Implantology_v05n04-PT

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DENTAL PRESS INTERNATIONAL Volume 5 Number 4 October / November / December 2011

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DentalPress Implantology

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Com ele, o que fica visível é o sorriso de seu paciente.

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Volume 5

Number 4

October / November / December 2011

Nova Linha Asséptica PeriodontalLongevidade garantida por escovação normal

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Dental Press Im

plantologyVolum

e 5 - N

umber 4

- October / N

ovember / D

ecember 20

11

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ISSN 2237-650XDental Press Implantology. 2011 Oct-Dec;5(4):1-112

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sumário

V. 5, N. 4 - October / November / December - 2011

Explicações e Aplicações

Tecido de granulação e granuloma: dois termos com significados muito diferentesAlberto Consolaro

Franklin Moreira Leahy

16

Pergunte ao Expert

Quando indicar os enxertos ósseos autógenos ou dos substitutos ósseos em Implantodontia? Parte IPaulo Sérgio Perri de Carvalho

24

Entrevista

Charles Menezes LeahyO nosso entrevistado é um professor que dig-

nifica a docência em seu mais lato sentido, as-

sim como qualificado representante da Odon-

tologia brasileira.

8

8

16

Page 4: Implantology_v05n04-PT

Implantes curtos como alternativa contra procedimentos invasivos: relato de casoNewton Bergamaschi Lucchiari Júnior

Guenther Schuldt Filho

João Gustavo Oliveira de Souza

Pâmela Cândida Aires Ribas de Andrade

Rodrigo Granato

Marco Aurélio Bianchini

Biomodelação do sorriso gengival: relato de caso clínicoWilker Morett Carvalho de Freitas

Chrys Morett Carvalho de Freitas

Jackelyne Noriko Kikuchi de Freitas

Rivanda Martins Costa de Freitas

Antonia Roberta Mitre Sampaio

Joyce Figueira de Araújo

30 38

Expansores ósseos rosqueáveis na preparação do alvéolo cirúrgico para a instalação de implantes osseointegráveisGuilherme Teixeira Coelho Terra

66

30

Simulação da distribuição de tensões em implante dentário curto com carregamento axial em corticais com diferentes espessurasRoberto Brunow Lehmann

Carlos Nelson Elias

46

Peri-implantite: revisão de literaturaDaniela Colet

Rogério Parizotto Bandeira

Natasha Magro Érnica

Hilário Anderson Huber

56

66

Page 5: Implantology_v05n04-PT

sumário

Implantes dentários na substituição de PPRs com nivelamento do plano oclusal: relato de dois casosEuro Luiz Elerati

Mauricéa de Paula Assis

Wanessa Cristina Filgueiras Batista dos Reis

Sérgio Carvalho Costa

90

Reposicionamento cirúrgico de implante osseointegrado através de osteotomia segmentar: relato de casoRafael Ortega-Lopes

Cláudio Ferreira Nóia

Valdir Cabral Andrade

Castelo Pedro Vemba Cidade

Henrique Duque de Miranda Chaves Netto

Renato Mazzonetto

Gengivectomia para o restabelecimento do arco côncavo regular: relato de casoLuis Eduardo Rilling da Nova Cruz

Josué Martos

Bruna Ramos do Canto

Ayumi Batista Kodama

74 82

Implantes dentários em zircônia: uma alternativa para o presente ou para o futuro? (Parte I)Celso João Hochscheidt

Edson Durval Menezes Alves

Luiz Antônio Bastos Bernardes

Regina Célia Hochscheidt

100

82

100

90

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Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)

Dental Press Implantology. --v. 5, n. 4 (Oct./Nov./Dec.) (2011) – . -- Maringá : Dental Press International, 2011-

TrimestralContinuação de: Revista Dental Press de Periodontia e Implantologia (v. 1, n. 1 – 2007-2011 – ISSN 1980-2269)

ISSN 2237-650X

1. Periodontia. Implantologia (Odontologia) – Periódicos I. Dental Press International. II. Título.

CDD. 617.643005

DIREToRa Teresa R. D'Aurea Furquim

DIREToR EDIToRIaLBruno D’Aurea Furquim

DIREToR DE MaRKETINGFernando Marson

aNaLISTa Da INFoRMaÇÃo Carlos Alexandre Venancio

PRoDUToR EDIToRIaLJúnior Bianco

PRoDUÇÃo GRáFICa E ELETRôNICa Andrés SebastiánDiego Ricardo PinaffoGildásio Oliveira Reis JúniorMichelly Andressa Palma Tatiane Comochena

INTERNET Adriana Azevedo VasconcelosFernanda de Castro e SilvaFernando Truculo Evangelista

DEPaRTaMENTo DE CURSoS E EVENToS Ana Claudia da Silva Rachel Furquim Scattolin

DEPaRTaMENTo CoMERCIaL Roseneide Martins

SUBMISSÃo DE aRTIGoS Adna Miranda

BIBLIoTECa / NoRMaLIZaÇÃoSimone Lima Lopes Rafael

REVISÃo Ronis Furquim SiqueiraWesley Nazeazeno

DEPaRTaMENTo FINaNCEIRo Roseli MartinsCléber Augusto RafaelLucyane Plonkóski Nogueira

ESToQUE Diego Matheus Moraes dos Santos

SECRETaRIaRosane Aparecida Albino

EDITORESCarlos Eduardo Francischone - FOB-USP/Bauru, São Leopoldo MandicAlberto Consolaro - FOB-USP/Bauru, FORP-USP/Ribeirão Preto

EDITOR EMÉRITO Maurício Guimarães Araújo - UEM/PR

EDITORAS ASSISTENTESCarina Gisele Costa Bispo - UEM/PR Flávia Matarazzo - UEM/PRFlávia Sukekava - FO/USP

PUBLISHERLaurindo Z. Furquim - UEM/PR

CONSULTORES INTERNACIONAISJean-Paul Martinet - Universidade de Buenos AiresJorge Luis Garcia - ArgentinaJosé Valdívia - ChileJuan Carlos Abarno - UruguaiLuiz Meirelles - Universidade de GBG (Göteborg)Paulo Maló - Portugal

CONSULTORES NACIONAISAngelo Menuci Neto - ABO/RS César Augusto Magalhães Benfatti - UFSC/SCEduardo Feres - UFRJ/RJElaine Cristina Escobar Gebara - FMU/SPFrancisco A. Mollo Jr. - UNESP-Araraquara/SPGiuseppe Alexandre Romito - FUNDECTO - USP/SPGustavo Jacobucci Farah - UEM/PRHilana Paula Carillo Artese - FOUSP/SPHugo Nary Filho - USC/SPJoão Garcez Filho - Clínica particular - Aracaju/SEJosé Cícero Dinato - UFRGS/RSLuiz Antonio Salata - FORP - USP/SPLuis Lima - USP/SPMarco Antonio Bottino - UNESP-São José dos Campos/SPMario Groisman - UNIGRANRIO/RJMarly Kimie Sonohara Gonzales - UEM/PRPaulo Martins Ferreira - USP - Bauru/SPPaulo Sérgio Perri de Carvalho - UNESP-Araçatuba/SPRicardo de Souza Magini - UFSC/SCRicardo Fisher - UERJ/RJRonaldo de Barcelos Santana - UFF/RJSidney Kina - Clínica particular - Maringá/PR O Dental Press Implantology (ISSN 2237-650X) é uma publicação

trimestral (quatro edições por ano) da Dental Press Ensino e Pes-quisa Ltda. - Av. Euclides da Cunha, 1.718 - Zona 5 - CEP 87.015-180 - Maringá/PR - Brasil. Todas as matérias publicadas são de exclusi-va responsabilidade de seus autores. As opiniões nelas manifesta-das não correspondem, necessariamente, às opiniões da Revista. Os serviços de propaganda são de responsabilidade dos anunciantes.

Assinaturas: [email protected] ou pelo fone/fax: (44) 3031-9818.

INDEXAÇÃO:

Dental Press Implantology é indexado pela BIREME, na base BBO - 2007.

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):6-7© 2011 Dental Press Implantology - 6 -

editorial

Respostas efetivas a novos desafios!

No dia 27 de janeiro de 2010, a Apple apresentou o seu tablet ao mundo — o iPad. O

mundo editorial, desde então, não foi mais o mesmo.

As melhores editoras começaram a repensar seus negócios e a criar novas formas para

alcançar seus leitores. Com a internet, a informação deixava de ser local e analógica,

para ser mundial e digital. Agora, com os tablets e smartphones ela também torna-se

portável ou móvel.

Tudo ao alcance dos dedos e com um único toque. Porém, para alcançar essa universa-

lidade é preciso “falar” outros idiomas. E na ciência, impera o inglês.

Respondendo a essas demandas, a Dental Press lançou, nos últimos meses, duas de

suas revistas em versões em inglês para o iPad. Em poucas semanas, a primeira, o

Dental Press Journal of Orthodontics (DJPO), foi acessada por mais de 4 mil usuá-

rios de diversos países. Depois, foi a vez da Dental Press Endodontics, que já figura,

segundo sites especializados em análises dos aplicativos (apps), como uma das mais

procuradas da área.

Agora, chegou a vez da Revista Dental Press de Periodontia e Implantologia fazer parte

dessa mudança.

A partir desse número, a revista passa a se chamar Dental Press Implantology (ISSN

2237-650X), sendo publicada oficialmente em língua inglesa, mas mantendo sua ver-

são em português para atender seus leitores de até então.

Dessa forma, esperamos que os artigos publicados alcancem maior visibilidade e que

o índice de impacto da revista seja cada vez maior, ajudando na indexação em bases

de alcance mundial.

PublisherLaurindo Furquim

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):6-7© 2011 Dental Press Implantology - 7 -

Editorial – Respostas efetivas a novos desafios!

Na presente edição, além dos artigos selecionados para publicação, temos uma entre-

vista muito oportuna com o Prof. Dr. Charles Menezes Leahy, cuja trajetória pessoal e

profissional é uma inspiração para todos nós. Graduado em 1953 pela Universidade Fe-

deral da Bahia, exerce a profissão até hoje, acumulando 58 anos de experiência, acom-

panhando de perto as principais evoluções conceituais e tecnológicas da Odontologia

brasileira e mundial. É, portanto, um privilégio ler sobre todas as suas ações e lições

que compilou de grandes mestres e pesquisadores, bem como sobre os caminhos da

ciência e da pesquisa em Periodontia e Implantodontia.

Queremos, ainda, nessa publicação, fazer uma homenagem especial ao Prof. Dr. Renato

Mazzonetto — falecido no início de outubro —, não só pelo exemplo de profissional,

mas pelo legado enriquecedor que nos deixou. Professor Titular da Faculdade de Odon-

tologia de Piracicaba/Unicamp, publicou artigos e livros de referência, tendo inclusive

nessa edição, para nossa lembrança e satisfação, um relato de caso sobre “Reposiciona-

mento cirúrgico de implante osseointegrado através de osteotomia segmentar”.

Juntamente com o editor, Prof. Dr. Carlos Eduardo Francischone, comunicamos também,

a todos os nossos leitores, consultores e autores, que a partir dessa edição contaremos

com mais um editor: o Prof. Dr. Alberto Consolaro, autor de vários livros, com inúmeros

artigos publicados mundialmente e de um fôlego invejável e amor pela difusão científica.

Novos desafios, na companhia desses dois editores, nos encorajam continuamente a

criar novos projetos e solidificar a Dental Press Implantology.

Sejam bem-vindos, todos!

Laurindo Furquim

Publisher Dental Press

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):8-15© 2011 Dental Press Implantology - 8 -

entrevista

Charles Menezes LeahyO professor Charles Menezes Leahy é natural de Penedo, cidade histórica debruçada às margens do rio São

Francisco, no sul do estado de Alagoas. Segundo filho de uma tradicional família de oito irmãos, todos homens,

descendentes de irlandeses. Dedicou boa parte da sua vida à Odontologia e a ensiná-la. Homem ético, íntegro,

honesto e respeitado por todos. Possuidor de grande sabedoria e cultura geral. Crítico, analítico e de fino senso

de humor. Postura britanicamente elegante e firme. Pai de seis filhos e avô de onze netos. Considera sua família

o seu maior e mais precioso legado e, segundo ele, quando bem dirigida, é fonte carreadora de inesgotável força

renovadora e de boas energias, sob todos os aspectos.

No meio acadêmico, por muitos anos e algumas gerações, foi professor da disciplina de Periodontia na Faculda-

de de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas — agora, aposentado. Sempre repetiu uma frase de sua

autoria, que filosoficamente bem o representa, demonstrando o seu perfil de pensador e educador: “felizes os que

sabem ler, porque podem estudar; os que estudam, porque podem aprender; os que aprendem, porque podem ensinar!”.

Nesta agradável entrevista à revista Dental Press, o professor Charles Leahy responde às nossas mais variadas

curiosidades, transitando por entre fatos acontecidos em sua vida pessoal e profissional, e a evolução técnico-

-científica da Odontologia, com muita serenidade e fluidez, sempre fazendo uso da sua prodigiosa memória

para buscar no passado as informações desejadas. Quase em tom casual de narrativa e num idílico depoimen-

to, registramos aqui ensinamentos, conselhos, advertências e livres pensamentos que devem ser absorvidos e

considerados pelo leitor, numa globalizada visão da Odontologia. Guardadas as proporções, uma progressiva

escalada de assuntos que bem retratam a vida acadêmica e a profissão do cirurgião-dentista, dentro desses

últimos 58 anos de observação, dedicação e trabalho.

O nosso entrevistado é um professor que dignifica a docência em seu mais lato sentido, assim como qualifica-

do representante da Odontologia brasileira.

Como citar esta seção: Leahy CM. Entrevista. Charles Menezes Leahy. Den-tal Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):8-15.

Enviado: 20/09/2011Revisado e aceito: 06/10/2011

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):8-15© 2011 Dental Press Implantology - 9 -

Leahy CM

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):8-15© 2011 Dental Press Implantology - 15 -

Leahy CM

Figura 4 - Prof. Charles Leahy e Prof. Waldir Janson, com suas respectivas esposas, no V Congresso Brasileiro de Periodontologia, em Salvador/Bahia, 1978.

Mudando um pouco o nosso foco, temos co-nhecimento da sua participação, por diversas vezes, como paraninfo ou professor homena-geado, escolhido por inúmeras turmas ao lon-go de sua vida docente. O que o senhor di-ria, hoje, a um jovem interessado em fazer da Odontologia a sua escolha profissional?Realmente, é verdade. Por diversas vezes fui honrado

com a escolha para ser paraninfo de turmas de forman-

dos em Odontologia. Em outras vezes, homenageado

mais pela bondade dos alunos do que pelo real mere-

cimento. Em todas as oportunidades fiz constar mensa-

gens de otimismo envoltas na longa experiência apren-

dida na “escola da vida”. Pude escrever e transmitir aos

jovens o que a sensibilidade do espírito me induziu a

fazer, desejando que o bom exemplo fosse companheiro

de todos os dias, de todas as horas. Que defendessem a

instituição da qual estavam saindo odontólogos e outra

ainda mais importante: a FAMÍLIA!

Que vissem na intransigente defesa da ética uma fér-

til formação para todos aqueles municiados de ilibada

conduta. Aos que já escolheram e aos que pretendem

escolher a Odontologia, que o façam certos de que é

uma bela profissão, cada vez mais respeitada por todos

que a ela impõem respeito.

Que mensagem final gostaria de deixar para todos os colegas de profissão?Deixarei uma mensagem e uma confissão. Aos que pen-

sam que fazer Odontologia é extrair dentes, cito um trecho

do que certa vez escrevi numa dessas participações como

professor homenageado: “… por ironia, quis a natureza que

o gérmen dentário, em uma das suas fases de morfodife-

renciação, tivesse o formato de um SINO. Pois bem, não

permitamos que esse sino repique nas mãos de um profis-

sional simplista e nas garras de um boticão!”

Agora, uma confissão. Alguém escreveu que os cabelos gri-

salhos anunciam o outono da vida; para trás, experiências

colhidas na juventude; e para adiante, a certeza de que há

sempre algo a ser feito, novos caminhos a percorrer. Sempre

alguém a quem ensinar a maravilhosa arte de viver!

Com meus cabelos da cor do algodão, em meus 79 anos

de vida, não desejo fazer-me de surdo na hora em que a

sineta do tempo tocar, anunciando que é chegado o mo-

mento de parar. Quero deixar a profissão com a mesma

dignidade com que comecei. Muito obrigado por tudo!

Luis Rogério Duarte

» Doutor em Implantodontia pela Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic.

» E-mail: [email protected]

EntREviStADOR

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):16-22© 2011 Dental Press Implantology - 16 -

Alberto COnSOLARO* Franklin Moreira LEAhy**

explicações e aplicações

* Professor Titular da FOB e da Pós-graduação da FORP – Universidade de São Paulo.

** Implantodontista em Salvador e doutorando na FOSLM - Campinas.

ResumoA confusão conceitual e o diagnóstico microscópico equivocado são comuns no emprego dos termos tecido de

granulação e granuloma. Quando as áreas lesadas estão livres do agente agressor, o tecido de granulação, um

tecido quase embrionário, forma-se no local para dar lugar a um novo tecido conjuntivo, restabelecendo-se a

normalidade e/ou preenchendo espaços. Por outro lado, a persistência do agressor promove a continuidade da

inflamação com macrófagos e células derivadas circunscrevendo-os, limitando sua agressividade. Esses aglo-

merados de macrófagos ao redor do persistente agressor recebem o nome de granulomas, um sinônimo de

inflamação crônica. Apesar da sonoridade parecida, os termos granuloma e tecido de granulação representam

fenômenos distintos e não devem ser utilizados como sinônimos nas análises microscópicas, pois isso induz a

interpretações equivocadas.

Palavras-chave: Granuloma. Tecido de granulação. Reparação. Biocompatibilidade. Biomateriais.

tecido de granulação e granuloma: dois termos com significados muito diferentes

Como citar este artigo: Consolaro A, Leahy FM. Tecido de granulação e granu-loma: dois termos com significados muito diferentes. Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):16-22.

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprieda-de ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e compa-nhias descritos nesse artigo.

Enviado em: 04/11/2011Revisado e aceito: 07/11/2011

Endereço para correspondência

Alberto [email protected]

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):16-22© 2011 Dental Press Implantology - 18 -

Tecido de granulação e granuloma: dois termos com significados muito diferentesexplicações e aplicações

Granulation tissue and granuloma: two terms with very different meanings

AbstractThe conceptual confusion and the mistaken microscopical diagnosis are often when using the terms granulation

tissue and granuloma. When the wounded areas are free of the aggressor agent, the granulation tissue, an almost

embryonic tissue, is formed on the area to give place to a new conjunctive tissue, reestablishing the normality

and/or filling the spaces. On the other hand, the aggressor persistence promotes the inflammation continuation

with macrophages and derived cells, limiting its aggressiveness. These macrophages agglomerated around

the persistent aggressor receive the name of granulomas, synonym of chronicle inflammation. Despite of the

similar sonority, the terms granuloma and granulation tissue represent different phenomena and must not be

used as synonyms in the microscopical analyses because this would lead to mistaken interpretations.

Keywords: Granuloma. Granulation tissue. Reparation. Biocompatibility. Biomaterial.

REFERênCiAS

1. Consolaro A. Inflamação e reparo. Um sílabo para a compreensão

clínica e implicações terapêuticas. Maringá: Dental Press; 2011.

2. Gallin JI, Goldstein, IM, Snyderman R. Inflammation: basic principles

and clinical correlates. 2ª ed. New York: Raven Press; 1992.

3. McKinney RV Jr. Clarification of the terms granulomatous and

granulation tissue. J Oral Pathol. 1981;10:307-10.

Consideração FinalA inflamação crônica sempre sucede a fase aguda quan-

do o agente agressor não foi destruído ou eliminado. Se

não destruir o agressor, as células inflamatórias mono-

nucleares, especialmente os macrófagos, circunscrevem,

delimitam e controlam o agressor para restringir sua ação

apenas no local. Esses aglomerados celulares são reco-

nhecidos como granulomas ou inflamação crônica granu-

lomatosa. Quando os macrófagos distribuem-se, caracte-

rizam uma inflamação crônica difusa intersticial.

O tecido de granulação forma-se em áreas conjunti-

vas lesadas pelo processo inflamatório no combate a

um agressor ou lesadas por processos traumáticos ou

cirúrgicos. Para isso, tais áreas devem estar livres do

agente agressor para que esse tecido de granulação,

quase embrionário, possa dar lugar a um novo tecido

conjuntivo e restabelecer a normalidade e/ou preen-

cher espaços vazios.

Os termos granuloma e tecido de granulação, apesar da

sonoridade parecida, representam fenômenos distintos e

específicos. Utilizá-los como sinônimos representa des-

conhecimento primário sobre o processo inflamatório e

reparatório, e promove interpretações equivocadas nas

análises microscópicas.

Page 14: Implantology_v05n04-PT

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pergunte ao expert

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):24-9© 2011 Dental Press Implantology - 24 -

* Professor Titular do Departamento de Estomatologia da Faculdade de Odontologia de Bauru/USP. Professor Titular do Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/UNESP.

Quando indicar os enxertos ósseos autógenos ou dos substitutos ósseos em implantodontia? Parte i

Paulo Sérgio Perri de CARvALhO*

Como citar este artigo: Carvalho PSP. Quando indicar os enxertos ósseos au-tógenos ou dos substitutos ósseos em Implantodontia? Parte I. Dental Press Im-plantol. 2011 Oct-Dec;5(4):24-9.

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprieda-de ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e compa-nhias descritos nesse artigo.

Enviado em: 21/11/2011Revisado e aceito: 26/11/2011

Endereço para correspondência

Paulo Sérgio Perri de CarvalhoUnesp - Departamento de Cirurgia e Clínica IntegradaRua José Bonifácio, 1193, Vila MendonçaCEP: 16.015-050 - Araçatuba/SPE-mail: [email protected]

introduçãoA Implantodontia moderna impulsionou as técnicas de

cirurgia reconstrutivas e o desenvolvimento dos substitu-

tos ósseos em todo o mundo e, para responder à pergunta

do título desse artigo, torna-se imprescindível conhecer

o mecanismo de ação de cada um deles e analisar sua

demanda biológica para que, tanto o enxerto ósseo autó-

geno quanto os substitutos ósseos, possam ser aplicados

em Implantodontia com diminuto risco de insucesso.

Dentre as cirurgias reconstrutivas com alto grau de pre-

visibilidade, encontram-se aquelas que se utilizam dos

enxertos autógenos, os quais apresentam apenas uma

desvantagem, que é a morbidade cirúrgica; no entanto, os

seus resultados são inquestionáveis.

Com relação aos substitutos ósseos, existe no mercado

uma grande variedade de biomateriais, sintéticos ou bio-

lógicos, com tamanho variável de partículas e, principal-

mente, classificados quanto ao seu modo de ação — o

qual é, predominantemente, osteocondutor1.

Esses procedimentos cirúrgicos com enxerto ósseo autó-

geno ou biomateriais deverão ser utilizados como terapia

preparatória ou complementar à instalação dos implantes.

Para melhor explorar o assunto, esse artigo será dividido

em duas partes: substitutos ósseos (Parte I) e enxertos

ósseos autógenos (Parte II).

O conceito de biocompatibilidadeEm 2008, o professor D. F. Willians2, com o objetivo

de unificar e ampliar os conceitos de biocompatibilida-

de, propôs o seguinte conceito: biocompatibilidade é a

habilidade de um biomaterial desempenhar sua função

desejada, em relação a uma terapia médica, sem in-

duzir qualquer efeito local ou sistêmico indesejável ao

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Carvalho PSP

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):24-9© 2011 Dental Press Implantology - 29 -

instala-se o implante sem procedimento de enxerto sinu-

sal; (2) distância entre 7 e 10mm, utiliza-se a técnica de

Summers; (3) distância entre 5 e 7mm, o enxerto sinusal

poderá ser realizado com biomaterial, sendo nossa pre-

REFERêNCIAS

1. Carvalho PSP, Rosa AL, Bassi APF, Violin LA. Biomateriais aplicados a

Implantodontia. ImplantNews. 2010;7(3a-PBA):56-65.

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ferência pelos biomateriais mineralizados ou sintéticos;

(4) distância inferior a 5mm, utiliza-se enxerto ósseo au-

tógeno com predominância cortical e/ou associação com

biomateriais mineralizados ou sintéticos.

Page 17: Implantology_v05n04-PT

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):30-6© 2011 Dental Press Implantology - 30 -

Wilker Morett Carvalho de FREitAS* Chrys Morett Carvalho de FREitAS**Jackelyne Noriko Kikuchi de FREitAS*** Rivanda Martins Costa de FREitAS****Antonia Roberta Mitre SAMPAiO*****Joyce Figueira de ARAújO******

caso clínico

* Graduado em Odontologia pela UFPA. Pós-graduação em Ortodontia e Ortopedia Facial dos Maxilares pela ABO-MA, em Biologia Molecular pela AVW Faculdade Integrada e em Farmacologia pela UFPA.

** Graduado em Odontologia pela UFPA. Especialista em Prótese Dentária pela ABO/MA. Mestre em Prótese Dentária pela São Leopoldo Mandic-SP.

*** Graduada em Biologia pela UFPA e aluna do curso de graduação em Odontologia da UFPA.

**** Aluna do curso de Odontologia do CEUMA-MA. ***** Graduada em Odontologia pela UFPA. Especialista em Ciências Forenses

pelo CESUPA-PA. Especialista em Saúde Coletiva pela ABO-PA. Mestranda em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia pela UFPA.

****** Graduada em Odontologia pela UFPA. Especialista em Dentística pela ABO-PA. Mestranda em Odontologia pela UFPA.

ResumoO sorriso gengival é uma queixa constante e o seu tratamento emprega desde métodos simples, como o uso

da toxina botulínica, até os mais complexos, como a cirurgia ortognática. Este trabalho relata o tratamento do

sorriso gengival através da biomodelação bucofacial, que cria um anteparo na região da fossa canina e evita a

exposição gengival exagerada ao sorrir, devido à ação ampla do músculo elevador do orbicular da boca.

Palavras-chave: Gengiva. Polimetilmetacrilato. Sorriso. Granuloma.

Biomodelação do sorriso gengival: relato de caso clínico

Como citar este artigo: Freitas WMC, Freitas CMC, Freitas JNK, Freitas RMC, Sampaio ARM, Araújo JF. Biomodelação do sorriso gengival: relato de caso clíni-co. Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):30-6.

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprieda-de ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e compa-nhias descritos nesse artigo.

Enviado em: 23 de novembro de 2010Revisado e aceito: 27 de junho de 2011

Endereço para correspondência

Wilker Morett Carvalho de FreitasConj. Cidade Nova IV, SN17 esquina com a WE 35 - CEP: 67.133-180 Coqueiro - Ananindeua/PAE-mail: [email protected]

Page 18: Implantology_v05n04-PT

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):30-6© 2011 Dental Press Implantology - 36 -

Biomodelação do sorriso gengival: relato de caso clínicocaso clínico

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Page 19: Implantology_v05n04-PT

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):38-44© 2011 Dental Press Implantology - 38 -

Newton Bergamaschi LuCChiARi júniOR*

Guenther SChuLDt FiLhO**

João Gustavo Oliveira de SOuzA*

Pâmela Cândida Aires Ribas de AnDRADE*

Rodrigo GRAnAtO***

Marco Aurélio BiAnChini****

caso selecionado

* Mestre e Doutorando em Implantodontia na UFSC. ** Especialista e Mestrando em Implantodontia na UFSC. *** Mestre e Doutor em Implantodontia pela UFSC. **** Mestre e Doutor em Implantodontia pela UFSC. Professor Adjunto I da

UFSC.

ResumoA utilização de implantes curtos (6,0–8,5mm) no tratamento reabilitador vem sendo bastante empregada

em locais onde a altura óssea é limitada ou em regiões próximas a estruturas anatômicas importantes. His-

toricamente, o uso de implantes curtos tem sido associado a menores taxas de sucesso quando comparados

com implantes de comprimento convencional. Entretanto, estudos clínicos recentes mostram uma similari-

dade na taxa de sucesso de implantes curtos e convencionais. Tanto para o clínico quanto para o paciente,

esse tratamento apresenta-se como uma alternativa simples e segura, devido à redução dos custos, proce-

dimentos cirúrgicos, morbidade e tempo de tratamento. Devido à similaridade nas taxas de sucesso, a indi-

cação de implantes curtos pode ser feita em praticamente todos os casos, assim substituindo a realização

de procedimentos invasivos para reconstrução do volume ósseo. O presente artigo apresenta uma resolução

clínica que mostra a utilização de implantes curtos em mandíbula e maxila.

Palavras-chave: Implantes dentários. Arcada ósseo-dentária. Maxila. Mandíbula.

implantes curtos como alternativa contra procedimentos invasivos: relato de caso

Como citar este artigo: Lucchiari Júnior NB, Schuldt Filho G, Souza JGO, An-drade PCAR, Granato R, Bianchini MA. Implantes curtos como alternativa con-tra procedimentos invasivos: relato de caso. Dental Press Implantol. 2011 Oct--Dec;5(4):38-44.

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprieda-de ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e compa-nhias descritos nesse artigo.

Enviado em: 13/6/2011Revisado e aceito: 13/10/2011

Endereço para correspondência

newton Bergamaschi Lucchiari júniorUFSC - Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Centro de Ciências da Saúde - CEPID - Trindade - Florianópolis/SC - CEP: 88.040-970E-mail: [email protected]

Page 21: Implantology_v05n04-PT

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):38-44© 2011 Dental Press Implantology - 44 -

Implantes curtos como alternativa contra procedimentos invasivos: relato de casocaso selecionado

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):46-54© 2011 Dental Press Implantology - 46 -

Roberto Brunow LEhMAnn* Carlos Nelson ELiAS**

artigo inédito

* Professor Adjunto III da Universidade Federal Fluminense - Departamento de Engenharia Mecânica - VEM-UFF-RJ.

** Professor Associado do IME-RJ. Pesquisador nível 1 do CNPq. Professor colaborador da UFRJ, UERJ, UFF e Estácio de Sá.

ResumoObjetivo: avaliar o comportamento de implante curto inserido em osso cortical com diferentes espessuras.

Métodos: foram realizadas simulações pelo método de elementos finitos com carregamento em implante

curto (5,7 x 5,0mm) contendo hexágono externo. Ao todo, foram três modelos de simulação, um para cada

espessura de osso cortical (1, 2 e 3mm). Resultados: quando o sistema foi inserido em um osso cortical de

maior espessura, observou-se uma maior estabilidade e, consequentemente, menores tensões para o implante

e componentes protéticos envolvidos. Conclusões: os resultados obtidos sugerem que o implante curto

avaliado pode ser utilizado para as diferentes espessuras de osso cortical. Os valores de tensão obtidos foram

sempre menores do que o necessário para induzir a deformação plástica do implante ou de qualquer compo-

nente do sistema protético. Para o osso cortical, as tensões foram menores do que o limite crítico apontado

pela literatura para que ocorra a reabsorção óssea.

Palavras-chave: Carga imediata em implante dentário. Implante dentário. Análise de elemento finito.

Simulação da distribuição de tensões em implante dentário curto com carregamento axial em corticais com diferentes espessuras

Como citar este artigo: Lehmann RB, Elias CN. Simulação da distribuição de tensões em implante dentário curto com carregamento axial em corticais com diferentes espessuras. Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):46-54.

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprieda-de ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e compa-nhias descritos nesse artigo.

Enviado em: 21/9/2011Revisado e aceito: 31/10/2011

Endereço para correspondência

Roberto Brunow LehmannRua Lourenço Leal, 77 – Tambasco – 27.700-000 – Vassouras/RJE-mail: [email protected]

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):46-54© 2011 Dental Press Implantology - 53 -

Lehmann RB, Elias CN

Simulation of stress distribution in short dental implant with axial loading in cortical with different thickness

AbstractObjective: To evaluate the behavior of short implant inserted in cortical bone with different thicknesses.

Methods: Simulations were performed by finite element method with loading on short implants (5.7 x 5.0 mm)

containing external hexagonal. Three simulation models were built, one for each thickness of cortical bone (1,

2 and 3 mm). Results: When the system was inserted into a thicker cortical bone, there was an increased

stability and, consequently, lower stresses to the implant and prosthetic components involved. Conclusions: The results suggest that the short implant assessed can be used for different thickness of cortical bone. The

stress values obtained were always lower than the necessary to induce plastic deformation on implant or any

component of the prosthetic system. On the cortical bone the stresses were lower than the critical values

indicated in the literature for the occurrence of bone resorption.

Keywords: Finite element analysis. Dental implants. Immediate dental implant loading.

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Page 26: Implantology_v05n04-PT

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Page 27: Implantology_v05n04-PT

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):56-65© 2011 Dental Press Implantology - 56 -

Daniela COLEt*

Rogério Parizotto BAnDEiRA**

Natasha Magro ÉRniCA***

Hilário Anderson huBER*

revisão de literatura

* Especialista e Residente em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

** Especialista em Implantodontia, ABO-PR/Cascavel. *** Doutora e Professora Assistente de Odontologia na Unioeste.

Resumointrodução: o tratamento reabilitador através do uso de implantes osseointegrados apresenta um alto ín-

dice de sucesso. Entretanto, estudos relatam a falência de implantes devido a infecções peri-implantares. A

peri-implantite é definida como um processo inflamatório que afeta os tecidos ao redor de um implante os-

seointegrado, resultando em perda do osso de suporte, podendo levar à perda do implante. Os tratamentos

da peri-implantite consistem, principalmente, em descontaminar a superfície do implante e estabilizar a perda

óssea ao seu redor e, algumas vezes, em se tentar uma nova formação óssea ao redor dessa área anteriormente

infectada. Embora seja possível tratar a peri-implantite, a prevenção é o foco da terapia de suporte. Objetivo: o objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre a peri-implantite, abordando sua etiologia,

diagnóstico e tratamento. Conclusão: concluiu-se que as doenças peri-implantares são possíveis compli-

cações do tratamento com implantes dentários osseointegráveis e podem indicar risco para insucesso, mas

podem, também, ser temporárias ou passíveis de tratamento.

Palavras-chave: Implantes dentários. Peri-implantite. Perda óssea alveolar.

Peri-implantite: revisão de literatura

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprieda-de ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e compa-nhias descritos nesse artigo.

Endereço para correspondência

Daniela ColetRua Anita Garibaldi, 151 - Jardim UniãoCascavel/PR - CEP: 85.803-020E-mail: [email protected]

Como citar este artigo: Colet D, Bandeira RP, Érnica NM, Huber HA. Peri-implan-tite: revisão de literatura. Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):56-65.

Enviado em: 20/6/2011Revisado e aceito: 20/8/2011

Page 28: Implantology_v05n04-PT

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):56-65© 2011 Dental Press Implantology - 64 -

Peri-implantite: revisão de literaturarevisão de literatura

ções peri-implantares saudáveis e estáveis. Isso envolve

uma manutenção sistemática e monitoramento regular

dos tecidos peri-implantares, a fim de diagnosticar a pre-

sença de saúde ou da doença.

As doenças peri-implantares são possíveis complicações

do tratamento com implantes dentários osseointegráveis

e podem indicar risco para o insucesso; mas podem, tam-

bém, ser temporárias ou passíveis de tratamento.

A estratégia de tratamento para essas lesões deve ser

planejada a partir de um diagnóstico bem realizado, que

identifique os possíveis fatores etiológicos, permitindo

que o tratamento se inicie o mais cedo possível.

O paciente com implantes deve ser colocado em um pro-

grama de manutenção preventiva eficaz, para manuten-

ção da saúde dos tecidos ao redor do implante.

Ainda que a reabilitação com implantes seja uma alterna-

tiva adequada para substituir dentes ausentes, implantes

devem ser considerados de acordo com as características

dos pacientes envolvidos — no que diz respeito aos hábi-

tos de saúde e suscetibilidade à doença periodontal.

Peri-implantitis: Literature review

Abstractintroduction: Dental rehabilitation using osseointegrated implants shows a high level of success. However,

researches have reported implant failures due to peri-implant infections. Peri-implantitis is defined as an inflammatory

process that affects bone and soft tissues surrounding an osseointegrated implant, resulting in bone support loss,

which may cause implant loss. The treatment of peri-implantitis is to decontaminate the implant surface and stabilize

the bone loss around it. Sometimes the treatment consists in trying to induce new bone formation around the

previously infected area. Although it is possible to treat peri-implantitis, prevention is the focus of support therapy.

Objective: The aim of this study was to review articles that addressed peri-implantitis etiology, diagnosis and

treatment. Conclusion: It can be concluded that peri-implant diseases, even though temporary or treatable, are

possible complications of treatments with osseointegrated implants, and may represent a risk of treatment failure.

Keywords: Alveolar bone loss. Dental implants. Peri-implantitis.

Page 29: Implantology_v05n04-PT

Colet D, Bandeira RP, Érnica NM, Huber HA

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):56-65© 2011 Dental Press Implantology - 65 -

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Guilherme Teixeira Coelho tERRA*

caso clínico

* Professor e Assistente da Coordenação, Universidade Ibirapuera/Setor de Odontologia.

ResumoA reabsorção na maxila é, muitas vezes, um problema para a instalação de implantes osseointegráveis sem

antes ter de fazer uso de enxertos ósseos ou cirurgias reconstrutivas. As cirurgias reconstrutivas em maxila

são, com certeza, a opção mais indicada em casos de reabsorção severa. Nos casos onde as atrofias não são

tão críticas, um dos artifícios que podem ser adotados é a utilização de expansores rosqueáveis, uma técni-

ca mais conservadora e menos invasiva. Com a utilização dos expansores, o tecido ósseo é reposicionado,

com fraturas do tipo galho verde e compactação óssea lateral, o que, além do ganho ósseo em espessura,

propicia também uma melhor estabilidade primária. O objetivo deste trabalho é apresentar uma modificação

da técnica de Summers, utilizando expansores ósseos rosqueáveis. Com o uso de expansores rosqueáveis,

essa expansão e compactação lateral do tecido ósseo ocorre com maior controle e sem desconforto para o

paciente, sendo a principal diferença da técnica proposta por Summers.

Palavras-chave: Implantes dentários. Osseointegração. Osteotomia. Instrumentos odontológicos. Aumento do

rebordo alveolar.

Expansores ósseos rosqueáveis na preparação do alvéolo cirúrgico para a instalação de implantes osseointegráveis

Como citar este artigo: Terra GTC. Expansores ósseos rosqueáveis na prepara-ção do alvéolo cirúrgico para a instalação de implantes osseointegráveis. Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):66-73.

» O autor declara não ter interesses associativos, comerciais, de propriedade ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e companhias descritos nesse artigo.

Enviado em: 30/6/2011Revisado e aceito: 25/8/2011

Endereço para correspondência

Guilherme teixeira Coelho terraAv. Interlagos 1329, Departamento de Odontologia - Chácara Flora CEP: 04.661-100 – São Paulo/SPE-mail: [email protected]

Page 31: Implantology_v05n04-PT

Terra GTC

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):66-73© 2011 Dental Press Implantology - 73 -

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Rafael ORtEGA-LOPES*Cláudio Ferreira nóiA* Valdir Cabral AnDRADE**Castelo Pedro Vemba CiDADE**Henrique Duque de Miranda ChAvES nEttO***Renato MAzzOnEttO****

caso clínico

* Mestre e Doutorando em CTBMF - FOP/Unicamp. ** Mestrando em CTBMF - FOP/Unicamp. *** Mestre e Doutor em CTBMF - FOP/Unicamp. **** Professor Titular da Área de CTBMF - FOP/Unicamp.

ResumoPara se obter previsibilidade no tratamento com implantes osseointegrados, sabe-se que o planejamento re-

verso é considerado um requisito fundamental. Porém, determinados fatores, que vão desde a habilidade do

profissional a intercorrências transoperatórias, podem resultar no mal posicionamento do implante, que muitas

vezes é observado no momento da reabilitação protética. Para a resolução desse problema, a técnica da os-

teotomia segmentar com enxerto interposicional pode ser realizada, com o objetivo de possibilitar a posterior

reabilitação protética desses implantes dentro dos padrões funcionais e estéticos satisfatórios. O objetivo do

presente estudo é demonstrar a aplicabilidade dessa técnica por meio do relato de um caso de implante, na re-

gião do elemento 11, que foi inserido insatisfatoriamente no sentido vertical, acarretando em insatisfação esté-

tica por parte do paciente. Ao término do tratamento, observou-se que a resolução estética do caso foi possível

sem a necessidade de remoção do implante e, consequentemente, cirurgias adicionais. Assim, conclui-se que

essa técnica está indicada para o reposicionamento de implantes osseointegrados.

Palavras-chave: Implantes dentários. Osteotomia. Complicações pós-operatórias.

Reposicionamento cirúrgico de implante osseointegrado através de osteotomia segmentar: relato de caso

Como citar este artigo: Ortega-Lopes R, Nóia CF, Andrade VC, Cidade CPV, Chaves Netto HDM, Mazzonetto R. Reposicionamento cirúrgico de implante os-seointegrado através de osteotomia segmentar: relato de caso. Dental Press Im-plantol. 2011 Oct-Dec;5(4):74-80.

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprieda-de ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e compa-nhias descritos nesse artigo.

Enviado em: 1/7/2011Revisado e aceito: 11/10/2011

Endereço para correspondência

Rafael Ortega-LopesAv. Limeira, 901 – Areião – Piracicaba/SP – CEP: 13.414-903E-mail: [email protected]

Page 33: Implantology_v05n04-PT

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):74-80© 2011 Dental Press Implantology - 80 -

Reposicionamento cirúrgico de implante osseointegrado através de osteotomia segmentar: relato de casocaso clínico

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):82-9© 2011 Dental Press Implantology - 82 -

Luis Eduardo Rilling da Nova CRuz*Josué MARtOS**Bruna Ramos do CAntO***Ayumi Batista KODAMA***

caso clínico

* Professor Adjunto de Odontologia da UFPel. ** Professor Associado de Odontologia da UFPel. *** Aluna de Graduação da Faculdade de Odontologia da UFPel.

ResumoO objetivo deste trabalho é descrever um tratamento cirúrgico periodontal na região de incisivos superiores,

com a finalidade de restabelecer a estética periodontal após tratamento ortodôntico. A gengivectomia asso-

ciada à plastia gengival viabilizou a estética periodontal do caso clínico apresentado, solucionando a despro-

porção periodontal.

Palavras-chave: Cirurgia bucal. Estética dentária.

Gengivectomia para o restabelecimento do arco côncavo regular: relato de caso

Como citar este artigo: Cruz LERN, Martos J, Canto BR, Kodama AB. Gengivec-tomia para o restabelecimento do arco côncavo regular: relato de caso. Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):82-9.

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprieda-de ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e compa-nhias descritos nesse artigo.

Enviado em: 26/07/2011Revisado e aceito: 31/10/2011

Endereço para correspondência

josué MartosRua Gonçalves Chaves, 457CEP: 96.015-560 – Pelotas/RS E-mail: [email protected]

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Cruz LERN, Martos J, Canto BR, Kodama AB

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Euro Luiz ELERAti* Mauricéa de Paula ASSiS**Wanessa Cristina Filgueiras Batista dos REiS**Sérgio Carvalho COStA***

caso clínico

* Professor do Curso de Aperfeiçoamento em Implantes da ABO/Juiz de Fora. ** Acadêmica da Faculdade de Odontologia da UFJF. *** Mestre, doutor e professor adjunto da UFMG.

Resumointrodução: o uso de implantes osseointegrados na reabilitação de paciente parcialmente edêntulos é, atual-

mente, uma realidade que proporciona maior conforto àqueles que usam próteses removíveis, devido à substi-

tuição dessas por próteses fixas. Nos casos de reabilitação bucal, o plano oclusal precisa ser restabelecido para

favorecer a saúde, a função e a estética. Objetivo: o objetivo deste trabalho é relatar dois casos clínicos onde

a reabilitação bucal foi realizada em pacientes parcialmente edêntulos, usuários de próteses parciais removí-

veis (PPRs). Relato dos casos: os casos foram planejados com modelos de estudo, montados em articu-

lador semiajustável (ASA) e feito enceramento diagnóstico. A seguir, foram feitas cirurgias para colocação de

implantes dentários e restaurações dos dentes remanescentes. Após o período de osseointegração, próteses

parciais fixas implantossuportadas foram confeccionadas e instaladas com adequação do plano oclusal. O

controle clínico, aos 24 e 36 meses, dos casos demonstra saúde dos tecidos periodontais e peri-implantares,

estabilidade das próteses e satisfação dos pacientes. Conclusão: pode-se concluir, de acordo com os resul-

tados obtidos, que a substituição de PPRs por implantes dentários pode ser realizada com sucesso, mediante

planejamento cirúrgico-protético adequado e utilização criteriosa dos fundamentos de oclusão.

Palavras-chave: Implante dentário. Planejamento de prótese dentária. Prótese dentária fixada por implante.

Oclusão dentária.

implantes dentários na substituição de PPRs com nivelamento do plano oclusal: relato de dois casos

Como citar este artigo: Elerati EL, Assis MP, Reis WCFB, Costa SC. Implantes dentários na substituição de PPRs com nivelamento do plano oclusal: relato de dois casos. Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):90-9.

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprieda-de ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e compa-nhias descritos nesse artigo.

Enviado em: 4/7/2011Revisado e aceito: 31/08/2011

Endereço para correspondência

Euro Luiz EleratiAv. Barão do Rio Branco, 2588/1405, Centro – 36.016-311 – Juiz de Fora/MGE-mail: [email protected]

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):90-9© 2011 Dental Press Implantology - 98 -

Implantes dentários na substituição de PPRs com nivelamento do plano oclusal: relato de dois casoscaso clínico

Dental implants in replacement of partial denture with occlusal plan leveling: two case reports

Abstractintroduction: The use of osseointegrated implants in the rehabilitation of partially edentulous patients is

currently a reality that provide greater comfort for individuals with removable partial dentures (RPDs), due to

the replacement of these ones by fixed dentures. In cases of oral rehabilitation, the occlusal plane needs to be

reestablished to promote health, function and aesthetics. Objectives: The objective of this study is to report

two cases where the oral rehabilitation was carried out in partially edentulous patients that used removable partial

dentures. Case reports: The cases were planned through study cast models assembled in semi-adjustable

articulator and diagnosis waxing. Then surgeries were done for placement of dental implants and restoration of

the remaining teeth. After the osseointegration period, implant-supported fixed partial dentures were installed

and the occlusal plane adequate. The 24 and 36 months follow-up of the cases demonstrate the health of the peri-

implant and periodontal tissues, stability of prostheses and patient satisfaction. Conclusion: We can conclude,

according to the results obtained, that RPDs replacement by dental implants can be successfully performed

through appropriate surgical-prosthetic planning and judicious use of the occlusion fundamentals.

Keywords: Dental implants. Dental prosthesis planning. Implant-supported prosthesis. Dental occlusion.

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Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):100-10© 2011 Dental Press Implantology - 100 -

Celso João hOChSChEiDt*Edson Durval Menezes ALvES**Luiz Antônio Bastos BERnARDES***Regina Célia hOChSChEiDt****

revisão de literatura

* Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, Prótese Dentária e Implantodontia. Cirurgião-dentista da SESA-PR / 3a RS.

** Mestre e Doutorando em Implantodontia pela SLMandic. Professor e Coordenador do Curso de Especialização em Implantodontia CESCAGE-PG.

*** Doutor em Ciências IFSCAR-USP. Professor associado do Departamento de Física da UEPG.

**** Acadêmica do 4º ano do Curso de Odontologia da UEPG.

Resumointrodução: os implantes dentários e os abutments normalmente são fabricados com titânio (Ti), devido à histórica

biocompatibilidade e propriedades mecânicas desse metal. No entanto, alguns problemas locais relacionados a fenóti-

pos gengivais finos ou linhas do sorriso altas sempre foram um desafio para a Implantodontia. Nessas situações, existe

o risco de sua cor acinzentada transparecer através da mucosa gengival. Também têm sido relatados os efeitos prejudi-

ciais dos materiais metálicos ao organismo humano, tanto no aspecto peri-implantar quanto sistêmico, principalmente

pelos seguidores da Medicina holística. Objetivo: com o objetivo de encontrar um material alternativo ao Ti, realizou-

-se uma ampla revisão bibliográfica. Métodos: pesquisaram-se as cerâmicas de dióxido de zircônio (ZrO2), ou zircô-

nia (Zr), com estudos in vitro e in vivo. Também, mostraram-se dados clínicos da conexão osso-implante (BIC, Bone-

Implant Contact), avaliando sua biocompatibilidade, sua resistência e indicações. Conclusões: concluiu-se que a

zircônia é considerada um biomaterial de ótima biocompatibilidade, com osseointegração e taxas de BIC comparáveis

às do Ti. As cerâmicas de Zr com superfícies modificadas apresentam uma osseointegração mais favorável. Os implan-

tes dentários em Y-TZP (zircônia tetragonal policristalina estabilizada com ítrio) têm muitas vantagens sobre os outros

materiais cerâmicos, graças aos mecanismos de tenacidade que operam na microestrutura. A resistência à fratura

desse biomaterial está dentro dos limites de aceitação clínica, na normalidade funcional do sistema estomatognático.

Portanto, os implantes de Zr já são uma alternativa aos de Ti, estando mais indicados para a região anterior, nos fenó-

tipos gengivais finos, com linha de sorriso elevada e, sobretudo, para os pacientes com alergia a metais ou metaloses.

Palavras-chave: Osseointegração. Materiais biocompatíveis. Implantes dentários. Próteses e implantes. Teste

de materiais. Alergia. Imunologia.

implantes dentários em zircônia: uma alternativa para o presente ou para o futuro? (Parte i)

Como citar este artigo: Hochscheidt CJ, Alves EDM, Bernardes LAB, Hochschei-dt RC. Implantes dentários em zircônia: uma alternativa para o presente ou para o futuro? (Parte I). Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):100-10.

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprieda-de ou financeiros que representem conflito de interesse, nos produtos e compa-nhias descritos nesse artigo.

Enviado em: 9/7/2011Revisado e aceito: 19/9/2011

Endereço para correspondência

Celso j. hochscheidtUEPG – Rua Cel. Bittencourt, 618, Centro – CEP. 84.010.290 – Ponta Grossa/PR E-mail: [email protected]

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Hochscheidt CJ, Alves EDM, Bernardes LAB, Hochscheidt RC

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):100-10© 2011 Dental Press Implantology - 109 -

implantes; porém, se fazem necessários mais estudos

prospectivos de longo prazo2,12,13,14,16,18,28,32.

Conclusão » A zircônia é considerada um biomaterial com ótima

citocompatibilidade, sem efeitos mutagênicos ou carci-

nogênicos; sendo uma alternativa para pacientes alérgi-

cos ou com sensibilidade a metais.

» Os estudos em animais com implantes de Ti e Zr (Y-

-TZP) demonstraram taxas semelhantes de BIC e os-

seointegração.

» Os implantes de zircônia com superfícies modifica-

das apresentam uma osseointegração mais rápida e

favorável.

» Embora as propriedades mecânicas da Zr possam ser

influenciadas pelo preparo clínico-laboratorial, os tes-

tes de resistência à fratura em implantes Y-TZP de peça

única estão dentro dos limites de aceitação clínica.

» Os implantes de Zr já se apresentam como uma alterna-

tiva aos de Ti, sendo mais indicados para a região ante-

rior, nos casos com fenótipos gengivais finos e linha de

sorriso elevada, na normalidade funcional do sistema.

zirconia dental implants: An alternative for today or for the future? (Part i)

Abstractintroduction: Dental implants and abutments are usually made of titanium (Ti) due to its biocompatibility and

mechanical properties. However, local problems related to thin gingival phenotypes or high smile lines have always

been a challenge in Implant Dentistry. In these situations, the grey color of the implants might be visible through the

gingival tissues. Have also been reported several harmful effects of metallic materials in the human body at both peri-

implant and systemic levels, especially by followers of holistic Medicine. Objectives: In order to find an alternate

material for Ti in dental implants, it was made a broad literature review. Methods: It was made a search for papers

that evaluated ceramic zirconium dioxide (ZrO2) or zirconia (Zr), comparing them with in vitro and in vivo clinical data.

It was also assessed bone-implant contact (BIC), evaluating its biocompatibility, the resistance and their indications.

Conclusion: It was concluded that zirconia is considered a biomaterial with excellent biocompatibility, bone

integration and BIC rates comparable to the ones of Ti. The Zr ceramics with modified surfaces have a more favorable

osseointegration. Y-TZP (yttria-stabilized tetragonal polycrystalline zirconia) dental implants have many advantages

over other ceramic materials due to the toughening mechanisms operating in its microstructure. The fracture resistance

of the biomaterial satisfies the boundaries of clinical acceptance, within normal functioning of stomatognathic system.

Therefore, we can conclude that Zr implants are an alternative to Ti implants and are more suitable to the anterior

region, with thin gingiva phenotypes, high smile lines and for patients with allergies to metals or Ti.

Keywords: Osseointegration. Biocompatible materials. Dental implants. Implants and prothesis. Materials testing.

Allergies. Immunology.

Page 42: Implantology_v05n04-PT

Dental Press Implantol. 2011 Oct-Dec;5(4):100-10© 2011 Dental Press Implantology - 110 -

Implantes dentários em zircônia: uma alternativa para o presente ou para o futuro? (Parte I)revisão de literatura

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24. Lee J, Sieweke JH, Rodriguez NA, Schüpbach P, Lindström H, Susin C, et al. Evaluation of nano-technology modified zirconia oral implants: a study in rabbits. J Clin Periodontol. 2009;36(7):610-7.

25. Gahlert M, Röhling S, Wieland M, Sprecher CM, Kniha H, Milz S. Osseointegration of zirconia and titanium dental implants: a histological and histomorphometrical study in the maxilla of pigs Clin Oral Implants Res. 2009;20(11):1247-53. Epub 2009 Jun 15.

26. Koch FP, Weng D, Krämer S, Biesterfeld S, Eimermacher JA, Wagner W. Osseointegration of one-piece zirconia implants compared with a titanium implant of identical design: a histomorphometric study in the dog. Clin Oral Implants Res. 2010;21(3):350-6.

27. Sennerby L, Dasmah A, Larsson B, Iverhed M. Bone tissue responses to surface-modified zirconia implants: A histomorphometric and removal torque study in the rabbit. Clin Implant Dent Relat Res. 2005;7 Suppl 1:S13-20.

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30. Branemark PI, Zarb JA, Albrektsson T. Prótesis tejido-integradas. La oseointegración em la Odontologia clínica. Califórnia: Quintessence Books; 1987.

31. Azevedo VVC, Chaves SA, Bezerra DC, Costa ACFM. Materiais cerâmicos utilizados para implantes. Rev Eletr Mater Proc. 2007;(2.3):35-42.

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normas para apresentação de originais

— O Dental Press Implantology publica artigos de investigação cien-

tífica, revisões significativas, relatos de casos clínicos e de técnicas,

comunicações breves e outros materiais relacionados à Periodonto-

logia e Implantologia.

— O Dental Press Implantology utiliza o Sistema de Gestão de Publi-

cação, um sistema on-line de submissão e avaliação de trabalhos.

Para submeter novos trabalhos visite o site:

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— As declarações e opiniões expressas pelo(s) autor(es) não neces-

sariamente correspondem às do(s) editor(es) ou publisher, os quais

não assumirão qualquer responsabilidade pelas mesmas. Nem o(s)

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ou serviço anunciado nesta publicação ou alegação feita por seus

respectivos fabricantes. Cada leitor deve determinar se deve agir

conforme as informações contidas nesta publicação. A Revista ou as

empresas patrocinadoras não serão responsáveis por qualquer dano

advindo da publicação de informações errôneas.

— Os trabalhos apresentados devem ser inéditos e não publicados ou

submetidos para publicação em outra revista. Os manuscritos serão

analisados pelo editor e consultores, e estão sujeitos a revisão edito-

rial. Os autores devem seguir as orientações descritas adiante.

ORiEntAÇÕES PARA SuBMiSSÃO DOS MAnuSCRitOS

— Os trabalhos devem, preferencialmente, ser escritos em língua inglesa.

— Apesar de ser oficialmente publicado em inglês, o Dental Press Im-

plantology conta ainda com uma versão em língua portuguesa. Por

isso serão aceitas, também, submissões de artigos em português.

— Nesse caso, os autores deverão também enviar a versão em inglês

do artigo, com qualidade vernacular adequada e conteúdo idêntico

ao da versão em português, para que o trabalho possa ser considera-

do aprovado.

FORMAtAÇÃO DOS MAnuSCRitOS

— Submeta os artigos através do site:

www.dentalpressjournals.com.br

— Organize sua apresentação como descrito ao lado

1. Autores

— o número de autores é ilimitado; entretanto, artigos com mais de 4

autores deverão informar a participação de cada autor na execução

do trabalho.

2. Página de título

— deve conter título em português e em inglês, resumo e abstract, pala-

vras-chave e keywords.

— não devem ser incluídas informações relativas à identificação dos

autores (por exemplo: nomes completos dos autores, títulos aca-

dêmicos, afiliações institucionais e/ou cargos administrativos). Elas

deverão ser incluídas apenas nos campos específicos no site de sub-

missão de artigos. Assim, essas informações não estarão disponíveis

para os revisores.

3. Resumo/Abstract

— os resumos estruturados, em português e inglês, de 250 palavras ou

menos são os preferidos.

— os resumos estruturados devem conter as seções: INTRODUÇÃO, com

a proposição do estudo; MÉTODOS, descrevendo como o mesmo foi

realizado; RESULTADOS, descrevendo os resultados primários; e CON-

CLUSÕES, relatando, além das conclusões do estudo, as implicações

clínicas dos resultados.

— os resumos devem ser acompanhados de 3 a 5 palavras-chave, também

em português e em inglês, adequadas conforme orientações do DeCS

(http://decs.bvs.br/) e do MeSH (www.nlm.nih.gov/mesh).

4. Texto

— o texto deve ser organizado nas seguintes seções: Introdução, Material

e Métodos, Resultados, Discussão, Conclusões, Referências, e Legen-

das das figuras.

— os textos devem ter no máximo 3.500 palavras, incluindo legendas das

figuras e das tabelas (sem contar os dados das tabelas), resumo, abs-

tract e referências.

— as figuras devem ser enviadas em arquivos separados (leia mais

abaixo).

— insira as legendas das figuras também no corpo do texto, para orientar

a montagem final do artigo.

5. Figuras

— as imagens digitais devem ser no formato JPG ou TIF, em CMYK ou tons

de cinza, com pelo menos 7 cm de largura e 300 DPIs de resolução.

— as imagens devem ser enviadas em arquivos independentes.

— se uma figura já foi publicada anteriormente, sua legenda deve dar todo

o crédito à fonte original.

— todas as figuras devem ser citadas no texto.

6. Gráficos e traçados cefalométricos

— devem ser citados, no texto, como figuras.

— devem ser enviados os arquivos que contêm as versões originais dos

gráficos e traçados, nos programas que foram utilizados para sua

confecção.

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normas para apresentação de originais

— não é recomendado o envio dos mesmos apenas em formato de ima-

gem bitmap (não editável).

— os desenhos enviados podem ser melhorados ou redesenhados pela

produção da revista, a critério do Corpo Editorial.

7. Tabelas

— as tabelas devem ser autoexplicativas e devem complementar, e não

duplicar, o texto.

— devem ser numeradas com algarismos arábicos, na ordem em que são

mencionadas no texto.

— forneça um breve título para cada tabela.

— se uma tabela tiver sido publicada anteriormente, inclua uma nota de

rodapé dando crédito à fonte original.

— apresente as tabelas como arquivo de texto (Word ou Excel, por exem-

plo), e não como elemento gráfico (imagem não editável).

8. Comitês de Ética

— os artigos devem, se aplicável, fazer referência ao parecer do Comitê de

Ética da instituição.

9. Declarações exigidas

Todos os manuscritos devem ser acompanhados das seguintes declara-

ções, a serem preenchidas no momento da submissão do artigo:

— Cessão de Direitos Autorais

Transferindo os direitos autorais do manuscrito para a Dental Press,

caso o trabalho seja publicado.

— Conflito de Interesse

Caso exista qualquer tipo de interesse dos autores para com o objeto de

pesquisa do trabalho, esse deve ser explicitado.

— Proteção aos Direitos Humanos e de Animais

Caso se aplique, informar o cumprimento das recomendações dos or-

ganismos internacionais de proteção e da Declaração de Helsinki, aca-

tando os padrões éticos do comitê responsável por experimentação

humana/animal.

— Permissão para uso de imagens protegidas por direitos autorais

Ilustrações ou tabelas originais, ou modificadas, de material com di-

reitos autorais devem vir acompanhadas da permissão de uso pelos

proprietários desses direitos e pelo autor original (e a legenda deve dar

corretamente o crédito à fonte).

— Consentimento Informado

Os pacientes têm direito à privacidade que não deve ser violada sem

um consentimento informado. Fotografias de pessoas identificáveis

devem vir acompanhadas por uma autorização assinada pela pessoa

ou pelos pais ou responsáveis, no caso de menores de idade. Essas

autorizações devem ser guardadas indefinidamente pelo autor res-

ponsável pelo artigo. Deve ser enviada folha de rosto atestando o fato

de que todas as autorizações dos pacientes foram obtidas e estão em

posse do autor correspondente.

10. Referências

— todos os artigos citados no texto devem constar na lista de referências.

— todas as referências devem ser citadas no texto.

— para facilitar a leitura, as referências serão citadas no texto apenas indi-

cando a sua numeração.

— as referências devem ser identificadas no texto por números arábicos

sobrescritos e numeradas na ordem em que são citadas.

— as abreviações dos títulos dos periódicos devem ser normalizadas

de acordo com as publicações “Index Medicus” e “Index to Dental

Literature”.

— a exatidão das referências é responsabilidade dos autores e elas devem

conter todos os dados necessários para sua identificação.

— as referências devem ser apresentadas no final do texto obedecendo

às Normas Vancouver (http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_require-

ments.html).

— utilize os exemplos a seguir:

Artigos com até seis autores

Sterrett JD, Oliver T, Robinson F, Fortson W, Knaak B, Russell CM.

Width/length ratios of normal clinical crowns of the maxillary anterior

dentition in man. J Clin Periodontol. 1999 Mar;26(3):153-7.

Artigos com mais de seis autores

De Munck J, Van Landuyt K, Peumans M, Poitevin A, Lambrechts P,

Braem M, et al. A critical review of the durability of adhesion to tooth

tissue: methods and results. J Dent Res. 2005 Feb;84(2):118-32.

Capítulo de livro

Kina S. Preparos dentários com finalidade protética. In: Kina S, Brug-

nera A. Invisível: restaurações estéticas cerâmicas. Maringá: Dental

Press; 2007. cap. 6, p. 223-301.

Capítulo de livro com editor

Breedlove GK, Schorfheide AM. Adolescent pregnancy.

2nd ed. Wieczorek RR, editor. White Plains (NY): March of

Dimes Education Services; 2001.

Dissertação, tese e trabalho de conclusão de curso

Beltrami LER. Braquetes com sulcos retentivos na base, colados clinica-

mente e removidos em laboratórios por testes de tração, cisalhamento

e torção [dissertação]. Bauru (SP): Universidade de São Paulo; 1990.

Formato eletrônico

Câmara CALP. Estética em Ortodontia: Diagramas de Referências

Estéticas Dentárias (DRED) e Faciais (DREF). Rev Dental Press Ortod

Ortop Facial. 2006 nov-dez;11(6):130-56. [Acesso 2008 Jun 12].

Disponível em: www.scielo.br/pdf/dpress/v11n6/a15v11n6.pdf.