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Órgãos Sociais

Mensagem do Conselho de Administração

Gabinete de Apoio

Serviço de Controlo de Qualidade - SCQ

Direcção de Hidráulica e Recursos Hídricos - DHARH

Direcção de Exploração e Manutenção de Sistemas - DEMS

Direcção Administrativa, Financeira e Comercial - DAFC

Direcção de Recursos Humanos e Jurídicos - DRHJ

Situação Económica e Financeira

Dívidas em Mora à Segurança Social

Factos Relevantes após o Termo do Exercício

Evolução Previsível da Empresa

Proposta de Aplicação de Resultados

Demonstrações Financeiras

Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Deliberação do Conselho de Administração

Certificação e Parecer do Fiscal Único

Índice

relatório e contas 2006

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

PresidenteEng.º Norberto Paulo Barranha Rego Canha

AdministradorEng.º Jorge Luís SiIva Santos Temido

AdministradorDr. Nuno Miguel Curica Branco

FISCAL ÚNICO

S.R.O.C.Marques de Almeida, F. Tavares, J. Nunes & V. Simões

CONSELHO GERAL

APDA - Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águasrepresentada pelo Eng.º Ângelo Gromicho

APRH - Associação Portuguesa de Recursos Hídricos representada peloEng.º Eugénio Santiago

ACOP - Associação dos Consumidores de Portugal representada peloDr. Manuel Castro Martins

Prof. Dr. António Manuel Albuquerque Rocha Gonçalves

Prof. Dr. Carlos José Dias Pereira

Prof. Dr. Francisco José de Baptista Veiga

Prof. Dr. João Luís M. Pedroso de Lima

ORGÃOS SOCIAIS

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MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

relatório e contas 2006

PresidenteEngº Norberto Canha

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AdministradorEngº Jorge Luís Temido

AdministradorDr. Nuno Miguel Branco

Considerando que a conjuntura macro económica do país, bem como as políticas e orientações doGoverno, se mantiveram inalteradas para este sector, durante o ano de 2006, relativamente ao anoanterior, nomeadamente quanto a:1. Impossibilidade de se recorrer a financiamentos externos para fazer face aos compromissos assumidos;2. Falta de fundos estruturais;3. Transformações e indefinições no Mercado Nacional da Água,tratou-se o exercício de 2006 de um ano de continuidade e consolidação das políticas traçadas em2005 para esta empresa municipal, nomeadamente no que concerne aos seus objectivos estratégicos.

Face à execução do plano de investimentos previsto para o ano em causa - cuja realização foi de 86 % -,bem como para os anos seguintes, procurou-se melhorar e continuar a apostar em medidas de rigorde gestão e correcta alocação de recursos, capazes de equilibrar a empresa no curto, médio e longoprazo, num quadro de sustentabilidade sócio-económica, financeira, técnica e ambiental, a um preçosocialmente sustentável.

O plano de investimentos em curso teve sempre como base o princípio da equidade e do acessouniversal aos serviços de água e saneamento a toda a população do concelho de Coimbra, numenquadramento de uso racional dos recursos disponíveis.

Destas políticas salientam-se o ajustamento, requalificação e formação dos recursos humanos, amodernização dos meios técnicos, a gestão racional dos recursos e a sensibilização dos clientes.

Por fim, o Conselho de Administração expressa o seu agradecimento a todos os que colaboraram nasactividades desenvolvidas no exercício de 2006, nomeadamente:1. Aos nossos clientes e cidadãos, residentes e não residentes no concelho de Coimbra, pela formacomo apoiaram a nossa empresa numa fase de novos desafios, com destaque para o maior investimentode sempre, neste concelho, no sector da Água e Saneamento;2. Aos nossos colaboradores, pelo empenho e dedicação ao projecto empresarial "Águas de Coimbra",pela capacidade de adaptação a uma nova realidade que procura a excelência, como valor fundamental.

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GABINETES DE APOIO

Gabinete de Informática

No decorrer do ano de 2006, em conformidade com a política de inovação tecnológica da empresa,o Gabinete de Informática realizou um conjunto de actividades de acompanhamento, coordenação eorientação dos diferentes sectores da empresa com o objectivo de concretizar os investimentos nasáreas de Sistemas de Informação Geográfica, Gestão de Cadastro, Telegestão, Modelação de Rede eGestão de Frota.Procedeu à negociação de novos serviços de Telecomunicações e Dados, dando resposta às novasnecessidades e visando a melhoria das condições financeiras dos contratos associados. Desta forma,pretendeu assegurar a qualidade de execução das tarefas de manutenção da arquitectura tecnológica,da manutenção das infra-estruturas de comunicação e do help-desk.Para além do trabalho ligado a processos de investimento, o Gabinete de Informática incrementou acapacidade de resposta, a nível operacional, aos utilizadores dos diversos Sistemas de Informação.

Gabinete de Comunicação e Imagem

O Plano de Comunicação da AC, Águas de Coimbra, E.M., no ano de 2006, privilegiou a vertente deproximidade ao cliente, no pressuposto de melhoria contínua da qualidade dos serviços que presta.

a) Acções de Comunicação Directa. Com o objectivo de reforçar a confiança dos clientes, de promovera proximidade e a transparência de procedimentos, o GCI desenvolveu acções diversas.

. Lançamento do site www.aguasdecoimbra.pt - Através do portal da AC, os clientes podem ficar asaber tudo sobre a história da empresa, as notícias actualizadas da AC, bem como realizar inúmerosprocedimentos que dispensam a deslocação à sede da empresa.

. Envio de cartas e informação aos clientes - Relatório das análises à água com carta explicativa; Cartaexplicativa da factura detalhada; Carta de apresentação do Site; Brochura da qualidade da água; Cartasde aviso de início de obra; Cartas de aviso de perturbação no trânsito devido a obras.

. Divulgação de avisos de interrupção de trânsito e/ou abastecimento de água. Sempre que os

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trabalhos de intervenção da AC obrigam a perturbações, a divulgação dos avisos é realizada num dosjornais diários e rádios locais (Diário de Coimbra, Diário As Beiras, Rádio Regional do Centro e RádioBeira Litoral).

. Expositor da AC nos certames CIC 2006 e FENGE. A presença da AC nestes certames permitiu adivulgação das actividades e serviços da empresa, distribuição de folhetos informativos e acções desensibilização ambiental.

b) Acções de Sensibilização Ambiental. A AC assume a responsabilidade social de contribuir paraa educação ambiental da comunidade, com a realização de acções pontuais e pedagógicas.

. Comemoração do Dia Mundial da Água. Visita a 22 escolas do concelho, com a mascote Plim, queserviram para a realização de experiências com água e sessões de educação ambiental.

. Comemoração do Dia Nacional da Água. Acção lúdica no Parque Verde da Cidade, com realizaçãodo jogo e distribuição de informação à população.

c) Acções de Valorização da Imagem da AC. No pressuposto de reforçar a mensagem de qualidadee da crescente preocupação da empresa com a qualidade dos serviços que presta, o GCI desenvolveuacções de comunicação específicas.

. Filme institucional. Foi elaborado um videograma sobre a história e actividade da AC, que serve deapresentação institucional da empresa em eventos e apresentações públicas.

. Campanha publicitária. Inserção de anúncios publicitários, nos meios de comunicação locais, a assinalaras principais datas de comunicação - Dia Mundial do Ambiente, Dia Mundial da Água, Dia Nacionalda Água, Festas da Cidade de Coimbra, Natal.

. Imagem da frota da AC. Foi acrescentada a informação de Número Verde e endereço do site da ACem todas as viaturas da frota da AC.

d) Acções para a Imprensa. Foram promovidas pelo GCI diversas formas de contactos e acções deesclarecimento com os órgãos de comunicação social.

. Visita ao Laboratório de Controlo de Qualidade da AC, Águas de Coimbra, E.M. - LCQ AC. No pressupostode melhor divulgar a actividade desta unidade de excelência, foi realizada uma visita guiada dos meiosde comunicação locais, na qual foi apresentada a iniciativa do envio dos relatórios das análises paraa casa dos clientes.

. Envio de notas de imprensa e entrega de dossiers de imprensa, a acompanharem todas as actividadese eventos relevantes da AC.

e) Preparação do projecto Museu da Água de Coimbra. Foi elaborado o projecto museológico daÁguas de Coimbra, com o objectivo de vir a dinamizar, em 2007, o edifício da Antiga Estação Elevatóriado Parque Manuel Braga, conforme o deliberado em protocolo estabelecido pela Câmara Municipalde Coimbra e a Sociedade CoimbraPolis.A ocupação deste espaço pela AC significa a concretização plena da sua missão de cidadania evalorização ambiental e de diálogo aberto com a comunidade.

. Preparação do programa cultural do Museu: agenda de exposições, actividades pedagógicas econteúdos para este espaço.

. Planificação e acompanhamento das acções de programação.

. Estabelecimento de todos os contactos preliminares com entidades necessárias para realização dasacções.

. Acompanhamento da concepção gráfica de todo o material necessário às acções do Museu (imageminstitucional do Museu e respectivas normas de aplicação - logótipo, estacionário, folhetos, catálogosde exposições).

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Gabinete Técnico e de Inovação

Durante o ano de 2006, o Gabinete Técnico e de Inovação (GTI), desenvolveu vários estudos e projectos,que podem ser agregados em três áreas de intervenção: Planeamento de Infra-estruturas, Plano deRedução de Perdas de Água (PRPA) e Optimização do Sistema Público de Distribuição de Água.

Relativamente ao Planeamento, e de acordo com o art.º 4 do Regulamento Geral dos Sistemas Públicose Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais (RGSPPDADAR): "...Cabe àEntidade Gestora promover a elaboração de um plano geral de distribuição de água e de drenagemde águas residuais.". Assim, foi elaborado um estudo referente à projecção da população (residentee flutuante) para as freguesias de Almedina, Santa Cruz, Santo António dos Olivais, São Bartolomeue Sé Nova, com base nos Censos Populacionais e no Plano Director Municipal para o concelho deCoimbra. Este estudo serviu de base à execução dos planos de drenagem de águas residuais e pluviaisda Bacia da Ribeira da Solum e da Bacia da Ribeira do Vale das Flores, que contemplam o desenvolvimentourbano das zonas referidas e avaliam o consequente impacto nas infra-estruturas existentes.

Integrado no Plano de Redução de Perdas de Água (PRPA), foi realizado o estudo da idade do parquede contadores da empresa. Com base nesse mesmo estudo, iniciou-se a substituição de uma amostrade contadores de grande calibre, para avaliação do efeito da subcontagem dos mesmos. Para alémdisso, foram implementadas três zonas de medição e controlo (ZMC) piloto: Arzila, Lordemão e Tovimde Cima; tendo sido realizadas auditorias às perdas de água, a partir dos respectivos balanços hídricos.Na ZMC de Arzila foi também efectuada a substituição e aferição dos contadores, com data de instalaçãode 1995, de forma a apurar o erro de medição associado à idade dos contadores, e consequenteavaliação das respectivas perdas aparentes. Ainda no âmbito da quantificação das perdas aparentes,foi assinado um Protocolo com a Câmara Municipal de Coimbra, destinado a permitir a contabilizaçãoda água fornecida para rega dos espaços verdes, através da instalação de contadores nos referidos espaços.No que diz respeito à Optimização do Sistema Público de Distribuição de Água, iniciou-se o processode desenvolvimento do modelo de simulação do comportamento hidráulico e da qualidade da águatransportada através do sistema primário, bem como a sua calibração. Adicionalmente, procedeu-seà execução de modelos parcelares da rede de distribuição de água, para apoio à monitorização dastrês zonas de medição e controlo (ZMC) já implementadas.

Para além das actividades relacionadas com o planeamento e a exploração das infra-estruturas dedistribuição de água e de drenagem de águas residuais, o GTI durante o ano de 2006, e em colaboraçãocom todas as Direcções/Serviços da empresa:

. Seleccionou a lista de Indicadores de Desempenho (ID) e a Informação de Contexto respectiva aaplicar ao Serviço de Abastecimento de Água e ao Serviço de Águas Residuais da AC, E.M. O processode implementação do sistema de ID, como parte do benchmarking métrico, desenvolveu-se de acordocom a estratégia e a metodologia propostas pela IWA - International Water Association, e difundidosno nosso país pelo LNEC e pelo IRAR.

. Dinamizou os trabalhos necessários para a elaboração do novo Regulamento dos Serviços deDistribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais. A redacção final ficou concluída no final doano de 2006 e foi designada por "Regulamento de Água e de Águas Residuais de Coimbra" - RAARC.

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SERVIÇO DE CONTROLO DE QUALIDADE - SCQ

Trabalho realizado

A actividade principal do Laboratório de Controlo de Qualidade da AC, durante o ano de 2006, foidesenvolvida no âmbito do controlo da qualidade de águas naturais, consumo, residuais e piscinas,com a realização de 3685 colheitas num total de 29383 determinações analíticas, destinando-se 15111à AC, Águas de Coimbra, E. M..

No âmbito da prestação de serviços para a empresa, com o objectivo de monitorizar a qualidade daágua distribuída pela AC, Águas de Coimbra, E.M., conforme exigido no Decreto-lei 243/01, foramelaborados os Programas de Controlo de Qualidade da Água (PCQA) e de Controlo Operacional (PCO),tendo este Serviço efectuado colheitas de água em 446 torneiras do consumidor, 446 bocas-de--incêndio, 62 reservatórios e 1 captação, abrangendo as quatro Zonas de Abastecimento (ZA) queasseguram a distribuição de água ao Concelho de Coimbra:

. ZA Boavista - água comprada à empresa mutimunicipal Águas do Mondego, S.A.;

. ZA Vendas de Pousada - com uma captação - Vendas de Pousada;

. ZA Olhos de Fervença - água comprada à Câmara Municipal de Cantanhede;

. ZA Quinta das Cunhas - água comprada à Câmara Municipal de Condeixa;

e realizado as correspondentes determinações analíticas para verificação do cumprimento dos valoresparamétricos aplicáveis.

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2 104

592

459

118

3 273

11 984

1 704

927

188

14 803

Boavista

Vendas Pousada

Olhos de Fervença

Quinta das Cunhas

Total

3 368

417

162

12

3 959

Zona deabastecimento

ControloRotina 1

6 512

695

306

58

7 571

Nº determinações efectuadas nas zonas de abastecimento de água destinadaao consumo humano - Dec. - Lei 243/01

92 308Vendas Pousada 179 37

Nº de determinação efectuados nas captações - Dec. - Lei 236/98

ControloRotina 2

Controloinspecção

Total

Captação G1 G2 G3 Total

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. Formalização de contratos com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra(FCTUC), Novotecna e Escola Tecnológica e Profissional do Sicó, para orientação de 5 estágios curriculares;

. Participação na Acção "H20 - Descobrir com a água", no âmbito das comemorações do Dia Mundialda Água, realizado durante o mês de Março em 22 escolas do concelho de Coimbra, contribuindo paraa valorização da imagem das Águas de Coimbra e para o estabelecimento da ponte entre a empresae a população.

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Conclusão das seguintes obras iniciadas anteriormente a 2006, nomeadamente:

. Redes de Drenagem e Remodelação da Rede de Água do Arieiro e partes da Portela do Mondegoe Ceira, incluindo EEAR's;

. Saneamento de Águas Residuais e Remodelação da Rede de Abastecimento de Água em Lordemãode Baixo e Quinta do Tiago;

. Infra-estruturas de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais e Pluviais do LoteamentoIndustrial da Palheira;

. Reforço do Abastecimento de Água ao Subsistema de Vendas de Pousada - Vale de Cantâros;

. Remodelação de parte da conduta adutora da Quinta Nova;

Foram consignadas e concluídas 3 obras em 2006, nomeadamente :

. Prolongamento da Rede de Drenagem de Águas Residuais no Bairro da Misericórdia na Conchada;

. Remodelação da Rede de Abastecimento de Água em parte da Avenida Fernão de Magalhães;

. Redes de Drenagem Pluvial na Estrada de Eiras e S. Martinho do Bispo;

Continuou-se a execução das seguintes obras, já consignadas anteriormente a 2006 e que aindacontinuam em curso:

. Saneamento Básico da zona envolvida por Carvalhais, Marco dos Pereiros, Lages e Banhos Secos;

. Saneamento Básico da Freguesia da Lamarosa - 2ª parte- Sub - Sistema Sul;

. Requalificação Ambiental da Zona Norte - 1ª Fase / Saneamento Básico das Bacias das Ribeiras deEiras e Fornos - 2ªFase;

. Remodelação da rede de abastecimento de água em várias ruas da cidade de Coimbra;

Foram consignadas em 2006 as seguintes obras, cuja execução continua em 2007:

. Saneamento Básico da freguesia de Almalaguês - 2ª parte - Anagueís, Cartaxos, Carpinteiros, Quintado Colaço e Vale de Cabras;

. Prolongamento da Rede de Drenagem de Águas Residuais no Cabouco;

. Limpeza e requalificação da Vala da Arregaça;

. Reforço do Abastecimento de Água à parte alta de Vila Verde;

. Arruamento de acesso ao Reservatório dos Alqueves, Pavimentação, Muro de Suporte e Infra-Estruturas.

No total decorreram - considerando as diversas fases e ao desenvolvimento plurianual de algunsprojectos - 17 empreitadas.

Para terminar salienta-se, para além dos investimentos acima descritos, o início da instalação de umSistema de Informação Geográfica (SIG), importante ferramenta no futuro da gestão dos sistemas dedistribuição de água e de colecta de águas residuais, que teve o seu início com um projecto pilotoabrangendo duas zonas: Arzila/Ameal e Tovim. As especificações mais relevantes definidas para aimplementação do SIG da empresa foram:

. Criação de uma ferramenta especializada para a manutenção do cadastro.

. Aquisição de um explorador websig, promovendo a partilha de informação.

. Integração com as aplicações ERP e telegestão.

. Apoio à modelação hidráulica.

. Simulação de avarias.

. Apoio à decisão, criação de plantas temáticas e plantas de localização.

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DIRECÇÃO DE EXPLORAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS - DEMS

Na persecução de um nova gestão e visão da empresa AC, Águas de Coimbra, E.M., em 2006 a DEMSrealizou a consolidação dos três serviços anteriormente implementados (Serviço de Água e Saneamento- SAS; Serviço de Oficinas, Viaturas e Equipamento - SOVE; Serviço de Instalações e Linhas de Água - SILA).Nesta consolidação inserem-se medidas como alteração da estrutura dos piquetes, incremento dapolivalência nos funcionários e a fixação do conceito de "equipa de trabalho". As referidas alteraçõesalmejam libertar mão-de-obra para tarefas de manutenção programada, constituir equipas maisestáveis (normalmente compostas por três elementos, com funções cada vez mais multidisciplinaresentre si e onde seja fácil instituir metas e objectivos).Alcançados tais objectivos, obtivemos uma melhor racionalização da mão-de-obra, bem como uma maioreficiência e ganhos de produtividade, aliás bem visíveis nos elementos apresentados por cada sector.No SAS, e em paralelo com o que já se passava no sistema municipal de drenagem, criámos o GSMA(Gabinete do Sistema Municipal de Água), que passará a controlar o PCQA (Plano de Controlo daQualidade da Água) e será o nosso interlocutor directo quer com o IRAR, quer com a Delegação deSaúde. Estas medidas contribuem para manter e, se possível, melhorar a qualidade da água fornecidaaos nossos clientes.Na gestão e manutenção do sistema municipal de abastecimento de água, 2006 marca ainda oarranque de um programa de diminuição de perdas, alicerçado no trabalho do GTI (Gabinete TécnicoInovação) nomeadamente na modelação matemática da rede (pressões, velocidades, teor de cloro,idade da água, etc.), definição de Zonas de Medição e Controlo (ZMC), contabilização de caudaisadquiridos e facturados, bem como eliminação de consumos não facturados (instalação de mais de50 contadores nos espaços verdes).Paralelamente e neste mesmo Serviço, desenvolvemos em 2006 um Plano de Descargas, nestemomento ainda alicerçado no controlo de qualidade diariamente elaborado pelo Laboratório de Controlode Qualidade (LCQ), mas que no futuro se pretende em consonância com base nos relatórios docontrolo da qualidade da água e no conhecimento do funcionamento da rede.No SILA realizámos uma campanha de higienização e limpeza de todos os reservatórios de água,refizemos e reformulámos várias instalações (reservatórios, centrais de pressurização, estaçõeselevatórias de águas e esgotos), de modo a melhorarmos a sua eficiência e fiabilidade.Em regime de prestação de serviços e por administração directa, realizámos a reparação de fugassignificativas em alguns reservatórios, dos quais destacamos pela sua importância, "O Alto dos CincoReis" e o "O Picoto dos Barbados" entre outros.

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Em 2006 implementámos ainda duas equipas de construção de ramais prediais, que apesar de menoseficientes que as Empreitadas em curso, pelo menos na fase inicial facto a comprovar em 2007,eliminam reclamações dos munícipes e da CMC relativamente á qualidade do trabalho, nomeadamenteabatimento das valas, reposição de pavimentos, etc.No SOVE, para além da gestão e manutenção das centrais elevatórias, realizámos várias aquisiçõesde ferramentas e equipamentos diversos, bem como, se elaborarem os estudos conducentes aoprocesso de aquisição do sistema de GPS nas viaturas e o equipamento de inspecção e vistoria decondutas e colectores.Segue-se uma descrição detalhada de cada Serviço e respectivos Sectores.

Serviço de Água e Saneamento - SAS

Sector de água - SEAG

No Serviço de Água e Saneamento, verifica-se um acréscimo de intervenções imprevisíveis na viapública que se justificam, unicamente, pelas obras de empreitada em curso com especial incidênciana obra da Zona Norte.

2003

Grupo Tarefas

Na rede pública

Nos ramais domiciliários

Movimento de contadores

Total

Na rede pública

Nos ramais domiciliários

Total

Previsíveis

Imprevisiveis

2004 20062005

5697

2377

11 839

19 913

672

1639

2 311

Quant. Quant. Variação % Quant. Variação % Quant. Variação %

5075

4675

9930

19 680

631

1540

2 171

-10,9%

96,7%

-16,1%

-1,2%

-6,1%

-6,0%

-6,1%

4343

2252

10714

17 309

641

1 818

2 459

-14,4%

-51,8%

7,9%

-12,0%

1,6%

18,1%

-13,3%

4026

1453

10340

15 819

878

1 869

2 747

-7,3%

-35,5%

-3,5%

-8,6%

37,0%

2,8%

-11,7%

Roturas na rede pública 597 672 631 641 878

2002 2003 20052004 2006

300

400

500

600

700

800

900

1000

2002 2003 20052004 2006

NOTA: Das 878 roturas, 357 foram

devido às obras da zona Norte

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relatório e contas 2006

. Das 878 roturas em condutas e das 1869 em ramais foram, devido à obra de Requalificação Ambientalda Zona Norte, 357 e 245 respectivamente. Isto resulta num acréscimo de 11.7% no número deintervenções;

. Para reduzir estes números, será importante a implementação de uma empreitada de remodelaçãoda rede abastecimento em vários pontos da rede no Concelho.

. Nas intervenções previsíveis que estão associadas aos trabalhos de manutenção da rede, verificamosum decréscimo global de 8,6% mas que é resultado de uma acentuada diminuição no número deintervenções em ramais domiciliários. Continuámos com a metodologia aplicada desde 2005, ou seja,as remodelações e substituições de ramais eram implementadas com facilidade sem qualquer critériouniforme, bastava, por exemplo, que um condomínio executasse obras de remodelação na rede interiorpara que fosse de imediato remodelado o ramal. Desde de 2005 foram estabelecidos critérios técnicosbem definidos como o deficiente abastecimento de água devido ao ramal ou a existência de roturaspor degradação do material, para que se reduzisse em mais de 50% o número de intervenções em2005 e 35,5% em 2006.

Gabinete do Sistema Municipal de Drenagem - GSMD

Autorizações de DescargaDa análise dos dados apresentados conclui-se que foram emitidas apenas 13 novas autorizações dedescarga das águas residuais industriais no sistema público de drenagem de águas residuais.No início do ano de 2006 o número de análises efectuadas era insuficiente, dado que nos limitávamosa atender aos novos pedidos, não se inspeccionando as autorizações de descarga existentes. No últimotrimestre de 2006 iniciou-se o controlo efectivo das autorizações existentes, bem como a inspecçãodas indústrias não licenciadas.Tal objectivo só foi possível com a aquisição de um novo colector de amostras.

Reclamações da TUSDEm relação ao número de reclamações de TUSD verifica-se uma diminuição pouco expressiva emrelação ao ano anterior, sendo que o número dos proprietários notificados manteve-se inalterado.

02

46

810

1214

16

Alm

alag

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go

Sem

efe

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Reclamações de TUSD - 2006

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Reclamações de Tarifa de Utilização do Serviço de Drenagem

Freguesia Nº dereclamações

%

7

2

4

3

26

3

5

3

6

9

13

1

11

4

2

7

15

5

8

18

1

11

1

2

3

3

3

1

177

22

Almalaguês

Ameal

Antanhol

Antuzede

Assafarge

Arzila

Botão

Brasfemes

Castelo Viegas

Ceira

Cernache

Coimbra (Santa Cruz)

Eiras

Lamarosa

Ribeira de Frades

Santa Clara

Santo António dos Olivais

São João do Campo

São Martinho do Bispo

São Paulo de Frades

São Silvestre

Souselas

Taveiro

Trouxemil

Torre de Vilela

Torres do Mondego

Vil Matos

Sem efeito

Total

A grande maioria das reclamações surgem das freguesias onde estão a decorrer as obras de implantaçãoda rede de saneamento, como sejam S. Paulo de Frades e Assafarge (Carvalhais).Em relação a Santo António dos Olivais, quase 50% das reclamações, devem-se ás franjas rurais quecompõem esta freguesia, onde sobretudo em habitações arrendadas, os proprietários só após notificaçãoprocedem à ligação.Das 166 reclamações anuladas, três diziam respeito a contadores para rega de jardins, vinte e seteimplicaram a notificação dos proprietários para procederem à ligação e uma teve por base o artigo17º - 4 do Regulamento Municipal de Drenagem de Águas Residuais (isenção de ligação). Nos restantes134 casos, a TUSD foi eliminada, porque ainda não existia rede de saneamento disponível.

4

1

2

2

15

2

3

2

3

5

7

1

6

2

1

4

8

3

5

10

1

6

1

1

2

2

2

1

100

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relatório e contas 2006

23

Verificação dos contratos de água (TUSD)Uma das contribuições para a diminuição das reclamações da TUSD é a verificação prévia dos contratosde água, antes do lançamento da tarifa de utilização do serviço de saneamento (procedimento reiniciadoem Fevereiro de 2006).Em 2006 foram verificados quase 5700 novos contratos de água sendo a média de anulação da TUSDde 8,9%, donde se constata que foram eliminadas mais de quinhentas potenciais reclamações.

Contratos analisados Anulações da tarifa % Anulações

Verificação de contratos de água (TUSD) - 2006

Mês de Fevereiro

Mês de Março

Mês de Abril

Mês Maio

Mês Junho

Mês Julho

Mês Agosto

Mês Setembro

Mês de Outubro

Mês de Novembro

Mês de Dezembro

Total Anual

359

490

459

585

435

543

663

645

522

584

378

5 663

34

43

55

59

42

45

70

43

36

49

25

501

9,47%

8,78%

11,98%

10,09%

9,66%

8,29%

10,56%

6,67%

6,90%

8,39%

6,61%

8,85%

Situações de insalubridadeEm 2006, o GSMS verificou 29 situações de insalubridade no concelho de Coimbra. A maior incidênciaverificou-se na freguesia de Santo António dos Olivais, Brasfemes e Torre de Vilela.Na primeira freguesia, as situações de insalubridade foram normalmente resultantes da má conservaçãoda rede predial.Nas duas restantes, as situações detectadas são fruto essencialmente do mau estado de conservaçãodas respectivas fossas sépticas individualizadas.

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0 5 10 15 20 25

Freguesia Nº desituações

%

1

1

1

1

3

1

1

2

1

1

6

2

1

1

1

3

2

29

3

3

3

3

10

3

3

7

3

3

21

7

3

3

3

10

7

24

Almalaguês

Antanhol

Antuzede

Assafarge

Brasfemes

Castelo Viegas

Cernache

Eiras

Lamarosa

Ribeira de Frades

S. António Olivais

Santa Clara

São Martinho do Bispo

São Paulo de Frades

Souselas

Torre de Vilela

Vil Matos

Total

Situações de insalubridade por Freguesia

Almalaguês

Antanhol

Antuzede

Assafarge

Brasfemes

Castelo Viegas

Cernache

Eiras

Lamarosa

Ribeira de Frades

S. António Olivais

Santa Clara

São Martinho do Bispo

São Paulo de Frades

Souselas

Torre de Vilela

Vil Matos

Gabinete do Sistema Municipal de Água - GSMA

Com a implementação desta nova valência, em finais de Setembro de 2006, passou para o DEMS aresponsabilidade da elaboração dos Planos de Controlo de Qualidade da Água, sendo que o que estáagora em vigor já sofreu alterações e correcções, realizadas por este gabinete.No quarto trimestre de 2006, estavam previstas 126 amostras no âmbito do PCQA foram realizadas140, distribuídas pelos 4 zonas de abastecimento que determinaram 1396 análises.

Quadro 1 - pontos, amostras e análises

Nº total dos pontos existentes

Nº de pontos amostrados

% pontos amostrados/total pontos

Nº de amostras previstas

Nº de amostras efectuadas

Nº total de análises

446

127

28,48%

126

140

1396

446

125

28,03%

126

146

1448

TN(torneiras)

BI(bocas de incêndio)

Plano de Controlo Operacional - PCOPCQA

Reservatórios

62

32

51,61%

 37

318

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relatório e contas 2006

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Quadro 2 - Incumprimento

Boavista

Vendas de Pousada

Olhos de Fervença

Quinta das Cunhas

110

9

6

1

TN BI

Acompanhamento do PCQA

BI

Amostras Previstas

TN

Amostras Efectuadas Amostras Privistas incumprimento VP

BITN

Zonas de Abastecimento

110

9

6

1

Num

123

10

6

1

Num

129

10

6

1

Num

6

%

4,76%

Num

8

%

6,35%

Os resultados destas análises revelaram 6 incumprimentos, todos eles na zona de abastecimento daBoavista que correspondem a 4,76% do número total das amostras previstas durante o trimestre eos parâmetros em evidência resumem-se a Bactérias Coliformes, Ferro e Manganês.As ocorrências de situações de incumprimento dos valores paramétricos nas torneiras dos consumidoresforam de imediato comunicadas ao IRAR e à ARS e foram alvo de averiguação, para determinaçãodas causas potenciais e aplicação das medidas preventivas e/ou correctivas.No caso de parâmetros microbiológicos a concentração de cloro é determinante na eliminação ou naprevenção do surgimento de bactérias, e as situações de incumprimento detectadas tiveram a suaorigem em problemas na rede predial e não na rede geral de distribuição de água.Por outro lado, nos parâmetros de Ferro e Manganês (parâmetros indicadores cujo valor paramétricodeve ser considerado como valor guia), o primeiro estará associado a fenómenos de corrosão que severificam essencialmente nas redes prediais mas, também, no sistema de distribuição pública comparticular incidência nas condutas adutoras; já o segundo é resultado da origem da água nas captaçõese a reposição dos níveis de qualidade da água, no que diz respeito a estes dois parâmetros passaapenas pela execução de um plano de descargas capaz.

Paralelamente ao PCQA, efectuámos amostras no âmbito do PCO em dispositivos da rede de distribuiçãocomo bocas ou marcos de incêndio e nos reservatórios AC-EM que resultou o total de 183 amostrascom 1766 análises.Os resultados destas análises apresentaram 8 incumprimentos com incidência nos parâmetros de Ferroe Manganês e podemos concluir, após verificação local, que são pontos terminais da rede comcaracterísticas que obrigam à execução de manutenção periódica como descargas frequentes.

No âmbito da vigilância sanitária desenvolvido pela ARS, tivemos a comunicação da ocorrência de 5situações de incumprimento que não se revelaram na nossa rede de distribuição, pelo que, podemosconcluir que se trata de problemas na rede predial.

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Serviço de Saneamento - SESA

Em termos gerais, salienta-se as principais intervenções no âmbito da manutenção e conservação dosistema municiapal de drenagem de águas residuais, nomeadamente:

. Substituição e rectificação de dispositivos de fecho de câmaras de visita, assim como, intervençãoe reparação interior de caixas de visita e de ramal de saneamento - 923 un

. Construção de caixas de visita e de ramal de saneamento - 45 un

. Reparação, rectificação ou instalação de sarjetas - 333 un

. Construção de colectores - 12 un

. Reparação de colectores e instalação de ramais - 68 un

. Intervenções em ETAR, EEAR e fossas sépticas colectivas públicas - 1 un

. Correcção ou execução de descarregadores e desarenadores - 4 un

. Anulação de sifões - 31 un

Em termos de reclamações por parte dos munícipes, que obrigou à intervenção do Piquete deSaneamento durante o ano 2006, registámos um total de 2486 chamadas.No âmbito das intervenções efectuadas pelo equipamento de limpeza e desobstrução de colectores(viatura 142) e o equipamento de limpeza e vazamento de fossas sépticas (viatura 148), salienta-seos seguintes trabalhos:

. Limpeza e desobstrução de colectores (doméstico e pluvial) - 374 un

. Limpeza e desobstrução de ramais de saneamento - 10 un

. Limpeza e desobstrução de redes prediais - 17 un

. Limpeza e desobstrução de aquedutos - 37 un

. Limpeza de EEAR e Sifões (Adémia + Loreto) - 166 un

. Apoio às ETAR (limpezas e desobstruções) - 258 un

. Serviços Municipais e outros - 91 un

. Limpeza de fossas sépticas colectivas da AC, E.M. - 105 un

. Limpeza de desarenadores - 28 un

Relativamente à limpeza e vazamento de fossas sépticas particulares, foram solicitados 1073 pedidos,tendo sido efectuado 1045 serviços e anulados a pedido dos consumidores, 28. Dos 1045 serviçosprestados, foram vazados e transportados 13 778 m3 de esgoto.Quanto à limpeza de sarjetas, durante o ano de 2006, concluiu-se, que nas 13 zonas da cidadeactualmente existentes, cada uma delas foi limpa em média 3,5 vezes por ano.

Serviço de Oficinas, Viaturas e EquipamentosTendo presente os sectores que compõem a SOVE, a saber SEVE, SELAB e SEEE, segue-se uma descriçãosucinta do trabalho desenvolvido em 2006.

SEVE - Secção de Veículos e EquipamentosÉ composta por 63 viaturas ligeiras, 7 viaturas pesadas uma das quais ao serviço das Águas do Mondegoe 46 Máquinas Industriais. No ano de 2006, as nossas viaturas percorreram um total de 1.243.466 km,coadjuvadas pelas Máquinas Industriais com um total de 7.889 horas de serviço.

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relatório e contas 2006

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Serviço de Instalações e Linhas de Água (SILA)Este serviço engloba dois sectores, o Sector de Pavimentos e Instalações - SEPI e o Sector de Prolon-gamentos e Ramais - SERP.

Como principais áreas de intervenção, tem este Serviço a manutenção de instalações (edifícios,reservatórios, estações elevatórias, fossas sépticas colectivas e linhas de água), a reposição depavimentos, bem como a execução de ramais domiciliários de água e saneamento, prolongamentosde rede e a sua fiscalização entre outros trabalhos.

Durante o ano de 2006 destacamos pela sua importância as seguintes tarefas:

. Limpeza e Higienização dos 63 reservatórios de água potável, totalizando um volume de 22.477 m3.

. Limpeza e desmatação por prestação de serviços da linha de água da Ribeira do Gorgulão, numaextensão de aproximada de oitocentos metros, trabalhos estes realizados em Fevereiro de 2006.

Limpeza e desobstrução a jusante do aqueduto da Estação Velha, linha de água da Ribeira de Gorgulão,numa extensão de cerca de 70 metros, trabalhos estes realizados em Março e Dezembro de 2006.

. Reparação e impermeabilização do reservatório torre do Picoto dos Barbados que tem uma célulacom capacidade de 200 m3. Este depósito apresentava problemas graves quer a nível estrutural quera nível de impermeabilização da cuba.

Procedeu o Sector de Pavimentos e Instalações em colaboração com o Sector de Oficinas e o Sectorde Água à substituição da tubagem de ferro galvanizado que estava degradada por outra de FFD ø 150 mm.Reparação e impermeabilização do reservatório do Alto dos Cinco Reis com duas células e capacidadetotal de 2.000 m3. Este depósito encontrava-se bastante degradado nas duas células (paredes, lajesde fundo e tectos), com perdas de água, pelo que houve necessidade de proceder a trabalhos dereabilitação. Os trabalhos de protecção à impermeabilização da cobertura, foi efectuado pelo Sectorde Pavimentos e Instalações - SEPI, com a prévia retirada de toda a terra existente sobre as lajes dasduas células do reservatório, após a qual foi efectuada a impermeabilização seguida da aplicação de600 m2 de manta geotextil e 100 toneladas godo do rio calibre 20/25 mm.

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relatório e contas 2006

Sector de Pavimentos e Instalações - SEPIEstaleiro de Eiras - Instalação de sistema de vídeo-vigilância. Foi ainda efectuada a instalação de novospilares para alargamento da zona de entrada e aplicação de novo portão.

Vale de Cântaros - Muro de vedação e pintura na zona confinante com o caminho existente.

Alto dos Cinco Reis - Muro de vedação, pintura e aplicação de portão na zona de acesso ao reservatório.Alargamento do acesso à parte posterior do reservatório e construção de muro de suporte. Continuaçãoda execução dos muretes envolventes da cobertura para permitir a sua impermeabilização.

Central de Vendas de Pousada - Caixa para instalação da injecção de cloro.

29

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Reservatório do Bostelim - Protecção na zona envolvente à célula de fibra.

Manutenção e Conservação de Instalações

EdifíciosLimpezas gerais; limpezas e pinturas diversas em gabinetes, arrecadações, refeitórios e balneários;aplicação de tubagens de descarga dos aparelhos de ar condicionado; reparação de caleiras; tratamentoe corte de erva nas zonas ajardinadas, zonas envolventes e parque de estacionamento; remodelaçãode instalações e de aparelhos sanitários; aplicação de placares informativos dos diversos sectores.

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relatório e contas 2006

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Reservatórios de água potávelTrabalhos de recuperação e isolamento de lajes e paredes; tratamento de ferro das armaduras; pinturasinteriores e exteriores; substituição e aplicação de tijolos de vidro, mosaicos, vidros e azulejos; pinturae recuperação de portas, janelas, tubagens e outros elementos metálicos ou não; recuperação devedações com aplicação de arame, aplicação de pilares e execução de muretes; execução de maciçose outros trabalhos de construção civil; aplicação de placas identificativas das Águas de Coimbra.Estes trabalhos realizaram-se nos seguintes reservatórios:

Vale de Cântaros, Tovim do Meio, Monte Vera, Sobral Cid, Alto do Leão, Quinta da Zombaria, Picotodos Barbados, Lordemão, Flor da Rosa, Vinha Mora, Rocha Nova, Casal da Misarela (EE), Casal daMisarela, Bostelim, Póvoa do Pinheiro, Alto dos Cinco Reis, Cruz de Morouços, Lóios, Tovim de Cima,Aeródromo de Cernache, Alcarraques, Casal Novo, Abelheira (EE), Sargento-Mor e Torres do Mondego.

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Lavagem interior e desinfecção de células dos seguintes reservatórios:Vale de Cântaros, Lordemão, Cernache, Lagares e Pinhal de Marrocos (trabalhos efectuados pontualmentee antes do processo de limpeza e higienização).

Limpeza Exterior

Foram efectuadas as limpezas e desmatação em: Central de Vendas de Pousada (2 intervenções),Mata de S. Pedro, Lóios (2 interv.), Tovim do Meio (3 interv.), Tovim II (4 interv.), Tovim de Cima (2interv.), Picoto dos Barbados, Casal da Misarela (EE), Casal da Misarela (2 interv.), Torres do Mondego,Chão do Bispo (3 interv.), Sobral Cid, Ceira 2, S. Frutuoso, Rebolim (2 interv.), St.ª Eufémia, Cruz dosMorouços, Ameal, Arzila, Aeródromo de Cernache (2 interv.), Alto do Leão, Rocha Nova (2 interv.),Outeiro de Fala (3 interve.), Alcarraques, Lordemão, Casal Novo, Rio de Galinhas, Almalaguês, MonteBera, Castanheira, Vila Verde, Espírito S. Touregas, Dianteiro, Andorinha. Coselhas (EEAR), S, Romão(EEAR), Maia de Carvalho (EEAR), S. João do Campo - Laranjais (f.séptica) S, João do Campo - Ribeiro(f.séptica), Castanheira (EEAR).

Limpeza e desmatação de Linhas de Água

Vala junto às antigas Captações da Geralda.

Ribeira do Gorgulão (estrada de Eiras/Estação Velha), retirada de lixos das margens, após limpeza ecorrecção do leito ( Fevereiro).

Acompanhamento da limpeza e desobstrução a jusante do aqueduto da Estação Velha (ribeira doGorgulão) em Março e Dezembro.

Ribeira do Gorgulão (estrada de Eiras/Estação Velha) em Outubro e Novembro.

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Intervenção em Pavimentos

Foram efectuados na área de reposição de pavimentos os seguintes trabalhos:

Pavimentos em Massa Betuminosa - 8.500 m2

Pavimentos em Calçada - 5.800 m2

Sector de Ramais e Prolongamentos - SERPEste sector foi criado em Outubro de 2006, data a partir da qual o trabalho realizado na SEPVPrespeitante a ramais domiciliários e a prolongamentos da rede pública de abastecimento de água ede drenagem de águas residuais, passou a ser efectuado neste sector, não só os executados porEmpreitada mas também os ramais executados por administração directa.Assim de um total de 365 ramais prediais de água, 237 foram realizados por Empreitada e 128 porAdministração directa.De igual modo de um total de 422 ramais prediais de saneamento, 283 foram realizados pelaEmpreitada e 139 por Administração directaNo mesmo sector realizaram-se ainda 2.374 m de prolongamentos no sistema municipal de águia ede drenagem de águas residuais.

34

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relatório e contas 2006

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DIRECÇÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E COMERCIAL - DAFC

Perspectiva global

O aumento da produtividade do trabalho e dos equipamentos bem como a qualidade do serviçoprestado foram definidos para 2006 (Orçamento e Plano de Actividades) como objectivos transversaisa toda a empresa. Assim, cada direcção e serviço desenvolveu esforços no sentido de definir e controlarpráticas economizadoras de meios humanos e materiais. Houve necessidade de repensar as políticas,acções e recursos disponíveis de forma a não comprometer a qualidade do serviço prestado emsimultâneo com a realização e pagamento do investimento em curso.

Não podendo intervir no custo de compra da água nem no custo do tratamento de águas residuais(as quantidades e preços estão contratualmente fixados) as restantes compras e aquisição de serviçosexternos foram cautelosamente pensadas e negociadas em termos de quantidades, preços e prazosde pagamento.Assim, consideramos que para efeitos de análise dos consumos intermédios futuros, o ano económicode 2006 será um ano de referência.

Relativamente ás vendas e prestações de serviços, é de salientar o crescimento real das prestaçõesde serviços de saneamento consequência do aumento do número de utilizadores. A nível de produçãoé também de realçar o crescimento dos rendimentos para a própria empresa resultantes da utilizaçãode pessoas e máquinas na construção de ramais de água e saneamento por administração própria.

Os subsídios à exploração transferidos pela Câmara Municipal de Coimbra, com origem nas rendas eindemnização pela perda de negócio inerente à utilização dos sistemas de abastecimento de água esistemas de drenagem e tratamento dos efluentes em " alta" pela Águas do Mondego, permitiramo crescimento do Valor Acrescentado Bruto (VAB) em 2006.

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Serviço Financeiro, Contabilístico, Patrimonial e de Aprovisionamento

No âmbito da concretização dos objectivos definidos para o ano de 2006 destacamos:

. Normalizaram-se as acções de planeamento e negociação das compras de bens e serviços.

. Celebraram-se com alguns fornecedores, após consulta prévia seguida de negociação, contratosanuais de fornecimento de bens com entregas calendarizadas de acordo com as necessidades deutilização dos sectores de actividade requisitantes.

. Abatemos bens de imobilizado, alienando alguns deles, completamente amortizados e sem utilizaçãorentável.

Serviço Administrativo e Comercial

Enquadramento

Ao nível do sector comercial, o ano de 2006, pautou-se por um reforço da comunicação com os clientes.

Neste contexto destacamos:

. A disponibilização do site desta Empresa Municipal na Internet, permitindo ao cliente contactar-nossem o incómodo de se deslocar às nossas instalações.Assim, passou a ser possível celebrar, alterar e rescindir um contrato, comunicar a leitura do contador,apresentar reclamações, dúvidas e sugestões, consultar o tarifário e os Regulamentos do Serviço deÁgua e do Serviço de Águas Residuais e solicitar a análise de qualidade da água.

. A comunicação escrita com o cliente foi reforçada, dando continuidade a uma política de qualidade,rigor e transparência de procedimentos. Assim:

2006 2005 2004

Indicadores de Produtividade, Económicos e Financeiros

320

14 815 463

 2,58

 2,99 

53 677,26

 13%

 5%

 2%

  0,54

 2,75

 0,52

 0,62

349

11 187 300

1,95

2,76

 45 399,11

5% 

2% 

1%

  

 1,35

3,92 

0,53 

0,65

358

10 668 080

1,95 

2,66 

40 790,79

4% 

1% 

0,5%

  

1,77 

3,75 

0,52 

0,67

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relatório e contas 2006

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. A factura do consumo de água e serviços conexos passou a ser devidamente explicada no verso,por forma a permitir uma leitura correcta dos conceitos e valores da mesma.

. Iniciámos o envio, anexo à factura, dos resultados das análises à água, com uma periodicidadesemestral.

. Iniciamos o envio de comunicação ao cliente antes de procedermos à substituição do contador daágua instalado na sua habitação.

. Comunicação directa com o cliente, no respectivo local de consumo, quando existem consumosexcessivos de água por motivo de deficiências das canalizações interiores dos prédios (roturas).

. Relativamente à comunicação telefónica divulgou-se o número de telefone de chamada gratuitaatravés da sua inscrição nas viaturas da empresa.

Reclamações

2006 2005 2004

Erro de Leitura

Excesso de consumo por rotura nas canalizações prediais

Aplicação indevida da tarifa de saneamento

Facturação diversa (ramais e serviços particulares)

Outras (sobretudo consumo adicional casas fechadas)

Total

10

107

196

78

224

615

28

127

327

131

312

925

26

125

155

36

120

462

Durante o ano de 2006, assistimos a um decréscimo do número de reclamações (615) relativamenteao ano anterior (925).Esta diminuição traduz o esforço que a AC, Águas de Coimbra, E.M., tem desenvolvido para melhoraro serviço prestado, antecipando soluções para possíveis problemas que possam surgir no relacionamentocom os clientes. Consideramos, pois, que a sensibilização e formação dada aos nossos colaboradoresno sentido de assumirem sempre uma atitude positiva perante o cliente está a produzir bons resultados.

Evolução do número de clientes

2006 2005 2004

Clientes de água (n.º)

 Utilizadores da rede de saneamento (n.º)

80 097

 67 168

79 052

 65 268

78 032

 62 623

Tipo de reclamação

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Em 31 de Dezembro de 2006,o número de clientes de água da nossa Empresa situava-se em 80 097o que traduz um acréscimo de 1,32 % em relação ao ano anterior, o mesmo ritmo de crescimentoverificado nos últimos anos.Se ao nível dos clientes de água verificamos alguma estabilidade, o mesmo não se poderá dizer emrelação ao número de utilizadores da rede de drenagem de águas residuais que, aumentou 2,91 %relativamente ao ano de 2005. Esta situação resultou da entrada em funcionamento de redes novasde saneamento, construídas no âmbito do investimento que temos vindo a realizar.

Volume de água facturada

2006 2005 2004

Estado

Autarquias

Instituições

Comércio, Indústria e Serviços

Domésticos

Total

Água facturada por tipo de cliente (m3)

1 282 846

360 827

137 790

1 684 884

7 483 653

10 950 000

1 337 869

551 955

120 851

1 789 822

7 759 503

11 560 000

1 283 567

1 082 876

109 276

1 835 457

7 838 824

 12 150 000

Ao nível do volume de água facturada em 2006, constatamos uma diminuição de 5,28 % em relaçãoao ano anterior.A explicação para esta redução é de origem diversa:a) O ano de 2006, foi o primeiro ano completo em que não vendemos água aos Municípios daMealhada, Miranda do Corvo e Penacova, fruto da criação do Sistema Multimunicipal de Abastecimentode Água e de Saneamento do Baixo Mondego-Bairrada, redução de 191 128 m3 (34,63 %) no tipode cliente Autarquias face ao ano anterior e 722 049 m3 (66.7%) relativamente a 2004.b) Ao nível dos clientes domésticos, o decréscimo cifra-se em 3,55 %, como consequência, sobretudo,das campanhas de sensibilização levadas a cabo pelo Governo e Autarquias, sobre o recurso água(recurso escasso que por isso deverá ser usado com moderação).c) Também ao nível dos usos para comércio, indústria e serviços se constata uma diminuição de 5,86%,motivo sobretudo, pela utilização, em parte da sua actividade, de água proveniente de furos.d) No tipo de cliente Estado a redução é de 4,11 %.

Por último, importa realçar o enorme esforço que tem sido desenvolvido no combate eficaz às situaçõesde consumo fraudulento de água.Em 2006, foram instaurados 58 processos de contra-ordenação (24 em 2005).

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relatório e contas 2006

41

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Por último, aprovou-se uma adenda ao referido Protocolo, de forma a conferir à AC, Águas de Coimbra,E.M., no âmbito da prossecução das actividades inerentes à gestão do pessoal a desempenhar funçõesem regime de requisição, a possibilidade de instaurar e instruir os procedimentos de sindicância,averiguações, inquérito ou disciplinares, devendo, no entanto, as penas disciplinares serem aplicadaspelo órgão executivo do Município.

Serviço de Gestão e Planeamento de Recursos Humanos - SGPRH

A empresa tem investido no recrutamento de novas competências para fazer face à mudança, emborahaja um maior fluxo de saídas devido, essencialmente, à possibilidade de cessação da requisição (nostermos do protocolo de transição do pessoal do quadro dos SMASC).

SaídosAdmitidos

2004

2005

2006

7

17

12

43

7

16

Admissões e Saídas(nº de colaboradores) - Gráfico 1

349

Nº médio de colaboradoresGráfico 2

nº de colaboradores 2005

nº de colaboradores 2006 320

Através de questionários realizados aos colaboradores e respectivas chefias, procurou-se anteciparnecessidades de formação e desenvolvimento de competências, de forma a conseguir-se montar umquadro óptimo de colaboradores, criando-se as bases para efectuar um planeamento de recursoshumanos a médio/ longo prazo. Assim, a aposta a nível da estratégia de recursos humanos assentana especialização base, de forma a fomentar a mobilidade e a diversidade de saberes, tentando-seerradicar competências exclusivas, saberes únicos, procurando-se os talentos da empresa, que maisnão é que ter «as pessoas certas no lugar certo». O plano de desenvolvimento pessoal de cada umdos colaboradores da organização deve incidir numa carreira horizontal que, a médio/longo prazo,conduzirá às progressões decorrentes do mérito.

Outra aposta da empresa durante o ano de 2006 foi a criação de um novo processo de Avaliação doDesempenho dos seus colaboradores. Este permite avaliar o mérito de cada um, conhecer o contributoindividual para o fim global da empresa, tendo associado um prémio anual, administrado no ano civilseguinte, que é atribuído às classificações de Bom, Muito Bom e Excelente. A avaliação de desempenhoinsere-se na óptica de desenvolvimento da organização, com vista ao aproveitamento dos seusrecursos, aperfeiçoando as suas performances. A avaliação de desempenho é uma forma de comunicar

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relatório e contas 2006

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com os colaboradores, de apreciarmos o seu trabalho e a colaboração destes para o sucesso daorganização. O modelo de ficha de avaliação criado foi à semelhança do SIADAP, embora enquadradona cultura da AC, EM. É uma ficha composta pelo contributo de cada um para os objectivos de serviçoe pela avaliação individual, terminando com um resumo da performance do colaborador, fazendo-semenção às propostas de desenvolvimento, onde o avaliador deve propor acções de formação profissionalcom vista a desenvolver competências ou a melhorá-las.

Os valores apresentados nos gráficos que se seguem, Gráficos 3 e 4, dizem respeito ao processo deavaliação anterior, que foi comum aos 2 anos, de 2004 e 2005, cujo prémio foi atribuído em 2006.Denotou-se um decréscimo do número de avaliados entre os 2 anos, pois em 2005 o número decolaboradores saídos aumentou bastante relativamente ao ano de 2004. Em 2006 o ano foi semelhante,em termos de admissões e saídas ao ano de 2004, conforme se pode constatar no Gráfico 1.

349

Prémio de produtividade(nº de colaboradores) - Gráfico 3

2005

2006 333

172 786,78

Prémio de produtividade(custo ano) - Gráfico 4

2005

2006 171 887,93

A avaliação de desempenho funciona como um retorno de vários aspectos do desempenho docolaborador podendo contribuir para aumentar a sua performance, instigando à acção e gerandomotivação enquanto reforço positivo.

Devido à auscultação dos colaboradores em diversas vertentes no ano de 2005, nomeadamente nasatisfação pessoal e realização profissional, foram criadas algumas medidas de combate à desmotivaçãoe foi dada continuidade a outras já existentes.Assim surgiu a Festa de Natal das Crianças, para os filhos dos colaboradores. Foi uma forma de aempresa conviver com a família do trabalhador num momento de lazer.

Todos os colaboradores saídos por aposentação passaram a ter um "jantar de despedida", com direitoa um presente simbólico pelos anos dedicados a esta casa.

Devido à importância de gerir eficazmente as equipas de trabalho situadas na base da hierarquia,onde se encontra a maior parte dos colaboradores da empresa, em Junho de 2006 elegeram-se asChefias de Operações. Passados 3 meses, em Setembro, surgiram as Chefias de Sector de forma aapoiar a gestão dos níveis intermédios da organização. A aposta da empresa, na criação de mais duascategorias profissionais, foi suportada pela maturidade que integra os conhecimentos e habilidadesnecessárias dos colaboradores. Assim pretendeu-se, claramente, dar ênfase à gestão dos recursoshumanos e à eficiência dos grupos de trabalho, numa visão estratégica com relevância para o alcancedos objectivos globais da empresa.

O surgimento destas chefias gerou maior motivação entre os colaboradores da empresa, uma vez queperspectivou possibilidades de carreira e de reconhecimento do esforço individual. Traduziu-se porisso numa maior motivação e grau de envolvimento com a organização.

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20062005

Subsídios nº de colaboradores(nº de colaboradores/ano) - Gráfico 5

Suplemento remuneratório deassiduidade e pontualidade

Subsídio de insalubridade,penosidade e risco

Subsídio de isenção dede horário

303

Subsídio de polivalência

269

167

141

46

59

98

93

Supl

emen

to re

mun

erat

ório

de

assi

duid

ade

e po

ntua

lidad

e

Subs

ídio

de

insa

lubr

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isco

Subs

ídio

de

isen

ção

dede

hor

ário

Subs

ídio

de

poliv

alên

cia

Subsídios - valor(custos/ano) - Gráfico 6

Na revisão salarial de 2006, o desafio da empresa recaiu sobre o aumento considerável das prestaçõesregulares ou periódicas resultantes da prestação de trabalho, ou seja os subsídios. Estes são entendidoscomo regalias pelo Acordo de Empresa. O incremento do valor unitário de cada subsídio consolidoua relação colaborador/empresa. O aumento incidiu sobretudo na valorização da qualificação, competênciase cumprimento de regras internas, dando à organização maior capacidade produtiva.

20062005

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relatório e contas 2006

Outras faltasFaltas por doença e acidente de Serviço

O envolvimento e dedicação à empresa por parte dos colaboradores, bem como a eficácia das novasmedidas de combate à desmotivação e de gestão, traduziram-se numa menor taxa de absentismo,comparativamente com o ano anterior, conforme Gráfico 7.

6,56

Absentismo 2005 e 2006(percentagem) - Gráfico 7

2005

2006 5,69

As ausências mais comuns dizem respeito a doença e a acidentes de trabalho, sendo por isso asresponsáveis pela taxa de 5.69%, embora, comparativamente com o ano anterior, as por acidentede trabalho tenham tido um decréscimo mais considerável.

0

Jane

iro

5010

015

020

025

030

035

040

0

Feve

reiro

Mar

ço

Abl

ir

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Ago

sto

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

Absentismo por mês(nº de dias perdidos) - Gráfico 8

45

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Em resumo, o ano de 2006 foi o ano em que a empresa optou pela adopção de uma visão dinâmicade recursos que gere. As vitórias colhidas deveram-se ao trabalho de diagnóstico realizado no anode 2005, que incidiu num trabalho de análise, no conhecimento do que é a empresa, da sua cultura.

Neste momento estamos no tratamento das expectativas, do seu potencial quantitativo e qualitativo,estamos a caminhar para o que a empresa quer ser, para o seu projecto.Assim, em 2006, as preocupações dos Recursos Humanos mudaram:

. Motivação da equipa AC, EM

. Clima social interno

. Remunerações

. Gestão de colaboradores

. Evolução da estrutura e da hierarquia

. Mobilidade

. Gestão de carreiras

. Qualificação das funções

. Absentismo

. Melhoria das condições de trabalho

Em qualquer processo de mudança, o importante é vencer transições, inevitavelmente dramáticas.A AC, Águas de Coimbra, EM já venceu algumas, outras se seguem, estando a sua equipa a criarcondições para responder a este desenvolvimento de uma forma sustentável.

Serviço de Formação, Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho - SFSHST

O ano de 2006 representou o primeiro ano efectivo de funcionamento do SFSHST.

Assim, na área da higiene e segurança no trabalho, começou por dar-se a conhecer aos trabalhadoresos riscos e os meios e equipamentos de protecção que devem ter e usar, informando-os e sensibilizando--os sobre os cuidados que deverão ter no trabalho e os riscos a que estão expostos nas diversas tarefasque realizam.

Para garantir uma maior e melhor segurança de todos os trabalhadores, envolvidos em trabalhosexteriores, foram renovados e reforçados os equipamentos de protecção individual, de forma a contribuirpara a diminuição dos acidentes de trabalho, promovendo a utilização permanente e adequada dosequipamentos de protecção individual e colectiva.

Analisaram-se, ainda, as condições de trabalho, de forma a minorar os riscos, corrigindo as condiçõesde trabalho e de risco para colaboradores. E foram, ainda, implementadas acções correctivas epreventivas, com vista a reduzir e a alterar os riscos de segurança e saúde no trabalho.

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relatório e contas 2006

47

Adm

inis

trat

ivo

Aux

iliar

Ope

rário

3 64 20

246

32

438

Nº de acidentes de trabalho e absentismo por acidente de trabalho por grupo de pessoal

Absentismo por acidentes de trabalho

nº acidentes de trabalho

Foi, também, estabelecida a sinalização e afixada a sinalética de segurança, em todos os edifícios daempresa, minimizando os riscos em situações de emergência.

Relativamente à área da saúde foi reestruturado o modo de organização e funcionamento dos serviçosde medicina curativa, ou seja na prestação dos cuidados médicos nas doenças naturais, do trabalhoe primeiros-socorros, no sentido de optimizar, nomeadamente, os "tempos de espera", de comunicação/informação, de acessibilidade à consulta ou de condições de assistência.

Já no campo da medicina do trabalho deu-se continuidade às tarefas administrativas de suporte aosprocessos de avaliação dos exames médicos de admissão, periódicos, ocasionais e complementares.Nesta área mereceu particular destaque, o encaminhamento/orientação para consulta, designada por"ocasional", de todos colaboradores que registassem ausências superiores a 30 dias por motivo de doença.

Nº de consultas de medicina curativa

Consultas de medicina do trabalho

525

185

Também a vacinação dos trabalhadores foi considerada como uma das prioridades do SFSHST, parauma maior prevenção dos riscos biológicos a que estes estão sujeitos. Assim, aconselhou-se todosos trabalhadores para a necessidade de terem a vacina do Tétano "em dia" e deu-se início à campanhade vacinação Anti-Hepatite B. Nesta intervenção foram identificados e seriados os grupos de risco queserão alvo das atenções desta campanha, que se desenrolará no biénio de 2007/08.

No âmbito do apoio social, o trabalho realizado teve como objectivo desenvolver e contribuir para oreforço sócio-profissional dos trabalhadores, assegurando o acompanhamento/aconselhamentopsicossocial e a reabilitação profissional e social àqueles que dela necessitaram.

Procedeu-se, assim, à identificação, quantificação e caracterização dos problemas existentes dessescolaboradores. Elaboraram-se pré-diagnósticos e diagnósticos sociais. Realizaram-se entrevistas deacompanhamento social. Tudo isto, sempre que necessário, articulado com entidades externas desaúde, que acompanharam os casos com necessidades específicas.

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O gráfico 1, abaixo apresentado, é exemplificativo do nº destes casos que foram, ao longo do ano,objecto de "aconselhamento".

Pré-diagnóstico social

Diagnóstico social

Acompanhamento social 12

29

24

Avançando, agora, para o campo da formação a preocupação neste domínio foi orientada para oinvestimento na melhoria da qualidade e no acréscimo do nº de horas de formação, procurando,conjuntamente, a satisfação profissional e o aumento da produtividade.

Deste modo, deu-se seguimento à formação "Intra-empresa" estabelecida em Plano de Formaçãopara 2005/06. Foi, assim, tarefa, ao longo do ano, organizar e desenvolver mais de três dezenas decursos/acções, nos quais se obtiveram os seguintes resultados:

Nº cursos/acções

Nº participações

Horas de formação dos cursos/acções1

Tempo deformação2

Tempo total de formação por trabalhador, ano3

Volume de formação4

37

436

272 h

2 859 h

9 h

118 592 h

1 Horas de formação dos cursos e acções - horas do curso x nº acções

2 Tempo de formação = somatório do nº horas de formação dos formandos

3 Tempo total de formação, por trabalhador = tempo de formação / o nº total de empregados

4 Volume de formação = nº de horas de formação dos cursos e acções x nº de formandos

(Gráfico 1)

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relatório e contas 2006

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Tempo de formação intra-empresa por grupo de pessoal(nº de horas)

Diri

gent

es C

hefia

s

Técn

icos

sup

erio

res

Técn

icos

Técn

icos

pro

fissi

onai

s

Adm

inis

trat

ivos

Ope

rário

s

Aux

iliar

es

Info

rmát

icos

229

474

207

7152

328

833

629

A preocupação do SFSHST foi de organizar formação "intra-empresa" de dois tipos. Por um lado, umaformação mais estruturada e concreta, na modalidade de reciclagem e aperfeiçoamento, orientada,por exemplo, para as tecnologias da informação ou para a formação específica, de especialização,como foi o caso da formação em contadores de água.

Por outro, a realização de acções de sensibilização, acções de curta duração destinadas a despertar ointeresse e motivação, nomeadamente, na utilização adequada dos EPI, em medidas de precauçãorelativas aos riscos biológicos nos trabalhos de água e saneamento ou, ainda, na prevenção e controlodo consumo de álcool. Estas acções visaram promover a educação, formação e informação doscolaboradores, acautelando comportamentos e atitudes adequados à actividade profissional.

Como corolário do último tema de formação acima referido torna-se decisivo que o RegulamentoInterno sobre o "Controlo de Consumo Excessivo de Álcool", documento também elaborado neste ano,entre em vigor em 2007, pois configura-se como um importante instrumento pedagógico de dissuasãodo consumo de álcool, contribuindo para uma maior segurança, redução de acidentes de trabalho e,consequentemente, aumento dos níveis de produtividade da empresa.

Igualmente, no regime de formação "Inter-empresa" foi proporcionada formação aos colaboradoresda AC-Águas de Coimbra, E.M.. Aqui a orientação foi a de as desenvolver, sempre através de entidadesacreditadas pelo INOFOR e reconhecidas no mercado.

Foi, essencialmente, um trabalho de pesquisa, de desenvolvimento e promoção da oferta formativaprocurando, não só dar resposta à formação já definida no Plano, mas, também, identificando novasoportunidades de oferta que, embora não estivessem inscritas nesse documento, foram determinadascomo fundamentais com o decorrer do tempo. Basicamente, estivemos na presença de formação de"Reciclagem e Aperfeiçoamento", ou seja, de actualização e/ou de aprofundamento dos conhecimentose capacidades anteriormente adquiridos.

As áreas de formação que constituíram objecto de desenvolvimento deste regime (Inter-empresa)

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50

Tempo de formação intra-empresa por grupo de pessoal(nº de horas)

Diri

gent

es C

hefia

s

Técn

icos

sup

erio

res

Técn

icos

Técn

icos

pro

fissi

onai

s

Adm

inis

trat

ivos

Ope

rário

s

Aux

iliar

es

Info

rmát

icos

Se atendermos ao número de horas de formação em regime de “Inter-Empresa” por grupo de pessoaltemos que:

Nº cursos/acções

Nº participações

Horas de formação dos cursos/acções

Tempo deformação

Tempo total de formação por trabalhador, ano

Volume de formação

46

109

933 h

3 663 h

12 h

101 697 h

foram variadas, designadamente, da direcção organizacional; do desenvolvimento pessoal e comunicação;da gestão de recursos humanos; da gestão, da qualidade e segurança; das tecnologias de informação;ou, ainda, de formação específica na área de negócio da empresa (tratamento e distribuição de água).

Os resultados da formação “Inter-Empresa”:

197 38054 0

141

2143

672

76

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relatório e contas 2006

Nº cursos/acções

Nº participações

Horas de formação dos cursos/acções

Tempo deformação

Tempo total de formação por trabalhador, ano

Volume de formação

83

545

1 205 h

6 522 h

21 h

220,289 h

Finalmente se olharmos para os números destes dois regimes obtemos a seguinte conclusão:

51

Tempo de formação intra e inter Empresa por grupo de pessoal

Diri

gent

es C

hefia

s

Técn

icos

sup

erio

res

Técn

icos

Técn

icos

pro

fissi

onai

s

Adm

inis

trat

ivos

Ope

rário

s

Aux

iliar

es

Info

rmát

icos

426

854

261 7293

2471

1505

705

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DÍVIDAS EM MORA À SEGURANÇA SOCIAL

Declara-se que não existem dívidas em mora à Segurança Social, dando-se assim cumprimentoao estabelecido no artigo 21º do Decreto-Lei nº 411/91, de 17 de Outubro.

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relatório e contas 2006

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FACTOS RELEVANTES APÓS O TERMO DO EXERCÍCIO

Durante o presente ano económico de 2007, os factos relevantes a salientar são:

1 - Implementação do Sistema de Controlo de Gestão e Auditoria Interna que permitirá, por um lado,um aumento do controlo interno da empresa e, por outro lado, o aumento das ferramentas de apoioà decisão, combatendo de uma forma mais eficaz e planeada, o desperdício;

2 - Na área dos Sistemas de Informação, a continuação do levantamento de procedimentos internosque tornem a gestão e a empresa mais eficazes, que representa um investimento estratégico etransversal para a empresa;

3 - A implementação do Sistema de Informação Geográfico (SIG), que constituirá uma importanteferramenta de gestão e planeamento a ser utilizada em várias áreas da empresa;

4 - Início dos estudos na área da Qualidade com vista à melhor gestão dos riscos do trabalho eambientais;

5 - Definição e implementação de Zonas de Medição e Controlo (ZMC), no âmbito do Plano paraRedução de Perdas de Água, que permitirá aumentar a capacidade de intervenção, de uma formamais eficaz e planeada, na diminuição das referidas perdas, de maneira a reduzi-las;

6 - Elaboração de Índices de Desempenho para os diversos sectores da empresa relativos a 2006, deforma a medir a eficiência desta relativamente às suas congéneres nacionais e internacionais;

7 - Início dos estudos de definição da infra-estrutura de Telegestão destinada à monitorização e controlodas Redes de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais e Pluviais;

8 - Início da gestão empresarial no Laboratório de Controlo de Qualidade (LCQ AC) após realização deestudo económico-financeiro às diferentes áreas actividade/técnicas laboratoriais;

9 - Inauguração do Museu da Água de Coimbra - Espaço público destinado à representação institucionalda empresa e à divulgação das temáticas do Ambiente e da Cidadania;

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EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA EMPRESA

A missão da AC, Águas de Coimbra, EM é a de pretender assegurar, em processo contínuo, asnecessidades de abastecimento e distribuição de água para consumo humano, em quantidade equalidade, bem como a drenagem das águas residuais e pluviais. A empresa pretende, desta forma,contribuir para a qualidade de vida das populações, tendo como fim último a satisfação dos seusclientes, dos colaboradores da empresa e do accionista (Câmara Municipal de Coimbra), num quadrode sustentabilidade económica, financeira, técnica, social e ambiental, a um preço socialmentesustentável.

Assim, salientam-se como objectivos estratégicos da empresa:a) Focalização contínua no cliente, tendo em atenção os seus interesses, expectativas e aspirações;b) Assegurar e manter, com elevados níveis de serviço, a cobertura integral do fornecimento de águana nossa área de intervenção, de forma a satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes;c) Dotar o concelho de Coimbra de elevados níveis de cobertura do serviço de drenagem de águasresiduais, por forma a proporcionar às populações melhores condições de vida e saúde pública,contribuindo para o desenvolvimento económico sustentado e equitativo do concelho;d) Aumentar a eficácia dos serviços, de uma maneira continuada, dotando-os dos instrumentoshumanos e técnicos necessários, de forma, a garantir um serviço eficiente, optimizando a relaçãocusto-benefício, a uma tarifa socialmente aceitável, num quadro de desenvolvimento sustentável;e) Privilegiar uma relação de excelência com os seus clientes e com o público, em geral.

Tendo, também, em consideração a actual conjuntura económica do país, a instabilidade vivida nosector da água, a adesão ao Sistema Multimunicipal do Baixo Mondego e Bairrada e o forte esforçode investimento que se está a realizar, actualmente e nos anos vindouros (remodelação das redesexistentes e continuação da construção da rede de drenagem de águas residuais), baseadas numprincípio de equidade e direito de acesso universal aos serviços de água e saneamento, torna-sefundamental, no futuro, apostar em medidas de rigor de gestão e correcta alocação de recursoshumanos, de capital e técnicos, capazes de equilibrar a empresa de uma forma sustentável no curtoe longo prazos.

Assim, nesta perspectiva, tem existido uma forte aposta da empresa no aumento da qualificação edo desempenho dos colaboradores, por forma a poder incrementar a qualidade dos serviços prestadoscom uma utilização eficiente dos recursos da empresa.

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relatório e contas 2006

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Reserva legal

Reserva para investimentos

Reserva para Gratificações e outras remunerações do trabalho

PROPOSTA APLICAÇÃO RESULTADOS

O Conselho de Administração propõe à Câmara Municipal de Coimbra, nos termos do artº 27º dosEstatutos da Empresa, a seguinte aplicação para os Resultados Líquidos do Exercício de 2006 nomontante de 2 280 744, 29 euros:

Coimbra, 10 de Abril de 2007

O Conselho de Administração:

Engº Norberto Paulo Barranha Rego CanhaPresidente

Engº Jorge Luís Silva Santos TemidoAdministrador

Dr. Nuno Miguel Curica BrancoAdministrador

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20052006

Exercícios

ABActivoCódigo dascontas

A/P AL AL

Imobilizado:

Imobilizações incorpóreas

Imobilizações corpóreas

Investimentos financeiros

Circulante:

Existências

Dívidas de terceiros:

Médio e longo prazo

Curto prazo

Depósitos bancários e caixa:

Acréscimos e diferimentos:

Total do activo

43+441/6+449

42+441/6+448

41+441/6+447

32 a 37

21+22+24+25+26

11 a 14

27

Capital próprio e passivoCódigo dascontas

  

51 

57 

59 

 88  

 21+22+23+24+25+26

 

  

27

Capital próprio

Capital

Reservas

Resultados transitados

Sub-total

Result. líquido do exercício

Total do capital próprio

Passivo:

Dívidas a terceiros:

Médio e longo prazo

Curto prazo

Acréscimos e deferimentos:

Total do passivo

Total do Capital Próprio e Passivo

60

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Nos termos do artigo 32º - Documentos de Prestação de Contas - dos Estatutos da Empresa, juntam-seos quadros para o efeito elaborados:Balanço Sintético; Balanço Analítico; Demonstração de Resultados; Demonstração de Fluxos de Caixae seu Anexo; Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados; Execução do Plano Plurianual deInvestimentos e Amortização de Empréstimos; Parecer do Fiscal Único

AL AL

1 930 650,08

126 054 378,11  

127 985 028,19 

458 480,01 

40 082,07

4 374 493,23

4 873 055,31

976 462,99 

976 462,99

 40 038,40

 40 038,40

 133 874 584,89

1 866 120,15

47 499 035,70 

 49 365 155,85

   

 40 082,07

348 317,48

388 399,55

       

  

49 753 555,40

64 529,93

78 555 342,41 

 78 619 872,34  

458 480,01  

4 026 175,75

4 484 655,76 

976 462,99 

976 462,99

 40 038,40

 40 038,40

 84 121 029,49

86 199,73 

73 047 781,66    

73 133 981,39  

432 230,46     

3 105 661,85 

3 537 892,31  

1 860 405,41 

1 860 405,41  

31 832,54 

31 832,54  

78 564 111,65 

39 140 176,44

1 284 843,19

736 475,72

41 161 495,35

2 280 744,29

43 442 239,64   

5 594 446,00

10 201 934,68

24 882 409,17

40 678 789,85

 84 121 029,49

39 140 176,44

738 060,82

708 475,02

40 586 712,28

746 782,37

41 333 494,65   

6 540 654,94

4 003 133,91

26 686 828,15

37 230 617,00

 78 564 111,65

Balanço Sintético

20052006

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Abreviaturas: AB - Activo bruto A/P - Amortizações e provisões acumuladas AL - Activo líquido

20052006

Exercícios

ABActivoCódigo dascontas

A/P AL AL

Balanço Analítico

Imobilizado: Imobilizações incorpóreas:

Despesas de instalação

 Imobilizações corpóreas:

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras construções

Equipamento básico

Equipamento de transporte

Ferramentas e utensílios

Equipamento administrativo

Outras imobilizações corpóreas

Imobilizações em curso: 

Circulante:

Existências

Mat. Primas, subsidiárias e de consumo 

Dívid. De terceiros - méd. e longo prazo

Devedores e credores

Devedores e credores diversos

 Dívidas de terceiros - curto prazo

Clientes

Clientes conta-corrente

Clientes cobrança duvidosa

 Fornecedores

Adiantamento a fornecedores

Imposto s/rendimento

Impostos s/ valor acrescentado

 Devedores e credores

Fornecedores imobilizado

Devedores e credores diversos

Entidades diversas

Depósitos de garantia

Devedores diversos

 Depósitos bancários e caixa

Depósitos bancários

Caixa 

Acréscimos e diferimentos

Acréscimos de proveitos

Custos diferidos

Total de amortizações

Total de ajustamentos

Total do activo

431

421

422

423

424

425

426

429

44

36

26

268

21

211

218

22

229

241

243

26

261

268

2681

2682

2684

12+13

11

27

271

272

(continua)(continua)

relatório e contas 2006

61

1 930 650,08

1 930 650,08

 54 343,50

1 088 424,74

119 815 683,04

1 535 953,46

2 167 373,61

931 297,93

452 293,85

9 007,98

126 054 378,11 

 

458 480,01

458 480,01 

 40 082,07

40 082,07 

 3 377 741,03

526 990,66 

 1 915,57

0,00

360 540,57 

 50 395,74

 56 909,66

4 374 493,23 

945 153,36

31 309,63

976 462,99

 9 314,16

30 724,24

40 038,40 

  

133 874 584,89

1 866 120,15

1 866 120,15  

121 056,42

43 094 753,97

1 326 941,96

1 987 450,54

678 294,07

290 538,74

 47 499 035,70

     

 40 082,07

40 082,07  

 348 317,48

          

  

348 317,48       

  

49 365 155,85

388 399,55

49 753 555,40

64 529,93

64 529,93

 54 343,50

967 368,32

76 720 929,07

209 011,50

179 923,07

253 003,86

161 755,11

9 007,98

78 555 342,41

  

458 480,01

458 480,01

  

0,00

0,00 

 3 377 741,03

178 673,18

  

1 915,57

0,00

360 540,57   

 50 395,74

 56 909,66

4 026 175,75

 945 153,36

31 309,63

976 462,99

 9 314,16

30 724,24

40 038,40 

  

84 121 029,49

86 199,73

86 199,73

 77 343,50

904 253,69

69 980 384,15

196 070,14

205 063,15

205 240,14

78 669,99

1 400 756,90

73 047 781,66 

 432 230,46

432 230,46 

  

0,00 

 2 848 727,38

137 577,34

  

1 273,98

 111 173,98

  

 

 

 6 909,17

3 105 661,85

1 846 364,86

14 040,55

1 860 405,41 

14 011,12

17 821,42

31 832,54 

  

78 564 111,65

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62

Capital próprio e passivoCódigo dascontas

20052006

Exercícios

Total do Capital Próprio e Passivo

(continuação)

51

5112

57

571

572

57201

59

22

221

23

231

26

268

2681

21

215

22

221

223

228

23

231

24

241

242

243

244

245

247

2471

26

261

262

263

267

268

2681

2682

2683

2684

2685

27

273

274

Capital, reservas e resultados

Capital

Capital inicial

Reservas

Reservas legais

Reservas estatutárias

Para investimentos

Resultados transitados

Total capital próprio

Resultado líquido do exercício

Capital próprio + result.

Passivo:

Dívidas a terceiros - méd. e longo prazo

Fornecedores

Fornecedores conta-corrente

Empréstimos obtidos

Empréstimos bancários

Outros devedores e credores

Devedores e credores diversos

Entidades diversas

Dívidas a terceiros - curto prazo

Clientes

Clientes com cauções

Fornecedores

Fornecedores conta-corrente

Outros fornecedores

Fornecedores em conferência

Empréstimos

Empréstimos bancários

Estado e outros entes públicos

Imposto s/o rendimento

Retenção imposto s/rendimento

Imposto s/valor acrescentado

Restantes impostos

Contribuições para a Segurança Social

Autarquia local

Tarifa do lixo cobrada

Outros devedores e credores

Fornecedores de imobilizado

Pessoal

Sindicatos

Assessores, Cons, Int.

Devedores e credores diversos

Entidades diversas

Depósitos de garantia

Descontos diversos

Credores diversos

Assessores, Cons, Int.

Acréscimos e diferimentos

Acréscimos de custos

Proveitos diferidos

Total passivo

39 140 176,44 

183 849,04

 1 100 994,15

 736 475,72

41 161 495,35

 2 280 744,29

43 442 239,64  

   

994 752,22 

 4 599 693,78

5 594 446,00  

5 711,98

 45 895,64

3 458 894,86

70 646,06

 135 600,00

 615 445,54

35 921,64

30 509,44

1 860,00

79 707,95

 297 954,14

 3 427 155,38

 1 319,35

54,65

 1 274 800,13

359 569,98

1 521,88

359 366,06

 10 201 934,68

 794 794,22

24 087 614,95

24 882 409,17

40 678 789,85

84 121 029,49

39 140 176,44

 109 170,80

 628 890,02

  

708 475,02

40 586 712,28  

746 782,37

41 333 494,65     

     

1 124 395,16     

5 416 259,78

6 540 654,94    

5 711,98

  

649,65

1 403 809,78 

56 144,00

  

145 000,00   

66 967,81

37 765,52

 2 280,00

75 069,37

  

149 355,34

  

2 499,31

  

1 301,48

54,71

  

1 504 329,82

350 347,71

1 873,12

199 974,31

  

4 003 133,91 

 1 397 221,28

25 289 606,87

26 686 828,15

37 230 617,00

78 564 111,65

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relatório e contas 2006

63

Custos e perdasCódigo dascontas

20052006

Exercícios

Demonstração dos Resultados por Natureza

61

6264641642643645646648

66

63

65

68681688

69

86

88

7171117121

72

75

73

74

76

77

78781786788

79

Custo das mercadorias vendidas e dasmatérias consumidas Materiais consumidos Mercadorias

Fornecimentos e serviços externosCustos com pessoalRemunerações do conselho de administ.Remunerações do pessoalPensõesEncargos s/remun. E segurança socialSeguros de acidentes de trabalhoOutros custos com pessoal

Amortizações e ajustamentos do exer.

Impostos

Outros custos operacionais(A)

Custos e perdas financeirasJuros suportadosOutros custos e perdas financeiras

(C)Custos e perdas extraordinários

(E)Imposto s/ o rendimento do exercício

(G)Resultado líquido

Proveitos e ganhos

VendasÁguaProdutos acabados e intermédios

Prestações de serviços

Trabalhos para a própria empresa

Proveitos suplementares

Subsídios à exploração

Outros proveitos operacionais

Reversões de amortizações e ajust.(B)

Proveitos e ganhos financeirosJuros obtidosDescontos de pronto pagamentoOutros proveitos e ganhos financeiros

(D)

Proveitos e ganhos extraordinários(F)

 Resumo:Resultados operacionais: (B) - (A)Resultados financeiros: (D-B) - (C-A)Resultados correntes: (D-C)Resultado antes de imposto: (F) - (E)Resultado líquido do exercício : (F) - ( G)

433 600,306 257 701,44

 5 733 252,78

 130 919,74

4 744 231,1418 693,57

598 034,4632 534,93

224 884,06 

8 262 942,65  

4 906,76 

4 038,42

  

31 165,612 114,33

      

  

9 171 602,21

  

8 005 119,51 

108 431,38 

79 183,75 

9 878 787,74 

11 957,91 

4 235,06

  

149 612,739 880,29

136,35 

 6 691 301,74 

5 733 252,78   

   

5 749 297,90 

8 262 942,65    

8 945,1826 445 740,25

 

 33 279,94

26 479 020,19395 921,27

26 874 941,46781 556,03

27 656 497,492 280 744,29

29 937 241,78   

  

17 176 721,72      

   

10 082 595,8427 259 317,56

 

  

159 629,3727 418 946,93

 2 518 294,85

29 937 241,78

 813 577,31126 349,43939 926,74

3 062 300,322 280 744,29

411 963,293 046 400,70

 4 856 087,56

 126 761,55

4 837 045,4946 150,55

470 531,4024 743,12

226 200,40 

7 071 678,97  

3 889,90 

4 104,92

  

18 220,772 036,80

     

     

5.311.147,123 457 956,55

 7 075 184,23

 31 403,48

 47 859,23

 3 581 005,90

 257 510,85

 5 213,47

19 767 280,83 

137 629,173 008,87

158,04  

 3 458 363,99 

4 856 087,56   

   

5 731 432,51 

7 071 678,97    

7 994,8221 125 557,85

  

20 257,5721 145 815,42

148 707,9621 294 523,38

207 281,9721 501 805,35

746 782,3722 248 587,72

      

15 844 287,90       

  

3 922 992,9319 767 280,83

  

 140 796,08

19 908 076,91 

2 340 510,8122 248 587,72

 

-1 358 277,02120 538,51

-1 237 738,51954 064,34746 782,37

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64

Demonstração dos Resultados por Funções e por Actividades

Água Saneamento Actividadesaux. e comuns

Total

1. Vendas e prestações de serviços

2. Custos das vendas e prestações de serviços

3. Resultados brutos

4. Outros proveitos operacionais

5. Custos de distribuição

6. Custos administrativos

Resultados operacionais

7. Rendimento de aplicações de tesouraria e financeira

8. Outros juros e proveitos similares

9. Amortizações de investimentos financeiros eprovisões de aplicações financeiras

10. Juros e custos similares

 Resultados correntes

11. Proveitos e ganhos extraordinários

12. Custos e perdas extraordinárias

13. Imposto sobre o rendimento do exercício

Resultado líquido

20052006

Exercícios

15 844 287,90

18 268 740,96

-2 424 453,06

3 922 992,93

487 067,38

2 369 749,51

-1 358 277,02

80 262,78

60 533,30

20 257,57

-1 237 738,51

2 340 510,81

148 707,96

207 281,97

746 782,37

Total

12 392 177,80 11 636 872,90 

755 304,90 6 368 545,62

 407 081,95

 1 245 218,41

 

5 471 550,16 

4 784 543,92

8 852 491,86

-4 067 947,94

3 714 050,22

135 831,61

929 298,23

-1 419 027,56

2 935 450,53

-2 935 450,53 

 

303 494,76 

-3 238 945,29 

17 176 721,72

23 424 815,29

-6 248 093,57

10 082 595,84

542 913,56

2 478 011,40

813 577,31  

81 602,37

78 027,00 

 33 279,94

939 926,74

2 518 294,85

395 921,27

781 556,03

2 280 744,29

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relatório e contas 2006

65

Demonstração dos Fluxos de Caixa - Execução do Orçamento de TesourariaDezembro/2006

Previsão a) Real DesvioRecebimentos

Saldo inicialCorrentes15. Títulos negociáveis18. Outras aplicações de tesouraria21. Clientes22. Fornecedores com cauções24. Estado e outros entes públicos

72. Prestações de serviços73. Proveitos suplementares74. Subsídios à exploração76. Outros proveitos operacionais78. Proveitos e ganhos financeiros79. Proveitos e ganhos extraordinários

Capital23. Empréstimos obtidos24. Estado e outros entes públicos27. Acréscimos e diferimentos42. Alienação de imobilizações corpóreas57. Reservas especiais79. Receitas extraordinárias

ConsignadasTotal

354 763,00 

50,0050,00

18 187 995,0050,00

225 816,00  

 898 530,0038 795,00

12 751 408,00104 500,00137 450,0030 925,00

32 375 569,00 

50,0050,00

5 130 000,00500,00100,00

35 000,005 165 700,00

3 878 950,0041 774 982,00

 1 861 692,13

 0,000,00

16 305 683,280,00

169 748,35   

940 900,3930 680,89

9 878 787,74254 379,27161 455,57106 612,00

27 848 247,49 

0,000,00

1 611 625,822 053,50

0,000,00

1 613 679,322 681 873,38

34 005 492,32

 -1 506 929,13

 50,0050,00

1 882 311,7250,00

56 067,65  

-42 370,398 114,11

2 872 620,26-149 879,27-24 005,57-75 687,00

4 527 321,51 

50,0050,00

3 518 374,18-1 553,50

100,0035 000,00

3 552 020,681 197 076,627 769 489,68

Previsão RealPagamentos

CorrentesDespesas do exercício15 . Títulos Negociáveis18 . Outras Aplicações de Tesouraria24 . Estado e Outros Entes Públicos

31. Compras62 . Fornecimentos e Serviços Externos63 . Impostos64 . Custos com Pessoal65 . Outros Custos Operacionais68 . Custos e Perdas Financeiras69 . Custos e Perdas Extraordinárias

Despesas de exercícios anteriores

22 . Fornecedores Conta-Corrente

CapitalDespesas do exercício23 . Empréstimos Obtidos26 . Outros Devedores e Credores41 . Investimentos Financeiros42 . Imobilizações Corpóreas43 . ImobIlizações Incorpóreas44 . Imobilizações em Curso

Despesas de exercícios anteriores

26 . Outros Devedores e Credores261 . Fornecedores de Imobilizado268 . Devedores e Credores Diversos

ConsignadasSub-totalSaldo finalTotal

50,0050,00

1 316 161,00  

5 102 690,005 746 212,00

28 000,006 961 221,00

365 000,0037 700,00

310 000,00 

  

2 146 625,00  

22 013 709,00

  

139 500,001 000,00

500,00860 000,00600 000,00

12 245 918,00  

  

2 500,001 163 191,00

15 012 609,003 878 950,00

40 905 268,00869 714,00

41 774 982,00

0,000,00

216 757,85  

4 871 418,484 673 375,43

21 881,285 977 651,71

93 254,4726 020,0963 256,81

  

 2 103 319,54

  18 046 935,66

  

139 042,94921,80

0,00614 557,7215 476,94

10 514 634,72    

2 499,311 163 175,00

12 450 308,432 530 953,4933 028 197,58

977 294,7434 005 492,32

Desvio

50,0050,00

1 099 403,15  

231 271,521 072 836,57

6 118,72983 569,29271 745,5311 679,91

246 743,19 

  

43 305,463 966 773,34

 

  

457,0678,20

500,00245 442,28584 523,06

1 731 283,28 

   

0,6916,00

2 562 300,571 347 996,517 877 070,42-107 580,74

7 769 489,68

a) Inclui os valores previstos no orçamento de tesouraria para 2006, suas alterações.

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66

Previsão a) Real DesvioPagamentos

Correntes despesas do exercício

15. Títulos negociáveis

18. Outras aplicações de tesouraria

24. Estado e outros entes públicos

31. Compras

62. Fornecimentos e serviços externos

63. Impostos

64. Custos com pessoal

65. Outros custos operacionais

68. Custos e perdas financeiras

69. Custos e perdas extraordinárias

Despesas de exercícios anteriores

22. Fornecedores conta-corrente

Capital

Despesas do exercício

23. Empréstimos obtidos

26. Outros devedores e credores

41. Investimentos financeiros

42. Imobilizações corpóreas

43. Imobilizações incorpóreas

44. Imobilizações em curso

Despesas de exercícios anteriores

26. Outros devedores e credores

261. Fornecedores de imobilizado

268. Devedores e credores diversos

Consignadas

Sub-total

Saldo final

Total

a) Inclui os valores previstos no orçamento de tesouraria para 2006, suas alterações e revisão

50,00

50,00

1 316 161,00  

5 102 690,00

5 746 212,00

28 000,00

6 961 221,00

365 000,00

37 700,00

310 000,00  

 2 146 625,00

 22 013 709,00

  

139 500,00

1 000,00

500,00

860 000,00

600 000,00

12 245 918,00

 

   

2 500,00

1 163 191,00

15 012 609,00

3 878 950,00

40 905 268,00

869 714,00

41 774 982,00

50,00

50,00

1 099 403,15  

231 271,52

1 072 836,57

6 118,72

983 569,29

271 745,53

11 679,91

246 743,19 

  

43 305,46  

3 966 773,34 

  

457,06

78,20

500,00

245 442,28

584 523,06

1 731 283,28  

  

0,69

16,00

2 562 300,57

1 347 996,51

7 877 070,42

-107 580,74

7 769 489,68

 0,00

0,00

216 757,85  

4 871 418,48

4 673 375,43

21 881,28

5 977 651,71

93 254,47

26 020,09

63 256,81   

2 103 319,54

  18 046 935,66

 

 139 042,94

921,80

0,00

614 557,72

15 476,94

10 514 634,72   

 2 499,31

1 163 175,00

12 450 308,43

2 530 953,49

33 028 197,58

977 294,74

34 005 492,32

Demonstração dos Fluxos de Caixa - Execução do Orçamento de Tesouraria

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relatório e contas 2006

67

Anexo à Demonstração dos Fluxos de Caixa

1. Não aplicável

2. Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes

Depósitos bancários à ordem

Depósitos bancários a prazo

Caixa - numerário e cheques

Sub-total

Cheques sem provisão enviados para cobrança judicial

Total saldo de tesouraria 

Disponibilidades do balanço 

3. Não aplicável

4. Não aplicável

5. Não aplicável

945 153,36

0,00

31 309,63

976 462,99

831,75

977 294,74

976 462,99 

A diferença entre o saldo de Tesouraria de 977 294,74 euros e o disponível apresentado no balanço de976 462,99 euros diz respeito a cheques sem provisão enviados para cobrança judicial identificados nestemapa, no montante de 831,75 euros.

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68

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relatório e contas 2006

69

Ano de concessãoRúbrica Totalatribuído

Valor do subsídio

Subsídios para Investimentos

Transf. p/ proveitosem exerc. anter.(até 31.12.2005)

Transf. p/ proveitosJan./Dez. 2006

Saldo daconta 2745

Imobilizações corpóreas:Terrenos e recursos naturais eEquipamento Básico

c/ 274521 INAG / ETAR

 Sub-Total

 Imobilizações em curso

c/ 274522INAG - Saneam. Souselas

  Sub-Total

 Imobilizações em curso

c/ 27455PARTICULARES

Sub-Total

  Imobilizações em curso

c/ 27451 

2º QCA – FEDER Sub-Total

 Lab. análises água

c/ 27453QCA-III – FEDER

 Sub-Total 

Imobilizações em cursoc/ 27453

QCA-III – FEDER

Sub-Total 

Imobilizações em cursoc/ 27454

2º QCA- Fundo Coesão 

Sub-Total Imobilizações em curso

c/ 27456Câmara M. de Coimbra

 Sub total

  

 c/ 27457

1º QCA - FEDER  

Sub Total

Total

19961996

 

20022003 - Jun a Dez

 19992000200120022003200420052006

 199519961997199819992000

 2004

 

20012002

2003 - Jan a Maio2003 - Jun a Dez

200420052006

 

2001

 

2001

 

199019911992199319951996

83 813,45170 389,36

254 202,81

97 184,38124 729,19

221 913,57

421 164,55219 642,22

1 222 071,27481 151,57

1 282 249,54458 205,87

1 123 847,34914 453,20

6 122 785,56

643 112,701 394 459,764 248 864,002 508 345,951 497 804,341 549 011,80

11 841 598,55

103 956,13

  

103 956,13

2 124 047,703 943 683,01

898 657,821 326 802,863 743 208,79

872 610,77314 593,75

13 223 604,70

 582 048,55

 582 048,55

 

 207 834,36

207 834,36

463 849,62500 176,05371 575,98211 836,15

1 038 477,2768 510,53

2 654 425,60

35 212 369,83

83 813,45 170 389,36

 

 254 202,81

 

 55 422,94

55 422,94

121 854,0965 878,91

249 688,7979 477,46

385 559,72143 093,07110 033,84

 1 155 585,88

 2 387 332,27

   

2 387 332,27

65 804,64 

 65 804,64

3 072 692,87

3 072 692,87

 96 911,05

 96 911,05

 

 20 783,42

20 783,42

351 957,53356 863,06248 277,81131 947,40462 571,4333 362,90

1 584 980,13

8 693 716,01

0,00    

0,00 

 18 474,32

18 474,32

17 404,8010 979,8049 937,7619 869,36

128 068,5474 896,38

154 660,5394 472,60

550 289,77

457 965,88

457 965,88

29 568,06

29.568,06

1 230 956,48

1 230 956,48

19 382,20

19 382,20

4 156,684 156,68

21 012,4022 657,9616 832,409 596,16

47 043,043 103,52

120 245,48

2 431 038,87

0,00 

0,00  

0,00 

 148 016,31

148 016,31

281 905,66142 783,51922 444,72381 804,75768 621,28240 216,42859 152,97819 980,60

4 416 909,91

 8 996 300,40

   

8 996 300,40

8 583,43 

 8 583,43

8 919 955,35

8 919 955,35

 465 755,30

 465 755,30

 

 182 894,26

182 894,26

90 879,69120 655,03106 465,7770 292,59

528 862,8032 044,11

949 199,99

24 087 614,95

7. Número médio de pessoas ao serviço da EmpresaEm 2006 o número médio de empregados ao serviço da AC, Águas de Coimbra, E.M. foi de 320.

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70

Rúbrica REAV Aumentos Alienações eabates

Transf.A+B

Activo Bruto

Saldoinicial

Saldofinal

Imobilizações incorpóreas:

Despesas de instalação

Sub-total

Imobilizações corpóreas:

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras construções

Equipamento básico

Equipamento de transporte

Ferramentas e utensílios

Equipamento administrativo

Outras imobilizações corpóreas

Imobilizações em curso:

Empreit. em curso por contrato

Obras de administ. própria

Sub-total

Total geral

Aq. dir. de mat.Rend. p.p. empr.

10. Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço e nas respectivasamortizações e ajustamentos, de acordo com quadros do tipo seguinte: (Redacção dada pelo Decreto-- Lei nº 35/2005, de 17 de Fevereiro).

1 826 677,35

1 826 677,35  

77 343,50

987 524,63

105 362 263,96

1 496 575,67

2 071 419,21

857 135,01

323 895,93

1 381 100,90

19 656,00

112 576 914,81

114 403 592,16

103 972,73

103 972,73 

 34 000,00

100 900,11

42 828,06

99 974,02

107 775,92

152 753,84

128 397,92

12 967 400,40

8 615,98108 431,38

13 642 646,25

13 746 618,98

0,00 

 57 000,00

 

 60 596,23

11 821,52

78 590,92  

 

208 008,67

208 008,67

0,00 

  

65 605,66

14 410 591,02  

 

 -14 348 501,30

-127 695,38

0,00

0,00

1 930 650,08

1 930 650,08 

 54 343,50

1 088 424,74

119 815 683,04

1 535 953,46

2 167 373,61

931 297,93

452 293,85

0,00

9 007,98

126 054 378,11

127 985 028,19

Rúbrica Reforço RegularizaçõesSaldoinicial

Abates

Imobilizações incorpóreas:

Despesas de instalação

Sub-total

Imobilizações corpóreas:

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras construções

Equipamento básico

Equipamento de transporte

Ferramentas e utensílios

Equipamento administrativo

Outras imobilizações corpóreas

Sub-total

Total geral

Amortizações

Saldofinal

1 740 477,62

1 740 477,62   

83 270,94

35 381 879,81

1 300 505,53

1 866 356,06

651 894,87

245 225,94

 39 529 133,15

41 269 610,77

125 642,53

125 642,53   

37 785,48

7 712 874,16

87 032,66

132 916,00

104 924,67

45 312,80

8 120 845,77

8 246 488,30

0,00

0,00

60 596,23

11 821,52

78 525,47 

 150 943,22

150 943,22

1 866 120,15

1 866 120,15 

  

121 056,42

43 094 753,97

1 326 941,96

1 987 450,54

678 294,07

290 538,74

 47 499 035,70

49 365 155,85

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relatório e contas 2006

71

21. Movimentos ocorridos nas rubricas do activo circulante de acordo com um quadro do tipo seguinte:(Redacção dada pelo Decreto-Lei nº 35/2005, de 17 de Fevereiro).

Saldo inicial Aumento ReduçõesRúbricas

Ajustamentos

Saldo final

Existências

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

Produtos e trabalhos em curso

Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos

Produtos acabados e intermédios

Mercadorias

Dívidas de Terceiros

Clientes c/c

Clientes títulos a receber

Clientes de cobrança duvidosas

Empresas do grupo

Empresas participadas e participantes

Outros accionistas

Estado e outros entes públicos

Outros devedores

Subscritores de capital

Titulos negociáveis

Acções em empresas de grupo

Obrigações e títulos de participação em emp. do grupo

Acção em empresas associadas

Obrig. e títulos de participação em emp. associadas

Outros títulos negociáveis

Outras aplicações de tesouraria

336 098,19

40 082,07

376 180,26

16 454,35

16 454,35

4 235,06

4 235,06

348 317,48

40 082,07

388 399,55

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72

Saldo inicial Aumentos DiminuiçõesContas

Capitais Próprios

Saldo final

51 Capital

56 Reservas de Reavaliação

57 Reservas:

571 Reservas Legais

572 Reservas Estatutárias

57201 Para Investimento

59 Resultados Transitados

88 Resultado Líquido 2005

88 Resultado Líquido 2006

Total

Mercadorias*Movimentos

Custo das Mercadorias Vendidas e Consumidas

Matérias-primas,subsidiárias e de

consumo

432 230,46

459 849,85

458 480,01

433 600,30

Existências iniciais

Compras

Regularização de existências

Existências finais

Custos no exercício

Órgão social Férias Despesas derepresentação

Subsídio derefeição

Vencimento Ajudas decusto

Subs. de fériase de natal

Remunerações atribuídas

Conselho de Administ.

Total

81 858,26

81 858,26

7 441,66

7 441,66

14 890,76

14 890,76

25 660,44

25 660,44

0,00

0,00

885,07

885,07

Fiscal único _ 15 062,19 ¤

39 140 176,44 

 109 170,80

 628 890,02

708 475,02

746 782,37 

41 333 494,65

74 678,24 

472 104,13

28 112,07

 2 280 744,29

2 855 638,73

111,37

746 782,37

 746 893,74

39 140 176,44 

 183 849,04

 1 100 994,15

736 475,72

0,00

2 280 744,29

43 442 239,64

41. Demonstração do Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas, como se segue.

6 257 701,44

6 257 701,44

43. Indicação, global para cada um dos orgãos, das remunerações pagas aos membros dos orgãossociais que estejam relacionados com o exercício das respectivas funções.

* Água comprada à sociedade Águas do Mondego, S.A.

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relatório e contas 2006

73

Mercado interno

Vendas e Prestações de Serviços

Mercado externo

Vendas

Mercadorias

Produtos Acabados/Intermédios

Sub Total

Prestações de Serviços

Do sector de água

Do sector de saneamento

Serviços secundários

Sub Total

Total

2006 Proveitos e ganhosCusto e perdas 2005 2006 2005

681 Juros suportados

683 Amortiz. de invest. em imóveis

684 Provisões para aplic. financeiras

685 Diferenças de câmbio desfav.

686 Desc. de pronto pag. concedidos

688 Outros custos e perdas financ.

Resuldados financeiros

Total

Exercício Exercício

781 Juros obtidos

783 Rendimentos de imóveis

784 Rend. de particip. de capital

785 Diferenças de câmbio favor.

786 Desc. de pronto pag. obtidos

788 Rever. e outros prov. e ganhos financ.

Total

44. Repartição do valor líquido das vendas e das prestações de serviços, apurado nas contas 71"Vendas" e 72 "Prestações de Serviços", por actividades e por mercados (interno e externo), na medidaem que tais actividades e mercados sejam considerávelmente diferentes.

 

9 171.602,21

 9 171 602,21

 3 180 966,61

4 715 554,74

108 598,16

8 005 119,51

17 176 721,72

 5 311 147,12

3 457 956,55

8 769 103,67

 2 747 281,62

4 254 581,60

73 321,01

7 075 184,23

15 844 287,90

45. Demonstração dos resultados financeiros

31 165,61  

  

2 114,33

126 349,43

159 629,37

18 220,77   

 2 036,80

120 538,51

140 796,08

149 612,73   

 9 880,29

136,35

159 629,37

137 629,17   

 3 008,87

158,04

140 796,08

2006 2005 2006 2005

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2006 Proveitos e ganhosCusto e perdas 2005 2006 2005

Exercício Exercício

691 Donativos

692 Dívidas incobráveis

693 Perdas em existências

694 Perdas em imobilizações

695 Multas e penalidades

697 Correcções relat. a exerc. anter.

698 Outros custos e perdas extraor.

Resultados extraordinários

 Total

792 Recuperação de dívidas

793 Ganhos em existências

794 Ganhos em imobilizações

795 Benefícios de penalidades contratuais

796 Reduções de Amort. e Provisões

797 Correcções relativas a exer. anteriores

798 Outros proveitos e ganhos extraord.

Total

Descrição 2004 20052002 2003

Execução do plano

Valor executado

Valor previsto

Grau de execução

Financiamento do plano

Financiamento comunitário

Financiamento INAG

Comparticipações de particulares e instituições

Sub-total - financiamento com fundos externos

Financiamento com fundos próprios

Total de financiamento

46. Demonstração dos resultados extraordinários

3 915,32

 65,45

1 315,88

256 522,63

134 101,99

2 122 373,58

2 518 294,85

120,00

4 978,43

7 478,18 

240,00

114 930,31

20 961,04

2 191 802,85

2 340 510,81

6 422,20

 6 242,57

13 052,74

 61 497,97

2 431 079,37

 2 518 294,85

8 117,35

43 806,15

13 823,65

36,87

 2 367,28

2 272 359,51

2 340 510,81

2006

Evolução da Execução e Financiamento do Plano Anual de Investimentos eAmortização de Empréstimos

9 324 982,31

17 748 228,00

52,54%

 3 943 683,01

97 184,38

481 151,57

4 522 018,96

4 802 963,35

9 324 982,31

8 665 085,78

15 245 485,00

56,84%

 2 225 460,68

124 729,19

1 282 249,54

3 632 439,41

5 032 646,37

8 665 085,78

8 668 908,55

12 578 359,00

68,92%

 3 847 164,92

 458 205,87

4 305 370,79

4 363 537,76

8 668 908,55

6 923 896,13

13 360 634,00

51,82%

 872 610,77

 1 123 847,34

1 996 458,11

4 927 438,02

6 923 896,13

13 820 056,26

16 060 500,00

86,05%

 314 593,75

 914 453,20

1 229 046,95

12 591 009,31

13 820 056,26

74

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relatório e contas 2006

77

Execução do Plano Plurianual de Investimentos e Amortizações de EmpréstimosDe 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006

Código Em 2006 Dotaçãoanual

prevista

Custo totalprevisto

No períodoem análise

(a)

Anosanteriores

Descrição do investimento Total

Valor realizado Nível de execução

Global(b)

21

 212   

 2122  

213  

2131   

 214   

2142   

2143 

215  

2154   

2155  

 2156  

 2157  

 2158 

21510 

 2111

   

 21111    

 2113   

 21131

21132 

(continua)

Investimentos no sector de água

Reformulação do sistema primário do abastecimentode água à Cidade de Coimbra e apoio a concelhoslimítrofes

Protocolo com a EP, EPE (IC3 - Poente da Portela e IC2).

Remodelação de Equipamento

Remodelação de equipamento electromecânico,telegestão e tratamento (Baixa).

Reservatórios e estações elevatórias

Reservatório dos Alqueves, incluindo condutas de ligaçãoà rede. (protocolo com Forum Coimbra).

Grandes reparações em reservatórios e higienização.

Ampliação e remodelação da rede existente

Rede de Abast. de Água ao Tecnopolo (Coimbra iparque).

Remodelação da Rede de Água na Freguesia deAlmalaguês.

Remodelação da rede de abastecimento de água naFreguesia da Lamarosa.

Remodelação/prolongamento da rede de água existente,incluindo colaboração com Juntas de Freguesia.

Ramais domiciliários e prolongamentos.

Remodelação da Rede de Abastecimento de Águadependente do Reservatório da Cumeada e Solum.

Requalificação ambiental da zona Norte de Coimbra- 1ª fase - Saneamento básico das Bacias das Ribeirasde Eiras e Fornos - 2ª fase.

Remodelação da rede de abastecimento de água emS. Paulo de Frades, Vilarinho, Brasfemes, Torre de Vilela,Antuzede, Trouxemil, Sargento-Mór, Botão e povoaçõeslimítrofes.

Requalificação ambiental da zona norte de Coimbra- 2ª fase - Saneamento básico da bacia da Vala de ValeTravesso e Ançã.

Remodelação da rede de abastecimento de água nafreguesia de Vil de Matos.

Remodelação da rede de abastecimento de água nasfreguesias de S. João do Campo e Antuzede.

 101 081,25

 

   

115 818,65  

   

145 266,45

671 741,55

673 107,15 

  

38 123,46      

8 615,98 

  

41 322,31   

  

201 886,35

55 361,08

202 550,77

87 788,75

244 570,13 

 1 121 693,39

     

109 697,23 

  

41 322,31

115 818,65  

  

201 886,35

200 627,53

874 292,32

760 895,90

244 570,13 

 1 159 816,85

      

  1 000,00

    

21 000,00  

 50 000,00

95 000,00  

 500,00

300 000,00

67 000,00

320 000,00

130 000,00

330 000,00 

 1 500 000,00

  

 1 000,00

1 000,00 

  370 000,00

    

225 000,00  

 150 000,00

455 000,00   

1 650 000,00

1 150 000,00

280 000,00

1 520 000,00

1 580 000,00

1 200 000,00 

 2 550 000,00

 

  

460 000,00

390 000,00 

 41,03%

  

 82,64%

    

 67,30%

82,63%

63,30%

67,53%

74,11% 

 74,78%

     

 48,75%

 

  

27,55%

25,45%   

 17,56%

71,65%

57,52%

48,16%

20,38% 

 45,48%

      

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78

Código Em 2006 Dotaçãoanual

prevista

Custo totalprevisto

No períodoem análise

(a)

Anosanteriores

Descrição do investimento Total

Valor realizado Nível de execução

Global(b)

(continuação)

(continua)

2114   

21142  

 21143   

21144

  21145 

        

22  

222  

2221  

223  

2231   

2232  

2233 

2236 

 2237 

 2238    227

    

2271   

2272  

229

   

2291

2292

Saneamento básico a montante das captações daBoavista

Remodelação da rede de abastecimento de água deVila Franca (Pinhal de Marrocos).

Remodelação da rede de abastecimento de água àZona dos Carvalhais/Pereiros.

Remodelação da rede de abastecimento de água naFreguesia de Ceira.

Remodelação da rede de abastecimento de água naFreguesia de Torres do Mondego.

Sub-total 2.1 - Investimentos no sector de água

Investimentos no sector de saneamento

Remodelações de Equipamentos

Remodelação de Equipamentos Electromecânicos.(Baixa).

Ampliação e remodelação da rede existente

Rede de saneamento da Tecnopolo (Coimbra iparque).

Remodelação da rede da Alta da Cidade (sistemaseparativo).

Remodelação da rede Solum/Calhabé (sistemaseparativo).

Rede de águas residuais na Freguesia da Lamarosa.

Remodelações/prolongamentos da rede de esgotosexistentes, incluindo colaboração com Juntas Freguesia.

Ramais domiciliários e prolongamentos.

Requalificação ambiental da zona norte de Coimbra- 1ª fase - Saneamento Básico das Bacias de Ribeirade Eiras e Fornos - 2ª Fase

Redes de águas residuais de S. Paulo de Frades, Vilarinho,Brasfemes, Torre de Vilela, Antuzede, Trouxemil,Sargento-Mór, Botão e povoações limítrofes.

Fiscalização da Obra.

Requalificação ambiental da zona Norte de Coimbra- 2ª fase - Saneamento básico das Bacias das Valas deVale Travesso e Ançã

Rede de águas residuais da freguesia de Vil de Matos.

Rede de águas residuais da freguesia de S. João doCampo e Antuzede.

  

189 354,11 

  

1 934 492,62     

  

37 812,34    

  

380 439,08

1 649 472,15

564 870,73

561 852,70    

1 593 299,78

115 300,20        

 

  

643 712,55  

 2 607 501,31

            

   

878 500,80

251 163,44

100 481,93   

 5 753 065,84

249 263,35      

 

 833 066,66

 

  

4 541 993,93   

    

37 812,34  

    

380 439,08

2 527 972,95

816 034,17

662 334,63   

 7 346 365,62

364 563,55       

 1 000,00

800 000,00

500,00

1 000,00

 3 619 000,00

     

  

1 000,00    

500,00

500,00

500,00

883 000,00

371 000,00

120 000,00  

  

6 000 000,00

250 000,00   

 1.000,00

1.000,00 

 50 000,00

1 300 000,00

75 000,00

120 000,00

 13 525 000,00

    

   

225 000,00    

2 400 000,00

3 000 000,00

1 100 000,00

2 643 000,00

1 771 000,00

1 070 000,00   

 16 200 000,00

535 000,00  

  

759 000,00

3 600 000,00 

  

 80,46%

 

  

  

72,05%           

  

99,49%

67,70%

83,73%

    

95,88%

99,71%   

 

 64,08%

 

   

 33,58%

  

  

16,81%   

   

34,59%

95,65%

46,08%

61,90%   

 45,35%

68,14%    

Execução do Plano Plurianual de Investimentos e Amortizações de EmpréstimosDe 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006

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relatório e contas 2006

79

Código Em 2006 Dotaçãoanual

prevista

Custo totalprevisto

No períodoem análise

(a)

Anosanteriores

Descrição do investimento Total

Valor realizado Nível de execução

Global(b)

(continuação)

(continua)

   2210  

22102 

 22103  

 22104  

 22105  

2211

22112  

22113

2213

22131

23

2311

3

31  

3111  

3112  

3113  

3114 

 3115 

 3116

3117

3118

3119

31110

Saneamento básico a montante das captações daBoavista

Rede de águas residuais de Vila Franca (Pinhal deMarrocos).

Rede de águas residuais da zona de Carvalhais/Pereiros,incluindo EE´s.

Rede de águas resid. na Freg. de Ceira, incluindo EE´s.

Rede de águas residuais na Freguesia de Torres doMondego, incluindo EE´s.

Requalificação de sistemas existentes

Rede de águas residuais da freguesia de Almalaguês.

Rede de águas residuais da freguesia de Cernache.

Gestão e manutenção da rede hidrográfica municipal.

Gestão e manutenção da rede hidrográfica municipal.

Sub-total 2.2 - Investimentos no sector de saneamento.

Investimentos no sector comum - Edifícios

Remodelação/conservação de edifícios.

Sub-total 2.3 - Invest. no sector comum - Edifícios

Imobilizações e investimentos diversos

Imobilizações corpóreas

Terrenos e recursos naturais.

Edifícios e outras construções.

Material de carga e transporte.

Equipamento básico, outras máquinas e instalações.

Ferramentas e utensílios.

Contadores de água.

Equipamento de laboratório.

Equipamento administrativo social e mobiliário diverso.

Aquisição de hardware e equip. complementares.

Outras imobilizações corpóreas.

Sub-total 3.1 - Imobilizações e Investimentos Diversos- Imobilizações Corpóreas

  

 1 426 028,30

         

   

6 329 075,28                                       

     

2 135 357,72    

 853 889,22

  

  

81 187,11

 10 302 909,41

   

65 605,66

 65 605,66

     

 34 000,00

35 294,45

99 974,02

41 072,56

9 713,39

98 062,53

1 755,50

72 137,38

80 616,46

128 397,92  

601.024,21   

   

 3 561 386,02

  

   

853 889,22  

  

81 187,11

 16 631 984,69

   

65 605,66

 65 605,66

      

34 000,00

35.294,45

99.974,02

41.072,56

9.713,39

98.062,53

1.755,50

72.137,38

80.616,46

128.397,92

 601.024,21

   

  

1 000,00

2 157 000,00

500,00

1 000,00  

 870 000,00

500,00  

 100 000,00

 10 758 500,00

   

73 000,00

 73 000,00

      

35 000,00

45 000,00

100 000,00

70 000,00

25 000,00

150 000,00

25 000,00

95 000,00

117 000,00

198 000,00  

860 000,00 

  

 150 000,00

4 125 000,00

1 750 000,00

850 000,00 

  

2 000 000,00

30 000,00 

  

5 000 000,00

 47 208 000,00

   

549 500,00

 549 500,00

      

450 000,00

75 000,00

300 000,00

100 000,00

75 000,00

450 000,00

75 000,00

95 000,00

167 000,00

2 138 000,00  

3 925 000,00 

 

99,00%    

 98,15%

    

  

95,77%          

  

97,14%

78,43%

99,97%

58,68%

38,85%

65,38%

7,02%

75,93%

68,90%

64,85%  

69,89%

    

86,34%   

  

42,69%   

   

35,23%          

  

7,56%

47,06%

33,32%

41,07%

12,95%

21,79%

2,34%

75,93%

48,27%

6,01%  

15,31%    

Execução do Plano Plurianual de Investimentos e Amortizações de EmpréstimosDe 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006

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Código Em 2006 Dotaçãoanual

prevista

Custo totalprevisto

No períodoem análise

(a)

Anosanteriores

Descrição do investimento Total

Valor realizado Nível de execução

Global(b)

(continuação)

32

3211

3212

3213

33

3311

3312

21

22

23

31

32

33

a) Quociente entre o valor realizado no período em análise e a dotação anual prevista corrigida das alterações efectuadas.

b) Quociente entre o total do valor realizado e o custo total previsto.

Imobilizações incorpóreas

Gastos de instalação e expansão - aquisição de software.

Outras, incluindo elaboração de estudos e projectos.

Outros, comunicação e imagem.

Sub-total 3.2 - Imobilizações e Investimentos Diversos- Imobilizações Incorpóreas

Outras despesas de capital

Amortizações de empréstimos.

Imobilizações financeiras.

Sub-total 3.3 - Imobilizações e Investimentos Diversos- Despesas de Capital

Síntese do plano

Investimentos no sector de água

Investimentos no sector de saneamento

Investimentos no sector comum

Imobilizações corpóreas

Imobilizações incorpóreas

Outras despesas de capital

Total

  

12 083,85

91 888,88 

 103 972,73

     

139 042,94  

 139 042,94

   

 2 607 501,31

10 302 909,41

65 605,66

 601 024,21

103 972,73

139 042,94

 13 820 056,26

  

1 934 492,62

6 329 075,28

 8 263 567,90

  

12 083,85

91 888,88

  

103 972,73     

139 042,94 

  

139 042,94  

  

4 541 993,93

16 631 984,69

65 605,66

 601 024,21

103 972,73

139 042,94

 22 083 624,16

  

 50 000,00

300 000,00

250 000,00

 600 000,00

     

149 500,00

500,00  

150 000,00   

 3 619 000,00

10 758 500,00

73 000,00

 860 000,00

600 000,00

150 000,00

 16 060 500,00

  150 000,00

900 000,00

750 000,00

 1 800 000,00

     

448 500,00

1 500,00  

450 000,00   

 13 525 000,00

47 208 000,00

549 500,00

 3 925 000,00

1 800 000,00

450 000,00

 67 457 500,00

  

 24,17%

30,63% 

 17,33%

     

93,01% 

  

92,70%  

  

72,05%

95,77%

89,87%

 69,89%

17,33%

92,70% 

86,05%

 8,06%

10,21%

  

5,78%     

31,00% 

  

30,90%  

  

33,58%

35,23%

11,94%

 15,31%

5,78%

30,90%

 32,74%

Execução do Plano Plurianual de Investimentos e Amortizações de EmpréstimosDe 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006

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