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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
CNPJ 10767239/0001-45 Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
PernambucoNome de Fantasia Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco/ IFPEEsfera Administrativa FederalEndereço (Rua, No) Estrada do Alto do Moura, Km 3,8 – Distrito Industrial
III
CEP 55000 - 000 Caruaru - PETelefone/Fax: (81 ) 2125 1679 Fax: ( 21251645 ) E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: www.ifpe.edu.br
Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais
DADOS GERAIS DO CURSO
Eixo Tecnológico: Controles e Processos Industriais Denominação: Curso Técnico em Mecatrônica
Forma de articulação: SubsequenteRegime de Matrícula: Por período (Semestral)
Periodicidade Letiva: SemestralCarga Horária Total do Curso: 1350 h/r – 1800 h/a
Prática Profissional: 420 horas/relógioNúmero de Semanas Letivas: 18
Período de Integralização: Mínimo 02 anos Máximo 05 anos
Turnos: Matutino, Vespertino e NoturnoNúmero de vagas por turno: 40
Início do Curso: 2010.2Certificação Final: Técnico em Mecatrônica
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Habilitação: Técnico em Mecatrônica
Carga Horária Total: 1350 horas/relógio
Prática Profissional : 420 horas/relógio
Período ICarga Horária: 337,5 horas/relógio
Período II Carga Horária: 337,5 horas/relógio
Período III Carga Horária: 337,5 horas/relógio
Período IV Carga Horária: 337,5 horas/relógio
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01. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO
1.1. Justificativa:
As transformações ocorridas no mundo nessas últimas décadas devem-se,
principalmente, ao processo de mudança por que vem passando o campo das tecnologias.
Inegavelmente, o avanço tecnológico tem impulsionado as significativas transformações do setor
produtivo e imprimindo sua marca no cotidiano das sociedades.
Esse quadro torna-se a cada dia mais inteligível e impõe aos sujeitos sociais um
preparo consistente, amplo, dinâmico e multifacetado, que o permita atuar como protagonista de
sua história e como integrante das relações sociais de forma ampla e competente. A busca pelo
ideário coletivo de melhoria da qualidade de vida e de redução das desigualdades sociais tem
impulsionado os vários segmentos da sociedade a apresentar alternativas que possibilitem ao
cidadão intervir e interagir nesse novo cenário. A interação do sujeito com as esferas sociais
exige dele uma gama de conhecimentos, que lhe dará suporte para transitar, sobretudo, no mundo
do trabalho e enfrentar as transformações e inovações advindas, principalmente, das relações
entre ciência e tecnologia.
É nessa perspectiva que este Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Mecatrônica
se insere, uma vez que a educação, neste cenário que vivenciamos, desempenha um papel
preponderante, e a escola configura-se como o locus onde a dinâmica construção do
conhecimento se processa e se efetiva. Daí a incumbência do Poder Público de ofertar à
sociedade educação de qualidade e, por conseguinte, das instituições de ensino, especificamente,
as de Educação Profissional, estarem preparadas para atender a essa nova realidade que vem se
delineando, particularmente, no mundo do trabalho.
Esse contexto tem impulsionado, significativamente, a expansão da Educação
Profissional, uma vez que a formação técnico-profissional vem propiciando a inclusão do sujeito
social nas áreas mais promissoras do setor produtivo. O anseio da sociedade por uma
qualificação profissional tem levado as instâncias governamentais a ampliar o quantitativo de
Instituições de Educação Profissional, implementando cursos técnicos que atendam à demanda
de mão de obra qualificada.
Historicamente, a atividade industrial tem sido uma grande absorvedora de mão de
obra qualificada. O advento da crescente automação e sofisticação dos processos de fabricação
tem, por um lado, diminuído a ocupação da mão de obra sem qualificação, cujo foco produtivo
está na repetição rápida e eficiente de tarefas pré concebidas. Por outro lado, essa crescente
automação e sofisticação dos processos de fabricação, cada vez mais, necessitam de condutores
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de processo bem qualificados e com habilidades e competências relacionadas à gestão,
empreendedorismo, concepção e qualidade.
Obviamente, é importante informar que o parque industrial do nosso Estado é sólido,
mas variado, sendo formado por algumas indústrias de cerâmica, metalúrgicas, de mineradoras,
de granito e gesso, beneficiadoras de alimentos, fabricantes de produtos de plástico, indústrias
químicas, sucoalcooleiras, alimentícias, dentre outras. Esse parque vem crescendo ainda mais,
devido ao complexo industrial portuário de SUAPE, que oferece infraestrutura adequada às
empresas que ali se instalam e contam, ainda, com incentivos fiscais, oferecidos pelos governos
estadual e municipais, com o objetivo de estimular a geração de empregos e incrementar a
economia regional. Todavia, é no contexto econômico do município de Caruaru e de seu entorno
que queremos focar.
Criado em 1857, o município de Caruaru é considerado a capital do Agreste, por ser
o maior centro metropolitano daquela região, dispondo de serviços e utilidades que só são
encontrados na capital do Estado – Recife. Isso faz com que a população dos municípios
circunvizinhos, de modo geral, se desloque para aquela cidade.
De acordo com o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
– IBGE, em 2007, a população de Caruaru era de 298.086 habitantes. Sua área territorial é de
928 km², limitando-se a oeste com os municípios de São Caetano e Brejo da Madre de Deus; ao
sul com Altinho e Agrestina e São Joaquim do Monte; ao norte com Toritama, Vertentes e
Taquaritinga do Norte; e a leste com Bezerros, Frei Miguelinho e Riacho das Almas; e dista da
Capital Recife 132 km. Possui densidade demográfica de 312 hab./km2; IDH 0,71 (PNUD/2000);
PIB R$ 1.576.557,000,00 (IBGE/2005); e PIB per capta R$ 5.650,00 (IBGE/2005).
Nos limítrofes da Região Nordeste, o Município de Caruaru se localiza estrategica-
mente num eixo comercial bastante favorável: a 132 quilômetros da capital pernambucana, a 216
quilômetros da capital alagoana, a 404 da cidade de Aracaju, a 740 quilômetros de Salvador, a
241 quilômetros de João Pessoa, a 850 de Fortaleza e 418 de Natal. Nesse contexto, com privile-
giada localização, é patente afirmar que Caruaru tem naturalmente vantagens competitivas im-
portantes para as diversas atividades como, por exemplo, os setores de Serviços, Comércio e In-
dústria1.
No setor industrial, merece destaque o Pólo Têxtil do Agreste caracterizado pela pro-
dução de confecções, que vem despertando interesse de grandes investidores. Cabe salientar que
1 Diagnóstico Dados Distritos Industriais de Caruaru / 2006 - Realização: Unidade de Pesquisas Técnicas – Uptec. Apoio: Núcleo Caruaru / Fie-
pe - www.fiepe.org.br. 16/06/2010
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a indústria têxtil2 tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de
tecidos em peças de vestuário, têxteis domésticos ou em artigos para aplicações técnicas. As in-
dústrias têxteis têm seu processo produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem possuir
todas as etapas do processo têxtil, outras podem ter apenas um dos processos como é o caso do
Pólo têxtil do Agreste que se destaca pela etapa final desse processo industrial.
Segundo “Estudo sobre a utilização da contabilidade gerencial pelas empresas
pertencentes ao Pólo de Confecção do Agreste Pernambucano” realizado por estudantes da
UFPE3,
Dados da Organização Mundial do Comércio revelam que entre 1995 e 2000, o setor têxtil vem crescendo no Brasil em taxas mais elevadas (5,9% a.a) do que as do comércio mundial (4,6% a.a). Para tanto, incentivos foram realizados para auxiliar a competitividade do setor têxtil, através de financiamentos disponibilizados pelo BNDES no valor de U$$ 2 milhões na década de noventa. Isso evidencia a prosperidade do setor têxtil no Brasil. Dados sobre o segmento têxtil no Estado de Pernambuco evidenciam que a população residente no Pólo Têxtil apresenta um acentuado crescimento quando comparado a outras taxas no Brasil e no Nordeste.
O pólo têxtil do Agreste até algum tempo se restringia a Caruaru, Toritama e Santa
Cruz do Capibaribe, com o crescimento econômico desses municípios, outras oito cidades da
região – Taquaritinga do Norte, Brejo da Madre de Deus, Surubim, Agrestina, Cupira, Vertentes,
Belo Jardim, Riacho das Almas – aderiram ao empreendimento e têm hoje o setor têxtil como
uma saída para a geração de empregos. Apesar da maioria da produção continuar sendo das três
pioneiras, a inclusão dos novos municípios fortalece mais o segundo maior pólo têxtil do País,
que só perde para São Paulo.
De acordo com a consultoria econômica Ceplan, em 2006, a atividade têxtil compre-
endia 1.167 estabelecimentos no Agreste, o que corresponde a 67% do total do Estado. Os muni-
cípios de Toritama e Santa Cruz do Capibaribe são, juntos, responsáveis por 25% dos R$ 160
milhões que a indústria da confecção gera atualmente em Pernambuco.
A ampliação do Distrito Industrial de Caruaru é outro ponto que merece destaque em
relação ao desenvolvimento econômico da Região do Agreste. Em 2009, a Secretaria de
Desenvolvimento Econômico por meio da Agência de Desenvolvimento Econômico de
Pernambuco - AD-Diper, fechou convênio com a Prefeitura de Caruaru para promover a 2 http://petextil.blogspot.com/2008/10/objetivo-da-ndustria-txtil.html 23/06/20103 http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos102010/572.pdf - acessado em 25/06/2010
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ampliação do Distrito Industrial do município. Para isso, foram garantidos investimentos da
ordem de R$ 3 milhões. A verba possibilitou a ampliação da área do distrito de 220 hectares para
376 hectares.
Com isso, o parque fabril4 conta com a chegada da Alnor, indústria metalúrgica de
origem paulista que produzirá lingotes de cobre, tarugos, perfis e vergalhões de alumínio.
Resultado de investimento de R$ 20 milhões, a planta será construída no Distrito Industrial de
Caruaru - Período 3.
O Diretor da Alnor considera Caruaru uma opção interessante e estratégica para a
indústria pela facilidade de escoamento da produção – devido à relativa proximidade do Porto de
Suape - para recebimento das matérias-primas importadas e para o processo de exportação -,
existência de escolas técnicas para formação da mão de obra necessária ao processo produtivo e
disponibilidade de terreno, com toda a infraestrutura já instalada. Também contou pontos
positivos o futuro fornecimento de gás natural, já assegurado pela Copergás.
Além da Alnor, o condomínio de indústrias também deve abrigar, em breve, a
Digimedia, que fabrica CDs, com um investimento de R$ 164 milhões e a geração de mil
empregos diretos, e a Cemil, indústria da área de laticínios, que vai investir R$ 30 milhões e
gerar 200 empregos. Além das citadas, muitas outras indústrias vêm em Caruaru um promissor
Pólo Industrial.
A localização privilegiada, a vocação para a indústria têxtil e a auspiciosa perspectiva
de desenvolvimento econômico foram, sem dúvida, algumas das razões da inserção do Municí-
pio de Caruaru, em 2007, na segunda fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação
Profissional, instituído pela Lei 11.195/2005, cuja meta é oferecer cursos de qualificação, de en-
sino técnico, superior e de pós-graduação sintonizados com as necessidades de desenvolvimento
local e regional.
Uma vez contemplada pela Chamada Pública 001/2007 – MEC/SETEC, a Prefeitura Mu-
nicipal de Caruaru promoveu uma reunião no dia 11 de novembro de 2007 (ata anexa), na Câma-
ra de Dirigentes Lojistas – CDL, daquela cidade, com representantes da Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Econômico e da Secretaria Municipal de Educação, além dos representantes da
Associação Comercial e Empresarial de Caruaru - ACIC, do SENAC, SEBRAE, Unimed, SIN-
DLOJA e SINCROCAR; todos com suas representações em Caruaru.
A finalidade dessa reunião era promover uma discussão para escolha dos cursos que
pudessem ser oferecidos pelo IFPE/Campus Caruaru, após sua completa instalação. Inicialmente
foram listadas quatorze opções de cursos técnicos, dentre os quais, cinco foram priorizados: Téc-
4 http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/1451-grupo-paulista-decide-levar-metalurgica-para-caruaru/
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nico em Mecatrônica, em Eletrônica, em Segurança de Trabalho, em Edificações e em Radiolo-
gia, justificando-se serem essas “as áreas que apresentavam um maior déficit de profissionais
de nível técnico na região”.
Decorridos dezesseis meses, no dia 20 de março de 2009 (ata anexa), foi realizada a
segunda reunião, na sala de reuniões da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru, com a
finalidade de referendar a proposta apresentada na primeira reunião de discussão citada no pará-
grafo anterior. Participaram da reunião o Secretário de Desenvolvimento Econômico do Municí-
pio, o Vice-prefeito do Município, o Assessor do Prefeito, a presidente da FACEP, o presidente
da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru/ACIC, o presidente do Movimento do Pólo
de Caruaru, e o presidente do Sindloja de Caruaru.
Além dos citados, estavam, representando o IFPE, a vice-reitora do Instituto, o Dire-
tor de Ensino, a Diretora de Educação a Distância e o Assessor de Articulação e Expansão Insti-
tucional. Dentre outros pontos enfocados, a Pró-Reitora do IFPE ressaltou que os critérios de de-
cisão de se ofertar determinado curso deve ter como base as necessidades da região. O Diretor de
Ensino do IFPE apresentou a lista dos cursos relacionados na primeira reunião de 11 de novem-
bro de 2007, o que motivou ampla discussão, sendo reconhecido unanimemente pelos presentes
que a demanda local seria atendida com os cursos técnicos em Mecatrônica, Segurança do Traba-
lho e Edificações.
Afora essa definição, concluiu-se que os cursos seriam ofertados na modalidade sub-
sequente, haja vista o município de Caruaru e as cidades circunvizinhas ofertarem um quantitati-
vo de ensino médio satisfatório à demanda da população. Verifica-se, entretanto, a situação con-
traproducente de haver grande número de jovens e adultos egressos do ensino médio, que não
deram prosseguimento aos estudos e encontram grande dificuldade para se inserirem no mercado
de trabalho por falta de formação profissional. Reafirma-se, assim, nessa segunda reunião, a op-
ção pelos cursos a serem ministrados no campus Caruaru, bem como decide-se pela modalidade
sequencial.
A audiência pública realizada em 15 de abril de 2009 (ata anexa), no Plenário da Câ-
mara Municipal de Caruaru, sob a coordenação da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia,
consolidou a escolha dos três cursos apresentado na última reunião. Nessa audiência, foram colo-
cadas em pauta a instalação do IFPE/ Campus Caruaru e as tendências da vocação profissional
da população local e das regiões circunvizinhas. Com ampla participação da sociedade, represen-
tantes de instituições de formação profissional (SENAI, SENAC etc), de representação dos em-
presários (ACIC, CDL etc), do poder público municipal e do IFPE, dentre outros. Após ampla
discussão, ficou definido que “no primeiro momento, o Instituto seria instalado com os três
cursos técnicos: Segurança do Trabalho, Edificações e Mecatrônica”. A deliberação dos cur-11
sos citados foi ratificada com a resolução (anexa) do Excelentíssimo Sr. Prefeito, José Queiroz,
encaminhada ao Magnífico Reitor do IFPE, Professor Sérgio Gaudêncio Portela de Melo, em 28
de abril de 2009.
Para corroborar a escolha da oferta do Curso Técnico de Mecatrônica no
IFPE/Campus Caruaru, além do cenário regional exposto inicialmente nesta justificativa,
apresentamos sucintamente o resultado do diagnóstico feito entre o período de 18 de junho e 10
de julho de 2006, em que foram entrevistados 27 empresários que possuem suas unidades fabris
intra distrital, geradoras de 1.824 empregos diretos, que representam cerca de 60% do total de
empregos do Pólo de Desenvolvimento. A pesquisa foi realizada pela Federação das Indústrias
do Estado de Pernambuco (FIEPE), através da Unidade de Pesquisas Técnicas com o importante
apoio do Núcleo Regional da FIEPE de Caruaru. Segundo o documento conclusivo,
o diagnóstico foi realizado in loco, e sob a ótica do empresário do Pólo Industrial deste Município, em diversos aspectos: do ponto de vista da localização e da infraestrutura, da avaliação da mão de obra e, ainda, com base na qualidade da gestão empresarial das indústrias.
A pesquisa tomou como critério de classificação
o porte da empresa, definido por meio do número de empregados. Dessa forma, concluiu que, entre as 27 indústrias entrevistadas, 29,6% são microempresas, 48,2% empresas de pequeno porte e 22,2% de médio porte. Não foram investigadas empresas com 500 ou mais funcionários (grande porte) por inexistir indústrias com esse contingente empregado no âmbito dos Distritos pesquisados.
Com relação à mão de obra, a pesquisa feita pela FIEPE mostra que
a maioria dos empresários com suas unidades fabris lotadas no Pólo Industrial de Caruaru possuem dificuldades de encontrar mão de obra qualificada no próprio Município. Pelo menos 78.0% das empresas declararam tal assertiva. Sendo assim, dos que colocaram encontrar dificuldades, as áreas de produção, administração e qualidade apresentaram-se como as mais problemáticas, respectivamente, em frequência de citação: 74,1%, 25,9% e 18,5%.
O quadro sinótico a seguir, sintetiza o resultado da pesquisa quanto à escassez de mão
de obra qualificada.
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TABELA 10 – EM QUE ÁREAS AS EMPRESAS TÊM DIFICULDADE DE
ENCONTRAR MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA?ÁREAS CITADAS FREQUÊNCIA DE CITAÇÃO -
%1PRODUÇÃO 74,1ADMINISTRAÇÃO 25,9QUALIDADE 18,5GESTÃO 11,1SEGURANÇA 7,4MANUTENÇÃO 7,4
FONTE: PESQUISA DIRETA FIEPE - UPTEC/NÚCLEO DE CARUARU(1) FREQUÊNCIA DE CITAÇÃO, NÃO TOTALIZANDO 100%.
In: www.fiepe.org.br
Diante deste resultado incisivo, referente à escassez de mão de obra, justifica-se a
proposta de implementação do Curso Técnico em Mecatrônica nas instalações do IFPE/ Campus
Caruaru, sobretudo, ao se considerar que a Mecatrônica integra as áreas de conhecimento em
Mecânica, Eletrônica e controle inteligente por computador, cujas competências vem sendo
muito requisitadas no processo de fabricação industrial. A formação habilita o técnico para
atividades de dimensionamento, instalação e manutenção em máquinas e equipamentos
utilizados em processos industriais automatizados.
Em Pernambuco, não existe instituição de ensino que ofereça curso técnico de nível
médio pertencente ao eixo tecnológico Controles e Processos Industriais com ênfase em
Mecatrônica. Apenas a Universidade de Pernambuco oferece um curso de Engenharia voltada
para essa modalidade. Sendo assim, o Curso proposto atenderá aos anseios do empresariado do
Pólo Sustentável do Agreste, contribuirá para o desenvolvimento dos Distritos e das indústrias
neles instaladas, bem como disponibilizará mão de obra especializada para todo o setor industrial
do Estado de Pernambuco. Notadamente, serão, nesse aspecto, atendidos os anseios do ideário
coletivo, pois se viabilizará a melhoria da qualidade de vida e a redução das desigualdades
sociais obtidas por intermédio da educação e do desenvolvimento econômico.
Por fim, salientamos que este Projeto Pedagógico, diz respeito ao curso Técnico em
Mecatrônica, na forma subsequente, a ser ofertado no Instituto Federal de Pernambuco –
Campus Caruaru. Ele encontra-se fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores
explicitados na LDB nº. 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres que normatizam a
Educação Profissional, e atenderá aos referenciais curriculares nacionais, emanados do
Ministério da Educação, que situa o curso Técnico em Mecatrônica no Eixo Tecnológico
Controle e Processos Industriais, do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Esses referenciais
trazem em seu bojo uma abordagem generalista, que conduz o Técnico em Mecatrônica a um 13
vasto campo de atuação dentro do cenário industrial da nossa região e, em particular, no âmbito
da Região Agreste de Pernambuco.
Sendo assim, aliando-se às exigências legais da LDB nº. 9394/96, supracitada, ao
Parecer 16/99, às atribuições do técnico em Edificações, ao contexto socioeconômico, às
necessidades de Pernambuco, particularmente, de Caruaru e da região circunvizinha, e à
estrutura disponível, torna-se inquestionável a necessidade da oferta do Curso Técnico em
Mecatrônica no Campus Caruru.
1.2. Objetivos
1.2.1 Objetivo Geral
Promover um curso de qualidade para formar profissionais dotados das competências
necessárias para atuar como Técnico em Mecatrônica, principalmente no setor industrial, desen-
volvendo atividades na área de controles e processos industriais e atuando no projeto, na execu-
ção e na instalação de máquinas e equipamentos automatizados e sistemas robotizados.
1.2.2 Objetivos Específicos
Formar profissionais capazes de desenvolver atividades relacionadas com a
integração de processos mecânicos e eletrônicos, empregando programas de computação no
controle da produção de uma fábrica;
Instruir técnicos para realizar manutenção dos equipamentos utilizados nos
processos de automação como, por exemplo, robôs industriais e linhas de produção
automatizadas;
Pontificar profissionais para proceder às atividades de montagem, produção e
manutenção, sendo capaz de migrar ou interagir com atividades relacionadas à automação
mecânica, tomando como base a constante evolução tecnológica, a flexibilidade de acesso ao
setor produtivo, as tendências do mercado e o pleno exercício consciente da cidadania;
Capacitar profissionais capazes de identificar a necessidade de estar participando
constantemente de aperfeiçoamento profissional, mantendo-se apto a permanecer no mercado de
trabalho, atendendo às exigências do processo de modernização das empresas instaladas região;
Formar técnicos instruindo para conhecer a evolução dos meios utilizados na
prestação de serviços, desenvolvendo competências necessárias à iniciativa, à liderança, à
multifuncionalidade, à capacidade do trabalho em equipe e ao espírito empreendedor.14
2. REQUISITOS DE ACESSO
Para ingresso no Curso Técnico em Mecatrônica, o candidato deverá ter concluído o
Ensino Médio ou equivalente e a admissão ocorrerá através de:
a) exame público por meio de processo seletivo, conforme normas do Edital.
b) transferência de alunos oriundos de outras Instituições de Ensino Profissional, me-
diante a existência de vagas, salvo nos casos determinados por lei, respeitando-se as
competências adquiridas na Unidade de origem;
c) convênio com instituições públicas e/ou privadas regularmente, na forma da lei.
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Mecatrônica atua no projeto, execução e instalação de máquinas e equipa-
mentos automatizados e sistemas robotizados. Realiza manutenção, medições e testes dessas má-
quinas, equipamentos e sistemas conforme especificações técnicas. Programa e opera essas má-
quinas, observando as normas de segurança5.
Além dos aspectos observados, o curso de Técnico em Mecatrônica está estruturado para
o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à atuação de profissionais na área
industrial, habilitando-os a:
a) Dimensionar e especificar equipamentos eletromecânicos e eletrônicos de
acionamento e automação de processos;
b) Planejar e realizar manutenção em equipamentos eletromecânicos e eletrônicos de
acionamento e automação de processos;
c) Instalar e operar equipamentos eletromecânicos e eletrônicos de acionamento e auto-
mação de processos e sistemas robotizados observando as normas de segurança;
d) Supervisionar e Gerenciar equipes de trabalho;
e) Atuar como instrutor em cursos de capacitação e extensão em Mecatrônica e áreas cor-
relatas.
5 Conforme Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. MEC, 2009. p. 41.
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3.1 Fundamentação Legal
Este plano de curso encontra-se definido a partir da observância aos princípios norteado-
res da educação profissional, segundo critérios estabelecidos pela seguinte legislação:
1. LDB nº 9394 / 96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
2. Decreto Federal nº 5.154/04 - Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação na-
cional, e dá outras providências.
3. Parecer CNE / CEB nº 16 / 99 - Diretrizes Curriculares para a Educação Profissional.
4. Parecer CNE / CEB nº 35 / 03 - Normas de estágio para alunos do Ensino Médio e Edu-
cação Profissional.
5. Resolução CNE / CEB nº 01/04 - Estabelece Diretrizes para a realização de estágio de
alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Edu-
cação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.
6. Resolução CNE/ CEB nº 11 / 08 - Instituição do Catálogo Nacional dos Cursos Técnico
de Nível Médio.
3.2 Campo de atuação
O Técnico em Mecatrônica estará habilitado para executar e instalar máquinas e equipa-
mentos automatizados e sistemas robotizados. Realizar manutenção, medições e testes dessas
máquinas, equipamentos e sistemas conforme especificações técnicas. Programar e operar essas
máquinas, observando as normas de segurança6.
3.3 Principais Atividades
• Analisar a dependência funcional em sistemas mecatrônicos; • Produção de peças de um sistema mecânico; • Instalação de sistemas elétricos e observação dos aspectos de segurança; • Examinar o fluxo de informações e de energia nos sistemas elétricos, pneumáticos
e hidráulicos; • Planejar e organizar sequência de tarefas; • Desenvolvimento de componentes mecatrônicos simples; • Configurar sistemas mecatrônicos; • Examinar o fluxo de informações em sistemas mecatrônicos complexos;
6 Conforme Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. MEC, 2009. p. 41.
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• Planejar montagem e desmontagem de sistemas; • Operar e localizar falhas nos sistemas; • Transferir operação do sistema para o cliente; • Interpreta desenhos e desenvolve projetos mecânicos; • Presta assistência na área de planejamento e controle de produção; • Atua na área de controle de qualidade (análise dimensionai e CEP); • Analisa e interpreta dados laboratoriais (ensaios físicos, metalográficos, etc); • Programa e opera atividades relacionadas com automação (hidráulica, pneumáti-
ca, CNC, CAD-CAM, robótica); • Atua na área térmica; • Atua nos serviços de manutenção de equipamentos mecânicos e industriais; • Presta assistência na compra, venda e utilização de equipamentos.
O Técnico em Mecatrônica poderá atuar nas seguintes áreas do mercado de trabalho:• Indústria alimentícia;• Assistência Técnica;• Usinas e Destilarias;• Escritórios de Projetos (consultores);• Indústria Petroquímica;• Indústria Automobilística;• Empresas de Representações;• Indústria Aeronáutica;• Indústria de Soldagem;• Indústria Metalmecânica;• Indústria Naval;• Empreendimentos próprios.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1 Estrutura Curricular
O Curso Técnico em Mecatrônica é presencial, organizado em períodos semestrais e sua
conclusão dar-se-á em 02 (dois) anos.
Os componentes curriculares estão voltados para a formação profissional e os conteúdos
terão como princípio orientador à formação por competência, entendida como a capacidade de
articular, mobilizar e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.
A carga horária total do curso é de 1.350 horas relógio de atividades curriculares (fluxo-
grama 1). Cada período está organizado em 18 semanas letivas para os turnos matutino, ves-
pertino e noturno de trabalho escolar efetivo e é desenvolvido por componentes curriculares es-
truturados sobre bases científicas, instrumentais e tecnológicas.17
A articulação entre a educação profissional técnica de nível e o ensino médio dar-se-á de
forma subsequente, oferecida somente aos alunos com o ensino médio concluído, ou equivalente.
No I período (básico), são propostos os desenvolvimentos de competências instrumentais
e tecnológicas, fundamentais aos períodos seguintes, e necessárias ao desempenho do Técnico
em Mecatrônica.
Nos II (Fundamentos de Mecatrônica) e III (Mecatrônica I), são introduzidas competên-
cias específicas da área, com o objetivo de qualificar o estudante para o mercado de trabalho.
Com o IV período, completa-se a habilitação (Técnico em Mecatrônica). Para o aluno ob-
ter o diploma de Técnico em Mecatrônica, deverá cursar, obrigatoriamente, todos os períodos,
desenvolver todas as competências preestabelecidas, além de realizar o estágio obrigatório
(concomitante com o IV Período, sem nenhuma dependência em componente(s)
curricular(es) de períodos anteriores, ou após cumprir todos os componentes curriculares
com êxito, faltando, apenas, o referido estágio). Nessa fase, será dispensado do estágio o alu-
no que:
a) cumpriu o estágio de 420 horas, no período;
b) o aluno que estiver oficialmente trabalhando na área, mediante comprovação. Neste
caso, ele deverá apresentar apenas relatório final, conforme normas estabelecidas pela coordena-
ção do curso em que está vinculado. O tempo de serviço comprovado deve ser no mínimo igual à
carga horária estabelecida para estágio obrigatório.
O aluno regularmente matriculado poderá realizar o estágio não obrigatório. O estágio
técnico alternativo só poderá ser realizado após a conclusão do I período, concomitante com o II,
desde que o aluno tenha construído competências nos componentes curriculares do I período. A
carga horária do estágio não obrigatório poderá substituir o estágio obrigatório.
Os conteúdos tecnológicos encontram-se organizados respeitando a sequência lógica, pe-
dagogicamente recomendada, visando a formação completa do Técnico em Mecatrônica. No
transcorrer dos períodos, o aluno é capacitado para desenvolver as atividades profissionais de
acordo com as competências construídas gradativamente ao longo do curso.
Para efeito de carga horária, serão considerados como prática profissional obrigatória o
estágio curricular supervisionado e/ou atividades de iniciação científica, segundo os programas
de PIBIC Técnico e PIBIC Jr.
18
4.2 Estratégias Pedagógicas
Adoção da pedagogia de projetos, como procedimento metodológico compatível com
uma prática formativa, contínua e processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a procede-
rem com investigações, observações, confrontos e outros procedimentos decorrentes das situa-
ções – problema propostas e encaminhadas;
Utilização de outros recursos pedagógicos como:
• Aulas teóricas com utilização de projetor de mídia, vídeos, retroprojetor, etc.
Visando à apresentação do assunto a ser trabalhado e posterior discussão e
troca de experiências;
• aulas práticas em laboratório para melhor vivência e compreensão dos tópicos
teóricos;
• seminários;
• pesquisas;
• elaboração de projetos diversos;
• visitas técnicas à empresas e indústrias da região;
• palestras com profissionais da área.
4.3 Prática profissional
A escola, ainda que contextualizada e comprometida com o mundo produtivo real, não
deixa de ser um ambiente laboratorial, onde se pretende proporcionar ao aluno vivências que mo-
difiquem o seu modo de pensar, conceber, entender e agir, de modo a fazê-lo construir compe-
tências e habilidades que o habilitem a se integrar no mundo produtivo. A vivência em situações
reais (não laboratoriais e ativas), no entanto, proporciona ao aluno a oportunidade de ser sujeito
ativo de vivências de modo paralelo aos estudos formais e com a devida orientação técnica no
desenvolvimento da prática profissional com uma duração de 420 horas.
Para efeito de carga horária, serão considerados como prática profissional obrigatória o
estágio curricular supervisionado e atividades de iniciação científica, segundo os programas de
PIBIC Técnico e PIBIC Jr.
Neste sentido, prática profissional obrigatória poderá ser realizada concomitantemente ao
IV período ou posterior a este contanto que não haja dependências em componentes curriculares
de períodos anteriores.
19
O estágio supervisionado obrigatório visa integrar o estudante em formação profissio-
nalizante ao mundo produtivo de forma a consubstanciar o saber com o saber fazer e com o saber
ser, o acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades nele desenvolvidas serão realiza-
das em visitas técnicas às empresas, caracterizadas como campo estágio, e em reuniões mensais
do supervisor com os estagiários, onde serão abordadas as ações, as experiências e dificuldades.
A conclusão do estágio supervisionado obrigatório é dada após a prática de no míni-
mo 420h e após a aprovação do relatório das atividades realizadas no referido estágio pelo Orien-
tador de Estágios do curso Técnico em Mecatrônica.
O estágio não obrigatório poderá ser realizado a partir do II período.
As atividades de iniciação científica, segundo os programas de PIBIC Técnico e PIBIC
Jr. poderão ser desenvolvidas na própria Instituição ou em outra instituição de pesquisa ou Uni-
versidade e consistirão em um trabalho de pesquisa na área de Mecânica ou afim, onde o aluno
desenvolverá um projeto e apresentará os resultados obtidos em congresso interno ou externo,
sob a orientação de um orientador Doutor ou Mestre.
4.3.1 Plano de Realização do Estágio Supervisionado
CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA
PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
LOCAL: Empresas e Indústrias
PERÍODO: Concomitante ou posterior ao 4° período/semestre, sem dependências em
componentes curriculares dos períodos anteriores, exceto quando estes componentes não
interferirem na natureza do estágio, e submetidas à análise do supervisor de estágio do curso.
RESPONSÁVEIS: Coordenador do curso e professores supervisores
CHT : 420 horas curriculares
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades
desenvolvidas no estágio serão feitos conforme normativa da Instituição.
20
4.4 MATRIZ CURRICULAR – CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Curso: Técnico em Mecatrônica / Ano de Implantação: 2010.2
Carga Horária Total: 1.800 horas-aula = 1.350 horasFundamentação Legal: LDB 9394/96; Decreto Nº 5.154/04; Parecer CNE/CEB Nº 16/99; Parecer CNE / CEB nº
35 / 03; Resolução CNE/CEB nº 01/04; Resolução CNE/CEB Nº 11/08.MATRIZ CURRICULAR
COMPONENTES CURRICULARESPERÍODOS(18 semanas letivas) CHT*
I II III IV h/a h/r
I Período
Fundamentos de Eletrotécnica 6 108 81Desenho Técnico 3 54 40,5Informática Aplicada 2 36 27Português Instrumental 2 36 27Matemática Aplicada 4 72 54Metrologia 2 36 27Ciência dos Materiais 3 54 40,5Linguagem de Programação 3 54 40,5
II Período
CAD 2 36 27Análise de Circuitos Elétricos 3 54 40,5Eletrônica Analógica 6 108 81Eletrônica Digital 4 72 54Inglês Instrumental 2 36 27Mecânica Geral 3 54 40,5Segurança, Meio Ambiente e Saúde 2 36 27Tecnologia Mecânica 3 54 40,5
III Período
Eletrônica de Potência 5 90 67,5Automação de Máquinas Industriais 5 90 67,5Eletrohidráulica e Eletropneumática 5 90 67,5Desenho Mecânico 2 36 27Resistência dos Materiais 3 54 40,5Processos de Usinagem 5 90 67,5
IV Período
Sistemas Microcontrolados 5 90 67,5Elementos de Máquinas 3 54 40,5Controladores Lógicos Programáveis 3 54 40,5Comando Numérico Computadorizado 2 36 27Instrumentação e Controle de Processos 3 54 40,5Robótica 3 54 40,5Manufatura Auxiliada por Computador 2 36 27Empreendedorismo 2 36 27Planejamento da Manutenção 2 36 27
Carga horária total (em horas-aula) 25 25 25 25 1800Carga Horária Total (em horas) 1350Prática Profissional (Estágio Supervisionado em horas) 420Total Geral (em horas) 1770
* A Carga Horária Total dos componentes curriculares é produto da Carga Horária Semanal X 18 semanas letivas de cada período. A hora-aula é de 45 minutos
21
4.5 Fluxograma do Curso
TÉCNICO EM MECATRÔNICA
22
I Período – BÁSICO
337,5 horas/relógio18 semanas letivas
II Período – FUNDAMENTOS DE MECATRÔNICA
337,5 horas/relógio18 semanas letivas
III Período – MECATRÔNICAI I
337,5 horas/relógio18 semanas letivas
IV Período – MECATRÔNICA II
337,5 horas/relógio18 semanas letivas
ESTÁGIO 420h
Concomitante ao IV Período ou após conclusão de todos os períodos.
4.7 Fluxograma do Curso por Componente Curricular
23
5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
O IFPE seguirá o exposto no art. 41 da Lei 9.394/96 e no Parecer CNE/CEB 40/04, que
estabelece que poderão ser aproveitados os conhecimentos e experiências anteriores, desde que
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação profis-
sional, adquiridos:
I - No ensino médio;
II - Em qualificações profissionais e etapas ou períodos de nível técnico concluídos
em outros cursos;
III - Em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação do aluno;
IV - No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno;
Mediante reconhecimento em processos formais de certificação profissional. Para tanto, serão
obedecidas às determinações constantes na Organização Didática da Instituição.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação a ser adotado neste projeto levará em consideração o aspecto for-
mativo. A avaliação escolar será realizada através de atividades que expressem o grau de desen-
volvimento das competências de cada componente curricular cursado pelo aluno em seu desem-
penho acadêmico. Como estratégias de avaliação do desenvolvimento de competências, deverão
ser usados um ou mais dos seguintes instrumentos:
• trabalhos de pesquisa;
• trabalhos de campo;
• projetos interdisciplinares;
• resolução de situações-problema;
• apresentação de seminários;
• entrevista com especialista;
• avaliação escrita ou oral;
• apresentação de artigos técnico/científico
• relatórios
• simulações
• observação com roteiro e registros.
Serão consideradas as determinações da Organização Didática do IFPE, para o desenvol-
vimento do processo avaliativo e resultados obtidos.
24
7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
7.1 Laboratórios
Serão utilizados os laboratórios e equipamentos do atual curso de Mecânica desta Institui-
ção Federal Ensino, além dos laboratórios das áreas de Eletrônica e Eletrotécnica, e Desenho. As
tabelas abaixo resumem os laboratórios e os principais recursos didáticos disponíveis.
1 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS E COMANDOS ELÉTRICOS
Item Descrição Unid. QT
1. Microcomputador 1
2. Projetor Multimídia 1
3. Laboratório de Máquinas Elétricas 1
4. Conjunto Motor – Gerador Síncrono Trifásico 1
5. Módulo de Transformadores Monofásicos 11
6. Variador de tensão CA – Trifásico 2
7. Variador de tensão CA – Monofásico 2
8. Painel didático para estudo de Comandos Elétricos e Partida de Motores 11
9. Multiteste Digital 11
10. Alicate Amperímetro 2
11. Megômetro 2
2 LABORATÓRIO DE ACIONAMENTOS DE MÁQUINASItem Descrição Unid. Quant.1. Microcomputador 11
2. Projetor Multimídia 1
3. Conjunto Didático para Estudo de Inversores de Frequência com Freio Eletrodinâmico
11
4. Conjunto didático para estudo de controle de velocidade de motores de corrente contínua
1
5. Alicate Amperímetro 1
6. Multiteste Digital 11
7. Osciloscópio 1
8. Tacômetro Foto/Contato Digital 1
25
3 LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO E INFORMÁTICA INDUSTRIALItem Descrição Unid. Quant.1. Microcomputador 11
2. Projetor Multimídia 1
3. Kit Didático Controladores Lógicos Programáveis 11
4. Software Supervisório Industrial 2
4 LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIALItem Descrição Unid. Quant.1. Microcomputador 1
2. Projetor Multimídia 1
3. Sistema de Controle de Processos com Software de Gerenciamento
1
4. Controlador Universal de Processo 15
5. Indicador Universal Microprocessado 15
6. Multiteste Digital 15
7. Termostato Digital 15
8. Sistema de Treinamento em Sensores 12
5 LABORATÓRIO DE ELETROELETRÔNICAItem Descrição Unid. Quant.1. Microcomputador: 1
2. Projetor Multimídia 1
3. Matriz de Contatos 15
4. Matriz de Contatos com Recursos para Eletrônica Digital
12
5. Gerador de Funções 12
6. Multiteste Analógico 15
7. Multiteste Digital 15
8. Fonte de Alimentação Dupla 12
9. Osciloscópio 12
6 LABORATÓRIO DE MANUTENÇÃO TECNICAItem Descrição Unid. Quant.1. Microcomputador 1
2. Gerador de Funções 1
3. Alicate Amperímetro 2
4. Multiteste Digital 1
5. Multiteste Analógico 1
26
6. Osciloscópio 1
7. Megômetro 1
8. ESTAÇÃO DE SOLDA 1
9. Fonte de Alimentação Dupla 1
10. Matriz de Contatos 2
7.2. Acervo Bibliográico
Título Autor Editora Ano QT
Princípios de Ciência dos Materiais. VAN, Vlack L.H. Edgard Blücher. 2004 10
Introdução à Ciência e Engenharia de Materiais.
WILLIAM, D. Callister Jr.
LTC. 2000. 10
Tecnologia Mecânica. CHIAVERINI, V. McGraw – Hill. 1986 10
Introdução à Análise de circuitos. BOYLESTAD, Robert L. e Na-shelsky.
PEARSON BRASIL.
10
Eletricidade Básica. GUSSOW, Mil-ton.
PEARSON BRASIL.
10
Os Fundamentos da Física. RAMALHO. Moderna. 10
A. Circuitos Elétricos. NILSSON, JAMES W., RIEDEL, Susan.
LTC. 1999 10
Teoria Básica de Circuitos. DESOER, C. E. LTC. 10
Eletricidade aplicada em CC. CRUZ, EDUAR-DO.
ÉRICA. 2006 10
Ensino modular circuitos em corrente al-ternada.
MARKUS, OTÁ-VIO.
ÉRICA. 2002 10
Estatística Básica. AZEVEDO, Amíl-car Gomes e CAMPOS, Paulo Henrique Borges.
10
Fundamentos da Matemática Elementar. DOLCE, Osvaldo Atual. 2005 10
27
e POMPEO, José Nicolau.
Matemática-Conceitos, Linguagem e Aplicações.
PAIVA, MA-NOEL.
Moderna. 10
Matemática. GIOVANNI, José Ruy e BONJOR-NO, José Roberto.
FTD. 2002 10
Fundamentos da Matemática Elementar. HAZZAN, Sa-muel.
Atual. 2004 10
Fundamentos da Matemática Elementar. MURAKAMI, Carlos e Iezzi Gel-son.
Atual. 2004 10
Fundamentos da Matemática Elementar. IEZZI, Gelson. Atual . 2004 10
Fundamentos da Matemática Elementar. IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos e MACHA-DO, Nilson José.
Atual. 2005 10
Fundamentos da Matemática Elementar. IEZZI, Gelson. Atual. 2004 10
Fundamentos da Matemática Elementar. IEZZI, Gelson. Atual. 2005 10
Mecânica: Metrologia. Telecurso 2000 profissionalizante.
Fundação Ro-berto Marinho.
2000 10
Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais da Metrologia.
INMETRO INMETRO. 1995 10
Sistema internacional de unidades. CIMBLERIS, B. Livro Técnico. 1966 10
A TÉCNICA da ajustagem: metrologia, medição, roscas, acabamento.
Hemus. 1976 10
Eletrônica. MALVINO. Makron Books. 2000 10
Amplificadores Operacionais. Antônio Junior. Bookmen. 2004 10
Laboratório de Eletrotécnica e Eletrôni-ca.
CAPUANO , G. FRANCISCO & MARIA APARE-CIDA M.MARI-
Érica. 2007 10
28
NO.
Elementos de Eletrônica Digital. IDOETA, Ivan V., CAPUANO, Fran-cisco G.
Érica Ltda. 1998 10
Teoria e Aplicação em Circuitos Digi-tais.
AZEVEDO Jr., João B.
Érica Ltda.. 1998 10
Circuitos Digitais. LOURENÇO, A . C .; CRUZ, E. C. A .; FERREIRA S. R. & JÚNIIOR, S. C.
Érica Ltda.. 1996 10
Eletrônica Digital: Princípios e
Aplicações. MALVINO, Al-bert P.; LEACH, Donald P.
McGraw-Hill. 1988 10
Estática – Mecânica para Engenharia. HIBBELER, R.C. Prentice Hall. 2005 10
Mecânica – Dinâmica. HIBBELER, R. C. S/A. 1999 10
Fundamentos de Física – Mecânica. KELLER, F.J., Gettus W.E.
1996 10
Mecânica Técnica e Resistência dos
Materiais.
MELCONIAM, S. Érica. 1999 10
Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação.
Atlas, Equipe. Se-gurança e Medici-na do Trabalho.
Atlas S.A. 2010 10
Higiene Ocupacional - Agentes Biológi-cos, Químicos e Físicos.
BREVIGLIERO, Ezio; Spinelli, Robson.
Senac. 2006 10
Manual De Prevenção E Combate A In-cêndios .
CAMILLO, Ju-nior, Abel Batista.
Senac. 2008 10
Prevenção de Acidentes de Trabalho no Brasil.
BEDIN, Barbara. LTR. 2010 10
Tecnologia mecânica. FREIRE, J. M. Livro Técnico. 1975 10
Máquinas-ferramentas. Hemus. 1975 10
29
Máquinas operatrizes: elementos gerais Edgard Blucher. INL. 1974 10
Tecnologia Mecânica. CHIAVERINNI, V.
Makron Books. 1996 10
Manual Prático do Mecânico. CUNHA, L.S. e Cravenco, M.P.
Hemus. 2002 10
Instalações Elétricas . Creder, Helio. LTC 2007 10
Instalações Elétricas. Cotrim, Ademaro Alberto M. B.
PRENTICE HALL [ PEAR-SON ].
2007 10
Norma 5410. Nery, Norberto . ELTEC. 2005 10
Automação Pneumática: Projetos, Di-mensionamento E Análise De Circuitos.
FIALHO, Arivelto Bustamante.
Érica. 2004 10
Automação Hidráulica: Projetos, Di-mensionamento E Análise De Circuitos.
FIALHO, Arivelto Bustamante.
Érica. 2007 10
Automação Eletropneumática BONACORSO, Neuson Gauze.
Érica. 1997 10
Tecnologia Eletrohidráulica Industrial. PARKER Ind. M1003-1 BR. 2006 10
Manuais de fabricantes de Automação Eletrohidráulica e Eletropneumática.
Parker, FEST,TC.)AL-MEIDA, J. L. A.
Érica Ltda.. 1991 10
Eletrônica de Potência. PALMA, G. R. Érica Ltda. 1994 10
Eletrônica de Potência. RASHID, M. H. McGraw-Hill. 1998 10
Eletrônica Industrial. LANDER, C. Makron Books. 1992 10
Tecnologia mecânica. FREIRE, J. M. Livro Técnico. 1975 10
Manual prático do mecânico. CUNHA, L. S. Hemus. 1972 10
Fundamentos da usinagem dos metais. FERRAREZI, Dino.
Edgar Blucher. 1995 10
Resistência dos Materiais. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R.
Makron Books. 1995 10
30
Resistência dos Materiais. HIBBELER, R. C. Pearson. 2005 10
Mecânica Técnica e Resistência dos Ma-teriais.
MELCONIAM, S. Érica. 1999 10
Comando Numérico Aplicado às Máqui-nas Ferramentas.
MACHADO, A. Ícone 1986 10
Programação de Comandos Numéricos Computadorizados: Torneamento
SILVA, S.D. Érica. 2009 10
Comando Numérico Aplicado às Máqui-nas Ferramentas.
MACHADO, A. Ícone 1986 10
Automação Industrial. NATALE, Ferdi-nando.
Érica Ltda. 1995 10
Controlador Programável. Normas e Ca-tálogos Técnicos de Fabricantes.
OLIVEIRA, Júlio César P.
Makron Books. 1993 10
Projeto Mecânico de Elementos de
Máquinas.
COLLINS, J.A. LTC. 2006 22006 10
Projeto de engenharia mecânica. SHIGLEY, J.E., MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G.
Bookman. 2005 10
Dinâmica das Máquinas. MABIE, H.H. e Ocvirk, F.W.
Livros Técnicos e Científicos 1980 10
Transformando ideias em negócios. DONELLAS, José Carlos Assis.
Campos. 2001 10
O fenômeno do empreendedorismo. LEITE, Emanoel. BAGAÇO. 2000 10
Vamos Abrir um Novo Negócio. CHIAVENATO, Idalberto.
Macgrw- Hill. 1995 10
Ser Empreendedor: Pensar, Criar e Mol-dar a Nova Empresa.
FERREIRA, Ma-nuel Portugal e ou-tros.
Saraiva. 2010 10
Instrumentação e Controle. BOLTON, W. Trad. Luiz Roberto de Godoi Vidal.
Hemus. 1980 10
Manual de Medição de Vazão. DELMÉE, J & Edgard Blücher. 1983 10
31
Géra, R. D.
Controle Automático de Processos In-dustriais.
SHIGHIERI, L. & NISHINARI, A..
Edgard Blücher. 1977 10
Hydraulic and Pneumatic Power and Control of Sign, Performance, Aplica-tion.
YEAPLE, F. D. Mc Graw-Hill. 1966 10
Instrumentação Industrial. SOISSON, H. E. Hemus. 2002 10
Control Methods for Manufacturing Pro-cess. Controle Automático de Processos Industriais.
HARDT,D. E. Edigard Blucher. 1988 10
Itens de Controle e Avaliação de Proces-sos.
FILHO, O. D. Francisco. 10
Automation, Prodution Systems and Computer Integrated Manufacturing .
GOOVER, M. P. Prentice Holl, 1980 10
Inteligência Artificial . RICH, E & KNIGHT, K.
Makron Books. 1993 10
Measurament Systems . DOEBELINE, E. McGaw-Hill. 1990 10
Lubrificação. ALBUQUER-QUE, O. A. L. P.
McGraw-Hil . 1973 10
Vibrações nos Sistemas Mecânicos. DEN HARTOG, J. P.
Edgar Blücher. 1973 10
Mecânica: Manutenção. Telecurso 2000 profissionalizante.
Fundação Roberto Marinho 2000 10
Manutenção mecânica básica:manual prático de oficina.
DRAPINSKI. Ja-nusz.
McGraw Hill. 1973 10
O comando numérico aplicado às má-quinas-ferramenta.
MACHADO, Aryoldo
Ícone. 1986 10
Desbravando o Microcontrolador PIC18 - Recursos Avançados.
SOUZA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de; LAVI-NIA, Nicolás Cé-sar.
Érica. 10
32
Microcontrolador 8051: Detalhado NICOLOSI, Denys Emilis Campion.
Érica. 10
Microcontroladores e FPGAs: Aplica-ções em Automação.
ORDOREZ, Edward David Moreno.
Novatec. 10
Treinamento em Linguagem C/C++. MIZRAHI, V. V. Makron Books. 1994 10
Fundamentos de Programação. BARBOSA, A . C. Érica. 1991 10
Dicionário Inglês-Português e Portu-guês-Inglês.
MARQUES, Ama-deus; DRAPER, David.
Melhoramentos. 1989 10
Inglês Instrumental: Estratégias de leitu-ra.
MUNHOZ, Rosân-gela
Texto Novo. 2002 10
Inglês Instrumental: Estratégias de leitu-ra.
MUNHOZ, Rosân-gela
Texto Novo. 2004 10
Leitura em lingual inglesa: uma aborda-gem instrumental.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al.
Disal. 2005 10
Gramática Prática da Língua Inglesa: O inglês descomplicado.
TORRES, Nelson. Saraiva. 1993 10
Dicionário Escolar Inglês - Português. ALLIANDRO, H. Ao livro Técni-co. 1995 10
Developing Reading Skills: A practical guide to reading comprehension exer-cises.
GRELLET, Françoise.
Cambridge Uni-versity Press. 1990 10
English for Specific Purposes: A learn-ing-centred approach.
HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan.
Cambridge Uni-versity Press. 1987 10
Longman Dictionary of English Lan-guage and Culture.
LONGMAN. Longman. 1999 10
Make or Do? etc – Resolvendo dificul-dades.
LÓPEZ, Eliana V. & ROLLO, Solan-ge M.
Ática. 1993 10
Essential Grammar in use – a self study reference and practice book for element-ary students of english.
MURPHY, Ray-mond.
Cambridge Uni-versity Press. 1990 10
33
English Grammar in use. Cambridge Uni-versity Press. 1990 10
Better English Pronunciation O’CONNOR, J. D. Cambridge Uni-versity Press 1993 10
Gramática da língua inglesa. PORTER, Timo-thy; WATKINS, Michael.
Ática. 2002 10
Inglês Básico: Leitura e Interpretação. PREJCHER, E. et al.
Moderna. 2003 10
Gramática Delta da Língua Inglesa. TAYLOR, J. Ao Livro Técni-co. 1995 10
8. CORPO DOCENTE
Nome Componente Curricular
GraduaçãoEspecialização Mestrado/
Doutorado
Léo Sérgio Pimentel França
Fundamentos de Eletrotécnica
Engenharia Elétrica-Eletrônica
Gestão em Marketing-
Lívia Melo e Lima
Desenho Técnico
Arquitetura e Urbanismo
- Mestrado em Desenvolvimento Urbano
Arquimedes José de Araújo Pascoal
Linguagem de Programação
Engenharia Eletrônica
- Processo Digital de Sinais
Adriano Ribeiro da Costa
Portuguese Instrumental
Licenciatura em Letras – Hab. Português e Inglês
Língua Portuguesa Mestrado em Linguística
Kenji Chung Matemática aplicada
Licenciatura em matemática
- -
Felipe Vilar da Silva
Ciências dos materiais
Engenharia Mecânica
- Cursando Mestrado em Engenharia Mecânica área térmica
Niedson José da Silva
Metrologia Engenharia Mecânica
Tecnologia em Petróleo e Gás
Mestrado em Ciências e Engenharia dos Materiais/Cursando doutorado em Engenharia Mecância
Elson Miranda Silva
Linguagem de Programação
Engenharia Mecânica
Engenharia dos materiais Mestrado em Engenharia dos materiais/Engenharia
34
materiais fabricaçãoLuciano de Souza Cabral
Informática Básica
Sistemas de Informação - Engenharia de Software
- Ciências da Computação - Inteligência Artificial Simbólica
Felipe Vilar da Silva
CAD Engenharia Mecânica
- Cursando Mestrado em Engenharia Mecânica área térmica
Léo Sérgio Pimentel França
Análise de Circuitos Elétricos
Engenharia Elétrica-Eletrônica
Gestão em Marketing-
Arquimedes José de Araújo Pascoal
Eletrônica Analógica
Engenharia Eletrônica
- Processo Digital de Sinais
Fernando Ferreira Carvalho
Eletrônica Digital
Controle de Processos Industriais
- Ciência da Computação
Rodrigo Fernandes Pinto
Inglês Instrumental
Licenciatura em Letras
Língua e Literatura Inglesa
Niedson José da Silva
Mecânica Geral Engenharia Mecânica
Tecnologia em Petróleo e Gás
Mestrado em Ciências e Engenharia dos Materiais
Ricardo Henrique de Lira Silva
Segurança, Meio Ambiente e Saúde
Engenharia de Materiais de Segurança do
Trabalho
Engenharia de Segurança do Trabalho
Engenharia Civil e Ambiental
Felipe Vilar da Silva
Tecnologia Mecânica
Engenharia Mecânica
- Cursando Mestrado em Engenharia Mecânica área térmica
Fernando Ferreira Carvalho
Eletrônica de Potência
Controle de Processos Industriais
- Ciência da Computação
Arquimedes José de Araújo Pascoal
Automação de Máquinas Industriais
Engenharia Eletrônica
- Processo Digital de Sinais
Elson Miranda Silva
Eletrohidráulica e Eletropneumática
Eletrotécnica Engenharia Mecânica Engenharia de Materiais /
Engenharia de Materiais e Fabricação
Lívia Melo e Lima
Desenho Mecânico
Arquitetura e Urbanismo
- Mestrado em Desenvolvimento Urbano
Niedson José da Silva
Resistência dos Materiais
Engenharia Mecânica
Tecnologia em Petróleo e Gás
Mestrado em Ciências e Engenharia dos Materiais
Felipe Vilar da Silva
Processos de Usinagem
Engenharia Mecânica
- Cursando Mestrado em Engenharia Mecânica área térmica
Arquimedes José de Araújo Pascoal
Sistemas Microcontrolados
Engenharia Eletrônica
- Processo Digital de Sinais
35
Niedson José da Silva
Elementos de Máquinas
Engenharia Mecânica
Tecnologia em Petróleo e Gás
Mestrado em Ciências e Engenharia dos Materiais
Léo Sérgio Pimentel França
Controladores Lógicos Programáveis
Engenharia Elétrica-Eletrônica
Gestão em Marketing-
Felipe Vilar da Silva
Comando Numérico Computadorizado
Engenharia Mecânica
- Cursando Mestrado em Engenharia Mecânica área térmica
Arquimedes José de Araújo Pascoal
Instrumentação e Controle de Processos
Engenharia Eletrônica
- Processo Digital de Sinais
Arquimedes José de Araújo Pascoal
Robótica Engenharia Eletrônica
- Processo Digital de Sinais
Luciano de Souza Cabral
Manufatura Auxiliada por Computador
Sistemas de Informação - Engenharia de Software
- Ciências da Computação - Inteligência Artificial Simbólica
Léo Sérgio Pimentel França
Empreendedorismo
Engenharia Elétrica-Eletrônica
Gestão em Marketing -
Elson Miranda Silva
Planejamento da Manutenção
Eletrotécnica Engenharia Mecânica Engenharia de Materiais /
Engenharia de Materiais e Fabricação
36
9. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Será conferido ao aluno que concluir todos os períodos correspondentes à habilitação
profissional, bem como à Prática Profissional, Estágio Supervisionado, o Diploma em
Mecatrônica.
37
ANEXOS
38
1 - EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES
39
I PERÍODO
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Data de Implantação:2010.2
Período: I Carga Horária relógio:40,5 Carga Horária Aula:54
Competências:
Analisar a importância da ciência dos materiais como conhecimento básico para correta seleção e aplicação dos materiais;- Identificar e descrever os tipos de ligações químicas presentes nos sólidos;- Descrever as propriedades e características dos materiais cristalinos;- Descrever os principais arranjos atômicos (estruturas cristalinas) e identificar as direções e planos cristalográficos em células unitárias;- Descrever os principais tipos de imperfeições cristalinas;- Descrever o mecanismo da difusão atômica e os fatores de influência;- Definir as principais propriedades mecânicas dos metias e descrever seus mecanismos de deformação plástica e elástica;- Enunciar as principais características dos tipos de discordâncias e os mecanismos de aumento de resistência mecânica nos metais; - Enumerar e explicar as principais falhas s que ocorrem nos metais;- Interpretar diagramas de fases e prever o tipo de microestrutura presente em cada fase;- Descrever as alterações que ocorrem na microestrutura dos metais durante as transformações de fase;- Enunciar as principais propriedades elétricas e magnéticas dos materiais e suas aplicações;- Identificar e descrever os principais tipos de corrosão que ocorrem nos metais e métodos de
proteção,
Conteúdo Programático: Carga
Horária
(54h/a)
Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais. 03Ligação química nos sólidos. 03Materiais cristalinos 03Imperfeições cristalinas 03Mecanismos de movimento atômico (difusão) 06Propriedades Mecânicas dos Metais 09
40
Discordâncias e Mecanismos de Aumento de Resistência 06Falha nos metais 03Diagramas de fase em condições de equilíbrio 06Transformações de fases em metais e microestruturas 06Propriedades elétricas e magnéticas 03Corrosão e degradação dos materiais 03
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Princípios de Ciência dos Materiais.
VAN, Vlack L.H. São Paulo: Edgard Blücher. 2004
Introdução à Ciência e Engenharia de Materiais.
WILLIAM, D. Callister Jr.
LTC 2000
Tecnologia Mecânica. CHIAVERINI, V. São Paulo: McGraw – Hill 1986
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Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: DESENHO TÉCNICO Data de Implantação:2010.2
Período:I Carga Horária relógio:40,5 Carga Horária Aula:54
Competência:
- Utilizar corretamente os instrumentos de desenho;- Interpretar e representar graficamente a projeção ortogonal de uma forma tridimensional sobre três planos pelo Sistema Europeu de Projeção; - Construir a representação axonométrica ortogonal (perspectiva isométrica) e oblíqua (perspectiva cavaleira) de sólidos geométricos;- Utilizar as convenções técnicas nos desenhos (formatos e legendas, linhas convencionais,
caligrafia, cotagem), de acordo com a ABNT.Conteúdo Programático: Carga
Horária
(54h/a)
Normas técnicas e materiais de desenho 06Traçado de linhas (à mão livre) e caligrafia técnica 06Traçado de linhas (com os materiais de desenho). 07Noções de desenho geométrico (traçado geométrico) 07Normas Técnicas (formatos, legendas, linhas, cotagem e escalas). 07Projeções ortogonais (sistema europeu), vistas principais 07Perspectiva Isométrica e cavaleira 07Cortes 07
BIBLIOGRAFIA
Título Autor Editora Ano Representação de Projetos de Arquitetura.
ABNT. ABNT. 1994
Escala. ABNT. ABNT. 1999Linhas. ABNT. ABNT. 1984Cotas. ABNT. ABNT.Execução de caractere para escrita em desenho técnico.
ABNT. ABNT. 1994
Princípio Gerais de ABNT. ABNT. 1995
42
representação em desenho técnico . Folha de desenho Leiaute e dimensão.
ABNT. ABNT. 1987
Apresentação da folha para desenho técnico.
ABNT. ABNT. 1988
Geometria Gráfica Tridimensional. Sistemas de Representação.
COSTA, Mário Duarte. Recife: Universitária da UFPE. 1996
Desenho de Arquitetura.
FERREIRA, Patrícia. Rio de Janeiro: 2004
Desenho Arquitetônico. MONTENEGRO, Gildo A.
São Paulo: Edgard Blucher 2001
Um compendio Visual de tipos e Métodos.
YEE, Rendow. São Paulo: LTC. 2009
Desenho Técnico para construção civil.
NEIZEL, Ernest. São Paulo: EPU 2002
Desenho Arquitetônico. OBERG, L. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.
2000
Desenho Técnico. VOLLMER, Dittmar. São PauloAo Livro Técnico. 2004
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Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: FUNDAMENTOS DE
ELETROTÉCNICA
Data de Implantação:2010.2
Período:I Carga Horária relógio:81 Carga Horária Aula:108
Competência:
- Identificar os componentes de um circuito elétrico e entender o seu funcionamento;- Analisar, dimensionar e especificar um circuito elétrico com componentes passivos em regime DC e AC;- Realizar cálculos e medições em circuitos eletroeletrônicos.Conteúdo Programático: Carga
Horária
(108h/a)
1. Eletrostática1.1 Breve histórico sobre eletrostática 1.2 Conceito de eletrostática1.3 Cargas elétricas1.4 Processos de Eletrização1.5 Condutores e Isolantes1.6 Lei de Coulomb1.7 Campo Elétrico1.8 Potencial Elétrico e ddp
12
2. Fundamentos de Eletrodinâmica2.1 Breve histórico sobre eletrodinâmica2.3 Conceito de eletrodinâmica2.4 Circuito elétrico básico: Principais elementos e características2.5 Principais grandezas de um circuito elétrico: Tensão, resistência e corrente2.6 Condutância elétrica2.7 Energia e potência elétrica.2.8 Lei de Ohm e Lei de Joule.
15
3. Resistores3.1 Tipos comerciais de resistores3.2 Princípio básico de fabricação (carbono e película de metal)3.3 Código alfanumérico e código de cores3.4 Séries padronizadas3.5 Associação série3.6 Associação paralela3.7 Reostato e potenciômetro3.8 Teste de resistores.
09
4. Análise de circuitos resistivos em DC 1244
4.1 Elementos de circuito: malha, nó e ramo4.2 Lei das correntes de Kirchhoff (Princípio de conservação das cargas
elétricas)4.3 Leis das malhas de Kirchhoff (Princípio de conservação da energia)4.4 Circuito divisor de tensão4.5 Circuito divisor de corrente5. Pilhas e baterias5.1 Conceito de pilha e bateria5.2 Tipos de pilhas e capacidade em Ah5.3 Associação de pilhas: série e paralelo5.4 Fonte simétrica5.5 Fontes de tensão e corrente (real e ideal)
06
6. Capacitores6.1 Tipos comerciais de capacitores6.2 Séries padronizadas6.3 Associação série6.4 Associação paralela6.5 Teste de capacitores
09
7. Magnetismo e Eletromagnetismo7.1 Breve histórico sobre magnetismo / eletromagnetismo.7.2 Imãs: conceito e principais características7.3 Campo magnético e linhas de forças: conceito e características básicas7.4 Fundamento do eletromagnetismo: a descoberta de Oersted7.5 Lei de Ampère: intensidade de campo magnético ao redor de um fio
condutor7.6 Fluxo magnético: conceito e equação básica.7.7 Lei de Lenz7.8 Lei das correntes induzidas de Faraday
15
8. Corrente e Tensão Alternadas Senoidais8.1 Princípio de geração da tensão alternada senoidal8.2 Forma de onda da tensão da rede elétrica: níveis de tensões, valores
médios, eficaz, período e frequência.8.3 Impedância complexa(Resistência e Reatância);8.4 Notação de fatores para tensão e corrente;8.5 Circuitos em série e paralelo CA.
18
9. Transformadores9.1 Características de um transformador ideal;9.2 Especificações para o transformador;9.3 Razão de impedância9.4 Perdas e eficiência de um transformador9.5 Circuito equivalente do transformador real
12
BIBLIOGRAFIA
Título Autor Editora Ano Circuitos Elétricos. NILSSON, JAMES W., RIEDEL, Susan A. LTC. 1999Eletricidade aplicada em CC. CRUZ, EDUARDO. ÉRICA. 2006Ensino modular circuitos emcorrente alternada.
MARKUS, OTÁVIO. ÉRICA. 2002
Circuitos Elétricos NILSSON, JAMES W., RIEDEL, Susan A. LTC 199945
Eletricidade aplicada em CC. RUZ, Eduardo ÉRICA 2006Ensino modular circuitos em corrente alternada.
MARKUS, OTÁVIO. ÉRICA 2002
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Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: INFORMÁTICA APLICADA Data de Implantação:2010.2
Período:I Carga Horária relógio:27 Carga Horária Aula:36
Competência:- Identificar os componentes básicos de hardware do computador e seus periféricos;- Conhecer softwares básicos acessórios ao uso do computador;- Utilizar adequadamente as ferramentas de informática para gerenciamento de arquivos eletrônicos;- Elaborar textos utilizando programa especializado em edição de texto e seus recursos de aperfeiçoamento;- Elaborar planilhas e gráficos utilizando programa especializado em edição de planilhas e seus recursos de aperfeiçoamento; - Elaborar apresentação de slides utilizando programa especializado em criação de slides e seus recursos de aperfeiçoamento; - Entender o funcionamento das redes de computadores, principalmente a Internet;- Entender os principais conceitos de segurança da informação;- Utilizar corretamente navegadores de Internet com foco em pesquisa de conteúdo e uso de correio eletrônico.Conteúdo Programático: Carga
Horária (36h/a)
HISTÓRICO E CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICAConceitos, termos técnicos e configurações de microcomputadores (hardware e software).
5
GERENCIAMENTO DE ARQUIVOSGerenciamento de arquivos no programa Windows Explorer.
3
PROCESSAMENTO DE TEXTOSDigitação, edição e formatação de textos no computador.
8
PLANILHAS ELETRONICAS Digitação, edição e construção de gráficos e formatação de planilhas.
5
APRESENTAÇÃO DE SLIDES Digitação, edição e formatação de slides para apresentações.
5
INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORESConceitos de redes de computadores.Conceitos de segurança de redes, de computadores e de dados.
6
INTERNETNavegação e pesquisas.Uso do correio eletrônico.
4
47
Ferramentas Web 2.0BIBLIOGRAFIA
Título Autor Editora Ano Informática: Conceitos Básicos.
Velloso, Fernando Castro. Campus. 2004
Estudo Dirigido de Informática Básica.
Manzano, Maria Izabel N.g.; Manzano, André Luiz N.g.
Campus. 2007
Sistemas Operacionais Modernos.
Tanenbaum, Andrew S. Prentice Hall 2010
Linux, Guia Prático. Carlos E. Morimoto. 2009Engenharia de software.
SOMMERVILLE, Ian. Pearson Education.
2007
Apostila de Word Professores de Informática. CEFET-PE. 2000
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Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Data de Implantação:2010.2
Período:I Carga Horária relógio:40,5 Carga Horária Aula:54
Competência: Identificar a lógica de programação; Elaborar algoritmos; Desenvolver programas de computadores em linguagens de programaçãoestruturada.
Conteúdo Programático: Carga Horária (54h/a)
Algoritmos- Definição de constantes e variáveis;- Tipos básicos de dados;- Operadores aritmético, relacionais e lógicos;- Comandos básicos: entrada de dados, saída de dados e atribuição;- Estruturas de controle de fluxo;- Estruturas de repetição.
27
Ambiente de programação C/C++- Introdução ao ambiente;- Implementação de algoritmos;- Vetores, matrizes, ponteiros e estruturas;- Modularização;- Recursividade.
27
BIBLIOGRAFIATítulo Autor Editora Ano
Treinamento em Linguagem CC++. MIZRAHI, V. V. Makron Books. 1994Treinamento em Linguagem CC++. MIZRAHI, V. V. Makron Books. 1994Fundamentos de Programação CC++. BARBOSA, A . C. Érica Ltda. 1991
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Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: MATEMÁTICA APLICADA Data de Implantação:2010.2
Período: I Carga Horária relógio:54 Carga Horária Aula:72
Competência:
Analisar, criticar e interpretar textos científicos e tecnológicos, gráficos relacionados às questões aplicáveis dando autonomia para soluções de problemas acadêmicos ou do cotidiano através de uma análise algébrica ou geométrica;Articular os diversos conhecimentos da área numa perspectiva interdisciplinar e aplicar esses conhecimentos na compreensão de questões do cotidiano;Adquirir uma formação científica geral base da formação profissional e de prosseguimento de estudos;Amadurecimento do conhecimento das figuras em geral através da sua forma ou até mesmo do
cálculo de área ou do volume das mesmas.Conteúdo Programático: Carga
Horária
(72h/a)
Unidades de medida 02Proporções(Inclusão de Regra de três) 04Porcentagem 02Notação Científica 02Conjuntos Numéricos 04Função Afim 04Função Quadrática 04Equações Lineares e quadráticas 02Matrizes 04Ângulos(classificações e operações) 04Trigonometria(relações métricas nos triângulos) 10Cálculo de perímetros, áreas e volumes 14Operações com vetores 02Limites 04Derivadas 05Integral 05
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Fundamentos da Matemática Elementar.
DOLCE, Osvaldo. Atual. 2005
50
Matemática. GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, José Roberto.
FTD. 2002
Fundamentos da Matemática Elementar.
HAZZAN, Samuel. Atual. 2004
Fundamentos da Matemática Elementar.
MURAKAMI, Carlos e Iezzi Gelson.
Atual. 2004
Fundamentos da Matemática Elementar.
IEZZI, Gelson. Atual. 2004
Fundamentos da Matemática Elementar.
IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos e MACHADO, Nilson José.
Atual. 2005
51
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Data de Implantação:2010.2
Período:I Carga Horária relógio:27 Carga Horária Aula:36
Competência:Entender o processo de comunicação e os elementos envolvidos no mesmo; - Estudar as funções da linguagem e utilizá-las como instrumento da comunicação; - Reconhecer as diferenças entre as modalidades oral e escrita;- Distinguir os níveis de linguagem;- Compreender as concepções e as funções da leitura;- Conhecer as etapas para uma leitura crítica;- Aplicar a técnica de sublinhar para compreender melhor o texto;- Entender o conceito de texto e as propriedades da textualidade;- Diferenciar coerência e coesão;- Identificar e aplicar os mecanismos de coesão referencial e sequencial;- Aplicar os conhecimentos sobre coesão e coerência na produção de textos técnicos;- Distinguir as estruturas de textos técnicos, a fim de produzi-los.
Conteúdo Programático: Carga Horária (36h/a)
LeituraConcepções;Funções da leitura;Etapas para uma leitura crítica;A técnica de sublinhar.
07
TextoConceitos;Fatores de textualidade.
07
Coerência TextualConceitos;Tipos de coerência.
07
Coesão TextualConceitos;Tipos de coesão:Coesão Referencial;Coesão Sequencial.
07
Aspectos da redação técnicaCarta comercial;
08
52
Requerimento;Memorando;Ofício;Ata;Relatório.
BIBLIOGRAFIATítulo Autor Editora Ano
A Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo
ANDRADE, M. M.; HENRIQUES
Atlas 2004
Produção de textos. CAMPEDELLI, Samaria Yousseff.
Saraiva. 1998
Redação em Construção. CARNEIRO, Agostinho Dias.
Moderna. 1995
Língua Portuguesa: atividades de leitura e interpretação de texto.
MOYSES, Carlos Alberto.
Saraiva. 2005
Norma de Comunicação e Língua Portuguesa.
NODÓLSKIS, Hêndricas. Saraiva. 2006
Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.
CEGALLA, Domingos P. Nacional. 1994
Curso de Gramática Aplicada aos Textos.
INFANTE, Ulisses. Scipione. 2001
Gramática do português falado: níveis de análise linguística
ILARI, Rodolfo (org.). Unicamp. 1992
O texto e a construção dos sentidos. KOCH, Ingedore G. Villaça.
Contexto. 2000
A coesão textual. KOCH, Ingedore G. Villaça.
Contexto. 2001
Texto e coerência. KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos.
Cortez. 1999
A coerência textual. KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos.
Contexto. 2001
Da fala para a escrita: atividades de retextualizações.
MARCUSCHI, Luiz Antônio.
Cortez. 2001
Práticas de Linguagem: leitura e produção de textos.
TERRA, E.; NICOLA,J. de.
Scipione. 2001
53
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: METROLOGIA Data de Implantação:2010.2
Período:I Carga Horária relógio:27 Carga Horária Aula:36
Competência:
Empregar os termos metrológicos de acordo com o V I MVocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais da Metrologia; Identificar escalas e seus sistemas de unidades; Manusear e utilizar adequadamente os instrumentos de medição e efetuar leituras de medições no sistema métrico e Inglês.
Conteúdo Programático: Carga Horária (36h/a)
INTRODUÇÃO - Conceito e fatos históricos da metrologia- Organismos da Metrologia Nacional (Conmetro, Sinmetro e Inmetro)
02
ESCALAS-Nomenclatura, construção, tipos, aplicação conservação/manutenção- Sistemas de Unidades Métrico e Inglês e conversão entre sistemas - exercícios
04
PAQUÍMETROS- Nomenclatura, construção, tipos, aplicações e conservação/manutenção- Nônio/Vernier e cálculo da resolução - Leitura em escalas milimétrica, polegada fracionária e polegada decimal/milesimal.
12
MICRÔMETROS- Nomenclatura, construção, tipos, aplicação e conservação/manutenção- Leitura e utilização- Relógios comparadores
10
GONIÔMETROS- Nomenclatura, construção, tipos, aplicações e conservação/manutenção- Nônio/Vernier e cálculo da resolução- Execícios de leitura
08
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Mecânica: Metrologia. Telecurso 2000 Fundação Roberto 2000
54
Profissionalizante. Marinho.Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais da Metrologia.
INMETRO. INMETRO. 1995
Sistema internacional de unidades. CIMBLERIS, B. Livro Técnico. 1966A TÉCNICA da ajustagem: metrologia, medição, roscas, acabamento.
Hemus 1976
55
II PERÍODO
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: ANÁLISE DE CIRCUITOS
ELÉTRICOSPré-requisito: Fundamentos de Eletrotécnica
Data de Implantação:2010.2
Período:II Carga Horária relógio:40,5 Carga Horária Aula:54
COMPETÊNCIAS
- Determinar tensões e correntes de malas através das Leis de Kirchoff;- Obter a resposta de circuitos a diferentes tipos de excitação;- Simplificar circuitos elétricos;- Projetar filtros: Passa Baixa, Passa Alta, Passa Faixa e Rejeita Faixa);- Compreender os diferentes tipos de potências (aparente, ativa e reativa), bem como o conceito de fator de potência.- Compreender o fenômeno da ressonância em circuitos RLC (série e paralelo).
Conteúdo Programático: Carga Horária (54h/a)
1ª UNIDADE – DOMÍNIO CC Introdução a Análise de Circuitos;
3
As leis de Kirchoff; 9Resposta de circuitos elétricos a uma excitação; 6Tipos de formas de onda e sua notação: constante, degrau, rampa, pulso, impulso exponencial e senoidal;
3
Teoremas de rede: Teorema de Thévenin e Norton, Teorema da Superposição, Teorema da Máxima Transferência de Energia
6
2ª UNIDADE – DOMÍNIO C.A.Introdução
1
2 – A forma de Onda Senoidal; 23 – Álgebra Complexa e Fasorial; 34 – Resposta Senoidal e Impedância Complexa no Resistor, Indutor e no Capacitor;
6
5 – Resposta de Circuitos Elétricos à Forma de Onda Senoidal;5.1 - Circuito R L C série, o Fenômeno da Ressonância;5.2 - Circuito R L C paralelo, o Fenômeno da Ressonância;5.3 - Potência nos Circuitos CA, Fator de Potência, Correção do Fator de
6
56
Potência; 6 - Circuito Paralelo, uso dos parâmetros Admitância, Circuitos Mistos; 38 - Filtros Passivos: FPB; FPA; FPF e FRF. 6
BIBLIOGRAFIA
Título Autor Editora Ano Introdução à análise de circuitos BOYLESTAD, Robert L.. Pearson/Prentice Hall 2004Circuitos Elétricos, BARTKOWIAK, Robert A. Makron Books, 1999Circuitos Elétricos, EDMINISTER. Joseph E. McGraw Hill 1985
57
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: CADPré-requisito: Desenho Técnico
Data de Implantação:2010.2
Período:II Carga Horária relógio:27 Carga Horária Aula:36
Competência: Correlacionar as técnicas de desenho e de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos. Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos em CAD.Aplicar comandos de softwares para desenvolvimento de representações gráficas e Geométricas.Conteúdo Programático: Carga Horária
(36h/a)
Aspectos gerais- Histórico;- Terminologia;- Importância;- Vantagens.
02
Introdução ao CAD- Barras de comando;- Periféricos;- Ferramentas padrão.
02
Comandos básicos- Ferramentas de ajustes;- Ferramentas de criação;- Ferramentas de edição;- Ferramentas de precisão.
06
Camadas Virtuais (layers) 02Dimensionamento 02Comandos avançados- Criação de arquivos;- Inserção de arquivos;- Organização.
16
Noções de plotagem 02Noções de 3D 04
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Coletânea de normas de desenho técnico.
ABNT/SENAI. SENAI-DTE-DTMD. 1990
Desenho técnico básico. BORNANCINI,José C. M.., et al.
Sulina. 1981
58
Desenho Técnico Mecânico. COUTO, André Monteiro do.
GrafComputer. 1999
Plataforma CAE do SolidEdge.
FIALHO, Arivelto B. Cosmos
Erica. 2009
59
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: TÉCNICO EM MECATRÔNICAComponente Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL Data de Implantação:2010.2
Período:II Carga Horária relógio:27 Carga Horária Aula:36
Competência: Introdução e prática das estratégias de compreensão escrita que favoreçam uma leitura mais eficiente e independente de textos variados. Estimular o estudo e compreensão da língua inglesa através de estratégias de leituras que propiciem o entendimento de textos de vários gêneros; Possibilitar condições para a tradução de textos originais extraídos de jornais, revistas e sites especializados; Conhecer as estruturas básicas da língua inglesa e suas funções.
Conteúdo Programático: Carga Horária (36h/a)
1 Estratégias de leitura: 1.1 Skimming; 1.2 Scanning; 1.3 Ativação do conhecimento prévio; 1.4 Inferência; 1.5 Informação não verbal; 1.6 Palavras-chave.
18 h/a
2 Aspectos semânticos: 2.1 Cognatos / falsos cognatos; 2.2 Palavras de múltiplos sentidos; 2.3 Uso do dicionário.
8 h/a
3 Aspectos linguísticos: 3.1 Grupos nominais; 3.2 Referência pronominal; 3.3 Marcadores discursivos; 3.4 Afixação.
10 h/a
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Dicionário Inglês-Português e Português-Inglês.
MARQUES, Amadeus; DRAPER, David.
Melhoramentos. 1989
Inglês Instrumental: Estratégias de leitura.
MUNHOZ, Rosângela Texto Novo. 2004
Leitura em língua inglesa: uma SOUZA, Adriana Grade Disal. 200560
abordagem instrumental. Fiori et al.Gramática Prática da Língua Inglesa: O inglês descomplicado
TORRES, Nelson. Saraiva. 1993
Developing Reading Skills: A practical guide to reading com-prehension exercises.
GRELLET, Françoise. University Press 1990
English for Specific Purposes: A learning-centred approach.
HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan.
University Press 1987
Longman Dictionary of English Language and Culture.
LONGMAN Longman. 1999
Make or Do? etc – Resolvendo dificuldades.
LÓPEZ, Eliana V. & ROLLO, Solange M.
Ática. 1993
Essential Grammar in use – a self study reference and practice book for elementary students of eng-lish.
MURPHY, Raymond. University Press. 1990
English Grammar in use. MURPHY, Raymond. University Press 1990
Better English Pronunciation O’CONNOR, J. D. University Press 1993Inglês Básico: Leitura e Interpre-tação.
PREJCHER, E. et al Moderna. 2003
Gramática Delta da Língua Ingle-sa.
TAYLOR, J. Livro Técnico. 1995
61
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICAComponente Curricular: Eletrônica Analógica
Pré-requisito: Fundamentos de Eletrotécnica
Data de Implantação:2010.2
Período:II Carga Horária relógio:81 Carga Horária Aula:108
Competência:Analisar os princípios de funcionamento de diodos e de transistores de junção bipolar;Identificar os princípios de funcionamento e aplicações de amplificadores operacionais;Analisar circuitos básicos com amplificadores operacionais.Conteúdo Programático: Carga
Horária (108h/a)
Introdução aos Semicondutores - Princípios (Características de condução, intrínseco e extrínseco);- Tipos (Dopagem tipo P e tipo N).
18
Diodos Junção P - NDiodo retificadorZennerLedAplicações
24
Fontes de Alimentação 12Transistores de junção bipolar - TJB - Tipos PNP e NPN;- Princípios de funcionamento;- Regiões de operação;- Utilização como chave;- Região linear.
18
Amplificadores operacionais - Princípios (comparação entre o real e o ideal);- Configurações não lineares: Comparador de tensãoSchmdt TriggerAplicações
18
Configurações Lineares do Amp-Op - Servidor de tensão- Inversor- Não-inversor- Somador- Aplicações
18
62
BIBLIOGRAFIA
Título Autor Editora Ano Eletrônica. Makron Books. 2000
Amplificadores Operacionais. PERTENCE, Antônio Junior. Bookmen. 2004
Laboratório de Eletrotécnica e Eletrônica.
CAPUANO, G., FRANCISCO & MARIA, MARINO, Aparecida M..
Érica 2007
63
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: Eletrônica Digital Data de Implantação:2010.2
Período:II Carga Horária relógio:54 Carga Horária Aula:72
Competência: Aplicar a lógica digital em circuitos combinacionais e sequenciais; Aplicar as técnicas de simplificação e modelagem de circuitos digitais;Identificar os dispositivos e executar a montagem de circuitos básicos.
Conteúdo Programático: Carga Horária (72h/a)
Sistema de numeração 04Funções lógicas 04Circuitos combinatórios básicos 04Simplificação de circuitos lógicos 08Álgebra de Boole 08Teoremas de de Morgan 04Diagrama de Veitch-Karnaugh 08Circuitos combinacionais avançados 08Circuitos aritméticos e circuitos seqüenciais 08Flip-flops, contadores e registradores 08Circuitos MUX-DEMUX 04Introdução às memórias 04
BIBLIOGRAFIATítulo Autor Editora Ano
Elementos de Eletrônica Digital. IDOETA, Ivan V., CAPUANO, Francisco G.
Érica Ltda. 1998
Teoria e Aplicação em Circuitos Digitais.
AZEVEDO Jr., João B.. Érica Ltda. 1998
Circuitos Digitais. LOURENÇO, A . C .; CRUZ, E. C. A .; FERREIRA S. R. & JÚNIIOR, S. C.
Érica Ltda. 1996
Eletrônica Digital: Princípios eAplicações. MALVINO, Albert P.; LEACH,
Donald P.
McGraw-Hill. 1988
64
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: Mecânica GeralPré-requisito: Matemática Aplicada
Data de Implantação:2010.2
Período:II Carga Horária relógio:40,5 Carga Horária Aula:54
Competência:Efetuar cálculos básicos de estruturas estáticas no plano; Aplicar conceitos de inércia, força e energia a situações práticas;Analisar as forças atuantes em uma estrutura mecânica em equilíbrio estático.
Conteúdo Programático: Carga Horária (54h/a)
Estática do ponto material no plano:- Vetores no plano;- Representação vetorial da força e do deslocamento; Operações com vetores: equilíbrio do ponto material.
11
Princípios fundamentais da dinâmica da partícula e do corpo rígido - O ponto material: velocidade, aceleração e massa;- Leis de Newton aplicadas ao ponto material;- Força, trabalho e potência aplicados ao ponto material;- Movimento circular, velocidade e aceleração angular do corpo Rígido;
11
Estática do corpo rígido no plano:- Equilíbrio no plano. Equações da estática no plano;- Atrito;- Vínculos estruturais;
11
Centro de forças paralelas e centro de gravidade. 11Momento de inércia de figuras planas. 10
BIBLIOGRAFIA
Título Autor Editora Ano Estática – Mecânica para Engenharia. HIBBELER, R.C. Prentice Hall. 2005Mecânica – Dinâmica. LTC S/A 1999
65
Fundamentos de Física – Mecânica. KELLER, F.J., Gettus W.E. Livros Técnicose Científicos.
1996
Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.
MELCONIAM, S. Érica. 1999
66
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Data de Implantação:2010.2
Período:II Carga Horária relógio:27 Carga Horária Aula:36
Competência:Aplicar normas técnicas e leis associadas à saúde, segurança e qualidade ambiental;Definir medidas preventivas de combate a incêndios;Utilizar técnicas de primeiros socorros em situações de emergências.
Conteúdo Programático: Carga Horária (36h/a)
Antecedente HistóricoHistória da Segurança do Trabalho
02
Introdução à Higiene e Segurança do TrabalhoConceituaçãoEstatística de acidentes no BrasilTécnicas de Segurança do Trabalho: médicas, industriais e educacionaisAspectos negativos do acidente (fatores sócio-econômicos)Teoria de HenrichConceito e causas de acidentes do trabalho
07
Riscos ProfissionaisRiscos profissionaisRiscos operacionais / ambientais (químicos, físicos, biológicos e ergonômicos)Insalubridade e periculosidade
10
Normas e Leis Direcionadas ao Curso• NR 4• NR 5• NR 6• ABNT Específica à Segurança do Trabalho
04
Prevenção e Combate a Incêndios5 Definição de fogo / triângulo do fogo6 Propagação do fogo7 Pontos de combustibilidade8 Técnicas de extinção9 Agentes extintores10 Extintores Portáteis
06
67
Primeiros Socorros12. Caixa de primeiros socorros13. Parada cardio-respiratória14. RCP15. Queimaduras16. Transporte de acidentados17. Fraturas, entorses e luxações
07
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Segurança e Medicina do Trabalho: Manuais de Legislação.
ATLAS. Atlas S.A 2010
Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Químicos e Físicos.
BREVIGLIERO, Ezio; SPINELLI, Robson.
Senac. 2006
Manual de Prevenção e Combate a Incêndios .
CAMILLO Junior, Abel Batista.
Senac. 2008
Prevenção de acidentes de Trabalho no Brasil.
BEDIN, Barbara. LTR. 2010
68
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: TECNOLOGIA MECÂNICAPré-requisito: Ciência dos Materiais
Data de Implantação:2010.2
Período:II Carga Horária relógio:40,5 Carga Horária Aula:54
Competência:
Identificar os processos de fabricação mecânica por conformação, sinterização e usinagem;Analisar os materiais utilizados nas ferramentas de corte, sua geometria e o processo de remoção de cavaco;
Analisar a cinética das operações de usinagem , os tempos e movimentos.
Conteúdo Programático: Carga Horária (54h/a)
Processos de conformação plástica dos metais-Introdução- Laminação,Extrusão,Trefilação,Forjamento, Estampagem .
9
Metalurgia do Pó- Processos de obtenção- Compactação/Sinterização
8
Processos de fabricação por Usinagem- Introdução- Classificação- Processos de operação ,nomenclatura,movimentos de corte
8
Ferramentas de Corte-Origem- Geometria das ferramentas de corte
- Processo de formação do cavaco- Fluidos de corte
8
Dinâmica do Corte-Movimentos e tempos de Usinagem,força e potência de usinagem- Avanço,movimento de avanço,profundidade de corte,velocidade de corte
7
Princípios de funcionamento de máquinas CNC 7Tolerâncias e Ajustes 7
BIBLIOGRAFIATítulo Autor Editora Ano
Tecnologia mecânica. FREIRE, J. M. . Livro Técnico. 1975MAQUINAS-FERRAMENTAS. Hemus. 1975Tecnologia Mecânica. CHIAVERINNI, V. Makron Books. 1996MAQUINAS OPERATRIZES: elementos gerais.
Edgard Blucher. 1974
Manual Prático do Mecânico. CUNHA, L.S. e Cravenco, M.P
Hemus. 2002
69
III PERÍODO
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: Automação de Máquinas IndustriaisPré-requisito: Análise de Circuitos Elétricos
Data de Implantação:2010.2
Período:III Carga Horária relógio:67,5 Carga Horária Aula:90
Competência:- Enunciar as principais características técnico-construtivas dos motores elétricos bem como os principais procedimentos de instalação e manutenção;- Identificar as características das redes de distribuição e circuitos de alimentação, bem como realizar os fechamentos adequados à correta instalação dos motores;- Aplicar os requisitos da norma NBR 5410 nos serviços de instalações elétricas;- Descrever os métodos de controles de velocidade dos motores assíncronos de indução;- Especificar motores para acionamento de diversas cargas industriais;- Descrever o princípio de funcionamento das chaves de partida convencionais e eletrônicas;- Descrever o princípio de funcionamento dos componentes utilizados nas chaves de partida convencionais e eletrônicas;- Elaborar e interpretar diagramas elétricos de força e comando de motores; - Especificar componentes, montar e instalar chaves de partida;- Especificar e parametrizar inversores de freqüência e chaves de partida estática.
Conteúdo Programático: Carga Horária (90h/a)
Motores elétricos- Características técnico-construtivas;- Procedimentos de Instalação e Manutenção.
05
Redes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão - Prática de fechamento de motores.
05
Instalações Elétricas em baixa tensão – NBR 541005
Controle de velocidade de motores assíncronos de indução 05
Especificação de motores elétricos trifásicos - Motores para bombas e ventiladores; - Compressores; - Máquinas de elevação e transporte;- Máquinas têxteis.
10
Métodos de comando e proteção de motores elétricos 05
70
- Convencionais: chaves magnéticas partida direta, estrela triângulo, compensadora e série-paralela; - Eletrônicas: inversores de frequência e chaves de partida estática.Características e princípios de operação dos componentes das chaves de partida
05
Elaboração e Interpretação de Diagramas elétricos de força e comando de motores
05
Dimensionamento dos componentes, montagem e instalação de chaves de partida
30
Especificação e parametrização de inversores de frequência e chaves de partida estática
15
BIBLIOGRAFIA
Título Autor Editora Ano Instalações Elétricas . Creder, Helio. LTC 2007Instalações Elétricas. Cotrim, Ademaro Alberto M. B. PEARSON. 2007Norma 5410. Nery, Norberto . ELTEC. 2005
71
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: Desenho Mecânico
Pré Requisito: CAD
Data de Implantação:2010.2
Período:III Carga Horária relógio:27 Carga Horária Aula:36
Competência:
- Ler, interpretar as normas de simbologia de acabamento superficial.- Interpretar as convenções de representação sem deformações de vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos complexos. - Interpretar e representar os elementos de máquinas segundo os fundamentos e normas de Desenho Técnico.Conteúdo Programático: Carga Horária (36h/a)
Simbologia de Acabamento Superficial 4
Simbologia de soldagem 4
VistasAuxiliares;Rebatidas;Especiais;Meia vista;Vista localizada.
4
CortesRebatido;Meio corte;Corte parcial;Omissão de corte.
5
Secções 3
Encurtamentos 4
Elementos de MáquinaParafuso;Polias;Molas;Engrenagens.
6
Representação de projetosConjunto mecânico; Peças de conjunto;Detalhes;Lista de materiais.
6
72
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Desenho Técnico Mecânico. COUTO, André Monteiro do. GrafComputer. 1999
Desenho Técnico Mecânico. SILVA, Júlio César et al. UFSC. 2007
Desenhista de máquinas. PROVENZA, Francisco. Prótec. 1973
Projetista de máquinas. PROVENZA, Francisco. Prótec. 1973
73
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: TÉCNICO EM MECATRÔNICA Componente Curricular: Eletrohidráulica e EletropneumáticaPré-requisito: Análise de Circuitos Elétricos
Data de Implantação:2010.2
Período:III Carga Horária relógio:67,5 Carga Horária Aula:90
Competência:
- Enunciar os princípios físicos aplicados aos sistemas pneumáticos e hidráulicos;- Descrever as principais características técnico construtivas dos componentes e atuadores pneumáticos e hidráulicos;- Descrever as principais características técnico construtivas dos elementos de comando e controle de sistemas pneumáticos e hidráulicos;- Identificar símbolos; elaborar e montar circuitos pneumáticos e hidráulicos;- Descrever as principais características técnico construtivas dos elementos de comando e controle dos sistemas eletropneumáticos e eletro hidráulicos;- Identificar símbolos; elaborar e montar circuitos eletropneumáticos e eletro hidráulicos; Conteúdo Programático: Carga
Horária (90h/a)
Fundamentos físicos da hidráulica e pneumática - Propriedades dos fluidos, leis físicas dos fluidos sobre pressão, efeitos da temperatura;
10
Componentes e atuadores pneumáticos e hidráulicos - Motor e Bombas, Cilindros, Acumuladores, Reservatórios, Filtros, Intensificadores de pressão, Trocador de calor e outros acessórios;
20
Sistema de comando e controle - Válvulas controladoras de vazão, Válvulas direcionais, Válvulas de Pressão, Válvulas de Bloqueio;
05
Produção do ar comprimido (compressores), PreparaçãoSeparadores de unidade e óleo;Filtragem; Lubrificação.Distribuição (redes)Requisitos de higiene;Segurança, saúde, meio ambiente.
05
Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem de circuitos pneumáticos e hidráulicos em bancada (prática).
15
Elementos eletro hidráulicos/eletropneumáticosCaracterísticas técnico-construtivas
05
74
SimbologiaTécnicas gerais de comando de circuitos/ Representação de circuitos 05
Elaboração e montagem de circuitos Eletro hidráulicos/eletropneumáticos em bancada (prática)
25
BIBLIOGRAFIATítulo Autor Editora Ano
Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento E Análise De Circuitos .
FIALHO, Arivelto Bustamante.
Érica. 2004
Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento E Análise De Circuitos.
FIALHO, Arivelto Bustamante.
Érica. 2007
Automação Eletropneumática BONACORSO, Neuson Gauze.
Érica. 1997
Tecnologia Eletrohidráulica Industrial.
PARKER Ind. Apostila M1003-1. 2006
75
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: TÉCNICO EM MECATRÔNICAComponente Curricular: Eletrônica de Potência Pré-requisito: Eletrônica Analógica
Data de Implantação:2010.2
Período:III Carga Horária relógio:67,5 Carga Horária Aula:90
Competência:
- Aplicar os princípios de funcionamento dos principais componentes da eletrônica de potência ;- Identificar suas aplicações em circuitos típicos.
Conteúdo Programático: Carga Horária (90h/a)
Tiristores 10SCR e DIAC 10
Componentes de disparo UJT e TCA 08
Amplificadores operacionais 08
Circuitos: inversor, não inversor, subtrator, diferenciador, integrador 10
Fontes chaveadas 10
Conversores de freqüência 10
Circuitos de disparo 10
Proteção de circuitos tiristorizados 06
Controle de máquinas CC e CA 08BIBLIOGRAFIA
Título Autor Editora Ano Eletrônica Industrial. ALMEIDA, J. L. A. Érica Ltda. 1991
Eletrônica de Potência. PALMA, G. R. Érica Ltda. 1994
Eletrônica de Potência. RASHID, M. H. McGraw-Hill. 1998
Eletrônica Industrial. LANDER, C. Makron Books. 1992
76
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: PROCESSOS DE
USINAGEM
Pré Requisito: Tecnologia Mecânica
Data de Implantação:2010.2
Período:III Carga Horária relógio:67,5 Carga Horária Aula:90
Competência:
Conhecer os processos de desbaste plano,desbaste de perfis. Confecção de cremalheiras e fresamento de engrenagens de dentes retos e helicoidais pelo processo de divisão direta, indireta e diferencial; Selecionar e utilizar as ferramentas manuais utilizadas na ajustagem; Desenvolver operações simples de faceamento e furo de centro; Desenvolver operações de torneamento de desbaste, recartilhados, torneamento cônico e abertura de roscas.Conteúdo Programático: Carga
Horária
(90h/a)
FRESAGEM- Nomenclatura;- Noções gerais dos dispositivos e acessórios;- Funcionamento;- Ferramentas e montagens;- Segurança operacional;- Fresamento frontal e tangencial de superfícies com perfis variados;- Fresamento de cremalheiras;- Processo de divisão direta, indireta e diferencial;- Fresamento de engrenagem de dentes retos (indireta e diferencial).
30
AJUSTAGEMFuncionamento dos Equipamentos, Ferramentas e instrumentos;Noções de usinagem manual;Operações de Ajustagem e Segurança;Calculo Técnico, traçado e puncionamento;Serragem Manual e Mecânica;Limagem Manual e desbaste mecânico ; Furação e Brocas;Rosqueamento Manual e Machos.
30
TORNEARIANomenclatura;
30
77
Noções Gerais dos Dispositivos e Acessórios;Funcionamento do Torno;Segurança operacional;Torneamento de face;Furação de centros;Torneamento Cilíndrico;Torneamentos de Canais e Perfis DiversosTorneamento CônicoRoscas Triangular Roscas Quadradas
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Tecnologia Mecânica CHIAVERINNI, V. Makron Books. 1996
Manual Prático do Mecânico. CUNHA, L.S. e Cravenco, M.P. Hemus 2002
Manual prático do mecânico. CUNHA, L. S. Hemus. 1972
Fundamentos da usinagem dos metais.
FERRAREZI, Dino. Blucher. 1995
78
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: Resistência dos MateriaisPré-requisito: Mecânica Geral
Data de Implantação:2010.2
Período:III Carga Horária relógio:40,5 Carga Horária Aula:54
Competência:• Dimensionar estruturas simples submetidas a cargas estáticas de tração e
compressão, flexão e torção.• Estudar sumariamente o fenômeno da flambagem em colunas sujeitas à
compressão axial.Conteúdo Programático: Carga Horária
(54h/a)
Tensão e deformação- Definição de tensão normal e tangencial;- Tração e compressão pura: cálculo de esforços internos em barras;- Cisalhamento puro: esforços de corte;- Definição de deformação axial e angular;- Diagrama tensão versos deformação axial. Lei de Hooke;
- Conceito de tensão última e coeficiente de segurança.
18
Torção pura- Equação da torção pura;- Dimensionamento de árvores e barras circulares; - Deformação angular de árvores e barras circulares.
15
Determinação de esforços internos em eixos e vigas- Diagrama de esforços cortantes e momentos fletor.
09
Flexão puraEsforços internos em eixos e vigas. Diagrama de momento fletor;Dimensionamento de eixos e vigas submetidos à flexão pura.
09
Noções de instabilidade estruturalFlambagem.
03
BIBLIOGRAFIATítulo Autor Editora
Resistência dos Materiais. BEER, F. P.,JOHNSTON, E. R. Makron Books.Resistência dos Materiais. HIBBELER, R. C. Pearson.Mecânica Técnica eResistência dosMateriais.
MELCONIAM, S. Érica.
79
IV PERÍODO
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: COMANDO NUMÉRICO
COMPUTADORIZADO
Pré Requisito: Processos de Usinagem
Data de Implantação:2010.2
Período:IV Carga Horária relógio:27 Carga Horária Aula:36
Competência:Desenvolver programas em linguagem CNC; Programar e operar máquinas de comando numérico computadorizado.
Conteúdo Programático: Carga Horária (36h/a)
Comandos básicos de programação CNC- Sistema de coordenadas; - Tipos de funções; - Funções preparatórias.
5
Interpolação e Roscamento- Interpolação linear com avanço rápido; - Interpolação linear com avanço controlado; - Interpolação circular; - Roscamento passo a passo.
06
Programação de ciclos de usinagem.- Ciclo de roscamento semiautomático; - Ciclo de roscamento automático;- Ciclo automático de desbaste longitudinal; - Ciclo de acabamento; - Ciclo de faceamento paralelo; - Ciclo de canais; - Compensação do raio da ferramenta;- Fluxograma de programação.
16
Operação de Máquinas CNC:- Painel de comando; - Operações iniciais; - Edição de programas; - Comunicação de dados; - Teste de programas; - Ferramentas e corretores;- Zeramento de ferramentas; - Definição do zero peça; - Execução de programas; - Execução de peças.
9
BIBLIOGRAFIA
Título Autor Editora Ano Comando Numérico Aplicado às Máquinas Ferramentas.
MACHADO, A. Ícone. 1990
Programação de Comandos Numéricos
Computadorizados: Torneamento.
SILVA, S.D. CNC Érica. 2009
Comando numérico CNC – Técnica Operacional
TRAUBOMATI. EPU 1984.
80
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: CONTROLADORES
LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Pré Requisito: Linguagem de Programação
Data de Implantação:2010.2
Período:IV Carga Horária relógio:40,5 Carga Horária Aula:54
Competência:Conhecer a constituição dos controladores lógicos programáveis (CLP’s) e as linguagensde programação utilizados. Identificar os equipamentos utilizados em plantas industriais automatizadas e apresentar soluções decontrole utilizando o CLP observando o menor custo, menor tempo e maior qualidade.
Conteúdo Programático: Carga Horária
(54h/a)
Definição do controlador programável 03Constituição dos controladores 03Entradas e saídas digitais e analógicas 03Tipos de memórias 03Diagrama de contatos 06Instruções básicas 06Linguagens de programação 06Sistemas combinacionais 06Sistemas sequenciais 06Contadores 03Temporizadores 03Programação do CLP nas linguagens 06
BIBLIOGRAFIATítulo Autor Editora Ano
Automação Industrial. NATALE, Ferdinando. Érica Ltda. 1995
Controlador Programável.Normas e Catálogos Técnicos de Fabricantes.
OLIVEIRA, Júlio César P. Makron Books. 1993
Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos.
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de.
Érica 1994
81
Serviço Público Federal
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de Pernambuco
Campus CaruaruCURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: Elementos de Máquinas
Pré Requisito: Resistência de Materiais
Data de Implantação:2010.2
Período:IV Carga Horária relógio:40,5 Carga Horária Aula:54
Competência:- Dimensionar e selecionar elementos de fixação e união utilizados em máquinas: chavetas, rebites e parafusos;- Dimensionar eixos e árvores;- Selecionar mancais de rolamento;- Dimensionar e selecionar correias de transmissão e cabos de aço;- Identificar os principais elementos da transmissão por engrenagens cilíndricas.Conteúdo Programático: Carga
Horária (54h/a)
Elementos de fixação e de união- Parafusos;- Rebites.
09
Eixos e árvores - Dimensionamento: considerações sobre entalhes (concentração de tensões) e fadiga;- Transmissão de torque e potência: chavetas e estrias;- Acoplamentos rígidos e flexíveis.
15
Mancais de rolamento- Tipos, generalidades e seleção.
09
Correias de transmissão- Tipos;- Transmissão de potência e seleção.
03
Correntes- Tipos e generalidades.- Funcionamento e aplicações.
03
Cabos de aço- Tipos;- Transmissão de potência e seleção.
03
Engrenagens- Tipos e generalidades;- Cilíndrica de dentes retos: geometria, relação de transmissão e dimensionamento;- Cilíndrica de dentes helicoidais: geometria e relação de transmissão.
12
82
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas.
COLLINS, J.A LTC. 2006
Projeto de engenharia mecânica. SHIGLEY, J.E., MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G
Bookman . 2005
Dinâmica das Máquinas. MABIE, H.H. e Ocvirk, F.W.
Livros Técnicos e Científicos.
1980
83
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: INSTRUMENTAÇÃO E
CONTROLE DE PROCESSOS
Pré Requisitos: Eletrônica de Potência / Eletrônica
Digital
Data de Implantação:2010.2
Período:IV Carga Horária relógio:40,5 Carga Horária Aula:54
Competência:- Identificar os instrumentos de medição, sua calibração e controle de processo; - Adquirir conhecimentos sobre instrumentos de medição, sua calibração e controle de processo; - Utilizar corretamente os controladores e reguladores para controle de processos industriais; - Projetar, analisar e operar plantas industriais automatizadas de pressão,temperatura, nível, vazão e PH.Conteúdo Programático: Carga
Horária (54h/a)
Simbologia dos instrumentos de medição, Classificação e nomenclatura 03Medição de Grandezas físicas (pressão,vazão, nível, etc) 03Sinais padronizados de transmissão 03Transmissores 03Válvulas Auto controladas 03Controlador PID 06Processos e sistemas contínuos e discretos:- Modelagem e princípio de identificação de processos, dinâmica, análise e síntese de sistemas realimentados
06
Controladores e reguladores industriais 06Técnicas e ferramentas de análise, simulação e projeto 06Plantas de controle de pressão, temperatura, nível, vazão e PH 20 15
BIBLIOGRAFIATítulo Autor Editora Ano
Instrumentação e Controle. BOLTON, W. Trad. Luiz Roberto de Godoi Vidal.
Hemus. 1980
Manual de Medição de Vazão. DELMÉE, J & Géra, R. D. Edgard Blücher. 1983
Controle Automático de Processos Industriais.
SHIGHIERI, L. & NISHINARI, A..
Edgard Blücher. 1977
Hydraulic and Pneumatic Power and Control of Sign, Performance, Aplication.
YEAPLE, F. D. Mc Graw-Hill. 1966
Instrumentação Industrial. SOISSON, H. E. Hemus. 2002
84
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICAComponente Curricular: MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR Pré Requisito: Informática Básica
Data de Implantação: 2010.2
Período: IV Carga Horária relógio: 27 Carga Horária Aula: 36
Competência: Promover a integração de: softwares, hardware, equipamentos, máquinas e sistemas de controle na confecção de peças.
Conteúdo Programático: Carga Horária (36h/a)
Histórico da automatização 02A Automatização rígida e flexível 02Tecnologia de grupo. seleção de tarefas automatizáveis 04Sistemas CAE, CADD, CAPP e CAM: funções básicas, bancos de dados, critérios para seleção, gerenciamento e implementação
08
Integração de sistemas de produção e CIM 06Tecnologias de informação na implementação do CIM 04Equipamentos utilizados no controle de sistemas produtivos 04Sistema de monitoramento e controle da produção 06
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Automation, Prodution Systems and Computer Integrated Manufacturing .
GOOVER, M. P. Prentice Holl. 1980
Inteligência Artificial . RICH, E & KNIGHT, K. Makron Books 1993
Measurament Systems . DOEBELINE, E. McGaw-Hill. 1990
85
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:MECATRÔNICA
Componente Curricular: PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO
Data de Implantação: 2010.2
Período: IV Carga Horária relógio: 27 Carga Horária Aula: 36
Competência:- Elaborar planos de manutenção de equipamentos mecânicos, elétricos e eletrônicos;- Acompanhar ciclo de vida útil dos equipamentos;- Elaborar históricos e gráficos de tendências.Conteúdo Programático: Carga
Horária (36h/a)
Manutenção - Histórico; - Conceito da manutenção; - Atribuições da manutenção;- Formas organizacionais da manutenção.
04
Classificação - Manutenção corretiva; - Manutenção Preventiva;- Manutenção Preditiva;- Engenharia de Manutenção.
12
PLANEJAMENTO- Programa de manutenção;- Parada das linhas de produção;- Arquivo de equipamentos;- Listagem e codificação dos equipamentos;- Histórico dos equipamentos.
10
ORIGEM DOS DEFEITOS- Erros de especificação;- Erros de projeto;- Erros de fabricação;- Manutenção imprópria;- Operação imprópria.
10
BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Lubrificação. ALBUQUERQUE, O. A. L. P.
McGraw-Hil . 1973
Vibrações nos Sistemas Mecânicos.
DEN HARTOG, J. P.
Edgar Blücher. 1973
Mecânica: Manutenção. Telecurso 2000 profissionalizante.
Fundação Roberto Marinho. 2000
Manutenção mecânica básica : DRAPINSKI. McGraw Hill. 1973
86
manual prático de oficina. Janusz. O comando numérico aplicado às máquinas-ferramenta.
MACHADO, Aryoldo.
Ícone. 1986
87
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO: MECATRÔNICA
Componente Curricular: SISTEMAS
MICROCONTROLADORES
Pré Requisito: Eletrônica Digital
Data de Implantação: 2010.2
Período: IV Carga Horária relógio: 67,5 Carga Horária Aula: 90
Competência:
- Descrever as principais funções dos microcontroladores;- Programar microcontroladores;- Desenvolver projetos de aplicações explorando os recursos dos microcontroladores.
Conteúdo Programático: Carga
Horária
(90h/a)
Motivação para o uso de arquiteturas microcontroladas em ambientes industriais
05
Introdução a Arquitetura interna de um microcontrolador 05Unidade de processamento 02Relógio (clock) 03Registradores 03Memória de programa e de dados 02Interrupções 02Temporizadores e contadores 02Portas de I/O 02Interfaces de comunicação 02Conversão A/D e D/A 02Conjunto de instruções de um microcontrolador 10Linguagem de Programação C ou Assembly 15Uso das Ferramentas para Programação em Microcontroladores 15Projetos de Hardware e software para controle e comunicação com dispositivos externos (sensores, botões, leds, motores, etc)
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BIBLIOGRAFIA Título Autor Editora Ano
Microcontrolador 8051: Detalhado. NICOLOSI, Denys Emilis Campion. Érica 2009Microcontroladores e FPGAs: Aplicações em Automação.
ORDOREZ, Edward David Moreno. Novatec 2005
Microcontroladores PIC: programação em C.
PEREIRA, F. Érica 2003
88
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Componente Curricular: Robótica
Pré Requisito: Linguagem de Programação
Data de Implantação: 2010.2
Período:IV Carga Horária relógio: 40,5 Carga Horária Aula: 54
Competência:- Identificar a lógica de programação;- Elaborar algoritmos;- Desenvolver programas de computadores em linguagens de programação estruturada.Conteúdo Programático: Carga
Horária
(54h/a)
Robótica- Histórico- Características técnicas dos robôs- Tipos de robôs- Operação e programação- Controles- Manutenção- Aplicação de robôs em sistemas automatizados
54
Projetos 54BIBLIOGRAFIA
Título Autor Editora Ano Treinamento em Linguagem C/C++. MIZRAHI, V. V. Makron Books. 1994
Fundamentos de Robótica - Cinemática, Dinâmica e Controle de Manipuladores Robóticos.
ADADE FILHO, A. ITA 1992
Fundamentos de Programação. BARBOSA, A . C. Érica Ltda. 1991
89
Serviço Público FederalMinistério da Educação
Instituto Federal de educação, Ciência e tecnologia de PernambucoCampus Caruaru
CURSO:TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Componente Curricular: EMPREENDEDORISMO Data de Implantação:2010.2
Período: III Carga Horária relógio: 27 Carga Horária Aula: 36
Competências:Identificar oportunidades de negócios;Avaliar, planejar e implantar pequenas empresas; Gerir negócios.Conteúdo Programático: Carga
Horária (36h/a)
INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO 3O EMPREENDEDOR 3OPORTUNIDADES E IDÉIAS 3O MARKETING NA NOVA EMPRESA 3O AMBIENTE E O SETOR 3FORMAR EQUIPES E GERIR PESSOAS 3AS FORMAS JURÍDICAS DA NOVA EMPRESA 3O FINANCIAMENTO DA NOVA EMPRESA 3ASPECTOS ECONÔMICOS – FINANCEIROS 3O INVESTIMENTO 3PLANO DE NEGÓCIOS 6
BIBLIOGRAFIATítulo Autor Editora Ano
Transformando ideias em negócios. DONELLAS, José Carlos Assis
Rio de Janeiro: Campos
2001
O fenômeno do empreendedorismo. LEITE, Emanoel Recife: BAGAÇO
2000
Vamos Abrir um Novo Negócio CHIAVENATO, Idalberto
Recife: Macgrw- Hill
1995
Formação empreendedora na educação profissional.
GARCIA, Luiz Fernando e outros
Projeto Integrado MEC/SEBRAE de Técnicos Empreendedores
Ser Empreendedor: Pensar, Criar e Moldar a Nova Empresa
FERREIRA, Manuel Portugal e outros.
São Paulo: Saraiva
2010
2 - PORTARIA DA COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA
3 – ATAS DE REUNIÃO
4 - PARECER PEDAGÓGICO