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"no 1 Paraibuna,·' 15 a, ,30 de Novembro, de 1980 ';·N.O 1

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Cavaleiros de Salesóoolisvão a Aparecida em Romaria

No próximo dia 17, cavalei­ros de Salesópolis vão fazer asua 4.a Romaria de Cavaleirosa Aparecida. A Romaria quepercorrerá mais de 300 Km,está sendo organizada,· esteano, pelos senhores Thiago Ge­raldo, José Rodrigues F. Filhoe José Freire Almeida, que ela­boraram o seguinte programa:

Dias de Andrade, -esteve emvisita a Paraibuna, no últimodia 15, colocando-se à inteiradisposição da Comissão, paraque os serviços sejam inicia.dos o mais breve possível.

Como primeiro' trabalho, aComissão está pedindo a todaa população, religiosos e aman­tes da nossa história, que cola­borem nas campanhas que bre­vemente, serão lançadas paraarrecadar fundos, necessáriosao custeio da restauração.

Depois de mais de 10 anosfechada, a Igreja do Rosárioestá para ser reaberta. Não aopúblico, por ora, mas somentepara os serviços de restaura­ção, que estão por ser inicia­dos.

A restauração do templo, foientregue, pelo Conselho Pas­torai da Paróquia de Paraibuna,em reunião no último dia 3 denovembro, a uma Comissão for­mada pelos senhores FranciscoAssis Neves, Francisco Rodri­gues de Souza Neto, Enq.? Ro-oérlo Vieira Santiago, Genésio DO SI:CULO PASSADORocha Stábile,João Evangelista Para que os mais novos sai-de Faria e pela Sra. Lourdes bam, e para reavivar a memó-Calazans, '.com a colaboração ria dos mals antigos, a Igrejadeste jornal e supervisão da de Nossa Senhora do Rosário,Comissão Coordenadora de Fes- data ao início do século passa-tas. do, quando as estruturas, arqui-

Para a restauração, obser- tetônicas eram construídas emvando o valor histórico do pré- bases mais sólidas.dia, os primeiros estudos fo- Ao que consta, ao final des-ram feitos por técnicos da S.a se mesmo século, o prédioDiretoria Regional da SPHAN- passou pela primeira reforma,Secretaria do Patrirnônlo Histó- fazendo-se algumas adaptaçõesrico e Artístico Nacional, com para o estilo moderno da épo-a colaboração das arquitetas .ca, Contudo, sua estrutura ex-Fernanda Fernandes da Silva e terior continuou inalterada, os-Cecília Helena Godoy B. dos tentando, lateralmente, sua ror-Santos e da Prefeitura Munici- re sineira ..paI de Paraibuna. . Mais tarde, por volta de 1930

TRABALHOS DA COMISSÃO novas modificações e reforma~A Comissão fará, dentro de foram introduzidas neste tem-

alguns dias, a sua primeira pio religioso. Dentre essas mo-reunião, para discutir a melhor dificações,· podemos ressaltarmaneira de trabalho e corri/à fF a mudança de, poslclonamemonalidade de se inteirar da atual daquela tor~ sfnéiraqlJe pas- -situação do prédio, em sua par- sou a OCupar O <:onjunto.centralte arquitetônica.· Com esses . da fachada; É ?quel8 estilo:~~ueelementos à mão, "terão início,hoj~ ,es!awos/·,acos,tul1l<ld"o aos primeiros planos para se ver, ~p.~ftri~a;§l;I:a,pl1aC$J:i'e a­efetivar a restauração; que, CQn~~. de.. ;~~,~:~~F~, fl'h~je; :ft1:~bdgi, atará com o apoiada $PHAN, t;efw~~é!Q)<iJie,Clal'fladal~-"locujo díretor, Dr..Antonio' Luiz povotmfalbunense. .

. ~._- ::..:....;:..~.,~ ~.~ . ..... .' -~ --. .. '~.' .~~-~~

Igreiado Rosário:Serãbreve a sua res-tauracão

EDITORIAL

horas, chegada em Redençãoda Serra, para pernoite. Dia 18,saída, com destino a, Pindamo­nhangaba, para 6 segundo per­noite.

A chegada a Aparecida estaprevista para o dia 19, 'às 11'00horas, P. a volta, . dia 20.com saída às 8:00 horas, decaminhão, até Santa Branca,onde os cavaleiros seguirão

Dia 17, 6:00 horas, saída de montados até Salesópolis. A·Sa!esópoHs, com repique de si- chegada em Salesópolis está :nos, fogos. café com biscoito programada para às 18:00 ho-e alvorada com a Corporação ras, com recepção dos familia-Musical de São José de Sale- res, autoridades e pároco, comsõpoüs. As 11:00 horas, passa- repiques de sinos e retreta pe-gem;<PGJ(!,~.arai~.na,e; --às 4S,lQO··); da CorporaçãOiMusieaJ.

Tudo começou como um sonho, como é natural a qualquerpessoa de boa vontade. É o desejo de fazer alguma coisa para

t que as pessoas passem a se preocupar e a viver melhor em suaterra; a melhorar o convívio e abandonar uma posição radical,na expectativa de uma cidade mais humana e esperançosa de

. desenvolvimento, quer material ou cultural. Um sonho de mos­trar que esta "Vila" pequena também é grande. não apenas pe­

'Ia sua autenticidade, mas pela importância histórica -e cultural,alheia a curiosidades mesquinhas.

Dentro deste sonho, começamos a trabalhar numa propos­ta, como começo da sua efetivação. Mas, o tempo e,as lncom-

~ I preensões retardaram essa realização. Abandonamos o meio, 11

' sim;'mas não perdemos de vista o verdadeiro sonho, que hoje seconsuma pelo ideal alcançado.

E aqui começamos coma proposta, independentes e comos mesmos propósitos. Um trio com espírito' de luta, sendodois, filhos desta "Vila", e outro sensibilizado por essa vontadeigual.

Enfim, do sonho nasceu a proposta que agora estamos lan-çando, através deste jornal, "Folha da Serra", esperando torná­

I lo uma realidade sem fim.I Assim, aqui está nossa primeira edição, marco de um so-

Inho, de uma vontade coletiva. De todos, que sempre reclama- Iram a ausência prolongada de um jornal em Paralbuna, um ôr- I

I gão capaz de acompanhar e noticiar sua evolução. I, Quando falamos, pela primeira vez, em lançar um jornal, asreacões foram as mais variadas. Desde aqueles que suspiraramcontentes e se prontificaram a dar todo tipo de apoio, passandopelos que viram nele a oportunidade de figurarem em mancha­te de primeira página, até os que duvidaram da importância doseu lançamento. Isto, sem falar nos que acharam que seriamais uma estratégia para tomar partido político. Não é nadadisso, e alguns até compreenderam a intenção.

O jornal não será a favor nem contra, muito pelo contrá­rio, será contra e a favor. Contra aqueles que não querem veruma sociedade evoluida e participava no desenvolvimento, e afavor daqueles que almejam uma vivência tranquila e saudávelpara a boa educação e formação de seus filhos.

Estejam certos que é impossível contentar a tudo e a to­dos. Dos males o menor: se houver comentários e desconten­tes, que haja pelo menos o bom senso. Estamos envolvidos pe­lo desejo de vencer .e fazer vencer nossa cidade. Contudo,nossa luta será menos árdua se todos se irmanarem em nossoideal. Não são obrigados a fazê-lo, os que não -quizerem, masdeixem sossegados e entregues ao trabalho construtivo aque­les que não poupam esforços e noite sem sono para o bem ge-ral. •

"Folha da Serra" é um jornal, que estamos fazendo nascerpara divulgar as boas causas e acompanhar o progresso da ci­dade. Só isso e na!fa mais. Divulgar o bem geral será o nossolema, e disso não fugiremos, temos certeza! .

I

15 A 30 NOVEMBRO DE 1980 fOLHA DA SERRA PÁGINA 2

-'--v'M~

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~ ._~--~~'-- -_.~~~---.---..... -~--_........ ....-

---0---Já estamos preparando. através da Comissão de Festas da

Paróquia, os primeiros planos para o Natal. As mães qu~ deseja­rem que suas filhas participem das Pastorinhas, deverao se co:municar com a Sra. Zélia, no largo do Mercado. Para este ano soserão aceitas meninas com idade de 8 a 12 anos.

.. 0--"DIVAGANDO"

_ No mundo conturbado de hoje, quando os homens em via­gens científicas, pesquisas a lua; quando computadores el.etrôni­cos. num simples apertar de botões, deixam milhares e mJlhare~de homens sem emprego quando a televlsâo, com seu toque ma­gico, traz pra dentro de nossos lares notícias e imagens de tudo oque se passa no mundo; as pílulas, tóxicos. sexo, abortos passama acupar um lugar de relevância na sociedade, e a humanidade co­meça a ser dominada pela máquina, eu me ponho a pensar, pensare acabo divagando sobre o tempo que passou há muitos anos.

- Quanta diferença, que mudança extraordlnária:- Parece-me que hoje já não existe mais felicidade, pois os

homens vivem tristes, já não existe rnals oaz, pois o mundo viveem guerra.

- A intranquilidade passou a reinar entre os homens- Não existe mais compreensão, aceitação, amor, caridade e.

muito menos, espírito de fé.- E, divagando sobre esse tempo, uma profunda tristeza apo­

dera-se de minha alma, pois, sinto em meu coração que o grandesacrifício do "CRISTO" não foi ainda compreendido pela humani-dade.

---0---

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Igreja cio Caracpl:,~ ·de·pena -cI4!",Be~~to .S~ifa! F

J.L.C:.

Esta coluna tratará sempre de assuntos e informações cultu­rais aos leitores ,procurando destacar a importância de nossas ma­nifestações culturais, festas. costumes e também aquilo de bomque inspiram 'Os paralbunenses. Se você faz poesias, poemas ouescreve coisas bonitas, mande-nos, que, na medida do possível,publicaremos.

---0---Além da já citada preocupação de paraibunenses, em restau­

rar a Igreja do Rosário, também teremos, dentro de alguns dias,os trabalhos de reforma da igreja do Comércio. que será comanda­da por gente daquele bairro. A igreja do Comércio, é uma cons­trução de ÚJ20, toda em pau-a-pique e com seu altar, janelas e en­feites entalhadas a canivete. numa beleza e singeleza sem igualno município.

*-------------------...--------

NOTICIANDO...

~"..----------------------------.

Editor ChefeJeão Carlos Braga

SJESP - matrícula n.- 3.383MTPS - N.o 8.819

Diretor Administrativo Diretor ComercialJoão Evangelista de Faria Mauro Campos CarvalhoReda9ão e Administraçio: Rua CeI. Camargo, 146 - CEP 12260Paraibuna-SP - TeI: (0123) 62-0084~so nas OficiAas de Editores Associados Ltda. - Av. Dr.Joãj. de Mourâ' "esende, 654 - 12289 .. Caçapava .. São PauloOistrHM,i~; OIffJ9RECOlaborara..'~11Umeró: Alfredo Pacefll Ribeiro - Arte~":''''_6JJ9fis - Luciano Candelária Torr.

ExpedienteEditado pela EDJPAR - Editôra Paraibunense de Jornalismo,Promoções e P.úblicidade Ltda. C.G.C. n.- 59.460.104/0001-57Inscrição Municipal n.o 1.168.Circulação quinzenal em Paráibuna, Jambeiro, Redenção, Nati·vidade e Salesópolis.

Já estão abertas, na Prefeitura Municipal, das 9:00 às 11:00e das 12:00 às 16:00 horas, as inscrições para as crianças queirão receber presentes no Natal. D. Delma Bufulin Rico, presiden­te da Comissão Organizadora, avisa as mães que deverão levaro registro das crianças, com idade máxima de 10 anos. As lnscrl­ções vão até o dia 30 de novembro.

--- *** ---E por falar em Natal. gostaríamos de alertar as autoridades e

comerciantes locais. para que se irmanem, com fi finalidade dedar à cidade um espírlto mais natalino, que os anos anteriores,enfeitando o largo da Matriz e as ruas principais de nossa cidade.

---"*"---Como se não bastasse o cinema, agora também o Clube está

fechado, privando o paraibunense de desfrutar do pouco entrete­nimento. que Paraibuna oferece. A população prejudicada, esperaque as autoridades competentes voltem o Clube â normalidade,ensejando uma participação mais efetiva daqueles que sempreparticiparam das atividades lá promovidas.--- .*" ---

Já se encontram em fase bastante adiantada as obras de cas­calhamento da Estrada do Morro Azul, passando pela Fazenda La­ranjeira. Os trabalhos que vêm sendo realizado pela Patrulha Ro-

.doviária do D. E. R.• fazem parte da programação estàbelecida pe­la Prefeitura, para a melhoria das estradas rurais. Após a conclu­são deste serviço, outra frente será iniciada, desta vez a estradado Salto. '

---***---E por falar em obras, é bastante oportuno veicular a notícia de

que a Câmara Municipal, em sua última sessão" reiterou requeri­mento anterior, no qual solicita informações à Prefeitura, sobre areal propriedade da área, onde está prevista a construção da novaEstação Rodoviária. Segundo os vereadores, parte do material jáfoi adquirida, dependendo apenas dessa definição que, segundosoubemos está sendo tratada com especial atenção pelo prefeitoJoaquim Rico, não apenas para atender a uma aspiração do povo,mas também, para responder a indagação do vereador Clóvis Bar­bosa e demais subscritores do documénto.

---***---O Mons. José Silveira, pároco desta cidade, avisa que será

realizada Crisma, no próximo dia 14 de dezembro. Os paroquianosque desejarem receber a Crisma, deverão fazer a sua inscriçãoaté o dia 3D, na Igreja Matriz e participar de uma preparação queserá realizada no dia 13 de dezembro.

---**"---Já está funcionando, o Rotary Clube de Paraibuna, fundado

no último mês de outubro.

A reunião de fundacão, aconteceu no dia 14 do mês passado,no Salão Paroquial, com 'a presença de aproximadamente 260 Com­panheiros de todos os Clubes do Vale do Paraíba e Litoral Norte.Naquela ocasião foi entregues os títulos ao presidente José Be­zerra e demais Companheiros de Paraibuna.

--- **" ---O Escritório Paraibuna, avisa que, estará preparando. até o

dia 28, a documentação necessária para os fazendeiros que de­sejarem entrar com recursos junto ao INCRA

---**._--Já praticamente concluido o Censo, em Paraibuna, o IBGE

alerta às pessoas que, porVentura não tenham sido recenseadas,procurem o Posto local, silo à Pr. Mons. Ernesto A. Arantes, 12ou pelo telefone 62-0239, para que as providencias sejam toma­das e ninguém fique sem ser pesquisado. . . . . . . . . . . .. . ..

15 A 30 NOVEMBRO DE 1980 FOLHA DA SERRA PÁGINA 3

TurismoTode Estância Turística

.precisa de bons recursos'

ção administrativa. No entan­to, já que se está estudando' aviabilidade de modificação dassuas características originais,novos recursos poderão advir,reforçando a receita própria eoferecendo melhores chancespara um desenvolvimento maisharmônico e condizente da ci­dade.

A incrementação do turismo-depende muito dos seus as­pectos naturais. Não fosse is:-so, outras comunas jamais te­riam conseguido tal situação.

Ao se pensar da mesma ma­neira, Paraibuna certamente te­rá que cuidar dos seus atrati­vos, tornando-os úteis, parajustificar o direito de pleitearcondição semelhante.'

Recursos naturais não fal­'tam, e todos sabem. Basta quea sua conservação seja levadaa sério, reformulando-os, se'necessárlo, para que possamser considerados atrativos ca­pazes de acolher não apenas opovo paraibunense, mas, prin­cipalmente, para chamar aatenção do turista.

RECURSO CHAMA RECURSOComo solução econômica, a

'transformação de Paraibuna emEstância Turística vem atenderaos anseios de toda sua popu­Iação. .A sobreviver dos seuspróprios recursos financeiros,:a cidade terá 'sempre dificulda­des em cumprir sua programa-

- A' S 5 I N A N T E S -

D'água é hoje uma fonte denotícia, além de fonte naturalde água potável.

Um recanto, pitoresco. ondealguns buscam o sossego dasua paisagem; onde muitos vãobuscar égua para o abasteci­mento de seus lares E tudo isso. apesar do abandono em queo lugar se encontra.

O estado atual da Bica, tor­na-a apenas um' ponto conheci­do e pouco frequenttldo.' O I~_zer, que seria o ponto alto dafonte, não pode ser explorado,pelas poucascondicões de usoque oferece. 'É fácil 'perceberq~e. as suas condições são pre­canas .• Faltam alguns reparos,uma séria limpeza e a manuten­r.Fío dos seus jardins. Isto, semfalar na falta de iluminacão

Oueremos, crer que transfor­mar a Bica em mais um atrati­vo de Paraibuna não custaca­ro e muitos menos é um proble­ma de solução difícil. Um pou­co de boa vontade resolve tu-do. .

A edição do jornal "Folha da"Serra" teve boa repercurssãoquando. ~unciado ,o seu lan­camento, Muitas' pessoas acor­Teram.na .. tentativa . de -adqui-

. , rir, uma assinatura e partlclpar "com propagandas comerciais ..'Ficaram, ainda," aqueles. que";pretenderam participar. mas se'sentiram n~ dúvida de como'Proceder.

Para esclarecer este aspecto.:informamos que os interessa­dos poderão solicitar suaassi­natura, mediante a remessa de-cheque nominal à "Folha daSerra", no valor de Cr$ 300,00.

Os primeiros assinantes sãoos seguintes: Benedito Siquei-

ra -e Silva, Nelson Vicente P.Siqueira, Le,vindoCãndido deBrito. Benedito. Marques dosSantos; 'Hir~hi ShHniiu, Wal·t~r Uma Ri.beiro, Alltó-I)io .limaPereírà, Antomo ,Oliveira. JoséBenedito de Barros, Hugo Gui­'maràes; José Vicerite f'dê'Fariá,Paulo 'Roberto P. Neves, Tere­zlnha . de Souza lage, JoséDahér Dinlz. Marcos Antonio S.Barros. Lauro Eduardo P. Gon­çalves ,Adilson Domiciano, Es­critório Contábil S. José, JoãoFerreira de Moura, Maria Rosados Santos, Dr. Adenir de Sou­za, Mário Renó das Neves, Dr.Joaquim Benedito F. Rico, Prof.Roque Vieira Gonçalves, Ge­nésio Rocha Stábile, LourdesCabral Santos, Prof. Maria He-

-leníce S.Salles, Oro José Er­nesto de Barros. Freire; Guidode Almeida Cesar. Dr. Afrânio

. 'Vieírá. Dr .: Malko Macedo"· Ro~cha, . Dr. Wanderley G. Car­neiro, '.Clóvis Faria Barbosa•Mons. José Silveira Barbosa.

, Paulo' Akira 'Nakãmi.Írà. Prof.Sarquis Santàna Saad, Prof.a

Rita Àegina S. Ferreira, JoséBezerra dos Santos Neto, Dr.Maurício Celso Buschlnelll, Jav­me Siqueira Santos, Paulo Jo­sé Alves Gonçalves, JoaquimBroca, Dr. Ruy de Melo, Dr. Re·nato Rosa de Siqueira, Benedi­to. Dionsio, Waldemar CarneiroLopes, Dr. Washington L. Can­tinho, João Bento Rangel, Juve­nal de Oliveira Santos, JoséLulz CriveJari, Dr. Pedro Abel

Barbosa,~osé Roberto R _ deCarnarqo, 'Ora. Maria de Fáti­ma Vilela, .Benedito Martlne,

. Dr. Roberto' Celeste.':Eng.o Pau­JoCarval1io Atves~ ,'·Moacirto.pes Oiniz, Gilberto RaImundo. ­da 'Silva, Dr: Zélio Màchádo .

'Santiago. Dr. Atmandoferreira.Machado, Clóvis Mauricio Mon­teiro, Jayme Domingues da Sil­va. Dlmas Soares Alvarenga,Jaime Miranda Santos, Funda­ção Nacional Prô-Mernõrta.ProP Maria Sonia T. P,F. Bar-'bosa, Dr. João Batista DvSales,Walter Garcia Roman, Dr. Feli-'pe de Melo, Francisco Rodrí­gues S. Neto, João Lenzi daSilva. Geraldo Santana. JoãoBatista Brasiliano Filho, JoséDimas dos Santos, s .

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15 A 30 NOVEMBRO DE 1980 fOLHA DA SERRA PÁGINA 4

História da Imprensaem Paraibuna

Mas, as aspirações de "Seu

prédio da Prefeitura Municipal,então localizado no centro doLargo do Mercado e sob a res­ponsabilidade do prof. José A.de Assis Tolosa, que era o re­dator-chefe, do tipógrafo chefedas oficinas Francisco Moreirada Silva e do auxiliar Casemi­ro Peixoto de Faria. Nesta fa­se, circulava, também, comosuplemento, mais dois peque­nos jornais: "A Musa", feitopor ltalo Gille e "Trombeta",jornal especialmente dedicadoàs senrorinhas.

"O Parahybuna", com a mor­te de seus idealizadores, fe­chou as portas, por não terquem pudesse levá-lo avante.Isso, no começo de 1930.

Com o Movimento Constitu­cionalista, a Prefeitura Munici­pal começou a editar uma novafase de "O Parahybuna", Des­ta vez, dedicada exclusivamen­te ao movimento. Essa fase co­meçou em julho de 1932, termi­nando em setembro, com o fimdo Movimento Constituciona­lista.

Em 1934, uma outra nova fa­se de "O Parahybuna" reinicia­va, também sob ocomando daPrefeitura Municipal. mas, tra­tando apenas de seus. 'interes­ses políticos.

Em 19~6, as máquioas. sãoarrendadas por lzldroDornln­ques e o jornal recomeça a cir­cular, porém com o seu nomeprimitivo: "O Parahybunense",funcionando na esquina da Lad.Ortiz Monteiro com Pr. Mons.Ernesto A, Arantes. Nesta épo­ca trabalhavam no jornal entreoutras pessoas, os srs. LopesChaves Alvarenga, AntonioCandelário e, como gerente,Jaime Domingues da Silva.

Chíco" não paravam aí; ele, en­tão, resolveu lançar aluo novo,alguma coisa que revolucionas­se a Vila. E assim o fez. Par­i indo para Caraquatatuba. de látrouxe, desmontada e em lom­bo de burro, a primeira máqui­na impressora que Paraibunateve conhecimento. \'!ontou-anuma casa situada no Lar jodo Mercado, onde hoje se si­tua os fundos da Prefeitura Mu­nicipal.

Para o lançar-.ento do primei­ro número, a cidade toda asta­va em festa e "Seu Chico".vendo a importância do acon­teci menta, fez questão de dis­tribuir o jornal, gratuitamente.<'I população, que, conte, foi co­locado em ricas salvas (ban­deja) de prata, emprestadasdas famílias nobres paraibunen­ses, especialmente para a OCê­

sião.Além disso, "Seu Chico" coo

meçou, também, a fazer os pri­meiros impressos para 03 co­merciantes locais e, em 1909.ele organizava e lançava o "AI-

fina postura, veio para Paraibu- rnanch de Parahybuna", quena e se instalou na Rua de Bai- trazia Impresso na primeira pá.xo, com uma casa comercial. ' gina,a s~guinte 'observação:logo já estava dando mostra "Contendo todas as informa.de sua sabedoria, fundando o ções deste munlcípio e circurn-'primeiro 'çrupocJeteatro na víslnhos, excellente parte lite-cidade. .'0 grupo Dramático '. rárj{i"doc,umel)los antigQs, anec-

, como 'era chamado;' fazia suas dotas, charadas, .receitas úteis,,apresentações no galpão rlo annunclos comerciaes, etc".

l'v1ercado 6 antes de cada es- Em 1910, "Seu Chico" sepetáculo, os integrantes do transfere de Paraibuna para Sa-grupo desfilavam pelas ruas lesópolis, deixando a cidadeacompanhados pela banda, Pa- sem seu jornal e passando, en-ra as apresentações os assis- tão, as maquinarias gráficastentes eram obrigados a levar para a Prefeitura Municipal.suas próprias cadeiras, pois o ESP,ECIAL PARA MOÇAS"Teatro" não as tinha. Por volta de 1911, reabre-se

o jornal. Agora com o nomede "O Parahybuna", sediado no

No começo do século, o su­cesso em todo o mundo, e tam­

. ~b,ém5hoBr~sil, •era a imprensaescrit:à.O que mais se podia<feSejar para uma cidade era okiriçamento dê um jornal.'

Psratbuna também tinha essaâSpfr'.aÇOO;' Essaaspira'Çãódeestar incluída entre as grandescidades a possuir o seu perló­diconão ficoti apenas na vonta­de. Tanto isso é verdade, queprecisamente em 18 de setern­bro de 1904, aconteceu o lan­çamento do primeiro periódico:"O Parahybunense"

Francisco Luiz Campos, o.'Seu Chico", como era maisconhecido, homem versátil e de

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(Remeter, juntamente, cheque nominal a favor de "Folha daSerra" para a Rua Cei: Camargo, 146, Paraibuna-SP. CEP 12260

Nossos horários de Paraibuna

a São José dos Campos - 6:00; 7:00; 8:00; 9:00; 10:00; 11:00:12:00; 13:00; 14:00; 15:00; 16:00; 17:00; 18:30 e 21:30Caraguatatuba - 7:00; 8:00; 9:00; 10:00; 11 :00; 13:00; 14:45;17:00; 18:00; 19:00 e 20:00S60 Sebastião: 14:00; 15:50 e 23:50Sao Paulo - 6:'50; 7:50; 9:50; 12:50; 15:50; 18:50 e 2r:SO (Ven­da de passagem antecipada)Jacareí: 18:50Taubaté: 8:10Bairro do Cedro: 8:00; 13:00; 17:30Cedro/Paraibuna: 9:30; 14;30; 18:30Horários de São Paulo a Paraibuna: 6:0u; 6:45; 9:00', 9:40; 10:0011:00; 12:00; 14:00; 16:30; 18:20; 18:30; 20:00; 21:00Agências - Paraibuna - Tel: 62-0138

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Endereço: .

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'15 A 30 NOVEMBRO DE 1980 fOLHA DA SERRA PÁGINA 5

Historiada Imprensa em Paraibuna'OPOSIÇÃO AO PREfEITOEm outubro de 1941, "O Pa­

rrahybunense" inicia uma outra-etapa da sua trajetória, com.Jaime Domingues, na direção,•.oe seu pai, Izidro Domingues, na'gerência. Colaboraram comeles, o sr. Francisco Moreira-da Silva, Manoel Pires do Pra--do, Alfredo Vieira de MouraAires Amâncio de Moura eSe~'bastíão Maia, este comei mon­tador das chapas, ainda vivo e

'funcionário do Diário de São.José dos Campos.

Nesta época, "O Parahybu­·.nense" adquire uma nova má­-qulna e passa a circular emformato maior. Mas, mesmodiante desse progresso, cada-edição começava a ser monta­da na segunda-feira, rodada so­-mente no sábado, quando, qua­se sempre, as pessoas da cida­de ficavam na porta da gráfi­oca, até altas horas da noite, pa­1"a adquirir e ler o seu jornal,assim que fosse impresso. Ojornal, nesta etapa de sua exi~­

-têncla era comandado pelo sr..Jaime Domigues da Silva, que,embora tesoureiro da Prefeitu-ra Municipal, fazia oposiçãosao prefeito. Por esta razão che­..gou a receber, em-tü de junho'<Ie 1943, uma carta do Depar­"'lamento Estadual da Imprensa.e Propaganda, advertindo-o so-

o 'brêmatêriàs publicadas com<O sentido . de 'difamar as auto­lfidades constituídas". . Além

. «HS50, houve umcaso emque.os. leitores, : ..aborrecídos pÇ)r_publicaçêes a 'sêu respetto.ãgrediramo gerente do jomal, .ja que não conseguiram saberdele, quem publicava tais coi­-sas, umas vez que '3 matéria-eja assinada soo pseudõnio.Pela agressão, to Jf), foram P8­-rar na polícia il1~1[' mesmo as-

sim, o ofendido; 11&(' obteve "direito de saber quem assina­va a coluna, prevalecendo.também neste caso e desdeaquela época, o segredo deimprensa.

Em 1943, por divergênciascom o então prefeito, JorgeWashington Camargo, JaimeDomingues da Silva perde aconcessão de aluguel das im­pressoras e morre, definitiva­mente, "O Parahybunense", fi­candoos afeiçoados sem o seuór9ão de Imprensa,. e .sem gríi-,~fic.a As máquinas foram ven-didas. .-

20 ANOS SEM JORNAL. A' partir de então Paraibuna'fico\:1. sem jornal, voltando areaparecer outro, em 1960. O"Correio da Serra" surgiu em12 de junho de 1960, fundadopor José Ozias de Calazans eFrancisco A. Calazans de Frei­tas, e impresso na cidade deSão Paulo. Este jornal, morreu

(Continuação)

F. Campos,

precurssor

da imprensa

de Paraibuna

logo em seguida, em razão dedivergências políticas, não du­rando mais que três anos.

Novamente sem jornal, Pa­raibuna se ressentia pela faltade um meio direto de comuni­cação. Assim é que, mais uma

- vez, vamos fazer prevalecer aboa vontade e tentar levar aolazer de cada um" o prazer dedesfrutar dfl urna boa leitura.

Hoje, passados quase 20anos, aproveitamos o início dadécada de 80, para lançar o jor­nal "Folha da Serra". que ser­v\rá, segundo'osobjetivos aqtt~ foi criado, para dar ínfor­mações e ser o órgão de lnte­~,~~e de todos: os. parai;b~nen-

É esta uma nova etapa -dahistória da imprensa de Parai-.buna. Só que estamos imbui­dos do espírito de comunidadee vamos tentar fazer do novo

.órgão Um-a longa trajetória devida.

Curiosidadesda Imprensa

Publicado no O PARAHYBUNAem 5 de novembro de 1922

LINHA DE AUTOMÓVELEntre

São José. dos Campos eParahybuna

Marcello de Oliveira Costaavisa aos interessados que con­tinua mantendo o serviço detransporte de passageiros e.cargas entre duas importantescidades, possuindo para talduas novas e esplêndidas ma­chinas de passageiros e umpossante auto caminhão, ser­viço este que há nove anosmantêm com a mais rigorosaseriedade, segurança e mediei­dade em preços possíveis. adespeito das dificuldades dotempo e da concorrência.

Reside em S. José dos Cam­pos à Rua Parahybuna - tele­fone n.o 79

---*---Publicado no O PARAHYBUNAde 29 de outubro ·de 1922

MIGALHAS

"Em parte alguma foi a liber­dade de imprensa tão amplacomo aqui nesterecanto destenosso próspero...Estadu, . •

Esta folha ':.é. ôfficial e os. - ,";.'. l'

seus dirig.enteseáC:tevem. ."8-clamam .e Pedem d~saf~et.mente: .

Eis uma prova:Pergunta inlqrnátlca .Onde estão os camarlstas

(vereadores) desta cidade?Quem descobrir, ganhará o

óculo do Oulpapa",---*---

- ii

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15 A 30 NOVEMBRO DE 1980 FOLHA DA SERRA PÁGINA 6

E~trllóri, Paraibnna.:;.~"'-.~ ,

PETISCOS, PEIXE FRITO, SALGADINHOSACEITAMOS ENCOMENDAS DE PIZZAS

- o PONTO OE ENCONTRO DOS AMIGOS .,....,..

11. Ce!; Martins.. 214 - PARAI8UNA·SP

Feijão: l\faior produtorserá Paraibuna

'-Ec...4.IJT()DtJ.5 T/t}1oicj

se -os confl itos de tráfego econtribuindo para a segurançados motoristas.

Por oportuno, a preocupaçãocom o problema, levou-nos aesquematizar um pequeno cro­qui de situação, mostrando, deforma despretenciosa, o traça­do mais correto para constru­ção de uma rotatória. Acredi­ta-se que a maneira ora suge­rida, não traria outras conse­quências, senão o dispêndio denova verba para a reformulaçãoadequada. Mas, de nada vale oquantitativo 'usado se a suaaplicação vem ao encontro dosanseios de toda uma comunlda­de.

Se se falar em comparação.notar-se-à que entre o traçadoatual e o esquema sugerido háuma enorme divergência emtermos de segurança do tráfe­qo. Portanto, mais uma vez.entendemos necessárias modi­ficações do entroncamento.

JUNTO AO DERTratando-se de um projeto já

executado, acreditamos que oO.E. R. não voltará ao assuntoexpontaneamente. Exatarnentepor isso, vê-se da necessidadede interferências junto ao ór­gão.

E, para que se consiga algu-, ma coisa nesse sentido, acre­dita-se que a administraçãomunicipal, sairá acampo. natentativa de obter as modifica­ções 'quea, obra ex.ige..

Trájeqo sem segurantano nO\1O enlrOlltilmenlo

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Escritório ContóbilSanto Antonio

Toda cidade 0v,isitante a co,nhece pela sua entrada. Tantoisso é verdade, que a regiãolnteriorana se preocupa comseus trevos de acesso. Exem­plo dessa mesma linha de pen­samento deveria nortear os pa­raibunenses, que pretendemfazer deste recanto uma Estân­cia Turística.

Não obstante essa preocupa­ção com o aspecto visual, há,ainda, o problema segurança,que versa única e exclusiva­mente sobre a livre fluidez dotráfego, sem conflitos de cor­rentes e sem chances de aci­dentes. É lógico que não pode­mos falar pelos imprudentes enegligentes que, via de regra,não respeitam as normas quelhes são ditadas à margem dasestradas.

ENTRONCAMENTOPartindo desse ponto de vis­

ta, pode-se perceber, clara­mente, que o novo entroncamen­to de Paraibuna, recém cons­truído pelo Departamento de Es­tradas de Rodagem, no bairro~ela Vista, não teria sido pro­[etado com suas atenções vol­tadas para a segurança dosmotoristas. As 'correntes divér­sificadas permitem o cruza­ment~ co~stailte de tráfego,que fica ainda mais prejudica­da ante a falta de 'visibilidadedos fluxos de veículos. Ó. .

Navmedída ; do' possível, aobra-deverte tér ·stdoconstruí.da ' de forma' diférente da quese encontra atualmente distri­buindo-se 'O tráfego de :naneiratal que a circulação dos veí­culos possa correr livremente,sem receio de interferênciascontrárias. Ê esta uma previsãopara evitar acidentes.

AINDA PODE ALTERARApesar dos serviços já esta­

rem concluídos, indiferente­mente da implantação das pla-

.cas de advertência. que estápor fazer, ainda há tempo pa­ra se introduzir modificações'no projetó ~riglnal, de forma apermitir uma melhor utilizaçãono entroncamento eliminando-

luiz Cantinho, Gilberto Raimun­do da Silva, Juvenal de OliveiraSantos e Geraldo Santana. Ex:ternando os nossos agradeci­mentos, colocamos esta Folhaà disposição dos nobres verea­dores, que, por certo, nos pres­tigiarão e apoiarão nesta nossaárdua luta, de fazer com queParaibuna tenha um órgão deimprensa.

Outro aspecto importanteque contribuiu para esse de­senvolvlme...nto, foi a instala­ção do Posto de Crédito Ruraldo Banco do Brasil, que facili­tou a aquisição de emprésti­mos para o custeio da prepara­ção do terreno, plantio e outrosimplementos agrícolas.

A nova safra está previstapara o mês de janeiro próximo,quando começarão as colheltas.Por ora •. os agricultores estãona fase de plantio, cuja tarefajá está prestes a terminar;

Bar do Moacir

(0123) 62-0084

rolhadaSerra

. - -., ..

REPORTAGENS FOTOGRÁFICAS

CONVITES OE CASAMENTOSCllCH~S

CALENDARIOSCARTÃO DE VISITA

r .,..'~

Quando da apresentação des­te jornal ao Legislativo paraibu­nense, na sessão do dia 3 denovembro, o vereador Dr. Ro­berto Celeste apresentou re­querimento de moção, aprova­do por unanimidade e subscri­tado pelos demais vereadorespresentes: Mário Renó das Ne­ves, Enq.? Paulo Carvalho Al­ves, Clóvis Faria Barbosa, JoãoBento Rangel, Dr. Washington

Câmara congratulacom este jornal

DESPACHANTE - RENATO CELESTE E IRMÃOSLICENCIAMENTO DE VEíCULOS

~ DECLARAÇÃO DE RENDA E FUNRURALCÀDA8TRAMENTO DO INCRA

CERTIFICADOS DE QUITAÇÃO DO FUNRURALCARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO

(Renovação, Transferência, 2.a Via)CONTRATOS:

(Compra, Venda, Aluguél e Parceria Agrícola)SERViÇOS DE ESCRITÓRIOS EM GERAL

, R. Major Ubatubano, 130 - Tel: 62-0116

Há uma grande perspectivade Paraibuna se tornar o maiorcentro produtor de feijão, naregião do Vale do Paraíba.Esta assertiva está sendo vistacom bastante otimismo, ante amovimentação dos agriculto­res locais.

Segundo informações obtidasjunto à Casa da Agricultura deParaibuna, foi grande a procurade sementes que, em determi­nado momento, não foram sufi­-clentes pará atender a todosos agricultores.

,

(r~"j'/:'.r .} t:

15 A 30 NOVEMBRO DE 1980 fOLHA .DA SERRA PAGINA 7

"

EDITORAABRIL

15 de l\lo\lembro

DI5JORE3 anos em.pról da cultura

Dislribuidor Abril em Paraibuna,Redenção e l\lulividade

. Paraihuna-Sl'

Válida de 15 a 30/11

Tabela depreços.

ARTIGOS DE LIMPEZA

PERfUMA1l1A

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-aOEA

Sabonete Darling 18,00Sabonete Pon Pon 20,00Sabonete lux 90 gr , 12,00

" "130 gr 16,00Gessy 90 gr 11.00

" Vinólia. . . . . .. 20.00" Phebo... .. " 28,00

Desodorante 'Rastro 50.00Desodorante Barla 22,00'Desodorante Rexona : 25,00

•• Avanço , 30.00\ Shampoo Denorex 100,00

, Evitol 68,00. Colorama 30,00

Leite de Rosas 20,00Creme Velman , .. ,., 32,0r:!Creme Barbear Bozano " 20,00Lenço Papel cx ." .. ". 15,00'Kolecarpina .". 70,00

.ICreme Marú . 50,00,ISempre Livre 54,00

Sempre Livre Mini , .. 45,00., Pasta Colgate 67 gr 22,00

" Kolynos 67 gr 20,00Pasta Kolynos Clorofila . 18,00

" UItra Brite ., ' 17,00Pasta Phillips , .. , , .. 22,00Pasta Close-up . 20,00Pasta Signal 100 gr , 30,00Cotonetes Cx ., 30,00Talco Johnson's , 50,00Talco Pon Pon . 40,00

Papel higiênico Gury 8,00"" Lirio 9,00" " Pri mavera 10,00

Filtro Papel Melita 67,00Q-Boa .... .. 25,00Sabão em pó Véo gr 50,00

" " , " amo gr .. 75.00Sabão de Côco 10,00Sabão Rio 12,00Sapólio Radium -- pedra .. 10,00Sapólio Radium em pó .. 21.00'Detergente aDO .. ,. 27,00Ajax 18,00Ola 30,00Confort 65,00Fúria 65,00'Detergente Limpol 27,00

" Sussex 30,00Alcool ....... , 49,00Removedor Dominó 80,00Rhodiasol . 58,00Beloar 30,00"Bom Bril 12,00

A 15 de novembro de 1977, as­sumimos a direção da DISJORE:Distribuidora de Jornais e Re­vistas, de Paraibuna. Naquelaépoca a cWade contava comdois pontos de venda, sendoum na rua central e outro naEstação Rodoviária.

Já, em 1978, nossa Distri·buidora, foi incluída, pela AbrilCultural, entre as 20 melhoresde todo o Brasil, sendo o únl­co representante de todo o Va­Ie do Paraíba. -Em 1979, repeti­mos a façanha, desta vez jun­tamente com São José dosCampos.

Hoje a Disjore, já é uma or­ganização, contando com 13

.pontos de venda, sendo 12 ban­cas e uma loja, além das pra­ças atendidas, de Redenção daSerra e Natividade da Serra.

Nesta data, em que festeja­mos, nosso terceirõ aniversá­rio, agradecemos a população.e as autoridades pelo apoio da- .do, junto as nossas promoçõesculturais. i

Queremos ainda, prestar umahomenagem aos nossos jorna­leiros que além de nos ajuda­rem, cresceram. conosco.

Márcio José Mayo Alves .'

-*-'Os preços são válidos enquan­to durarem' os estoques

BAZAR DO Dt:IA

Rua 'Cel: Camargo, 149 ­fone: 62-0074

'PARAIBUNA - SAO PAULO

PLAYB01:DISJORE - Distribuidora ~e Jornais e Revistas

Mareie José Mayo AlvesR. Cei. Camargo. 149 - Tel. 62-0074 Paraibuna-SP

"15 A 30 NOVEMBRO DE 1980 .fOLHA PASERRA . PÁGINA 8

manando-se às felicitações aoSão José, o oresidente da Câ­mara Municipal de Paraibuna.vereador Mário Renó das Ne­ves, enviou votos de congratu­lações aos dirigentes do clube,parabenizando-se, também, como povo da cicade de São Josédos Campos. que "em momen­to algum, faltou com o seuapoio e iPÍcontivo .acs jogado­res".

rão construtéos,' para comple­mentar o Módulo.

As obras encontram-se emfase bastante adiantada, deveu­do estar concluídas o mais bre­ve possível, quando será en­tregue à população paralbunen­se.

EXPECTATIVAO Módulo Esportivo de Parai­

buna, pelo seu projeto oriqinalserá um dos, mais modernosda região do Vale do Paraíba ea sua utilização pelo povo jáestá sendo aguardada comgrande ansiedade, tendo emvista a inexistência de qual­quer complexo esportivo na ci­dade, capaz de atender, no mo­mento, o afluxo dos esportis­tas em geral.

PREVISÃO DO MÓDULOSegundo o programa estabe­

lecido pelo governo, cada Mó­dulo Esportivo deverá abriqaruma pista de atletismo comquatrocentos metros e seisraias, campo de futebol, qua­dras de basquete, volibol e defutebol de salão, todas indepen­dentes. Além desses equipa­mentos, está reservada, tam­bém, uma área destinada à re­creação infantil, no projeto deParaibuna, devendo todo o lo­cai receber iluminação.

LOTEFIIA ESPORTIVAPara se ter uma idéia mais

clara desses empreendimen­tos, o governo federal está in­centivando a construção de mó­dulos esportivos, fazendo usarrecursos provenientes de fun­dos formados pela Loteria'Es­portiva. Tais verbas são libera­das à Caixa Econõmica Fede­rai, que as repassa pela Secre­taria de Esportes e Turismodos Estados.

/

Paraibuna fongratula-se(om s. Jo~é pplo titulo

FolhadaSerra:l. "Y.: t~~- , .~ . "t

;.;\ t .. ". (; ;: i.:~ ....... ~:~ ._~ ,: ~... • • t'

Uma vez promovido para aDivisão Especial de Futebol.não fez outra coisa senão me­recer os aplausos dos afeiçoa­dos daquele esporte. Assim, ir-

A vitória do E. C. São José,sagrando-se campeão da Se­gunda Divisão do Interior. veiotrazer à região do Vale do Pa­raíba mais prestígio à práticado desporto no Estado.

Módulo Esportivovai devagar

mas está saindo

MÃO DE OBRA PRÓPRIAComo se trata de uma obra

vultuosa, os recursos financei­ros são insuficientes para aten­der toda a demanda, Por essarazão, a Prefeitura Municipaltem se empenhado na cessãoda mão de obra necessária.executando os serviços na me­dida do possível.

Apesar dessa dificuldade, oMunicípio tem se empenhado,no sentido de manter semprecorrente os serviços de cons­trução daquela praça de espor­tes, já que será nela, o desen­volvimento de toda atividadeesportiva de Paraibuna.

QUADRAS POLl·ESPORTIVASAlém do campo de futebol,

que está com toda a sua áreagramada, o projeto prevê, tam­bém, a construção de duas qua­dras poli-esportlvas, para aprática de diversas modalida­des. Além disso, uma pista deatletismo e novo vestiário se-

Há quase um ano vêm sedesenvolvendo as obras deconstrução do Módulo Esporti·vo, que oc:,:pará toda a área doantigo Estádio "Marechal Hum­berto de Alencar Castelo Bran­co".

Esse empreendimento temcontado com a ajuda do Gover­no do Estado, através da Secre­taria de Esportes e Turismo,utilizando recursos da CaixaEconõmica, oriundas do Progra­ma Especial de Módulos Espor­tivos.

A verba destinada ao Muni·cípio de Paraibuna somou a im­portância de c-s 800.000,00que o prefeito municipal estáutilizando para compra do ma­terial de construcão ! necessá-

• I

rio. ,.o JOGO

ANÁLISE INDIVIDUAL

o jogo começou com duas equipes, uma de ca~a lado, jo­gando um futebol nervoso, devido ao clima qu.e .envolvla esta de­cisão, com um público que tomou t?d? o estadlo, fora os passa­geiros de carros particulares e dos Onl?~s: que p~ravam na ~sta­cão Rodoviária. No final do jogo, a vítona sornu para o BichoBo~. por um 3 a 2.

EQUIPES:

. TED lOVER: Silvinho, Nê, Cornélio, João, ~e Barro~, ToninhoMacaco, Zé luiz Banespa, Luiz Prancha, e Mano T~leke!e: ,

BICHO BOM: Juca Galo Cégo, Paulo Mimi, Bodao, TaXI Aereo,Messias Camarão, Luciano, Goela e Pizza Tric-Tric.

No último dia 1.°, grande população afl~iu ao "Es~á~io Beir~Rio", em Paraibuna. para assistir à sensacl~n?1 ~eclsao do I.

, Campeonato Beira Rio, que contou com a parttcrpacao das melho­, res equipes esportivas do município. São elas: Ranca Toco, Suca­, tão, Jacá, Eta Diabo, Bicho Bom Amaro.A s Pa~ter~s, Os Maluco,s.• Demõnios da Filadélfia e Téd Lover. As duas finalistas fo~am Ted, Lover X Bicho Bom,. num jogo memorável, que jamais sera esque-

cido pela platéia de 30 pessoas

TÉD lOVER:Silvinho: Não reeditou suas grandes atuações, mas tam-

bém não foi culpado nos' gols que tomou. Nota ~ ..Nê: Grande destaque de sua equipe, mas nao o sufiCiente pa-

ra ionter o ataque adversário. Nota 8. . .~ Cornélia: Esteve em tarde de gala, com futebol de primeira.

A rigor só teve uma falha durante todo o jogo. !'J0t~ 9.i 'João de Barro: Estava perdido em campo, nao ajudava sua de­

fesv e muito menos auxiliava seu ataque; acabou expulso, embo-ra njustarnente. Nota 2. . ' .

Toninho Macaco: Jogador manhoso, matreiro e muito víolen-tO,..juase estragou o espetáculo. Nota 3 ..,

Zé Luiz Banespa: Fez o gol de abertura mas depois caiu mUI­to;e produção e está fora de forma, mesmo assim lutou muito.No> 6 ,

. Luiz Prancha: Não consegue reencontrar seu verdadeiro fute-bol. Nota 5

Mário Eugênio: Ésteve mal na partida, não foi nem sombra dogrande craque que é. Fez um golaço. Nota 6

-BICHO BOMJuca Galo Cégo: Indiscutivelmente a melhor figura em cam­

po; com arrojo e tranquilidade garantiu o título. Está na melhorfase de sua carreira, pena que já esteja praticamente vendido pa­ra o futebol Mexicano por 50 dólares. Nota 9,5

Paulo Mimi: Se prontificou, e mesmo sem contrato jogou,mas não foi dos melhores. Está sonhando com uma transação mi­lionária. Nota 5

Bodão: Esteve em plano elevado, jogou grande partida; nãoaparece para a torcida, mas é útil ao time (é dono do Bicho Bom)Aliás, acho que é um dos únicos grandes times do Brasil, em queo cartola entra em campo. Nota 7

Táxi Aéreo: Em grande forma. Está merecendo uma chancena Seleção Brasileira. Nota 8

Messias Camarão: Fez um lindo gol e caiu de produção. Temfuturo. Nota 6

Luciano: lutou muito, levou botinadas o jogo inteiro e, no fi-nal, fez seu gol, contribuindo para a vitória. Nota 8

's~~la:' Em péssima jornada. mas mesmo assim fez seu gol.Nota 8.. Pizza Tric-Tric: Foi o maior jogador em campo (1,89 metrosaltura), mas de futebol, não apresentou nada. Tumultuou a parti-

! da e ainda se insurgiu contra a arbitragem. Nota 1. João Draconiano: Entrou no luqar de Táxi Aéreo e não tever tempo de aparecer. Entrou só para ganhar prêmio integral..'ii P.S. Pedimos desculpas aos nossos, leitores por esta repor­. j t~~~m ter saído sem fotoqrafjas, pois nossó reporter fotoqráflcof~~~~.:'.E~'m!miSSãóna·guerra '90.; Iraque e. imediatamente vôou pa-

;1' ra os Esta~os Unidos pa~~ G,~~e~~ur~ ~as_ e.1~ições. " , .. ----------.;."..--------------~_f·.. . .', .... -, ."'-., ..- .

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