Impactos No Macroambiente e a Economia Ambiental

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Apresentação em Power Point Sobre Sustentabilidade e uma Conceituação sobre macroambiente e a Economia Ambiental

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  • ASSOCIAO EDUCACIONAL FANUELGUARDA MIRIM DE TELMACO BORBAAULA 3:IMPACTOS NO MACROAMBIENTE e A ECONOMIA AMBIENTALRicardo Assis dos SantosDisciplina: PRTICAS DE SUSTENTABILIDADEMdulo: 5 MDULOData: 20/06/2015*

  • IMPACTOS NO MACROAMBIENTE*Definies e as informaes relativas aos impactos ambientais globais, como: o Efeito Estufa, a Destruio da Camada de Oznio e as Chuvas cidas, causadores de impactos no Macroambiente, j que afetam o planeta como um todo e no diretamente em quem os gerou; mostrar as possveis causas da destruio da Camada de Oznio e suas principais consequncias.

  • O EFEITO ESTUFA*O Efeito Estufa um termo dado ao aquecimento do Planeta Terra devido ao espessamento da camada de gases localizada na atmosfera (Figura). Esse Efeito um processo natural e importante para manter a vida na Terra, mas nas ltimas dcadas houve um aumento dessa camada de gases, provenientes das emisses de gases dos automveis (CO2), das indstrias e queimadas, entre outros. O resultado disso que parte dos raios infravermelhos refletidos pela superfcie terrestre absorvida por essa camada e parte refletida novamente para a terra, aumentando assim a temperatura do Planeta.

  • O EFEITO ESTUFA*O IPCC Painel Intergovernamental sobre Mudanas Climticas projeta que para os primeiros anos do Sculo XXI haver uma duplicao da quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera. Por menor que seja o aumento da temperatura, haver uma elevao, gerando o derretimento das calotas polares e, por consequncia, a elevao do nvel do mar.

  • O EFEITO ESTUFA*

  • PROTOCOLO DE KYOTO* um tratado internacional que estabelece compromissos para a reduo da emisso dos gases que provocam o efeito estufa, considerados como a principal causa do aquecimento global. Os pases desenvolvidos que so signatrios deste Protocolo tm a obrigao de reduzir a emisso de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relao aos nveis de 1990 no perodo entre 2008 e 2012.Mas, somente em fevereiro de 2005 o Protocolo entrou em vigor.

  • PROTOCOLO DE KYOTO*O Protocolo de Kyoto instituiu trs mecanismos de flexibilizao: Emissions Trade, Joint Implementation e CDM (MDL)):

    Emissions Trade (comrcio de emisses): so utilizados entre pases industrializados do Anexo I (ver Tabela 1). Atravs desse mecanismo, um pas que tenha reduzido suas emisses acima de sua meta, pode transferir o excesso de suas redues para outro pas que no tenha alcanado tal condio.

    Joint Implementation (implementao conjunta): outro mecanismo flexvel pelo qual os pases do Anexo I podem fazer uso para reduzir suas emisses sem tomar medidas no prprio pas. O mecanismo possibilita a um pas do Anexo I realizar projeto de reduo de gases do efeito estufa em outro pas do Anexo 1, contabilizando, a seu favor, as emisses reduzidas.

    MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL): um dos mecanismos de flexibilizao criados pelo Protocolo de Kyoto para auxiliar o processo de reduo de emisses de gases do efeito estufa (GEE) ou de captura (ou sequestro) de carbono por parte dos pases do Anexo I.

  • PROTOCOLO DE KYOTO*Gases do Efeito Estufa (GEE) No mbito do Protocolo de Kyoto, os seguintes GEEs so regulados: dixido de carbono (CO2), metano (CH4), xido nitroso (N4O), hidrofluorcarbonos (HFCs), perfluorcarbonos (PFCs) e hexafluoreto de enxofre (SF6).

  • TOTAL DAS EMISSES DE CO2 DOS INTEGRANTES DO ANEXO I EM 1990*?

  • PROTOCOLO DE KYOTO*A inteno do artigo 12 do Protocolo de Kyoto, que institui o MDL, a de que aqueles pases responsveis pelas maiores emisses de CO2 possam, enquanto no conseguem diminuir suas prprias emisses, investir capitais na produo de sistemas agrcolas fixadores de carbono da atmosfera, em pases que tenham potencial para isso. Ento, as naes ricas, at que consigam ter o tempo suficiente para reconverso do seu sistema de produo para sistemas de menor emisso de gases nocivos, podero pagar para que pases menos desenvolvidos criem sistemas de sumidouros de carbono.A reduo das emisses dever acontecer em vrias atividades econmicas. O protocolo estimula os pases signatrios a cooperarem entre si, atravs de algumas aes bsicas:Reformar os setores de energia e transportes;Promover o uso de fontes energticas renovveis;Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Conveno;Limitar as emisses de metano no gerenciamento de resduos e dos sistemas energticos; eProteger florestas e outros sumidouros de carbono.

  • PROTOCOLO DE KYOTO*O Protocolo que Kyoto dividiu os pases membros em dois grupos:1 Grupo: Os pases industrializados, que so os maiores responsveis pelo efeito estufa, formam o grupo denominado Anexo I;2 Grupo: formado pelos demais pases, ou seja, os pases subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.

  • O BRASIL NO PROTOCOLO DE KYOTO*O Brasil no faz parte do Anexo 1, pois suas emisses de GEEs so recentes. Os principais responsveis pelas emisses no Brasil so os desmatamentos e queimadas, que representam aproximadamente 75% e a queima de combustveis fsseis, que representam 22% do total de emisses.

  • PROTOCOLO DE KYOTO*Os projetos de MDL podem ser baseados em fontes renovveis e alternativas de energia, eficincia e conservao de energia ou reflorestamento. Existem regras claras e rgidas para aprovao de projetos no mbito do MDL. Alm disso, devem ser aprovados pelo governo do pas anfitrio atravs da Autoridade Nacional Designada (AND), assim como pelo governo do pas que comprar os CERs (Redues Certificadas de Emisses Crditos de Carbono).

    Os crditos de carbono so certificaes dadas a empresas e indstrias que conseguem reduzir a emisso de gases poluentes na atmosfera. um tipo de moeda trocada por diversos setores da economia atravs da adoo de medidas alternativas como reflorestamento, troca de energias fsseis por energias renovveis, controle de poluio, projetos de produo sustentvel entre outros.Cada tonelada de CO2 que absorvida (sequestro de carbono) ou a quantidade de gases poluentes que deixam de ser produzidos pela empresa classificada como poluidora convertida em uma unidade de crdito de carbono, que negociada em dlar no mercado mundial.

  • CRDITOS DE CARBONO*

  • CRDITOS DE CARBONO*Um exemplo de clculo dos valores que uma empresa reflorestadora pode obter. Estabelecemos as seguintes premissas:a empresa projeta a produo de 100 toneladas de madeira/hectare, em um ciclo de 7 anos; ea cotao atual de um crdito de carbono US$ 10,00.

    As empresas especializadas estabeleceram que 100 toneladas de madeira, em um ciclo de vida de 7anos, sequestram 64,4 toneladas de dixido de carbono-equivalente. Logo, a receita do projeto ser:

    Os GEEs so quantificados de acordo com seu potencial de aquecimento global em relao ao dixido de carbono. Por essa razo, os crditos de carbono so cotados por tonelada de dixido de carbono-equivalente (CO2). A relao entre o CO2 e outros gases responsveis pelo efeito estufa demonstrada na Tabela a seguir:

    1 ha x 64,4 toneladas CO2-equivalente/7 anos x US$ 10,00 =US$ 92,00/ha/ano

  • CRDITOS DE CARBONO*As empresas poluidoras compram em bolsa, ou diretamente das organizaes empreendedoras, as toneladas de carbono, sequestradas ou no emitidas, atravs de um bnus chamado Certificado de Reduo de Emisses (CER).

    EQUIVALNCIA ENTRE CO2 E DEMAIS GASES DO EFEITO ESTUFA

  • PROTOCOLO DE KYOTO*Ou seja, as emisses resultantes do consumo de energia, neste evento, as emisses correspondentes ao deslocamento das pessoas de carro, nibus, avio, etc. Muitas vezes, o discurso de preocupao com o meio ambiente est distante de aes efetivas. Acreditamos que ir ocorrer algo semelhante para a utilizao de sites na Internet. No incio, as empresas preocupavam apenas em ter um site, o contedo no importava muito, mas com o tempo perceberam que o contedo era importante para o prprio negcio e para os consumidores.

  • DESTRUIO DA CAMADA DE OZNIO*Camada de oznio uma camada formada por gs oznio (oxignio concentrado O3), situada entre 15 e 40km da atmosfera, com maior concentrao aos 30 km, e que filtra as radiaes Ultravioleta do sol, que so nocivas sade e ao meio ambiente, ou seja, trata-se de um filtro de proteo.

  • DESTRUIO DA CAMADA DE OZNIO*A Camada de Oznio (O3), localizada na estratosfera entre 15 e 50 Km de altitude, forma um escudo invisvel que protege a superfcie do planeta contra os raios ultravioletas vindos do Sol. Essa radiao UV que bronzeia, seca e envelhece a pele, nociva aos animais e plantas, principalmente porque pode danificar o DNA, levando eventualmente a um crescimento tumoroso como, por exemplo, o cncer de pele, problemas nas crneas e a fragilizao do sistema imunolgico.A destruio da Camada de Oznio ocorre em funo de fenmenos naturais, como as erupes vulcnicas, mas tambm devido ao do homem. Os principais gases destruidores da Camada de Oznio so os CFCs e BrFCs, que eram utilizados em refrigeradores, sprays, ar-condicionado e equipamentos industriais. Alm desses gases, tambm o tetracloreto de carbono e o metilclorofrmio utilizados como solventes na produo de cola e etiquetadores so responsveis pelo aumento do chamado buraco na Camada de Oznio O buraco sobre a Antrtica atingiu 29,4 milhes de km, segundo medies feitas com instrumentos da NASA (figura a seguir).

  • DESTRUIO DA CAMADA DE OZNIO*Embora os CFCs no estejam sendo mais utilizados nos sprays, aparelhos de ar-condicionado, refrigeradores, etc., ainda pouco eficaz o recolhimento desse gs nos aparelhos antigos que esto sendo descartados. Portanto, uma grande quantidade de CFC das geladeiras velhas e de antigos condicionadores de ar ser liberada para a atmosfera. E, quando isso acontece, as correntes de ar levam esses gases para regies como a Antrtida, onde foi observado o buraco, e que vem crescendo, atingindo regies como a Austrlia e o sul da Amrica do Sul.

  • CHUVA CIDA*O qumico e climatologista ingls, Robert August Smith, foi quem observou a precipitao cida que ocorreu sobre a cidade de Manchester no incio da Revoluo Industrial e a denominou de chuva cida. A gua da chuva j naturalmente cida, mas devido a uma pequena quantidade de dixido de carbono (CO2) dissolvido na atmosfera, a chuva torna-se ligeiramente cida, com um pH inferior a 5,6. O que causa a chuva cida a queima dos combustveis fsseis e os poluentes industriais que lanam dixido de enxofre e de nitrognio na atmosfera.Chuva com pH muito baixo (inferior a 5,6) resultante da precipitao, junto com a chuva, de substncias cidas, como o SO2 e o NO, emitidas pela poluio industrial e veicular (o pH mede a acidez das substncias qumicas; quanto menor o pH maior a acidez; uma chuva normal tem pH entre 5,6 e 7,0).

  • CHUVA CIDA*O resultado disso danoso para as lavouras e as florestas, bem como para as estruturas metlicas, os monumentos e as edificaes. Podemos dizer que a chuva cida nem sempre pune seus responsveis, pois ela pode ser transportada para locais distantes de onde ocorreram as emisses e cair em locais onde no houve queima de combustveis fsseis e emisses de poluentes cidos.

  • IMPACTOS DAS MUDANAS CLIMTICAS*

  • RISCOS PARA A SOBREVIVNCIA GLOBAL*

  • AES COLETIVAS E DO PODER PBLICO*

  • *A Economia Ambiental e a Economia Ecolgica so correntes metodolgicas que buscam interpretar o problema ambiental e determinar aes que busquem resultados eficientes, partindo de consideraes acerca das caractersticas de tais recursos. Destaca-se que a gesto de recursos financeiros uma das competncias empresarias que traduz aspectos de eficincia operacional que a condio necessria para que organizao possa estabelecer um planejamento estratgico com vistas ao alcance de gerao de riqueza.ECONOMIA AMBIENTAL E A GESTO DOS CUSTOS AMBIENTAIS

  • BASES DO MODELO DE PLANEJAMENTO ESTRATGICO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL*

  • *Econmica (Posio Competitiva): adoo de preos adequados e competitivos de produtos e servios, utilizando operaes que respeitem a capacidade de suporte dos ecossistemas e que tenham eficincia na utilizao dos recursos, zelando pela produtividade e, consequentemente, por sua rentabilidade;

    Social (Responsabilidade Social Corporativa): adoo de medidas que tragam uma melhoria continuada do clima organizacional e com interatividade com a comunidade local e stakeholder, reduzindo os riscos e melhorando a qualidade de vida;

    Ambiental (Eficincia Ambiental): Utilizao de ferramentas de gesto ambiental, que gerenciem e controlem adequadamente os aspectos e impactos ambientais, alocao e desativao do site, e previna a gerao de desperdcios e poluio, alm de contribuir com o aumento do desempenho ambiental dos processos, servios e produtos ao longo do ciclo de vida.ELEMENTOS DA SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

  • A ECONOMIA AMBIENTAL NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL*O valor de um ativo de uma empresa depende no s de seu resultado financeiro ao final de um exerccio, mas tambm uma srie de aspectos subjetivos que determinam sua valorizao no mercado.Perceber essa diferena fundamental para que possamos inserir o valor de bem ambiental como pauta das decises da rea financeira das organizaes. Vale do Rio Doce, a exemplo, em meados de 2006, iniciou uma campanha publicitria voltada para o desenvolvimento nacional e preservao do meio ambiente. Isso ocasionou elevao na valorizao de sua imagem no mercado fazendo com que suas aes subissem no mercado financeiro mais do que a empresa de fato teria em recursos. Se entende como valor de bens ambientais o que a sua conduo na organizao pode gerar em termos de vantagem competitiva. O valor do bem ambiental significa bens relacionados ao meio ambiente.

  • A ECONOMIA AMBIENTAL NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL*Sua definio depende basicamente de trs conceitos bsicos:

    a) valor de uso, ou seja, o significado de utilizao de um bem direto ou indiretos; b) valor de opo: entende-se o valor de opo como a ideia de no uso, ou seja, de preservao. Opta-se por no utilizar para gerao de algo futuro; c) Valor de existncia: esse valor de difcil preciso, pois avalia o valor do bem em decorrncia do seu desaparecimento como uma espcie, um a floresta.

  • A ECONOMIA AMBIENTAL NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL*A natureza, segundo Moura (2006) considerada a maior fonte de matria-prima e por essa razo no podemos desvencilhar a questo ambiental da questo econmica o que se chama de capital natural.Segundo Gitman (2001) o principal objetivo de uma organizao no simplesmente AUFERIR LUCRO, mas sim desenvolver condies que proporcionem A RIQUEZA DE UMA ORGANIZAO.

    Embora esse dois conceitos RIQUEZA e LUCRO sejam muito semelhantes importante reconhecer suas diferenas.

    Lucro o resultado financeiro positivo de um determinado perodo, ou seja, as receitas de uma empresa foram superiores as despesas durante um exerccio.Riqueza mais ampla e est inteiramente relacionada questo econmica. A riqueza de uma organizao soma de todos os ativos tangveis e intangveis e seu potencial econmico e financeiro.

  • AGENTES DA OBTENO DA QUALIDADE AMBIENTAL*Embora sejam muitos os fatores intervenientes na manuteno e preservao de condies aceitveis, elege-se trs agentes importantes para a manuteno da qualidade ambiental:

    GOVERNO: o governo o agente econmico que mais tem condies de contribuir em forma direta no controle da sociedade e das empresas para que estes cumpram as regras necessrias a sustentabilidade econmica. O governo age diretamente atravs da deliberao de leis e da gesto de recursos auferidos atravs do contribuinte para que dentro das suas polticas pblicas, possa gerar os projetos que beneficiem a questo ambiental.

  • AGENTES DA OBTENO DA QUALIDADE AMBIENTAL*2. CONSUMIDORES: a sociedade de uma forma geral tem papel preponderante em aspectos econmicos intervenientes no processo de gesto ambiental. Moura (2006) buscou tratar essa camada como consumidores visto que atravs do consumo que a sociedade tem condies de impor, ou melhor, estabelecer regras em relao ao tipo de produto ou servio a ser consumidor.

  • AGENTES DA OBTENO DA QUALIDADE AMBIENTAL*3. EMPRESAS: as empresas so vistas geralmente como contrrias a bandeira das questes ambientais, a prioridade ao lucro de certa forma deturpou a imagem geradas por elas, mas importante lembrar que nesses agentes o poder econmico de produo desenvolvido. As empresa tiveram que redesenhar o conceito de produo e de venda do produto a ISO 14001, por exemplo, uma certificao de padronizao de processos voltados para questo ambiental que tm apresentado alto ndice entre as empresas.

  • AGENTES DA OBTENO DA QUALIDADE AMBIENTAL*Segundo Moura (2006) a Economia a cincia que se preocupa em perceber como a sociedade administra seus recursos naturais e escassos a fim de atender as necessidades humanas. Assim como a economia, a ecologia tambm busca o equilbrio do fluxo de recursos naturais e produtivos. Nesse sentido, podemos observar que essas duas vertentes convergem para pontos em comum.A teoria de Thomas Malthus (1766-1834) apresentava uma viso pessimista de consumos dos recursos naturais longo prazo, Malthus e David Ricardo (1772-1823) falharam de certa forma nesses postulados haja vista que foram desconsiderados os ganhos obtidos com os avanos tecnolgicos.Assim, o cartesiano montado pelos tericos assumiu outra condio conforme mostrado na linha pontilhada:

  • AGENTES DA OBTENO DA QUALIDADE AMBIENTALEXEMPLO: A AGRICULTURA*Trabalho x Produo Agrcola (ton)----------- (Teoria de Thomas Malthus e David Ricardo)(O que realmente aconteceu, adicionando o ganho tecnolgico)

  • *Atravs do uso de fertilizantes, nutrientes e tcnicas de irrigao foi possvel se ter maior produtividade da terra protegendo de forma artificial as plantaes de pragas e doenas, dessa forma ainda se observava uma produo otimizada e com poucas perdas.Em seguida Stuart Mill (1806-1873) famoso por considerar aspectos produtivos e questes laborais relacionadas ao lazer e por essa razo considerava o meio ambiente que poderia proporcionar o lazer as pessoas. Segundo Moura (2006) o sistema tradicional de produo considera apenas os pilares na produo conforme esquema abaixo:AGENTES DA OBTENO DA QUALIDADE AMBIENTALEXEMPLO: A AGRICULTURA

  • AGENTES DA OBTENO DA QUALIDADE AMBIENTAL*Nessa linha de pensamento, o circuito de interesses econmicos a serem satisfeitos segue a seguinte ordem:Satisfao dos acionistas e proprietrios de empresas (lucro);Satisfao dos distribuidores (margem de lucro);Satisfao dos fornecedores (conseguir bons preos de compra);Satisfao dos empregados (salrios);Satisfao dos consumidores (valor de uso do produto).

    No sistema atual as organizaes tiveram que redesenharem seu posicionamento estratgico diante da demanda do mercado nesse sentido a ordem de prioridade assume outra sequncia:Satisfao dos consumidores (valor de uso e qualidade do produto);Satisfao dos empregados (justos salrios);Satisfao dos fornecedores (conseguir bons preos de compra);Satisfao dos distribuidores (margem de lucro);Satisfao dos acionistas e proprietrios de empresas (lucro).

  • AGENTES DA OBTENO DA QUALIDADE AMBIENTAL*Nesse sentido o sistema de produo adequado a realidade de mercado atual deve seguir a seguinte disposio:

  • CLASSIFICAES DE CUSTOS AMBIENTAIS*Custo da qualidade ambiental quantia despendida com a conformidade da regulamentao ambiental, dessa maneira o Sistema de Custos da Qualidade Ambiental o conjunto de procedimentos e atividades devidamente estruturado que visa organizar a coleta de dados e permitir a determinao dos custos de qualidade ambiental (MOURA, 2006).

    A GEMI (Global Envirolment Management Initiative) entidade forma da por 28 grandes companhias prevs a seguinte diviso dos custos:

    Custos diretos: so custos visivelmente associados ao produto, processo ou servio.Custos ocultos: so custos que no sou diretamente relacionados com a produo do bem ou servio.Custos menos tangveis: So custos de difcil identificao contbil para de fcil visualizao como no caso de desgaste de uma marca em decorrncia de problemas ambientaisCusto de responsabilidade por eventos: so custos decorrentes de problemas ambientais ocasionados pela empresa.