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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO IDENTIDADE VISUAL DA FONOAUDIÓLOGA ÉRIKA MARINS ALUNO: PAULO ANDRÉ FERREIRA MACEDO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO

IDENTIDADE VISUAL DA FONOAUDIÓLOGA ÉRIKA MARINS

ALUNO: PAULO ANDRÉ FERREIRA MACEDO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PAULO ANDRÉ FERREIRA MACEDO

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, como requisito parcial para a conclusão do Curso Superior de

Tecnologia em Design Gráfico.

CAMPOS DOS GOYTACAZES2012

ORIENTADOR: JULIO CÉZAR NEGRI

IDENTIDADE VISUAL DA FONOAUDIÓLOGA ÉRIKA MARINS

AGRADECIMENTOS

A Deus

A minha família, em especial meus Pais

Ao orientador Julio Cézar

Aos Professores do Curso de Design e ao IFF

Ao colega Nikolas Espíndola

SUMÁRIO

Introdução |6 .

A marca como Identidade Visual |8 .

Metodologia |14

Projeto Gráfico |16

Aplicações |27

Refrências Bibliográficas |37

Lista de Imagens |38

INTRODUÇÃO

Vivemos em um mundo dinâmico e globalizado, onde as informações correm em uma velocidade cada vez mais assustadora. As inovações tecnológicas são rapidamente lança-das no mercado, tornando-o instável e competitivo.

As empresas para se manterem ativas e marcantes nesse processo utilizam de vários artifícios para agregar valor e assim solidificar sua imagem e conceito na mente dos con-sumidores. A identidade visual é um desses artifícios e talvez o mais importante pois é o elemento que identifica a empresa, a diferencia das suas concorrentes e carrega consigo não só uma imagem, mas experiências e valores afetivos .

Um dos trabalhos mais comuns com o qual todo designer gráfico inicia sua vida profis-sional é o de projetar identidades visuais, símbolos e logotipos. Com isso é consequente a criação de aplicações para esse projeto: cartões de visita, material de papelaria, folders, letreiros, uniformes e várias outras aplicações possíveis para divulgação da empresa.

A rigor, qualquer coisa possui uma identidade visual, ou seja, componentes que a iden-tificam visualmente. É o que singulariza visualmente um objeto, e o que o diferencia dos demais elementos ao seu redor.

Este trabalho tem como tema central os processos de criação de uma assinatura visual para uma fonoaudióloga. Ele traz detalhadamente os processos pelo qual se passaram desde o briefing, pesquisa realizada diretamente com o cliente, a metodologia usada, o processo de criação e produção até chegar a finalização do projeto e suas aplicações.

Introdução .6

Marca

Nós seres humanos pensamos visualmente. As imagens agem de forma direta no cérebro, onde primeiro ela é vista, depois analisada. Nós nos comunicamos antes mesmo de falar, por meio visual - sejam através de cores, formas, texturas - itens que são processados instantanea-mente no nosso cérebro, produzindo informações.

Segundo Strunck (Strunck, 2007, pag.18) “a marca é um nome, normalmente representado por uma imagem ou desenho, que com o passar do tempo passa a ter um valor mediante experiências à medida que nos relacionamos com ela, seja de uma forma real ou virtual ou de uma maneira subje-tiva”. Elas são usadas para comunicar, identificar algo: um grupo, um objeto, uma pessoa.

Uma marca pode resgatar lembranças e provocar emoções, mantendo uma relação mais afetiva e duradoura com seu público, permitindo que este tenha uma ligação sentimental e identifique-se com a marca. Porém, isso só será possível se o seu discurso for construído de forma coerente, pois a marca é a representação percebida e fixada na mente dos públicos, por meio de suas experiências (Baldis-sera, 2003 apud Keutz e Fernández 2009, pag.4 ).

A construção de uma marca dá-se pela necessidade e desejo de uma organização. Por isso é necessário em primeiro lugar definir a identidade (conceito) da marca ou seja, é o que ela representa, significa para seu público; é como ela quer ser percebida pelos seus consumidores. Portanto, enquanto identidade visual, a marca se mantem no imaginário coletivo para represen-tar, através da imagem, determinados valores dessa organização. Além disso, sua construção é um processo estratégico, pois essa organização a adota de forma deliberada para que o público possa identificá-la e diferenciá-la das demais organizações.

Identidade Visual

A identidade visual é o conjunto de elementos gráficos que vão formalizar a personalidade visual de um produto ou serviço (Strunck, 2007, pag. 57).

Foi descoberto que desde antigamente, produtos comercializados no período do império romano usavam sinais nos potes como o nome do fabricante e sua localidade. Também foram achados símbolos em ânforas que continham vinho e óleo, identificando os mercadores que existiam no Mediterrâneo.

Na idade Média surgiram as corporações. Elas possuíam o monopólio de fabricaçao de um certo produto. Toda concorrência era proibida. Com isso foram criados símbolos para facili-tarem o controle dessas corporações, onde surgiu o uso de símbolos corporativos.

A IDENTIDADE VISUAL 1

A identidade visual formaliza a imagem de uma instituição, independente de sua razão so-cial ou área de atuação. Isso abarca tudo aquilo que voluntariamente ou não vai formando sua posição diante de seu público: a forma como seus funcionários se apresentam e lidam com os consumidores de seu produto, campanhas de publicidade, conceitos e valores pregados pela empresa, decoração, serviços, etc. Tudo isso forma na mente do seu público uma determinada imagem que pode ser positiva ou não, que pode gerar lucros, impulsionar seu crescimento.

Para Strunck (2007, pag. 61) “qualquer coisa possui uma identidade visual, ou seja, componentes que a identificam visualmente. É o que singulariza visualmente um objeto, o que o diferencia dos demais elementos ao seu redor”. Com uma identidade fraca o objeto é pouco notado por seu aspecto visual, ou então é tão corriqueiro que passa desapercebido e não memorizado. As pes-soas se esquecem dele com facilidade.Por outro lado um elemento forte, cativa a atenção do observador e principalmente o faz ser lembrado quando for visto novamente. Segundo ele, uma marca se avalia por 4 qualidades principais:

○ Diferenciação: a percepção dos consumidores sobre as inovações ou qualidades únicas de uma marca.

○ Relevância: importancia atribuída a marca.○ Estima: o nível de relação afetiva estabelecido entre consumidor e a marca.○ Conhecimento: quando consumidores tornam-se vendedores dessa marca.Assim, uma marca para entrar no mercado deve ser diferente para gerar experimentação. A

partir desta poderá adquirir relevânvia, estabelecer um posicionamento e conquistar a estima dos consumidores.

Elementos da Identidade Visual

É de suma importância que o público-alvo tenha a capacidade de identificar claramente esses elementos, que durante o período de criação devem ter leitura, ou seja, que seus significados sejam compreensíveis pelo público, e que tecnicamente esses elementos possam ser reproduzidos, ampliados, reduzidos de maneira satisfatória afim de que se-jam aplicados em diversos materiais sem perder suas características e que possibilitem sua identificação.

Para Peón (2003, pag. 35), para que a identidade visual tenha uma correta aplicação em variadas condições, e de forma a assegurar essas especificações é necessário prever algumas configurações dos seus elementos visando a funcionalidade e eficiência de sua comunicação.

A marca como identidade visual .10

Assim deve incluir:○ variações adaptadas do símbolo, logotipo e da marca para monocromia, fundos cla-

ros e escuros, fundos de cor semelhante as utilizadas.○ variações de peso do alfabeto.○ variação de posição do símbolo em relação ao logotipo ( versões verticais e horizon-

tais da marca).○ possíveis aplicações que devem ser evitadas.Segundo Peón (2003, pag. 54) os elementos de uma identidade visual podem ser dividi-

dos em:○ primários: são aqueles nos quais todos os outros se baseiam, e que são essenciais

para o funcionamento do sistema. São eles o logotipo, o símbolo e a marca.○ secundários: aqueles que embora tenham grande importância, sua utilização é de-

pendente da configuração de cada aplicação. Eles derivam dos componentes dos elemen-tos primários. São eles as cores institucionais e o alfabeto institucional.

○ acessórios: os elementos cuja presença esta ligada as aplicações necessárias ao porte da instituição. Eles derivam dos elementos primários e secundários. São os grafismos normatizados para alguma aplicação, normas para layout, as mascotes, etc.

a. Símbolo: um sinal gráfico que substitui o registro do nome da instituição. O símbolo, também é conhecido como um signo. Seu registro o denomina como marca figurativa.

A grande propriedade de um símbolo é a sua capacidade de síntese: ele deve ser rapi-damente identificado e associado à instituição, no caso do símbolo de uma identidade visual. Por isso não deve possuir excesso de elementos, o que retarda a rapidez de sua leitura e pode prejudicar sua memorização; deve possuir uma associação clara com os conceitos da marca e dos conceitos instuticionais.

O desenho do símbolo merece uma atenção especial à sua construção: linhas, pontos, peso, forma, etc. Ele deve contribuir para uma leitura imediata e boa reprodutividade, evitando falhas e deformações que prejudiquem seu reconhecimento.

Eles se classificam como:○ Símbolo tipográfico: aquele que deriva de uma inicial ou das iniciais do nome da

instituição que está sendo representada. Ele se distingue do logotipo porque representa somente a inicial de um nome e não seu nome completo; ou porque as iniciais represen-tadas não denominam a empresa.

○ Símbolo figurativo: é definido por um ícone, uma representação figurativa de algum objeto que tem por objetivo reconhecimento do mesmo. São simbolos baseados em de-senhos, que por mais detalhados deixam explícito o que esta sendo retratado.

A marca como identidade visual .11

A marca como identidade visual .12

○ Ideograma: tipo de símbolo que representa uma idéia veiculada através de uma figura estilizada de um objeto que possui aquela propriedade. Se difere do simbolo figurativo porque o que o ideograma apresenta nao é exatamente o objeto figurado, mas sim o con-ceito que o objeto transmite.

○ Símbolo abstrato: é aquele que nao possui nenhuam representação figurativa. Os simbolos abstratos só são memorizáveis caso a assinatura visual não preveja uma veicu-lação permanente junto ao publico-alvo, muitas vezes associando o elemento ao reper-tório visual coletivo.

b. Logotipo: a forma particular e diferenciada com a qual o nome da instituição é regis-trado nas aplicações. O logotipo é composto necessáriamente por letras, são denomina-dos marcas nominativas, ou seja, são aquelas que usam combinação de letras e números e podem ser lidos. O objetivo do logotipo é essencialmente que ele possa ser lido.

Um logotipo sem legibilidade deixa de ser um logotipo para se tornar algo que se pareça mais com um símbolo, mas que não possui a síntese necessária para ser assimilado com rapidez e funcionar como símbolo (Strunck, 2007, pag. 89).

c. Marca: conjunto formado pelo símbolo e pelo logotipo normatizado quanto à posição de um relacionado ao outro e a proporção entre eles.

Esses três elementos quando presentes num sistema formam identidade visual. O uso alternado desses elementos torna o sistema de identidade visual mais versátil, com maior facilidade nas aplicações por questões de proporção, suporte, eficiência na comunicação, restrições técnicas e custos.

Ainda é importante ressaltar as cores institucionais que são formadas pelas combi-nações de determinadas cores sempre aplicadas no mesmo tom. Embora configurem um elemento secundário, são de grande importância e eficiência na assinatura com alto grau de pregnância. Ela se relaciona diretamente com a emoção; seus diversos tons, saturações, permitem um número infinito de combinações que ao se relacionarem com a representação da marca se torna parte da sua imagem.

Segundo Peón (2003, pag. 64) metodologia é “o conjunto de procedimentos usados para organizar a realização de um dado objeto - ou seja, o conjunto de métodos utilizados, bem como o estudo e análise dos mesmos”. Ela é uma ferramenta para o desenvolvimento de um objetivo. Portanto deve servir como auxílio em um processo de criação.

Pode-se dizer que o design é um processo de transformação onde se baseia no uso de metodologias para desenvolver seu produto final. Por exemplo: o dono de uma empresa que tem um problema de comunicação procura o designer, e após algumas reuniões, um briefing¹ é gerado, onde se solicita e localiza o problema de comunicação que por sua vez gera uma solução para o tal, e posteriormente é aplicada.

A seguir estão definidas em algumas etapas os processos da metodologia usada nesse trabalho: definição, pesquisa, geração de idéias e soluções e implementação.

Definição

Essa etapa é imprecindível a qualquer processo de design pois envolve a produção e o desenvolvimento de um briefing¹ junto ao cliente.

O briefing¹ apesenta as solicitações que este precisa para um determinado trabalho. Pode ser verbal ou escrito e nele contém todas as informações que serão necessárias para a realização do projeto: objetivo, formas de uso, possíveis restrições, público alvo, mate-rias de aplicação, etc.

O designer precisa interpretar o briefing¹, entender e definir quais as necessidades reais daquele cliente. Os objetivos do projeto precisam ser especificados de maneira que o designer saiba o que precisa atingir. Algumas perguntas simples permitem que se chegue ao ponto central da questão e delimite quais são as expectativas desse cliente.

Pesquisa

Uma vez definido o briefing¹ e estando por dentro de suas especificações, o designer pode iniciar a fase de coleta de dados que possam alimentar o processo criativo. Essa pesquisa pode ser quantitativa, através de dados numéricos e estatísticos, ou qualita-tivo, com informações sobre os tipos de grupos que consomem esse produto, quais as tendências de mercado que os concorrentes dessa marca possuem, qual as necessidades do público alvo. Essas infomações oferecem diferentes meios de identificar as atitudes do consumidor do seu produto, e qual a melhor abordagem adotada por marcas e empresas da área afim.

METODOLOGIA 2

Também é necessário uma pesquisa aprofundada do público alvo para que o design contenha elementos necessários para uma boa comunicação com o consumidor. Entend-er esse público é uma forma de alimentar a fase de criação a fim de gerar mais idéias para um projeto mais coerente.

Gerando soluções

Nessa fase, o design recolhe as informações coletadas durante a fase de pesquisa e as restrições e apontamentos feitos na etapa da construção do briefing para gerar idéias e soluções. É nesse momento que a criatividade é liberada.

A criatividade carrega uma noção de inovação e ultrapassa limites. Porém dentro do design gráfico, ela precisa ser direcionada a um objetivo específico que é controlado por exigências no briefing e informaçoes coletadas na pesquisa.

Várias técnicas são usadas dentro desse processo; brainstorming², esboço e rascunhos de idéias. O designer também precisa escolher entre inúmeros movimentos e paradigmas da arte e do design para a criação dessa assinatura visual: ela pode ter um caráter mais moderno, abstrato, construtivista por exemplo.

Implementar

Depois de criar soluções a partir dos rascunhos feitos e selecionar a opção mais ad-equada em relação ao briefing, chega o processo de finalizar e produzir o material gráfico e entregar o resultado ao cliente.

A implementação deve garantir que o projeto aprovado pelo cliente seja produzido con-forme o esperado e sem nenhuma surpresa. É importante ter em mente que nesse pro-cesso o designer trabalha em conjunto com outros profissionais como produtor gráfico e técnicos da gráfica e programadores.

O desenvolvimento do design envolve um certo grau de criatividade, mas de maneira controlada sendo direcionada pelo processo de pesquisa e testes. Com isso a solução encontrada é canalizada para a produção de um design prático e viável que atenda os objetivos do cliente.

¹ Conjunto de informações coletadas em uma reunião para o desenvolvimento de um trabalho. Ele cria um roteiro de ação para gerar soluções que o cliente procura. ² Método que propõe que um grupo de pessoas se reúnam e se compartilhem seus pensamentos e ideias para que possam chegar a um denominador comum, gerando novas deias, que levem o projeto adiante.

Metodologia .15

PROJETO GRÁFICO

Briefing

Designer Responsável: Paulo André e Nikolas Espíndola

Cliente: Dr. Erika Marins

Nome do Projeto (nome da marca): R.: Érika Moço Marins

Qual a imagem que a empresa ou marca quer passar para o público? R.: Credibilidade, Modernidade

Palavras chaves que possam definir o conceito da empresa. R.: Voz, Comunicação, Som e Segurança

Qual o público alvo mais especificamente?( sexo, faixa etária, escolaridade, nível de renda, ocupação, hobbies) R.: Sexo: Masculino e Feminino.Faixa etária: Adolesc. Até GeriátricoEscolaridade: 2º Grau e 3º grauNível de renda: B e COcupação: Professores universitários, locutores, cantores, prof. Liberais.

Quais são os concorrentes diretos e indiretos da empresa? R: diretos: Classe Fonoaudióloga

Existe alguma tendência de mercado?R.: Sim, Estética, Trabalhar com a Voz como elemento de crescimento social. Vantagem competitiva: (porque seu cliente iria escolher o seu serviço em detrimento de outra empresa?) R.: Profissional Especialista em Voz, Segurança nos resultados, +- 15 anos de formada.

Obrigações: (que elementos – cor, etc - devem ser incluídos no projeto) R.: Verde e Azul – elemento símbolo da voz, som etc.

Quais são as aplicações que você deseja fazer : embalagem, cartão de visita, letreiro (que tipo tem em mente), papelaria (papel de embrulho, papel timbrado, bloco anotações, etc...), uniforme, cartaz. (colocar todas as aplicações) R.: Cartão de visitas, papelaria (papel timbrado, receituário, bloco de anotações)Uniforme: Colocar aplicações.

Prrojeto Gráfico .17

Referências

Durante a fase de pesquisa algumas observações foram feitas:

○ Não existe na região nenhum profissional da área de fonoaudiologia nem concor-rentes diretos que utilizam o design gráfico como ferramenta para sua comunicação.

○ Dentro da área de fonoaudiologia a nível nacional não existem muitos projetos de identidade visual sistematizados.

○ A profissional em questão é a única na região que possui um serviço especializado em estética da voz.

Abaixo estão algumas imagens de empresas da área de saúde, fonoaudiologia e comu-nicação, que foram tomados como referências do que já existe no mercado:

Projeto Gráfico .18

Projeto Gráfico .19

Solução

O conceito de ondas sonoras, meio pelo qual a voz se propaga, foi o elemento principal selecionado para estar presente em uma forma mais direta na identidade visual.

Abaixo estão alguns rafes e rascunhos feitos no período de criação.

Projeto Gráfico .20

Projeto Gráfico .21

Símbolo

No símbolo foi utilizado o conceito do ícone do balão de fala e do formato de uma orelha, pois entendemos que de a voz só percebida quando ouvida. Além de ser a letra “e”que é a inicial do nome da fonoaudióloga.

Em cima desse símbolo foi trabalhado elementos que transmitissem uma estética mo-derna a identidade e que comunicasse o fato de a profissional trabalhar com a estética da voz e da fala - ondas sonoras.

1.

Projeto Gráfico .22

2.

3.

Projeto Gráfico .23

4.

Projeto Gráfico .24

Logotipo

No logotipo foi usada uma tipografia serifada, dando um aspecto humanista e queren-do resgatar a força e tradição, já que a cliente possui mais de 15 anos de experiência no mercado.

A fonte usada é a Sylfaen.

Projeto Gráfico .25

Identidade Visual

Versões coloridas:

Projeto Gráfico .26

Redução

Área de Proteção

2 cm

= X

X

X

Pojeto Gráfico .27

Usos Incoretos

erikamarins

Não alterar proporção do símbolo

Não alterar cor da identidade visualque não esteja prevista

Não alterar tipografia da identidade visual

Não distorcer sua forma original

Não alterar cor da identidade visualque não esteja prevista

Não alterar cor da identidade visualque não esteja prevista

Não alterar lugar do símbolo

Pojeto Gráfico .26

Cor

Tipografia Institucional

As cores que usads foram um processo de significação somado a uma exigência da cli-ente. Ela quis que o verde fosse mantido, mas foi alterado um pouco do seu tom para que se aproximasse da cor verde que representa a fonoaudiologia.

Outra cor usada foi o roxo que resgata um tom moderno e feminino além de ser a cor complementar do verde usado.

Foi escolhido a Família ScalaSansPro como fonte institucional por ter um aspecto mo-derno, limpo e de boa legibilidade.

C: 50M: 0Y: 40K: 0

R: 128G: 255B: 153

R: 77 G: 46B: 100

C: 80M: 100Y: 30K: 5

APLICAÇÕES

Cartão de visitas .28

Cartão de visitas .29

Cartão de marcação de consulta .30

Papel timbrado .31

Papel timbrado .32

Envelope saco .33

Envelope carta .34

Bloco anotação .35

Pasta .36

AMBROSE, Gavin; HARRIS, PaulDesign ThinkingPorto Alegre, Bookman, 2010.

FERNÁNDEZ, Francisco Javier Mas; KREUTZ, Elizete de AzevedoGoogle: A narrativa de uma marca mutante.<http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comunicacaomidiaeconsumo/article/view-

File/6849/6185> Acessado em: 15/03/2011.

HALL, StuartA identidade cultural na pós-modernidadeRio de Janeiro, DP&A Editora, 10a Edição, 2005

LATOUCHE, Serge. A Ocidentalização do mundoSão Paulo, ED.VOZES, 1992. 

NIEMEYER, LucyElementos de Semiótica Aplicados ao DesignRio de Janeiro: Editora 2AB, 2003.

PÉON, Maria LuísaSistema de Identidade VisualRio de Janeiro: Editora 2AB, 3a Edição, 2003.

STRUNK, Gilberto Luiz Teixeira LeiteComo criar identidades visuais para marcas de sucesso: um guia sobre o marketing das marcas e

como representar graficamente seus valores. Rio de Janeiro: Rio Books, 3a Edição, revista e atualizada, 2007.

Referências Bibliográficas

Marca Fonoaudiólogos no Brasil |18

Marcas com conceito voz e fala |19

Esboço e rafe da marca |20

Símbolo e seu processo de construção |21

Processo de construção do símbolo |22

Processo de construção do símbolo |23

Logotipo |24

Identidade |25

Versões Coloridas |25

Redução |26

Área de Proteção |26

Usos incorretos |27

Aplicação cartão de visitas |28

Aplicação cartão de visitas |29

Aplicação cartão de marcação de consulta |30

Aplicação papel timbrado |31

Aplicação papel timbrado |32

Aplicação envelope saco |33

Aplicação envelope carta |34

Aplicação bloco de anotações |35

Aplicação pasta |36

Lista de Imagens