INFORMATIVO DA DIOCESE DE TUBARÃO ANO 52 . Nº 390 ....

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ANO 52 . Nº 390 . JULHO 2018 INFORMATIVO DA DIOCESE DE TUBARÃO A Diocese de Tubarão, meus familiares e eu, Diácono Paulo Henrique de Lira Santos temos a alegria de vos convidar para a Solene Celebra- ção Eucarística, na qual serei ordenado Presbíteros da Santa Igreja, pela imposição das mãos e oração conse- cratória de Dom João Francisco Salm, Bispo Diocesano de Tubarão. 04 de Agosto de 2018 - 15h Igreja Matriz Nossa Senhora dos Navegantes Primeiras Missas: 05 de Agosto de 2018 - 10h Igreja Matriz Nossa Senhora dos Navegantes Magalhães - Laguna/SC 17 de Agosto de 2018 - 19h Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Córrego dos Liras - Berberibe/CE Teu servo, filho de tua serva. ORDENAÇÃO SACERDOTAL Diácono Willian Fernandes de Jesus 28 de Julho de 2018 - 15h Igreja Matriz Nossa Senhora de Fátima Primeira Missa: 29 de Julho de 2018 - 10h Igreja Santa Clara Vila Esperança - Tubarão/SC (Sl 115,16) Santas Missões Populares ganharam novo impulso com Pe. Luis Mosconi Página Central Página 16 O Rosto mais belo da Igreja Página 02 O Espírito Santo, Protagonista da Evangelização Página 03 Jornada Diocesana de Formação para as Santas Missões Populares começou por Imbituba Página 10

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ANO 52 . Nº 390 . JULHO 2018INFORMATIVO DA DIOCESE DE TUBARÃO

A Diocese de Tubarão, meus familiares e eu,

Diácono Paulo Henrique de Lira Santos

temos a alegria de vos convidar para a Solene Celebra-ção Eucarística, na qual serei ordenado Presbíteros da Santa Igreja, pela imposição das mãos e oração conse-

cratória de Dom João Francisco Salm, Bispo Diocesano de Tubarão.

04 de Agosto de 2018 - 15hIgreja Matriz Nossa Senhora dos Navegantes

Primeiras Missas:05 de Agosto de 2018 - 10h

Igreja Matriz Nossa Senhora dos NavegantesMagalhães - Laguna/SC

17 de Agosto de 2018 - 19hIgreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Córrego dos Liras - Berberibe/CE

Teu servo, filho de tua serva.ORDENAÇÃO SACERDOTAL

Diácono Willian Fernandes de Jesus

28 de Julho de 2018 - 15hIgreja Matriz Nossa Senhora de Fátima

Primeira Missa:29 de Julho de 2018 - 10h

Igreja Santa ClaraVila Esperança - Tubarão/SC

(Sl 115,16)

Santas MissõesPopulares ganharam

novo impulso comPe. Luis Mosconi

Página Central

Página 16

O Rostomais belo da Igreja

Página 02

O Espírito Santo,Protagonista daEvangelização

Página 03

Jornada Diocesana de Formação para as Santas Missões Populares

começou por ImbitubaPágina 10

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Dostoiewski, grande roman-cista russo, atraído e movido pela busca da beleza, deixou--nos, num dos seus livros, esta afirmação: “A beleza salvará o mundo”. E, na mais recente Exortação Apostólica “Gaudete et Exultate” (n. 9), o Papa Fran-cisco afirma: “A santidade é o rosto mais belo da Igreja”; nou-tra oportunidade, ao recordar o nosso São José de Anchieta, dizia que “a Igreja cresce por atração. A atração que cada um de nós dá ao povo de Deus”. Isso quer dizer que nossas co-munidades e a Igreja como um todo, serão atraentes na medi-da em que em cada um de nós brilhar a beleza da santidade para a salvação do mundo.

Certo dia, conta-se, um ateu teria perguntado a um príncipe: “Como poderá a beleza salvar o mundo”? Sem dizer uma pa-lavra, o príncipe, para ser claro na resposta, aproximou-se de um jovem de 18 anos que ago-nizava e permaneceu ali, cheio de compaixão e amor, até ele morrer. Essa é uma linguagem que até ateu entende.

A beleza que resplandece no amor compadecido e so-lidário com quem está na dor

O Rosto mais belo da Igreja

salva o mundo. Não seria essa a razão pela qual no Evange-lho, no texto escrito em grego, Jesus diz “eu sou o Pastor Belo” (Jo 10,11)? Por ventura, a be-leza de Jesus não está no seu jeito de amar, de se solidarizar com a humanidade na dor, de dar a vida e salvar o mundo? Não é nisso que se manifesta a santidade de Deus? “A santi-dade não é nada mais do que a caridade plenamente vivida” (Bento XVI).

Nós admiramos tanto o Papa Francisco. Gostamos mui-to de citar e argumentar com suas afirmações e de comentar suas atitudes. Alegramo-nos e até nos sentimos “orgulhosos” ao lembrar que o temos como Papa. Está na hora, portanto, de apressar-nos em adquirir, ler, estudar, meditar e transfor-mar em oração e vida esse seu novo documento “GAUDETE ET EXULTATE” (ALEGRAI-VOS E EXULTAI), no qual admoesta afirmando que “o Senhor nos quer santos e espera que não nos resignemos com uma vida medíocre, superficial e indeci-sa” (cf. n. 1)?

Em cinco capítulos e 177 parágrafos, Francisco, no estilo

- P A L A V R A D O B I S P O -

que lhe é próprio e que torna tão prazerosa sua leitura, con-vida-nos a sermos santos hoje, dizendo de forma pessoal e direta: “O chamado se dirige também a ti” (n. 10).

Neste ano dedicado aos cristãos leigos e leigas, e na movimentação em vista das Santas Missões Populares em nossa Diocese, este Documen-to precisa ser conhecido e am-plamente difundido. O Papa diz (n. 2) que seu “objetivo é humilde: fazer ressoar mais uma vez o chamado à santi-dade, procurando encarná-la no contexto atual, com os seus riscos, desafios e oportunida-des, porque o Senhor escolheu cada um de nós ‘para sermos santos e íntegros diante dele, no amor’” (Ef 1,4).

“Oxalá consigas identifi-car a palavra, a mensagem de Jesus que Deus quer dizer ao mundo com a tua vida” (n. 24) porque “Cada santo é uma mensagem que o Espírito San-to extrai da riqueza de Jesus Cristo e dá ao seu povo” (n. 21). Isso faz da vida uma missão e nos leva a contribuir para tor-nar belo e atraente o rosto da Igreja.

O Espírito Santo, Protagonista da Evangelização

- P A L A V R A D O P A P A -

A propósito do protagonis-mo do Espírito Santo na evan-gelização o Papa Francisco, na sua homilia na Missa na Casa Santa Marta, no dia 11 de ju-nho, partindo das leituras do dia, nos diz: “o mandato está claro: ‘Ide, pregai, fazei discí-pulos’, mas, pergunta: “o que significa mesmo evangelizar?” Das leituras, tira três dimen-sões da evangelização: anún-cio, serviço e gratuidade.

01. Evangelização é ANÚNCIO, mais que pregação

A evangelização não é uma simples pregação, é um anún-cio, é muito mais. Com efeito, o anúncio mexe conosco, en-tra, muda os corações, porque dentro há o Espírito Santo. Sem o Espírito Santo não há evan-gelização. É Ele o protagonista da evangelização; nós somos os servos. Mas é Ele quem nos leva em frente. Portanto, quan-do não há o Espírito, existindo apenas as nossas capacida-des, não vamos em frente; os nossos corações não mudam. Usando um neologismo singu-lar e eficaz, o anúncio bofeteia, ou seja, atinge de maneira di-reta, avança, muda as coisas. E de fato, muitas vezes, vimos planos pastorais bem conce-bidos, perfeitos, como devem ser feitas as coisas, passo a passo, mas que não constitu-íam um instrumento para a evangelização; eram um fim em si mesmos. E estes planos

pastorais falharam. Por quê? Porque não foram capazes de mudar os corações. Jesus não exige uma atitude empresarial, mas a docilidade ao Espírito. A verdadeira coragem da evan-gelização não é uma teimo-sia humana, mas encontra-se no Espírito Santo. Em síntese: anúncio significa ir em frente, fazendo coisas bem concebi-das, bem rezadas, mas sempre com o Espírito como protago-nista.

02. A evangelização como SERVIÇO

Além disso, há o segundo elemento: o serviço. Inclusive sob este ponto de vista Jesus é claro e aos discípulos ordena:

“Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os lepro-sos, expulsai os demônios...”, ou seja, a evangelização com o anúncio traz também o ser-viço. Se faltar esta dimensão, pode parecer um anúncio, mas não o é. A presença do Espírito é fundamental. O Espírito não só te leva em frente para pro-clamar a verdade do Senhor e a vida do Senhor, mas te acom-panha também a ires aos ir-mãos e às irmãs, para servi-los, até nas pequenas coisas. A este respeito, outro aspecto negati-vo na vida da Igreja: não é bom quando se encontram evange-lizadores que se fazem servir e vivem para serem servidos. É horrível. É a triste realida-de de quantos se consideram

príncipes da evangelização e pensam: eu vou ali e, em vez de anunciar, com o Espírito e com o serviço, deixo-me servir pelos outros porque subi os de-graus da Igreja, da sociedade,

agora dei mais um passo em frente... Fazer carreirismo na Igreja é sinal de não saber o que significa a evangelização...

03. A evangelização como GRATUIDADE

Terceiro elemento é a gra-tuidade. O Senhor afirma: “Re-cebestes de graça, de graça dai!”. Um princípio, para o qual não há exceções, a não ser que alguém possa afirmar: “Não, eu me salvei graças aos meus méritos”. Mas, penso, que en-tre nós não há ninguém cujos méritos sejam suficientes para a salvação: todos nós fomos salvos gratuitamente por Je-sus Cristo e, por conseguinte, devemos dar gratuitamente. É uma lição para todos os agen-tes pastorais, os quais devem aprender o seguinte: que a sua vida deve ser gratuita, dedica-da ao serviço, ao anúncio, que o Espírito trouxe.

Dom João Francisco SalmBispo Diocesano

Edição Padre Nilo Buss

Jornal Diocese em Foco . Tiragem 14.600Rua Senador Gustavo Richard . nº 90 88701-220 . Caixa Postal 341 Tubarão . Santa Catarina

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Conselho EditorialPe. Lino Brunel

AdministraçãoPe. Pedro Debiasi

CorreçãoPe. Lino Brunel

Jornalista (SC 01097 JP)Vera Lúcia M. Garcia

ComercialMarcos (48) 9129-2500

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Organiza as Santas Missões Populares

A comissão paroquial das SMPs da Paroquia Santa Tere-sinha do Menino Jesus reuniu-se dia 27 de junho para um repasse da formação diocesana com padre Luis Mosconi e para organizar as Santas Missões Populares na paróquia. Pe. Edison de Souza Müller positivou o trabalho feito pelas lideranças até o momento. “Já somos todos missionários”, lembrou, e este enfoque deve ser dado a todo trabalho. A Coordenação Paroquial de Pastoral apresentou uma pro-posta de organização paroquial tendo em vista as SMPs: 1- Abertura das Santas Missões em todas as comunidades com momento celebrativo; 2- Convite dos missionários em cada comunidade; 3- Início das formações em vista do perí-odo missionário de julho a outubro do próximo ano.Todas as lideranças estão muito alegres e empolgando-se com a proposta das SMP’s. Rezemos para que seja um momento propício de evangelização, acolhida, comunhão e vivência da fé.

Jean Marcos Felisberto

- P A R Ó Q U I A D A P A S S A G E M -

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Missionários e lideranças da Paróquia da Passagem

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Urge cantar com o coração ardente

- A R T I G O -

No meio da gravação de uma canção, ele me interrom-peu e explicou: “Padre, você quer que eu acredite nisto que o senhor está cantando? Então, cante com o coração e não ape-nas tecnicamente seguindo a melodia”. Era o Diretor Artístico quem falava. Naquela ocasião, no estúdio, enquanto eu pre-parava um novo CD, sentamos juntos e eu o ouvi falar sobre a importância de deixar o cora-ção “cantar”.

Certamente que não foi a primeira vez que eu lidava com este tema. Mas, vez por outra, é importante refletir sobre a ca-minhada da gente. Pois, dota-dos com uma “vocação santa” (2Tim1,9) e tornados “discípulos missionários” de Jesus Cristo, cada batizado tem uma razão para sua existência: viver para Cristo, para instaurar o Seu Rei-no de Amor e de Justiça.

Sabemos que existem pro-

fessores e professores, médicos e médicos, padres e padres... e assim por diante. Tecnicamente o professor precisa ter alguns atributos para bem exercer a sua bela profissão. Mas ele se torna uma referência para os demais quando sabe aliar aos seus conhecimentos científicos outros dados muito importan-tes: sua experiência de vida, seus valores, sua dedicação integral, seu ser educador não apenas na sala de aula, seu compromisso social, sua busca por novos métodos e conheci-mentos... Existem muitos profes-sores assim!

Em cada profissão encontra-remos pessoas que conseguem “fazer a diferença” e se sobres-sair do parâmetro mínimo exi-gido.

Transpondo para a vida cristã, também haveremos que encontrar batizados que vivem sua fé com grande comprome-

timento, permitindo que ela permeie todos os meandros da sua vida. Para estes fiéis, reli-gião não é apenas um conjunto de ritos, normas e obrigações... tampouco algo meramente tra-dicional, sem envolvimento pes-soal e emocional.

Quando penso no esforço que certas pessoas fazem para poder participar de uma Santa Missa, ou para adorar o Cristo num dia de Corpus Christi... e no quanto se dedicam no cui-dado amoroso de enfermos ou de idosos ou na promoção da vida... concluo que a fé é mesmo um dom que “remove monta-nhas”.

É preciso que vivamos nos-sa fé com renovado ardor! É o apóstolo Pedro quem nos exor-ta: “Sobretudo, cultivai o amor mútuo, com todo o ardor!...” (1Pd 4,8). O adjetivo qualitativo “com todo o ardor” não é ape-nas uma ilustração literária. É um indicativo de que o cristão deve viver plenamente o Amor. O amor não pode ser “pequeno” ou “insuficiente” ou “comedido”. O amor é Amor e pronto. Por isso, no mesmo versículo lemos: “porque o amor perdoa uma multidão de pecados”! Ele pro-voca um novo jeito de lidar com as coisas do dia-a-dia, a forma de perceber os relacionamen-tos... O amor provoca conver-são!

Podemos recordar São João: “Foi Deus quem nos amou pri-meiro” (1Jo 4,19). Sim, pois “Deus é amor: quem permanece

no amor, permanece em Deus e Deus permanece nele” (v.16). S. Pedro ensina que o cristão é marcado pelo amor: “com ardor e de coração sincero amem--se uns aos outros” (1Pd 1,22b). Portanto, ser cristão é ser mora-da de Cristo, testemunha d’Ele, íntimo do coração d’Ele... voca-cionado para amar “como Jesus nos amou” (cf Jo 13,34).

A nossa sociedade duvida de nossa fé, suspeita de nossa dou-trina, descrê de nossas verdades e desdenha a nossa religião. O poeta alemão Bertolt Brecht (+1956) assim olhava para este mundo: “Realmente, vivemos tempos sombrios! A inocência é loucura. Uma fronte sem rugas denota insensibilidade. Aque-le que ri ainda não recebeu a terrível notícia que está para chegar.” E o sociólogo polonês Zygmunt Bauman (+2017) expli-cava que “vivemos em tempos líquidos. Nada foi feito para durar!... A modernidade líquida é um mundo repleto de sinais confusos, propenso a mudar com rapidez e de forma impre-visível”.

Em meio a tantos desafios, talvez necessitemos deixar que o Cristo que habita nosso ser fale mais “pra nós” (e não ape-nas para os outros); que Ele aja através de “nossas mãos” para acolher e abraçar e acalentar os que de nós se aproximam; que Ele mova “nossos pés” em direção às realidades desafia-doras que existem aqui no nos-so bairro, ou na nossa família...;

que Ele abra “nossos olhos” para percebermos além das aparências, além do horizonte, além do óbvio e presumível.

Certa vez um homem de Deus, o profeta Elias, juntamen-te com o seu povo, teve que enfrentar uma grande miséria por conta da prolongada es-tiagem. O trabalho do campo, plantações e animais... tudo foi comprometido. Mas um dia, no terraço, ele disse ao servo: “olha no horizonte para ver se há nu-vens se formando”. A resposta foi negativa por seis vezes. Elias mandou o servo observar o ho-rizonte pela sétima vez; aí, sim, o servo disse: “há uma nuvenzi-nha, mas muito pequenina”. Foi o suficiente para que o homem de Deus mandasse avisar o rei Acab que a chuva estava che-gando (1Rs 18,41-46).

Para o homem de fé bas-tou um pequeno sinal, que foi buscado com perseverança e confiança, para contemplar uma realidade que ainda não era perceptível para as demais pessoas. A fé verdadeira faz a diferença na vida do cristão. Ela é capaz de iluminar a vida do crente de dentro para fora.

Jamais esquecerei aquela experiência vivida no estúdio. “Cantar com o coração!...” para que ou outro acredite e acolha a mensagem. Movidos pela fé, com todo o ardor que o Espírito Santo suscita em nós, sejamos testemunhas do Amor!... Cris-tãos que fazem a diferença. E a diferença é amar como Jesus!

Pe. Auricélio CostaParóquia em Missão

No dia de Corpus Chris-ti, além da reinauguração do novo presbitério da igreja matriz, houve a abertura das santas missões populares na paróquia. A equipe coordena-da pela irmã Jô fez o envio dos coordenadores das equipes de cada comunidade e encami-

nhou a formação dos missio-nários e missionárias a ser re-alizada já nos próximos meses. Ainda no mês de junho, houve a Missa da Família, na primei-ra segunda-feira, e o encontro dos crismandos e adolescen-tes da Perseverança, dia 09 de junho. Pe Sérgio também deu

continuidade, com mais de 50 lideranças, ao estudo do livro “O Banquete do Cordeiro”, do ex pastor protestante Scott Hann, convertido ao catoli-cismo. No livro, o autor revela como o Livro do Apocalipse é a chave para a verdadeira com-preensão da Eucaristia.

- P A R Ó Q U I A D E O F I C I N A S -

Grupos de Famílias receberam bênção do envioNo dia 17 de junho, domin-

go, na Igreja Matriz São José Operário, na missa das 18h00, o novo roteiro dos Grupos de Famílias, bem como o traba-lho de coordenação do/as líderes e da senhora Eloisa foram abençoados pelo páro-co Padre Sérgio Jeremias de Souza. Assim procedendo, os coordenadores dos Grupos de Famílias foram enviados para mais uma etapa de evangeli-zação nas casas.

- P A R Ó Q U I A D E C A B E Ç U D A S -

Missionários e Missionárias das 16 comunidades da Pa-róquia São Pedro Apóstolo participaram da Missa de Aber-tura das Santas Missões Populares, dia 10 de junho. Cada comunidade fez a entrada com seu banner personalizado e, no final da missa, acendeu, na chama missionária pa-roquial, a chama missionária da comunidade e recebeu a bênção do envio. A igreja ficou lotada de missionários e missionárias que deram seu sim ao chamado e vão contri-buir com este projeto diocesano. Bananal, Barreiros, Cabe-çuda, Figueira, km 37, Laranjeiras, Madre, Mato Alto, Morro Grande, Parobé, Pescaria Brava, Pontinha das Laranjeiras, Ribeirão Grande, Ribeirão Pequeno, Santiago e Varginha são Comunidades Missionárias que vão viver todas as eta-pas das Santas Missões Populares.

No caminho das SMPsPe. Bantu e Sabrina

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Comunidades estão preparadas com material de apoio

Abertura das SMPs na Paróquia de Oficinas aconteceu no dia de Corpus Christi

Novos roteiros foram abençoados pelo pároco Pe. Sérgio Jeremias de Souza

CD Amor e Caridade do Pe. Auricélio Costa

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O surgimento de cristãos de segunda categoria

- O L A I C A T O N A I G R E J A E N O M U N D O - ( V ) -

Uma classe de cristãos se-parada do clero aparece na Igreja no início do séc. III e se consolidará no séc. IV. Coin-cide com a estratificação do clero em bispos, presbíteros e diáconos, que passam a se distanciar dos fiéis não-orde-nados, formando uma catego-ria de cristãos à parte, que se sobrepõe à outra conformada por leigos e leigas.

A configuração da Igreja no binômio clero-leigos

Nos primórdios da Igreja, antes do surgimento do termo “laós/leigo”, já havia o termo klerós, mas, não para designar os ministros ordenados e, sim, os cristãos levados ao martírio. No início do séc. III, quando se passa a atribuir o termo laós/leigos aos fiéis não-ordenados, é quando também se passa a designar os fiéis ordenados de klerós/clero. Aos poucos, as duas categorias de cristãos não só vão se distinguir entre si, como praticamente também se separar. O clero passará a monopolizar todas as iniciati-vas na comunidade eclesial, fa-zendo dos leigos destinatários ou objetos da ação da Igreja. Estes, antes sujeitos que ele-giam até os bispos, já não têm mais poder de decisão e são enquadrados dentro dos parâ-metros da “plebe” na religião judaica e pagã, classe iletrada e inferior. Fora da classe dos ordenados, que são “a” Igreja,

estão os monges nos conven-tos e os leigos no mundo.

No século IV, com a passa-gem do cristianismo de religião perseguida a religião prote-gida pelo império, a distinção e separação dos fiéis em duas classes de cristãos já estará consolidada. Com o desapa-recimento do catecumenato, substituído por uma deficiente catequese, os leigos vão justifi-car sua fama de iletrados. Ha-verá uma monopolização por parte do clero não só da ação da Igreja, como dos próprios ministérios até então conferi-dos aos leigos e leigas, desapa-recendo inclusive o diaconato. Contribuirá para a separação dos fiéis em duas categorias de cristãos, a clericalização também da teologia, fazendo aumentar ainda mais a brecha entre fiéis letrados e iletrados, no seio de uma comunidade de desiguais. É a Igreja configura-da no binômio clero-leigos.

Mesmo com parecer con-trário de alguns sínodos, pou-

co a pouco o clero passa a vestir-se diferente, copiando os trajes da nobreza, sobretu-do na liturgia. A exemplo da religião pagã ou judaica, a li-turgia se clericaliza, passando a ser celebrada somente pelo “sacerdote”, o ministro ordena-do, de costas para o povo, num presbitério separado da nave do templo, de onde os leigos assistem. A comunhão passa a ser dada na boca e recebida de joelhos, sem acesso ao cálice.

Uma estranha concepção de Igreja

No século XII, a Igreja orga-nizada no binômio clero-leigos há quase um milênio, será re-gulamentada canonicamente. O decreto de Graciano, monge camaldulense, reza que a Igre-ja está organizada em dois gê-neros de cristãos: um, constitu-ído pelos clérigos, está ligado ao serviço divino e dedicado à contemplação e à oração, as-sim como se abstém de toda as agitações das realidades mun-danas; o outro, o gênero dos

cristãos ao qual pertencem os leigos, está permitido ter bens temporais, casar-se, cultivar a terra, depositar oferendas nos altares e pagar o dízimo. Po-derão salvar-se, à condição de evitarem os vícios e se compor-tarem bem. Complementa o decreto: o clérigo é a-político, homem de Igreja, espiritual, celibatário, monge ou religioso consagrado ordenado; já o lei-go, salvo os leigos poderosos ou imperadores, é político, ho-mem do mundo, secular, incul-to, pobre, sensual, carnal, casa-do, súdito obediente, menor.

Quando o magistério é reflexo da teologia de seu tempo

Ainda no final do séc. XIX, em carta de 1888 dirigida ao arcebispo de Tours, o Papa Leão XIII afirma: “É uma reali-dade constante e bem conhe-cida que, na Igreja, existem duas ordens claramente de-finidas por sua própria natu-reza: os pastores e o rebanho,

isto é, os governantes e o povo. Os primeiros têm a missão de ensinar, governar e dirigir aos homens na vida, impondo-lhes as normas; os segundos têm o dever de submeter-se aos primeiros, de obedecê-los, de cumprir suas prescrições e de tributar-lhes a devida honra”.

No início do séc. XX, o Papa Pio X, em sua encíclica Vehe-menter de 1906, também jus-tifica uma Igreja organizada segundo o binômio clero-lei-gos: “por sua essência, a Igre-ja é uma sociedade desigual, a saber, uma sociedade que comporta duas categorias de pessoas, os pastores e o reba-nho; os que ocupam um lugar na hierarquia e a multidão dos fiéis. Estas categorias são de tal forma distintas entre si, que somente nos pastores residem o direito e a autoridade neces-sários para promover e dirigir todos os membros para o fim da sociedade. Quanto à multi-dão, ela não tem outro dever que deixar-se conduzir e seguir seus pastores como rebanho dócil”.

É uma estranha eclesiolo-gia, sem base nas Escrituras e na tradição da Igreja primitiva. O modo de ser Igreja das ori-gens só seria resgatada com a “volta às fontes” do Concílio Vaticano II, preparado por di-versos movimentos de renova-ção, entre eles, o movimento do laicato.

Pe. Agenor Brighenti

O sentido da brasilidade através do futebol e da seleção

- A N Á L I S E D E C O N J U N T U R A I V -

Mídia sem graça

Pode parecer um tema re-petitivo, ou redundante, por vezes quase uma tentativa de-sesperada de “salvar a signifi-cação” do mundo da bola para o pensamento crítico ou, por-que não, um intento, meio que desesperado, de sair do lugar comum. Mas, em épocas de Copa do Mundo da FIFA (sim, a competição é organizada pela URGH!, FIFA) percebo que há algo além de uma transmissão monopolizada - na TV aberta ou por assinatura - ou o duo-pólio das transmissões radio-fônicas.

O entorno de uma Copa implica uma gigantesca mo-vimentação econômica, cotas astronômicas de patrocínio e a tentativa de adesão acríti-ca para a emissora líder e sua única concorrente (repito, no rádio). Logo, podemos afirmar que os descaminhos do ca-pitalismo ajudam a perder o impacto do jogo. Na Copa do

Bruno Lima Rocha* e Pe. Aloisio

México, 1986, por exemplo, a Globo, disputava audiência com a Bandeirantes (ainda com Luciano do Valle à frente), com o consórcio SBT-Record e a extinta TV Manchete. Ainda vivíamos o período do “papo de esquina” sem cair na mes-mice da assepsia social - estú-dios “clean” - com um pacote de mauricinhos (esteticamen-te falando) conversando com “seriedade” e, na rede aberta, o processo tétrico de “leiferti-zação” (refere-se à tese de Tia-go Leifert, atualmente funcio-nário das Organizações Globo, segundo o qual política e eventos esportivos não devem se misturar), das transmissões esportivas, onde a magia e a poética do mais abrasileirado de todos os esportes se en-contra refém da disputa “vale tudo pela audiência”.

Ou seja, a falta de concor-rência aumenta o abuso de fórmulas consagradas, onde reduzir a aleatoriedade da audiência termina sendo o mais importante. E, ao mesmo

tempo, conduzir o debate nas segundas telas - as “redes so-ciais” do embate contra quem trabalha na mídia “esportiva” - é a garantia da navegação multiplataforma, mantendo a audiência no sentido de segui-mento e subordinação.

Por um lado, é fato, a crôni-ca esportiva é tão constitutiva do jogo e do entorno como as instituições clubísticas, a car-tolagem e a matriz africana da forma de se movimentar do futebol brasileiro. Por outro, a mesma assepsia dos estúdios de TV se verificam na “falta de amor à camisa”, onde uma carreira rápida e muito arris-cada pode implicar a salvação financeira de uma família, ou a condenação à sobrevivência perene passado o período da bonança do boom das com-modities e do pacto de classes interno.

A ópera do povo onde está?

É importante notar que

vários aspectos da crônica es-portiva brasileira eram pontos de contato com a linguagem popular, na simbiose que eram as óperas do povo em estádios lotados através de ingresso barato. Todos sabemos - e cri-ticamos - a euforia da ditadura com o futebol e a criação de gigantescos estádios após a conquista do tri em 70. Mas, é preciso reconhecer que o estádio como Coliseu moder-no continha todas as classes e, por algumas horas, mesmo com todos os conflitos ineren-tes a uma sociedade escravo-crata e pós-colonial, o “povo” ganhava forma, com a nata se rendendo à massa, em todos os aspectos. Findo o “espetá-culo”, a saída dos estádios já demarcava pertencimentos, fazendo da ida ao jogo uma aventura e o retorno - em es-pecial de partidas noturnas - uma loteria.

Com a elitização do aces-so aos estádios, e a receita vinculada aos direitos de transmissão, mais do que a

renda da venda dos ingressos, o público passa a ser parte do que é vendido. Pasteurizaram demais, não a ponto de matar a paixão ou a espontaneida-de, mas sim nas formas de controle privatizado.

Só reclamar não adianta, mas é preciso uma consta-tação realista para apontar saídas, ou mesmo as críticas necessárias. Enfim, a manipu-lação política grosseira, como a feita pela ditadura em 1970, ou o ufanismo irresponsável e anti-atlético, como a “inva-são da concentração” do Bra-sil em 1950, creio que não se repetem mais - não de forma tão escancarada. A maior crí-tica resulta mesmo na forma mercadoria do acesso aos es-tádios e, fenômeno do século 21, o uso maldito da coxinha-da com a camisa amarela. Isso sem falar na cartolagem e o esquemão FIFA-CBF.

Está difícil falar só de bola e, mais complicado ainda, ver poesia para além da nostal-gia.

(*) - Bruno Lima Rocha é cientista político, professor de relações internacionais e de jornalismo

Atenção Pastoral com casais que não firmaram o casamento religioso

No dia 11 de junho, os membros da pastoral familiar do distrito de Aiurê/GP promoveram um encontro de casais que vivem juntos sem terem celebrado o ca-samento religioso. Foram palestrantes Wilton Ballmann, com o tema harmonia conjugal e padre Elias Della Giustina que falou sobre os sacramentos da igreja e em especial sobre o Sacramento do Matrimô-nio. “É sempre bom falar para os casais da importância do matrimônio, já que a maioria deles está apenas morando jun-tos e tem condições de celebrar o matri-mônio. Mas, desejo lembrar, que também aqueles que estão vivendo em segunda união, a igreja os recebe de braços aber-tos”, pontuou padre Elias. O evento acon-teceu no centro de convivência do idoso do distrito de Aiurê. Contou com o apoio do Movimento de Irmãos de Grão-Pará na organização e animação do encontro.

- P A R Ó Q U I A D E G R Ã O P A R Á -Enio Bagio

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Pe. Elias Della Giustina e Wilton Ballmann palestraram para os casais

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Santas Missões Populares ganharam novo impulso

O projeto diocesano das San-tas Missões Populares já mo-biliza milhares de pessoas que vão dando seu sim, em suas pa-róquias, dispostas a assumirem este chamamento que a Igreja está lhes fazendo.

Ainda na fase da pré-missão, uma equipe diocesana está vi-sitando as 28 paróquias da dio-cese e se encontrando com as Equipes de Missionários e Mis-sionárias e com as Comissões Paroquiais. A partir daí, cada pa-róquia fará uma boa formação de seus missionários na área do conhecimento e da espirituali-dade do seguimento de Jesus Cristo. Contam, para isso, com o Manual do Missionário.

Novo impulso ganharam as SMPs com a presença, na diocese, dia 19 de junho, do missionário Pe. Luis Mosconi, padre italiano, que em Belém, no Pará, preside a Associação Santas Missões Populares e as-sessora as Santas Missões em todo o país e até fora do Brasil. Durante o dia, padre Mosconi encontrou-se com os padres da diocese e membros das comis-sões paroquiais. À noite, com os alunos das Escolas Diocesanas e outras lideranças das paróquias. Nos dois momentos, mais de

500 pessoas puderam testemu-nhar o entusiasmo de alguém profundamente marcado pelas missões e acolher seus conheci-mentos.

A Vida é Missão

Pe. Mosconi iniciou ambos os encontros afirmando que “a vida é missão”. É missão porque habita em cada pessoa a força do amor e onde há amor, há missão. A missão é necessária porque sempre seremos imper-feitos, temos crises de sentido, há sofrimento. A missão é ne-cessária porque o mundo ainda não é o que deveria ser: há divi-sões sociais, corrupções, injusti-ças, exclusões.... A missão é ne-cessária porque nosso planeta terra sofre, agoniza... A missão verdadeira é transformadora, libertadora. Então porque preci-samos de uma consciência críti-ca. Consciência ingênua produz uma detestável missão ingênua. Ainda, à luz da fé, a missão é ne-cessária porque Deus é Missão e Jesus Cristo é revelação Plena do Deus Missão. A Igreja, comu-nidade dos discípulos e discípu-las de Jesus, também é missão. Sua única razão de existir é viver a missão de Jesus no tempo e no

espaço, até o fim dos tempos e até os confins da terra. Purificar a Igreja é eliminar tudo o que impede de ela viver a missão de Jesus.

Igreja Missionária

A Igreja que vive a missão de Jesus tem a marca da espiritua-lidade do seguimento de Jesus - e não uma espiritualidade sem

Jesus – e um mínimo de organi-zação. Ainda: descentraliza-se para personalizar; vive a unida-de na diversidade, a comunhão no pluralismo, a fidelidade na criatividade e concentra-se no que é essencial. Vive a missão de Jesus a Igreja que faz da missão de Jesus o eixo de toda pastoral; a espiritualidade do seguimento de Jesus é sua espiritualidade básica;, ocupa-se com as dimen-

sões pessoal, eclesial e social; assume estilo de vida simples, acolhedor, solidário, missioná-rio e ecológico; conta com um presbitério discípulo missioná-rio e com muitos leigos e leigas sujeitos eclesiais; organiza-se em rede de comunidades.

Rede de Comunidades

A rede de comunidades,

Grupos de Famílias receberam mensagem

sobre Perdão e Reconciliação

Os Coordenadores de grupos de Família da Paróquia da Cate-dral, representantes de quatro comunidades, reuniram-se dia 7 de junho, às 14 horas, no Cen-tro de Atividades da Catedral, para estudo e conhecimento do material do Tempo Comum.

Maria Della Gistina apresentou o roteiro para o Tempo Comum. Os presentes parabenizaram a equipe de elaboração do ma-terial. Na ocasião, Padre Pedro Damázio, abordou com compe-tência o tema “Perdão é mais que reconciliação”, realidade

muito presente em nossa vida e nas comunidades. Padre Ansel-mo Buss, incentivou os partici-pantes, ressaltando a importân-cia da caminhada dos grupos de famílias e Marilu Faísca Rosa conduziu os momentos de ora-ção.

- P A R Ó Q U I A D A C A T E D R A L -

Ester S. do Nascimento

- R E N O V A Ç Ã O C A R I S M Á T I C A C A T Ó L I C A -

Formação Permanente

Os Coordenadores de grupos de Família da Paróquia da Catedral, representantes de quatro comunidades, reuniram-se dia 7 de junho, às 14 horas, no Centro de Atividades da Catedral, para estudo e conhecimento do material do Tempo Comum. Maria Della

Gistina apresentou o roteiro para o Tempo Comum. Os presentes parabenizaram a equi-pe de elaboração do material. Na ocasião, Padre Pedro Damázio, abordou com compe-tência o tema “Perdão é mais que reconcilia-ção”, realidade

Milene

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numa diocese missionária, é formada por paróquias missio-nárias em comunhão com a vida e as opções da diocese. As pa-róquias missionárias são forma-das por comunidades eclesiais maiores que vivem a marca mis-sionária no bairro, sítios, aldeias; têm sua organização; alimenta--se do testemunho libertador e com vivas celebrações. As co-munidades maiores são forma-das por comunidades eclesiais menores (não mais que 10 pes-soas cada uma) que têm seus encontros semanais nas casas e são lugar altamente formativo com uso de dois instrumentos básicos: estudo do Evangelho e revisão de vida. Pe. Mosconi apresentou como proposta a definição de um dia da semana como “dia do discipulado” para favorecer e estimular as peque-nas comunidades.

Formação

A palavra composta forma+ação é “toda ação neces-sária para alcançar uma deter-minada forma”. No caso profis-sional, a formação visa repassar um conjunto de conhecimentos teóricos e práticos que permita ao “formado” exercer determi-

nada profissão. Sob o aspecto existencial, a formação deter-mina o modo de viver, de se re-lacionar, o estilo de vida de al-guém. Ocorre que “a sociedade atual é líquida” (Bauman). Tudo é sem forma, é provisório, é des-cartável, sem valores de referên-cia. Daí o mundo ser “líquido”: vale mais o aparecer que o ser; a estética mais que a ética. Num mundo “líquido”, as pessoas são “líquidas”: sem forma, sem rumo, sem comportamento confiável. Até a religião é ”líquida”: emo-cional, imediatista, idolátrica, consumista, superficial, caótica. Sob a ótica cristã, a formação – uma das dimensões das Santas Missões Populares - é toda ação necessária para conhecer e vi-ver a forma de Jesus de Nazaré, o seu estilo de vida. É o modo de viver de Jesus de Nazaré que mais interessa, mas não de qual-quer Jesus inventado, manipula-do para todos os bolsos, gostos; não o Jesus quebra-galho, dis-tribuidor de favores, milagreiro, submetido a caprichos huma-nos. Precisamos voltar ao Jesus de Nazaré da Galiléia, com fide-lidade e urgência, “para termos os mesmos sentimentos que ha-via em Jesus” (Fl 2,5), conforme adverte Paulo de Tarso.

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Jovens de Orleans ajudaram famílias de Bom Jardim da SerraCom a intenção de aju-

dar famílias carentes de Bom Jardim da Serra a en-frentar o frio do inverno com menos sofrimento, Grupos de Jovens de Orleans orga-nizaram uma campanha de arrecadação de roupas e calçados. Foram 42 dias de trabalho entre o período de coleta, triagem e entrega das doações. Os jovens de Orleans contaram também com o apoio do Grupo de Jovens Seguidores de Cristo, de São Ludgero e do Grupo de Oração Jovem Sopro Di-vino, de Braço do Norte. A entrega dos mantimentos (mais de nove mil itens), em Bom Jardim da Serra, foi no dia 17 de junho, para

mais de 100 famílias caren-tes. Dez famílias carentes de Orleans também foram beneficiadas. A prefeitu-ra de Bom Jardim da Serra disponibilizou um Ônibus e uma Van para que as pes-soas carentes que residem no interior do município se deslocassem até o CRAS para receberem as doações que foram realizadas dire-tamente pelos jovens. Em Bom Jardim da Serra, os jo-vens também tiveram todo o apoio da Secretaria de Assistência Social. Em Orle-ans, São Ludgero e Braço do Norte, o povo foi muito so-lícito à Campanha e as Rá-dios Luz e Vida e Cultura FM favoreceram a divulgação.

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Jornada Diocesana de Formação para as SMPs começou por Imbituba

Iniciou, dia 13 de junho, a Jornada Diocesana de Formação para as Santas Mis-sões Populares nas paróquias. A primeira paróquia a receber a Equipe Diocesana foi Imbituba. Um grupo de mais de 150 missionários e missionárias e comissão pa-roquial recebeu as orientações e todos, leigos e padres, mostraram-se muito anima-dos em fazer toda a formação e realizar um belo trabalho missionário. Teve bonita acolhida com entrega de lembrança, uma criativa celebração, estudo e, para ter-minar, uma sopa quente. No mês de Junho, a Comissão Paroquial também visitou as paróquias de Laguna (20/06 - 4ª feira), Sangão (21/06 - 5ª feira Morrotes (24/06 - Dom), Jaguaruna (27/06 - 4ª feira) e Pedras Grandes (28/06 - 5ª feira). A jornada de formação continuará nos meses de julho e agosto.

Imbituba - formação 13.06.2018: acolhida com a entrega do manual e da sandália missionária como símbolo do encontro.

Laguna - formação 20.06.2018: Igreja cheia recebe as informações da Somissão Diocesana das Santas Missões Populares.

Sangão - formação 21.06.2018: grupo bem animado acolheu as informações com ale-gria e com disposição para realizar um grande trabalho missionário na paróquia.

Morrotes - formação 24.06.2018: mais de 100 pessoas entre missionários e comis-são paroquial dedicaram a tarde de domingo para conhecer o manual das SMPs.

Jaguaruna - formação 27.06.2018: um grande grupo de missionários recebe com entu-siasmo o manual do missionário e os primeiros conteúdos no processo de formação.

Pedras Grandes - formação 28.06.2018: Pe. Valdir, satisfeito, acolheu o grupo e pro-videnciou mais cadeiras para que todos pudessem acompanhar a formação.

Grupo também enfrentou o frio da Serra Catarinense

Foram 42 dias de trabalho entre o período de coleta, triagem e entrega das doações

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Apostolado da Oração acolheu

cálice-relíquia de São João Maria Vianney

Cálice-Relíquia de São João Maria Vianney, o patrono dos padres do mundo inteiro, foi acolhido em missa de encerra-mento do Encontro do Aposto-lado da Oração da Comarca de Tubarão, na tarde do domingo, 03 de junho. Antes do início da santa missa, o reitor do Semi-nário Convívio Emaús, de Flo-rianópolis, padre Vânio da Silva explicou que o cálice que São João Maria Vianney usava nas missas que presidia na igreja de Arns, França, está em peregrina-

ção em comemoração ao bicen-tenário da chegada do santo em Arns.

O encontro do Apostolado da Oração da Comarca de Tu-barão foi na Igreja Matriz São José Operário, em Oficinas. O Apostolado da Oração deu pro-vas de que continua forte em sua missão nas paróquias da Comarca. A Igreja de Oficinas ficou totalmente lotada. Foi um encontro vivo e motivado pela fé e pelo amor ao Sagrado Co-ração de Jesus.

Durante a missa, antes do início da Liturgia Eucarística, a pedido do pároco padre Sérgio Jeremias de Souza, foi abençoa-do o novo altar. Dom João Fran-cisco, antes de proceder à bên-ção, explicou que o altar nas igrejas ocupa o lugar central do presbitério pois evoca a mesa sobre a qual Jesus instituiu a Eucaristia; evoca também a cruz onde Jesus se ofereceu em sacrifício para salvar a humani-dade; representa o próprio Cris-to, vítima do sacrifício redentor.

- A P O S T O L A D O D A O R A Ç Ã O -

Movimento de Irmãos acolheu

novos casaisO Movimento de Irmãos da Área 2 (Comarca de Laguna)

realizou encontro de néos nos dias 15, 16 e 17 de junho. São mais 20 novos casais que passam a integrar o Movimento de Irmãos inseridos em suas paróquias e comunidades. A ternura nos relacionamentos familiares foi um dos temas abordados no encontro. Na Família, a ternura constitui o vínculo que une os pais entre si, e eles aos filhos. Ternura quer dizer dar com alegria e suscitar no outro a alegria de se sentir amado. Ela exprime-se de modo particular pres-tando atenção delicada aos limites do outro, especialmen-te quando eles sobressaem de maneira evidente. Tratar com esmero e respeito significa curar as feridas e restituir esperança, de modo a reavivar no outro a confiança. A ter-nura nos relacionamentos familiares é a virtude de todos os dias, que ajuda a ultrapassar os conflitos interiores e re-lacionais. É compromisso do irmão encontrista dedicar-se à família, à paróquia e diocese, à sociedade e ao Movimen-to de Irmãos. Com respeito, sinceridade, ajuda mútua, ho-nestidade somos uma igreja que caminha com a ajuda de Maria. Que estes novos irmãos sejam bem vindos à grande Família SHALOM.

Edison de Pieri

Coordenadora Nacional da

Pastoral Carcerária visitou Presídio Feminino em

Tubarão

Dia 20 de junho, Irmã Pietra Silvia Pfaller, coordenadora nacional da Pastoral Carcerária para a questão da mulher presa e Pe. Almir Ramos, coordenador Regional da Pasto-ral Carcerária, estiveram em visita à diocese. Juntos com a Coordenadora Diocesana da Pastoral Carcerária Roze Zagroba visitaram o presídio feminino para conhecerem todas as celas, cozinha e outras repartições do presídio. Com autorização da administradora do estabelecimento, Irmã Pietra ficou bem à vontade para conversar com as mulheres presas. Depois da visita ao presídio viajaram para Iomerê (Diocese de Caçador) onde Irmã Pietra ministrou um Curso de Formação para todos os agentes da Pastoral Carcerária de Santa Catarina que trabalham com mulhe-res presas.

Roze Zagroba

- P A S T O R A L C A R C E R Á R I A -

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Foi um encontro vivo e motivado pela fé e pelo amor ao Sagrado Coração de Jesus Irmã Pietra Silvia Pfaller

Pastoral da Criança tem nova coordenadora em

Santa Catarina

A Pastoral da Criança do Regional Sul 4 da Conferên-cia Nacional dos Bispos Brasil (CNBB), em Assembleia Ele-tiva, realizada nos dias 5 e 7 de junho, escolheu a irmã Te-rezinha Medeiros como nova coordenadora da Pastoral

no estado de Santa Catarina. Irmã Terezinha assume a mis-são substituindo Loiri Miorelli, da Diocese de Chapecó, coor-denadora estadual até então.

A Assembleia, realizada no Centro de Formação Católica de Lages (SC), contou com a

presença do bispo de Joaça-ba (SC) e referencial para a Pastoral da Criança no esta-do de Santa Catarina, dom Mário Marquez e da coorde-nadora nacional da Pastoral da Criança, irmã Veneranda Alencar.

CNBB Sul 4

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Asselmbleia escolheu a Irmã Terezinha Medeiros como sua nova coordenadora

www.diocesetb.org.br ou www.tvtuba.com.br

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Família e Iniciação à Vida Cristã

- A R T I G O -

A família e a Igreja têm papel fundamental e intrans-ferível na formação cristã das crianças, adolescentes e jo-vens. Importante seria o apro-fundamento das reflexões do Doc. nº 107 da CNBB, itinerário para formar discípulos mis-sionários, especialmente pe-los pais e catequistas, os mais importantes e responsáveis agentes a serviço da iniciação à vida cristã.

Na formação cristã, em tempos atuais, nos deparamos com a procura da religião de forma privatizada, isto é, não mais através da família e da comunidade, e como busca do que mais agrada nas propostas religiosas veiculadas nas redes sociais. Cresce uma espirituali-dade sem compromisso com a vida, um culto sem o envolvi-mento com a ética e uma reli-giosidade que coloca a pessoa no centro das relações com o sagrado tendo como priori-

dade a felicidade individual e imediata. Muitos catequistas encontram crianças batizadas que chegam à catequese sem conhecer o sinal da cruz e as orações que outrora a família se encarregava de ensinar.

Para muitas famílias, a ca-tequese é concebida como mera instrução em vista dos sacramentos. É preciso escla-recer comunidades e famílias que a catequese não é um cur-so, mas um processo que não se limita à preparação para a recepção dos sacramentos; trata-se de introduzir alguém no caminho de Jesus, para que acolhidos e preparados todos atinjam a plenitude da vida cristã.

As famílias e as comunida-des são chamadas a uma mu-dança de olhar sobre a cate-quese, deixando de concebê-la como mera instrução religiosa e conhecendo a proposta da iniciação cristã que está sendo

desenvolvida há muitos anos. Somente com uma nova for-mação cristã é que os grandes desafios da família atual po-dem ser enfrentados. É urgen-te e necessário um processo de iniciação capaz de acentu-ar o sentido de um matrimônio pautado pelo amor, que seja reflexo do amor de Cristo pela Igreja. Importante também uma proposta de família que rejeita o divórcio, a traição, o abandono dos filhos e a ide-ologia de que o casamento entre homem e mulher esteja superado.

A família cristã atual é cha-mada a renovar seu encontro com Jesus Cristo, pois ele é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber. A Igreja vivencia sua natureza que-rigmática, na medida em que seus filhos se tornam alegres e fiéis discípulos missionários de Jesus a serviço do reino, defen-sores da família e da vida.

Tarcisio e Rosângela Bitencourt

01 Dom Calendário Litúrgico S. Pedro e S. Paulo – Dia do Papa Paróquias01 Dom 08h30 Catequese – TB Formação Comarcal: I.V. Cristã Morrotes01 Dom 08h30 Mov. de Irmãos – BN ESAMI Área 3 Rio Bonito02 2ª F 20h00 Mov. de Cursilhos TB e JG Escola de Formação CEAC/TB02 2ª F 20h00 Mov. de Cursilhos BN Escola de Formação Rio Bonito02-06 2ª F 18h00 CNBB Sul 4 Enc. Bispos e Coords. Dioc. Pastoral Blumenau03 3ª F 09h00 Pastoral dos Pescadores Reunião da Coordenação Pas. da Barra04 4ª F 14h00 Pastoral Carcerária Reunião da Coordenação Humaitá04 4ª F 19h00 SMPs Formação Missionário/as – 1ª fase M. Grande04 4ª F 19h00 Pastoral dos Pescadores Reunião – ‘Grito dos Excluídos’ Laguna/S.Ant05 5ª F 19h00 SMPs Formação Missionário/as – 1ª fase 13 de Maio05 5ª F 19h00 CPT Reunião CPT Diocesana B. do Norte05 5ª F 19h30 Mov Irmãos Missa de Entrega Rio Bonito06 6ª F 08h30 CRB/Núcleo Tubarão Reunião da Coord. Diocesana Tubarão- IFE06-08 6ª F 17h00 Mov. de Irmãos – BN Encontro de Néos Área 3 CEDA/TB07 Sáb 08h30 Pastoral Vocacional/SAV Encontro Vocacional Misto Seminário/TB07 Sáb 14h00 Apost. da Oração – TB Enc. de Formação c/ Coord. Diocesana CEAC/TB07 Sáb 14h00 PASCOM – TB Encontro com Coords. Pastorais Morrotes07 Sáb 14h00 MFC – TB Pedágio Solidário Tubarão07 Sáb 14h00 Vicentinos – CM Curitiba Jornada Vicentina Laguna/S.Ant07 Sáb 16h00 ACAMPs TUBA Reunião Diocesana CEAC/TB08 Dom 08h30 Catequese – BN Formação Comarcal: I.V. Cristã R. Pequeno/GP09 2ª F 20h00 Mov. de Cursilhos TB e JG Escola de Formação CEAC/TB09-11 2ª F Pastoral da Saúde SC Reunião do Conselho Regional Flopolis10 3ª F 08h30 Coordenação Ampliada Reun. da Coord. Ampliada Pastoral Cúria/TB10 3ª F 13h30 Pastoral dos Pescadores R. Pescadores Complexo Lagunar Laguna/S.Ant10 3ª F 19h30 Pastoral Familiar Reunião da Comissão Diocesana Cúria/TB10 3ª F Pastorais Sociais SC Articulação do Grito dos Excluídos Lages12 5ª F 14h00 Pastoral da Criança – LG Reun. da Coordenação Comarcal Laguna12 5ª F 19h30 Pastoral Familiar – BN Reunão da Coordenação Rio Bonito13-21 6ª F 18h00 Diaconado Permanente Escola Diaconal – 4ª Fase Florianópolis14 Sáb 08h30 Conselho Dioc. Pastoral Reunião do CDP CEDA/TB14 Sáb 08h30 Pastoral da Criança Reunião Diocesana B. do Norte14 Sáb 08h30 Catequese – TB Reun. da Coordenação Comarcal Humaitá14 Sáb 14h00 Pastoral Familiar Formação Eqs. Preparação Noivos CEDA/TB14 Sáb 14h00 Setor Juventude – TB Reunião Coordenação Comarcal M. Castelo14 Sáb 14h00 SMPs Formação Missionário/as – 1ª fase Rio Fortuna14 Sáb 14h30 Catequese – JG Reunião Coordenação Comarcal Jaguaruna14 Sáb 14h30 Apost. da Oração – JG Enc. de Estudos c/ Coord. Diocesana Jaguaruna14 Sáb 15h00 Setor Juventude – BN Reun. da Coordenação Comarcal B. do Norte14-15 Sáb Past. da Juventude Assembleia Regional Caçador15 Dom 08h30 Mov. de Irmãos – JG Encontro de Casais da Área 4 13 de Maio15 Dom 13h30 Mov. de Irmãos – LG Pós-Encontro Laguna/S.Ant16 2ª F 20h00 Mov. de Cursilhos TB e JG Escola de Formação CEAC/TB17 3ª F 08h30 Cáritas Reunião Diocesana Alamandas17 3ª F 09h00 Conselho Comarcal – JG Reunião Comarcal - Padres 13 de Maio17 3ª F 13h30 Fórum das Past. Sociais Reunião do Fórum Alamandas17 3ª F 15h00 Pastoral da Criança – BN Reun. da Coordenação Comarcal S. Ludgero18 4ª F 09h00 Pastoral Presbiteral – JG Encontro dos Padres da Comarca P. Grandes18 4ª F Apost. Mãe Peregrina- LG Peregrinação da Imagem Laguna18 4ª F 19h00 SMPs Formação Missionário/as – 1ª fase Gr5ão-Pará18 4ª F 19h30 Conselho Comarcal – LG Reunião do Conselho Comarcal Laguna18 4ª F 19h30 Câmara Eclesiástica Reunião da Equipe Cúria/TB19 5ª F 08h30 Conselho Comarcal – BN Reunião Comarcal - Padres Rio Bonito19-22 5ª F 13h00 Movimento de Cursilhos 24º B Cursilho Masculino Jovem CEDA/TB20 6ª F 08h30 Conselho Comarcal – TB Reunião do Conselho - Padres Casa Bispo20 6ª F 22h00 Setor Juventude – BN Missa Jovem Comarcal B. do Norte20-21 6ª F 18h30 Diaconado Permanente Reunião CDR Sul 4 Flopolis21 Sáb 08h30 Pastoral Litúrgica Ensaio: Cantar Santos e Sacramentos Cripta/Cat.21 Sáb 09h00 Pastoral da Criança - JG Encontro de Formação: Fitoterapia M. Grande21 Sáb 14h00 SMPs Formação Missionário/as – 1ª fase B. do Norte21 Sáb 14h30 Apost. da Oração –BN Enc. de Formação c/ Coord. Diocesana B. do Norte21 Sáb 14h30 Grupos de Famílias – BN Reun. da Coordenação Comarcal Armazém21 Sáb 16h00 ACAMPs TUBA Reunião Diocesana CEAC/TB21-22 Sáb 13h30 RCC Retiro Ministério Jovem Instituto S.C.J21-22 Sáb RCC SC Reunião do Conselho Regional Joaçaba22 Dom 08h00 Pastoral Familiar 5º Iluminai - Enc. Adolescentes/Jovens Sant. BAA23 2ª F 20h00 Mov. de Cursilhos BN Ultréia Solidária e de Acolhida B. do Norte24 3ª F 19h30 Escolas Diocesanas Noite Espiritualidade – Encer. 3º S. CEDA/TB24 3ª F 19h30 Pastoral Familiar – TB Reunião Coordenação Comarcal M. Castelo24-29 3ª F Pastoral da Saúde Desintoxicação C. Orialan25 4ª F 08h30 Cáritas Noite da Sopa Morrotes25 4ª F 14h00 Pastoral Carcerária Reunião da Coordenação Humaitá25 4ª F 19h00 SMPs Formação Missionário/as – 1ª fase Orleans26 5ª F Pastoral Familiar Dia dos Avós Paróquias26 5ª F 19h00 SMPs Formação Missionário/as – 1ª fase Rio Bonito26 5ª F 20h00 Diaconado Permanente Reunião dos Diáconos CEAC/TB26-29 5ª F 13h00 Movimento de Cursilhos 24º B Cursilho Feminino Jovem CEDA/TB28 Sáb 13h00 RCC Reunião do Conselho Diocesano Jaguaruna.28 Sáb 14h30 Apost. da Oração – LG Enc. de Formação c/ Coord. Diocesana Laguna28 Sáb Movimento de Cursilhos Reunião Reg. Equipe de Apoio Florianópolis28-29 Sáb PASCOM SC Reunião da Equipe Regional Joinville28-29 Sáb 08h00 Pastoral da Juventude SC Reunião da Coordenação Regional Tubarão29 Dom 08h00 RCC Formação Permanente Cemas/S.Mart.29 Dom 08h00 Setor Juventude – JG Ação Missionária Comarcal Treze Maio29 Dom 13h30 Apost. Mãe Peregrina– BN Enc. Comarcal Missionário/as Rio Bonito29 Dom 14h00 Mov. de Irmãos – TB Formação de Casais CTG Tio Preto29 Dom 14h00 Congregação Mariana Reunião da Coord. Diocesana Varginha30 2ª F 19h30 Escola de Fé e Política Reunião da Coordenação Cúria/TB30 2ª F 20h00 Mov. de Cursilhos TB e JG Ultréia 30 2ª F 20h00 Mov. de Cursilhos BN Ultréia Solidária e de Acolhida São Ludgero30-31 2ª F COMIRE Reunião Ordinária Lages31-3/8 3ª F Pastorais Sociais Seminário Nacional Brasília

Agenda Pastoral

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Escola Paroquial estuda Cartas de São Paulo e

Diretório Pastoral

Dando continuidade à formação, dia 13 de junho teve início mais um ciclo de estudos na Matriz e na comunidade do São Martinho. Nes-ta etapa, a Escola Paroquial organizará estudos das Cartas de São Paulo e do Diretório Pastoral da diocese. Ainda em junho, dois outros even-

tos marcaram a paróquia. A abertura das San-tas Missões Populares com a entrega da chama missionária na Comunidade da Sanga da Areia e o Encontro Paroquial do Apostolado da Ora-ção, no dia do Sagrado Coração de Jesus, na Co-munidade São Judas Tadeu, bairro Dehon.

- P A R Ó Q U I A D E H U M A I T Á -

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A acadêmica do curso de medicina (Unisul) e membro da Pastoral Universitária da Diocese de Tubarão Marcella Beghini Mendes Vieira, realizou um Projeto de Iniciação Científica sobre a espiritualidade e seu impacto na quali-dade de vida das pessoas.

O tema abordado pela formanda de medicina está sen-do cada vez mais estudado e encorajado nos meios cientí-ficos. Há diversas pesquisas que apontam a espiritualidade como fator benéfico na qualidade de vida das pessoas, in-fluenciando positivamente no que diz respeito ao conforto emocional, percepção de dor e resiliência frente a momen-tos de vida desafiadores, como doenças e perdas.

Pesquisas nacionais e internacionais relacionadas ao tema constataram que dentre os indivíduos com elevado grau de espiritualidade, está presente uma maior empatia e um maior autocuidado, o que melhora tanto a percepção pessoal, bem como as relações interpessoais.

O projeto foi realizado em Tubarão, com os membros da Pastoral Universitária e contou com o preenchimento de um questionário contendo dados sociodemográficos, dados sobre espiritualidade/religiosidade e dados sobre qualidade de vida. Observou-se que na população estuda-da, pessoas com níveis mais elevados de espiritualidade obtiveram, também, maiores valores de qualidade de vida, o que vai ao encontro dos resultados de inúmeras pesqui-sas nacionais e internacionais sobre tal tema.

Esta significância nos alerta sobre a importância de dis-cutir este assunto no meio científico, uma vez que se trata de um fator importante no bem-estar geral da população e aproxima dois campos, até então distintos, a fé e a ciên-cia. “Estudar espiritualidade é essencial para ampliar nos-sa visão sobre a vida e aumentar o nosso próprio interesse sobre ela, nos ajudando a entender a subjetividade como parte real e atuante sobre todos nós”, relata Marcella.

Trabalho científico discute os benefícios da espiritualidade na

qualidade de vidadas pessoas

- A R T I G O -

Marcella Beghini Mendes Vieira

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Marcella é membro da Pastoral Universitária

Ciclo dos estudos iniciou com a Igreja Matriz e a comunidade de São Martinho

Primeira Festa organizada pelo

Conselho de Pastoral

O Conselho de Pastoral da Comunidade da Matriz e os festeiros da Festa do Senhor do Bom Fim já planejam a festa para os dias 14 a 16 de setembro. Anterior aos dias da festa, ao invés das novenas semanais às sextas-feiras, com jantares ao final, foram pro-gramados três eventos men-sais. O primeiro deles, em ju-

nho, constou da Noite da Sopa e superou as expectativas da organização. O segundo even-to será o almoço, dia 08 de ju-lho e o terceiro, jantar dia 10 de agosto. Outra novidade é a forma de organização da festa deste ano. Conforme explica o coordenador do CPC Paulo Esser, além dos integrantes do conselho e a participação de

todas as pastorais da matriz, foram escolhidos casais de fes-teiros, que divididos em equi-pes setoriais, serão respon-sáveis pelas diversas tarefas do evento como alimentação, rifa, limpeza e tantas outras. A rifa poderá ter cinco prêmios de igual valor, conforme pri-meiros encaminhamentos fei-tos em reunião.

- P A R Ó Q U I A B R A Ç O D O N O R T E -

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A festa está programada para os dias 14 a 16 de setembro

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Informativo da Diocese de Tubarão - Julho 2018www.diocesetb.org.br | www.facebook.com/diocesetubarao 16