Informativo Maria Dolores nº 115 - MadoEspirita
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Ano 10, Edição 115 - Setembro de 2012 Rua 19 nº 768, Bairro São Judas Tadeu, Jales-SP
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01
2
m dos sermões mais
importantes e conheci-
dos de Jesus é o Ser-
mão da Montanha, que
possui um rico conteú-
do de exigências éticas e a in-
sistência da prática da carida-
de. Jesus insistia num amor
incondicional a Deus e ao pró-
ximo em oposição a todos os
mandamentos e interdições
típicos do judaísmo daquela
época. Entretanto, deve-se
perceber que ele ampliou e
valorizou os velhos manda-
mentos. Para Jesus, não era
suficiente
amar o seu
próximo, era
preciso tam-
bém amar o
seu inimigo.
“Ouvistes que foi dito: Olho
por olho e dente por dente.
Eu, porém, vos digo: não re-
sistais ao homem mau; ante3s,
àquele que te fere na face di-
reita oferece-lhe também a
esquerda; e àquele que pleite-
ar contigo para tomar-te a tú-
nica, deixa-lhe também a ves-
te; e se alguém te obriga a an-
dar uma milha, caminha com
ele duas. Dá ao que te pede e
não vol-
te as
costas
ao que
te pede
empres-
tado.
(Mateus
5,38-
42).
O prin-
cipal
versícu-
lo do
Sermão da Montanha é co-
nhecido como “Regra de Ou-
tro”: “Tudo
aquilo, por-
tanto, que
quereis que
os homens
vos façam,
fazei vós a eles, pois esta é a
Lei e os Profetas” (Mateus
7,12). Praticamente em to-
das as pregações de Jesus, a
caridade é considerada como
um mandamento básico:
“Amarás o teu próximo co-
mo a ti mesmo” (Mateus
22,39). De forma repetitiva,
ele diz que não basta amar as
pessoas de quem se gosta.
Para ele, todas as pessoas
devem receber amor. O amor
sem reservas é demonstrado
por ele no lava-pés, quando
ao se encontrar com seus dis-
cípulos durante a Última
Ceia, ajoelhou-se e lavou-
lhes os pés. Essa atitude foi
incomum, pois na época ape-
nas os servos executavam
esse tipo de tarefa. A carida-
de, segundo Jesus, leva à
ação e produz outros valores
importantes como: compai-
xão, fidelidade, honestidade,
justiça e veracidade.
Jesus não apenas distribuiu
ensinamentos, pois demons-
trou o que significava carida-
de curando de fato os do-
entes.
Jesus, o rabi.
O amor ao próximo e a caridade.
A caridade segundo Jesus,
leva à ação
Página 02
Maria de Carvalho Leite,
nascia na cidade sertaneja
de Bonfim de Feira - BA,
no dia 10 de Setembro de
1900, filha de Hermene-
gildo Leite, escrivão da
prefeitura, e da doméstica
Balmina de Carvalho
Leite. Em Bonfim passou
a infância junto com três
irmãos e duas irmãs.
Em 1916, diplomou-se
Professora pelo Educan-
dário dos Perdões, consi-
derada pelas colegas e
professores como adoles-
cente prodígio, graças a
rara inteligência.
"A poesia começou a
senti-la na cidade natal,
ainda quase criança, a
transformar-se, mais tar-
de na poetisa de bons
versos que todos conhe-
cemos".
Reuniu alguns de seus
poemas no livro "Ciranda
da Vida". sendo reconhe-
cida na Capital pela sua
arte, passou a escrever
nos jornais "Diário de
Notícias" e "O Imparcial"
sendo, neste último, Re-
datora-Chefe da "Página
Feminina". Durante 13
anos, escrevera nos jor-
nais citados, mostrando
um mundo de ternura
que trazia dentro de
si, adaptando pseudô-
nimo de "Maria Do-
lores".
Dolores lecionou nos
Educandário dos Perdões
e Ginásio Carneiro Ribei-
ro, em Salvador. Daí,
porque entendemos o seu
modo todo especial de
ensinar, através dos ver-
sos as almas aflitas.
Mas a sua vida não pode-
ria ser somente flores:
estava-lhe reservada uma
prova de sofrimentos mo-
rais.
Casara-se com o médico
Odilon Machado. Supor-
tando infeliz consórcio
durante alguns anos, fi-
nalmente deu-se a solu-
ção pelo desquite. Não
houve filhos desta união,
como nunca os teria Ma-
ria Dolores.
Em sua peregrinação,
morou em várias cidades
da Bahia, e foi em Itabu-
na que conheceu Carlos
Carmine Larocca, italia-
no radicado no Brasil;
tornou-se sua companhei-
ra ajudando-o, ombro a
ombro, em suas ativida-
des. Notamos nos seus versos
o quanto sofrera, buscan-
do algo que não encon-
trava: a sua complemen-
tação afetiva, tal como
Bem". No natal, faziam
campanhas e distribuíam
donativos assim como
nos Dia das Mães. Dolo-
res costurava enxovais,
vendia o que era seu ou
emprestava; às vezes,
fazia dívidas para si, a
fim de ajudar alguém.
Trazia em si, um grande
sentido maternal e, como
não lhe foi dado o direito
da maternidade, adotou 6
meninas. Carlos (o espo-
so) estava na Itália quan-
do Dolores adoecera, a
pneumonia manifestara-
se de uma forma violen-
ta. No dia 27 de Agosto
de 1959 ela partia de
volta a Pátria Espiritual.
"Numa carta escrita à
Maria Alice, Francisco
Cândido Xavier narra o
seguinte: Maria Dolores
lhe aparecera no dia 29
de março de 1964, bela e
remoçada. As lágrimas
vieram-me aos olhos, de
vê-la tão claramente jun-
to a mim. Que emoção!
Perguntando a Chico
qual o primeiro poema
que Maria Dolores es-
creveu por seu intermé-
dio, ele nos disse ser o
belíssimo "Anseio de
Amor", inserido nas pá-
ginas de "Antologia da
Espiritualidade".
(breve Biografia )
fora planejado pela pro-
vidência, para que bus-
casse o Amor Maior,
que ela soube encontrar
um dia - Jesus ! Tanto
sofrimento não foi capaz
de torná-la indiferente
ao sofrimento humano.
Na imprensa, falava dos
direitos humanos e do
sofrimento dos menos
felizes. Não foi compre-
endida: taxaram-na de
"comunista" tendo de
responder sobre as acu-
sações que lhe faziam,
pois fora intimada.
Em menina, fora católi-
ca; em adulta, o sofri-
mento fizera-lhe conhe-
cer a Doutrina de Allan
Kardec, e veio a conso-
lação, a aceitação do
sofrimento.
Tornou-se membro inte-
grante da Legião da Boa
Vontade, com o seu es-
pírito aberto e cheio de
ideais.
Fazia campanhas, pren-
das para os bazares rea-
lizados em sua pró-
pria casa. Fundara um
grupo que se reunia em
sua residência todas as
semanas, quando saíam
para distribuir, nos bair-
ros carentes escolhidos,
farnéis, roupas, remé-
dios... Chamavam-se
"As Mensageiras do
Maria
Dolores,
a poetisa
baiana
Página 03
O Grupo Espírita Be-
neficente Maria Dolo-
res, teve a vida da
benfeitora como ins-
piração a criação das
suas atividades. No dia 24 de junho de
1.994, nascia na casa
de amigos o grupo
INFORTUNIOS
OCULTOS, com a
finalidade de evange-
lização dos seus pró-
prios membros e a as-
sistência aos necessi-
tados de toda ordem,
principalmente aque-
les que se encontra-
vam nas ruas sem te-
rem com quem con-
tar. Debaixo do Pontilhão
da cidade, viviam al-
gumas famílias que, a
princípio constitui-se
o objetivo do grupo, o
de levar alimentos e
outros pertences ne-
cessários a vida da-
quela gente e também
o evangelho como
forma de conforto.
Era confeccionada
uma sopa que acom-
panhava as visitas dos
trabalhadores. O trabalho ampliou-
se para ou-
tros mora-
dores de ru-
as e também
de famílias
necessitas
com endere-
ço fixo. A
partir daí,
vincularam-
se ao trabalho outros
participantes dentre
eles jovens que for-
mavam um grupo de
mocidade espírita
que, desejavam a ati-
vidade como prática
dos ensinamentos re-
cebidos. Os trabalhos do grupo
se ampliaram até que
após uma visita ao
Hospital do Fogo Sel-
vagem, na cidade de
Uberaba, após uma
conversa com a queri-
da dona Cida, volta-
mos entusiasmados
para fixar atividades
no bairro São judas
Tadeu, onde o grupo
agora tinha o maior
número de assistidos.
Já havíamos ganhado
amorosamente a nos-
sa benfeitora, FELIZ
ANIVERSÁRIO, e
nossa eterna gratidão
pelo que nos dado
com o seu coração
generoso. O Grupo MADÔ, co-
mo carinhosamente
denominamos nossa
casa, possui várias
atividades. Dentre elas, estão as
atividades de Promo-
ção Humana, com
trabalhas em torno
das gestantes, artesa-
nato e outros.
Possui também um
grupo de Samarita-
nos, visita aos doen-
tes, atividade de Flui-
doterapia para os que
nos procuram com
problemas de saúde.
Além de receberem o
passe, orientação
evangélica e doutri-
nária, recebem a as-
sistência espiritual
através de reunião
própria. SEJA BEM
VINDO, seja um tra-
balhador.
a confiança destes
corações queridos e
resolvemos então
reuni-los em torno
de uma casa onde
pudessem compare-
cer para receber o
evangelho e o que
mais a casa pudesse
oferecer. Desse projeto nasce
então, no ano de
1.999, o GRUPO
ESPÍRITA BENEFI-
CENTE MARIA
DOLORES, nome
escolhido por unani-
midade em reunião
dos membros. E
as-
sim
é
que,
sob
o
am-
paro deste amoroso
espírito temos nos
conduzido nesta caça
abençoada que nos
abriga e que a tantos
tem oferecido conso-
lo, através do amor,
das tarefas que são
oportunidade de tra-
balho para todos nós
e para aqueles que
chegam à nossa casa
desejosos de servir
Jesus. Neste 12 de setem-
bro queremos dizer
Nasce um
grupo...
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O Espiritismo é muito claro quanto à questão da adoção
de filhos: é um ato de amor incondicional. “O corpo procede do cor-po, mas o Espírito não procede do Espírito” (O
Evangelho Segundo o Espiritis-
mo, Allan Kardec)
Somos todos adotados, pois que ninguém é pro-priedade de ninguém. Nosso filho de hoje pode-rá ser nosso pai amanhã, conforme explica a dou-trina com relação à reen-carnação. Um dos medos mais comuns das famílias adotantes é o de que o filho adotivo venha a se tornar um marginalizado, pois como sofreu a rejei-ção da mãe biológica po-deria se tornar um revol-tado e, então, um margi-nal. Esse raciocínio se opera, primeiro, devido ao preconceito em atribu-
ir à criança uma herança de má índole; segundo, porque se desconhece que um filho biológico pode ser um espírito que reencarnou para resgate naquela família, causan-do-lhe muitos proble-mas, ao passo que um filho adotivo poderá ser um espírito afim, que vem para trazer felicida-de. Ou vice-versa. Nos livros de Chico Xa-vier temos alguns rela-tos de casos de filhos adotivos. Em Obreiros da Vida Eterna, Joãozi-nho, neto de oito anos é adotivo. Através de sua oração consegue suspen-der o desencarne de sua própria avó.
Em Ação e Reação, Ade-lino faz seu resgate atra-vés de três filhos adoti-vos; e no livro 50 anos Depois, de Emmanuel, Célia adota por duas ve-zes, como filho, Ciro, seu amor. Jamais teremos nossas consciências em paz en-quanto houverem as in-justiças sociais, os pre-conceitos, as negações afetivas. Adotar um filho, um amigo, um pai, uma mãe deve ser tarefa diária para quem quer conquis-tar a sua própria evolução espiritual. Mas a adoção deve ser de coração, pois este é laço indestrutível, permanente. “Nossos filhos não são nossos filhos; são, antes, irmãos. Os corpos que têm são filhos dos nossos corpos, nada mais. Os chamados filhos ado-tivos são os filhos do co-ração; estão unidos a nós por indestrutíveis laços espirituais. Somos todos filhos uns dos outros”. (Lições de Sabedoria-Marlene
Nobre). Revista Cristã de Espiri-
tismo, ed. 99.
Adoção porque não?
A voz da
Consciência
O Espiritismo é
uma doutrina
que abrange os
aspectos religioso, filo-
sófico e científico.
Ficamos admirados
com as respostas escla-
recedoras que esta
Doutrina fornece a
qualquer questão for-
mulada pelo ser huma-
no, na busca do enten-
dimento sobre a vida, a
dor, destino. Nenhuma
dúvida fica sem expli-
cação à luz do Espiri-
tismo.
Basta percorrermos a
leitura de O Livro dos
Espíritos para confir-
mar que a principal
obra espírita trata de
todos os assuntos de
interesse do homem.
Uma dúvida comum é
quanto ao bem e ao
mal. Como sabemos se
estamos fazendo a coi-
sa certa ou se estamos
nos equivocando? Va-
mos conferir a resposta.
Uma das perguntas
mais conhecidas da
obra basilar é a de nú-
mero 621: Onde está
escrita a lei de Deus? E
a resposta é decisiva: “
Na consciência”.
A lei divina, sinônimo
das leis naturais, está
escrita na consciência.
Aprendemos nas lições
espíritas que agimos no
bem quando nossas
ações estão em confor-
midade com a lei de
Deus, e praticamos o
mal quando dela nos dis-
tanciamos.
Se há incerteza quanto à
prática do bem ou do
mal, basta consultarmos
nossa consciência para
saber se estamos agindo
num sentido ou em ou-
tro.
Daí a necessidade de nos
conhecermos para agir-
mos de forma integrada
com o meio ambiente,
com Deus, com
o próximo e conosco
mesmos.
Esse dispositivo íntimo
chamado voz da consci-
ência apontará o melhor
caminho a ser seguido e
a melhor escolha a ser
realizada.
É necessário que nos
preparemos para ouvir
essa voz interna.
Se assim fizermos, esta-
remos sintonizados com
nossa intuição e certa-
mente passaremos a er-
rar menos e a acertar
mais nas ações cotidia-
nas de nossa existência.
(Geraldo Campetti Sobrinho—FEB )
Referências: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o
espiritismo. Trad. Guillon Ribeiro 130. ed. 1.reimp. Rio
de Janeiro: FEB, 2011.
Cap. 17, it. 3 e 4. . O livro dos espíritos. Trad. Evandro
Noleto. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Q. 621
Página 05
U m confrade propôs-
nos uma interessante
questão.
Diz-nos ele que, segundo a
Doutrina Espírita, caminha-
mos para Deus à custa do
esforço de cada um e, por-
tanto, não há privilegiados.
Como interpretar então a
aparição de Jesus a Saulo
de Tarso na estrada de Da-
masco? Foi a partir daí que
Saulo se converteu às ideias
do Cristo e de perseguidor
se transformou no Grande
Apóstolo do Cristianismo.
Aparecer a Saulo constituiu
ou não um privilégio?
Não, claro que não.
É preciso saber primeiro
quem era Saulo – mais tar-
de conhecido como Paulo –
e, para isso, torna-se indis-
pensável a leitura do livro
Paulo e Estêvão, de Emma-
nuel, psicografado por
Francisco Cândido Xavier.
Em segundo lugar, medite-
mos na informação contida
nos versículos 10 a 17 do
cap. 9 de Atos dos Apósto-
los.
Segundo Atos, Jesus disse a
Ananias, referindo-se a
Saulo: “Vai, porque este é
para mim um vaso escolhi-
do, para levar o meu nome
diante dos gentios, e dos
reis e dos filhos de Israel.
E eu lhe mostrarei quanto
deve padecer pelo meu no-
me”.
Saulo já era, portanto, a
pessoa talhada para a tarefa
e que, como ocorre com
muitos de nós, não havia até
então se dado conta do tra-
balho a realizar.
Santo Agostinho também só
despertou mais tarde para a
missão que lhe estava reser-
vada. Mas tanto Agostinho
quanto Saulo traziam um
preparo adquirido em exis-
tências anteriores e não
constituem, em hipótese
nenhuma, exemplos de pri-
vilégio, fato que não ocorre
na obra da criação, visto
que, como ensina o Espiri-
tismo, Deus fez do homem
o artífice de seu próprio
destino.
Eis por que o caminho que
conduz ao bem requer es-
forço seguido e trabalho
constante, completa vigilân-
cia e atenta pesquisa, instin-
to frenado e razão operante.
“Trabalha, luta, ora e o céu
estará em ti”, eis as palavras
de um lindo poema publica-
do por Kardec nas págs.
94 e 95 da Revue Spirite de
1863, que definem com pre-
cisão como se concretiza o
processo evolutivo. (Jornal o imortal nº 702)
compreendida e pratica-
da, o homem seguirá no
mundo hábitos de ordem
e de previdência para si
mesmo e para os seus, de
respeito pelo que é res-
peitável, hábitos que lhe
permitirão atravessar de
maneira menos penosa
os maus dias inevitáveis.
A desordem e a imprevi-
dência são duas chagas
que somente uma educa-
ção bem compreendida
pode curar.
Cabe à educação comba-
ter as más tendências e
ela o fará de maneira
eficiente quando se base-
ar no estudo aprofunda-
do da natureza moral
do homem.”
Hipollyte Léon Denizard
Rivail (Allan Kardec)
A
Educação
H á um elemento,
que não se pon-
derou bastante, e
sem o qual a ciência
econômica não passa de
simples teoria: a educa-
ção. Não a educação
intelectual, mas a mo-
ral.
E nem ainda a educa-
ção moral pelos li-
vros, mas a que con-
siste na arte de for-
mar o caráter, aquela
que cria hábitos. Por-
que a educação é o
conjunto de hábitos
adquiridos. Quando se
pensa na massa de indi-
víduos diariamente lan-
çados na corrente da po-
pulação, sem princípios,
sem freios e entregues
aos próprios instintos,
deve-se admirar das
consequências desastro-
sas desse fato? Quando
essa arte for conhecida,
A Definição
de Discípulo
O
Espiritismo
responde
Deus fez do
homem o
artífice de seu
próprio destino.
Pau
lo d
e T
arso
assim sereis
meus discípu-
los. (João 15:8).
Vós sois o sal
da terra; mas
se o sal se tor-
nar insípido,
com que se há
de restaurar-
lhe o sabor?
Vós sois a luz
do mundo. Não se pode
esconder uma cidade situa-
da sobre um monte. Assim
resplandeça a vossa luz
diante dos homens, para
que vejam as vossas boas
obras, e glorifiquem a vos-
so Pai, que está nos
céus. (Mateus 5:13-16).
De acordo com Jesus: Se vós permanecerdes na
minha palavra, verdadeira-
mente sois meus discípu-
los; e conhecereis a verda-
de, e a verdade vos liberta-
rá. (João 8:31-32).
Nisto conhecerão todos
que sois meus discípulos,
se tiverdes amor uns aos
outros. (João 13:35).
Nisto é glorificado meu
Pai, que deis muito fruto; e
Página 06
AGENDE-SE Setembro 2012 Palestras domingo 19h30min
2-MELINA (Jales)
9-MARIA FERNANDES(Fernandópolis-SP)
16-JOSÉ MARIA (Sto André-
SP)
23-FERNANDA FUGA (Jales)
26-DAVID (Jales)
CURSOS: Quinta-Feira: O livro dos Espíritos-20 h Sexta-Feira:
Obras de André Luiz - 20h Sábado: O Ser Consciente-9h PLANTÃO DE PASSE -2ª, 3ª, das 18h30min as 19h15min . -5ª as 17h30min -6º das 19h as 19h30min Veja no mural as atividades da casa e participe conosco!
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CURIOSIDADE
Você Sabia? O grupo que deu origem ao Grupo Maria Dolores (a par-
tir de 1.999) se chamava Infortúnios Ocultos e foi
fundado em 24 de junho de 1.994.
Na reunião íntima, o benfeitor
espiritual Bittencourt Sam-
paio falava pelo médium,
com propriedade e beleza. Em
certo ponto da preleção, dizia,
veementemente:
- Revelamos os nossos sinais
dominantes, nas manifesta-
ções pequeninas. Cada um
tem reflexos diferentes. O
heroísmo na praça pública
pode ser mero fruto de cir-
cunstâncias especiais. É o
cotidiano que nos revela o
íntimo, nos gestos mais apa-
gados, nas mínimas ações. A
maldade aparece num ato de
cólera. A calúnia por vezes se
entremostra numa simples
palavra. A leviandade vem à
baila num vago sorriso.
A avareza, em muitas ocasi-
ões, surge num vintém...
Nisso, alguém bate à porta
cerrada. E o silêncio cai, pe-
sado, no ânimo dos ouvintes...
O visi-
tante, não
se vendo
logo
atendido,
insiste
com mais
força.
Pancadas
violentas:
duas, três, cinco vezes...
O instrutor desencarnado re-
toma a palavra e explica:
- Estudemos. A pessoa que
nos procura talvez seja um
modelo de cortesia na vida
social; entretanto, pelo seu
comportamento atrás da por-
ta, anuncia claramente que
um dos seus reflexos mais
altos é a impaciência. Do cap. 8 do livro A Vida Escreve, de Hilário Silva, psicografado pelos
médiuns Waldo Vieira e Fran-
cisco Cândido Xavier.
M arcel Souto Mai-or, em Por Trás do Véu de Isis,
conta que, quando Chico pediu ao seu guia espiri-tual Emannuel para lhe livrar das dores que sen-tia em seu olho esquerdo devido à catarata, recebeu uma resposta muito dura: “Sua condição de mé-dium não exonera você da necessidade de lutar e sofrer em seu próprio be-nefício, como acontece às outras criaturas. Se nem Cristo teve privilégios, por que você teria?” Souto Maior ainda revela que, segundo as instru-ções de Emmanuel, o mé-dium deveria exercitar à exaustão três dons: doa-ção, aceitação e sentido
de missão. A história de Chico deixa ao mundo uma lição de ida a ser seguida: a busca pelo crescimento espiritu-al. Como encontrar o ca-minho? Chico dizia que “não apareceu, por en-quanto, nenhuma frase resumindo uma filosofia correta de vida como aquele pronunciada por Jesus; ´amai-vos uns aos outros como eu vos amei`. Ou seja, amar sem esperar ser amado e sem aguardar recompensa al-guma. Amar sempre!”.
Sinais Quais os teus?
A Rádio
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fundada em 2006,
vem obtendo
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serviço é posto gratuitamente
à disposição de todos.
Sem privilégios.
Jovem, frequente as reu-niões de mocidade. Estude, conviva e parti-cipe de um dos mais significativos momentos da sua vida, o de buscar os rumos melhores para a jornada terrena.” MOCIDADE ESPÍRI-TA IVAN DE ALBU-QUERQUE. Reuniões aos domingos das 10 as 11 h. Aqui no Maria Dolores. Rua 19, nº 768, Bairro S. Judas Tadeu, Jales-SP