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INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE- IMBES INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA - IBRATI MESTRADO PROFISSIONAL EM TERAPIA INTENSIVA EVERTON ALVES XAVIER PERCEPÇÃO DA DOR EM RECÉM NASCIDOS PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UTI NEONATAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE- IMBES

INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA - IBRATI MESTRADO PROFISSIONAL EM TERAPIA INTENSIVA

EVERTON ALVES XAVIER

PERCEPÇÃO DA DOR EM RECÉM NASCIDOS PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UTI NEONATAL: UMA REVISÃO

DE LITERATURA

RECIFE- PE 2019

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INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE IMBES

INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA – IBRATI MESTRADO PROFISSIONAL EM TERAPIA INTENSIVA

EVERTON ALVES XAVIER

PERCEPÇÃO DA DOR EM RECÉM NASCIDOS PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UTI NEONATAL: UMA REVISÃO

DE LITERATURA

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-

Graduação em Terapia Intensiva, do Instituto

Brasileiro de Terapia Intensiva, servindo como um

dos requisitos para obtenção do título de Mestre

em Terapia Intensiva.

Orientador:. Dr. Jackson Henrique S. Lima

RECIFE-PE 2019

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EVERTON ALVES XAVIER

PERCEPÇÃO DA DOR EM RECÉM NASCIDOS PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UTI NEONATAL: UMA REVISÃO

DE LITERATURA

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Terapia Intensiva, do

Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva, servindo como um dos requisitos para obtenção

do título de Mestre em Terapia Intensiva.

Orientador: Dr Jackson Henrique Sousa Lima

BANCA EXAMINADORA

Aprovada em:

(Orientador)

(1º avaliador)

(2º avaliador)

(3º avaliador)

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AGRADECIMENTOS

A Deus, pela dádiva da vida e por me permitir realizar tantos sonhos nesta existência.

Obrigado por me permitir errar, aprender e crescer, por Sua eterna compreensão e tolerância, por

Seu infinito amor, pela Sua voz “invisível” que não me permitiu desistir e principalmente por ter

me dado uma família tão especial, enfim, obrigado por tudo. Ainda não descobri o que eu fiz para

merecer tanto.

A minha mãe Elza, por sempre acreditar em mim e por ter abdicado de sua vida em prol

das realizações e da felicidade de seus filhos. Nada disso teria sentido se a senhora não existisse

em minha vida.

Aos amigos de plantão, colegas do dia a dia e de trabalho obrigado por permanecerem ao

meu lado, mesmo sem os carinhos rotineiros, sem a atenção devida e depois de tantos momentos de

lazer perdidos. Obrigado pelo presente de cada dia, pelo seu sorriso e por saber me fazer feliz.

Por fim, a todos aqueles que contribuíram, direta ou indiretamente, para a realização desta

dissertação, o meu sincero agradecimento.

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SUMÁRIO

RESUMO......................................................................................................................................6ABSTRAT.....................................................................................................................................7INTRODUÇÃO............................................................................................................................8OBJETIVO....................................................................................................................................9METODOLOGIA........................................................................................................................10DISCUSSÕES E RESULTADOS................................................................................................11CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................................17REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................18ANEXOS......................................................................................................................................20

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RESUMO

Everton Alves Xavier 1Jackson Henrique Sousa Lima2

Introdução: Devido à incapacidade do recém-nascido em expressar verbalmente seu sofrimento diante de procedimentos, a avaliação da dor é uma constante preocupação da equipe multiprofissional nas unidades de terapia intensiva neonatal, desse modo, cabe aos profissionais de terapia intensiva neonatal envolvidos com o cuidado ao recém-nascido estarem aptos a avaliar a dor, para planejar estratégias. Objetivos: Esta pesquisa teve como objetivo analisar o processo de percepção da dor no recém-nascido pela equipe multiprofissional de unidades de terapia intensiva neonatal, e as principais medidas para o alívio da dor em neonatos. Método: Trata-se de um estudo através de bibliografias do tipo descritiva e exploratória já realizadas, com o enfoque de analisar os principais fatores que influenciam na dor do prematuro e as práticas adequadas para o alívio ou prevenção da dor na unidade de terapia intensiva durante as praticas de assistência da equipe multiprofissional. Conclusão: As estratégias para identificação e alívio da dor, mesmo quando avaliadas rotineiramente como um dos sinais vitais, deve ser feita por toda equipe multiprofissional de forma qualificada e humanizada, para promover o conforto destes neonatos com uma adequada avaliação que propicie intervenções efetivas para alívio ou prevenção da dor. Diante disso, se faz necessário uma melhor percepção da equipe diante a dor do recém-nascido, enfatizando a educação permanente como parte do processo na assistência em unidades de terapia intensiva neonatal.

Palavras-chave: Dor, Recém-nascido (RN), Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), Equipe Multiprofissional, Identificação da Dor.

1 Graduado em Enfermagem pela Universidade de Pernambuco (UPE). Especialista em Saúde Pública pela Universidade de Pernambuuco (UPE). Pós Graduado em Enfermagem Saúde da Criança com ênfase em Pediatria e Neonatologia pelo Centro de Formação, Pós Graduação e Pesquisa em Saúde (CEFAPP), Pós Graduado em Enfermagem em Saúde da Mulher pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE). Enfermeiro Especialista na Maternidade Escola Santa Monica de Maceió AL, lotado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Mestrando em Terapia Intensiva pelo Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva (IBRATI), email: [email protected]

2 Enfermeiro Intensivista, Doutor em Terapia Intensiva pelo IBRATI. Mestre em Terapia Intensiva – IBRATI. Professor do Curso de Pós Graduação da UNINOVAFAPI e UNIPÓS – TERESINA-PI, email: [email protected]

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ABSTRATEverton Alves Xavier 1

Jackson Henrique Sousa Lima2

Introduction: Due to the infant's inability to verbally express their suffering in relation to procedures, pain assessment is a constant concern of the multiprofessional team in the neonatal intensive care units, so it is up to the neonatal intensive care professionals involved with the care of the newborn born to be able to evaluate pain, to plan strategies. Objectives: This study aimed to analyze the process of perception of pain in the newborn by the multiprofessional team of neonatal intensive care units and the main measures for pain relief in neonates. Method: This is a descriptive and exploratory bibliography, with the focus of analyzing the main factors influencing the pain of prematurity and the appropriate practices for the relief or prevention of pain in the intensive care unit during the assistance practices of the multiprofessional team. Conclusion: Strategies for identifying and alleviating pain, even when routinely evaluated as one of vital signs, should be performed by all multiprofessional teams in a qualified and humanized way, to promote the comfort of these infants with an adequate evaluation that provides effective interventions for relief or prevention of pain. Therefore, a better perception of the team regarding the pain of the newborn is necessary, emphasizing the permanent education as part of the process in the assistance in neonatal intensive care units.

Key words: Pain, Newborn (NB), Neonatal Intensive Care Unit (NICU), Multiprofessional Team, Pain Identification.

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INTRODUÇÃO

A dor é definida pela Sociedade Internacional para o estudo da dor (IASP) como uma

experiência sensitiva e emocional relacionada à lesão tecidual, envolvendo outras

manifestações físicas, orgânicas e comportamentais. (SOARES et al., 2016)

A dor não é apenas uma sensação desagradável, mas também uma modalidade

sensorial à sobrevivência e quando não tratada causa sofrimento aos indivíduos afetados.

Durante muito tempo, profissionais de saúde acreditaram que o recém-nascido (RN) não

sentia dor, por ter imaturidade do sistema nervoso central. (SCOCHI et al., 2016)

A dor é considerada um sinal vital e muitas vezes é subestimada, não avaliada e não

tratada, principalmente em Recém Nascidos (RN) internados em Unidades de Terapia

Intensiva Neonatal (UTIN), onde são expostos a múltiplos procedimentos dolorosos, repetidos

e prolongados e que tem maneiras peculiares de expressá-las (DAMACENO; ASSUMPÇÃO;

BELMONTE, 2018)

A dor passou a ser motivo de preocupação nas últimas décadas, visto que vivenciamos

uma época onde os avanços tecnológicos e científicos nos deram a compreensão dos

mecanismos anatômicos, fisiológicos e comportamentais confirmando a existência da dor

desde a vida intra uterina que assim sentidos, são capazes de desenvolver alterações

orgânicas, fisiológicas e comportamentais (AMARAL et al., 2015)

Apesar do conhecimento dos profissionais que atuam na UTIN, a prática de

identificação e realização de medidas de alívio durante procedimentos ainda não são efetivas,

mesmo com as estratégias tais como: Escalas de codificação facial neonatal, escala

comportamental de dor para recém-nascidos, escala de NIPs, etc, verifica-se uma lacuna entre

as evidências e a prática clínica. (RODRIGUES; SOUZA; WERNECK, 2016)

Assim, o presente estudo traz como base a necessidade de uma atenção especial

através do conhecimento, percepção e atitude dos profissionais da UTIN quanto a

identificação da dor em RN e a implementação de ações necessárias para melhoria do manejo

da dor em RN de UTIN.

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OBJETIVOS

GERAL

• Identificar a dor pela equipe multiprofissional ao Recém Nascido internado em Unidade de Terapia Intensiva.

ESPECÍFICOS

• Analisar o conhecimento dos profissionais de Terapia intensiva quanto a avaliação e o

manejo da dor no recém-nascido;

• Apresentar instrumentos de utilização para avaliação da dor no RN;

• Apresentar principais métodos não farmacológicos de alívio da dor do recém-nascido

na UTIN;

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METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica do tipo descritiva, exploratória com

abordagem qualitativa, uma vez que não houve a pretensão de quantificar dados e sim analisar

o conhecimento, identificação e as condutas tomadas pela equipe multiprofissional que assiste

ao Recém Nascido frente a dor em Unidades de Terapia Intensiva.

A coleta de artigos foi realizada através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e nos

portais: LILACS, BIREME, SCIELO e MEDLINE durante um período de dois meses

(dezembro 2018 e Janeiro 2019), nos quais foram associados os descritores para busca: Dor

em Recém-nascido, Dor neonatal, Avaliação da dor na terapia intensiva neonatal, Percepção

do profissional em avaliar a dor do recém-nascido.

Foram encontrados 31 artigos de relevância temática, sendo excluídos 15 por se

tratarem de artigos com mais de 05 anos de publicação, sendo incluídos apenas os artigos com

publicação superior a 05 anos e os que tratavam-se da relação da temática com a equipe

multiprofissional em UTIN.

O conteúdo dos artigos foi submetido à análise e leitura prévia , buscando viabilizar

uma melhor organização do conteúdo de acordo com os objetivos do trabalho, visando uma

melhor compreensão do processo presente no que tange, não apenas do paciente, mas também

do trabalhador da saúde.

.

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RESULTADO / DISCUSSÃO DA LITERATURA

Para a realização da caracterização dos dados, após a leitura dos artigos, levou-se em

consideração o autor, ano de publicação, periódico, metodologia abordada de acordo com

objetivo da pesquisa . E partindo dessas variáveis, foi possível destacar um resumo geral dos

artigos inclusos na amostra final, além dos autores, ano de publicação, periódico, metodologia

e objetivos.

Quadro 1: Caracterização do estudo por autor, ano, periódico, metodologia e objetivo do artigoAutor/Ano Periódico Metodologia Objetivo do artigo

OLIVEIRA,Roberta et al., 2015

Revista Escola Anna Nery deEnfermagem

Transversal com abordagemqualitativa

Identificar a implementação de medidas para o alívio da dor em neonatos pelos profissionais deenfermagem

ARAUJO,Gabriella et al., 2015

Revista Baiana de Enfermagem, Escola de Enfermagem/ UFBA

Quantitativo, descritivo, mediante aplicação de questionários

Descrever as estratégias das equipes de enfermagem para a identificação , avaliação e intervenções da dor em recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal

AMARAL,Jesislei et al., 2015

Revista Escola AnnaNery de Enfermagem

Exploratório- descritivo

Caracterizar e identificar formas de avaliação e manejo da dor em recém- nascido prematuro

SOARES, AnaCarla et al., 2016

Cogitare Enfermagem

Avaliativo, tipo inquérito comabordagem quantitativa

Avaliar conhecimento, atitude e prática da equipe de enfermagem no manejo da dor no recém-nascido, segundo a formação profissional.

SCOCHI,Carmen et al., 2016

Revista Brasileira de enfermagem(REBEn)

Descritivo, qualitativo.

Descrever a compreensão, avaliação e manejo da dor no RN sob cuidados intensivos mediante alteraçõescomportamentais e fisiológicas.

BARRETO,Alessandra; INOUE, Kelly., 2016

Revista UNINGÁ

Revisão de literatura integrativa

Questionar qual importância dos profissionais de enfermagem nahumanização da assistência intensiva neonatal.

OLIVEIRA, Ianaet al., 2016

Revista Eletrônica de Enfermagem, Faculdade de Enfermagem-Universidade Federal de

Descritivo exploratório

Verificar o conhecimento e atitude dos profissionais de enfermagem de uma unidade neonatal quanto à avaliação e tratamento da dor em recém-nascidos

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Goiás

RODRIGUES,Jéssica; SOUZA, Dóris; WERNECK,Alexandre., 2016

Revista Científica em Ciências da Saúde.

Qualitativa do tipo análise de conteúdo

Analisar o conhecimento dos profissionais de enfermagem no processo de identificação, avaliação e atuação no controle da dor no recém- nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal

GUIMARÃES,Ana Lucia; VIEIRA, Maria., 2016

Revista doInstituto deCiências da Saúde, Universidade Paulista

Transversal descritivo

Verificar se a técnica fisioterapêutica respiratória causa dor nos recém- nascidos prematuros durante o atendimento.

MORAIS, AnaPaula et al., 2016

Revista Rene de Enfermagem do Nordeste, Universidade Federal do Ceará- CE,

Revisão integrativa realizada em bases de dados

Analisar as evidências da literatura sobre o manejo da dor durante a punção arterial, venosa e capilar no recém-nascido que receberam medidas não farmacológicas antes do procedimento doloroso

AQUINO,Fernanda; CHRISTOFFEL,Marialda., 2017

Revista Rene de Enfermagem do Nordeste

Descritivo exploratório, de abordagem quantitativa

Identificar os procedimentos considerados dolorosos pela equipe de enfermagem e verificar as medidas não-farmacológicas para alívio da dor e do desconforto empregadas pela equipe de enfermagem no cuidado neonatal

ANDREAZZA,Marimar et al., 2017

Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde

Transversal com aplicação de questionário

Avaliar o conhecimento da equipe de enfermagem de Unidade de Terapia Intensiva a respeito da identificação da dor durante procedimentos dolorosos emedidas não farmacológicas para o alívio em neonatos

TEODORO,Amanda; OLIVEIRA,Fernanda; QUEIROZ,Patricia., 2017

Intellectus Revista Acadêmica Digital, Faculdade Jaguariúna de Indaiatuba- SP,

Pesquisa de ação tecnica com aplicação de uminstrumento já validado( Escala de NIPs) eajustando sua utilização conforme arotina na UTIN.

Criar e propor a implantação de um Procedimento Operacional Padrão (POP) para avaliação da dor no recém- nascido pela equipe de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital em MG

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ALVES,Fernanda et al., 2018

Revista de Enfermagem UFJF, CUIDARTE

Qualitativa, com coleta de dados pormeio deentrevista

Discutir a percepção equipe de enfermagem em relação a dor do neonato e a atitude desses profissionais frente ao recém-nascido com dor em UTI neonatal

GUIMARÃES,Ana Lucia; VIEIRA, Maria., 2018

Arquivos de ciências da Saúde, Universidade Paranaense – UNIPAR

Transversal com aplicação de questionários

Verificar o conhecimento da equipe de enfermagem em relação a dor durante a assistência ao recém-nascido

DAMACENO,Adalvane; ASSUMPÇÃO,Priscila; BELMONTE,Graciele., 2018

Revista de Enfermagem e Atenção à saúde (REAS)

Revisão Sistemática

Identificar as ações da equipe de enfermagem na avaliação e manejo da dor no recém-nascido

Fonte: Elaborado pelos pesquisadores com base nos dados e resultados da pesquisa 2019.

De acordo com o enfoque temático, pode-se dividir o estudo em dois eixos temáticos:

Desafio da equipe multiprofissional na percepção da dor; Desenvolvimento de protocolos

com a plicação de escalas para atuação eficiente como principal estratégia para o

aprimoramento do processo de trabalho nas UTINs.

As Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTINs) são locais destinados a Recém-

nascidos graves, por isso faz-se necessário conhecimento científico e habilidade técnica para o

rigoroso controle das funções vitais, na tentativa de reduzir a mortalidade e aumentar a

sobrevivência. Desta forma, evidenciamos a necessidade dos profissionais da equipe

multiprofissional que assiste ao neonato se manterem atualizados quanto a dor no recém-

nascido submetido a cuidados intensivos. (BARRETO; INOUE, 2016)

Para SOARES et al., 2016 o desenvolvimento das UTINs tem proporcionado uma

diminuição acentuada na mortalidade dos Recém Nascidos (RN), que são apontados como os

pacientes de alto risco por possuir instabilidade fisiológica, hemodinâmica e metabólica logo

após o nascimento, necessitando de cuidados especializados desenvolvidos por uma equipe

multiprofissional, porém a sofisticação dos recursos terapêuticos e o maior número de

procedimentos invasivos vêm aumentando a sobrevida, acabando por expor esses pacientes a

fenômenos dolorosos, pois os RN que são hospitalizados logo após o nascimento, são

submetidos a situações estressantes, onde o nível de estímulos sensoriais é muito alto, os

procedimentos são dolorosos, porém necessários para sua sobrevida. Os RN admitidos em

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UTIN podem apresentar várias complicações por patologias e ou abordagem assistencial

durante seu tratamento.

Segundo OLIVEIRA et al., 2015 em neonatos o sistema nociceptor já se encontra

formado, porém as respostas destes aos estímulos dolorosos são inespecíficos e

desorganizados, visto que ha mielinização incompleta do sistema nervoso e fraca modulação

pelos mecanismos de controle endógeno da dor. Como resultado, a dor sentida pelo neonato é

bem mais forte e aguda do que com a criança maior ou o adulto, traduzindo-se em desconforto

físico, psíquico e sofrimento maior para os neonatos, incapazes de relatá-los verbalmente.

Além disso, a dor causa aos neonatos instabilidade hemodinâmica e aumenta os índices de

morbimortalidade, com potenciais repercussões a curto, médio e longo prazo.

O neonato com dor, emite sinais, que podem ser identificados por meio de alterações

comportamentais e fisiológicas como: choro, rigidez muscular, expressão facial, alterações no

sono, na alimentação, na frequência cardíaca e respiratória, na saturação de oxigênio, na

pressão arterial e no quadro clínico como um todo. (SCOCHI et al., 2016)

AMARAL et al., 2015 consideram intervenções como punção venosa, intubação e

aspiração traqueal, sondagens, posicionamento na incubadora, entre outras, como as

principais situações que levam a dor, portanto durante o momento de ser avaliada o

profissional precisa considerar as questões multidimensionais, quanto aos procedimentos

realizados, combinando as variáveis objetivas e subjetivas, somando ao contexto ambiental e

clínico que o RN se encontra, permitindo uma avaliação mais compreensível da dor.

As expressões faciais e motoras são consideradas as mais específicas e mais

facilmente identificadas na dor neonatal. Na face, há sinais como: fronte saliente, fenda

palpebral estreitada, sulco naso-labial aprofundado, boca aberta, língua tensa, tremor do

queixo. O choro também é evidenciado como uma característica atribuída ao momento da

dor, entretanto, na prática sua utilização é questionada, visto que o choro pode ser

desencadeado por outros estímulos (desconforto, fome, frio, eliminações fisiológicas), e não

específico da dor, além da questão de RNs comprometidos ou intubados são incapazes de

vocalizar o choro. A flexão e extensão dos membros, rigidez de tórax, pescoço

hiperestendido, movimentos abruptos e aleatórios, agitação e irritabilidade descrevem outros

parâmetros para avaliar a dor. (RODRIGUES; SOUZA; WERNECK, 2016)

TEODORO; OLIVEIRA; QUEIROZ, 2017 enfatizam que a criação de instrumentos

de avaliação trouxe um grande avanço para a percepção da equipe multiprofissional frente a

dor numa posterior escolha terapêutica para o alívio. As chamadas escalas da dor, tornam a

avaliação da dor mais objetivas e compreensíveis pelas equipes de UTINs, as mais utilizadas

para avaliação da dor no neonato são: NIPS (Escala de avaliação da dor neonatal- Neonal

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Infant Pain Profile), NFCS (Sistema de Codificação de Atividade facial Neonatal- Neonatal

Facial Actions Coding System), EFD ( Escala de Faces de Dor) entre outras de variáveis mais

específicas. Estas escalas em geral avaliam respostas biológicas, fisiológicas e/ou

comportamentais que juntas constituem a resposta mais específica as características dos RN

frente a dor, onde ao serem identificadas pela equipe multiprofissional, o manejo da dor pode

ser tratado de forma farmacológica ou não, desde que a análise sistemática seja dada de forma

adequada.

A avaliação e o manejo com a dor no RN por profissionais de saúde na UTIN mesmo

que com avanços significativos de mensuração, e diversas estratégias de tratamento, é notório

a existência de uma lacuna entre a evidência e a prática clínica, o que dificulta o adequado

manejo da dor. Ainda há a falta de conhecimento profissional e resistência a mudanças,

mesmo sabendo que a avaliação da dor na prática profissional e as medidas de alívio de forma

não farmacológica são um direito humano fundamental, simples e de fácil aplicação pela

equipe de saúde bem capacitada, e independente do método de alívio a humanização na

assistência deve ser o principal foco das atividades de cuidado em UTIN. (GUIMARÃES;

VIEIRA, 2018)

Para ANDREAZZA, 2016 o controle da dor em neonatos melhora a estabilidade

clínica e diminui complicações. A utilização de medidas não farmacológicas auxiliam o RN a

modular a resposta de dor, tendo implicações positivas para o desenvolvimento do cérebro,

uma vez que nem sempre em UTIN o uso de analgesias ou sedação é frequente. Considerando

que a terapia medicamentosa para o alívio da dor pode apresentar alguns efeitos adversos e

comprometer o desenvolvimento do recém-nascido, a utilização de medidas não

farmacológicas é benéfica e os estudos vêm comprovando sua eficácia.

As estratégias farmacológicas são indicadas para a dor severa e intensa, geralmente

ocasionada por procedimentos invasivos, prolongados, de maior complexidade, incluem o uso

de opioides, anestésicos locais, dentre outros. (MORAIS et al., 2016)

As medidas não farmacológicas possuem eficácia comprovada e apresentam baixo

risco para os bebês, assim como baixo custo operacional, no que se refere aos cuidados

intensivos, as mais identificadas de acordo com (AQUINO; CHRISTOFFEL, 2017) são para

conforto, principalmente diante procedimentos dolorosos: Posicionamento adequando, contato

pele a pele, diminuição dos estímulos sonoros e visuais, seio materno, posicionamento no leito

através de ninhos, massagem terapêutica e o uso de substâncias adocicadas como a glicose a

25% por via oral. O emprego dessas medidas tem como maior objetivo proporcionar o alívio

ou prevenção da dor, salientando que os métodos não farmacológicos previnem e

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amenizam a dor, mas a terapia farmacológica é necessária nas intervenções quando

necessárias uma complementando a outra.

Faz-se importante afirmar que uma das formas de controlar a dor é a comunicação

entre os recém-nascidos e seus cuidadores (mães e profissionais de saúde). Portanto,

reconhecer essa linguagem é uma das estratégias para o cuidado humanizado, qualificado e

integral. Assim, é preciso que profissionais de saúde sejam capazes de identificar os sinais de

dor do recém-nascido, visando oferecer melhor qualidade de vida para esta população.

(CARNEIRO et al., 2016)

Toda equipe multiprofissional de saúde que presta o cuidado com o RN internado em

UTI tem no desempenho de sua atividade assistencial responsabilidade de avaliar a presença

da dor e de implementar as medidas não farmacológicas para sua prevenção e alívio, bem

como agir no sentido da redução de estímulos estressantes no ambiente neonatal, para

proporcionar conformo e melhor estabilidade, porém as equipes não utilizam essa prática de

maneira sistematizada. De maneira geral os profissionais expressam dificuldades em lidar

com o manejo da dor no RN devido a falhas no conhecimento de instrumentos e humanização

(ALVES et al., 2018).

Além do tratamento da dor é primordial o emprego da abordagem preventiva, sempre

que a dor possa ser prevista. Nos casos de procedimentos invasivos, é melhor fazer a

profilaxia não farmacológica do que esperar que apareça o estímulo doloroso para poder

amenizar ou tratar. Obter o conhecimento é desenvolver o processo educativo e valorizar a

humanização que contrapõe o tecnicismo, exigindo portanto que os profissionais sejam

capacitados e treinados adequadamente na prática da avaliação e manejo com a dor, tornando-

se multiplicadores de conhecimento para assim, poder desenvolver uma assistência integral,

com qualidade e que reforce a intenção de promoção de um cuidado no desenvolvimento ao

RN em UTIN (ARAUJO et al., 2015).

Por fim, garantir a prevenção da dor neonatal , assim como identificá-la, avaliá-la e/ou

tratá-la faz parte do compromisso técnico e ético da equipe de saúde (CARNEIRO et al.,

2016).

Assim sendo, é imprescindível estimular e desenvolver o aprimoramento e a

capacitação profissional que enfoque não só o conhecimento técnico científico, a habilidade e

a destreza em executar o manejo da dor, mas também a assistência humanizada, empática, e a

capacidade de se sensibilizar com a dor do outro, além da implementação dos protocolos com

a utilização das escalas de avaliação de dor e capacitação dos profissionais para o uso correto

das mesmas. Portanto, a dor neonatal deve ser considerada como o quinto sinal vital e, desta

forma, avaliada com mais frequência em UTIN, pois o controle da dor é um indicador de

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qualidade e humanização na assistência, e as intervenções realizadas são imprescindíveis e

determinantes para se evitar sequelas decorrentes da dor sofrida por recém-nascidos que são

submetidos a internações.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Percebe-se pelo que foi exposto, que identificar a dor no recém-nascido na UTIN

requer da equipe, experiência e habilidade na prática do manejo da dor, além da sensibilização

para o cuidado humano com o objetivo de promover o alívio e conforto da dor relacionados

ao processo terapêutico, como forma de minimizar o estresse vivido durante a internação.

O manejo clínico no alívio da dor neonatal deve ser uma constante preocupação dos

profissionais de saúde. A equipe multiprofissional deve ser humanizada para cuidar do

neonato, evitando manipulações desnecessárias e excessivas.

O profissional deve estar comprometido com seu ambiente de trabalho e atuar numa

visão holística, com proposta de atendimento integral ao recém-nascido. Assim torna-se

necessária uma mudança da prática profissional, implementando medidas como, utilização de

instrumentos que ajudem o profissional a identificar a dor e aplicar escalas de dor ao neonatos

internos e expostos a procedimentos invasivos pela equipe multiprofissional com o

comprometimento na avaliação dando conforto e segurança ao neonato, requerendo que o

profissional seja capacitado e sensível ao cuidado neonatal.

Assim sendo, o desafio da equipe multiprofissional não é a percepção da dor.

Acredita-se que a capacitação e o desenvolvimento de protocolos com a plicação de escalas

para atuação eficiente seja a principal estratégia para o aprimoramento do processo de

trabalho nas UTINs, na busca por um cuidado integral e consciente do seu papel pela

minimização e inibição dos fatores condicionantes da dor.

Desta maneira, este estudo poderá subsidiar a equipe multiprofissional na organização

de seu processo de trabalho, com o intuito e proporcionar uma passagem tranquila do neonato

pela unidade neonatal, com vistas à importância do cuidado de excelência, de qualidade e

humanizado.

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REFERÊNCIAS

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2 . SCOCHI, Carmen et al. A dor na unidade neonatal sob a perspectiva dos profissionais de enfermagem de um hospital de Ribeirão Preto- SP. Revista Brasileira de enfermagem (REBEn), 59v, p.188-194, mar/ 2016.

3. DAMACENO, Adalvane; ASSUMPÇÃO, Priscila; BELMONTE, Graciele. Avaliação da dor recém-nascido pela equipe de enfermagem: Scoping Review. Revista de Enfermagem e Atenção à saúde (REAS), 7 v, Universidade Federal do Triangulo Mineiro- MG, set/2018 .

4. AMARAL, Jesislei et al. Equipe de enfermagem diante a dor do recém-nascido pré- termo. Revista Escola Anna Nery de Enfermagem, 18v, p.241-246. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba-MG, Jun/2015.

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6. OLIVEIRA, Roberta et al. Implementação de medidas para o alívio da dor em neonatos pela equipe de saúde. Revista Escola Anna Nery de Enfermagem, v15,p277-283, Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba-MG, Jun/2015.

7. BARRETO, Alessandra; INOUE, Kelly. Assistência humanizada de terapia intensiva neonatal (UTIN): A importância dos profissionais. Revista UNINGÁ, 15v, p.66-71, Faculdade Ingá-PR, set/2016.

8. ANDREAZZA, Marimar et al. Percepção da dor em neonatos pela equipe de enfermagem de unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde, 19v, p133-139, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória- ES, dez/2017.

9. OLIVEIRA, Iana et al. Conhecimento e atitude dos profissionais de enfermagem sobre a avaliação e tratamento da dor neonatal. Revista Eletrônica de Enfermagem, Faculdade de Enfermagem - Universidade Federal de Goiás ,18v, Goiânia-GO, jun/2016.

10. ALVES, Fernanda et al. Dor neonatal: A percepção da equipe de enfermagem na unidade de terapia intensva neonatal. Revista de Enfermagem UFJF, 4v, p510-515, Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora- MG, Out/2018.

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11. ARAUJO, Gabriella et al. Dor em recém-nascido: identificação, avaliação e intervenções. Revista Baiana de Enfermagem, 29v, 3ed, p. 261-270, Escola de Enfermagem/UFBA, Salvador- BA set/2015.

12. AQUINO, Fernanda; CHRISTOFFEL, Marialda. Dor neonatal: Medidas não farmacológicas utilizadas pela equipe de enfermagem. Revista Rene de Enfermagem do Nordeste, número especial, p.169-177, Universidade Federal do Ceará- CE, nov/2017

13. CARNEIRO, Telma et al. Avaliação da dor em neonatos prematuros internados na unidade de terapia intensiva neonatal após a fisioterapia respiratória. Revista do Instituto de Ciências da Saúde, 34v, 4ed, p.219-223, Universidade Paulista- SP, dez/2016.

14. GUIMARÃES, Ana Lucia; VIEIRA, Maria. Conhecimento e atitudes da enfermagem de uma unidade neonatal em relação à dor do recém-nascido’. Arquivos de ciências da Saúde, 15v, p9-12, Universidade Paranaense – UNIPAR, mar/2018

15. TEODORO, Amanda; OLIVEIRA, Fernanda; QUEIROZ, Patricia. Implantação da escala NIPS ( Neonal Infant Pain Profile) para avaliação da dor na uti neonatal. Intellectus Revista Acadêmica Digital, 1v, p. 118-132, Faculdade Jaguariúna e Max Planck de Indaiatuba-SP, jan/2017

16. MORAIS, Ana Paula et al. Medidas não farmacológicas no manejo da dor em recém- nascido: cuidado de enfermagem. Revista Rene de Enfermagem do Nordeste, 17v p.435- 442, Universidade Federal do Ceará- CE, nov/2016.

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ANEXOS

NIPS (Escala de avaliação da dor neonatal- Neonal Infant Pain Profile)

NFCS (Sistema de Codificação de Atividade facial Neonatal- Neonatal Facial Actions

Coding System)

EFD ( Escala de Faces de Dor )

Moreira Jr Editora 2015