ifePROVÍNCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00164.pdf · declarando «ue...

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; E, (V '. ' í.. ¦ i ; .•.''¦.'¦¦'.' - 'v ¦ ÜUSÍNO LVII N. 164 ife PROVÍNCIA Recife, Sabbado, 14 de julho de 1928 ' i' PERNAMBUCO BRASIL Dr. Estacio Coimbra Rebatendo accusações injustas. ÍS Tlecobemos hontem o segúlnto despacho, tclegraphlco: "BAHIA, 13 O dr. Pereira de Lyra. asonté das Loterias Pe- deraes aqui e om o norte do Bra- fll, rebatendo um tologrumma vln- do do Rio, transcrevendo um topl- co da Noite atacando o dr. Estacio Coimbra a propósito da renovação unanimo da Camára Estadual, pn- lllcou no hnpnrcln! daqui uma sub- nlanciosa carta fazendo completa u catai dofczit daquelle eminente es- tadlsta. O dr. Pereira de I.yra em sua carta prova Inteiramente o contra- rio. declarando «ue amigos do dr. Borba, funcclonarios públicos, vo- taram abertamente na chapa da-1 quelle chetd político, tendo sido mantidos em seus carge. e almuiir. até obtiveram accesso o coh'.mis- toes especifica o clas3lticandp o to- pito da Noite improcedente o teu- denclosü. Encerra o dr. Pereira de Lyra sua carta dlzondo qno pode falar do cadeira porque-não é nem nun- ca foi político em seu Estado, ten- do funecão commercial importante c independente adquirida por estor- çoo pioprios,o'sem nenhum presti- gio officiáh" . , Na .-Itiin-' Nova :— Quer ver unia mnravllha? —Onde? Meu amigo? Na Tlt>Tac, lindas casimiras, sfi- das palhas, brlns branco. Palm- Boach, gravatas, meles e outros ar- tlgcs finíssimos para homens. At.- FAIATARIA E ÇAMtZAKIA TIC- TAÇ., Rua Barão fia Victoria, 200. Telephone, 6.490.' «^*W»*VW^»*«»V^*V»*VV^VVVV*>»«».<V*^VV^i'M»», O PALÁCIO DA JUS-- A CATASTRQPHE DO POLO Consta haver sido encontrado o1 famoso explorador Amundsen i -_-_-------«---i)i i A AHemanha acceiíou incondicionalmente a proposta Kellog contra a guerra corai A Revolução Fronten o rao iiiiiÉniiiiiiiÉiiBiii ¦iiiiüiiiiiim A tecbnologia admi- nistrativa da Rússia actual. 11 molo ii II, Jnlio Prestes Um anno de Governo " A Directorla daa Obras Publicas Heclara que nao é exacta a Infor- inação contida em uma local do Jornal Co Recito [(edição da tar- de) do dia 12 do corrente* na qual se diz que foram de ordem do sr. governador - do Estado, suspensas a3 obras de conatruecão do Pala- pio da Justiça. Domingo passado, s. exc. em companhia do director das Obras Publicas e engenheiros encarrega- dos da construcçüo, esteve em de- morada visita ás alludtdas obras, que estavam sendo feitas de accor- do com um segundo projecto, que não o - primitivo do architecto Pa- lumbo, no qual não existiam nem o saião nobre, nem uma sala espa- <josa'pára a Secretaria. Assim determinou s. exc. um no- vo exame nos projectos para o fim de serem- sanadas as faltas verifi- eadas, paralisando-so exclusiva- mente os serviços de estuque. Essas medidas não implicaram om interrupção das obras, que con- tinuam sob a direcção da Direeto- ria de Obras Publicas do Estado, como vera acontecendo desde o aou inicio, tea Seilora io Carmo A PADROEIRA Dl CIDADE DE RECIFE A mudança dan fôrmas du go vernò traz sempre u reforma da to cluiologin jurídica u ndníjiilstrali va. São por oxinplo inteiramente nu-' vau na Kussia soviética du liu.le -.is denominações dadas aos dirigentes u as irisiiiuiçõuj. Oom estas ultimas porém díl-sb uni facto interessante: essas insli uiii;i'.cx são designadas níesmo cm j linguagem falaria por abreviaturas formadas con. as iiiicliies das pala- vnts que cfimpõeín ns designações. A começar pola IíiihsIu, ludas as ordens administrativas têm u sua abreviatura correspondente. As slut é que a antiga Rússia dos cza- res, hoje chamada Republica Sócia-1 lista Federativa dos ítoviols du Rússia, dcíilgnií-sp abreviadamente, por Jt. s. T. s. li;: do ímésmo 'iiodo n.s inlcliioj T. S. I. K'j (>: V. T. S. I. K. coirespondem res-! peotlvamontc o Comitê Executivo | Central e ao Convite" Execútfvo j Central Pau-russo. Aquellas letras são naturalmente ! ns nitçüáés da tniduesao nossa des- sas palavras lia ainda uma particularidade! a esta fi bèro (aracterislica —. i que Ò3 russos não escrevem es- sas inlciaes todas com letra mais-1 etiln mas escrevem somente maiuK-l cuia primeira, e maiúsculas as que se seguem, não usando o pon-1 to de separação. De. modo iiiin no õnvez de escre- verem R. S. T. S. R., escrevem, Rstsr. Ligando assim na escviptn. ' os russos procuram ligar também | essas letras na pmn inciit, o que fi ás vezes beia complicado, quando suecede se juntarem em grupo mui- tas consoantes: havendo vognes in- tercaledas os russos farem entfio de suas abreviaturas palavras perfei- lamente ponuncluveis. Esses agrupamentos de letras, que os francezes comparam a l'or- mulas tabalistlcas c que servi- iam de assumptos parn diversos jornaes cariocas; não nos deve ser ,tfio estranhos; elles existem ou melhor ; existiram no nosso pai? sabidos não de nossa organinaeão administrativas'; mas dus lutas poli- ticas originando a diversão dos partidos. Quem se não lembra do P. fí. C. (porrêeè)? (extineto) e do P. R. M. (peit-êmôi e do P. R. P. (pciTÔpê) o outros ainda existen- tes?... Durante todo o mez de julho grande venda a preços reduzidoi em todos os artigos, está fazendo "A PRIMAVERA". Mercadorias por metade de s| valor!!! IlIlipiM^^^ vlcções republicanas, que são bem o apanágio do su'alnia de estadls- ta, Esse cidadão do envergadura, tem a c.onipreliensão nítida dos go- Vcnios uns sociedades modernas e sabe perfeitamente t a sim missão grandiosa. Passando uma rêvisln Interessa- da e coiiscienclosa na sceuarlo poli- tlcojidminislritt.iro do nosso Bra- sil actual, vamos encontrar fazendo parte Integrante e. Saliente do ele_ incuto são que nos salvaguarda o patrimônio dn dignidade nacional,.o emérito estadista dr. Júlio Prestos, ! que para gloria o felicidade de sua \ terra, lho dirige actualmuutu os dus- i Unos. Como político, o dr. Júlio Prestes MIS 1 iiiiiiiiiriaiiíiiisiBsiiBiiiíiiiiíflaiiiiii il lili ¦¦aíiiw^^ A Tomada da Bastilha A COMMEMORAÇAO I u -— Trl.sifio maxixe por I íuello. itSsmeraldliia de Hollanda O dia de hoje fi feriado IcUtíViil I Ciivntt-antl. no Brasil. pertence no numero^d'nquolles (|itc .,,.,,, ,,. I Cl011U 11 n.ui*j. sobrepõem a sociedade no indivi- duo, os interesses Cpllectlvos aos ; particulares, duinoustrando, usslui, possuir uma noção .oxiictn da poli- licn. e eticnrnl-a o ipraticul-a sob ns seus verdiidóivos aspectos sócio- lógicos o uno como o conjuncto dus pretensões de cnmpaiiíirio, abastar- dados e estreitos. Todas 'ns repartiçOus publicas estarão fechadas, sendo li ns tendo o liurlllinu brasileiro nos respectivos mastros c illumiiiadus, ti noite, as fachadas. XO CONSLIj-iIM) ItlHAXCEifi -t> Consulado tle França em Per- íiíiiiibuco hasteará a gloriosa bnu- IV llielle . V por VI por O Miitilii •— maxixe Ladyclalre ferreira. O Cntilo d»' Çjsne valsa Mnria das Oures Peixoto. | Callu dei ( iclc, tango, por Maria Deborit Peixoto. VII •-¦ Mon (.-tieiii- n'.'st rlon qua NOS (Jl "TICOS CONSULADOS Todos os demais Consulados !b- vanlarfio seu pavilhão. I Cn'-xii dt | 10^000. '.!|!«!IHI»IU!-''!:il!IIIIIIIIIIIIIIIIIlilMHIIIIIIllICttlllll.rl-iniíllllllllillllIlHilllllllllHIIHm,' SAUDAÇÃO AO NOBICIO KIC.WfKZ Nu pessoa du illnslre sr. •OVO Cantou-so bontoui a penúltima novena da Eícolaa Virgem do Car- mo, padroeira da cidade do Reci- fc ;- '•• ... .".. O acto logrou unia exitraordina- ria assistência de fieis. ¦ A orchestro, sob a batuta do professor Joylnlano Maceió, este- vo, como sempre,- magnífica, o que érâ de-esperar dada a escolha dos eldinontos que a compõem. O majestoso templo da basílica do Nossa Sèiihpra, do Carmo apre- senta?,1 Internamente um aspecto deslumbrante pela optima dispo- siçâo da. luz qlect.rlca, destacando- so o sumptuoso altar-mór da pa- droelra de Recife. A fachada da ègreja está forte- mente llluminnda desde os cam- Panarlos até ás."scveras partes de entrada. Na praça do Carmo e ruas ad- jncentes ha luz também em profu- Sno. . . ; :.',,-; Amanhã publicaremos o largo Programma. primorosa, festa, ,'iue será abrilhantada por bandas de musica. . Estão nriiindos 4 coretos pe- Iu "Cisa Ònilii Pieio".' A data qiie hoje passa asslgnala na historia dn vida polltlco-admi- nistrativa de S. Paulo um'aconteei- mento muito significativo. E' que entre' o contentamento sin- cero dos amidos e os applatisos con- scientes dos concidadãos dignos, que.formam o eseól paulista trans_ corre o 1." aniiiversario do governo do eminente sr. Júlio Presfj(3H. Não t'f;iilio u pretensão de gisnr uma ánalyse perçucleiíte dbsr.é cor- to período do governo do dr. Júlio Prestes, uma vez que os mais reeo_ nhecidos auspícios proclamaram de modo bem alto sua real fecundida- de cm todos os departamentos dn engrenagem administrativa do pro- gressista Estudo de S. Paulo. Dizer o que vem sendo essa ad- tninistração, encãral-a em .-eus ver- dádeiros aspectos sem nuixüo, é af- firmar soléunèmeii,c- a continuidade bnllhanile do governo do emérito .'¦r. Wusliiiigln.-i Luis, actual presi- dente du Republica, quando ucou- pou a suprema magistratura de S. Paulo. A passagem d„ dr. Júlio Pres- tes, no governo do grande Estado da Federação está attestahdo elo- quentempiite a pureza de suas con- Josopll Otlnvl, digno Cônsul fráncèz nes- A' sua passagem -.pe!u Icndei-nii- I to jsjsiatlijj dirigimos neste dia uni- çn. da Câmara federal poz-lhe em i vei.Hill „s llòa801i Hal,dares á nobre destaque qualidades excopclonaes, I.RoiiijbHya européia. pois desempenhando fuucçâo de tanta responsabilidade e confiança o "COliDEGIO FRANOEZ (MIA- com perfeita habilidiule o intelli-TEAl.Ultl \NI)" góricia, os seus próprios adversa- rios uno lhe resgataram applau- , o "Collegio Franccz Chateau- sos o quer, por uUJpip, como nU- | l,rian*l". competenteniente dirigido pelo dr. Charles Koui-y, coniniómp- rtirá it jornada dn Bastilha do se- uuinte modo: nilnistradòr eximio salientando nos olhos dn nação comoio digno limo- neiro da inàgestosã 'nau paulista. Júlio Prestes é uSo ha que ne- gar um destes predíSiünados, para I quem os 'óbices que se antolliani nn . trajèctorià da vida, são bem os tíegtius de um cupjtollo.leilelrn fi Fr nice/.n, pelas senhori- De facto, o primeiro anno do go_ nlias l-lly Wegne e Hercllln Cavai- | vnrno do eminente eulndislu, foi in- ca,ui. iiegavelmente um liymnó mngesto-, n _ Hymno Nacional e a Mar- !ho entoado ao culta da Justiça ún. Iselhezn. cantados pelas nluninns do Collegio, llllüll ;-;;; =..»:-=; ryy A TUNA PORTUGUEZA" SEU ANNIVERSARIO HOJE » A "Tuna Portuguesa" completa hoje seu -1". ünnlvbrsarlo de fundação. Nesta data, em 1924, foi effeetnudu uniu reunião preparatória;, multo concorrida nliús. tanto que se Considerou a mais concorrida dus quo se 'em realizado no "Gabinete Pyrlusuoz de Leilura". Liberdade e dn verdadeira Demo- craciii. Seus desaífectos políticos ou indivlduaès podem deixar se arrastar por uma paixão de mui- querençã; porém no intimo de sua consciência reconhecem que o egre- gio presidente paulista tem impri- mido á governança de seu listado uma orientação criteriosa e hones- ta. Nn Câmara federal, onde o eme- rito estadista oecupoú o posto de lender, seu nome ó apontado co- mo um dos vultos mais illüstrès do Brasil. Realmente sua acção na Cama- ra federal, das mais fecundas foi, não no tocante nos problemns gemes da nação, como também so- bré os que se referem uo progresso e ao engrandecimento da terra eu- jos destinos se acham confiados a seu patrocínio e ns suas virtudes de estadista. O dia de hoje, 6 bem um marco de ouro nn vida política de S. Paulo, que, numa vibração do ju- bilo, saúda o mais digno de seus homens públicos o eminente esta- dista e grande republicano dr. Ju- Ho Prestes de Albuquerque, a quem eu, na qnulirlodo de seu maior ad niirador o amigo, junto ,os meus sau dares. Recife, 1/1-7-928. FLODOAL- IX) CATJOPE. PELA INSTRUCCÃO ii ¦ Abertura da sessão pelo sr V Saudação França, pela | direito sr. dr Miiric Ailtolllelli nlumn.i molle. Koury. vi •- Fala do sr. Cônsul de Krancn. 2'.-' PARTE: ,1'O.MIIINHA Melle, Maria das Dores Peixoto. IIClara, niiiilui nêgu sum- ba nor Nletto Sejuza. Dcco-rroin os annoo^e' om os turnos os bôciiIos; an ntx- óões nvHiioaiii em tijvilizáção o oonsequoi-t.emeiUu »'tn Ihi1- pus òohquislãs pqlilicas.; no ünlniilo bn fio 3èiu|jré rftltil- (jiL' com a mesnía inleoskla- tle o ler ti mesma inuponcri- liiit a niesiRa significação elevaria o feito soberbo da 'Po •niiulíi da Ktislillia. A HisLeiria «o repele, ,j;i » disse algurés: as sooie.dades polilicas civilizadas recaindo no syslemu roííegàdo do des- polisino e da Ivi-ania. porque os códigos ou cslaltilos os princípios liberaés sul*'- (Vem golpes profundeis e ci- Ia* niesmJas, quando k beii'á do abvsiiiii hciliorulo, reagin- do. oiili-ft vez sacudidas iooon lidameiile pela aspiração de- mlocralica de sua emancipa- oão. Todavia, a Tomada da «wiii!iii«iii,Kiiiiii!iri;iiiii'„,iiwi;«wiiiiiiiinminiiiiifwnww»»!»!!»'_ Tyy^ IT- pííça ao skü marido | Paslillia, como feilo eivico í que compre hoje mst-nio umal lllllim illCOCrciyeJ explosão % ciihtinha do "Velas D'erbon". A't ,i..,. ..,,., , 1 venda cm todas as pharmacWi d,te uiassus 1'opulares. Itaba- ~>o vóiinhiib r&. I lhadas extraordiríariaiiiehte jljpelo ideal mas não combina- das ou aprozadas para. uuia liopii de reaççfio tmilerjal na praça publica-, jamais será superada.' (Juaudo a li- de julho as ruas de Paris ise eneberani do | eco revolucionário; dos im- 'jiotos da massa ondtilantc e jilxillaiile aos brados "A" Baslililia" —; e a ayíu lanche não se deteve, não hesitou, não reliecüu ' nas .conseqüências ejavançou nu- ma arremclliila de peilos 'le leão e cérebros incandescidos pelo irrosislivel impulso .da \i liga" nça ílif^v'-ííiuíaíÍiVvs«-r grada'", o povo francez, sem calrular nem..se. haver lra,ça- do esse geslt), escreveu num jmijjerecivel pagina, de civis- mo para si mesmo e para In- dos os povois civilizados. l'ma pagina só. não; n,in podigo. Foi o que estatuiu a lígual- cla.de rios direilós do luqori-eaií. a luminosa. ' conquisla liberal franceza que inaügu- ¦pon uma era nova polilica. na líiirciípa e serviu de base para a remodelação do syslcina holiLi.Ço na America do $uij, Operada pe.los povos quando (leinol.scllt; Maria das voi(s —- "fox-trpt I.ndyclnire Ferreira v Dores Peixoto. VIII"Meu Hiiccinlio" marcha por melle, Xiette Koury. IXLimoeiro samba, por Ladyclalre Peneira, Débora Poixo- to. Maria das Dores, Usmeraldna! Ciivnkuiiti e Niette Koliry. A comiuemoi-iição scn\ tornada ctfectivn no Siuitn Izaliel, ás 15.3t), e presidida pelo sr. Cônsul fran- cez, ladeado pelas anlorldades civis e milhares. Todo o acompanhamento dn 2.* parte sern feito pela orchestra du 'iJockey Club". V PAItTli (liit'i'ui'liO:.,T.j-..>:Seguir'-Be-no animntlf.s dansns.. Onvciiiii-o.Uma banda de musica, cedida I —• Saudação ;":s bnndeirus Bra- 1"-'° *'"• <-oi-onel dr. Wolmer da Silveira; nbrilliantanl essa solenni- dnde. XA ASSOCIAÇÃO DOS K.MIMCK- (íados \o coMMKiterb A directorla tia Associação dos RmprègndoH no ("ominercio de Per- Cônsul fraiice-/,, dundo u palavra uo nnmbuco comhieniora condlsnamen- direclor do Còllei^n.lio hoje a data da Tomada du Bas- iv Conferência ullnuivn a du- tilhn, tendo sido convidado para l:i pelo talentoso dr. .lonqulm PI- l'a/er uma conterencla no snlflo no-j jji^j menta.! I)i'" da sede social o professor (loj Melhodio iVIara- uhão, direi tor dn Academia rie. Çoiumereio dn Pernambiiço. A directorla, por nosso interme- diri. encarece o cfimpãrec.Uuento de iodos os seus associados e famílias, sendo ainda friinquenrin a entrada. ãs pessoas decentemente trajadas. horas em ponto. |iimmlíaiiiliiiiilBiiiHM.MUpMmi»"miiiitimMniuf»'mirar.iiitiiii:iii;ii'i:i'iiiiiraBraiiwKiiiiiiiiiiiiiimiHii^ h iiiiiilliBiíiBiiiiiiiiiiijHisiftfiiitJsatSiiii.aiMasii»:»iiKi.iitfíffliiiiiüiiiii ¦ LE 14 JÜILLET s intinui i nuimi HiiiiainitM iriíiJtNtimiiiinHt mtwHáim«MiHaNmiia)HnHitMffrtmiinsiHiuB ninii h i!hw;i r, SI5 ,H s«jtii«i»aiiiiiiHiiiiiiimiBiiii«| S PALACKTÉ DO OABI.VKTE PqÈTÚGUliZ 1)13 LJ3ITLUIA A reuntão, r|ite decorreu vivaz, íof presidida pelo diatineto cava- llieiro Mario Coelho Pinto, que mais tarde foi empossado na presiden- ela da commissâo administrativa ao lado do sr. Ernesto Leca, seu primeiro regente, por signnl bn.star.to esforçado, ps irmãos Frazâo Tei- xoira. José Lobo Braga; Costa Leal e--Domingos Fernandes. Desde essa época até hoje, a vida artislica da Tuna tem sido uma serie ininterrupta de tritimphos. Collaborundo em festas de beneficência e comniemorutiviis, ella soube conquistar ú volta de seu ' nonie uma uurcohi de sympathiu, mercê do brilhantismo que tem imprimido a todos os festivaes. E' nisto porém, salientarmos (o a própria Tuna o reconhece com satisfnoão), que at traídos pela sympathia que sua querida assocíásãp infundiu no espirito dn sociedade pernambucana, muitos de nossos in- telllgentes patrícios Ingressaram nn Tuna, que ostenlu em seu rico estandarte as coroas das duas palrias irmãs Brasil e Portugal, E' licito pois o-regosijo que onipolga a Tiniu hoje, dia de seu auspicioso 4". nnniversníio que sern coirimemoradp festivamente uniu- nhã. Como todas fis aggremlacões portugiièzas, esta seriem imposto á consideração e estima publica pelo esforço .de seus associados.' As festas desse gremío artístico suo tão eranrietnonlo. concorridas, que foi mister, iilnrgar-SO a s.'!(le, bojo.o.maior salão soclnl desta cidade. A iinrau de nihhiiUit proinetle íiwinmlr proporçfles exçi-nordinfirlilfi. FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE De accôrdo com o que determl- ! noti o sr. director interino, dr. Tho- 1 maz Lins Caldas Filho, o expedien- I te da Faculdade de Direito do Re- I cife, durante o período das ferias I escolares, de 15 a 31 do corrente, ' í será dado nas terças e sextas fel- ! ras de cada semana, das. 10 ás 13 do dia.' O DIA DA DEMO CRACIA' I NA REPUBLICA ORIENTAL DO URUGUAY A Republica Oriental do Uru-J Rtiay, progessista pniz sttl-ameri-! cuno e nosso amigo, festeja-cívica-1 lneute hoje o "Dia da Democracia",1 queé feriado federal ali; / Por esse motivo, os Consulados em Pernambuco hnslearão suns' hriddoirns. U> quatorze Julllet esl un jonr de jouissance Qul permet ti clnicún d.'a,amlrer hó.tre Fi-ance; Les olseahx en i-ç jour gázónlllont en chantnnt, Annoiu-anl n In Iene bonheui' éclatant. Luttrs doux íris riu tóut coeur alme le cournae Kl de Iu Provlrieiice nnnoiice bon présage; Li zenliyr niiitliial, soufl'lnnt. de tont cótõ Ituiiiuie In natitru oi lili rend Ia benuté; Les flours de notre nine pnr le halo tauées ítciitisseni duas leu chnnips aprés bien dc3 années; Les niiiiKtrs obsetirs dnns slécles passes VIenhent d'ctrn en co jour par 1'astre disperses; Le soluil précédé pai' des doigis vraiment roses Xiiiis inonlré chiiróinent chnngenioiit des cboses, KVlniró les esprits, eiu-ourave les coeurs Conlre les sdiiycrniiis et conlre les ínalheurs. Le licuple s'ngile. leu Iraits (1'esprit pôlillenl, Ou crie n hauto vol.x "Alloiis li lu Bustille" Qul tumba á jiimni:-, avec 1'aspect fatal 101 sa chute brlsti le pouvoir Véodivl. Çlloirt ú toi, o Ifrauce! tu salivas Ia nutiire Dttt lionteux escb.vnge (luns In ruce future; Tu noas rendls e.ulln libres, fréres, égnux, Justes, indépendunts, courngeux e,t loyaux! La justice ú chaçitn par toí esl. assurée 131 Ia loi des humuius pnr ta foi épurée! Tont pnys voit en toi son honheur Intlhl; Toil noni sern toujours pnr tons les coouhs béni! Vive le coeur Frniiçnls! ce grand coeur magnânimo Que ne pttt ébrnnler ni Ia peur nl rabime, Sem toujours 1'ol.jet de rndmlratlon, De gloire, de grandeur, de vónération! Tolll le monde admire ta gloire et Ia valllanee, Crie dnns re beiiu jour "Vive Ia noblc Franco!"' CHAKLES KOI R\ Direclor du "Collége Fraiiçais Cbateaubrinnd". 1 I Ef em lula por sua e-tiiafici-pa- iV conferência terá Inicio ás 20 v li por isso mesmo o dia li de julho ciii a Toinada da Masliha não é uma rlala, nwi feito reslriclo á França: é mm! Dia universal, que récor- da vibranlemeivle a Iodos os j povos os livres « os oppri- j tinidos ainda a ineompara- I vel insurreição das nvul- jtidõ.es parisienses e de f.odo aquelle pai/., quebrando ¦ os grilhões de seu eaptiveiro. assaltando e abalendo "a Bastilha e depondo -o- casti- gando a realeza corrompida e íyranica. O unindo lem o ;dever-.de tributar boinenagens à Frhn- ça VIe 80. A Prlmávern dintriliue gratuita- mente caixas de aluminlo com 3 sabonetes de Luvo a todos 03 fre- euof.es que comprarem durante es- te me:: mais de f.OíOCO om merca- doriiis!;?... Não prcim a oppoTtti- nldadeü... São LVNUMERAS AS V.VNTACEXS ser clientes da "A PRIMAVERA". O DIA DO GOVER- NADOR i. -«jiMiiiímiiiiNiiiiaiMíiiiiifciiilSirtiii.íilJliiiiiat«iillWllllOWIftIIIIHMiiiKlUtHi^UlitiúrWMIUIIfilhHrtUÚinitliâtMllB IlUUUtliiUaUUiã AÜDIENCU PUBLICA O sr. goTernadoi1 Estacio Coiffl. bra attendeu houtem, om «.udieacis publica, a 108 pessoa». VISITA Esteve hontem no gabinete do sr. gorernador do Estado, em ^Isl-i ta. de cumprimentos o sr. barão d.q Suassuna. JBL j^: ,,-¦¦'¦¦,-¦¦,¦':..¦¦,"¦¦¦ ^aÁa-iíiwtet-' ¦¦ jfe

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PERNAMBUCO — BRASIL

Dr. EstacioCoimbra

Rebatendo accusaçõesinjustas.

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despacho, tclegraphlco:

"BAHIA, 13 — O dr. Pereira

de Lyra. asonté das Loterias Pe-

deraes aqui e om o norte do Bra-

fll, rebatendo um tologrumma vln-

do do Rio, transcrevendo um topl-

co da Noite atacando o dr. Estacio

Coimbra a propósito da renovação

unanimo da Camára Estadual, pn-

lllcou no hnpnrcln! daqui uma sub-

nlanciosa carta fazendo completa u

catai dofczit daquelle eminente es-

tadlsta.O dr. Pereira de I.yra em sua

carta prova Inteiramente o contra-

rio. declarando «ue amigos do dr.

Borba, funcclonarios públicos, vo-

taram abertamente na chapa da-1

quelle chetd político, tendo sido

mantidos em seus carge. e almuiir.

até obtiveram accesso o coh'.mis-

toes especifica o clas3lticandp o to-

pito da Noite improcedente o teu-denclosü.

Encerra o dr. Pereira de Lyrasua carta dlzondo qno pode falardo cadeira porque-não é nem nun-ca foi político em seu Estado, ten-do funecão commercial importantec independente adquirida por estor-

çoo pioprios,o'sem nenhum presti-gio officiáh" . ,

Na .-Itiin-' Nova :— Quer ver uniamnravllha? —Onde? Meu amigo?— Na Tlt>Tac, lindas casimiras, sfi-das palhas, brlns branco. Palm-Boach, gravatas, meles e outros ar-tlgcs finíssimos para homens. At.-FAIATARIA E ÇAMtZAKIA TIC-TAÇ., Rua Barão fia Victoria, 200.Telephone, 6.490.'

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O PALÁCIO DA JUS--

A CATASTRQPHE DO POLO

Consta haver sido encontrado o1 famoso explorador Amundseni -_-_-------«---i)i

iA AHemanha acceiíou incondicionalmente a propostaKellog contra a guerra

corai

A RevoluçãoFronten

o raoiiiiiÉniiiiiiiÉiiBiii ¦iiiiüiiiiiim

A tecbnologia admi-nistrativa da Rússia

actual.

11 molo iiII, Jnlio PrestesUm anno de Governo

" A Directorla daa Obras PublicasHeclara que nao é exacta a Infor-inação contida em uma local doJornal Co Recito [(edição da tar-de) do dia 12 do corrente* na qualse diz que foram de ordem do sr.governador - do Estado, suspensasa3 obras de conatruecão do Pala-pio da Justiça.

Domingo passado, s. exc. emcompanhia do director das ObrasPublicas e engenheiros encarrega-dos da construcçüo, esteve em de-morada visita ás alludtdas obras,que estavam sendo feitas de accor-do com um segundo projecto, quenão o - primitivo do architecto Pa-lumbo, no qual não existiam nemo saião nobre, nem uma sala espa-<josa'pára a Secretaria.

Assim determinou s. exc. um no-vo exame nos projectos para o fimde serem- sanadas as faltas verifi-eadas, paralisando-so exclusiva-mente os serviços de estuque.

Essas medidas não implicaramom interrupção das obras, que con-tinuam sob a direcção da Direeto-ria de Obras Publicas do Estado,como vera acontecendo desde oaou inicio,

tea Seilora io CarmoA PADROEIRA Dl CIDADE

DE RECIFE

A mudança dan fôrmas du governò traz sempre u reforma da tocluiologin jurídica u ndníjiilstraliva.

São por oxinplo inteiramente nu-'vau na Kussia soviética du liu.le -.isdenominações dadas aos dirigentesu as irisiiiuiçõuj.

Oom estas ultimas porém díl-sbuni facto interessante: essas insliuiii;i'.cx são designadas níesmo cm jlinguagem falaria por abreviaturasformadas con. as iiiicliies das pala-vnts que cfimpõeín ns designações.

A começar pola IíiihsIu, ludasas ordens administrativas têm usua abreviatura correspondente. Asslut é que a antiga Rússia dos cza-res, hoje chamada Republica Sócia-1lista Federativa dos ítoviols duRússia, dcíilgnií-sp abreviadamente,por Jt. s. T. s. li;: do ímésmo'iiodo n.s inlcliioj T. S. I. K'j (>:V. T. S. I. K. coirespondem res-!peotlvamontc o Comitê Executivo |Central e ao Convite" Execútfvo jCentral Pau-russo.

Aquellas letras são naturalmente !ns nitçüáés da tniduesao nossa des-sas palavras

lia ainda uma particularidade!— a esta fi bèro (aracterislica —.i que Ò3 russos não escrevem es-sas inlciaes todas com letra mais-1etiln mas escrevem somente maiuK-lcuia primeira, e maiúsculas asque se seguem, não usando o pon-1to de separação.

De. modo iiiin no õnvez de escre-verem R. S. T. S. R., escrevem,Rstsr. Ligando assim na escviptn. 'os russos procuram ligar também |essas letras na pmn inciit, o que fiás vezes beia complicado, quandosuecede se juntarem em grupo mui-tas consoantes: havendo vognes in-tercaledas os russos farem entfio desuas abreviaturas palavras perfei-lamente ponuncluveis.

Esses agrupamentos de letras,que os francezes comparam a l'or-mulas tabalistlcas c que já servi-iam de assumptos parn diversosjornaes cariocas; não nos deve ser,tfio estranhos; elles existem oumelhor ; existiram no nosso pai?sabidos não de nossa organinaeãoadministrativas'; mas dus lutas poli-ticas originando a diversão dospartidos.

Quem se não lembra do P. fí.C. (porrêeè)? (extineto) e do P.R. M. (peit-êmôi e do P. R. P.(pciTÔpê) o outros ainda existen-tes?...

Durante todo o mez de julhogrande venda a preços reduzidoiem todos os artigos, está fazendo"A PRIMAVERA". Mercadoriaspor metade de s| valor!!!

IlIlipiM^^^

vlcções republicanas, que são bemo apanágio do su'alnia de estadls-ta, Esse cidadão do envergadura,tem a c.onipreliensão nítida dos go-Vcnios uns sociedades modernas esabe perfeitamente t a sim missãograndiosa.

Passando uma rêvisln Interessa-da e coiiscienclosa na sceuarlo poli-tlcojidminislritt.iro do nosso Bra-sil actual, vamos encontrar fazendoparte Integrante e. Saliente do ele_incuto são que nos salvaguarda opatrimônio dn dignidade nacional,.oemérito estadista dr. Júlio Prestos, !que para gloria o felicidade de sua \terra, lho dirige actualmuutu os dus- iUnos.

Como político, o dr. Júlio Prestes

MIS 1iiiiiiiiiriaiiíiiisiBsiiBiiiíiiiiíflaiiiiii

il lili¦¦aíiiw^^

A Tomada da BastilhaA COMMEMORAÇAO I u -— Trl.sifio — maxixe — por

I íuello. itSsmeraldliia de Hollanda

O dia de hoje fi feriado IcUtíViil I Ciivntt-antl.

no Brasil.

pertence no numero^d'nquolles (|itc .,,.,,, ,,.I Cl011U 11 n.ui*j.

sobrepõem a sociedade no indivi-duo, os interesses Cpllectlvos aos ;particulares, duinoustrando, usslui,possuir uma noção .oxiictn da poli-licn. e eticnrnl-a o ipraticul-a sobns seus verdiidóivos aspectos sócio-lógicos o uno como o conjuncto duspretensões de cnmpaiiíirio, abastar-dados e estreitos.

Todas 'ns repartiçOus publicasestarão fechadas, sendo li ns tendo o

liurlllinu brasileiro nos respectivosmastros c illumiiiadus, ti noite, asfachadas.

XO CONSLIj-iIM) ItlHAXCEifi

-t> Consulado tle França em Per-íiíiiiibuco hasteará a gloriosa bnu-

IVllielle .

V porVI

— porO Miitilii •— maxixeLadyclalre ferreira.O Cntilo d»' Çjsne — valsaMnria das Oures Peixoto. |Callu dei ( iclc, tango, por

Maria Deborit Peixoto.VII •-¦ Mon (.-tieiii- n'.'st rlon qua

NOS (Jl "TICOS CONSULADOSTodos os demais Consulados !b-

vanlarfio seu pavilhão.

I Cn'-xii dt| 10^000.

'.!|!«!IHI»IU!-''!:il! IIIIIIIIIIIIIIIIIlilMHIIIIIIllICttlllll.rl-iniíllllllllillllIlHilllllllllHIIHm,'

SAUDAÇÃO AO NOBICIOKIC.WfKZ

Nu pessoa du illnslre sr.

•OVO

Cantou-so bontoui a penúltimanovena da Eícolaa Virgem do Car-mo, padroeira da cidade do Reci-fc ;- '••

... ."..O acto logrou unia exitraordina-

ria assistência de fieis.¦ A orchestro, sob a batuta doprofessor Joylnlano Maceió, este-vo, como '¦

sempre,- magnífica, oque érâ de-esperar dada a escolhados eldinontos que a compõem.

O majestoso templo da basílicado Nossa Sèiihpra, do Carmo apre-senta?,1 Internamente um aspectodeslumbrante pela optima dispo-

siçâo da. luz qlect.rlca, destacando-so o sumptuoso altar-mór da pa-droelra de Recife.

A fachada da ègreja está forte-mente llluminnda desde os cam-Panarlos até ás."scveras partes deentrada.

Na praça do Carmo e ruas ad-jncentes ha luz também em profu-Sno. . . ; :.',,-;

Amanhã publicaremos o largoProgramma. dá primorosa, festa,,'iue será abrilhantada por bandasde musica. .

Estão já nriiindos 4 coretos pe-Iu "Cisa Ònilii Pieio".'

A data qiie hoje passa asslgnalana historia dn vida polltlco-admi-nistrativa de S. Paulo um'aconteei-mento muito significativo.

E' que entre' o contentamento sin-

cero dos amidos e os applatisos con-

scientes dos concidadãos dignos,

que.formam o eseól paulista trans_

corre o 1." aniiiversario do governodo eminente sr. Júlio Presfj(3H.

Não t'f;iilio u pretensão de gisnruma ánalyse perçucleiíte dbsr.é cor-to período do governo do dr. JúlioPrestes, uma vez que os mais reeo_nhecidos auspícios proclamaram demodo bem alto sua real fecundida-de cm todos os departamentos dnengrenagem administrativa do pro-gressista Estudo de S. Paulo.

Dizer o que vem sendo essa ad-tninistração, encãral-a em .-eus ver-dádeiros aspectos sem nuixüo, é af-firmar soléunèmeii,c- a continuidadebnllhanile do governo do emérito.'¦r. Wusliiiigln.-i Luis, actual presi-dente du Republica, quando ucou-pou a suprema magistratura de S.Paulo.

A passagem d„ dr. Júlio Pres-tes, no governo do grande Estadoda Federação está attestahdo elo-quentempiite a pureza de suas con-

JosopllOtlnvl, digno Cônsul fráncèz nes-

A' sua passagem -.pe!u Icndei-nii- I to jsjsiatlijj dirigimos neste dia uni-çn. da Câmara federal poz-lhe em i vei.Hill „s llòa801i Hal,dares á nobredestaque qualidades excopclonaes, I.RoiiijbHya européia.pois desempenhando fuucçâo detanta responsabilidade e confiança o "COliDEGIO FRANOEZ (MIA-com perfeita habilidiule o intelli- TEAl.Ultl \NI)"góricia, os seus próprios adversa-rios uno lhe resgataram applau- , o "Collegio Franccz Chateau-sos o quer, por uUJpip, como nU- | l,rian*l". competenteniente dirigido

pelo dr. Charles Koui-y, coniniómp-rtirá it jornada dn Bastilha do se-uuinte modo:

nilnistradòr eximio salientando nosolhos dn nação comoio digno limo-neiro da inàgestosã 'nau

paulista.Júlio Prestes é uSo ha que ne-

gar um destes predíSiünados, paraI quem os 'óbices

que se antolliani nn. trajèctorià da vida, são bem os

tíegtius de um cupjtollo. leilelrn fi Fr nice/.n, pelas senhori-De facto, o primeiro anno do go_ nlias l-lly Wegne e Hercllln Cavai-

| vnrno do eminente eulndislu, foi in- ca,ui.iiegavelmente um liymnó mngesto-, n _ Hymno Nacional e a Mar-

!ho entoado ao culta da Justiça ún. Iselhezn. cantados pelas nluninns doCollegio,

llllüll ;-;;; =..»:-=; ryy

A TUNA PORTUGUEZA"

SEU ANNIVERSARIO HOJE»

A "Tuna Portuguesa" completa hoje seu -1". ünnlvbrsarlo defundação.

Nesta data, em 1924, foi effeetnudu uniu reunião preparatória;,multo concorrida nliús. tanto que se Considerou a mais concorrida dusquo se 'em realizado no "Gabinete Pyrlusuoz de Leilura".

Liberdade e dn verdadeira Demo-craciii. Seus desaífectos políticosou indivlduaès podem deixar searrastar por uma paixão de mui-querençã; porém no intimo de suaconsciência reconhecem que o egre-gio presidente paulista tem impri-mido á governança de seu listadouma orientação criteriosa e hones-ta.

Nn Câmara federal, onde o eme-rito estadista já oecupoú o postode lender, seu nome ó apontado co-mo um dos vultos mais illüstrès doBrasil.

Realmente sua acção na Cama-ra federal, das mais fecundas foi,não só no tocante nos problemnsgemes da nação, como também so-bré os que se referem uo progressoe ao engrandecimento da terra eu-jos destinos se acham confiados aseu patrocínio e ns suas virtudesde estadista.

O dia de hoje, 6 bem um marcode ouro nn vida política de S.Paulo, que, numa vibração do ju-bilo, saúda o mais digno de seushomens públicos o eminente esta-dista e grande republicano dr. Ju-Ho Prestes de Albuquerque, a quemeu, na qnulirlodo de seu maior adniirador o amigo, junto ,os meussau dares.

Recife, 1/1-7-928. — FLODOAL-IX) CATJOPE.

PELA INSTRUCCÃO

ii ¦ Abertura da sessão pelo sr

V Saudação ;í França, pela | direito sr. drMiiric Ailtolllellinlumn.i molle.

Koury.vi •- Fala do sr. Cônsul de

Krancn.2'.-' PARTE:

1'O.MIIINHA Melle, Mariadas Dores Peixoto.

II — Clara, niiiilui nêgu — sum-ba — nor Nletto Sejuza.

Dcco-rroin os annoo^e' omos turnos os bôciiIos; an ntx-óões nvHiioaiii em tijvilizáçãoo oonsequoi-t.emeiUu »'tn Ihi1-pus òohquislãs pqlilicas.; noünlniilo bn fio 3èiu|jré rftltil-(jiL' com a mesnía inleoskla-tle o ler ti mesma inuponcri-liiit (» a niesiRa significaçãoelevaria o feito soberbo da 'Po•niiulíi da Ktislillia.

A HisLeiria «o repele, ,j;i »disse algurés: as sooie.dadespolilicas civilizadas recaindono syslemu roííegàdo do des-polisino e da Ivi-ania. porqueos códigos ou cslaltilos '«os princípios liberaés sul*'-(Vem golpes profundeis e ci-Ia* niesmJas, quando k beii'ádo abvsiiiii hciliorulo, reagin-do. oiili-ft vez sacudidas iooonlidameiile pela aspiração de-mlocralica de sua emancipa-oão. Todavia, a Tomada da«wiii!iii«iii,Kiiiiii!iri;iiiii'„,iiwi;«wiiiiiiiin mini iiiifwnww»»!»!!»'_ *¦ Tyy^ IT-

pííça ao skü marido | Paslillia, como feilo eivicoí que compre hoje mst-nio umal lllllim illCOCrciyeJ explosão% ciihtinha do "Velas D'erbon". A't ,i..,. ..,,. , ,1 venda cm todas as pharmacWi

d,te uiassus 1'opulares. Itaba-~>o vóiinhiib — r&. I lhadas extraordiríariaiiiehte

jljpelo ideal mas não combina-das ou aprozadas para. uuialiopii de reaççfio tmilerjal napraça publica-, jamais serásuperada. • '

(Juaudo a li- de julho asruas de Paris ise eneberani do

| eco revolucionário; dos im-'jiotos da massa ondtilantc ejilxillaiile aos brados —"A" Baslililia" —; e a ayíulanche não se deteve, nãohesitou, não reliecüu ' nas.conseqüências ejavançou nu-ma arremclliila de peilos 'leleão e cérebros incandescidospelo irrosislivel impulso .da\i liga" nça ílif^v'-ííiuíaíÍiVvs«-rgrada'", o povo francez, semcalrular nem..se. haver lra,ça-do esse geslt), escreveu numjmijjerecivel pagina, de civis-mo para si mesmo e para In-dos os povois civilizados.

l'ma pagina só. não; n,inpodigo.

Foi o que estatuiu a lígual-cla.de rios direilós do luqori-eaií.

a luminosa. ' conquislaliberal franceza que inaügu-¦pon uma era nova polilica. nalíiirciípa e serviu de base paraa remodelação do syslcinaholiLi.Ço na America do $uij,Operada pe.los povos quando

(leinol.scllt;Maria das

voi(s —- "fox-trpt —I.ndyclnire Ferreira vDores Peixoto.

VIII — "Meu Hiiccinlio" —

marcha por melle, Xiette Koury.IX — Limoeiro — samba, por

Ladyclalre Peneira, Débora Poixo-to. Maria das Dores, Usmeraldna!Ciivnkuiiti e Niette Koliry.

A comiuemoi-iição scn\ tornadactfectivn no Siuitn Izaliel, ás 15.3t),e presidida pelo sr. Cônsul fran-cez, ladeado pelas anlorldades civise milhares.

Todo o acompanhamento dn 2.*parte sern feito pela orchestra du'iJockey Club".

V PAItTli (liit'i'ui'liO: .,T.j-..>:Seguir'-Be-no animntlf.s dansns..Onvciiiii-o. Uma banda de musica, cedida

I —• Saudação ;":s bnndeirus Bra- 1"-'° *'"• <-oi-onel dr. Wolmer daSilveira; nbrilliantanl essa solenni-dnde.

XA ASSOCIAÇÃO DOS K.MIMCK-(íados \o coMMKiterb

A directorla tia Associação dosRmprègndoH no ("ominercio de Per-

Cônsul fraiice-/,, dundo u palavra uo nnmbuco comhieniora condlsnamen-direclor do Còllei^n. lio hoje a data da Tomada du Bas-

iv Conferência ullnuivn a du- tilhn, tendo sido convidado paral:i pelo talentoso dr. .lonqulm PI- l'a/er uma conterencla no snlflo no-j jji^jmenta. ! I)i'" da sede social o professor (loj

Melhodio iVIara-uhão, direi tor dn Academia rie.Çoiumereio dn Pernambiiço.

A directorla, por nosso interme-diri. encarece o cfimpãrec.Uuento deiodos os seus associados e famílias,sendo ainda friinquenrin a entrada.ãs pessoas decentemente trajadas.

horas em ponto.

|ii mm líaiiiliiiiilBiiiH M.MUpM mi»" miiiitimMniuf»' mirar. iiiti iii:iii;ii'i:i'iiiiiraBraiiwKiiiiiiiiiiiiiimiHii^

h iiiiiilliBiíiBiiiiiiiiiiijHisiftfiiitJsatSiiii.aiMasii»:» iiKi.iitfíffliiiiiüiiiii

¦ LE 14 JÜILLETs intinui i nuimi HiiiiainitM iriíiJtNtimiiiinHt mtwHáim«MiHaNmiia)HnHitMffrtmiinsiHiuB ninii h i!hw;i

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Hs«jtii«i»aiiiiiiHiiiiiiimiBiiii«|

S

PALACKTÉ DO OABI.VKTE PqÈTÚGUliZ 1)13 LJ3ITLUIA

A reuntão, r|ite decorreu vivaz, íof presidida pelo diatineto cava-llieiro Mario Coelho Pinto, que mais tarde foi empossado na presiden-ela da commissâo administrativa ao lado do sr. Ernesto Leca, seuprimeiro regente, por signnl bn.star.to esforçado, ps irmãos Frazâo Tei-xoira. José Lobo Braga; Costa Leal e--Domingos Fernandes.

Desde essa época até hoje, a vida artislica da Tuna tem sido umaserie ininterrupta de tritimphos.

Collaborundo em festas de beneficência e comniemorutiviis, ellasoube conquistar ú volta de seu ' nonie uma uurcohi de sympathiu,mercê do brilhantismo que tem imprimido a todos os festivaes.

E' nisto porém, salientarmos (o a própria Tuna o reconhece comsatisfnoão), que at traídos pela sympathia que sua querida assocíásãpinfundiu no espirito dn sociedade pernambucana, muitos de nossos in-telllgentes patrícios Ingressaram nn Tuna, que ostenlu em seu ricoestandarte as coroas das duas palrias irmãs — Brasil e Portugal,

E' licito pois o-regosijo que onipolga a Tiniu hoje, dia de seuauspicioso 4". nnniversníio que sern coirimemoradp festivamente uniu-nhã.

Como todas fis aggremlacões portugiièzas, esta seriem imposto áconsideração e estima publica pelo esforço .de seus associados.'

As festas desse gremío artístico suo tão eranrietnonlo. concorridas,que foi mister, iilnrgar-SO a s.'!(le, bojo.o.maior salão soclnl desta cidade.

A iinrau de nihhiiUit proinetle íiwinmlr proporçfles exçi-nordinfirlilfi.

FACULDADE DE DIREITO DORECIFE

De accôrdo com o que determl-! noti o sr. director interino, dr. Tho-1 maz Lins Caldas Filho, o expedien-I te da Faculdade de Direito do Re-I cife, durante o período das feriasI escolares, de 15 a 31 do corrente, 'í será dado nas terças e sextas fel- !

ras de cada semana, das. 10 ás 13do dia. '

O DIA DA DEMOCRACIA'

I

NA REPUBLICA ORIENTALDO URUGUAY

A Republica Oriental do Uru-JRtiay, progessista pniz sttl-ameri-!cuno e nosso amigo, festeja-cívica-1lneute hoje o "Dia da Democracia",1queé feriado federal ali;/Por esse motivo, os Consuladosem Pernambuco hnslearão suns'hriddoirns.

U> quatorze Julllet esl un jonr de jouissance

Qul permet ti clnicún d.'a,amlrer hó.tre Fi-ance;

Les olseahx en i-ç jour gázónlllont en chantnnt,

Annoiu-anl n In Iene "» bonheui' éclatant.Luttrs doux íris riu tóut coeur alme le cournaeKl de Iu Provlrieiice nnnoiice bon présage;Li zenliyr niiitliial, soufl'lnnt. de tont cótõItuiiiuie In natitru oi lili rend Ia benuté;Les flours de notre nine pnr le halo tauéesítciitisseni duas leu chnnips aprés bien dc3 années;Les niiiiKtrs obsetirs dnns slécles passesVIenhent d'ctrn en co jour par 1'astre disperses;Le soluil précédé pai' des doigis vraiment rosesXiiiis inonlré chiiróinent lé chnngenioiit des cboses,KVlniró les esprits, eiu-ourave les coeurs

Conlre les sdiiycrniiis et conlre les ínalheurs.Le licuple s'ngile. leu Iraits (1'esprit pôlillenl,Ou crie n hauto vol.x "Alloiis li lu Bustille"

Qul tumba á jiimni:-, avec 1'aspect fatal101 sa chute brlsti le pouvoir Véodivl.

Çlloirt ú toi, o Ifrauce! tu salivas Ia nutiireDttt lionteux escb.vnge (luns In ruce future;Tu noas rendls e.ulln libres, fréres, égnux,Justes, indépendunts, courngeux e,t loyaux!La justice ú chaçitn par toí esl. assurée131 Ia loi des humuius pnr ta foi épurée!Tont pnys voit en toi son honheur Intlhl;Toil noni sern toujours pnr tons les coouhs béni!

Vive le coeur Frniiçnls! ce grand coeur magnânimoQue ne pttt ébrnnler ni Ia peur nl rabime,Sem toujours 1'ol.jet de rndmlratlon,De gloire, de grandeur, de vónération!Tolll le monde admire ta gloire et Ia valllanee,Crie dnns re beiiu jour "Vive Ia noblc Franco!"'

CHAKLES KOI R\

Direclor du "Collége Fraiiçais Cbateaubrinnd".

1I

Ef

em lula por sua e-tiiafici-pa-iV conferência terá Inicio ás 20 v •

li por isso mesmo o dia lide julho ciii a Toinada daMasliha não é uma rlala, nwifeito reslriclo á França: émm! Dia universal, que récor-da vibranlemeivle a Iodos os

j povos — os livres « os oppri-j tinidos ainda — a ineompara-I vel insurreição das nvul-jtidõ.es parisienses e de f.odoaquelle pai/., quebrando ¦ osgrilhões de seu eaptiveiro.assaltando e abalendo "aBastilha e depondo -o- casti-gando a realeza corrompida eíyranica.

O unindo lem o ;dever-.detributar boinenagens à Frhn-ça VIe 80.

A Prlmávern dintriliue gratuita-mente caixas de aluminlo com 3sabonetes de Luvo a todos 03 fre-euof.es que comprarem durante es-te me:: mais de f.OíOCO om merca-doriiis!;?... Não prcim a oppoTtti-nldadeü... São LVNUMERAS ASV.VNTACEXS ser clientes da "APRIMAVERA".

O DIA DO GOVER-NADOR

i.-«jiMiiiímiiiiNiiiiaiMíiiiiifciiilSirtiii.íilJliiiiiat «iillWlll lOWIft IIIIHMiii KlUtHi^UlitiúrWMIUIIfilhHrtUÚinitliâtMllB IlUUUtliiUaUUiã

AÜDIENCU PUBLICA

O sr. goTernadoi1 Estacio Coiffl.bra attendeu houtem, om «.udieacispublica, a 108 pessoa».

VISITA

Esteve hontem no gabinete dosr. gorernador do Estado, em ^Isl-ita. de cumprimentos o sr. barão d.qSuassuna.

JBLj^ : ,,-¦¦ '¦¦,-¦¦,¦':..¦¦,"¦¦¦ ^aÁa-iíiwtet-' ¦¦jfe

Page 2: ifePROVÍNCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00164.pdf · declarando «ue amigos do dr. Borba, funcclonarios públicos, vo-taram abertamente na chapa da-1

1!^MWi-fi!í^ 'Wnu..i MiiT''t~ra .«'i^i^llHffJLI-i^^H-^^W^WW^-

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A Jr_.*.>\ i _\*j«_at.'j-a^au_l.i#_'>«.-.M' Aso,

De São Paulo.-»-_. m-í -»¦ i- -iniiiiir-T" _____ i-i ¦ r

(CORRESPONDÊNCIA EPISTOLAR)

.,' W

' QuaSl que' (flarlalfionté. silo ré-

aiucridiiH fallonclas de rinnns com-nierclues, por falta do pagamentotio títulos rfiRulai-mento, óinittidos,

poréWi,' não pagos iu> dia pre-osta-l)oI<!C'ldò',' cia gefnl altrlbulndo-aeiuos falleuçia. o e-P-cukçõeB doudevedores, que procuram assim II-

quldnr oa seus d-bttpH pagando dotolal apcuns 20 ou 3 0 •«,

Talvez existam nicsnío mültoà.niiiia cidadãos i|iu' assim procé-dam, p.rohi, ifòqü.ho fiftò son\ ouiimoro ánijuelles quo lançammãos de taes recursos lorçndos

por Imperiosa necessidade, lohdopor linsc um ou mais dos Bógtlln-tes ínollvos:

aj deminiiicão dns vi nil:,s dovi-do'ao grahde número do cu-tiucomnievciiics já exl.tcutos, uni lo-dos os poiltOS da cidade;

I)) EXCOÍlSlVOS preços dos ilUl-griéi_ (16 casas;

c')" 'Demasiados Impostos do Mu-nieipio, do listado o do goyerapFederal, ele.

Exemplo: Si uma bôa resldoaclnpahi fnhiilin,

'em ponio (listautc dó

aT-uiro valo um conto do réis, oúmais, por me/., qual não será o v.i-lor locailvo dos prédios oecupadoupelas luxuosas casas "S, Nlcolau","Mappon Storá", "Allemã", "Capi-

tal"',' ruc. na Praça Patrianna erua Direita? BiUrotantò, ò proprle-tario dn cnsa "8. Xicttlun", niloobstante ler do pagar alto Aluguelpelo prodlo une occupn, cujas vi-trlnaá são' verdadeiros "presépio.--.",

diariaim-nte cIíAniáàdn á attcuíSode todas as í.sâOas qttó pbf alipassam; além de pagar bons orrtc-nndos. aos "cnlxolros", porá quens nic-mos possam se apresentaretri ('Onffições de Itratiii' com a es-ertlhidh e numerosii Frbèúosia, temainda de pagar para a CâmaraMunicipal ii iu>ii;-iiirii-,uili' impôs-io annual do 25:0008000, para ;•venda 'de " brinquedos, artigos' desiíÓTlSj etc. "!

''A Capita!" paga 15:150ÇOO0pura a veada de "camisaài grava-tos. ele". A -'Casa Allemã." pagii5ji:ÒO0SÒ0'0 i ! i pani a va-n.la de"fazendas. meias, jpèífumariuà,etc". Pelo exposto fneiliiiènf.e po-derãioj calcular os altos e numero-sos imposios que pagarão as nu-morosas casas cominereiaes du"ttlangulò", as quaes, principal-mente á noi te, apresentam helíis-simo espeato; todas com es aliasvitrinas Cartámbiite iiluinlna-Uis.patenteando ao povo as altilniisnovidades.

E n povo. quer dn centro quei'oo;; bairro, das 10 úa 22 hora.-passu horas ágrdd.fvèiSj correniiih.s ••zonas* chie-. . . Entretantolia ruu 25 de Mu-ro, os svrios qmt«em grandes , depósitos de morcadorius. uã.o só ás víjhdeúdô iucapital, a varejo, como no intetior. por atacado, pagam impostos.

Exemplo: Nagiu Ci"., fazendasarmarinho, perlumarias, etc7:'SflÓ!jÓ0u'! O còmmòrcio regular-uiolítè estabelecido' lem alude con-irn si uma grande desvantagemisto ê, o commercio do "vendas :prestações", no qual se oecupam dipreferencia russos ou judeus, osijuaes vendem todos os artigos:roupas, fazendas; calçados, jóias,bolsas, etc.!

+Nas roíUis esportivas cansou

grande alegria, sem, porém, con-crètlsar-se cm uma verdadeira con-sagração aos jogadores paulistas, avictoria do combinado brasileirtsobre o quadro do "JlotherweH".

Contava-se como certo bôa ac-titação de Amilfcâr o Feitiço, ]io-riSin, não tão "sensacional", vistoque os mesmos ttliimameute nãose.: achavam em rigorosos exerci-(.•tos. Almiçar até não queria ir jo-gtir, pois tinha resolvido retirar-sedíis' latas esportivas, porém, a po-dido, principalmente para denions-trár aos rafiocas que "cabra bãonão escolhe terreno" elle loi. Foie fez um papel brilhante, secunda-do por Rerapbim e Feitiço. O Al-micar, após grande iriumplio, re-tirou-se mesmo das lulas esporti-vas, tanto assim que no uliimo jo-go do "Palestra", contra o "Com-merolal" o logar de ceutro-mediofoi oecupado pelo seu "collega" Se-raph^m.

Para comprovar o valor dos nos-?dã Jogadores basta a opinião sin-•era do sr. Hanter. chefe da de-

negação do "Motberwell":

.'"Levo magnífica impressão dojó|ò dos brasileiros. São todos du-ma, agilidade até então nunca vis-ta e"'a esse fáetor.se deve o eleva-do score regis-ra.clo. Os nossos jo-garani com Multo ardor, porém,deante da agilidade dos brasilei-ros nada poderám fazer.

Feitiço,' fjstvninirilio e Petroni-lp são Ires forvyards inéguajaveis eaSClpliíín Uni fiai): conto tenho vis-to

'lièScbs. FvBrit'ni..eÍÍes, na minha

opinião, os fatítorés principaes davictoria dos brasileiros".

Dentro em pouco esperamos queos nossos jogadores farfio bonitopapel nos, jogos contra os pbrtu-teuezes, ficando, aasim, plenamen-te

"demonstrado que si ^ão compa-

recemn's nis Olymplndna não fòt

por falta de optilllns elellielllos llll

pralicti d" fnlebol,

A surte g)'lillde da lnlelin d'' K.

Paulo "2.000 contos do réis", t&o

anclosameiile csperadii, favoreceu

um menor de I ü ar.uns. de Caiiipl-

nas. quo, talvez ein um momentojo "loucura." comprou o bllbotecom 500.^(11,0 que perton. in ã sua

propenltora!I.iMicura ou demasiada coragem,

o caso (5 quo n "lelisariln" já rece-heii ii Importância citada, doixan-lo tristes lautos e tantos fazeu-

delros e capitalislas que deante-mão coutavam com tal lioladn, cer-tu de qne custandii cada bUilO.tointeiro 500.S e cihUi fracçòes 25Snão poderia ser adquirido porqualquer um que não dlspuzesso degrande capital! .Mat a .surte foi ca-

prtchoHiij achou inellior craar uninovo "milionário". .

CORRESPONDÊNCIABucrlptorlo, reiíacíilò e off-CÍnns\venlda Marquo_ flu Olinda, 273

Recito — PernambucoDirector: Dlnlz Per.vlo.(¦crente: J. de I,uccna e Mello.Tolepliono, 9338. »

Agentes de nnnunrlos na Europa :davionon RoVrKinrr & cio]

— D-lluo Tronchet — Paris o ,18-21-23 — Ludgate IIIU — Lon-dres.

Numero do dia ..Numero atrazado

A ano .. .. -. .SemestreTrimestre

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I TT'' ,P"'I<" • ctíta e áeuniatisme | j dÊL^Á I Ín?|S3»200 I Ituc. Visconde (io.vaulíti Soífí (•) fír Mp^ /"t^n 1

| Ao Correi' do Mnrieiio. mmtimtnnin § ¦'] ^^7 M

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A uno

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\S AS8IGNATITRAS SAO PAGASAIHiANTAPAjrEXTE

nognmoH aos srs. nssl«na«tes rc-

clnninreni n demora ou falta doentroRa desta folha.

governo'* é conhecedor do assUtnpti

Só a:-:orii a ('amara de Platina lu- |

teressou-se pelo "caso . . .

Vinho Greosotádodd ptii--m.-<bti_,

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PREt.dS MSPEOIAESO "glorioso" Paulistano ¦'OUtí-

.-, nu'n a encontrar tropeços na sua

Xi, ultimo despacho seinaiial o longa e ulorlosn carreira esportiva,

sr. presidente do Batado nomeou pois hontem não ponde vencer o Óptica pelas Gofts Volgtlaender &;M2 professoras leigas para esco-i"C. A. Santisla". de Santos, nao

Ias primarias lusaes e 13o nòmeo- obstante os bafftanlos esforços lei-

rõon de professoras diplomadas tós pelos jogadores lii Poullcóü!

para escolas urbanas. Km Campinas o "Ponto Prelo

Durante o anno já furam, pois, conseguiu mais uinn victiria. aba-

pi-ovidus l.on; escolas nwaes', to-¦ tendo o forte conjaniao do "Pai-

dris com professoras leigas. Assim meirâs". Approxlina-se', pois, o

è que se administra: pronietltendo fim do primeiro turnn do <;nm)?eo-

hoje e agindo amanhã, não fazeu- ( nam da LA tiehaado-se na vau-

guarda o forte cpnjiincto du "Pon-

to Prcio". de Campinas.liu "Campeonato" da \1'KA é

cedo para prever-se qual oecuparáa vaagnarda. pois que o torneio co-niéçou limito lardei havendo quh-

se rivalisani, ci mo sejamos do "Palestra", "Santos", "Cmc

tampes", de Campinas, e "Com-

do longos inquéritosetc, para ficar Indocomo no governo YV.

concursos,archivado,Luis, que,

como o sabido, interessou-se ape-nas pelas rodovias. Como, porém.já esrtunos no :: . semestre do au-no. d'ni'11 "m deante o governo não diusfàíã novas nomeações para esco-Ias ruraes, preparando terreno pa-

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««waiawjir-:?!™!-!!"^^ «Brarast—sw»-DR. JOSÉ' LUZ

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ite de/iíéU tl/^ÓLu,i.c (k; itcisia unigo. J|«Chie•Chie», .eiiiii;oii('t,a (p

«O pi.TÍumo da Crcoulu», CunçAo '*'«Piíio». canção

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novas escolas niordal", de Ribeirãollonti-m o "Palesli

ipos a

*f-Iti vários ounos andam pelas

cidades a villas do Estado propa-áundlstas dus "terras de jugos",nus proximidades da futura capi-lal da Itcaiublica, cudendo taes ter-rns unicamente mediante o paga-métito da respectiva escHpturn eimpostos di- Câmara de 'Platona-,

, to., etc Grandes tem sido a ven-Ia de taes lotes, porém, agora a¦".mara Municipn! d-' Platona aca,-ia de requerer ao sr. dr. dei,-ado d.i Delegacia <le Partos umnqüeritò contra a firma Fonseca.lámpaio .'i- Ci'.. estabelecida nesli..apitai, pois que, como diz a quei-cosa: "a referida firma estavaisaildo indevidamente ao nome. da-i.uella Cainara para maior exilo

na venda de terrenos de sua pro-iriedad; . "

lia tempo o general Sócratesliseuttu, pela imprensa, sobro apropaganda feita para a vendadaquelles terrenos, )>nis quo nln-íuem podia affirmar que os mos,-mos são situados nas proximidadeslo logar onde será nu futuro (,!-.):onstruida a nova capital da Ra-publica, mas uinguòni dii ouvidosis palavras do general, que. como

li S_-_8_

tnuti ns eslorçosseguiu Vencei ,conseguindo apena

" 7 0 ¦> S

Prfcro.a", não 0l)S-es, não con-(lomniercial'',empatar pov

M. IC.

RUA DIÁRIO DE PERNAM-DUCO N. 23

Eusebio Loureiroroira .

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Tf" ¦:,ii ¦

Í SENADOR THOMÉ GIBSONI

w saa_o

II

Victoria, 378 |== lí" andar dó novo prédio d'A Prttíààvora j

iHilIlllljjiilliilillIlilillliíillIllIlllíllilililililliili^^

. A meza do Senado, eni: nome/dlâtafá*sa do Congresso do Estado, convida, ffiwmdos os parentes e antigos dó sr. áeiiâüóTTHOMÉ GIBSON para assistirem ás missasque, por alma desse illustre e saudosa.^-gressista. manda celebrar ha matriz de ban-to Antoüio, M 8 horas de 16 do corrente,7.* dia de seu¦ fallecimento; !i f ^ ;;

Antecipadamente agradece o compare-

Í9681

I bééí ÉÉÈÉÊH^

Page 3: ifePROVÍNCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00164.pdf · declarando «ue amigos do dr. Borba, funcclonarios públicos, vo-taram abertamente na chapa da-1

N. 164

,v-*< ¦> •.$,£¦&>:¦.•'

A PROVÍNCIA Sabbado, 14 de julho de 192S

I i 1IVI A H fj R A•J L_J uJ __, -i MMliMiJt-i-li-Éil w;

rol AMOWIftO O ABSAS-

SINO DO'COWllVIANbANTECAN+UARÍÂ ;;(

contra 2, « JUl-y âBSÒlvôu o

piloto Octavlo Aleixo, assas-

sino do oo^mândante Can-

úiárla QulmarãesiOs trabalhos prolongaram-

# áté &i ^írfiôlraá hòráé de

hoje.O promotor publico AplbeL

lòu da decisão.

0 PRESIDENTE ELEITO DO

PARAOUÀY DE REGRESSO

Rio, 13 — O sr. José Qug-

giãrl, presidente eleito doParaguay despediu-se das ai-tas autoridades da republica,

partiiidopafl o„sul.

Seu embarque foi grande-mento concorrido. I

R_NÜNCÍtilü"l) NlÀNftÀTODE DEPUTADO |

Rio, 13 — Por ter assumi-do a presidência do Ceará, osr. Mattos Peixoto acaba derenunciar ó seu màndadto dedeputado por aquelle Estado.

Ò "DIA DA BASTILHA"Ffio, 1_ — Será solenne-

mente õdhnlmemorado ama-nhã, nesta capital, "o dia daBastilha".

FEIRA DE AMOSTRASRio, 13 — Continu'a ob-

tendo grande successo a fei-ra de amostras do DistrictoFederal. '*•( >• ' '.'(.

fctfí ¦. i

A DELE-AÇÃO 8CIENTIFI.CA ARGENTINA NO RIORio, .1,31,— A delegação

scientiflcá argentina d.ue veiutomar parte nas jornadas mt-dicas visitou hoje ei "EscolaArgentina" recebendo agra-davel impressão.ÍV . .'.""l/S; .,PELO MINISTÉRIO DA FA-

ZENDAí Rio, 13 — O sr. ministroda Fazenda não áttendeu opedido do governador de Per-nambuco relativamente aoembarque de chapas de ferrono porto de Recife.

MAIS UM EMPRÉSTIMO PA-RA SÃO PAULO

Rio, 13 — Causou sensa-ção a noticia de que o Estado

de S. Paulo, acaba de con-trair mais um grande emprestimo.

O caso está sendo muitocorrímentado nos círculos fi-nancelros.

O PROFESSOR VORONOFFNO RIO

Rio, 13 — O sábio prof es-sor Sérgio Voronoff na pro-xima quarta-feira, fará pro-vas praticas, no HospitalEvangélico, do seu famosoprocesso de rejüvenescimeh-to, em velhos ali recolhidos.

ÀS MEDIDAS DO GOVERNOCONTÍÍA A f-CCA DONORDESTERio, 13 — Ò ministro da

Fazenda, sr. Oliveira Botelho

autorisou o Banco do BimsÜ,a supprir a Delegacia Fiscaldo Ceará, com quinhentoscontos de réis, para auxiliaros trabalhos contra a seccaque vem assolando o nordes-te.

PROFESSOR JULIANO MO-REIRA

Rio, 13 — O dr. JulianoMoreira, professor da Facul-dade de Medicina daqui, em-barcou hoje com destino aoJapão, em viagem de estudosscientificos.

O illustre scientista teveembarque concorridissimo.

O ASSUCARRio, 13 — O movimento

de assucar no mercado hoje

constou de 1.000 saccas en-tradas, 4.492 saidas, ficandoem stciok 124.363.

O PACTO CONTRAA GUER&A

A ALLEMANHA ACCEITA INCONDICIO-MALMENTE A PRO.POSTA KELLOG.

Berlim, 13 — Seguindo oexemplo da França, a Alie-manha vem de acceitar in-condicionalmente a propostaKellog, de paz perpetua.

A SUCCESSÃO PRESIDEN-CIAL DOS ESTADOS UNI-DOS

New-York, 13 — Estásendo feita com grande inten

sldade a propaganda da cari-didatura do sr. Smith, gover*nador deste Estado, a futiiru,presidência da Republica.

Dentre os encarregados des\ ii .o- ¦"..

sá propaganda contárp-se nu-merosas mUHehes.

A CATASTROPHE DOPOLO

FOI ENCONTRADOO EXPLORADO RfAMUNDSEN? , ,.r<0

Roma, 13 — De, King'»Bay: Noticia se aqui o salva-mento do famoso explorador*Aníundsen desapparecldo nopolo Juntamente com o pilo-•> r MM.il'to francez Guilbeaud.

Essa infrmação não foiconfirmada ainda.

„ "litteratura de ficção1na Inglaterra

I a acçílo é conduzida cora preel-não d melliotlo. E humana. |

.Km lUppIlug, ao contrario: tudoé rupturas, despedqçumentos, im-'previstos, fi n uo<:i;..o é crnol.

Pnra sO apprehondoi a contra»-tanto differença entre oa processostios tlois. eseriptutes, tioiilronte-se"Benila", aventura africana doHnKgiiijd, o "A estranha Çavnlgntn

¦ tle MoVrow Jowbie", aventura denin campo dn nrtiiá illintlo no Jun-

[cal. de Kippllng.

Aithur Connn Dnyle ú nm dos Wollos (H. G ) c um dos mais

mais wlefiÍM osorlrtnreB da liiglti- brilhante» fecrlpwes do flõçiín

,erra npntonipornri.ea. sélontirtcn nn littcraturn hodiernn.lülle íoiinii rom K. O. YYçlM o piHtnncin-80 multo dos

Iliulynid KlpjiÜiiiç a tríade ex- ros, com om qüiTe»rímiouelul de um corto pendor da ride nn escolhamentalidade- ihgteáã: o pendor pnr.i A's vezes, fazti maravilhoso- liara os r.nuides (.,.'vflea da ímaglr.nçilo Outras, cóiliò ütíiiiá Verno, pro-

A essa tríade rámoEn poilo-se afv- ..plietisa: e tem aoortndo, rihlgunacuiíos bom Infelizmente. A vlsãó

três ingleies ijue sfto quatro»Outro aspecto de CònanDoyle: um livro pára jò~vens médicos

Reportagem policialoutrosv * 5 -ti .'ri

3».;"S'HT" ;• ,'-XÂ:í •• t-;i' ¦' fi •f'f. factos

u>'-

uiilerio-rnrrimSiile coln-

tle nsuniptos.olua de naturnlls-

UM DESASTRE IMPRE83IO-NANTE

Numa expiosão são attingi-das quatro creanças

AMEAÇADOPROCUROU

DE MORTE,A POLICIA

0 sr. Hermes de Oliveira lias.-Los, residente á ma Conselheiro'Plioódóro ii. 228, ípreseiilou hon-leni fjueixn iiu Iiispeçforin iícriil d"policia cohtrn .Inst'- Mattos \fllla-'oi,-,, illícndó-sc aivORçüdn de mor-

O VOTO FEMININO

As actfvidaales da Federação Brasileirapelo progresso feii-iio ;:

Um artigo da Sra. Myrthes de Campos

Nin ein lotlíl ii pariudiu pelas ineliieies.

ll l'n >t(iu'dóili o;i liluiK'il'11 tio lltililVi Ipreiteniiinlu da fiiraliyllléll I . HlSl il llilll.', !'l'níllHltll' "lln l.llll'illl.111pnll.tii . n puri.li se

li. li II ui ti ii u **

cens ileslitnli

ilesuiiipenüu-

sti ll rti yiM»cr.-iit! I isl;i t' l*tí •ia tia Assem-.irn AuK'1'ii.'ntias paixüejj

enil r anv.elica.t. ciitiariiimen-1'Stàl.l iH'1'llill-

u. .jUlZMlogilr

te pi lo mesmii Indivíduo tine

jto!í:ii' o nonio de l»i'!<lci' línjí^Uril,niitoi' do "As Allntirt tle- Snloihão'a iiVestigiosò noye.lUidor do ijortCoi frlíüi uo.

K' curiós/) notar noéxlaja noqítel-In trln J4ente do fabuladores cfiiniineiclaiitès, bijiuiioáos e scre-uns, ttiiti aflíi os tn'gle'zes| nn lado

dn "liilerrit noíi àrtíB»' jú se nialeria-lisou numa triste realidade.

lilás em revanclie, ò niariivilliosotüanopiiorbi:) du ' O Alillient,, dnsPenses" não tem o seu prelúdionn descoberta, tino revoluciona aBlolónia, tias vitaminas especificai,

do iiin.-s vivo senso jlnc ronlidadiu catalysadorns do "i-rt-st.imento"?

Iiu.sit.ivcs. ii paixão pelas aveüilunH k, hora por outra, os joínnés o

partnaes quo já se tti/.em obtidos um deposito datiuelle illamniavel.para a renlisacfio da iso-rçstrlngeii- Todas as qiiátro victimas aprfecln c-m animaes, como a conseguiu sentam queimaduras, çonoralizada:i.a sua própria pessoa "O Homem sendo duas oni estado grave.Invisível"?

Pura phnutasia. . . provisória-mente.

"A machina do explorar o tem-po".(|iie nos dá uma horrível oabncadabranle rllmaçãn da liiimaní-dado futura defr.rmada e differen-endn dlchloiiiieiimi-nto sob a liras-

meu de industria-í urna obra daufnn

mais destranilieli-.ada imaginarão.líllíisn Inspira, tip entanto, na

moderna e vencedora noção daOilarla dimensional, ihieçrhntè oon-eello do systema de Kinstein, Hjlislainenle serve para Cocalisar, doum modo chocante embora, pelaapplkação inesperada o alistrusa, aidía da nova dimensão que se re-conheço aos corpos.

A.-"Guerra dos Mundos", a inva-sito da Terra pólos horrendos óm.onstrnosos emissários de Marte,portadores desse "raio verde" quoafftvrq já tem antecessor real no(llscuíltlti e famoso "raio da Mor-le", ela um outro livro onde sepatenteiam os processos de creu-ção de Wells.

Paliemos açora de Çonmi Oovlc,cuia conversão ao espiritismo, e uardor prcselylario desenvolvido empivÜ do seu novo evodo, foi assiim-pio dos joriíaos, ha alguns annos.

Arilirír Coniin Do.vlo (í um escri-ptrti; iiolyforme. de invejável segu-raiiça de technica.

O sen talento permitte-liie ox-piorar com êxito terrenos bem di-

.versos.POI pbrem no gehero "avch''ira

policiai" que Aitliur Çoimii l)oj#'t-or.iiuislou a mais larga pupulari-dade! e.lambem largos proventosptícunlnrlos. te' "eiebre o typo dtiSiíófíoclt Holmes", o detective ex-traordinario que o escriptor creou,d«H"iÍclihdd-o na personalidade ver-ciíiiíeira do um antigo professor dai-ir.versidado que Doyle cursava.

Afora iis coiitrafaccões, on tal-ven mesmo auto-contrafac.cões,

Ao local do sucilèdldo aceorre-ríim, afim tle soecorrer os peque-nos, os medico?, srs. drs. Primeis-co Clt-mentiiio o Tose Concalves duAssistência pubíicK; que prèslnrámsoecorros de urgência, e ainda osr. dr. Clovls Conlinlio e o prof.dr. Odilon Xeslo,'.

Conhecido •, ilcsastre. fez-se áporta dnquelle cnyalli.elro irrandoajuntamento popular.

MORREU NA PRISÃO

.Tosí G'otÍ'(!ál\'(is da Silva, ha dlnsrecolhido na Penitenciaria e dotem-ção, á ordem do flV. Mauricio C!ni-rnarães, 1." delegado da capital;com a nola do gatuno, fallecou hon-tem, pela manhã naquelle estabele-cimento penitenciário.

Çonitiiunicado o óbito ao sr.chefe, da Policia, esle providencioupnra que se identificasse o cadáverafim de lhe ser datla depois á com-potente sepultura .

Viciinioii a .Tose Concalves umataque do epitepsia

Rôii liOgicn -•- Qual será ella?t)o saber- apreiar os finissinios os-traetns, sabonetes, pós de arroz opastas para dentes, cia Casa Tic-Tne. AIJ^AIrtTATtli P CAMIZA-KIA TIC-TAC. Rua Barão da VI-cloria, 200. Telephone, 0.-I00.

pressioniinte ocenrrencia foi uma e:<plosâo de alcoel, explosão esta mo-

iiliiiiilanicas, pula mais rasgada 11- revistas não estão a registrar os tirada por ter um desses pequenosherdade lio domínio das creações tio esforços de pesquisadores, e êxitos net ndido uni nhosphor,, junto aesiilrito.

R m'ío só no terreno da littora-iiim se aftlrnui e.ste nspcçtb parti-cuiar da psycbologia '.irituiinica.

N*a especiititoão (identifica, sur-int-lseiide niesino, o arrojo com quotis (liais ponderadas ,e sisudos sa-Whh da' Ingliitorra avançam pelollwii.-iinlU-cidil, planndo uns risas da.llvpoiliésO.

Na Ohihiicà, pov exemplo, Thom-Pini. Ilntlierfoid, Willlnms P.nni-s».v, libra Kefvln. fragmèntadores ^c ftQ j-jffjjVj; r^-j<le niOlbciilaS, lsoladorés de elemon- ]islrn f.(,1)italisi;iitos esquivos, ilesinlegradores doaioinos. são theoreiicos fascinado-iiés .une nos arrastam a perigrina-Ç.ões verti^i.hosuSi.

K' conhecida a característicanrineipnl da obfii de cada nin dosquatro novelliata.i referidos (poisquri a njinha tríade inicial, comonó "Os Ires liionqiiMèiios" de Alé-üundic. Diinins quo logo são quatro,jil. so ácjia convertida num qua-ilritin).

níidvnrd KippJi1i« deixa-se. ficarcjnlievécidò pela .liingle inimensa.icliein de mysterios eiiipolgaules eterríveis. E os seits contos e no-vellas, impregnados de um cruelneivosismo, estridem metalicamen-te aos nossos Ouvidos os episódiostlO seculnr confllcto entre a rncados brancos couqulslnderes e a ra-<a nativa, veiicida apenas no terre-un militar, porem resistindo sem-lie. fortalecida na cumplicidadeir.aternal da Natuie/a.

!'Na obra tle Kippllng laleja emvlllsacões espliygmograpbadas nosijuyorio de um artista a meio des-nicideutalizado, a índia fabulosa oestranhai na nionstruosidade dnaçus preconceito'.! religiosos, natrajedia '.pernlnnBute dtis seus jun-caos BDinbr^os, na sumptuosa gran-tlfcxa dos seus templos e das suasniinas.ui.iilenariiís.'"", A Iiiaín' -^YoSiigma fechado sem-

.pre- no roíiimiim da mentalldadóWiropóa que se deixou eselerosurpelo ninteriaíiBmo' iiidilslrialista fcíHercantllesco.

;Kssi Imila — borgo iã'o•.'• ip.dpda clvlllsncãó aryrtna, que Ora pa-rece resolvida a influenciar nova-mente o rvl|.i/rí4 ..v.)l.l''h'i dn vidaiiltellectnal da ilumanidadei nosdando cm Italilndia Xnlh Ttigdreo/poeta mais universalmente lidonii hora I presente, e em JopiitllsChitiitlei! Ttose, o eminente blolo-tilstá tio Ônlcilttii, um dós Índicesrepresentativos da Sciencia nioder--

Analogias na preferencia absor-venle da tliem£T3 oxptlcOs oftfeíebecom RtKlyaitl Kippllng, ò seu emü-ló Jíidder Hagji(n>í(.

• Í3e o. Juncal da índia encontracni Klppllné 6- seti òbsedadd intér-1'i'eto, deslumbrado e deslumbra-dor, a floresta africana em Rlddèr-Mnj!({«rd tem o. narrador imagino-fo.e ctíiftniovente'.'

Que contrasto, jiorem, níi' esty-lo desses'dbia gi-ánties ederipiores!

Km ltltldcr Hnggnrd a nota lui-mana e. senslviii. predomina, emiheio de ttVehtura íiidravilbosa.

Vlvéih hótf delis livros seres emi-arados da CÍVÍlinação que,

'sob o

ithpulso, de niua qualquer determi-Ante: n nmbição, o dever, o sim-hlBB espirito aventllfíiiro, affron-thtü os ombatos da Natureza e ahAStllIdade e, perfídia das trlbus"wagens, em pleno sertão afrl-«¦'«lio.

% lenda, muita vez entrelaçada"ã Historia, faz a urdldurn central^ás novellas de Haggard,

i Na residi ucia do sr. dr. .TonoLopes (le Siqueira Santos, proprie-lllrlõ da "Usina Bom Jesus" a qualprovisoriamente é á rua da In-li adencia. poeto do Paysaiulú. correu íioritom, pelas 20 horas, umlii.i-reiido (lesas!re de que foramviciimas tro-i 1'illiinlins daqtielle.iiileitnlatlb íiuiiiBJrial e um peque-nn tlç nina das '.'retidas da casa.

Sognntto apiirou nossa reporta-gein. a tausa da inòpinada o im^As diligencias da policia em

aen dl saffm' In .José ivliíttóii vrte

lnsnectoria para.-.niil" o caso.

ser chamado :'dar explicaçío'

O ACHADO FÚNEBRE

o artigo tle propaganda, adenu-ie tninscrlp.to, foi publicado uoPaiz, agora porém foi impresso cmavulso e está sendo distribuído cmtodo o território brasileiro, lendosido dirigido uni exemplar á PRO-VINCIA. Ddllo é que uns servimosparii a transcrlpção alludida.

torno ao caso

O dr. Cabrnl de M.ello, delegadodo 3." districto da capital, conti-lll'ia nas diligencias que iniciou so-bre o appar^cinieuto do cadáverde .loão lAiiz, àfile-liqntem á tardeno lugar Lagoa Encantada, no im-blirá.

Varias pessOas feiram ouvidas jápela atilorichidi. acima referida, in-cltisive a 1'ainiiia de iJoàcí Luiz aqual acredita tratár-se de mortenatural.

.loão Luiz era 'le cór punia, emi- ,0Klava 'iS annos de Idade, casadodeixou " filhos nienorns.

O LADRÃO "ANTOlMiO CE'-GO" ESTA' PRESO

O VOTO FEMININONO SENADO

I —- Volta á discussão o velhotbenia dn rccoiiliecimeullo da capa-cidade eleitoral da mulher, agora,como sempre, cercado de gravesappròheiisões dos que o combatempnr liiconslituclonal o por perigo-so para a dignidade da mulher ea segurança da faniilia e até porinfluir ruinosiiinent.e nn probloinacia população, conforme pensa opreclaro senador Thoniuz RotU'1-gues, (Diário Ol'1'icinl, de \i'-\ denovembro de 1027 i.

i Sob o .ponto de vi.~ia i-|inslili|cio-i nal. esperava que HoVns iirgllllieil-

viessem llluslrar o debute oconvenci-r-nif. de que Irllbava ca-niinlio errado, quando no Congres-

! so Jurídico de ia:'", convocado pe-lo Instituto dns Advogados, com-bali. quanto me foi possível, a con_cliisãn dn relatório Ia l.hese S'. do

Jor ás discussões Ia asseiublun con- istllnlnle, afflrina que o elomoiilnlliatoríco não ó di tilaivo pura a i"-torpretaçfio das lols, prevalecontlncontra elle i> li xto InterpretadosyBlematicamenle. li! dn própriotexto constll ucioiial renitltn que on-Ire os cidadãos liriiBileirns está in-clnidn u mullier, sondo niuito ex-pressivu ii disjinslçào dn uri . 7".-iii" assegura aos cidadãos o oxeí_ciclo dos cargos públicos, não seeoiifcsíiiiido que a hiulher ns possaoctiitpai', cónltirme iicertiidiinionteponderou o sr. Manoel Villaboinino tlebaic da quoslão perante oCongresso .1 nridico . i l i

Certo é, que podiam e duyianins constll iiinii'-'. se prol end Iam im-pedir n voto feminino, prolitbll-ocxpcessnínehle, pois, conformo nãonega o sr. 'iMiomaz Rodrigues, odopiiiatlo \lnioida Noguoirii dei-la-rou ser contrario :ii- eiiianans súi'fragisitas porque jú se achava "im-jilieit.niiifn'.-¦" ó direito dus iiiiillve-rés un iilislaiiienlo olóllórtil e aoexercido dn voto, nu generalItlud.etloH li rnins"ilci-pi-n]',', io clnisl il m-io-nal o d" iodas m i,.j.s rogiiliinieuln-

dn us novas l":s. d dei relii,. :•',:', di- l li-.', crnundti oallsfiinionlo ololi.urul, deüiii.-itiillin ên da mu carlorld, oildis

! prepondi u i el"iiienin 1'eiiiijilniv,l coln seis «nihorns, esc.royenles jn-

raMii-nladas. qiie estão em plenai-i,n\-i\i in in com lodo o bleltonidolln llislllrln Ki-ilcru 1 .

i: dispondo i in tlgo ! tij paragni-pho :;. ' du lei iiumuri I 7 . 5 _«i.. de\|n d. noveinbro d" l''-ii. que ser-virão (vimo sei retarios (tas mesasüleitoraes entre OutroBi qualquer• escreveulé júraiuonlado designacliipulo in-i siiii-ni" i- nii falta destesum i idiidnn ]ini ollli c.nineado enlende-se que são Inhibajh cidadã.o-ias escreventes jnramontadas. As-sim, por força da própria lei, tive-niiis nas iilliinas eleições federaesdestii capital, como sècrétiiriíi deama das nicsus éloitoraes, a escre-véntó jurnmeiilndii da 7.'' preteriui riiçiiiiil, H. Isabel Õtloni de .Meu-

le inip"dida pe-li", .ir ás urna i

elulloral, poz-o oleltoraUo ti

¦ lionsal.iliilude.na sanci.iio tiai-asn de infra-f> I-V chega .:i

pena de 1 aperda de em-

inieiiipentis

l Direito Consütucloniil, du lavra doA policia do 3;" (llstriélo da ca- ' erudito c aniavel dr. Carlos Maxi-

pitai conseguiu prender hontem em- mlllaiío, lendo lido n satisfação desua cilcnmflcrlpção o ladrão de ver approvadn a seguinte emendacavailos de nome '.Antônio Pran- j-que apresentei: A Constituição

cisco da Sil vil. vulgo Antônio Cego,' Federai não piobilie ás mulheres ono encalço de (piem andava Iuitexercício dns direitos políticos quetempos. I lhes deve sei- pci-inilüiln.

I Esse ladrão fez parle por mui- I Sustentados emitos annos do .grupo de .Mnnocl Ma-luto, outro celebre ladrão de cavai-Ins.

Antônio Cego 6 pronunciado emvarias comarcas desle Estudo povcríme de roubo e furto, inclusive.'em Coyanna, para onde deve seguirpor esses dias.

AMANHECENDO SEM O Dl-NHE1RO, QUEIXOU-SE

Á' POLICIA

rio perdido" o "O Veneno Cósmico"são ev.eelleníes espécimes.

Não é muito conhecido o esforçodo recòiist.rueção histórica, evideu-ciado em "Um drama soli Napo-leão", no quai o novellisia diV-iiosflagrantes vivos, niagniflciimoiiteaniníurios, do grande lionaparle,sua vida o sua corte, trabalho que,para mim, foi ir.ua das melhorescoisas que já li no gênero,

i E menos conhecido ú ainda esse

de policia•t. Manoelvidente nos

Amaro do

que aui\oii ficar¦dnIn tle

no

outro Coniiií Doyle que escreveusurgida» nó mercado durante uma "Uma estréa em Medicina", livroépoca, onde oram febrilmente pro- de observação atilada e sagaz, ondecurndiis as "aventuras" de Sher- 0 oscrlptpr demonstra, mais umalock, a novella policial de Connn ye*( ^ pasmosa maleabilidade doDw.vlc revela uma superioridade sgu eápiriío, e a sua insistente pe-tã# grande na concepção e enca- ntítração psychologica.deinre.enld tlti enredo, que o escri- e1 um uVro para os jovens me-pior inglês é hinegavelmento um úipos.rdiiriVadnr desse gênero de liltera- ¦ Não é das obras mais novas detííía. Coíuui Doyle: a traduecão franco-

' Na França, onde a novella gene- za que mo voio ás mãos, ha muito

ro pólícial-roiiiance, novella contei, tompo, devia ser, salvo engano, de

A'"ínspcclói'ia çfefalcompareceu hontein aAniarn de O.liveira, l'i('oqueirliilios. en. Rnnli•J." districto policial,furladn cm õflSOÕO.

Declin-ii o queixosodoitar ante-liónlem, diiobiò da calça uniu lSUS OU II.

Ao despertar na manhã, de hon-tem, „ dinlieiro havia desnnpareei-do, attribuindo a autoria do furtoa uni seu empregado de nome Jo-sé, que se ausentou de casa, nu teudelle queixoso unordar.

FOI ASSISTIR A' EXHIBü-ÇÃO DE UM FILM NO"MODERNO" E FICOUSEM O CHAPE'U. . .

alcançara uma certa voga com Emi-lie Ctiiliorinn, (iesrin.Titlüsandó-s-;,porem, nos .intermináveis e tene-brbsos romances de Ponsoii tluTcrriill, Conan Diyle tem dois ha-bels seguidores, cheios do mérito uoriginálisiulos, em Mnürlce Leblnuce Oitstoii Lóròtiv oue crèaram Ars»scnlo llipln é RoíiJctnliillc.

A novella de Artlnir Cònan Doy-lè lilià-sè cm linha recta ao romari-co (fé iliilznc "Um caso escuro" ea "A Carla roubada" tle EdgarAUnn Toe.

A estes dois gelilaCs escrlptores.podbm ser reportados os processosque Doyle emprega, refundiudo-osem molde pessoal, dando-lhesactualidudb o um certo cunho dorigor scientiflco. .

Ha; porem, lia. obra de CominÍJo.VlO outros aspectos intelramentoaiheltis ao motivo eriniiriòlogico.Como pliantaBla sclehtlfca o "Mun-

Iftll cm de 1!U".Conserva, porem, toda opportu-

nidade.E foi pensando um pouco em

rnconimendal-a aos. jovens médicospernambucanos qtie estão a sahirde nossa Faculdade, que me puz aescrever, resiiltamlo-mo esse longearanr.el em forma de digressão llt-leraria.

Mas os que èstream ou vão es-trear em medicina, hão de convirarinal, apfis & leitura do livro re-terido, ter sido empregado útil-mente o seu esforço o tempo, tra-vando conhecimento com esso as-peclo pouco vulgarisailo da obrado celebro dscriptor.

Encciitrarão t-llfis, b pois. em"Uma estréa -em Medicina", uniÇoniiii Doyle menos conhecido, po-rom seuipre Ihteresante.

TERCIO ROSADO MAIA

Na manhã de hontem, o sr. Jor-ge Codeceira, residente á rua dnUiachuelo n. 21 nu "¦<' dislricepolicial, frll .'i Inspec.toria geralde policia denunciar um furto daque fora victima aiite-lionteni nu'I'lieilfí'6 "Modftrno, quando ali assis-tia uni lllm.

brilhantismopelos srs. Avthur Lemos e lüvaris-to de Moraes es princípios juridi-'cos synlliel isuihis nu üllieildli quo' largamente funda montei, foi nniésihii voladn paivelladamonlp aroquerlmenln dn or. Heitor d"Souza, Im.'" ministro do SupremoTribuna] [federal, que julgava cnn>stltiicioua!, porém, iiinpporluiio oVoto feminino,

I Opporfunii '¦ constiliicioniil foi.,'pela maioria, consitleruda u medi-¦ du, lendo em seu apoio, outro mi-|'tros ncalados juristas, ns srs l'e-

cirn hllhielli, ministro dn SupremoTribunal Kctlcrul: deputado ManoelVillahoim; Mclhorilo Muranlião,

| lenlo da Faculdade dn Rocifé; Fer-roim Coelho, magistrado nn Rsl.iid"

dizendo-se I (]0 I5RpÍ!.U(1 RillUo. Cllsl:ro ii„ilciio;i professor du Universidade do Rio

de Janeiro; Melio Mattos, juiz demenores dn Dislrlçto Petloral; And-lar Brínidãn, consull.br iurlillcó daPrefeitura tlestn capital; Lc-'.'l i'ur-neiro, noTlfto.ll.it idissira: advoiiiido epiililicisln . Miu/ela dol Tcililinaes,2 de dezembro de li)'23 Noite, :-.'ide outubro e i 0 de nn' i nilirii d"i n ¦: 21.

De grande valor doatrinarln ê aopinião lio Congresso .liiridie.i. áqua! me mantenho fiel, i> .i:i nãoVejo, no veln vencido aa uiiiimls-são do Soniulrii ohitVo árgõniüiilo ju-ridien ml anti-jiiridico éoiitra oeleitorado feiniiiino s?'n;1-i ¦' qjiò jii

i constituo inatoriü veaeíd.i iliiillrl-nuriamenle. isto é. u rõjíjlçãò iióiíiãssemblóa cnnsiitiiinie das onieii-dns que çoneçdium o voto ás mu-lheres.

Crosigo nu investiuaçãii dn textoCOiisttf.il c i o im í unicamente acompa_njiando os que prcttiiitle.in fazer un

I caso appllcnção do elemento liisto- j

l'reveni(los piu-iaiiid ostnvani nscoinuiiuiiiies de que excluindo ox-

i alistamento eleito-s ns lllelli.!¦".-¦. ie: 11100(11-nnlpliiibelos, us praças rio.religiosos de ordens nm-não tiiiliaiii realizado adu mulher. (Agenor de

l Clinsl il llilllc da Itcpll-. ii. icc. i20-i;iii ¦¦ ¦i:;ti.i

n nobre re|m semum..le "na ii projecto dnicoilStilUciOUal, nu rim-e misto caso tlesiiecesHn-sem olíjec.flvo, Não lia

pre-.irai

ROS, ns

^ prol enasiiiuiexclusãoiinlirellllcil, vnl

Di-í agid<« CearáSelllllln 6si itiilcioiuirio, iiiuii•mnii

-'..'I nuiocto

lliglr

nnsl il iei in negar-se ii:'iii'ii11> ns hilílliriu uniu la_I qusaiiléiilo.

Porniilla-moseqüência de iIiiiscii dar deução ll II111 lexl

sse dlimhi

¦innai,

pri1'1'I'S,

nuiuii .II JÚjll Da inslsl

Knpri

-lieillca o alistatorna necessn-

i n i oíieedii expros-

"illogisnlo", enll-miro Illogisnlo t|uenninailn 'íntorprelii-

de lei sem II llle-ou iimhlguid

ricoart.

; queros,

Clurissinio é o tlisposilivo dn(ül ns. I a li dir Cnnslitlliçãoentimern ns cidadãos brusilei-sem disliiicçAo de sexo nem

r.eclarou n referido moço quedaqaella casa diverslonal furtaram-llíá o sèu chanéu.

A queixa foi registada no com-potente livro para ns devidos fins.

A' DISPOSIÇÃO DA JUSTI-ÇA DE JABOATÃO

Em data de hontem. o dr. Eu-rico de Souza Leão, chefe da Poli-' são .lambem claramente expressas ecia, puz á disposição do juiz do não attingem ás mulheres. AssimDireito de Jaboatão o indivíduo o que me parece applieuvel á espe-José Gonçalves da Slva»i quo res-1 cie í a antiga regra de bermeneu-ponde por crime de ferimento nu

tle edade, —- baseado apenas nojus saiigiilnis, no jns sol! e nu vou-tado individual, islo (\ na filiação,no logar dn nascimento o na nalu_rnlização.

As oxclusfies (Io clojtnrario enu-stàntes do art. ""..

parhgrapho 1".,

• ^«s^l§^2E_!iir*iBiis*!!r*'iK^

(liiella comarca.O referido delinqüente acha-se

lecolhitlo na Penitenciaria e lio-tenijão.

í'

tien interpreta-lo cessai in claiis.Mas continuando as investiga-

ções coiistltuclonaes, oceorre-nosque o próprio di". Carlos Maxiini-liano que, no caso, dã tamanno va-

nnr pbsruridadcluri.-sinin.

Partidário n sr 'lUiomaz lindri-gues du intorprolação polo "pro-cesso liisioriei, (pu reduz u exegi'-se á proçurii dn iiilento dn 1<m;js-latlor, slnto-nie ainda neste pontoem terreno qpptislo a s. oxc.. pre-pensa corno sóii pura o procosso nuOVOlltção liisloricu. que mais liar-hínniza a lei min us necessidadessociaes, ailaplaii'ln_a á ópocil duHiia u|i|ilieuc;"iii. Knitendo como Por-remi quê ri fim dn jurisprudênciaserá lirur dns leis per meios te-clinicou que nada possuem de irhliiulavel, as soluiaWs dilndas polãjustiça e a in iliduile social. Ií sobesse ponin de vista, independeu-le de qualquer processo interpreta-tive. eslá o uptiso texto nin-lil ueln-nal eni perfidni linrmonia coiii asexigências dn momeliln, em que a Imullier pela sua situação nn de-sfiilipoiihri de funcçõos publieiisj no(•ominercio. na industria, em todosos ramos ria íicfivirinilo soíiinl o e.'ivlrlude da própria eiiiancipnçãbcivil, reclama <> reuinhecimenlo dasua caiiaeidade política |

Não é tn.jnstn. como pároco ao ,sr. Tliomnz Rodrigues conceder- Ise á mulher o direito de vnin, iiuan- jdo. nãrí lhe é possível proslar ser- jviço militar; Se ml correlaçãoexistisse entre a guerra e u politi- !en. lambem deverium ser privado:!dn eleitorado e ria elogibiliriario oshomens legalmente incapazes parao serviço ipilitar e não seriam ina-

|s praças de prel. Pe-mais os serviços de guerra, não es-

limitados aos combatentes"; "''importância são os

liyglenicos e lios-fo-

dasmulheres riuraníe a. guerra ouro-pia. A Cruz Vermelha, por meiorias suas corajosas enfermeiras, fezprodígios do heroísmo e dedica-cao; além disso; todas as occiipa_çõos abandonadas pelos homens",

io serviço militar, fo-

.¦, . , ;

lislnveismai:tãomáximacuidadospifalização, n o s quaesram admiráveis os preslimos

obrigados

doilçn, que, upeilu prill i lleeil I"in in sinipli s cédula1:0 i 111 coutuet.) comussiimiii gruiide rpodendo incorrer alilei eii lloral, .i'i<.¦ inei ão dn s,.ii nrtUioimpor an secretarioI annos du prisão (prego se fôl' lUIleeinnurio imblico.

Para me servir diis prdprliís èx-prosHõc-s dn Or, Tliomaz Itodriguesa i|i'.em pessoalinoiilo .nuilo prbzo.e une só por muito respeito á mti.-üiei brasileira quer urrasial-a. das"líigliirius Itic.tas politlcus", aindaque se exliibissoin "n eliíihfalhh dópnlii ial, n punhlll, o cacete ou f;revolver dn caiitiuga assalariado.'.'linn poderiii ll "frágil" senilor-i es-err-veute abiinduiiar o posto ondea inllienii i| própria lei. Se fosseslliipleslnelile eleitora poderia, pn-réhii coniparecei' nu não á reunisuicleiloral, iiilin paiz onde. não '\.olirigitloriü o vnlo.

iséiilti de paias coiiHlllütílòuties o¦!,.. orei bnceilo que vê iiá . pnlitican ilesi TL-aiiizaçàn du 1'aniilin. foiltit> üiirliosa grande prtipug)iádor;iiu igua lilaile civil e polilica dnssexos, na celebro" conferência sobrou iiuestãn sncial realizada nn Tliert^

l im LyrlcQ em março de llilll. Itemsabia õ exinilo íiiiisla que não iii^-.rn eupriclio. mus us exigem ias eco-noinioiiR arrancam em massa ..asmulheres dn lar, em hlisca de inélóãde Kli.bsifileiiclil e i|ii • a eslns cnlla-lióriidorus dn homem na sua ueoãollllili.jplll nu ('Iria. não se pôde mais..-em itági'anli.1 Injustiça, impor, res-llieeões de lireilns. A' illtraiisi-ceiieia dns lllnrillislus, qúè vèeiv:nu otiinnóipação pòliticn du inullierum i':n Im- de (iissohii.io da CC1MÚ-nies. pode-se (ippôi' a i.iiinião res-..pelln.vel de publicistas catli.olicoaeiuiin Ktieini" l.íinv. aulnr de l,:il'i'iniiii- <le lleinaln e n' padre Se.r-ijllnngos; iirnroflsiir do InstitutoCãlholko de Parla que nn seu livroIm'íniiiisníe ei Cliristlauisme, apre-BÒnln-se ardoroso (létens,'ir da ca-paçidade política femlninii.

| C-m evidenio injustiiiii, rbfere-see sr. Tliomaz Rodrigues a recenteleli crniiiinn Ir.insiniltirin pela 1'ni-leij Pcess, cpntondo u aflirinai;ã.ode i|iie é duvldll á ciiMinoipncão (lilnnillier a diiuiuiiicèo du naialida-de na Allciiiaiihn.. ('oMineu(and/i o

l facto aliás não (leibóhslrndó, çíliegas. e\c. á cnm-liisãn avançada, que"Vlnlllins. n i-eleliie ocniloinlsta lli-gitíz lira a l"i' nu mulher inodòrua.o nieiiioi' sus tentáculo das siiasideas". sem atlender á situação fiWpêcinl da Allemanha, dizimada'jaé-jIa ;.'iierra. passando por uma. criseIrenieinlu. sem duvida aniiiquila-ilni-a dos seus elementos vilães.Indo,-liendenle de iri-ues feministas du deprogresso real do leminismo, con-sist.ente numa parliciiiação mais in-tensa da mullier, om trabalheis di-v|rsos, lóra do lar, sempre se tétit."ini grande parle, attribuido a cau-sas V(.lutarias a baixa dos nasci-nientns.

Já ns romanos, por meia da leiJiilú; o 1'apia Popé.-i, instituirailivantagens para os casados com fi-lhos, chegando a libertar da thtel-lu rios aguados, as niiiltieres casa.-das què tivessem tros ou mais ti-lii.-is. astsini ciiiho puiíiraili os sol^teiros e os casadas sem filhos rSs-

..^*-~ii*«.--a

_.Al

Page 4: ifePROVÍNCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00164.pdf · declarando «ue amigos do dr. Borba, funcclonarios públicos, vo-taram abertamente na chapa da-1

RJ BÇvíf?- r ¦¦¦¦ r 'f SBMQgm i.m>w ¦"¦'""¦l' 'l **•'¦ '¦ w,i^- '¦ * •j- 4i? *¦¦¦ "'.V, *¦•'!¦¦.¦'¦';,' -¦¦¦;V.K

£4 '

* A PROVÍNCIA Sabbaclo, 14 de julho de 1928 ¦ Vn fj- N. 164

ACTOS OFPICIAESESTADUAtüS

tilnglndo-llios os ilIndtoH á siicccs-são tostnnieni u*ln.

Moiltllfiquloil, .piandi. ainda nci iImiiginadns podiam ser as uittmnscnnquli-tiis do fomlnlsmo, assim n„expressava:

. I.cs leliiin >|l<'> des anlmiiiin oulíi |>cu |iiés u ,e .'"¦, '.niliii'1 constiinte,Mais. dun Pt-upiVe IiiiiiimIiic, In li,,,- |i, [mi laineiii', ,1c Sniíiile ,'• Aval.*.ulírç (le peicci', le ciificlérc, le-i iciiiln K-iião leililc cnvldiidi,'jmssiniiR, ¦)>'* fnntalsles, irs pnprl. i-niiiiiíiiaceer .', ií:i•-.-1¦<•-¦¦, dc, ll-yglo-clics, 1'ldée (!•.*• eónservèr su bcnutd, n,. dn capilnl ,,¦, jm-isiigolroa pro-)'cmiilll'l'US (le lu urossesse, celui ,.,>i|,<ii |, -. iln 'tiu (lll laueil',, 0 l!ad'une iiiiiillle irop uomlireuse, 11*0.11* iiiu, ilcscinbarcndos w-áto porloIflcrit Ia propiiitmlon ile mlllo nm- pelou vapores linquciii, Itnssuof),jijóro. (Esprlt des i.uis l,. WIll, a iia.uihn:(h.'i|). I i'ui los Fonseca. AhiíP .lorgeiiseii,

LacHssagii'. 110 teu antigo o co- Murln Julia Qnlnlcllri, Thomim•iliecldo livro reine do liiorl ei cinudim", Manoel Vicente da Silva;('"rhiiiiiiillic 'ifllrilill que entre aiiioiio C. K. riu Cosíu, Hodoliib,,(inasi todos ,;s povo salvo uiiveiia ,- iimiiii, Al.merjndii Sll-os r.binezes c es jiiponezes 11 v,-ira, ttonóe Vaií<l.vli e 1'ninlla, Ala-lias differeni. I clliic*! -urines, dá „,„ | c Itoilrii;,e -. Waldomlro ('.se lilll nÚBníciliii cildi1 vez mais lie'- 1'Ynoira, Maurício 1'raUflcÍlteln, Alacoutundu do .ii-erii, criminoso, Ui„,| PulTolru du Sllvii o llonòdlctiíIpug. 91) •• i.ue -" u'n porie ,-•¦ Nunes Lellu,irftnliar. leitd w! i>if, vl.-i.,. além dn .aiuii.os. ouii',—, inoilvos, 11 Ini.onsu

jíròpnfiandii íii-íunrtsi du Franca b,li, própria AUemiUillu supe-pn- _ |)(. ,h , |||n _, ,,„ juIlltí ,,,. j , „- .,,„„„ ,,Voada nuii-oi-1. ura prol du propli.v*- ..... ." ,.,• • , , .,.,,,.,. l"'-M quci-inen ,, aulorlor e diga n i.Irtxln aniicoii ¦epclniial , do aborto,

K ij, 1S!) • o Interesi-unlii estudo(Jc Aiscne Lllljllipil •• I llulildo Na-Inüté ,1 l),-i,,,, 1'iitlc, onde 6 julga-

lllilielc do sr

| TiHlephnnln Ferreira llallariJiterido de accordo com 11 1 . ' par-le do 111*ligo 2111' das lnslriiccòes,111 vigor.

Cei.v ISr.it;-er.-i St Cln. I'.' peti-,',",('H i. - nefòriiln du iicçprdo conia llifo)'!u,içãi,.

Kniiiclsco !•' ;!'i,illaiio. - - ('cr-lifique-se.

Henrique Rodrigues, — Nilo po-di ler lunar a restituição soUcliu-da por ter sido requerida 1'úl'll doprasò iegnl.

llosa l.inumiçnrtinei' — Facaprova de uno ler sido negocianteou .,i> ,, foi litnto documento quei.onipidve nada dever á fazenda.

Antônio ila Cosia (lomes. —Averbe-se.

- Azíz Rnhay ,*¦'•. Cln. ¦• • lOxhlhn ns'luilaeões (los impostos referentesao i.' shinestre dõ exercício cor-icnlo,

mntnamaxaismtt^-r-TE!^'.«abinote do ralo X

DODWa AVELINO CARDOSO

¦¦te gdblnfte toha-tii montudocom o« nioltiiiroí Hppiareltapi d»««pecalldndd.

Trata mente do Câncer «uperfl-ciai e profundo, llliromai utorl.no*, hemorritiilni in,')iii|inus&, 1110-lo.stliiH da pello, ei"., c|c,

Dliignostiro diin moléstia» In-lemas : IMilmün, Coruçfio, uorta«ítornagn. lnt»'«llnos. ai>enillcci. Irecto, fígado, rins, bexiga.

Rndlograplihis da» fracturas •luxação. Lonnlliuçilo de corpo»BXtrnnhoB.

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1-25-.I dos nas, mu ulns na Francailiscrvada priucipalmei ulre ai

!)!\lsilo du Ini'n :!, .I.ião Sal-

liieeliediici Iri i redor.

Despachos do tllll'i ¦¦ s :

Cntuiiilici,, Rodolplin CrespI, - bOcrfio.Imuieriili, o petlrloiinrlo lllio aca- l^overlno ú^ ;llilll cm as su ,s li-insaccões cm- .linii,. á |i-.|i,.-ânínerciaes, transferiu aneiins o seu || ç - scccfio!- "'1,1,li' ¦' "" ' ' ,,crip„,ri„ dn nin Diiqno de Caxltíf, C...umlssf„. di2911, 1".' anilav. |,aia .', rua Joüti posto di Classedi, Itogn ii, :l>l. I, nu.lar ".uelri, , mil ros 1'Jlga a Com-

casses ,. levadas que. por commo- . .1 mm iinn r.i,i--'.,-s de Suiiz-a . ¦ missa,, de llinccloiliirlos Junto IIDirljn-se uo o.vmu. sr. dr. gover- Assoeiuçã,, Coiiiuierclnl,nadoi dn -Ksiail.i. nós termas ii Francisco rie ilrlito Hozerra. —

|)iii*iigrnplio uuleu du artigo !) das Averbe-se,dlnjinsiçães i;,.a s du lei òrijamen¦ D. iiiida Alves Pnsiios de Quél-lane i su vigoc n,/., Oliveira Filio & Cln. lu-

Abilii i-Iachiidn dn Ç.unliu Ca- fornie a :i.' secçAo.vnlciintl, Deierido a contar do .leiiii iMiissuet. Informe a :'• ¦*i.-' MMiiostro do CMirciclo Kirreiite ccçfio.,lc accordo loni ,, aillgo !}', das Adolplio Moreira de llenezes,inslll 1'ici'n s •¦,', vigor. Dica a '¦',.' sc-i.-á,, iiiiviiido ,, agelf-

.\les,|iiila & Cllli Deferido, de ic. Msial.a,cr,In com a parte final do arti- Abelardo Alves Fernandes, -.^ii l',i:i das hisn-iiccfies em vigor, Averbe-se.

Ttivares & Cia, deferido oiii üffelos expedidos pelo dr, dlre-fac (las Informai ões, dor em data dc l :i ,1 • Jullio

idoreliii Irnisin St Cia, - Faca- Ao ox.mo, :¦¦•:. rir secretario dnsc n 1 raiisfcreiicia pedida Fazendli:

s,Insiiam, Ferreira da Silveira. X ".0S2, remeil"iidfj a pautallruiiu >la>: llurkliar 11; Fernando -, manai,l.uiz fioares. Averbe-s. Ao dr, iiirellnr rio riiosouro:

I". 1'iirccU lu.iii,:. Santos Irmão X. II. USO, minei tendo u .quita-K Ciu., A. Mula & Vieira. PI- ção riu recolhlnientii feito no dia I':,a i i iiininis-ãi, rio fstnc.cioniirins do correu!1 .Ilinl.n á Associação Cem inércia 1. X. -."77. ilevolvenri,, o proces-

Manoel Al uni:. Jovino Aiilonio 'uirio de S,'vpi'!iio llanialho referen-,las >',-\is. Coiifraiíii ile S. s. I',,- le ii npprelieiifvo a rie \'ar::iiii. Cerllflque-se. rti''co.

A Ifri rio A . VI Irandn Souza .Dica iiovanie.iii ia 1. •' sécçílo.

lia ;-.hael Clu boi i, 1'cdro KrulnianXcsioi- Shli-rl, A' I . • seci;;"'.-paia alie,iri,'i' em lermos.

I.ucina de Arni.io Vuscónccllos, Dicectorln (lo 'I ---»»• i--». D-Junte á petição anterior e Informe rârlioa do »¦ diréctor, emII 1 ¦' seção.

Francisco 1 lostn Vollc a Scleão para o lail1,-idor dizer quantoa iioreentngeni rei'"'ida. completim-de assim a ma Informação datadado íl rn, corre."íío.

Filii.inh, A mi,rir: .•;• Cia ., Joãolo néo-inallbiisia- Vicente P-, da Silva. I.ui/.a de

Souza .'loura. Francisco Borgeses. Antônio Gomes, Antoulo

dldnde, por amor ao luxo e aos j;o-sos i.M-ociiraiii evlliir i! prole quepode acarret-u¦ (lifflculdiuleH eeuiio-íiiicas Ou sti"iili"( enlburacos a \.-iln em siiciei!', L,.' *e'li •' indispeilsn-\ci éompnreclmeuto á~ festas e dl-Versões variiid is

Fssas mu tiif'--lac'"'s egolsticns'.,-n. que -colliiborain Indivíduos deambos os.sexos, em pn lulzo dn propngação du osp ¦•¦ ¦'¦• sfu tiltrlbiililaspor lluniori,'.' n.i - * 'Heui, mono-jirapliiii, l.'a•.,,-*•¦.: -nl - a-,lelaxam, nto •! ¦ nu i ai. i u melhor:i iuiinoialidail" c á iimoriilldude,Afflrma aind i Hlrauss. clledo por',Innioi iez. qa- lainoem a miséria,- grnude ias.'o-,• d'iiugi'.s

K a s.vpIilUs, ,, alcoolismo, as di-\ersas Intoxicnçõcs não são ouiio--faciores não ¦.-•', -l" enfriiquecimniTilo como da dl ml inlção da popiila-ção?

Diz l.c ll.ui a." recente I'sm-Ii,iI,,-cie des Tcilips VllUVlMHl'* 'IU'' "nau

(¦ somente a innrulidiide nas rela-cõps entre ><¦ povos que decaiu,alas lambem n ilos cidadão A ar-niaduin moral foi .aais nu menosabalada em lodu pari,-. Assistimosa nina verdndolcu regressão da mo-rallriade, K\ sobretudo na Alleniuiilttt que esto pneliomenn •'¦ nota-ve). " (pans :'•'' c 40) ,

:Vãc. ê por: iniu, á emancipaçãocivil •• polilica Iiik mulheres, mauú s,'li''ic:".o geral iln munido, sen:riirectriz nu,ral. dominado pelet-Soismo, varri I i pelo sopro de las-(ivin dlssolventc de que fala Puniuna CrlnilnnlIdade Conipnrailn, quese ,|eve nttrllinlr o progresso d,, vi-,-io, do crini'lliPl.Ui .

arm («.• ai -i-Kiizar pelos plllUl- "*'(

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vcnibro dc in':!". Pnzenôri:N. :l.u:i"j. ,-n, iiiniiiliiindo o of 1*1- Attosto que o meu filho Rival-

cio do sr. chel-j du •".. ' secção so- do soflreu dc terrível asthina, du-(1) Corroborando n opinião do licitando 1'ornocimuiito dc 2 livros, rante cerca de 9 anãos, uaanoo

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que a CÒiisliliiição Federal não «jiVi do Banco A. Couinicrclal so- aoineat* com ,.- uso do ti trascos duImpede que ;>s nnillicrcs sejam olis„ bre a nrrecndaçíio do dia 10 do me/. iPSITOIiAL, aüivio doa yu« »of-tàdns como ,•'•'ironia, di-se ,, i11il-- (iirrenie. I irem. iIre SR. MA\')KI. Vll.l.AP.OI.M „ Ao sr. dl*, procurador dos Fcitosl Por VST expressfln ria -aerdade. I

si-Kuiiiie: '*( Ii.i-ih, :, lillcncão de v. dn Fazenda: I deaejo que tão maravlllioso prepà-exc. para o l.„-i„ dc ler ii Consll- N. *J."U73, reinei tendo certifica- radó s« torne bem Conlieçido pa- l

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.li'ííiiiiiciii;uiil,, uni congressista Despachou do ,li;i 1*1 de iulboimiiiii". o voin rciiiiiiiiiM, ruiu ii ir- i\t. io,SS:.ielçno, pelll ('on.alituiiile, (lll eineii-dil Ziiiiu, que concedia o voto só (teteiininadiis niullieres, muitoacertadaiiii-dlo objcclou o prcclarodeputado por S. 1'nulo, ,|,,e aemenda tini,.-, unia parte icslcicti-va, <• rejeição podia-se ler dado,por esse nioilvo, Kla/.etn dos Tri-biuiaes n. 811, 2 e í? de dezembrodc 11)2*1).K^VWWWl^»

G. DUAIlTli RIBEIRO

Recife, 22 de setembro de 11)24.Uua do Futuro a. 3 7Ü.

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Page 5: ifePROVÍNCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00164.pdf · declarando «ue amigos do dr. Borba, funcclonarios públicos, vo-taram abertamente na chapa da-1

¦

N. 1.64 A PROVÍNCIA Sabbado, 14 de julho de 1928 Xi •&•*

Ávida socialANNIVER8ARIOS I Será orador otflclal dos homo-,í.l nageniiles, o professor da Faculda-.Fesleja holvo dia de sou natal dê do Direito, sr. ilr. Odilon Nes-

o jovem AÍn.íldo Santos, filho do mr.ar. .coronel José Miguel dos San- Na "Agencia lludson" está á dis-tpH,i oommorolanto nesta cidade, posição dos Interessados a llfltu dedo iBUá digna esposa. udhesões.

O annlvorsnrlaute será homenn- , *

geado, hoje á-nolcc pelo "Bloco Ba- _„. M ,,,,,,„ i>'nXtfC0, _ Acom-

tutns da Bôa, Vista"* conformo no- ,,,,,,.tülainos ndeinte, o que prova a es- W*l«do <'o Jornalista paraense sr.

timn.dq que.gosa entre bous con- Vicenlo Abranches, fuiicclonarlo du]

BocloHie entro seus collegas da clus- cuthegorla da Administração dosl,e caxoliul. . Correios de Pernambuco, visitou a

Amanhã, em família, sorá servi- ,,,...,, , , < , IAimiusiu, t.n Tet acção desta lo lia, hontem A nol-,1o um Jantar pela razão do aiml- |versarlo que hoje passa '«¦ o (HnBtre cr. dr. M. Fran Pa-j

xeco, digno àonstil de Portugal no' Faz annos nesta dnla o sr. Ama- PnnV o. que acaba de ser transfe-!

<lo de Oliveira Macelfl. auxiliar do ,.(,1,, lm|.n Cardlff, vindo a Recife1commercio.; íirini, do tomar um transatlântico

com aquelle destino, Justamente oFaz annos hoje a graciosa senho-i at •«'»"» » . „ ,_..„__ "Oranla", quo toca em o nosso

rltiha Maria de Lourdes U, BinnJco, filha dllecta do sr. Balblno Porto hoje. j

Castello Branco, funcclonarlo ¦ da O distineto Itilioranto entretevoAlfândega de Reelfo. comuosco uns momentos de agra-1

s ,„„, ,. AVostssnt.a (,av'Jl palestra. R. B. fi lambemFez nnnos honlem o lYIslincto ...

jovem Napoloão Brnzlliano da Cos- talentoso escrlptor e como tal col-

ta caixa da importante firma Fe- laborador efflclente na Imprensallx Brasiliano da Costa & Cia., des- (i0 parai fazendo parte ali de dl-ta praça, o acatado desportista em vomR ln literárias. Du-nosso meio. Seus Innumeros arai-

gos. em signal de contentnmento ranl° ?»«¦ permanência om Belém

polo feliz, motivo, promoveram-lhe multo contribuiu para as boas re-uma demonstração de apreço, quo lações de Portugal com . o Brasilconstou de magnífico jantar no p (i_anrivoiVB„ cotn elevado critério'"

Rpstaurr.nt' Moderno , havendonessa.oceasião diversas saudações ?* '¦•Won portuguezes no prospa-

o Be fazendo a entrega de alguns •''> Estado do Norte, (

mlmos valiosos. lienovamos-lhe neste ligeiro re-Sabemoa ainda que, por oceasião gÍBlo os noHS,_a votos de feliz via-

das. festas a se realizarem hoje, nagéM do. "Bl-ico Batutas da BôaVista,", uma otitia manifestação lheserá. feita pejo. sr. Amaro Silva,l.^.jecrctarlo ..daquelle bloco, jun-tiimcnto com outros amigos do an-nlversarlante.

--'¦í;' ' . * -

^NASCIMENTOS

A SAITDE DAS CREANÇA8.VERME8 INTESTINAES.CIFRA QUE APAVORA.DEVER IMPERIOSO DOSPAES I

THEATRÜSE CINEMAS

gem.

RANSANTRS

"Bloco Rntnlns da Rôa Vista".— Será bojo offeclundo o grandebaile, que umn cíimmissão do "RI.)-co" referido projec.tou em honiena-gem a seu associado sr. Arnaldo

DojMiime. Bcrtho Koury o dr. Santos.Charles Koury-. director do "Colle- Alteutando nos preparativos, po-gio Francez Chiiteanbiiand", reco- de-so antever o successo dessa festabeiiiós hontom em cartão parlicl- dansante. qjiíoítvém despertandopaçãp do nascimento de sua mimo- grande interesse no seio do "Bloco

sa filha 01 ga a f, do fluente. Batutas da Bôa Vista".Felicidades á pequei». I A cômmissão executiva fi com-

posta dns srs. Manoel Gomes,VIAJANTES Klias Ajallme, Amaro Medeiros e

tenente Cícero Silva.Dr. Sebastião Lins — Seguiu A sede estará lindamente deco-

ante-hontem para o Rio de Janeiro vadá pela "Ons.t Oallo",

o sr. dr. Sebastião Lins, digno se-cretario do; gabinete do sr. gover- I'I'-SIAS

nador do -Estado. |

•»,\,,(.|,.0 ttecrèatlvo do Morenos"O (Ilustre cavalheiro, que viaja -— Aiisiiiciu-se animada a festa,

polo ÁrnYfmbo, teve embarque mui- fi.ne bojo so reullzn om commomo-,, ração do dia dn Tomada da Basti-

to concorrido. ^ ])o ,.Náo,gò noeroativo de Mo-Agradecemos a attenção de suas 1.(;n0(i",

despedidas ao director desta folha O programma da noitada, o qualdr. Dlntz Perylo. * amplo o uUruento, consta de nu-

... meros de musica, recitativos, etc.

Os jornaes piibllenm estatísticasn)armanteu sobro a mortalidadedas crcauças om o nosso Estado emesmo no Brasil Inteiro.

Entro as dllíerentes cntisns des-sa mortalidade, destaca-se om pri-metro logar, a das moléstias doappnrelho dlgostlvo.

São raras as croanças que nãosoffrem dn vômitos, diarrchoas,fennonlações Intestlmies, etc, oque multo fazem as creunças sotornarem magras, pnllldas o nor-vosns. O mal, entretanto, nomsempre fi Ao apparolho digestivo.Os vermes Intostinaos, são, namaioria das vezes, os causadoresdas moléstias Infantis Os Jornaesnoticiaram ha pouco tempo o ca-so de uma creança que, atttiigidapor mal súbito o? violento, foi le-vadn ao hospital, afim de ser ope-rada, pois o diagnostico dern-lHavolvo intestinal (nõ na tripa).Aborto o intestino da creança, ochamado nó na (ripa nada maisera (lo qpe um bolo de 1525 ver-mes!!!

Se todos os pães tivessem o cui-dado de fazer expellir vermesdos intestinos de seus filhos, mui-to mal se evitaria e as creançascresceriam fortes e robustas, li'dever imperioso dos pnes escolhe-rein um vermitugo apropriado o oLicor de Cacau Vermlfugo do Xa-vier fi bem o lombriguelro queserve para as croanças, pois nãotom dieta, dispensa purgante, ógostoso, não contem óleo e não Ir-rlta os intestinos. O Licor de Ca-cau de Xavier, receitado pelas su-midados, o o salvador das crean-ças, pois nl4m de expellir os ver-mes, ó tônico e fal-ns crescer sa-dias e fortes.

vares de Moiiin, ambos fallecidos.-Ordenou-se sacerdote a 11 do te-

vereiro do 100H, quando arcebispodeste listado d. Luiz de Britto. I

Ocupou os cargos de coaüjutordas purochlas de S. José o SantoAntônio; de. vigário de S. José,Taqiiaretinga, Gravata (por con-cursol; conego da Sé de Olinda, di-n et or do Collegio Archidiocesano,professor de Theologia Moral doSeminário do Olinda, secretariodos bispados de Floresta e Barra,no Estado de Bahia. Eleito bispode Garanhuns a .1.'.! de julho do1010. sagrou-se nn eulhedrul deOlinda a 7 do setembro do mesmoatino. Tomou posso a 2(1 do ou tu-bro do lilll).

Era irmão do sr. coronel José

Moderno

A ' DANSAIUVA COI.LETTE,

fllm do. "l'i-ognimiiiii Korrudor",com Llly Diunita a mulher quallfl-cada por .lullo Dunius como' o"maior encanto ua' .wíln moderna",15' unia Invocação no celebre ro-manco. "O FInero n. Kl".

Fllin magnífico.

IdSBl

HCMUir.M, prndueçuo du "Ufa"inagniflcamenio irubnlbadii por Po-Ia Nogrl.

Oito partos verdadeiramente ar-tisllcas.

Gloria

Vinil qiteslão de opinião, om 5actos, com .laclt Iloxio. 10' o fllmque está no curta'/, do Gloria pnraa splríe do bojei. Na mnllnéo seráInlcladtt u exibição do fllin Vclcie-nos e cnloiiriis.

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Era casada, om novas impcias,com o sr. Manoel do SanfAnnncommorclnnto nn capltnl dn flopti-bílcíi.

Contava 54 anncs de idade.Pezíimes.

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0 Trem Inter-estadoal doNorte

Dr.-', .LeoiioUli):Lins. ---Pura acapital..'do paiz, onde vai submet-tér-se a uma intervenção clrurgioa,aeculii ante-hontem, o illustre sr.dr. Leopoldo Lins, adoentado in-dustrial.

Ii' passageiro" do Aratlmbó.

A'festa c.oinoçará ás 20 lioras.

FALLECIMENTOS

bispo i). joão tavares df.moi;ra

Por telegramiiia, soubemos ha-Di.. Bartliolomou Anncleto. —

ve], hl]]ccido houlfim om s. Ptiu,0jAmigos e admiradores do sr. dr. |Bartholomeu .Anacleto, conceituado ! c'mle. »° encontrava a busca de mo-causídico ' nesta capital promovem- lhoras para sua saúde alterada.lhe.: umá homenagem por ocraslão () cmo, __¦; d. j,;ão Tavares dedè séu regresao ao Recife, hoje, abordo do paq*uete "Oranla".

Sor-lhe-á offeroc.Ido um banque-le, a 16 deste mez. no "Club In-

Moura, bispo de Garanhuns.Nasceu s. c/c. em Lagoa Secca

no Municipio do Nazareth dea^u

RENDAS DO ESTADOContribuições do caridade, até

ao dia 11 :'— 1G:U7.1$710.Renda ordinária uo mesmo pe-

Tavares de Moura, chefe da acro- j¦ riódp, G77:-1G9Ç187.dilada firma José T. de Moura &¦¦Cia., desta praça; coronel Fran-cisco Tavares de Moura, abastadoagricultor neste Estado; dr: Ar-thtir Tavares do Moura, advogadoe professor da Escola Normal; dr.Viclor Tavares dc Moura, medico;o d. Anua Moura Pessoa de Mello,esposa do sr. coronel SeraphiniPessoa de Mello, prefeito de Goy-anua.

Nossos pezames aos dignos ir-mãos do morto.

tornacionnl", por elementos de ro-1 Estílllo a 2;t de julho do 1382, fi-,levo, em nos8(« círculos, ágapo a -

^ m. fl Qne, Jo{io de Mfmnique já deram seu. apoio numerosaspessoas. • Vnscortcellós e sra. d. Davlna Ta-

1>. Maria dn : Freitas SniifAiinii.—O sr. limos do Freitas, iuspectorgerai de Policia, acaba de piissarpor um terrível golpe moral,

aiiito-hontem á tarde s. s. roce-

PHARMACIA DE PLANTÃOEstará hoje, durante á noite, a

i PHARMACIA ROYAL á rua Largado Rosário no bairro de Santo An-tonio.

NOVO CONSCL DO PERU NESTEESTADO

O ministro plenipotcnciario doPeru no Rio de Janeiro acaba denomear, de accordo com a cllancel-laria peruana, cônsul daquella Re-publica neste Estado, o illustre sr.Eduardo Ferreira, alto funeciona-rio da "Companhia Commerciale Marítima" nesta capital.

A nomeação recaiu num cava-lheiro distineto e que já exerceucom intelligencia e critério, asfuneções de chanceller do cpnsula-do francez aqui.

TELEGRAMMAS RETIDOSNo Telegrapho Nacional encon-

tram-so os seguintes :

Composição: Locomotiva, umcarro restaurante, tros primeiras,tves segunda, bagagem; suplemen-to o um carro de nnlníaes to Wor-se-box) .

Eis o trem inter-estndnnl,iiiio que!

"serpõ glgnnle,

phdulante,do rugus fundas,réptil nogenl.o,em curvas o espirites,espanta o coelho,a riiposn (o fox),e galga num estòridalo cimo da montanha,corra em rociasou llnhns sinnosns,um trem cotilba,um trem iV'.a,quo passando cm Timbau'bn,vao alem du Paraíiyba,Um toque de sinétii "licençu"Bruin. () chofo: "Eis/ . ."— "Proiiipfo?" Iiidagn o condiictor.

—¦ Prdnipto, pode seguir.Sopra n gail.n; sem det"oen,bandeira, brancoj um apito,passa nos cylindros vapor,começa o trem u sair,emoção, saudade e freniir,rumor, qiíasi surdez,a fala é como um griloe nn curva o Recife se desfez.Lê-se jornaes •— os paladinosdo livre pensamento,que a loi de imprensalembrando Tigelinus,amordaçanum reintlumonto,para quç ella não digatudo aquillo que ella pensaEncruzilhada, Arraial, MacacosCamaragibè, São Lourenço,Tiuma vale imincuso,cannaviaos,Miissurepe o Pnn iVAlhp.Agora sobe o Irem

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pura a Chã do Carpina;refolegn, curvetuia;patinasapateiaquasi para,bota força num vao o vem.cobro a linha uma neblina,nbrega u descarga de areia,como o biirquciro nn vara,"the engine" se onpina,fazendo revoluçõeso conseguindo .vencer,vae u ladeira subindoe jn no planalto; a correr,vo Floresta dos Leões.Depois do breve demora;

"Adeus, Zé, abraça n nora"Adeus Pedro,lenibrançá :í dona Ninem.Parle o trem descendi» n serra,(o horizonte descorlino)passa Tracunliaom,que tanta saudado encerrade meu tempo do meninoo vae ter n Nazareth,município lisBiiettreirojdo muita fertilidado,que fi. a torra do dinheiroo toda prosperidadePassagens em futcoossão,na rapidez variante.Vamos fazer refeição

! ta no carro roslaurunlo.I| Vem depois Lagoa SÇcca,| Baratina o Alliança,'a solitária 1'urôza

e a Timbiiu'ba colossal| que para cantar rima pécn,I não fi. rima do frança,

pois pela sua riqueza,umonidáde o bollo/.a,

i merece rima sem jacai (som que favor se lhe faça)' o elogios em cadal.iParte o Irem para a fronteiraNulnl mitiga Divisa,

deste Esitado n derradeira,quo ó Rosa o bllva chamadao ilonde o trem uo partirtranspõe ii convencionadalinha (iivlslonnl

1 o ingressa depois ufanono bind parahybano.

Apparoce Itabnyanna, ",'çonde ii llnlin fi biflircadaseguindo A Campina Cirande ,o sou rumai penetrante

; o pijriv banda lilorana! parte o trem om disparada,

despresãndo o Ir.VqrLiniI. en. demanda do levanto.

;'-''w;í ¦.lã vamos vendo Pilar.ilo vollin Nnpoleiio¦.uo luz lembrar Honapnrtee faz n guerra lembrar,mas do Mercúrio mi arteda qual foi urande expvènoüdT

Coitozeira e Entroncamento,---• os i()()fliinos' do Trombone ''..lOspirito rfunio, frlenlo,Hios; ICugettlio Central...O' musnj não mo abandone!Passando»por Santa Hiia,ilarrol.ros, o trem apita

i- apparoce n capital!

Checou o trem. Todos saltam,abraços, multa,, alegria,os bons amigos não faltam,no meio da VOZeria.

Nossa roupa amarrotada,muita poeira no cubellp,

¦ a viagem terminada,• segue o trem p'ra Cabedello.! Areias, S do maio de 1928.

.1. LOPES Wí ALUVQCKHQIrK

ÍDa Academia Polymallca deConquisto da Bahia) .

______^___a_^____g_^__g_______j_____j_________w_____^^ m,'™~™*~**'™*™*'i*>»~~'m»~™^ *~""í'ammmmmmmmmmmmmmm»mmmY.

Será realizado definitivamente no próximo dia 26,o grande encontroTunney x HeeneyFOOT-BALL

O QUA DUO TKICOLOR PARA OJOGO DE AMANHÃ

Soubemos hontem nas rodassportlvas que o valoroso arqueiroOswaldo Barbosa (Maxixe) vae fi-gurar no quadrostricolor para o jo-go de amanhar ficando deste modosem èffeito a súa, suspensão.

Sendo assim d tenm do SantaÇnizso apresentará assim organi-sndo1;

- ^íiixlxc-iíí"s Ilel),' —Miu-io Rosas

.lullnho —; Sebastião — OatinhoUapt.láta — Oscar í— Nestor —

¦f" Lauro —-¦ Waldeniar iP?í - - ¦ *•'¦••' '¦ -.-

HIXTON vae treinar no, ''SCRATCH" PERNAMBUCANO

• Acaba dèser convidado para to-mar. parte noa treinos dp scratchpernambucano ap 6.° campeonatobrasileiro,' o querido kceper Hin-ton, ,ex-giiarda valia do SantaCruz..

. Hinton, que, é o arqueiro do se-lecclonadò' de

"Garanhuns que vae

Participar á do campeonato inter-municipal, teni se destacado pelasua açtuação brilhante em todos os.iintchs realizados naquella cidadeé em Maceió.

I

MAIS DUAS "FERAS" PARA O. "SPORT"

,Um dos vespertinos desta capitalPublicou .ha dias. a nova da vindade mais dois "players" amadoresPura o quadro riibro-nogro.

A ser verdadeira a local do col-lega. o Sport positivamente será onumero mais gosado da temporada.

A IDA DO "TORRE" A PARA-HYBA

Segue hoje, no trem do horáriocom destino, á Parahyba, uma em-baixada do Torre Sport Club quevae ali disputar um importantematch de foot-ball com o scratchlocal.

A delegação rubra está assim or-ganisada : dlrectores — srs. Be-roaldo Mello, dr. Armando Goularte Luiz Gayoso.

Jogadores — Valença, Hermi-nlo, Juquinlia, Í.Faustino, Hermes,Lindolplio,' Osvaldo, Plaba, Aldo,Chiquito, Polycarpo, Hermogénes oAguello.

?ECOS DAS OLYMPIADAS

Falando sobre o match decisivoentre argentinos e uruguayos, o ba-rão Schimmelpenninck Van der Oyedisse a" um jornalista sul-america-uo o seguinte :

"Foi a melhor partida de foot-bali que tenho presenciado em mi-nlia vida. O espirito sportivo quedemonstraram possuir os jogado-res, foi o principal factor do match.Ambas as equipes são tão equill-bradas que somente a sorte podiadecidir quem levaria o titulo olym-pico e como um dos quadros tinhaque ganhar, a sorte se inclinou pa-ra os uruguayos, dando-lhes a vi-ctorla. Pôde v. s. dizer a ambos os

paizes que nós temos um grandeprazer em ver seus compatriotasem nosso stadium e que todos po-d em estar orgulhosos da açtuaçãoe da impressão que os jogadoresdeixaram na Hollanda.'1

OS OOALS

Entrevistados os jogadores auto-res dos tros goals do match deci-sivo do 5." Campeonato Olympicode Foot-ball, os mesmos disseramo seguinte sobre a conquista dospontos :

— "Foi uma coisa fácil, disseFigqelrôa. Céa fez uma corridapela sua ala o esquivando-se daaattenções de Mediei, fez um passelargo,' que aproveitei a poucos me-tros, diante do gonl dentro da áreapenal argentina. Com um tiro for-te, que passou sobre a cabeça doBossio, puz a bola na rede." ¦¦¦

Disse Scarone : "Figuerôa, Céae Borjes combinaram excellente-mente para neutralizar a tenaz op-posição dos halfs Mediei o Monti.

Eu estava na espectativa, quan-do Borjes me fez um passe por ci-ma da cabeça de Monti.

Dei «ra shoot de bico de pé, auns vinte metros do distancia.

Foi um tiro fortíssimo e envieza-do. Bossio atirou-se ao chão, po-rém não alcançou a pelota que foiparar no fundo da rede. Foi um ti-ro que nenhum keeper podia seeu-rar. Bossio fez todo o possível parasegurar a bola."

L. Monti, jogador argentino, dis-se : A mim corresponderam a sorteo. a: honra de marcar o único pontoargentino, que se produziu devidoa um comer niagnificnmente obti-' do por Carricaberry. Forreyra ca-

l

beceou bem a pelota, passando-a a jTarasconi que, vendo-se perseguidopor Arispe, me fez um passe,

i Eu, com um tiro fraco, á poucadistaucia, não dei a Mazzali a me-nor opportunidade de defesa." I

A SOLENNIDADE DA ENTREGADOS PRÊMIOS

Terminado o grande match finaldo Campeonato Olympico de Foot-Bali', as equipes argentina e uru-gtiaya, formaram-se no meio docampo, juntamente com o quadroitaliano, terceiro collocado no cer-tamen de Amsterdam.

Entre ovações delirantes, foramiçadas as bandeiras uruguaya e ar-gentina e depois de um silencioprofundo, uma banda de musicaexecutou o hymno nacional uru-guayo. Todo o publico, de pó e des-coberto, ouviu este hyniiio, comotambom o argentino e a marchareal Italiana.

Diante da tribuna official se ali-nharam os três quadros para. rece-ber os respectivos prêmios, dasmãos do barão de Schlmmelpfen-ninck Vau der Oye presidente doComitê Olympico Hollandez.

Ao entregar as medalhas aos jo-gadores iiruguàyos, o barão pro-nunciou um discurso em hespa-nhol, felicitando a seguir cada umdos footballers orientaes.

Em inglez, o presidente do comi-té pronunciou um discurso, fazen-do a entrega das medalhas aos ar-gentlnos, e em francez, falou entre-gando os prêmios aos italianos.

Terminou a ceremonia com oliynino hollandez, cantado por sos-senta mil pessoas, que assistiamao match.

POÇOS, PEBO BUENOS

Notável, monumental em todosos seus aspectos foi o triunipho con-sagratorio (los uruguayos.

Todos os paizes participantes liocampeonato conquistado pelossportmen uriiguayos, superara empopulação o nosso paiz, diz um jor-nal oriental, mas alguns possuemrão alcançar o Uruguay.cifras fantásticas que nunca pode-

Os números falam :Os Estados Unidos tem 107 mi-

lhões de habitantes ; a Allemanha,60 milhões ; a Itália, 42 milhões ;a França, 29 milhões ; a Hespanha,22 milhões ; a Esthonia, 18 mi-lhões ; o México, 18 milhões ; oEgypto, IU milhões, a Yugoslavia,12 milhões ; a Argentina, 11 mi-lhões ; a Bélgica, 7 milhões e 300mil ; a Hollanda, 7 milhões ; Por-tugal, '6 milhões e 400 mil ; oChile, 5 milhões ; a Suissa, 4 mi-lhões e a Turquia, 2 milhões.

O Uruguay somente com um mi-lhão e meio de habitantes, inter-veiu triuinphantenieiite em duasolympiadas, frente a paizes de fan-tasticas populações, demonstrandoao universo mais uma vez que so-mos poucos, porém bons.

OS SCORES DA OLY.MPIADA

Na disputa das dezoito partidasdo 5." Campeonato Olympico deFoot-ball, foram marcados cemgoals, sendo seus autores : Taras-cone (argentino), 11 ; Ferreyra(argentino)(I ; Hoffman (alie-mão), Cherro (argentino), Maré-chal (belga), Cormo (hespanhol),Da Silva (portuguez ),e Petrone(uruguayo), 4 cuida um; Orsi (ar-gentino), Eiswulin e Mahomod

(egypcianos), Balonciere (italia-no) e Scarone (uruguayo), 3 cadaum ; Braile (belga), Riodfegypcia-no), Bourges (francez), Regueirp(hespanhol), Levrato o Rosetti(italianos), Weisberg (luxembur-guez), Findeley (norte-americano)o Louro (portuguez), 2 cada um ;Ilarnaur (allemão), Monti (argen-tino), Revos e Van Halme (bel-gas), Carbonell e Subiabre (chile-nos), Zubier (egypclano), NIcolas(francez), Marculeta, Meruncial eZaldua (hespanhoes), Banchero,Revardini, Mergnozzi, Rivolte eSchiavo (italianos), Theissen (lu-xemburguez), Carreno, (mexica-no), Fonseca (portuguez) Alaedin(turco), Campolo, Castro, Céa, Fi-guerôa e Ordiveran (uruguayos) eBuercio (yugoslavo), um cada um.

sox •)O CAMPEONATO MUNDIAL

New-York, 13. — Tex RIcharddeclarou que será realizado, defi-nitivamente, no próximo dia 20 docorrente o grande matcli Tuiineyx Heeney em disputa do campeona-to mundial de box.

A luta ferir-se-á no "Yankee Sta-dlum."

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^rmi— *¦** -pr iiiii" i i. muI " ¦ :<>> >i ¦¦ ¦ ':.¦'

;\ PU0V1NCLV Sabbadu, M tle julho de 1923

.... .. 4 íiton vsK a uni eiisul i.o m filhos,A ,. 65000 finiasimus gra A.'^1^ •'••»" * " "... i„

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231 Folhetim d'A PROVÍNCIAtmmm laiMuiimiin ingm»w«m»nti'i.i"'"'"<i<'wi'w<*,'t"""'*'*'-*1' ¦"IW'*»«°ae

AS DUAS RIVAE5POB

v«. a.XAVIER DE MONf EPINXII

pobre rn\i'i.i:i.V!

^4.. 928 rn nn primeiro momento; o '(jiio aiilloiinl rlífiii tu.-ln auríiito í;<itiln'H-so, som quo ll.ip ffmsp necesaurlnrpcoiTcf pura ÍMr*o a Brtindhfi ;ll-plomacltfsl.

DopoÍB ilo piMisur íiiiidurnu-ioiitesolit-o o otísjj, b pára prever o cn-so de quò a pusilânime Grabtehdn

t lir-üitasHO em lhe fazer tis iíiihrroiiriilcll('i:iK, 11 iinlllío .('Screvolllc.r|iio fíiilifcii" piífijía tii'. pari.o a pru-(lencltl, prol'01'in 1'allui- na (nicHtàncninn finem "aãlVin nulo, c nãoi ca-

tão liem' Podo mesmo dlzér-BO 11110 reein cio (|tiuonr|uer fInformafiOçs0 um í.onito rapaz!... K tilo ' — J.iilga acaso..«ue Ignftrp,,a.»i)l)Koiiui'tdoi-' circiimv.t.anoiiiit. filie .so duo oom ub

!¦; iM-i-onpomliii-so lía min aiiUga s-nlionc- do Òhimtçnny? pi-onin'-tava muito longe de ser Insensi- , riosconflanÊaj das prévcnçòcfl ai)s,ur- ciou ollo no pdmelrq ouho.ío -une

vel -ás galanterias, que llio oram ,iit() niierem oun-o tempo Uvora mini, iirso so llio ivp.v.eseiitou.. 1<nH

dirigidas, e a quo ella chamava colit,;a elle. fley.Q dizer-Hi-t que Hei imiilas co -

— E' eom razão que se diz. que ;;as, on auteH. qiiq sej Indo. I-.Uílo,.

nàb devemos juípav as pess.oas le- ! - K' multo, possível que assimvianaineiile o dur appareiiciii», m .u\ sr. RlbUiiBiii. rbolJMdtt a :ille-

murmurtiva ellit, cíiola de conlrio- mü ííéiniJre diiir.icta 0 ;_•*«:»•: ':í:i'

cão por havor folio mau juízo ailosai' da syiiipailiia que o ítuiVaqueljb oxceílpnlj r.inaz. Pro.va- lonipanlieiro do mesa llio hlspira.-••elníeilío foi violiiiin da éaiiininiii, vil'; o não vendo ueoessldado do o

portiiio pároco ler um roriieflo de oonlrãdlzer. omliorn nftd ucrddl-„!,.,,! tause (iue fdfflri mttitn verdadeiro

!¦; por Isso o miserável espião n quo filio affirniuVil..oncoi.lroit.-r. admii-uvelmonl" dis- ¦ Por evoluído; continuou Pau-

posta paru u conversa'.',, qua lido j ii In Motiàflál: JHI8" l'"1- veulura queIjw» (ío jantar. í'iqtitüi'ln,vel 111 ente não eohlioçq muito lioni o moti-llistiilladós liiinlo de uma pefiiioua võ da vlttjfcm, que uliliuameiile ri-inoari na vaslit sàhi dò iiolel da svu*, -/.ovam as danitis do Cliò.iilenny?('Iiauineiio no qual,rpor erinse- (luvledò esl.flil |fiílnv\'ilã n boa ul-i-o liavia pnivisoriameiite Iniitalla- , Iciriil uij.ii pôde deixar '.(Io descer-

Ido - proourou l'allar com elln so- . rar tis. Iablos em 11111 KorriKo do ut-

"o-mais suave o apreciável apa-nugio do sou sexo".

D portanto Creclclicm, acliauiiomuito agradavèi ser consoladapor Mniissel, sontia quclso desva-neciaiii a pouco e ppllco as pro-voiii,'ões, que o Bett espirito conser-'vava ainda contra ollo.

Deixava poln corroí' as coisas',lisongeada nn sua vaidado úi' sol-telróha rqmanosca, esperando tal-vezf.fier Ueroina de uma qualqueraventure poética.

Os seus olhos rocçnliocldòs, doque ainda deslisàva dó espaço aeapaço unia 01. nutra lagrimtt, riueOlilhaciava os vidros dos minaóculos azues, rixarain-üe com agra-(10 .1111 (tntiigo inteuilouto da vi:--1 liiulos:;:!, de Cliaiiloiiay.

- - ^:^!l^ (: fi-lo raphz; poiísfívil ni-etirdvel Prauloln, ilellòlnsametilq''inpiecaiouadu.

ilelHs ¦ 111.¦ 11< Tu• -. dn-licadait dn sou eniii|i.'iiilu>h'n. Averdade 6 que nunca o Unha visto

hrc oa assumplos que o Inl.erosHavain.

Polo (rim ilffocliiosn i'in quo fal

crodulidadi': 111*10 so .'itrovou poroma pi-onniioiai' unia palavra lllllhil.

f!oi niiiilo. bem. prosogiiiulava o. nnl'ip.1 fliífnii ri" rinmnnnbln j Paulo WílussíJtS aem no. pcrluvba:dn florvnsia. ooninvólieiiilnii toi rn e curvaiulo-se nm pouco uo lilivlnouno se (lISRliiara lodo o ci-ital i-íiniíi- I da ittla. intei-looulora liara podormonto que por ventura ella senti- lallar om voz mais baixa, q.ue essa

viagem leve por fim peculiar ;-s(•Trc.tililsluIlidas ospociuos. Ciii rjjil)ue enconlriivil n bíite.artii) dn vis-

. C01ldi':'sil .I A alloinã oiilroinecou .

-- Que ijiiof (iizor, sr. Mnus.ie:?nxclaiimli êífa com expressão iv.nri-fnsla 'ir- profunda est.upof'içi;!ln

1 . ~ Quero dizer o quo Ioda a gen-10 :alii Ião liohi rjqfiid otl, rtfSlJml-deu o iui 1 ic.aulo com o íiiaior san-gilf-frio. Julga por vontiir; 'ii"houve alguém quo se, deixasse 1 lj.11-

i (ílr hom as iirooauções Idfnadáít pe-Ia viscondessa?

1 — N'o onirotaiilo. . .— Kssjis preitauções paru nada

sbrviruin soufto liara 'iltralitr >s'anonções, e fazer acordar as curió-

i;idudos... Deve concordar em quotiiiigiiòm lonia, som um motivogruvò, o ,o:;i>cdiento do dospailird.' tini niomoiilo para o outro In-dou 0.1 : eus creados, como fez nv.elliii paslullti. Um facto rl'oss.11 na-pirézn provoca, sempita os'.ritiihe-

/.us, o dá ensejo a coiumentario.',...'"oilos so mottorani a f''-"-'- i-onje-• 'Miro:;, o cada um tirou d'nlll <• doquo Ka.bi,a.| as niiiuraes cíinsoijtirid-cias... Poi i!'ossc modo quo tu-do çlienou a snber-se..

. "\i\ poriiiuto a Kraiiloin não con-r.ognirii con; o idu silencio ou L'onlas suas nooalivas, „(|.io ns rnclo.,não i" I.• iniii ilivuU',ndos. . . Ua <!ediicontriir n'ostos silios muito<i 111-111 ria ilos seus proles!os, 0 rtlÒmesmo quem zonilu' da sua oro-dlilidnde ingênua!

• I" MousaPt acceiiluou esta sup-posição com unia grnliilt' gargalha-da.

— Rorrt possível, inoiti («oC.'!jilspll-üü a pobre .Gi-eetehen, anui-

qhilndil . Será possivol quo Iodaa géiilá snlbn ...'.'

('oiivoiu.'a-ito, boa l''i'aiilolii,q,ue o 1'iiolo du iniilorniilailo du eil-toada dfi viscondessa t\r Chanto-nnv já não ó myslorio para nhv-r.tiem.

Uns a verdade 6 que eu nu-dn disso,,, .que nunca prniii.ucl-oi unia palavra unlca iiobrn o i,h-sumpto! exclamou a pohrn Clree-tclien com lilim tal ou qual a.'1'lic-ção.

—-- Porqse 6 sou oaraitor è ho-' iioslo o elevado como p Ido pi-.uoagente! pniiutu/ííoii gi'av.eniuii.tò riex-oserovelilfl, affectando a m.ii:!profundn admiração pela antigadama de companhia. E devo con-fiwnr, que esta observação .já liitmulto tempo havia sido por mimfoilii.

I — Oh! sr. Moussel! murmuroulíjl allehiã, vivamente lisbngéaiía...

-- Tive sempre a eouvieçiio ini.l-ma do que a Frauleiu possuiu,soiifimenlos nobres e dignos, con-tinuoii imperlurhavolnioiii.o o in-11-igaute, e quo, em voz do serviros nuli-os; devia ser por ollos sei-'vida. Conhece-se que a Vmulein

•tem .nas voins o iniugtio do liniiiraça nobre.

.Tiilga isso, sr. Aloussoi?prout.11e.iou n ronmiiosoa matrona,«orando ile prazer

- Affirmo-lbo sob palavra dnhonra, tine sentpro lhe conheci adislincono o os sonlinieuto» ileuma gruiido damu, proseg.iiu o ex-escrevente com a maior seriedade.12 noto que sou conhecediu' dn fis-peclallfiailb!

Oh! está exaggeraudo, sr.

Moussel! . . . exclamou n P.oll.eíro-llíl, i-eouehraiiiio se.

O Intrigante fez um gésln iiògii>tlvo.

Onnhocin multo lioiii ns prolon-cõos nnhlli.n.rlns dn reehoiichuda o1'omaiir'sc'u flllía db <'on Puiimn-cl;er, o rtizln do si pnrn si C|tta Mrnlih liutlri n üaiiltni' Usongeaiulqniiuèllu innoconie manin .

Prolr-sioti ''ols cont ar convido:— Xão íiilgtjò rjüfS oxaggero! . .

Diga tintos que não (ligo tudoq.ttuntó penso pnrn não ferir a suumodéstia-, minlin prosada Frauleiu.Iflnlro us. (jub so ine.tilcam comolierlencondo á ver.dadeiVil nobreza,llll, muitas qui' nem por Sombras.toem (aula delicadeza úo sontimon-tos nem tanta elevação do espiri-

Io como a i''ranloiii. e quo nemmesmo morooont desaporlur os cor-does tios seus supalos... ÀlfiUmlláiconheço otl n'o::su!'. '.'ircuinstun-cias. . .

iü !\lotis."ol, ,11'nb tldbrin aprovei-lar o ,'iü.'o.lo le ;¦'• i'qbn5)llitãr no.:olhos rio Greetciibh, cojitthiibil:

PÓr ixrintdo: a Frauleiu nãoera capuz do recompensar os sor-

•vieos üi' nina pcBsqn 1 dedicada,pondo o-,: íi pesas'- fiira de poria,i.o.inn mo !'is- a voüia. vls(jt)iidei»inde ('lianlonu.v! ... l-i i'-ío depois dllgritUdii dedlcitiãii quo eu semprelho mostrara, checando mesmopor cauiia d'e!la a coiirdlar coltlr'tiiiiu os ódios do loria 'n gonlo'd'esl(-s silios!

- fljiiii foi in.in:uloa, roooiiho-cou n Frauleiu.

¦—• K silbo pertiuo" CJliten o sim-ploi.mouie porque subiu o ilóilitieoiitnr inul!'as colsns graves nobi oo seu procedimento! Isso uuuea

tdjn mo perdoou. . . R o.mesmo fez;• polire l.oouorn . . .

.. oh! ini.inio .-a essn, o casointuiu iniiiio (h' figura, replicou tiallMitã com lima vivacldade, em

que Iransparoeiu. um tal ou qualrançof contra rjoonorn. A sra..viseondersn fez .muito bem. em adespedir... Jnianino que escanda-lo. so ri justiça Tosse prendel-a noeuslello! Ali! i- tinia crPiituril Hrir-rlvril! O que 'ella fez não teni no-me!..7

— Sini, sei isso, relorqulu-Molis-sol com u mnls soberba presehçad(> esiiirilo; mas não julgo qiib emtpHít.OKsn queslão' fosse essíi pobrerapariga a mais criminosa! Pura.

mim n maior responsabilidade docrime pertence ao homem quo aabandonou, drípóis de ter nbusadoS, sitii boa Té7 A desgraçada, vbn-dn-só perdida

'e ao abaiidohOr per-dou a ciibbcn e fez a sua riesgra-co! Ova diga-me: conhecendo-aíibm como d oónheceii, julgo.l nj-

;.uiua v-7. qiio ella fossb capaz de

uma lul aberração?K -iMoi-.iã t'icF)'it nol' utii üionien-

to Mlledcio:-':., Iflilb' soiinit-e sulipuse-"11 r,..iis i"Cias pitlnvras que ouvi-ra'aotii •¦ ali. '«m" » ex-iute.ider.l«dn vl:-ooltdessa de OhauleimV man-liver". r-lacões muito inlinuis c»m

a uniigo creu.In parllcilar de Oer-"'viu

ittm qne td.Ios se tll.l.ttmelt^ailudO. , , :»; nj' ¦:... Não. nitiloa tal jtllgilei, sr.

Alou.soi. respondeu fllW.M «Tinão podo de modo illKi.Ui ¦"»

,.„,„,,.' ,,„„ ,m,iosse existir uma tao

Bíftiiflé perveroidade.

llPlf!ÍftWW"Jg»»Wr«-U7l*.'>

Page 7: ifePROVÍNCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00164.pdf · declarando «ue amigos do dr. Borba, funcclonarios públicos, vo-taram abertamente na chapa da-1

.;Mm*mmSm^s^ ^V^^l

H. 164 A PROVÍNCIA Sabbado, M d<- julho de 1928 __w>

Si

Congresso do Estado

i

SENADO«.SUMO l><>* TRA1IALHOH l)A

l_.- 8KBHAO ORDINÁRIA

piíociu-Urse houtom a 12.» scs-.-1,,'ordiinii'l". sob a. presidência do

!',•. .1 uHo "'!"°' .,„' untivoram presentes os srs.: Ju-

Ho tíoTl-i HpamliiondaH de ilarros,

nnzaga Maranhão, Severino PI-„huiro, Walfredo Pessoa, IIenrii|iie

Snvlor..Souto Pilho e .lader do An-

(irado: „ , ,1. lida a acta da sessão anterloi

,, não havendo impugnada-, nem

nrlamacão dú-se por approvada.O sr. 1." secretario procede a lei-

Hirn do seguinte :

KXriíDlKN-1-

Officio do 1." secretario da Ca-

,„.,,.„ dos Deputados, do listado de

Alagoas, agradecendo a oommunl-oáeao da installaçao dos trabalhos

, ogl-iaiíVofÜ e da ílelh-0 da MCsa

desta casa. — Inteirado.(inicio do 1." secretario da ca-

imira dos Deputados, remettendo,)or copia os paroceres ns. 15a 10,

18 o 2 Ai daquella casa. — A-.

ciillilllISsãO. , 1'assa-se uo expediente do si. 2,

ivcrelario.„• lido/ dispensado dc impressão

.. roqüerímento de urgência, do sr.

Souto Filho, afim do ser incluído

lul ordem do dia da presente ses-

Bilo uni parecer da 5f. eomnilssao„ob n 5. adoptaiido como so achar„ pn.j.Hto n. 1, da Camnra, deste

Nüio havendo quem queira usar

da' palavra, na hora do expodiento,

iiasaa-ao íi ordem do din.B' submottido A 2." discussão e

approviuln, sem debato,o projecton 1, da Câmara, deste anno.

ISxgotòli-só a ordem do dia.Nada mais havendo a tratar, o

sr.' presidente levanta a Bcssão, do-pois de ler designado D seguinteurdem do dia : Discussão única dos

parecorÓB ns. ií e 4, da B.i.a Commis-são (íò Senado, deste anno.

CÂMARA DOSDEPUTADOS

IHISIMO DOS TRABALHOS DA115.» SUKSÃO ORDINÁRIA

llealizou-se hontem, á hora re-¦Cimentai; u 13." sessão ordináriaila Gamara dos Deputados, sob apresidência do exmo. sr. dr. PauloCavalcanti de Àmpríni Salgado,lendo comparecido os srs. Antôniotjjeme.ntinq, Antônio Vicente, Ar-ilinr Liindgreni Annibal Ferhan-des, Bezerra de Mello, Affonso Ba-ptista, Coaracy tle Morteiros, Dini7.Icrylo, Fraga Rocha, Jorge Cor-rCa, Júlio de Mello, Joaquim Ama-zonas, Loy.o Meto, Loreto Filho,Mathètis Vil'/., Maviael do Prado,Nobre de Lacerda, Octavio Guerra,Olynipio de Menezes, Paulo Cavai-rinti, Hangel Moreira, Rosa e Sil-va Júnior e Moraes Coutinho.

Deixam de comparecer com cau-sa justificada os srs. Anisio Gal-Vão e Júlio Santa Cruz e sem ella•is srs. Arruda Falcão, Costa Car-valho e Gomes Porto.

E' lida a acta da. sessão anterioru não havendo iinp.ugn.ação nem re-clamacão, dá-se por approvada.

O sr. 1." secretario procede a lei-fura do seguinte expediente :

• Officio do secretario da. Câmarados Deputados de Alagoas aceusan-do e agradecendo a communieaçãodll eleição da Mesa da. Câmara. —Inteirada.

Outro do secretario da. Rrefeitu-ra Municipal de Novo Exu' remet-lendo documentos. — A' Commis-.são de Contas e Negócios Munici-paus".

Petição .dó' bacharel José Fuleorequerendo licença. — A' Comuiis-«"io dc Petições e Poderes.

Outra do padre Edmundo Klei-pool, requerendo uma subvençãopara o grupo escolar da parochiade Morenos. -— A' Conimissão doFazenda c Orçamento.

Outra do vigário de Afogados,solicitando'perdão de impostos pa-rji tjüntro prédios pertencentes aMal ri/, da referida freguesia. —V mesma Coniinissão.

Vê tu ii luesii; são lidos o vão aImprimir us paroceres ns. 24, 20,

2(1, 27, 2R o 20, todos dfi Coniniin-«ao de OontiiH o_ NcgocloH Munici-pães, approvandoT respecllvamonte,as contas dos municípios dè Gloria,do (loytá, S. Bento, Olinda, S. Josódo liJgy.to, Jnboiitilo o (laniolleira.

Não havendo quem queira usarda palavra, ua primeira hora dasessão, paspa-se ii ordem do dia.

Em 2." discussão, artigo por ar-ligo, nn forma regimental, o pro-jecto n. li, concedendo licença aopromotor do Ipojiicn, o npprovadouiuiiilmemente.

O sr. presidente consulta a Casase o projecto devo passar a ¦',.' dis-ciissfto, no (|llo 6 attendldo.

Stibiueltido a discussão unicii oparocér n, 22, approvando um actodo Poder Executivo, e iinalilme-monto npprovado.

O sr. Presidente declara t]U. oallitdldo parecer será remei tido aoSenado.

Nada mais havendo a tratar osr. Presidente levanta a sessão'designando antes a seguinte ordemdo dia : 2." discussão do projecton. •!, e TRABALHOS DE COMMIS-SOMS.

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santjiiinoos, fraqueza pulmonar, falta cie sómnò, etc.

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I ntloslo, [inlü. ili lliilin (niiiiiilii intiitns \:ii'i>|»-< som ri-iilliido jiiiíiim; ,l(iiii|liini do Smi'11 hVrrnlni — Iíuji do RliudinolOj IB1 — IU" dó •»(>"

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E' calvo quem qilfc.Perde os cabelios quem querTem barba falhadu (jtiem querTem caspa quem quer |{J

Porque o PÍLOGENIO ||faz nascor novo3 cabelios impede sua queda faz Vir.jjjuma barba farte extingue completamente quaes "!

quer parasitas do cabelios, barbas e sobrancelhas

V a loçào preferid* p*l** issoçísNovas curas Novo. attestados

paizBacontra-s» nas boas pbarmaciiis, drogarias e peníunia-

rias da capital do Estado

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/ ¦¦np-rlanic piano o lie.mão com cordas cruzadas do 'fabricante bHIEÈJR lSCfílLLÍG, excfllcnle n obiliario em peróbfi p»ra qu.m.lb, Fsp'en(.üdo nobiüsriocãnélla para stila de rtfíiçõ-s, brioiorosos grupos em piufitim e peiobs estufadosa sed., coluninas, espelho, quadro-*, c n: s cie í-rro, ct_at_iodas, importante reli gio«Carrillob» importante ooachih.a paia 1 /. i MIüIaS, gi-upo de viiac, port- chapeui,guaida vestidos, porcelanas, vidros, cotUes, lulnerf s, bateria dn cosinhe, Victrola,y.onophone, 1 inopoi tante e novo 1'ogão üe lerro dn t bretnte Wallig, jarrGS. cache-pots, tapetes e ludci mais do usn d« i>">-> obsá d» fami-ia 'p irataa tü o cuj^ aununciodetalhado seiá publicado ho BÕM1NGO DIA DO LB11..VO.

, Domingo, 1S do corrente i' 1 liara ds Él

o prédio n 778, sito a' rua Coronel Suhs-

mm tlCIfl11 í) íril-llltít-i-li d Ali _

mm (ant_ga roa August») residênciasr. Maximino Ferreira Castro, conceituadocommerciante- em n^ssa praça que com suaexma família mudou de residência.

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II^, B-__k_ «a Lfiloéiros publicos da praça do Recife: Escri ..

:m\ Xf Í11 Sí 1 TT! í*S Ploriô e artticize.-n-Praça Barão de Lucená"|'5ij? I*A_ S_b_bvJ C__« p_ B I ¦-»«_*- ns 10,16 (ínügo psteo do Pifaizo)

Máximo a cautela nnên_d dos interesses das parters

%! IAO correr ao martello

À.'_B 13 HORASAmanha

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julhe. de—-Amanhã jj,sC3 13 J _f__I__TV_L _%. |1

lesidôiiciii do exmo. siCia. qae com sua extná

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boa noite^r Não a acordem. Klln ilormo tl.rri sómrio calmo, rcparailor,

| jjflr que cm nada dilcic do somuo normal. Tinha unia grande nt*y oesnidade do. repousa. Vae enlitn poder raslabclecer as forças esgo-

' V ladas pela insomriiii n pclu sofrimento.' Quando acordar eslarà sor- w^W , rideate.e iscula doi&"nl(]ucr incnjiiodo de cabeça. I',ira isso. baslou-llic W

absorver ufna ou duas çplherés de fg

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II No moderno prédio da rua VISíOTDE DB .'ii.UXNA K M? etototavED^ARB AUTKAt' ex chefe da mipoitanti' hrma bl_AbKK,*__ auíkaufamüia se acha de viagem Marcada parn o Rio de Jiuieiro

(Perímetro ao Colleglo Salesiano)Movo o harmonioso piano alemão em lifâdâ caixa» cla^a do reputado fabricante Dor- |J|u«ovo o ^rj^^^^?*" m«deroos todado d_ marfim, cordas cruzadas, copo de ?e

IÍ ««t-f 3 ^Ll^^MBçZ^^lc^UbHcaçAooi,^ madelru S.culrara« d„ Canadá |ilf p^os cSimSrtripicaos (com 3 msz.s cia uso apenrs) cadaira com rodízio o isola-

||si dores de crystal * :-'"«.O --->¦ -- Jf-VM« j r_5

. .. kú.',r,__ n ítpHri onm mnlas de linda raacacauba enra encpiistaçõis d >. Brable composta d:; li) poças . sofá» |sS,y™£^^^ »»,,i°p0 d=onz-t,r',""""'°em Tjrra c,li' »?—•«¦" • l^°- Il

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ISIRQPdes FOLIEcObn Mydrato de Chloral

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_wNão é uni remédio iiovo, pois i|ue ha 50 annos que não lem cessado de nics-

M .trar o seu preslimo. ijem nunca conllfccr p insucesso; nunca será dé maisB 'lcmurai-'f|ue subãliíuiii, em ioda a parle, a niorphina, o ópio c os ópialos,S cujos inconvenientes e perigos são conhecidos de Iodos. Nunca causa*h _KA náuseas; nunca irrilaocSlqmogo. Nadósodeümanlicscolliores SE

_• __3 ,lc Sul'n idunsa quatro cólliercs de chá para as creanças) pro- Èpí\\ ffw\ porcipna o mais reparador dos somnos, levantando assim ^p%\ I \ \v\ 'as forças abatidas pcl,. insomnia em Iodos os casos dcen- ^»"* cliaqucras, nevralgias, eólicas nephriticas, losse violenta, j^

brouchites, tosse conwlsa, conuulsões. Também se cm- ¦'"•¦

S® 2 poltronas__ | oe Alexandre IV. ______.__. —¦¦-= i"u » .i_ i,.i,.nc nov> unfi- fi" Vf.l.l-Ul):.) uVa_ arti-tica- cortina? e stores, biscuh, j irros com fures, artística

í 1 „la_„la*™™c.e.1.aaS.Sai^Vi^W^ Sil*-_r«í» U.-» *• -««»' ""-=' fi«*. ae porclilaa, _adoli_, __„„» aS.| almofadões, fina gaarnição para lalutorio era cleetro pl-.te (H pi-çis).

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Cambio SISuíhhii ú vlstn lSiilSróis o franco ritiisao du IIiuicíj , I

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MEllCADO DO SAIAitmicnr demornra, It lioAssticnr ninsciiviiilo, lcllòDligtts do 111:1 intui;». kllo

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Borracha d" íuaiilçobà,Sul grosso Irpp \orlc: ' IU|nSanearia da algodão, 70 klloa Oiit-c».!;o dn nlgodilo, kllo

05.500 o in.jtnV) cérn de Çiirniifilitl .. .',.''Sul tVlturndo: Couros aoceon espichados,Sanearia de algodão, 70 klloa Uiio

11S000 o 11Sí>00. 1 Couros hoccoii salgados,Sul coimiiuni de llnniiiriiciíi idloFnçeíirlti ti" algodão, 70 Ifllotl Courofi verdes, Kllo ...

7S0ÓÓ o 7S00.0. Ciictiò

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'IS 0 7'.'2 S li 701S070

OuroPraia, grani maFarinha do mandioca, klloMilho, klloFoljflo, kllo .. Arroz pilado, lcllo . . . •Gafo 0111 caroço, klloFóctila de mandioca, klloPelles de cubra, lfllo . . .Pellus dn curiioiro, kllo . .Cocos, um

üs demais prediletos acham-senn pauta geral;

,'!." Hocçao da Itocobodorlà, 7 doJulbo do 1028.

APPHOVO. — O Direclor, fu)Ijnclli' Lemos.

O chefe Intorlno, (u) ,l. S.itji-oLins.

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Monlovltlõii e escalas, ll! dinsvapor iiniiiiiiiil RAEPIONDY, do ..3.(100 lóuolndas, iiommiijiriunto Co-dar Flmiotra, uúiiipnRoni GO, c-irita' iniindo riu capitãovariou gonoros; a llenrlnue Sautoa', Azevedo".

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Swnnsea o OBCtllas, vapor nado-nal l'BA', comtuaiitlante JoaquimC. da1 Silva.

PEQUENA CAHOTAt.EM

Entrurniii 30 embiirciições a volucom procedência dos dlfferentesportos do litoral deste Bsturio d To-ram despucliuriuM 32 embnrcações.

MAIUTlMAS

Vindo rio Boldm 0 oscnlnii, deuonlrada hontotíí om o nosso porto,o vnpor nacional ,10X0 ALFltlODOrio Lloyd Brasileiro,

-- Proceriontn do Montevidéu »cHcalaé; chegou hontem em ,„,„„,,porto o vapor nacional BAEPnwDY rio Lloyd Brasileiro.

Coiiduzlu o vapor pnra esta inipita» 44 passiiíiolros.

Em transito passaram 79.O referido vup.ir atracou â8 Deus para operar, saindo lI0,ltüm

niosino para Muniiits o escalas fi,ilo eoniniaurio do capitão Cedar P|.guolra.

VAPORES A CHEGAR HOJE

Pnra esta capital trouxe o vuporpessoas.

Em transito passaram 27

O .TOXO ALFltlODO atracou nsDocas 11II111 de operar saindo liou-tem niosmo paru o sul, sob o com-

ono du Costa

Arln, do sul.Oriinin, do sul.ltiiul Soares dá EiiropiiCui-ltIbn, do norte.

VAPORES Ã~SAIR HOJElbiiipnbii, pura o sul,oriiiiln pura a EuropaItiml Soures, para o sul.

A rriiiinvem tendo (.'(incluído bciibalanço annw.al o remarcado comBrando roducçaò de proços om to-rios ou artigos do sou monumentalSlock. Está fázondo uma urandoliquidação durante todo o mez duJulho a preços sem competência'!Pede a at.teilção de s| estimadafrògüòzéB pnra ostao reaes vanla-p,otiK, e convlda-oa a fazer uma vi-sita. '

gMMMtnMMonHMnan ¦¦¦•¦«¦¦¦¦1BtJBtWIB-níIMÍW.'

^.it!aama^ím,'vo^K^itíriivvv^y^xjeay^r^^wb—hwí um mmmmsWÊmmiÊmmmmmm¦mnrasiiuxBKi uaieamrsastisíwritimixí.K;*

+tmmehê>m»m I 11 I HfÉtiWW,s mKao

MALA REAL INGLEZA |

HfflBBBBKOTBtBSWHK*' ¦< T '¦'•>Í'»i'í&ffii;:lJ^-rirX-£BsJii'â j j

A1NUCj° ALMANZORA IEsperado em 18 do ju- j

lho vindouro, snirú pura: 1 Ksperado em III de ju- ] |Bahia', ltio rio Jaiiolro, iim vindouro, sairá ímra: I âSantos, Monlovidóo o Madolro, Lisbôii, Vigo, ÚBuenos Aires. Clierluiuri; e Soiitliaiiptou. ?j K|

ntOXIMAS SAÍDAS | ?jAclnn,,, em S.s.:i-'S PRÓXIMAS 8MDAS ||Aliiiiiii'/,oi'ii em ÜU.8.028 ra Pa

PíútA o sui. All(l,"s G|" P.s.328. :-j nAn.les eui 12.U.U2S Ai'lilii/,il 0111 30 . 8 . ÍI2S. ||

Ailiinzii em ;i. 10.028 ' Aliniiir/ora om 13.0.028 |ra

B SEKVICO DE VAPORES CARGUElKfaa il ;|jPAKA: UAVKI.0, ANTUÉRPIA, ROTTERDAM, UAM- Sn

W LUJtUu 10 REINO UNIDO | H

H sc.MMi-: — eui ^:i do corrunto. H w

ffl IlUA DO BOM JESUS, 226 — TELEPHONE 0112 |M

l[ROYAL MASL UNE |M T——«^«'¦'¦aaa iij»«»ni^««Mjr««^»r«in««r«rr»rtcr3j»»vjrf ttf-jjgmttm; u-.-jníK.-::.-ir.-ta!í! Vi

SmWW&stsmmms&imíBgame -':¦-:: s^^^-L-saai^^aEiSa

bi massa n nua», sa mesa m ——i ¦ umam n Hnai wé

Lloyd Nacional jSticietlutle rilioilllúit — Séile, Avenltln ltio Hi-.-inco !!)(> o IOS.—Pos-

sue nriuiizons nus Dni-as do Poeto, no ltio de Janeiro, á Dispo- ¦>slçno dos seus enibnrcnriorcs e rccçbçilores, n

LINHA K.liMDA DE DASKAfílOIKOS 10 CAIRIA ENTltlO RECIEE B10 PORTO AI.F.OItlO l|

PnssnuciiH só de 1." classe "¦

AiRAÇATUBA B\q ARATIAQUARAL

Ksperado il" Mil 110 dlfl IO,pela manhã, sairá no dia LS,pura:

MACEIÓ' - - ú 10.HAIHA li 2(1.VICTORIA — A 21.

HIO — il 22, ns IS horas.SANTOS - n 25.ltIO GRANDE — á 27.PELOTAS —- ú 27.PORTO ALEGRE — á 28.

|' Esperado do sul no dia 22,

peln mãiihü, sairá 110 dia 2H,[uirn:

MACEIÓ' — ii 2(1.HAI1IA ii 27RIO — ú 211. ás 15 lioi-as'.SANTOS — ii 1 do agosto.RIO GRANDE — á 3 de

n.'rosto.PELOTAS ii :: de agosto;

PORTO ALEGRE — ú 1 doagosto.

8

RIO GRANDE

ia ismam m miam n rana» n mmm» « o é I

COMPS, FRACEZAS DE NAVEGAÇÃO | §

CHARGEURS REUNIS — SUD-ATLANTIQUE ¦ H

FRANCE AMERIQUE 8 |

CHARGEURS REUNIS

(Serviço do carga)

DINOIS Hayre e Auvcrs 30 ti" .InllioDispõe dò praÇa para receber courot) verdpB c salcadoi

SIOItVK.O DE CARGA E PASSAGEIROS

PAItV O ltio l).\ Plt.VIA PARA A EDROPA

KE"GUELEN 1"JAMAIQUE"

I!

Ex;'.'Mcdnaun",'i»«porado- em Ex-;'M;iiio.llit", bsperado riodo ágónto dn ÍOiiritpy. snli-ti ter- f;"l em IIÓ dé jiilhp, sairá lot;ominadí:-; nuas openieoen pnra depois t\f necessária demoraBablu. i! de .laiielro, S.iui.oii, para: Bordcáux o eucalimtóòiitB'.:i(!éo ii flueiios Aires.

KKUCHKIION es "Alc-tliiiinu" • Bonle.HU o coculas,

II. Aires o 3'JB|1028';.

LINHA CABEDELLO — PORTO ALEGRERIO AMAZONAS '!"• ;):'v:': ">»«¦ 'mi*, rio

(Vlnjícm contrar.tuai de Maio) (U" -,'""'11"". Santos, Paranagiiá;Espoi-ado dn Hiil 110 diii lli do ' 's"l"l!"':^- Hio Grande, Polo-

corrente, snirii no mosmd dia, lll:i (' Port.° Alegre,parn Cnbcdello; rogrosstirá nod!a 2! e sairá no dia 22. ,-i tar-

LINHA CEARA» — RIO GRANDEITAIPU'

(\ iiijicin contcactuai de .I1111I10)Esperado do Norto 110 diii

25 ilo corrente, sairá 110 diaseguinte, ;i tardo, para: Ma-colo, P ilila, Rio d(^ .liuiolro,Suntos, Paranaguá, lAntonl-mi l. Rio Grande, Pelotas oPoeto Aldgro.

LINHA BELÉMVICTORIA

(Viagem contractiial de junho)Esperado do sul 110 dia I 7 do

corrente, salrii 110 inusmó dia,pnra: Cabodollo., Coará, Marii-ulião e Puni, rccoboiido Iam-bom ciii-gn para Saiilarom, Obl-dos, Parlntlns, llncouliuru, oMundos (|110 será eiiidadosa- 1samonto ualdcada om Pará. B

As onc.bnímònrias rio passagens serão roHpqitadas ato ás Ji) ho- nras «Li manha da véspera riu sairia rios paquetes.

IMPORTAÇÃO, — Decorridos Ires riius rio termino ria rioscar- flga do vapor 11 agencia não tornará conhecimonjo do roclamiiçõos. H

EXPORTAÇÃO, — As ordens rio embarquei só sorão ontrcguoti |meriinnie apresontaoão dos conhecimuntos o despachos Fedoraos oEsta-fliiaos. B

Para carga, encoiuincndiis, fretes o viilòíes, trata-se com usngentos :

ALDIOItro EONSECA .V <'." I/Tl>.AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N. 122 — TELEPHONE 0304

¦ BKK93BI KB BS02SC5H BS SHEOTS 8* IXltüKàfl II

i,-m msnsm m msmm m R HSSG43IK MB

"BE1 i.i':i:--t!-;escala.-, 'i D128 .

HKLLE-ISLE Dordoauescalas, lj.|10|19.28. II

FRACE AMERIQUESI-:r\'ro irt-: CARGA E PASSAGEIROS

v.itm.i:-! v v:iv.ir.ii: \ ti cio n \ PitATA(! II.A RIMA - Gèlics o OSctl-

lus, 20 do julho de l!)2S.IPANEMA — Mai-seillo o

escalas, 2t) rie agosto.COPOOUA — (Jénes o es-

lau, 20 0111 libroGUARUJA — Marseille c os-

calas, 20 do no.veinbrp.IPANEMA — Marseille c es-

calas, 21) rio duzombro.CORDOBA — Genes o cs-

calas"; 20 janeiro.GUARU.IA —¦ Marsoilia o es-

calas, 20 de fevereiro.

F. N. —• As escalas em Gênova, Barcelona e Valoncla são neventu;:.'!-.. ílçpen.dpndo da (luantidado de carga engajaria paracada 11 ui dos portos. B

Cia. COMIV1ERCIAL E MARÍTIMA ]

a— R. Bom Jesus, n. 137 — Telephone n. 9122 — gpi*! ¦JSrr <K Hr "W ¦""""r *« eemsatr mes bscrS-tb ** nrw»r.»r m bxpw w» V

BRASIL — NOVA YORK — INGLATERRA

Serviço regular c rápido pelos luxuosos vapores do pas- fsanoiros da classo "V" entro Pernambuco o New- jYork, oom escalas por Trinidade o Barbados \

PAQIETM INfíLKK !"VANDYCK"12.2:1:1 tpiiolndus

lOsperado rie BuenoHrAIrés 110 diu 2'i do .iulho, vindouro, nu-tinirá vitifoUiit (lfJpolsS/lò po(|iionii demora, para:

1'AQUETIO ixglioz;VOLTAIRE15Í.318 toneladas

Esperado do Ituenos-Aires 110 dia 23 de agosto, próximoVindouro, continuara viagem no mesmo dia pura:

TR1NDAD, BARBADOS o NOVA YORKPRÓXIMAS SAI1IDAS PARA TRINIDAD, BARBADOS B N. YORK

VA.NDICK — om 4 de outubro.VOLTAIRE — 0111 1 rio novembro.VANDICK — em 11 do dezembro.

"VOLTAIRE'" cm 10 de janeiro.Estes vapores dispõem de exeellentes accomòdasO.ps para pas-

agotros de 1.", .'!." e 3." classes.

CARGlIOlIiO INGLIOZ"SHERIDAN"Kspèpndo de Nova-Yoi-k na sêgundn fiulnzeria do corrente

moz, para descurreirni- fi. sairá depois de po-|uena domora para:NOVA-YORK pnra onde recebe carga.-

Para passa,;ens. cargas etc., trnfa-so com os agentes

WÍLLJAMS & CO,Altos do Rimlc of Lontlon and Sontli Aiiiprlcáh" LiinHed (snlu ti. t)

LLOYD REAL HOLLANDEZPRÓXIMAS SAÍDAS DE PAQUETES

EURODA

O RAMA — M do julhoFLANDRIA — -1 rio agosto.ZEELAND1A — 25 do agosto.ORANIA — 22 do setembro.FLANDRIA — (I do outubro.GICLRIA — 30 de outubro.ZEELENDIA — 3 du novembro.

SDIi

ZIOEL.ANDIA — 2 do agindo.ORÁNNIA — 30 de agosto.FLANDRIA — 13 (le setoiubro.OELR1A — 27 do setembro.ZEELANDIA — 11 do outubro.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ORANIAEsperado de Buenos Aires o oscnlns, no

dia 11 dn julbo, sairá apóii indispensável do-mora pnra: Las Palmas, Lisboa, Lolxocs, La(".'oi-tina, Cherbourg, Southampton o Àmstor-dam.

O LUXUOSO 10 RÁPIDO PAQUETE

ZEELANDIAlOi-peindo do Amslerdum o escalas, no dia

2 rio agosto, saindo 110 mesmo dia para: Ba-lllá, ltio rio Janeiro, Santos, Montevidéu eBuenos Aires.

I

PARA PASSAGEM, FRETE 10 DEMAIS INKOCMAÇÕIOS COM O AGENTEEREDERIC V UN SOIiSTION

AVENIDA RIO BRANCO, Í8(i TELEPHONE N. ÍL055

íIranfatiet

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO

IYISOCIEDADE A.NONYMA

Série — Rua do Rosário ü a 'i.'l — Tolcplione 2-101 norto

Rio de iliuiciro

LINHA DA EUROPA

RAUL SOARES

Eoporado da Europa no dia 10 de julho, salrã paru:Ilaliiu, Rio e Santos.

RUY BARBOSAEsperado do sul 110 dia 17. sairá para:Lisboa, Leixões, Vigo, Hnvre, Antiierpin, Rotterdam e Hamburgo.

CftNTUARIA GUIWiARÃES

Esiieradó da Europa lio diii 22. unirá para: .IJaliin, Rio e Santos.

LINHA RECIFE PORTO ALEQRE

BQRBOKEMAEsperado rio sul no diu ir sqírrt. pura:

Maceió, Balda, Victoria, Rio, Santos, 1'ni'aiiuguá, Antonina, Rio(jiiantle, Pelotas o Porto Alcré.

UN HA MA NA LS-MONTIOVI D10'OI

CURITIBA

Esporario rio norte no dia lii, sogúlrá paru:Alnceió, Bnbla, Vicloria; Rio, Santos, Paranaguii, Antonina, 11.

Orniirio, S. Francisco e Montevidéu.

Pereira tomIfkLliARACATY

Esperado dos portos do norte110 dia 18 rio corronto, snlrádepois ria Indispensável demorapnra os portos rio llahiu. Ilio doJaneiro u Santos.

1

AVISO. -• Recebemos cargas para : Santa Victoria do Palmar eJug11urno-.com baldeação em ltio Grahtle',

AVISO: — Qualquer ícelnnmção sobre falta ou avaria do mor-endoríns deve ser feita dentro do 721 horas após a detenuiiiação da des-carga do vapor condnctor, num impresso (Modelo D 8) que será for-necido pola própria Agencia.

AVISO. — Recebemos carga pnra Purnabyba com baldeação emTUTOYA emitindo conhecimento direeto, cohrando-so 30S000

>por toneladn nara np. ilespe^ns de baldeação em Tutoya, descar-ga e transporto até PARNAHYBA.

Parn demais Informações com o agente.

HENRIQUE SANTOSKií.iA uo iiom JESt;; \. 210 __ (Am,.„, (Pvl,0O) Tl"l„ tllVIS!

AVISOPreTlno-se aos srs. earrci?»

íores que ns ordens e embar-qiics só serão fornecidas atá *

Tospera da salda dos vnporeucontra f*'itrega dos conheclmoti-toB do b.mbarr'ie e despacho» f»deraes e est&duacs.

Para cargas e enconimenda».frntbá, valores, trta-se com 01agentes.

IMPORTAÇÃO — Decorrido»tres dias rio termino da cargado viipor a Agencia não tomaríconhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO/ — Decorrido»tros dias do termino da cargamediante apresentação doa oo-nhcciméntos e despachos FeO»raes e Estaduacs.

PEREIRA CARNE1RO & CIA'

RUA DO VIGASIO TBNOBIONs. 29 e 48

NOTA — Por contracto eel»brado com a "The American RI-ver Steaclc Navegntion Compa-ny" esta Companhia recebe car-

ga paru os portos de Santarém.Óbidos, Parlntlns. Itacoatiara e

Manaos, com transbordo em ra-

rá, tomando por base ns quatrosaldas mensaes dos vapores d»

quella Empreza. as W»;»

mn.

V.'-í-i

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