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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS IMPERATRIZ DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR PROJETO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO

CAMPUS IMPERATRIZ

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

PROJETO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

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Imperatriz-MA 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO

CAMPUS IMPERATRIZ

Reitor

Prof. Dr. Francisco Roberto Brandão Ferreira

Pró-Reitora de Ensino

Profª. Msc. Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva

Diretor Geral

Prof. Msc. Edil Jarles de Jesus Nascimento

Diretora de Ensino

Profa. Msc. Joana Darc Medeiros de Morais

Diretora de Administração

Servidora Deuselina Lopes da Silva

Chefe do Departamento de Ensino Superior

Prof. Msc. João Bosco Coelho

Coordenador

Prof. Esp. Adriano Francisco dos Santos Monteiro

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NDE DO CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO

Prof. Esp. Adriano Francisco Monteiro dos Santos

Prof. Msc. Anderson Araújo Casanova

Prof. Msc. Artur Bernado Silva Reis

Prof. Msc. Daniel Lima Gomes Júnior

Prof. Dr. Isaías Pereira Coelho

Prof. Msc. José Gilson Sales e Silva

Prof. Esp. Saulo Cardoso

Profª. Msc. Simone Azevedo Bandeira de Melo

REVISÃO FINAL

Profª. Msc. Maria José Ribeiro de Sá (Pedagoga)

Revisão e atualização do projeto pedagógico do curso Ciência de Ciências da Computação a

partir de reflexões e proposições de melhorias discutidas por seu Núcleo Docente

Estruturante, bem como adequações a legislação nacional do ensino superior.

Finalização da revisão em Novembro de 2014.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1: Obras previstas para o Maranhão .......................................................................... 15

Tabela 1: Empresas ................................................................................................................ 17

Tabela 2: Escolas particulares ............................................................................................... 17

Tabela 3: Escolas públicas ..................................................................................................... 18

Gráfico 1: Quantidade de empresas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da

Computação e Sistemas de Informação ................................................................. 18

Gráfico 2: Quantidade de escolas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da

Computação e Sistemas de Informação da rede particular .................................... 19

Gráfico 3: Quantidade de escolas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da

Computação e Sistemas de Informação da rede pública ....................................... 19

Gráfico 4: Quantidade total de escolas e porcentagem dos votos das redes particular e

pública.................................................................................................................... 19

Tabela 4: Matrículas nas escolas de ensino médio em Imperatriz no ano de 2008 ............... 20

Gráfico 5: Quantidade de matrículas e porcentagem na rede de escolas públicas (estadual

e federal) e escolas particulares. ............................................................................ 20

Figura 2: Mapa com as cidades que disponibilizam os cursos de Ciência da Computação

e Sistemas de Informação ...................................................................................... 21

Tabela 5: Demonstrativo das cidades do Estado do Maranhão e de Estados vizinhos que

possuem curso superior na área de Informática. .................................................... 22

Tabela 6: Ambientes construídos........................................................................................... 35

Tabela 7: Quadro atual de laboratórios .................................................................................. 37

Tabela 8: Laboratórios a serem implantados ......................................................................... 37

Tabela 9: Disciplinas de Fundamentos da Computação ........................................................ 41

Tabela 10: Disciplinas de Tecnologia da Computação............................................................ 42

Tabela 11: Disciplinas de Ciências Básicas............................................................................. 42

Tabela 12: Disciplinas de Matemática ..................................................................................... 43

Tabela 13: Disciplinas de Contexto Social e Profissional ....................................................... 43

Tabela 14: Total da Carga Horária por Área de Conhecimento. ............................................. 44

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 6

2 HISTÓRICO DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO NO BRASIL ......... 9

2.1 Histórico do Ensino Superior do Campus Imperatriz .................................. 10

3 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 12

3.1 Construção do projeto .................................................................................. 16

3.2 Oferta Regional ............................................................................................ 20

4 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................. 23

4.1 Objetivo Geral .............................................................................................. 23

4.2 Objetivos específicos ................................................................................... 23

4.3 Concepção didático-pedagógica ................................................................... 24

4.4 Perfil do egresso ........................................................................................... 29

4.5 Áreas de atuação do profissional .................................................................. 30

4.6 Aspectos ético-sociais .................................................................................. 30

5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO................... 32

5.1 Dados gerais do curso .................................................................................. 32

6 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS IMPERATRIZ ................................................... 33

6.1 Quantidade de professores/disciplinas que deverão ingressar por período .. 34

6.2 Estrutura física ............................................................................................. 35

6.2.1 Laboratórios ....................................................................................... 36

6.2.2 Laboratórios temáticos ....................................................................... 38

7 FORMAS DE INGRESSO ................................................................................................ 40

8 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ............ 41

9 PRINCÍPIOS CURRICULARES DO CURSO ............................................................... 45

9.1 Execução da proposta curricular por semestre ............................................. 45

9.2 Fluxograma básico ....................................................................................... 50

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10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ................................................... 51

11 ESTÁGIO ........................................................................................................................... 52

11.1 Do estágio supervisionado ........................................................................... 52

11.2 Da matrícula em estágio supervisionado ...................................................... 52

11.3 Da realização do estágio supervisionado ..................................................... 52

11.4 Da avaliação do plano de estágio supervisionado ........................................ 52

11.5 Da avaliação do relatório final de estágio supervisionado ........................... 53

12 BIBLIOTECA .................................................................................................................... 54

13 AVALIAÇÃO DO ENSINO APREDIZAGEM .............................................................. 55

14 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ............................................................. 57

15 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS ....................................... 59

16 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS................................................................................. 61

16.1 Matemática (M) ............................................................................................ 61

16.2 Ciências Básicas (CB) .................................................................................. 68

16.3 Fundamentos da Computação (F) ................................................................ 69

16.4 Tecnologia da Computação (T) .................................................................... 79

16.5 Contexto Social e Profissional (P) ............................................................... 90

16.6 Optativas do Grupo I .................................................................................... 97

16.7 Optativas do Grupo II ................................................................................. 111

REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 126

ANEXOS ............................................................................................................................... 128

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1 INTRODUÇÃO

A informatização das atividades sejam elas industriais ou públicas, de serviços ou

informais, está cada vez mais presente no dia-a-dia do ser humano. Há muito tempo a

computação deixou de ser um campo prioritário dentro do contexto acadêmico, para se

transformar em área estratégica.

Praticamente todas as áreas do conhecimento humano passam hoje, direta ou

indiretamente pelo suporte da computação. Da medicina à filosofia, ou da engenharia à

música, absolutamente todos os profissionais do futuro deverão dominar com razoável

desenvoltura os meios de processamento automático de dados.

Além disso, a área específica da computação, em sua enorme diversidade de

disciplinas e aplicações projeta-se como um dos segmentos de maior contribuição para o

desenvolvimento e bem estar social nos próximos anos. O domínio da tecnologia da obtenção

e difusão do conhecimento será um passo indispensável às sociedades que anseiam um lugar

entre aquelas que são capazes de decidir seus próprios destinos com soberania.

Para as instituições de ensino superior, está reservado um lugar de destaque nesse

processo, tanto como agentes de alavancagem e adaptação das novas técnicas como no

suporte e internalização dessa mesma tecnologia.

Novas tecnologias de informática e computação surgem a cada instante, de tal

modo que podemos considerar premente a necessidade de profissionais capacitados para

interagir e desenvolver tais tecnologias. Nos países industrializados e cada dia mais em países

como o Brasil, o uso dos computadores se faz presente em todas as etapas do processo

produtivo dos mais variados tipos de segmentos.

A tecnologia da informação, como é atualmente tratada a questão da informática,

impõe o emprego da computação em toda atividade. Acredita-se que a grande revolução do

último século foi o surgimento dos computadores. Do ponto de vista da ciência, o uso dos

computadores tem permitido um amplo desenvolvimento em todos os setores, gerando novos

resultados até então intangíveis pelas técnicas disponíveis. A velocidade com que esta

tecnologia avança exige que os países em desenvolvimento estabeleçam políticas consistentes

de geração de recursos humanos capazes de absorver e acompanhar este crescimento, caso

contrário, estarão predestinados a meros consumidores dos países detentores/desenvolvedores

de tecnologia. Sem exageros ou pretensões, pode-se afirmar que a área tecnológica, dada a sua

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natureza e permeabilidade, constitui-se em uma área estratégica da ciência e da soberania

comercial perante o mundo moderno.

Neste contexto, a implantação do curso de Ciência da Computação no IFMA

Campus Imperatriz, busca atender a uma demanda regional por mão de obra especializada de

qualidade, assim como por uma comunidade acadêmica e científica que traga progresso e

inovação, pois a formação profissional dar-se nas faculdades de Bacharelado em Ciência da

Computação, sendo este um problema a ser sanado na cidade maranhense de Imperatriz, eixo

econômico de várias outras pequenas cidades que circulam em sua órbita, com localização

estratégica e um parque industrial em expansão.

A importância da instalação do curso de Ciência da Computação no IFMA

Campus Imperatriz reside na necessidade de suprir carências na formação acadêmica

profissional, absorvendo:

A demanda que periodicamente evade para outros polos em busca do

conhecimento oferecido pelo curso;

A demanda por mão de obra oferecida pelos egressos;

A produção científica na área, a qual praticamente inexiste na região, portanto

um vasto campo a ser explorado.

Criado com o nome de Unidade de Ensino Descentralizada - UNED pela Portaria

157, de março de 1987, inserido no Programa de Expansão do Ensino Técnico como extensão

da Escola Técnica Federal do Maranhão e agora com a denominação de Instituto Federal do

Maranhão visa, sobretudo, interiorizar a formação técnico-profissional nas áreas desprovidas

dessa modalidade de educação no País.

A localização do Campus na cidade de Imperatriz justifica-se pelo progresso

alcançado na região oeste do Maranhão. Nos anos 80, com a inserção da Pré-Amazônia nos

planos do governo federal, inicia-se a expansão da fronteira agrícola maranhense e o incentivo

à migração de brasileiros de outras regiões do país, sendo usada como alternativa de vida

pelos peregrinos das secas da Bahia e demais Estada nordestinos.

O governo federal tinha como escopo desenvolver a região amazônica através da

exploração dos seus recursos minerais, assim inicia-se a fase dos “Grandes Projetos de

Desenvolvimento da Amazônia”. A construção da estrutura física e a exploração do capital

acontecem através da Companhia Vale do Rio Doce, Estrada de Ferro Carajás/Porto da

Madeira no Itaqui, Estrada de Ferro Norte/Sul, Rodovia Belém/Brasília, os grandes projetos

agrícolas e agropecuários, bem como a instalação de várias empresas beneficiadoras de ferro

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gusa, prestadoras de serviços no fornecimento de energia, telefonia, construção civil,

informática, enfim, nos diferentes campos de atividades.

A estrutura do IFMA - Campus Imperatriz, atende principalmente o ensino

técnico e de nível médio e na expansão do ensino superior será necessário a realização de

concurso público para compor um quadro docente que venha suprir de modo eficiente a

demanda, além de cumprir as normas do Ministério da Educação.

Nesse sentido o Campus Imperatriz apresenta este projeto de implantação do

curso de Ciências da Computação, colocando-o sob a apreciação da Diretoria local de Ensino,

Pró-Reitoria de Ensino e Conselho Superior do IFMA para as providências junto ao MEC.

Este trabalho deve ser constantemente aperfeiçoado através de modificações e

adaptações que se fizerem necessárias durante a sua implementação. Espera-se que este

documento incentive a participação coletiva da comunidade acadêmica envolvida no projeto.

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2 HISTÓRICO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO NO BRASIL

Dentre as várias Universidades que oferecem o Curso de Bacharelado em Ciência

da Computação, destacam-se as seguintes Instituições Federais de Ensino Superior:

Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG: o curso foi criado em 1978

e teve suas origens no curso de Tecnólogo em Processamento de Dados que

funcionou de 1973 a 1977, era de curta duração e intencionava formar pessoal

para atuar no processamento comercial. A expansão teve o intuito de tornar o

curso mais abrangente e estimular a pesquisa científica;

Universidade Federal da Bahia – UFBA: autorizou o funcionamento do

curso em 1971 e obteve o reconhecimento do Ministério da Educação em 1978;

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC: seu parecer de criação é

de 1976 e portaria de reconhecimento do MEC de 1981.

Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ: iniciou-se em 1974, sendo

um dos primeiros cursos de Computação do Brasil, desde então já passou por

quatro denominações e quatro currículos. A primeira turma foi organizada em

1974, com o nome de Bacharelado em Matemática (Modalidade Informática),

alterado em 1983 para Bacharelado em Matemática Aplicada (Modalidade

Informática), por ocasião do reconhecimento pelo MEC. Em Junho de 1988, o

Conselho Universitário da UFRJ aprovou a mudança para Bacharelado em

Informática. Em doze de junho de dois mil e três, o Conselho Universitário

aprovou a atual denominação de Bacharelado em Ciência da Computação,

atendendo às recomendações do MEC;

Maranhão: primeiro projeto de criação do Curso de Ciência da Computação

ocorreu na Universidade Federal do Maranhão, foi elaborado pelo Prof. Dr. João

Fernando Ata de Oliveira Pantoja, por solicitação do então Reitor José Maria

Cabral Marques em 1984. A partir deste projeto, organizou-se uma segunda

versão, que deu origem ao atual currículo. O Curso de Ciência da Computação foi

criado pela Resolução Nº 47/87 do CONSUN e o mesmo Conselho autorizou o

início do funcionamento a partir do segundo semestre de 1987. Compreende

atualmente um total mínimo de 3.645 horas e 212 créditos integralizáveis, sendo

que seu tempo de conclusão é de, no mínimo, nove semestres e no máximo 18

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semestres letivos. Foi reconhecido pelo MEC em outubro de 1993 e conta hoje

com uma média de 250 alunos matriculados, tendo formado mais de 27 turmas de

profissionais desde sua implantação, constituindo referência estadual na área de

Computação.

2.1 Histórico do Ensino Superior do Campus Imperatriz

O primeiro Curso Superior do Campus Imperatriz teve início no ano de 2007

quando foi realizado o primeiro vestibular com uma oferta de 40 vagas. Após análise das

necessidades locais para criação de novos cursos de graduação optou-se pelo curso de

Licenciatura em Física, considerando que não havia nenhum curso na região ocasionando um

grande déficit de professores de física nas escolas de educação básica.

O curso conta com dois laboratórios equipados e acervo bibliográfico básico na

área de física, educação e disciplinas complementares à formação. Iniciou suas atividades em

fevereiro daquele ano com aula inaugural proferida pelo Professor Doutor da UFPA José

Filardo Bassalo, demonstrando com seu exemplo profissional a viabilidade de formação de

bons professores e pesquisadores na área de física para o Estado do Maranhão e Estados

circunvizinhos. Nesse mesmo ano realizou-se o I Seminário de Física do curso, contando com

a presença de pesquisadores de outras Instituições Públicas de Ensino Superior.

O curso conta com três pesquisadores atuantes na área de física, que publicam

periodicamente suas pesquisas em revistas internacionais participando ativamente em eventos

da área. A partir de 2008 iniciam-se os projetos de pesquisa com alunos e participação

discente com apresentação de trabalhos em seminários científicos. Em 2009, realizou-se mais

um vestibular com 40 vagas oferecidas, a monitoria de física começa sua atuação e ainda

neste mesmo ano foi construído mais um bloco com salas de aula para atender a expansão dos

cursos superiores

Em 2010 com o ingresso de mais uma turma, o IFMA Campus Imperatriz já conta

com turmas do curso de Licenciatura em Física nos períodos 1º, 3º, 5º e 7º. Há previsão de

continuidade de entradas anuais de turmas. Conta inda com a Plataforma Paulo Freire –

PARFOR, que iniciou suas atividades em 2010, também com o curso de Licenciatura em

Física, com aulas ministradas aos finais de semana.

Primando pela qualidade do ensino o curso tem alcançado notoriedade na região,

incentivando a produção de pesquisa, a realização de seminários, encontros científica e a

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construção de projetos de extensão. Possui um acervo bibliográfico inicial muito relevante

para os primeiros anos e vem investindo em mais exemplares, pois a Instituição prioriza a

qualidade na formação de seus alunos, futuros professores e pesquisadores, agentes de

transformação e evolução da comunidade onde forem atuar profissionalmente.

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3 JUSTIFICATIVA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus

Imperatriz, possui 22 anos de atuação na Região Tocantina em trabalhos educacionais,

científicos e tecnológicos desenvolvendo um trabalho de qualidade referenciado pela

comunidade maranhense. A experiência que se acumulou ao longo destes vinte dois anos no

setor tecnológico e educacional através dos cursos técnicos subseqüentes e cursos técnicos

integrados nas áreas de eletrotécnica, eletrônica, eletromecânica, informática, segurança do

trabalho e edificações. A mão-de-obra qualificada formada nestes cursos atende o mercado de

trabalho local e de regiões circunvizinhas, considerando que até a criação do Campus

Açailândia este era o único campus com perfil de formação para o setor industrial desta

região.

Imperatriz possui relação estreita com os Estados do Tocantins e Sul do Pará, esta

região a partir de 1960 passou a despertar o interesse de empreendedores do Centro-Oeste e

do Sul do país. O município de Imperatriz passou por três ciclos econômicos – arroz, madeira

e ouro, hoje têm economia centrada no setor terciário com 77,78% do mercado, o setor

secundário ocupa 16,76% e o primário 5,46%. A cidade é prestadora de serviços

educacionais, de saúde pública e privada, comércio e outros para toda a Região Tocantina e

sul do Pará, ou seja, desempenha papel estratégico no desenvolvimento regional.

A análise dos índices do processo de urbanização das mesorregiões maranhenses

permite demonstrar as áreas as quais apresentam as maiores taxas de urbanização, sendo a

mesorregiões Centro maranhense (47,79%) a mais urbanizada, vindo em seguida o Oeste

Maranhense (39,89%) e Leste Maranhense (38,25%). Três fatores podem explicar estes

índices de crescimento urbano, o próprio crescimento vegetativo nas áreas urbanas, a

migração interna no sentido campo → cidade e principalmente a incorporação de áreas rurais

ao contexto urbano através da emancipação de diversos municípios.

Conforme dados do IBGE (2008) a população de Imperatriz no ano de 1991 era

de 276.502 mil habitantes, tendo uma queda em 2007 para o total de 229. 671 mil habitantes.

A subtração populacional ocorreu devido à emancipação de alguns municípios que pertenciam

à comarca de Imperatriz.

A economia da cidade possui receita de R$ 191.736.194 e despesa de R$

172.454.474. Vale destacar que a cidade atende uma demanda advinda de outros municípios.

O produto interno bruto de Imperatriz divide-se nos setores da agropecuária (27.565 km² de

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área investida), indústria (195.560 km² de área investida) e serviços (983.136 km² de área

investida).

De acordo com relatório de oportunidades de negócios no Maranhão apresentado

pela Federação de Indústrias do Maranhão (FIEMA), considerando o grande potencial do eixo

Araguaia/Tocantins de recursos naturais e sua localização privilegiada, estão sendo previstos

vários projetos de grande impacto para o Maranhão. Dentre estes os mais relevantes são a

complementação da Hidrovia Araguaia/Tocantins, a ampliação da Ferrovia Norte/Sul e novas

hidrelétricas na região, com destaque especial à interligação de Estreito a Balsas por ferrovia

para transporte de grãos, entendido como um investimento importante para o escoamento da

produção.

Neste relatório (FIEMA) também se destaca o potencial do ecoturismo e do

turismo rural. Na esteira da tendência geral de crescimento da indústria e do turismo, o

Maranhão detém recursos de competitividade que se bem aproveitados podem contribuir para

mudanças na estrutura econômica do Estado, repercutindo também sobre outros setores, com

inequívocos impactos na geração do emprego e oportunidades de negócios para toda a

população.

O Plano de investimento em potencial turístico no Maranhão, elaborado pelo

governo do Estado, definiu cinco pólos turísticos, os quais serão alvos prioritários das ações e

investimentos destinados à dinamização desta atividade no Maranhão: São Luís, Parque dos

Lençóis, Delta das Américas, Floresta dos Guarás e Chapada das Mesas. Segundo o plano de

metas o investimento para 2010 será de R$ 814 milhões, dos quais R$ 475 milhões serão

investidos pelo setor público e R$ 339 milhões pelo setor privado. Em relação ao número de

vagas em empreendimentos hoteleiros, projeta-se a adição de 4.075 unidades. Estima-se que

130.700 empregos sejam gerados na fase de implantação e 10.300 empregos na fase

operacional. A previsão de receita é de R$ 620 milhões/ano.

Considerando os aspectos apontados, é possível projetar o amplo avanço do setor

do comércio e da indústria na região Tocantina, o que acarretará o aumento do consumo de

energia gerado pelo crescimento da oferta de serviços. Imperatriz além da importância já

destacada possui intenso potencial energético, no ano de 1999 foram adicionados ao Sistema

Elétrico Brasileiro 3.780 km de novas linhas de transmissão – LTs, merecendo destaque a

entrada em operação da LT Norte-Sul, em corrente alternada de 500 kV, com cerca de 1.280

km, entre Imperatriz no Maranhão e Samambaia em Brasília, a qual interconectou os Sistemas

Norte/Nordeste e Sul/Sudeste/Centro-Oeste, transformando-os em um único sistema.

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Em conformidade com os índices fornecidos pelo Ministério de Minas e Energia,

no ano de 1999 a maioria dos municípios brasileiros possuía serviço regular de eletricidade,

entretanto apesar de mais de 92% do total de domicílios já estarem eletrificados, parte do

extenso território brasileiro não era coberto pela malha de transmissão. A Região Norte

apresenta os maiores problemas de abastecimento de eletricidade do País, onde localidades

ainda são atendidas por sistemas isolados de geração térmica a óleo diesel pouco eficiente.

Isto abre um amplo mercado para investidores privados interessados no segmento de geração

de energia de pequeno e médio porte, especialmente para projetos que utilizem fontes

descentralizadas de energia (por exemplo: fotovoltaica, eólica, biomassa e pequenos

aproveitamentos hidráulicos).

Ainda analisando dados apresentados pelo Ministério de Minas e Energia sobre o

Plano decenal de expansão do setor elétrico, compreendido entre 1999 e 2009, a "carteira" de

projetos elaborou uma previsão de elevação da capacidade instalada de geração a 107,2 GW

no ano 2009, representando um adicional de 43 GW em relação a 1999. Nessa "carteira" estão

incluídos: (i) os projetos em construção e motorização, que agregam 12,5 GW, onde se

destacam entre várias outras hidrelétricas: a de Tucuruí – PA (4.125 MW – 2a etapa) e

Lajeado - TO (850 MW), duas importantes hidrelétricas situadas nas proximidades de

Imperatriz.

Dentre os empreendimentos previstos no plano decenal de expansão da

transmissão destaca-se a interligação Norte/Sul. No ano de 2002 alcançou capacidade total de

2.500 MW, a ampliação consistirá na duplicação da interligação Norte/Sul, entre as

subestações de Imperatriz (no Estado do Maranhão) e Serra da Mesa (no Estado de Goiás), na

construção do 3º circuito entre a UHE Serra da Mesa e a SE Samambaia (no Distrito Federal)

e de mais dois circuitos em 500 kV, um entre a SE Samambaia e a UHE Itumbiara (no estado

de Goiás) e outro entre a SE Samambaia e a UHE Emborcação (no Estado de Minas Gerais),

totalizando cerca de 1.800 km de linhas de transmissão em 500 kV.

Os dados fornecidos no Plano Decenal de expansão do Ministério de Minas e

Energia demonstram o reconhecimento do potencial energético da Região Tocantina e

destacam a cidade de Imperatriz – MA como papel estratégico na ampliação destas ações para

região norte/nordeste, isto se confirma também quando se analisa a intenção de investimentos

para região.

Além dos dados do Plano Decenal, pode-se tomar com base de parâmetro de

investimento para o setor energético da cidade as obras do Programa de Aceleração de

Crescimento (PAC) destinadas para o estado do Maranhão. O investimento para o setor

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energético em empreendimentos exclusivos em ordem de bilhões até 2010 é de R$ 1,3 de

bilhões de reais, após 2010 o empreendimento de caráter regional terá a quantia de 3,5

bilhões. A figura 01 a seguir indica as obras previstas para o Maranhão e nela pode-se

perceber os investimentos previstos para região próxima a cidade de Imperatriz:

Figura 1: Obras previstas para o Maranhão

Desse modo, pode-se destacar a ampla necessidade de estudos científicos e

tecnológicos que possam acompanhar aferir e monitorar as ações e políticas públicas do setor

energético para esta região, assim como impactos ambientais e novas formas de produção de

energia, que levem em consideração as comunidades locais, populações indígenas, populações

ribeirinhas. Nesse contexto, o Campus Imperatriz já tem previsto para o ano de 2011 a criação

do curso técnico de meio ambiente que poderá colaborar em ações de monitoramento de

impactos ambientais. No entanto, com a criação do curso de Bacharelado em Ciência da

Computação dá-se a capacidade de suprir a ampla necessidade de estudos consistentes para a

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região, assim como na formação de profissionais capazes de inserir-se no mercado de

trabalho, buscando uma atuação responsável, com rigor e capacidade técnica, habilitado a

atuar e principalmente desenvolver soluções para as mais diversas áreas do conhecimento que

necessitam de tecnologia computacional. A criação do curso Bacharelado em Ciência da

Computação busca suprir as demanda não somente da cidade de Imperatriz, mas de toda

esfera geográfica do sul do Pará, Região Tocantina e outras regiões, que são atendidas por

esta cidade.

3.1 Construção do projeto

Conforme reuniões realizadas no ano de 2009 pelo grupo inicial de construção

deste projeto, que era composto por professores da área de informática do IFMA - Campus

Imperatriz foi discutido a carência e a necessidade um curso de nível superior que atendesse

uma demanda educacional crescente na área de Informática.

A fim de compreender os anseios da comunidade e procurando maior

embasamento para a criação de um curso na área de Informática os idealizadores deste projeto

realizaram pesquisas e entregaram questionários junto às principais escolas de ensino médio

da rede particular e pública, na cidade de Imperatriz. A pesquisa também foi aplicada nas

principais empresas que possuem um parque tecnológico na área de informática e com

atuação de profissionais dessa.

A finalidade da pesquisa foi de auxiliar na escolha de qual curso superior da área

de Informática o Campus Imperatriz deveria implantar: Ciência da Computação – CC ou

Sistemas de Informação – SI.

O questionário foi aplicado no período de 22 de outubro de 2009 a 30 de

novembro de 2009 em 11 empresas privadas, 06 escolas da rede particular e 08 escolas da

rede pública.

Nas escolas responderam o questionário somente os alunos do 3º ano do ensino

médio e que pretendiam fazer curso superior da área de informática. O total de alunos da rede

particular que responderam o questionário foi de 77 e na rede pública 479, o que da um total

geral de 556 alunos. As tabelas 1, 2 e 3 apresentam os números da pesquisa.

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EMPRESAS

CC SI

Eloi Software X

Siga Service X

S1 Soluções Inteligentes X

Superintendência de Tecnologia de

Informação de Prefeitura Municipal de

Imperatriz

X

Júpiter Internet X

Embratel X

TIM X

Claro X

Magazine Liliani X

Armazém Paraíba X

CREDSHOP X

Total 09 02

Tabela 1: Empresas

ESCOLAS

Rede Particular

CC SI Total

Dom Bosco 11 02 13

Rui Barbosa 07 01 08

COC 10 04 14

Adventista 08 04 12

Santa Terezinha 11 04 15

Santa Luzia 12 03 15

Total 59 18 77

Tabela 2: Escolas particulares

ESCOLAS

Rede Pública

CC SI Total

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Escola Estadual Graça Aranha 73 28 101

Escola Estadual Dorgival Pinheiro 25 15 40

Adelina Lopes 38 08 46

Governador Archer 41 15 56

Raimundo Soares 48 19 67

Nascimento de Moraes (Polivalente) 74 24 98

Tancredo Neves 45 26 71

Total 344 135 479

Tabela 3: Escolas públicas

A seguir os gráficos 01, 02 e 03 com os dados que correspondem aos valores das

respectivas tabelas.

Gráfico 1: Quantidade de empresas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da Computação e Sistemas

de Informação

9; 82%

2; 18%

CC

SI

Empresas

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Gráfico 2: Quantidade de escolas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da Computação e Sistemas

de Informação da rede particular

Gráfico 3: Quantidade de escolas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da Computação e Sistemas

de Informação da rede pública

Gráfico 4: Quantidade total de escolas e porcentagem dos votos das redes particular e pública

59; 77%

18; 23%

CC

SI

Escolas - Rede Particular

344; 72%

135; 28%

CC

SI

Escolas - Rede Pública

403; 72%

153; 28%

CC

SI

Escolas - Redes Particular e Pública

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O gráfico 04apresenta os 556 votos dos alunos que responderam ao questionário

nas escolas públicas e particulares.

Os números apresentados na tabela 4 são de matrículas realizadas no ano de 2008

segundo o IBGE, dados do Portal Cidades@.

Escolas de Ensino Médio Matrículas

Pública estadual e federal 12.386

Ensino Particular 2.569

Total 14.955

Tabela 4: Matrículas nas escolas de ensino médio em Imperatriz no ano de 2008

Gráfico 5: Quantidade de matrículas e porcentagem na rede de escolas públicas (estadual e federal) e escolas

particulares.

De acordo com os dados do IBGE a pesquisa realizada (556 alunos)representa

3,72% do total de alunos matriculados no ensino médio em escolas públicas (estaduais e

federais) e particulares do Município de Imperatriz (MA).

3.2 Oferta Regional

O curso de Ciência da Computação aqui proposto é voltado para alunos

concluintes do ensino médio, última etapa da educação básica e cuja finalidade é o

aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, bem como a formação

do cidadão para a vida social e para o mercado de trabalho, oferecendo o conhecimento básico

necessário para o estudante ingressar no ensino superior. Estão aptos a ingressar no curso os

12.386 ; 83%

2.569 ; 17%

Escolas Pública Estadual e Federal

Escolas Particulares

Alunos matriculados

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alunos aprovados e classificados no ENEM, conforme o sistema de seleção de alunos do

Instituto Federal do Maranhão.

A figura 02 apresenta o Estado do Maranhão e partes dos estados do Pará, Piauí e

Tocantins. Os quadrados azuis representam as cidades que possuem o curso de Ciência da

Computação e os quadrados vermelhos representam os cursos de Sistema de Informação

indicando a importância para o desenvolvimento da região a implantação do curso.

Figura 2: Mapa com as cidades que disponibilizam os cursos de Ciência da Computação e Sistemas de

Informação

Legenda:

Curso de Ciência da Computação

Curso de Sistemas de Informação/Análise de Sistemas

Das cidades identificadas no mapa, incluindo a cidade de Imperatriz, nove cidades

possuem cursos na área de informática. A tabela 05 apresenta as cidades, os cursos e as

respectivas distâncias de Imperatriz.

Cidade Ciência da

Computação

Sistema de

Informação

Distância de

Imperatriz (km)

Araguaína X 250

Belém X X 593

Floriano X 841

Imperatriz X

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Marabá X 213

Palmas X X 622

Parnaíba X 960

São Luís X X 616

Teresina X X 645

Total de Cursos 04 09

Tabela 5: Demonstrativo das cidades do Estado do Maranhão e de Estados vizinhos que possuem curso superior

na área de Informática.

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4 OBJETIVOS DO CURSO

4.1 Objetivo Geral

Proporcionar aos estudantes do Curso de Ciência da Computação uma sólida

formação, aliada a conhecimentos específicos para idealizar, planejar, implementar e controlar

processos produtivos integrados às habilidades práticas específicas e multidisciplinares, e

capazes de conduzir projetos de planejamento, produção e avaliação de tecnologias de

softwares adequados à demanda da sociedade, visando a inserção do recém-formado ao

mundo do trabalho.

4.2 Objetivos específicos

Possibilitar ao bacharel em Ciências da Computação ter uma visão mais ampla

das fases e atividades envolvidas na produção de tecnologias de software de qualidade

desenvolvido profissionalmente;

Apresentar conceitos sobre o Processo de Desenvolvimento de software,

enfatizando o uso de metodologias e processos atuais no desenvolvimento de projetos;

Fornecer conceitos de Banco de Dados, projetos de banco de dados, linguagens

de consulta e Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados;

Utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com fundamentos

teóricos e técnicas básicas de computação;

Interagir criativamente em face dos diferentes contextos organizacionais e

sociais;

Demonstrar compreensão do todo da Área de Computação, de modo integrado,

sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente externo;

Lidar com modelos inovadores de Informática;

Resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas e

desafios da área;

Ordenar atividades e programas, decidir entre alternativas, identificar e

dimensionar riscos;

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Selecionar estratégias adequadas de ação, visando atender interesses

interpessoais e institucionais;

Solucionar procedimentos que privilegiem forma de atuação em prol de

objetivos comuns;

Oferecer aos estudantes uma sólida bagagem de conhecimentos básicos

constituindo o núcleo comum;

Vincular ao curso progresso tecnológico, em resposta aos desafios criados pela

competição nacional e internacional;

Proporcionar o desenvolvimento do espírito de pesquisa, aliando-o ao domínio

de conhecimentos específicos, capacitando os alunos a resolverem problemas reais;

Facilitar o entrosamento entre as disciplinas básicas e aplicadas;

Oferecer um currículo moderno com noções básicas de economia,

administração, legislação, entre outros, capacitando, assim, ao bacharel um trabalho

interdisciplinar;

Reforçar as aulas práticas, para que os alunos tenham oportunidade de aprender

fazendo, e não apenas verbalizando;

Incentivar a integração regional através da extensão;

Apresentar conceitos de software, tipos de licença em software, apresentação

das linguagens de programação, dentre outros conceitos relacionados ao tema.

Motivar e preparar alunos para terem um melhor desempenho profissional

frente a um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, bem como ingressar em

programas de pós-graduação e pesquisa, atendendo as demandas da sociedade.

4.3 Concepção didático-pedagógica

Uma instituição de ensino preocupada com a formação de cidadãos capazes de

interferir criticamente na realidade para transformá-la deve adotar uma concepção pedagógica

e procedimentos metodológicos na condução da sua ação educativa que garantam o acesso ao

conhecimento historicamente produzido, respeitando os conhecimentos prévios dos alunos.

Dessa forma, é papel da instituição de ensino possibilitar ao aluno uma análise do

saber, questionar suas experiências, criar condições para o acesso às novas informações e

auxiliá-lo na reelaboração e reorganização dos conhecimentos. Isto implica que o aluno seja

tratado como sujeito ativo do processo, que, na relação estabelecida com o conhecimento e

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com o professor, construa caminhos próprios para sua aprendizagem, possa relacionar o

conhecimento com dados da experiência cotidiana e dar significado ao aprendido num

processo de criação e recriação do conhecimento.

Daí a ênfase à uma pedagogia crítica que tenha a interdisciplinaridade e à

contextualização como princípios presentes na prática pedagógica e didática, dando

significado ao aprendido, condições de vincular teoria e prática, possibilitando a compreensão

dos conhecimentos para o uso cotidiano.

Adotar a prática interdisciplinar não significa negar a especificidade de cada

disciplina que precisa ser garantida paralelamente à sua integração num todo harmonioso e

significativo. O pensar interdisciplinar abre a possibilidade da recuperação da totalidade do

ato de conhecer por meio do diálogo entre as linguagens específicas das diferentes disciplinas

do curso.

Contextualizar implica uma aprendizagem ativa e significativa, que unifica o

cognitivo e o afetivo. Implica incorporar à aprendizagem escolar a vivência de cada aluno,

transformar essa vivência em conhecimento e transferir o aprendido a novas vivências. A

apropriação do conhecimento numa sociedade incerta, em constante transformação, exige

uma proposta educativa de totalidade, integrada e crítica, em que o saber não se fragmenta e

todas as áreas do conhecimento cruzam-se a todo instante. Em tais circunstâncias, os jovens

têm que saber fazer as conexões necessárias, desenvolver o espírito crítico para selecionar

informações e ser criativo o suficiente para uma atuação transformadora, assentada numa

consciência de sustentabilidade que concilie a necessidade do desenvolvimento científico e

tecnológico com a prática da conservação da natureza e da qualidade de vida.

Dessa forma, o Campus Imperatriz assume o compromisso de formar cidadãos

cuja educação denote uma visão humanística, ética, política, ecológica, que os capacite a

compreender a dinâmica do processo em que se encontram a partir do conhecimento científico

e tecnológico que os levem a interagir com mundo do trabalho e intervir sobre ele como

agentes transformadores da sociedade.

Nesse sentido, na formação dos estudantes de Ciências da Computação os

princípios metodológicos que orientarão o trabalho do professores/as das diversas disciplinas

que compõem a matriz curricular do curso, serão:

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Contextualização:

O professor/a ao preparar e desenvolver os conteúdos e procedimentos didáticos

das suas aulas, deve dar ênfase na aplicação dos conhecimentos científicos na vida

cotidiana dos alunos, para que os conceitos tenham significação concreta para eles, é

importante que se busque resgatar as representações que os alunos já possuem sobre o

assunto, levantando o que os alunos já sabem sobre o conteúdo a ser trabalhado, e a partir

daí problematizar a realidade vivida pelo aluno, extraí-la do seu contexto e projetá-la para

análise. Para Geraldo (2009) o professor deverá identificar e assimilar o “núcleo válido”

do conhecimento cotidiano, como o ponto de partida e como conhecimento a ser superado

e incorporado pelo saber escolar.

Na contextualização dos saberes escolares, busca-se problematizar essa relação entre

o que se pretende ensinar e as explicações e concepções que o aluno já tem, pois a

natureza faz parte tanto do mundo cotidiano como mundo científico [...] O que se

pretende é partir da reflexão crítica ao senso comum e proporcionar alternativas para

que aluno se sinta a necessidade de buscar e compreender esse novo conhecimento

(BRASIL, 2008, p. 51).

Problematização

Consiste na elaboração de questionamentos que problematizem o tema central

da aula, com questões que gradativamente apontem uma sequência lógica dos conteúdos e

raciocínios a serem desenvolvidos na aula, e de forma gradativa parta dos conhecimentos

que o aluno/a já tem sobre o tema em estudo. De acordo com Saviani a problematização

relaciona-se como método dialético materialista e histórico ao abordar a realidade

problematizando a sua multilateralidade através do processo analítico-sintético do

conhecimento com questões do tipo: Como surgiu? Como se desenvolveu? Como se

apresenta? Quais as características fundamentais? Como se supera? Como se relaciona?

Para que serve? Para quem interessa? Qual a finalidade humana?

Os conhecimentos prévios dos alunos, e a exploração de suas contradições e

limitações pelo professor, exigem que este elabore situações e problemas que o

aluno não faria sozinho e que tenham o potencial de levar à aquisição de um

conhecimento que o educando ainda não possui, mas que passará a ter significância

dentro dos esquemas conceituais do aluno (BRASIL, 2008, p. 51).

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As informações disponibilizadas pelo professor, com o exercício da reflexão,

análise e síntese pelo aluno, possibilitarão ao estudante uma aprendizagem ativa, reflexiva

e significativa.

Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade de acordo com Geraldo (2009) busca a

interdependência e a integração entre os conceitos, os princípios e as teorias estudadas

pelas diversas áreas das ciências, possibilitando uma visão multilateral, multidimensional

do conhecimento e de suas diversas aplicações na realidade social, a partir da lógica

dialética: “tudo se relaciona”, o que implica na interdependência e determinação recíproca

dos elementos da realidade.

Nesse sentido entendemos que a formação do bacharel em Ciências da

Computação não deve prescindir dessa visão de trabalho coletivo e relacional, na qual os

fatos e fenômenos devem ser estudados e analisados sob vários olhares, essa visão

inovadora quanto ao processo de produção do conhecimento apresenta-se como um

desafio, e impõe ao curso novas posturas diante do conhecimento, o maior desafio está no

desenvolvimento de um trabalho coletivo e articulado entre as diferentes áreas que

compõem o currículo do curso, o que pressupõe uma ruptura com posturas

individualizadas e fragmentárias das disciplinas que isolam e compartimentalizam os

conhecimentos, e que assim, desprezam a riqueza e a complexidade que o intercâmbio

entre as diversas áreas do conhecimento pode promover.

A adoção do princípio da interdisciplinaridade vai exigir dos docentes do curso

a abertura ao diálogo, ao intercâmbio, ao trabalho em conjunto. Esse trabalho poderá ser

desenvolvido através da pesquisa e da problematização da realidade sócio-educacional.

No que diz respeito a ações conjuntas que podem ser desenvolvidas durante o curso

propõe-se o desenvolvimento de projetos de extensão que promova a interação entre as

diferentes disciplinas do curso.

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Instrumentalização

Possibilitará o contato do aluno/a com situações e problemas que envolvam os

conteúdos das disciplinas, por meio de atividades didáticas que utilizem recursos materiais

e teóricos que os coloquem em situações desafiadoras vivenciadas na prática social, onde

possam: ver, observar, registrar, manipular, refletir, analisar, sintetizar, pensar e concluir.

Adequação dos conteúdos e técnicas pedagógicas à fase do desenvolvimento

cognitivo do estudante

De acordo com a concepção histórico-cultural de Vygotski o papel do

professore/as enquanto mediadores do processo ensino-aprendizagem através da

sistematização e a interdependência dos mais diversos instrumentos como: livros

didáticos, sistematização verbal do professor, problematização, contextualização,

analogias, exemplos, comparações, diálogo, atividades práticas, atividades de laboratório,

aulas de campo e diferentes formas de interação professor-aluno-conteúdos, são

fundamentais para o desenvolvimento proximal (potencial) dos alunos, todavia todos esses

ensinamentos são infrutíferos para os alunos/as que não se encontram num nível de

desenvolvimento suficiente para entendê-los, como também para aqueles que já

aprenderam. Portanto buscar apreender o nível de desenvolvimento atual (real) do aluno/a

é um passo fundamental para o bom aprendizado.

Sistematização

Refere-se ao planejamento, ordenação, classificação, sequência, continuidade

no processo de ensino, através da organização dos fatos, fenômenos, conceitos, leis,

hipóteses, teorias, habilidades e atitudes fundamentais para servir de referência para o

ensino dos conteúdos importantes e significativos para o desenvolvimento da visão de

mundo dos alunos. Assim, as diversas disciplinas que compõem a estrutura curricular do

curso estimularão os alunos/as ao uso de outras fontes de informações disponíveis, além

de livros-texto básicos sabendo identificar e localizar fontes relevantes. Deve-se estimular

a pesquisa de aplicações dos modelos e conceitos; permitir o contato com idéias e

conceitos fundamentais da Ciências da Computação, através da leitura e discussão de

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textos básicos de divulgação científica – cultura científica; oportunidade de sistematização

dos seus conhecimentos e/ou seus resultados em um dado assunto através da elaboração

de relatos de experiência, artigos científicos nas mais diversas disciplinas.

Dialogicidade

A dialogicidade deve ser entendida a partir da relação professor-aluno que

constitui o eixo central do processo educativo, a partir da manutenção de um “clima” de

diálogo entre professores e alunos, destes entre si, no qual predomine o respeito mútuo, a

compreensão, a aceitação das diferenças, o estímulo a autoestima, a autocrítica, o

equilíbrio entre falar e ouvir, entre questionar e aceitar, a confiança, a sinceridade. O

professor procurará equilibrar liberdade e responsabilidade (disciplina), amizade e

autoridade, no sentido de observar, o respeito e a reflexão sobre as normas de convivência

e trabalho escolar estabelecidas. A aplicação deste princípio é indispensável para

relacionamento salutar no trabalho em todas as disciplinas do curso.

4.4 Perfil do egresso

O Bacharel em Ciência da Computação a ser formado pela IFMA – Campus

Imperatriz, ao final do curso de Ciências da Computação, deverá está apto a:

Promover o desenvolvimento científico da Computação, por meio de pesquisas

inovadoras;

Promover desenvolvimento tecnológico da Computação através da aplicação

dos conhecimentos científicos adquiridos;

Desenvolver projetos de software e hardware;

Atuação na carreira acadêmica;

Empreendedorismo, voltado para a área de tecnologia de informática.

Respeitar os princípios éticos da área de computação;

Programar sistemas que visem melhorar as condições de trabalhos usuários,

sem causar danos ao meio ambiente;

Facilitar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de computação;

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Ter uma visão humanística critica e consistente sobre o impacto de sua atuação

profissional na sociedade.

4.5 Áreas de atuação do profissional

O graduado está apto a atuar em diferentes áreas da Ciência da Computação, tais

como:

Redes de computadores;

Análise de projetos de sistemas;

Engenharia de software;

Arquitetura de computadores;

Sistemas operacionais;

Sistemas de informação;

Computação gráfica;

Inteligência artificial;

Análise de sistemas;

Empreendedor de seu próprio negócio;

Consultor de tecnologias;

Administrador de banco de dados.

4.6 Aspectos ético-sociais

O aluno do curso de Ciências da Computação desenvolverá uma formação ampla

voltada para uma compreensão humanística e científica do complexo de problemas

envolvidos no desenvolvimento e aplicação da computação, contextualizando-os nos diversos

domínios de aplicação da computação e do seu uso, numa abordagem integradora, envolvendo

saberes da Ciência da Computação com a Psicologia, Filosofia, Legislação, Matemática e

demais ciências e áreas de aplicação.

A aplicação da computação como elemento de modificação da sociedade requer a

compreensão e análise crítica da realidade no contexto social, educacional, econômico,

cultural e político, o que faz necessário ao aluno uma importante formação em humanidades.

Tal formação possibilitará ao futuro profissional considerar as relações sociais e econômicas

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do mundo competitivo e global imposto pelas tecnologias de comunicação e da computação, o

que exige uma concepção de formação autônoma e empreendedora para o seu exercício

profissional visando o desenvolvimento em ciência e tecnologia, integrado às questões

sociais. Forma-se, assim, um profissional com princípios fundados em valores éticos para

uma atuação cooperativa, madura, responsável e solidária, de modo a promover o

desenvolvimento autônomo e sustentável da sociedade.

Por isso os egressos do curso de bacharelado em Ciências da Computação devem

conhecer e respeitar princípios éticos que regem a sociedade, em particular os da área de

computação. Para isso devem:

Respeitar os princípios éticos da área de computação;

Programar sistemas que visem melhorar as condições de trabalho dos usuários,

sem causar danos ao meio-ambiente;

Facilitar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de computação;

Ter uma visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação

profissional na sociedade.

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5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O curso de Ciência da Computação tem como característica a ênfase no

desenvolvimento de soluções de forma acadêmica, focando a inovação tecnológica e o

empreendedorismo.

O currículo deverá garantir o domínio dos conceitos fundamentais indispensáveis

para a compreensão dos problemas relacionados com a teoria e a prática da Computação,

permitindo a compreensão de sua natureza e dos desafios que a dinâmica da ciência e da

tecnologia da computação apresenta.

5.1 Dados gerais do curso

Nome do curso: Bacharelado em Ciência da Computação

Ênfases: Desenvolvimento, Pesquisa e Empreendedorismo

Duração

(semestres)

Mínima Máxima

9 18

Período Horário

Vespertino / Noturno 14:00 h às 22:00 h

Regime Vagas por ano

Anual 40

Carga horária mínima Créditos

3.620 241

Desta forma, o aluno do Curso de Computação poderá apresentar sua monografia

e obter o grau de Bacharel em 04 (quatro) anos e 6 meses, não podendo possuir nenhuma

disciplina em aberto e poderá ficar, no máximo, até 09 anos. Após este prazo limite o aluno

será desligado do Curso.

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6 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS IMPERATRIZ

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão/Campus

Imperatriz no decorrer de suas atividades, procurou atender satisfatoriamente a demanda

educacional do contexto regional no qual está inserido, por isso ampliou suas atividades ao

longo destes vinte e sete anos. Atualmente oferece cursos técnicos nas formas concomitante,

subsequente, integrado, além do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional

com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA e três

cursos de Nível Superior ofertado de forma regular, como segue abaixo:

a) Técnico Concomitante e Subsequente:

- Edificações;

- Eletromecânica;

- Eletrônica;

- Eletrotécnica;

- Informática;

- Segurança do Trabalho.

- Meio Ambiente

- Química

- Automação

b) Médio Integrado:

- Edificações;

- Eletromecânica;

- Eletrotécnica;

- Informática.

- Infra-Estrutura Escolar (EJA)

- Administração (EJA)

- Segurança do Trabalho

c) Superior:

- Licenciatura em Física.

- Licenciatura em Física (PARFOR)

- Ciência da Computação

- Engenharia Elétrica

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Além destes cursos já foram oferecidos, em convênio com o Campus Monte

Castelo, curso superior de Licenciatura Plena em Formação Pedagógica para Docentes, Pós-

Graduação em Segurança do Trabalho e Informática em Redes de Computadores. De acordo

com a demanda local, este Campus tem oferecido vários cursos básicos para trabalhadores,

independente de escolarização nas áreas de educação profissional como programa "Mulheres

Mil" e PRONATEC.

O primeiro curso superior oferecido por este Campus, Licenciatura em Física,

entrou em funcionamento em 2007 e faz parte do projeto de expansão do Instituto, mais uma

vez visando atender a demanda regional por cursos da área de licenciatura, sendo único na

região. Faz parte também desta expansão os Cursos de Engenharia Elétrica, Ciência da

Computação e Engenharia Civil, este último ainda não ofertado, mas com previsão de início

para o segundo semestre de 2015.

O quadro funcional deste campus apresenta boa qualificação profissional sendo

constituído por: 83 servidores técnico-administrativos, distribuídos nos níveis: superior,

médio e fundamental; 78 docentes (vide anexo I) na função de Professores de Ensino Básico,

Técnico e Tecnológico e 01 docente na função de Professor de Terceiro Grau, com as

seguintes jornadas de trabalho: 20 horas (01 docente); 40 horas (19 docentes) e dedicação

exclusiva (59 docentes). Com relação à titulação dos docentes, o Campus Imperatriz possui:

08 doutores, 27 mestres, 38 especialistas e 06 graduados. A relação completa de docentes

consta no anexo I.

6.1 Quantidade de professores/disciplinas que deverão ingressar por período

O currículo pleno do curso de Bacharel em Ciência da Computação foi

desenvolvido em conformidade com o Currículo de Referência da Sociedade Brasileira de

Computação. Entende-se por Currículo Pleno o conjunto de disciplinas elaborado para o

curso, cuja integralização dará direito ao correspondente diploma.

Disciplina é o conjunto de estudos e atividades correspondentes a um programa

desenvolvido num período letivo com duração determinada. Pré-Requisito aparece em uma ou

mais disciplinas cujo estudo e aprovação sejam considerados necessidade prévia à matrícula

em outra ou outras disciplinas, no desenvolvimento curricular.

Ao admitir os docentes, o Instituto deverá buscar os perfis recomendados abaixo:

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1. Os docentes dos núcleos de matemática e contexto social e profissional devem

ter formação nas áreas específicas das matérias lecionadas: matemática, letras, administração,

economia, ciências contábeis, direito, etc.

2. Os docentes do núcleo de Fundamentos da Computação devem ter formação

em cursos da área de computação.

3. Os docentes do núcleo de Tecnologia de Computação podem ter formação

variada, de acordo com a área de aplicação envolvida. Tipicamente devem ser formados na

área de computação ou afins. Experiência profissional é também desejável para um

subconjunto dos docentes.

6.2 Estrutura física

O Campus Imperatriz ocupa uma área total de 69.000 m², possuindo atualmente

área construída de 17.256,06 m², portanto com área suficiente para futuras expansões. Os

principais ambientes de uso didático estão apresentados na tabela 6.

Ambiente de Uso Didático Quantidade Área Total (m²)

Salas de aula 28 1.691,82

Salas de desenho 02 108,82

Salas de multimídia 01 86,33

Auditório 01 241,75

Laboratórios 27 3.097,08

Biblioteca 01 172,86

Núcleo de esportes 01 9.357,39

Tabela 6: Ambientes construídos

Um edifício de dois pavimentos com nove (9) salas de aulas foi construído no ano

de 2010, em função da ampliação das atividades acadêmicas. Destaque especial deve ser dado

à estrutura física deste Campus, com a construção de um núcleo de laboratórios necessários ás

várias disciplinas do Curso de Ciências da Computação e de outros cursos superiores deste

Instituto. O item a seguir apresenta os laboratórios existentes e aqueles que deverão ser

implantados.

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6.2.1 Laboratórios

O IFMA/Campus Imperatriz conta com laboratórios para atender aos cursos

técnicos existentes e que após ampliação e modernização poderão servir ao curso de Ciência

da Computação.

Item Área de

Conhecimento Denominação Área (m

2) Capacidade Qtde.

01 Informática Informática 270,13 30 05

02 Eletrotécnica Redes de distribuição 1.268,37 25 01

03 Eletrotécnica Máquinas e Comandos

Elétricos 134,96 25 01

04 Eletrotécnica Instalações Elétricas

Prediais 49,3 25 01

05 Eletrônica Eletrônica Básica 67,31 15 01

06 Informática Laboratório de Redes de

Computadores 69,12 30 01

07 Eletromecânica Automação

Eletropneumática 49,07

20 01

08 Eletromecânica Soldagem 97,20

25 01

09 Eletromecânica Tornearia 117,23

30 01

10 Eletromecânica Metrologia 36,46

25 01

11 Química Química 126,17

20 02

12 Química Instrumentação 63,00

20 01

13 Física Física I e II 58,35

20 01

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14 Física Física III e IV 47,81

20 01

15 Edificações Topografia 36,26 20 01

16 Edificações Solos 98,74 20 01

17 Edificações Hidráulica 75,32 20 01

18 Edificações Concreto 173,90 20 01

19 Desenho Computação Gráfica 93,08 40 01

20 Celulose Celulose 1 63,00 20 01

21 Celulose Celulose 2 58,87 20 01

21 Celulose Simulador 45,92 20 01

Tabela 7: Quadro atual de laboratórios

Além dos laboratórios existentes, há necessidade da construção de outros espaços

laboratoriais devidamente equipados para atender a demanda do curso. Estes laboratórios

representam uma ampliação dos espaços já existentes, mas que são suficientes apenas para

cursos já oferecidos como laboratórios de Informática e Eletricidade Básica, bem como a

criação de novos laboratórios, como os de redes de computadores e segurança, sistemas

distribuídos e banco de dados. A tabela 8 apresenta os laboratórios a serem implantados.

Item Área de

Conhecimento Denominação

Área

(m2)

Capacidade Quantidade

01 Computação Laboratório de

Programação 40 02

02 Computação Laboratório de

Hardware 40 01

03 Computação

Laboratório de Redes de

Computadores e

Sistemas Distribuídos

40 01

04 Computação

Laboratório de

Engenharia de

Software e Banco de

Dados

40 01

06 Computação Laboratório de

Pesquisa 20 03

Tabela 8: Laboratórios a serem implantados

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38

6.2.2 Laboratórios temáticos

a) Laboratório de Programação

Destinado às atividades de ensino de todos os componentes curriculares do curso

de Ciência da Computação que demandam programação. Deverá ser equipado com 40

(quarenta) computadores.

b) Laboratório de Hardware

Destinado às atividades de ensino, relativas à área de circuitos eletrônicos,

processamento de sinais e sistemas digitais. Deverá ser equipado com 40 (quarenta)

computadores e 08 (oito) bancadas completas de eletrônica (osciloscópio, fonte simétrica,

gerador de sinais e multímetro). Contará ainda com 08 (oito) kits de desenvolvimento FPGA,

além de outros kits de micro controladores.

c) Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos.

Destinado às atividades de ensino relativas à área de Redes de Computadores e

Sistemas Distribuídos. Deverá ser equipado com 40 (quarenta) computadores com placas de

rede com e sem fio, 01 (um) servidor, 01 (dois) switch 24 portas Gigabit Ethernet ou superior

e 04 (quatro) switches 24 portas 10/100 Ethernet ou superior, 01(um) Ponto de acesso para

rede sem fio e 01(um) roteador, além de diversos equipamentos e componentes necessários à

manutenção de redes de computadores.

d) Laboratório de Engenharia de Software

Destinado às atividades de ensino da área de Engenharia de Software. Deverá ser

equipado com 40 (quarenta) computadores.

e) Laboratório de Banco de Dados

Destinado às atividades de ensino da área de Banco de Dados. Deverá ser

equipado com 40 (quarenta) computadores e 01(um) servidor.

f) Laboratório de Pesquisa 01

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Destinado ao desenvolvimento de projetos e pesquisas voltadas para as áreas de

Sistemas de Controle, Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos, Sistemas Embutidos,

Computação Visual, Microeletrônica e Processamento de Sinais. Deverá ser equipado com 20

(vinte) computadores, 01 (um) servidor e 01 (uma) impressora laser.

g) Laboratório de Pesquisa 02

Destinado ao desenvolvimento de projetos e pesquisas, voltadas para as áreas de

Inteligência Artificial, Engenharia de Software, Interação Humano-Computador, Matemática

Computacional e Computação Visual. Deverá ser equipado com 20 (vinte) computadores,

01(um) servidor e 01 (uma) impressora laser.

h) Laboratório de Pesquisa 03

Destinado ao desenvolvimento de projetos, voltados para áreas de programação

Web, Visual, Móvel, Banco de Dados e Computação Gráfica. Deverá ser equipado com 20

(vinte) computadores, 01(um) servidor e 01(uma) impressora laser.

Todos os laboratórios utilizados no curso de Ciência da computação, além de úteis

para ministrar disciplinas do curso, serão importantes ambientes, estabelecidos para o

desenvolvimento de pesquisas, projetos e monografias. Os Laboratórios de pesquisa

constituem-se laboratórios de uso geral, sendo reservados para o atendimento das disciplinas

dos conteúdos profissionalizantes, específicos e realização de projetos de iniciação científica.

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7 FORMAS DE INGRESSO

O curso se destina aos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

equivalente e tenham sido classificados no Sistema de Seleção Unificada (SISU) realizado

pelo Ministério da Educação. As formas de ingresso ficam sujeitas às alterações estabelecidas

pelo Ministério da Educação (MEC) em comum acordo com o Instituto.

Serão oferecidas inicialmente 40 (quarenta) vagas anuais. O prazo de inscrição

será divulgado anualmente pelo IFMA e MEC.

O acesso também poderá ocorrer pelo Instituto Federal do Maranhão por meio de

edital anual de vagas disponíveis para alunos já graduados e/ou para transferência interna e

externa de graduandos, em edital publicado no site do IFMA para graduados e transferidos.

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8 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

A matriz curricular do projeto do curso de Ciência da Computação do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus Imperatriz é baseada no

que recomenda a Sociedade Brasileira de Computação e sua respectiva Comissão de

Educação e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso. Para a composição de um

currículo utilizam-se subconjuntos coerentes e bem estruturados de disciplinas. O elenco, a

abrangência e a profundidade em relação às matérias abordadas nas disciplinas serão ditados

pelo curso pretendido e pelo perfil de profissional que se deseja formar. A hora aula base será

de 50 minutos. As matérias da área de Computação estão organizadas em dois núcleos:

Fundamentos da Computação – F, que compreende o núcleo de matérias que

envolvem a parte científica e as técnicas fundamentais à formação sólida dos egressos dos

diversos cursos de computação:

Disciplina Carga Horária Créditos

Introdução à Computação (F) 45 03

Algoritmos e Técnicas de Programação (F) 90 06

Linguagem de Programação (F) 60 04

Programação Orientada a Objetos I (F) 75 05

Arquitetura de Computadores (F) 45 03

Estrutura de Dados I (F) 60 04

Programação Orientada a Objetos II (F) 75 05

Estrutura de Dados II (F) 60 04

Circuitos Lógicos (F) 60 04

Linguagens Formais e Autômatos (F) 60 04

Sistemas Operacionais (F) 60 04

Total 690 46

Tabela 9: Disciplinas de Fundamentos da Computação

Tecnologia da Computação – T, que compreende o núcleo de matérias que

representam um conjunto de conhecimentos agregados e consolidados que capacita o aluno

para a elaboração de solução de problemas nos diversos domínios de aplicação.

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Disciplina Carga Horária Créditos

Engenharia de Software I (T) 60 04

Banco de Dados I (T) 60 04

Sistemas Digitais (T) 60 04

Engenharia de Software II (T) 60 04

Banco de Dados II (T) 60 04

Redes de Computadores I (T) 60 04

Compiladores (T) 60 04

Redes de Computadores II (T) 60 04

Inteligência Artificial (T) 60 04

Computação Gráfica (T) 60 04

Sistemas Distribuídos (T) 60 04

Segurança e Auditoria de Sistemas (T) 60 04

Pesquisa Operacional (T) 60 04

Total 780 52

Tabela 10: Disciplinas de Tecnologia da Computação

As matérias de outras áreas estão organizadas em três núcleos:

Ciências Básicas – CB, que fornece conhecimento de ciências básicas como

física e desenvolvem no aluno a habilidade para aplicação do método científico.

Disciplina CARGA HORÁRIA Créditos

Física 75 05

Total 75 05

Tabela 11: Disciplinas de Ciências Básicas

Matemática – M, que propicia a capacidade de abstração, de modelagem e de

raciocínio lógico constituindo a base para várias matérias da área de Computação.

Disciplina Carga Horária Créditos

Lógica Aplicada à Computação (M) 60 04

Matemática Discreta para Computação (M) 60 04

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica (M) 60 04

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Cálculo I (M) 60 04

Cálculo II (M) 60 04

Cálculo III (M) 60 04

Álgebra Linear (M) 60 04

Cálculo Numérico (M) 60 04

Probabilidade e Estatística(M) 60 04

Total 540 36

Tabela 12: Disciplinas de Matemática

Contexto Social e Profissional – P, que fornece o conhecimento sociocultural

e organizacional, propiciando uma visão humanística das questões sociais e profissionais, em

consonância com os princípios da ética em computação.

Disciplina Carga Horária Créditos

Inglês Instrumental I (P) 45 03

Inglês Instrumental II (P) 45 03

Metodologia Científica (P) 45 03

Análise e Produção de Textos (P) 45 03

Empreendedorismo em Informática (P) 60 04

Estágio Supervisionado (P) 360 24

Ciências do Ambiente (P) 45 03

Monografia 60 04

Total 705 47

Tabela 13: Disciplinas de Contexto Social e Profissional

Total por área:

Área Carga Horária Créditos

Fundamentos da Computação 690 46

Tecnologia da Computação 780 52

Matemática 540 36

Ciências Básicas 75 05

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Contexto Social e Profissional 705 47

Carga Horária Total (Disciplinas Obrigatórias) 2790 186

Eletivas do Grupo I 180 12

Eletivas do Grupo II 450 30

Atividades Complementares 200 13

Carga Horária Total 3620 241

Tabela 14: Total da Carga Horária por Área de Conhecimento.

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9 PRINCÍPIOS CURRICULARES DO CURSO

O currículo proposto para o curso tem um conjunto de matérias obrigatórias,

contendo componentes curriculares considerados essenciais para a formação básica de um

bacharel em ciência da computação, os quais representam aproximadamente 77% da carga

horária total do curso. Os demais componentes curriculares representam a flexibilização a ser

atendida segundo os interesses do aluno, na sua atuação como arquiteto e agente de sua

própria formação, perfazendo aproximadamente 23% da carga horária total.

Optou-se por não criar áreas de concentração, a fim de não induzir a

especialização prematura do corpo discente, permitindo assim a construção de uma formação

transdisciplinar, ou especializada, de acordo com os interesses e perfil pessoal de cada um.

Além disso, existe um conjunto de disciplinas complementares, que apesar de não

ter relação direta com matérias da computação, podem contribuir para a formação completa

do profissional.

9.1 Execução da proposta curricular por semestre

A área de Computação evolui rapidamente e novos conceitos e tecnologias estão

sempre surgindo. Desta maneira, é importante que o currículo procure ter um caráter dinâmico

para acompanhar esta evolução. Para isto, optou-se pela definição de conteúdos obrigatórios

mínimos e uma formação mais flexível aos alunos. Esta flexibilidade garante ao aluno um

currículo mais ágil, pois as áreas ou perfis podem ser construídos na medida em que surjam

novos interesses por parte dos docentes e discentes do curso.

Além disso, disciplinas de tópicos especiais, com ementas abertas, estão previstas

no currículo, com o objetivo de propiciar o estudo de tópicos avançados e também de abordar

conteúdos novos sem demandar uma nova reformulação curricular. Com isso, o curso ficou

assim distribuído:

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1º Semestre Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

01 Introdução à Computação (F) 45 - 03 03

02 Algoritmos e Técnicas de

Programação (F) 90 - 06 06

03 Inglês Instrumental I (P) 45 - 03 03

0

04

Lógica Aplicada à Computação

(M) 60 - 04 04

05 Matemática Discreta para

Computação (M) 60 - 04 04

06 Metodologia Científica (P) 45 - 03 03

Total 345 23 23

2º Semestre Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

07 Arquitetura de Computadores (F) 45 - 03 03

08 Cálculo Vetorial e Geometria

Analítica (M) 60 - 04 04

09 Inglês Instrumental II (P) 45 03 03 03

10 Linguagem de Programação (F) 60 02 04 04

11 Análise e Produção de Textos (P) 45 - 03 03

12 Cálculo I (M) 60 - 04 04

13 1ª OPTATIVA I 60 04 04

Total 375 25 25

3º Semestre Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

14 Programação Orientada a

Objetos I (F) 75 10 05 05

15 Cálculo II (M) 60 12 04 04

16 Álgebra Linear (M) 60 08, 12 04 04

17 Estrutura de Dados I (F) 60 10 04 04

18 Física (CB) 75 08, 12 05 05

19 Probabilidade e Estatística(M) 60 12 04 04

Total 390 26 26

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4º Semestre Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

20 Programação Orientada a

Objetos II (F) 75 14 05 05

21 Cálculo III (M) 60 15 04 04

22 Empreendedorismo em

Informática (P) 60 - 04 04

23 Estrutura de Dados II (F) 60 17 04 04

24 Engenharia de Software I (T) 60 02 04 04

25 Circuitos Lógicos (F) 60 04 04 04

Total 375 25 25

5º Semestre Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

26 Banco de Dados I (T) 60 23 04 04

27 Cálculo Numérico (M) 60 10, 21 04 04

28 Sistemas Digitais (T) 60 25 04 04

29 Engenharia de Software II (T) 60 24 04 04

30 Linguagens Formais e

Autômatos (F) 60 04 04 04

31 2ª OPTATIVA I 60 04 04

Total 360 24 24

6º Semestre Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

32 Sistemas Operacionais (F) 60 07, 17 04 04

33 Banco de Dados II (T) 60 26 04 04

34 Redes de Computadores I (T) 60 07, 23 04 04

35 Compiladores (T) 60 23, 30 04 04

36 Pesquisa Operacional(T) 60 16, 23 04 04

37 3ª OPTATIVA I 60 04 04

Total 360 24 24

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7º Semestre Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

38 Redes de Computadores II (T) 60 34 04 04

39 Inteligência Artificial (T) 60 05, 23 04 04

40 Computação Gráfica (T) 60 16, 22 04 04

41 Sistemas Distribuídos (T) 60 32, 34 04 04

42 1ª OPTATIVA II 75 05 05

43 2ª OPTATIVA II 75 05 05

Total 390 26 26

8º Semestre Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

44 Segurança e Auditoria de

Sistemas (T) 60 26, 32, 34 04 04

45 Ciências do Ambiente 45 03 03

46 3ª OPTATIVA II 75 05 05

47 4ª OPTATIVA II 75 05 05

48 5ª OPTATIVA II 75 05 05

49 6ª OPTATIVA II 75 05 05

Total 405 27 27

9º Semestre Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

50 Monografia 60 04 04

51 Estágio Supervisionado (P) 360 24 24

52 Atividades Complementares 200 13 13

Total 620 41 41

TOTAL GERAL 3.620 241 243

Grupo das Optativas

OPTATIVAS 1

Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

53 Noções de direito (P) 60 - 04 04

54 Fundamentos de Economia (P) 60 - 04 04

55 Administração Aplicada à

Informática(P) 60

- 04 04

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56 Computador e Sociedade (P) 60 - 04 04

57 Filosofia e Ética Profissional (P) 60 - 04 04

58 Sociologia Aplicada(P) 60 - 04 0

04

59 Psicologia Aplicada (P) 60 - 04 0

04

60 Informática na Educação (P) 60 - 04 04

61 Contabilidade e Custos (P) 60 - 04 04

62 Administração de TI (T) 60 - 04 04

63 Gestão da Informação e de

Sistemas de Informação (F) 60 - 04 04

64 Organização e Métodos (P) 60 - 04 04

65 Física Moderna (CB) 60 18 04 04

66 Libras 60 - 04 04

OPTATIVAS 2

Carga Horária

Total Pré-requisito

Carga Horária

Semanal Créditos

67 IHC - Interação Humano

Computador (T) 75 24 05 05

68 Análise de Algoritmos (F) 75 23 05 05

69 Padrões de Projeto (F) 75 20, 29 05 05

70 Projeto e Requisito de Software

(T) 75 24 05 05

71 Sistemas Multimídia (T) 75 24 05 05

72 Sistemas Embarcados (T) 75 32 05 05

73 Processos Estocásticos (M) 75 19 05 05

74 Processamento de Imagens (T) 75 17, 21 05 05

75 Processamento de Sinais Digitais

(T) 75 21 05 05

76 Automação e Controle (T) 75 28 05 05

77 Teoria da Computação (F) 75 30 05 05

78 Análise de desempenho (T) 75 72 05 05

79 Tolerância a falhas (T) 75 32 05 05

80 Telecomunicações (T) 75 38 05 05

81 Introdução à Robótica (T) 75 28, 39 05 05

82 Tópicos Avançados em

Computação Gráfica(T) 75 40 05 05

83 Programação Paralela (T) 75 32 05 05

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9.2 Fluxograma básico

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10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um documento que representa o

término dos estudos do curso de Ciência da Computação e na sua concepção deve expressar

conhecimento do assunto/tema escolhido e a integração de todos os saberes adquiridos ao

longo do curso.

Por ser resultado da investigação científica, deve sempre ser desenvolvido sob a

coordenação de um professor-orientador e pode ser apresentado sob as formas de monografia

ou projeto.

Quando desenvolvido na forma de projeto o acadêmico poderá escolher:

a) Projeto de Ciência da Computação;

b) Projeto de Inovação Científica e Tecnológica;

c) Projeto de Experimento;

Todos os trabalhos devem obedecer ao modelo de padronização, na sua forma de

apresentação recomendada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) com o

intuito de facilitar a compreensão do texto produzido ao ser submetido a uma banca

examinadora composta por 03 (três) membros, sendo um deles o professor-orientador.

Estará apto a realizar o Trabalho de Conclusão de Curso o aluno que estiver

matriculado na disciplina e que apresentar um projeto de desenvolvimento do TCC

obedecendo às normas ABNT e que tenha sido avaliado pelo professor-orientador e pela

coordenação de curso, após a emissão de um juízo de validade para a comunidade acadêmica

em geral.

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11 ESTÁGIO

11.1 Do estágio supervisionado

A finalidade do Estágio Supervisionado é oferecer ao discente campo para

aplicação prática dos métodos e técnicas aprendidas no Curso.

11.2 Da matrícula em estágio supervisionado

A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado somente será efetivada a partir

do 7º semestre letivo do curso, com um mínimo de 55% de créditos integralizados. O

currículo pleno do discente só será integralizado mediante a aprovação no Estágio

supervisionado.

11.3 Da realização do estágio supervisionado

O Estágio Supervisionado deverá preferencialmente ser realizado em empresas

que mantenham contrato/convênio para estágio com o Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus Imperatriz, de acordo com a Coordenação de

Estágios do Curso.

11.4 Da avaliação do plano de estágio supervisionado

No início do estágio, o discente deverá submeter ao Coordenador de Estágios um

PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO para apreciação. O conteúdo do PLANO DE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO será especificado de acordo com modelo sugerido pela

Coordenação de Estágio. As atividades desenvolvidas nessa etapa deverão estar relacionadas

com as listadas no Projeto de Estágio.

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11.5 Da avaliação do relatório final de estágio supervisionado

No final do estágio, o discente deverá submeter ao Coordenador de Estágio o

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO.

As atividades curriculares do estágio supervisionado obedecem as normas

específicas da Resolução nº 117, de 30 de Setembro de 2013 que trata das Normas Gerais

dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Maranhão.

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12 BIBLIOTECA

A Biblioteca Josué Montello é um órgão suplementar do IFMA – Campus

Imperatriz, que visa o aprimoramento intelectual de seus usuários.

A Biblioteca deve conter livros e revistas atualizadas. Recomenda-se que haja

exemplares de pelo menos duas ou três referências bibliográficas de cada disciplina, num total

mínimo de volumes equivalente de acordo a 10% do número de alunos do curso.

O número de revistas assinadas é importante, mas também sua qualidade,

diversidade e adequação ao curso. As disciplinas optativas e obrigatórias do último ano do

curso deverão incentivar a leitura de artigos de revistas especializadas.

12.1 Serviço de acesso ao acervo

Os principais serviços desenvolvidos pela Biblioteca Josué Montello são:

− Atendimento ao público (alunos, professores, usuários da comunidade), com

empréstimo domiciliar e devolução de livros;

− Serviço de empréstimo interbibliotecário;

− Atualização da hemeroteca, com a seleção e arquivo de assuntos atuais e de

interesse do usuário;

− Oferta do serviço de computação bibliográfica, com serviço de busca de

informações em artigos de periódicos via on-line;

− Acesso a banco de dados nacionais e internacionais via internet;

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13 AVALIAÇÃO DO ENSINO APREDIZAGEM

Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação formadora, uma vez

que implica no diagnóstico das causas, bem como nas correções dos desvios que ocorrem no

percurso traçado para o processo de formação. Visa também aferir os resultados alcançados

em relação às competências, ou seja, em que medida foram desenvolvidas e onde será

necessário retomar ou modificar o curso da formação.

Nesse sentido a avaliação deverá ter como finalidade a orientação do trabalho dos

docentes na formação permitindo-lhe identificar os níveis e etapas de aprendizagem

alcançados pelos alunos.

Em se tratando da verificação dos níveis alcançados pelos alunos durante o curso,

é fundamental que a avaliação esteja focada na capacidade de acionar conhecimentos e

mobilizar outros em situações simuladas ou reais da atuação profissional.

Com esse fim, necessário se faz a utilização de instrumentos e meios

diferenciados dos que comumente são empregados na avaliação do processo de ensino.

Ganham importância: conhecimentos, experiências, atitudes, iniciativa e a capacidade de

aplicá-los na resolução de situações-problema.

O professor formador deve ter clareza do que é, para que serve e o que deverá

avaliar, estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em torno dos critérios e formas,

partilhando responsabilidades nessa complexa construção do conhecimento. Deve lembrar-se

que ao avaliar também estará ensinando a avaliar, daí a preocupação com o tipo de

instrumento para o tipo de conteúdo, variáveis que interferem nos resultados de uma avaliação

etc.

Sendo as competências profissionais a principal referência na organização do

currículo, há que se compreender a avaliação como um processo ainda mais complexo, uma

vez que esta se fará sobre as competências profissionais. Assim, com base nas competências

definidas em cada núcleo de formação, e, identificado o componente curricular, define-se o

que deverá ser avaliado.

Como já foi mencionado, a avaliação do aluno ocorrerá em todo o percurso da

formação, com base nas competências adquiridas, de maneira progressiva, abrangendo os

diversos momentos do curso, envolvendo os múltiplos aspectos da aprendizagem para a

verificação de conhecimentos, atitudes e habilidades, onde serão utilizados instrumentos e

procedimentos de avaliação coerentes com os objetivos do curso, consoante com o

planejamento próprio de cada professor formador.

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Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, entre as formas de avaliação

admitidas nesta proposta cita-se:

Observação;

Trabalhos individuais e coletivos;

Atividades investigativas;

Projetos interdisciplinares;

Estudos realizados de forma independente pelo aluno;

Resolução de situações-problema;

A auto-avaliação, entre outros.

A avaliação da aprendizagem por competência se constituirá de uma proposta

detalhada, abordando princípios, estratégias e instrumentos de modo a orientar a sua execução

de modo coerente com os pressupostos pedagógicos deste Projeto de Formação.

O processo de avaliação do rendimento do acadêmico seguirá as normas dos

cursos de graduação do IFMA, conforme a resolução de nº 117, de 30 de Setembro de 2013.

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14 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

(...) O Projeto Político-Pedagógico configura tanto a direção da prática educativa

como os critérios de avaliação. Oferece a direção para a ação pedagógica e, ao

mesmo tempo, é guia e critério para avaliação (LUCKESI, 2011, p. 27).

Numa perspectiva de ser a avaliação uma ferramenta indispensável para a análise

da nossa prática educativa, entende-se que é através dela que pode-se ter a clareza da direção

em que estamos conduzindo os resultados de todas ações e propostas encaminhadas no

Projeto Político Pedagógico do curso. Nesse sentido, entendemos como Vasconcelos (2010)

que o PPP é uma sistematização nunca definitiva, ele vai se aperfeiçoando com a participação

de todos os envolvidos ao longo da caminhada, a partir do enfrentamento aos desafios

cotidianos.

A avaliação pedagógica enquanto prática social deve envolver a todos, sem

exceção, compreendendo a avaliação da aprendizagem do aluno e a avaliação institucional

que envolve todos atores que compõem a instituição educacional, como professores, técnicos

administrativos e a sociedade civil. Para Affonso (2009) “a Avaliação Institucional reforça o

compromisso dos atores institucionais com o trabalho coletivo e indica estratégias necessárias

a busca do aprimoramento”.

Entende-se assim, que este projeto deverá ser continuamente avaliado, visando o

replanejamento e a realimentação das ações necessárias para redimensionar as demandas

existentes, exigindo-se de todas as instâncias responsáveis pela a educação as condições

necessárias para atender às expectativas da comunidade interna e externa.

Nessa perspectiva a avaliação continuada do projeto pedagógico terá como co-

responsáveis: o NDE (Núcleo Docente Estruturante) que conforme deliberações da portaria

MEC nº147/2007 e a resolução nº 25/2011, de 19 de Abril de 2011 do Conselho Superior do

IFMA delega a este segmento a responsabilidade pela elaboração, implementação e

consolidação do Projeto Pedagógico do Curso e, também o seu Colegiado. Assim, a avaliação

do projeto pedagógico fará parte da pauta permanente das reuniões ordinárias do Colegiado

do Curso e do NDE, cabendo ao NDE discutir e encaminhar proposições de possíveis

alterações para discussão e aprovação pelo Colegiado do curso.

A complementação do processo avaliativo dar-se-á pelo processo de auto-

avaliação, elaborado por Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída conforme

legislação (art. 11 de Lei 10.681/04) que estabelece o SINAES e a resolução nº 121 A/2010

do IFMA que aprova o regimento da CPA no âmbito do Instituto, e nele, expõe suas

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finalidades, objetivos, metodologias, estratégias, recursos e calendário das ações avaliativas.

A avaliação institucional do Campus Imperatriz será desenvolvida de acordo com os

princípios da avaliação e acompanhamento de desenvolvimento institucional do IFMA.

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15 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

O estímulo a ampliação do universo cultural dos acadêmicos é fator primordial

para que o estudante tenha a oportunidade de enriquecer a sua formação. Essa integração

poderá ser oferecida pela instituição formadora ou buscada pelos próprios alunos

constituindo-se em atividades acadêmico-científico-culturais, desde o primeiro período da

formação até a integralização das 200h (duzentas horas).

Essa formação complementar será buscada através dos mais variados tipos de

atividades como: iniciação científica, monitoria, participação em projetos de extensão,

participação em congressos, publicação de artigos, simpósios, palestras e etc.

O acompanhamento e controle dessas atividades estarão sob a responsabilidade do

Coordenador do Curso, e serão reconhecidas mediante a apresentação pelo estudante de

documentos que comprovem a participação nas atividades. As atividades complementares são

curriculares, assim devem constar no histórico escolar. A integralização das duzentas horas

obedecerá à faixa de pontuação correspondente abaixo:

Classificação e cargas horárias correspondentes

Publicações:

Livro – 60 horas

Artigo em livro – 15 horas

Artigo em revista – 15 horas

Artigo em Jornal – 15 horas

Anais – 15 horas

Eventos científicos até o máximo de 50 horas, de acordo com a carga horária

do evento.

Congressos

Seminários

Apresentações de trabalho

Encontros

Exposições

Feiras Científicas

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Simpósios

Mesas Redondas

Conferências

Palestras

Atividades de Iniciação Científico-Investigativa são aproveitadas até o

máximo de 60 horas por semestre limitado a 2 (dois) semestres:

Relatório de Pesquisa avaliado: 20 horas

Participação em grupo de pesquisa: 20 horas

Desenvolvimento de pesquisa: 20 horas

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16 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS

16.1 Matemática (M)

Disciplina: Lógica Aplicada à Computação

Código: BCCI.004

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Lógica Proposicional e de Predicados. Linguagem Proposicional e de Primeira

Ordem. Sistemas Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de Primeira Ordem.

Reclações de Consequência. Corretude. Completude. Compacidade. Lowemhein-

Skolem. Decidibilidade. Prova Automática de Teoremas. Lógicas não-clássicas.

Bibliografia Básica:

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. 1. ed. São Paulo: Nobel,

2002.

SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Lógica para computação. 1 ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2010.

SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

Bibliografia complementar:

COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: A Construção de algoritmos e

estruturas de dados. 3 ed. Editora Pearson: São Paulo, 2005.

SANT'ANNA, Solimara Ravani de. Lógica de programação e automação. 1. ed. Livro

Técnico: Curitiba, 2012.

SOUSA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: Fundamentos de linguagem,

semântica e sistemas de educação. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

Disciplina: Matemática Discreta

Código: BCCI.002

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Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Iteração, Indução e Recursão. Conjuntos e Álgebra de Conjuntos Funções.

Funções e Formas Booleanas, Álgebra Booleana, Minimização de Funções

Booleanas. Combinatória. Teoria dos Grafos. Propriedade dos Inteiros, Relações

de Equivalência e Ordem, Relação de recorrência. Reticulados, Teoria dos

Códigos.

Bibliografia Básica:

MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 3. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2010.

MENEZES, Paulo Blauth. Aprendendo matemática discreta com exercícios. 1. ed. Porto

Alegre: Bookman: 2009.

SCHEINERMAN, E. R. Matemática discreta: uma introdução. 2. ed. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2010.

Bibliografia complementar:

SCHEINERMAN, E. R. Matemática discreta. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

CARDOSO, Domingos M; Szymanski, Jerzy; Rostami, Mohammad. Matemática discreta -

combinatória - teoria dos Grafos – algoritmos. 1 ed. São Paulo: Escolar Editora, 2009.

LIPSCHUTZ, Symour; LIPSON, Marc. Matemática discreta. 3 ed. Porto Alegre: Bookman,

2013. (Coleção Schaum)

HUNTER, David J. Fundamentos de matemática Discreta. 1. ed. São Paulo: LTC, 201.

Disciplina: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Código: BCCI.008

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Álgebra de vetores no plano e no espaço tridimensional, retas, planos, cônicas,

quádricas, coordenadas polares cilíndricas e esféricas.

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Bibliografia Básica:

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1. ed. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2008.

WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.

ZILL, Dennis G.. Matemática avançada para engenharia: álgebra linear e cálculo vetorial.

3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia Complementar:

BOULOS, P. Introdução à geometria analítica no espaço. 1. ed. São Paulo, SP: Pearson

Education do Brasil, 1997.

LIMA, Roberto de Barros. Elementos de álgebra vetorial. Rio de Janeiro: Editora Nacional,

1972.

NATHAN, Moreira dos Santos. Vetores e matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Disciplina: Cálculo I

Código: BCCI.012

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Funções reais de uma variável. Limite. Continuidade. Derivadas. Diferenciais.

Estudo da variação das funções. Aplicações da Derivada. Noções de integral.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. vol. 1.

LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. vol. 1.

MUNEM, Foulis. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. vol. 1.

Bibliografia complementar

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2007. vol. 1.

SIMMONS, H.L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1987. vol. 1.

KELLEY, W. Michael. O fabuloso livro de exercícios de cálculo. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2013.

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STEWART, James. Cálculo. 7 ed. Porto Alegre: Cengage Learning, 2013.

THOMAS, George B. Cálculo.1 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

Disciplina: Cálculo II

Código: BCCI.015

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Antidiferenciação. Integral Definida. Técnicas de Integração. Aplicações da

Integral definida.

Bibliografia Básica:

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte (vol. 4). Porto Alegre: Bookman, 2007.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. vol. 1.

LEITHOLD, L. Cálculo com geometria Analítica. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. vol. 1.

Bibliografia Complementar:

BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. 2 ed. São Paulo: Blucher, 1983.

EDWARDS, Bruce H. Cálculo II. São Paulo: Cencage Learning, 2006. vol. 2.

MUNEM, Foulis. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. vol. 1.

SIMMONS, H.L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 1988. vol. 1.

ZEGARELLI, Mark. Cálculo II para Leitos. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.

Disciplina: Cálculo III

Código: BCCI.039

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

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Ementa: Sequências, Séries Infinitas e Séries de Potências. Funções reais de várias

variáveis. Cálculo diferencial de várias variáveis. Derivadas parciais. Derivadas

direcionais e Gradiente de uma função. Integração dupla. Integração tripla.

Bibliografia Básica:

AVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7 ed. LTC, 2006. vol. 3.

BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial várias variáveis. 2 ed. São

Paulo: Blucher editora, 1983. vol. 3.

LORETO JUNIOR, Armando P. Cálculo 3: resumo teórico e exercícios. 1 ed. São Paulo:

LCTE, 2011.

Bibliografia Complementar:

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2007. vol. 1.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC. 2007. vol. 1.

LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. vol. 1.

MUNEM, Foulis. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. vol. 1.

SIMMONS, H. L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1987. vol. 1.

Disciplina: Álgebra Linear

Código: BCCI.016

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Espaços vetoriais. Transformações

lineares. Autovalores e Autovetores. Diagonalização de operadores.

Bibliografia Básica:

BOLDRINI, José Luís. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986.

CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra linear e aplicações. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 1 ed. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 2007.

Bibliografia Complementar

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ANTON, Howard. Álgebra linear contemporânea. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.

MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1982.

Disciplina: Cálculo Numérico

Código: BCCI.020

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Teoria de erros. Solução de equações polinomiais, algébricas e transcendentais.

Solução de sistemas de equações lineares. Interpolação e aproximação de curvas.

Integração numérica. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias.

Bibliografia Básica:

ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. São Paulo: Thomson, 2003.

BARROSO, L. C. Calculo Numérico. São Paulo: Harbra, 1987.

RUGGIERO, M. A. G, LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron

Books, 1996.

Bibliografia Complementar:

ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de

software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de. Cálculo Numérico: fundamentos da

informática. São Paulo: LTC, 2007.

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Calculo numérico. 1 ed. Prentice Hall Brasil, 2006.

RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos

teóricos e computacionais. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

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SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo

numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo:

Prentice Hall, 2003.

TREFETHEN, L. N.; BAU, D. Numerical linear algebra. Philadelphia: SIAM, 1997.

WATKINS, D. S. Fundamentals of matrix computations. New York: John Wiley, 1991.

Disciplina: Probabilidade e Estatística

Código: BCCI.021

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Eventos. Experimentos Aleatórios. Análise Exploratória de Dados. Descrição

Estatística dos Dados. Espaços Amostrais. Probabilidades em Espaços Amostrais

Discretos. Distribuições de Probabilidades de Variáveis Aleatórias

Unidimensionais e Bidimensionais. Esperança Matemática. Variância e

Coeficientes de Correlação. Aproximação Normal. Estimação Pontual e por

Intervalo. Teste de Hipóteses para Médias. Testes do Qui-Quadrado. Testes de

Comparações de Médias. Regressão e Correlação.

Bibliografia Básica:

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 7 ed. São

Paulo, SP: Acadêmica, 2010.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3 ed. São Paulo, SP: FTD,

2010.

Bibliografia complementar:

DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: FTD, 2010.

MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: FTD, 2010.

MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

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TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

16.2 Ciências Básicas (CB)

Disciplina: Física

Código: BCCI.013

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Revisão de Mecânica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Eletromagnetismo.

Oscilações. Ondas. Ótica. Conceitos de termodinâmica.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK R.;WALKER J. Fundamentos de física 1 - mecânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

HALLIDAY, D., RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de física 2 – gravitação, ondas

e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

HALLIDAY, D.; RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de física 3 -

eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

HALLIDAY, D.; RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de física 4 – ótica e física

moderna. Rio de Janeiro: LTC. 2006.

YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física I – mecânica. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física II – termologia e ondas. São Paulo: Addison

Wesley, 2003.

YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física III – eletromagnetismo. São Paulo: Addison

Wesley, 2003.

YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física IV – ótica e física moderna. São Paulo:

Addison Wesley, 2003.

Bibliografia Complementar:

LUIZ, Adir Moysés. Física 1 – mecânica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.

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69

LUIZ, Adir Moysés. Física 2 – gravitação, ondas e termodinâmica. São Paulo: Editora

Livraria da Física, 2009.

LUIZ, Adir Moysés. Física 3 – eletromagnetismo. São Paulo: Editora Livraria da Física,

2009.

LUIZ, Adir Moysés. Física 4 – Ótica e física moderna. São Paulo: Editora Livraria da

Física, 2009.

NUSSENZVEIG H. M. Curso de física básica 1: mecânica. São Paulo: Edgard

Blucher, 1996.

NUSSENZVEIG H. M. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações, ondas e calor. São

Paulo: Edgard Blucher, 1996.

NUSSENZVEIG H. M.. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard

Blucher, 1996.

NUSSENZVEIG H. M.. Curso de física básica 4: ótica e física moderna. São Paulo: Edgard

Blucher, 1996.

16.3 Fundamentos da Computação (F)

Disciplina: Introdução à Computação

Código: BCCI.001

Carga Horária Semestral: 45

Carga Horária Semanal: 3

Créditos: 3

Ementa: Apresentação do Curso. Histórico. Tecnologias e aplicações de computadores.

Introdução à Ciência da Computação. Tecnologia da Informação. Representação e

processamento da informação. Sistemas de numeração. Aritmética binária. Portas

lógicas. Software Livre. Introdução aos Sistemas Operacionais Modernos.

Sistemas distribuídos de informação.

Bibliografia Básica:

FEIJÓ, Bruno; CLUA, Estaban. Introdução à ciência da computação com jogos. 1 ed. Rio

de Janeiro: Campus, 2009.

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70

VIEIRA, Newton J. Introdução aos fundamentos da computação. Rio de Janeiro: Pioneira

Thomson, 2006.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2001.

Bibliografia Complementar:

FOROUZAN, Behrouz; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos de ciência da computação. 1

ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

GUIMARÃES, Angelo; LAGES, Newton. Introdução à ciência da computação. 1 ed. São

Paulo: LTC, 1984.

MOKARZEL, Fabio; SOMA, Nei. Introdução à ciência da computação. 1 ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2008.

PERES, Fernando; POLLONI, Enrico. Introdução à ciência da computação. 2 ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2009.

TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall,

2003.

Disciplina: Algoritmos e Técnicas de Programação

Código: BCCI.006

Carga Horária Semestral: 90

Carga Horária Semanal: 6

Créditos: 6

Ementa: Metodologia de Desenvolvimento de Algoritmos. Tipos de Dados Básicos e

Estruturados. Comandos de uma Linguagem de Programação. Recursividade:

Conceito e Implementação. Modularidade e Abstração. Estratégias de Depuração.

Bibliografia Básica:

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. C. Fundamentos da programação de

computadores: algoritmos, pascal e C/C++. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2003.

LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 exercícios resolvidos. Rio de

Janeiro: Campus, 2002.

HOLLOWAY, J. P. Introdução a programação para engenharia: resolvendo problemas

com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:

Page 72: imperatriz.ifma.edu.br · Imperatriz-MA 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E …

71

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de janeiro: Campus, 2002.

FORBELLONE, L. A. Vila. Lógica de programação: a construção de algoritmos e

estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson Prentice Hall. São Paulo, SP. 2005.

MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo:

Novatec, 2005.

SALVETTI, D. Dirceu. Algoritmos. 1ª Ed. Ed. Pearson Education. São Paulo, SP. 1998.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. 1 ed. São

Paulo: Pioneira, 1993.

Disciplina: Linguagem de Programação

Código: BCCI.010

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Estudo detalhado de uma linguagem de programação. Estrutura completa da

linguagem. Criação e Aplicação de Algoritmos para Solução de Problemas.

Comandos e declarações. Tipos de dados. Manipulação de Arquivos. Aplicações.

Bibliografia Básica:

KERNIGHAN, Brian W. C a linguagem de programação padrão ansi. 1. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 1989.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem c. 1 ed. São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall,

2008.

OLIVEIRA, U. Programando em c: fundamentos. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2008. vol. 1.

Bibliografia Complementar:

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores:

algoritmos, pascal, c/c++ e java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BENEDUZZI, Humberto M. Lógica e linguagem de programação. 1 ed. Curitiba: Livro

Técnico, 2010.

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72

LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. 1. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

PRINCE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineu. Implementação de linguagens

de programação: compiladores. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.

Disciplina: Programação Orientada a Objetos I

Código: BCCI.014

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Tecnologia J2SE. Conceitos. Paradigmas de linguagens de programação.

Semântica formal. Teoria dos tipos: sistemas de tipos, polimorfismo. Verificação

e inferência de tipos.

Bibliografia Básica:

DEITEL, H. M.; DEITEL, J. Paul. Java: como programar. 8 ed. São Paulo: Prentice-Hall,

2010.

GOMES, Everton Barbosa. Dante explica java. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2005.

SANTOS, Rafael. Introdução a programação orientada a objetos usando java. São Paulo:

Campus, 2003.

Bibliografia Complementar:

BOENTE, Alfredo. Aprendendo a programar em java 2: orientado a objetos. 1 ed. Rio de

Janeiro: Brasport, 2003.

DEITEL, H. M.; DEITEL, J. Paul. C++ como programar: apresentando projeto orientado a

objeto com uml. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

HAGGAR, Peter. Java: guia prático de programação. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

NIERMEYER, Patrick. Aprendendo java 2 sdk. São Paulo: Novatec, 2000.

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73

Disciplina: Arquitetura de Computadores

Código: BCCI.018

Carga Horária Semestral: 45

Carga Horária Semanal: 3

Créditos: 3

Ementa: Organização de Computadores: Memórias, Unidades Centrais de Processamento,

Entrada e Saída. Linguagens de Montagem. Modos de Endereçamento, Conjunto

de Instruções. Mecanismos de Interrupção e de Exceção. Barramento,

Comunicações, Interfaces e Periféricos. Organização de Memória. Memória

Auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de Baixa

Granularidade. Processadores Superescalares e Superpipeline.

Multiprocessadores. Multicomputadores. Arquiteturas Paralelas e não

Convencionais. Linguagens de máquina e linguagem Assembly. Computadores

Tolerante à falhas.

Bibliografia Básica:

MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2001.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2001.

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:

Prentice Hall, 2002.

Bibliografia Complementar:

CARTER, Nicholas. Arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2013.

DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2ª ed. São Paulo: LTC,

2009.

HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores - uma

abordagem quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.

MURDOCCA, M. J.; HEURING, V. P. Introdução à arquitetura de computadores. São

Paulo: Campus, 2000.

PARHAMI, Berhooz. Arquitetura de computadores – de microprocessadores a

supercomputadores. 1ª ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008.

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74

Disciplina: Estrutura de Dados I

Código: BCCI.017

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Cadeias e Processamento de Cadeias. Estruturas de Dados Lineares e suas

Generalizações: Listas Ordenadas, Listas Encadeadas, Pilhas e Filas. Árvores e

suas Generalizações: Árvores Binárias. Algoritmos de ordenação e busca. Árvore

de busca multidirecional balanceada. Hashing.

Bibliografia Básica:

SALVETTI, Dirceu D.; BARBOSA, Lisbete M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books,

1998.

VELOSO, Paulo et al. Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1985.

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:

CELES FILHO, Waldemar. Introdução a estrutura de dados: com técnicas de programação

em C. 6 ed. Campus: Rio de Janeiro, 2004.

DEITEL, Harvey. M. Java: como programar. 8 ed. Ed. Pearson Prentice Hall. São Paulo, SP,

2010.

MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo:

Novatec, 2005.

PEREIRA, L. Silvio. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12 ed. São

Paulo: Érica, 2008.

SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. 1 ed. São

Paulo: Pioneira, 1993.

Disciplina: Estrutura de Dados II

Código: BCCI.022

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

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75

Créditos: 4

Ementa: Noções de organização de arquivos. Noções de grafos: conceitos, coloração,

árvores geradoras. Representação de grafos. Algoritmos em grafos: caminho

mínimo, fluxo máximo e outros. Tabelas Hash. Algoritmos para Pesquisa e

Ordenação. Algoritmos para “Garbage Collection”. Técnicas de Projeto de

Algoritmos: Método da Força Bruta, Pesquisa Exaustiva, Algoritmo Guloso,

Dividir e Conquistar, “Backtracking” e Heurísticas.

Bibliografia Básica:

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de janeiro: Campus, 2002.

TENENBAUM, A.; LANGSAM, Y. Estruturas de dados usando c. São Paulo: Makron

Books, 1995.

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:

BINCHI, Francisco; FREITAS, Ricardo. Estrutura de dados e técnicas de programação.

Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2014.

DEITEL, H. M.; DEITEL, J. Paul. Java: como programar. 8 ed. São Paulo: Prentice-Hall,

2010.

GOODRICH. Michael; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de dados e algoritmos em java. 5

ed. São Paulo: Bookman, 2013.

PEREIRA, L. Silvio. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12 ed. São

Paulo: Editora Érica, 2008.

PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos: Padrões de projetos orientados a

objetos com java. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Disciplina: Programação Orientada a Objetos II

Código: BCCI.019

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

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76

Ementa: Conexão a banco de dados e introdução à programação para dispositivos móveis,

Tecnologia J2ME, Persistência, Threads e Classes Gráficas para dispositivos

móveis.

Bibliografia Básica:

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Android para programadores: uma abordagem baseada

em aplicativos. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

DORNIN, Laird; NAKAMURA, Nasumi. Programando o android. 2 ed. São Paulo:

NOVATEC, 2012.

LECHETA, Ricardo R. Google android - aprenda a criar aplicações para dispositivos

móveis com o android sdk. 3 ed. São Paulo: NOVATEC, 2013.

Bibliografia Complementar:

FLYNT, John P. JAVA ME: game programming. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

HAMER, Carol. J2ME games with MIDP2. 1. ed. São Paulo: APRESS, 2004.

JOHNSON, M. THIENNE. Java para dispositivos móveis – desenvolvendo aplicações com

j2me. São Paulo: Novatec, 2007.

LECHETA, Ricardo R. Google android para tablets. 1 ed. São Paulo: NOVATEC, 2012.

MONTEIRO, João B. Google android - crie aplicações para celulares e tablets. 1 ed. São

Paulo: Casa do Código, 2013.

MUCHOW, John W. Core j2me: tecnologia & midp. São Paulo: Makron Books, 2004.

OGLIARI, Ricardo; BRITO, Robison. Android – do básico ao avançado. 1 ed. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2013.

PRIETO, M. Desarollo de juegos com j2me. México: Alfaomega, 2005.

Disciplina: Circuitos Lógicos

Código: BCCI.024

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Sistemas de numeração e códigos binários. Aritmética binária. Portas lógicas.

Álgebra de Boole. Análise e síntese de circuitos combinacionais. Análise e síntese

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77

de circuitos sequenciais. Conceitos de projeto de sistemas digitais com circuitos

universais.

Bibliografia Básica:

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo:

Érica, 1990.

LOURENÇO, Antonio C. de. Circuitos digitais. 7 ed. São Paulo: Érica, 1996.

TOCCI, Ronald. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8 ed. São Paulo: ABDR, 2006.

Bibliografia Complementar:

TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,

1990.

Disciplina: Linguagens Formais e Autômatos

Código: BCCI.029

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Gramáticas. Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveis-ao-Contexto.

Tipos de Reconhecedores. Operações com Linguagens. Propriedades das

Linguagens. Autômatos de Estados Finitos Determinístico e não Deterministico.

Autômatos de Pilha. Máquina de Turing. Hierarquia de Chomsky. Funções

Recursivas. Tese de Church. Problemas Indecidíveis. Teorema da Incompletude

de Godel. Classes de Problemas P, NP, NPCompleto e NP-Difícil. Métodos de

Redução de Problemas.

Bibliografia Básica:

HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de

autômatos, linguagens e computação. 2 ed. São Paulo: Campus, 2002.

MENEZES, Paulo. Linguagens formais e autômatos. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

ROSA, João L. G., Linguagens formais e autômatos. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Bibliografia Complementar:

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78

HARRY, R. Lewis e CHRISTOS H. Elementos de teoria da computação. 2 ed. Porto

Alegre: Bookman, 2008.

NETO, José; RAMOS, João et.al. linguagens formais. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Disciplina: Sistemas Operacionais

Código: BCCI.031

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Conceito de Processo. Gerência de Processos/Processador. Comunicação,

Concorrência e Sincronização de Processos. Gerenciamento de Memória:

Memória Virtual, Paginação, Segmentação e “Swap”. Gerenciamento de

Arquivos. Gerenciamento de Dispositivos de Entrada/Saída. Alocação de

Recursos.

Bibliografia Básica:

MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2007.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2 ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2003.

TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e

implementação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

Bibliografia Complementar:

DEITEL, Harvey M. Sistemas Operacionais. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

MACHADO, Francis. Arquitetura de sistemas operacionais. 5 ed. Rio de janeiro: LTC,

2013.

MARQUES, José., Ribeiro Carlos, et. al. Sistemas Operacionais. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011.

SILBERSCHATZ, ABRAHAM. Fundamentos de sistemas operacionais. 8 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2010.

SILBERSCHATZ, ABRAHAM. Sistemas operacionais: conceitos e aplicação. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

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16.4 Tecnologia da Computação (T)

Disciplina: Engenharia de Software I

Código: BCCI.023

Carga Horária: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Introdução a Software e Engenharia de Software; Princípios da Engenharia de

Software; Ciclos de vida em desenvolvimento de Software; Processos de

Desenvolvimento de Software – tradicionais e ágeis; Gerência da Engenharia de

Software: definição do escopo, planejamento, monitoração, avaliação.

Ferramentas e Ambientes de Desenvolvimento de Software. Conceitos

fundamentais da análise orientada a objetos para a estruturação e modelagem de

sistemas através da construção de diagramas de classes. Diagramas dinâmicos da

UML (sequência e colaboração). Identificação de objetos e sua classificação em

classes, especificação de atributos e operações, identificação dos relacionamentos

de generalização/especialização, agregação e associação entre as classes. Noções

de tipos abstratos de dados, encapsulamento, polimorfismo, herança simples e

múltipla, classes abstratas, interfaces.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Ariadne; RIZZONI, M. B. Introdução à engenharia de software. 1 ed. São

Paulo: Unicamp, 2001.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar:

FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

GUEDES, G. T. A. UML 2 – guia prático. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2014.

PFLEEGER, S. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

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80

RUMBAUGH, J. et al. Object-oriented modeling and design. São Paulo: Prentice Hall,

1991.

SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a objetos.

7 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

Disciplina: Bancos de Dados I

Código: BCCI.025

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Modelo de Dados. Modelagem e Projeto de Banco de Dados. Sistemas de

Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): Arquitetura, Segurança,

Integridade, Concorrência, Recuperação após Falha.

Bibliografia Básica:

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de banco de dados: fundamentos e aplicações. 4

ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.

MACHADO, Felipe N. R. Banco de dados: projeto e implementação. 1 ed. São Paulo: Érica,

2004.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 3 ed.

São Paulo: MaKron Books, 1999.

Bibliografia Complementar:

ABREU, Felipe. Projeto de banco de dados – uma visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica,

2009.

ALVES, Willian P. Banco de dados teoria e desenvolvimento. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. São Paulo: Campus, 2004.

POWEL, Gavin et. al. Introdução à gerência de banco de dados – manual de projeto.1 ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2009.

WATSON, Richard T. Data management: banco de dados e organizações. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

Disciplina: Sistemas Digitais

Código: BCCI.027

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Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Alternativas Tecnológicas no Desenvolvimento de Sistemas: Circuitos Integrados

para Aplicações Específicas (ASICs), Sistemas Baseados em Microprocessadores,

Processadores para Aplicações Específicas (ASIPs), Microcontroladores,

Dispositivos Lógicos Programáveis. Interfaces. Comunicação entre Sistemas.

Concorrência e Paralelismo em Sistemas Digitais. Co-projeto de Hardware e

Software: Formalismos, Metodologias, Ferramentas. Uso de Ferramentas de

Software, Sistemas de Desenvolvimento, Prototipação Rápida.

Bibliografia Básica:

CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2002.

MALVINO, A. P. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 2005.

TOCCI, Ronald. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. São Paulo: ABDR, 2006.

Bibliografia Complementar:

CAPUANO, F. G. Sistemas Digitais: princípios e práticas. 3 ed. Lisboa: FCA, 2012.

CAPUANO, F. G. Sistemas Digitais: circuitos combinacionais e sequenciais. 1 ed. São

Paulo: Érica, 2014.

DIAS, Morgado. Sistemas Digitais: princípios e prática. 1ed. Lisboa: FCA, 2009.

LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996.

KATSUHIKO, O. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Disciplina: Engenharia de Software II

Código: BCCI.028

Carga Horária: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Aspectos econômicos da Engenharia de Software. Caracterização de defeitos em

software. Medidas em Engenharia de Software. Modelos de medida de software.

Projeto de Desenvolvimento de software. Histórico e conceitos de qualidade de

software. Classificação dos sistemas intensivos em software e suas necessidades

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82

de qualidade. Melhoria do processo de software: modelos de maturidade

(MPS.Br, CMMI). Re-Engenharia e Engenharia Reversa.

Bibliografia Básica:

FILHO, W. P. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Ariadne; RIZZONI, M. B. Introdução à engenharia de software. 1 ed. São

Paulo: Unicamp, 2001.

CHIOSSI, T. C. S.; CORTÊS, M. L. Modelos de qualidade de software. 1 ed. São Paulo:

Editora Unicamp, 2001.

COUTO, A. B. CMMI: Integração dos modelos de capacitação e maturidade de sistemas.

1 ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007.

HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. 1 ed. Rio

de Janeiro: Campus, 2011.

SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a objetos.

7 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

Disciplina: Bancos de Dados II

Código: BCCI.032

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Gerenciamento de Transações. Linguagens de Consulta. Bancos de Dados

Distribuídos. Mineração de Dados. Tópicos avançados em Banco de Dados.

Projeto de Banco de Dados.

Bibliografia Básica:

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de banco de dados: fundamentos e aplicações. 4

ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.

Page 84: imperatriz.ifma.edu.br · Imperatriz-MA 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E …

83

MACHADO, Felipe N. R. Banco de dados: projeto e implementação. 1. ed. São Paulo:

Érica, 2004.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 3 ed.

São Paulo: MaKron Books, 1999.

Bibliografia Complementar:

ABREU, Felipe. Projeto de banco de dados – uma visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica,

2009.

ALVES, Willian P. Banco de dados teoria e desenvolvimento. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.

CHUCHER, Clare. Introdução ao design de banco de dados. 1 ed. São Paulo: Alta Books,

2009.

KERN, Vinícius Medina. Banco de dados relacionais: teoria e prática de projetos. São

Paulo: Érica, 1994.

WATSON, Richard T. Data management: banco de dados e organizações. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

Disciplina: Redes de Computadores I

Código: BCCI.049

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Tipos de Enlace, Códigos, Modos e Meios de Transmissão. Protocolos e Serviços

de Comunicação. Terminologia, Topologias, Modelos de Arquitetura e

Aplicações. Especificação de Protocolos.

Bibliografia Básica:

DANTAS, Mario. Redes de comunicação e computadores. Florianópolis: Visual Books,

2009.

SOARES, Luiz Fernando Gomes et al. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs,

às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Page 85: imperatriz.ifma.edu.br · Imperatriz-MA 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E …

84

Bibliografia Complementar:

ANDERSON, Al.; BENENDETTI, Ryan, Use a cabeça – redes de computadores. 1 ed. São

Paulo: Alta Books, 2010.

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4 ed. Porto Alegre: Bookman,

2007.

FOROUZAN, Behrouz. Comunicação de dados e redes de computadores. 4 ed. São Paulo:

McGraw Hill, 2008.

FOROUZAN, Behrouz. Redes de computadores uma abordagem top-down. 1 ed. São

Paulo: McGraw Hill, 2012.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. 1 ed. Rio de Janeiro: Axcel

Books, 2001.

Disciplinas: Compiladores

Código: BCCI. 033

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Compiladores e Interpretadores. Análise Léxica e Sintática. Tabelas de Símbolos.

Esquemas de Tradução. Ambientes de Tempo de Execução. Representação

Intermediária. Análise Semântica. Geração de Código. Otimização de Código.

Bibliotecas e Compilação em Separado.

Bibliografia Básica:

AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi. Compiladores - princípios, técnicas e ferramentas. São

Paulo: Pearson, 2008.

COOPER, Keith d; TORCZON, Linda. Construindo compiladores. Rio de Janeiro: Elsevier,

2013.

LANGLOIS, Thibault; SANTOS, Pedro Reis. Compiladores: da teoria à prática. Lisboa:

FCA, 2014.

Bibliografia Complementar:

Page 86: imperatriz.ifma.edu.br · Imperatriz-MA 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E …

85

DELAMARO, Márcio Eduardo. Como construir um compilador - utilizando ferramentas

java. São Paulo: Novatec, 2004.

LOUDEN, Kenneth C. Compiladores: princípios e práticas. São Paulo: Cengage Learning,

2004.

MAK, Ronald. Writing compilers and interpreters - a software engineering approach. John

Wiley Professio, 2009.

SINHAROY, Balaram; SZYMANSKI, Boleslaw K. Languages, compilers and run-time

systems for scal. Kluwer Academic, 1996.

Disciplina: Redes de Computadores II

Código: BCCI.049

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Internet e Intranets. Interconexão de Redes. Redes de Banda Larga, ATM. Redes

Plesiócronas, PDH, SDH, SONET. Segurança e Autenticação. Arquitetura

Cliente/Servidor.

Bibliografia Básica:

DANTAS, Mario. Redes de comunicação e computadores. Florianópolis: Visual Books,

2009.

SOARES, Luiz Fernando Gomes et al. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs,

às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

MOTA FILHO, João. Análise de tráfego em redes TCP/IP. 1 ed. São Paulo: Novatec,

2013.

Bibliografia Complementar:

ANDERSON, Al.; BENENDETTI, Ryan. Use a cabeça – redes de computadores. 1 ed. São

Paulo: Alta Books, 2010.

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4 ed. São Paulo: Bookman, 2007.

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86

FOROUZAN, Behrouz. Comunicação de dados e redes de computadores. 4 ed. São Paulo:

McGraw Hill, 2008.

FOROUZAN, Behrouz, Redes de computadores uma abordagem top-down. 1 ed. São

Paulo: McGraw Hill, 2012.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. 1 ed. Rio de Janeiro: Axcel

Books, 2001.

Disciplinas: Inteligência Artificial

Código: BCCI.036

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Histórico. Abordagens. Estratégias de busca. Engenharia do conhecimento.

Regras de produção. Redes semânticas. Estudo e criação de Ontologias.

Programação em lógica. Aprendizado de máquina. Processamento de linguagem

natural.

Bibliografia Básica:

FACELI, Kati, et. al. Inteligência Artificial – uma abordagem de aprendizado de

máquina. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

NASCIMENTO JUNIOR, Cairo L. Inteligência artificial em controle e automação. 1 ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

REZENDE, Solange O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. 1 ed. São Paulo:

Manole, 2003.

RUSSEL, Stewart; NORVING, Peter. Inteligência artificial. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,

2013.

Bibliografia Complementar:

FERNANDES, Anita Maria da Rocha, Inteligência artificial - noções gerais. 1 ed.

Florianópolis: Visual Books, 2003.

LIMA, Isaias, et. al. Inteligência Artificial. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.

ROSA, João L. Fundamentos de inteligência artificial. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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87

SILVA FILHO, João, et. al. Inteligência artificial com redes de análises paraconsistentes.

1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Disciplina: Computação Gráfica

Código: BCCI.037

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Transformações Geométricas em Duas e Três Dimensões: Coordenadas

Homogêneas e Matrizes de Transformação. Transformação entre Sistemas de

Coordenadas 2D e Recorte. Transformações de Projeção Paralela e Perspectiva.

Câmera Virtual. Transformação entre Sistemas de Coordenadas 3D. Definição de

Objetos e Cenas Tridimensionais: Modelos Poliedrais e Malhas de Polígonos. O

Processo de “Rendering”: Fontes de Luz, Remoção de Linhas e Superfícies

Ocultas, Modelos de Tonalização (“Shading”). Aplicação de Texturas. O

problema do Serrilhado (“Aliasing”) e Técnicas de Anti-Serrilhado

(“Antialiasing”). Visualização.

Bibliografia Básica:

AGOSTON, Max K. Computer graphics and geometric modeling. Springer, 2004.

COHEN, Marcelo; MANSSOUR, Isabel Harb. Opengl: uma abordagem prática e objetiva.

São Paulo: Novatec, 2006.

HETEM JUNIOR, Annibal. Computação gráfica - série fundamentos de informática. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica - teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

BAKER, M. Paulin; HEARN, Donald. Computer graphics with opengl. Hardcover:

Prentice Hall, 2003.

HILL JUNIOR, Francis S. Computer graphics. EUA: Pearson, 2000.

LIPCHAK, Benjamin; WRIGHT, Richard S. Jr. Opengl Superbible. Indianapolis: Sams,

2004.

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88

Disciplina: Sistemas Distribuídos

Código: BCCI.038

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Problemas Básicos em Computação Distribuída: Coordenação e Sincronização de

Processos, Exclusão Mútua, Difusão de Mensagens. Compartilhamento de

Informação: Controle de Concorrência, Transações Distribuídas. Comunicação

entre Processos. Tolerância a Falhas. Sistemas Operacionais Distribuídos:

Sistemas de Arquivos, Servidores de Nomes, Memória Compartilhada, Segurança.

Bibliografia Básica:

GORDON, Blair et. al.Sistemas distribuídos – conceitos e projetos. 5 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

MARQUES, José A.; GUEDES, Paulo. Tecnologia de sistemas distribuídos. 2 ed. Lisboa:

FCA, 2011.

TANENBAUM, A. S. Sistemas distribuídos. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.

Bibliografia Complementar:

COULOURIS, George. Sistemas distribuídos: conceitos e projetos. 5 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

TANENBAUM, A. S. et. al. Sistemas distribuídos princípios e paradigmas. São Paulo:

Prentice-Hall, 2008.

Disciplina: Segurança e Auditoria de Sistemas

Código: BCCI.041

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

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Ementa: Auditoria de Sistemas. Segurança de Sistemas. Metodologias de Auditoria.

Análise de Riscos. Plano de Contingência. Técnicas de Avaliação. Aspectos

Especiais: Vírus, Fraudes, Criptografia, Acesso não Autorizado.

Bibliografia Básica:

DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel

Books, 2000.

FERREIRA, Fernando N. Freitas; ARAÚJO, Márcio T. Política de segurança da

informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

SCHMIDT, Paulo; Santos, Jose Luiz dos; Arima, Carlos Hideo. Fundamentos de Auditoria

de Sistemas. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar:

BURNETT, Steve; PAINE, Stephen. Criptografia e segurança: o guia oficial. Rio de

Janeiro: Campus, 2002.

FONTES, E. Segurança da informação. São Paulo: Saraiva, 2005.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9 ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2011.

MARTINS, J. C. C. Gestão de projetos de segurança da informação. Rio de Janeiro:

Brasport, 2003.

PEIXOTO, M. C. P. Engenharia Social e segurança da informação. Rio de Janeiro:

Brasport, 2006.

Disciplina: Pesquisa Operacional

Código: BCCI.045

Carga Horária Semestral:60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Programação linear: formulação; solução gráfica; solução algébrica; método

simplex, transportes; atribuição. Programação de projetos: conceitos

fundamentais; montagem de redes; análise do caminho crítico, durações

probabilísticas. Utilização do computador. Estoque: introdução; modelos

determinísticos. Programação Dinâmica.

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90

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e

modelos para a análise de decisão. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

GOLDBARG, M. C. & LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear:

modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Bibliografia Complementar:

EHRLICH, Pierre Jacques.Pesquisa operacional: curso introdutório. 7 ed. São Paulo: Atlas,

1991.

MIRSHAWKA, Victor. Aplicações de pesquisa operacional. São Paulo: Nobel, 1981.

MOREIRA, Daniel A. Pesquisa operacional – curso introdutório. São Paulo: Thomson

Learning, 2007.

16.5 Contexto Social e Profissional (P)

Disciplina: Inglês Instrumental I

Código: BCCI.007

Carga Horária Semestral: 45h

Carga Horária Semanal: 3h

Créditos: 3

Ementa: Estudo de textos específicos da área de computação visando compreensão.

Estudo de estruturas básicas da Língua Inglesa (Aspectos gramaticais

morfológicos e sintáticos) pertinentes à compreensão. Desenvolvimento e

aplicação das estratégias de leitura. Exploração de informações não-lineares,

cognatos, contexto e dicas tipográficas. Treinamento de leitura e compreensão de

textos técnicos de computação.

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, S. R. F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.

São Paulo: Disal, 2006.

Page 92: imperatriz.ifma.edu.br · Imperatriz-MA 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E …

91

TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. São

Paulo: Saraiva, 2007.

Bibliografia Complementar:

Dicionário de informática multimídia e realidade. São Paulo: Melhoramentos, 2001.

EMETRIADES, Dinos. Information technology. New Delhi: Oxford, 2006.

HUTCHINSON, T; WATERS, A. English for specific purpose. United Kingdom:

Cambridge University Press, 1987.

Disciplina: Inglês Instrumental II

Carga Horária Semestral: 45h

Carga Horária Semanal: 3h

Créditos: 3

Pré-requisito(s): Inglês Instrumental I

Ementa: Apresentação de novas estruturas e estudo de dificuldades ocasionais relacionadas

com a leitura de textos técnicos. Estudo de vocabulário técnico visando a

otimização da leitura e compreensão de textos específicos da área da Ciência da

Computação. Abordagem de pontos gramaticais problemáticos para leitura. Uso

do dicionário como estratégia-suporte de leitura: tipos, recursos e prática.

Bibliografia Básica:

BROWN, P. C.; BOECKNER, K. Oxford English for computing. 7. ed. Oxford University

Press, 1997.

COMFORT, Jeremy; HICK, Steve; SAVAGE, Allan. Basic technical English. New Delhi:

Oxford University Press, 1982.

CRUZ, Décio Torres et al. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2006.

Bibliografia Complementar:

Dicionário de informática multimídia e realidade. São Paulo: Melhoramentos, 2001.

EMETRIADES, Dinos. Information technology. New Delhi: Oxford, 2006.

HUTCHINSON, T; WATERS, A. English for specific purpose. United Kingdom:

Cambridge University Press, 1987.

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92

HUTCHINSON, T; WATERS, Alan. Interfaces: English for technical communication.

Londres. Longman, 1984.

SAWAYA, Márcia R. Dicionário de informática e internet. São Paulo: Nobel, 1999.

Disciplina: Metodologia Científica

Código: BCCI.003

Carga Horária Semestral: 45

Carga Horária Semanal: 3

Créditos: 3

Ementa: Epistemologia: natureza e níveis do conhecimento, o problema da verdade e

âmbito do conhecimento científico. Ciência, sociedade e informação. O método

científico. A metodologia científica: fundamentos da ciência e do trabalho

científico. Técnicas de pesquisa e concepções metodológicas. Produção do

conhecimento científico: artigos, ensaios e TCC´s.

Bibliografia Básica:

BARROS, Aidil J. da S. Fundamentos de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Pearson

Makron Books, 2003.

BASTOS, Cleverson Leite, Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.

21. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. Saraiva, São Paulo,

SP, 2008.

Bibliografia Complementar:

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, São

Paulo, 2002.

KOCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. 11 ed.

São Paulo: Atlas, 2000.

RODRIGUES, Auro de J. Metodologia científica: completo e essencial para a vida

universitária. 1 ed. São Paulo: Avercamp, 2006.

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93

Disciplina: Leitura e Produção Textual

Código: BCCI.011

Carga Horária Semestral: 45

Carga Horária Semanal: 3

Créditos: 3

Ementa: Desenvolvimento de Expressão Escrita. Português Técnico.

Bibliografia Básica:

BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo:

Martins Fontes, 1994.

FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática, 2007.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula 1. ed. São Paulo: Angulo, 2012.

Bibliografia Complementar:

KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Editora da UNICAMP,

1993.

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

_________. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.

_________.; TRAVAGLIA, Luis Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.

MARTINS, Maria Helena (Org.). Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, 1993.

Disciplina: Empreendedorismo em Informática

Código: BCCI.026

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: O Empreendimento e o Empreendedor. Características do Empreendedor. Plano

de Negócios Simplificado. Teoria Visionária. Estudos de Viabilidade. Análise de

Mercado. Fundamentos de Marketing. Criatividade. Planejamento Financeiro.

Fontes de financiamento, incubadoras Conceitos Básicos de Legislação

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94

Empresarial. Depoimentos de Empreendedores. Simulação Empresarial. Análise

dos Planos de Negócios.

Bibliografia Básica:

COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2009.

DOLABELA, Fernando. O segredo de luisa. São Paulo: Cultura, 2008.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008.

FRANKLIN, Adalberto. Metodologia builders de gerenciamento de projeto 1. ed. São

Paulo: Grupo Builders, 2008.

GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni. Empreendedorismo. 1. ed. Curitiba: Livro Técnico,

2010.

MORAIS, José R. S. Gestão mercadológica. 1. ed. São Paulo: EDUEMA, 2008.

ROSA, Marcos Paulo. Métodos e ferramentas do Marketing. 1. ed. 2012.

Bibliografia Complementar:

CARLZON, Jan. A hora da verdade. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

CARRETEIRO, Ronald. Inovação Tecnológica - como garantir a modernidade do negócio

- col. gestão estratégica. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

COVEY, Sthephen. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. São Paulo: Best Seller,

2002.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2005.

FELIPINI, Dailton. Empreendedorismo na Internet: como encontrar e avaliar um lucrativo

nicho de mercado. 1 ed. Rio de Janeiro: Basport, 2010.

HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a

essência da liderança. Rio de janeiro: Sextante, 2004.

PASSOS, Maria Luiza Gomes de Souza. Gerenciamento de projetos para pequenas

empresas: combinando boas práticas com simplicidade. 1 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

ROSA, Cádio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. 1 ed. Belo Horizonte: Sebrae,

2004.

SALIM, César. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

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95

Disciplina: Estágio Supervisionado

Código: BCCI.048

Carga Horária Semestral: 360

Carga Horária Semanal:

Créditos: 24

Ementa: Estágio Profissional

Disciplina: Ciências do Ambiente

Código: BCCI.080

Carga Horária Semestral:45

Carga Horária Semanal: 3

Créditos: 3

Ementa: A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico.

Considerações sobre poluição da água, do solo e do ar. Sistemas integrados de

gestão ambiental, certificação – ISO, a corporação e seus parceiros. Política

Ambiental de uma Corporação. Ferramentas de gestão ambiental corporativa:

Indicadores ambientais, impacto das atividades operacionais no meio ambiente

(impactos gerais, impactos operacionais, incidentes). Elaboração de programas

ambientais. As normas ISO 14.000.

Bibliografia Básica:

BECKER, D. F. et al. Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade?

Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1997.

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2005

CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade

sustentável. São Paulo: Cortez, 1997.

FERREIRA, J. V. Sistemas de Gestão Ambiental. Disponivel

em http://www.rcc.gov.pt/SiteCollectionDocuments/SistemasGest%C3%A3oAmbiental.pdf.

Acesso em 23 de abril de 2015

Page 97: imperatriz.ifma.edu.br · Imperatriz-MA 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E …

96

GOMES, M. A. O. et al. Introdução ao estudo de gestão e manejo ambiental. Lavras:

UFLA/FAEPE, 2000.

HARRINGTON, H. J.; KNIGHT, A. A implementação da ISO 14000: como atualizar o

sistema de gestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.

HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Thomson. 2003.

JUCHEM, A. P. Gestão ambiental, auditoria ambiental e passivo ambiental – Material de

apoio para o ciclo de palestras do INAPAR – Instituto de Avaliações e Perícias do Paraná

Agosto, 1999. 80p.

MACHADO, P. Direito ambiental brasileiro. 19 ed. São Paulo: Malheiros, 2005.

MILANO, M. S. Unidades de Conservação. - Conceito e princípios de planejamento e

gestão, FUPEF - Fundação de pesquisas florestais do Paraná. p. 15 a 23.

Resgate Virtual Brasil. Sistemas de Gestão Ambiental. Disponivel

em http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=10&ved=0CHw

QFjAJ&url=http%3A%2F%2Fresgatebrasiliavirtual.com.br%2Fmoodle%2Ffile.php%2F1%2

FEbook%2FMateriais_para_Download%2FSST%2FApresenta%25E7%25F5es%2520em%2

520PowerPoint%2Foutros%2F0044.ppt&ei=cs_uUfmFC4_09gShyYGIAg&usg=AFQjCNF_I

zxWNrf_3UrHOmrqgPgxpIoakQ&sig2=55M6UDwlgmcUEGEmcHkp4w&cad=rja. Acesso

em: 23 de abr de 2015.

Repositório Comum. Sistemas de Gestão Ambiental. Disponivel

em http://comum.rcaap.pt/bitstream/123456789/4004/8/Ap%C3%Aandice%20B%20-

%20Sistema%20Gest%C3%A3o%20Ambiental.pdf. Acesso em: 23 de abr de 2015.

Bibliografia Complementar

QUINTAS, J. S. (Org.). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio

ambiente. Brasília: IBAMA, 2000.

SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Porto

Alegre: UFRGS, 1984.

TUNDISI, J. G. Os rios como ecossistemas. São Paulo: EDUSP, 1986.

Disciplina: Monografia

Código: BCCI.047

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Apresentação de trabalho monográfico

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16.6 Optativas do Grupo I

Disciplina: Noções de Direito

Código: BCCI.050

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Noções gerais de Direito: breve conceito de Direito; Direito objetivo e Direito

subjetivo; a relação Direito e moral. Os principais ramos do Direito. Direito Civil.

Propriedade Industrial e Intelectual. Direito do Trabalho. Direito individual e

coletivo do trabalho. Ética profissional. Direito Administrativo. Direitos Humanos:

conceito; origem; evolução; Direito humanitário; principais documentos; proteção

na Constituição Federal de 1988; proteção internacional.

Bibliografia Básica:

COLETO, Aline Cristina. Direito aplicado a cursos técnicos. 1. ed. Curitiba: Livro Técnico,

2010.

GROPPALI, Alessandro. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Âmbito Cultural,

2003.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito 1. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2000.

MACIEL, José Alberto Couto. Direito do trabalho ao alcance de Todos 1. ed. São Paulo:

LTR.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Companhia Forense, 2002.

HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma história. 1 ed. Curitiba: A Página,

2012.

Bibliografia Complementar:

ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo. 13. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2007

BRASIL. Ministério da Educação. Direito administrativo e do trabalho. 3. ed. Rio de

Janeiro, 2006.

Page 99: imperatriz.ifma.edu.br · Imperatriz-MA 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E …

98

MACHADO, Hugo. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2004.

DOURADO, Denisart. Direitos humanos um libelo contra a tortura: casos concretos. 6 ed.

São Paulo: Editora do Direito, 2010.

PINHEIRO, Patrícia. Direito Digital. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Disciplina: Fundamentos de Economia

Código: BCC.051

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Economia; Origem da Economia; Fisiocracia; Escola Neoclássica; Marxismo; A

Ciência Econômica; Keynes; Macroeconomia; Agregados Macroeconômicos;

Distribuição da Renda; Moeda; Inflação; Microeconomia; Utilidade; Orçamento;

Mercadorias; Curva de Demanda; Elasticidade; Teoria da Produção; Curva de

Oferta; Mercados.

Bibliografia Básica:

DORNBUSCH, Rudger. Introdução à macroeconomia. São Paulo: McGraw Hill, 1991.

MANKIW, N. G. Introdução à economia. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

NAPOLEONI, Cláudio. Curso de economia política. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

ROSSETTI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2002.

VASCONCELOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo:

Saraiva 2000.

Bibliografia Complementar:

CASTRO, A. de B. LESSA, C. F. Introdução à Economia: uma abordagem estruturalista.

36. ed. Rio de Janeiro-RJ: Forense universitária, 2000.

SKOUSEN, Mark. Econopower: Como uma nova geração de economistas está

transformando o mundo. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2008.

PASSOS, Carlos Roberto Martins. NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo-SP:

Pioneira, 2002.

Disciplina: Administração Aplicada à Informática

Código: BCCI.052

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99

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Espírito Empreendedor; Escolha do Negócio; Conjuntura Econômica;

Planejamento Estratégico; Organização da Empresa, Marketing e a Informática;

Operações; Gestão de Pessoas; Motivação e Liderança; Contabilidade e Finanças

para Empreendedores; Noções de Gestão de Projetos; Planejamentos e

Implantação do Negócio.

Bibliografia Básica:

FIALHO, Francisco. Empreendedorismo na era do conhecimento. Florianópolis: Visual

Books, 2006.

MAXIMINIANO, Antonio César. Administração para empreendedores. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2006.

MAXIMINIANO, A. C. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar:

SALIM, César. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Disciplina: Computador e Sociedade

Código: BCCI.053

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 3

Ementa: As revoluções técnico-científicas e a sociedade. Aspectos econômicos, sociais,

culturais e legais da computação. Mercado de trabalho. Aplicações da computação

nas diversas áreas do conhecimento. Internet e suas implicações na sociedade.

Ética profissional. Segurança e privacidade. Ergonomia.

Bibliografia Básica:

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100

FLETCHER, Michael. Sociedade e Organizações - 2000 a crise dos computadores. 1 ed.

Lisboa: Instituto Piaget: 1999.

SCHAFF, A. A sociedade informática: as consequências sociais da segunda revolução

industrial. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade, 1995.

VALLS, A. L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

Bibliografia Complementar:

LUSSATO, Bruno, CLOSETS, François. A impostura informática: viva o computador

simples e barato. 1 ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.

Disciplina: Filosofia e Ética Profissional

Código: BCCI.054

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Fundamentos da filosofia: conceito, natureza e objeto de estudo. O conhecimento.

A epistemologia. Ciência e filosofia. A construção do conhecimento nas Ciências

da Computação. Ética: conceito e perspectiva histórica. Ética profissional.

Bibliografia Básica:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo:

Brasiliense, 1995.

ARANHA, M.L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: uma introdução à filosofia. São

Paulo: Moderna, 1987.

ARRUDA, Maria Cecília Coutinho; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, José Maria

Rodrigues. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia Complementar:

CHAUÍ, Marilena. Filosofia. Série Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a aristóteles. São

Paulo: Companhia das Letras, 2002.

PAGAN, Marcos. Ética Profissional. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010. (vol. 21)

SÁ, Antonio L. Ética. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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101

Disciplina: Sociologia Aplicada

Código: BCCI.055

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Sociologia como ciência: significado, aplicabilidade, fundamentações. Estrutura

da sociedade: estratificação e classes sociais. O estado e as instituições sociais. O

estado e suas relações econômicas. Movimentos sociais. Processo de socialização.

Sociedade da Informação, Aceleração tecnológica, reestruturação industrial.

Impactos da informática nos processos de trabalho: características e

transformação. O capital intelectual e sua inserção no mercado de trabalho: ética e

responsabilidade em trabalho em equipe, direitos autorais, riscos e fatos.

Paradigmas Organizacionais, empreendedorismo, missão pessoal e empresarial,

comunicação, desenvolvimento sustentável e responsabilidade social. O

entendimento de raça e etnia na sociedade, contextualização dos movimentos e

grupos étnicos e raciais nos diferentes tempos e espaços, bem como a inclusão

desses sujeitos no mundo do trabalho.

Bibliografia básica:

BOTTOMORE, Tom. Introdução a Sociologia. 9 ed. LTC: Rio de Janeiro, 2008.

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação.1 ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. In: A Sociedade

em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000. v. 1.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

CLEMENTE, Carlos Aparecido. Trabalhado com a diferença. Brasília: MTE, 2004.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3 ed. São Paulo: Moderna,

2005.

DEMASI, D. Desenvolvimento sem trabalho. São Paulo: Esfera, 1999.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Ed. Nacional, 1999.

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102

FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociologia da informação. São

Paulo: Atlas, 2003.

GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.

GOUVEIA, L. M. B; GAIO, S. Sociedade da informação: balanço e oportunidades. Riio

de Janeiro: Universidade Fernando Pessoa, 2004.

LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

LO MONACO, G. 2001. Sociedade da informação x sociedade do conhecimento [en

línea]. 2001 [citado novembro 22, 2001]. Disponível em:

<http://www.inep.gov.Br/cibec/thesaurus>. Acesso em: 01 de abr. 2015.

MARTELETO, R. 1987. Informação: elemento regulador dos sistemas, fator de mudança

social ou fenômeno pós-moderno? Ciência da Informação, 1987, vol. 16, no. 2, p. 169-180.

MATTELART, A. 2002. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002.

MIRANDA, A. e MENDONÇA, A. 2006. Informação e desenvolvimento em uma

sociedade digital. Inclusão social. 2006, vol. 1, no. 2, p. 53-57.

MIRANDA, A. 2000. Sociedade da informação: globalização, identidade cultural e

conteúdos. Ciência da Informação, 2000. vol. 29, no. 2, p. 78-88.

MORE, N. 1999. A sociedade da informação. Em IBICT. A informação: tendências para o

novo milênio. Brasília: IBICT, 1999, p. 94-108.

NEGROPONTE, N. 1995. A vida digital. 2 ed. São Paulo: Companhia das letras, 1995.

OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações. São Paulo: Pioneira, 1998.

RODRIGUEZ, A. M. S., OLIVEIRA, C. M. V. e FREITAS, M. C.V. 2001. Globalização,

cultura e sociedade da informação. Perspectivas em Ciência da Informação, 2001, vol. 6,

no. 1, p. 97-105.

Bibliografia complementar:

BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 11.645, de 10 março de 2008. Altera a

Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n

o 10.639, de 9 de janeiro de

2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo

oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena”. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-

2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em: 1 de abr. de 2015.

BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei 10639 de 9 de janeiro de 2003. Disponível

em: httl: // www.planalto.gov.br/ccivil/leis. Acesso em: 9 de abr. de 2015.

CANÇADO, Airton Cardoso. Gestão Social: epistemologia de um paradigma. 1 ed. Curitiba:

CRV, 2013.

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103

CARNEIRO, M. L. Tucci. O racismo na História do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.

CATANI. Afrânio Mendes. O que é capitalismo, Brasiliense. São Paulo. 2003.

CUNHA, O. M. G. da. “Bonde do mal: notas sobre território, cor, violência e juventude

numa favela do subúrbio carioca” In: REZENDE, C. B; MAGGIE, Y. (Orgs.). Raça como

retórica: a construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

HAERTER, Leandro. Fatumbi: renascimento da cultura negra. In: Jornal Mundo Jovem.

Porto Alegre – RS: PUCRS, ano45, n. 380, set/2007, p. 21.

LEPORACE, Camila. Lei da cultura africana e afro-brasileira: combate à discriminação

ou aumento da segregação? Disponível em: < httl: // opiniaonoticia.com. br/interna. php>.

Acesso em: 6 de abr. de 2015.

MAIA, Verônica Lemos de Oliveira. Ensino da História e Cultura Afro-brasileira.

Disponível em: < httl: // www.overmundo.com/lei>. Acesso em: 9 de abr. de 2015.

MARX. Karl. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Nova Cultura, 1986.

(Coleção Os Economistas).

NAZARENO, C. et al. Tecnologias da informação e sociedade: o panorama brasileiro. Brasí

lia: Plenarium, 2007.

OLIVEIRA, Silvio Luis de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das

empresas no ambiente competitivo. 1º ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

REZENDE, Cláudia Barcellos; MAGGIE, Yvonne (Orgs.). Raça como retórica: a

construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

SANSONE, Lívio. “Não-trabalho, consumo e identidade negra: uma comparação entre Rio e

Salvador” In: REZENDE, C. B; MAGGIE, Y. (Orgs.). Raça como retórica. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2002. SANTOS, G. A. dos. A invenção do ser negro. São Paulo:

EDUC/Fapesp; Rio de Janeiro: Pallas, 2002.

SANTOS, Dionária da Silva. Afirmação negra e humanização de toda sociedade. In: Jornal

Mundo Jovem. Porto Alegre-RS: PUCRS, ano 45, n. 382, nov./2007, p.12-13.

SHERIFF, Robin E. “Como os senhores chamavam os escravos: discursos sobre raça, cor

e racismo num morro carioca”. In: REZENDE, C. B; MAGGIE, Y. (Orgs.). Raça como

retórica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

WEBER, Max. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. (Coleção Grandes Cientistas).

Disciplina: Psicologia Aplicada

Código: BCCI.056

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104

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Psicologia das relações humanas: histórico, conceituação. A personalidade e seus

componentes: estruturação e problemas. O Indivíduo e o grupo: grupos primários,

grupos secundários e normas e pressão de conformidade. Conflito e tensão

interpessoal: conflitos intra e intergrupos, chefia e liderança. Stress e pressão no

trabalho: Situações conflitivas na sociedade moderna, efeitos do stress sobre o

moral e a produtividade. Relações humanas e manejo de tensões: feedback nas

relações interpessoais e perfil e estilos de atuação. Novos paradigmas de

organização do trabalho e da produção: o processo de

desqualificação/requalificação do trabalhador e qualidade de vida no trabalho.

Psicologia e informática: questões atuais.

Bibliografia Básica:

ARROBA, T.; JAMES, K. Pressão no trabalho- stress: um guia de sobrevivência. São

Paulo: McGraw-Hill, 1980.

BENAKOUCHE, R. (Org.) A informática e o brasil. São Paulo: Polis: Vozes, 1985.

CAPRA. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 2006.

DAVIDOFF, Linda. L. Introdução à psicologia. 1 ed. São Paulo: Pearson Makron Books ,

São Paulo, 2001.

Bibliografia Complementar:

GLEN, F. Psicologia social nas organizações. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

LEÃO, E. C. et al. A máquina e seu avesso. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987.

MACHADO, L. R. S. et al. Trabalho e educação. São Paulo: Papirus, 1992.

MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas,

1980.

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: LTC, 1980.

MUCCHEELLI, R. Dinâmica de Grupos. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

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105

Disciplina: Informática na Educação

Código: BCCI.057

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Conceitos de Informática na Educação x Educação em Informática. Objetivos

principais do currículo de informática tanto para países desenvolvidos quanto em

desenvolvimento. Principais modalidades de software de ensino. O emprego de

software para ensino nas diferentes disciplinas. Capacitação do aluno para a

análise e avaliação de software de ensino. Ferramentas para construção de

software de ensino, assim como metodologias e estratégias.

Bibliografia Básica:

LITTO, F. M. Repensando a educação em função de mudanças sociais e tecnológicas

recentes. Paulo: Editora SENAC, 1996. P. 85 – 110.

MIRANDA, Raquel G. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. 3. ed.

São Paulo: Cortez, 2006.

VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas:

UNICAMP, 1993.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o

professor da atualidade. São Paulo: Érica, 2001.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, M. G. Piaget e Vygotsky: As Contribuições do interacionismo. Dois Pontos.

Rev. N. 24 . Belo Horizonte, p 26 – 27, 1996.

CROCHIK, J. L. O computador no ensino e a limitação da consciência. São Paulo: Casa

do Psicólogo, 1998.

FERRETTI, C. J. et al. Novas tecnologias, trabalho e educação. Petrópolis: Vozes, 1994.

FRÓES, J. Educação e Informática: A relação homem/máquina e a questão da cognição.

Rio de Janeiro: Trend Tecnologia Educacional, 1998.

MARQUES, C. PC; MATTOS, M. Isabel L. de; TAILLE, Yves de. Computador e ensino:

uma aplicação à língua portuguesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 1995.

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106

Disciplina: Organização e Métodos

Código: BCCI.058

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 04

Créditos: 04

Ementa: Organização Sistemas e métodos para qualidade e produtividade. Metodologias

para o desenvolvimento organizacional. Identificação e classificação das

disfunções organizacionais. Estruturas e arquitetura organizacional.

Benchmarking, reengenharia, terceirização (outsourcing). Projeto de melhorias de

processos gerenciais em uma organização.

Bibliografia Básica:

ARAÚJO, Luis César. Organização, sistemas e métodos. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 2008. (

vol. 1)

_________________. Organização, sistemas e métodos. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2008.

(vol. 1)

OLIVEIRA, Djalma de P Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem

gerencial. Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos. Saraiva, 2008.

SEIFFERT, Peter Quadros Costa, João Alípio da Silva. Estruturação organizacional. São

Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina: Gestão e Sistemas de Informação

Código: BCCI.059

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: A Tecnologia da Informação como diferencial estratégico nas organizações.

Planejamento, implementação e avaliação de estratégias na área de sistemas de

informação. O alinhamento estratégico entre tecnologia da informação e negócios.

O planejamento estratégico de sistemas de informação. Conceitos básicos de

sistemas e Teoria dos Sistemas. Ciclo de vida dos sistemas de informações.

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107

Sistemas de informações empresariais: sistema de processamento de transações,

sistemas de informações gerenciais, sistema de apoio à gestão e sistemas de

informações contábeis.

Bibliografia Básica:

BERTALANFFY, L.V. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1972.

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de informação um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas,

1985.

BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9 ed.

São Paulo: Saraiva, 2001.

CHURCHMAN, C. W. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1972.

Bibliografia Complementar:

LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. 4 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1999.

MOSCOVE, Stephen A. et al. Sistemas de informações contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas,

táticas e operacionais. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Sistema de informações contábeis. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação: aplicada a

sistemas de informação empresariais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Disciplina: Administração de TI

Código: BCCI.079

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 04

Créditos: 04

Ementa: Conceito e importância de governança em TI. Decisões estratégicas de TI.

Princípios de liderança para governança em TI. Gestão de processos em TI:

projetos, operação, centro de informação, rede de comunicação, nível de serviço,

problemas e mudanças, segurança, recuperação, capacidade, desempenho e

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108

auditoria de sistemas. Principais modelos de gestão de TI vigentes.

Gerenciamento de contratos. Acordo nível de serviço.

Bibliografia Básica:

ALBERTIN ,Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Estratégias de governança

de tecnologia de informação: estrutura e prática. 1 ed. São Paulo: Elsevier. 2009.

MOLINARO, Luiz Fernando Ramos; RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de

tecnologia da informação. 1 ed. São Paulo: LTC. 2011.

WEILL, Peter; ROSS Jeanne W. Governança em ti. 1 ed. São Paulo: M Books Editora,

2006.

Bibliografia Complementar:

GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni. Empreendedorismo. 1 ed. Curitiba: Livro Técnico,

2010. 120 p.

LIMEIRA, Tania M. Vidigal. E-Marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. 2

ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 352 p.

MOLINARO, Luiz Fernando Ramos; RAMOS, KarollHaussler Carneiro. Gestão

da Tecnologia da Informação. 1. ed. São Paulo: LTC Editora, 2006.

OLIVEIRA, Otévio J. de. Como administrar empresas de projeto de arquitetura e

engenharia. 1 ed. São Carlos: Pini, 2006. 62 p.

Disciplina: Contabilidade e Custos

Código: BCCI.061

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Noções e Tipos de Contabilidade. Funcionamento do Processo Contábil.

Variações da Situação Líquida. Operações com Mercadoria. Balanços. Controle

de Custos. Administração Financeira.

Bibliografia Básica:

BRAGA, H. R. Análise das demonstrações financeiras: uma iniciação. São Paulo: Atlas,

1982.

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109

BRAGA, H. R. Demonstrações financeiras: estrutura, análise e interpretação. São Paulo:

Atlas, 1987.

CREPALDI, Sílvio Aparecido Crepaldi. Curso básico de contabilidade de custos. São

Paulo: Atlas, 1999.

CRC-SÃO PAULO. Curso sobre contabilidade de custos – 5. São Paulo: Atlas, 1998.

Bibliografia Complementar:

DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 4 ed. 3 t. São Paulo: Atlas,

1999.

GRECO, Aluisio e AREND, Lauro. Contabilidade. Editora Sagra Luzzato. 7 ed. 584p.

HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: um enfoque administrativo. São Paulo:

Atlas, 1986.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de custos. 2ed. São Paulo: Atlas, 1993.

LEONE, George S.G. Custos. Planejamento, implantação e controle. 2 ed. 5 t. São

Paulo: Atlas, 1998.

Disciplina: Física Moderna

Código: BCCI.062

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 4

Créditos: 4

Ementa: Teoria da relatividade. Radiação térmica e origem da teoria quântica: modelos

clássicos e empíricos, hipótese de Planck. Fótos: efeito fotoelétrico, natureza dual

da radiação eletromagnética. Propriedade ondulatórias das partículas: Postulado

de De Broglie. Descoberta do núcleo atômico e o Modelo de Bohr para átomos

hidrogenóides.

Bibliografia Básica:

CHESMAN, C. Física moderna: experimental e aplicada. 2 ed. São Paulo: Ed. Livraria de

Física, 2004.

EISBERG, Robert; RESNICK, Robert. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos

e partículas. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1979.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert e WALKER, Jearl. Física 1. Rio de Janeiro: LTC,

2003.

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110

Bibliografia Complementar:

FERRARO, N. G. Aulas de física: eletricidade e física moderna. 7 ed. Atual. São Paulo,

2003.

FERRARO, N. G.Aulas de física 2: termologia, óptica e ondas. 1 ed. São Paulo: Atual, 2003.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4 ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

SAMPAIO, J. Luiz. Universo da física 2: hidrostática, termologia e óptica. São Paulo: Atual,

2001.

SAMPAIO, J. Luiz. Universo da física 3: ondulatória, eletromagnetismo e física moderna. 2

ed. São Paulo: Atual, 2005.

Disciplina: LIBRAS

Código: BCCI.079

Carga Horária Semestral: 60

Carga Horária Semanal: 04

Créditos: 04

Ementa: Histórico da cultura e da identidade dos surdos: da Antiguidade aos dias atuais.

Fundamentos Legais da Libras. Noções Linguísticas de Libras: parâmetros e

comunicação. A gramática da Língua de sinais. Considerações sobre a educação

de surdos. Noções e técnicas de tradução e interpretação em Libras. Noções

básicas da Língua Brasileira de Sinais.

Bibliografia Básica:

CAPOVILLA, Fernando César, Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico

ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Vol. I e II 3 ed. São Paulo: UNESP, 2008.

CASTRO, Alberto Rainha de, CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua

brasileira de sinais. Brasília: SENAC, 2005.

MOURA, M. C. O surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,

2000.

SCHMITT, Dionísio Etal. Curso de pedagogia para surdos. Florianópolis: UDESC:

CREAD, 2002.

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111

Bibliografia Complementar:

Anais do Congresso. Surdez e pós-moderniade: novos rumos para a educação infantil.

INES, Divisão de Estudo e Pesquisa – RJ, 2002.

BRASIL. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e interprete de língua

brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: SEESP, 2004.

KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: Língua brasileira de sinais – a imagem do

pensamento, Vol. 1, 2, 3, 4 e 5. São Paulo: Escala, 2008.

STRNADOVÁ, V. Como é ser surdo. Rio de Janeiro: Babel Editora, 2000.

16.7 Optativas do Grupo II

Disciplina: Interação Humano-Computador

Código: BCCI.063

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Fatores Humanos em IHC. Paradigmas da Comunicação Homem-Computador e

Design de Interfaces. Evolução da interface de usuários. Padrões para Interface.

Usabilidade. Projeto de Interface de Software Educacional. Métodos de Avaliação

de Interface. Apresentação de Projeto.

Bibliografia Básica:

BORGES, Roberto C. M. Comunicação homem-máquina, textos didáticos: número 1.

Porto Alegre: Instituto de Informática-UFRGS, 2000.

MINASI, Mard. Segredos de projeto de interface gráfica com o usuário. Rio de Janeiro:

Infobook, 1994.

SHNEIDERMAN, B. Designing the user interface: strategeis for effective human computer

interaction. New York: Addison Wesley, 1987.

Bibliografia Complementar:

LAUREL, B. The art of human-computer interface design. New York: Addison-Wesley,

1990.

MANDEL, T. Elements of user interface design. New York: John Wiley & Sons, 1997.

PREECE, J. Human-computer interaction. New York: Addison-Wesley, 1994.

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112

ROCHA, Heloísa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília Calani. Design e avaliação de

interfaces humano-computador. São Paulo: IME-USP, 2000.

Disciplina: Análise de Algoritmos

Código: BCCI.064

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Medidas de Complexidade, Análise Assintótica de Limites de Complexidade,

Técnicas de Prova de Cotas Inferiores. Notação “Big O”, “Little o”, “Omega” e

“Theta”. Medidas Empíricas de Performance. O Uso de Relações de Recorrência

para Análise de Algoritmos Recursivos. Análise de Algoritmos Iterativos e

Recursivos.

Bibliografia Básica:

DOBRUSHKIN, Vladimir. Métodos para análise de algoritmos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2012.

ROCHA, António Adrego da. Análise da complexidade de algoritmos. Lisboa: FCA, 2014.

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e c. 2. th. [S.l.]:

Thompson, 2004.

Bibliografia Complementar:

CAMPOS FILHO, Frederico. Algoritmos numéricos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CORMEN, Thomas; LEISERSON, Charles. Algoritmos - teoria e prática. 1 ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2012.

OLIVEIRA, Jayr; MANZANO, José A. Algoritmos – lógica para desenvolvimento de

programação de computadores. 27 ed. São Paulo: Érica, 2014.

Disciplina: Padrões de Projeto

Código: BCCI.065

Carga Horária: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

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113

Ementa: Padrões de projeto (design patterns), aplicações de padrões de projeto em

linguagens orientadas a objeto, frameworks, estudos de caso.

Bibliografia Básica:

FREEMAN, Eric; FREEEMAN, Elisabeth. Padrões de projeto: use a cabeça. Rio de Janeiro:

O'reilly, 2009.

GAMMA Erich. HELM, Richard. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software

orientado a objetos. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando padrões de projeto: uma nova

perspectiva em projeto orientado a objeto. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Bibliografia Complementar:

ARAÚJO, Coimbra de. Padrões de projeto em aplicações web. 1ed. Florianópolis: Visual

Books: 2013.

NUDELMAN, Greg. Padrões de projeto para o android: soluções de projetos para

desenvolvedores. 1ed. São Paulo: Novatec, 2013.

SANDERS, William. Aprendendo padrões de projeto em PHP: programação orientada a

objetos para projetos dinâmicos. 1ed. Rio de Janeiro: O, Reilly, 2013.

STEFANOV, StyAn. Padrões javascript: construa aplicações mais robustas usando padrões

de projeto e programação. 1ed. São Paulo: Novatec, 2010.

XAVIER, Fabrício S. V. PHP: para desenvolvimento profissional. 1 ed. São Paulo: Ciência

Moderna, 2011.

Disciplina: Projeto e Requisitos de Software

Código: BCCI.066

Carga Horária: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Definições e Conceitos sobre Projetos. Preparação de um Projeto de Software.

Introdução ao PMBoK. Conceito de requisitos de software. Engenharia de

Requisitos. Levantamento, Análise e Negociação de requisitos de software.

Modelagem, especificação, validação e verificação de requisitos de software.

Metodologias, Técnicas e ferramentas de engenharia de requisitos.

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114

Bibliografia Básica:

PMI. PMBoK: Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBoK).

4 ed. Pensilvania, EUA: Project Management Institute, 2008.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

TONSIG, L. S. Engenharia de software - análise e projeto de sistemas. 2 ed. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Ariadne; RIZZONI, M. B. Introdução à engenharia de software. 1 ed. São

Paulo: Unicamp, 2001.

MACHADO, F. N. Análise e gestão de requisitos de software - onde nascem os sistemas.

1 ed. São Paulo: Editora Érica, 2011.

SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a objetos.

7 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

SILVA, N. P. Análise de sistemas de informação - conceitos, modelagem e aplicações. 1

ed. São Paulo: Editora Érica, 2014.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

Disciplina: Sistemas Multimídia

Código: BCCI.067

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: O que é multimídia. Os aplicativos. O som. A música e a voz. As imagens. Os

desenhos. O vídeo. Animação. Infra­estrutura para multimídia. TV digital.

Bibliografia Básica:

GOMIDE, João. Imagem digital aplicada: uma abordagem para estudantes e profissionais. 1

ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.

MEGRICH, Arnaldo. Televisão digital: princípios e técnicas. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. 1 ed. São Paulo:

LTC, 2011.

Bibliografia Complementar:

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115

ABRAHAM, Alcaim. Fundamentos do processamento de sinais de voz e imagem. 1 ed.

Rio de Janeiro: Editora Interciência: 2011.

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão digital. 1ed. São Paulo: Érica: 2007.

LYONS, Richard G. Understanding digital signal processing. 3 ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2010.

NALON, José Alexandre. Introdução ao processamento de sinais digitais. 1ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

PAGANI, Margherita. Multimedia and interactive digital TV. 1 ed. EUA: IRM Press, 2003.

Disciplina: Sistemas Embarcados

Código: BCCI.068

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Engenharia de Requisitos para Sistemas Embarcados. Especificação, Análise e

Modelos de Implementação. Seleção de Arquitetura. Reusabilidade de

Componentes de Software e Hardware para Sistemas Embarcados.

Desenvolvimento de Software em Camadas de Abstração. Introdução aos

Componentes de Hardware Reconfiguráveis. Microcontroladores: Arquiteturas,

Linguagens de Programação, Memória, Dispositivos de E/S, Programação,

Temporizadores, Interrupção, Conversores Analógico/Digitais e

Digital/Analógicos. Editores, Compiladores, Simuladores, Técnicas de Teste e

Depuração, Escalonadores de Processos, Técnicas de escalonamento, Sistemas

Operacionais de Tempo Real para Microcontroladores.

Bibliografia Básica:

LINPIANSKY, Ed. Embedded systems hardware for software engineers. 2ed. EUA:

McGraw Hill Professional, 2011.

MASTERS, Jhon; YAGHMOUR, Karim. Construindo sistemas Linux embarcados. 2 ed.

São Paulo: Alta Books, 2009.

OLIVEIRA, Andre S. de; ANDRADE, Fernando Sousa de. Sistemas embarcados: hardware

e firmware na prática. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia Complementar:

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116

Guimarães, Alexandre de A. Eletrônica embarcada automotiva. 1ed. Érica: 2007.

MAZIDI, Janice Gillispie; MAZIDI, Muhammad Ali; MCKINLAY, Rolin D. 8051

Microcontroller And Embeded Systems. New Jersey: Prentice Hall, 2005.

NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios básicos de arquitetura e organização de

computadores. Porto Alegre: Bookman, 2010.

ZURAWSKI, Richard. Embeded systems handbook. 2 ed. São Francisco: Crc Press, 2009.

Disciplina: Processos Estocásticos

Código: BCCI.069

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 05

Créditos: 05

Ementa: Conceitos básicos de processos estocásticos. Processos aleatórios. Processos

estacionários. Processos ergóticos. Funções de correlação, autocorrelação e

densidade espectral de potência. Processamento de sinais aleatórios. Estimação.

Processos aleatórios discretos. Introdução à teoria das filas.

Bibliografia Básica:

DANTAS, C. Probabilidade um curso introdutório. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2000.

KOVÁCZ, Z. L. Teoria da probabilidade e processos estocásticos. São Paulo: USP, 1996.

NELSON, R. Probability, stochastic processes, and queueing theory. New York: Springer,

1995.

Bibliografia Complementar:

PAPOULIS, A.; PILLAI, U. Probability, random variables and stochastic processes. 4. ed.

São Paulo: McGraw Hill, 2002.

ROSS, S. M. Stochastic processes. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1995.

Disciplina: Processamento de Imagens

Código: BCCI.070

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

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117

Ementa: Introdução aos Filtros Digitais. Métodos de Espaço de Estados. Noções de

Percepção Visual Humana. Amostragem e Quantização de Imagens.

Transformadas de Imagens. Realce. Filtragem e Restauração. Reconstrução

Tomográfica de Imagens. Codificação. Análise de Imagens e Noções de Visão

Computacional. Reconhecimento de Padrões.

Bibliografia Básica:

CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica:

processamento de imagens digitais. São Paulo: Elsevier, 2007. (vol. 2)

GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. São

Paulo: Longman do Brasil, 2010.

SOLOMON, Chris; BRECKON, Toby. Fundamentos de processamento digital de

imagens. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia Complementar:

BRADSKI, Gary; KAEHLER, Adrian. Learning opencv. EUA: Oreilly & Associates, 2008.

MANN, Steve. Intelligent imaging processing. New York: John Wiley Professio, 2001.

MIRANDA, José Iguelmar. Processamento de Imagens Digitais: métodos multivariados em

java. Campinas: Embrapa, 2011.

PAGANI, Margherita. Multimedia and interactive digital tv. 1 ed. EUA: IRM Press, 2003.

PEDRINI, Helio; SCHWARTZ, William Robson. Analise de imagens digitais. São Paulo:

Thomson Pioneira, 2007.

Disciplina: Processamento de Sinais Digitais

Código: BCCI.071

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Análise Espectral Digital. Transformada Discreta de Fourier (DFT). Algoritmos

de DFT. Filtragem usando DFT e de Longas Sequências de Dados. Amostragem.

Transformações. Filtros Digitais. Sinais de Tempo Discreto. Funções Janela.

Convolução. Processamento de Áudio.

Bibliografia Básica:

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118

DINIZ, Paulo S. R.; SILVA, Eduardo A. B. da; NETO, Sergio L. Processamento digital de

sinais: projeto e análise de sistemas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

NALON, José Alexandre. Introdução ao processamento de sinais digitais. 1 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

WEEKS, Michael. Processamento digital de sinais utilizando matlab e wavelets. 2ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar:

ABRAHAM, Alcaim. Fundamentos do processamento de sinais de voz e imagem. 1 ed.

Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2011.

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão digital. 1ed. São Paulo: Érica, 2007.

LYONS, Richard G. Understanding digital signal processing. 3 ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2010.

MEGRICH, Arnaldo. Televisão digital: princípios e técnicas. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.

Disciplina: Automação e Controle

Código: BCCI.072

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Introdução de sistemas de controle, Transformada de Laplace, Modelos

matemáticos de sistemas físicos, Ações de controle básico e controles automáticos

industriais, Análise de resposta transitória, Método do lugar das raízes, Análise de

erros e Introdução à otimização de sistemas, Métodos de resposta em frequência.

Bibliografia Básica:

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

KATSUHIKO, O. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

MAYA, Paulo Alvaro; LEONARDI, Fabrizio. Controle essencial. São Paulo: Pearson, 2011.

NISE, Norman; DA SILVA, Fernando Ribeiro. Engenharia de sistemas de controle. 6 ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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119

Bibliografia Complementar:

FRANCHI, Claiton Moro. Controle de Processos industriais - princípios e aplicações. 1

ed. São Paulo: Érica, 2011.

MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial: hardware e software,

redes de petri ... 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MORAES, Cícero Couto de; DE LAURO CASTRUCCI, Plínio Benedito. Engenharia de

automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 1 ed. São Paulo: Érica, 2000.

NOBERTO PIRES, J. Automação industrial. 5 ed. Lisboa: ETEP, 2012

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC – teoria e aplicações básicas. 7 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2007.

SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS Winderson E. Automação e controle discreto. 8

ed. São Paulo: Érica, 1998.

Disciplina: Teoria da Computação

Código: BCCI.073

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Estudo dos fundamentos matemáticos da computabilidade. Funções recursivas.

Enumerabilidade e decibilidade. Sistemas de produção de Post. Modelos abstratos

de máquinas programáveis. Máquinas de Turing Universais. Tese de Church-

Turing.

Bibliografia Básica:

GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para ciência da computação. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

HARRY, R. Lewis e CHRISTOS H. Elementos de teoria da computação. 2 ed. Porto

Alegre: Bookman, 2008.

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120

SIPSER, M. Introdução à teoria da computação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 502

p.

Bibliografia Complementar:

DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. B. Teoria da computação – máquinas universais e

computabilidade. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

HAREL, D. Algorithmics – the spirit of computing. 2 ed. New York: Addison-Wesley,

1993.

HOPCROFT, J. E.; MOTWANI, R.; ULLMAN, J. D. Introdução à teoria de autômatos,

linguagens e computação. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

SUDKAMP, T. A. Languages and machines: an introduction to the theory of computer

science. São Paulo: Pearson Education, 2006.

VIEIRA, N. J. Introdução aos fundamentos da computação. São Paulo: Thomson, 2006.

Disciplina: Análise de Desempenho

Código: BCCI.074

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Processos Estocásticos. Técnicas de Aferição: “Benchmarking”, Prototipação e

Monitoramento. Técnicas de Modelagem Analítica: Cadeias de Markov e Teoria

de Filas. Técnicas de Modelagem por Simulação. Ferramentas.

Bibliografia Básica:

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Probabilidade e processos estocásticos. São Paulo: Érica,

2009.

CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso C. Modelagem e simulação de eventos discretos.

São Paulo: Elsevier, 2015.

PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. Nova Lima, MG: Editora Falconi, 2014.

Vol. 2.

Bibliografia Complementar:

ALBUQUERQUE, José Paulo de Almeida. probabilidade, variáveis aleatórias e processos

estocásticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

BREMAUD, Pierre. Markov Chains. New York: Springer, 1999.

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121

ROSS, Sheldon. Probabilidade - um curso moderno com aplicações. Porto Alegre:

Bookman, 2010.

FOGLIATTI, Maria Cristina. Teoria de filas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

Disciplina: Tolerância a Falhas

Código: BCCI.075

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Segurança de Funcionamento. Aplicações de Tolerância a Falhas. Confiabilidade

e Disponibilidade. Detecção e Correção de Erros. Técnicas de Projeto. Tolerância

a Falhas em Sistemas Distribuídos e Arquiteturas Paralelas. Arquitetura de

Sistemas Tolerantes a Falhas.

Bibliografia Básica:

COULOURIS, George. Sistemas distribuídos: conceitos e projetos. 5 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

HEFEZ, Abramo; VILLELA, Maria Lícia T. Códigos corretores de erros. 1 ed. Rio de

Janeiro: IMPA, 2011.

SOUSA, Lindeberg B. de. Projeto e implementação de redes: fundamentos, arquitetura

soluções e planejamento. 3 ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar:

TANENBAUM, A. S. Sistemas distribuídos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2007.

GORDON, Blair et. al. Sistemas distribuídos – conceitos e projetos. 5 ed. Bookman: Porto

Alegre, 2013.

MARQUES, José; A. GUEDES, Paulo. Tecnologia de sistemas distribuídos. 2 ed. Lisboa:

FCA, 2011.

TANENBAUM, A. S. et. al. Sistemas distribuídos princípios e paradigmas. São Paulo:

Prentice-Hall, 2008.

Disciplina: Telecomunicações

Código: BCCI.076

Carga Horária Semestral: 75

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Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Princípios da Teoria da Informação: Codificação da Informação e sua Medida,

Entropia de Código. Transmissão da Informação e Modelagem do Sistema de

Transmissão, Maximização do Fluxo de Informação por um Canal. Transmissão

Analógica e Digital. Princípios Básicos de Telefonia, Sistemas de Comutação.

Técnicas de Modulação. Técnicas de Multiplexação. Comunicações sem Fio.

Comunicação Ótica: Dispositivos e Sistemas.

Bibliografia Básica:

MEDEIROS, Julio César de Oliveira. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. 1 ed.

São Paulo: Érica, 2005.

SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações: convergência de redes e serviços. 1 ed. São

Paulo: Érica, 2005.

STORCH, Rudolf A. Fundamentos de telefonia. 7 ed. São Paulo: EUP, 1982.

Bibliografia Complementar:

GOMES, Geraldo. Sistemas de radioenlaces digitais – terrestres e por satélites. 1 ed. São

Paulo: Érica, 2013.

NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2000.

RIBEIRO, José. Comunicações ópticas. 1 ed. São Paulo: Érica, 2003.

TOLEDO, P. Redes de acesso em telecomunicações. São Paulo: Makron Books, 2001.

Disciplina: Tópicos Avançados em Computação Gráfica

Código: BCCI.077

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 05

Créditos: 05

Ementa: Visão Computacional. Técnicas de Processamento de Imagens. Texturas. Modelos

de Câmera. História do desenvolvimento de Jogos Digitais. Características dos

jogadores. Elementos que compõem um jogo: Narrativa, Personagens,

Jogabilidade, Níveis e Fase. Interfaces. Áudio. Processo de desenvolvimento de

jogos. Motores de Jogos: Criação de Cenários e Mapas, Definições de Avatar.

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Bibliotecas Gráficas, Introdução ao Directx, Programação para placas gráficas:

Shaders, CUDA. Linguagem de Scripts: LUA.

Bibliografia Básica:

BIERMAN, H. S. Teoria dos Jogos. São Paulo: Prentice-Hall,2011.

CONCI, A.; AZEVEDO, E. Computação gráfica – teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora

Campus Elsevier, 2003. (vol. 1).

FORSYTH, D. A.; PONCE, J. Computer vision – a modern approach. New Jersey:

Prentice Hall, 2003.

MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson

Prentice-Hall, 2010.

Bibliografia Complementar:

CONCI, A.; AZEVEDO, E.; LETA, F. R. Computação gráfica - processamento e análise

de imagens digitais. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, 2007. (vol. 02).

LUNA, F. D. Introduction to 3d game programming with directx 10. EUA: Wordware

Publishing, 2008.

SCHUYTEMA, P. Design de games – uma abordagem prática. Thomson Learning, 472p.

2008.

Disciplina: Introdução à Robótica

Código: BCCI.078

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Princípios fundamentais da robótica e da robótica móvel. conhecimentos de

controle e computação. Conceitos básicos para construção de projeto de

“produto”. Abstração e a implementação prática (hands on). Projeto e

implementação de robôs.

Bibliografia Básica:

CRAIG, J. J. Introduction to robotics: mechanics and control. 2 ed. New York: Addison-

Wesley, 1986.

FU, K. S.; GONZALEZ, R. C.; LEE, G. C. S. Robotics: control, sensing, vision and

intelligence. New York: McGraw-Hill, 1987.

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124

ROMERO, Roseli et. al. Robótica móvel. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014

Bibliografia Complementar:

JONES, J.; FLYNN, A. M. Mobile robots: inspiration to implementation. Wellesley: A. K.

Peters, 1993.

MARTIN, F. G. Robotic explorations: an introduction to engineering through design. New

Jersey: Prentice Hall, 2001.

PAUL, R. P. Robot manipulators: mathematics, programming and control. Cambridge: MIT

Press, 1981.

SIEGWART, R; NOURBAKHSH. Introduction to autonomous mobile robots: intelligent

robotics and autonomous agents series. Cambridge: The MIT Press, 2004.

Disciplina: Programação Paralela

Código: BCCI.042

Carga Horária Semestral: 75

Carga Horária Semanal: 5

Créditos: 5

Ementa: Teoria do Paralelismo. Arquiteturas Paralelas. Primitivas Básicas de Programação

Paralela: Controle de Tarefas, Comunicação e Sincronização. Conceitos Básicos

de Avaliação de Desempenho e Complexidade de Programas Paralelos.

Paralelização Automática. Vetorização. Algoritmos Clássicos de Programação

Paralela.

Bibliografia Básica:

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2010.

WAMPLER, Dean. Programação funcional para desenvolvedores java. 1 ed. São Paulo:

Novatec, 2012.

KIRK, David B.; HWU, Wen-Mei W. Programando para processos paralelos. 1 ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2011.

Bibliografia Complementar

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125

BROSE, Gerald. Java programming with CORBA. 1 ed. New York: John Wiley, 2001.

GORDON, Blair. et. al. Sistemas distribuídos – conceitos e projetos. 5 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

SEIXAS FILHO, Constantino. Programação concorrente em ambiente windows - uma

visão de automação. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

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126

REFERÊNCIAS

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática e suas

tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2008. 135 p. (Orientações curriculares para o

ensino médio; volume 2)

BRASIL. Resolução CBCC nº 004/2003 de 30/10/2003. que institui diretrizes para

realização do estágio supervisionado. Disponível em:

<http://www.cultura.ufpa.br/informatica/interna.php?page=estagio>. Acesso em: 5 jan. 2010.

GERALDO, Antonio Carlos Hidalgo. Didática de ciências naturais na perspectiva

histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2009.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO MARANHÃO. Relatório de

oportunidades de negócio no Maranhão. Disponível em:

<http://fiema.interjornal.com.br/docs/oportunidades_negocio_no_maranhao.pdf.>

Acesso em: 10 fev. 2010.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Ensino, matrículas,

docentes e rede escolar 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/temas.php?nomemun=Imperatriz&codmun=210530

&tema=educa&desc=Ensino%20->. Acesso em: 13 mar. 2009.

INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO. Campus Imperatriz. Disponível em:

<http://www.ifma.edu.br/index.php/campi/imperatriz>. Acesso em: 27 abr. 2009.

INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO. Campus Imperatriz. Disponível em:

http://www.ifma.edu.br/index.php/campi/monte-castelo. Acesso em: 10 jun. 2011.

MINISTÉRIO DA FAZENDA. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. REGISTROS

ADMINISTRATIVOS 2007. Nota 1: os totais de Brasil e Unidades da Federação são a soma

dos valores dos municípios. [Brasília], 2008.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. Currículo de referência para cursos de

ciência da computação e engenharia da computação. Disponível em:

<http://www.sbc.org.br/index.php?language=1&content=downloads&id=82. Acesso em

14/08/2009

SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA. Histórico da

informática. Disponível em: http://www.ada.gov.br/Adagenor/historico.pdf. Acesso em: 25

de maio 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Proposta do novo curso de ciência da

computação. Disponível em: <http://wiki.dcc.ufba.br/DCC/PropostaNovoCurriculo>. Acesso

em: 7 abr. 2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Projeto de Criação de Bacharelado em

Sistemas de Informação. Disponível em:

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127

<http://www.dcc.ufmg.br/dcc/images/arquivos/projetopedagogico.pdf.> Acesso em: 28 abr.

2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Projeto pedagógico. Disponível

em: <http://sin.inf.ufsc.br/sobre-o-curso/pedagogico/>. Acesso em: 8 abr. 2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Projeto pedagógico. Disponível em:

< http://www.deinf.ufma.br/~cocom/curric2007/ProjPedagogico_CP_2007_final.pdf.>

Acesso em 14 jun. 2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Proposta de projeto

pedagógico. Disponível em: <http://www.dimap.ufrn.br/~cccc/reforma/ProjPeda.html.>

Acesso em: 19 jun. 2009.

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ANEXOS

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129

ANEXO I - TITULAÇÃO DOS DOCENTES CAMPUS IMPERATRIZ

ORDEM

REGIME DE

TRABALHO

NOME GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO

1 DE ADACI BATISTA

CAMPOS

ENGENHEIRO AGRÔNOMO;

CURSO EMERGENCIAL EM

LICENCIATURA PLENA-ESQUEMA I

TOPOGRAFIA

MESTRE EM QUÍMICA

DOUTORA EM QUÍMICA

2 DE ADILSON ALVES

BALDEZ ENGENHARIA

ELÉTRICA INFORMÁTICA

3 40

HORAS ADRIANA OLIVEIRA

SANTOS

LETRAS COM LICENCIATURA EM

LIBRAS

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

4 40

HORAS

ADRIANO FRANCISCO

MONTEIRO DOS SANTOS

BACHAREL EM CIÊNCIAS DA

COMPUTAÇÃO

ESPECIALISTA EM METODOLOGIA

DO ENSINO SUPERIOR

CURSANDO Mestrado

Profissional em

Matemática Aplicada e

Computacional

5 DE ALIELSON CORREIA

BOTELHO QUÍMICA

MESTRE EM QUÍMICA

6 DE ALIFRAN ARAÚJO

SANTOS LICENCIATURA EM

CONSTRUÇÃO CIVIL

METODOLOGIA DO ENSINO NA

EDUCAÇÃO SUPERIOR

7 DE ANA MARIA SOUZA DOS

SANTOS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

AUDITORIA CONTÁBIL E FINANCEIRA

8 DE ANDERSON

ARAÚJO CASANOVA

TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO

DE DADOS

TECNOLOGIA DE REDE DE

COMPUTADORES

MESTRE EM ENGENHARIA ELÉTRICA-

ÁREA DE CONCENTR

AÇÃO CIÊNCIA DA COMPUTAÇ

ÃO

9 40

HORAS ANDRÉ DA SILVA

SANTOS

LETRAS - PORTUGUÊS/LITERA

TURA

LINGUÍSTICA E ENSINO

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130

10 DE ANTONIO JOSÉ

DIAS VIEIRA ENGENHARIA AGRÔNOMA

MESTRE EM FISIOLOGIA

VEGETAL

DOUTOR EM FISIOLOGIA

VEGETAL

11 DE ANTONIO

MARANHÃO BISNETO

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

METODOLOGIA DE ENSINO EM

EDUCAÇÃO FÍSICA

12 DE ANTONIO REMI

KIELING HOFFMANN

ENGENHARIA MECÂNICA;

LICENCIATURA EM FÍSICA E

MATEMÁTICA

FORMAÇÃO PARA O

MAGISTÉRIO ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO MATEMÁTICA

MESTRE EM

MATEMÁTICA

DOUTOR EM ENGENHARIA

MECÂNICA

13 DE ARICELMA COSTA

IBIAPINA PEDAGOGIA

METOLOGIA DO ENSINO

SUPERIOR EDUCAÇÃO

14 DE ARTUR BERNARDO

SILVA REIS CIÊNCIAS DA

COMPUTAÇÃO

MESTRE EM ENGENHARIA ELÉTRICA - ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

CIÊNCIA DA COMPUTAÇ

ÃO

15 DE CARLOS ALBERTO

DA SILVA

MATEMÁTICA; ENGENHARIA DE

OPERAÇÃO ELÉTRICA

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

MESTRE - MESTRADO INTEGRADO PROFISSION

ALIZANTE EM

COMPUTAÇÃO

16 40

HORAS

CARLOS OCIRAN SILVA

NASCIMENTO

BACHARELADO EM MATEMÁTICA PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO

PEDAGÓGICA DE DOCENTES

MATEMÁTICA

SUPERIOR

MESTRE EM

MATEMÁTICA

DOUTOR EM CIÊNCIA E

ENGENHARIA DE MATERIAIS

17 DE CLAUDIO

HENRIQUE MOURA DE ANDRADE

ENGENHARIA ELÉTRICA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO

TRABALHO

18 DE DANIEL LIMA

GOMES JUNIOR

BACHAREL EM CIÊNCIAS DA

COMPUTAÇÃO

MESTRE EM ENGENHARIA ELÉTRICA - ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO

CIÊNCIA DA COMPUTAÇ

ÃO

CURSANDO DOUTORADO EM

ENGENHARIA ELÉTRICA - ÁREA

DE CONCENTRAÇÃO

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

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131

19 40

HORAS DANIEL SANTOS DE

CARVALHO LICENCIATURA EM

MATEMÁTICA

MESTRADO PROFISSION

AL EM MATEMÁTI

CA

20 DE DANIELA DE

SOUSA CORTEZ PEDAGOGIA

METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO

SUPERIOR

CURSANDO MESTRADO

EM EDUCAÇÃO

21 DE DÊINISE LIMA

BONFIM LICENCIATURA EM

BIOLOGIA

ESPECIALIZAÇÃO EM BIOLOGIA

CURSANDO ESPECIALIZAÇÃO

EM PROEJA

MESTRE EM CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE

ALIMENTOS

22 20

HORAS DOMINGAS ALVES

BANDEIRA LICENCIATURA EM

LETRAS

LEITURA E PRODUÇÃO DE

TEXTOS; PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

MESTRE EM CIÊNCIAS

DA EDUCAÇÃO

23 DE EDIL JARLES DE

JESUS NASCIMENTO

ENGENHARIA ELÉTRICA

AUTOMAÇÃO E CONTROLE

MESTRADO EM

ENGENHARIA

MECÂNICA ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO EM DINÂMICA

E CONTROLE

DE SISTEMAS

24 40

HORAS ELIEL DE OLIVEIRA

LICENCIADO EM CIÊNCIAS -

MATEMÁTICA

EDUCAÇÃO - MATEMÁTICA

MESTRE EM ENGENHARI

A DE MATERIAIS

25 40

HORAS ERNANE DE JESUS PACHECO ARAÚJO

LETRAS PORTUGUÊS-

ESPANHOL

LÍNGUA PORTUGUESA

26 DE FRANCISCO

ALBERTO GONÇALVES FILHO

LICENCIATURA EM HISTÓRIA; FILOSOFIA

CIÊNCIAS SOCIAIS: HIST. E GEOGRAFIA DO

BRASIL

27 DE

FRANCISCO SIRDENYO

RODRIGUES PEREIRA

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

DIDÁTICA UNIVERSITÁRIA

MESTRE EM ADMINISTR

AÇÃO

28 DE GLAUCO HEBERT

ALMEIDA DE MELO

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS

HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA

ESTATÍSTICA APLICADA ÀS

CIÊNCIAS

30 DE ISAÍAS PEREIRA

COELHO BACHAREL EM

FÍSICA

MESTRE EM FÍSICA

DOUTOR EM FÍSICA

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31 DE JAKELINE FREITAS

DA LUZ LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

METODOLOGIA DE ENSINO EM

EDUCAÇÃO FÍSICA

31 DE JOANA DARC MEDEIROS DE

MORAIS ENGENHARIA CIVIL

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

MESTRE EM ENGENHARI

A AMBIENTAL

URBANA

33 DE JOÃO ANTONIO DE

MORAIS

ENGENHARIA ELÉTRICA E

LICENCIADO EM DISCIPLINAS

PROFISSIONALIZANTES

PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

33 DE JOÃO BOSCO

COELHO

LICENCIATURA PLENA EM

MATEMÁTICA

FUNDAMENTOS DA

MATEMÁTICA; MATEMÁTICA

SUPERIOR/FÍSICA ATUAL

MESTRE EM MATEMÁTI

CA

35 40

HORAS JOÃO GONÇALVES

RODRIGUES ELETRICIDADE

METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR

35 40

HORAS JOÃO NETO

FRANCO

ENGENHARIA CIVIL E LICENCIADO EM

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANT

ES

PLANEJAMENTO EDUCACIONAL;

GEOTECNIA APLICADA;

CURSANDO MBA EM GESTÃO

EMPRESARIAL

CURSANDO MESTRADO

EM GEOTECNIA

DE PAVIMENT

OS

36 DE JOSÉ CARLOS

MARTINS DOS SANTOS BEZERRA

ENGENHARIA ELÉTRICA-OPÇÃO ELETROTÉCNICA

FORMAÇÃO P/ O MAGISTÉRIO –

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

MATEMÁTICA

37 DE JOSÉ COSTA

ALENCAR LIC. PLENA EM

GEOGRAFIA

CIÊNCIAS SOCIAIS: HIST. E GEOGRAFIA DO

BRASIL

MESTRADO EM

TECNOLOGIA

AMBIENTAL

38 40

HORAS JOSÉ DIOCLIDES

GÓES GONÇALVES

BACHARELADO E LICENCIATURA EM

GEOGRAFIA

AMBIENTAL; INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

39 40

HORAS JOSÉ GILSON SALES E SILVA

BACHARELADO EM

MATEMÁTICA

ENSINO DA MATEMÁTICA

PARA O CURSO

TÉCNICO

MESTRE EM

MATEMÁTICA

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133

40 DE JOSÉ IRAN

SARAIVA DA SILVA

ENGENHARIA ELÉTRICA

ELETRÔNICA INDUSTRIAL ASSISTIDA

POR COMPUTADO

R

MESTRE EM

SISTEMAS E

COMPUTAÇÃO

41 DE JOSÉ SILVA MACHADO

ENGENHARIA ELÉTRICA

SISTEMAS ELÉTRICOS E

ELETRÔNICOS INDUSTRIAIS

42 40

HORAS JOSEMARLON

OLIVEIRA SILVA

LIC. EM CIÊNCIAS COM

HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA

MESTRAN

DO EM CÁLCULO

43 DE JOSENILDE AZEVEDO

PINTO PEDAGOGIA

LEITURAS E PRÁTICAS

EDUCATIVAS

44 40

HORAS JOSUÉ TAVEIRO

SANTOS

LICENCIATURA COM

HABILITAÇÃO EM MECÂNICALICEN

CIADO EM CIÊNCIAS COM

HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA

TEORIA E PRÁTICA

PEDAGÓGICA NO ENSINO

TÉCNICO

MESTRE EM

CIÊNCIAS MECÂNIC

AS

45 DE JÚLIO CÉSAR

NASCIMENTO SOUZA

ENGENHARIA ELÉTRICA

PLANEJAMENTO

EDUCACIONAL

MESTRE EM

ENGENHARIA

ELÉTRICA

46 DE LAÉCIO GOMES

GALDINO

ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA

MESTRE EM

ENGENHARIA DE

MATERIAIS

DOUTOR EM ENGENHARIA

MECÂNICA

47 DE LAURO SANTOS

PINHEIRO ADMINISTRAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO EM

DIDÁTICA DO ENSINO

SUPERIOR

MESTRE EM

DESENVOLVIMENT

O REGIONA

L

CURSANDO DOUTORADO

48 DE MARCOS JEAN

DE ARAÚJO SOUSA

ENGENHARIA FLORESTAL

ENGENHARIA DE

SEGURANÇA

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134

DO TRABALHO

49 40

HORAS

MARIA APARECIDA

ALVES ROCHA COELHO

LIC. PLENA EM HISTÓRIA

HIST. DO BRASIL,

MODERNA E CONTEMPOR

ÂNEA

50 DE MARIA DO SOCORRO

MENDES SILVA

LICENCIATURA EM LETRAS-

HABILITAÇÃO EM PORTUGUÊS/ING

LÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

LÍNGUA PORTUGUESA

51 DE MARIA LÚCIA SILVA ABREU

FARMÁCIA METODOLOGIA DO ENSINO

SUPERIOR

52 DE

NELIANE RAQUEL MACEDO AQUINO

LICENCIATURA EM LETRAS -

PORTUGUÊS/INGLÊS

DOCÊNCIA DO ENSINO

SUPERIOR EDUCAÇÃO

DIGITAL

MESTRADO EM

ENSINO DE

LÍNGUA E LITERATU

RA

53 40

HORAS OSIEL COSTA

OLIVEIRA

LICENCIATURA EM LETRAS -

INGLÊS

LÍNGUA INGLESA

54 DE OTONIEL

GOMES COSTA

ENGENHARIA CIVIL E

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO

PEDAGÓGICA DE DOCENTES

SANEAMENTO

55 DE OZENIR DA

COSTA GOMES

BACHARELADO EM

ADMINISTRAÇÃO E DIREITO

METODOLOGIA DO ENSINO

SUPERIOR

56 40

HORAS PAULO

CARDOSO JALES

LICENCIATURA PLENA EM

MATEMÁTICA

MESTRE EM

MATEMÁTICA

57 DE PEDRO

FAUSTINO DE SOUZA JUNIOR

ENGENHARIA CIVIL

FORMAÇÃO PARA O

MAGISTÉRIO: METODOLOGI

ENGENHARIA DE

MATERIAIS

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135

A DE ENSINO

58 DE

PEDRO IRAPOAN QUEIROZ BARBOSA

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MET. DE ENSINO EM

CIÊNCIAS NATURAIS E BIOLÓGICAS

59 DE RAFAEL

MENDONÇA ALMEIDA

FÍSICA MESTRE

EM FÍSICA DOUTOR EM

FÍSICA

60 DE RAIMUNDO

AMORIM DUARTE NETO

ENGENHARIA CIVIL

SEGURANÇA DO

TRABALHO

61 DE REGINALDO

SALES COSTA LICENCIATURA

EM LETRAS

METODOLOGIA DO ENSINO

SUPERIOR

62 DE RIVELINO

CUNHA VILELA LICENCIATURA

PLENA EM FÍSICA

ENGENHARIA DOS

MATERIAIS

MESTRE EM FÍSICA

DOUTOR EM FÍSICA

63 DE ROBERT

GUIMARÃES SILVA

ENGENHARIA CIVILBACHAREL

EM DIREITO

GESTÃO AMBIENTAL

NAS EMPRESAS

ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO

DOUTOR EM ENGENHARIA

MECÂNICA

64 40

HORAS

ROSA-LIMA VASCONCELOS

COELHO DUAILIBE

AGRONOMIA

ENGENHARIA DE

SEGURANÇA DO

TRABALHO

65 DE RUBENY BRÍGIDA

ALBADO PORTO

LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS -

HABILITAÇÃO BIOLOGIA

PLANEJAMENTO

EDUCACIONAL

66 DE RUTILEIA LIMA

ALMEIDA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

GESTÃO DE REFORMA AGRÁRIA E

ASSENTAMENTOS

MESTRE EM

GEOGRAFIA

67 DE SAMUEL

PINHEIRO GONÇALVES

ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL

68 DE SAULO

CARDOSO

ADMINISTRAÇÃO EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO

GERENCIAL

ESPECIALISTA EM GESTÃO

PÚBLICA

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69 DE SEVERIANO

PEREIRA NETO ENGENHARIA

MECÂNICA

TECNOLOGIA DOS

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

MECÂNICA

70 DE SHERYDA LILA

DE SOUZA CARVALHO

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

ECOTURISMO

CURSANDO

MESTRADO EM

GEOGRAFIA

71 DE SILVIA LILIAN LIMA CHAGAS

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO

ARTÍSTICA

EDUCAÇÃO ESPECIAL

72 DE

SIMONE AZEVEDO

BANDEIRA DE MELO

TECNOLOGIA EM PROCESSAMENT

O DE DADOS

TECNOLOGIA – WEB

VERSÃO 2001

MESTRE EM

CIÊNCIA DA

COMUPUTAÇÃO

73 40

HORAS THEMISTOCLES

VIEIRA

LICENCIATURA PLENA EM

LETRAS (LÍNGUA PORTUGUESA,

LÍNGUA INGLESA E SUAS

RESPECTIVAS LITERATURAS)

74 40

HORAS THIAGO DINIZ

SANTOS FILOSOFIA

DOCÊNCIA DO ENSINO

SUPERIOR

75 DE TULIO

CARVALHO TSUJI

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

76 40

HORAS

VALDÍVIO RODRIGUES CERQUEIRA

ENGENHARIA CIVIL E

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO

PEDAGÓGICA DE DOCENTES

GEOTECNIA

MESTRE EM

ENGENHARIA DE

MATERIAIS

DOUTOR EM CIÊNCIA E

ENGENHARIA DE MATERIAIS

77 DE VÂNIA MARIA

LIMA CARNEIRO

ENGENHARIA CIVIL E

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO

PEDAGÓGICA DE

TOPOGRAFIA

MESTRE EM

ENGENHARIA

URBANA

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137

DOCENTES

78 DE

WATSON ROBERT

MACEDO SANTOS

LICENCIATURA PLENA EM

ELETRICIDADE

ESPECIALISTA EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR

MESTRE EM

CIÊNCIA DA

COMPUTAÇÃO

79 DE WILTON DOS

SANTOS MARTINS

QUÍMICA INDUSTRIAL CURSANDO

LICENCIATURA EM QUÍMICA

QUÍMICA

80 DE XIMENA PAULA ENGENHARIA

CIVIL

MESTRE EM

EDUCAÇÃO