Informatica em Revista n° 87

40

description

 

Transcript of Informatica em Revista n° 87

Page 1: Informatica em Revista n° 87
Page 2: Informatica em Revista n° 87
Page 3: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 3

EdItorIAl

JAÉCIo [email protected]@infoemrevista

Ser diferente é ser criativo

Invenções INFORMÁTICA EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO- INFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TVsão marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - MECNPJ 10.693.613/0001-05 I.Municipal 171.294-2rua das orquídeas, 765 Conj. Mirassol - Capim Macio CEP.59078-170 – Natal/rNFones: (84) 3206.17569444.6831 (Claro) | 8863-3963 (oI) 9617.1305 (tIM - iPhone)

DIRETOR / EDITORJAéCIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@gmail.comfacebook.com/informaticaemrevistarn

ADRIANO [email protected] [email protected]éBORAh [email protected] MACEDO [email protected] GABEllINI [email protected] GUIMARÃ[email protected] [email protected] JORGE [email protected] [email protected] [email protected]

FOTOSINForMÁtICA EM rEVIStA / roSI NASCIMENto

CAPAHJ dESIgN

MANUTENçÃO DO SITENEw [email protected]

ASSESSORIA JURíDICAdr. Pedro ribeiro – oAb/rN [email protected]

IMPRESSÃO

PROJETO GRÁFICO E ExECUçÃO(84) 3086.4815 [email protected] www.facarn.com

Guilherme Rodrigues falou uma vez que “ideia só dá na cabeça de pobre”, os ri-cos não têm tempo pra pensar sobre essas coisas. E aí eu fiquei procurando

saber como os grandes inventores faziam, como eram, o que fizeram eles “perder tempo”, pensando e criando coisas. Em 1960 comprei uma coleção de livros cujo título me chamou a atenção: “Os forja-dores do mundo moderno”. Só biografias. Ao todo, umas 150. Comprei de Cabo Zé, o maior vendedor de livros da época, em Natal.

Ler biografias é muito interessante e a gente aprende muito com exemplos dos que fazem. Bio-grafias atuais como as de Bill Gates e Steve Jobs, influenciam muito o mundo da informática. Quan-do você lê sobre Thomas Alva Edison, americano e inventor da lâmpada elétrica, se surpreende. Ele tentou 100 vezes, mas somente na centésima é que funcionou. Ai ele disse: “conheci 99 projetos que nunca deram certo”. Genial.

Wilhelm Konrad Roentger, estava traba-lhando solitariamente num laboratório modesto do Instituto de Física na Universidade de Würz-burgo, descobre um novo tipo de raio, após fazer uma fotografia da sua mulher que apareceu o es-queleto dela quando foi reproduzir. Por não saber do que se tratava colocou o nome de Raios X. Até hoje, com todo o avanço da tecnologia, continu-am os Raios X a serem usados na medicina. Al-guns médicos chamam o tratamento com esses raios de Roentgerterapia. Ele nasceu em 1845 e morreu em 1923 – aos setenta e oito anos.

Ser diferente é ser criativo. Leônidas da Silva, há 100 anos, quando jogava no São Paulo “criou” a bicicleta, aquela jogada que o atleta fica de costas para o gol, suspenso no ar, chuta “por cima da ca-beça” e faz o gol. O Chocolate Diamante Negro é em sua homenagem, pois esse era seu apelido.

O que faz o homem criar? É a necessidade de que o seu invento melhore a condição de vida. Ren-

da frutos e dinheiro, principalmente. Pois é com ele que as mudanças acontecem. Charles Chaplin, o imortal e gênio do humor, criou seu estilo próprio de fazer as pessoas rirem: com os pés “10 pras duas”, bengala, chapéu coco e o bigodinho a la Hitler, fez o mundo se divertir numa época difícil da segunda guerra mundial.

Chico Anysio, cearense de Maranguape, criou cerca de 200 personagens, deu vida a eles e se tor-nou insuperável na arte da diversão. Mr. Bean tem seu personagem próprio fazendo graça pelo mundo. Vive disso. Silvio Santos, através do sorriso, tornou--se um dos mais importantes comunicadores e Flá-vio Cavalcante criou seu estilo próprio de fazer pro-gramas de TV, com o dedo em riste, para o alto e a frase célebre: “nossos comerciais, por favor”.

Ser diferente é o princípio dos criadores. Ao criarmos o projeto informata, com revista (Informá-tica em Revista), televisão (Informática na TV) e pre-miação (Prêmio Destaques do Mercado – Informáti-ca), o fizemos partindo da necessidade de caminhar numa trilha pouco utilizada. Área difícil e o grande desafio é não ter mais uma revista de coluna social, nem gastronômica, nem de moda, mas algo que prio-rizasse a pessoa e suas ideias, seus trabalhos.

Nesses 87 meses, ininterruptos, passamos por grandes dificuldades financeiras. Não trabalhamos com governos, e a iniciativa privada é que mantém esse projeto. O Informática na TV prioriza mostrar as pessoas que fazem, através de entrevistas simples e bem executadas e por fim o Prêmio Informática, atendendo ao marketing de relacionamento, onde as pessoas e empresas se inscrevem, o público vota através da Internet e os vencedores recebem suas láureas, gratuitamente. Claro que para isso é preci-so o apoio incondicional das empresas.

Que Deus nos abençoe, sempre!

Até novembro.

Page 4: Informatica em Revista n° 87

4 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

Nos falamos há alguns anos atrás. Sou representante da tECSoFt aqui na bahia e certa vez você falou co-migo sobre uma possibilidade da criação de uma re-vista para o segmento tecnológico aqui em Salvador. Assim, gostaria de retomar esse assunto solicitando uma proposta para uma consultoria/parceria. Cus-tos, formalidades, modelo de negócio, etc.

Tárcio Brito/[email protected]

R-Estamos evoluindo nas conversações e muito em breve teremos a Informática em Revista / Salvador.

*************

Peço a gentileza retirar o meu nome e o da Inovai, como candidatos (da votação no site) e apoiadores do Premio destaques do Mercado. Não há mais inte-resse em participar do evento.

Astênio Araujo [email protected]

R-Plenamente atendido. Grato pela excelente contri-buição que vc prestou à nossa Informática em Revis-ta nesses últimos 5 anos.

*************

Meu nome é rafael, sou Professor do IMd e gerente da Inova Metrópole. gostaríamos de agradecer imensamente seu apoio. Pessoal-mente, já conheço a Informática em revista faz alguns anos e sou admirador de sua qua-lidade e modelo de negócios, disponibilizando as revistas gratuitamente, mas mesmo assim mantendo qualidade técnica. Muito obrigado

pelo apoio, e esperamos estreitar parcerias em um futuro próximo

Rafael [email protected]

R-O release está nesta edição.

************* Vamos acatar a proposta da Informática em revista para cessão de uma Câmera digital Sony, destinada ao sorteio no dia 20 de novembro de 2013, por oca-sião da solenidade de entrega do Prêmio Informática 2013, na FIErN.

Silvana [email protected]

R-Grato Silvana, a Miranda Computação sempre foi nossa parceira.

*************

Acho a Informática em revista muito didática. São assuntos variados que nos preenche de informações de forma simples e oportuna. gosto do estilo, da qualidade da revista impressa e da frequência com que ela é editada, mensalmente. Acompanho tam-bém o programa Informática na tV. Parabéns.

lourdinha de [email protected]

R-Pretendemos voltar com o programa Infor-mática na TV, depois da entrega do Prêmio Informática 2013 que será no dia 20 de novem-bro, na FIERN. Mas, desta vez, será somente para o You Tube.

Por que o programa Informática na tV acabou? Não tenho visto mais na tV união nem no you tube.

Samuel [email protected]

R-Fazer programas de TV é preciso ter grana. Os es-paços são caros. No nosso caso, mesmo sendo um programa que recebeu elogios, não conseguimos patrocínio. Ai tomamos a decisão, depois de 28 pro-gramas, de não mais continuar. Se voltar, faremos um programa somente para veicular no Youtube.

*************

gosto muito de ler duas coisas na Informática em revista: e-mail dos leitores e o editorial. o nome “informática” assusta um pouco e no início eu não tinha interesse em ver, mas aos poucos fui me acos-tumando e hoje é imprescindível. leio quando recebo em PdF e a revista impressa que pego na Nagem, do Midway. Às vezes quando vou pegar não tem mais. Vou fazer uma assinatura.

Margarida [email protected]

R-Grato pela atenção e elogios. Para assinar, por 1 ano, aproveite a promoção. Acesse www.informati-caemrevista.com.br/assine.php

*************

gostei muito do artigo de lierbet sobre o link do you-tube travar, publicado na edição de setembro.

Rosana [email protected]

Page 5: Informatica em Revista n° 87
Page 6: Informatica em Revista n° 87

ArtIgo

ANtHoNy wIllIAMSgerente de [email protected]

Tecnologias de acesso a Internet (PARTE 3)

Na edição de setembro, falamos sobre a tecnologia xDSL, que é a tecnologia que faz uso da estrutura de rede telefôni-ca de uma operadora de Telecom para

acessar à internet, também falamos sobre os padrões mais atuais desta tecnologia que emprega fibras óp-ticas ao invés de cabo par metálico.

Nesta edição iremos apresentar a tecnologia PON, que utiliza fibras ópticas para gerir acesso à internet. PON (Passive Optical Network) A rede PON é uma rede caracterizada pelo fornecimento de internet através de fibras ópticas, este serviço normalmente é oferecido por alguns provedores de telecomunicações para os clientes corporativos que precisam de uma banda dedicada, ou utilizado para interligar infraestruturas de redes de provedores de acesso à internet.

A topologia empregada nesta rede é a topologia em árvore (tree). O funcionamento é bem simples, o sinal óptico sai de um equipamento denominado OLT e é distribuído pela rede óptica (backbones) passando por spliter’s e amplificadores ópticos até chegar ao modem óptico do cliente.

A disponibilidade deste serviço dependerá de viabilidade técnica, que será realizada através de uma vistoria feita por uma equipe técnica do prove-dor. Iremos citar basicamente quatro tipos de arqui-teturas de redes sobre fibra óptica e que são empre-gadas nas redes PON:

g Arquitetura FTTC (Fiber to the Curb – Fibra até a calçada): a fibra chega até os armários ópticos insta-lados na rua, situados bem próximo dos assinantes;

g Arquitetura FTTB (Fiber to the Building – Fibra até o prédio): a fibra chega até o prédio, onde será distribuída internamente, aproveitando a infraes-trutura de cabeamento e par trançado existente;

g Arquitetura FTTH (Fiber to the Home – Fibra até a residência): a fibra chega até um assinante domés-tico. Existe provedores que já fornecem este serviço; e Arquitetura FTTO (Fiber to the Office – Fibra até o escritório): a fibra chega até o escritório.

O provedor escolherá a arquitetura mais adequada para a necessidade de seu cliente, em que haja prejuízo ou redução brusca de desempe-

nho. Como exemplo, citaremos uma tecnologia PON denominada GEPON. Existe um Terminal de Linha Óptica denominado “OLT” (Optical Line Terminal) instalado no site central do pro-vedor, que emite o sinal óptico que trafegará na rede PON, o sinal percorre o cabeamento até che-gar aos spliter’s ópticos que farão a ramificação da rede, passando também por amplificadores ópticos, até chegar aos ONT’s (Términal de Rede Óptica), em seguida, o sinal chega ao modem óp-tico (CE – Customer Equipment) que converterá o sinal óptico a ser distribuído em uma rede es-truturada com par trançado, essa solução recebe o nome de FTTH (Fiber To The Home) – Fibra até a Residência.

O GEPON (Gigabit Ethernet Passive Opti-cal Network) é uma tecnologia Ethernet de alto desempenho sobre redes ópticas passivas, ponto a multiponto, na qual a fibra servirá múltiplos locais. Essa rede pode operar a 2,5 Gbps de for-ma simétrica. Suporta tecnologia ATM, Ether-net e WDM através de uma camada de multi-protocolo superconjunto.

A velocidade de Upstream e Downstream a ser contratada, dependerá: da disponibilidade técnica do local, da quantidade de banda disponível no pro-vedor e condições financeiras do assinante. O siste-ma de controle de banda do assinante é semelhante ao do protocolo DOCSIS da rede HFC.

Há casos em que alguns assinantes terão que utilizar tecnologia alternativa para serem atendidos, pois não haverá disponibilidade técnica para o cabe-amento óptico chegar até o local do assinante, então, para resolver esse problema existe uma Unidade de Rede Óptica (ONU), onde o sinal é distribuído por meio de cabo coaxial, cobre ou Wireless Tecnologia sem fio empregada através de enlaces de rádio) até chegar ao assinante.

Apesar das grandes vantagens em comparação com outras tecnologias, essa tecnologia tema des-vantagem de ainda ser pouco acessível aos usuários domésticos, tendo em vista o alto custo deimplanta-ção, o cliente que desejar implantar esta tecnologia terá que arcar com custos de cabeamentoóptico e equipamentos que não são nada barato

6 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

Page 7: Informatica em Revista n° 87

controleDefine qual o usuário está autorizado a utilizar os caminhos de dados. Somente os funcionários que necessitam de dados sensíveis para o seu trabalho, tenham acesso a esses dados.

auditoriaLogs fornecer evidências se os usuários violam leis e regulamentos para garantir que eles lidam com dados com cuidado - um requisito impor-tante para garantir a conformidade de TI

filtroSepara os tipos de dados críticos a partir de tipos de dados não críticos e blocos de tipos de dados que não são desejados dentro da empresa

criptografarOs componentes C., A. e F. garantir que apenas funcionários autorizados só têm acesso a da-dos e aplicações que são relevantes para seu trabalho. 100 por cento de proteção completa é fornecida pela criptografia de dados autorizados, desde que a criptografia também protege contra roubo de dados intencional ou negligente pela perda de dados.

gestãoA gestão inteligente e central, que garante a fácil instalação e administração de funcionalidade e um elevado grau de usabilidade.

Este princípio de segurança integrada e eficiente é complementado por um software antivírus, a funcionalidade de gerenciamento de disposi-tivos móveis, a integração de dispositivos iOS e Android, aplicativos de nuvem segura e gerencia-mento de energia para dispositivos.

www. qualitek.com.brLigue para 84 4008-9454

båàçó=båÇéçáå í =mê ç íÉÅí áçå

EGOSECUREENDPOINT

Page 8: Informatica em Revista n° 87

Acesse www.informaticaemrevista.com.br/premiacao.php e escolha os candidatos em 20 categorias, usando um e-mail por mês. Após a votação espere o retorno do e-mail para validação do voto. Só após a validação é que o voto é computado.

A votação de outubro (a última) vai até o dia 25.

Somente no dia 20 de novembro, no auditório Albano Franco da FIERN/Natal, durante a solenidade de entrega da premiação, é que será anunciado o vencedor.

Em destaque os dois primeiros colocados do acumulado julho-agosto - setembro

PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADO

Candidatos

PrEM

IAç

ão

apoios

www.informaticaemrevista.com.br/premiacao.php Vote aqui!

8 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

1 - ASSISTÊNCIA TéCNICAn Ar CoNSultorIA EM INForMÁtICAn FlASH INForMÁtICAn It SErVICES n IgM INForMÁtICA n PlUGTECh (1º) n tECtroN INForMÁtICAn TExAS (2º) 2 - AUTOMAçÃO n A-R CONSUlTORIA (2º)n MuNdo dAS SoluçÕES n NEw SyStEM n PEGGASUS (1º) n SoFtlINE n SoFtHouSE n SyN tECNologIAn tEC-SoFt INForMÁtICA

3 - COlUNISTA EM INFORMÁTICAn AdrIANo MottA n dEborAH MASSud n IVANIldo gAlVão n lUIZ GUIMARÃES (1º)

n ROBERTO CARDOSO (2º) n rodrIgo JorgE n tHIAgo lIMA

4 - CONSUlTORIA EM T.I. (EMPRESA)n AlIANçA TECNOlOGIA DA INFORMAçÃO (2º)n AR CONSUlTORIA (1º) n INFINIty n INoVAI CoNSultorIAn It SErVICES n NEw SyStEM n PArNANEt n QuAlItEK tECNologIAn tHIwS gEotECNologIA

5 - CONSUlTORIA EM T.I. (PROFISSIONAl) n FErNANdo olIVEIrA (SENAC)n guStAVo dIÓgENES (EVoluX)n gEorgE bulHÕES (AttAluS)n JOVAN MEDEIROS (IT SERVICES) (2º)n MArCElo VArElA (lÓgICA)n MourItZ AdrIAdNo (NEw SyStEM)n RODRIGO JORGE (QUAlITEK) (1º)

n tHIAgo lIMA (tHIwS)

6 - CONSUlTORIA EM VENDASn EVANdro SANtoS (IbytE)n EdNAldo CArdoSo (NAgEM)n EVERAlDO PAIVA M JUNIOR (TExAS) (1º)n REGINAlDO J. DE AlMEIDA (FOUR TECh) (2º)n rodrIgo lIMA (IPlACE) 7 - CONSUlTORIA EM VENDAS (GERÊNCIA)n AlExANDRA DUARTE (BRASIl TONER) (2º)n APArECIdA lIMA (lEAdErSHIP)n ClEVISSoN SouZA (NuClEoINFo)n dEMoutIEuX PAES (IbytE)n EDSON BARROS (PlUGTECh) (1º) n IurI rEbouçAS (loCAINFo)n JoVAN MEdEIroS (It SErVICE)n JoSÉlIA lourENço (NAgEM)n MArCElo gAldINo (Four tECH)n MIlENA lourEIro (tEXAS)n tHAIS AttAdEMo (MultISEg)n VolPoNIo AlVES MAIA (IPlACE)

Resultado de julho, agosto e setembro de 2013

Page 9: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 9

8ºprêmioINFORMÁTICA 2013

8 - CURSO SUPERIOR DE INFORMÁTICAn ESTACIO DE SÁ (2º) n IFRN (1º)n MAurÍCIo dE NASSAun uNIFACEX (FACEX) n uNI-rN (FArN) n uFrN n unP 9 - CURSO TéCNICO PROFISSIONAlIZANTEn ÊXIto ColÉgIo E CurSon ESColA dE INForMÁtICA (MoSSorÓ)n CEP rN n IFRN (2º) n It CurSoS n lÓgICA trEINAMENtoSn SENAC (1º) n SENAI CtI AluISIo AlVES

10 - DESENVOlVIMENTO DE SOFTWAREn A-R CONSUlTORIA (2º)n ESColA dE INForMÁtICA (MoSSorÓ)n MuNdo dAS SoluçÕESn PEGGASUS (1º)n SoFtHouSE n SoFtlINE n tEC-SoFt INForMÁtICFA 11 - DESENVOlVIMENTO DE WEB SITESn FAçA! CoMuNICAção E dESIgNn INTERATIVA DIGITAl (1º)n MAXMEIo n MIX INtErNEt n NEw SyStEM n PARNANET (2º)

12 -EMPRESÁRIO DE INFORMÁTICAn AFRÂNIO MIRANDA (MIRANDA COMPUTAçÃO) (2º)n AlAN rICArtE (A-r CoNSultorIA)n AlExANDRE CARVAlhO (PEGGASUS) (1º)n AMANdo MEdEIroS (loCAINFo)n dANIEl AlMEIdA (MuNdo dAS SoluçÕES)n FlAVIo CESAr dANtAS (tEC-SoFt)n JoVAN MEdEIroS (It SErVICE)

n KArlo glEIdSoN (tEXAS)n lEoNArdo ANNES (INtErAtIVA dIgItAl)n MArCElo gAldINo (Four tECH)n MourItZ AdrIAdNo (NEw SyStEM)n roSE grAySE (PlugtECH)n roNAld gArIbAldI (brASIl toNEr)n tHIAgo lIMA (tHIwS)n wIllIMAN S olIVEIrA (wSo MultIMIdIA) 13 - GEOTECNOlOGIASn CP-gEo n GMA ENGENhARIA (2º) n ThIWS GEOTECNOlOGIA (1º) 14 - INSTRUTOR DE INFORMÁTICAn AlAN glEI (lÓgICA trEINAMENtoS)n JAdSoN r. F. dE lIMA (uNIFACEX)n FElIPE AlEIxO (IFRN) (2º)n MArCElo VArElA (lÓgICA)n WESKlEy DE MORAIS (SENAC) (1º)

15 - lOJA DE INFORMÁTICA (VAREJO)n FourtECH INForMÁtICAn IByTE (2º) n IPlACE n MIRANDA COMPUTAçÃO (1º)n NAgEM n NAtAl CoMPutEr n oN lINE INForMÁtICAn tEXAS INForMÁtICA 16 - PROFESSOR DE INFORMÁTICAn EduArdo CoElHo (It CurSo)n IVANIlSON FRANçA (IFRN) (2º)n IVANIldo gAlVão (It SErVICES)n oSMAr FErNANdES n VlAdIMIr MAgAlHãESn WElBB ChAVES VAlDIVINO (1º) 17 - PROFISSIONAl DE TI n ADRIANE OlIVEIRA (FIERN) (1º)n ANtHoNy wIllIAMS (uNIgrÁFICA)n FErNANdo olIVEIrA (SENAC)n FRANCISCO FERREIRA (MIRANDA) (2º)n gEorgE bulHÕES (AttAluS)n guStAVo dIÓgENES (EVoluX)n VANuSIA bEZErrA (CoSErN)

n wElbb CHAVES VAldIVINo 18 - REMANUFATURA DE CARTUChOSn BRASIl TONER (1º)n FOURTECh INFORMÁTICA (2º)n lIdEr CArtuCHoS n MP CArtuCHoS n NEw PrINt n NAtAl CArtuCHoS 19 – OUTSORCING DE IMPRESSÃOn brASIl toNErn CENtAuron lOCAINFO RN (2º)n MAClArEM n MAQuIPn PlUGTECh (1º) n SgM

20 - SEGURANçA DA INFORMAçÃOn bItdEFENdEr - INFINItyn KASPERSKy - QUAlITEK TECNOlOGIA (1º)n NIMbuS - VEEZor n SOPhOS - IT SERVICES (2º)

Page 10: Informatica em Revista n° 87

10 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

ArtIgo

Nos últimos anos tenho estudado e par-ticipado de eventos e debates em torno da governança digital. O que perce-bemos é que as organizações públicas

estão gerenciando sua presença digital com uso de poucos recursos inteligentes. Iniciativas digitais são implementadas sem o alinhamento necessário para atender a nova realidade de cidadania.

A sociedade necessita de meios para discutir mais abertamente suas demandas e as ações dos go-vernos para poder colaborar como as organizações públicas nas suas práticas de gestão e de governança digital, proporcionando maior amadurecimento da cidadania e aumentando as chances de sucesso da gestão pública.

Uma alternativa é o uso dos recursos de tecno-logia para proporcionar um fórum digital crescente, permanente e interativo que vise discutir possíveis respostas a questões fundamentais, levantando no-vas preocupações e questões relacionadas com os papéis e responsabilidades para a tomada de decisão estratégica eficaz na administração pública, melho-rando a maneira como o governo faz a gestão públi-ca e se comunica com a sociedade.

Esta estratégia é apenas o começo para promo-ver uma ruptura na experiência atual, que é incon-sistente e confusa, e estabelecer uma nova forma de relacionamento entre o governo e a sociedade. Per-mitir aos cidadãos o acesso direto às informações públicas, proporcionando o seu compartilhamento de forma mais conveniente é o primeiro passo.

O acesso a informação de forma não fragmen-tada possibilita identificar quais os projetos e dire-

trizes priorizadas, qual o processo utilizado para a tomada de decisão, bem como estabelecer métricas advindas da própria sociedade para mapear o pro-gresso contínuo da gestão.

Para tanto, é necessário estabelecer mecanis-mos consistentes e de qualidade de participação eletrônica do cidadão e que promovam o controle social e uma maior democratização da gestão públi-ca, aproveitando a crescente inserção da sociedade no mundo digital, com número cada vez maior de usuários de internet e de dispositivos móveis.

Construir um novo modelo de administração pública fundamentado na efetiva participação da sociedade de forma inovadora, que permita ampliar a transparência pública e atender às novas e crescen-tes demandas por informações e serviços de cida-dãos cada vez mais atentos a seus direitos e cidada-nia é imperativo.

O acesso por parte da sociedade a um conjun-to de informações consistentes da administração pública, que possam ser objeto de análise, debate e compartilhamento, proporciona o monitoramento e o acompanhamento do desempenho das boas práti-cas de gestão ao longo do tempo.

A participação efetiva dos cidadãos através de plataformas tecnológicas flexíveis e modernas per-mite remover barreiras e promover a interação e comunicação entre a administração pública e o ci-dadão, estabelecendo ações e prioridades alinhadas aos anseios dos usuários, redesenhando serviços pú-blicos para que possam responder às necessidades da sociedade dentro de um novo padrão de qualida-de e de aplicação dos recursos públicos.

A tecnologia a serviço do cidadão e da governança digital

AdrIANo MottACoNSultor dE [email protected]

Page 11: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 11

Autodidata, de origem pobre, Eldo Nascimento de Oliveira (Dom Eldo) nasceu em Ceará Mirim, interior do RN, vindo

pra Natal aos 8 anos de idade. Infância atribulada, morando com parentes até ter a oportunidade de trabalhar no Hotel Par-que da Costeira. Nesse local interessou-se pela culinária e, curioso, foi aprendendo os caminhos da gstronomia.

Depois foi para uma restaurante ita-liano, trabalhando num Shopping Center como ASG (Auxiliar de Serviços Gerais), mas foi auxiliando o pessoal da cozinha que o interesse aumentou em seguir a carreira onde, tempos depois, passou a cozinheiro chegando a ser sub-chefe da cozinha.

Sempre aprendendo e criando tempe-ros e pratos deliciosos, Dom Eldo recebeu um convite para trabalhar na cozinha do Hotel Pestana, português, cinco estrelas e localizado na Via Costeira de Natal. “Lá está sendo o melhor pra mim. Hoje eu agradeço a Deus e a todos que me ajudaram a chegar até aqui” – fala com entusiasmo.

Casado com Francineide Souza, tem 3 filhos: Bestriz, Richarlysson e Kauã. Ele é sempre convidado por amigos e empresas para fazer almoços e cafés-da-manhã.

Ele preparou espe-cialmente para a In-formática em Revista, esse prato:

Dom Eldo cria pratos maravilhosos g

AStr

oN

oM

IA

peixe ao molho capriciano (4 pessoas)

1k de peixe, ½ litro de molho branco, 2 limões, queijo parmesão, rala-do, coentro, cebolinha, sal e pimenta e 250ml de creme de leite. Eldo NASCIMENto

dE olIVEIrA

Page 12: Informatica em Revista n° 87

12 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

Kommunikologie IArtIgo

ROBERTO CARDOSOJorNAlIStA CIENtÍ[email protected]

Esta é uma mensagem fictícia, composta por diversos códigos internacionais, existen-tes, conhecidos e reconhecidos por algu-mas parcelas profissionais específicas e es-

pecializadas. Uma mensagem com uma linguagem codificada para ser interpretada e compreendida em qualquer parte do mundo. É composta de códigos aeronáuticos e meteorológicos, códigos médicos com itens de fisiologia e anatomia humana também reconhecidos internacionalmente (CID-10).

Contém ainda alguns conhecimentos básicos de comunicação, como fonia e telex, conhecimentos básicos de geografia e de cartografia. A mensagem refere-se um avião construído e/ou adaptado para ser um hospital aéreo, dando a assistência necessá-ria a seus passageiros internados durante o período que estiverem a bordo do Avião Hospital número 01, inclusive com instalações de UTI/CTI.

Existe uma previsão de voo do AH01 (fonia, Alfa Hotel Number One), entre o RN e o RJ com a finalidade de transferir pacientes para um hospital militar, sendo um deles um homem acometido de um acidente vascular cerebral e uma mulher com infecção nas vias aéreas. Os dois com suas funções vitais controladas e analises fisiológicas dos apa-relhos sistêmicos acompanhadas periodicamente. Trata-se de uma aeronave de construção americana modelo (T7), com uma tripula-ção adicional de médicos e enfermeiros.

O avião deverá partir na mesma data de envio da mensagem decolando do Aeroporto Internacio-nal de Natal/RN, Augusto Severo, junto a BANT – Base Aérea de Natal. Tem uma estimativa de três horas de voo (horas embarcadas), e devera voar uma altitude aproximada de 10.600 metros (350 pés),

tudo de acordo com o plano de voo autorizado pelos CINDACTAs I e II.

A aeronave tem como destino o AIRJ - Aero-porto Internacional do Rio de Janeiro (GIG), o ae-roporto tem o nome de Antonio Carlos Jobim, que fica junto a BAGL – Base Aérea do Galeão, onde os pacientes desembarcarão e serão transferidos para o Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG), distan-te poucos quilômetros, próximo ao AIRJ e a BAGL, todos localizados no bairro do Galeão na Ilha do Governador, Rio de Janeiro/RJ.

Consta ainda na mensagem informações me-teorológicas dos aeródromos de pouso e decolagem. Informações do tempo presente e previsões para as próximas horas. Com todas as informações contidas na mensagem, grupos profissionais na origem, na procedência, e no destino dos passageiros (pacien-tes) poderão tomar decisões e providencias necessá-rias ao translado e ao transbordo.

Nota: No período de julho/2013 a outu-bro/2013 estou concorrendo ao Prêmio Destaques do Mercado – Informática 2013 na categoria Co-lunista de Informática. Acesse www.informaticae-mrevista.com.br/premiacao.php e vote.

210900 T7 ALFA HOTEL HOSPAIR NUMBER ONE. TODAY ETD NAT/SBNT 211100 GMT LT 0800 TIME FLY 0230 FL 350 ETA GIG/SBGL 211400 GMT LT 1200 = CREW 3 MEDICAL 5 NURSING = 10 PERSONS TO HFAG WITH TWO PERSONS CTI 1M/1W = 1M CID-10 (I63.9) PA 120/080 FR 70/M FC 80/M T 38C. HEMO M GLI 88 HDL 32 LDL 79 TRI 200 = 1W CID-10 (J06.8) PA 100/070 FR 60/M FC 66/M T 36C. HEMO W GLI 70 HDL 22 LDL 60 TRI 150 END = METAR: SBNT 210900Z 13006KT 9999 SCT018 SCT070 23/21 Q1013 = METAR: SBGL 210900Z 04003KT CAVOK 37/14 Q1007 = TAF SBGL 211400Z 031521 25010KT 4000 BR OVC020 TEMPO 1720 3000 SHRA BR OVC008 BECMG 2021 SCT015 =

Contém ainda alguns conhecimentos básicos de comunicação, como fonia e

telex, conhecimentos básicos de geografia e de cartografia.

Page 13: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 13

INAu

gu

rAç

ão

Ibyte abre a segunda loja em Natal

Com a presença do gerente de marketing Nelson Gurgel e do pessoal da Acesso propagan-da, de Fortaleza, foi oferecido

a imprensa natalense, um café-da-manhã na Padaria Mercato para registrar a inau-guração da segunda loja da Ibyte, no novo Natal Shopping Center.

Loja ampla, com 200m2 de área útil e numa localização privilegiada, 1º. piso,

com entrada também pela face da Sal-gado Filho. Evandro Santos é o gerente da nova loja e conta com uma equipe de primeira qualidade profissional onde o atendimento é de alto nível.

“Esta loja é a de número 19 e a se-gunda em Natal. Até meados do ano que vem, seremos 33 em todo o nordeste. Estamos crescendo com uma política in-dustrial intensa, para atender a deman-

da, com qualidade. Temos marca própria e uma logística que fazem da Ibyte uma das melhores empresas para trabalhar” – acrescentou Nelson Gurgel.

A empresa está apoiando o Prêmio Destaques do Mercado – Informática 2013, em Natal, onde cedeu um notebook para sorteio na solenidade de entrega do prêmio que será realizada no auditório Albano Franco, FIERN, em Natal

NElSoN gurgEl, MArKEtINg dA IbytE FACHAdA dA loJA do NAtAl SHoPPINg

Page 14: Informatica em Revista n° 87

14 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

artigo

SIlVIO NASCIMENTOProFESSor dE PortuguÊ[email protected] cidade imobilizada pelo excesso de

veículos em condição de tráfego, sem trânsito, é a realidade diária das capi-tais do Brasil. Nessa infeliz perspecti-

va, encontra-se também Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte, destacando-se como um dos centros urbanos de f luxo mais estressante do Nordeste brasileiro.

Assim, com essa realidade, o conceito de mobi-lidade precisa sair da retórica e – efetivamente -fa-zer parte do cotidiano das ruas e avenidas de todo o país, não diferentemente na capital potiguar. É um desafio! Nesse prisma, vislumbramos as vias e calçadões da orla marítima em estado de desgaste pela erosão eólica sendo manchetes constantes de jornais, o que corrói a agenda de serviços de prepa-ração de incremento ao turismo. Com essa marcha, o povo brasileiro de todos os cantos tomou gosto por protestar de tudo o que lhe cause repúdio, desde um aumento de 20 centavos numa passagem de ônibus até a participação de médicos estrangeiros no proje-to de atendimento aos pacientes do Brasil.

E, como se não bastasse, a onda de greves, mani-festos e protestos tematiza o clima dessa insatisfação com o ritmo lento das obras que foram promessas para um país-sede de Copa do Mundo. É preocupan-te! A partir dessa expectativa para 2014, os olhares se voltaram para a possibilidade de conquistarmos me-lhorias em vários setores da vida social.

No entanto, em que pese saibamos que o lucro de um evento desse porte recebe destinos vários, nem sempre satisfatórios, é de se esperar os benefí-cios vindos a reboque de toda essa empreitada bilio-nária. Dessa forma, a aproximadamente dez meses

do maior acontecimento esportivo do futebol mun-dial, o que podemos prever é um volume de serviços “em toque de caixa”, sem a real garantia de credibi-lidade de um planejamento para o fluxo de veículos, assim como a infraestrutura de segurança, educa-ção, saúde e transportes.

É uma mão de obra! Nessa seara de análise, o país do futebol precisará dar muitos dribles no re-lógio do tempo, considerando-se que vivenciamos a cinza das horas de todo esse empreendimento gi-gantesco. Ademais, ninguém pode negar que o jei-tinho brasileiro é mágico, sendo capaz de verdadei-ras maravilhas na chamada “hora H”. Então, se já nos acostumamos ao improviso, acreditamos que a promessa de termos a melhor Copa de todos os tempos venha a ser cumprida; só não temos certeza do custo preciso dessa odisseia.

Será que teremos transportes fluindo, edu-cação expandindo excelência, saúde que garanta qualidade de vida e segurança para o usufruto de tudo isso? É um sonho! E, realmente, sonhar no momento em que tantos outros sentimentos estão aflorando, é um misto de expectativas.

Queremos ver f luir o progresso; queremos ver tudo isso que ainda está entravado sem boas perspectivas em plena conexão com as melhores perspectivas de bem-estar para o povo brasileiro. Claro que, na capital homônima de “nascimento”, todos também estão esperando que nasça o bom f luxo dos mais vantajosos efeitos do maior evento futebolístico do mundo.

Assim, começo a acreditar na mobilidade da vontade política como principal motivo para que não vivamos uma imobilidade insana!

E essa imobilidade insana?

Page 15: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 15

ANIV

ErSÁ

rIo

Com o objetivo de homenage-ar antigos e novos funcioná-rios, a Plugtech realizou no início de setembro, uma bo-

nita festa de confraternização em Ponta Negra, reunindo amigos. Contratou a cozinha de um dos melhores restauran-tes de Natal, o Tábua de Carnes e uma Bandinha composta de cinco pessoas, para animar a festiva plateia.

“Este dia, cheio de significado para nós da Plugtech, pode ser resumido em duas palavras: agradecimento e alegria. Em março deste ano completamos 15 anos e aproveitamos para agradecer a todos que trilharam este caminho, nos bons e maus momentos, na prosperidade e na dificuldade” – parte do discurso da

sua diretora Rose Grayse.Hoje a empresa, mudou seu rumo.

Parou a fábrica de notebooks e computa-dores e reforçou a presença no mercado de outsourcing, entre outros. É uma nova estrada onde colaboradores, profissionais e boas parcerias, conduzem a Plugtech ao caminho do sucesso.

“Chegar até aqui tem sido missão de muita luta e dedicação, com os percalços e dificuldades inerentes ao mundo corpora-tivo, mas também com muitas conquistas e realizações, das quais muito nos orgu-lhamos’ – acrescenta Rose.

Foi feita uma homenagem ao funda-dor Francisco Barbosa, pelo seu empreen-dorismo e determinação ao criar, numa época difícil, a Plugtech.

Plugtech chega aos 15 anos com novos desafios

roSE grAySE, dIrEtorA EXECutIVA dA PlugtECH

Page 16: Informatica em Revista n° 87

16 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

artigo

Desde que o mundo é mundo, temos no-tícia de golpes aplicados por humanos com objetivo tirar vantagem de algu-ma situação. Na própria bíblia, há uma

passagem onde a serpente tenta convencer a Eva a comer a maçã do pecado e consegue, utilizando ar-gumentos que contradiziam as orientações por ela recebidas. Até hoje, as técnicas de persuasão estão sendo utilizadas para a realização de crimes.

São vários clássicos, dentre eles: falso sequestro pelo telefone, prêmio para recarga de celular através do SMS, empréstimo sem fiador, software pago ins-talado de forma gratuíta, E-mail com Link para Site Falso, dentre muitos outros. A Engenharia Social en-tão é a ação de tentar convencer o interlocutor a rea-lizar algo, e para isso as técnicas podem ser muitas.

O grande problema é que, com o advento de dispositivos móveis – celulares, tablets e laptops e a popularização da internet, o raio de ação dos mal feitores aumentou, tendo alguns milhões de pessoas como vítimas em potencial. Eles exploram a inge-nuidade e despreparo dos usuários para geralmente o fazerem clicar em links, botões, campos, enfim, algo que possibilite a instalação de agentes malicio-sos ou o direcionem para sites falsos, principalmen-te bancos e lojas virtuais.

As ameaças estão principalmente em links que chegam por email, redes sociais e websites legítimos infectados por malwares. Dessa maneira, os am-bientes domésticos e de trabalho estão sempre sob

Proteja seus usuários!RODRIGO JORGE dIrEtor [email protected] de ataques cujos objetivos são os usuários. O

maior aliado dos criminosos cibernéticos, é o des-preparo das pessoas para lidar com essas ameaças.

É neste ponto que entra a chamada Segurança da Informação, cujo objetivo é a proteção das infor-mações de pessoas e organizações, preparando os usuários para lidarem com recursos da internet de maneira consciente e segura. Ao tentar invadir o am-biente de uma empresa, o hacker pode utilizar vários meios, sendo eles: Servidores conectados à Internet, Websites, Redes Sem-fio, e estações dos usuários. Basta o usuário clicar em um e-mail ou abrir de um arquivo malicioso, para que a estação seja invadida e passe a ser controlada remotamente via internet.

Com este controle, a máquina passa a ser uti-lizada como ponto de ataque ao ambiente interno e com grande chance de sucesso, pois geralmente as proteções estão no elo entre a rede local e a internet, deixando elementos internos agirem livremente. Neste caso, dificilmente não há êxito no ataque.

Por mais que sejam colocadas proteções nos ambientes via hardware e software, o maior desa-fio da área de Segurança da Informação é proteção de usuários com uma postura cautelosa e restritiva diante dos recursos da Internet. Para isso, as em-presas devem implantar projetos de segurança da informação que trabalhem os recursos computacio-nais, os processos, políticas e as pessoas.

E estas últimas, só terão resultados, através de treinamento constante. Não basta uma simples pa-lestra uma única vez, que o usuário não vai ficar con-dicionado. O fato é que os serem humanos sempre serão alvos dos ataques e para isso devem se preparar

ao máximo para lidar com todas as ameaças exis-tentes no mundo cibernético, minimizando

ao máximos os riscos no ambiente do-méstico e profissional.

Há várias iniciativas que visam essa preparação dos usuários. Existem orga-

nizações e voluntários trabalhando gra-tuitamente nisto e também empresas espe-

cializadas e que podem ajudar empresas de qualquer porte a identificar riscos também capacitar os seus usuários. A Qualitek, www.qualitek.com.br é uma dessas empresas.

Page 17: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 17

Competências geraisO propósito desta solução educacional é oferecer condições para que os parti-cipantes desenvolvam as seguintes com-petências:g Compreender a importância de se tra-balhar a visão sistêmica de uma liderança motivada e orientada para melhores resul-tados na transformação da sociedade.g Adotar atitudes de um líder empreende-

dor, transformador, ético, criativo e inovador para o fortalecimento dos talentos do grupo.

Aplicar no seu dia a dia as atitudes e características de uma liderança compar-tilhada, empreendedora e transformadora, com liderados mobilizados para alcançar melhores resultados.

Conteúdo programáticoEncontro 1 - O perfil do líder contemporâneo

na transformação da sociedade.Encontro 2 - A motivação na liderança em-preendedora e transformadoraEncontro 3 - Construindo novas lideranças Encontro 4 - Comunicação eficaz e seus prin-cípios éticos na liderança.Começa: Segunda, 14 de outubro de 2013, 19h Termina: Sexta, 18 de outubro de 2013, 22h Com carga de 15 horas, das 19 às 22 Local: Nutre, Av Salgado Filho 2021 – Lagoa Nova

No dia 19 de outubro, será realizado o primeiro GISDay RN onde o evento tem por finalidade incentivar o uso do GIS (Sistema de Informações Geográficas) em universidades, Organizações (públicas e privadas) além da Comunidade de maneira mais ampla, pro-mover os benefícios da Geografia para a so-ciedade e integrar a comunidade potiguar de GIS. Será uma manhã de palestras e sorteio de brindes. Mais detalhes serão publicados no site: http://gisday.thiws.com.br

Sebrae / Protic realiza o Cultlider em Natal

GISDay RN 2013

Cu

rSo

/EVE

Nto

Page 18: Informatica em Revista n° 87

18 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

artigo

No início do mês passado, a EMC reali-zou um grande evento feito a partir de Milão, na Itália, com transmissão ao vivo, global, 24 horas, para anunciar

novos produtos que dão nos clientes a velocidade que eles precisam para conduzir a Transformação da TI. As novidades incluem avanços tecnológicos revolucionários de todos os produtos de hardware e software de armazenamento da Família VNX, no-vas capacidades para a arquitetura de referência de maior crescimento no mundo — o EMC VSPEX, a disponibilidade geral do EMC ViPR — uma nova plataforma Armazenamento Definido por Softwa-re, e finalmente, a visualização do —Projeto Nile —que a EMC espera ser a primeira infraestrutura de armazenamento do mundo em escala de web para Data Center disponível comercialmente.

A iniciativa revolucionária desse anúncio foi o Projeto Nile. O Projeto irá oferecer aos departamen-tos de TI ou provedores de serviço a habilidade de entregar facilmente serviços de armazenamento para usuário final, semelhantes aos oferecidos pelos prove-dores de nuvem pública na web, mas com a segurança de controle e confiabilidade de uma nuvem privada.

A EMC apontou sobre o crescimento exponen-cial das necessidades para armazenamento de dados para justificar a importância do armazenamento para a TI: Em seus primeiros 26 anos, a EMC ar-mazenou total de um Exabyte. Este ano, durante o segundo trimestre, armazenou-se um Exabyte em apenas um mês.

Crescendo nesse ritmo, a complexidade do ge-renciamento de dados torna-se extrema e é necessá-rio ter mecanismos capazes de gerenciar não apenas a complexidade, mas também o custo, com um ar-mazenamento muito fácil de usar em grande escala.

Há uma leitura de mercado sobre a facilidade de uso e da arquitetura subjacente da nuvem pública para as crescentes necessidades de armazenamento, mas os riscos relacionados ao envio de sua proprie-dade intelectual para ambientes remotos e pelo cus-to total da aquisição em escala ainda são um entrave à adoção dessa tecnologia pelas empresas.

O Projeto Nile está sendo desenhado para en-tregar essa nuvem pública fácil de usar e sua arqui-tetura subjacente, enquanto elimina os obstáculos de segurança e custo de propriedade - com uma ex-

periência simplificada e altamente automatizada ao usuário desde a implantação até o consumo.

As máquinas vão proporcionar uma platafor-ma elástica de armazenamento em nuvem e propõe a adoção de um sistema completo em 48 horas. A premissa do Projeto permitirá o acesso “Click and Go” a recursos em bloco, arquivos e armazenamen-to de objetos, dependendo das necessidades de carga de trabalho do cliente. E possui todos os benefícios da nuvem pública por ser projetado para escala ma-ciça, distribuição geográfica e elasticidade.

O Projeto Nile destina-se a apoiar o padrão múl-tiplo de APIs, incluindo Amazon Simple Storage Ser-vice (S3), OpenStack Swift, HDFS e EMC Atmos. Isto significa que ela irá ajudar os desenvolvedores a se mover mais facilmente entre aplicativos locais e am-bientes de nuvem pública, sem a necessidade de alto custo e tempo reescrevendo aplicações de consumo.

Com este projeto, a EMC está criando uma al-ternativa ao modelo da Amazon e respondendo às tentativas da Microsoft para atraírem clientes dos seus produtos de armazenamento, oferecendo uma alternativa legítima para CIOs mais preocupados com a segurança.

O Projeto Nile combina o melhor de dois mundos: a conveniência da prestação de serviços públicos de nuvem em escala com o controle de nuvem privada. Maiores detalhes dessa novidade da EMC devem ocorrer em maio, no EMC World e, segundo as perspectivas da companhia, sua che-gada ao mercado deve ocorrer ainda no primeiro semestre do próximo ano.

EMC enfrenta provedores de nuvem pública com Projeto Nile

lUIZ GUIMARÃESArQuItEto dE SoluçÕES dA AlIANçA [email protected]

Page 19: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 19

lUIZ GUIMARÃESArQuItEto dE SoluçÕES dA AlIANçA [email protected]

Page 20: Informatica em Revista n° 87

20 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

CAP

A

AR Mobile, primeiro software de automação

do RN publicado no Google Play

Page 21: Informatica em Revista n° 87

Devido o gigante crescimen-to de vendas de tablets no Brasil, que de acordo com a ABINEE cresceram 164%

comparando o primeiro trimestre de 2012 e 2013 em solo brasileiro. A AR Consultoria desenvolveu o AR Mobile (Sistema de força de vendas remota).

“Natal agora tem um sistema de for-ça de vendas para dispositivos moveis” – afirma o diretor executivo Alan Ricarte. O AR Mobile foi criado com o intuito de atender um mercado de distribuição que tem vendedores externos e necessitam ter uma ferramenta fácil de transportar, com bateria de durabilidade longa, fácil de manusear entre outros.

Levou cerca de 1 ano de desenvol-vimento desde da elaboração no papel do seu projeto, onde este passa a utili-zar recursos de sincronismo e armaze-namento em banco de dados SQL Lite, permitindo a utilização Off-line, e com sincronismo automático ao receber um sinal 3G ou Wireless.

Na maioria das distribuidoras que ne-cessitam de utilizar sistema em dispositivos moveis, tinham em suas organizações sis-temas de ERP, traduzido para o português (Planejamento de Recursos Empresariais) Local com integração de força de vendas, vinda de outros estados como: Ceará, Per-nambuco e São Paulo.

Distribuidoras do RN agora con-tam com “software house” da região para implantação de sistemas completo de ERP e força de vendas. É a AR Mo-bile Turbinando a equipe de vendas e quebrando vários mitos sobre disposi-tivos moveis.

Acompanhando uma tendência de mercado o sistema roda em plataforma Android 4.0 em diante, podendo ser baixado de forma pratica no Google Play. Ele traz em suas funcionalidades:

Realização de Pedido;Envio de posição geográfica através de GPS;Envio de cópia do pedido em PDF para o cliente;Pré Cadastro do cliente;Consulta ficha financeira do cliente;Histórico dos últimos pedidos;Consulta de produtos com estoque atualizado;Consistência de regras comerciais;Visualização de produtos em promoção;Relação de cobrança por vendedor;Relação de clientes por cidade;Acompanhamento de vendas por vendedor;Sincronismo com base em tecnologia em nuvens;

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 21

Distribuidoras do RN agora contam com “software house” da região para

implantação de sistemas completo de ERP e força de vendas.

AlAN rICArtE, dIrEtor EXECutIVo dA Ar CoNSultorIA

Page 22: Informatica em Revista n° 87

22 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

ArtIgo

HEydEr MACEdo diretor de [email protected] á que estamos falando sobre criatividade,

vou dedicar esse artigo aos mídias. Nos úl-timos anos, é o setor dentro de uma agência que mais trabalhou a criatividade e por isso

mesmo o setor que mais se adaptou as novas eras sócio-midiáticos.

E vou me concentrar no investimento no es-porte. Porque investir no marketing esportivo? Por diversas razões, mas a mais clara e rápida pra mim, é o fato de não ser uma mídia que interrompe seu lazer, ou sua leitura. Como é de costume, estamos lendo nossa revista e no meio da matéria, anúncio, a Veja por exemplo, até você chegar nas matérias, você passou por vários anúncios.

Outro exemplo clássico é a TV, onde em vários momentos do seu filme, da sua novela, ou mesmo de programa jornalístico, você tem interrupção para veiculação dos comerciais, que óbvio são os respon-sáveis por pagar a conta e levar até você informação entretenimento, mas mesmo assim não deixa de ser uma mídia “intrometida”.

Já o investimento de mídia no esporte, e principalmente no futebol, é porque você conse-gue inserir sua marca, no conteúdo assistido, até mesmo o posicionamento das marcas nas cami-

sas, entre os ombros, para possibilitar que em en-trevista aos diversos jornais impressos e televisio-nados, poder aparecer sem cortes.

Sem contar na mídia espontânea de vestir a ca-misa do time carregando no peito uma marca maior que o símbolo do time. Sem preocupação alguma em estar fazendo propaganda ou não.

Investir em times como Corinthians, Flamen-go, e os principais da série A, por exemplo, terá uma exposição a mídia, inimaginável para uma marca, mas que o esporte vende com leveza e eficiência.

Vc imagina que cada time desse deva ter mais de 10 milhões de torcedores, onde só aí já se afere um número bastante promissor. Além, evidente de estar fazendo uma ação num ambiente saudável, onde o esporte proporciona muito bem, e sua marca contemplará toda simpatia que emana do esporte.

Invista, não pense duas vezes, se é marketing esportivo e tem pertinência para seu produto, leve em consideração e faça esse investimento. As mar-cas precisam ser vistas, precisam estar e freqüentar bons veículos de mídia e no esporte você encontrará cenário perfeito para sua estratégia de competição e posicionamento de marca junto à seu público, com uma relação diferente das mídias convencionais.

Processo criativo: Marketing esportivo

Page 23: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 23

HEydEr MACEdo diretor de [email protected]

Page 24: Informatica em Revista n° 87

24 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

INo

VAç

ão

O novo site da Companhia E ne r gé t i c a do Rio Gran-

de do Norte (www.cosern.com.br) está no ar. Com o lançamento da nova pla-taforma, a Cosern oferece agilidade e praticidade aos consumidores poti-guares, que agora podem acessar os serviços on-li-ne por meio de dispositi-vos móveis, como tablets e smartphones.

O design moderno, a tecnologia avançada e a fácil navegação também proporcionam acesso rápido e se-guro aos serviços da nova Agência Virtual, tais como: segunda via de fatura, alteração cadastral, tarifa social de energia elétrica, pedido de religação, entre outros. Desta forma, o consumidor realiza os serviços na comodidade da sua casa, de acordo com seu tempo, sem precisar se deslocar até uma agência de atendimento presencial.

A nova ferramenta proporciona ainda maior acessibilidade a informações diversas sobre a empresa. Na página inicial do site,

o usuário tem acesso às principais notícias divulgadas pela Cosern.

De olho na segurança da população, a Companhia destaca, no novo site, um ví-deo com informações sobre o uso seguro da energia elétrica, além de dicas de prevenção de acidentes no ambiente doméstico ou em vias públicas e orientações sobre primeiros socorros e sobre economia de energia.

Há também um espaço destinado aos clientes do Grupo A (alta tensão), que con-tam com esclarecimentos quanto à fatura da energia, assim como os telefones do te-leatendimento exclusivo para o Grupo, lo-

calizados na aba Comercial e Industrial, na página da Agência Virtual.

O novo site disponibi-liza aos estudantes universi-tários inscrições nos proces-sos seletivos do Programa de Estágio da Neoernergia, oferece a possibilidade para os usuários enviar currícu-lo e exibe vagas disponíveis para outros cargos aos in-teressados em trabalhar no Grupo Neoenergia.

No link do Programa de Eficiência Energética da

Cosern, regulado pela Aneel, o consumidor encontra os principais projetos desenvolvi-dos pela empresa, tais como o Nova Gela-deira e o Energia Verde, que têm o objetivo de incentivar o consumo racional e eficiente de energia elétrica e estimular a consciência ambiental dos consumidores.

Na área de sustentabilidade há um es-paço que mostra os compromissos assumi-dos pelo Grupo nas áreas de gestão ambien-tal, social e econômica. O usuário também pode consultar, a qualquer momento, os relatórios de sustentabilidade.

Novo site da Cosern com versão disponível para dispositivos móveis

MA

URI

CIO

CU

CA

Page 25: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 25

dSA

S

A Ibyte comemora o resultado positivo ndsaas e Pequenas Nacionais.

Sdsaaços

Page 26: Informatica em Revista n° 87

26 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

prÊMio DESTAQUES DO MERCADO 2013 www.informaticaemrevista.com.br/premiacao.phpVote!

Page 27: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 27

Page 28: Informatica em Revista n° 87

uFr

N

E-mail:[email protected] www.jcinfinity.com.br

Há algum tempo, maio de 2008, a Informática em Revista exi-biu um sonho como matéria de capa: o Projeto Metrópole

Digital, idealizado pelo então deputado fe-deral Rogério Marinho. Esse projeto deve-ria ser executado por uma instituição que reunisse relevantes resultados em ensino, pesquisa e oferta de serviços para com a so-ciedade em geral.

O tempo passou e o sonho vem se tor-nando uma emocionante realidade através da consolidação do Instituto Metrópole Di-gital (IMD) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O IMD tem a clara missão de trans-formar o município do Natal em um polo de formação de profissionais quali-ficados, de desenvolvimento de produtos e serviços inovadores em Tecnologia da Informação (TI). Para atingir estes ob-jetivos, o IMD oferece cursos de nível técnico, graduação, extensão e pós-gra-duação. Os cursos são estruturados con-siderando a formação de profissionais

com competências alinhadas às deman-das do mercado de trabalho em TI.

Com cerca de 10 mil metros quadrados de área construída, todas as atividades do IMD serão realizadas em espaços amplos e modernos, especialmente projetados para apoiar um ambiente de inovação. Tanto o Centro Integrado de Vocação Tecnológica (CIVT) quanto o Núcleo de Pesquisa e Ino-vação em Tecnologia da Informação (nPI-TI), estão na fase final de suas obras e serão inaugurados ainda em 2013.

O IMD é um instituto de aplicações que busca gerar negócios em TI. Assim, parte importante da missão do IMD é apoiar a criação e a evolução de empresas de TI que desenvolvam negócios inovadores, sempre buscando promover a transferência de tecnologia. Para tanto, a incubadora de empresas de TI, Inova Metrópole, foi criada em julho deste ano.

O sistema de incubação da Inova Metrópole compreende duas etapas: pré--incubação e incubação. Na pré-incubação, a incubadora oferece apoio técnico para a

transformação de uma ideia inovadora em um produto ou serviço, podendo participar desta etapa qualquer pessoa física, indepen-dente de sua formação. Já na incubação, a incubadora oferece suporte técnico e geren-cial à empresa formalizada para que o negó-cio se fortaleça e possa ganhar o mercado.

Para o seu funcionamento, a Inova Metrópole dispõe de 39 salas individuais para as empresas; 3 salas de co-working; 4 salas de reunião; 10 laboratórios relaciona-dos à TI; além de espaços de convivências e auditórios. Para a sua gestão, a incubadora conta com um grupo de professores douto-res da UFRN com experiência de mercado e um grupo de funcionários com dedica-ção exclusiva às atividades de assessoria/consultoria.

Os interessados na incubação de em-presas da Inova Metrópole podem obter o edital de seleção e realizar as inscrições até 20 de outubro no site: <http//inova.imd.ufrn.br>. Para mais informações so-bre o IMD, o site do Instituto é: <http://www.imd.ufrn.br>.

Inova Metrópole!

OBRA EM SETEMBRO DE 201328 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

SEdE do MEtrÓPolE dIgItAl uFrN/NAtAl-rN

Page 29: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 29

dÉborAH MASSudASSESSorA dE CoMuNICAçã[email protected]

lIVroS

HTML5 – A LinguAgeM MA MArcAção que revoLucionou A Web

Maurício Samy Silvaeditora: novatec 302 páginas, r$ 73,00

Alexandre Altair de Melo; Décio Heinzelmann Luckoweditora: novatec 640 páginas, r$ 99,00

Mossoró West Shopping | 84 3422.7201Natal Shopping | 84 3235.8188Shopping Midway Mall | 84 3222.4722

HTML5 é a linguagem de marcação que am-plia de forma surpreendente as funcionalidades da HTML, alterando de maneira significativa como você desenvolve para a web. Trata-se da mais extensa especificação para a HTML focada em criar funcio-nalidades para desenvolvimento não só de sites, mas também de aplicações de internet rica (RIA).

Maujor aborda as funcionalidades da HTML5, de forma clara, em linguagem didática, mostrando vários exemplos práticos em funcio-namento no site do livro (www.livrohtml5.com.

br). A utilização de marcação HTML5 possibilita ao autor web alcançar vários objetivos.

Dentre eles: criar um código totalmente se-mântico; usar os novos atributos da linguagem para criar elementos gráficos ricos no desenvol-vimento de aplicações web; inserir mídia, tais como áudio e vídeo; desenvolver formulários altamente interativos; usar as API Geolocation, Web Storage, Web Messaging, Web Sockets e Web Workers; Microdados e, ARIA para incre-mentar a acessibilidade.

ProgrAMAção JAvA PArA WebProgramação Java para a Web é

um livro inovador, com enfoque ex-tremamente prático, que mostra passo a passo como desenvolver uma aplica-ção web utilizando a linguagem Java e as tecnologias mais poderosas e popu-lares no arsenal dos desenvolvedores, como JavaServer Faces e Hibernate.

A metodologia do aprendizado é baseada no projeto de uma aplicação financeira pessoal completa, do início ao fim, em que serão abordadas várias técnicas de desenvolvimento em cada etapa do projeto, desde as mais tradi-cionais e conhecidas até as mais mo-

dernas, utilizando Web 2.0. Tudo isso sem abrir mão de uma arquitetura bem definida e baseada no modelo MVC.

O conteúdo deste livro inclui desde a preparação do ambiente de desenvolvimento, com Tomcat, MyS-QL e Eclipse, até a entrega do siste-ma completo. Aborda os requisitos básicos de um sistema construído de forma profissional, como criação de interfaces Web, gravação em banco de dados, segurança, internacionali-zação, geração de gráficos, relatórios em PDF, web services e busca de in-formações em meios externos.

Page 30: Informatica em Revista n° 87

30 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

Setembro foi um mês de muita co-memoração para a Miranda Com-putação, pois o grupo nacional de empresas de informática, Vare-

joInfo, do qual a empresa faz parte, co-memorou seus 10 anos com muita festa na Toscana, Itália. A reunião contou com a presença de membros das 12 empresas que compõe a entidade, incluindo a direto-ria da Miranda Computação, do RN, para comemorar o sucesso de ser hoje o maior grupo de varejo especializado em informá-tica do Brasil, presente em 15 estados.

O VarejoInfo já promoveu reuniões com praticamente todos os fornecedores de tec-

nologia do país, conquistou visibilidade na-cional, apoio dos fabricantes e firmou-se no mercado, com mais de 100 lojas e faturamento anual de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Segundo o Diretor Comercial da Mi-randa Computação, Paulo Miranda, que preside o grupo nacional desde a sua fun-dação, o maior prêmio para a Miranda hoje é ter o apoio de praticamente todos os for-necedores de tecnologia que atuam no Bra-sil. O VarejoInfo surgiu em agosto de 2003 graças a amizade de Paulo Miranda e Pedro Gondim, diretor comercial da Infobox, em-presa de Recife (PE), que estavam preocu-pados com o futuro de suas empresas frente

ao crescimento do e-commerce no Brasil. “Nossas operações estavam ameaçadas pe-los grandes varejos e e-commerce, éramos pequenos diante deles e se não tivéssemos um grupo com poder de barganhar, nós po-deríamos sumir”, explica Paulo.

Atualmente as empresas que com-põem o grupo são Supriforms (Piauí), Pri-metek Computadores (Goiás e Brasília), Infobox (Pernambuco, Sergipe e Paraíba), Miranda Computação (Rio Grande do Norte), Cecomil (Ceará), On Line Infor-mática (Minas Gerais e Rio de Janeiro), Mondo Tecnologia (Maceió), Digímer (Rio Grande do Sul), Sol Informática (Pará), Papel & Cia (Bahia), Kadri Informáti-ca (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e MM Santos Informática (São Paulo). “An-tes do VarejoInfo, todos nós mantínhamos contato apenas com a distribuição, depois, fomos conseguindo contato direto com o fabricante que agora nos enxerga melhor e até intermedia compras e campanhas de vendas. Depois de muitas trocas de expe-riências e muito trabalho, construímos o que hoje representa o grupo e, finalmente, conseguimos o equilíbrio de forças entre o VarejoInfo e o grande varejo”, afirma Paulo.

Grupo VarejoInfo, do Brasil, comemora 10 anos de sucesso na ItáliaVA

rEJ

o

EMPrESÁrIoS brASIlEIroS, do VArEJoINFo, EM rEuNIão NA toSCANA/ItÁlIA

Silv

ana

Mir

anda

Page 31: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 31

Page 32: Informatica em Revista n° 87

artigo

32 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

ArtIgo

tHIAgo lIMACEo - tHIwS [email protected]

Mercado de trabalho na Geotecnologia

O assunto mercado de trabalho é bastante comentando em minhas palestras, prin-cipalmente em instituições de educação como o IFRN, mas para tanto tenho que

ser mais objetivo no assunto aqui na revista, pois muitas vezes comento sobre minha vida profissio-nal e as respectivas dificuldades até chegar a discutir sobre a situação atual do mercado geotecnológico.

Antes de tudo, temos que nos perguntar sobre o que é a Geotecnologia? Nada mais é que utilizar os ADVENTOS TECNOLÓGICOS como computadores, softwares, Internet, celular com inteligência geográfica. Daí viria outra per-gunta: O que é a inteligência geográfica, Thiago? É simplesmente agregar os objetivos da ciência Geografia no que referem-se a estudos da super-fície terrestre e a distribuição especial de fenô-menos significativos. Complicado.

Vejam este exemplo de um biólogo que preci-sa mapear a incidência de uma determinada Flora em um espaço delimitado, ou seja, fazer um mapa. Para isto, ele precisaria de um GPS, de um com-putador e de um software, juntamente com a sua pesquisa para elaborar o mapa. Pura geotecnologia!

Também é geotecnologia, um analista de ma-rketing que precisa localizar as hashtags (#) do Twit-ter, da campanha promocional da empresa, em um mapa.Para ser ter uma dimensão, o profissional de geografia, com conhecimentos ou especialização em geoestatística e geoprocessamento, pode atuar em áreas como: Meio Ambiente, Geomarketing, Lo-gística, Óleo e Gás, Topografia, Construção Civil, Mineração, Geologia, Órgãos do Governo (IBGE, INCRA, INPE) e por aí vai.

Não fica para trás, técnicos de geologia e mine-ração, geólogos, topógrafos, agrimensores, geofísi-cos, biólogos, ecólogos, tecnólogos em áreas de geoci-ências, administradores (com foco apenas na área de marketing), programadores de softwares (sim... pro-gramadores possuem uma alta capacidade de colocar ideias de inteligência espacial, por meio de plug-ins do ArcGIS API, Google Maps, Bing Maps e MapSer-

ver em prática) e muitos outros profissionais).Para você que está querendo se inserir no mer-

cado de trabalho geotecnológico ou procura mais oportunidades nesta área, recomendo acessar com frequência o portal de vagas da MundoGeo (http://mundogeo.com/blog/category/banco-de-vagas/) onde este portal e referência no assunto Geotecnolo-gia. A outra sugestão é de criar um perfil profissional no LinkedIn (http://br.linkedin.com), onde este por-tal é gratuito e muitas empresas utilizam para buscar profissionais, seja de qual área for.

Page 33: Informatica em Revista n° 87
Page 34: Informatica em Revista n° 87

34 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

PAr

CEr

IA

Quase tudo o que compramos para as nossas vidas está hoje em dia disponível também como serviço. Podemos com-

prar um filme ou alugá-lo somente quando precisamos, podemos comprar uma furadei-ra para colocar o quadro ou a sua nova TV na parede ou temos a opção de pagar pelo uso da ferramenta, até roupas e seus acessó-rios, louças, talheres podem ser alugados. Já existe até a locação de automóveis por hora de uso. O fato é que a velocidade da tecnolo-gia está tornando tudo o que nós compramos cada vez mais rapidamente obsoletos, efême-ros. Queremos usar e trocar pela versão mais moderna tão logo seja lançada.

Esta realidade é ainda mais presente nas empresas, onde os recursos humanos e financeiros estão cada vez mais escassos, o acesso ao conhecimento técnico é impres-cindível, e precisamos dar escalabilidade e elasticidade conforme a demanda. Desde a primeira metade do século XX, nos ensinam os criadores do sistema de administração de recursos Just in time que estoque – seja ele do que for – também é custo, inclusive quando falamos de capacidade instalada: “nada deve ser produzido, transportado ou

comprado antes da hora exata”.Este conceito também pode ser apli-

cado na TI das empresas. Lidamos com situações bastante peculiares: “minha em-presa cresceu, precisei aumentar a veloci-dade da minha internet e meu equipamen-to que protege a borda da minha rede, que era novinho, agora precisa ser maior para suportar”. O suporte a este tipo de tecnolo-gia, as novas ameaças digitais, e os desas-tres que estas pragas eletrônicas causam estão demandando cada vez mais tempo dos gestores de TI.

Estes mesmos gestores de TI têm a mis-são incansável de garantir a continuidade dos negócios pelos quais são responsáveis. Os três pilares da segurança aos quais eles precisam estar aderentes e permanentemen-te atentos são: confidencialidade, integrida-de e disponibilidade. No caso do acesso à Internet, a Cabo Telecom é uma das poucas concessionárias no Nordeste que conseguem oferecer um serviço com a garantia de con-tinuidade, qualidade técnica e o tempo de resposta a eventuais incidentes requerido pe-las empresas, com entrega via fibra ótica, em Natal e Parnamirim, e por um preço extre-mamente competitivo. Este serviço via fibra ótica é chamado de GePON.

Seguindo o conceito de elasticidade

que mencionei, faltava, então, complemen-tar este serviço de Internet com um pacote que também oferecesse proteção para o am-biente de rede e os computadores, evitando que as ameaças virtuais interrompam o rit-mo dos negócios. Foi aí que nasceu a parce-ria da operadora de telecom com a Qualitek – uma empresa de Natal que já atua em 21 estados do Brasil e cujo foco é segurança de TI e continuidade dos negócios. O serviço de segurança complementar ao GePON – GePON seguro – está sendo lançado ago-ra em outubro e adiciona os serviços de: monitoramento de vulnerabilidades no perímetro externo, software anti-hacker, antivírus de perímetro, acesso remoto ao escritório, atendimento remoto e on-site, prevenção e detecção contra intrusos digi-tais, melhoria do desempenho por aplica-ção, balanceamento de múltiplos links de Internet, controle de navegação web, filtro de aplicações e suporte especializado. Um equipamento é colocado na rede do clien-te para prover o serviço e o upgrade pode ser feito a qualquer momento para acompa-nhar o crescimento da empresa.

Nem tudo na vida podemos contratar como serviço mas, pelo menos no caso da segurança de rede, agora é uma dor de ca-beça a menos para tomar conta.

LaaS – A vida como serviçoQualitek e Cabo Telecom lançam serviço de segurança complementar ao GePON

Por Sérgio Menezes

Page 35: Informatica em Revista n° 87
Page 36: Informatica em Revista n° 87

36 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

Empresas brasileiras estão vulneráveis

Assunto das últimas semanas, o caso de espionagem da pre-sidente Dilma Rousseff e da Petrobras, pelo governo norte-

-americano chegou ao ambiente corporati-vo. Empresas de todos os portes estão preo-cupadas quanto à segurança de informação, principalmente os sigilosos. Segundo análise divulgada pela M3Corp, especializada em segurança de dados para empresas, líder em antivírus no Brasil, “As empresas brasileiras estão vulneráveis. E isso, em grande parte, deve-se pela resistência ao investimento em criptografia”, explica Antonio Mocelim, di-retor da empresa.

O especialista explica que, “a crip-tografia codifica as informações de forma que só o receptor determinado consiga ter acesso. O que limita a vul-nerabilidade e os riscos”. E completa. “O mercado já oferece soluções das mais completas. É o caso da Sophos”.

Para entender melhor, Antonio Mo-celim é fonte indicada para entrevista. O diretor da M3Corp é especialista em segurança de dados, e pode orientar as empresas em geral, pequenas, médias ou grandes, em como garantir que seus da-dos não sejam invadidos.

Sobre a M3Corp (www.m3corp.com.br):

Especializada em serviços de inter-net, a empresa possui profissionais com mais de 10 anos de experiência no mer-cado. Entre seus serviços estão: Consulto-ria, com destaque ao SaaS. Com cerca de 80.000 licenças, mais de 230 canais e 50 parceiros na América Latina, entre Chile, Colômbia, México e Equador, a M3Corp é referência em segurança antivírus para o mercado corporativo.

ESPI

oN

AgEM

ANtoNIo MoCElIM, dIrEtor dA M3 CorP

Page 37: Informatica em Revista n° 87

outubro/2013 | INForMÁtICAEMrEVIStA 37

artigo

lUAN GABEllINI Sócio fundador da betalabs/[email protected]

O que as empresas precisam saber sobre computação em nuvem

Muitos empresários ainda se vêm um pouco perdidos quando o assunto é computação em nuvem. Algumas dúvidas não saem da cabeça. E, para

auxiliar a esclarecer as ideias, trago abaixo algumas dicas e informações que todos devem saber para desmistificar o tal cloud computing.

Computação em nuvem não é uma tecnologia - Computação em nuvem significa utilizar novas tecnolo-gias e novos modelos para desenvolver softwares. Não é algo que pode ser criado, mas um conceito que deve ser utilizado para obter benefícios para o seu negócio.

Computação em nuvem deve ser aplicada e não vendida - Empresas precisam de ferramentas e não de um arsenal de máquinas e programas. É impor-tante buscar soluções para os dilemas da sua empre-sa, e para isso é preciso estar atento a produtos que realmente geram benefício e não utilizam somente a etiqueta “cloud” como uma estratégia de marketing para vender mais hardware e software.

Computação em nuvem é oportunidade, não restrição - No modelo tradicional de TI, uma nova funcionalidade precisa ser desenvolvida, distribuída e instalada na máquina de cada usuário. Pare pra pensar o que acontece no caso de um bug? O flu-xo se repete a cada problema encontrado, ou pior, o problema fica sem solução.

Na nuvem, os desenvolvedores de software podem criar e implantar novas ferramentas muito mais rápido quando comparado a uma ferramenta cliente-servidor. Desse modo sobra tempo pra se fa-zer um uso mais estratégico do tempo e dos recursos aplicados neste processo.

Computação em nuvem pode ser segura - A escalabilidade da nuvem torna mais fácil de aplicar e, principalmente, pagar as melhores tecnologias

de segurança disponíveis no mercado. Basta pen-sar quanto sua empresa investiria na segurança dos seus servidores locais e quando uma gigante como a Amazon Web Services investe na sua estrutura. Computação em nuvem pode (e deve) ser um am-biente de múltiplos produtos - Você não precisa, e nem deve, escolher um único fornecedor para todas as ferramentas necessárias a sua empresa.

Sua estrutura de e-mail pode estar na nuvem com Google Apps for Business, seus arquivos com Dropbox e seu ERP com o GestãoJá. Computação em nuvem é conectividade - Você selecionou vários fornecedores e imagina que será complexo e caro in-tegrar tudo? Nesse ponto você pode ficar tranquilo, pois grande parte das soluções em nuvem possuem webservices (portas de entrada e saída), que podem ser facilmente configuradas para permitir a troca de informação entre os sistemas.

Computação em nuvem é mais barata - A nu-vem representa economia em aquisição de servido-res, helpdesk e economia de tempo na obtenção de informações que passam a ser acessíveis de qualquer dispositivo e de qualquer lugar. Economia compro-vada para sua empresa.

Computação em nuvem é uma necessidade, não um luxo - A necessidade de velocidade no acesso à informação, a maior utilização da internet como ca-nal de comunicação e de vendas e a constante mo-dernização e redução de preços dos serviços “cloud” tornaram a opção por aderir a nuvem uma escolha lógica. É mais barato, mais eficiente, pode ser co-nectado e com boas práticas seguro. Além disso, significa que sua empresa terá menos problema com e-mail fora do ar, arquivos que sumiram por falta de backup e sistemas que dependam de uma equipe de TI cara e ineficiente.

Page 38: Informatica em Revista n° 87

38 INForMÁtICAEMrEVIStA | outubro/2013

COSeRnA COSERN está lançando o novo site oferecendo agilidade e praticidade aos consumidores potiguares, que agora podem acessar os serviços on-line por meio de dispositivos móveis, como tablets e smartphones. A divulgação dessa nova ferramenta está a cargo dos profissionais Marcio Bruno e Karine Severo Teixeira do Marketing da empresa.

Última página

neTEm setembro a NET lançou vários produtos no mercado na-talense, com muito sucesso. O gerente de operações Raniere Castro de Andrade está à frente dessa evolução e, segundo ele, é a empresa de Telecom mais completa do país. Em setembro a NET fez parte da edição temática da Informática em Revista e esteve presente na maioria das publicações locais

FILIAçãONa dia 20 de setembro, na sede do PPS em Natal, houve a filiação do nosso editor Jaécio Carlos ao partido, entrando, dessa forma, na política regional. “Para termos o direito de criticar, elogiar, comentar sobre a política e seus políticos devemos nos filiar a um partido e/ou votar nas eleições bi-anuais” – comenta Jaécio. A foto registra o momento da filiação ao lado de Henrique Santana e Vober Junior, presidente.

LeASeRSHIpA Acesso Global, empresa de representações dirigida pela pro-fissional Cida Lima, é representante para o RN dos produtos Leadership Group. Ela dôou um Home Theater para ser sor-teado na solenidade de entrega do Prêmio Informática 2013, no dia 20 de novembro – 19h – no auditório Albano Franco – FIERN/Natal. Cida colabora com os eventos da Informática em Revista desde 2007.

Page 39: Informatica em Revista n° 87
Page 40: Informatica em Revista n° 87