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INFORMATIVO
JJIINNSSAAII
Ano 1 – No1 – Janeiro 2019
Informativo Jinsai – Ano 1 – Nº 1 – Janeiro de 2019
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INFORMATIVO JINSAI Ano 1 - No1
Janeiro de 2019
EDITORIAL
Este é o primeiro número do Informativo Jinsai, um boletim mensal que apresentará
um pouco da grandiosa Obra Divina do Mestre Jinsai (Meishu-Sama) para a
construção do Paraíso Terrestre. Para tanto, usaremos o material disponível em nosso
site, http://jinsai.org/pt-BR/.
Jinsai era o nome que Meishu-Sama usava para assinar os textos relativos ao Johrei,
um dos principais focos de todas as atividades de salvação ensinadas por Ele.
De acordo com o Ensinamento “O Século XXI”, o jornal da Era do Dia era muito fácil e
gostoso de ler, apresentando muitas figuras e texto conciso. Procuraremos respeitar
este padrão em nosso informativo.
Esperamos que o material aqui apresentado contribua para o aprimoramento de todos
como pessoas paradisíacas. Boa leitura!
ENSINAMENTOS DO MESTRE JINSAI
O CONTINENTE DE MU (LEMÚRIA)
Pergunta: Dizem que em algum lugar
no Oceano Pacífico está o continente
perdido de Mu; gostaria, por favor, que
me explicasse.
Meishu-Sama: Realmente, existiu.
Tinha mais de 50 milhões de habitantes
e era a cultura melhor desenvolvida da
época; desapareceu submergindo no
fundo do mar. O Monte Fuji era ainda
mais alto; com a submersão de onde é
o Mar do Japão ficou só o esqueleto do
Japão. O Japão era três vezes maior do
que é hoje, só restou a parte dura do
centro do Japão. Os Alpes Japoneses
eram um bloco de rochas. Tosa (atual
província de Koti - região central da ilha
de Shikoku) também, dando origem ao
Mar Interior de Seto (que separa a ilha
de Shikoku da ilha principal Honshu). O
continente de Mu foi há mais de 100 mil
anos; sua vista a partir do céu era
esplêndida. Isto eu soube por
Revelação de Deus.
Consta, na lenda do Kojiki, que
Izanagui e Izanami estavam sobre a
Ama no Ukihashi (ponte flutuante
celestial) e fizeram com que a maré
baixasse, criando ilhas e países.
Podemos dizer que se refere a uma
enorme inundação, que quando secou
surgiram ilhas e países; isto é uma
referência à época do dilúvio de Noé.
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Nesta época o fundo do oceano era
raso; por isso, quando chovia muito,
inundava tudo. Na história do Noé
existe uma teoria que afirma terem sido
cem dias de chuva e outra afirma que
foram quarenta; de qualquer forma, foi
o suficiente para causar uma inundação
rapidamente. A água, com a contração
da crosta, em sua maior parte foi
acomodada. A cada grande submersão
de terras o mar vai ficando mais
profundo. Assim, conforme o nível do
mar foi baixando, os rios foram ficando
mais rasos. Regiões como as do Rio
Tamagawa - com toda a certeza o rio
chegava até quase onde fica o
Hozansoo - vê-se como ficaram rasas.
A Terra se transforma.
A população está crescendo e
gradualmente passará a ocupar tanto o
Pólo Sul como o Pólo Norte. O ser
humano leva o calor consigo, por isso,
atualmente, até na Sibéria as pessoas
passaram a morar. O mesmo vale para
Hokkaido, que antigamente era muito
mais frio.
Daqui a milhares ou dezenas de
milhares de anos os Pólos Norte e Sul
também serão habitados por seres
humanos; e será possível colher arroz.
06 de janeiro de 1949
Traduzido pela Equipe do Jinsai.org
O SANGUE TÓXICO E O PUS
Falemos agora sobre o sangue tóxico e
o pus, que são como o Ying e o Yang. O
sangue tóxico vira pus, mas o pus não
vira sangue tóxico. O pus é o resultado
do sangue tóxico que foi purificado, e
sempre se concentra em algum lugar.
No caso das senhoras, é mais fácil
concentrar-se no abdômen; pela
purificação, ele é dissolvido e sai na
forma de corrimento. Quando há
corrimento, a mulher se preocupa,
imaginando algum problema no
endométrio (camada interna do útero),
mas, na verdade, quanto mais
corrimento houver, é melhor. As
mulheres que não eliminam pus na
forma de corrimento podem ficar com
peritonite e com as pernas pesadas ou
inválidas.
Também são freqüentes as hemoptises
e hemorróidas com sangramento, mas,
nesse caso, nunca é sangue puro, é
sempre sangue tóxico. O sangue puro
não é eliminado através de doenças.
Desconhecendo esse fato, as pessoas
se assustam quando vomitam sangue,
mas isso é muito bom. Nas doenças
pulmonares, entre dez doentes que
vomitam sangue, dez melhoram. E os
tuberculosos que escarram sangue
quase não apresentam febre, porque
não têm nódulos para serem
dissolvidos. A própria Medicina
considera que o doente pulmonar que
vomita sangue tem boas perspectivas.
Ele melhora mesmo que a doença seja
deixada a cargo da natureza e pode
trabalhar normalmente, não sendo
necessária a menor preocupação.
Terapia Espiritual, 1936
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PROTÓTIPOS DO PARAÍSO TERRESTRE
Kanzantei (観山亭) – Solar de Contemplação da Montanha
Considerado também como museu
histórico do nosso Mestre, o Solar da
Contemplação da Montanha foi
concluído a 15 de agosto de 1946,
exatamente o dia em que se
comemorava um ano do fim da guerra.
Era o lugar onde, no lado oeste,
Meishu-Sama elaborava os planos da
construção do Paraíso Terrestre.
Como o próprio nome sugere, dali se
avista uma bela paisagem. À frente, o
monte Myōjō-Ga-Dake, conhecida pela
fogueira em forma do ideograma
japonês (大), que significa “grande”; à
esquerda, o monte Myōjin-Ga-Dake. Na
base do contorno das montanhas de
Hakone vê-se a baía de Sagami; em
dias de sol, pode-se avistar a península
de Miura e também o Monte Nokoguiri,
na península de Boossō.
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OBRAS DE ARTE
Pote de Chá com Desenho de Glicínias
Pote de Chá com Desenho de Glicínias, por Nonomura Ninsei
Período Edo (1615 - 1867) Japão. A. 28,8 cm.
O pote de chá é famoso como uma
obra-prima de Ninsei (1596 - 1660),
grande artista na técnica de cerâmica
colorida chamada Kyo-yaki. A
qualidade artesanal é excelente, além
da beleza decorativa, bem diferente
do conceito artístico dos potes de
Luzon. Seu estilo pode ser
considerado como símbolo da cultura
de Kyoto.
Sobre esmalte branco, o artista
expressou sua habilidade na
composição das glicínias em plena
florescência, nas cores vermelha,
roxa, dourada e prateada, com folhas
em verde vivo.
Nesta obra, Ninsei mostrou
genialidade no trabalho da cerâmica
cilíndrica, raro de se ver em obras
dessa natureza. Pertencia à família
Kyogoku, antigo senhor do feudo
Marukame.
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IKEBANAS DO MESTRE JINSAI
O Mestre Jinsai era um grande admirador e divulgador da técnica de Ikebana (arranjo
floral). Ele dizia que as flores, como representações pictóricas da Natureza, exercem
grande influência na sociedade.
Assim, Ele também deu Sua contribuição, criando uma técnica inovadora e
revolucionária de Ikebana, da qual exibiremos alguns exemplos nesta seção.
POEMAS DO MESTRE JINSAI
Konpo Reiti – Koomyo Dai
Hi no Moto no
Higashi to nishi no mussubi me wa
Hakone no yama no itadaki narikeru
Isso no kami
Furuki Kamiyo ni Tengoku no
Ishizue Kami wa Hakone ni kizukishi
Tokoshie ni
Heiwa no Miyo no ishizue o
Shitatsu iwane ni utitaten ima
Solo Primordial - Koomyo-Dai
O topo das montanhas de Hakone
Do país do Sol Nascente
É o laço que une o leste e o oeste.
Numa remota Era dos Deuses,
O Deus Criador estabeleceu, sobre as
rochas
De Hakone, os alicerces do Paraíso.
Estabelecerei, neste momento,
Os alicerces da Era da Eterna Paz
sobre rocha
Profunda e solidamente arraigada.
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JANEIRO 2019
“Belo ao luar e, belo sob chuva,
Hakone é mesmo como um grande quadro”
(25 de agosto de 1953)
(193
Shinsen-kyo, o Protótipo do Paraíso Terrestre de Hakone
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01 – Ano Novo