m TIIEA1KO AHAIOKM '®0®memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1924_07243.pdf · Composto ^ machinas...

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," Composto ^ machinas de Llnoftrp^ III MANAQS—Estado do Aniaionasi¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦ssssdawMMssM———¦———agge^—— '—————_lln (i'wtis yta-ta nobrt nn tmllwlas «f<ifisdo do cargo de -director ®0® O fovernador graduou no pos- TIIEA1KO AHAIOKM HI nJutm^ laKa Viant il CMSADA "*""•* *"• ""*" I dirlaentes. —mSTJUslando ao parlamento «M £•*» wolir da c*d»de de Rio to de segundo terftate da for«a mic ' Realizar-se-d. amanhA, vinte * ItOereatit JBlia vmna j| V tmar e»»U da j »ea beilo vOo extraordinarios da admiatetragAo do Jfcdceo. Utar do estado primeiro sarpento | >»«* hor"- ° belu' 'csl,Vil1 arUi" B| ,æ811 » aealao de waa ¦*•» e ««•«•M estrellas e a divlna caricia "*¦ S°H}CDJ*5 Msittos.-MrTendo o corcnel Joaquim Pinhei- Jose Rosa Werney.tico, tm boa hora promovwj pelad II'--.uun vVI M 7 OdO I dtnu mo alirMl. Tmta-K ma da lux? Dinheiro? Pots bem! Os seus rtjawen .. . a Carreoc*o, ro^Ctaroaloante sido nomeado sup- @455 Fol nomeado deJegado de po- »oah«*»nha* de Manios, «n benefi- r IANNU AAI N- I I 'vlUa Daiataiu ¦ l. rl**u I e, - ^ preoeo^ do eccueado que ae de- pMkts de Jul* municipal de 8eabra. lteIa do mun»cipio de Pksos o sr. I ciu d* noS6a oathedral. ,I—— I p-r"—**" Defraate da Fabri- I ^ ,sso que 0 Estado fondeu debilmente. (•* preenoher o logar de delegado Josfe Joaquim Pecelra Nune..I SerA certamente una brllhante if) ,Bexta-feira, 11 de julbo de 1931 || de Cervcja. I ^ tmnquillisasse e guardasse seus - . »nr Nor- d^gulicia locml (*u<! eUe exero4** M ®#® Tew festiva recepgio em The- I testa, pois o programma foi ooiu- f)f,1 1. tire sour os!...hoieo^Twva^rlo rl-•« commissAo. o tenenfQ depuU(io f?d€ral Auto av Te<x-ion«do com mu,o goSto. æ|*_ . . , . ,1 roslMlEII(A. Freeiwtc -e E Cll£ P"*<>» com «n Urro, inxltulado Co- Jort Affonso de Aaevedo. coraMD- Ab^e,,Tomario parte no attrahente f.s- II>t, ,—» ",u*url UrSZ?. qutah^ 0U Be*»a*«™ »»£« de"t*CM*ento ^ f<5r°" PU" -®4® No povoado MrJos. do muntet- tival nKuras decm nosso JORNAL DO COM MERC iO I TrmtB_M HO c«ato da p»t« a«r '""ZSmS: ***<"¦ "**•" s~*^l» omm+ fol. creada uma m*io arllslifco . folh. d- jnaio, circulacio »• Seb-.tl*«. a. 5«.!C«no o ..e^Tacontectm^o^ dlrl«i«-»e . ² ^,P«U..K" ^ S8^™r; P0^"10' qUe ° |T &" 1 f°ma °eC TC V riTl^tf^oV Londrea. pam «*oetar um *rande A< ^ ®«® O lnt«ndento municipal de roBS» Principal theatro apa*,m. ama- L MI fkO.N'i'LMKS, HfWm I 1c,Xflhf. voadop. m que Ba-ito Faea e ouro (q flOSSOS OODfCS Thereaima mandau dar uma s>vera I nha encller,te enorme- H /JV - ^r-|_r-l_rn_n_TJ r, caraB>_ eu_ . ^^nlo Boi^ a«ora oontu,u^n °ni»- 9rWIW caCa aos cie. vadio- que infctama ^ir ° P^ra.nma: B. / AGEifTES NA EUROPA . 1 I •• -U.la.~o Ulvi-O ' A«~ com mro extto a vla«em Inlcia- lneepi)niamnente a lega- * ² _ w„ aS ruaa da cidade.prtm.ira parte. Toselli. Serenata, I (IlI . .. Of*' 11 Ml1*' da!" bri*«»»oa em Ltaboa fol elewada DVZENTOS MIL RE1S EM @^5, o »r. Josi.no Ferreira. dire- Uerct*to-Professors lldef^so ; 31 L. Mavence (k US. I I ??? u ^ Cfti>eE<"'i^.1?' r,,,'nT'-'——: S ESMOLASctor da e*x,la de aprcncK^, art!. Pertlr»- Armand:^ Telx.ira e Mar u I »*»« TsnMnmr vam 1 LK1TIC'« ^e momento em dea^. aa hoo-£*££„«„. (a-.m i ©flct*. tondo de tamar paru. no, tra- Salles F^ii-.-do ; M. FaulhV , -1 ••RC® TROMCHBT, PAmiS | I aarv«»« creme. vr»fa - tilidmtai errtre fL®^^°,^n)tuMdo f,TJ> embaixador que Portugal en-balho. da camara legiaUtiva eata.- b<tr'iol° ^ '>,ano- pea Iff I 19,21,23,Ludgate Hfll, I I -A«e-C»» l.»cta", «m «« s«n»re a titulo de viwu para Junto da dirt*< Dtatnbmigao domutgodoil0 exerclcio daqUe,,r s-nhortnha Lucinda Aaevedo; J. te. Ili I . .rM I * "* M"MlC4V<" "• eonnomias. 6 mlnlstro m««» Woar*o aoHermLnlo Rio,Smge!6e. Fa.Ua™ Moral?. aoU F(I Londred. _ I I treate * -Nova rn.u * <riaca°,INU^^S^ £U£rio ^t^arino. o reoid^sador . ' OmvldamoB aa senhoraa prote-autom&. de viol too. pelo sr. Fernando 1*1 ,*1I serve *• e vmiit u »»-•- I t^>rta>3os os autf^no^ei!«. ^ ^ A|^-nt> | |(w Ma «**e da »«- ^A)o par a«taa coowar<uQCf» . ^ trul> Ll|l, „|t. riic-ntunxntt oorr» } res* OQm »C«»4>ai)bamen.o de pia-o IIII «d«r » a»u..v4 I T.'^rru^A^im *ir*rt«wW «t- .ar-se -otore o dr«« hOT*» da4 truida llgando o P««hy ao CVart. I P®1® OT- Lauro Silva; UbZt- S" Kw . r^I ni- IlinnrtlO I Uo* ACCeU,t eMV°"1",r,,aU" V*"r'' avWWOrT l^ia d.st. folha, Uim de «uU @#® FalJaceu Mpenttane,.e fm W' ^ march*,U ,ur 1,11I LI lit IHPRf N\A I ae lcUe Ir*f"v-' - - - «nreot-rta das ^ »nT Telxeim Gome. - ha«A recetoer a parte que lhe coutoor ^tler?llna 0 caplt4o Kranci^x. Mel- lr»so,° dw Pian°- pc,a Pr°- llWI ri lir llfll IlLllOll I «aal«aer fcora do d»a. avta^io envteram o openas. Que IWta enorm*- o mr. 90 ratelo da Importancla de duxen- lo BastoaI 'essora Maria Hylxa ds Andrade, j BUI _l,WBB d.m***e *"Z7TmS de Mattx« vae tor. At.- ^ miI rels que 0 Du^easurlo Ma- Behr. Nocturno, op. cento oUeata fiM1 ¦ I a| K M > A. Prrclaa-ae para aer- I qUp para tal prooedlm«n- gola! Quanto ao ,anr; dla-ao°aue _®r9ico noB enviou em hotnenagem aoI ^ tre„ numero doiy. jk-Ios profess^ ¦III. ^ ... I tIcm Irvra cm caw «le ft. I tlniham. Cam ellee »olWariaaram- "a'jrgaU" de Portugal noClaudio do Rego Monteiro..aI rts Armando Tfixeira, J. ,Mauro -It IIIPrevdnimo* ao publico I JuIlll, Tr.t«-M «» .rrulUa«cdo» °® "'Tf^f^vo colleotlvo Vatioamo.^S^ pela retiiada do dr. i-,_J[4|_ »a ^ I Oliveira e Maria Salles de t^igueire- IIqud, deaccordocomoarti. ur Sete-bro «1. n,<H Cim StT?^ |l5SSi5fc»-gu.nda parte. A. Nepomuc- m ,CO 14 da Lei da Imprenta, ,| puarte. o mvni*«r? «laT^ linda cidade e RnnfI mZJZZZSSS££&£ I no' As Lyaras- c<>ro de £,ua^nt- HI. lrt;-n, Am I Mau deite lOru o -ra (iuf(» I t'u-o -1- director ^aAerPnautK q Italiano diiroa bellexa far /"ifT V^HliihliHM ail >d9 I vozos. 00m acompanhamento a gra^i- BVu.®* J I* W pur <1 tie depot, -v ,e»«r«.ud.. »tar. rM a,UUnte! BF L/J ^ IAra...«^de orche.tr.; B. Montagne. Cn,,.. Hi fer pubhcado* aa decgao I ^ Chapelarta Uwalart lleara ^J't'jThara "que o drama convcou a ???-- Faxem aanos hojo:I &J«c Jets, solo de flauta, pelo pr >- Hflineditorial, dererao Couter I >(JTO e e)rgaate. Urn Cka»eu I ,v»enro1.-xr-.v. Affirmando que o de- A*x.ndamos das trlsteaas e da» PIADHYW> "exma*- *tmhoras:I ftSSor J. Mauro de Oliveira, acom- K)/ ªa aMignatura.do retpectivo -e* palhlaha a e n«f 4rJ^ti;^J.°ro» off* installadoa os trabalho® da - D Felisbella das Neve, Faria. panhado de grande orcht«tra ; qua. autor OU autorea e, logo a- I chapeaa de U««ea» e MFUltorua. I avtedores ikpimm-* a rahede- ™g Camftes—uma daa mala puraa e ^caVAara l-gl^aUva. O tfovemiador —D. lndaljcia 1 _ivlra ' S°"1, I Oro vivo A *amart<a"a' «'nhor- n;»- IjCimllr.rnjii Am sua I recebeado dtrect«mei«*e aail>- I ^,.r ..rd^u- dn seu suiw-rior hierar- potjrea figuras do naaao A«iolo«io lev pes^>aInnate a -jua mensagem.—D- Ambrostaa de A«u ar j-Tel- l u-ynor Malta e Juracy Correa; ¦7]^ ® # . I una allviuia e materftMl tie b«.. I ,^irn. apsovwurvdo qu^ «KTia*» civil. O cantor das tradigOcs,fte&rlQdo^ flis rela^ocs t*ntre o tas.I i*uocinit Bohcnie, Si »i» c/i umauj WL\ reiitlencia « prof.a.aO a, QMlWlM|e e ^ P«f r tenvorul e o e^ritual, o go- -.D. J^:na de Araujo Bitten, «imi. peU ae^o^ha Heloisa C I'llhavendo accuiafotl OU Ul» I dr. Precoa ra»oavd. e a uiutu. I pwlr1t. r<^-i!«'iu-se a dar IX"^ jireeentante dta-ecito. ter4 no dla de*, dynador fax oarinlioja refeie ^ia a court.I Mirarnla Ixio. quadro m\o Lout - ,,juriai. ccobora vaga* e| atteavAo para c«a oa !«*»»• j de r1ir.-r-tnr da aviaci" militar de ju^no, com os crasvelix* emOctaviano.* ~D" Mar,a Ma:"Ll1*1 aa Cunha I des, p .las se .horfcnhas Irene L)ef- II,* _ M1;t-1 .. I .r.. «7. r aa Marechal Oeodo,. ao aeu m*««or. o corrmel Morae* Do^ e com asrosasRobertas nos ver- ^ R>..t)lne<.aram a8 Uiuva^ tanto ©• .Maria de Araujo Sobral. ^nt.r e Amy fhauvln; teroeira par- I ll a^Mnai nomes, lai a I I So.rm.-nto. gels, a sua fe«ta vaD;tal como no Interior—1). Julia Zany.I te, Sidn-y James, OucUha, sele.-ga æ|laionatuia icra rcconhccida I I f1h.-ea«fci a dk!»oardarota a este po»ro no ouro e no bronxe dos Lu- oa. capital como no mier or.I ... . I />'»»gna«l*a »cr*~~,i„.sum»rtos rre«waram-«e zUulas. que fnram o primeiro- pn,-mao Tribunal de Jua^ya, por^ Aa scukottnkas:I caprfcho«m»-4>te orgaititeada pelo B 11 ,por tabclliao a oa dizera* I TUMIO Febrltaao Alicl . I pana itoda-s fl-" ^ayentuali(tedn-B. cwn- <>Ploo da Renasrunsa; mas ewe pove, Auna:.Une, cc-nfirmou a sen- —.Rita da Cosrta Monteiro.I professor Joio JXmizetti a grand'. I II ,dcftsa formalidada scrao rc- I am rcaudlo aoberaao con I rontm! <]<.-«« i raBSIimdora, proximo de quean Oamftea encamou o sentl- f*r>r- do juix de dir-ito, COndem- —L.Uixa de Mira da Leio.I orchestra, estando os Mok« a-^srrr. I ,produz?dT*0 final da pu- U- - t.hr^ re ^ JT^ra6, V£< '.*&o a ji. mexes 0, pri^o u mu, _^na de Ooes Nunes.dl^buid*,: 2de o„r, To- I I11 I larv«d»a e yaluilu»a» I ^ m^0 armada, ^ fp-qc no- ii>emara-o o^ora como a irm do«iseis cx^ntos de rt#i» o sr. Jo®£ —^Marietta M.n:a^a.I la *da Ricci, C honkina, L#ili A* \e- I LbllcagaOj; ^ » -J I Kaeoatra-ae aa. hOaa pharma I c(.vfnrjo seu« rnais amados e a<!mirado® san-•^ que "na ausc-nsla do dr—Augusta Costa.I d»: valsa de Mimosa, Heloisa d III* O a<-or»tee.imento Inraava. <Je minu- tos- . n„. d- ..Ho Arifclias Neves e capitio l az Filho. —Cecilia Mc-ndes dos Santos. I Miranda I^-io. IllA onniinniOllfaa I I to pnrn minuto. um carwcter mais Mta restiviftaae que, ae ceno. *«' *~T"...,. , | U _XA.OS aiinunci&llbes I nLl MAS de »arva e aiaiivari I alarm<w>te. Os amK«arii>« enviados quirlrt um alto brllha um grand. WxWptores do 1 a, -I I L' _U.. _ ju-to .!•« aMadonw insulanissos. pa- e.s .leralor, seri iniciada pejas «*le-Mendes Ribeiro, inclusive m«*A"I | I _1 I ao. me ore. P «l 1 ~ j ra corn e'les (vwcrtarfm uma solu- ''a<- vS s-'Abioa, Pflos institutos. 1 pela® IjfbB-mortoi da sua fainil'a. O que- —Laura Peixoto do Lima.| a IB' KiI V"' trua"fr" q"",qurr aiuaulltla- cAf, ,^,-in^ honroso ram todos. «¥»d«nl«s, pelaa cr^ta55ei offl-dirBCtor 0fficlai do mes- —Zelia de Ollveira Pinto.I pi £11 A-y,5?V | IP >B.• f. ,I de I. J. Almeida. Murechaj I enrontraranv-n'00 Intrsinsigt-ntes.rfaea, pela raoeldade dfas e*c<Aa.¦Claudvmira Uekman,,/0| I IJftatlftfazer At CXIgC I uro<jopo I —.Vt^nas c«derv>mos forem re- Quo dedicarfo k perwoniaJidade ^iri ^ lio?je.*.»ai.,y | >< æcia» da Lei de lmpren«a pe- I I timdos ultimop dacretoe contra a macial de Oam&s» e 4 sw obra. en-. "o deputauva P.dro llcrg-» c r,u\urora da C<y»ta.,FDiiICIATIS æ_,,niiiitar e o mlnistt>i da saio. critloos e phllosopiilcoe. t«tu«com o presld.-irte da re—Maria de Lourdes La>p?s d- L.i- I 111dimo» aot nossoa annun- pkiiocauuk -Acini*-. \m- crprra sahir do governo! dlziam <v« de oommentarlo de *naly»e.; ªonnlra< rtiTn„ ,i„ ™, maI MetteU-Se lia camueca | 11 ciantea d. product ph.r. " _ .... x„- .»«,' ^ ^ „„ ^ S™. TSZttJSZrJZ-a. u,:v«,„ o-»„™JZTZZ*~ ' æJ>maceuticoi, O obaequio d». ^ »» l*"» - « tta- * nele in.t.r; ellado v<«>lent*mentr, via. nJo delxarfl de -ooltoborar »'lle accordo com a»; idtas do . —Maria de UurCcs Peres Uma. ta no paqu^u. ceo a æ1 ftmodificar seus annuncio* ru" «»"herme Jlort.m. m v,-^e t«.mbem na sua atU- oelebn^ao. hont«ndo a memorla doJoa<> Luil, a( ,n de <•> —Elvira de Souaa Lyra.I 'N ,nd * hontcoi a tra.u,. I ¦ æmoairicar aciu annuuciua, ¦ I Irrvductlvel K nlo Ur»tou que. seu maior or>rm>atrtota que iminor- jr*I æI æinclumdo neliea O numero «.de ma'l.Kra.ki.. toda« a«. de- ta.li«ou a patria e que Imcnortalisou «*t*r o mal. Fareoe que a ior^ x<> V 0s wiejli„oa: æ1 æ_ j.,. Am li,.n» . J, ,n SABAO Jn,,> ra 1*urK tnarchr*. o eomman.lant- da urinvi- a lto»gua. clnzelajidp no ouro rex* fct^ral InUrvirA, para linear DKer*i/ra de A- I 1 9* data Cia licen^a aa p I roUpBH em Kt.rul r taui I ra di\-i.«*a<» recphesjM? orilem rar« »rjik*>nte da«» i%^la\Ta« as eMj-o- infostauu prlos bandoletros. . I I I 9prova^ao doa meimoi P*L* bra para -eda. e c-.i.-lr-., v non.l,- ava.ncar as tropa.- da guar- ^V^o^d^dof cvcloTn^ |3*® I'or inxiativa do bUf " BU'a' _ æ/m z, . , ,. I I ,,i,-5o da ra.j»itaJ. nun effeotivo de ria da nacionalidade dos cyclos no»—Ixaltino de Ollveira.I Saude Public a, fornecendo I melhor e o mui. economic* p.. fr^ mjl hfwneI1/, infantaria. ca- rescentes. Ah! que esse pr.vo 1-%-ant sai*> «. com o concurso do 0«verna- _0,ario d(j Sousa 1>4lh.iro.I Wi -... lamlu-m uma Publica I rm m" exma.. fautillao. \enu«-- I ...0iv.r:n artilfriria. rara que os re- a Oamfteia. por essas terras provin- d..f actual e do elekto, va«- tier r *Sf-I WLJ^S. . I k*\ ein a»iUs aruii/"4>* *»'»{¦' I 4C<r *<-: o>^mVi» . ]a ituda noduru.i... mrnUvrrs-r Bitofir.a da approvasao para J ^ y. . ¦ - ] ^#5S*orw SSKvdo artecirada- que a JfivwituWVe fa!* O fu-rf PaiUo qu" funo . Jiiaali esi: ^ 9I ¦llr:--^ ²- * I meaite do caro, d^ranmaram os sol- turo the cant, em cflro nos terrel- "ente de raulo, qu8 ituno-^^narai-Oienrique AquSno. æV Wficky Jar a ^ ^ | I ¦ ~ j la>i("<* e civ is que querkini combaler ros, m<*i eirados, noa adroa daa e- duas saias d-^ terreo do palacio _jovino Ptoto. HIger#n<Hn. » A I UEXDE-SK uui* «a»« cou. I a la^o, mamdando-os apr^sentar ^rejas. a** sua* redondilhas dum tao .pi^opal.—^Ambrosio Baptist*.I |1Se no® annuncioa viereni aalatal e mnlta. acc««.»u« «as miUlades a que*i*rtenciam,, en- maravilhoao lyriamo....©?•) O primeiro tenento de cav.uda Crux Lisboa1 M M —mm mm MM 111ralarencia* a tratamentoi «*«. «®« »«»• e.ca—a. .CO- ^!nd< An^dora!'a cerm- AUwla uma nota. como ntof de la Ur.ia.Ja*?bdoT-u.lo d' V —I>o"»ingo3 Ribriro Pi«rto. æP J\(nrnoror I "Ba e baakelro. I'rM!»-»» « I mm-se de armas e de muniqiVs, dc- fin: Tud«s os onnos, em Coimbra. se posigao ao go .e...—Joaquim da Cunha Abreu.I æVilOU CU ' aeverao IO j. I rna Jos<L Clemente, u. ». Pre I olararam que se nio ?.-rviriam de rpalisa uma ceremonia tmdicionaJ,EatSo s;ndo at»cado» os ser-para Q desembargador JCatevam I æ-nilnO» O atte»tado de um medl I _odt_o I bomfcas explosives contra PS seus qut. sio queimadaA a* fitas dha vJtoe de remodelagio de agua ft luzd-vorr-. 6 I æIff^L_ ,adwrsarlos, e fiz.-ran. a affirnrwu;^dos quintanistaa prertes Dcauital V hivse i& cotieluido o 465544 oata qu. noje XI æjVnCO COin fir ma reconnaci I I eathegorica de atirariaan fosse con- deixarem para seropre a seauter cl-de grajide jubilo, pois a.-sigrala a I I J ,J_ + I WOUK-SE am boui trrvnu I tTO qUem fosse que tentasse pren- 1 mnkversitarta. com o »A cuiwo predio para a amplla^ao da u -in.. pao<aKem do ar.nivtrsario natalicio I | -I W na Villa Municipal cm «rcu- del-o»! .. . <v«m-»Wo. Fe«ta de rar^.J, 6 aif- Bleotrica, o.Kie se installa.ti. o gru- Adistinota esposa dona Ma- I æ>3F I ,__i ¦ I _ j . . .1 Quamtos sio dies? nezesete no- I e g Jovial, t»m mocldade e tern bo -.lectrojrenao, rtcentenvente adquiÄI æHfl ,le Fr"d"' ua porl"> men.! Para os submetter. mobili- frania, So sendo poupadas nem «-s ^ para «, ^/v< r1a Thomas.a Cavalcante *. Albu, æIffI medludo 3.4241 mrtroN quadra j sajyvse trca mil comhatentt1?. dola- _-alidades alUwnente colloca-llA* querqun, senhora po»suidora dm apr?- I æ. J L- /i\nV.| I l^wAa^ I dun, trudo ao rneitmu uiua oa** I «k*s artilha.ria panada e ligeira e 1 ne>m as clashes popuktres. To- Cos de agua e luz, haveii o-st^ rtt. i; Lvirtudes, muito c«xisiderada I Kf#* wv® ***9*2.1 - -- - I ^^srsri. ^i= I r rrssas^-a^rji: n-trrI - —-I I !fi . <«*. ...or p.... ..... æ¦ æA J . .. r._ a m uu. I bom rendlmcnto. Trui tambciu la rendlc^o dos insubordlna/Jos, m- guerm aberta com os aoademicoa. ratorio para analyse dagua u> ra I j.yr nK.lo de um cartio o W I æII. I ____ vender muito boa. ca.a* I cxmtestnvelmente. fere ados como n^-iirvdrararn^se, este anno, oom os ti-jlo e em via de acabamento o ca- gyml)hr.rtiio Claud.no Ferraz - sua I H ,traba ha I I twwn de entregar-se porque I rCT|yiques doa »m.paxea e tomaram , de d icantacio, bem assim ° I ÄMaria Mattos Silveira I æ\J.*ialacr um rctruto artla- r ton. <crreno. no ccatro ^ntro L.m po^,,. „em sequer terao ' ttltttde hostii. Oahl, re«ultou "al d<" " ' . J, V. esposa. dona Mar a Mattos B.iveHra I. JTWttco e bfui acabado deve prcfe- I capltal e no. .oburbloa. A Ira- I qv;e com<,r. Tod»vla. Uin.bem n.lo uma cr<m a arademia, tro- servlco de adaptacao das galerl .. F<«Tax. a^jradeoeram-nos a noticia I æl'dBrll-a. U atelier (uacclonn to- I Ur com a aiccntc Mcllo a air- I jul«o de rosas a situa<;ao do minis- ^araVi-se tiro* e pautarlaa e havendo O nrvcobanlco chegado da Lur.»p ^ue demos sobre o seu consorclo I æ(/I!a*, o. dla. ntel. da. 8 a. 1. I Kduardo Rlbelro n. 27. I terio... E este chxjue pnduzira. fa- ferjdos gra>,es <h*» doto ladof. V. po- para montar os novos api>arclhoj ,1 æH lRhora. e ao. doiuiuKo. e ferla I n talmente. as suas cor.se^iuencias. llcja int,rvjn<k>. collocou-^e da ban- inicjou ^ tral>aihos, estxndo mon-O. mertaa I J lido. .omehte at« a. IB horaa. I - moia ta.rde ou mais c«lo. embora te- ^ d(TS operaHos: e. se as trarasda "for- A Na aeccdo de InhumagOes da I I I 8. . /*• Ka___a„ Kib-Iru ,1 nha demonstrado oaromenle que as da guami^io nio mantlvessrm a or- tando um motor a gax \ 9_.,nic.Mi forunJ ,1 flATeniUi bdiarilo K1 e r . I nnl . tro^jas da guamlcio. ao ocmUnrlo do <1<wlv ^a-uiha^v. os ruaj. terla ha- ,;a de tiv;«entos cavallos. O gover-auperlntendencia municipal for.®, 1 æIf88' aobrado. I a ||" ¦ * a | m«. QU# ^ dizia. nio .^.uivam contra o rldo ^o. acontooimentoe e aW tal- n<J do „lwlo e.ncommendou para registrados. hontem. os obtto^^ I ¦L I 'Mek••I ^ Af\ 1ft 1 / rn ft 9 l j I '-"verno, inarvtem«lo-se dt ntro da mais vel mUjt,^ mortca.g. pauio os tractore8 para pre- Jos« L. d ? Lima, com quarenta I ¦TlfcdfcA CA*A t'AKAVARUO t aond. I I rigorosa dlsclpllna... A acadejnla reclamou. dos poA-rwi. carrocaveU VI- I arm<w, viuvo, cearerse. de flllaqSi. I PCJ_t"/ r;r^r.O. PflRTTIf A I **? , , aSrtr°mn rft,r com Jles. um Whaa.ico que ^norada; Antonio Martins F-~,. II%_-:i«-c -I,..,.: por c ¦, r UK 11 UAL blzrJr^«^v^z z rn^ ft I ,do Banco Commercial do Porto I ——go „ue wu conanaadante abriri sMUoTacCe. E assim pro- ra a nova agencia de automo^l. teiro. naiura ©b » Hnvmur> I 1 A I CorreiDOndenflia de Joao Grave I all°^ pn star a largar, N>jrte nvomento, «. estudan- i#® Os drs Joao Luis e ,Mathias tManoel Martins FVrr. ir*. t > I I ft I.AITUMOVUL. Vcade-M am ek I _________ I Tcjo, para desem|)enhar uma im- de Coimbra a cidade que nio Ol>-mpio fl*«ram uma excursio !>?- <1o Alves oo Na*cin>r.nto, com tnty I | I GrA __felto _.tMUo U1#rull(c4> I I portante missio de ^cter secreto f ^ ^ mpa2eS estio re- ^ n<>^ estradas de automjVels I ta e eineo an-nos, solteiro. amazo- I æI A dUHcordki, que prutcipfou a n*i- I Por einquafito. Ks»e navio cittven<*o a suas cas*A. como pirotes- ,nta^-ados os trabalhos I .neiv^ Mho de Joaquim Alves a> I æErnet. gcrrncla. nife«tar-se. entre a iagAo mllit.tr trtn ^ »» ?U<ll''raf a<x"a8> to. Par emquarrto. nio se amtevft i»i «» -*r atiuados os trabalhos ,nr æDI e o mlnisterio «la gi-erra. desde a I sahindo ha muitas hums do seu an-soluc&o que contente os acode- I da estacao da estrada de ferro na Nascinxnto.I æ1 al"aLlliA-SK uma caw c.ui ba» I IKlrtida do avldo Patrii pa.ra o raid I coradouro habitiual, I«ra a entratio. e. se se nio encontrar, c^pi^aj. H' um edificio que, con- ^ mm I ^ I till.tante. acommoda««c. pan. I Llsboa-iSlaoau, attingiu esta s.maJia I dabojTa.. . creko que multos delles irio con- I ætrinta e cinco metrosI æHI» aveulda Jou.. or \* »» intewkhade max ma. ori,^- I 1" clulr «. seus cursos a outms unlvor- "u»oo-..- I 'lllS' _ .. . I do um conflicto que xs»uxniu. em I * ^ 1 lcl 1 I * I ««klades. K a»im «mos.... I I i I1^ [\ /C ^ I I /II,k° "•« * ru* t'Ul" I certo momenta, um caraoter gravis- "»o que ,autor*^des_____ ©?© Respo.Klendo ao -dlscurso pro- ly^all/iVr rktvL)k | ,\mIhcrme Morclra n. IV. I simo e que ainda nio estA satisfa- I J®* ?. h™®,'I _ _ . _ _ . r*T\ T* I ferido por um orador na oanuira I j? ^ ||r f,Ja.I Jf Bv|a n-olvWo. ^ a'^imlrei» . IfOTICIAS DO ACHE «•««•". M.Ui... lfJSj <<)i®.'SC"WSS4 * | (Ira recentemcnte cbeiiud.. I ^ justififando-se oou o propoeito I WMltt^l " , principal programma de governo H.oLITHKAII* æ¦Uda Euro pa, onde fol profr»»<>ra I ».m que estava de fazer econoonias I ^i^ariia pe'la's suas idtas avarK^K^s I Kuglraan da cadeia publica de I a expaaisAo do eflsino, e das vias I SerAo en^ornadas nas duas s'.?- I I j I _do bordado., acceita cacoai- I rigoraeas, deainteress-uido-se com- I IH,r dextrow tebricantea de Seafara os presoo Julio Antonio de I ^ communica^o.I sdes desta noitt* A. oito horas e & I li J ft-menda. de Tc.tldo., borilndua I pletamenteda glorlosa Jorna.la do I h<>lrtbafl paj< es.^u«dras e dos carce- palva, Samuel Marques de Ollveira. | ^oi elelta a mesa da camara I nove horas e um quarto, os episo- I li It.O.XOT.C de nolva. e toapti.a- qu<? ^XroTc >s ^avUdores f^e ^ Al*U*° ** f"TqUe fteouc^npo**.: presl- Uiu, nono e declmo do monumental E\ j fftdoa. Em bordado. cxccata «iual- I Brlto e saonento Beires medi- I ^jo'^tw'l^oonservados em Francisco das Chagas, Luix C.anza-Womai Ribeiro; vice, An, I fUm dt, aVenturas A b*ia de bron- I Hi f|Baner obra j com llnbaa. ml.Mn- I tan-am. O proprio aer«.plano em que I rigor,^a'imvTOvmiuicabilidaf!c. *"¦ ^ SU%"** Horacio Pereira ca . il- t(>nio. prtmeiro wrcretario, | ec. æuiaty.. ouro, prata e ca- I os dots intemeratoe uzes .-mUirca- I AutlV!«|adoB os «>-ndicaliatas mor- va. Manoel Francisco, crhninoeow de m<, flo tllercUo cVsta Araujo . njv»-m-*« em ajaatro l.ligas I ¦Ml»—'"j" *t. ssrs^^ussirs: ri^SS2.T^STS;»• A"hur«• ¦/|Hahoa a e«-olha da. exma.. fa I d<) offereoido por si.becripgAo pu- I ron^, A,a'no cemRerio do ^^tino LyrT lad«" . _ ^-'raveis trabalh^. o, enurlto. A4Bmlllaa, prlnclpalmente para I blvca. E. quando oa dols aeronauta? I Lumlar, sem acorns anhamemtoa nem I ,Segxtndo a m-.nsagem do go- | artist as Jack Mulball e Joj-.nitii I iFlWmlaaa. anaaoaa. con.bia.pir. c quiaeram adqulrir a ****** ¦* manifostagOea de qualquer specie quTestupr^x uma or^ga_ de tema Vernador do estado. a verba para Han8<..n, qUe taterpretam os papeis æ*4 1HI. . . a I primeira ttape, o mini^tro <la grvierra, I n_TV5^)U.^e nos aue eatavam encarce- I idaile, no Bnvira, e Antonio Pereira ,,#>i> I IIIalmofadaa, teado .Ido al«an, I IBWUrado ^ um en.pregado supe S pawe que fomm en»barca- ^ snva, qlm em mi, nov^ntos Hnovec^ntos e Vinte tres. orgad* ^ protagoni8ta.1 deste estupendo ni|premlado. na. Kraadc. cxpo.i I rlop da Vacum Oil qut lhe pergunlou I dos no cru^dor U> publica. para se- _ ^ boooa ten dole mil clncoenta e um cotvtos romaaoi.. H|Bt-jw-. lateraacloaar.. Jlordam- I se o ministerio se responsabili- avn I rwm ^^uzidos tal\-«m a Timor, on- I e dun-ntos mil reis rtjndeu quatro I 0s dojs «pisodioa. que ainda nfe. I HRMtambem. colcba., faxam e c- | Peto InTportanria da tssencia que ia I ^ nmturalmerne se affectuarA o «eu I - ' <>r e »~»ro I mil cincoenta contos seteoentoa I foram exhibidos, denomirair*f?e O I RS•* famocm. I ser fornecida, deolarou peremptoria I <utaMMito ao que se depreJtcnde 4-f Pelo Julx municipal do primeiro .1A,. j IfajB^a^dartr" macoalcoa, ba I mejn^e que nAo. ponque o estado na- | (,ag leoam«5es que o ministro do in- termo da oomarcn de Seahra foi do- I noventa e nov& mU rels.I quarto de chammas e O hoio pcrigo. j B !¦?dr aocledade. e qaadro. cull- I (Ja tlrtha oom o road. I terlor fea, sobre o caao n.a camara I cretada a J^rda do patrio poder de I Fol es.a a mal or receita jA arre, I ^ ctmOUiua annunclado para multo I | {ISuiativo. de rccordacde. com «. I Para que Brlto Foes e Sarmento I doe degnitadas. Into « tanto mal. _ iPrelre doa Stantoa em I cadada no estado.I breve o film em series As aiowu- I 11 ©propria cabello da pc—. En, I Belrea nAo tive^de deste tir dc -V*u~ivel quanto 6 certo queos.^" Awntido ' As verbal qu, mals augmentaram ra8 de Robinson Cruroe. A «•»«» I *e-u patriotico pmposito, foi neeessa- | dicalistaa que a polioia se«cjued«rou i vwiwe ae prooeswo, n«w,-I Bb||vctldo. exconta aaa q I r^0 ^ 0 director da Aeronautics I maindaram, ha diM. pedkr roupne a I instourado pelo curador geral. No I foram a de exportagAo, S' ,I av |Bra, 94 hora. obedeeendo oa u»- ¦ M|1Kar 0 n^,^. ctfloi Duarte, to- |-.uas famillaa apresentando-lhes ae j dmpetiho o jul* deferlu a tu- I CoiKntno, commercial, Industria e I ODEUM1 æ} IIaiMo. modolo. da -Kevae Pa- I a responsafcilidade pessoal dt> I despedidae. De rento, o Jornal bol- I mtfliores Izaura e Rayrmrn- I proflss&o, taxa de conheclmento, dl- I Em uma unica funcgAo, que terA I II 0-r.e" »«» geaera .0 ae I albaateclmento da gazolina ao Pa- sbovlata, A Bot.lAa, afflrma aHo e suc««lvaTOente vMa acOvatniclo Aa oito hora, e um quarto, IrJicelt, racam—eadaa em artla- ^utTdes^r XTiSo^ Z ^^^ToaSJT^ relvlmflcttdoree oidadAoe Sebast.Ao Alves Mala eL® Chegaram a Therein, quln.e paasarA no ecr«a a magistral dnta a |Klnflao«C Put" modlcoa. 14 * I dooaen. magoou protfun<tomer»te os I soclaeo. aem outra fftrmn de procea- ,Maria Oarva»io.I automovels ds^tlnadoa a vtagen?. I #Ao rugir da tempestade. Interpre- I ¦ H|or.'M^ada L«ao, a. ««• 'A" I nfficiaee aviadores. Na realidade. I so... ^ _ I 4^. Foi demfrtido o snr. Matblae L estradas carrogavels da capital I tada pela fascinan-te aetriz Alice I } I II I'' doa Remedloa) . I mal se coraprehendla que^ quando a I *** _ Amujo. teleeraphlata-da esta^fio de I a UnUl0k campo Maior. Ltvramonto I Lake. iRrin I tong«Ma daa graod^cajjltaes euro- I O •aneml mr. Norton de MaAto.Madtrreira.e xtUaO enredo glra em towvo de bellisr la^alKftI pel as celehra enthu vlantlcamente o I atf ha pouooa dlaa o alto oom- I M,n"B I Alias.,I fl^l mdj!/a as A. Vcadc-ac ama em raa I ^ Brlto Paes e Sarmento Bel- I mlmarlo do foramo da tnetro|>ole I Hoote feataa em 9eabra para I 0^0 Agtta-ae na imprensa de Tha- I simo romance de amor e aventuras, I | KHfj^W . mtpm, aaoradia. aava I pea, o governo portiwuex ae negaisse I em Aiwola e afflrmavam-ee as I commeroorar o arniKersarto do dr. ,dlacussao sobre a lin- I cheio de empolgantes Scenan. 1 Happ *1° _ aiiolo bom aalatal. I a ooooedar qualquer apoio aos dols I mais ossombnoraa cotms da sua ad- I gana&o Oomea de ScaMa, promotor ,vemacula. «*dre os drs Hygt- I Trabalham tambem ao lado da- I 1B1Ir r." »¦-- jiss, -r ^ - ^_rrr„.,j,, a.««.«—«~ ||Bk_ . I aa do mala alto ctviimo e que taun- I Xo dlzer doa tliurlferarloe daquelle 1 A laja maconlca ltt<rM(l*« ^ I N^vea> padre Cyrtllo Chaves e o pror I artlstas Edward Connelly e Frank I |V/VlWI to honrarla o nome lualtano! I estadlata que fol tan dosI crvma. de 5<eehra,_ eleaeu aa a I feM|or Bp^edicAo Rego.I Browlee. smatkI aaeuHHEWA. preetoMe I luaaeaslonado com o procedlmerto I sadorea do exerdto P^TtVfu<^_T>^ I Ium* dhaUdaales e o«f»ela«a^*W ,agente fiscal Arthur Araujo A ctata foi confeoclonada pela I MK« |C dar— -a «—• - —— I « dr. Saasdo Oomee ^ -^ tatep|or ^ Metr^ctur,M em^a»de. | mm-i ^*>"*4S' 1l 4+ Odr. Aogasto PW w » «aahyo Brtado do Rio. 1 A' ftw a I |HLMANAQS—Estado do Amazonas OaxêttR"•— Jalia Viaaaa il Cm Inicia- «aç&o mala REDA lerlo rcdacfio O. t-ri GsaaNCiAt 41 K Composto em machSnas de Uno selada ANNO XXI N. 7.243 Sexta-feira, 11 de julho de 1934 Hodo Ar*""7"" o l JORNAL DO COMMERCIC \1 é a folha dc maior circulação AGENTES NA EUROPA . LMayence &Cia* a. RUE TRONCHET, PARIS 19,21,23, Lodgate HflL Londre*. canta de àm mealao de am aaao e «a« danam ao aleffael, Truta-ae aa Vllla Uala«alna a. 1. Plaao íaellaado. Defroate da Kabrt- ca de Cerveja. 0 ^OSIXUKIRA. Prcc.aa-ac de ama «ae durma ao aluiruel. Trata-ae no caato da Pra^a dc s. Sebastião, a. 3343. r°*v t'1'tMKSf leradua, a»t«. CtfM O llftttru % Aa aa*» Ulvlao" aa Abe Ara aja. dirigentes. Que era «rectoo para que Brito Paea e Sarmento Beires ctoe- gassem a Macau, no seu bello vôo sob as estrellaa e a divina carlcia da luzT Dinheiro? Pois bem! Os seua c/jmpatriotA». exjxttrtameamente, da- riam eme dinheiro do seu bolso par- ticular. LA por isso, que o BstaAo se tranquillisasse e guardasse os seois tihesouros!... "E déram. na realidade! Até hoje. o povo fr- entregou ao major Cima Duarte, quinhentos ou setsoentos contos de reis. I»ra o raid. Fez mais! Gomo o awaplano Patrut fo.- se destruído por uma tenvestade na índia, o povo comprou um outro ap- taxe-lho voador, em que Brito Paes e SaTmemto Beires agora continuam pom raro exlto a viagem da!... cnalkada AAlt a LEI DE IMPRENSA Prevenimos ao publico que, de accordo com o arti- go 14 da Lei da Imprensa, os artigos, que tiverem de ser publicados aa secção ineditorial, deverão conter a assignatura.do respectivo autor ou autores e, logo a- }ó», as indicações de aua residencia o profissão a, havendo accusações ou ia* jurias, embora vagaa e sem dejcUnai nomes, tal as- signatula^aerá reconhecida por tabellião a os dizere* dessa formalidade serão re- produzido» no final da pu- blicação^,» - - a a Âos annunciantes | E1TE. sorvete de creme, vende » "Agcacla Lacta", cm Ma ut poalto, a raa Maalciynl a. cm Crente a -Nora ÍUraia Serve Aa meaa. e veatte a b»,- eão. poUcaUo mandar u Uomtva Uo. Accelta eacommendaa p..r.. forncclmcntoa de leite Ikko, .. qualquer liora do dia. uK> 1N A. Prcciaa-ac para *r- " viçou leve. cm caim dc fa mllla. Tnta-w aa dc Setembro a. »1 a venlda ¦MAU deite (Ora o aca cuupt-u porque depois de reluruiud»» na 1 hupclurla Uoaiart ficara novo e clenaute . Lavo ciaupeu de' palblaba a *?«»«" c t>a«t cbapca. de homeaa e acalioraa, rccebeado dlrectamcnte aaii'- aa. allemA. e material dc bu.. qualidade e graade daraktliila de. Precoa raioavcl. «• a mulo. attenvAo para com o. Ircituc- aca. ii7, raa Marechal Urodort a. «T. ^ TUMtü Kebrlfu*» Abel am remédio wbcraao con tra aa febre, iaiermltratc, rr altente., larvadaa e paludo.ua Kacoatra-ae aa. Ma. pharma Para satisfazer as exigen cias da Lei de Imprensa pe- dimos aos nossos annun- ciantes de produetos phar- maceuticos, o obséquio di modificar seus annuncios.. incluindo nellea o numero «- a data da licença e da ap provação doa mesmos peic Saúde Publica, fornecendo nos também uma publica tofvd cia approvaçao para ficaf jajchivada m*. aof|> gerencia. ^ ^ Se nos annuncios vierenci referencia# a tratamento* ou curas, deverão fornecer nos o attestado de um medi co com firma reconheci- da.* ifi\(í>o>iílèí>Sê pLl MAS dc «arva e mguar) ao. melhore, preço, du pra. ca, compra qualquer quuulida- de 1. J. Almeida. Murccbui peodoro a 30 . RKUOCAUUK dc- ••Aciiaâ". Vcu- eate rebocador. Tra- t.-.e na ca.a Uomc. e Cia., a rua Guilherme Moreira. 8 ABAO Jupyra. Para lava^eiu de roupaa em neral e tarn bem para .eda. c caaimlra.. v melhor c o mal. ccouotulco p.i ra aa exma.. famillaa. \ eailc- ««v ai»a* a^iuT/» ^* . a, •' ¦ a rilOTOUHAPUIA AlleioS d- Juão Corrta. alo é . a qu, trabalha mal. hurato. por éu queu* Iialat-r um retruto artla- tico e bem acabado deve prefr- rll-a. O ateiler faaccioua to da. o. dia. atei. da. 8 á. liara, e ao. domlaao. e feria do. «om«Ate até Aa 1B hora.. Avenldfã' Kdaardo Ribeiro, u t»t*. aobrado. a CASA CANAVAHUO t aoud» " K coatlnaa .empre a arca. mal. barato, .obre Portaical Mc.paaba e Itália, por cont> Ao llanco Ceuiuerclal do Porto yESDE-SE uma t'Uaa eoa quintal e maitaa accuutodu vdea, com aaua cacauadu, .eu- tiaa e banheiro. Trata-w < raa JoaA Clemente, u . ». Prr ço módico. yEMIE-SE am bom trrvno na Vllla Municipal em ffreu> te ao Prado, bonde nu por tu, mediado 3.42U metros quadra doa. tcado ao meamo uma ca»« cdlicadfa de taipa e coberta dc telha, ao terreno tem mui- ta. fractcira. jA dando ou. bom rendimento. Trm tambcui para vender ninKo bon* cawaa e bons terrenos no centro da capital e ao. auburbloa. A tra- tnr com o agente Mello a ave- alda Ednardo Ribeiro n. 387. ^ITUMOVUL. \ ea.lc-.c am ei. perfeito catado. InformaçO. nr.ta gerencia. ^LlliA-St: uma cuaa coui baa tantes acoinmodavõ^s parsA família, A avenida João toe- lho n. 3S. Tratar A rua tiul- iherme Moreira a. 1». gORU. IMRUAUOS c euaturoa. Keabo- reccitrmratr cbejiud.. da Europa, onde foi profruora do bordado., acceita eaeom- nieadas de vestidos» bordndw» enxovae. dc noiva, e baptiaa- doa. Em bordado, exccata qual- qaer obra ( coiu linhas, mUwan- gaa, uatr>< ouro, prata e ca- bello; vowalado liado. deae- akaa a e*olha da. exma.. fa- mlliaa, prlncipalmeate para mliaa. anagona, comblnacõea e a I mofa da., teado .Ido alKaa» premiado, na. sraadra expoal ^Acs interaaclonae.. |lorilam ae |ambem, colcbaa. faxaa e e.- ^aqdartr. maçoalco.. baadelra de ^«cledade. e qmadro. malho» de recordaçôe. co yrsprlo ca bello da pessoa. vestido, exccata qaalqucr obr. r-, 44 hora. obedecendo oi tl mo* modelo, da "Revue riwaae". Keaae aemera celta cucammcm flmoaC PT*t* Dr. MUf^ada V*»o tlaa doa Remédio.' esti- U Ci En> rs ni- Pa- ae- em artlaoa Ra. 1 Aa modleoa. m. «U. CASA. Vcmde-ae ama «entrai para moradia, aava do pedra ttjaio, bom «mlntal. A tratar a raa Marctllo Dla^ 1ÜHK1RA. .Ida ala Kabmee, a. #45, CARTA DE PORTUGAL Correipogdeaeia de Joio Grave A dincordki, que principiou a njti- nifeotaT-se. eintre a iagâo militar e o ministério da guerra, desde a partida, do avião Patri<i para o raid LJst>'«.-Macau, auingiu » st<i semana a sua intensidade max ma, orifflnan- do um conflicto que xseumiu, em certo momento, um ca raoter gravis- simo e que ainda nAo estA satisfa- toriamtirte resolvido, no momento em <jue começo a escrever esta car- ta. Com eífeito, o ministro da guer- ra, justificando-se pom o proposlto em que estava de far-r economias rlgoraeas, dealnteress.uido-se com- pleitnmentc da gloriosa jorna.la do Extremo OccWtmte mo Extremo O- riertte que oo he.roicjs aviadores Brito Faes e Sarmento Beires medi- tavaxn. O proprio aeropdano em que os dois intemeratos «izes <-m!*irca- iam para o aeu longo emprwhendi- mnato p«rtencia-4hes, tendo-lhes si- do oflfereoido por st becripçAo pu- blica. E, Quando os <!ois aeronauta? quiseram adquirir a gasulina para a primeira étape, o ministro <la gut-rra, procurado por um empregado supe- rior da Vocum OiJ qut lhe pergunlou se o ministério se respemsabilivíavH peto importância da easencia que ia ser fornecida, deolaroj peremptória- mente que nAo. parque o estado na- da tinha oom o raid. íBara que Brito Paes e Sarmento Beires nAo tivesem de desistir do seu patriotioo propooi ;o. foi necessa- rio que o director da Aeronautica Militar, o major Cirfrca Duarte, to- masse a responsabilidade pessoal do abastecimento da gasolina ao Pa- trio. Este facto, denunciando um Absoluto desamor pelas vlotorias na- cionaee, magoou protfundameotte os officiaes aviadores. Na realidade, mal se coanprehendia que, quando a tnwrenea das grandes oapitaes euro- pelas celebra ertthusisoticamente o feito do Brito Paes e Sarmento Bei- ree, o governo português se negasse a ooooeder qualquer apoio aos dois dos seus mais «iorioMM e audazes aviadores empenhados numa empre- sa doalto civismo e que tan- to honraria, o nome lusitano! ^ Impressionado coro o procedi meretc gtflcid tão generoso para umas i | fm- « «lo aevero para outras o poro. o admlwval poro de Portu- 1^1 da^ eM eloqüente Uqâo ao. seua r>e«te momento em deante, as ^os- tilkVi<l«« entre a avlaçAo e o minls- tro da guerra foram-so aocentuando T^a veV^nals. Sempre a tHulo de economias, ó ministro m«nciona^> rmdrmou que A «vlaçAo militar cortados os automóveis, privemdo^a ainda d'outnui r«*aa^ SíLIIãt ÍT t. vu«ufrulra. Afsim dirertametrte at- ti na idos. os avidldores melkndraram- ... ^ directrres das esco as de aviação enviaram o seu fedido de demissão ao governo, publicando n intpren^a cartas em que espu^hB^1 «s razões que para tal U, tinham. Com elles solMnrisaram- todos os camaradas. Como neste desaggravo nvtSs se salientasse o mojor CitKa nuarte. o ministro >Ui guerra demit- t'u-o -le director da Aeronautica Mi- litar. nomeando para o mesmo V>wir coronel Moraes Sarmento. Foi neSta hora que o dramaB desenrolar-se. Affirmando que o de- ,-roto que d«-.mittiu o maior Ciriva "te er» inco^-.ituc.onaJ. os offl- ciaes aviadores ne«amm-se a obede- í- ordens Ao seu supt-rior hie.ar- „hicn asseverando queacct.i- tr -in.ni ordens do seu rtireotor le- Kitim» Por se.u lado. o majtxr < irKa puari" recusou-se a dar J»o^ d0 mrgo de dirt-ctor da aviacAo militar ao sou suceeasor, o coronel Moraes So.rm.-nt o. Oh<?ga«Vi a discordaria a este T„,.|t'., os in-suriree-tos pr<--«iraram-se parst todas as ^wentualidade». con- cerrtrerrrlo-.ee r«83#nndora, proxImo de I>ÍMh. a. e dlsjSíndo as forças mi- litares do «eu o<mimando para a re- sL.tencia A mio armada, se fosse ne- cesmrio. O a<-onteclm«»nto torraTO. de minu- to pnm minuto, um caracter nvais alarmíwvte. Os omKssairios enviados Jumto .!.« aviadores insulamissos, pa- ra com eHes concertarem uma solu- çA.o |«cifioa e honrosa tara todos, cm <mtrara.mt-n'os intraivsigt-ntes. —-Apenas ce«ler»Nmos se forem re- tfrado?» fi« ultimofft de<'retos contra a «a-ircAo militar e se o ministro da cr"erra sahir do governo! diziam elles. Xo parlívinncto, o chefe do j?abi- •nete. inínr-^ellado violentamente, n -t'- Vi-se tombem na sua atti- tu.1e irr.Hluctivel. E n.lo Untou que. demols de ma1 loím<Va° todas dé- marche*. o oomman.lante da iirimei- ra di\-isAo recehosse oriíem rara mudar avançar as tropa* da guar- nlçAo da ro.pit<ü. num eCfectivo de tre* mil homwv de infontaria, ca- p"r.r!íi e artilfriria, r^ra que os re- -sol'c«trv9(i(M| <~C* * v':irt. -res, «rtlv-ndo ar tecipada- mente do ca.-o, deranmaram os sol- l;i*lcV e civis que que.rkim combater a seu lado, mamdaiido-os a!>rosentar nas uriidad.s a que " i>ertenciam, en- trimAieiraro-m-se no e<lifi<'io da Es o- la de Aviação da Amadora. ccr<-a- ram-se de armas e de muniçfles, de- olararam que í** nào serviriam de bondas explmivos contra os seus advtv.-arlos, e fiztiram a affimnoçAo cathegorica de atirariam fosse con- tra quem fosse que tentasse pren- dei-as! Qixuntos sâo elles? Hezesete ho- men.! Para os submetter, mobili- sam-se tres mil con»l*.tentes. dota- dos de artilharia pesada e ligeira e le motralhadoras !.. . E* um pouco ' x-tran^io, i»aríi lhe nào chanca rmo? outra coisa... Mas. como atai irá tudo isto? Pe- la rendição dos insubtirdina/Jos, in- cxmtestnvelmente. Cercados como t«tio, teom de entregar-se portjue deintro em pouoo, nem sequer terão qv:e comer. Todavia. também n.lo julgo dc rosas a situação do minis- ;,TL». . . E este choque prtduzirã, fa- talmente, as suas corsequencia*. mais tajde ou mais cedo, embora te- nha demonstrado o'«ram<-nt^ que os tropas da guairnição. ao contrario do quo se dizia. nAo esõavam contra o governo, mantemtlo-se dintro da mais rigorosa disciplina.. . do cargo de -director do escolar da eidade de Rio ¦f^rTendo o coronel Joaquim Pinhei- ro .Chrvaloante sido nomeado *up- fddite de juiz municipal de 8eat>ia, paÁ preencher o togar de delegado te^icla local que eile exercia, foi daiChado, em cotmniss&o, o tenente Jcaié Affonso de Asevedo. comenan- daflte do destacamento da forg. pu- blUh de ~ " «ossos pobres am revelando ao parlamento oaaoa extraordinários da administração do snr. Norton de Mattos, e atacando-o rijamente. Notem que estes ataque, foram feitoa. oom toda a carreoçio, na presenga do accusado que se de- fondeu dehUmeote. Como a oamara dos deputado, déeee um tanito lustrai ao snr. Nor- toa de Mattos, o seu Vdvemrio ri- postou com tan livro. Intitulado Co- ligido em Angola, em que o visado sofüre tratos de pold. O snr. iíorton de Mattos, depois deoteo acontectmontos, dirigiu-se a Londres, .'para negioctar um grande empréstimo em ouro com os ban- queiris IngLeats sendo essa ouro destinado a Angola. Kstavamos nto- to quando, inesperadamente a lega-___ ção brttanica em Elsboa foi elevada f^ZCNTOS MIL REIS EM & cathegorla de emíbaáxatla, «ucce- dendo o mesmo com a legaçAo por- tugueza em Londres. E sabem quem foi o embaixador que Portugal en- vimi para Junito da côrte hritanica. Foi, precisamente, o snr. Norton de Mattos, o reconstltuidor do nosso império ultramarino, o reor»s»isador de Alfaia 1 «üa brtode pa.- sax-se sobre o dr. Augusto de Cas- tro. elevado a encarregado de H**®" cios em Londre. em substituído do snr. Teixeira Gomes ha raffces apenas. Que feita enorme o *nr. Norton de Mattos vae íaaerJJ Aw- gola! Quanto ao snr. Augusto ae Castro, o sacrificado, esee dia-de que aoceha a A^guçAo de Portugal no Vatioamo, mga pela retirada Todro Martins. E' uma oomp rcmoavel. sabendo-se de mais que Roma é uma linda cidade eo azul do céo italiano duma bellesu. deshnnbrante! Convidamos aa senhoras proAe- por «ata fo)h» a compar^ueCf» j», Ss dex horas da manhJU & Veraneia desta folha, afim de cada amfc receber a parte que lhe couber tateio da Importância de duzen- mil reis que o Dlspenssrlo Ma- t>ieo noe enviou em homenagem ao Cláudio do Rego Monteiro. Ascendamos das tristeaas e das comédias da terra, vara contógrar- m<js as ultimas Ilhas desta chronlca a S. Camões—uma das mais puras e nobres figuras do nosso Aglolo«lo civil. O cantor das tradições, da» glorias, dos feitos, do heroísmo e do gi-nio da raga de que foi o maior re- |.rw«Kantr direoto, terA no dia dex t de junho, J4 com os craiveiros em flor e com as rosas cobertas nos ver-' géis, a sua festa laica. Btèmiscai o povo no ouro e no bronze dos Lu- ziadas. que foram o primeiro- poema «pico da Renascença; mas esse pov., de quem Camões encarnou o senti- monto profundo, a intreplde» e o ex-( traordlnario amor da aventura, o>m- memora-o agora como a um doe seus mais amados e admirado, san- tos.j Esta. festividade que, de certo, ad-" quirirA um alto brilho, um gjrande leralor, serA iniciada pejas socie- da<V-ví sábios, pelos institutos, peiaá (V^ademias, pelas c raçõeí. offl- ciaes, peta. moclilade das efn-olas —¦ quo dedicarfo A personalidade 1>ri^ macial de Oamõçs e A sua obra. en- «tios oritloos e philosophicos. estu* <V>s de oommentario- ^ de finalvse, ^ discuírsos, corrferenctos, artigos jòr-^ nalksticos. A massa popular, toden- via, nAo delxarA de "oollaborar Ml oelebração. horneindo a memória do seu maior oompatriota que imraor- talisou a pátria e que imenortalisou a língua, cinzelandp no ouro res^ ir»w-etnte tla« pala\TO» as estro- phes ma-ravilhosas que sAo a lüsto- ria da nacionalidade dos cyclos fio" rescente* Ah I que esse povo lf\-ant. a Ctomaea. por essas terras provln- PIAUHY _ , 4* fVram insta liado* os trabalho» da fctftAara 1-gl^jaUva. O goveiniador le» pessoalmente a 'jua mensagem. ftt h rindo 'se As relações untre o poír U-nrq>oral e o espiritual, o go- Stg n.nfrii faz carinhosa reféie:<cia a Oç^Octaviano. giáâ! Ri-.-omeçaram as ohuvajj tanto cia/capital como no Interior, (gb® O Tribunal de Jua-ya. por d^hão unanime, cc-nfiriuou a sen- (inça do juiz de direito, condona- Kíndo a seis mezes prisão c* mui, láeis contos de rvis o sr. José A^giprim, que 'na ausiiasla do dr £Adia» Nt-ves e capitão i'az Kilho. «UMct'>res do l>ia, i juriaia v Úe. ánli Mendes Ribeiro, inclusive m^ plaOf,!, .iri^ajl^Jiprduj* eflo, ¦••> que Dvae pari o fu-^ turo lhe conte em cõro, nos ferrei- ros, mos eirados, noe adros dus e- gr^jas, as suas redondilhas dum tào maravllhoao lyrismo!... Neste instante, o cruzador Ilcpu- blica, tendo reeobido corta de lxré- go que o seu commarMlante abrirá, no alto mar. estA prestar a largar do Tejo, para desempenhar uma im- portan.be missão de caracter secreto por emquanto. Ksse navio de guerra tem ji as caldeiras accesas, sahindo ha muitas horas do seu an- coradouro habiuual, iara a entrada da borra. , . Que missio lhe teria sido confia- ila? NAo é difficil adlvinhal-a, mr»- mo que as autori<lades maotonham a r.vs.>eito o mais comiileto segre lo. Ct«m effeito. depois da tragédia dos Oliva«9 entre a policia e os com- mimistas, que narrei na mhilwi i»e- nuttima tarta, foram presoe multo» indivíduos celebres n.» meios re\*olu- cionarioa pelas suas idtas a^mn^das ¦ por serem dextras fabricantes de bombas. Das ef»?u<«dras e dos carce- ree pravisorlos do governo civil pas- Muram «« detidos tara o fôrte da Ti «fiaria, sendo a Ml conservados em rigorosa inoommuuicabllidade Auti^siados os syndicalistas mor- tos ma refrega dos Olivaes. e enter- rados, por ordem das autoridades, ao romper da manhã, no eemiterio do Lumlar, sem acomsanbameírtos nem manifestações de qualquer esi>ecie, pensou-se nos que estavam encarce- rados. Parece que foram embarca- dos no cruzador Republica, para se- rem comtuzkdos tai>^es a Timor, on- de naturalmente se effectuarã o stu julganv.nto ao que se deprehcnde das deo'arações que o ministro do in- terlor fea, sobre o caso n.a camara doe deputadas. Isto ê tanto mal. «'auslvel quanto é certo que os syin- dlcalistas que a policia sequestrou mandaram, ha dia», pedir roupas a -»uas famillaa apresentando-lhes as despedidas. De reato, o Jornal boi shevista, A Batalha, afiflrma alto e bom som que o governo vae deportar para as colonias os reiviridicadores sociaes, sem outra fôrma de iwoce.- SO. . o Ainda uma nota, como mof de la 11»: Ttdos os «nnos, em Coimbra, s>-' reallsa uma ceremonia tradicional, -:n que sAo queimadas as fitas dhs ttastas dos quintanistas prestes a deixarem para sempre a seoutar ci- dude .universitária, com o srti curso otttwiuldo. Festa de rapazes, é ale- gre. é jovial, tem mocidade e tem ironia, não sendo poupadas nem as tedividealidades altamente colloca- das, nem as classes populares. To- dos areaiham pare o seu tabaco em ditos liioffenwivos, afinal. Pois, os operários, os futricas que desde longa dota estiveram sempre em guerra aberta com os acadêmicos, melindraimm-se, este anuo. cm os remoques dos raiazes e tomaram uma attitude hostil. Dahi, recitou unia refrega com a academia, tro- cando-se tiros e pauta/Ias e havendo feridos graves <h*» dois lados. A- po- licia intervindo, collocou-w da ban.- da dos operários: e. se as traras da guamicio nào mantivessr.m a or <]«m, paürulhaiKV» as ruas, teria ha vido sérios acontecimentos e até tal vez mu»ti« mortes. A academia reclamou, dos poder es públicos, um desa«irravo. mondando abrir um lnqu.wito. Como nAo fos- se attendida, reuniu, decidindo sahir de CoHrtbra. até que lhe sejam da- das plenas satisfações E assim pro- cedeu! Neste momento, os estudan- tes de Coimbra a cidade que não é nada scwn <*» rapazes estão re- cilhen.V» a suas cosas.' como protes- Por emquanto, não se amteve uma solução que contente os acade- mioos: e. se se não encontrar. creio que muitos delles irão ctrti- cluir cs seus cursoe a outms unlvor- sidades. E assim vamos !. . . cc NOTICIAS DO ACBE @0® O governador graduou no pos- to de segund. teiftate da forca mif Uttr <h> ntado o primeiro sargento José Rosa Werney. '®0® Foi nomeado delegado de po- licia do municipio de Picos o sr. José Joaquim Pereira Nunes. ®#® Tevv festiva recepção em The- rualna o deputado federal Auto Abreu., "®é® No povoulo M'.ios, do munlci- pio de' Gtbué^ foi. creada uma agencia .poetai. ©#® O intendente municipal de Thereaina mandou dar uma s?vera caça aos cães vadios que inf..-tam as ruas da cidade. @a® O sr. Joslno Ferreira, dlre- ctor da esoola de aprendizes artN flcss, tondo de tomar parte, nos tra- baJhos da oamara legislativa esta,- doai, passou o exercício daqueltr oargo ao sr. Hertnlnio Rim. Trafegou o primeiro automo- stei pula emtrada recietemente- otma trulda ligando o Piauhy ao CVarã. @0® Falloceu repentmameste em Therexina o capitão Francisco Mel- lo Bastos. u norisos ÍAC tk rs»* Aralrcrsa^r- Fazem annos boja: Aa exmas. senhorat: Felisbella das Neves Faria. Indal^cia Pereira de Sousa. Ambrosina de Aguiar Frei- WW\ W J//// r . —D. jL*9t.pbina de Araújo Bitten, Maria MaxLnia da Cunha. .Maria de Araújo Sobral. Julia Zany. Fugiram da cadeia publica de Seal»ro os presos Júlio Antonio de ftiiva, Sanuel Marques de Oliveira. Augusto Rodrigue» de SouiR, João Francisco das Chagas, Luiz "Gonza- ga da Silva. Horacio Pereira da Sil- va, Manoel Francisco, criminoso® de moe-te; Manoel Ferreira de OliveHa, que desvirginou a própria filha, uo seringal Cumaru', KIore«vtÍno Lyra, que estuprou uma creança de tenra O ganeral snr. Norton de Mottoal foi, até ha poucos dias. o alto corn-l missa rio do gorremo da metropole I em Angola e af firmavam-se asl mais assombnoras coisas da sua ad-R mlnistração naquelU colonla portu-1 guesa, vasta como todo um império. I \o dizer dos U«uriferaa-los daquellel estadista que foi um dos organi-l «adores do exercito português para] a guara européia. Angola ia numflo-J resoerete, num saaiaivllhoso crescea-l do de prosperidade. De rwe*e. °l ^^nniail atira Mi belda idade, no Bnvira, e Antonio Pereira da Silva, que* em mil novecentos e vinte deu um tiro de rifle na bocea de Melcbior de ta), em AourAqa. 44 Pelo juiz municipal do primeiro termo da comarca de Seabra foi do- cretada a perda do pátrio podar de Raymundo Freire dos Santos, e virtude de processo, nefme sentido Instaurado pelo curador geral. No mesmo deopadho o juis deferiu a tu- tela das memores Isaura e Raynanai- da. suas filhas, succemsivamente. aos cidadãos Sebastião Alves Mala José Maria Carvalho. 44 Foi demit* ido o snr. Marti la* Araújo, telegraphista-da estação de Senna Madure Ira. 44 Houve festas em Seabra para commeroocar o awniversario do dr. Samio Gkrnies de Sousa, promotor publico da memma comarca. 44 A leda maçonica MleiiaWm A- crfttna, de Seabra. elegeu as novas taM d^paidadea *e oCHclaea. Foi eleito veneravel o dr. Bawsio Ooanes de Sousa. 44 O ar. Augusto Pamplona foi hfbç-biortoi da sua família. O que. . r' lyfci era dir»ctor official do mes- ao.3o.~ial. dtputauv) 1' vli o largos c->r4 loiou com o presitl.-i.le da re sobre o cangatv.riS.Tlo do sui <dí.èet.ido, mi/^trando-se o tii- f. tl e^tad> de accordo oom a>; idéas do jlP^rmiV r João Luiz, &n de '•> "#P»r o mal. Parece que a forçs fctÇL-ral inU-rvirA, para 'aiiear a «t..-» infestawa pelo. bandoielrod. Por in.fiativa do bu i>o Uioce- sai^> «. com o concurso do s«verna- ^..f actual e do elei.U>, va«- ter r ^ *j'.la-la j. í; -oia nocluru.i <>»*- -14*- ccnte de Paulo, que funo_jnartk esi: duas salas dj terreo do palad» •pitcopal. @0® O primeiro tenente de cxva. laria Jacob Gaioso foi posto A dis,- posição do gowrno do t^tado. <54® Estão sendo atacados os ser- viços de remodelação de agua luz da capital. Ahí-.-se jA cts<-luido o prédio para a ampliação da u--in;. «bleotrsca, onde se instailaiú' o gru- po electrogéneo. recentemente adq n rido na Allemanha. para serv# ços de agua e luz, havendo-se retu r- vado espaço para outro grupo da metei ta. potl-.-cia EstA quasi con. cluido o prédio desftinado ao lalu- ratorio para analyst- dágua «> ra tado e em via de acabamento o ca- nal de d «antaçâo, bem assirr. o serviço de adaptação das galerias. O nvíohanieo chegado da Europ para nimntar os novos apparelhoj iniciou os trabalhos, estazxlo mon- tando um motor a gax pobre, da for- ça de tivaentos cavallos. O gover- no do estudo encommendou para São Paulo os tractore» para pre- parar as estradas carroça vels. VI- rA, com tJles. um molKuitco que serviitói nas officinas montadas pa. ra a nova agerveia de automoveh Os dr» João L.UÍZ e ,Matiuas olympio fiz.iam uma excursão p?- ias no\~as estradas do automóveis iVão >Jtr atacados os trabalhos da estação da estrada dv? íerro na capital. E' um edifício que, con- cluido, terA trinta e cinco metros (k. altura. ®4® Respondendo ao •discurso pro ferido por um orador na oamara dos deputados, o dr. Mathias Oljnm- pio, novo governador, diise que seu principal programma de governo e a expansão do einsino, e das vias gt. communicaçAo. ®a® Foi eleita a mesa da camara que ficou as^im c#npo*JU: presl- dente, Thomaz Ribeiro; vice, Ai> tonio Ferraz; prfnv.-ixo Secretario, major do oxercito C\>sta Araújo Filho; e seçundo, dr. Arthur Kua. tado. ®4® Segundo a m -nsagem do go vernador do estado, a verba para mil novecentos e vinte tres, orçada ten dois mil ciíKíoenta e um contos e duae-ntos mil reis rendeu quatro mil s clncoonta contos seteoentos noventa e nove, mil reis. Foi essa a maior receita jA arrej cadada no estado. As verbas que mais augmentaram foram a de exportaçAo, producção, ooiRngno, commerclal, ln«lustria e profissão, taxa de conhecimento, di- vida activa. @0® Chegaram a Thereilna quinze automovols destinados a viagem- uai estradas carroçaveis da capital a União. Campo Maior. Livramento e. Atlas. ®#(® Agita-se na imprensa dr Tbe resina uqia discussão sobre a lin- gua vemacula, «stre os drs. Hygt- no Ounha, Pires de Cfcstrs, Abdla» Neves, padre Cyrillo Chaves e o pro- fessor Benedlcfto Rego. o agente fiscal Arthur Araújo Filho foi transferido A> interior ds Piauhy para o Estado do Rio. —D. tas. —>D. court- —D. —'D. —D. *y. v Aa scnhvrinkas: —.Rita da Costa Monteiro. —Luiia de Miranda Leào. —Anna de Goes Nunes. —iMarietta M.n:néa. —Augusta Costa. —Cecília Me-ndes dos Santos. •^sv^ ^ As mealHCs; —l.aura Peixoto Lima. —Zelia de Oliveira P::ito. —Claudemira Uekman. —«Aurora da Ci/ata. —Maria de Lourdes Lop?s d-? L»i- ma. —Jacy de Oliveira Chavt-i. , —-Maria de LourC-s Peres tinia. —Elvira de Souza Lyra. THEAlItU AMAXOMA9 r Realizar-se-A. amanhã, ls vinte t meia horas, o bello festival ar ila- tico, em boa hora promovitíj pelaj sunhoriuhvi de Manâos, i<n benefi- cio da nossa oathedral. SerA certamente uma brilhante festa, pois o programma foi ooiv- Teocionado com muito gosto. Tomarão parte no attrahente fes- tival figuras de destaque em nosso meio artístico. E' de esperar. portanto, que o nosso principal theatro apanm. ama- nhãenchente enorme. Damos a seguir o programma: pr%iieira parte, Toselll, Serenata, tercotto, pelcM professores Ildefoaso Pereira. Armando Teixeira e Maru Salles de Figueiredo; M. Faulb^ ber, D*akJlo, solo de piano, pe:a s.-nhorinha Lucinda Azevedo; J. B. Slngelée. Fantasia Pastorulp, solo de violino, pelo sr. Fernando 1*1- res. com acompai^hamento de pia"o pelo 'sr. Lauro Silva; Liszt, S. françois de Pualc murchant sue Us flots, solo piano, pela pro- fessora Maria Hylza de Andrade . Bt-hr, Xoctumo, op. cento oitenta ^ tres, numero doiy, pelos professa ros Armando Teixeira, J. .Mauro de Oliveira e Maria Salles de Figueire- iij; segunda parte, A. Nepoinuce- no. As Uyara», coro de qua^rnt.. \ozt«, oom acompanhamento a gran- de orohestra ; E- Montagne, Genti_. cise lets, solo de flauta, pelo pro- f.ssor J. Mauro de Oliveira, açora- panhado de grande orebtutra , qua,- dro vivo A samaritana, 'ãonhorv. na.- Letmor Matta e Juracy Corrêa; Puocini, Uohrme, Si mi chaviani Mimi, pela s -nhoi^jnha Heloísa t M irarnla Leão; quadro vivo Lour- des, p -Ias se-.horimhas Irene Def- írier e Amy Ctiauvln; teroeira pai - te, Sidn-y James, Chiciòha, seieoçl caprtpbo-amente orga"isa'la pelo professor João Dcmizvtti a grand-. orchestra, estando os '-.olos assirr. distribuídos: O peixe de oury, Yo- landa Ricci; Chonkina, Lili Az ve- do; valsa de Mimosa, Heloísa d .Miranda L<eão de A- ^ Os menino*: —'imem^stoofc-ü FVrpt/ra guiar. —Izaltino de Oliveira. —«Mario de Sousa pinheiro. y. senhores- —.Henrique AquSno. —Jovino Pinto. —Ambrosio Baptista. —João d. Cruz Lisboa. —I>omingoj Ribeiro Pixito. —Joacfuim da Cunha Abreu. 4 Para o desembargador Estevam de SA A data que hoje d-corrt. é de grajide júbilo, pois a.sigrala a pas*sagem do annivtrsario natalicio de su^ distinota esposa dona Ma- ria Thomasia Cavalcante da Atbu.- querquH, senhora possuidora apr» ciavels virtudes, muito considerada em nossa sociedade lOspurnus Por meio de um cartão o sr. Symphrunio Ciaud.no Ferraz e sua esposa, dona Mana Mattos Silveira Forraz, agradeceram-nos a noticia <jue demos sobre o seu con-orclo Os marlts ^ Na secção de Inhumações da superintendência municipal fori registrados, h cm tem, os obitot^js- José L. d? Lima, com quarenta anno.4, viuvo, cearense, de f!Haçl« Ignorada; Antonio Martims ra, com trinta e quatro annos. sol- teiro. naturalidade Ignorada, filbo de tManoel Martins Ferreira. *'Raymin* do Alves üo Naacin>einto, com trity ta e oinoo annos, solteiro, amazo- líifnsft, filho de Joaquim Alves <2* Nascimento. Metteu-se na camueca Raul Rodrigu.^ Velloso é foguis- ta no paquete Ceará (Vindo hont.oi a terra. metteUfS.- no piíão e, eni tio lamontavel .-stn- do, tentou virar tudo de pernas para o ar r.a rua Lobo dVAlmada. Por esta oooaáiao foi preso e re- bocado para a enxoV.a da d Oegacia auxiliar. MODAS Vv*V No iníquo Aiiiait»-...-»*, re- uim -i,v.-iuao, «us aciticio liC^Í t iv*. utúii ioo u. k.u\tUtt>s, i aia oi o<as ciarKUò uo proxuui u^uiii^u. 'WV% O piaaitau utt dcleàScia a a- xiiutr é o seguiiKe: Ue õia, coturuu- t-tno Souza; do serviço, e&cíivátí Ribeiro; de pemianeuciu, o guu-tia civil Virgílio e os <-c seguisia cia.- Be, vinte dois. cincoenta e trea e ciu- ementa e oito. Na avonida Eduardo Ribeiro auha-se em serviço polidaanwntt» pula manhã, o guarda civil cui- coeinta e nove e A tarde o gua: da. sessenta.* UM Na fisoolisação do fu:no, es- tão de serviço no PolytUc<í:.a, oi fiscaes do munteipio Tavar.s e Col- ktre» e no Odeon o fiscal J. Cavai- cante. A cidade seo-A rondada A noi- te pelos guardas civis vinte e seis vinto e quatro, trinta e um e cin- CQtmto e quatro- MM O cinema Poiytheama. na são A noite, serA policiado pelos guardas civis cii.coenta e quatro cincoenta e oito. (M Encontram-se de serviço íiu mercado publico, os guardas civis cincoenta e sete e cincoenta e cin- CO. tM No cinema Polytheama liaverA duas sessões â »r*oite e 110 Odeon, uma. %%/%% Flunccionará. ás vinte huras, a loja maçonica Rio Scgro, no tem- pio A rua dr. Alminio. IM EstAo escalados rara o servi- ço de repressão aos menores vaga- bundos, os guardas civis cincoenta e dois e trinta e cinco. A's vinte uma e meia horas re- ¦unirá, na séde do Nacional o Club Rootíruelt. MM O correio expede malas: Pelo Aidan, para Itacoatiara, Santarém, Antônio Lemos, Belém, CearA e Europa, Ss oito horas-. ^ —Pela Maric, i^ara Manaj^ípuru', As mtwtnas horas. —Pelo Canuíama, rara Boriia, (Maniooré, Humayflhâ. Tres. <"«sas e f<3« do Jamarj-, 5s doze hora^. —Pela Rivaliza, i«ra o rio Bada- joz, ãs quatorze horas. —Pela Ítala, para o rio Solimões até Tonantins, As quinze horas. mm ^ ^is Livros & Revistas O ultimo requisita de elojancia londrina são a»i pernas luminosas. iKsta modtTniHa,,la fantasia, da moòra consiste em m-.-ias ornam n- tadai-i com uma espeoie de dese ho om que o phosphoro entra como oompoefUào o que s*. torna lumi- noso no escuro Os artelhos phos- | jihor.'A.-entes falaram A fantasia dos onthusiastas da n»oda, mas ainda não se tornaram populares alein dos círculos da gtaite rica. porqut custam um dinhoírâo e não brilham ma:*j do que uma noite. "Meias queimadas do sol é uijs outra invenção dos d.-cretadores da moda. Um delles levou a sua petu- lancia a ponto de dídarar: " N»v t.huma mulher poderá cofwidvrar-'-^ bem vestida na presente estação se rão usar meias cuja cõr corr ¦ iK>n- da ao tom exacto da -sua epiderme. A medida que a sua cutis se torna» mais crestada oc.m o avanço do ve rão, ella frft. de («oolher meias maia carregadas» em tonalidade, o.i mudar para tons mais leves se ficar a maior parte do tempo em casa. perd>«ndr> a maior parte dos effeito-: do sol na pelle. SerA um grando erro este anno ter uma dama a fa- ce mais ou menos queimada de soi do que. as suas meias". Publicações aue nos enviaram Reo-b.-iTK<s da direciona geral da e-statistio*. do ministério tia a^ricul- Cmra, irxiustria e commercio. um vo- lume de cento o setenta e cinco pa- gknas cf«*tendo o resumo de varias estatísticas econômico financeiras. TtiiKfl presente fam^» m os Coi^ .últimos números dos Archu^n Biologia, revista mensal do iaV-ro- torlo raulista debiologia. mm ^ O dr. Francisco Xavier Oameiro de Albuquerque assignou o t--rnu> de promessa rara exercer o cargo dc gjr«j<fe«sor da cadeira de educaçio phyisica da tfcota normal, l-ara o ¦ <|Uüi foi nomeado effectivanu-nte. Na sa.ude do porto foram \ a--ciei- dos e revaccinaílos homem, pelo dr. <M<i<i;ureiiu de -Pinho, tres in*Jivi«lU"S para fins do embarque. Foram abatid.s no curro mutuei- pai, liara consumo publico, hoje. trinta e quatro bois, quatorze porces e um carneiro. ¦'OI. I 1111-.% M A Serão ei»»ct-nadas nas duas Kd- sões desta noitt* Aa oito horas e á nove horas e um quarto, os episo- diou nono e décimo do monumental film de awnturas A bala de bron- t€. Ijivi*lem-<-^ em «quatro l.)igas partes. vendo-se em Soona, en. admlraveis trabalhei, os emtritos artistas Jaick Mulhall e Joaanita Hansen, que interpretam os papeis dos protagon istau deste estupendo romanos. Os dois episodios. que ainda n*« foram exhibidos, denomi-airfse O quarto de chamma»• e O Moro periga, 4 Continua annunciado para muito breve o film em series As o vem u- ros de Robinson Cru toe. ODEON Em uma única funcção, que terá inicio Aa oito horas s um quarto, pasaarã no rcran a magistral ointa .Ao rsflir da tempestade, interpre- tada pela fascinante actriz Alice O enredo gira em tomo de belllsr simo romance de amor f< aventuras, cheio de empolgantes «cenas. Trabalham também ao lado da- quella fulgurante estreita, da tela artistas Edward Connelly e Frank Browlee. A cinta foi confeccionada pela Metra^Tict urta em seis grande» partes. \Omnf/>LiA* Htm tem: iMuito calor, um calor verdad«ira- m.oite senegalesco, durante o dia, sendo de notar que, ao anoitecer, a temperatura era quasi asphyxi^nte. Mais ou menos às dezenove horas cahiram uns pingos d'agua, que mal molharam as ruas. Foi pelor por- que a atmo^hera se tornou mor- na, como que a cosinhar a pelle da gt-nte. Pouoo antes d', vinte duas horas o oéo estava tomado pelas nuvens e começava a chuviscar. Hoje: Na estação do radio encontram-se retidos diversos despachos dirigidos a Silvanus quatro. Francbco Oli- veira, Antonieta. Grandlco, Doutor Pedro Pereira, Grijõ, Bomilcar, Si- d»u'.' Barreiro da Motta, Pedro Carvalho, José Rios, Municipal ses- senta e oito. MM Serão rezadas missas: ás se- te horas, na igreja da (Matriz, por alma de Blandina Andrade e na Igroja de São Sdbastlão, em suffra- gio da alma de Manoel Severlano de Dona Candida de Carvalho Corrêa Lima reassumiu o cargo <le l>rcrí«^- sora do grujx» escolar Coacy*» Az~c- vedo, fOra do «jual se ac-havain em goso de licença- Sati.sfiz.-ram emolumento», na Re- cebedoria, Aàntonio Vicente de Oli- veira, do titulo de sua reforma como musico da força policial; dona Ilay- munda HTollan<la, de sua nomearão; Amicoto (ia Silva Tavares, do titulo definitivo do lote de terras que com- prou; dr. Esmera Ido Coelho, de uma certidão passada pela Asseniblta I^e- gie»lativa ; José V. de Araújo, de uma averbação de credito feita em seu. favor. Para os pobm-.s amparados por es- ta folha o monino Raymundo Viria- to Ffcscihoal remetteu-nos cento e trinta coupons de bonde. (No mercado publico o preço do kilogra<mma da carne fresca vendida hontem, variou de mil e qjimSw-n'..is a oitocentos reis. Peta. directoria da instrucção pu- blica foram remettidos ao thesouro os aLtestados de férias da normalls- ta Lucilta. Vieira de Freitas, profes- sora da bocea. do Cabory, relativos aos meses de dezembro a fevereiro findos. A menina Maria Olinda de Castro Mello enviou-nos, para os nossos po- bres. trezentos e dezeseis coupons de bonde. Pelo respectivo porteiro serão vendidos Ss quinas horas, em basta, publica, na porta da supe rio tenden- cia. «ama vaeoa s um heaerro, encon- trados vagando nas ruas da cidade. «MM Das desesels ás desesete s mela horas. estA aberto o expediente do Orando Oriente Kstsdoal, no tem- ( fio da rua Leavlglldo Coelho. O snr. José Paulino de Oliveira pagou na Recobodoria imposto de transmissão sobre uma cata que comprou de Francisco M. Torres e sua mulher, ã avenida Wapés nume- ro quarenta e sete, e bem assim, do- na Honorina S. Ribeiro. sobre a herança que lhe ficou por aíg-i^cí- atentos de seus Irmãos José e Fran- cisco Ribeiro. Ao thesouro. para os devidos fins, foi comrounIçado, pelo director da tnstraoção publica, que dona Mariet- ta Moura, professora da escola do sexo feminino de HumtytM. estA & disposição da alludida tnstrucoão. a- flm de pnatlcsr Junto aos estabeleci- mmtos ensino primários doa es- tados do norte do pala. m m y æI Wlil *2*¦

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" Composto

^ machinas de Llnoftrp^

III MANAQS—Estado do Aniaionas i¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦ssssdawMMssM———¦———agge^——

—————_lln (i'wtis yta-ta nobrt nn tmllwlas «f<ifisdo do cargo de -director 4® ®0® O fovernador graduou no pos- TIIEA1KO AHAIOKM

HI nJutm^ laKa Viant il CMSADA "*""•* *"• ""*"

I dirlaentes. —mSTJUslando ao parlamento «M £•*» wolir da c*d»de de Rio to de segundo terftate da for«a mic ' Realizar-se-d. amanhA, a« vinte *

It Oereatit JBlia vmna

j| V tmar e»»U da

j »ea beilo vOo extraordinarios da admiatetragAo do Jfcdceo. Utar do estado • primeiro sarpento | >»«* hor"- ° belu' 'csl,Vil1 arUi"

B| -» 11 » aealao de waa ¦*•» e ««•«• M estrellas e a divlna caricia "*¦ S°H}CDJ*5 Msittos.-MrTendo o corcnel Joaquim Pinhei- Jose Rosa Werney. tico, tm boa hora promovwj pelad

II'-- .uun vVI M 7 OdO I dtnu mo alirMl. Tmta-K ma da lux? Dinheiro? Pots bem! Os seus rtjawen .. . a Carreoc*o, ro^Ctaroaloante sido nomeado sup-

@455 Fol nomeado deJegado de po- »oah«*»nha* de Manios, «n benefi-

r ANNU AAI N- I I 'vlUa

Daiataiu ¦ • l. rl**u I e, -

^ preoeo^ do eccueado que ae de- pMkts de Jul* municipal de 8eabra. lteIa do mun»cipio de Pksos o sr. I ciu d* noS6a oathedral.

—— I p-r"—**" Defraate da Fabri- I ^ ,sso que 0 Estado fondeu debilmente. (•* preenoher o logar de delegado Josfe Joaquim Pecelra Nune.. I SerA certamente una brllhante

if) Bexta-feira, 11 de julbo de 1931 || de Cervcja. I ^ tmnquillisasse e guardasse o» seus - . »nr Nor- d^gulicia locml (*u<! eUe exero4** M

®#® Tew festiva recepgio em The- I testa, pois o programma foi ooiu-

f)f ,1 1. tire sour os!... hoie o^Twva^rlo rl- •« commissAo. o tenenf Q depuU(io f?d€ral Auto av Te<x-ion«do com mu,o goSto.

|* _ . . , . ,1 roslMlEII(A. Freeiwtc -e E

Cll£ P"*<>» com «n Urro, inxltulado Co- Jort Affonso de Aaevedo. coraMD- Ab^e,, Tomario parte no attrahente f.s-

II >t, —» — ",u*url

UrSZ?. qutah^ 0U Be*»a*«™ »»£« de"t*CM*ento ^ f<5r°" PU" -®4® No povoado MrJos. do muntet- tival nKuras de cm nosso

*« JORNAL DO COM MERC iO • I TrmtB_M HO c«ato da p»t« a«r '""ZSmS:

***<"¦ "**• " s~*^l »

omm+ fol. creada uma m*io arllslifco

. folh. d- jnaio, circulacio »• Seb-.tl*«. a. 5«. !C«no o

..e^Tacontectm^o^ dlrl«i«-»e . ^,P«U.. K"

^ S8^™r; P0^"10' qUe °

|T "

1 f°ma °e C TC V riTl^tf^oV Londrea. pam «*oetar um *rande

< ^ ®«® O lnt«ndento municipal de roBS» Principal theatro apa*,m. ama-

L I fkO.N'i'LMKS, HfWm I 1c,Xflhf. voadop. m que Ba-ito Faea e

ouro (q flOSSOS OODfCS Thereaima mandau dar uma s>vera I nha encller,te enorme-

H /J V

- ^r-|_r-l_rn_n_TJ r, caraB>_ eu_ . ^^nlo Boi^ a«ora oontu,u^n

°ni»- rWIW caCa aos cie. vadio- que infctam a ^ir ° P^ra.nma:

B. /« / AGEifTES NA EUROPA . 1 I •• -U.la.~o Ulvi-O ' -« A«~ com mro extto a vla«em Inlcia- lneepi)niamnente a lega- *

_ w„ aS ruaa da cidade. prtm.ira parte. Toselli. Serenata,

I (Il I . .. Of*' 11 Ml1*' da!" bri*«»»oa em Ltaboa fol elewada DVZENTOS MIL RE1S EM @^5, o »r. Josi.no Ferreira. dire- Uerct*to- Professors lldef^so ;

1 L. Mavence (k US. I I ??? u ^

Cfti>eE<"'i^.1?' r,,,'nT'-'——: S ESMOLAS ctor da e*x,la de aprcncK^, art!. Pertlr»- Armand:^ Telx.ira e Mar u I

»*»« TsnMnmr vam 1 LK1TIC' « ^e momento em dea^. aa hoo- £*££„«„.

a-.m i flct*. tondo de tamar paru. no, tra- Salles d« F^ii-.-do ; M. FaulhV

, 1

••RC® TROMCHBT, PAmiS

|

I aarv«»« creme. vr»fa - tilidmtai errtre

fL®^^°,^n)tuMdo f,TJ> embaixador que Portugal en- balho. da camara legiaUtiva eata.- b<tr' iol° ^ '>,ano- pea

Iff I 19,21,23,Ludgate Hfll, I I -A«e-C»» l.»cta", «m «« -« s«n»re a titulo de viwu para Junto da dirt* < Dtatnbmigao domutgo doil 0

exerclcio daqUe,,r s-nhortnha Lucinda Aaevedo; J. te.

Ili I . .rM I

* "* M"MlC4V<" "• eonnomias. 6 mlnlstro m««» oar*o ao HermLnlo Rio, Smge!6e.

Fa.Ua™ Moral?. aoU

F( I Londred.

_ I I treate * -Nova rn.u * <riaca°,INU^^S^ £U£rio ^t^arino. o reoid^sador .

' OmvldamoB aa senhoraa prote- autom&. de viol too. pelo sr. Fernando 1*1

*1 I serve *• e vmiit u »»-•- I t^>rta>3os os autf^no^ei!«. ^ ^ A|^-nt> | |(w Ma «**e da »«-

^A)o par a«ta a coowar<uQCf» . ^ trul> Ll|l, „|t. riic-ntunxntt oorr» }

res* OQm »C«»4>ai)bamen.o de pia-o

II I «d«r » a»u..v4

I T.'^rru^A^im *ir*rt«wW «t- .ar-se -otore o dr «« hOT*» da 4 truida llgando o P««hy ao CVart. I P®1® OT- Lauro Silva; UbZt- S"

Kw . r^I ni- IlinnrtlO I

Uo* ACCeU,t eMV°"1",r,,aU" V*"r'' avWWOrT l^ia d.st. folha, Uim de «uU @#® FalJaceu Mpenttane,.e fm

W' ^ march*,U ,ur

1,11 I LI lit IHPRf N\A I ae lcUe Ir*f"v-' - - - c« «nreot-rta das

^ »nT Telxeim Gome. - ha «A recetoer a parte que lhe coutoor ^tler?llna 0 caplt4o Kranci^x. Mel- lr» so,° dw Pian°- pc,a Pr°-

llW I ri lir llfll IlLllOll I «aal«aer fcora do d»a. avta^io envteram o

openas. Que IWta enorm*- o mr. 90 ratelo da Importancla de duxen- lo Bastoa I

'essora Maria Hylxa ds Andrade, j

BUI "¦ l,WBB

d.m***e *"Z7Tm S

de Mattx« vae tor. At.- ^ miI rels que 0 Du^easurlo Ma- Behr. Nocturno, op. cento oUeata

fiM 1 ¦ I a| K M > A. Prrclaa-ae para aer- I

qUp para tal prooedlm«n- gola! Quanto ao ,anr; dla-ao°aue _®r9ico

noB enviou em hotnenagem ao I ^ tre„ numero doiy. jk-Ios profess^

¦III . ^ ... I tIcm Irvra cm caw «le ft. I tlniham. Cam ellee »olWariaaram- "a'jrgaU" de Portugal no Claudio do Rego Monteiro. .a I rts Armando Tfixeira, J. ,Mauro

-It

III Prevdnimo* ao publico I JuIlll, Tr.t«-M «» .rrulUa «cdo» °® "'Tf^f^vo

colleotlvo Vatioamo.^S^ pela retiiada do dr. i-, _J[4| _ »a

^ I Oliveira e Maria Salles de t^igueire-

II qud, deaccordocomoarti. ur Sete-bro «1. n,<H

Cim StT?^

• |l5SSi5fc» -gu.nda

parte. A. Nepomuc-

m CO 14 da Lei da Imprenta, | puarte. o mvni*«r? «la T^ linda cidade e nnf I

mZJZZZSSS££&£ I no' As Lyaras- c<>ro de £,ua^nt-

HI. lrt;-n, Am I Mau deite lOru o -ra (iuf(» I t'u-o -1- director ^aAerPnautK q

Italiano diiroa bellexa far /"if T V^HliihliHM ail >d9 I vozos. 00m acompanhamento a gra^i-

BV u.®* J I* W

pur <1 tie depot, -v ,e»«r«.ud.. »tar. rM a,UUnte! F L/J ^ Ara...«^ de

orche.tr.; B. Montagne. Cn,,..

Hi fer pubhcado* aa decgao I

^ Chapelarta Uwalart lleara ^J't'jThara

"que o drama convcou a ??? - Faxem aanos hojo: I &J«c Jets, solo de flauta, pelo pr >-

Hfl ineditorial, dererao Couter I >(JTO e e)rgaate. Urn Cka»eu I ,v»enro1.-xr-.v. Affirmando que o de-

A*x.ndamos das trlsteaas e da» PIADHY W> exma*-

*tmhoras: I ftSSor J. Mauro de Oliveira, acom-

K)/ a aMignatura.do retpectivo -e* palhlaha a e n«f 4rJ^ti;^J.°ro» off* installadoa os trabalho® da - — D Felisbella das Neve, Faria. panhado de grande orcht«tra ; qua.

autor OU autorea e, logo a- I chapeaa de U««ea» e MFUltorua. I

avtedores ikpimm-* a rahede- ™g

Camftes—uma daa mala puraa e ^caVAara l-gl^aUva. O tfovemiador —D. lndaljcia 1

_ivlra ' S°"1,

I Oro vivo A *amart<a"a' «'nhor- n;»-

IjC imllr.rnjii Am sua I recebeado dtrect«mei«*e aail>- I ^,.r ..rd^u- dn seu suiw-rior hierar- potjrea figuras do naaao A«iolo«io lev pes^>aInnate a -jua mensagem. —D- Ambrostaa de A«u ar j-Tel- l u-ynor Malta e Juracy Correa;

¦7] ^ ® # . I una allviuia e materftMl tie b«.. I ,^irn. apsovwurvdo qu^ «KTia*» civil. O cantor das tradigOcs, fte&rlQdo^ flis rela^ocs t*ntre o tas. I i*uocinit Bohcnie, Si »i» c/i umauj

WL\

reiitlencia « prof.a.aO a,

QMlWlM|e e ^ P«f r tenvorul e o e^ritual, o go- -.D. J^:na de Araujo Bitten, «imi. peU ae^o^ha Heloisa C

I'll havendo accuiafotl OU Ul» I dr. Precoa ra»oavd. e a uiutu. I

pwlr1t. r<^-i!«'iu-se a dar IX"^ jireeentante dta-ecito. ter4 no dla de*, dynador fax oarinlioja refeie ^ia a court. I Mirarnla Ixio. quadro m\o Lout -

juriai. ccobora vaga* e| atteavAo para c«a oa !«*»»• j de r1ir.-r-tnr da aviaci" militar de ju^no, com os crasvelix* em Octaviano. * ~D" Mar,a Ma:"Ll1*1 aa Cunha I des, p .las se .horfcnhas Irene L)ef-

II * _ 1; t-1 .. I .r.. «7. r aa Marechal Oeodo,. ao aeu m*««or. o corrmel Morae* Do^ e com asrosasRobertas nos ver- ^ R>..t)lne<.aram a8 Uiuva^ tanto

• ©• .Maria de Araujo Sobral. ^nt.r e Amy fhauvln; teroeira par-

I ll a^Mnai nomes, lai a I I So.rm.-nto. gels, a sua fe«ta vaD;tal

como no Interior —1). Julia Zany. I te, Sidn-y James, OucUha, sele.-ga|l aionatuia icra rcconhccida I I f1h.-ea«fci a dk!»oardarota a este po»ro no ouro e no bronxe dos Lu- oa. capital como no mier or. I

.. . .I />' »»gna«l*a »cr* ~~ i„.sum»rtos

rre«waram-«e zUulas. que fnram o primeiro- pn,-ma o Tribunal de Jua^ya, por ^ Aa scukottnkas: I caprfcho«m»-4>te orgaititeada pelo

B 11 por tabclliao a oa dizera* I TUMIO Febrltaao Alicl . I pana itoda-s fl-" ^ayentuali(tedn-B. cwn- <>Ploo da Renasrunsa; mas ewe pove,

una:.Une, cc-nfirmou a sen- —.Rita da Cosrta Monteiro. I professor Joio JXmizetti a grand'.

I II dcftsa formalidada scrao rc- I am rcaudlo aoberaao con I rontm! <]<.-«« i raBSIimdora, proximo de quean Oamftea encamou o sentl- f*r>r- do juix de dir-ito, COndem- —L.Uixa de Mira da Leio. I orchestra, estando os Mok« a-^srrr.

I produz?dT*0 final da pu- U- - t.hr^ re ^ JT^ra6, V£<

'.*&o a ji. mexes 0, pri^o u mu, _^na de Ooes Nunes. dl^buid*,: de o„r, To-

I I11 • I larv«d»a e yaluilu»a» I ^ m^0 armada, ^ fp-qc no- ii>emara-o o^ora como a irm do« iseis cx^ntos de rt#i» o sr. Jo®£ —^Marietta M.n:a^a. I la *da Ricci, C honkina, L#ili A* \e-

I bllcagaOj; ^ » -J I Kaeoatra-ae aa. hOaa pharma I c(.vfnrjo seu« rnais amados e a<!mirado® san-• ^

que "na

ausc-nsla do dr —Augusta Costa. I d»: valsa de Mimosa, Heloisa d

III * O a<-or»tee.imento Inraava. <Je minu- tos-

. n„. d- ..Ho • Arifclias Neves e capitio l az Filho. —Cecilia Mc-ndes dos Santos. I Miranda I^-io.Ill A onniinniOllfaa I

— I to pnrn minuto. um carwcter mais Mta restiviftaae que, ae ceno. *«' *~T" ... . — ,

| U XA.OS aiinunci&llbes I nLl MAS de »arva e aiaiivari I alarm<w>te. Os amK«arii>« enviados quirlrt um alto brllha um grand. WxWptores do 1 a, I

I L' .. _ ju-to .!•« aMadonw insulanissos. pa- e.s .leralor, seri iniciada pejas «*le- Mendes Ribeiro, inclusive m«* A" I

| I 1 I ao. me ore. P «l 1 ~ j ra corn e'les (vwcrtarfm uma solu- ''a<- vS s-'Abioa, Pflos institutos. 1

pela® IjfbB-mortoi da sua fainil'a. O que-

—Laura Peixoto do Lima. | a

IB' Ki I V"' trua"fr" q"",qurr aiuaulltla-

cAf, ,^,-in^ honroso ram todos. «¥»d«nl«s, pelaa cr^ta55ei offl- dirBCtor 0fficlai do mes- —Zelia de Ollveira Pinto. I

pi £11 A-y, 5?V

| IP >B .• f. ,I de I. J. Almeida. Murechaj I enrontraranv-n'00 Intrsinsigt-ntes. rfaea, pela raoeldade dfas e*c<Aa.¦ Claudvmira Uekman ,/0|

I IJ ftatlftfazer At CXIgC I

uro<jopo I —.Vt^nas c«derv>mos forem re- Quo dedicarfo k perwoniaJidade ^iri

^ lio?je.*.»ai. y

| >< cia» da Lei de lmpren«a pe- I I timdos ultimop dacretoe contra a macial de Oam&s» e 4 sw obra. en-. o deputauva P.dro llcrg-» c r, u\urora da C<y»ta. FDiiICIATIS

niiiitar e s« o mlnistt>i da saio. critloos e phllosopiilcoe. t«tu« com o presld.-irte da re —Maria de Lourdes La>p?s d- L.i- I

111 dimo» aot nossoa annun- pkiiocauuk

-Acini*-. \m- crprra sahir do governo! — dlziam <v« de oommentarlo de *naly»e.; onnlra< rtiTn„ ,i„ ™, ma I MetteU-Se lia camueca

| 11 ciantea d. product ph.r.

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^ ^ „„ ^ S™. TSZttJSZrJZ- a. u,:v«,„ o-»„ ™JZTZZ*~

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J> maceuticoi, O obaequio d». ^ »» l*"» - « tta- * nele in.t.r; ellado v<«>lent*mentr, via. nJo delxarfl de -ooltoborar »' lle accordo com a»; idtas do . —Maria de UurCcs Peres Uma. ta no paqu^u. ceo a

1 ft modificar seus annuncio* ru" «»"herme Jlort.m. m v,-^e t«.mbem na sua atU- oelebn^ao. hont«ndo a memorla do Joa<>

Luil, a( ,n de <•> —Elvira de Souaa Lyra. I 'N ,nd * hontcoi a tra. u,.

I ¦ moairicar aciu annuuciua, ¦ I

Irrvductlvel K nlo Ur»tou que. seu maior or>rm>atrtota que iminor- jr* I

I inclumdo neliea O numero «. de ma'l.Kra.ki.. toda« a«. de- ta.li«ou a patria e que Imcnortalisou «*t*r o mal. Fareoe que a ior^ x<> V 0s wiejli„oa:

1 _ j.,. Am li,.n» . J, ,n SABAO Jn,,> ra • 1*urK tnarchr*. o eomman.lant- da urinvi- a lto»gua. clnzelajidp no ouro rex* fct^ral InUrvirA, para linear Ker*i/ra

de A-I 1 * data Cia licen^a € aa p I

roUpBH em Kt.rul r taui I ra di\-i.«*a<» recphesjM? orilem rar« »rjik*>nte da«» i%^la\Ta« as eMj-o- infostauu prlos bandoletros. . I

I I prova^ao doa meimoi P*L* bra para -eda. e c-.i.-lr-., v non.l,- ava.ncar as tropa.- da guar- ^V^o^d^dof cvcloTn^ |3*® I'or inxiativa do bUf " BU'a'

_/m z, . „ , ,. • I I ,,i,-5o da ra.j»itaJ. nun effeotivo de ria da nacionalidade dos cyclos no» —Ixaltino de Ollveira. ISaude Public a, fornecendo I melhor e o mui. economic* p.. fr^ mjl hfwneI1/, infantaria. ca- rescentes. Ah! que esse pr.vo 1-%-ant sai*> «. com o concurso do 0«verna-

_0,ario d(j Sousa 1>4lh.iro. IWi ... lamlu-m uma Publica I rm m" exma.. fautillao. \enu«-- I ...0iv.r:n artilfriria. rara que os re- a Oamfteia. por essas terras provin- d..f actual e do elekto, va«- tier r *Sf- I

WLJ^S . . I k*\ ein a»iUs aruii/"4>* *»'»{¦' I 4C<r *<-: o>^mVi» . a ituda noduru.i ... mrnUvrrs- rBi tofir.a da approvasao para J ^ y. . ¦ - •

] ^#5S*orw SSKvdo artecirada- que a JfivwituWVe fa!* O fu- rf PaiUo qu" funo . Jiiaali esi: ^ I

¦ll r:--^ - * I

meaite do caro, d^ranmaram os sol- turo the cant, em cflro nos terrel- "ente de raulo, qu8 ituno-^^narai -Oienrique AquSno.

V ficky Jar a ^ ^ |

I ¦ ~ j la>i("<* e civ is que querkini combaler ros, m<*i eirados, noa adroa daa e- duas saias d-^ terreo do palacio _jovino Ptoto.

HI ger#n<Hn. » A I UEXDE-SK uui* «a»« cou. I a la^o, mamdando-os apr^sentar ^rejas. a** sua* redondilhas dum tao • .pi^opal. —^Ambrosio Baptist*. I

|1 Se no® annuncioa viereni aalatal e mnlta. acc««.»u« «as miUlades a que*i*rtenciam,, en- maravilhoao lyriamo.... ©?•) O primeiro tenento de cav.u da

Crux Lisboa 1 M M — —mm mm MM

111 ralarencia* a tratamentoi «*«. «®« »«»• e.ca—a. .CO- ^!nd< An^dora!'a cerm- AUwla uma nota. como ntof de la

Ur.ia.Ja*?b doT-u.lo d' V —I>o"»ingo3 Ribriro Pi«rto.

P J\ (nrnoror I "Ba e baakelro. I'rM!»-»» « I mm-se de armas e de muniqiVs, dc- fin: Tud«s os onnos, em Coimbra. se posigao ao go .e ... —Joaquim da Cunha Abreu. I

Vil OU CU ' aeverao IO

j. I rna Jos<L Clemente, u. ». Pre I olararam que se nio ?.-rviriam de rpalisa uma ceremonia tmdicionaJ, EatSo s;ndo at»cado» os ser- para

Q desembargador JCatevam I

-nil nO» O atte»tado de um medl I _odt_o I bomfcas explosives contra PS seus qut. sio queimadaA a* fitas dha vJtoe de remodelagio de agua ft luz d-vorr-. 6 IIff^L _ adwrsarlos,

e fiz.-ran. a affirnrwu;^ dos quintanistaa prertes cauital V hivse i& cotieluido o

465544 oata qu. noje I

jVn CO COin fir ma reconnaci I „ I eathegorica de atirariaan fosse con- deixarem para seropre a seauter cl- de grajide jubilo, pois a.-sigrala a I

I J J_ +

I WOUK-SE am boui trrvnu I tTO qUem fosse que tentasse pren- 1 mnkversitarta. com o »A cuiwo predio para a amplla^ao da u -in.. pao<aKem do ar.nivtrsario natalicio I

| I W

na Villa Municipal cm «rcu- del-o»! .. . <v«m-»Wo. Fe«ta de rar^.J, 6 aif- Bleotrica, o.Kie se installa.ti. o gru- distinota esposa dona Ma- I

>3F I __i ¦ I _ j . . .1 Quamtos sio dies? nezesete no- I „ e g Jovial, t»m mocldade e tern bo -.lectrojrenao, rtcentenvente adqui I

Hfl le *° Fr"d"' ua porl">

men.! Para os submetter. mobili- frania, So sendo poupadas nem «-s ^

para

«, ^/v< r1a Thomas.a Cavalcante *. Albu,

Iff I medludo 3.4241 mrtroN quadra j sajyvse trca mil comhatentt1?. dola-

-alidades alUwnente colloca- llA * querqun,

senhora po»suidora dm apr?- I

. J L-

/i\nV.| I l^wAa^ I dun, trudo ao rneitmu uiua oa** I «k*s artilha.ria panada e ligeira e 1 ne>m as clashes popuktres. To- Cos de agua e luz, haveii o-st^ rtt. i; virtudes, muito c«xisiderada I

Kf# * wv® ***9*2.1 - -- -

I ^^srsri. ^i= I r rrssas^-a^rji: n-trr I - — —- I

I !fi . <«*. ...or p.. .. .....

¦ A J . .. r._ a m uu. I bom rendlmcnto. Trui tambciu la rendlc^o dos insubordlna/Jos, m- guerm aberta com os aoademicoa. ratorio para analyse dagua u> ra I j.yr nK.lo de um cartio o W I

II . I ____ vender muito boa. ca.a* I cxmtestnvelmente. fere ados como n^-iirvdrararn^se, este anno, oom os ti-jlo e em via de acabamento o ca- gyml)hr.rtiio Claud.no Ferraz - sua I

H traba ha • I I twwn de entregar-se porque I

rCT|yiques doa »m.paxea e tomaram , de d icantacio, bem assim ° I Maria Mattos Silveira I

\J. *ialacr um rctruto artla- r ton. <crreno. no ccatro d« ^ntro L.m po^,,. „em sequer terao

' ttltttde hostii. Oahl, re«ultou

"al d<" " ' . J, V.

esposa. dona Mar a Mattos B.iveHra

I. JTW ttco e bfui acabado deve prcfe- I capltal e no. .oburbloa. A Ira- I qv;e com<,r. Tod»vla. Uin.bem n.lo

uma cr<m a arademia, tro- servlco de adaptacao das galerl .. F<«Tax. a^jradeoeram-nos a noticia I

l'dB rll-a. U atelier (uacclonn to- I Ur com a aiccntc Mcllo a air- I jul«o de rosas a situa<;ao do minis- ^araVi-se tiro* e pautarlaa e havendo O nrvcobanlco chegado da Lur.»p

^ue demos sobre o seu consorclo I

(/I! a*, o. dla. ntel. da. 8 a. 1. I Kduardo Rlbelro n. 27. I terio... E este chxjue pnduzira. fa-

ferjdos gra>,es <h*» doto ladof. V. po- para montar os novos api>arclhoj 1

H lR hora. e ao. doiuiuKo. e ferla I n

talmente. as suas cor.se^iuencias. llcja int,rvjn<k>. collocou-^e da ban- inicjou ^ tral>aihos, estxndo mon- O. mertaa

I J li do. .omehte at« a. IB horaa. I - moia ta.rde ou mais c«lo. embora te- ^ d(TS operaHos: — e. se as traras da "for-

A Na aeccdo de InhumagOes da I

I I . . /*• Ka___a„ Kib-Iru „ 1 nha demonstrado oaromenle que as da guami^io nio mantlvessrm a or- tando um motor a gax \ _.,nic.Mi forunJ

1 fl ATeniUi bdiarilo K1 e r . I

nnl . tro^jas da guamlcio. ao ocmUnrlo do <1<wlv ^a-uiha^v. os ruaj. terla ha- ,;a de tiv;«entos cavallos. O gover- auperlntendencia municipal for.®, 1

If 88' aobrado. I a ||" ¦ * a |

m«. QU# ^ dizia. nio .^.uivam contra o

rldo ^o. acontooimentoe e aW tal- n<J do „lwlo e.ncommendou para registrados. hontem. os obtto^^ I

¦L I 'Mek •• I

^ Af\ 1ft 1 / rn ft 9 l j I '-"verno, inarvtem«lo-se dt ntro da mais vel mUjt,^ mortca. g. pauio os tractore8 para pre- Jos« L. d ? Lima, com quarenta I

¦Tlfcdfc A CA*A t'AKAVARUO t aond. I I rigorosa dlsclpllna... A acadejnla reclamou. dos poA-rwi . carrocaveU VI- I arm<w, viuvo, cearerse. de flllaqSi. I

PCJ _t"/ r;r^r.O. PflRTTIf A I **?

, , aSrtr°mn rft,r com Jles. um Whaa.ico que ^norada; Antonio Martins F-~,.

II %_ -:i«-c

-I,..,.:

por c

¦,

r UK 11 UAL blzrJr^«^v^z z rn^

ft I do Banco Commercial do Porto I ——go „ue „ wu conanaadante abriri sMUoTacCe. E assim pro- ra a nova agencia de automo^l. teiro. naiura b

» Hnvmur> I1 I CorreiDOndenflia de Joao Grave I ™ all° ^ pn star a largar ,

N>jrte nvomento, «. estudan- i#® Os drs Joao Luis e ,Mathias tManoel Martins FVrr. ir*. t > I

I ft I. AITUMOVUL. Vcade-M am ek I _________ I d» Tcjo, para desem|)enhar uma im- de Coimbra — a cidade que nio Ol>-mpio fl*«ram uma excursio !>?- <1o Alves oo Na*cin>r.nto, com tnty I

| I Gr A __felto _.tMUo U1#rull(c4> I I portante missio de ^cter

secreto f ^ ^ mpa2eS — estio re-

^ n<>^ estradas de automjVels I ta e eineo an-nos, solteiro. amazo- I

I A dUHcordki, que prutcipfou a n*i- I

— Por einquafito. Ks»e navio cittven<*o a suas cas*A. como pirotes- nta^-ados

os trabalhos I .neiv^ Mho de Joaquim Alves a> IEr net. gcrrncla. nife«tar-se. entre a iagAo mllit.tr trtn ^ »»

?U<ll''raf a<x"a8>

to. Par emquarrto. nio se amtevft i»i «» -*r atiuados os trabalhos ,n r

I e o mlnisterio «la gi-erra. desde a I sahindo ha muitas hums do seu an- soluc&o que contente os acode- I da estacao da estrada de ferro na Nascinxnto. I

1 al" aLlliA-SK uma caw c.ui ba» I IKlrtida do avldo Patrii pa.ra o raid I coradouro habitiual, I«ra a entratio. — e. se se nio encontrar, c^pi^aj. H' um edificio que, con- — ^ mm I ^

I till. tante. acommoda««c. pan. I Llsboa-iSlaoau, attingiu esta s.maJia I dabojTa.. . creko que multos delles irio con- I trinta

e cinco metros I

HI » aveulda Jou.. or \* »» intewkhade max ma. ori,^- I 1" clulr «. seus cursos a outms unlvor- "u»oo- .. -

I 'lllS ' _ .. . I do um conflicto que xs»uxniu. em I * ^ 1 lcl 1 I

* I ««klades. K a»im «mos.... I •

I i I1^ [\ /C ^ I

I /II ,k° "• « * ru* t'Ul"

I certo momenta, um caraoter gravis- "»o que a»

,autor*^des_____ ©?© Respo.Klendo ao -dlscurso pro-

ly^all/iVr rktvL) k

| ,\m Ihcrme Morclra n. IV. I simo e que ainda nio estA satisfa- I J®* ?.

h™®,'I _ _ . _ _ . r*T\ T* I ferido por um orador na oanuira I

j? ^ ||r f, Ja. I Jf

Bv|a n-olvWo. ,» ^ a'^imlrei» . IfOTICIAS DO ACHE U» «•««•". M.Ui... lfJSj <<)i®.'SC"WSS4 *

| (I ra recentemcnte cbeiiud.. I ^ justififando-se oou o propoeito I WMltt^l

" ,

principal programma de governo .oLITHKAII*

¦U da Euro pa, onde fol profr»»<>ra I ».m que estava de fazer econoonias I ^i^ariia pe'la's suas idtas avarK^K^s I Kuglraan da cadeia publica de I

a expaaisAo do eflsino, e das vias I SerAo en^ornadas nas duas s'.?- I

I j

I do bordado., acceita cacoai- I rigoraeas, deainteress-uido-se com- I

IH,r dextrow tebricantea de Seafara os presoo Julio Antonio de I ^ communica^o. I sdes desta noitt* A. oito horas e & I

li J ft- menda. de Tc.tldo., borilndua I pletamenteda glorlosa Jorna.la do I h<>lrtbafl paj< es.^u«dras e dos carce- palva, Samuel Marques de Ollveira.

| ^oi elelta a mesa da camara I nove horas e um quarto, os episo- I

li It. O.XOT.C de nolva. e toapti.a- qu<? ^XroTc >s

^avUdores

f^e ^ Al*U*° **

f"TqUe fteou c^npo**.: presl- Uiu, nono e declmo do monumental

E\ j fft doa. Em bordado. cxccata «iual- I Brlto e saonento Beires medi- I ^jo'^tw'l^oonservados em Francisco das Chagas, Luix C.anza- Womai Ribeiro; vice, An, I fUm dt, aVenturas A b*ia de bron- I

Hi f|B aner obra j com llnbaa. ml.Mn- I tan-am. O proprio aer«.plano em que I rigor,^a'imvTOvmiuicabilidaf!c. *"¦ ^ SU%"** Horacio Pereira ca . il-

t(>nio . prtmeiro wrcretario, | ec.

(¦ uiaty.. ouro, prata e ca- I os dots intemeratoe uzes .-mUirca- I AutlV!«|adoB os «>-ndicaliatas mor- va. Manoel Francisco, crhninoeow de

m<, flo tllercUo cVsta Araujo . njv»-m-*« em ajaatro l.ligas I

¦Ml »—'"j"

*t. ssrs^^ussirs:

ri^SS2.T^STS; »• A"hur «•

¦/|H ahoa a e«-olha da. exma.. fa I d<) offereoido por si.becripgAo pu- I

ron^, A,a'no cemRerio do ^^tino LyrT

lad«"

.

_ ^-'raveis trabalh^. o, enurlto.

A4B mlllaa, prlnclpalmente para c» I blvca. E. quando oa dols aeronauta? I Lumlar, sem acorns anhamemtoa nem I Segxtndo a m-.nsagem do go- | artist as Jack Mulball e Joj-.nitii I

iFlW mlaaa. anaaoaa. con.bia.pir. c quiaeram adqulrir a ****** ¦* manifostagOea de qualquer specie quTestupr^x uma or^ga_ de tema

Vernador do estado. a verba para Han8<..n, qUe taterpretam os papeis*4 1HI . . . a I primeira ttape, o mini^tro <la grvierra, I n_TV5^)U.^e nos aue eatavam encarce- I idaile, no Bnvira, e Antonio Pereira #>i> I

III almofadaa, teado .Ido al«an, I IBWUrado ^ um en.pregado supe S pawe que fomm en»barca- ^ snva, qlm em mi, nov^ntos novec^ntos e Vinte tres. orgad* ^ protagoni8ta.1 deste estupendo

ni| premlado. na. Kraadc. cxpo.i I rlop da Vacum Oil qut lhe pergunlou I dos no cru^dor U> publica. para se- _ ^ boooa

ten dole mil clncoenta e um cotvtos romaaoi..

H|B t-jw-. lateraacloaar.. Jlordam- I se o ministerio se responsabili- avn I rwm ^^uzidos tal\-«m a Timor, on- I e dun-ntos mil reis rtjndeu quatro I 0s dojs «pisodioa. que ainda nfe. I

HRM tambem. colcba., faxam e c- |

Peto InTportanria da tssencia que ia I ^ nmturalmerne se affectuarA o «eu I - ' <>r e »~»ro I mil • cincoenta contos seteoentoa I foram exhibidos, denomirair*f?e O I

RS •* famocm. I

ser fornecida, deolarou peremptoria I <utaMMito ao que se depreJtcnde 4-f Pelo Julx municipal do primeiro .1 .

jIfajB ^a^dartr" macoalcoa, ba I

mejn^e que nAo. ponque o estado na- | (,ag leoam«5es que o ministro do in- termo da oomarcn de Seahra foi do- I noventa e nov& mU rels. I quarto de chammas e O hoio pcrigo.

jB !¦? dr aocledade. e qaadro. cull- I (Ja tlrtha oom o road. I terlor fea, sobre o caao n.a camara I

cretada a J^rda do patrio poder de I Fol es.a a mal or receita jA arre, I ^ ctmOUiua annunclado para multo I

| {IS uiativo. de rccordacde. com «. I Para que Brlto Foes e Sarmento I doe degnitadas. Into « tanto mal. _ iPrelre doa Stantoa em I cadada no estado. I breve o film em series As aiowu- I

11 propria cabello da pc—. En, I Belrea nAo tive^de deste tir dc -V*u~ivel quanto 6 certo queos.^" wntido

' As verbal qu, mals augmentaram ra8 de Robinson Cruroe.A «•»«» I *e-u patriotico pmposito, foi neeessa- | dicalistaa que a polioia se«cjued«rou i vwiwe ae prooeswo, n«w I

Bb|| vctldo. exconta aaa q I r^0 ^ 0 director da Aeronautics I maindaram, ha diM. pedkr roupne a I instourado pelo curador geral. No I foram a de exportagAo, • ' I

av |B ra, 94 hora. obedeeendo oa u»- ¦

M|1Kar 0 n^,^. ctfloi Duarte, to- |-.uas famillaa apresentando-lhes ae

j dmpetiho o jul* deferlu a tu- I CoiKntno, commercial, Industria e I ODEUM 1

} II aiMo. modolo. da -Kevae Pa- I a responsafcilidade pessoal dt> I despedidae. De rento, o Jornal bol- I mtfliores Izaura e Rayrmrn- I proflss&o, taxa de conheclmento, dl- I Em uma unica funcgAo, que terA I

II -r.e" »«» geaera .0 ae I albaateclmento da gazolina ao Pa- sbovlata, A Bot.lAa, afflrma aHo e suc««lvaTOente a« vMa acOva tniclo Aa oito hora, e um quarto,

IrJi celt, racam—eadaa em artla-

^utTdes^r XTiSo^ Z ^^^ToaSJT^ relvlmflcttdoree oidadAoe Sebast.Ao Alves Mala eL® Chegaram a Therein, quln.e paasarA no ecr«a a magistral dnta

a |Klnflao«C Put" modlcoa. 14 * I dooaen. magoou protfun<tomer»te os I soclaeo. aem outra fftrmn de procea- Maria Oarva»io. I automovels ds^tlnadoa a vtagen?. I #Ao rugir da tempestade. Interpre- I

¦ H| or.'M^ada L«ao, a. ««• 'A" I nfficiaee aviadores. Na realidade. I so... ^ _ I 4^. Foi demfrtido o snr. Matblae L estradas carrogavels da capital I tada pela fascinan-te aetriz Alice I

} I II I' „ '

doa Remedloa) . I mal se coraprehendla que^ quando a I *** _ Amujo. teleeraphlata-da esta^fio de I a UnUl0k campo Maior. Ltvramonto I Lake.

iRrin I tong«Ma daa graod^cajjltaes euro- I O •aneml mr. Norton de MaAto. Madtrreira. e

xtUa O enredo glra em towvo de bellisrla^alKft I pel as celehra enthu vlantlcamente o I atf ha pouooa dlaa o alto oom- I M,n"

I Alias. I

fl^l mdj! /a as A. Vcadc-ac ama em raa I ^ Brlto Paes e Sarmento Bel- I mlmarlo do foramo da tnetro|>ole I Hoote feataa em 9eabra para I

0^0 Agtta-ae na imprensa de Tha- I simo romance de amor e aventuras, I

| KHfj^ W .

mtpm, aaoradia. aava I pea, o governo portiwuex ae negaisse I em Aiwola — e afflrmavam-ee as I commeroorar o arniKersarto do dr. dlacussao sobre a lin- I cheio de empolgantes Scenan.

1 Happ *1 ° _ aiiolo bom aalatal. I a ooooedar qualquer apoio aos dols I mais ossombnoraa cotms da sua ad- I gana&o Oomea de ScaMa, promotor vemacula.

«*dre os drs Hygt- I Trabalham tambem ao lado da- I

1B1I r r." »¦--

jiss,

-r

^ -

^_rrr„.,j,, a. ««.«—«~||Bk _ j» . I aa do mala alto ctviimo e que taun- I Xo dlzer doa tliurlferarloe daquelle 1 A laja maconlca ltt<rM(l*«

^ I

N^vea> padre Cyrtllo Chaves e o pror I artlstas Edward Connelly e Frank I

|V/VlW I to honrarla o nome lualtano!

I estadlata — que fol tan dos I crvma. de 5<eehra,_ eleaeu aa a I feM|or Bp^edicAo Rego. I Browlee.

smatk I aaeuHHEWA. preetoMe I luaaeaslonado com o procedlmerto I sadorea do exerdto P^TtVfu<^_T>^ I Ium* dhaUdaales e o«f»ela«a^*W agente fiscal Arthur Araujo A ctata foi confeoclonada pela I

MK « |C dar— -a «—• - —— I

« dr. Saasdo Oomee ^ ^ tatep|or ^ Metr^ctur,M em ^a»de. |

mm-i

^*>" *4S' 1l 4+ Odr. Aogasto PW w

» «aahy o Brtado do Rio. 1 '

ft w

a I

|HL —

MANAQS—Estado do Amazonas

OaxêttR"•— Jalia Viaaaa il Cm

Inicia-

«aç&omala

REDA

lerlorcdacfioO. t-ri

GsaaNCiAt 41K

Composto em machSnas de Uno

selada

ANNO XXI — N. 7.243

Sexta-feira, 11 de julho de 1934

Ho do Ar*""7"" o l

JORNAL DO COMMERCIC \1

é a folha dc maior circulação

AGENTES NA EUROPA .

LMayence &Cia*

a. RUE TRONCHET, PARIS

19,21,23, Lodgate HflL

Londre*.

canta de

àm mealao de am aaao e «a«

danam ao aleffael, Truta-ae aa

Vllla Uala«alna a. 1. Plaao

íaellaado. Defroate da Kabrt-

ca de Cerveja.0

^OSIXUKIRA. Prcc.aa-ac de

ama «ae durma ao aluiruel.

Trata-ae no caato da Pra^a dc

s. Sebastião, a. 3343.

r°*vt'1'tMKSf leradua, a»t«.

CtfM O llftttru % Aa aa*»

Ulvlao" aa Abe

Ara aja.

dirigentes. Que era «rectoo para que

Brito Paea e Sarmento Beires ctoe-

gassem a Macau, no seu bello vôo

sob as estrellaa e a divina carlcia

da luzT Dinheiro? Pois bem! Os seua

c/jmpatriotA». exjxttrtameamente, da-

riam eme dinheiro do seu bolso par-

ticular. LA por isso, que o BstaAo

se tranquillisasse e guardasse os seois

tihesouros!..."E

déram. na realidade! Até hoje.

o povo fr- entregou ao major Cima

Duarte, quinhentos ou setsoentos

contos de reis. I»ra o raid. Fez

mais! Gomo o awaplano Patrut fo.-

se destruído por uma tenvestade na

índia, o povo comprou um outro ap-

taxe-lho voador, em que Brito Paes e

SaTmemto Beires agora continuam

pom raro exlto a viagem

da!...

cnalkada AAlt a

LEI DE IMPRENSA

Prevenimos ao publico

que, de accordo com o arti-

go 14 da Lei da Imprensa,

os artigos, que tiverem de

ser publicados aa secção

ineditorial, deverão conter

a assignatura.do respectivo

autor ou autores e, logo a-

}ó», as indicações de aua

residencia o profissão a,

havendo accusações ou ia*

jurias, embora vagaa e

sem dejcUnai nomes, tal as-

signatula^aerá reconhecida

por tabellião a os dizere*

dessa formalidade serão re-

produzido» no final da pu-

blicação^, » - - aa

Âos annunciantes

| E1TE.

sorvete de creme, vende »

"Agcacla Lacta", cm Ma ut

poalto, a raa Maalciynl a.

cm Crente a -Nora ÍUraia

Serve Aa meaa. e veatte a b»,-

eão. poUcaUo mandar u Uomtva

Uo. Accelta eacommendaa p..r..

forncclmcntoa de leite Ikko, ..

qualquer liora do dia.

uK> 1N A. Prcciaa-ac para *r-"

viçou leve. cm caim dc fa

mllla. Tnta-w aa

dc Setembro a. »1

a venlda

¦MAU deite (Ora o aca cuupt-u

porque depois de reluruiud»»

na 1 hupclurla Uoaiart ficara

novo e clenaute . Lavo ciaupeu

de' palblaba a *?«»«" c t>a«t

cbapca. de homeaa e acalioraa,

rccebeado dlrectamcnte aaii'-

aa. allemA. e material dc bu..

qualidade e graade daraktliila

de. Precoa raioavcl. «• a mulo.

attenvAo para com o. Ircituc-

aca. ii7, raa Marechal Urodort

a. «T.

^ TUMtü Kebrlfu*» Abel •

am remédio wbcraao con

tra aa febre, iaiermltratc, rr

altente., larvadaa e paludo.ua

Kacoatra-ae aa. Ma. pharma

Para satisfazer as exigen

cias da Lei de Imprensa pe-

dimos aos nossos annun-

ciantes de produetos phar-

maceuticos, o obséquio di

modificar seus annuncios..

incluindo nellea o numero «-

a data da licença e da ap

provação doa mesmos peic

Saúde Publica, fornecendo

nos também uma publica

tofvd cia approvaçao para

ficaf jajchivada m*. aof|>

gerencia. ^

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Se nos annuncios vierenci

referencia# a tratamento*

ou curas, deverão fornecer

nos o attestado de um medi

co com firma reconheci-

da. *

ifi\(í>o>iílèí>Sê

pLl MAS dc «arva e mguar)

ao. melhore, preço, du pra.

ca, compra qualquer quuulida-

de 1. J. Almeida. Murccbui

peodoro a • 30 .

RKUOCAUUKdc-

••Aciiaâ". Vcu-

eate rebocador. Tra-

t.-.e na ca.a Uomc. e Cia., a

rua Guilherme Moreira.

8 ABAO Jupyra. Para lava^eiu

de roupaa em neral e tarn

bem para .eda. c caaimlra.. v

melhor c o mal. ccouotulco p.i

ra aa exma.. famillaa. \ eailc-

««v ai» a* a^iuT/» ^*. a,

•' ¦ •

a rilOTOUHAPUIA AlleioS d-

Juão Corrta. alo é . a qu,

trabalha mal. hurato. por éu

queu* Iialat-r um retruto artla-

tico e bem acabado deve prefr-

rll-a. O ateiler faaccioua to

da. o. dia. atei. da. 8 á. lí

liara, e ao. domlaao. e feria

do. «om«Ate até Aa 1B hora..

Avenldfã' Kdaardo Ribeiro, u

t»t*. aobrado.

a CASA CANAVAHUO t aoud»"

K coatlnaa .empre a arca.

mal. barato, .obre Portaical

Mc.paaba e Itália, por cont>

Ao llanco Ceuiuerclal do Porto

yESDE-SE uma t'Uaa eoa

quintal e maitaa accuutodu

vdea, com aaua cacauadu, .eu-

tiaa e banheiro. Trata-w <

raa JoaA Clemente, u . ». Prr

ço módico.

yEMIE-SE am bom trrvno

na Vllla Municipal em ffreu>

te ao Prado, bonde nu por tu,

mediado 3.42U metros quadra

doa. tcado ao meamo uma ca»«

cdlicadfa de taipa e coberta

dc telha, ao terreno tem mui-

ta. fractcira. jA dando ou.

bom rendimento. Trm tambcui

para vender ninKo bon* cawaa

e bons terrenos no centro da

capital e ao. auburbloa. A tra-

tnr com o agente Mello a ave-

alda Ednardo Ribeiro n. 387.

^ITUMOVUL. \ ea.lc-.c am ei.

perfeito catado. InformaçO.

nr.ta gerencia.

^LlliA-St: uma cuaa coui baa

tantes acoinmodavõ^s parsA

família, A avenida João toe-

lho n. 3S. Tratar A rua tiul-

iherme Moreira a. 1».

gORU.IMRUAUOS c euaturoa. Keabo-

reccitrmratr cbejiud..

da Europa, onde foi profruora

do bordado., acceita eaeom-

nieadas de vestidos» bordndw»

enxovae. dc noiva, e baptiaa-

doa. Em bordado, exccata qual-

qaer obra ( coiu linhas, mUwan-

gaa, uatr>< ouro, prata e ca-

bello; vowalado liado. deae-

akaa a e*olha da. exma.. fa-

mlliaa, prlncipalmeate para c»

mliaa. anagona, comblnacõea e

a I mofa da., teado .Ido alKaa»

premiado, na. sraadra expoal

^Acs interaaclonae.. |lorilam

ae |ambem, colcbaa. faxaa e e.-

^aqdartr. maçoalco.. baadelra

de ^«cledade. e qmadro.

malho» de recordaçôe. co

yrsprlo ca bello da pessoa.

vestido, exccata qaalqucr obr.

r-, 44 hora. obedecendo oi

tl mo* modelo, da "Revue

riwaae". Keaae aemera

celta cucammcm

flmoaC PT*t*

Dr. MUf^ada V*»o

tlaa doa Remédio.'

esti-

U Ci

En>

rs

ni-

Pa-

ae-

em artlaoa

Ra.

1 Aamodleoa.

m. «U.

CASA. Vcmde-ae ama e«

«entrai para moradia, aava

do pedra • ttjaio, bom «mlntal.

A tratar a raa Marctllo Dla^

1ÜHK1RA..Ida

ala Kabmee, a. #45,

CARTA DE

PORTUGAL

Correipogdeaeia de Joio Grave

A dincordki, que principiou a njti-nifeotaT-se. eintre a iagâo militare o ministério da guerra, desde a

partida, do avião Patri<i para o raidLJst>'«.-Macau, auingiu » st<i semanaa sua intensidade max ma, orifflnan-do um conflicto que xseumiu, emcerto momento, um ca raoter gravis-simo e que ainda nAo estA satisfa-toriamtirte resolvido, no momentoem <jue começo a escrever esta car-ta. Com eífeito, o ministro da guer-ra, justificando-se pom o proposltoem que estava de far-r economias

rlgoraeas, dealnteress.uido-se com-

pleitnmentc da gloriosa jorna.la do

Extremo OccWtmte mo Extremo O-

riertte que oo he.roicjs aviadores

Brito Faes e Sarmento Beires medi-

tavaxn. O proprio aeropdano em queos dois intemeratos «izes <-m!*irca-

iam para o aeu longo emprwhendi-

mnato p«rtencia-4hes, tendo-lhes si-

do oflfereoido por st becripçAo pu-blica. E, Quando os <!ois aeronauta?

quiseram adquirir a gasulina para a

primeira étape, o ministro <la gut-rra,

procurado por um empregado supe-

rior da Vocum OiJ qut lhe pergunlouse o ministério se respemsabilivíavH

peto importância da easencia que ia

ser fornecida, deolaroj peremptória-

mente que nAo. parque o estado na-

da tinha oom o raid.

íBara que Brito Paes e SarmentoBeires nAo tivesem de desistir doseu patriotioo propooi ;o. foi necessa-rio que o director da AeronauticaMilitar, o major Cirfrca Duarte, to-

masse a responsabilidade pessoal doabastecimento da gasolina ao Pa-

trio. Este facto, denunciando um

Absoluto desamor pelas vlotorias na-

cionaee, magoou protfundameotte os

officiaes aviadores. Na realidade,

mal se coanprehendia que, quando a

tnwrenea das grandes oapitaes euro-

pelas celebra ertthusisoticamente o

feito do Brito Paes e Sarmento Bei-

ree, o governo português se negasse

a ooooeder qualquer apoio aos dois

dos seus mais «iorioMM e audazes

aviadores empenhados numa empre-

sa do alto civismo e que tan-

to honraria, o nome lusitano! ^Impressionado coro o procedi meretc

gtflcid tão generoso para umas

i | fm- « «lo aevero para outras —

o poro. o admlwval poro de Portu-

1^1 da^ eM eloqüente Uqâo ao. seua

r>e«te momento em deante, as ^os-

tilkVi<l«« entre a avlaçAo e o minls-

tro da guerra foram-so aocentuando

T^a veV^nals. Sempre a tHulo de

economias, ó ministro m«nciona^>

rmdrmou que A «vlaçAo militar

cortados os automóveis, privemdo^a

ainda d'outnui r«*aa^ SíLIIãt ÍT

t. vu«ufrulra. Afsim dirertametrte at-

ti na idos. os avidldores melkndraram-

... ^ directrres das esco as de

aviação enviaram o seu fedido

de

demissão ao governo, publicando n

intpren^a cartas em que espu^hB^1

«s razões que para tal

U, tinham. Com elles solMnrisaram-

todos os camaradas.

Como neste desaggravo

nvtSs se salientasse o mojor CitKa

nuarte. o ministro >Ui guerra demit-

t'u-o -le director da Aeronautica Mi-

litar. nomeando para o mesmo V>wir

„ coronel Moraes Sarmento. Foi

neSta hora que o drama B

desenrolar-se. Affirmando que o de-

,-roto que d«-.mittiu o maior Ciriva"te

er» inco^-.ituc.onaJ. os offl-

ciaes aviadores ne«amm-se a obede-

í- ordens Ao seu supt-rior hie.ar-

„hicn asseverando que acct.i-

tr -in.ni ordens do seu rtireotor le-

Kitim» Por se.u lado. o majtxr < irKa

puari" recusou-se a dar J»o^

d0

mrgo de dirt-ctor da aviacAo militar

ao sou suceeasor, o coronel Moraes

So.rm.-nt o.

Oh<?ga«Vi a discordaria a este

T„,.|t'., os in-suriree-tos pr<--«iraram-se

parst todas as ^wentualidade». con-cerrtrerrrlo-.ee r«83#nndora, proxImode I>ÍMh. a. e dlsjSíndo as forças mi-litares do «eu o<mimando para a re-

sL.tencia A mio armada, se fosse ne-

cesmrio.O a<-onteclm«»nto torraTO. de minu-

to pnm minuto, um caracter nvais

alarmíwvte. Os omKssairios enviados

Jumto .!.« aviadores insulamissos, pa-ra com eHes concertarem uma solu-

çA.o |«cifioa e honrosa tara todos,

cm <mtrara.mt-n'os intraivsigt-ntes.—-Apenas ce«ler»Nmos se forem re-

tfrado?» fi« ultimofft de<'retos contra a

«a-ircAo militar e se o ministro da

cr"erra sahir do governo! — diziam

elles.Xo parlívinncto, o chefe do j?abi-

•nete. inínr-^ellado violentamente,

n -t'- Vi-se tombem na sua atti-

tu.1e irr.Hluctivel. E n.lo Untou que.

demols de ma1 loím<Va° todas a« dé-

marche*. o oomman.lante da iirimei-

ra di\-isAo recehosse oriíem rara

mudar avançar as tropa* da guar-

nlçAo da ro.pit<ü. num eCfectivo de

tre* mil homwv de infontaria, ca-• p"r.r!íi e artilfriria, r^ra que os re-

-sol' c«trv9(i(M|<~C* * v':irt. -res, «rtlv-ndo ar tecipada-

mente do ca.-o, deranmaram os sol-

l;i*lcV e civis que que.rkim combater

a seu lado, mamdaiido-os a!>rosentar

nas uriidad.s a que " i>ertenciam, en-

trimAieiraro-m-se no e<lifi<'io da Es o-

la de Aviação da Amadora. ccr<-a-

ram-se de armas e de muniçfles, de-

olararam que í** nào serviriam de

bondas explmivos contra os seus

advtv.-arlos, e fiztiram a affimnoçAo

cathegorica de atirariam fosse con-

tra quem fosse que tentasse pren-

dei-as!

Qixuntos sâo elles? Hezesete ho-

men.! Para os submetter, mobili-

sam-se tres mil con»l*.tentes. dota-

dos de artilharia pesada e ligeira e

le motralhadoras !.. . E* um pouco' x-tran^io, i»aríi lhe nào chanca rmo?

outra coisa...

Mas. como atai irá tudo isto? Pe-

la rendição dos insubtirdina/Jos, in-

cxmtestnvelmente. Cercados como

t«tio, teom de entregar-se portjue

deintro em pouoo, nem sequer terão

qv:e comer. Todavia. também n.lo

julgo dc rosas a situação do minis-

;,TL». . . E este choque prtduzirã, fa-

talmente, as suas corsequencia*.

mais tajde ou mais cedo, embora te-

nha demonstrado o'«ram<-nt^ que os

tropas da guairnição. ao contrario do

quo se dizia. nAo esõavam contra o

governo, mantemtlo-se dintro da mais

rigorosa disciplina.. .

do cargo de -director do

escolar da eidade de Rio

¦f^rTendo o coronel Joaquim Pinhei-

ro .Chrvaloante sido nomeado *up-

fddite de juiz municipal de 8eat>ia,

paÁ preencher o togar de delegado

te^icla local que eile exercia, foi

daiChado, em cotmniss&o, o tenente

Jcaié Affonso de Asevedo. comenan-

daflte do destacamento da forg. pu-

blUh de ~ "

«ossos pobres

am revelando ao parlamento oaaoa

extraordinários da administração do

snr. Norton de Mattos, e atacando-o

rijamente. Notem que estes ataque,

foram feitoa. oom toda a carreoçio,

na presenga do accusado que se de-

fondeu dehUmeote.Como a oamara dos deputado,

déeee um tanito lustrai ao snr. Nor-

toa de Mattos, o seu Vdvemrio ri-

postou com tan livro. Intitulado Co-

ligido em Angola, em que o visado

sofüre tratos de pold.

O snr. iíorton de Mattos, depois

deoteo acontectmontos, dirigiu-se a

Londres, .'para negioctar um grande

empréstimo em ouro com os ban-

queiris IngLeats — sendo essa ouro

destinado a Angola. Kstavamos nto-

to quando, inesperadamente a lega- ___

ção brttanica em Elsboa foi elevada f^ZCNTOS MIL REIS EM

& cathegorla de emíbaáxatla, «ucce-

dendo o mesmo com a legaçAo por-

tugueza em Londres. E sabem quem

foi o embaixador que Portugal en-

vimi para Junito da côrte hritanica.

Foi, precisamente, o snr. Norton de

Mattos, o reconstltuidor do nosso

império ultramarino, o reor»s»isador

de Alfaia 1 «üa brto de pa.-

sax-se sobre o dr. Augusto de Cas-

tro. elevado a encarregado de H**®"

cios em Londre. — em substituído

do snr. Teixeira Gomes — ha raffces

apenas. Que feita enorme o *nr.

Norton de Mattos vae íaaerJJ Aw-

gola! Quanto ao snr. Augusto ae

Castro, o sacrificado, esee dia-de que

aoceha a A^guçAo de Portugal no

Vatioamo, mga pela retirada

Todro Martins. E' uma oomp

rcmoavel. sabendo-se de mais

que Roma é uma linda cidade eo

azul do céo italiano duma bellesu.

deshnnbrante!

Convidamos aa senhoras proAe-

por «ata fo)h» a compar^ueCf»

j», Ss dex horas da manhJU &

Veraneia desta folha, afim de cada

amfc receber a parte que lhe couber

pó tateio da Importância de duzen-

mil reis que o Dlspenssrlo Ma-

t>ieo noe enviou em homenagem ao

Cláudio do Rego Monteiro.

Ascendamos das tristeaas e das

comédias da terra, vara contógrar-

m<js as ultimas Ilhas desta chronlca

a S. Camões—uma das mais puras e

nobres figuras do nosso Aglolo«lo

civil. O cantor das tradições, da»

glorias, dos feitos, do heroísmo e do

gi-nio da raga de que foi o maior re-

|.rw«Kantr direoto, terA no dia dex t

de junho, J4 com os craiveiros em

flor e com as rosas cobertas nos ver-'

géis, a sua festa laica. Btèmiscai o

povo no ouro e no bronze dos Lu-

ziadas. que foram o primeiro- poema«pico da Renascença; mas esse pov.,de quem Camões encarnou o senti-

monto profundo, a intreplde» e o ex-(

traordlnario amor da aventura, o>m-

memora-o agora como a um doe

seus mais amados e admirado, san-

tos. jEsta. festividade que, de certo, ad-"

quirirA um alto brilho, um gjrandeleralor, serA iniciada pejas socie-

da<V-ví sábios, pelos institutos, peiaá(V^ademias, pelas c raçõeí. offl-

ciaes, peta. moclilade das efn-olas —¦

quo dedicarfo A personalidade 1>ri^

macial de Oamõçs e A sua obra. en-

«tios oritloos e philosophicos. estu*

<V>s de oommentario- ^ de finalvse, ^discuírsos, corrferenctos, artigos jòr-^

nalksticos. A massa popular, toden-

via, nAo delxarA de "oollaborar Ml

oelebração. horneindo a memória do

seu maior oompatriota que imraor-

talisou a pátria e que imenortalisou

a língua, cinzelandp no ouro res^ir»w-etnte tla« pala\TO» as estro-

phes ma-ravilhosas que sAo a lüsto-

ria da nacionalidade dos cyclos fio"

rescente* Ah I que esse povo lf\-ant.

a Ctomaea. por essas terras provln-

PIAUHY _ ,4* fVram insta liado* os trabalho» da

fctftAara 1-gl^jaUva. O goveiniador

le» pessoalmente a 'jua mensagem.

ftt h rindo 'se As relações untre o

poír U-nrq>oral e o espiritual, o go-

Stg n.nfrii faz carinhosa reféie:<cia a

Oç^Octaviano.

giáâ! Ri-.-omeçaram as ohuvajj tanto

cia/capital como no Interior,

(gb® O Tribunal de Jua-ya. por

d^hão unanime, cc-nfiriuou a sen-

(inça do juiz de direito, condona-

Kíndo a seis mezes prisão c* mui,

láeis contos de rvis o sr. José

A^giprim, que 'na

ausiiasla do dr

£Adia» Nt-ves e capitão i'az Kilho.

«UMct'>res do l>ia, i juriaia v Úe.

ánli Mendes Ribeiro, inclusive m^

plaOf,!, .iri^ajl^Jiprduj* eflo, ¦••>

que vae pari o fu-^

turo lhe conte em cõro, nos ferrei-

ros, mos eirados, noe adros dus e-

gr^jas, as suas redondilhas dum tào

maravllhoao lyrismo!...

Neste instante, o cruzador Ilcpu-

blica, tendo reeobido corta de lxré-

go que o seu commarMlante abrirá,

no alto mar. estA prestar a largar

do Tejo, para desempenhar uma im-

portan.be missão de caracter secreto— por emquanto. Ksse navio de

guerra tem ji as caldeiras accesas,

sahindo ha muitas horas do seu an-

coradouro habiuual, iara a entrada

da borra. , .

Que missio lhe teria sido confia-

ila? NAo é difficil adlvinhal-a, mr»-

mo que as autori<lades maotonham a

r.vs.>eito o mais comiileto segre

lo. Ct«m effeito. depois da tragédia

dos Oliva«9 entre a policia e os com-

mimistas, que narrei na mhilwi i»e-

nuttima tarta, foram presoe multo»

indivíduos celebres n.» meios re\*olu-

cionarioa pelas suas idtas a^mn^das

¦ • por serem dextras fabricantes de

bombas. Das ef»?u<«dras e dos carce-

ree pravisorlos do governo civil pas-

Muram «« detidos tara o fôrte da

Ti «fiaria, sendo a Ml conservados em

rigorosa inoommuuicabllidade

Auti^siados os syndicalistas mor-

tos ma refrega dos Olivaes. e enter-

rados, por ordem das autoridades, ao

romper da manhã, no eemiterio do

Lumlar, sem acomsanbameírtos nem

manifestações de qualquer esi>ecie,

pensou-se nos que estavam encarce-

rados. Parece que foram embarca-

dos no cruzador Republica, para se-

rem comtuzkdos tai>^es a Timor, on-

de naturalmente se effectuarã o stu

julganv.nto — ao que se deprehcnde

das deo'arações que o ministro do in-

terlor fea, sobre o caso n.a camara

doe deputadas. Isto ê tanto mal.

«'auslvel quanto é certo que os syin-

dlcalistas que a policia sequestrou

mandaram, ha dia», pedir roupas a

-»uas famillaa apresentando-lhes as

despedidas. De reato, o Jornal boi

shevista, A Batalha, afiflrma alto e

bom som que o governo vae deportar

para as colonias os reiviridicadores

sociaes, sem outra fôrma de iwoce.-

SO. . o

Ainda uma nota, como mof de la

11»: Ttdos os «nnos, em Coimbra, s>-'

reallsa uma ceremonia tradicional,-:n que sAo queimadas as fitas dhs

ttastas dos quintanistas prestes a

deixarem para sempre a seoutar ci-

dude .universitária, com o srti curso

otttwiuldo. Festa de rapazes, é ale-

gre. é jovial, tem mocidade e tem

ironia, não sendo poupadas nem as

tedividealidades altamente colloca-

das, nem as classes populares. To-

dos areaiham pare o seu tabaco —

em ditos liioffenwivos, afinal. Pois,

os operários, os futricas que desde

longa dota estiveram sempre em

guerra aberta com os acadêmicos,

melindraimm-se, este anuo. cm os

remoques dos raiazes e tomaram

uma attitude hostil. Dahi, recitou

unia refrega com a academia, tro-

cando-se tiros e pauta/Ias e havendo

feridos graves <h*» dois lados. A- po-

licia intervindo, collocou-w da ban.-

da dos operários: — e. se as traras

da guamicio nào mantivessr.m a or

<]«m, paürulhaiKV» as ruas, teria ha

vido sérios acontecimentos e até tal

vez mu»ti« mortes.

A academia reclamou, dos poder es

públicos, um desa«irravo. mondando

abrir um lnqu.wito. Como nAo fos-

se attendida, reuniu, decidindo sahir

de CoHrtbra. até que lhe sejam da-

das plenas satisfações E assim pro-

cedeu! Neste momento, os estudan-

tes de Coimbra — a cidade que não

é nada scwn <*» rapazes — estão re-

cilhen.V» a suas cosas.' como protes-

Por emquanto, não se amteve

uma solução que contente os acade-

mioos: e. se se não encontrar.

creio que muitos delles irão ctrti-

cluir cs seus cursoe a outms unlvor-

sidades. E assim vamos !. . .

cc s» —

NOTICIAS DO ACBE

@0® O governador graduou no pos-

to de segund. teiftate da forca mif

Uttr <h> ntado o primeiro sargento

José Rosa Werney.'®0®

Foi nomeado delegado de po-

licia do municipio de Picos o sr.

José Joaquim Pereira Nunes.

®#® Tevv festiva recepção em The-

rualna o deputado federal Auto

Abreu. ,"®é®

No povoulo M'.ios, do munlci-

pio de' Gtbué^ foi. creada uma

agencia .poetai.

©#® O intendente municipal de

Thereaina mandou dar uma s?vera

caça aos cães vadios que inf..-tam

as ruas da cidade.

@a® O sr. Joslno Ferreira, dlre-

ctor da esoola de aprendizes artN

flcss, tondo de tomar parte, nos tra-

baJhos da oamara legislativa esta,-

doai, passou o exercício daqueltr

oargo ao sr. Hertnlnio Rim.

Trafegou o primeiro automo-

stei pula emtrada recietemente- otma

trulda ligando o Piauhy ao CVarã.

@0® Falloceu repentmameste em

Therexina o capitão Francisco Mel-

lo Bastos.

u norisosÍAC

tkrs»*

Aralrcrsa^r-

Fazem annos boja:

Aa exmas. senhorat:

Felisbella das Neves Faria.

Indal^cia Pereira de Sousa.

Ambrosina de Aguiar Frei-

WW\ WJ//// r. —D.

jL*9t.pbina de Araújo Bitten,

Maria MaxLnia da Cunha.

.Maria de Araújo Sobral.

Julia Zany.

Fugiram da cadeia publica de

Seal»ro os presos Júlio Antonio de

ftiiva, Sanuel Marques de Oliveira.

Augusto Rodrigue» de SouiR, João

Francisco das Chagas, Luiz "Gonza-

ga da Silva. Horacio Pereira da Sil-

va, Manoel Francisco, criminoso® de

moe-te; Manoel Ferreira de OliveHa,

que desvirginou a própria filha, uo

seringal Cumaru', KIore«vtÍno Lyra,

que estuprou uma creança de tenra

O ganeral snr. Norton de Mottoal

foi, até ha poucos dias. o alto corn-l

missa rio do gorremo da metropole I

em Angola — e af firmavam-se asl

mais assombnoras coisas da sua ad-R

mlnistração naquelU colonla portu-1

guesa, vasta como todo um império. I

\o dizer dos U«uriferaa-los daquellel

estadista — que foi um dos organi-l

«adores do exercito português para]

a guara européia. Angola ia numflo-J

resoerete, num saaiaivllhoso crescea-l

do de prosperidade. De rwe*e. °l

^^nniail atira Mi belda

idade, no Bnvira, e Antonio Pereira

da Silva, que* em mil novecentos e

vinte deu um tiro de rifle na bocea

de Melcbior de ta), em AourAqa.

44 Pelo juiz municipal do primeiro

termo da comarca de Seabra foi do-

cretada a perda do pátrio podar de

Raymundo Freire dos Santos, e

virtude de processo, nefme sentido

Instaurado pelo curador geral. No

mesmo deopadho o juis deferiu a tu-

tela das memores Isaura e Raynanai-

da. suas filhas, succemsivamente. aos

cidadãos Sebastião Alves Mala •

José Maria Carvalho.

44 Foi demit* ido o snr. Marti la*

Araújo, telegraphista-da estação de

Senna Madure Ira.

44 Houve festas em Seabra para

commeroocar o awniversario do dr.

Samio Gkrnies de Sousa, promotor

publico da memma comarca.

44 A leda maçonica MleiiaWm A-

crfttna, de Seabra. elegeu as novas

taM d^paidadea *e

oCHclaea. Foi

eleito veneravel o dr. Bawsio Ooanes

de Sousa.

44 O ar. Augusto Pamplona foi

hfbç-biortoi da sua família. O que.

. r' lyfci era dir»ctor official do mes-

ao.3o.~ial.

dtputauv) 1' vli o largos c->r4

loiou com o presitl.-i.le da re

sobre o cangatv.riS.Tlo do sui

<dí.èet.ido, mi/^trando-se o tii- f. tl

e^tad> de accordo oom a>; idéas do

jlP^rmiV r João Luiz, aí &n de '•>

"#P»r o mal. Parece que a forçs

fctÇL-ral inU-rvirA, para 'aiiear a

«t..-» infestawa pelo. bandoielrod.

Por in.fiativa do bu i>o Uioce-

sai^> «. com o concurso do s«verna-

^..f actual e do elei.U>, va«- ter r ^

*j'.la-la j. í; -oia nocluru.i <>»*- -14*-

ccnte de Paulo, que funo_jnartk esi:

duas salas dj terreo do palad»

•pitcopal.

@0® O primeiro tenente de cxva.

laria Jacob Gaioso foi posto A dis,-

posição do gowrno do t^tado.

<54® Estão sendo atacados os ser-

viços de remodelação de agua t» luz

da capital. Ahí-.-se jA cts<-luido o

prédio para a ampliação da u--in;.

«bleotrsca, onde se instailaiú' o gru-

po electrogéneo. recentemente adq n

rido na Allemanha. para o« serv#

ços de agua e luz, havendo-se retu r-

vado espaço para outro grupo da

metei ta. potl-.-cia EstA quasi con.

cluido o prédio desftinado ao lalu-

ratorio para analyst- dágua «> ra

tado e em via de acabamento o ca-

nal de d «antaçâo, bem assirr. o

serviço de adaptação das galerias.

O nvíohanieo chegado da Europ

para nimntar os novos apparelhoj

iniciou os trabalhos, estazxlo mon-

tando um motor a gax pobre, da for-

ça de tivaentos cavallos. O gover-

no do estudo encommendou para

São Paulo os tractore» para pre-

parar as estradas carroça vels. VI-

rA, com tJles. um molKuitco que

serviitói nas officinas montadas pa.

ra a nova agerveia de automoveh

Os dr» João L.UÍZ e ,Matiuas

olympio fiz.iam uma excursão p?-

ias no\~as estradas do automóveis

• 4® iVão >Jtr atacados os trabalhos

da estação da estrada dv? íerro na

capital. E' um edifício que, con-

cluido, terA trinta e cinco metros

(k. altura.

®4® Respondendo ao •discurso pro

ferido por um orador na oamara

dos deputados, o dr. Mathias Oljnm-

pio, novo governador, diise que seu

principal programma de governo e

a expansão do einsino, e das vias

gt. communicaçAo.

®a® Foi eleita a mesa da camara

que ficou as^im c#npo*JU: presl-

dente, Thomaz Ribeiro; vice, Ai>

tonio Ferraz; prfnv.-ixo Secretario,

major do oxercito C\>sta Araújo

Filho; e seçundo, dr. Arthur Kua.

tado.

®4® Segundo a m -nsagem do go

vernador do estado, a verba para

mil novecentos e vinte tres, orçada

ten dois mil ciíKíoenta e um contos

e duae-ntos mil reis rendeu quatro

mil s clncoonta contos seteoentos

noventa e nove, mil reis.

Foi essa a maior receita jA arrej

cadada no estado.• As verbas que mais augmentaram

foram a de exportaçAo, producção,

ooiRngno, commerclal, ln«lustria e

profissão, taxa de conhecimento, di-

vida activa.

@0® Chegaram a Thereilna quinze

automovols destinados a viagem-

uai estradas carroçaveis da capital

a União. Campo Maior. Livramento

e. Atlas.

®#(® Agita-se na imprensa dr Tbe

resina uqia discussão sobre a lin-

gua vemacula, «stre os drs. Hygt-

no Ounha, Pires de Cfcstrs, Abdla»

Neves, padre Cyrillo Chaves e o pro-

fessor Benedlcfto Rego.

o agente fiscal Arthur Araújo

Filho foi transferido A> interior ds

Piauhy para o Estado do Rio.

—D.

tas.

—>D.

court-—D.

—'D.

—D.

*y. v Aa scnhvrinkas:

—.Rita da Costa Monteiro.

—Luiia de Miranda Leào.

—Anna de Goes Nunes.

—iMarietta M.n:néa.

—Augusta Costa.

—Cecília Me-ndes dos Santos.

•^sv^ ^

As mealHCs;

—l.aura Peixoto d» Lima.

—Zelia de Oliveira P::ito.

—Claudemira Uekman.

—«Aurora da Ci/ata.

—Maria de Lourdes Lop?s d-? L»i-

ma.

—Jacy de Oliveira Chavt-i.

, —-Maria de LourC-s Peres tinia.

—Elvira de Souza Lyra.

THEAlItU AMAXOMA9

r Realizar-se-A. amanhã, ls vinte t

meia horas, o bello festival ar ila-

tico, em boa hora promovitíj pelaj

sunhoriuhvi de Manâos, i<n benefi-

cio da nossa oathedral.

SerA certamente uma brilhante

festa, pois o programma foi ooiv-

Teocionado com muito gosto.

Tomarão parte no attrahente fes-

tival figuras de destaque em nosso

meio artístico.

E' de esperar. portanto, que o

nosso principal theatro apanm. ama-

nhã enchente enorme.

Damos a seguir o programma:

pr%iieira parte, Toselll, Serenata,

tercotto, pelcM professores Ildefoaso

Pereira. Armando Teixeira e Maru

Salles de Figueiredo; M. Faulb^

ber, D*akJlo, solo de piano, pe:a

s.-nhorinha Lucinda Azevedo; J. B.

Slngelée. Fantasia Pastorulp, solo

de violino, pelo sr. Fernando 1*1-

res. com acompai^hamento de pia"o

pelo 'sr. Lauro Silva; Liszt, S.

françois de Pualc murchant sue

Us flots, solo d» piano, pela pro-

fessora Maria Hylza de Andrade .

Bt-hr, Xoctumo, op. cento oitenta

^ tres, numero doiy, pelos professa

ros Armando Teixeira, J. .Mauro de

Oliveira e Maria Salles de Figueire-

iij; segunda parte, A. Nepoinuce-

no. As Uyara», coro de qua^rnt..

\ozt«, oom acompanhamento a gran-

de orohestra ; E- Montagne, Genti_.

cise lets, solo de flauta, pelo pro-

f.ssor J. Mauro de Oliveira, açora-

panhado de grande orebtutra , qua,-

dro vivo A samaritana, 'ãonhorv. na.-

Letmor Matta e Juracy Corrêa;

Puocini, Uohrme, Si mi chaviani

Mimi, pela s -nhoi^jnha Heloísa t

M irarnla Leão; quadro vivo Lour-

des, p -Ias se-.horimhas Irene Def-

írier e Amy Ctiauvln; teroeira pai -

te, Sidn-y James, Chiciòha, seieoçl

caprtpbo-amente orga"isa'la pelo

professor João Dcmizvtti a grand-.

orchestra, estando os '-.olos assirr.

distribuídos: O peixe de oury, Yo-

landa Ricci; Chonkina, Lili Az ve-

do; valsa de Mimosa, Heloísa d

.Miranda L<eão

de A-^

Os menino*:

—'imem^stoofc-ü FVrpt/ra

guiar.—Izaltino de Oliveira.

—«Mario de Sousa pinheiro.

y. o» senhores-

—.Henrique AquSno.

—Jovino Pinto.

—Ambrosio Baptista.

—João d. Cruz Lisboa.

—I>omingoj Ribeiro Pixito.

—Joacfuim da Cunha Abreu.

4 Para o desembargador Estevam

de SA A data que hoje d-corrt. é

de grajide júbilo, pois a.sigrala a

pas*sagem do annivtrsario natalicio

de su^ distinota esposa dona Ma-

ria Thomasia Cavalcante da Atbu.-

querquH, senhora possuidora d« apr»

ciavels virtudes, muito considerada

em nossa sociedade

lOspurnus

Por meio de um cartão o sr.

Symphrunio Ciaud.no Ferraz e sua

esposa, dona Mana Mattos Silveira

Forraz, agradeceram-nos a noticia

<jue demos sobre o seu con-orclo

Os marlts

^ Na secção de Inhumações da

superintendência municipal fori

registrados, h cm tem, os obitot^js-

José L. d? Lima, com quarenta

anno.4, viuvo, cearense, de f!Haçl«

Ignorada; Antonio Martims F»

ra, com trinta e quatro annos. sol-

teiro. naturalidade Ignorada, filbo de

tManoel Martins Ferreira. *'Raymin*

do Alves üo Naacin>einto, com trity

ta e oinoo annos, solteiro, amazo-

líifnsft, filho de Joaquim Alves <2*

Nascimento.

Metteu-se na camueca

Raul Rodrigu.^ Velloso é foguis-

ta no paquete Ceará

(Vindo hont.oi a terra. metteUfS.-

no piíão e, eni tio lamontavel .-stn-

do, tentou virar tudo de pernas para

o ar r.a rua Lobo dVAlmada.

Por esta oooaáiao foi preso e re-

bocado para a enxoV.a da d Oegacia

auxiliar.

MODAS

Vv*V No iníquo Aiiiait»-...-»*, re-

uim -i,v.-iuao, «us aciticio liC^Í

t iv*. • utúii ioo u. k.u\tUtt>s, i aia oi —

o<as ciarKUò uo proxuui

u^uiii^u.'WV% O piaaitau utt dcleàScia a a-

xiiutr é o seguiiKe: Ue õia, coturuu-

t-tno Souza; do serviço, e&cíivátí

Ribeiro; de pemianeuciu, o guu-tia

civil Virgílio e os <-c seguisia cia.-

Be, vinte dois. cincoenta e trea e ciu-

ementa e oito.

Na avonida Eduardo Ribeiro

auha-se em serviço d« polidaanwntt»

pula manhã, o guarda civil cui-

coeinta e nove e A tarde o gua: da.

sessenta. *

UM Na fisoolisação do fu:no, es-

tão de serviço no PolytUc<í:.a, oi

fiscaes do munteipio Tavar.s e Col-

ktre» e no Odeon o fiscal J. Cavai-

cante.

A cidade seo-A rondada A noi-

te pelos guardas civis vinte e seis

vinto e quatro, trinta e um e cin-

CQtmto e quatro-

MM O cinema Poiytheama. na

são A noite, serA policiado pelos

guardas civis cii.coenta e quatro

cincoenta e oito.

(M Encontram-se de serviço íiu

mercado publico, os guardas civis

cincoenta e sete e cincoenta e cin-

CO.

tM No cinema Polytheama liaverA

duas sessões â »r*oite e 110 Odeon,

uma.

%%/%% Flunccionará. ás vinte huras,

a loja maçonica Rio Scgro, no tem-

pio A rua dr. Alminio.

IM EstAo escalados rara o servi-

ço de repressão aos menores vaga-

bundos, os guardas civis cincoenta e

dois e trinta e cinco.

A's vinte uma e meia horas re-

¦unirá, na séde do Nacional o Club

Rootíruelt.

MM O correio expede malas:

— Pelo Aidan, para Itacoatiara,

Santarém, Antônio Lemos, Belém,

CearA e Europa, Ss oito horas-. ^—Pela Maric, i^ara Manaj^ípuru',

As mtwtnas horas.

—Pelo Canuíama, rara Boriia,

(Maniooré, Humayflhâ. Tres. <"«sas e

f<3« do Jamarj-, 5s doze hora^.

—Pela Rivaliza, i«ra o rio Bada-

joz, ãs quatorze horas.

—Pela Ítala, para o rio Solimões

até Tonantins, As quinze horas.

mm ^ ^is

Livros & Revistas

O ultimo requisita de elojancia

londrina são a»i pernas luminosas.

iKsta modtTniHa,,la fantasia, da

moòra consiste em m-.-ias ornam n-

tadai-i com uma espeoie de dese ho

om que o phosphoro entra como

oompoefUào o que s*. torna lumi-

noso no escuro Os artelhos phos-

| jihor.'A.-entes falaram A fantasia dos

onthusiastas da n»oda, mas ainda

não se tornaram populares alein

dos círculos da gtaite rica. porqut

custam um dinhoírâo e não brilham

ma:*j do que uma noite.

"Meias queimadas do sol é uijs

outra invenção dos d.-cretadores da

moda. Um delles levou a sua petu-

lancia a ponto de dídarar: " N»v

t.huma mulher poderá cofwidvrar-'-^

bem vestida na presente estação se

rão usar meias cuja cõr corr ¦ iK>n-

da ao tom exacto da -sua epiderme.

A medida que a sua cutis se torna»

mais crestada oc.m o avanço do ve

rão, ella frft. de («oolher meias

maia carregadas» em tonalidade, o.i

mudar para tons mais leves se ficar

a maior parte do tempo em casa.

perd>«ndr> a maior parte dos effeito-:

do sol na pelle. SerA um grando

erro este anno ter uma dama a fa-

ce mais ou menos queimada de soi

do que. as suas meias".

Publicações aue nos enviaram

Reo-b.-iTK<s da direciona geral da

e-statistio*. do ministério tia a^ricul-

Cmra, irxiustria e commercio. um vo-

lume de cento o setenta e cinco pa-

gknas cf«*tendo o resumo de varias

estatísticas econômico financeiras.

TtiiKfl presente fam^» m os Coi^

.últimos números dos Archu^n

Biologia, revista mensal do iaV-ro-

torlo raulista debiologia.

mm ^

O dr. Francisco Xavier Oameiro

de Albuquerque assignou o t--rnu> de

promessa rara exercer o cargo dc

gjr«j<fe«sor da cadeira de educaçio

phyisica da tfcota normal, l-ara o ¦

<|Uüi foi nomeado effectivanu-nte.

Na sa.ude do porto foram \ a--ciei-

dos e revaccinaílos homem, pelo dr.

<M<i<i;ureiiu de -Pinho, tres in*Jivi«lU"S

para fins do embarque.

Foram abatid.s no curro mutuei-

pai, liara consumo publico, hoje.

trinta e quatro bois, quatorze porces

e um carneiro.

¦'OI. I 1111-.% M A

Serão ei»»ct-nadas nas duas Kd-

sões desta noitt* Aa oito horas e á

nove horas e um quarto, os episo-

diou nono e décimo do monumental

film de awnturas A bala de bron-

t€.

Ijivi*lem-<-^ em «quatro l.)igas

partes. vendo-se em Soona, en.

admlraveis trabalhei, os emtritos

artistas Jaick Mulhall e Joaanita

Hansen, que interpretam os papeis

dos protagon istau deste estupendo

romanos.

Os dois episodios. que ainda n*«

foram exhibidos, denomi-airfse O

quarto de chamma»• e O Moro periga,

4 Continua annunciado para muito

breve o film em series As o vem u-

ros de Robinson Cru toe.

ODEON

Em uma única funcção, que terá

inicio Aa oito horas s um quarto,

pasaarã no rcran a magistral ointa

.Ao rsflir da tempestade, interpre-

tada pela fascinante actriz Alice

O enredo gira em tomo de belllsr

simo romance de amor f< aventuras,

cheio de empolgantes «cenas.

Trabalham também ao lado da-

quella fulgurante estreita, da tela >«

artistas Edward Connelly e Frank

Browlee.

A cinta foi confeccionada pela

Metra^Tict urta em seis grande»

partes.

\Omnf/>LiA*

Htm tem:

iMuito calor, um calor verdad«ira-

m.oite senegalesco, durante o dia,

sendo de notar que, ao anoitecer, a

temperatura era quasi asphyxi^nte.

Mais ou menos às dezenove horas

cahiram uns pingos d'agua, que mal

molharam as ruas. Foi pelor por-

que a atmo^hera se tornou mor-

na, como que a cosinhar a pelle da

gt-nte.Pouoo antes d', vinte duas horas

o oéo estava tomado pelas nuvens e

começava a chuviscar.

Hoje:

Na estação do radio encontram-se

retidos diversos despachos dirigidos

a Silvanus quatro. Francbco Oli-

veira, Antonieta. Grandlco, Doutor

Pedro Pereira, Grijõ, Bomilcar, Si-

d»u'.' Barreiro da Motta, Pedro

Carvalho, José Rios, Municipal ses-

senta e oito.

MM Serão rezadas missas: ás se-

te horas, na igreja da (Matriz, por

alma de Blandina Andrade e na

Igroja de São Sdbastlão, em suffra-

gio da alma de Manoel Severlano de

Dona Candida de Carvalho Corrêa

Lima reassumiu o cargo <le l>rcrí«^-

sora do grujx» escolar Coacy*» Az~c-

vedo, fOra do «jual se ac-havain em

goso de licença-

Sati.sfiz.-ram emolumento», na Re-

cebedoria, Aàntonio Vicente de Oli-

veira, do titulo de sua reforma como

musico da força policial; dona Ilay-

munda HTollan<la, de sua nomearão;

Amicoto (ia Silva Tavares, do titulo

definitivo do lote de terras que com-

prou; dr. Esmera Ido Coelho, de uma

certidão passada pela Asseniblta I^e-

gie»lativa ; José V. de Araújo, de uma

averbação de credito feita em seu.

favor.

Para os pobm-.s amparados por es-

ta folha o monino Raymundo Viria-

to Ffcscihoal remetteu-nos cento e

trinta coupons de bonde.

(No mercado publico o preço do

kilogra<mma da carne fresca vendida

hontem, variou de mil e qjimSw-n'..is

a oitocentos reis.

Peta. directoria da instrucção pu-

blica foram remettidos ao thesouro

os aLtestados de férias da normalls-

ta Lucilta. Vieira de Freitas, profes-

sora da bocea. do Cabory, relativos

aos meses de dezembro a fevereiro

findos.

A menina Maria Olinda de Castro

Mello enviou-nos, para os nossos po-

bres. trezentos e dezeseis coupons de

bonde.

Pelo respectivo porteiro serão

vendidos Ss quinas horas, em basta,

publica, na porta da supe rio tenden-

cia. «ama vaeoa s um heaerro, encon-

trados vagando nas ruas da cidade.

«MM Das desesels ás desesete s

mela horas. estA aberto o expediente

do Orando Oriente Kstsdoal, no tem-

( fio da rua Leavlglldo Coelho.

O snr. José Paulino de Oliveira

pagou na Recobodoria imposto de

transmissão sobre uma cata que

comprou de Francisco M. Torres e

sua mulher, ã avenida Wapés nume-

ro quarenta e sete, e bem assim, do-

na Honorina S. Ribeiro. sobre a

herança que lhe ficou por aíg-i^cí-

atentos de seus Irmãos José e Fran-

cisco Ribeiro.

Ao thesouro. para os devidos fins,

foi comrounIçado, pelo director da

tnstraoção publica, que dona Mariet-

ta Moura, professora da escola do

sexo feminino de HumtytM. estA &

disposição da alludida tnstrucoão. a-

flm de pnatlcsr Junto aos estabeleci-

mmtos d» ensino primários doa es-

tados do norte do pala.

m

m

y

I Wlil • *2* ¦

Page 2: m TIIEA1KO AHAIOKM '®0®memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1924_07243.pdf · Composto ^ machinas de Llnoftrp^ III MANAQS—Estado do Aniaionas i¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦ssssdawMMssM———¦———agge^——

*?..' ' ;-^ «rn" .'S*» t.-** ¦ ¦- --"sribrjr- *• •. ~ • ^*Sr^*»t*T:**£V*T~ -^t Jfe*Kll5B^'^Vr "«"^f A .-¦*1 , ".*- .-- *f» *- —* ' f- - - -t--v--* ^'«i3*^^^\-^3*j7 ~ -s^5 * ••.¦;»• -.V> -¦ ~""*^a." *-'«*•• ^* --• ""'¦ ¦ '¦" — -"'" -• T ¦ ¦ .^* 'J

^ ~

^

.. •-•? ^<*-*#^ ¦

j^j^l^ljj^lti'" iH^''

* ""* **"*

>\,i ccrtvdesmMwkV hooletn,

iu*-r«sUiv«l, no mereço publico, ao

pululo

iiff ««atuaram na Rocebedoria pa-

f^wm. d« inwoirto de Indttetxái •

l»roíis*ào. Antonio B. de Sou»», d*

gua merctjurift ©otn bcbidâJ, #e»UiMÍo

tr.mostre; Airtonlo C. d* Oliveira,

como mercado* d* fogo», primeiro

tamv»m>; Alanool Salgado e Jo«ê Sa-

Um, de suíls oaaaa de pasto, aogundo

semestre; Domiiifoi VarA, út sur.

uííícji*. de terreiro, segundo aemea-

tr-*-?'j- U- Silva, de seu cajpinaal •

«rc« oarruu d# traoisportar oame

verde, aetçumdo semestre e Alexa;»lre

"M ^ütafó, como vendedor an»bul»n-ta.

relativo ao anno corrente.

Enviados vela menina Maria d»

X^our-lt-a Perea Lima. recebemos. pa-

Tn xs noFSf n pobres, cento sessenta e

trea cautH tis de boiide.

I>f-ram entrada :ia inatrucy&o r>u-

«U*. indo á secretaria pare u« de-

vidos firs. f.s mappas do me» de Ju-

iiho findo do grupo escolar José Pa-

ranaffuá; a folha de pagamento do

xr-z de maio"i>as.aado, do grupo es-

colar Olavo Bilae « o rno-ppa do mM-

mo LüTlh-1—do me* de ju-

tiho; a copia da matricula ordinária

« o mam» de frequewia do grupo

. -•colar Agonio Bittencourt, do m.i

de Junho findo; uma nota de obje-

ctos precisos e o mappa de fre<iuen-

, i«. df nlumnis òa eecolo. Jtivadavia

Ctryta. <le junho findo; ps roam^a»

paciência e Pariu-

0 CAMBIO

B*sc* *• ¦raail

Sobre Londres—90 d;v. -

» & vista. . . •

" cobrança ...

Porto e Lasboa . . -

Nova York k vista

Paris—90 d|v. . . .

" & vista .

Italia

Suissa á v»ta . •

S 11)1«

k 51»

õ 11|1«

Sernamby ..

Caucho ....-.-•

Sernamby de caucho ..

Castanha thectoWro). ¦

«I» tHfl>Cl» C«»W

Borroehm lateral

1»5»0

X*0»0 jm ;

671300

MO

Urrrluiter e eutupaokla

de maio e^!a.s eso^laji de

tini*, r»* lati vos ac»s nwits

Junho últimos; os mappoa do ímftl-

tuto Benjamin CojiPt«nt. e áas esco-

Ias Carvalho Leal, Dona Lxbania

Ferreira e Pauhito de Bvitto, do ro> *

ide Junho findo: »¦ msWM dns es-

colas de T> rra Vermelha e Iparnpé-

.<Vssu', dos me«s de maio a junho e

os mappa* das escolas de Curery e

Ourary fíramle. do nvx. de >urrho.

, ,

O snr. Fírancioco Martines Ca»-

«i tí-iro participou-nos a eleic,ào ('os

novos cori-os diriR -ote-» da Socirdad

Fspatfila dr Soccorros Vutuos.

q,:<l.., sAo os s.-*u«nte*: presidente.

FYartcisco Moreira Rivas; více-P**-

sidente. Manoel 0>nanlei I.ranciFco:

ir- ni. iro «ecretario, Francisco Mar-

tlnoz Caaqueiro; » (rundo seoTctario,

p. -iigno Ruas; thesoureiro, VaJen-

tim r.al Clonoalex; contador. Tors-

tnntlno Beílo Carlunteiro; vo*aes.

,tvo x^orenzo Rocha, Pigno Fs-

renxo, Ratfael Blaico San-

Santiaeo f.iifrroTO, B^niKnc.

ftantan-.nrina e Benjomir>

Suarei; cmmiissüo fis-^l-

Alvíirí-z, Benito 011

Manr>el Carrera AVvare*: bi-

Antaoio Mourelle Ma-

Sobre Londres—90 d;v. .

" 4 vista ...-' " cobrança. . - .

Porto e Lisboa . . •

' Províncias .....

' Nova York 4 vista .

' Italia ...-.-

" Suissa & vjjta • • •

llespanha •

I:«m i»n«. ¦"•

jobre Porto e I.teboa . . .

Pro\t.clas

" Hespanha ,- _- . - •

" Italia

5 11 16

2í»o ' Borracha fina .. . •

9.900 Sernamhy ••

5-iO i caucho

5:.'J , Sernamby de caucho ..

440 Castanha' (hectolitro). .

Horracta enodoa I

Borracha fina ..- . •

Sernamby

Caucho •

Sernamby de caucho

Km Allssieg*

Borracha fina .. .." entre f *>* . •

Sernamby

Caucho ..••••

Sernamby de cauoho

Castanha (hectolitro)

kilo 2*810

1*530

1*000

1*53 •

«7*50.'

5 *1»

5 Ú|M

2 ao

320

9.901

440

1.7 40

1.340

kilo 2*8101*530

1$000

" 1*53"

kilo 2*8102*010

" 1*530

• 1|H(1*53'

45*1)00

2 )0

32o

1.320

440

Valore» utertlnos ao cambio de 5

1116: 1b. 42*197.!>02 ; sclis. 2*10» S ;

<>irn«. 175,8.

A quantia de 1*000 ouro. na al-

feruhsa. estft equivalente a 5*:. 8'»

J|>rl.

AS PAÜTTS

Semana de 7 a 12 de ju»o corr» ite

\m Hreckei«rla <• l£«t»4o

tiorracha federal

lorracha fina .. .. •• ki,° 2*,I°

Missa de 7° dia

Kiiáf

tfV.-z >

mnrtim,

CnJttro

Vasqueiro

Frtwno Xon-oa

A iem

Mio-hccario.

yf-irflí.

MARIA AMKLIA IHJ JtHNlX>N-

CA LIMA

B juiiin FYt^klin d-

Araújo Umut. José Kra*v?iaco

u Aiaujo Lima e Art íur .

fTAi.ltiHi de lkndo«S»_ ®ib» :

d Jii cel brar ° dia. I

,oi n!ma de sua estremecida niãe. j

tJona MARIA AJCBL.IA L*'- Ml^\ I

DOXQA LLMA, no dia 11 do conerw Couro saoco <Kiü'>

t?. 2» feira, a.» 7 12 horas, na ca.- couro d» onça OU

.h'.-lral, e oon\*klan» Ji.ua as^i^tir ! (Um)

.«ase acto religioso, si-u? parentes e'amigos.

t

Algodão em rama (kilo) .em caroço (tio). .

Aguardente ou cachaça

Amendobyzr* (kl!o>

Anucar braooo (kilo). • •

• mascavo (kilo) . .

Anil (kilo)

Ajeite vegetal (litre). . •

Arros era caaca (kilo) . • •

pilado (kilo). . . .

Italata em lamina <kilo) .

•" em bloco (kilo).

" inferior (kilo). . .

Breu em pio (kilo) • • •

Baunilha (kilo). . . • • •

Castanha (hectolitro)." descascada (hec.) .

» em ouriço (um ." dv sapucaia thec.)

" em ouriço (um). .

i Castanha da caju' (kilo). .

t arajuru* (klio) • • • • •

| r»aro ?*r<lê yt%c-

cum (kilo)

r« irn eepichado d* gade

vacum (kilo) . . . ¦ • •

W1

*376

*ua

»*05«

100,1* 1|X

DIREITOS DE EXPORTAÇÃO

Semana de 7 a 12 de julho corrtote

1*000

«200

*(0C

ltooc

|MT

**0ü

»*0C

19100

$*00

140010*000

9*000

4*000

$700

•*000

•7*300

134*600

«40070*000

«700

1«000

*«000

*700

1*450

1*350

tr*

Ro mania

DchdcM-S|ova«ui«i .. •

Palestina » Syria .. ..

CanadA, dollar

Áustria

Portugal, reis lasulanoa nào h«n?»

MERCADORIAS

—Prtço* correntes da praça— .

Ausucar em meias barricaa

trkurado, 1*820. sacoo..

Arros do Pará ( arrobas

alassificado

Arros do ParA

Coíé H

Farinha, d'agua, 15*100 •

Phosphoros Carlos Uornes.

Sal nacional (25 kiloa) ..

Kerotene caixa de 10 galões

(Jasohna, caixa

l^ite condensado Arart**e,

caixa

Sábio Jacaré, caixa .. .

Fe;J4o ama.ello, xoooo CO

kilon. 80*000 a .. .. ..

Cachaça, frasqueira .. ..

Balas de rifla, cunheto. -•

Vinho verde, 1,5" 1|10

Cerveja .Unason«-nso clara.

caixa

Cerveja Amasoner.-s.*, escura

caixa • •• 6s$00U

Café moka, sacco .. ., .. 240*000

" lavado, sacco. .. .. 180*00!)

M:lho, sacco 18*000

baitha Sol, caixa Í25|«>W

Cebola, cnixa •• 70*000

1'hosphoros ABC, lata. . !»o*00'J

Azai te doce lata 12 kilos 80*000 '

" lata 1 kiVo 7*00(1 ;

Goiabada laia, 1 kilo.. 2$80U

lata 1[2 kilo.. .. 1*500

Bacalhau inglês, cx 30 k"i. 170*o04

Farello, sacco • • 14*001»

Xarquo, kilo • • 3$200

Farinlia df tritío, «sav-oo.. • 43*000

Alfafa. kilo *80#

Álcool, fraífiueíTa 90f00i>

Cogtíac nacional caixa • • 50*000

Cachaça, JanauacA, fra<-*i- *0*009

Polvora, cx. 4 latas de 5 k*. 90>00">

1*800

S2*u00

72*000

l*llt

15*000

90*00»

5*500

*2*900

40*700

*5*000

38*00O

>«*o«Sf

4**000

700*0*0

200*000

105*000

63*000

marinheiro*: sargento Joio Luís

da Alencar.

—Designado para aarg entear;

Kaynwxndo Sandoval da Costa.

Detalhe do serviço quimxeual-.

—No pontAo Vrd: Ildeío..«o Sa-

boia.—Km vehiculcM; Sallcs Ouerra.

—OOni embarque por terra: Jac»L

Benaleo.

—iBm embarque por agiia; Agaa

sis Sarmento.

—No arnmsem 7: Jofran Coquet-

ro.Xo| armazéns I. *-A • *-B

Álvaro Salles.

No armirm 11; Domei Souto.

No armazém 12: Tancredo Oso-

rio.

Oetalhe do ter viço para hoje:

—No ex^.ti; I ite: aaref.fo

meiso IUdrigues.

—Auxiliar de vls.ltas e ronda

sniigento LA>dol*>ho H-dairoi.

. _>u« ronda nu uncor«douro 1* i

3c quarto, JoAo Vidal; 2* e 4* quai -

to. Victor UuimarliM.

—l>e pn iiianeiicia; !• quarto,

olsvo liarros; •• quarto. L.uiz d.

SA.

—AuzIUar do commatidanto: J'

oquim Belem.

.\h filalaforma * I* qnn

to, Olympio da Rocha; 2* e 4*

quarto, Rotfrolpho Gooçalves.

(A. bordo do paquete Aidan

Eub.- io Thaumaturgo e Rayarund»

pare Ia.

—Na descarga do «ermo: Av»

gusto de Barros e Abreu das Neves.

De folga: Raymundo Barr /o. Joi >

Vidai. Olavo JBarrou. Ix>;>es Sobrt-

nho, Democrito Coelho, Victor Oul-

maries. Augusto Marques. Aristlieu

tiuiinarAes e NapolcA» F.rpo.

—Bm serviço especial: Japy da

Frota.

—>De promptidào: sargento Luiz

Alencar e lldef(»n*o Saboa.

—Uniforma 2.*

dr. CKadio fs Beca Monteiro, Lau-

ra B- do Reco (Monteiro Filho, Ma

Ma do Loordes do Rego Mo&teiro,

Maria José CoooeiçM, BenedicU

Oomea 4a Silva, Juliana Maria 4a

Araújo, Sebaytlio Vasconcelos, ^tar

ria Magdalena Alvos. Amaury (ma

nor), capltio tenente Marimoto, co-

ronel J. Taclteuckl, coronel Verti-

niaao P. Leite MelrUles. Maria

^Martins Meürelles, Dulci Martin:»

>ieuvllea e 10 ein 2* ciasse.

aOVWEHTO DO PORTO

raqaelc* «Io tl«»4

Sexta-feira^ 11 de Jrihoje^2é

paquetÊTnglez a

AIDAN

Toado terminado a sua detscargu

para os armazena da Mando• l/ar-

hemr Ltd., anaamoa aos so^hores

interessados que as reclamações por

falta de volumes daver&o ser apre-

sentadas por escripto ao escriptorio

desta companhia 'até

o dia .10 de

«mente ssea.Terminado Mte praso, n&o se a!,

tenderá a reclamação alguma nesse

sentido.Mandos, 10 de julho de 1924.

Booih Si Co. iltjndon) Ltd.

PAQUETE INGLE2

"BENED1CT;AIDAN"

Tondo ternií-nado a sua dtr -t/g..

m a

para os armazéns újl .1funde» Fia

beetr Md., avsamui aos se-'hore?

interessadas que a» i> -

falta do volumts diwerào s-^r a;»

sentadas por e:>cri|>to ao e «."'l>r >r •

companhia até o dia 19 do

mez corrente.Terminac» r.Me pra^o. nüo re at

Man&^s, 10 fle julho de 1P2!.Booih & Co. yLiiitljn) LM.

O Mnnãoa zarpo-i de He-

jMMHC. lem com deMtino a Mar

n&os »*o dia 10 do .O iívUiiyu tu A*iid «ai»--

i i n rf do itio ) »s*i po- t.»

r>o dia 11.

,.7 o Jod , Aljrtdo satura e."

jMIíd£_ Rio com <t'4lA .-¦>

no dia 1S. I terMlerA a r?clamaçào alguma nès>

O Uaftio zarpou do Ro sentido,

de Janeiro para Manàoe.

no dia € u\> cuiivaie.

Pa«i*f ' ti» 6u**fh

O Aúlan rumai A par. (Europa hoje, â-. 1» ho.aa.

O dtMfl» sahirA de Uvcr

pool.para líeiem e costa,

no c/ia 25.

|T^» ^ *- r 'o

/'Oüccas sahiu dA B-mm* l>-ni

para Liverpool no

dia 3 do corrente.

^ O />c«i« partirá da Ame-¦

rica do Norte i»*ra este

porto, no dia 22 do vúfcnt*.

o UubiTt sahiu d» Belem

para o liavr«-\ liauuurgt

e l-ondrea na dia 2-.de junho í*o-

do..»*ií.1*V O Stephen zarpou de Nova

ra n -f Vork para noaso porto n»

di;4 23 do mt>z que terminou.

¦JÀ' YIRAM?

0 Hndo sortimento de cha

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ultima móda que a CASA

HAVANEZA, tem à vendat

Se não virám vale a pena

verf porque não ha nada

mais chie e barato. .

A CASA HAVANE2ATé alH

na avenida 7 de Setembro,

n. 59 (em frente a cathe-

n

PAQUETE INGLEZ

"P AN CR AS | AIDAN"

Teiido terminada a sua deri.-arga

para os armaz ns Oi itnmios Har-bcur Ltd., avíamnj ao.; se horemivi osfad •» que as r*'«.-lainarô-»sfBlta de volumes d .verào s -r Mft-y

•s ntadas por »>scr:pto au eycriptori"

desta cr-mpanhia até o dia 19 demez corrente.

Terminatíj c*te praso. r.lo ?e at

Vnder4 a reclamação alguma ness»-ser; tido.

Mauâos, 10 de JuIIk» de 1924Bocth & Co. {Ijtinlon) Ltd.

UM GRANDE MEDICO

NO PARA'

"Attesto que tenho empressío em

-nlnha clinica o conhecido pr»*parado^l<T*r <le KoffWira. formula do phar-1-mceut'co chimico João da Silva Sil-

veira colhendo sempre o? melhores-exultados, pelo que considero um me-

iramento importante p-ra as affo--oTies ?yi>hiliticas"*.

Dr. Eutichio de Paula Pinheiro.

Parft. Maio de 1906.

INEDITORIAES

Missa

t

Ao commercio e repartições

publicas

S B. Israel tendo «le retirar.

teiuixnariamente para o sul 'ia rt-

puliUa. oummunic* ao oommeroio .

i . partiçdes publicsw ;m K> raU qu>

deixa oomo >»eus -oastant.s proca-

radores para tratar de .v-us

Cio- n**-t.i 1 raça os srs. bortuna.o

ú;. z.-. ri «» l»-dro St~phano. co.

f.rjme notas d» tabelliâ» Marciomlc"tA-ssa. ...

Mandos 9 de julho do 19^4. .

8. B. l!*-a*K

ASSOCIAÇÕES

At

corrente.

Grêmio Recreativo Portugueí

FESTAi *>.Tividam-se os srs. vsocios e sua^

exmas. famílias para üswslin® e

festa mensal que Ht- realizará

proximo »sabbad<» li do

pt-las 20 f. meia hora». C» inKTi>'*> ao?

mesmos sei^à. a quota do niei d

junho ult^iiio, aoliaudi^s.1 o

ihr.soureiru todiM» os dias na séd>

dus 20 fts 22 horas.

Ouiiviu*» com o sr. st jretan*»

tanibom na sí*do da« 2o íls 11.

Man&os, 10 d* julho de 1924-

A dírectorio.

Luso Sporting Club

Rec.iú.1 no próximo domingo l->

d.> ootv-nte, p«-las 20 1.2 h..ras, um

utirah^nte eipeflUCUle e bailo, 4o-

dicado aos thg:J»Kimos sócios e sua*

•¦xmu'-. famílias cujo unemptiih

»mA confiado ao grupo dramatico

c ~ie club, sob a cimpetente dire-

oçüo do exmo sr. Carloe Barbosa,

do mesmo grupo.Os convites nào exp'«üdo8 na se-

cretaria, pelo sr. Alfredo Aievedo,

iíos dias 11 e 12, das 20 â» 22 ho-

ras. Ingresso para socios é o re-

cii»o de junho p p.^4 o»m*ni99iio administrativa.

EDITAES

Banco do Brasil

F&iamos publioo que a dirvetoria

rexolroa prorogar para 31 de julho

próximo o prazo para o recoihimon-

to das cédulas de w. 1 :OO0$0O0, da

rstampa 1* e serie 9*, b m comn

das d* 5001000, da serie 1» e e<*

tampa 1", fabricíidas na Casa da

MotiU.Mande», 20 de junho de 1924.

Pelo Banco do Brasil—Man&os:. Antônio UaUher Pereira de Sou-

ra, gerente; José Arraes de Alen-

car, contador.

ACTOS FÚNEBRES

Agradecimento

Jilio Esteve^ Carvalmho.

tt\tma

OonçalTw Carvalhinho,

Júlio KA.k-s Carva.lhi.flio,

l.uiz B-irvH Carvalhinho,

Ramiro Bsteves Carvalhinho

Luizete Est?vrw Carvalhinho pae,mãe e irmãos de (&L\Rl.\ HBU^NA

penhorad^s agradecem a todas

pef -oas que se danaram traz. r-lh

o conforto durante a moléstia de*-

4a, e bem assim a todos queac imp.uiharara a sua ultima morada.

JMissa de T dia

D. BUAXDIXA AXDR.VDK

+

As famílias Cosme Alvn

P?rreira • Vlce»nte Reis nan

dam ot-lebrar. no dia orne do

corrente. As sete horasmanliã, na egreja da Matriz,

uma missa por alma de D. BL.VN

I>INA E»K OOES ANDRAD»; falle^clda em B.-lem, a quatro do oor-

r «te Para este acto de religião•r convidam p<««oa# de suas rela

ções e sm da finada, bem como osreapactlvog parentes.

ANTÔNIO MARTINS C.VNITO

J„-C Marti s c.inito, J )àu

Martins Canito, Maria Mar-

trns Caaito, Joio Alv

(auz< nt Arana Marthis Al-

\t.;> <au2ente>. filhos v íí» -to

_ .nvidam '»•-»

pessoas das suas rela-

^•ôes e amizad\ ben: conm aoM hni!

do pranteado morto a assistir'«T

missa do 30.• dia de t*u faiico -

nento que uiaiMÍüW cvUbrar iia

tfreja de N. S.. dc-« R_ m diox no

Ha 14 do cõriynt'. âs 7 1 2 h >r.^

a ma^hã, o <|ue desde reco ihe-

cidaimnte aj;radec m -

;o

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Si »1> AO dr BBNJAMIN L»K

encontrado, tod-s «s dias, «-tn seu

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d. Tnsmona íkllc) .

Pirarucu* ^coco (kilo) •

Pirarucu* do baixo Ama**"»-

raa (kilo)

Piassaba em rama (kilo) .

" eu> corda (kUo) .• em Ttiaourt • • •

fnnat te garça, pequeno*

mpiumada. f'aa (frim*

ma

Penna de garça, grandea

(rramma)piADiu n«d.ciotei (kilo) o

feixe boi *m salmo ra (klio)

ruxury (kilo)

R«âe de algodão (uma). .

d* tuouni (uaa). .

•iementee (kilo) . . . . .

sebo »rr rama (kilo) . . «" coado tktlo). - • •

9a!ax «ntanicad* (k'«.o) - •* .La rama (küo) . .

Sab&o <barra)

s iciauma (kilo) . . . • «

Tabaco <kil«»)

Tartaruga grande ....•

pequeaa. . . » -

Turnm em de (k.io). . . ." em rama (kilo) . .

'Tiihi.* anTmaee ídusia»

" 100 latas de 200- grs. HOJOOO

recolhimento de notas

Ao major Manoel João Gomes

de Cas«ro, fh'I<-gado íiscal inl<<iaa,

foi conimunicado por telegra:ncna

pela inspv-o;oria da Caixa de Anior-.

ti^ai^ão, no Rio dí Janeiro, que a

Junta administrativa da me.vna,

Ca^xa, em sessio de 13 de junho,

resolveu prorogar para 30 de setein-

bro de 1924, o praso para o reco^

lhim^nto sotn desco.no das n^tas dj

NOTAS AVULSAS

Nenhuma rniiiarc^ijao ta'.»iu b n

tem dt-.ste porto- Durant • o dia

u trou Ct*> rio Madeira, o gaiola Klv

ÇiirtiÇá.

%Rejnirft afnanliã ás 9 horas, a

junta medica da saúde do Por. •

para inspro^io de fuiicvionarios fs-

d*xaes.

«

i->it.\o í.r» descarga no armazém

jj. os vapores //i«2'o <io Jirasil e

Cííi-uçá e a lancha Ajurictba. N >

fluclua te das torres continua car-

regando o paquete ir.glfz

Theí-ouro Nacional, que dwlam -er ^

rocolholas ao dia 80 de juuho do No armazém 12 achan» se atra-

anno, cuja» notas -^ào as cados carregando afim de '>ali.-

I r^*u hoj^, o vapor Cunuíom» e a>

13*

A 31IMIJ •

2«#í\«0

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1*03

1*S0<

I5$ni»r

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70*00(.

100$000

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19000

*9*«0

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DO.

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Robalhtho. Aveoiut 7 de Set -mbro

n. *9.

PARA LUTO

Morlnóa e cretonel pmoi reoA-beu a conhecida IXXIA DO Mdíí-THO. O 1* Barateiro.

UEDIA CAMBIAL

O coronel Olympio da Fonseca e

Silva, inspeotor interino, da alfan-

d-gade iManios, para conhecimento

da repartição e devidos efÍ3»lto.->

do art. 26 da lei orçamentaria d •

1920, declarou que k vista do ra-

ci*la£rramma que recebeu da Camara

Syndical doa corretores, que a« me-

dias cambiaes verificadas no mez

de Jnaio palsado, foram a$ se-

guintM:

Londres, libra" ( 1|32 .. 391793

Pari!% franco 9590

Hamburco, ma roo (por anil) $001

Hamburgo, rent mark .. 29138

Italia, lira 940*

Portugual, escudo 4284

Hespanha, peseta .. .. ." 19267

Suissa, franco ' 19926

Bélgica, franco • - 9416

Buenos Ayres, peso papel 3902r>

Buenos Ayrea, peso ouro (9^2

^lotitevid&o,. pkao ouro •• 79174

Nova York, dollar 99136

Hollanda, floria 39418

Japão, yen •• 39750

Sutyoa, coroa 29519

Noruega, coroa 1929*

Dinamarca, coroa 1|564

corrente

seguintes:

51 Ou», estampa

italiana e 16« ;

ÍOJOOO, estampas 11* s 12* ;

20Í000, estampa 12*;

50*000, ««stampas 11* e 12*,

1001000, estampas 11*. 12* o

200|00u, estampa 12»;

500$000, estampas 9* e li*'.

%

Tara as notas de 10$U00, da

1©* estampa, fabricadas na Casa da

Moeda, o praso para * u recolhi-

m«to se>m desconto, fo. lambam

prorogado para 30 de setembro dj

anno corrente, achajido-se na thc-

•ouraria da d*lcí?aoia fpácal» affi-

xado edital a resv»eito.

%BANCO L»<» BRASIL.

A directoria d# BarK-o «lo ürasil

resolveu prorogar para 31 da julho

corrente o praso para o recolhimen-

to das c.diiIas de rs. 1:000*000. da

e> tampa 1* e série 9*. bem como

das de 500*000; da sírio 1* e es-

tampa 1*. fabricadas na Ca?a da

Mooda.

A ALFÂNDEGA

O coronei Olympio da Fonseca

lülva, inspoctor interino da alía.i-

dvga cK* Mauáos, e»taUÍKvu a st

^uintv distribuirão, para o serviço

de conferências durante o mez de

julho corrente:

—Conferência de sah:da da« nier-

cac/jrias d; |QHK f o tóUungti*

ra: confereutt» Sousa Caídas e es-

oripturar|o WaUliDCU^i Satur.«ino

da Cruz.

—I*r4iieira confereneia das mo-

mas {neroi^ria»: wjcWphkvítIo

Nestor Albsrt.

—«Desembaraço do mercadorias

navegadas por caf)'>uí<;m: «sasri-

pturario José Venaucio de Süo Thia-

go, e agL>nt> fiscal do con~tuiuo Al-

fi*do Velioto do Alencar.

-~12zp«rtaç*o.

sito e baldeag&o: cscripturario Ne»-

tor AIb?rt.—IBagaXtrs: eacripturafio Was-

hington Cru*.

—Kxames o vistorias: escrip:ur:i

rios Phliomeno Carvalho, N. Albert

e José Venancio de S&o Thiago, sem

pr juizo de serviços outros que lhw

estejam distribuídos.

—Cotam issão de arquea^ilo: guar-

dn-mor Antonio Nery e esorlptura-

rio Wa«liineton Crus.

—Commissão da pauta: oonf<r 1

ronte Souza Caldas e eocripturart» '

Washington Cru. j

—Classificação de retardados e

consumo: escripturarios Nestor Al- .

hert e Phliomeno Carvalho, sem

prejuizo de serviços outros que lhes

sejam distibuidos.

—Dtstribulç&o dv dtspachos: para

sabida, transferencia, primeira con-

ferencia, exportação, reexportação.

transito » baldeaç&o a cargo da ins

pectorüa. Servirá, de plantão o agen-

te Oval de consumo J. J. de Va»

15", fabricação lanchas ítala e RivaluaÁW » *. m

Rivalua.

£?* «f O' paquote Mandos traz d

J para nossa praça 5.000 volum-s de

carga

\ apnri'9 f!«t Inea

,»lí>.í-> O fantilamn i»ela "• vez

transíenu sua sahida ao

tu Mac iia até a foz do rio Ja-

niary, para hoiev is 16 horas.

,.:i j.v ^ O Rio Caraça r • :r-f -*>u

t -aj»' - hontem de sua viagem a

ri^ Madeira.O Trjo cm viagem Ia 1*

— llniia tah a d.- Sa tar nn

f ira Mi.nâus, tto dia hf h

ras e 5 minutos.

.»> i l.T „ 0 4 Hrfird que se destina

jÊUt&tBC- ao rio Mau* ra. sahiu

Santar m para este iH>r;o no d-a

10, âs 21 horas.1 J.T O /tiífio do flrnril sa ti •

JUirtiltMC. para o rio Juriaã até Cu-l»ir». no dia 17, 17 horas. |

O Rio M'ir esp.-r.ido '1 •

.Miié'0 rio Ptirus e o Tvpy. ii

rio Ma^Jra. íahcm pira Belem e»• calas, depois (1? pouca d-mora cm

M 171 ílosO Pci<,1 de Carvalho firtrum para o rio Madeira

at£ Porto Velho, no <í'a 30, 1 # ;horas. '

. O Santa liaria xarpo'»Pnrlrjiin* »»nra Man.^y,

cm v'asem da 1" li ha, no dia 10, ,âs 2 horas.

Trtfr» efv hnchm

A Cauré sahirã para o rti

SolU-nC-s, hoje. £•< 17hora»»" íi.T »' A Rivaliza purtlríl ruipo

do rio S''T:in^--s, lio •A-* 17 lioras.

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hnV, 17 horns.

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Snntarcm para nosso posto" no dia10, ft?» 5 horas 5 minuto.s.

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Belém, 10

A borràcha fina federal

deu hoje trei «il e cem.

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Belem, 10

Conduz o paquete Ma-

rtáos, para Manáos, noven-

ta e sete malas postaes na-

cionaes e uma do estrangei-

ro, bem como uma para

Iquitos.

CAPITAL FEDERAL

OS PACTOS PAULISTAS

Rio, 10

A cidade está atordoada

bom os innumeros boato»

que correm sobre o que ha

em São Paulo.

Uma nota do Cattête diz

que as forças legaes estão

apertando o cerco, casti-

gando com a artilharia.

A estação do Norte, foco

dos rebeldes, está em cham-

mas devido ás granadas

que lá têm cahvdo.

Os aviadores estão ope-

rando, rectlficando os ti-

ros.

STt»\

Continua o avanço rogu-

lar da columna legal em

marcha contra a cidade de

São Paulo, «fim de deealo-

jar os rebeldes, que estão »

cctnmetter toda a sorte de

depredações.

O bombardeio contra

estação do Braz desorien-

tou os rebeldes que estavam

a utilisar-se de dois ara»*"

zens de generos para seus

abastecimentos, ficando pn

vados desse recurso.

A nota accrescenta que

as forças legees estão f*-

zendo os ataques com a

maior segurança, esforçai»-

do-se por causar o menor

demno possível á cidade de

São Paulo.

A marinha aprisionou em

Santos vários offlciaes re-

voltosos.

NO CATTETE

Rio, 10

O presidente Bernardes

almoçou em companhia do

seus ministros, tomando

depois providencias de ca-

racter geral e sobre o abas.

tecimento de generos «li-

mentidos, principalmento

nesta cidade.

UM INCENTIVO

Rio, 10

¦

Na camara o deputado

Antonio Carlos, verberou a

revolução paulista e, de-

pois de justificar as medi-

das tomadas pelo governo,

apresentou um projecto es-

tabelecendo prêmios parai j

es sargentos de qusesquer

Corp ações miluares, o»

quaes serão promovidos por

actos de bravura, indepen*

ientemeate das condições

estabelecidas nas leis vi-

gentes.

a O DEPUTADO NABUCO

Ric, 10

O dr. Nabuco de Gou-

vêa pediu demissão do car-

go que exercia no departa-

mento nacional de saúde

publica, por haver sido re-

tecido deputado fede-

pelo Rio Gr ando do SuL

RECOMMENDAÇÀO

DUM MINISTROI

Rio, 10 ,

O ministro Sampaio Vi-

dal recommendou ao dele-

gado fiscal em Manáos

que, com relação aos venci-

mentos do juiz federal

cumpra o disposto no artigo

cincoenta e sete da Consti-

tuição.

PARECER CONTRARIO

mVEMÇAO

NAVIO PARTICULAR

Parintins, 10

O vapor Santo Maria sa-

íiu deste porto ás duas ho-

ras da madrugada de boje.

UMA LANCHA

Santarém, 10

A's cinco horas e trinta

uinutos da manhã de hoje

zarpou deste porto a lan-

.-ha Colombo.

NAVIO DA RIVER

Santarém, 10

A's vinte uma horas dei-

xou eSte porto o vapor An-

dirá.

NAVIO PO LLOYD

Belem, 10

O paquete Vanáoe che-

gou hoje do sul e sabe hoje

á noite para Manáos.

Rio, 10

No senado foi lido um

parecer rejeitando o pro-

jecto que manda estabele-

cer estações para os hydro-

aviões em Manáos e em Be-

lem.

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mente do « Vari para os portos poi tuguez« s. Havre <• Uverpool depois d^

curta demora naq'Je'le porto.

PANCRAS—Salilu de Bel«i\ l«ra I.lvorpool no dia 3 do corrente, com

* cama. de Manâos, bald*-ação do DBJNLS a bordo.

JUSTIX SainirA de L.iv«nj>"ol i»ra Beiom e costa, via T>unker<iue. An-

tucrpia e Hamburgo no dia 25 do carr.mte. Bxperado em F-el.m n.» Uia 27

de Agosto, seguindo dníhi para a costa, voltando no\air>-.i*t« a Belem. ^

onde mhirft maia ou menos a 23 de Setembro para Hambui-go

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HUBBRT—Sahiu de Belem para o Havre. Hamburgo e l-vndres, no

dl* 22 de Junho.

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STHPHHN—Sahlu de Nova York para Majiâos, via costa, no dia 25

de Junho. Condu* par* Bian&oa 145 toneladas de carga, inclusivé 1«00

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VYENIDA EDUARDO RIBEIRO. 17

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Então, fitando os olhos de velludo nos de César»

perguntou-lhe:—Nunca te arrependerást Aanar-me-has sempre!

» E elle respondeu, apaixonado:

—No passado, no presente no futuro, amo-te!

\

\

vni

Através das lentes

ir

A alguns kttometros de Genes, quasi na extremi-

dade das montanhas, ei^ue-se um eremiterio, cuja ca-

ypftp se avista «de grande distancia; a s-ua brancura at-

trahe e reflecte os raios do sol; torna-se um alvo, ao lar-

go da costa, para as embarcações.

E' á capella de Nosá* Senhora da Guarda.

A capella ê pouco freqüentada em razão da altitn-

,*ie e das difficuldsdeB de accesso.

Collocada no alto dum rochedo, sobre o abysmo, dá

uma impressão de audaeia frágil, coiu o seu telhado

cinzento e encianaiilo por uma cruz de ferro.

Só corajosos operários poderiam construir essa er-

niida. em tão arriscada situação!

Que fé não tinham os homens de então!

Para poderem conduzir os materiaes a tal altura,

tiveram de abrir uni earreiro, quasi a pique, que é, ain-

da hoje, o único caminho que conduz á capella.

Era por esse atalho que, naquella manhã de prima-

vera, subia um homemi, já velho, curvado, sob o peso de

uma trouxa, envolta num panno coçaido, como o vestua-

rio do desconhecido •

O velho tinha nma longa barba grisalha e os cabel-

los brancos, cabidos na nuca.

O rosto enrugado, como um pergaminho; sob as es-

pessas sobrancelhas brilhavam uns olhos movediços,uikí

olhos de aguia, habituados a ver de longe.

Sobe com .passo pesado,- parando, de vez em quan-

do, para descançar.

Nem uma só vez se volta para traz para contem-

plar o encantador panorama que se estendia atraz

le f

O piar azul, a praia, prateada de espuma, as povoa

çoes. de casinhas côr de rosa, com persianas verdes, dir-

se-liia que lhe era fauniliar este espectaculo •

Eil-o chegado á Madonna do Caravage.

A capella fica* encostwla a um bosque frondoso,

que cobre a colina, que se inclina para Recco, o pequeno

porto, situado a igual distancia de Nervi e de Santa

Margarida.

Do outro lado. a porta do eremiterio da para o pro-

montorio de Porto-fino, adoravel, sob o adorno luxu-

riante dos pinheiros, das palmeiras, das oliveiras e mi-

mosas.

O velho abriu a porta com uma grande chave e en-

trou na capella. .

O interior ainda estava mais arruinado que o exte-

rior; as paredes tinham fendas, buracos; nenhuns ban-

cos, apenas algumas cadeiras de palha, deterioradas.

Na parede só se via um quadro, representa mio "A.

Adoração dos Magos", e, ao lado desta recordação bi-

blica, o desenho do Caravage, desvanecido pelo tempo.

Ao fundo, um tosco altar de madeira, encimado por

uma lampada de cobre, cinzelada, uma maravilha de

arte, naquelle meio miserável.

0 homem encaminhou-se para o altar e depoz sobre

os degraus earançhosos a pesada

trouxa.

E murmurou:

—Ora esta! A lampada está apagada!

Abriu o tabernaculo e tirou de lá uma ahnotolia de

azeite, com o qual encheu a lampada, que acoendeu.

Sem ceremonia, accendeu também o seu cachimbo,

pondo-se a fumar, serenamente.

Depois, desatou a trouxa, tirando delia roupas,

pão. fruetos, garrafas de vinho, rodelas de salpieão e

um pedaço de queijo.

Em seguida, tratou de arranjaT uma cama. eop» fo-

Uins seccas, por .detraz do confessionário.

Mal acabara o seu trabalho, ouviu, lá fóra, um rui-

do de chocalhos, e. quesi em seguida, a porta abria-se.

Um pastor, escuro como uma castanha, entrou na

capella •

Tinha a cabeça descoberta e estava descalço.

E, sorrindo, mostrando, assim, uns dentes muito

brancos, disse para o velho:

—Buon giorno, Pistrello!

(ÇoQlinuq) (

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