Iii enob 2011 ctl salvador

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AberturaDom Emanuel D’Able do Amaral pontos: 1.A vida do Oblato a partir e base no batismo, citação de João Paulo II (o dia mais importante de nossa vida) Comemoramos o nascimento e outros , mas esquecemos do mais importante.2.Visita entre os Oblatos e Mosteiros.3.Até o próximo Capítulo Geral, esse será o Estatuto; o qual deverá receber contribuições de todos , pela vida prática e avaliação dos próprios Oblatos.4. Precisam estar bem unidos Monges, Monjas e Oblatos, nessa Grande Família que é a Beneditina, através da RB que levou muitas pessoas à santidade.

Dinâmica Diária:7:00 – Laudes; 7:30 – café; 8:00 – palestra; 9:30 – intervalo; 10:00 – debates em grupo; 11:00 – celebração eucarística; 12:00 – almoço; 14:00 – lectio divina; 15:00 – palestra; 16:30 – intervalo; 17:00 – debate em grupos; 18:00 – vésperas; 18:30 – jantar; 19:30 – recreação; 21:00 – completas – adoração Santíssimo Sacramento; 22:00 – silêncio – descanso.

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1ª PalestraDom Gregório PaixãoTema: Contribuição do Oblato na Vida da Igreja Local

2ª PalestraDom Matias Fonseca de MedeirosTema: Teologia da Oblação

3ª PalestraDom João Evangelista KovasTema: Elaboração do Novo Estatuto

4ª PalestraDom Abade Filipe da SilvaTema: Oblação, Oferta a Deus e aos Irmãos

5ª PalestraMadre Abadessa Vera Lucia Parreiras HortaTema: O Oblato entre o céu e a terra, cidadãos do 8º dia

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1. Todo o trabalho do encontro, palestras e debates serão impressos e entregues aos participantes, através da Coordenação Geral, num livro;

2. Dom Gregório Paixão:1. História mitológica de Ezeldo, citando o sonho de Zeus, que

através do sopro criou Géia (Terra). E entre eles, para melhor administrar criou um grande espelho que refletia tudo o que acontecia. Um dia Géia, levantou um pouco alto seu bastão e quebrou o espelho, o espelho da verdade e que se espalhou pela terra em pedaços. Muitos foram achando esses pedaços e “achava que tinha encontrada a verdade”. Trazendo a história para o nosso momento, quem restaurou o espelho foi Jesus.

2. O Mosteiro é a fonte e o mundo o campo de trabalho;3. É melhor viver no mundo com a cabeça no Mosteiro, do que no

Mosteiro com a cabeça no mundo – frase de Madre Teodora.4. Convite de São Bento: a nada antepor ao amor de Cristo. A

nada ensinar do que não tenha praticado.5. Na missa: dinâmica do empresário e dois empregados seus.

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2. Dom Matias :1. A Oblação é uma via em busca da santificação. Logo... é tudo

muito simples.2. O sacrifício da cruz foi a máxima oblação. Em Hebreus, cita-se

o cumprimento dos sacrifícios através de Jesus.3. Provocar, na escuta, um movimento de obediência ao

Evangelho. 4. O cristão deve fazer aqui e agora a oblação a Deus, através de:

oração, obras de apostolado, a solidariedade c/os necessitados, o testemunho da fé e a renúncia a si mesmo.

5. Qual é o seu carisma? Espiritualidade cristã – “crescer no Espírito de Jesus e deixar-se levar por Jesus” – Anselm Grum. Como São Paulo diz: “eu vivo, mas é Cristo que vive”. Fundamento comum: Jesus Cristo.

6. O caminho da perfeição passa pela cruz – São Gregório.7. Cuide das “coisas do alto” mais do que das coisas onde vive.8. “Olhos da fé” – São Lucas: “não estava nosso coração ardente

pelo caminho...”!9. Quem descobriu Cristo, precisa transmitir!

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3. Dom João Evangelista Kovas :1. Referências na elaboração do estatuto:

1. O próprio estatuto anterior de 1981;2. Direito canônico – principalmente sobre a parte das

associações livres;3. Estatuto Italiano – referência.4. Questionário – ações e vida dos próprios grupos e Exercício

de Discernimento.2. O novo estatuto busca definir e adequar o que é normativo e

espiritual.3. O objetivo da comissão, foi de apresentar uma estrutura de

oblatos, preservando a autonomia e da associação, também de estabelecer o mínimo necessário, como a RB, além de encontrar na prática dos diversos grupos o “ser oblato”, a tradição. Deixar claro aquilo que já existia.

4. Preservar o que é essencial, texto correto, sem ambigüidade, coerente com o conjunto, foi a preocupação da comissão.

5. Com certeza, ser um documento que facilite a vida do Abade na construção de um novo grupo de Oblatos e dos próprios Oblatos.

6. É um Estatuto ad-experimento, com 2 anos de aplicação e no 3º ano passar os ajustes/sugestões.

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4. Dom Abade Filipe da Silva:

1. O caminho da Oblação pede muito mais. É necessário seguir os passos de Jesus e percorrer o itinerário. Oblato precisa primeiro doar-se a Deus e só depois ir ao encontro dos irmãos.

2. A Oblação de Jesus ao Pai - todas as ações desde o nascimento foi doação de Jesus ao Pai, por amor – Mateus, 36-29

3. Jesus antes de sair ao encontro dos homens, se recolhia para ficar com o Pai. Ele sempre encontrava, em qq situação, o momento de oração.

4. Jesus se cansa de chamar de volta para o segredo do coração, lugar onde se opera o verdadeiro encontro com Deus – Mt, 6,6

5. É preciso, pois, sair do exterior e retornar ao silêncio. É o caminho do Oblato = viver a arte espiritual deixado por nosso Pai São Bento.

6. O Prólogo é um convite à vida interior, além de outros capítulos.7. Específico da Espiritualidade: lectio divina = Deus e caridade

fraterna = irmãos.8. Ser discípulo é ser um operário, perito em arte espiritual,

experimentado na vida.

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4. Dom Abade Filipe da Silva:9. Nossa responsabilidade nos Mosteiros é de mostrar a todos a

vida interior, de silêncio. Esta missão não pode ser somente das monjas, devemos ser portadores da profecia na ação, no olhar, no acolhimento, no silêncio e na escuta. A vida interior é fazer uma oferta da face de Cristo.

10. O olhar diz muito na pessoa. Imagina o olhar voltado para Deus? Esse olhar que impressiona, como vemos nos casais enamorados? Busque aquele olhar que reza pela pessoa.

11. A Oblação não é de um momento, de um dia, não basta dizer, é preciso viver com constância e caridade consigo mesmo. Pessoas que não se aceita. Um mundo c/muitos sofrimentos. Experiências negativas, falta de reconhecimento, traição. Então é preciso fazer um resgate ao caminho de Deus. A Oblação é um caminho de perfeição. Não é de status. Precisa transformar, fazer melhor entre os irmãos.

12. Duas ciladas: a) idéia conciliar de uma Igreja para o mundo e o envolvimento social; b) o papel da interioridade cristã tem sido assumido pela psicologia e pela psicanálise. São importantes, como ferramentas de apoio à vida religiosa, não centro!

13. O valor central, é todo dia, descobrir um pouquinho de Deus consigo, pois esse trabalho, ninguém pode fazer por você.

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5. Madre Abadessa Vera Lucia Parreiras Horta:1. Ficarmos atentos ao congresso internacional em 2013, sobre “a

escuta, ouvinte, oblato no mundo”, que ocorrerá em Roma.2. O ser oblato em momentos de uma mudança de época, cabe a

questão: “ O que diz ele?” versículo 12 do prólogo e o versículo 19?

3. Cuidado com a sociedade líquida que vivemos: tudo se dissolve, muito rápido, inclusive para contextos de vida.

4. Preocupações de uma época de mudanças: a natureza que grita, a força da juventude minada por vários fatores, como a imposição do 3º sexo; ouvido seletivo, o que escutamos? O que e com quem dividimos a preciosidade da existência?

5. Nossas tradições culturais não têm mais a fluidez como em nossos tempos.

6. Três requisitos constante no cap 4: a) desejo sincero de procurar a Deus; b) espiritualidade beneditina; c) a atenção com a missão do Mosteiro.

7. Temos exemplos próximos de pessoas que seguiram a Palavra de Deus e quanto mais estivermos próximos e participantes deles e seus eventos: João Paulo II, Sant’Ana Galvão, Irmã Dulce.

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5. Madre Abadessa Vera Lucia Parreiras Horta:9. Estamos acostumados a ouvir sobre a escuta, mesmo que não

haja regra para anúncio, desde o prólogo é todo marcado para escuta e a resposta é através de atitudes cristãs.

10.O futuro da nossa espiritualidade está diretamente ligado com a lectio divina – segundo Abade Primaz.

11. A Oblação é propor uma estabilidade num mundo de instabilidade. Com a dificuldade de vida nas famílias de hoje, então a perseverança é muito importante, inclusive na solidão.

12. O tempo é que, através da paciência, desenvolveremos a estabilidade, tendo como missão o movimento de amor, pela estabilidade trinitária.

13. Cristão é colaborador de Deus. Escuta e estabilidade que se traduz em serviços.

14. Trabalhar , conforme Dom Filipe, o zelo bom. Garoto em Olinda cobrou do pai a barba feita, antes de sair de casa.