar ao lado” daquilo que realmente importa. Convém, por isso, nunca esquecer que um Curso Superior exige dedicação e alguma mudança das prioridades.

Tradicionalmente em Bioquímica entram alunos para os quais o curso não é a primeira opção. Escolher um curso implica mais do que escolher “a profissão certa” e este ano poderá ser aproveitado para descobrir o curso, toda a sua versatilidade e potencial na área da ciência da vida. No final do ano, reavalia as tuas opções e se continuares a desejar mudar de curso não hesites. Não há nada pior do que fazer o que não se gosta.

Para os que realmente entraram no seu curso de eleição, partilhamos a mesma paixão. Bioquímica, sem dúvida, é a formação que faz compreender o modo como a vida se organiza do ponto de vista molecular, pela sua versatilidade e pela simbiose entre os vários ramos da ciência. Este é o sonho. O caminho até lá chegar, esse é longo e tra-balhoso!

O primeiro ano será, provavelmente, o melhor ano do teu percurso académico e no final do ano vais sentir o crescimento que a faculdade te induziu. E é bem possível que quan-do notares, este teu primeiro ano já tenha acabado ficando para sempre as recordações do primeiro semestre de descoberta, de um segundo semestre bem mais trabalhoso, e dos grandes momentos de encontro com teus amigos na tua primeira Queima das Fitas e nas “Flower Power”.

Parabéns a todos os que entram. Bem-vindos a um admirável mundo novo!

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Mais do que qualquer outra cobaia testada nos laboratórios desta faculdade, somos nós, caloiros, quem sofre a mais fantástica experiência aqui no ICBAS.

Recém-chegados à velha escola, bustos negros e arcos de mármore saúdam-nos com uma sobriedade tal, impõem em nós respeito pelo conhecimento que ali se cultivou. Vemos gentes passeando cães enormes pelos corredores, ou alunos sinistramente con-centrados num amontoado de ossos enquanto almoçam, ou gaiolas de ratos brancos transportadas pelas batas brancas. É de loucos!

Lentamente, descobrimos que em cada recanto do ICBAS há uma certa história, uma certa magia, que nada se compara ao seu austero aspecto. Ouvimos o canto doce do Coral, enquanto estudantes brincam com as capas negras nas escadas da entrada. Fi-camos boquiabertos ao ver um feto no Teatro Anatómico, ou quando admiramos o velho Laboratório de Química, ou mesmo no silêncio puro da Biblioteca Dr. Alberto Saavedra, onde no iluminado tecto se escreve “Quem Não Sabe Arte, Não Tem Estima”.

Bioengenharia é um curso de integração, um curso de constante desafio. Esta escola catalisou-o: alterou o modo como vemos os problemas, à parte do lado rigoroso e mate-mático de Engenharia, aqui soubemos ter interpretações biológicas das mais complexas fórmulas que aprendemos. Deixamos de ver no centro de massa um ponto, para passar a ver um organismo. Eu passei a ver Bioengenharia como uma ferramenta muito útil, desde aplicações tão importantes da medicina, passando pelo domínio da farmacêutica ou até, inclusive, na simples Coca-Cola que bebemos no “Vinagres”, o Bar de Biomé-dicas junto a Anatomia, assim alcunhado pelos que cá estudam. Mais do que debitar a matéria das aulas, Bioengenharia foi para mim o desvendar dos enigmas levantados nas mesmas. Não estamos cá para saber isto de cor, estamos cá para aprender a ser activos.

Não são os grandes nomes que fazem o ICBAS. É a atarefada mancha de estudantes curiosos e a fervilhar de ideias, é a casa-de-banho para senhoras bem no meio do lanço de escadas, é o cheiro ocre das cavalariças, é o ladrar obsessivo no corredor de veteri-nária, são as fitas azuis e amarelas que mais do que representar uma casa, simbolizam uma nova geração centenária movida, não pelo estrelato, mas sim pelo simples gozo do saber.

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Anatomia NormalResponsável: Artur Águas

MissãoO Departamento de Anatomia tem como missão docente assegurar todo o ensino das cadeiras de Anatomia das licencia-turas em Medicina Humana e Medicina Veterinária. Estas disciplinas são de Ana-tomia Sistemática I e II, Anatomia Clínica e Neuroanatomia (esta só em Medicina Humana). Como missão de investigação, os docentes do Departamento estão acti- vamente envolvidos em projectos de pes-quisa experimental e clínica em várias áreas (ver perfil dos docentes e das dis-ciplinas). Na estrutura do ICBAS, o Departamento de Anatomia é responsável pelo ensino de algumas das disciplinas de formação médica e paramédica que integram esses cursos, estando dotado de um corpo do-cente especializado nesses domínios.

Horário: Público Geral: 9h00 às 17h00 Estudantes: 8h00 às 20h. Email: [email protected] Telefone: 222062203 Sala: GN -2.07

Os departamentos do ICBAS

Biologia MolecularResponsável: Rui Appelberg Gaio Lima

DescriçãoO Departamento de Biologia Molecular está formalmente organizado nos laboratórios de Biofísica, Bioquímica, Genética Molecular e Microbiologia. Conta com 15 docentes (7 Professores Catedráticos, 4 Professores Associados, 3 Professores Auxiliares e 1 Assistente Convidado) e 8 técnicos que asseguram o ensino de várias disciplinas dos cursos de licenciatura em Medicina, Medicina Veterinária, Ciências do Meio Aquático, Bioquímica e Mestrado Integrado em Bioengenharia.Ao nível do ensino pós-graduado os docentes participam na leccionação de cursos de programas de Mestrado e Doutoramento dentro e fora da Universidade do Porto e no acolhimento e orientação de investigadores. Adicionalmente ao envolvimento em acti-vidades de ensino, os diferentes membros do Departamento desenvolvem investigação científica em diversas áreas da Biologia básica e aplicada.A investigação aborda tópicos diversos, nomeadamente: mecanismos estruturais, bio-químicos, genéticos e patológicos da Polineuropatia Amiloidótica Familiar (PAF); re-gulação da mitose; estrutura e função da cadeia respiratória da mitocôndria; resposta imune a infecções intracelulares; estudo da biogénese de peroxisomas; mecanismos moleculares associados a stress oxidativo; e percepção e comunicação do risco.Esta actividade é realizada no ICBAS e no IBMC, onde estão localizados os laboratórios de investigação da maioria dos docentes. O Departamento tem ainda uma participação activa na divulgação da Ciência através da participação dos seus docentes em mesas redondas, organização de pequenos simpósios acerca de assuntos de interesse geral bem como de acções dirigidas ao Ensino Secundário. Estas englobam visitas a várias Escolas, organização de eventos dirigidos especificamente aos professores e abertura dos laboratórios de investigação a alunos e professores.

Telefone: 222062287Sala: GS 3.06

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Ciências do ComportamentoResponsável: Paula Freitas

DescriçãoO Departamento de Ciências do Com-portamento é constituído por um grupo interdisciplinar que abrange áreas tão di-versificadas como a Biologia do Compor-tamento, a Psicanálise, a Gerontologia, a Psiquiatria.O Departamento a nível pré-graduado lecciona disciplinas das Licenciaturas em Medicina, Medicina Veterinária e Ciências do Meio Aquático e a nível pós-graduado é responsável, em parceria com o Institu-to Superior Miguel Torga – Coimbra, pelo Programa de Doutoramento em Saúde Mental colaborando ainda em áreas da sua competência (Mestrados).Os docentes deste Departamento têm inúmeros actos de ligação à comunidade como aplicação de Programas com ani-mais de ajuda social, consulta psicológica de doentes com patologia genética e au-tistas; programas de formação e consulta-doria em serviços para idosos.Estas e outras actividades poderão ser co-nhecidas em mais detalhe pela consulta de projectos de investigação e serviços levados a cabo pelos docentes do Depar-tamento.

Telefone: 222062280

Clínicas VeterináriasResponsável: António Mira da Fonseca

DescriçãoO Departamento de Clínicas Veterinárias do ICBAS, presta serviços de medicina e cirurgia de animais de companhia, da responsabilidade dos Docentes da res-pectiva área, com a participação dos alu-nos do último ano da sua licenciatura em Medicina Veterinária.Estando integrados no plano pedagógico de formação prática dos estudantes de Medicina Veterinária, este serviço preten-de dar apoio aos animais de companhia dos funcionários da UP, aos Médicos Veterinários práticos de Portugal, assim como à adequada preparação dos futuros profissionais licenciados pelo ICBAS.A participação dos alunos finalistas é constante durante todos os procedimen-tos, sempre sob supervisão, orientação e responsabilidade dos Docentes da Licen-ciatura, Médicos Veterinários portadores de Carteira Profissional emitida pela Or-dem dos Médicos Veterinários de Portu-gal.

Horário:Segunda a sexta-feira, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.Telefone: 222062266

Estudo de PopulaçõesResponsável: Corália Vicente

DescriçãoO Departamento de Estudos de Popula-ções é uma unidade multidisciplinar que inclui biólogos, engenheiros, matemáti-cos, médicos, economistas e veteriná-rios. O corpo de docentes é responsável por disciplinas de âmbito geral, incluindo Biomatemática, Bioestatística, Ecologia e Biologia das Populações.O Departamento é também responsável por disciplinas específicas de cada uma das licenciaturas do ICBAS nomeada-mente Epidemiologia, Saúde Comunitá-ria e Genética Médica (em colaboração com o Departamento de Microscopia) da Licenciatura em Medicina; Toxicologia, Epidemiologia e Saúde Pública, Genéti-ca Animal da Licenciatura em Medicina Veterinária; e Planctologia, Dinâmica de Populações, Genética e Melhoramento e Ecotoxicologia da Licenciatura em Ciên-cias do Meio Aquático. Os docentes do Departamento estão ainda envolvidos no ensino pós-graduado, incluindo o Pro-grama de Doutoramento G.A.B.B.A. da Universidade do Porto e os Mestrados de Saúde Pública, Oncologia, Ciências de Enfermagem e Ciências do Mar e Recur-sos Marinhos.Embora não seja uma unidade formal de investigação como um todo, os membros do Departamento estão envolvidos em diversos projectos de investigação em várias áreas científicas que inclui a Gené-tica, a Epidemiologia, a Saúde Pública, a Saúde Ambiental, a Ecotoxicologia, a Hi-drobiologia e a Ecologia. O Departamento presta também serviços à Comunidade em diversos domínios.

Telefone: 222062279

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Imuno-Fisiologia e FarmacologiaResponsável: Paulo Correia de Sá

DescriçãoO Departamento de Imuno-Fisiologia e Farmacologia (IMFF) tem como actividades prin-cipais o ensino e a investigação científica.É constituído por 3 laboratórios principais - Laboratório de Fisiologia, Laboratório de Imunologia Mário Arala Chaves e Laboratório de Farmacologia.As actividades de ensino e investigação são desenvolvidas por 14 docentes, 2 técnicos superiores, 5 alunos de doutoramento, 6 alunos de mestrado, 3 estagiários de licencia-tura e 6 jovens em programas de iniciação à investigação científica.

EnsinoO Departamento de IMFF tem a responsabilidade do ensino de várias disciplinas das Licenciaturas em Medicina (MED), Medicina Veterinária (VET), Ciências do Meio Aquá-tico (CMA) e Bioquímica (BIOQ) do ICBAS. É responsável pela leccionação da Fisiolo-gia Geral I e II (MED e VET), da Fisiologia Animal e Fisiologia Comparada (CMA), da Fisiologia Humana (MED), da Imunologia Básica (MED, VET e BIOQ), da Farmacologia (MED), da Farmacologia Geral e Terapêutica Veterinária I e II (VET), da Teriogenologia I e II (VET) e da Clínica das Doenças Parasitárias I e II (VET).

No âmbito da pós-graduação, o Departamento de IMFF participa regularmente no Cur-so Superior de Medicina Legal e Toxicologia Forense e no Mestrado de Medicina Legal e Toxicologia Forense.

Investigação científicaNo Departamento de IMFF estão em curso vários projectos de Investigação Científica desenvolvidos no seio dos seus grupos de trabalho. Para a prossecução destes projec-tos os investigadores do Departamento de IMFF contam com a colaboração de várias instituições e com financiamento externo (Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Fundação Calouste Gulbenkian, Comunidade Europeia, etc.).

* Investigação na área da Neurobiologia das purinas e dos Mecanismos moleculares envolvidos na modulação interactiva da transmissão neuromuscular tem sido ex-plorada no Laboratório de Farmacologia. Esta linha de trabalho foi integrada no seio da Unidade Multidisciplinar de Investigação Biomédica (UMIB), e é desenvolvida em colaboração com o Laboratório de Farmacologia da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, Laboratório de Neurociências da Faculdade de Medicina de Lisboa, e com o Laboratório de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Coimbra.

* A Neurofisiologia da epilepsia e do sono são áreas científicas desenvolvidas em colaboração com o Serviço de Neurofisiologia do Hospital Geral de Santo António (HGSA).

* O Grupo de transporte iónico resulta da co-operação entre o Laboratório de Fisio-logia do ICBAS e o Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV-Vairão).

O principal interesse científico desta equipa é o estudo da biomineraliza-ção (mecanismos moleculares e celu-lares de calcificação) e do transporte iónico em bivalves. O estudo da Fi-siologia dos gâmetas e biotecnologias reprodutivas é outro dos temas cien-tíficos de interesse no Laboratório de Fisiologia do ICBAS. Estes dois gru-pos de trabalho integram o Centro de Estudos de Ciência Animal (CECA) do Instituto de Ciências Agrárias de Vai-rão (ICAV) – Universidade do Porto. O Laboratório de Fisiologia do ICBAS dedica-se, ainda, à investigação da Endocrinologia do crescimento e re-produção de crustáceos.

* Na área da Imunologia, os elementos do Departamento de IMFF dedicam-se maioritariamente ao estudo de Proteínas imuno-moduladoras de origem microbiana como factores de virulência e da sua aplicabilidade como antigénios vacinais ou na pre-venção/terapia da autoimunidade. Este trabalho decorre em colaboração com o Departamento de Engenharia Biológica e com a Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho, com o Instituto Gulbenkian de Ciên-cia, com o grupo de Imunobiologia do Instituto de Biologia Molecular e Ce-lular (IBMC – Porto), com investiga-dores do Instituto de Ciências e Tec-nologias Agrárias e Agro-alimentares (ICETA), com a Faculadade de Me-dicina de Coimbra e com a Área de Imunologia da Universidade de Vigo.

Telefone: 222062242

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MicroscopiaResponsável: Maria Isabel Malheiro

Descrição:O Departamento de Microscopia do IC-BAS é constituído pelos Laboratórios de Biologia Celular, de Citogenética e de His-tologia e Embriologia, existindo uma forte interligação entre estes três laboratórios, que se traduz em diversas colaborações entre os seus docentes nas áreas do en-sino e da investigação. Actualmente, 9 docentes e 7 técnicos pertencem ao De-partamento de Microscopia, os quais se encontram envolvidos em diversas activi-dades de ensino (no âmbito das quatro Licenciaturas ministradas no ICBAS), de investigação científica e de serviços in-ternos e ao exterior. Este Departamento inclui o Serviço de Microscopia Electróni-ca que está disponível para os investiga-dores e docentes do ICBAS ou de outras instituições, sendo também utilizado pelo Hospital Geral de Santo António. O Servi-ço localiza-se no Laboratório de Biologia Celular. Funciona também no Laboratório de Histologia e Embriologia uma Unida-de de Serviços de Diagnóstico Citológico, para apoio à rotina de clínica veterinária, no ICBAS e no exterior.

Produção AquáticaResponsável: Paulo Vaz Pires

Descrição:O Departamento de Produção Aquática (DPA) foi criado em 1994, coincidindo com a publicação dos novos estatutos do ICBAS (D.R n° 194, de 23 de Agosto de 1994), sendo actualmente um dos seus 10 Departamentos.O Departamento de Produção Aquática surge na sequência do Sector homónimo criado em 1990 no quadro do estatuto anterior, o qual englobava já a quase totalidade dos docentes do antigo grupo de disciplinas de Ciências do Meio Aquático, a que se vieram juntar alguns elementos provenientes dos grupos de Fisiologia e Bioquímica que já possuíam uma forte relação funcional com os restantes. Desta forma, e apesar de o Departamento de Produção Aquática ser relativamente recente, o grupo que o constitui existe na prática desde 1987.O DPA é composto por 12 docentes e 8 técnicos e auxiliares.

SERVIÇOS À COMUNIDADEApoio a projectos e implementação de aquaculturas e empresas associadas à aquacul-tura. Investigação em áreas de interesse empresarial (crescimento e nutrição de pei-xes, conservação de pescado, parasitologia, etc.) Laboratório de Sanidade de animais aquáticos (profilaxia, diagnóstico e terapêutica em peixes de aquacultura e aquariofilia). Apoio à indústria do pescado: higiene, segurança e legislação.

Telefone: 222062272Sala: GN -2.26

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Patologia e Imunologia MolecularResponsável: Carlos Lopes

Descrição:O Departamento de Patologia e Imunolo-gia Molecular agrega docentes e não do-centes envolvidos no ensino de três licen-ciaturas: Medicina, Medicina Veterinária e Ciências do Meio Aquático.O maior objectivo do departamento como tal é beneficiar da experiência em vários campos de pesquisa, ao qual se dedicam os diferentes docentes e com isso traba-lhar num ambiente multidisciplinar. Deste modo podemos aprender com os elemen-tos do departamento que trabalham em Patologia Veterinária qual o estado da arte na BSE, tuberculose bovina ou segurança alimentar.É também possível comparar o cancro da mama em mulheres com a mesma patologia em cadelas ou gatas, e ainda ter uma visão mais integrada do proble-ma da resistência a antibióticos juntando esforços entre patologistas humanos e in-vestigadores veterinários do efeito do uso de antibióticos em animais utilizados na alimentação humana.

Telefone: 222062259

QuímicaResponsável: Anake Kijjoa

Descrição:O Departamento de Química desenvolve actividade pedagógica e científica no Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar (ICBAS) tendo como responsabilidade a leccio-nação de várias disciplinas de Química nas três licenciaturas da responsabilidade total do ICBAS: Medicina, Medicina Veterinária e Ciências do Meio Aquático e na licenciatura em bioquímica de responsabilidade parcial deste Instituto. São ainda da responsabilida-de dos membros do departamento a orientação de alunos de estágio.

No que diz respeito às actividades de investigação, o Departamento de Química possui várias vertentes de intervenção desde a investigação fundamental nas áreas de Química Computacional - Química Física e Química Artificial, à investigação aplicada nas áreas da Química Medicinal - orgânica e inorgânica, Biomateriais e Química do Ambiente. Os membros do departamento integram as equipas de laboratórios associados (CIIMAR e REQUIMTE,) e centros de investigação (CIQUP, CEQOFF).

ENSINO PóS-GRADUADOColaboração na disciplina de Toxicologia Aquática do Mestrado em Ciências do Mar-Recursos Marinhos do ICBAS. É ainda da responsabilidade dos membros do departa-mento a orientação de alunos de mestrado e doutoramento.

SERVIÇOS À COMUNIDADEO Departamento de Química oferece um serviço regular de análises de qualidade de água a 2 pisciculturas do Norte de Portugal desde 1998 sendo Maria Antónia Salgado o docente responsável.

Telefone: 222062288Sala: GS 3.11

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tRAdiÇÕES AcAdÉMicAS

Um dos locais mais conhecidos da Academia do Porto é o átrio de Biomédicas. Pode soar a exagero, mas a verdade é que quando se fala do espírito “icbasiano” ele aparece instantaneamente associado àquele que é o ponto de entrada do edifício do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS). Mais do que ponto de entrada, o átrio de Biomédicas é também local de encontro entre os alunos dos diferentes cursos, entre a vida académica e a vida de estudante. Os momentos de estudo são, periodicamente, substituídos pelas famosas festas “Flower Power”. “O átrio de Biomédicas é onde toda a gente se senta a tomar café, a almoçar, a estudar, a conversar”, descreve a presidente da Associação de Estudantes do ICBAS (AEICBAS), Alexandra Babo.

Quem frequenta o Instituto garante que o espírito “icbasiano” ganha força graças à multidisciplinaridade de cursos e, contrariamente ao que se possa pensar, os alunos acabam por interagir não só com os colegas da licenciatura que frequentam, mas com todos os outros. Basta perceber o que se passa logo na primeira semana de recepção aos novos alunos. Como já é tradição da Comissão de Praxe e da Associação de Estudantes, são organizadas várias actividades para receber os “caloiros”. Este ano, não é excepção e um dos objectivos é mostrar aos recém-chegados um pouco da cidade do Porto, mas também dar a conhecer os diferentes pólos do ICBAS. O Campus Agrário de Vairão, onde decorre parte do curso de Medicina Veterinária, é um dos locais privilegiados para receber os novos alunos. “Estamos a organizar um conjunto de iniciativas em Vairão para os caloiros de todos os cursos. O ICBAS é pequeno, mas o Campus Agrário de Vairão é, de facto, um espaço fantástico, com óptimas condições que devem ser aproveitadas”, alude Alexandra Babo.

“Efe-erre-á”

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Actividades científicas, culturais e lúdicas. São várias as iniciativas que a Associação de Estudantes do ICBAS (AEICBAS) tenta promover ao longo de cada ano. No arranque deste, a tradição mantém-se com a Semana de Recepção ao Caloiro. Uma boa forma de integrar os novos alunos no mundo universitário e transmitir o verdadeiro espírito “icbasiano”.

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tRAdiÇÕES AcAdÉMicAS

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Para os alunos, a AEICBAS garante todo o apoio possível. Esse é, aliás, um dos grandes objectivos deste mandato: “Queremos que os estudantes sintam que a AEICBAS é um local que os pode ajudar a resolver os problemas. É difícil chegar a todos e agradar a toda a gente. Mas queremos que vejam na associação um aliado”.

A par deste apoio, surgem também diversas iniciativas de carácter científico, cultural e lúdico, promovidas pela AEICBAS. Uma das novidades para o próximo ano prende-se com a realização do I Congresso de Medicina, subordinado ao tema da Medicina Intensiva, e que Alexandra Babo espera que alcance o mesmo êxito daquele que tem vindo a ser organizado na área da Medicina Veterinária. A par desta iniciativa, irão manter-se muitas outras: uma nova edição do Hospital dos Pequeninos, a Medicina na Periferia, a Semana Cultural do ICBAS, as Festas “Flower Power” e mais uma novidade. “Queremos organizar uma semana de confraternização entre alunos do ICBAS na neve, depois dos exames do primeiro semestre. A iniciativa não é nova, já foi promovida pela Federação Académica do Porto, mas como deixou de se realizar, queremos voltar a «oferecê-la» aos alunos do ICBAS, para que ganhem um novo fôlego para o segundo semestre”, explica Alexandra Babo.

Recém-eleita, apesar de o ano passado ter assumido o cargo de vice, a presidente da AEICBAS considera que a praxe académica é uma forma positiva de os novos alunos “se integrarem, conhecerem os mais velhos e perceberem melhor tudo o que gira em torno do Instituto”. E embora ressalve que a Comissão de Praxe tem a sua autonomia, garante que a colaboração entre este organismo e a associação tem sido constante.

Pronta para iniciar o sexto ano de Medicina, Alexandra Babo recua ao tempo de caloira, experiência que vivenciou por duas vezes. A primeira enquanto aluna de Ciências do Meio Aquático, período que recorda com enorme satisfação, principalmente pela “forte relação de interajuda” que sentiu desde o primeiro momento. A segunda, já como aluna de Medicina e com um conhecimento maior do mundo universitário.

Para os que chegam de novo, a presidente da AEICBAS dá as boas- -vindas e conselhos que passam por lembrar que “ser estudante universitário é uma experiência única de vida”. “Aproveitem tudo o que puderem, não só ao nível da aprendizagem técnica e científica, mas também no sentido de se desenvolverem enquanto seres humanos”, enfatiza, realçando também: “É possível conciliar a vida académica com a vida de estudante, desde que as pessoas se organizem, estabeleçam objectivos e prioridades”.

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9PRAtA dA cASA

Mestrado Integrado em MedicinaDirector de Curso: Prof. Doutor Carlos Alberto da Silva Lopes

Comissão Mista: Dr. Pedro Esteves - Presidente do Conselho Administração do CHP Prof. Doutor António Sousa Pereira - Presidente do Conselho Directivo do ICBAS Prof. Doutor Pedro Moradas Ferreira - Presidente do Conselho Cientifico do ICBAS Prof. Paulo Barbosa - Director Clínico do CHP Prof. Doutor António Martins da Silva - Director Pedagógico e Cientifico do CHP Prof. Álvaro Moreira da Silva - Adjunto do Ensino Médico/Docente Secretário

Mestrado Integrado em Medicina VeterináriaDirectora de Curso: Prof.ª Doutora Paula Cristina Gomes Ferreira Proença

Comissão Científica de Curso: Prof. Doutor Augusto José Ferreira de Matos; Prof. Doutor António Luis Mittermayer Madureira Rodrigues Rocha; Prof. Doutor António José Mira da Fonseca; Prof.ª Doutora Ana Lúcia Emídia de Jesus Luís; Prof. Doutor Paulo Costa.

Mestrado Integrado em Bioengenharia Director de curso Prof. Doutor Alexandre Quintanilha (Set/Dez 09) (ICBAS) Prof. Doutor Pedro Moradas Ferreira (Jan/Ago 10) (ICBAS)Comissão Científica de Curso: a) Comissão Restrita Prof. Doutor Alexandre Quintanilha (ICBAS) Prof. Doutor Luís Melo (FEUP) Prof. Doutor Aurélio Campilho (FEUP) Prof. Doutor Pedro Moradas Ferreira (ICBAS)

b) Comissão Alargada Prof. Doutor Alexandre Quintanilha (ICBAS) Prof. Doutor Ana Margarida Damas (ICBAS) Prof. Doutor António Martins da Silva (ICBAS) Prof. Doutor António Torres Marques (FEUP) Prof. Doutor Aurélio Campilho (FEUP) Prof. Doutor Cláudio Sunkel (ICBAS) Prof. Doutor Fernando J. Monteiro (FEUP) Prof. Doutor Luís Gales (ICBAS) Prof. Doutor Luís Melo (FEUP) Prof. Doutor Mário Barbosa (FEUP) Prof. Doutor Olga Nunes (FEUP) Prof. Doutor Pedro Moradas Ferreira (ICBAS)

Licenciatura em BioquímicaDirectora de Curso: Prof. Doutora Margarida Maria Henriques Mesquita Bastos (FCUP)

Comissão Científica de Curso: Prof. Doutor Pedro Manuel Azevedo Alexandrino Fernandes – FC-UP Prof.ª Doutora Maria Salomé Custódio Gomes Prof. Doutor Luís Manuel de Mira Vieira

Licenciatura em Ciências do Meio Aquático Director de Curso: Prof. Doutor João José Oliveira Dias Coimbra

Comissão Científica de Curso: Prof. Doutor António Manuel dos Santos Afonso Prof. Doutor Eduardo Jorge Sousa da Rocha Prof. Doutor João José Oliveira Dias Coimbra Prof. Doutor Paulo Manuel Rodrigues Vaz Pires Prof.ª Doutora Lúcia Maria das Candeias Guilhermino

Os docentes do ICBAS estão sempre prontos

a ajudar. Aqui ficam os contactos dos

responsáveis por cada licenciatura para que

possas contactá-los sempre que necessites.

Aponta na tua agenda!

Exames, dúvidasou sugestões!

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PARA LÁ dO icbAS

Clínica, investigação e ensino. Em Portugal, ou no estrangeiro, estas podem ser consi-deradas as grandes saídas profissionais para quem se forma no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS). Contudo, muito há por descobrir em cada uma delas e várias são as alternativas que se colocam quando se pensa em abraçar uma carreira. Nem sempre o que é desejado é possível, mas durante o curso é frequente que os alu-nos se vocacionem para áreas antes completamente desconhecidas.Se na Medicina as saídas profissionais são sobejamente conhecidas, muito embora as preferências recaiam essencialmente para a via hospitalar, em detrimento dos cuidados de saúde primários, em Medicina Veterinária a primeira opção é, tradicionalmente, a clínica e cirurgia de animais de companhia. Uma área, todavia, “já bastante saturada, a nível de mercado”, como refere Ana Colette, responsável pelo Gabinete de Apoio ao Aluno do ICBAS. Mas existem outras hipóteses. “Muitos dos nossos alunos de Medicina Veterinária têm optado por obter graus de especialização no estrangeiro e alguns che-gam mesmo a estabelecer-se profissionalmente lá fora. Outra área relacionada com este curso e que, actualmente, tem bastante saída é da inspecção na área alimentar animal, designadamente através da contratação do Ministério da Agricultura, em matadouros, na docapesca…Outra das alternativas passa pela medicina em espécies pecuárias e na cirurgia de equinos”, enumera.Já no âmbito da Bioengenharia, Ana Colette não tem dúvidas de que se está perante um curso com “um futuro fantástico”, uma vez que “está relacionado com tudo o que é necessário fazer no ramo da Medicina”. Os dispositivos médicos, as terapias associadas às células estaminais, a medicina de tecidos, a telemedicina, a bioinformática, a robótica médica (cirurgia minimamente invasiva) e biónica, são apenas algumas das alternativas.Em Ciências do Meio Aquático (CMA), segundo o director de departamento Paulo Vaz- -Pires, muitos licenciados têm optado por obter uma pós-graduação (mestrado e/ou doutoramento), seguindo a tendência actual para o reforço da formação académica.A investigação nesta área, por outro lado, é uma das fortes opções, muito embora seja necessário grandes esforços. O professor reconhece que os alunos de CMA do ICBAS não saem com notas muito altas, o que pode colocar em causa a candidatura a bolsas de investigação. Os licenciados em CMA distribuem-se por um conjunto diversificado de actividades pro-fissionais, que se têm traduzido por oportunidades de emprego aliciantes. Gestão am-biental, educação ambiental (nomeadamente em aquários públicos), ensino (superior, profissional, secundário) serviços em empresas municipais e monitorização da qualida-

de da água, são apenas algumas. Mas, na opinião de Paulo Vaz-Pires, as saídas pro-fissionais mais emergentes passam pela aquacultura e pelo domínio do ambiente. Finalmente, a Bioquímica. Embora em Portugal esta área ainda esteja muito as-sociada à investigação científica, o curso confere aos estudantes uma polivalência que lhes dá oportunidade de seguir vários rumos. A receptividade ao nível da indús-tria em Portugal tem sido cada vez maior, e hoje em dia, é possível encontrar bio-químicos a chefiar Serviços de Controlo de Qualidade de Indústrias Alimentares ou a dirigir Laboratórios de Investigação Farmacológica.

De olhos postos no futuro: Que saídas?

APOIO AOS ALUNOSOs objectivos do Gabinete de Apoio ao Aluno do ICBAS estão expressos no próprio nome deste organismo. Aqui, os estudantes podem receber todo o tipo de informação, desde locais para alojamento na cidade do Porto, processos de transferência de cursos, pós-graduações, mes-trados e doutoramentos, até aconselhamento sobre estágios ou bolsas de investigação. Por outro lado, como realça Ana Colette, “também organizamos diversas iniciativas na área da prevenção e sensibilização para os mais di-versos temas. O gabinete funciona às terças e quintas-feiras, entre as 10h00 e as 12h00.

Entrar para a faculdade e tirar uma licenciatura nem sempre é sinónimo de saber o que se pode vir a fazer, no futuro. Apesar de ideias quanto à profissão que se quer abraçar, muitos alunos descobrem que, afinal, existem outras saídas profissionais que desconheciam e que se tornam uma nova oportunidade, por força da experiência durante o curso, ou mesmo porque as leis do mercado assim o ditam. No Gabinete de Apoio ao Aluno do ICBAS podes ficar a saber o que te pode esperar, dentro de alguns (poucos) anos.

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Já é preciso puxar um pouco pela memória para contar o início desta história. Foi há 15 anos que João Loureiro, então jovem estudante, chegou ao Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) da Universidade do Porto para aprender Medicina Ve-terinária, aquela que, na altura, foi a sua primeira escolha. Os anos que se seguiram pa-recem ter passado a correr, divididos entre a vida académica e a vida de estudante. Dois «estados» diferentes, mas complementares e que lhe permitem recordar esse período de vida como “fantástico”. “É extremamente importante que os alunos tentem, desde o início, manter um equilíbrio entre os estudos e a vida sociocultural e desportiva”, realça. João Loureiro cumpriu à risca o conselho que agora dá aos estudantes que chegam de novo a Biomédicas. Desde o primeiro ano da faculdade, fez parte do Orfeão Universitário do Porto, do qual foi director, foi ainda dançarino de folclore do Douro e Minho, Pauliteiro de Miranda e integrou a Tuna Universitária do Porto participando, “dedicadamente”, nos muitos festivais e digressões realizados. A par da vida de estudante, a carreira académica. O último ano chegou e, com a ajuda do professor Augusto Matos, partiu para o Reino Unido, onde realizou o estágio curricu-lar. O ICBAS, recorda, “foi, de facto, extremamente importante quer pela excelente for-mação profissional que me permitiu marcar a diferença nos sítios onde trabalhei, quer pela orientação num início de carreira muitas vezes complicado, pelo desconhecimento de opções fora dos nossos horizontes mais chegados”.Depois de trabalhar um ano numa clínica do Porto, quis o destino que a vida profissional se alargasse a outros horizontes e voltou para o Reino Unido, tendo-se candidatado a residência em cardiologia na Universidade de Liverpool, onde recebeu o treino de espe-cialidade e onde, no primeiro ano, adquiriu o certificado em Cardiologia Veterinária do Royal College of Veterinary Surgeons. Paralelamente, foi premiado pela melhor perfor-mance e melhor livro de casos desse ano. Terminado o período de especialização, surgiu a oportunidade de fazer um doutora-mento numa área que envolve células estaminais caninas, desta feita na Universidade de Edinburgo. Actualmente, o tempo é passado em torno desta investigação que tem como objectivo principal a obtenção de células estaminais caninas por vários métodos, começando pela derivação de células estaminais embrionárias mas também usando fertilização in vitro. Posteriormente, explica João Loureiro, “vai ser testada a técnica de indução, onde células adultas são reprogramadas através da inclusão de determinados genes, para um estado de pluripotência característico das células estaminais. Este pro-cesso é o ponto de partida para o estudo e possível aplicação de células estaminais no tratamento de diversas patologias caninas”. Um processo “inovador” que poderá servir também para estudar e optimizar terapias direccionadas a patologias humanas, realça. Sobre a possibilidade de voltar a Portugal, João Loureiro não coloca de parte a hipótese e revela que, inclusivamente, já foi convidado a leccionar numa companhia privada e numa universidade em Lisboa. Contudo, “voltar definitivamente a Portugal está fora dos meus planos para os próximos anos”, conclui.

“A formação do ICBAS marcou a diferença nos sítios onde trabalhei”

João Loureiro é um dos muitos casos de sucesso que marcam a história das Biomédicas

Escolheu a Licenciatura de Medicina Veterinária do ICBAS como primeira opção. Do tempo que passou como aluno ficaram as recordações “fantásticas” de uma vida entre os estudos e o convívio. Foi de Biomédicas que surgiu a oportunidade de “saltar” para o Reino Unido, onde hoje trabalha num projecto de investigação. É mais um exemplo dos casos de sucesso que o ICBAS se vai acostumando a ajudar a formar.

Nome: João Loureiro

Idade: 34 anos

Naturalidade: Porto

Curso: Medicina Veterinária ICBAS

Profissão: Médico Veterinário

Projecto actual: Doutoramento na área das células estaminais caninas na Universidade de Edimburgo

Hobbies: Futebol, bodyboard, snowboard, capoeira e X-Box

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PARA LÁ dO icbAS

A professora catedrática do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) e co-ordenadora do grupo de Neurobiologia Básica e Clínica do Instituto de Biologia Molecu-lar e Celular (IBMC), Maria João Saraiva, foi a vencedora do Prémio Gulbenkian Ciência 2009. A fundação distinguiu, assim, o trabalho que a investigadora tem desenvolvido ao longo dos últimos 30 anos na área da biomedicina, em particular na investigação dos mecanismos de Polineuropatia Amiloidótica Familiar, vulgarmente conhecida por «Doença dos Pezinhos».O júri, composto por Fernando Lopes da Silva (presidente), Alexandre Quintanilha, Au-gusto Barroso, Luís Magalhães e Manuel Nunes da Ponte, considerou que a partir das descobertas Maria João Saraiva e a sua equipa “alargam o seu campo de investigação às vias de sinalização que desempenham um papel importante em situações de lesões cerebrais, particularmente no quadro da doença de Alzheimer”.A «Doença dos Pezinhos» foi, pela primeira vez, identificada e cientificamente tipificada em 1952 por Corino de Andrade, que se viria a revelar um dos mais consagrados neuro-logistas portugueses e foi um dos fundadores do ICBAS. Maria João Saraiva tem seguido as pisadas nesta área da investigação e, por isso, considera que “este prémio é, no fundo, o reconhecimento do trabalho de uma carreira e do privilégio de ter conhecido o professor Corino de Andrade”. “Ainda o conheci nos últimos anos em que esteve activo e foi uma pessoa que me orientou para esta carreira e com quem tive muitas conversas sobre ciência”, recorda.Mas “se o nome do eminente neurologista Corino de Andrade ficou para sempre ligado à descrição desta doença, o de Maria João Saraiva ficará vinculado à descoberta dos mecanismos bioquímicos e genéticos responsáveis pela doença, nomeadamente a for-mação de depósitos de moléculas de amilóide derivada de transtirretina, especialmente nos nervos”, enfatiza, em comunicado, a Fundação Calouste Gulbenkian.

Prémio Gulbenkian 2009atribuído a Maria João Saraiva

Investigadora do IBMCe professora catedrática do ICBAS

seguiu investigaçãode Corino de Andrade

Maria João Saraiva tem 54 anos.Licenciou-se em 1976 em Biologia na U. Porto, concluindo dois anos depois o mestrado em Bioquímica, na Universidade de Londres. Obteve o doutoramento e agregação em Ciências Biomédicas na U. Porto e fez, ainda, parte da sua formação nos EUA. Para além de ser docente de Biologia Molecular no ICBAS, pertence ainda ao Conselho Científico do Instituto, sendo autora de várias publicações científicas.

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9PLAnO dE EStUdOS MEdicinA

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MD111 Biofísica 0 4,5 MD112 Biologia Celular 0 4,5 MD113 Genética Básica 0 4,5 MD114 Métodos Quantitativos 0 6 MD116 Química Biológica I 0 6 MD115 Sociologia Médica 0 4,5

1º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MD121 Anatomia Sistemática I 0 5,5 MD122 Ecologia 0 1,5 MD123 Fisiologia Geral 0 5,5 MD124 História da Medicina 0 1,5 MD125 Psicologia I 0 5 MD127 Química Biológica II 0 6 MD126 Saúde Comunitária I 0 5

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MD211 Anatomia Sistemática II 0 5 MD212 Bioquímica 0 5 MD213 Epidemiologia 0 5 MD215 Fisiologia Humana I 0 5 MD216 Histologia e Embriologia Humana I 0 5 MD214 Neuroanatomia 0 5

2º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MD221 Anatomia Clínica 0 5 MD225 Fisiologia Humana II 0 5 MD222 Genética Molecular 0 5 MD226 Histologia e Embriologia Humana II 0 5 MD223 Imunologia Básica 0 5 MD224 Psicologia II 0 5

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MD313 Farmacologia I 0 4 MD314 Microbiologia I 0 4 MD315 Patologia I 0 4 MD311 Radiologia/Imagiologia 0 4,5 MD312 Saúde Comunitária II 0 4,5 MD316 Semiologia Médica e Cirurgica I 0 9

3º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MD324 Farmacologia II 0 4 MD322 Genética Médica 0 4 MD325 Microbiologia II 0 4 MD326 Patologia II 0 4 MD323 Psicologia Médica 0 2 MD321 Saúde Comunitária II - Trabalho na Comunidade 0 3 MD327 Semiologia Médica e Cirurgica II 0 9

AnualCódigo Nome UC ECTS Obs.MD4M1 Bioética e Deontologia Médica 0 2 MD4M2 Cirurgia I 0 11 MD4M3 Medicina I 0 14,5 MD4M4 Neurologia e Neurocirurgia 0 4,5 MD4M5 Oftalmologia 0 2 MD4M6 Ortofisiatria 0 3 MD4M7 Otorrinolaringologia 0 2 MD4M8 Psiquiatria 0 4,5 MD4M9 Semiótica Laboratorial 0 1,5

4º AnoTronco Comum

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MD412 Anatomia Patológica Especial I 0 3 MD411 Terapêutica Geral I 0 4,5

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MD422 Anatomia Patológica Especial II 0 3 MD421 Terapêutica Geral II 0 4,5

As disciplinas MD4M1, MD4M2, MD4M3, MD4M4, MD4M5, MD4M6, MD4M7, MD4M8 e MD4M9 são modulares.

AnualCódigo Nome UC ECTS Obs.MD5M1 Cirurgia II 0 9 MD5M2 Ginecologia 0 4,5 MD5M3 Medicina Geral e Familiar I 0 3,5 MD5M4 Medicina II 0 16,5 MD5M5 Obstetrícia 0 4,5 MD5M6 Pediatria 0 6,5 MD5M7 Saúde Mental 0 4,5 MD5M8 Saúde Pública 0 2,5 MD5M9 Urologia 0 1,5

5º AnoTronco Comum

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MD511 Medicina Legal e Toxicologia Forense I 0 3,5

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MD521 Medicina Legal e Toxicologia Forense II 0 3,5

As disciplinas MD5M1, MD5M2, MD5M3, MD5M4, MD5M5, MD5M6, MD5M7, MD5M8 e MD5M9 são modulares.

AnualCódigo Nome UC ECTS Obs.MD6M1 Cirurgia 0 13 MD601 Dissertação / Projecto / Relatório de Estágio 0 5 MD6M2 Medicina 0 13 MD6M3 Medicina Geral e Familiar II 0 12 MD6M4 Saúde da Mãe e da Criança 0 12

6º AnoTronco Comum

Opção: Disciplinas de Opção 6º ano Escolha: 5 créditos

Código Nome UC ECTS Obs.MDOPÇ Opção 5 5

As disciplinas MD6M1, MD6M2, MD6M3 e MD6M4 são modulares.

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PLAnO dE EStUdOSMEdicinA VEtERinÁRiA

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV111 Biofísica 5 MV112 Biologia Celular 4 MV113 Citogenética Animal 2 MV114 Etologia Animal 4 MV115 Exognósia e Maneio Animal 3 MV116 Métodos Quantitativos 6 MV117 Química Biológica I 6

1º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV121 Agricultura Geral e Ecologia 2,5 MV122 Anatomia Sistemática I 4,5 MV123 Fisiologia Geral 4,5 MV124 Genética Molecular 4,5 MV125 Histologia e Embriologia Animal I 4,5 MV126 Microbiologia Geral 4,5 MV127 Química Biológica II 5

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV211 Anatomia Sistemática II 5 MV212 Bioquímica 5 MV213 Fisiologia Veterinária 5 MV214 Genética e Melhoramento Animal 5 MV215 Histologia e Embriologia Animal II 5 MV216 Microbiologia Veterinária 5

2º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV221 Anatomia Clínica 5 MV222 Deontologia Veterinária 1 MV223 Economia e Gestão de Empresas 4 MV224 Imunologia 5 MV225 Nutrição Animal 5 MV226 Parasitologia 5 MV227 Patologia Geral 5

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV311 Anatomia Patológica I 5,5 MV312 Farmacologia e Terapêutica I 4 MV313 Imagiologia 5,5 MV314 Produção Animal I 4 MV315 Semiologia Cirúrgica 5,5 MV316 Semiologia Médica de Animais de Companhia 5,5

3º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV321 Anatomia Patológica II 5,5 MV322 Anestesiologia 5,5 MV323 Farmacologia e Terapêutica II 4 MV324 Patologia e Clínica das Doenças Infecciosas I 5,5 MV325 Produção Animal II 4 MV326 Semiologia Médica de Espécies Pecuárias e Equinos 5,5

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV411 Cirurgia de Espécies Pecuárias e Equinos 6,5 MV412 Epidemiologia 4,5 MV413 Patologia Clínica de Espécies Pecuárias e Equinos I 5 MV414 Patologia e Clínica das Doenças Infecciosas II 5 MV415 Tecnologia Alimentar I 4,5 MV416 Toxicologia Veterinária 4,5

4º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV421 Cirurgia de Animais de Companhia 5 MV422 Patologia Clínica de Animais de Companhia 6 MV423 Patologia Clínica de Espécies Pecuárias e Equinos II 5 MV424 Patologia e Clínica das Doenças Parasitárias 5 MV425 Saúde Pública 4,5 MV426 Tecnologia Alimentar II 4,5

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV511 Inspecção Sanitária I 5 MV512 Medicina e Cirurgia de Animais de Companhia I 10 MV513 Medicina e Cirurgia de Espécies Pecuárias e Equinos I 10 MV514 Teriogenologia I 5

5º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV521 Inspecção Sanitária II 5 MV522 Medicina e Cirurgia de Animais de Companhia II 10 MV523 Medicina e Cirurgia de Espécies Pecuárias e Equinos II 10 MV524 Teriogenologia II 5

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.MV600 Estágio 30

6º AnoTronco Comum

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9PLAnO dE EStUdOS biOEnGEnHARiA

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0108 Biologia Celular e Molecular I 5 EBE0004 Fundamentos de Física/Biofísica 5 EBE0003 Fundamentos de Química 5 EBE0111 Laboratórios Integrados I 4 EBE0001 Matemática I 6 EBE0005 Programação de Computadores 5

1º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0109 Biologia Funcional I 5 EBE0008 Física e Química dos Materiais 5 EBE0110 Laboratórios Integrados II 4 EBE0007 Matemática II 6 EBE0009 Química Orgânica e Biológica 5 EBE0006 Termodinâmica 5

Em cada semestre, as aulas experimentais das disciplinas são agrupadas num “Laboratório Integrado”, sob a coordenação de um docente designado para o efeito. A classificação obtida pelos alunos neste Laboratório Integrado entrará no calculo da classificação final de cada uma das disciplinas em que estejam previstas aulas experimentais.

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0112 Laboratórios Integrados III 4 EBE0013 Matemática III 6 EBE0011 Mecânica dos Fluídos 5 EBE0019 Microbiologia Geral 5 EBE0016 Sinais e Electrónica 5 EBE0012 Transferência de Calor e de Massa 5

2º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0114 Biologia Celular e Molecular II 6 EBE0115 Biologia Funcional II 6 EBE0113 Laboratórios Integrados IV 5 EBE0018 Métodos Numéricos e Estatísticos 7 EBE0014 Óptica e Electromagnetismo 6

Em cada semestre, as aulas experimentais das disciplinas são agrupadas num “Laboratório Integrado”, sob a coordenação de um docente designado para o efeito. A classificação obtida pelos alunos neste Laboratório Integrado entrará no calculo da classificação final de cada uma das disciplinas em que estejam previstas aulas experimentais.

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0125 Engenharia Celular 6 EBE0071 Engenharia de Processos I 6 EBE0124 Engenharia de Proteínas e Desenho de Fármacos 7 EBE0049 Imunologia e Infecção 5 EBE0069 Microbiologia Aplicada 6

3º AnoBiotecnologia Molecular

2º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0073 Estrutura e Função de Proteínas 5 EBE0072 Fisiologia Celular Eucariota 5 EBE0076 Projecto Integrado 10 EBE0126 Sinalização Molecular 5 EBE0074 Toxicologia Molecular 5

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0025 Bioquímica Microbiana 7 EBE0024 Engenharia de Bio-reacção I 6 EBE0021 Métodos Instrumentais de Análise 5 EBE0023 Operações de Transferência 5 EBE0022 Química-Física 7

Engenharia Biológica2º Semestre

Código Nome ECTS Obs.EBE0029 Controlo de Processos e Instrumentação 7 EBE0027 Engenharia de Bio-reacção II 6 EBE0026 Engenharia de Proteínas 6 EBE0028 Processos de Separação I 5 EBE0030 Projecto Integrado em Engenharia Bioquímica I 6

O aluno deverá ainda realizar um estágio e participar em seminários mensais.A disciplina de Projecto Integrado em Engenharia Bioquímica I inclui uma componente lectiva e um Estágio de 6-8 semanas a realizar após o final dos exames semestrais (até 10 de Junho).

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0116 Estrutura de Dados e Algoritmos 5 A:3-1EBE0049 Imunologia e Infecção 5 A:3-2EBE0052 Processamento de Sinais Fisiológicos 5 A:4-1EBE0118 Biomateriais 5 A:4-2EBE0050 Anatomia e Fisiologia Humanas 5 EBE0117 Fisica das Radiações em Medicina 5 EBE0053 Laboratório Integrado em Engenharia Biomédica I 10

Engenharia Biomédica2º Semestre

Código Nome ECTS Obs.EBE0119 Controlo de Processos e Instrumentação 5 A:5-1EBE0054 Interfaces em Sistemas Biológicos 5 A:5-2EBE0055 Biomecânica do Corpo Humano 5 A:6-1EBE0120 Regeneração de Tecidos 5 A:6-2EBE0060 Engenharia de Reabilitação 5 A:7-1EBE0121 Estrutura e Função de Proteínas 5 A:7-2EBE0056 Análise de Imagem Biomédica 5 EBE0058 Laboratório Integrado de Engenharia Biomédica II 10

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PLAnO dE EStUdOS

4º AnoBiotecnologia Molecular

biOEnGEnHARiA

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0079 Bioinformática 5 EBE0078 Biologia Molecular de Plantas 7 EBE0080 Ecologia 7 EBE0081 Engenharia de Processos II 6 EBE0077 Farmocologia Molecular 5

2º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0083 Economia e Gestão 5 EBE0082 Oncobiologia 5 EBE0076 Projecto Integrado 10

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0104 Tecnologia Alimentar I 7 A:1-1EBE0106 Tecnologia da Química Fina I 7 A:1-2EBE0033 Modelação de Sistemas Biológicos Industriais 5 EBE0032 Processos de Separação II 6 EBE0031 Química do Produto 5 EBE0034 Tecnologia Ambiental I 7

Engenharia Biológica2º Semestre

Código Nome ECTS Obs.EBE0105 Tecnologia Alimentar II 7 A:2-1EBE0107 Tecnologia da Química Fina II 7 A:2-2EBE0040 Economia e Gestão Industrial 4 EBE0041 Projecto Integrado em Engenharia Bioquímica II 7 EBE0037 Tecnologia Ambiental II 7

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0123 Instrumentação Biomédica 5 A:8-1EBE0051 Mecânica dos Meios Contínuos em Bioengenharia 5 A:8-2EBE0122 Bioinformática 5 EBE0062 Economia e Gestão de Sistemas de Saúde 5 EBE0061 Engenharia de Sistemas de Informação 5 EBE0063 Laboratório Integrado de Engenharia Biomédica III 10

Engenharia Bioquímica2º Semestre

Código Nome ECTS Obs.EBE0064 Laboratório Integrado de Engenharia Biomédica IV 10

Opção: Disciplinas Optativas - 1.º Grupo/ Ramo Biotecnologia Molecular Escolha: 2 disciplina(s) 10 ECTS

Opção: Disciplinas Optativas - 1.º Grupo/ Ramo Eng. Biológica Escolha: 1 disciplina(s) 5 ECTS

Opção: Disciplinas Optativas - Opção livre/ Ramo Eng. Biomédica Escolha: 1 disciplina(s) 5 ECTS

Opção: Disciplinas Optativas - 1.º Grupo/ Ramo Eng. Biomédica Escolha: 3 disciplina(s) 15 ECTS

As disciplinas do curso serão oportunamente definidasOpção Livre: qualquer disciplina de outro ramo do MIB ou opção livre.

O aluno deverá ainda realizar um estágio e participar em seminários mensaisNotas:· Mobilidade - O 2º semestre do 4º ano pode ser integralmente realizado numa licenciatura em Bioengenharia, oferecida por uma universidade estrangeira, seguindo um plano de estudos reconhecido como equivalente pela

FEUP.· Estágio - Durante os meses de Junho e Julho os alunos realizarão estágio em unidade de saúde ou empresa. O estágio não é classificado nem é contabilizado no total de ECTS, mas é obrigatório ter informação positiva para

obtenção do grau. No total do 3º e 4º ano o aluno deve completar o equivalente a seis semanas de tempo integral.· Seminários - Mensalmente, realizar-se-á um seminário, de frequência obrigatória, com objectivo de abordar as actividades profissionais e os desafios científicos em bioengenharia.

Durante o 3.º e 4.º anos, decorrerão seminários incluidos nos Projectos Integrados.

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9PLAnO dE EStUdOS biOEnGEnHARiA

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0046 Ante-Projecto de Engenharia 12 EBE0044 Engenharia Metabólica 5 EBE0043 Seminário de Empreendedorismo e Gestão da Inovação 3 EBE0042 Sistemas de Gestão da Qualidade 4 EBE0045 Tecnologia de Tecidos Vegetais e Animais 6

Engenharia Biológica2º Semestre

Código Nome ECTS Obs.EBE0048 Projecto de I&D 30

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0067 Monografia 10

Engenharia Biomédica2º Semestre

Código Nome ECTS Obs.EBE0066 Projecto de I&D 30

5º AnoBiotecnologia Molecular

1º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0085 Monografia 10 EBE0084 Sistemas de Gestão da Qualidade 4

2º SemestreCódigo Nome ECTS Obs.EBE0087 Projecto de I&D 30

Opção: Disciplinas Optativas - 2.º Grupo/ Ramo Biotecnologia Molecular Escolha: 2 disciplina(s) 8 ECTS Opção: Disciplinas Optativas - 3.º Grupo/ Ramo Biotecnologia Molecular Escolha: 2 disciplina(s) 8 ECTS

Opção: Disciplinas Optativas - 2.º Grupo/ Ramo Eng. Biomédica Escolha: 2 disciplina(s) 10 ECTS Opção: Disciplinas Optativas - 3.º Grupo/ Ramo Eng. Biomédica Escolha: 2 disciplina(s) 10 ECTS

2º Grupo de Opções: Opção Avançada em Engª Biomédica; escolher 2 disciplinas, de áreas diferentes, totalizando 10 ETCS entre as áreas:· Biomateriais e Dispositivos Médicos;· Sinal e Imagem Biomédica;· Biomecânica.

3º Grupo de Opções: Opção Avançada; escolher 2 disciplinas, de áreas diferentes, totalizando 10 ECTS de entre as áreas:· Higiene e Segurança em Saúde;· Gestão da Qualidade em Saúde;· Experimentação Animal e Clínica.

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PLAnO dE EStUdOSciÊnciAS dO MEiO AQUÁticO

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MA314 Ecologia Microbiana 0 5 MA312 Engenharia e Maneio em Aquacultura 0 5 MA311 Ictiologia e Biologia Pesqueira 0 5 MA316 Métodos de Monitorização Ambiental e SIG 0 5 MA313 Nutrição e Alimentação em Aquacultura 0 5 MA315 Toxicologia Ambiental 0 5

3º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MA325 Políticas e Gestão do Meio Aquático 0 5 MA300 Projecto 0 5 MA323 Sanidade e Patologia de Animais Aquáticos 0 5 MA321 Tecnologia e Gestão das Pescas 0 5 MA322 Tecnologia e Qualidade Alimentar 0 5 MA324 Tratamento de Águas e Efluentes 0 5 As disciplinas são todas modulares.

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MA214 Bioestatística 0 5 MA211 Fundamentos de Química 0 5 MA215 Histologia e Embriologia Comparada I 0 5 MA216 Histologia e Embriologia Comparada II 0 5 MA213 Química Aquática e Poluentes 0 5 MA212 Química Orgânica 0 5

2º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MA221 Biofísica e Bioquímica 0 5 MA222 Biologia Molecular 0 5 MA223 Fisiologia Animal Comparada 0 5 MA224 Fisiologia dos Animais Aquáticos 0 5 MA226 Genética 0 5 MA225 Microbiologia 0 5As disciplinas são todas modulares.

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MA112 Ecologia Geral 0 5 MA113 Estrutura e Função Celular 0 5 MA115 Geologia Marinha 0 5 MA111 Introdução à Biologia Aquática 0 5 MA116 Oceanografia Física 0 5 MA114 Protistas 0 5

1º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.MA121 Biologia de Invertebrados 0 5 MA122 Biologia de Vertebrados I 0 5 MA123 Biologia de Vertebrados II 0 5 MA124 Biologia Vegetal I 0 5 MA125 Biologia Vegetal II 0 5 MA126 Ecologia de Sistemas Aquáticos 0 5 As disciplinas são todas modulares.

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9PLAnO dE EStUdOS biOQUíMicA

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.Q0305 Bioquímica II 0 7,5 B0313 Fisiologia Animal 0 7,5 BQ0315 Laboratórios de Bioquímica/Fisiologia 0 5

3º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.B0306 Microbiologia Geral 0 5 BI0Q308 Projecto/Estágio 0 15

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.F0203 Biofísica II 0 5 Q0203 Bioquímica I 0 5 M171 Métodos Estatísticos 0 5 Q253 Química Analítica 0 5 Q285 Química Física Biológica 0 5 Q273 Química Orgânica II 0 5

2º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.B0204 Biologia Molecular 0 7,5 Q286 Laboratório de Química Física Biológica 0 5 FQ0214 Laboratórios de Biofísica/Bioquímica 0 5 Q204 Química BIOInorgânica 0 7,5 Q356 Química dos Alimentos e Nutrição 0 5

1º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.F0101 Biofísica I 0 7,5 Q101 Fundamentos de Química 0 7,5 Q121 Laboratório de Química 0 7,5 M195 Matemática I 0 7,5

1º AnoTronco Comum

2º SemestreCódigo Nome UC ECTS Obs.B202 Biologia Celular 0 7,5 Q112 Estrutura e Reactividade em Química Inorgânica 0 7,5 B0210 Fisiologia Vegetal 0 5 B0102 Histologia Funcional 0 5 Q242 Química Orgânica I 0 5

Opção: Opção da UP - 3ºano / 1º Sem - BQ Escolha: 5 créditos

Qualquer disciplina da Universidade do Porto

Opção: Opção - 3ºano / 1º S - Quadro 8 Escolha: 5 créditos

Código Nome UC ECTS Obs.Q305 Análise Orgânica Estrutural 0 5 Q0325 Metabolismo Secundário 0 5 B0315 Revoluções em Ciência 0 5

Opção: Opção da UP - 3º ano / 2º Sem - BQ Escolha: 5 créditos

Qualquer disciplina da Universidade do Porto

Opção: Opção - 3ºano / 2º S - Quadro 9 Escolha: 5 créditos

Código Nome UC ECTS Obs.CM0306 Imunologia 0 5 Q306 Indústrias Alimentares 0 5 CA0316 Problemas Ecológicos Emergentes 0 5 Q310 Química Ambiental 0 5 Q340 Química Aplicada ao Design de Fármacos 0 5 Q300 Química dos Produtos Naturais 0 5 Q318 Química Industrial Verde 0 5

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cALEndÁRiO LEctiVO

1º SEMESTRE14 de Setembro 2009 a 12 de Fevereiro de 2010(Aulas - 14 Semanas; Paragens - 1 semana;Época Normal - 3 semanas; Época Recurso - 2 semanas;Semanas de Actividade - 19. Soma Total = 20 Semanas)

INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO14 Setembro 2009 (1º Ano - 28 Setembro 2009)

FINAL DO PERÍODO LECTIVO18 Dezembro 2009

FÉRIAS DE NATAL21 Dezembro 2009 – 03 Janeiro 2010

PREPARAÇÃO PARA EXAMES04 Janeiro 2010 – 08 Janeiro 2010

EXAMES FINAIS (Normal)11 Janeiro 2010 – 29 Janeiro 2010

EXAMES FINAIS (Recurso)01 Fevereiro 2010 – 12 Fevereiro 2010

FÉRIAS DE CARNAVAL15 Fevereiro 2010 – 16 Fevereiro 2010

2º SEMESTRE17 de Fevereiro de 2010 a 17 de Julho de 2010(Aulas - 14 semanas; Paragens - 2 semanas; Época Normal3 semanas; Época Recurso - 2 semanas;Semanas de Actividade - 19. Soma Total = 21 Semanas)

INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO17 Fevereiro 2010

FÉRIAS DA PÁSCOA29 Março 2010 – 05 Abril 2010

QUEIMA DAS FITAS (Sem Aulas)02 Maio 2010 – 09 Maio 2010

FINAL DO PERÍODO LECTIVO04 Junho 2010

PREPARAÇÃO PARA EXAMES07 Junho 2010 – 11 Junho 2010

EXAMES FINAIS (Normal)14 Junho 2010 – 02 Julho 2010

EXAMES FINAIS (Recurso)05 Julho 2010 – 16 Julho 2010

ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

CONCLUSÃO CURSO06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

1º SEMESTRE14 de Setembro 2009 a 12 de Fevereiro de 2010(Aulas – 15 Semanas; Avaliações 5 Semanas)

1º PERÍODO LECTIVO14 Setembro 2009 – 16 Outubro 2009

1º PERÍODO LECTIVO (1º Ano)28 Setembro 2009 – 16 Outubro 2009

EXAMES FINAIS (1º PERÍODO LECTIVO)19 Outubro 2009 – 23 Outubro 2009

2º PERÍODO LECTIVO26 Outubro 2009 – 27 Novembro 2009

EXAMES FINAIS (2º PERÍODO LECTIVO)30 Novembro 2009 – 04 Dezembro 2009

3º PERÍODO LECTIVO07 Dezembro 2009 – 22 Janeiro 2010

FÉRIAS DE NATAL21 Dezembro 2009 – 03 Janeiro 2010

EXAMES FINAIS (3º PERÍODO LECTIVO)25 Janeiro 2010 – 29 Janeiro 2010

ÉPOCA RECURSO01 Fevereiro 2010 – 12 Fevereiro 2010

FÉRIAS DE CARNAVAL15 Fevereiro 2010 – 16 Fevereiro 2010

2º SEMESTRE18 de Fevereiro de 2010 a 18 de Julho de 2010(Aulas - 15 Semanas; Avaliações - 5 Semanas)

1º PERÍODO LECTIVO17 Fevereiro 2010 – 19 Março 2010

EXAMES FINAIS (1º PERÍODO LECTIVO)22 Março 2010 – 26 Março 2010

FÉRIAS DA PÁSCOA29 Março 2010 – 05 Abril 2010

2º PERÍODO LECTIVO06 Abril 2010 – 14 Maio 2010

QUEIMA DAS FITAS (SEM AULAS)02 Maio 2010 – 09 Maio 2010

EXAMES FINAIS (2º PERÍODO LECTIVO)17 Maio 2010 – 21 Maio 2010

3º PERÍODO LECTIVO24 Maio 2010 – 25 Junho 2010

EXAMES FINAIS (3º PERÍODO LECTIVO)28 Junho 2010 – 02 Julho 2010

ÉPOCA DE RECURSO05 Julho 2010 – 16 Julho 2010

ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

CONCLUSÃO CURSO06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

BIOQUÍMICA CIÊNCIAS DO MEIO AQUÁTICO

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9cALEndÁRiO LEctiVO

1º SEMESTRE14 de Setembro 2009 a 12 de Fevereiro de 2010(Aulas - 14 semanas; Provas Intercalares + Provase Exames Finais: 6 semanas)

INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO14 Setembro 2009 (1º Ano a 28 Setembro 2009)

PROVAS INTERCALARES (Sem Aulas)09 Novembro 2009 – 13 Novembro 2009

FÉRIAS DE NATAL21 Dezembro 2009 – 03 Janeiro 2010

AULAS REVISÃO / PROVAS FINAIS (*)11 Janeiro 2010 – 15 Janeiro 2010

FINAL DO PERÍODO LECTIVO15 Janeiro 2010

EXAMES FINAIS (Normal e Recurso)18 Janeiro 2010 – 12 Fevereiro 2010

FÉRIAS DE CARNAVAL15 e 16 Fevereiro 2010

2º SEMESTRE17 de Fevereiro de 2010 a 23 de Julho de 2010(Aulas - 15 semanas; Provas Intercalares + Provase Exames Finais: 6 semanas)

INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO17 Fevereiro 2010

FÉRIAS DA PÁSCOA29 Março 2010 – 05 Abril 2010

PROVAS INTERCALARES (Sem Aulas)26 Abril 2010 – 30 Abril 2010

QUEIMA DAS FITAS (Sem Aulas)02 Maio 2010 – 09 Maio 2010

AULAS REVISÃO / PROVAS FINAIS (*)21 Junho 2010 – 25 Junho 2010

FINAL DO PERÍODO LECTIVO25 Junho 2010

EXAMES FINAIS (Normal e Recurso)28 Junho 2010 – 23 Julho 2010

ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

CONCLUSÃO CURSO06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

1º SEMESTRE14 de Setembro de 2009(Curso Introdutório – 2 semanas; Aulas Práticas – 14 semanas)(Época Normal – 4 semanas; Época de Recurso – 1 semana)

INÍCIO DO PERÍODO LECTIVO14 Setembro 2009

FÉRIAS DE NATAL21 Dezembro 2009 – 03 Janeiro 2010

FINAL DO PERÍODO LECTIVO15 Janeiro 2010

EXAMES FINAIS (Normal e Recurso)18 Janeiro 2010 – 23 Fevereiro 2010

FÉRIAS DE CARNAVAL15 e 16 Fevereiro 2010

2º SEMESTRE24 de Fevereiro de 2010(Curso Introdutório – 2 semanas; Aulas Práticas – 14 semanas)(Época Normal – 4 semanas; Época de Recurso – 1 semana)

INÍCIO DO PERÍODO LECTIVO24 Fevereiro 2010

FÉRIAS DA PÁSCOA29 Março 2010 – 05 Abril 2010

PARAGEM DA QUEIMA DAS FITAS03 Maio 2010 – 07 Maio 2010

FINAL DO PERÍODO LECTIVO25 Junho 2010

EXAMES FINAIS (Normal e Recurso)28 Junho 2010 – 30 Julho 2010

ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

CONCLUSÃO CURSO06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

ANO PROFISSIONALIZANTEPERÍODO LECTIVO(40 semanas – 14 Setembro 2009 – 17 Julho 2010)Provas Públicas Dissertação de Mestrado(2 semanas – 19 Julho 2010 – 30 Julho 2010)

ÉPOCA DE RECURSO06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

MEDICINA (1º AO 3º ANO) MEDICINA (4º AO 6º ANO)

(*) Nota: Neste período, a par das provas finais – como 2as frequências, provas práticas, ou, se necessário, exames finais – pode haver lugar a aulas pontuais incluso de preparação para avaliações finais ou de apresentações de trabalhos dos estudantes

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cALEndÁRiO LEctiVO

1º SEMESTRE14 de Setembro 2009 a 12 de Fevereiro de 2010(Aulas – 14 semanas; Provas Intercalares + Provase Exames Finais: 6 semanas)

INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO14 Setembro 2009 (1º Ano a 28 Setembro 2009)

PROVAS INTERCALARES (Sem Aulas)09 Novembro 2009 – 13 Novembro 2009

FÉRIAS DE NATAL21 Dezembro 2009 – 03 Janeiro 2010

AULAS REVISÃO / PROVAS FINAIS (*)11 Janeiro 2010 – 15 Janeiro 2010

FINAL DO PERÍODO LECTIVO15 Janeiro 2010

EXAMES FINAIS (Normal e Recurso)18 Janeiro 2010 – 12 Fevereiro 2010

FÉRIAS DE CARNAVAL15 e 16 Fevereiro 2010

2º SEMESTRE17 de Fevereiro de 2010 a 23 de Julho de 2010(Aulas - 15 semanas; Provas Intercalares + Provas e Exames Finais: 6 semanas)

INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO17 Fevereiro 2010

FÉRIAS DA PÁSCOA29 Março 2010 – 05 Abril 2010

PROVAS INTERCALARES (Sem Aulas)26 Abril 2010 – 30 Abril 2010

QUEIMA DAS FITAS (Sem Aulas)02 Maio 2010 – 09 Maio 2010

AULAS REVISÃO / PROVAS FINAIS (*)21 Junho 2010 – 25 Junho 2010

FINAL DO PERÍODO LECTIVO25 Junho 2010

EXAMES FINAIS (Normal e Recurso)28 Junho 2010 – 23 Julho 2010

ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

CONCLUSÃO CURSO 0606 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

1º SEMESTRE14 de Setembro 2009 a 12 de Fevereiro de 2010(Aulas - 13 Semanas; Paragens – 1 semana; Época Normal – 3 semanas; Época Recurso – 2 semanas; Semanas de Actividade - 19. Soma Total = 20 Semanas)

INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO14 Setembro 2009 (1º Ano a 21 Setembro 2009)

SEMANA DA FEUP (sem aulas)26 Outubro 2009 – 30 Outubro 2009

DIA DA FEUP18 Novembro 2009

FINAL DO PERÍODO LECTIVO18 Dezembro 2009

FÉRIAS DE NATAL21 Dezembro 2009 – 03 Janeiro 2010

PARAGEM PRÉ-EXAMES04 Janeiro 2010 – 08 Janeiro 2010

EXAMES FINAIS (Normal)11 Janeiro 2010 – 27 Janeiro 2010

EXAMES FINAIS (Recurso)04 Fevereiro 2010 – 12 Fevereiro 2010

FÉRIAS DE CARNAVAL15 e 16 Fevereiro 2010

2º SEMESTRE17 de Fevereiro de 2010 a 17 de Julho de 2010(Aulas - 14 Semanas; Paragens - 2 semanas; Época Normal - 3 semanas; Época Recurso - 2 semanas; Semanas de Actividade - 19;Soma Total = 21 Semanas)

INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO17 Fevereiro 2010

FÉRIAS DA PÁSCOA29 Março 2010 – 05 Abril 2010

PROVAS INTERCALARES (Sem Aulas)26 Abril 2010 – 30 Abril 2010

QUEIMA DAS FITAS (Sem Aulas)02 Maio 2010 – 09 Maio 2010

AULAS REVISÃO / PROVAS FINAIS (*)21 Junho 2010 – 25 Junho 2010

FINAL DO PERÍODO LECTIVO25 Junho 2010

EXAMES FINAIS (Normal e Recurso)28 Junho 2010 – 23 Julho 2010

ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

CONCLUSÃO CURSO06 Setembro 2010 – 10 Setembro 2010

MEDICINA VETERINÁRIA BIOENGENHARIA

(*) Nota: Neste período, a par das provas finais – como 2as frequências, provas práticas, ou, se necessário, exames finais – pode haver lugar a aulas pontuais de revisão/preparação para avaliações finais ou de apresentações de trabalhos dos estudantes

(*) Nota: Neste período, a par das provas finais – como 2as frequências, ou, se necessário, exames finais – só pode haver lugar a aulas pontuais de revisão/preparação para avaliações finais ou de apresentações de trabalhos dos estudantes

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9PUbLicAÇÕES icbAS

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ANIMAL FEED SCIENCE AND TECHNOLOGY 152 (3-4): 267-277, 2009.

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31. Figueiredo-Silva AC, Corraze G, Rema P, Sanchez-Gurmaches J, Gutierrez J, Valente LMP. “Blackspot seabream (Pagellus bogaraveo) lipogenic and glycolytic pathways appear to be more related to dietary protein level than dietary starch type.”

AQUACULTURE 291 (1-2): 101-110, 2009.

Número total: 75

ARTIGOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS indexados no ISI Web of Knowledge sob a sigla ICBAS e publicados no período de Abril a Agosto* de 2009

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32 . 33

PUbLicAÇÕES icbAS

Nota: última consulta nos sites Pubmed e ISI Web of Knowledge - dia 31.08.2009.

32. Florido M, McColl SR, Appelberg R. “Delayed recruitment of lymphocytes into the lungs of CD30-deficient mice during aerogenic Mycobacterium avium infections.”

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33. Gil da Costa RM, Santos M, Amorim I, Lopes C, Pereira PD, Faustino AM. “An immunohistochemical study of feline endometrial adenocarcinoma.”

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34. Grou CP, Carvalho AF, Pinto MP, Huybrechts SJ, Sa-

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TISSUE & CELL 41 (4): 281-285, 2009.

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COMPARATIVE BIOCHEMISTRY AND PHYSIOLOGY A-MOLECULAR & INTEGRATIVE PHYSIOLOGY 152 (3): 304-313, 2009.

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EPILEPSIA 50 160-160, Suppl. 4, 2009.

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COMPARATIVE BIOCHEMISTRY AND PHYSIOLOGY A-MOLECULAR & INTEGRATIVE PHYSIOLOGY 153A (2): S111-S111 Supplement: Suppl. S, 2009.

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55. Pais-Ribeiro J, Pedro L, Cardoso H, Vazão M, Abreu M, Costa N, Martins-da-Silva A, Mendonça D, Vilhena E, Maes S, Pennebaker J. “Well-being, Ill-being and obesity surgery: a comparative study of candidates and patients already submitted to this treatment.”

OBESITY SURGERY 19 (8): 1031-1031, 2009.

56. Pais-Ribeiro J, Pedro L, Cardoso H, Vazão M, Abreu M, Costa N, Martins-da-Silva A, Mendonça D, Vilhena E, Maes S, Pennebaker J. “Coping with stress in patients waiting for obesity surgery and patients already submitted to obesity surgical treatment.”

OBESITY SURGERY 19 (8): 1032-1032, 2009.

57. Pina S, Barandela T, Santos MJ, Russell-Pinto F, Rodrigues P. “Identification and description of bucephalus minimus (digenea: bucephalidae) life cycle in Portugal: morphological, histopathological, and molecular data.”

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58. Pinho SS, Reis CA, Paredes J, Magalhães AM, Ferreira AC, Figueiredo J, Wen XG, Carneiro F, Gartner F, Seruca R. “The role of N-acetylglucosaminyltransferase III and V in the post-transcriptional modifications of E-cadherin.”

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59. Pires I, Queiroga FL, Alves A, Silva F, Lopes C. “Decrease of E-cadherin expression in canine cutaneous histiocytoma appears to be related to its spontaneous regression.”

ANTICANCER RESEARCH 29 (7): 2713-2717, 2009.

60. Quintela T, Goncalves I, Baltazar G, Alves CH, Saraiva MJ, Santos CRA. “17 beta-estradiol induces transthyretin expression in murine choroid plexus via an oestrogen receptor dependent pathway.”

CELLULAR AND MOLECULAR NEUROBIOLOGY 29 (4): 475-483, 2009.

61. Ramos S, Re P, Bordalo AA. “Environmental control on early life stages of flatfishes in the Lima Estuary (NW Portugal).”

ESTUARINE COASTAL AND SHELF SCIENCE 83 (2): 252-264, 2009.

62. Reis-Henriques MA, Ferreira M, Coimbra AM, D’Silva C, Costa J, Shailaja MS. “Phenanthrene and nitrite effects on juvenile sea bass, Dicentrarchus labrax, using hepatic biotransformation enzymes, biliary fluorescence, and micronuclei as biomarkers.”

CIENCIAS MARINAS 35 (1): 29-40, 2009.

63. Reis R, Feijão T, Gouveia S, Pereira AJ, Matos I, Sampaio P, Maiato H, Sunkel CE. “Dynein and Mast/Orbit/CLASP have antagonistic roles in regulating kinetochore-microtubule plus-end dynamics.”

JOURNAL OF CELL SCIENCE 122 (14): 2543-2553, 2009.

64. Rodrigues P, Pereira C, Bettencourt A, Carvalho C, Leal B, Torres T, Lobo I, Selores M, Costa PP, Silva BM. “KIR genes and HLA-Cw*0602 in Portuguese patients with Psoriasis vulgaris.”

TISSUE ANTIGENS 73 (5): 494-494, 2009.

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65. Santos MM, Enes P, Reis-Henriques MA, Kuballa J, Castro LFC, Vieira MN. “Organotin levels in seafood from Portuguese markets and the risk for consumers.”

CHEMOSPHERE 75 (5): 661-666, 2009.

66. Santos M, Marcos R, Santos N, Malhão F, Monteiro RAF, Rocha E. “An unbiased stereological study on subpopulations of rat liver macrophages and on their numerical relation with the hepatocytes and stellate cells.”

JOURNAL OF ANATOMY 214 (5): 744-751, 2009.

67. Santos S, Sa D, Bastos E, Guedes-Pinto H, Gut N, Gartner F, Chaves R. “An efficient protocol for genomic DNA extraction from formalin-fixed paraffin-embedded tissues.”

RESEARCH IN VETERINARY SCIENCE 86 (3): 421-426, 2009.

68. Saraiva A, Ramos MF, Barandela T, Sousa JA, Rodrigues PN. “Misidentification of Cryptosporidium sp from cultured turbot Psetta maxima.”

BULLETIN OF THE EUROPEAN ASSOCIATION OF FISH PATHOLOGISTS 29 (3): 101-101, 2009.

69. Saraiva A, Ramos MF, Barandela T, Sousa JA, Rodrigues PN. “Cryptosporidium sp (Apicomplexa) from cultured turbot Psetta máxima.”

BULLETIN OF THE EUROPEAN ASSOCIATION OF FISH PATHOLOGISTS 29 (1): 34-36, 2009.

70. Silva AM, Bettencourt A, Pereira C, Santos E, Carvalho C, Mendonca D, Costa PP, Monteiro L, Martins B. “Protective role of the HLA-A*02 allele in Portuguese patients with multiple sclerosis.”

MULTIPLE SCLEROSIS 15 (6): 771-774, 2009.

71. Silva P, Valente LMP, Galante MH, Andrade CAP, Monteiro RAF, Rocha E. “Dietary protein content influences both growth and size distribution of anterior and posterior muscle fibres in juveniles of Pagellus bogaraveo (Brunnich).”

JOURNAL OF MUSCLE RESEARCH AND CELL MOTILITY 30 (1-2): 29-39, 2009.

72. Soares MJ, Pinto M, Henrique R, Vieira J, Cerveira N, Peixoto A, Martins AT, Oliveira J, Jerónimo C, Teixeira MR. “CSF1R copy number changes, point mutations, and RNA and protein overexpression in renal cell carcinomas.”

MODERN PATHOLOGY 22 (6): 744-752, 2009.

73. Sousa S, Thompson G, Silva E, Freire L, Lopes D, da Costa JMC, Castro A, Carvalheira J, Canada N. “Determination of the more adequate modified agglutination test cut-off for serodiagnosis of toxoplasma gondii Infection in sheep.”

ZOONOSES AND PUBLIC HEALTH 56 (5): 252-256, 2009.

74. Thompson G, Silva E, Marques S, Muller A, Carvalheira J. “Algaemia in a dairy cow by Prototheca blaschkeae.”

MEDICAL MYCOLOGY 47 (5): 527-531, 2009.

75. Trigo G, Dinis M, Franca A, Andrade EB, da Costa RMG, Ferreira P, Tavares D. “Leukocyte populations and cytokine expression in the mammary gland in a mouse model of Streptococcus agalactiae mastitis.”

JOURNAL OF MEDICAL MICROBIOLOGY 58 (7): 951-958, 2009.

Provas Académicas defendidasde Maio a Julho de 2009

DOUTORAMENTOS (8):Ciências Médicas (1)

PAULO SÉRGIO ALVES VERA-CRUZ PINTO “Alterações na Mucosa Nasal Provocadas pela Pressão Atmosférica, Oxigénio e outros Factores”Orientador: Carlos Manuel Zagalo Fernandes RibeiroCo-orientador: Artur Manuel Perez Neves Água Defesa: 14 Julho 2009

Ciências Biomédicas (5)

CLÁUDIA RUBINA FREITAS PEREIRA DE NóBREGA “Infection of the Thymus by Micobacteria: Potential Impact on the Immune Response to Infection”Orientadora: Maria Margarida Teles de Vasconcelos Correia NevesCo-orientador: Rui Appelberg Gaio Lima Defesa: 01 Junho 2009

JOÃO MIGUEL FERREIRA MOURA ALVES “Estudo Comparativo dos Mecanismos que Regulam a Migração e o Tropismo Tecidular dos Linfócitos T Normais e dos Linfócitos T Neoplásicos”Orientadora: Margarida Maria de Carvalho Lima Co-orientadora: Paula Maria das Neves Ferreira da SilvaDefesa: 04 Junho 2009

CATARINA COUTINHO GOUVEIA LOPES PACHECO“Adaptive Response of Escherichia coli K-12 Strains to Cadmium-Induced Oxidative Stress”Orientador: Pedro Gaspar Moradas FerreiraCo-orientador: Pablo De Marco Defesa: 15 Junho 2009

GABRIELA ALEXANDRA TRIGO BRANQUINHO “Estudos em Mastite Induzida por Streptococcus Agalactiae em Bovinos e num Modelo Experimental de Ratinho”Orientadora: Maria Delfina da Conceição TavaresCo-orientadora: Paula Maria das Neves Ferreira da SilvaDefesa: 03 Julho 2009

MÁRCIA DALILA BOTELHO DINIS “Immunoprotection Assays Against Rat Dental Cáries Using Streptococcus sobrinus - Virulence - Associated Immunomodulatory Protein as a Target Antigen”Orientadora: Paula Maria das Neves Ferreira da SilvaCo-orientadora: Maria Delfina da Conceição TavaresDefesa: 10 Julho 2009

(Fonte: EDITAIS / SIGARRA ICBAS)

Saúde Mental (1)

ISABEL MARIA ABREU RODRIGUES FRAGOEIRO “A Saúde Mental das Pessoas Idosas na Região Autónoma da Madeira”Orientadora: Maria Constança Leite de Freitas Paul Reis Torgal Co-orientadora: Maria Helena de Aguiar Pereira e PestanaDefesa: 20 Julho 2009

Ciências do Meio Aquático (1)

ISABEL CRISTINA GOMES TEIXEIRA “Microzooplankton Feeding Impact in Three Different European Coastal Systems”Orientador: Francisco Gómez Figueiras Co-orientador: Alexandre Manuel da Silva Lobo da Cunha Defesa: 26 Junho 2009

PUbLicAÇÕES icbAS

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MESTRADOS (25)Mestrado em Ciências de Enfermagem (3)

CLEMENTE NEVES DE SOUSA “Cuidar da Pessoa com Fístula Arteriovenosa: dos Pressupostos Teóricos aos Contextos das Práticas”Orientadora: Maria Manuela Ferreira Pereira da Silva MartinsDefesa: 16 Abril 2009

CARLA MARIA CERQUEIRA DA SILVA “A Pessoa que Cuida da Criança com Cancro”Orientadora: Maria do Céu Aguiar Barbieri de FigueiredoDefesa: 11 Maio 2009

LUÍSA CRISTINA DOS SANTOS BERTÃO VENTURA “CRESCER ILHÉU! Os Enfermeiros e os Hábitos Alimentares das Crianças dos 0-3 anos. Orientadora: Maria do Céu Aguiar Barbieri de FigueiredoDefesa: 22 Julho 2009

Mestrado em Ciências do Mar - Recursos Marinhos (2)

CRISTINA EMÍLIA MOREIRA AVELAR DE PAIVA “Estudo do Impacto do Quebramar nas Comunidades de Mexilhão e Barroeira na Praia da Aguda Usando Dados de Detecção Remota” Orientador: Gerhard Michael Weber Defesa: 28 Maio 2009

JOANA FERNANDES DA SILVA “Elasmobranchs % Commercial Fisheries around the British Isles: Spatial and Temporal Dynamics” Co-Orientadora: Ivone Maria Ribeiro Figueiredo da Silva RosaDefesa: 02 Julho 2009

Mestrado em Ciências do Serviço Social (1)

CARLOTA FERREIRA BRÁS CÉSAR TEIXEIRA“O Tecer e o Crescer – Fios e Desafios – Construção Identitária em Crianças Institucionalizadas Orientadora: Maria Cidália de Jesus QueirósDefesa: 15 Junho 2009

Mestrado em Medicina Legal (5)

LIA VITóRIA RIBEIRO MOREIRA “Alterações de Comportamento na Perturbação de Hiperactividade e Défice de Atenção: Contributo para o Diagnóstico Diferencial” Orientador: José Fernando dos Santos Almeida Defesa: 17 Abril 2009

LUÍS FILIPE MESQUITA DA FONSECA“As Posições de Significação Transgressiva dos Agressores nos Maus-tratos Infantis”Orientadora: Maria José Carneiro de Sousa Pinto da CostaDefesa: 17 Maio 2009

MARIA INÊS DE SOUSA BARRETO GUIMARÃES DO COUTO “Importância dos Registos Dentários em Situações de Grandes Catástrofes”Orientador: Américo dos Santos AfonsoDefesa: 02 Julho 2009

JOSÉ MANUEL CARVALHO PINTO “Impacto Psicológico e Psicopatológico da Violência Conjugal em Mulheres Vítimas Acolhidas em Casas de Abrigo. Estudo Exploratório em Duas Casas de Abrigo do Grande Porto.”. Orientadora: Celina Paula Manita SantosDefesa: 15 Julho 2009

ANA LUÍSA DE OLIVA TELES PINTO LERENO “Preparando as Gerações Seguintes para as Epidemias do Futuro: Um Estudo Sobre os Hábitos de Higiene dos Jovens do Concelho da Maia.Orientadora: Roxana Esmeriz Falcão MoreiraDefesa: 21 Julho 2009

Mestrado em Oncologia (11)

MARIA DA CONCEIÇÃO JASMINS PEREIRA LOPES DOS SANTOS “Dor no Doente Oncológico em Fase Terminal - Análise de uma Experiencia de Cuidar”Orientador: Luís Manuel da Cunha BatalhaDefesa: 15 Abril 2009

PAULA MANUELA PIRES MARQUES MIGUEL BATISTA “Stress e Coping nos Enfermeiros dos Cuidados Paliativos em Oncologia”Orientador: Paulo Joaquim Pinha QueirósDefesa: 15 Abril 2009

SÉRGIO MANUEL BERNARDO MACHADO LOPES “Impacto da Composição Celular do Enxerto Hematotopoiético no Sucesso do Alotransplante” Orientadora: Maria Isabel Leal Coelho BarbosaDefesa: 25 Maio 2009

ELISABETE MARIA SOUSA VALÉRIO “Alteração do Padrão da Sexualidade do Doente com Doença Oncológica” Orientadora: Zaida de Aguiar Sá Azeredo RebeloDefesa: 04 Junho 2009

MARA LISA GASPAR DA SILVA “Clinical Relevance of Oncogenic Point Mutations and Chromosome Copy Number Changes in Gastrointestinal Stromal Tumors” Orientador: Manuel António Rodrigues TeixeiraDefesa: 04 Junho 2009

FILOMENA DA CONCEIÇÃO PINTO CORREIA MARTINS “Ecos em Fim de Vida: Respresentações Sociais do Doente Oncológico em Enfermagem” Orientador: Abílio Gaspar de OliveiraDefesa: 22 Junho 2009

JOANA CRISTINA GOUVEIA SANTOS “Padrão de Expressão dos Genes da Família das Septinas nos Vários Subgrupos Genéticos de Leucemia Mielóide Aguda” Orientador: Manuel António Rodrigues TeixeiraDefesa: 26 Junho 2009

ANDREIA HENRIQUES MOUTINHO RIBEIRO “Cancro da Próstata e Obesidade: Efeito da Leptina na Proliferação e Angiogénese do Cancro da Próstata” Orientadora: Lídia Mariana Rodrigues Pereira MonteiroDefesa: 09 Julho 2009

ISABEL CRISTINA RODRIGUES VALENTE “Os Enfermeiros dos Hospitais Centrais Perante o Doente Terminal” Orientadora: Maria Constança Leite de Freitas Paul Reis TorgalDefesa: 13 Julho 2009

AVELINO MANUEL FRAGA FERREIRA “Hipóxia Tumoral e Cancro da Próstata: Análise do Polimorfismo Funcional do Gene do Factor Indutível por Hipóxia 1 ALFA, HIF1A” Orientador: Rui Manuel de Medeiros Melo SilvaDefesa: 21 Julho 2009

MARIA DO CARMO GOMES PINTO “As Vivências Experienciadas pelas Mulheres Mastectomizadas: Conhecer e Compreender para Cuidar.” Orientador: Paulino Artur Ferreira de SousaDefesa: 30 Julho 2009

Mestrado em Saúde Pública (3)

CÉSAR BESSA PINHEIRO VIEIRA TEIXEIRA “Ansiedade e Depressão em Mulheres e Homens Durante a Gravidez” Orientadora: Bárbara Fernandes de Carvalho FigueiredoDefesa: 12 Maio 2009

LAURA MARIA REIS ALVES DE SÁ “Prevalência de Cárie Dentária em Crianças no Concelho de Santa Maria da Feira” Orientador: Paulo Rui Galrão Ribeiro de MeloDefesa: 13 Maio 2009

FERNANDA INÊS DE CARVALHO PEREIRA RIBEIRO VAZ “Estratégias de Combate à Sub-notificação de Reacções Adversas a Medicamentos, Intervenção de Reforço em Profissionais de Entrevistas Telefónicas e Workshops”Orientador: Jorge Manuel da Silva Junqueira PolóniaDefesa: 20 Junho 2009

PUbLicAÇÕES icbAS

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POntOS dE intERESSE

Instituto de Ciências Biomédicas Abel SalazarLargo do Professor Abel Salazar, nº 24099-003 PortoTelefone: 222 062 200Fax: 222 062 232

Centro de Actualização Propedêutica e de Formação Técnica Campus Agrário de VairãoRua do Monte - Crato4485-661 Vairão – Vila do CondeTelefone: 252 660 400Fax: 252 661 780

Associação de EstudantesSite: www.aeicbasup.ptE-mail: [email protected]: 223 389 251

Biblioteca Alberto SaavedraHorário: Segunda a Sexta, das 08h00 às 19h00Sábado, das 09h00 às 18h00Responsável: Alice FreitasE-mail: [email protected]: 222 062 290

BiotérioResponsável: Fátima GartnerTelefone: 222 062 302

Gabinete de Comunicação e ImagemResponsável: Mariana PizarroHorário de funcionamento, de Segunda a Sexta,das 09h00 às 18h00E-mail: [email protected]: 222 062 225Fax: 222 062 233 Gabinete de Relações PúblicasResponsável: Carla SilvaHorário: Segunda a Sexta, das 09h00 às 12h30e das 14h00 às 16h30E-mail: [email protected]: 222 062 225Fax: 222 062 233

Microscópio ElectrónicoResponsável: Alexandre Lobo da CunhaTelefone: 222 062 270

Serviços AdministrativosResponsável: Fernanda MeloE-mail: [email protected]: 222 062 213

Serviço de Apoio Geral e ManutençãoResponsável: Daniel AlmeidaTelefone: 222 062 274

Serviços de Assuntos AcadémicosResponsável: Maria Manuela FriasHorário de funcionamento, das 09h00 às 17h30Horário de atendimento ao público, de Segunda a Sexta,das 10h00 às 15h00E-mail: [email protected]: 222 062 211Fax: 222 062 232

Serviço de AudiovisuaisResponsável: João CarvalheiroE-mail: [email protected]: 222 062 306 / 222 062 231

Serviço de InformáticaResponsável: Rui ClaroHorário de funcionamento, das 09h00 às 12h30e das 14h00 às 17h30Horário de atendimento ao público, de Segunda a Sexta,das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 16h30E-mail: [email protected]: 222 062 298/9

Serviço de ReprografiaResponsável: Madalena OliveiraE-mail: [email protected]ário de funcionamento, das 09h30 às 16h30Telefone: 222 062 234

TesourariaResponsável: Rosa RodriguesTelefone: 222 062 212

Deixamos-te aqui uma lista dos principais serviços do ICBAS, horário de funcionamento, nome das pessoas responsáveis e os seus contactos. Simples e prático!Não te esqueças de espreitar o site www.icbas.up.pt – lá encontras toda a informação de que precisas para não te “perderes”.

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Edifício Piso Sala Descrição ActivaGN -2 -2.01 Sanitário - WC Masculino SimGN -2 -2.02 Gabinete SimGN -2 -2.03 Gabinete SimGN -2 -2.04 Oficina SimGN -2 -2.07 Laboratório - Laboratório de Anatomia SimGN -2 -2.08 Laboratório - Estufas SimGN -2 -2.09 Aula - Teatro Anatomico SimGN -2 -2.10 Museu - Museu de Anatomia SimGN -2 -2.11 Laboratório - Laboratório de Nutrição SimGN -2 -2.12 Gabinete - Gabinete de Nutrição SimGN -2 -2.13 Sala de apoio - Nutrição SimGN -2 -2.14 Laboratório - Camaras de Frio SimGN -2 -2.14A Laboratório - biotério SimGN -2 -2.14B Aula - Sala de Aulas Práticas - Nutrição SimGN -2 -2.15 Sala de apoio - Tanques Anatómicos SimGN -2 -2.16 Oficina - Manutenção e Obras SimGN -2 -2.18 Gabinete - Gabinete de Sanidade SimGN -2 -2.19 Laboratório - Laboratório de Sanidade SimGN -2 -2.20 Gabinete SimGN -2 -2.21 Gabinete - Laboratório Fisiologia Aplicada SimGN -2 -2.22 Laboratório - Laboratório Fisiologia Aplicada SimGN -2 -2.23 Gabinete - Gabinete de Fisiologia Aplicada

(Prof. Jorge Machado) SimGN -2 -2.24 Laboratório - Laboratório Fisiologia Aplicada SimGN -2 -2.25 Laboratório - Laboratório de Tecnologia Alimentar SimGN -2 -2.26 Gabinete - Gabinete de Fisiologia Aplicada SimGN -2 -2.27 Sala de apoio - Muflas SimGN -2 -2.28 Gabinete SimGN -2 -2.31 Laboratório - Laboratório de Fisiologia Geral SimGN -2 -2.32 Gabinete - Gabinete de Fisiologia Geral SimGN -2 -2.33 Gabinete - Gabinete de Fisiologia Geral 2 SimGN -2 -2.34 Sala de apoio - HPLC SimGN -2 -2.35 Gabinete SimGN -2 -2.38 Bar - Bar - Refeitório SimGN -2 -2.39 Gabinete - Engenharia Aquática SimGN -2 -2.43 Laboratório - Biotério Sim

Edifício Piso Sala Descrição ActivaGN -1 -1.01 Corredor/Átrio SimGN -1 -1.02 Gabinete - Gabinete de Assistentes de Anatomia SimGN -1 -1.03 Gabinete SimGN -1 -1.04 Laboratório SimGN -1 -1.05 Gabinete - Gabinete Professores Anatomia SimGN -1 -1.06 Laboratório SimGN -1 -1.07 Gabinete - Gabinete de Microbiologia SimGN -1 -1.09 Gabinete - Laboratório de Engenharia Aquatica SimGN -1 -1.10 Gabinete SimGN -1 -1.11 Gabinete SimGN -1 -1.14 Gabinete SimGN -1 -1.15 Laboratório - Laboratório de Microbiologia SimGN -1 -1.16 Gabinete SimGN -1 -1.17 Gabinete SimGN -1 -1.18 Aula - Laboratório Polivalente A SimGN -1 -1.19 Laboratório - Laboratório de Zoologia Aquática SimGN -1 -1.20 Gabinete - Gabinete de Zoologia Aquática

(Prof. Fernanda Russell) SimGN -1 -1.22A Sala de apoio - Salas de preparação SimGN -1 -1.22B Sala de apoio - sala de preparação SimGN -1 -1.23 Aula - Laboratório de Fisiologia Sim

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Edifício Piso Sala Descrição ActivaGN 0 0.08 Sala de apoio - Sala de Espera - Veterinária SimGN 0 0.09 Sala de reuniões - Biblioteca de Quimica SimGN 0 0.10 Administrativa - Secretariado do Conselho

Pedagógico SimGN 0 0.10A Administrativa - Gabinete do Conselho Directivo SimGN 0 0.10B Administrativa - Gabinete de Relações Públicas

+ Secretariado do Conselho Directivo SimGN 0 0.11 Administrativa - Serviço de Assuntos Académicos SimGN 0 0.12 Aula - Anfiteatro Professor Doutor Nuno Grande SimGN 0 0.13 Corredor/Átrio SimGN 0 0.13A Gabinete - Gabinete Directora de Serviços SimGN 0 0.13B Gabinete - Gabinete Prof. Nuno Grande SimGN 0 0.14 Laboratório - Laboratório de Histologia

e Embriologia SimGN 0 0.15 Administrativa - Secretariado Biologia Celular SimGN 0 0.16 Gabinete - Gabinete Prof. Carlos Azevedo SimGN 0 0.17 Laboratório SimGN 0 0.18 Aula - Sala de Aulas de Biologia Celular SimGN 0 0.19 Laboratório - Laboratório Biologia Celular SimGN 0 0.21 Gabinete - Gabinete Prof. Mário Sousa SimGN 0 0.22 Gabinete - Gabinete Prof. Alexandre Lobo da Cunha SimGN 0 0.23 Laboratório SimGN 0 0.24 Laboratório - Camâra Escura SimGN 0 0.28 Oficina - Serviço de Informática SimGN 0 0.29 Administrativa - Divisão Financeira e Patrimonial SimGN 0 0.30 Administrativa - Divisão Financeira e Patrimonial

Tesouraria SimGN 0 0.31 Administrativa - Serviço de Pessoal SimGN 0 0.34A Sala de apoio - Consultório Veterinário SimGN 0 0.34B Laboratório - Consultório Veterinário SimGN 0 0.35 Laboratório - Laboratório de Semiologia Veterinária SimGN 0 0.36 Laboratório Sim

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Piso 1 Edifício Piso Sala Descrição ActivaGN 1 1.10 Administrativa - Secret. do Cons. Científico

e Serv. de Documentação SimGN 1 1.10A Gabinete - Gabinete do Bibliotecário SimGN 1 1.11 Sala de leitura - Biblioteca SimGN 1 1.12 Sala de apoio - Sala de Conveniência SimGN 1 1.13 Gabinete - Gabinete do Presidente

do Conselho Cientifico SimGN 1 1.23 Laboratório - Laboratório Imunologia - IMFF SimGN 1 1.24 Aula - Sala de Computadores SimGN 1 1.25 Laboratório - Laboratório de Genética Quantitativa SimGN 1 1.25A Gabinete SimGN 1 1.26 Laboratório - Laboratório de Patologia SimGN 1 1.27 Laboratório - Laboratório do Mestrado Imunologia SimGN 1 1.28 Aula - Sala Polivalente A SimGN 1 1.29 Aula - Sala Polivalente A SimGN 1 1.30 Gabinete - Gabinete de Imuno-Fisiologia

e Farmacologia SimGN 1 1.31 Sala de reuniões - Sala de Reuniões de Imunologia SimGN 1 1.32 Gabinete - Gabinete Prof. Margarida Cardoso

e Dr.Rui Magalhães SimGN 1 1.33 Gabinete - Gabinete Prof.Denisa Mendonça SimGN 1 1.34 Gabinete - Gabinete Prof.Carolina Da Costa e Silva SimGN 1 1.35 Gabinete - Gabinete de Patologia Veterinária SimGN 1 1.36 Gabinete - Gabinete de Patologia Veterinária SimGN 1 1.37 Laboratório - Sala de Lavagens e Esterilização SimGN 1 1.38 Gabinete - Gabinete Profª Maria de Sousa SimGN 1 1.41 Gabinete - Gabinete de Imuno-Fisiologia

e Farmacologia SimGN 1 1.42 Gabinete - Gabinete de Estudos da População SimGN 1 1.43 Gabinete - Gabinete Prof.Berta Martins SimGN 1 1.44 Gabinete - Gabinete de Histologia Sim

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Edifício Piso Sala Descrição ActivaGS 0 0.01 Laboratório - Laboratório de Ecologia SimGS 0 0.02 Administrativa - Armazém SimGS 0 0.03 Portaria - Portaria SimGS 0 0.04 Administrativa - Reprografia SimGS 0 0.05 Aula - Sala de Aula Pratica de Quimica SimGS 0 0.05A Administrativa - Reprografia SimGS 0 0.06 Aula - Anfiteatro A0 SimGS 0 0.07 Gabinete - Secretariado de Veterinária SimGS 0 0.07A Gabinete - Gabinete de Docentes Veterinária SimGS 0 0.37 Sala de apoio - Sala de Apoio ao Bloco Cirurgia SimGS 0 0.38 Sala de actos - Sala de Cirurgia SimGS 0 0.39 Gabinete SimGS 0 0.40 Sala de apoio - Sala de Raio X SimGS 0 0.41 Laboratório - Sala de Aula Laboratorial

- Semiologia SimGS 0 0.41B Sala de apoio SimGS 0 0.44 Oficina - Casa das Obras SimGS 0 0.45 Sala de apoio - Lavandaria SimGS 0 0.46 Laboratório - Laboratório de Análises SimGS 0 0.46A Gabinete - Gabinete do Laboratório de Análises SimGS 0 0.47 Sala de actos - Sala dos Infectocontagiosos SimGS 0 0.48A Administrativa - Associação de Estudantes

do ICBAS SimGS 0 0.49 Administrativa - Repografia de Alunos SimGS 0 0.50 Sala de reuniões - Sala dos Conselhos SimGS 0 0.51 Sala de estudo - Sala de Informática dos alunos 2 SimGS 0 0.52 Sala de estudo - Sala de Informática de Alunos SimGS 0 0.53 Sala de apoio - Insectório SimGS 0 0.54 Gabinete SimGS 0 0.55 Gabinete - Gabinete de Desenho Sim

Edifício Piso Sala Descrição ActivaGS 1 1.01 Gabinete - Audio Visuais SimGS 1 1.02 Aula - Sala Nova SimGS 1 1.02A Aula - Salas de Aulas Teóricas SimGS 1 1.03 Gabinete SimGS 1 1.04 Aula - Genética Molecular SimGS 1 1.05 Sala de apoio - armazem de produtos quimicos SimGS 1 1.06 Aula - Sala de Aulas práticas de Farmacologia SimGS 1 1.07 Corredor/Átrio SimGS 1 1.07A Laboratório - Laboratório de Genética Molecular SimGS 1 1.07B Sala de apoio - sala de lavangens SimGS 1 1.09 Laboratório SimGS 1 1.09A Gabinete SimGS 1 1.14 Laboratório - Laboratório de Citogenética SimGS 1 1.14A Gabinete - Gabinete Citogenética SimGS 1 1.15 Gabinete SimGS 1 1.16 Laboratório - Laboratório de Farmacologia - IMFF SimGS 1 1.16A Gabinete - Farmacologia SimGS 1 1.17 Gabinete - Secretariado Conselho Pedagógico SimGS 1 1.17A Gabinete - AudioVisuais SimGS 1 1.18 Laboratório - Icnografia SimGS 1 1.18A Laboratório - Câmara escura SimGS 1 1.19 Gabinete - Gabinete de Magalhães Cardoso SimGS 1 1.19A Sala de apoio SimGS 1 1.20 Laboratório - Química Ambiental SimGS 1 1.21 Laboratório - Laboratório de Hidrobiologia SimGS 1 1.21A Gabinete - Gabinete de Adriano Sá SimGS 1 1.22 Aula - Laboratório de Bioquimica Sim

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Piso 0

Piso 1

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Piso 2 Edifício Piso Sala Descrição ActivaGS 2 2.01 Aula - I0 SimGS 2 2.02 Aula - Anfiteatro I1 SimGS 2 2.03 Aula - Anfiteatro I2 SimGS 2 2.06 Aula - Sala de Computadores B SimGS 2 2.07 Sala de reuniões - Saúde Comunitária SimGS 2 2.07A Gabinete - Gabinete do Prof. Calheiros SimGS 2 2.08 Aula - Sala Polivalente B SimGS 2 2.09 Gabinete - Gabinete Médico Sim

Piso 3 Edifício Piso Sala Descrição ActivaGS 3 3.01 Sala de apoio - Arquivo dos departamentos SimGS 3 3.02 Sala de reuniões - Coral e Tunas ICBAS SimGS 3 3.02 A Não determinada SimGS 3 3.02 B Administrativa - Tuna e Coral Icbas SimGS 3 3.02 C Administrativa - Tuna e Coral Icbas SimGS 3 3.03 Gabinete - Gabinete Ciências do Comportamento SimGS 3 3.03 A Gabinete - Ciências do Comportamento SimGS 3 3.04 Sala de reuniões SimGS 3 3.05 Gabinete SimGS 3 3.06 Gabinete - Gabinete de Biofisíca SimGS 3 3.06A Corredor/Átrio SimGS 3 3.06B Gabinete SimGS 3 3.07 Laboratório - Lab. de Bioquímica SimGS 3 3.08 Corredor/Átrio SimGS 3 3.09 Gabinete - Gabinete de Quimica SimGS 3 3.10 Gabinete - Gabinete de Química SimGS 3 3.11 Gabinete - Gabinete de Quimica Sim

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Visita… Casa da MúsicaÉ, actualmente, o local de eleição da cultura musical portuense e do país. Situada em plena Rotunda da Boavista, a meio caminho entre o centro histórico e a Foz, encontramos um edifício com uma volumetria e originalidade de traça que dificilmente passam despercebidas: a Casa da Música. O responsável pelo projecto é o prestigiado arquitecto e urbanista holandês Rem Koolhaas.

SerralvesArte e natureza juntas num só espaço, na zona da Boavista. O Parque de Serralves é um espaço verde, com cerca de 3,5 hectares, que envolve o Museu de Arte Contemporânea Fundação de Serralves.

Coliseu do PortoDurante mais de 60 anos de existência, o Coliseu do Porto marcou carreiras, elevou a arte e a cultura. Pelo seu carisma, beleza arquitectónica e riqueza artística, o Coliseu do Porto sempre foi a sala de espectáculos mais emblemática da cidade. Tornou-se o “palco da cidade” e também o “palco do mundo”, ao trazer ao Porto os melhores artistas nacionais e internacionais. A visitar, na Rua Passos Manuel, bem na Baixa do Porto.

AcademiaPequeno e acolhedor, de atendimento simpático, sem grandes formalidades, mantendo sempre a sua identidade e, sem dúvida, muito académico, é assim que se pode caracterizar o Bar Academia. É um espaço clássico do Porto, mais especificamente da Ribeira. ContagiartePonto de encontro entre as artes e a sociedade, o Contagiarte situa-se no centro do Porto, onde se procura uma aproximação entre público e artistas e onde todos podem participar num grande número de experiências artísticas.

Relaxa…

Parque da cidadeÉ o maior parque urbano do país com um total de 83 hectares e cerca de 10 km de caminhos. É um espaço verde, com lagos, flora e fauna variada, junto ao mar, no norte da cidade, cujas colinas fazem com que o visitante não se aperceba que está numa área densamente povoada, estando dotado de vários equipamentos para a prática desportiva e para o lazer.

Praias da FozLocal privilegiado e luxuoso da cidade do Porto, a Foz é também conhecida pela sua orla costeira. Com praias de grande beleza natural e bem equipadas, a Foz é um local privilegiado para um passeio tanto de Verão como nos dias solarengos de Inverno.

“Quem vem e atravessa o rio, pela serra do Pilar, vê um velho casario que se estende até ao mar…” Nenhum verso descreverá melhor a essência da cidade Invicta como os de Carlos Tê, tornados conhecidos pela voz de Rui Veloso. O Porto granítico pode chocar à primeira vista, mas, uma vez explorado, é difícil não conduzir à paixão. Porto é isso mesmo. É gente, é sentimento. É todas as esquinas, todos os monumentos, todos os mercados, todas as praças. Não te oferecemos um guia, porque o Porto é para ser descoberto ao teu ritmo, à força da paixão que por ele, inevitavelmente, terás. Damos-te apenas pontos cardeais do que podes ir descobrindo neste teu novo Porto de Abrigo, Porto de Chegada…

Sai…

O PiolhoMais que um café, é um símbolo da cidade do Porto, uma atracção tão forte como a Torre dos Clérigos ou a nova Casa da Música, situado perto da Praça dos Leões. Aberto em 1909, o Âncora D’Ouro (nome oficial do Piolho) é um dos mais antigos cafés portuenses. Desde o estudante ao senhor engenheiro, ao agarrado que crava cerveja e cigarros na esplanada, ao emigrante ilegal, ao turista de pé descalço, ao Tozé da papelaria, ao Anarquista Duval que entra pela tasca adentro gritando de peito aberto. O Piolho é de todos e para todos! Plano BLocalizado na rua Cândido dos Reis, junto aos Clérigos, o Plano B é mais do que um bar em voga na noite portuense – é um espaço de cultura, onde se pode assistir a concertos, teatro, dança, cinema, exposições e actividades de rua. Aliás, o Plano B trouxe vida a uma das artérias mais antigas do Centro Histórico do Porto.

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Não percas… Pavilhão Rosa MotaO Pavilhão Rosa Mota – também conhecido por Pavilhão dos Desportos - localiza-se no Palácio de Cristal. É um edifício em forma de calote semiesférico projectado pelo Arquitecto José Carlos Loureiro.

Planetário do PortoAssinado pelo arquitecto José Manuel Soares, abriu ao público em Novembro de 1998 e é, desde essa data, um dos Centros da rede Ciência Viva, sendo palco de inúmeras actividades

Caves do Vinho do PortoPara conhecer a cultura do Porto, nada melhor do que experimentar um dos seus ex libris – o Vinho do Porto. Atravessa o tabuleiro inferior da ponte D. Luís e perde-te pelos armazéns no centro histórico de Vila Nova de Gaia. AlfândegaSituada junto à foz do Rio Douro, o edifício da Alfândega alberga durante o ano vários eventos, nomeadamente exposições e congressos. O espaço inclui ainda, permanentemente o Museu dos Transportes e Telecomunicações, onde é possível descobrir um pouco da história nacional e internacional destas duas áreas.

Palácio da BolsaSituado junto ao Mercado Ferreira Borges, o Palácio da Bolsa é actualmente a sede da Associação Comercial do Porto. É também, pontualmente, palco de vários eventos culturais, sociais e políticos, assim como exposições e aproveitam o espaço privilegiado e o prestígio do palácio. Merece visita pela sua beleza arquitectónica.

Sé do PortoSituada junto ao tabuleiro Superior da Ponte D. Luís, mesmo no centro histórico da cidade, a Sé Catedral do Porto é um dos maiores e mais antigos monumentos. Uma visita à Sé é especialmente indicada para quem gosta de conhecer a história e apreciar a arquitectura de uma grande construção do século XII.

Funicular dos GuindaisPara quem quer ver o Porto por uma perspectiva diferente, o elevador ou funicular dos Guindais é o ideal. O elevador à moda antiga liga a Praça da Batalha à Praça da Ribeira e mais de que um simples meio de transporte, o funicular dos Guindais significa uma excelente oportunidade de fazer um passeio turístico entre duas zonas monumentais da cidade Invicta

Livraria LelloFoi considerada este ano, pelo jornal The Guardian como a terceira livraria mais bonita do mundo. Situada na Rua das Carmelitas, perto da Torre dos Clérigos, a Livraria Lello goza não só de um local turístico por excelência da cidade, como também de uma colecção muito completa de obras disponíveis.

Vive…

Festas de São JoãoComemorado na noite de 23 para 24 de Junho, o São João do Porto é um dos festejos populares mais concorridos do distrito do Porto, com repercussões mediáticas muito grandes.

FITEIFestival Internacional de Teatro de Expressão IbéricaRealiza-se todos os anos, dura cerca de uma semana e escolhe habitualmente locais de culto da cidade do Porto.

Festival de Tunas AcadémicasO FITA - Festival de Tunas Académicas é um dos eventos mais conceituados e tradicionais da Queima das Fitas do Porto, e dos melhores festivais de tunas do país. FantasportoFestival Internacional de Cinema do PortoRealiza-se todos os anos no Teatro Rivoli, no Porto.

O FutebolCom uma capacidade para mais de 50 mil espectadores, o Estádio do Dragão é a casa do Futebol Clube do Porto. Situa-se nas Antas, uma zona com acessos privilegiados da cidade do Porto.

Denominado de Bessa Século XXI é o estádio oficial do Boavista Futebol Clube. Foi originalmente inaugurado em 1972 e um dos poucos reconstruídos no início do século XXI, para ser palco de três jogos do Euro 2004. Situa-se junto à Avenida da Boavista.

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cOntActOS

TELEFONES DE EMERGÊNCIA

Número Europeu de Emergência: 112

Linha Nacional de Emergência Social: 144

Linha Nacional de Protecção à Floresta: 117

INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica: 808250143

Intoxicações: 808250143

Cruz Vermelha - Ambulâncias - Serviço de Emergência: 226006353

Linha Saúde 24: 808242424

CONTACTOS ÚTEIS

Farmácias de serviçowww.portaldasaude.pt

HospitaisJoaquim Urbano: 225899550 Maternidade Júlio Dinis: 226087400 Magalhães de Lemos: 226192400 Conde Ferreira: 225071200 Santo António: 222077500 São João: 225512100 Serviço de Apoio a Situações Urgentes (SASU)Campanhã: 225898560 Lordelo: 226106914Paranhos: 228321662 BombeirosBatalhão Sapadores Bombeiros: 225073700 Bombeiros Voluntários do Porto: 222038387 Bombeiros Voluntários Portuenses: 226151800 Protecção CivilNacional: 214165100Distrital: 226197650

PolíciaPolícia Segurança Pública: 222006821 Guarda Nacional República: 223399600 GNR - Brigada Trânsito: 223399760Polícia Municipal: 226198260Polícia Judiciária: 225088644Serviço de Estrangeiros e Fronteiras: 225898710 Águas do Porto (Geral e Avarias)225190800 EDPAtendimento Comercial: 800505505Assistência Técnica: 800506506Leitura do Contador: 800507507

PortgásLinha Segurança Gás: 808204080Linha de Atendimento ao Cliente: 808273333Geral: 225071400 Caminhos-de-ferrowww.cp.pt Informações: 808 208 208

ANA - Aeroportos de Portugal, SA. Informações: 229432400

Autocarroswww.stcp.ptGeral: 225 071 000Linha Azul: 808 200 166

Via 24222 007 777

Gabinete do Munícipe222 097 000E-mail: [email protected]

Provedor de Justiça808200084

Centro de Informação de Consumoe Arbitragem do Porto225508349 Loja do Cidadão808 241 107

ACONSELHAMENTO E APOIO SOS Deixar de Fumar800202669

Alcoólicos Anónimos217162969

Abraço800225115

Voz Amiga – Centro SOS213544545

SOS pelo Telefone239721010

APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vitima707200077

SOS Grávida808201139/213862020

Linha Directa Cidadão/Deficência217959545

Linha Vida - SOS Drogas1414

Sexualidade em Linha808222003

Linha SIDA800 266 666

SOS-Estudante808200204

Serviço de Integração Escolar e Apoio SocialContactos:Dr. Sotero Martins ([email protected]) Telefone: 22 040 82 40 Jorge Rocha ([email protected]) Telefone: 22 040 82 35 Paula Pinho ([email protected]) Telefone: 22 040 82 35

Linha Contra o Cancro213619542

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