Ideias

2
TEMA - 1 – Inicio analisar o que caracteriza a identidade e alteridade em juventude de atitude. Deve-se ter a formação do sujeito erif!rico" juventude" viol#ncia" trauma" consumo. E tam$!m analisar como isso ! dito e como o di%lo&o ! direcionado ara o favelado e o la'$o' est% resente enquanto ausente" ou seja" não se fala com ele" mas fala so$re ele a artir das caracterizaç(es de quem ! o outro. ) – Analisar Estamos de luto com a mesma l*&ica. +erce$er como a juventude dei,a de ser uma identi cação. ael da mem*ria se forti ca como le&itimidade da fala e ouco a ouco a resença do la'$o' vai aarecendo. / – 0ersos an&rentos – analisar as m2sicas" erce$er identidade e alteridade" a mudança na forma do di%lo&o. A fala direcionada ara o la'$o'. A censura da m2sica" do clie" a luta de reresentação com a justiça" a tentativa de interdição do discurso 34 56A57T8 a erceção da difusão de sua o$ra 9 – A marc:a f2ne$re rosse&ue o ersona&em la'$o' &an:a voz em tensão e sua resença ! cada vez mais ass;dua nos di%lo&os. A rea rmação das identidades silenciadas. 6ritica a censura or ser um m!todo de silenciamento da favela do intelectual erif!rico. < – $servando rio de san&ue aresenta essa ersectiva de que o intelectual erif!rico ! o o$servador da eriferia de dentro. Al&u!m de dentro que vive a e,eri#ncia e fala or ela. Discutir a ideia de &enoc;dio" ael do camo de e,term;nio como met%fora 3:u'ssen8" a $ioolitica e a remoção do refu&o como visão da realidade. A$orda&em 1 =a>:tin e o dialo&ismo ois toda lin&ua&em ! referente. Então ! necess%rio erce$er os n;veis de di%lo&o. Entre os ersona&ens da m2sica e entre a m2sica com o conte,to. ) – +ec:eu, e o sentido formado justamente como relacional entre interlocutores. ?ão e,iste sentido concreto" o sentido ! aroriado elo interlocutor a artir de suas formaç(es. Então a mesma enunciação ode ter v%rias aroriaç(es deendendo de quem seja o interlocutor" or isso ! imortante caracterizar a quem se refere a enunciação.

description

iDEIAS

Transcript of Ideias

TEMA - 1 Inicio analisar o que caracteriza a identidade e alteridade em juventude de atitude. Deve-se ter a formao do sujeito perifrico, juventude, violncia, trauma, consumo. E tambm analisar como isso dito e como o dilogo direcionado para o favelado e o playboy est presente enquanto ausente, ou seja, no se fala com ele, mas fala sobre ele a partir das caracterizaes de quem o outro.

2 Analisar Estamos de luto com a mesma lgica. Perceber como a juventude deixa de ser uma identificao. O papel da memria se fortifica como legitimidade da fala e pouco a pouco a presena do playboy vai aparecendo.

3 Versos Sangrentos analisar as msicas, perceber identidade e alteridade, a mudana na forma do dilogo. A fala direcionada para o playboy. A censura da msica, do clipe, a luta de representao com a justia, a tentativa de interdio do discurso (FOUCAULT) a percepo da difuso de sua obra

4 A marcha fnebre prossegue o personagem playboy ganha voz em tenso e sua presena cada vez mais assdua nos dilogos. A reafirmao das identidades silenciadas. Critica a censura por ser um mtodo de silenciamento da favela do intelectual perifrico.

5 Observando rio de sangue apresenta essa perspectiva de que o intelectual perifrico o observador da periferia de dentro. Algum de dentro que vive a experincia e fala por ela. Discutir a ideia de genocdio, o papel do campo de extermnio como metfora (huyssen), a biopolitica e a remoo do refugo como viso da realidade.

Abordagem

1 Bakhtin e o dialogismo pois toda linguagem referente. Ento necessrio perceber os nveis de dilogo. Entre os personagens da msica e entre a msica com o contexto.2 Pecheux e o sentido formado justamente como relacional entre interlocutores. No existe sentido concreto, o sentido apropriado pelo interlocutor a partir de suas formaes. Ento a mesma enunciao pode ter vrias apropriaes dependendo de quem seja o interlocutor, por isso importante caracterizar a quem se refere a enunciao.3 Fairclough e o discurso como prtica discursiva, ou seja, a enunciao ganha status de prtica social pois o ato de falar uma interveno social. Quebrando assim com a dicotomia entre prtica e fala. Isso importante pra pensar a msica como militncia intelectual e ativista ao mesmo tempo.4 Foucault e as formas de controle do discurso. A interdio, e os discursos que tentam silenciar. A fala da autoridade da medicina, da justia e da religio. Pra pensar a censura e as falas do promotor. E pensar a ressignificao que o faco faz da fala religiosa pela apropriao que faz da conduta salvacionista do cristianismo crescente em so Paulo na dcada de 90.