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II Seminário: Construção da Política de Segurança e Saúde do Trabalhador em Santa Catarina Florianópolis 30 de maio de 2008 Visão e Ações do Ministério do Trabalho e Emprego

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II Seminário: Construção da Política de Segurança e Saúde do Trabalhador em

Santa Catarina

Florianópolis 30 de maio de 2008

Visão e Ações do Ministério do Trabalho e Emprego

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A frieza dos números...

• Acidentes registrados no período de 2000/2005: 2.453.678

• Média anual de 408.943

• 1.120,4 acidentes por dia

• 46,68 a cada hora

• 0,78 acidentado a cada minuto0,78 acidentado a cada minuto

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Óbitos no trabalho - 2000/2005= 17.036

Média anual : 2.839

7,78 mortes por dia

13.614 Casos de Incapacidade Permanente em 2005

A frieza dos Números...

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Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais Registrados: 2.000 - 2005

363.868

340.251

393.071 399.077

465.700 491.711

27.587 18.487 22.311 23.858 27.58730.334

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

mer

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Acidentes

Doenças Profissionais

2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

Fonte: CD Rom : Anuários Estatísticos da Previdência Social

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Incidência de Acidentes de trabalho: 2.000 – 2.005

1,68

1,60

1,73 1,74

1,89 1,88

1,45

1,50

1,55

1,60

1,65

1,70

1,75

1,80

1,85

1,90

1,95

2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

Incidência: nº. de acidentes no ano/nº. de empregos no ano x 100

Fonte: CD Rom dos Anuários Estatísticos da Previdência Social e RAIS/MTE

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Taxa de mortalidade: nº. de acidentes fatais no ano/nº. de empregos no ano x 100.000

Letalidade:: nº. de acidentes fatais no ano/nº. de acidentes no ano x 1.000

Fonte: CD Rom dos Anuários Estatísticos da Previdência Social e RAIS/MTE

14,26

8,50

12,93

8,09

13,03

7,55

11,64

6,70

11,50

6,10

10,53

5,60

0,00

5,00

10,00

15,00

Taxa de Mortalidade e Letalidade por acidente de Trabalho: 2000-2005

Taxa de Mortalidade

Letalidade 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

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5,30

11,10 11,00

23,10

21,00

13,50

22,50

14,0012,10

Med

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Bra

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2.0

01

Taxas de Mortalidade Comparadas

Fonte: OIT/ Baumecker, I.C.; Faria, M.P.; Barreto, J.M.A. In: Acidentes de Trabalho: a realidade dos números, Revista CIPA, nº 281, Abril,2003

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Taxas de Mortalidade por acidentes de trabalho em países de economia estável

Fonte: OIT/ Baumecker, I.C.; Faria, M.P.; Barreto, J.M.A. In: Acidentes de Trabalho: a realidade dos números, Revista CIPA, nº 281, Abril,2003

7,00 6,93

3,74

7,30

6,10 6,127,00 7,40

4,50

10,20

12,10

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Contexto

•Diversas formas de vínculo

•Informalidade

•Terceirização => Precarização

•Novos riscos surgem pelas mudanças tecnológicas e organizacionais

•“Turbo-capitalismo”

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Dificuldades

•Na década de 90 : interrupção e retrocesso no processo de Proteção Social inscrito na CF/88

•Mudanças econômicas, sociais e institucionais => “reformas estruturais”

=> políticas de “ajuste”

=> receituário padrão elaborados por organismos multilaterais de financiamento

=> ausência de investimentos nos setores “sociais”

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Dificuldades

•Conflitos institucionais

•Fragmentação e sobreposição de ações

•Falta de mecanismos de incentivo à prevenção

•Informações escassas

•Ausência de mecanismos de responsabilização

•Exclusão de diversos segmentos de trabalhadores

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MINISTÉRIO DOTRABALHO

Relações de TrabalhoFormação ProfissionalFiscalização do Trabalho

Fiscalização relativa a benefíciosReabilitação Profissional

FiscalizaçãoVigilância

NormatizaçãoCoop.InternacionalSistema de InformaçõesEstudos e pesquisasPlanos e custeiosCentros Integrados de Saúde do Trab.

MINISTÉRIO DASAÚDE

Vigilância EpidemiológicaVigilância SanitáriaAssistência à SaúdeReabilitação Física

CATLEM

Ações regressivasPerícia médicaConcessão de benefíciosRecolhimento do Seguro SocialReabilitação Profissional

MINISTÉRIO DAPREVIDÊNCIA SOCIAL

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Dificuldades

•Sobreposição de riscos do trabalho de “ países capitalistas centrais” e “países períféricos”

– “Capitalistas centrais”: Stress, Distúrbios Mentais, LER/DORT; Doenças cardiovasculares

– “países periféricos”: silicose, máquinas obsoletas, intoxicações em geral, baixa capacitação de empregadores e trabalhadores em SST

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PNSST•Proposta elaborada em conjunto pelos Ministérios

do Trabalho e Emprego, Saúde e Previdência Social

•Consulta pública

•Diálogo social

•Próximos passos:

– Definição do texto final

– Plano de ação

– Envolvimento de outras áreas

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Diretrizes

Ampliação das ações de SST, visando à inclusão de todos os trabalhadores brasileiros no sistema de promoção e proteção à saúde

•Extensão dos direitos aos segmentos atualmente excluídos

•Edição de instrumentos legais contemplando servidores públicos, empregados domésticos, militares, trabalhadores por conta própria e outros segmentos

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Diretrizes

Harmonização das normas e articulação das ações de promoção, proteção e reparação da saúde do trabalhador

•Articulação e integração das ações

•Regulamentação interministerial dos assuntos de interesse comum

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Diretrizes

Precedência das ações de prevenção sobre as de reparação

•Eliminação da monetarização do risco

•Políticas para privilegiar menores índices de acidentes e doenças

•Requisitos de SST para financiamentos

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Diretrizes

Estruturação de rede integrada de informações em saúde do trabalhador

•Padronização dos conceitos de riscos e agravos relacionados ao processo de trabalho

•Compatibilização de bases de dados

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Diretrizes

Reestruturação da formação em SST

•Referências curriculares para a formação de profissionais de nível técnico e superior

•Inclusão de conhecimentos em SST nos currículos do ensino fundamental e médio

•Inclusão de disciplinas de SST no currículo dos cursos superiores

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Diretrizes

Promoção de agenda integrada de estudos e pesquisas em SST

•Estímulo à produção técnico-científica

•Articulação entre instituições de pesquisa e universidades

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Atribuições do MTE

•Formulação e implementação das diretrizes e normas de atuação da área de SST

•Inspeção do trabalho

•Normatização

•Gestão do Programa de Alimentação do Trabalhador

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Programas do MTE

•Segurança e Saúde no Trabalho

•Rede de Proteção ao Trabalho

•Erradicação do Trabalho Escravo

•Combate ao Trabalho Infantil

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Rede de Proteção ao Trabalho

•Formalização de vínculos

•Jornada de trabalho

•Períodos de descanso

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Rede de Proteção ao Trabalho•Instância de diálogo social

– Comissões de Colaboração com a Inspeção do Trabalho

(CCIT)

•Instituições envolvidas:

– Ministério da Previdência Social

– Ministério da Fazenda

– Caixa Econômica Federal

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Erradicação do Trabalho Escravo

•Caracterização do trabalho degradante

– Transporte

– Moradia

– Alimentação

– Água potável

– Condições sanitárias

– Riscos Ocupacionais

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Erradicação do Trabalho Escravo

•Instância de diálogo social

– Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE)

•Instituições envolvidas:– Ministério do Desenvolvimento Agrário– Secretaria de Direitos Humanos– Ministério da Justiça– Ministério da Agricultura– Ministério do Meio Ambiente / IBAMA– Ministério Público do Trabalho

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Trabalho infantil

•Erradicação do trabalho infantil

•Proteção ao trabalhador adolescente

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Trabalho infantil

•Instância de diálogo social

– Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (CONAETI)

•Instituições envolvidas– Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome– Ministério da Educação– Ministério da Saúde– Secretaria de Direitos Humanos– Ministério da Justiça– Ministério do Desenvolvimento Agrário– Ministério Público do Trabalho

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Segurança e Saúde no Trabalho•Fiscalização dos ambientes de trabalho

•Normatização em segurança e saúde no trabalho

•Programa de Alimentação do Trabalhador

•Produção e difusão de conhecimentos em segurança e saúde no trabalho

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SST - Fiscalização

•Critérios de priorização:

– Maior incidência de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho

– Riscos ocupacionais importantes: máquinas e equipamentos, silicose,

construção civil

– Grande número de trabalhadores expostos

– Acúmulo obtido pela fiscalização dos ambientes de trabalho

•Planejamento e acompanhamento pelas Comissões de Colaboração

com a Inspeção do Trabalho

•Análise de acidentes graves e fatais

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SST - Fiscalização

•Instância de diálogo social

– Comissões de Colaboração com a Inspeção do Trabalho (CCIT)

•Instituições envolvidas:– Ministério Público do Trabalho– Ministério da Previdência Social

•Outros parceiros:– Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde– Secretarias Estaduais de Meio Ambiente– Polícias Federal / Civil / Militar / Ambiental / Rodoviária– Corpo de Bombeiros

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SST - Normatização

•Origem das demandas:– Movimento sindical

– Convenções Internacionais

– Fiscalização

•Processo de discussão:– Elaboração de texto base

– Consulta pública

– Discussão tripartite

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SST - Normatização

•Instância de diálogo social

– Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP)

•Instituições envolvidas– Fundacentro

– Ministério da Saúde

– Ministério da Previdência Social

– Ministério Público do Trabalho

– Outros ministérios (Defesa, Integração Nacional, Meio Ambiente, Desenvolvimento Indústria e Comércio, etc.)

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Programa de Alimentação do Trabalhador

•Adesão voluntária

•Custeio compartilhado

•Parâmetros nutricionais obrigatórios

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Programa de Alimentação do Trabalhador

•Instância de diálogo social

– Comissão Tripartite do Programa de Alimentação do Trabalhador

(CTPAT)

•Instituições envolvidas:– Ministério da Fazenda

– Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

– Ministério da Previdência Social

– Ministério da Saúde

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Realizações

•Fiscalização

– 165 mil ações fiscais em 2005

– Mais de 5 mil acidentes analisados

•Normatização

– Publicadas: NRs 10, 31, 32, 33

– Anexos à NR-17: checkouts e teleatendimento

– Portaria 99/2004:Proibição do jateamento de areia

– Portaria 443/2008: acabamento a úmido de rochas ornamentais

– Atualização continuada: NRs 6, 18, 22, 29

•Programa de Alimentação do Trabalhador

– Mais de 8,5 milhões de trabalhadores alcançados

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Desafios

Inserir as questões de SST no contexto de ContratoColetivo de Trabalho

Ampliar a capacidade de ação eficaz do Estadosobre as questões de saúde do cidadão-trabalhador

Melhoria da qualidade e das condições de trabalho,buscando a redução das mortes e mutilações poracidentes e doenças do trabalho e a elevação dosníveis de saúde e de vida dos trabalhadores: TRABALHO DECENTE

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O compromisso do Estado com os direitos do cidadão

Desafios

Ampliar o controle social das ações de Governo

Urgência de fortalecer as organizações dasociedade civil e de criar mecanismos para equilibrar as forças entre os segmentos sociais

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Desafios

ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CÓDIGO

NACIONAL DO TRABALHO

ORÇAMENTO INTEGRADO (ÚNICO) DAS

INSTITUIÇÕES INTEGRANTES DA PNSST

URGÊNCIA DE UMA LEGISLAÇÃO NACIONAL PARA

PROTEÇÃO DE MÁQUINAS, ENVOLVENDO AS

DIVERSAS INSTÂNCIAS GOVERNAMENTAIS

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Desafios

Retomada da concepção de Seguridade

Social prevista na CF/88 : orçamento único

diversidade das fontes de financiamento para a

Saúde, Assistência e Previdência Social

Repasse ao SUS de parcela dos recursos do SAT

para custeio do atendimento dos Acidentados do

Trabalho

Incentivo e fomento aos órgãos de pesquisa

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Obrigadowww.mte.gov.br

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