Informativo O Cooperador ed. 694
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INFORMATIVO MENSAL DA COOPERATIVA DE LATICÍNIOS SERRAMARPRODUTOS MARINGÁ, SERRAMAR E MILK MIX
ANO 57 | N° 694 | 08 DE MAIO DE 2014
www.serramar.coop.br | serramarlaticinios | Serramar Laticínios
Dia 07 - CRESCENTE
Dia 14 - CHEIA
Dia 21 - MINGUANTE
Dia 28 - NOVA
MAIO 2014Boletim Informativo mensal da Cooperativa de Laticínios Serramar, em circulação desde 15 de agosto de 1956.ADMINISTRAÇÃO CENTRAL - Rua João Castro Coelho, n°130 - Centro - Caixa Postal 23 - CEP 12500-200 - Guaratinguetá - SP - PABX (12) 3128-5540 / FAX (12) 3128-5546E-mail: [email protected] - Site: www.serramar.coop.br.DIRETORIA EXECUTIVA - Presidente: Pedro Augusto Fernandes Guimarães, Primeiro Vice-Presidente: Francisco Alves de Oliveira Filho, Segundo Vice-Presidente: Geraldo Flávio Cavalca Corrêa.CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - Antonio Augusto de Paula Santos Neto, Francisco Alves de Oliveira Filho, Geraldo Flávio Cavalca Corrêa, José Amoroso Filho, José Nivaldo Campos,Marcelo Gonçalves Barbosa, Marcos Augusto Teixeira, Mário Aparecido Ribeiro, Mário José Almeida, Paulo Augusto Galvão Lucchesi, Pedro Augusto Fernandes Guimarães, Pedro Rodrigues de Godoi, Rubem Motta Fillho e Victorio Amoroso Filho.CONSELHO FISCAL - Paulo Pinto Costa, José Sérgio de Campos, José Inácio Natal, Jean César Ferraz de Campos, José Roberto de Aquino Almeida e Renato de Faria Lacaz.SECRETARIA - Maria da Glória | ASSISTENTE DE MARKETING - Danielle GodoyDitribuição Gratuita - Edição Mensal - Tiragem: 1.000 exemplaresPROJETO GRÁFICO: Ondasete Propaganda | IMPRESSÃO: Resolução GráficaAs matérias assinadas não representam necessariamente a opinião deste informatico. Autorizamos a reprodução parcial ou total de nossos artigos desde que mencionada a fonte.
4 1944 - 2014. Proporcionando sabor e saúde há 70 anos!
Plantão VeterinárioMaio | Junho 2014
01, 03 e 04 / maio
10 e 11 / maio
17 e 18 / maio
24 e 25 / maio
31 / maio e 01 / junho
07 e 08 / junho
14 e 15 / junho
DIA/MÊS VETERINÁRIO FONE
José Antônio
Felipe
Alencar
José Luis Miléo
José Antônio
Felipe
Alencar
NOTA
: Util
izad
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e de
pro
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pont
uaçã
o.
(12) 99741-7125
(12) 99634-0980
(12) 99613-9966
(12) 99748-0969
(12) 99741-7125
(12) 99634-0980
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AFTOSAEm MAIO acontece mais uma etapa da campanha de vacinação contra a febre-aftosa. Os pecuaristas
deverão vacinar seus bovinos e bubalinos (de até 24 meses).
BRUCELOSENo dia 30 de maio, juntamente com a campanha da aftosa, também se encerra o prazo final deste semestre para a vacinação contra a
brucelose das bezerras bovinas e bubalinas com idade entre três e oito meses. A vacinação é obrigatória e deve ser realizada por um
médico veterinário credenciado pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária. A compra da vacina e a aplicação da mesma devem ser
feitas até 30 de maio.
A compra das vacinas e a aplicação das mesmas devem ser feitas até 30 de maio. Já a entrega da declaração deve ocorrer até o dia 09
de junho de 2014.
A falta de vacinação pode incorrer em multa no valor de 05 UFESPs (R$ 100,70) por animal, tanto para a febre aftosa como para a
brucelose e a falta de entrega da declaração pode custar 03 UFESPs (R$ 60,42) por animal.
A entrega da declaração junto às Unidades de Defesa Agropecuária é de responsabilidade do produtor.
Em caso de dúvidas, contatar o Escritório de Defesa Agropecuária de Guaratinguetá: (12) 3125-3010 e 3125-1680.
Francisco Eugênio de Souza Reis
Diretor Técnico de Divisão | EDA Guaratinguetá
Grande variedade de picadeiras e ensiladeiras. Venha conferir!
Você é nosso convidado para participar dessa festa! Venha prestigiar e traga sua família!
COMUNICADO IMPORTANTE:
Escritório de Defesa Agropecuária de Guaratinguetá
Maiores informações: (12) 3128-5540
2º Leilão 1000L Serramar
Dia 18/maio, às 15h
40 vacas + 10 lotes com gado jovem
dos produtores da Cooperativa de
Laticínios Serramar
Lotes dos participantes da EXPO
GIROLANDO OFICIAL
IX Torneio Leiteiro “Quim Galvão”De 16 a 18/maio
Entrada dos animais: até às 14h do dia 15/05
Preço Produtor
R$ 84,19
Preço Produtor
R$ 324,46
Preço Produtor
R$ 423,05
Preço Produtor
R$ 34,60
Entre os dias 15 a 18 de maio, acontecerá no Recinto de Exposições “Manoel Soares de
Azevedo” – Estrada Velha Guará/Lorena, em Guaratinguetá, a Expoguará 2014. Serão 4 dias
de muitas atrações como Exposição de animais, Stands comerciais, Torneio leiteiro e leilão,
Praça de Alimentação, Palestras Técnicas, Provas de Equinos e Shows.
VEM AÍ A EXPOGUARÁ 2014
Carlos Eugenio Marcondes Filho 100,00
José Raimundo Rodrigues Ferreira 100,00
Fábio José Santana Ferreira 100,00
Mariana de Faria Burjato e ou 100,00
Mauro Monteiro Caltabiano 100,00
Cleide Pires Rangel Credidio 100,00
Vera Lia Neves de Faria 99,33
Bruno Lopes Nunes 99,33
Marco Antonio Coelho Nunes 99,33
Luis Henrique Barbosa Rezende Filho e 98,66
Francisco Sérgio Castilho Galvão 98,66
Sergio Antunes Marques 98,66
Sergio Delocco Coutinho 98,66
Carlos Roberto Tavares 98,66
Claudio Nilson Articio Lourenço 98,00
João Joaquim Mazzei Galvão 98,00
Paulo Pinto Costa 98,00
Luis Marcelo Torino Costa 98,00
Ronaldo Cantelmo Ibrahim 97,33
José Caltabiano Neto 97,33
Adilson Carlos Garcia Barbosa 100,00
Robison Lopes da Silva 100,00
Julio Carlos Maciel 100,00
José Lucio Queiroz de Aquino 100,00
José Lopes P. do Nascimento e ou 100,00
Nelson Bebiano Silva 100,00
Marcio Alves Oliveira 100,00
Benedito Galvão de França Neto 100,00
Henrique José Pinto 100,00
Benedito Anesio Campos 100,00
José Antonio Pena Firme 100,00
Nelsio Barbosa Reis 100,00
João José Santos 100,00
João Santana Ferraz 100,00
Benedita Maria O. Reis E Geraldo 100,00
João Ribeiro Santos II 100,00
Celso José Silva 100,00
Mauro Fernandes Cruz 100,00
Odair Ramos Fiorelo 100,00
José Cesar Ferraz Campos 100,00
Francisco Sérgio Castilho Galvão 168.961
Antonio Coelho Guimarães 157.047
Vera Lia Neves de Faria 94.076
Paulo Augusto Galvão Lucchesi 91.775
Luis Henrique Barbosa Rezende Filho e 80.041
Marcelo Gonçalves Barbosa 75.860
José Ricardo Reis Vilela 63.990
Marcos Augusto Teixeira 57.541
Miguel Martinho Nunes Ferreira e ou 53.925
Claudio Nilson Articio Lourenço 49.563
Luiz Ricardo de Mattos Delgallo 45.792
Geraldo Sergio Bassaneli França 45.003
Sérgio Benedicto Leite Francis 42.564
Renato Faria Lacaz 39.670
Francisco Alcalde Filho 39.117
Manoel Medeiros 38.954
João Joaquim Mazzei Galvão 37.546
José Otavio Monteiro Galvão 36.205
Paulo Pinto Costa 35.909
Getulio Ferreira Leite 34.164
Adilson José Ribeiro 33.251
José Sergio de Campos 25.203
João Bosco Ribeiro 23.818
Antonio Donizeti Rodrigues 23.177
José Luis Cavalca Marques 23.024
Hérica Cristina F. Diniz Gonçalves 22.902
Paulo Sergio Barbosa G. Junior 22.193
Eris de Almeida Rezende 21.220
Telio Ferraz Nunes 20.572
Benedito Valdecy Macedo 20.061
Julio Santos Filho 19.110
Fernando Cesar de Barros 18.804
José Henrique Zago de Castro 17.981
Celso José Cobianchi 17.888
Moacyr Andrade Ribeiro 17.709
Pedro Augusto Carvalho Pereira 17.333
Marcos Antonio Serafim Ferraz 17.003
Tiago de Almeida Silva 16.827
Artur de Andrade Ribeiro 16.694
Osvaldo Miranda Faria 15.797
Informativo O Cooperado_694mai verFinal.indd 1 06/05/14 08:54
Após consumir leite ou seus derivados, algumas pessoas podem sentir dor abdominal, náuseas, desconforto, diarreia e gases. Em geral, tais sintomas são percebidos como um simples mal-estar, típico de estômago
sensível. Se o incômodo aparecer num período entre meia hora e duas horas após o consumo de algum produto lácteo, deve-se procurar auxílio médico, pois pode significar intolerância à lactose – uma rejeição
do organismo ao leite e seus derivados.Essa intolerância é resultado da falta da enzima lactase, produzida no intestino delgado, que tem a
finalidade de decompor o açúcar do leite em carboidratos, para a sua melhor absorção.“Com a deficiência ou ausência dessa enzima, a digestão da lactose torna-se difícil e chega ao intestino
grosso inalterada, sendo fermentada por bactérias, produzindo assim ácido láctico e gases”. Patrícia Modesto nutricionista clínica do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).
Além disso, a presença de lactose no intestino grosso aumenta a retenção de água, podendo causar diarreia e cólicas.
A diferença entre intolerância à lactose e alergia ao leite: “A alergia é uma resposta do sistema imunológico a algum componente do alimento. A intolerância trata-se de uma reação adversa que envolve a digestão ou o metabolismo, mas não o sistema imunológico”.
Colaboração: José Eduardo Prado de Moura | CRQ 044.422.84 Gerente Industrial da Serramar
Além disso, a presença de lactose no intestino grosso aumenta a retenção de água, podendo causar diarreia e cólicas.
A diferença entre intolerância à lactose e alergia ao leite: resposta do sistema imunológico a algum componente do alimento. A intolerância trata-se de uma reação adversa que envolve a digestão ou o metabolismo, mas não o sistema imunológico”.
Editorial O vai e vem da raiva em nossa regiãoExistem hoje ótimos LIDERES em nossas entidades representativas;
mas existem também vários “falsos” lideres. Os bons são os que
conhecem a quem defendem e o porquê defendem, pois estão
realmente envolvidos com a classe que defendem, são verdadeiros
produtores e sentem na pele os problemas. Já os maus líderes se
dizem representantes da classe, mas nem produtores são mais; ou
seja, não tem credibilidade para liderar. Em qualquer negócio é preciso
saber a origem da pessoa, conhecer suas raízes e como dizemos no
nosso sábio meio caipira e antigo (mas até hoje atual e verdadeiro)
“De onde vem fulano? De quem é filho, aonde mora e o que produz?”
etc… Vamos estar sempre abertos e atentos, dando espaço aos
novos e tão necessários líderes, mas ter o cuidado de prestigiar e
apoiar os que realmente nos representam, pois só podemos nos
dizer representantes de produtores se realmente também formos
produtores! Pensem e pratiquem muito isso, vamos fazer nossa parte
e sermos bons e atuantes liderados.
Conselho de Administração
Liderança representativa
2 3
A raiva dos herbívoros tem
como principal transmissor
o morcego Desmodus
rotundus, habitante assíduo
de nossa região devido
a grande quantidade
de furnas, matas,
galerias pluviais, casas
abandonadas, ambientes
muito procurados pelos
morcegos, além de uma
alimentação farta fornecida
pela grande densidade de animais (são
animais estritamente hematófagos, isto é, se alimentam só de sangue).
Praticam a lei do mínimo esforço, não precisam voar muito para
adquirir alimento. Dai o caráter enzoótico da raiva. Como os morcegos
são os reservatórios do vírus na natureza, e a raiva não é fatal para os
morcegos adultos (só parte dos jovens morrem quando contaminados)
a tendência das colônias de morcegos é sempre aumentar.
A incubação da raiva começa a partir do momento em que o vírus
rábico é inoculado pela mordedura e pode variar de semanas a meses
até o aparecimento dos sintomas que são de fundo neurológico.
Primeiramente o animal se isola, berra constantemente, tem um andar
cambaleante, salivação abundante, dificuldade de comer e beber, olhar
fixo, queda por volta do 3º dia não mais se levantando. A morte ocorre
do 4º ao 6º dia. A comprovação de laboratório é fundamental para
o diagnóstico definitivo. Nunca se esquecer de que outras doenças
como botulismo, listeriose de sintomatologia nervosa semelhante
podem causar dúvidas. Nestes casos avaliar muito bem a evolução
das doenças que é característica e alguns detalhes são específicos de
cada doença.
Intoxicações que comprometem o fígado, como coerana (Cestrum
laevigatum) e canela de burro (Sessea brasiliensis), também podem
causar dúvidas.
Hipocalcemia e traumatismos em algumas vacas causam excitação
podendo ser confundidas com raiva.
Diante de tantas possibilidades, todo cuidado é pouco ao manusear o
animal e emitir um diagnóstico clínico.
O combate eficaz da raiva só é conseguido se agirmos usando
vacinações frequentes a partir do 4º mês de vida, e combate aos
morcegos através de captura e utilização de uma pasta a base de
anticoagulante (warfarin) visando envenenar o maior numero de
morcegos em função do hábito que eles têm de se lamber. Esta é uma
das formas de controlar a expansão das colônias de morcego. Outra
forma de envenenar os morcegos é a aplicação da pasta à tarde, nos
pontos onde os animais foram sugados. Eles voltam a se alimentar
sempre no mesmo local. A aplicação deve ser à tarde em função
dos hábitos noturnos dos morcegos. Medidas isoladas, ou seja, só
vacina, ou só captura de morcegos não funciona totalmente. É preciso
que vacinação dos animais e captura sejam feitas simultaneamente.
Por que isto acontece? Quando as populações de morcegos estão
contaminadas pelo vírus rábico, as mordeduras frequentes inoculam
uma grande quantidade de vírus, e os anticorpos vacinais não
conseguem neutralizar a quantidade de vírus inoculada.
Quando observamos uma fazenda com grande incidência de
mordedura o risco de raiva é iminente. O grande problema é que a
captura de morcegos só pode ser feita por equipes especializadas em
que os hematófagos são identificados, envenenados e soltos; aqueles
outros morcegos que se alimentam de frutos e insetos precisam ser
preservados visando não desestabilizar o equilíbrio ecológico. Diante
de um número insuficiente de equipes para uma região como é a nossa,
de grande extensão, a raiva se perpetua, trazendo grandes prejuízos
aos produtores. Raiva é uma zoonose (atinge o homem) e precisa ser
levada mais a sério, antes que o pior aconteça!
Colaboração: Med. Vet. Dr. Sérgio Antunes Marques | CRM 585
Assistência Veterinária
Artigo de orientação:
“Intolerância à lactose:cuidados com a alimentação”
É muito complexo e amplo o assunto sobre lideranças. Mas em
nosso meio rural sempre foi motivo de calorosas discussões. Já
vimos ótimos exemplos no passado recente e antigo de bons e maus líderes, e as lembranças que deixaram. Nos comentários entre nós,
quem já não ouviu a frase: “ah, mas ele não deixa ninguém entrar
lá“, ou a famosa: ”nossa, mas se fulano sair, quem vamos colocar
no lugar dele?“. Costumamos ouvir muito que é preciso criar novas
lideranças, como vamos “cria-las”? Se não acompanharmos e
sabermos o que acontece, não teremos condições de liderar nem
ser liderados. É preciso estar informado, para poder informar nossos
líderes as necessidades da classe. É preciso conhecer quem nos
lidera ou pretende liderar, pois sem conhecer, como vamos escolher
os melhores? Só se conhece participando; e participar não é só estar
presente fisicamente, pode-se participar lendo e informando-se de
várias outras maneiras.
Morcego Desmodus rotundus
Posse do Conselho Fiscal 2014/2015Aconteceu em 22/04 a primeira reunião do Conselho Fiscal no
Escritório da Cooperativa. Desejamos uma excelente gestão aos
novos conselheiros: Cooperados Paulo Pinto Costa, José Sérgio
de Campos, José Inácio Natal, Jean César Ferraz de Campos,
José Roberto de Aquino Almeida e Renato de Faria Lacaz.
IMPORTANTE: Em maio acontece a campanha de vacinação contra a febre aftosa. Aproveite a oportunidade e vacine seu rebanho também contra raiva.
E você, já conhece os novos Leites Serramar? O Leite Freelac tem reduzido teor de lactose e o Leite Light tem reduzido teor de gorduras. Vale a pena experimentar!Conheça mais sobre os novos leites acessando nosso site e as redes sociais.
www.serramar.coop.br serramarlaticinios | Serramar Laticínios
Informativo O Cooperado_694mai verFinal.indd 2 06/05/14 08:54
Após consumir leite ou seus derivados, algumas pessoas podem sentir dor abdominal, náuseas, desconforto, diarreia e gases. Em geral, tais sintomas são percebidos como um simples mal-estar, típico de estômago
sensível. Se o incômodo aparecer num período entre meia hora e duas horas após o consumo de algum produto lácteo, deve-se procurar auxílio médico, pois pode significar intolerância à lactose – uma rejeição
do organismo ao leite e seus derivados.Essa intolerância é resultado da falta da enzima lactase, produzida no intestino delgado, que tem a
finalidade de decompor o açúcar do leite em carboidratos, para a sua melhor absorção.“Com a deficiência ou ausência dessa enzima, a digestão da lactose torna-se difícil e chega ao intestino
grosso inalterada, sendo fermentada por bactérias, produzindo assim ácido láctico e gases”. Patrícia Modesto nutricionista clínica do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).
Além disso, a presença de lactose no intestino grosso aumenta a retenção de água, podendo causar diarreia e cólicas.
A diferença entre intolerância à lactose e alergia ao leite: “A alergia é uma resposta do sistema imunológico a algum componente do alimento. A intolerância trata-se de uma reação adversa que envolve a digestão ou o metabolismo, mas não o sistema imunológico”.
Colaboração: José Eduardo Prado de Moura | CRQ 044.422.84 Gerente Industrial da Serramar
Além disso, a presença de lactose no intestino grosso aumenta a retenção de água, podendo causar diarreia e cólicas.
A diferença entre intolerância à lactose e alergia ao leite: resposta do sistema imunológico a algum componente do alimento. A intolerância trata-se de uma reação adversa que envolve a digestão ou o metabolismo, mas não o sistema imunológico”.
Editorial O vai e vem da raiva em nossa regiãoExistem hoje ótimos LIDERES em nossas entidades representativas;
mas existem também vários “falsos” lideres. Os bons são os que
conhecem a quem defendem e o porquê defendem, pois estão
realmente envolvidos com a classe que defendem, são verdadeiros
produtores e sentem na pele os problemas. Já os maus líderes se
dizem representantes da classe, mas nem produtores são mais; ou
seja, não tem credibilidade para liderar. Em qualquer negócio é preciso
saber a origem da pessoa, conhecer suas raízes e como dizemos no
nosso sábio meio caipira e antigo (mas até hoje atual e verdadeiro)
“De onde vem fulano? De quem é filho, aonde mora e o que produz?”
etc… Vamos estar sempre abertos e atentos, dando espaço aos
novos e tão necessários líderes, mas ter o cuidado de prestigiar e
apoiar os que realmente nos representam, pois só podemos nos
dizer representantes de produtores se realmente também formos
produtores! Pensem e pratiquem muito isso, vamos fazer nossa parte
e sermos bons e atuantes liderados.
Conselho de Administração
Liderança representativa
2 3
A raiva dos herbívoros tem
como principal transmissor
o morcego Desmodus
rotundus, habitante assíduo
de nossa região devido
a grande quantidade
de furnas, matas,
galerias pluviais, casas
abandonadas, ambientes
muito procurados pelos
morcegos, além de uma
alimentação farta fornecida
pela grande densidade de animais (são
animais estritamente hematófagos, isto é, se alimentam só de sangue).
Praticam a lei do mínimo esforço, não precisam voar muito para
adquirir alimento. Dai o caráter enzoótico da raiva. Como os morcegos
são os reservatórios do vírus na natureza, e a raiva não é fatal para os
morcegos adultos (só parte dos jovens morrem quando contaminados)
a tendência das colônias de morcegos é sempre aumentar.
A incubação da raiva começa a partir do momento em que o vírus
rábico é inoculado pela mordedura e pode variar de semanas a meses
até o aparecimento dos sintomas que são de fundo neurológico.
Primeiramente o animal se isola, berra constantemente, tem um andar
cambaleante, salivação abundante, dificuldade de comer e beber, olhar
fixo, queda por volta do 3º dia não mais se levantando. A morte ocorre
do 4º ao 6º dia. A comprovação de laboratório é fundamental para
o diagnóstico definitivo. Nunca se esquecer de que outras doenças
como botulismo, listeriose de sintomatologia nervosa semelhante
podem causar dúvidas. Nestes casos avaliar muito bem a evolução
das doenças que é característica e alguns detalhes são específicos de
cada doença.
Intoxicações que comprometem o fígado, como coerana (Cestrum
laevigatum) e canela de burro (Sessea brasiliensis), também podem
causar dúvidas.
Hipocalcemia e traumatismos em algumas vacas causam excitação
podendo ser confundidas com raiva.
Diante de tantas possibilidades, todo cuidado é pouco ao manusear o
animal e emitir um diagnóstico clínico.
O combate eficaz da raiva só é conseguido se agirmos usando
vacinações frequentes a partir do 4º mês de vida, e combate aos
morcegos através de captura e utilização de uma pasta a base de
anticoagulante (warfarin) visando envenenar o maior numero de
morcegos em função do hábito que eles têm de se lamber. Esta é uma
das formas de controlar a expansão das colônias de morcego. Outra
forma de envenenar os morcegos é a aplicação da pasta à tarde, nos
pontos onde os animais foram sugados. Eles voltam a se alimentar
sempre no mesmo local. A aplicação deve ser à tarde em função
dos hábitos noturnos dos morcegos. Medidas isoladas, ou seja, só
vacina, ou só captura de morcegos não funciona totalmente. É preciso
que vacinação dos animais e captura sejam feitas simultaneamente.
Por que isto acontece? Quando as populações de morcegos estão
contaminadas pelo vírus rábico, as mordeduras frequentes inoculam
uma grande quantidade de vírus, e os anticorpos vacinais não
conseguem neutralizar a quantidade de vírus inoculada.
Quando observamos uma fazenda com grande incidência de
mordedura o risco de raiva é iminente. O grande problema é que a
captura de morcegos só pode ser feita por equipes especializadas em
que os hematófagos são identificados, envenenados e soltos; aqueles
outros morcegos que se alimentam de frutos e insetos precisam ser
preservados visando não desestabilizar o equilíbrio ecológico. Diante
de um número insuficiente de equipes para uma região como é a nossa,
de grande extensão, a raiva se perpetua, trazendo grandes prejuízos
aos produtores. Raiva é uma zoonose (atinge o homem) e precisa ser
levada mais a sério, antes que o pior aconteça!
Colaboração: Med. Vet. Dr. Sérgio Antunes Marques | CRM 585
Assistência Veterinária
Artigo de orientação:
“Intolerância à lactose:cuidados com a alimentação”
É muito complexo e amplo o assunto sobre lideranças. Mas em
nosso meio rural sempre foi motivo de calorosas discussões. Já
vimos ótimos exemplos no passado recente e antigo de bons e maus líderes, e as lembranças que deixaram. Nos comentários entre nós,
quem já não ouviu a frase: “ah, mas ele não deixa ninguém entrar
lá“, ou a famosa: ”nossa, mas se fulano sair, quem vamos colocar
no lugar dele?“. Costumamos ouvir muito que é preciso criar novas
lideranças, como vamos “cria-las”? Se não acompanharmos e
sabermos o que acontece, não teremos condições de liderar nem
ser liderados. É preciso estar informado, para poder informar nossos
líderes as necessidades da classe. É preciso conhecer quem nos
lidera ou pretende liderar, pois sem conhecer, como vamos escolher
os melhores? Só se conhece participando; e participar não é só estar
presente fisicamente, pode-se participar lendo e informando-se de
várias outras maneiras.
Morcego Desmodus rotundus
Posse do Conselho Fiscal 2014/2015Aconteceu em 22/04 a primeira reunião do Conselho Fiscal no
Escritório da Cooperativa. Desejamos uma excelente gestão aos
novos conselheiros: Cooperados Paulo Pinto Costa, José Sérgio
de Campos, José Inácio Natal, Jean César Ferraz de Campos,
José Roberto de Aquino Almeida e Renato de Faria Lacaz.
IMPORTANTE: Em maio acontece a campanha de vacinação contra a febre aftosa. Aproveite a oportunidade e vacine seu rebanho também contra raiva.
E você, já conhece os novos Leites Serramar? O Leite Freelac tem reduzido teor de lactose e o Leite Light tem reduzido teor de gorduras. Vale a pena experimentar!Conheça mais sobre os novos leites acessando nosso site e as redes sociais.
www.serramar.coop.br serramarlaticinios | Serramar Laticínios
Informativo O Cooperado_694mai verFinal.indd 2 06/05/14 08:54
INFORMATIVO MENSAL DA COOPERATIVA DE LATICÍNIOS SERRAMARPRODUTOS MARINGÁ, SERRAMAR E MILK MIX
ANO 57 | N° 694 | 08 DE MAIO DE 2014
www.serramar.coop.br | serramarlaticinios | Serramar Laticínios
Dia 07 - CRESCENTE
Dia 14 - CHEIA
Dia 21 - MINGUANTE
Dia 28 - NOVA
MAIO 2014Boletim Informativo mensal da Cooperativa de Laticínios Serramar, em circulação desde 15 de agosto de 1956.ADMINISTRAÇÃO CENTRAL - Rua João Castro Coelho, n°130 - Centro - Caixa Postal 23 - CEP 12500-200 - Guaratinguetá - SP - PABX (12) 3128-5540 / FAX (12) 3128-5546E-mail: [email protected] - Site: www.serramar.coop.br.DIRETORIA EXECUTIVA - Presidente: Pedro Augusto Fernandes Guimarães, Primeiro Vice-Presidente: Francisco Alves de Oliveira Filho, Segundo Vice-Presidente: Geraldo Flávio Cavalca Corrêa.CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - Antonio Augusto de Paula Santos Neto, Francisco Alves de Oliveira Filho, Geraldo Flávio Cavalca Corrêa, José Amoroso Filho, José Nivaldo Campos,Marcelo Gonçalves Barbosa, Marcos Augusto Teixeira, Mário Aparecido Ribeiro, Mário José Almeida, Paulo Augusto Galvão Lucchesi, Pedro Augusto Fernandes Guimarães, Pedro Rodrigues de Godoi, Rubem Motta Fillho e Victorio Amoroso Filho.CONSELHO FISCAL - Paulo Pinto Costa, José Sérgio de Campos, José Inácio Natal, Jean César Ferraz de Campos, José Roberto de Aquino Almeida e Renato de Faria Lacaz.SECRETARIA - Maria da Glória | ASSISTENTE DE MARKETING - Danielle GodoyDitribuição Gratuita - Edição Mensal - Tiragem: 1.000 exemplaresPROJETO GRÁFICO: Ondasete Propaganda | IMPRESSÃO: Resolução GráficaAs matérias assinadas não representam necessariamente a opinião deste informatico. Autorizamos a reprodução parcial ou total de nossos artigos desde que mencionada a fonte.
4 1944 - 2014. Proporcionando sabor e saúde há 70 anos!
Plantão VeterinárioMaio | Junho 2014
01, 03 e 04 / maio
10 e 11 / maio
17 e 18 / maio
24 e 25 / maio
31 / maio e 01 / junho
07 e 08 / junho
14 e 15 / junho
DIA/MÊS VETERINÁRIO FONE
José Antônio
Felipe
Alencar
José Luis Miléo
José Antônio
Felipe
Alencar
NOTA
: Util
izad
o o
crité
rio v
olum
e de
pro
duçã
o pa
ra d
esem
pate
da
pont
uaçã
o.
(12) 99741-7125
(12) 99634-0980
(12) 99613-9966
(12) 99748-0969
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AFTOSAEm MAIO acontece mais uma etapa da campanha de vacinação contra a febre-aftosa. Os pecuaristas
deverão vacinar seus bovinos e bubalinos (de até 24 meses).
BRUCELOSENo dia 30 de maio, juntamente com a campanha da aftosa, também se encerra o prazo final deste semestre para a vacinação contra a
brucelose das bezerras bovinas e bubalinas com idade entre três e oito meses. A vacinação é obrigatória e deve ser realizada por um
médico veterinário credenciado pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária. A compra da vacina e a aplicação da mesma devem ser
feitas até 30 de maio.
A compra das vacinas e a aplicação das mesmas devem ser feitas até 30 de maio. Já a entrega da declaração deve ocorrer até o dia 09
de junho de 2014.
A falta de vacinação pode incorrer em multa no valor de 05 UFESPs (R$ 100,70) por animal, tanto para a febre aftosa como para a
brucelose e a falta de entrega da declaração pode custar 03 UFESPs (R$ 60,42) por animal.
A entrega da declaração junto às Unidades de Defesa Agropecuária é de responsabilidade do produtor.
Em caso de dúvidas, contatar o Escritório de Defesa Agropecuária de Guaratinguetá: (12) 3125-3010 e 3125-1680.
Francisco Eugênio de Souza Reis
Diretor Técnico de Divisão | EDA Guaratinguetá
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COMUNICADO IMPORTANTE:
Escritório de Defesa Agropecuária de Guaratinguetá
Maiores informações: (12) 3128-5540
2º Leilão 1000L Serramar
Dia 18/maio, às 15h
40 vacas + 10 lotes com gado jovem
dos produtores da Cooperativa de
Laticínios Serramar
Lotes dos participantes da EXPO
GIROLANDO OFICIAL
IX Torneio Leiteiro “Quim Galvão”De 16 a 18/maio
Entrada dos animais: até às 14h do dia 15/05
Preço Produtor
R$ 84,19
Preço Produtor
R$ 324,46
Preço Produtor
R$ 423,05
Preço Produtor
R$ 34,60
Entre os dias 15 a 18 de maio, acontecerá no Recinto de Exposições “Manoel Soares de
Azevedo” – Estrada Velha Guará/Lorena, em Guaratinguetá, a Expoguará 2014. Serão 4 dias
de muitas atrações como Exposição de animais, Stands comerciais, Torneio leiteiro e leilão,
Praça de Alimentação, Palestras Técnicas, Provas de Equinos e Shows.
VEM AÍ A EXPOGUARÁ 2014
Carlos Eugenio Marcondes Filho 100,00
José Raimundo Rodrigues Ferreira 100,00
Fábio José Santana Ferreira 100,00
Mariana de Faria Burjato e ou 100,00
Mauro Monteiro Caltabiano 100,00
Cleide Pires Rangel Credidio 100,00
Vera Lia Neves de Faria 99,33
Bruno Lopes Nunes 99,33
Marco Antonio Coelho Nunes 99,33
Luis Henrique Barbosa Rezende Filho e 98,66
Francisco Sérgio Castilho Galvão 98,66
Sergio Antunes Marques 98,66
Sergio Delocco Coutinho 98,66
Carlos Roberto Tavares 98,66
Claudio Nilson Articio Lourenço 98,00
João Joaquim Mazzei Galvão 98,00
Paulo Pinto Costa 98,00
Luis Marcelo Torino Costa 98,00
Ronaldo Cantelmo Ibrahim 97,33
José Caltabiano Neto 97,33
Adilson Carlos Garcia Barbosa 100,00
Robison Lopes da Silva 100,00
Julio Carlos Maciel 100,00
José Lucio Queiroz de Aquino 100,00
José Lopes P. do Nascimento e ou 100,00
Nelson Bebiano Silva 100,00
Marcio Alves Oliveira 100,00
Benedito Galvão de França Neto 100,00
Henrique José Pinto 100,00
Benedito Anesio Campos 100,00
José Antonio Pena Firme 100,00
Nelsio Barbosa Reis 100,00
João José Santos 100,00
João Santana Ferraz 100,00
Benedita Maria O. Reis E Geraldo 100,00
João Ribeiro Santos II 100,00
Celso José Silva 100,00
Mauro Fernandes Cruz 100,00
Odair Ramos Fiorelo 100,00
José Cesar Ferraz Campos 100,00
Francisco Sérgio Castilho Galvão 168.961
Antonio Coelho Guimarães 157.047
Vera Lia Neves de Faria 94.076
Paulo Augusto Galvão Lucchesi 91.775
Luis Henrique Barbosa Rezende Filho e 80.041
Marcelo Gonçalves Barbosa 75.860
José Ricardo Reis Vilela 63.990
Marcos Augusto Teixeira 57.541
Miguel Martinho Nunes Ferreira e ou 53.925
Claudio Nilson Articio Lourenço 49.563
Luiz Ricardo de Mattos Delgallo 45.792
Geraldo Sergio Bassaneli França 45.003
Sérgio Benedicto Leite Francis 42.564
Renato Faria Lacaz 39.670
Francisco Alcalde Filho 39.117
Manoel Medeiros 38.954
João Joaquim Mazzei Galvão 37.546
José Otavio Monteiro Galvão 36.205
Paulo Pinto Costa 35.909
Getulio Ferreira Leite 34.164
Adilson José Ribeiro 33.251
José Sergio de Campos 25.203
João Bosco Ribeiro 23.818
Antonio Donizeti Rodrigues 23.177
José Luis Cavalca Marques 23.024
Hérica Cristina F. Diniz Gonçalves 22.902
Paulo Sergio Barbosa G. Junior 22.193
Eris de Almeida Rezende 21.220
Telio Ferraz Nunes 20.572
Benedito Valdecy Macedo 20.061
Julio Santos Filho 19.110
Fernando Cesar de Barros 18.804
José Henrique Zago de Castro 17.981
Celso José Cobianchi 17.888
Moacyr Andrade Ribeiro 17.709
Pedro Augusto Carvalho Pereira 17.333
Marcos Antonio Serafim Ferraz 17.003
Tiago de Almeida Silva 16.827
Artur de Andrade Ribeiro 16.694
Osvaldo Miranda Faria 15.797
Informativo O Cooperado_694mai verFinal.indd 1 06/05/14 08:54