Informativo Maria Dolores nº 116

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Ano 10, Edição 116 - Outubro de 2012 Rua 19 nº 768, Bairro São Judas Tadeu, Jales-SP INFORMATIVO GRUPO ESPÍRITA BENEFICENTE MARIA DOLORES 1.999 - 2012 H IPPOLYTE LÉON- DENIZARD RIVAIL (ALLAN KARDEC) - Allan Kardec nasceu Hippolyte Léon-Denizard Ri- vail, em 03 de Outubro de 1804 em Lyon, França, no seio de uma antiga família de ma- gistrados e advogados. Educa- do na Escola de Pestalozzi, em Yverdum, Suíça, tornou-se um de seus discípulos mais emi- nentes. Foi membro de várias socieda- des sábias, entre as quais a Academie Royale d'Arras. De 1835 à 1840, fundou em seu domicílio cursos gratuitos, onde ensinava quími- ca, física, anato- mia comparada, astronomia, etc. Dentre suas inú- meras obras de educação, pode- mos citar: "Plano proposto para a melhoria da instrução pú- blica" (1828); "Curso prático e teórico de aritmética (Segundo o método de Pestalozzi)", para uso dos professores primários e mães de família (1829); [...] Por volta de 1855, desde que duvidou das manifestações dos Espíritos, Allan Kardec entre- gou-se a observações perseve- rantes sobre esse fenômeno, e, se empenhou principalmente em deduzir-lhe as conseqüên- cias filosóficas. Nele entreviu, desde o início, o princípio de novas leis natu- rais; as que regem as relações do mundo visível e do mundo invisível; reconheceu na ação deste último uma das forças da Natureza, cujo conhecimento deveria lançar luz sobre uma multidão de problemas reputa- dos insolúveis, e compreendeu -lhe a importância do ponto de vista religioso. As suas principais obras espíri- tas são: "O Livro dos Espíri- tos", para a parte filosófica, e cuja primeira edição surgiu em 18 de Abril de 1857; "O Livro dos Médiuns", para a parte ex- perimental e científica (Janeiro de 1861); "O Evangelho Se- gundo o Espiritismo", para a parte moral (Abril de 1864); "O Céu e o Inferno", ou "A Justiça de Deus segundo o Es- piritismo" (Agosto de 1865); "A Gênese, os Milagres e as Predições (Janeiro de 1868); "A Revista Espírita", jornal de estudos psicológicos. Allan Kardec fundou em Paris, a 1º de Abril de 1858, a pri- meira Sociedade Espírita regu- larmente constituída, sob o nome de "Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas". Casado com Amélie Gabrielle Boudet, não teve filhos. Trabalhador infatigável, de- sencarnou no dia 31 de março de 1869, em Paris, da maneira como sempre viveu: trabalhan- do. (" Obras Póstumas" , Biografia de Allan Kardec) “Nascer, Morrer, Renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei” s obre a Terra de sombra e de amargura A treva espessa e triste se fizera. A Ciência e a Fé nas asas da quimera Mais se afundavam pela noite escura. A alma humana de então se desespera, E eis que das luzes místicas da altura Desce outra luz confortadora e pura, De que o mundo infeliz se achava à espera. E KARDEC recebe-a, sobre o abismo Espalhando as lições do Espi- ritismo, Em claridades de consolação. Emissário da Luz e da Verda- de, Entrega ao coração da Huma- nidade A Doutrina de Amor e Reden- ção. Médium: Francisco Cândido Xavier SALVE KARDEC - Cornélio Pires Allan Kardec 208 anos

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Informativo mensal

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Ano 10, Edição 116 - Outubro de 2012 Rua 19 nº 768, Bairro São Judas Tadeu, Jales-SP

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H IPPOLYTE LÉON-

DENIZARD RIVAIL

(ALLAN KARDEC) -

Allan Kardec nasceu

Hippolyte Léon-Denizard Ri-

vail, em 03 de Outubro de

1804 em Lyon, França, no seio

de uma antiga família de ma-

gistrados e advogados. Educa-

do na Escola de Pestalozzi, em

Yverdum, Suíça, tornou-se um

de seus discípulos mais emi-

nentes.

Foi membro de várias socieda-

des sábias, entre as quais a

Academie Royale d'Arras. De

1835 à 1840,

fundou em seu

domicílio cursos

gratuitos, onde

ensinava quími-

ca, física, anato-

mia comparada,

astronomia, etc.

Dentre suas inú-

meras obras de

educação, pode-

mos citar:

"Plano proposto

para a melhoria

da instrução pú-

blica" (1828);

"Curso prático e

teórico de aritmética (Segundo

o método de Pestalozzi)", para

uso dos professores primários

e mães de família (1829); [...]

Por volta de 1855, desde que

duvidou das manifestações dos

Espíritos, Allan Kardec entre-

gou-se a observações perseve-

rantes sobre esse fenômeno, e,

se empenhou principalmente

em deduzir-lhe as conseqüên-

cias filosóficas.

Nele entreviu, desde o início, o

princípio de novas leis natu-

rais; as que regem as relações

do mundo visível e do mundo

invisível; reconheceu na ação

deste último uma das forças da

Natureza, cujo conhecimento

deveria lançar luz sobre uma

multidão de problemas reputa-

dos insolúveis, e compreendeu

-lhe a importância do ponto de

vista religioso.

As suas principais obras espíri-

tas são: "O Livro dos Espíri-

tos", para a parte filosófica, e

cuja primeira edição surgiu em

18 de Abril de 1857; "O Livro

dos Médiuns", para a parte ex-

perimental e científica (Janeiro

de 1861); "O Evangelho Se-

gundo o Espiritismo", para a

parte moral (Abril de 1864);

"O Céu e o Inferno", ou "A

Justiça de Deus segundo o Es-

piritismo" (Agosto de 1865);

"A Gênese, os Milagres e as

Predições (Janeiro de 1868);

"A Revista Espírita", jornal de

estudos psicológicos.

Allan Kardec fundou em Paris,

a 1º de Abril de 1858, a pri-

meira Sociedade Espírita regu-

larmente constituída, sob o

nome de "Sociedade Parisiense

de Estudos Espíritas".

Casado com Amélie Gabrielle

Boudet, não teve filhos.

Trabalhador infatigável, de-

sencarnou no dia 31 de março

de 1869, em Paris, da maneira

como sempre viveu: trabalhan-

do. ("Obras Póstumas", Biografia de Allan Kardec)

“Nascer, Morrer, Renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”

s obre a Terra de sombra e de amargura A treva espessa e triste se fizera.

A Ciência e a Fé nas asas da quimera Mais se afundavam pela noite escura. A alma humana de então se desespera,

E eis que das luzes místicas da altura Desce outra luz confortadora e pura, De que o mundo infeliz se achava à espera. E KARDEC recebe-a, sobre o abismo Espalhando as lições do Espi-ritismo,

Em claridades de consolação. Emissário da Luz e da Verda-de, Entrega ao coração da Huma-nidade A Doutrina de Amor e Reden-ção. Médium: Francisco Cândido Xavier

SALVE KARDEC - Cornélio Pires

Allan Kardec

208 anos

Page 2: Informativo Maria Dolores nº 116

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[...] Certa feita, os discí-

pulos perguntaram a Je-

sus o que quer dizer que

Elias virá primeiro. E o

Mestre afirmou que Elias

já veio e não o reconhece-

ram. E o texto evangélico

termina assim: “Então os

discípulos entenderam

que Jesus lhes falara a

respeito de João Batista”.

(Mateus 17, 9 a 13). Nou-

tro texto, Jesus falando

agora do próprio João

Batista, diz: “E, se o que-

reis reconhecer, ele mes-

mo é Elias, que estava

para vir. Quem tem ouvi-

dos (para ouvir) ou-

ça.” (Mateus 11, 7 a 15).

Quem tenta negar que

João Batista é reencarna-

ção de Elias, não é um

estudioso serio da Bíblia. E a misericórdia de Deus

deixaria de ser infinita, se

não houvesse a reencar-

nação. Numa parábola

sobre a salvação, o Excel-

so Mestre ensina que é

difícil passar pela porta

estreita. Quem é que se

julga já poder passar por

ela? Sem a reencarnação,

quem, pois, se salvaria?

Sem ela, Deus teria fra-

cassado no seu projeto de

criação do homem!

Natureza das penas e dos gozos espirituais

vel seguido de um despertar

silencioso.

O desprendimento é fácil para aquele que previamente se

desligou das coisas deste mun-

do, para aquele que aspira aos

bens espirituais e que cumpriu

os seus deveres. Há, ao contrá-

rio, luta, agonia prolongada no

Espírito preso à Terra, que só

conheceu os gozos materiais e

deixou de preparar-se para

essa viagem.2

Em suma, a natureza

das penas e dos gozos

futuros está diretamente

ligada à evolução dos

Espíritos. Quanto mais materiali-

zado e vinculado às

paixões terrenas, mais estará o Espírito

sujeito a sofrimentos. No sentido inverso,

quanto mais moralizado

e sintonizado com o

bem, maior será a ven-

tura experimentada pe-

lo Espírito. Encerrando estas refle-

xões, ocorre-nos a se-

guinte indagação: que bem estamos fazendo

hoje que nos garantirá

um futuro espiritual

ditoso amanhã?

Fonte: Reformador nº 2.203

1KARDEC, Allan. O céu e o inferno- Pt. 1, cap. 7, it. Código penal da vida futura, subit. 33, p. 109. 2DENIS,Léon.Depois da morte.2.

reimp.Rio de Janeiro: FEB Editora,

2011. Pt. 4, cap. 30, p. 267-268.

[...]Os benfeitores do es-

paço ensinam também

que a felicidade dos bons

Espíritos é conquistada

pelo merecimento, isto é,

pelo estudo, sacrifício,

renúncia, trabalho, abne-

gação, virtudes que gra-

dualmente conduzem ao

progresso moral. Por isso

se diz que a felicidade é

diretamente proporcional

à elevação de cada um. [...] os sofrimentos dos

Espíritos inferiores são

tão variados quanto as

causas que os produzem

e proporcionais ao grau

de inferioridade, assim

como os gozos guardam

relação direta com o grau

de superioridade. Há in-

clusive, Espíritos que so-

frem pelo de não pode-

rem mais gozar dos

mesmos prazeres mate-

riais que fruíram en-

quanto encarnados.

Três princípios ensinados pelos

espíritos superiores resumem as

penas e gozos futuros: a) o sofri-

mento é inerente à imperfeição;

b) toda imperfeição, assim como

toda falta dela originada, traz

consigo a punição respectiva, a

se manifestar nas conseqüências

naturais e inevitáveis dos atos

praticados; c) o homem pode

vencer as imperfeições por meio

da vontade, neutralizando o mal

feito ontem pela prática do bem

realizado hoje, que lhe assegu-

rará a verdadeira e perene feli-

cidade 1

[...] As penas e os gozos

espirituais atuam sobre

os Espíritos na exata

correspondência de suas

necessidades interiores,

conforme tenham bem

ou mal vivido. As penas

têm por objetivo recon-

duzir a criatura recalci-

trante ao caminho do

bem por meio do arre-

pendimento, da expia-

ção e da reparação. Os

gozos constituem fonte

de bênçãos a premiar os

esforços daqueles que

perseveram no trabalho

do bem: Dolorosa, cheia de angústias

para uns, a morte não é, para

outros, senão um sono agradá-

A Reencarnação

José Reis Chaves

Page 3: Informativo Maria Dolores nº 116

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mo as sementes estéreis

que, uma vez plantadas

em campo bom, não con-

seguem germinar, tam-

pouco dar flores e muito

menos ofertar frutos, pois

não saem de dentro de si

mesmos.

O ser amigo movimenta

em si o ser fraterno, na

medida em que abre mão

de si mesmo em razão do

outro.

A fraternidade é o senti-

mento das quatro opera-

ções. Soma em função do

bem comum; subtrai as

diferenças, zerando os

restos; multiplica os es-

forços no sentido da rea-

lização recíproca e divide

entre todos as alegrias.

A amizade fraterna é sim-

bolizada pelo triângulo,

por ter lados iguais: tra-

balho, lealdade e união.

Unidas por ângulos sime-

tricamente iguais, a fé, a

esperança e a caridade

tornam-se imbatíveis,

soldam corações para

funcionar como uma

grande incubadora, numa

perfeita geratriz do amor.

A conquista da amizade

deve ser o nosso esforço

diário.

[...]A amizade deve inici-

ar em nós mesmos, tendo

como ponto de partida o

comprometimento de ser-

mos nossos próprios par-

ceiros, aumentando em

nós os níveis de partici-

pação afetiva, deflagran-

do, com isso, um amplo

processo de admiração e

camaradagem pessoal.

A Fraternidade é amiza-

de. [...] independentemen-

te das possibilidades, pes-

soas, coisas ou circuns-

tâncias.

[...] a fraternidade é a

incubadora mais próxi-

ma do amor!

[...]O amor exclusiva-

mente ama, independe

dos sentimentos que se

encontram ou se mani-

festam à sua volta.

[...]Num determinado

momento, trabalhamos

movimentados unica-

mente pela euforia des-

pertadora.

Atingimos o trabalho-

responsabilidade, avan-

çamos para o trabalho-

amizade.

Assim, em outro instan-

te, trabalhamos pela fra-

ternidade até atingirmos

de todo a mecânica re-

dentora do trabalho-

amor.

Aí, sim, entenderemos a

profundidade das rela-

ções propostas pelo

Mestre Jesus. Coletânea de textos espíritas

organizada por Nivaldo Scri-

vano, da União Fraternal)

Ser amigo e ser Fraterno

O ser amigo movimenta

em si o ser fraterno, na

medida em que abre mão

de si mesmo em razão

do outro.

Temos muitos amigos?

Parece que temos muitos

companheiros do poder,

colegas de ambições, ali-

ados nas ações costumei-

ras.

Esses são fugidios e pas-

sageiros. [...] atendendo

somente aos imperativos

das conveniências.

Não se dão, não compar-

tilham porque só veem à

frente os próprios interes-

ses e necessidades.

São pálidos na lealdade,

econômicos no gostar

e precários diante da ética

da convivência. São co-

Felizes da Terra! Quando

passardes ao pé dos leitos

de quantos atravessam

prolongada agonia, afastai

do pensamento a idéia de

lhes acelerardes a morte!... Ladeando esses corpos

amarrotados e por trás des-

sas bocas mudas, benfeito-

res do plano espiritual arti-

culam providências,

executam encargos nobili-

tantes, pronunciam ora-

ções ou estendem braços

amigos! Ignorais, por agora, o valor

de alguns minutos de re-

consideração para o viajor

que aspira a examinar os

caminhos percorridos, an-

tes do regresso ao acon-

chego do lar. Se não vos sentis capacita-

dos a oferecer-lhes uma

frase de consolação ou o

socorro de uma prece,

afastai-vos e deixai-os em

paz!... As lágrimas que

derramam são pérolas de

esperança com que as lu-

zes de outras auroras lhes

rociam a face!. Esses gemidos que se ar-

rastam do peito aos lábios,

semelhando soluços encar-

cerados no coração, quase

sempre traduzem cânticos

de alegria, à frente da

imortalidade que lhes ful-

gura do Além!... Companheiros do mundo,

que ainda trazeis a visão

limitada aos arcabouços da

carne, por amor aos vossos

sentimentos mais caros,

dai consolo e silêncio,

simpatia e veneração aos

que se abeiram do túmulo!

Eles não são as múmias

torturadas que os vossos

olhos contemplam, desti-

nadas à lousa que a poeira

carcome... São filhos do

Céu, preparando o retorno

à Pátria, prestes a transpor

o rio da Verdade, a cujas

margens, um dia, também

vós chegareis!...

(André Luiz)

Não a Eutanásia

Page 4: Informativo Maria Dolores nº 116

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AGENDE-SE Outubro 2012 Palestras domingo 19h30min

7–IRENE GASPARINO (Jales)

14–PAULO GASPARINO(Jales

21–SUZETE BRUNELLI (Fernandópolis)

28–DAVID (Jales)

CURSOS: Quinta-Feira: O livro dos Espíritos-20 h Sexta-Feira: Obras de André Luiz - 20h

Sábado: O Ser Consciente-9h PLANTÃO DE PASSE -2ª, 3ª, das 18h30min as 19h15min . -5ª as 17h30min -6º das 19h as 19h30min Veja no mural as atividades da casa e participe conosco!

Deus. Uma chama-se amor; a outra, sabedoria. Pelo amor, que, acima de tu-do, é serviço aos seme-lhantes, a criatura se ilu-mina e aformoseia por dentro, emitindo, em fa-vor dos outros, o reflexo de suas próprias virtu-des; e pela sabedoria, que começa na aquisição do conhecimento, reco-lhe a influência dos van-guardeiros do progresso, que lhe comunicam os reflexos da própria gran-deza, impelindo-a para o Alto. Através do amor valori-zamo-nos para a vida. Através da sabedoria somos pela vida valori-zados. Daí o imperativo de marcharem juntas a inteligência e a bondade.

(Reformador - Edição 2.203)

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"Reconhece-se o ver-

dadeiro Espírita pela

sua transformação

moral e pelos esfor-

ços que faz para do-

mar as suas más in-

clinações " ....

Allan Kardec

Divaldo Responde.

A busca da felicidade

[...] Quando o ser huma-no alcançar o entendi-mento de que é um Espí-rito imortal que, após a morte do veículo somá-tico, continua a evoluir em outra realidade, a extrafísica, de onde sai temporariamente para renascer no plano físico, quantas vezes se fizerem necessárias, terá a cons-

ciência desperta, indis-pensável à busca da feli-cidade verdadeira. A Doutrina Espírita ensi-na, porém, que não basta nascer e renascer, pura e simplesmente. É impor-tante que o Espírito imor-tal trabalhe, efetivamente, a sua transformação mo-ral e intelectual, em cada etapa reencarnatória e nas vivências no plano espiri-tual. A propósito, aconselha Emmanuel: Vive oferecendo

ao caminho o melhor de ti mesmo, plantando a bondade e a compre-ensão, o entendimento e o serviço na alma dos semelhantes, [...]

A busca da felicidade du-radoura é processo evolu-tivo que, cedo ou tarde, o homem obterá, assim ex-presso nestas palavras do sábio Orientador espiritu-al: Já se disse que duas asas conduzirão o Espíri-to humano à presença de

primarismo de onde

procedemos. Ao lado desse fato de natureza

espiritual evolutiva, regis-

tramos aqueles de nature-

za socioeconômica, ocio-

moral, patológica, e, so-

bretudo, as injustiças so-

ciais. A solução para a

agressividade e a violên-

cia é o amor, trabalhando

leis dignificadoras em

favor do progresso geral e

do engrandecimento mo-

ral dos indivíduos.

A violência que hoje

assusta a população

mundial, sobretudo no

Brasil, é fruto de quê? Divaldo Franco: A Terra

ainda é um planeta de

provas e expiações,

avançando para mundo

de regeneração. Assim o

é, porque aqueles que a

habitamos ainda somos

Espíritos atrasados, assi-

nalados, na grande mai-

oria, pelos impulsos do