Imunidade a Parasitas

34
Imunidade a Imunidade a Parasitas Parasitas Protozoários e Helmintos Protozoários e Helmintos

description

Imunidade a Parasitas. Protozoários e Helmintos. Características Gerais. Helmintos e Protozoários – usualmente são agrupados como parasita, são agentes extremamente diferentes entre si em termos de estrutura, composição antigênica, localização no hospedeiro e mecanismos patogênicos. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Imunidade a Parasitas

Page 1: Imunidade a Parasitas

Imunidade a ParasitasImunidade a ParasitasProtozoários e HelmintosProtozoários e Helmintos

Page 2: Imunidade a Parasitas

Características GeraisCaracterísticas Gerais

• Helmintos e Protozoários – usualmente são agrupados como Helmintos e Protozoários – usualmente são agrupados como parasita, são agentes extremamente diferentes entre si em termos parasita, são agentes extremamente diferentes entre si em termos de estrutura, composição antigênica, localização no hospedeiro e de estrutura, composição antigênica, localização no hospedeiro e mecanismos patogênicos.mecanismos patogênicos.

• Os parasitas apresentam um ciclo biológico com formas Os parasitas apresentam um ciclo biológico com formas completamente distintas entre si no mesmo ciclo.completamente distintas entre si no mesmo ciclo.

• A composição antigênica varia sensivelmente de forma a forma (ex: A composição antigênica varia sensivelmente de forma a forma (ex: de tripomastigota a amastigota, de larva a adulto).de tripomastigota a amastigota, de larva a adulto).

Page 3: Imunidade a Parasitas

Trypanosoma cruziTrypanosoma cruzi

Page 4: Imunidade a Parasitas

Características GeraisCaracterísticas Gerais

• Resposta Imune Variável – dependendo do tipo do parasita, e de Resposta Imune Variável – dependendo do tipo do parasita, e de sua localização.sua localização.

a) localização extracelulara) localização extracelular (de superfícies epiteliais e espaços (de superfícies epiteliais e espaços intersticiais) acessíveis às moléculas solúveis do sistema imune intersticiais) acessíveis às moléculas solúveis do sistema imune (ex: complemento e anticorpos);(ex: complemento e anticorpos);

b) localização intracelularb) localização intracelular (citoplasmáticos ou vesiculares) São (citoplasmáticos ou vesiculares) São atacados por células T citotóxicas ou ativação dos mecanismos atacados por células T citotóxicas ou ativação dos mecanismos antimicrobianos da célula fagocítica.antimicrobianos da célula fagocítica.

• Em algumas infecções a resposta imune é a causa da lesão Em algumas infecções a resposta imune é a causa da lesão tecidual e da doença.tecidual e da doença.

Page 5: Imunidade a Parasitas

Localização X ImunidadeLocalização X Imunidade

Page 6: Imunidade a Parasitas

Imunidade a ProtozoáriosImunidade a Protozoários

• Principais protozoários causadores de doenças: Plasmodium, Principais protozoários causadores de doenças: Plasmodium, Trypanossoma, Toxoplasma, Leishmania (humanos e animais).Trypanossoma, Toxoplasma, Leishmania (humanos e animais).

• Intracelulares, podendo estar hospedados no citoplasma da célula Intracelulares, podendo estar hospedados no citoplasma da célula ou em vesículas especializadas.ou em vesículas especializadas.

• Os homens são geralmente infectados por picadas de hospedeiros Os homens são geralmente infectados por picadas de hospedeiros intermediários infectados. intermediários infectados. p. ex.p. ex. malária, leishmaniose. malária, leishmaniose.

• Defesa baseada na ação de macrófagos ativados, células NK e Defesa baseada na ação de macrófagos ativados, células NK e Linfócitos T Citotóxicos.Linfócitos T Citotóxicos.

• Resposta Humoral participando apenas em uma curta fase Resposta Humoral participando apenas em uma curta fase extracelular.extracelular.

Anopheles(Phlebotomus ou Lutzomya)

Page 7: Imunidade a Parasitas

Algumas infecções parasitárias Algumas infecções parasitárias importantesimportantes

Page 8: Imunidade a Parasitas

Respostas Imunológicas de Vertebrados a Respostas Imunológicas de Vertebrados a ProtozoáriosProtozoários

Imunidade InataImunidade Inata

• Protozoários extracelulares - fagocitose e ativação do Protozoários extracelulares - fagocitose e ativação do complemento.complemento.

• Reconhecimento dos PAMPs (padrões moleculares associado ao Reconhecimento dos PAMPs (padrões moleculares associado ao patógeno) pelos TLRs (receptore patógeno) pelos TLRs (receptore toll-liketoll-like). ).

• Os TLRs induzem a transcrição dos genes para citocinas e Os TLRs induzem a transcrição dos genes para citocinas e quimiocinas (atuam conjuntamente para recrutar mais fagócitos aos quimiocinas (atuam conjuntamente para recrutar mais fagócitos aos locais de infecção) e moléculas co-estimuladoras necessárias para locais de infecção) e moléculas co-estimuladoras necessárias para a ativação da resposta imune adaptativa.a ativação da resposta imune adaptativa.

Page 9: Imunidade a Parasitas

Forte interação com células APC – glicococonjugados de membrana Forte interação com células APC – glicococonjugados de membrana ligantes a Toll (Tolls 4 e 2), ácidos nucleicos ligantes a Toll 9 (CpG não ligantes a Toll (Tolls 4 e 2), ácidos nucleicos ligantes a Toll 9 (CpG não

metilados), algumas proteínas ligantes a Toll 11 (flagelina)metilados), algumas proteínas ligantes a Toll 11 (flagelina)

Page 10: Imunidade a Parasitas

Respostas Imunológicas de Vertebrados a Respostas Imunológicas de Vertebrados a ProtozoáriosProtozoários

Imunidade InataImunidade Inata

• Macrófagos ativados produzem reativos intermediários do oxigênio Macrófagos ativados produzem reativos intermediários do oxigênio (ROI) após fagocitose.(ROI) após fagocitose.

• O NO contribui para resistência do hospedeiro na maioria das O NO contribui para resistência do hospedeiro na maioria das infecções parasitárias.infecções parasitárias.

Page 11: Imunidade a Parasitas

Respostas Imunológicas de Vertebrados a Respostas Imunológicas de Vertebrados a ProtozoáriosProtozoários

Imunidade InataImunidade Inata

• Ativação do complemento – promove a destruição dos Ativação do complemento – promove a destruição dos microrganismos, a fagocitose (ligação covalente de C3b) e microrganismos, a fagocitose (ligação covalente de C3b) e estimulam a infamação (C3a e C5a).estimulam a infamação (C3a e C5a).

Page 12: Imunidade a Parasitas

Respostas Imunológicas de Vertebrados a Respostas Imunológicas de Vertebrados a ProtozoáriosProtozoários

Imunidade AdquiridaImunidade Adquirida

RESPOSTA CELULARRESPOSTA CELULAR

• Protozoários intracelulares – Citocinas Th1 ativam macrófagos.Protozoários intracelulares – Citocinas Th1 ativam macrófagos.

• Llinfócitos T citotóxicos em células infectadas. Llinfócitos T citotóxicos em células infectadas.

Page 13: Imunidade a Parasitas

Respostas Imunológicas de Vertebrados a Respostas Imunológicas de Vertebrados a ProtozoáriosProtozoários

Imunidade AdquiridaImunidade Adquirida

• Protozoários extracelulares - opsonização, ativação do Protozoários extracelulares - opsonização, ativação do complemento e complemento e AAntibody ntibody DDependent ependent CCellular ellular CCytotoxicity ytotoxicity (ADCC), (ADCC), com cel NK. com cel NK.

- neutralização – - neutralização – ex.ex. Impedimento da entrada de esporozoítos de Impedimento da entrada de esporozoítos de malária em hepatócitos.malária em hepatócitos.

RESPOSTA HUMORAL

Page 14: Imunidade a Parasitas

Papel dos anticorpos nas infecções Papel dos anticorpos nas infecções parasitáriasparasitárias

Page 15: Imunidade a Parasitas

Resposta Imune ao Toxoplasma gondii(Denkers & Gazzinelli, 1998)

NKNK

IFN-

APC

pThpTh

IL-12

pThCD8+

Lise celular

IFN-

TNF-

IFN

IL-10 TGF-

IL-2

CD4+

Th1

IFN-

IFN-

NO(Langermans

et al. 1992)

O2-, H2O2

(Nathan et al, 1983)

Page 16: Imunidade a Parasitas

Importância do Interferon GammaImportância do Interferon Gamma

Macrófagos infectadoscom L. Donovani

e tratados com IFN-IFN-

Macrófagos crescemL. Donovani em meio

sem IFN-IFN-

Page 17: Imunidade a Parasitas

Evasão Imune por ProtozoáriosEvasão Imune por Protozoários

1- Reclusão anatômica no 1- Reclusão anatômica no hospedeirohospedeiro

• ExEx Plasmodium Plasmodium dentro de dentro de eritrócitos – quando infectados, eritrócitos – quando infectados, não são reconhecidos por não são reconhecidos por células NK e TC. Também a células NK e TC. Também a forma intracelular hepática forma intracelular hepática apresenta essa opção.apresenta essa opção.

• Leishmania sppLeishmania spp e e Trypanosoma Trypanosoma cruzicruzi dentro de macrófagos – dentro de macrófagos – escape para citoplasma evita escape para citoplasma evita digestãodigestão

Page 18: Imunidade a Parasitas

Evasão Imune por ProtozoáriosEvasão Imune por Protozoários

2 - variação antigênica 2 - variação antigênica

• Ex.Ex. Em Em PlasmodiumPlasmodium, , diferentes estágios do ciclo diferentes estágios do ciclo de vida do parasito de vida do parasito expressam diferentes expressam diferentes antígenos.antígenos.

• Variação antigênica também Variação antigênica também no protozoário extracelularno protozoário extracelular

•Giardia lambliaGiardia lamblia..

Page 19: Imunidade a Parasitas

Evasão Imune por Evasão Imune por ProtozoáriosProtozoários

2 - variação antigênica2 - variação antigênica

• Os tripanossomas africanos - recoberto com uma glicoproteína Os tripanossomas africanos - recoberto com uma glicoproteína variante específica (VSG).variante específica (VSG).

• Cada tripanossoma possui cerca de 1000 genes que codificam Cada tripanossoma possui cerca de 1000 genes que codificam diferentes VSGs, embora somente 1 esteja ativo.diferentes VSGs, embora somente 1 esteja ativo.

• Quando um indivíduo é infectado ele fabrica anticorpos contra o Quando um indivíduo é infectado ele fabrica anticorpos contra o VSG expresso inicialmente pela população de tripanossomas. VSG expresso inicialmente pela população de tripanossomas.

Glossina palpalis

Page 20: Imunidade a Parasitas

Evasão Imune por ProtozoáriosEvasão Imune por Protozoários

2 - variação antigênica2 - variação antigênica

• Um pequeno número de tripanossomas muda espontaneamente Um pequeno número de tripanossomas muda espontaneamente seu gen VSG para um novo tipo. seu gen VSG para um novo tipo.

• Parasitos expressando novos VSG escapam da detecção por Parasitos expressando novos VSG escapam da detecção por anticorpos, replicam e continuam a infecção.anticorpos, replicam e continuam a infecção.

• Permite a sobrevivência do parasito dentro do hospedeiro – por Permite a sobrevivência do parasito dentro do hospedeiro – por meses a anos.meses a anos.

Page 21: Imunidade a Parasitas

Evasão Imune por ProtozoáriosEvasão Imune por Protozoários

2 - variação antigênica2 - variação antigênica

Flutuação de parasitemiaFlutuação de parasitemia

• Após cada pico, a população de Tryps apresenta-se geneticamente Após cada pico, a população de Tryps apresenta-se geneticamente diferente da anterior, e é diferente da encontrada nos próximos diferente da anterior, e é diferente da encontrada nos próximos picos.picos.

Page 22: Imunidade a Parasitas

Evasão Imune por ProtozoáriosEvasão Imune por Protozoários

3. Immunosupressão3. Immunosupressão – manipulação da resposta imune do – manipulação da resposta imune do hospedeiro hospedeiro exex. . Leishmania Leishmania inibe a ´produção de IL-12 (indutora de inibe a ´produção de IL-12 (indutora de celulas Th1) e expressão de moléculas MHC II.celulas Th1) e expressão de moléculas MHC II.

4. Mecanismos anti-imunes4. Mecanismos anti-imunes - Inibição do processo fagocítico e da - Inibição do processo fagocítico e da liberação de reativos intermediários do oxigênio. liberação de reativos intermediários do oxigênio. exex. . LeishmaniaLeishmania

Page 23: Imunidade a Parasitas

Imunidade a HelmintosImunidade a Helmintos

• Baseada principalmente em mecanismos desencadeados por Baseada principalmente em mecanismos desencadeados por Linfócitos T do Tipo Th2 (protetora).Linfócitos T do Tipo Th2 (protetora).

• Importantíssima a ação de eosinófilos e de IgE – Os anticorpos IgE Importantíssima a ação de eosinófilos e de IgE – Os anticorpos IgE se ligam á superfície dos helmintos; os eosinófilos aderem por meio se ligam á superfície dos helmintos; os eosinófilos aderem por meio dos receptores FceRII e secretam grânulos com enzimas que dos receptores FceRII e secretam grânulos com enzimas que destroem os parasitas.destroem os parasitas.

• A subpopulação Th2 de células T auxiliadoras CD4+ secretam IL-4 A subpopulação Th2 de células T auxiliadoras CD4+ secretam IL-4 e IL-5e IL-5

• A IL-4 estimula a troca de isótipo para IgE em linf. B e a IL-5 A IL-4 estimula a troca de isótipo para IgE em linf. B e a IL-5 estimula o desenvolvimento e ativação dos eosinófilos.estimula o desenvolvimento e ativação dos eosinófilos.

Page 24: Imunidade a Parasitas

Respostas Imunológicas de Vertebrados a Respostas Imunológicas de Vertebrados a HelmintosHelmintos

• O hospedeiro desenvolve inflamação e hipersensibilidade na O hospedeiro desenvolve inflamação e hipersensibilidade na infecção por alguns nematódeos gastrointestinais .infecção por alguns nematódeos gastrointestinais .

• Dependente de histamina – similar a reações alérgicas Dependente de histamina – similar a reações alérgicas (Hipersensibilidade Tipo I) (Hipersensibilidade Tipo I)

Page 25: Imunidade a Parasitas

Algumas infecções por helmintos Algumas infecções por helmintos importantesimportantes

Page 26: Imunidade a Parasitas

Respostas Imunológicas de Vertebrados a Respostas Imunológicas de Vertebrados a HelmintosHelmintos

Fase Aguda:Fase Aguda:

• IgE e eosinófilos mediam IgE e eosinófilos mediam inflamação sistêmica – expulsão inflamação sistêmica – expulsão do parasitodo parasito

Exposição crônicaExposição crônica::

• DTH, Th1 / ativação de DTH, Th1 / ativação de macrófagos - granulomas.macrófagos - granulomas.

• Th2 / Aumento da produção Th2 / Aumento da produção de IgE por Linf. B, do número de IgE por Linf. B, do número de mastócitos e eosinófilos de mastócitos e eosinófilos ativados – inflamaçãoativados – inflamação

Schistossoma mansoni - granuloma schistossomótico em fígado, causado pela presença de ovos do parasito (setas).

Page 27: Imunidade a Parasitas

Respostas Imunológicas de Vertebrados a Respostas Imunológicas de Vertebrados a HelmintosHelmintos

• Reações ADCC características, i.e. Células natural killer (NK) agem Reações ADCC características, i.e. Células natural killer (NK) agem por intermédio de anticorpos específicos ligados na membrana do por intermédio de anticorpos específicos ligados na membrana do helmintohelminto

E.x.E.x. Morte de larvas por células NK ativadas através de IgE Morte de larvas por células NK ativadas através de IgE

específica.específica.

Page 28: Imunidade a Parasitas

Possíveis respostas efetoras contra Possíveis respostas efetoras contra esquistossômulosesquistossômulos

IgG2a

IgE

Page 29: Imunidade a Parasitas

A IgE e eosinófilos são importantes A IgE e eosinófilos são importantes mecanismos de defesa contra Schistosomamecanismos de defesa contra Schistosoma

Destruição de esquistossômulos de S. mansoni

Quimiocinas

Receptores Fc

Page 30: Imunidade a Parasitas

Resposta Th2 é protetora nas infecções Resposta Th2 é protetora nas infecções por helmintos que vivem na luz intestinalpor helmintos que vivem na luz intestinal

Citocinas

Liberação de mediadores

Apresentação do AgApresentação do Ag Produção IgEProdução IgE Ativação de Ativação de Liberação dos grânulosLiberação dos grânulos EfeitosEfeitosmastócitosmastócitos

Efeitos farmacológicosEfeitos farmacológicosVasodilatação, perda Vasodilatação, perda de líquidos e células, de líquidos e células, aumento da produção aumento da produção de muco em vias aéreas de muco em vias aéreas e fluido intestinale fluido intestinal

Efeitos ClínicosEfeitos ClínicosAsmaAsmaRiniteRiniteAnafilaxiaAnafilaxiaExpulsão de vermes Expulsão de vermes da luz intestinalda luz intestinal

Antígenos Superfície mucosa

GM-CSF, TNF-, IL-8

Page 31: Imunidade a Parasitas

Evasão Imune por HelmintosEvasão Imune por Helmintos

11.. TamanhoTamanho –– Inibição da resposta Inibição da resposta primária e inflamação - primária e inflamação - dificuldade de eliminardificuldade de eliminar

2.2. Cobertura com moléculas do Cobertura com moléculas do hospedeiro -hospedeiro - Cestodas e Cestodas e trematodas adsorvem moléculas trematodas adsorvem moléculas do hospedeiro, do hospedeiro, ex.ex. Moléculas Moléculas eritrocitárias.eritrocitárias.

ex.ex. Schistosomas – proteínas séricas, Schistosomas – proteínas séricas, (antígenos de grupo sanguíneo e (antígenos de grupo sanguíneo e MHC class I e II).MHC class I e II). schistosoma

Ascaris lumbricoides

fêmea dentro do canal ginecóforo do macho

Page 32: Imunidade a Parasitas

Evasão Imune por HelmintosEvasão Imune por Helmintos

3. Reclusão anatômica -3. Reclusão anatômica - Trichinella Trichinella spiralisspiralis dentro de miócitos. dentro de miócitos.

4. Immunosupressão –4. Immunosupressão – Parasitos podem Parasitos podem secretar agentes anti-inflamatórios secretar agentes anti-inflamatórios que suprimem o recrutamento e que suprimem o recrutamento e ativação de leucócitos efetores.ativação de leucócitos efetores.

• Em altas infestações por Em altas infestações por nematódeos.nematódeos.

Page 33: Imunidade a Parasitas

Evasão Imune por HelmintosEvasão Imune por Helmintos

5. Mecanismos anti-imunes –5. Mecanismos anti-imunes – larvas larvas hepáticas de Schistossoma produzem hepáticas de Schistossoma produzem enzimas que clivam anticorposenzimas que clivam anticorpos

6. Produção de enzimas pelos parasitas6. Produção de enzimas pelos parasitas – – Filarias secretam enzimas anti-oxidantesFilarias secretam enzimas anti-oxidantes

ex.ex. glutationa peroxidase e superoxido glutationa peroxidase e superoxido dismutase – resistência a ADCC e stress dismutase – resistência a ADCC e stress oxidativo. oxidativo.

Wuchereria bancrofti

Filariose

Page 34: Imunidade a Parasitas

““Percebe-se que os parasitas evoluíram de Percebe-se que os parasitas evoluíram de maneira a explorar o sistema imune do maneira a explorar o sistema imune do

hospedeiro, modulando-o e proporcionando um hospedeiro, modulando-o e proporcionando um ambiente favorável para o estabelecimento da ambiente favorável para o estabelecimento da

infecção” infecção”

Fim