INTERPRETAÇÃO ORIENTADA

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RMS - Roxar

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  • INTERPRETAO ORIENTADA

    Viso geral

    A interpretao ssmica uma ferramenta usada principalmente pelos geocientistas, a fim de

    mapear as camadas estratigrficas e falhas. O Modelo de Interpretao utilizada no RMS diferente

    da interpretao convencional devido a funcionalidade. A interpretao em RMS integrada

    modelagem estrutural RMS. Isso permite aos geomodeladores construir modelos estruturais com

    maior confiana, sem uma dependncia de outros softwares para interpretar os dados ssmicos.

    Os benefcios da interpretao em RMS so os seguintes:

    - No RMS, a modelagem estrutural pode ser feito ao mesmo tempo que a

    interpretao. Pode-se usar o mapeamento horizonte automtico, definir as regras de truncamento,

    resoluo da grade e tambm ligao por eventos. O RMS proporciona uma oportunidade nica de

    construir modelos estruturais certeiros.

    Atualizao rpida de modelos estruturais O RMS oferece outra oportunidade para

    geomodeladores: atualizar o modelo estrutural, atualizando as interpretaes localmente. Os pontos

    editados ou recm-colhidos podem ser utilizados como insumos para uma atualizao dos modelos

    estruturais existentes.

    Atuar em reas onde os dados ssmicos so de m qualidade A interpretao de dados ssmicos

    no sempre de boa qualidade e, portanto, o rastreamento automtico pode no ser til para a

    colheita em tais reas. A coleta manual fornece melhores resultados usando a lgica do intrprete

    para decidir onde o refletor pode estar.

    teza ao interpretar - Em vez de criar uma nica superfcie, o RMS pode criar vrias

    superfcies de estimativa de incerteza que oferece a flexibilidade para o intrprete de escolher o

    caminho certo. Isto ser muito til se a relao sinal-para-rudo (S / N) dos dados ssmicos pobre.

    - interpretaes tradicionais trabalham em 2D, enquanto o modelo RMS

    de unidade de Interpretao trabalha em 3D de tal forma que o intrprete pode visualizar muitas

    linhas / crossline em uma visualizao 3D.

    Pontos de dados mnimos para criar um horizonte (mapeamento horizonte automtica) o RMS faz

    o mapeamento automtico dos pontos escolhidos do horizonte, que diferente dos pacotes de

    interpretao tradicionais onde o mapeamento feito aps a interpretao.

    Converso de domnio de pontos ou superfcie interpretadas o RMS converte os pontos escolhidos

    ou superfcie de tempo / profundidade, selecionando um modelo de velocidade no modo de edio de

    interpretao. No existe nenhum programa com tarefas especficas para conseguir isso.

  • Objetivos

    Vamos aprender as ferramentas bsicas de interpretao no RMS e como us-las para

    resolver os desafios de modelagem de subsuperfcie. Assim, voc ser capaz de:

    izar amarraes de poos;

    ;

    interpretao ssmica;

    tempo/profundidade;

    ;

    tualizar ou modificar as interpretaes existentes;

    Interpretar incerteza nos fluxos de trabalho de incerteza de falha;

    Ento necessrio conhecer as funes bsicas do programa, como o conhecimento de

    interfaces (Viewer, rvore de dados e painel de tarefas) e gesto de fluxo de trabalho. Vamos iniciar

    um projeto vazio e todos os dados necessrios sero importados, quando necessrio, para realizar os

    exerccios.

    Projeto Gullfaks

    O campo de petrleo e gs Gullfaks localizado no Mar do Norte e trabalhado por uma

    operadora norueguesa foi descoberto em 1978, com uma estimativa de reservas recuperveis inicial

    de 2 mil milhes de barris. O reservatrio ento passou por um extenso falhamento extensional como

    parte do sistema rifting Jurassic permo-Trissico no mar do Norte na parte norueguesa.

    Estrutura

    O modelo mostra uma forte tendncia atravs do curso de grandes falhas orientadas

    aproximadamente de Norte a Sul e compensaes de falha de aproximadamente 50 a 500m de

    deslocamento (as falhas possuem quedas de aproximadamente 25 a 30). Entre as principais falhas

    marcantes norte-sul, os grandes blocos de falhas so segmentados por falhas muito mais ngremes

    leste-oeste, geralmente com menos de 50 m de deslocamento, que do ao campo uma estrutura de

    complexidade moderada. A sequncia de Brent superior truncado devido a inconformidade

    significativa da base do Cretceo, essa complexidade deve ser adicionada ao modelo estratigrfico

    pela presena de eroso nas cristas dos blocos de falhas inclinados.

  • Poos

    Esse um campo maduro e bem desenvolvido com trs plataformas, Gullfaks-A, B e Gullfaks-

    Gullfaks-C, contendo cada uma um nmero de poos, tanto vertical como desviados. Vrios dos

    poos desviados tm sees horizontais e sub-horizontais relativamente longas. As perfuraes so

    numerosas, tanto para horizontes como para falhas.

    Fcies

    A parte principal do reservatrio a sequncia de Brent, que representa uma sequncia

    progradante deltaica Jurassica composta principalmente de arenitos. O modelo tambm retrata trs

    outras fcies. A estratigrafia varia, com um pouco mais de xisto aparente na formao Ness.

  • IMPORTAO e VISUALIZAO SSMICA

    Carregando dados

    Iniciando o Projeto

    Objetivos: Aprender iniciar um novo projeto, criao das unidades, sistema e quadro estratigrficos

    coordenados a fim de interpretar os dados e construir um novo modelo a partir do zero.

    Tarefas:

    Verificar se a unidade definida Metric est selecionada na caixa de dilogo;

    Configurar o sistema de coordenadas;

    Configurar o arcabouo estratigrfico.

    Passo a Passo

    - No painel de tarefas, expanda Project Setup e selecione Select Set Unit ... (a caixa de dilogo

    Selector Set Unit abre);

    - Na caixa de dilogo aberta, garantir que a unidade definida Metric. Em seguida, clique em OK para

    fechar a caixa de dilogo.

    Configurao do sistema de coordenadas:

    - No painel de tarefas, selecione (uma caixa de dilogo se abre);

    - Clique no boto Create System para abrir a caixa de dilogo Create Coordinate System. Configurar

    um novo sistema de coordenadas com as seguintes configuraes:

  • Configurando o quadro estratigrfico:

    - No painel de tarefas, selecione (uma caixa de dilogo se abre)

    - Na caixa de dilogo estratigrfica Framework, definir o quadro estratigrfico como ilustrado na figura:

    - Salve o projeto.

    * Voc tambm pode obter o sistema de coordenadas criado automaticamente ao conectar o seu

    projeto a um banco de dados preexistente.

  • Importao do SEG-Y

    Objetivo: O seu projeto est pronto para receber dados, ento vamos comear por importar o conjunto

    de dados ssmicos.

    Tarefas:

    Importar o cubo ssmico 3D (formato SEGY) do "SEGY_training_01" para seu projeto.

    Passo a passo:

    - Na rvore de dados, expanda a pasta Seismic e clique em Data object;

    - No painel de tarefas, expanda o grupo de tarefa Import e selecione Import SEG-Y (uma caixa de

    dilogo se abre);

    - Na Import SEG-Y clique no boto "Contnuous";

    - Navegue at a pasta Interpretao orientada, na pasta Seismic_A.zip, marque o arquivo

    Seismic_A.sgy e clique em OK;

    - Clique no Read Headers e ento no boto Detect Layout;

    - Clique em Run para executar o trabalho; a SEG-Y agora adicionada rvore de dados, sob a

    pasta Seismic.

    No esquecer de criar o nome Import_Seismic_A para essa etapa e salva-la no Workflow.

  • Importao dos dados de poos

    Objetivos: Adicionar os seus dados bem ao seu projeto.

    Tarefas:

    Importar dados de poos, incluindo as trajetrias, dados de logs (formato RMS) e dados de cabea de

    poos.

    Passo a passo - Trajetrias e Logs de poos:

    - Clique a pasta Wells na rvore de dados;

    - No painel de tarefas, expanda o grupo de tarefa Import e selecione Well date (uma caixa de dilogo

    se abre);

    - Na caixa de dilogo aberta, selecione RMS Well a partir da lista e marque na caixinha log;

    - Abaixo, clique o boto Select para navegar at os dados de poos: Pasta Interpretao orientada,

    pasta Original_data, pasta Wells e marcar arquivos 34_10-3.txt e 34_10-34.txt a serem importados;

    - Clique Run para executar o trabalho. Os poos sero importados para o projeto e estaro

    localizados na pasta Wells da rvore de dados.

    No esquecer de criar o nome Import_Wells para essa etapa e salva-la no Workflow.

  • Passo a passo Cabeas de poos:

    - Clique em Well Picks na rvore de Dados;

    - No painel de tarefas, expanda o grupo de tarefa Import e selecione Horizon Picks (uma caixa de

    dilogo se abre);

    - Na caixa de dilogo aberta voc deve configurar o trabalho da seguinte forma:

    - Na caixa Imput data, parte Format: Selecione By horizons (MD-based) a partir da lista;

    - Clique o boto Select para navegar at os arquivos a serem importados (verifique se a caixinha Well

    pick set est marcada com X): Pasta Interpretao orientada, pasta Original_data, pasta Well Picks,

    marcar arquivos "Horizons Base_Cretaceous_U / C", "Top Ness" e "Top_Rannoch" a serem

    importados;

    - Repita a operao horizonte por horizonte e clique em Run para executar a tarefa.

    No esquecer de criar o nome Import_Picks para essa etapa e salva-la no Workflow.

    Agora: todos os dados necessrios para fazer as atividades seguintes j foram importados para o seu

    projeto, podemos continuar?

  • Visualizao ssmica

    Visualizao ssmica pelo 3D View

    Objetivos: Como a visualizao de dados o primeiro passo na interpretao, o RMS tem uma

    variedade de ferramentas para ajudar a visualizar dados 2D e 3D de arquivos SEG-Y. Assim,

    aprenderemos como visualizar dados ssmicos no RMS.

    Tarefas:

    Mostrar o cubo ssmico 3D em uma vista 3D

    Passo a passo:

    - Crie uma viso 3D vazia;

    - Na rvore de dados, expanda a pasta Seismic e clique em seismic cube a ser mostrado no modo de

    exibio;

    - Voc pode mover o cubo ssmico dentro das 3 dimenses:

    - Se mover a rolagem do mouse para cima e para baixo vai aumentar e diminuir o zoom;

    - Clique e segure o boto do meio no mouse para rodar o cubo;

    - Clique BM2 do mouse e segure para mover o cubo.

    Dicas:

    No RMS2013, voc pode visualizar sua ssmica, em relao a tempo ou profundidade.

    e interesse (ROI), a fim de melhorar o desempenho e a

    usabilidade da ssmica em uma vista 3D.

    - os dados ssmicos so melhor visualizados

    quando se utiliza linhas de cruzamento. A funcionalidade sonda localizado sob Seismic na rvore de

    dados fornece um monte de opes para interagir com os dados. Os dados podem ser visualizados

    por partes, tubos (ou seja, muitas trajetrias) ou lugares. Estas sondas fornecem visualizao rpida,

    mas no so utilizadas para outros tipos de dados no RMS.

  • Inline / Crossline e Visual Settings

    Objetivos: Aprender a criar um inline / crossline e visualizar seus dados nele.

    Tarefas:

    Criar um inline e crossline

    Visualizar os dados em ambas as vistas 3D e 2D

    Alterar as configuraes de visualizao ssmicas

    Passo a passo:

    - Para criar uma linha para o seu cubo ssmico, expanda a pasta Intersections na rvore de Dados e

    clique no Cross planes da subpasta.

    - No painel de tarefas, selecione (uma caixa de dilogo se abre);

    - Na caixa de dilogo Create cross plane, selecione plano X a partir da lista Orientation;

    - Adote "inline", para o nome;

    - Clique Apply, um novo objeto chamado in-line foi criado na subpasta Cross planes na rvore;

    - Selecione plano Y a partir da lista Orientation;

    - Adote "crossline" para o nome;

    - Clique OK, a caixa de dilogo fecha e um novo objeto chamado Crossline adicionado rvore.

    - Com o intuito de exibir seus dados ssmicos sobre os novos planos transversais, selecione o inline

    ou Crossline da rvore de dados e, em seguida, alternar em seus dados ssmicos. Agora voc pode

    mover seus dados dentro da viso 3D como desejar.

    - Clique no plano transversal dentro de sua visualizao em 3D: surgir uma nova funo que lhe

    permite move-lo para trs e para frente no plano j est disponvel na parte superior do seu

    visualizador. Modifique passos para 10 e, em seguida, clique nas setas azuis para mover seu plano e

    exibir diferentes partes do cubo.

  • - Se voc deseja comear a interpretar os seus dados ssmicos em uma exibio 2D, tambm pode

    usar o inline e Crossline para trabalhar seus dados. Ento:

    - Create uma viso 2D vazio (chamado Intersection view no RMS)

    - Selecione seu inline ou Crossline;

    - Selecione os dados ssmicos a serem exibidos. Tal como acontece com a visualizao em 3D, voc

    pode usar as setas azuis localizadas na parte superior da vista Intersection para mover o plano

    transversal selecionado para trs e/ou para frente atravs do cubo de dados.

    - Voc pode alterar as configuraes visuais de seus dados ssmicos, modificando, por exemplo, a

    tabela de cores para transparente. Note que qualquer alterao feita afetar a visualizao de sua

    ssmica para todos os pontos de vista (isto , se voc alterar a tabela de cores na visualizao de

    dados ssmicos em uma viso Intersection, as mesmas cores sero usadas ao exibir os dados em

    uma visualizao 3D).

    - Para modificar as configuraes visuais de seus dados, clique com o BM2 no cubo ssmico e

    selecione Visual settings no menu que surge.

    - O Transfer Function a funo que mapeia um valor definido para uma determinada cor e

    opacidade dos dados ssmicos;

    - Pelo dragging, voc pode mudar a gama de cores a ser utilizada. Se voc mover o meio, voc

    tambm mudar essa faixa;

  • - Pelo moving the brown, voc tambm pode variar a transparncia de seus dados ssmicos;

    - Finalmente, voc pode selecionar uma outra tabela de cores para usar, graas lista na parte

    inferior do histograma;

    - Tente brincar com essas configuraes diferentes e visualizar seus efeitos sobre os dados ssmicos

    exibidos.

    Notas:

    Continuous readout o modo preferido para cubos ssmicos, enquanto Discret pode ser til para

    parmetros de rede convertidos.

    Data readout precision: voc pode querer reduzir a preciso de 16 ou 8 bits, se voc s tem uma

    pequena quantidade de memria na placa de vdeo em sua mquina ou esto para visualizar grandes

    conjuntos de dados.

    Visualisation behavior, a fim de selecionar qual parte do cubo ssmico ou

    parmetro convertido ser visualizado (por exemplo, uma nica Horizon, para janela entre dois

    horizontes e assim por diante. ...).

  • ENTRELAAMENTO DE POOS e INTERPRETAO SSIMICA

    Entrelaamento de poos no RMS

    Objetivos: Entrelaamento de poos uma parte fundamental de qualquer fluxo de trabalho de

    interpretao de subsuperfcie. Todos os poos com dados sonoros so normalmente ligados

    pesquisa ssmica de uma forma ou outra. Nas atividades seguintes, examinaremos como executar um

    bom trabalho com o RMS 2013. H quatro etapas, ou postos de trabalho, para realizar um bom

    trabalho no RMS:

    1. Extrair uma wavelet(ondinha);

    2. Criar um sinttico;

    3. Extrair um log do cubo ssmico;

    4. Usar o painel de correlao de poos.

    Extratos de Wavelet

    Objetivos: O primeiro passo para executar uma correlao no RMS extrair uma estimativa zero para

    fase de ondas a partir de um cubo ssmico no local de interesse (poo A e B).

    Tarefas:

    Criar estimativas de ondas para dois poos 34_10-3 e 34_ 10-34;

    Passo a passo - repita este fluxo de trabalho para 34_10-34:

    - Expanda a pasta Seismic na rvore de Dados e clique na subpasta Wavelets;

    - No painel de tarefas, selecione (uma caixa de dilogo se abre);

    - Na nova caixa de dilogo, especifique o nome do arquivo a ser trabalhado (ou seja, "34_10-3 ou

    34/10-3");

    - Selecione o cubo ssmico exigido;

    - Arraste o poo A da rvore de dados para Get position from well;

    - Deixe os outros como padro e clique no boto Run para executar o trabalho; um novo wavelet

    agora est localizado na pasta Wavelets na rvore de Dados.

  • Notas: Outros wavelets podem ser usados ao criar o sinttico, por exemplo, uma wavelet Ricker ou

    uma wavelet obtida invertendo o conjunto de poos e dados ssmicos. Voc pode, claro, importar o

    seu prprio.

  • Criando tabelas Time-Depth(tempo x profundidade) no RMS

    Objetivos: Para utilizar sismogramas sintticos precisamos de uma tabela correlao entre

    profundidade (de poos) e tempo (da ssmica). Vamos fazer um?

    Tarefas: Criar uma tabela Time-Depth.

    Passo a passo:

    - Clique em um poo na rvore de dados e;

    - Selecione Time- no grupo Create do painel de tarefas (esta ao cria um item Tabela,

    vazia na rvore, logo abaixo do poo selecionado);

    * Essa tabela pode ser editada.

    Como padro, a tabela criada ou importada mais recente definida como a tabela ativa para o poo

    selecionado.

    Para definir outra mesa Time-Depth como ativa, clique sobre a mesa com o BM3 e selecione.

    Para editar valores, clique em (um caixa de dilogo ser aberta);

    Se a tabela foi importada, ela estar protegida contra gravao. Para editar valores na tabela, clique

    BM3 sobre o nome da tabela na caixa de dilogo e desmarque a caixa de seleo protegido contra

    gravao no menu que aparece.

  • Inserindo dados:

    Clique sobre Time-Depth table 1 e no painel de tarefas clique em properties (uma outra caixa de

    dialogo se abrir), poder ento edita-la...

    Podemos modificar, tanto para a tabela importada como para criada:

    Table name (o nome da tabela);

    Elevation Of Measured Reference (Medida de referncia de Elevao);

    Depth Value (valor de profundidade);

    (valor de tempo).

    Clique em OK ou em Apply para confirmar as alteraes e atualizar a tabela de Time-Depth.

    Uma vez que uma tabela Time-Depth foi importada ou criada para um poo, possvel utilizar a

    tabela para todos os outros poos. Clique na pasta Wells na rvore de dados e, em seguida,

    selecione em Well Utilities Create Time-Depth no painel de tarefas (uma caixa de dialogo

    se abrir).

  • Na caixa, na parte Create Time-Depth table link in: Clique em Select Well(s)... (outra caixa de dilogo

    ser aberta).

    Nessa caixa, podemos especificar em quais poos poderemos usar a tabela Time-Depth. Selecione

    os poos e clique Ok.

    Em Select Well Containing Time-Depth Table, clique em Select Wells (uma caixa de dilogo se

    abrir), e poderemos selecionar apenas um poo. Selecione o nico poo que contm a tabela Time-

    Depth que voc deseja conectar a outros poos.

    Em Link Table name, uma vez que um poo foi selecionado e contm um Time-Deph ativo, o nome

    poder ser atualizado para "_active .

    Clique em Run para finalizar o trabalho e em Save As... com nome Preparando_Time-Deph.

  • Salve no Workflow.

    Uma vez que a tabela utilizada para os poos escolhidos, e que est ligada a uma Time- Depth ativa

    do poo original e levando-se em conta que as alteraes feitas para a tabela original vai afetar todas

    as tabelas, , portanto, aconselhavel usar o nome padro " _active" para que, mesmo

    se uma tabela diferente for selecionada como a ativa, seja fcil transitar entre as tabelas relacionadas.

    No possvel editar individualmente o Time-Depth adicionalmente ligado a outras tabelas. Devemos

    sempre atualizar a tabela Time-Depth original, que, por sua vez, atualizar todas as outras mesas

    Time-Depth vinculadas.

    Utilizando a Tabela Time-Depth para um poo adicional

    Se voc quiser usar a tabela de Time-Depth de um poo para um poo adicional:

    Primeiro - Clique no poo adicional na rvore de dados e, em seguida, selecione Create Time-Depth

    no painel de tarefas (uma caixa de dialogo se abrir);

    Segundo - Clique em Select ... em Select Well: para especificar o poo que contm a tabela Time-

    Depth a ser vinculada;

    Terceiro - Clique em OK, para confirmar a sua seleo e retornar caixa de dilogo. Por padro, o

    nome da tabela selecionada ser " _active";

    Quarto - Clique em OK

  • Criar e exibir TWT Logs

    possvel criar um log da tabela Time-Depth ativa para um ou mais poos.

    Para criar este log TWT:

    Primeiro - Clique na pasta Wells na rvore de dados, em seguida, selecione em Well Utilities Log

    (uma caixa de dilogos ser aberta);

    Segundo - Selecione Continuous para o Log type;

    Terceiro - Selecione Log from active depth-time table da lista em Operation type.

    Clique em Run para executar o trabalho. Em Save As... e atribua o no Criando_Log_TWT e salve no

    Workflow.

    Usando as informaes da tabela Time-Depth ativa para o poo correspondente, um registo contnuo

    criado e pode ser visto, por exemplo, em um 3D ou uma exibio de correlao.

    Criando uma tabela Time-Depth para cabeas de poos

    Uma tabela Time-Depth pode ser usada para criar uma tabela Time-Depth de cabea de poo.

    No RMS j com um atributo TWT. Ela usada em fluxos de trabalho no qual a tabela de Time-Depth

    precisa de modificao, durante, ou aps, uma correlao de poos.

    Selecione o poo na rvore de dados ao qual vai ser atribuda a nova tabela Time-Depth, em seguida,

    selecione em Create do painel de tarefas o Time-depth table from well picks (uma caixa de dilogo se

    abrir);

  • Primeiro Marque Active para Well pick set da parte Input e no Time-Depth table da parte Output.

    Voc pode tanto marcar ativo como pode selecionar outro novo item a partir da lista.

    Segundo - Clique em Run para gerar a nova tabela Time-Depth. Estando ativa, esta tabela poder ser

    utilizada automaticamente para outros empregos no RMS.

    Clique em Save As... e atribua o nome Time_Depth_Well_pick.

    Salve no workflow.

    Criar um Sismograma Sinttico

    Objetivos: O segundo passo gerar um sismograma sinttico de poos em qualquer localizao.

    Trabalhos sintticos servem para estimativa de respostas ssmicas de um contraste de impedncia

    conhecido na terra. Para um entrelaamento, ns usamos as propriedades conhecidas do poo e o

    pacote de refletividade com uma resposta ou ondas ssmicas especificadas.

    Tarefa: Criar um sismograma sinttico para os poos A e B usando os logs sonoros associados e de

    pulso j criados.

    Passo a passo - repetir este fluxo de trabalho para o poo 34_10-34:

    - Clique a pasta Wells na rvore de dados;

    - No painel de tarefas, expanda o Well Tie e selecione Synthetic Seismogram (uma caixa de dilogo

    se abre);

    - Selecione a trajetria do poo 34/10-3 e verifique que os valores Min e Max MD esto corretos:

    ento voc deve selecionar em Sonic log na parte Vp [...] DT e na parte Vs marque Calcule Vs from

    Vp (Castagna) ;

    Em Density log marque Calculate from sonic log (Gardner)

    - Arraste o objeto wavelet que voc criou anteriormente para o poo 34/10-3 (que est na subpasta

    Wavelets) na rvore de dados e coloque na Wavelet da caixa;

    - Em Parameters, reduza o valor da resoluo da Blocked gride resolution de "50" para "10 metros";

    - Em Output, escreva Synthetics no campo Log run name e deixe o resto como padro;

    - Clique em Run para executar o trabalho; uma nova execuo log e sintticos so adicionados como

    itens sob o poo A na rvore de Dados.

    - Clique em Save As... e atribua o nome Sismograma_Sinttico.

    - Salve no workflow.

  • NOTE:

    Tempo-ativo.

    Ativar se deseja

    determinar uma mudana na resposta ssmica se existirem hidrocarbonetos presentes em um

    reservatrio.

    Dicas: Se desejar, voc pode usar o trabalho Python Scripting para implementar sua prpria rotina de

    converso para derivar ajuste finalidade Vs registros de densidade de outros dados (por exemplo,

    GR ou porosidade logs).

  • Extrair Registro de Cubo

    Objetivos: Criar um log ssmico para comparar com o log sinttico, utilizando o Extract Log From Cube

    que leva todos os dados a partir de um cubo e coloca-o em uma trajetria de poo.

    Tarefas:

    Criar um log pseudo executvel ao longo de uma trajetria de poo existente usando o "Extrato de

    Registro de Cube ' (Wells 34/ 10-3 e 34/10-34).

    Passo a passo:

    - Clique a pasta Wells na rvore de dados;

    - Selecione Extract Log From Cube na Well Tie no painel de tarefas (uma caixa de dilogo se abre);

    - Nessa caixa, arraste o cubo que voc deseja experimentar para o Time ou Depth Cube;

    - Selecione o poo e a trajetria que pretende utilizar; vrios poos podem ser selecionados

    simultaneamente e todos podem ser tratados de forma independente. Selecione ambas as trajetrias;

    - D o nome Logdesaida no campo Log Output;

    - Clique o boto Run para executar o trabalho.

    - Clique em Save As..., atribua nome logdesaida e salve no workflow.

  • Realizando laos de poos

    Objetivos: Agora podemos fazer laos entre os poos. No RMS, laos so realizados em termos de

    correlao. No entanto, para facilitar o fluxo de trabalho podemos desenvolver uma caixa de dilogo

    que cria um modelo personalizado automaticamente.

    Tarefas:

    - Usar o Perform Well Tie para criar um novo modelo;

    - Utilizar o Well Tie na correlation view by usando os dados de poos criados nos exerccios

    anteriores.

    Passo a passo - repetir este fluxo de trabalho para cada poo

    - Clique a pasta Wells na rvore de dados;

    - No painel de tarefas, em Well Tie, selecione Perform Well Tie... (uma caixa de dilogo se abrir);

    - Na caixa de dilogo configurar o modelo de Well Tie:

    * Selecione uma trajetria para o poo que deseja amarrar;

    * Selecione Seismic Log DT;

    * Selecione a curva sinttica (Synthetics Log);

    * Selecione uma cabea de poo a ser definida para o molde; ela ser vinculada aos dados

    ssmicos utilizando a resposta sinttica;

    * D o nome Well Tie para o modelo no campo Template name;

    * Clique em Run para executar a tarefa de gerar o modelo; note que uma nova viso de

    correlao, com o modelo aplicado, vai se abrir.

  • Voc vai agora executar um performance de poos e exibir sua correlao; TWT deve ser selecionado

    como a tela de referncia, para que o lao funcionalidade de poos possa ser ativa.

    - Clique no boto Well Tie na barra de ferramentas para comear a correlao. Isso permite

    que voc selecione um intervalo de log sinttico que voc deseja comparar com o registro

    ssmico:

    Arraste o log sinttico utilizando o MB1 do mouse para selecionar esse intervalo.

    Arraste o intervalo selecionado para a trilha de registro ssmico: esta curva fantasma usado

    para a performance do poo (note que as cabeas so movidas para a faixa ssmica tambm)

  • MB2 no intervalo azul e selecione o registro ssmico para correlacionar com os produtos

    sintticos: agora, quando o intervalo de azul movido verticalmente uma correlao numrica

    apresentada

    Voc no s pode mover o sinttico para cima e para baixo, mas tambm estica-lo ou encaix-

    lo para o maior valor de correlao clicando com o intervalo de azul e selecionando a opo

    apropriada no menu

    Quando o desejado foi alcanado, MB2 no intervalo azul novamente e selecione Set Well Pick

    TWT. Cada poo pego no intervalo ter agora um atributo TWT que est ligado ao cubo

    ssmico.

  • Introduo interpretao ssmica em RMS

    Pontos interpretados

    Objetivo - Se familiarizar com os conceitos bsicos relacionados com a interpretao em RMS

    Tarefas:

    Criar uma nova pasta de Interpretao

    Criar pontos a serem interpretados

    Interpretar alguns pontos (ambos de Horizonte e de Falha)

    Passo a passo:

    - Criar uma nova pasta Interpretao em seu projeto: expanda a pasta Seismic na rvore de

    dados e clique em Interpretations;

    - Selecione ento Interpretations folder... no grupo Create (a caixa de dilogo Nova Pasta

    Interpretao se abre);

    - Na caixa digite "First_Interpretation", como o nome da sua pasta;

    - Selecione Time da lista de domain;

    - Clique OK para criar a nova pasta na rvore de Dados

    Vamos criar uma lista de objetos que voc deseja interpretar.

    - Clique na pasta Test_Interpretation na rvore de dados que voc acabou de criar e selecione

    interpreted Points... do painel de tarefas (uma caixa de dilogo ser aberta);

    - Voc pode criar objetos interpretados vazios a partir da caixa de dilogo.Por enquanto:

    - Selecione Horizon como o Tipo;

    - Selecione na lista;

    - Atribua "Horizon A" como um nome para o objeto a interpretar;

    - Click Criar. Note que o objeto Horizon A aparece visvel na rvore de dados, sob a pasta

    Test_Interpretation.

    Deixe a caixa de dilogo aberta.

  • - Selecionar Fault como o Tipo;

    - Selecione na lista;

    - Atribua "Fault-1", como o nome para o objeto a interpretar;

    - Click Criar. Um primeiro objeto chamado Fault-1ser adicionado na pasta interpretao;

    - Feche a caixa de dilogo.

    Para interpretar os dados, abra uma nova viso 3D e exiba ou a crossline ou in-line.

    Arraste o objeto Horizon A da rvore de dados para a visualizao em 3D. Surgir uma barra de

    ferramentas na parte inferior do visor para facilitar a interpretao do horizonte selecionado.

    Segure a tecla Ctrl e clique MB1na visualizao em 3D para adicionar alguns pontos de controle.

  • Adicione vrios pontos e tenha uma ideia de como a superfcie responde. Observe como estruturas

    simples podem ser modeladas com relativamente poucos pontos de controle. Mova o crossplane e

    visualize uma nova linha ssmica. Adicione pontos de controle para representar a estrutura em 3D.

    Voc tambm pode tentar interpretar a primeira falha, arrastando o objeto 'Fault-1' da rvore de dados

    para a visualizao em 3D; mantenha pressionada a tecla Ctrl e clique MB1 na visualizao em 3D

    para adicionar alguns pontos de controle.

    Note que a falha de superfcie agora est visvel e pode ajud-lo para digitalizar a falha sobre as

    outras linhas ssmicas.

    Medindo Incertezas

    Objetivos: Aprender como medir e captar a incerteza ao interpretar seus dados ssmicos.

    Ttarefa:

    Ajustar a elipse de incerteza e adicionar novos pontos de controle.

    Passo a passo:

    - Adicionar um novo objeto chamado "Horizon_B" para a pasta First_Interpretation, como criado na

    tarefa anterior, e interpretar. Tambm adicionar uma nova falha a ser interpretada chamada "Fault-2";

    - Arraste o objeto Horizon_B da rvore de dados para a visualizao em 3D, a fim de ativar o modo de

    interpretao (a barra de ferramentas Interpretao aparece novamente);

    - Adicione algum ponto de controle, mantendo a tecla Ctrl e clique MB1;

    - Para ajustar o tamanho vertical da incerteza elipside voc pode usar a combinao da tecla Ctrl e a

    rolagem do mouse;

    - Para alterar o tamanho lateral da incerteza elipside voc pode usar a combinao da tecla Shift e a

    rolagem do mouse;

    - Interpretar o horizonte Horizon_B e variar a incerteza de acordo com a qualidade dos dados

    ssmicos (isto , aumentando a incerteza em que a qualidade fraca).

  • Notas:

    para ajustar o Envelope de Incerteza, de acordo com os dados ssmicos:

    e banda permite ssmica de um evento

    particular no tempo de uma frao do perodo do sinal dominante. Na prtica, um quarto de uma

    metade de um ciclo visvel bom para estimar a incerteza tpica numa medio.

    A incerteza tambm pode ser definida para qualquer falha interpretada no RMS. Arraste o objeto

    Fault-2 para a visualizao em 3D para ativar o modo de interpretao.

    - Adicione algum ponto de controle, mantendo a tecla Ctrl e clique MB1;

    - Para ajustar o tamanho vertical da incerteza elipside voc pode usar a combinao da tecla Ctrl e a

    rolagem do mouse

    - Para alterar o tamanho lateral da incerteza elipside voc pode usar a combinao da tecla Shift e a

    rolagem do mouse.

    Interpretao do Modelo no Domnio do Tempo

    Conectar-se a Geo-Entidades

    Objetivos: Aprender "como vincular sua interpretao a seus aspectos geolgicos". Um passo rpido,

    que vai permitir que voc explore diferentes hipteses de uma forma fcil, flexvel e reversvel!

    Tarefas:

    Conectar os horizontes a serem interpretados no seu arcabouo estratigrfico.

  • Conectar as falhas que devem ser interpretadas com as falhas geo-entidades.

    Passo a passo - Ligue horizontes s Geo-entidades

    - Primeiro, criar uma nova pasta interpretao e cham-la de "Time_Interpretation" (veja pontos

    interpretados);

    - O arcabouo estratigrfico j foi criado no seu projeto. Para criar horizonte interpretado de acordo

    com ele, clique na pasta Time_interpretation recm-criado na rvore de dados e, em seguida,

    selecione Interpreted points ... do painel de tarefas;

    - Na caixa de dilogo selecione Horizon como o type, em seguida, criar objetos interpretados vazios

    para os horizontes. Conect-los a um objeto estratigrfica existente, selecionando-os um a um, na

    lista Conectar a Geo-Entidade:

    - "Base de Cretaceous" (conecta entidade geo-chamada base Cretceo)

    - "Top Ness Hyp1" (conectar entidade geo-chamada Formao Top Ness)

    - "Top Ness Hyp2" (conectar entidade geo-chamada Formao Top Ness)

    Passo a passo - Ligue falhas s Geo-entidades

    - Criar falhas a serem interpretadas;

    - Click na subpasta Imput date localizada na pasta Faults da rvore de dados e, em seguida,

    selecione Create new faults no painel de tarefas (a caixa de dilogo Criar Nova Falhas se abre)

    - Na caixa, digite as configuraes conforme ilustrado na figura a seguir e clique em OK.

    Clique na pasta Time_Interpretation na rvore de Dados e selecione Interpreted points ... do painel de

    tarefas (uma caixa de dialogo se abre)

    - Na caixa, selecione Fault como o type e em seguida, criar objetos interpretados vazios para todas as

    falhas, selecionando-os um a um na lista de geo-entidade Connect.

  • Interpretao de horizontes e falhas

    Objetivos: Interpretar no domnio do tempo trs falhas (F01, F02 e F03) e dois horizontes (Base

    Cretceo inconformidade e Top Ness Formao horizonte). H dois cenrios hipotticos diferentes

    para a formao horizonte Top Ness, sendo que ambos devem ser interpretados.

    Tarefas:

    Apresentar as cabeas de poos para a Base de Dados de horizontes Formao Cretceo e Top

    Ness.

    Interpretar o horizonte Cretceo Base de Dados.

    Interpretar os dois possveis cenrios para a Formao Top Ness (ambos Hyp 1 e Hyp 2).

    Interpretar as falhas F01, F02 e F03.

    Passo a passo:

    - O primeiro passo visualizar as cabeas de poos assim que tiver ajustado os laos de poos. Para

    visualizar suas respectivas trajetrias, abra uma nova viso 3D e selecione o Well_A e Well_B da

    rvore de dados a ser exibido.

    - Selecione as cabeas de poos para a Base de Dados de horizontes Cretceo e Formao Top

    Ness no painel Tarefas (ou seja, aquelas que voc criou quando a correlao de poos), para exibi-

    los ao longo das trajetrias de poos na visualizao em 3D.

    - Use os crossplanes que voc j tinha em seu projeto para visualizar seus dados ssmicos perto dos

    poos e comear a interpretar o horizonte Cretceo Base.

  • Interpretado o horizonte Cretceo Base, vamos interpretar a Formao horizonte Top Ness; a

    interpretao desse horizonte no algo simples. Como voc pode ver na figura a seguir, h duas

    interpretaes possveis ao redor de algumas falhas; esta a razo pela qual voc criou dois objetos

    interpretados chamados Top Ness Hyp1 e Top Ness Hyp 2, ambos ligados mesma geo-entidade, a

    fim de explorar essas duas possveis configuraes geolgicas.

    - Interpretar esses dois cenrios, um aps o outro.

    Vamos interpretar as trs falhas presentes no seu modelo. Arraste cada falha para visualizao em

    3D, um aps a outra, a fim de ativar o modo de interpretao. Observe como as superfcies 3D

    reagem quando voc est interpretando seus dados; os horizontes so automaticamente truncado por

    suas falhas, e voc tem um controle total da forma de seus objetos ao interpretar.

  • Voc interpretou seu primeiro modelo no domnio do tempo. Agora voc pode exibi-lo na visualizao

    em 3D, removendo o crossplane e cubo ssmico.

    Notas:

    falha ou horizonte) para a pasta de interpretao, a

    qualquer momento e conect-lo a uma nova geo-entidade, utilizando as funcionalidades da barra de

    ferramentas existente ou interpretao:

  • horizontes por um atributo, por exemplo, o valor Z. Clique no cone Visual setting icon na barra de

    ferramentas de Interpretao para abrir a caixa de dilogo Configuraes do Visual.

    Ajuste para funcionalidade ssmica (Horizontes)

    Objetivos: Snap-to-ssmic a nova ferramenta no RMS 2013, que permite calibrar horizontes em seu

    modelo de reservatrio de dados ssmicos. Ele funciona por comparao de traos ssmicos nas

    imediaes do modelo para controlar vestgios localizados em pontos do modelo. Vamos demonstrar

    um exemplo de como usar o Snap to ssmic.

    Tarefas:

    Apresentar o horizonte Base de Cretaceous interpretados numa crossplane.

    Usar o Snap-to-Seismic funcionalidade e visualizar o resultado em uma vista 3D.

    Passo a passo:

    - Clique com o boto na visualizao em 3D para limpar todos os dados que esto sendo exibidos;

    - Mostrar sua ssmica em um plano transversal e arrastar o horizonte interpretado dando o nome de

    Base Cretceo;

    - Click em Set icon na barra de ferramentas de Interpretao para abrir o menu do Snap-to-

    Seismic. Mudar o valor de Confiana de 75% para 45%.

    Notas:

    cionar um novo objeto (falha ou horizonte) para a pasta de interpretao, a

    qualquer momento e conect-lo a uma nova geo-entidade, utilizando as funes da barra de

    ferramentas:

    Clique no cone na barra de ferramentas de Interpretation para utilizar o Snap-to-Seismic. Observe

    a mudana na sua linha ssmica.

    Com base no modelo liso, o RMS tem como criar um modelo detalhado (ver figura abaixo):

  • Pressione a tecla C para visualizar toda a superfcie 3D que j atualizada e seguir sua estratigrafia.

    Notas:

    arizar-se com os outros itens do SNAP:

    Grid cell size: tamanho da grade da superfcie criado

    Fault margins: maior distncia da falha

    Snap to: lista:

    - Snap: os pontos inseridos sero colocados sobre a posio clicada

  • - Zero crossing: os pontos inseridos sero colocados na fase mais prxima de zero

    - Peak/trough: os pontos inseridos sero colocados entre mnimo e mximos

    - Closest: os pontos inseridos sero colocados no armrio do voxel ssmica

    Confidence: o nvel de Confiana, medido em%, refere-se grau de confiana a ser executado.

    CONVERSO TEMPO PROFUNDIDADE

    Criando um Modelo de Velocidade

  • Objetivos: Conseguir uma interpretao a partir do domnio do tempo para o domnio de profundidade

    a essncia da converso; isto conseguido por meio de um modelo de velocidade. O modelo de

    velocidade pode ser utilizado tambm para converter uma profundidade de cubo ssmico. Vamos

    fazer e usar, um modelo de velocidade?

    Tarefa:

    Criao de um modelo de velocidade sem estar condicionado com dados de poos.

    Passo a passo:

    - Para construir um primeiro modelo de velocidade, clique na pasta Velocities na rvore de dados e,

    em seguida, selecione Velocity Modelling ... no painel de tarefas (uma caixa de dilogo ser aberta);

    - Condicione o modelo seguinte forma (deixe as configuraes da guia Well como padro):

  • - Clique em Run para executar o trabalho; um novo modelo de velocidade j foi criado e pode ser

    usado para converter a sua profundidade de cubo ssmico ou horizontes interpretados;

    - Visualize o cubo de velocidade em uma vista 3D

  • Em notas:

    No RMS, modelos de velocidades podem ser importados de dados SEG-Y, bem como a partir de

    horizontes. Os usurios podem optar por importar modelos de velocidade obtidos outros softwares e

    tirar proveito de uma ampla gama de funcionalidades, ou modelos de velocidade de outras regies

    e/ou derivados de diferentes tcnicas geofsicas.

    O modelo de velocidade e dados de poos

    Objetivos: No RMS, voc pode facilmente usar os dados de poos para condicionar seu modelo de velocidade

    por meio da minimizao do tempo acumulado-bidirecional residual na vizinhana do poo. Vamos fazer esse

    condicionamento?

    Tarefas:

    Fazer uma cpia do modelo de velocidade e chame-o de 'Velocity Model 1'

    Alterar as configuraes da tab well para condicionar sua velocidade.

    Passo a passo:

    - Para criar uma cpia do primeiro modelo de velocidade, clique na pasta Velocities na rvore de

    dados e, em seguida, selecione Velocity Modelling ... no painel de tarefas (uma caixa de dilogo se

    abre);

    - Nessa caixa, clique em Save as para fazer uma cpia do trabalho com o nome "Well_Condition"

    - Click n tab Well e configure-a como ilustrado a seguir:

  • Compare os cubos que voc criou e observe as mudana que ocorreu em volta do poo A (Well_A):

    Em notas:

    Os raios de influncia laterais para o clculo Vertical tem efetivamente seus parmetros alisados,

    em que nmeros maiores resultam em mais alisamentos.

    de poos esto presentes ou so mltiplos em um determinado poo,

    os algoritmos tentam minimizar os resduos de tempo para todos os dados. Dados conflitantes podem

    produzir resultados insatisfatrios. Existe a possibilidade de se especificar pesos (entre 0 e 1) na

    tabela de dados para controlar a influncia relativa de um determinado tipo de dado de poo relativo

    ao modelo de plano de fundo.

    Convertendo um Cubo Sismico de Profundidade

    Objetivos: Com RMS 2013, voc pode mais facilmente interpretar os seus dados ssmicos no tempo

    ou no domnio de profundidade. O Depth Converter Seismic Cube mapeia dados de tempo em

    profundidade esticando cada trao na direo Z. Para interpretar no domnio Profundidade, voc deve

    primeiro converter a profundidade de seu cubo ssmico (no tempo).

    Tarefas:

    Converter a profundidade SEG-Y que voc j importou para seu projeto usando o modelo de

    velocidade condicionada aos dados de poos.

    Passo a passo:

    - Na rvore de dados, expanda a pasta Seismic e clique no cubo ssmico que voc tenha importado

    para o projeto;

    - No painel de tarefas, expanda o Depth Conversion e selecione Depth Convert ... (uma caixa de

    dilogo se abre);

  • - Adapte o Cubo Ssmico como ilustrado;

    - Click Run para executar o trabalho.

    Um novo cubo ssmico convertido foi adicionado rvore de Dados. Voc vai usar este cubo nos

    prximos exerccios, a fim de interpretar os seus dados no domnio Profundidade.

    Em notas:

    -visualizao em interpolaes so computados durante a visualizao,

    economizando tempo de execuo do trabalho, mas, potencialmente, pode afetar o desempenho de

    visualizao.

    frequncia de

    profundidade dos dados smicos convertidos.

    Uma compresso afetar o armazenamento e desempenho e no reversvel.

  • MODELANDO EMQUANTO INTERPRETA

    Interpretando um modelo com domnio de profundidade

    Objetivos: Primeiro entendemos como utilizar as ferramentas de interpretao ssmica no RMS. Agora

    vamos usar esse conhecimento para construir um modelo estrutural e uma grade com base em uma

    nova interpretao no domnio Profundidade.

    Tarefas:

    Criar uma pasta de interpretao chamado "Depth_Interpretation"

    Adicionar pontos interpretados - trs horizontes precisam ser interpretados

    Conectar os horizontes para o seu quadro estratigrfico

    Interpretar todo cubo ssmico 3D que foi convertido em profundidade

    Passo a passo:

    - Criar uma pasta interpretao e adicionar pontos interpretados a ela. Veremos ento uma forma

    alternativa de criao em uma nica operao:

    - Click na pasta Interpretaes na rvore de Dados e selecione Interpreted Points... do grupo

    tarefa Create no painel de tarefas (uma caixa de dilogo ser aberta);

    - Na caixa, primeiro selecione New ... (uma outra caixa de dilogo se abre);

    - Nessa nova caixa, digite "Depth_Interpretation", como o nome para a nova pasta de

    interpretao;

    Selecione Depth para o Domain na lista;

    Click OK

    - Na caixa do Create, adicione os trs horizontes a seguir para serem interpretados seus

    domnios Profundidade e conect-los aos suas respectivas geo-entidades:

    - Base Cretceo, Top Ness e Top Rannoch

  • Antes de comear a interpretar esses trs horizontes:

    - Exibir em seu cubo ssmico convertido em profundidade um crossplane;

    - Exibir suas trajetrias e cabeas de poos originais;

    - Use a funo Snap to Seismic para capturar mais detalhes;

    - Role para cima e para baixo com a roda do mouse para capturar a incerteza;

    - Suas interpretaes podem ser parecer com as ilustraes a seguir:

    Em Notas:

    Aqui esto alguns atalhos que iro ajud-lo a usar a ferramenta de interpretao ssmica em RMS,

    voc pode encontrar mais atalhos nas pginas do RMS Ajuda:

    Q / A - Move um passo para trs / para a frente o atual crossplane

    Shift + Q / + A - Mover 10 passos para trs / frente os atuais crossplanes

    Ctrl + M - Abre a caixa de dilogo Gerenciador de Interpretao

    Ctrl + H / + F - Criar e ativar novo horizonte interpretao / falha

    Esquerda / Direita - Mudar para anterior / seguinte a interpretao visvel

    Esc Coloca a cmera / view perpendicular ao crossplane real

    Ctrl + Z / + Y - funes undo / redo

    Shift + Up / + Down - aumentar / diminuir o tamanho dos marcadores de interpretao

    Ctrl + Shift + boto esquerdo do mouse - Segure pressionado para desenhar lao poligonal para a

    seleo

    Del - Excluir ponto de interpretao selecionado

    Shift + C - Alternar entre o cruzamento / superfcie para todas as interpretaes em uma pasta

    Interpretao de Falhas

    Objetivos: Interpretar a falha e ver como os horizontes esto reagindo ao adicionar esses novos

    objetos interpretados.

  • Tarefas:

    Adicionar novos objetos interpretados - tipo de falha

    Interpretar os cinco ou seis principais falhas que esto presentes em seus dados

    Passo a passo:

    - Adicionar mais objetos interpretados para a pasta Depth_Interpretation como tipo de falha. Voc

    pode adicionar quantas falhas quiser, cinco ou seis falhas t bom...

    - Volte para a visualizao em 3D, onde os seus dados ssmicos ainda devem estar exibido em um

    crossplane.

    - Comece a interpretar as faltas, arrastando e soltando um por um para a visualizao em 3D.

    - Lembre-se que voc pode conectar cada falha a uma geo-entidade Interpretation da barra de

    ferramentas:

    - Interprete as cinco ou seis principais falhas presentes em seu cubo ssmico; no se esquea de

    capturar as incertezas da falha ao escolher os seus pontos.

    - Uma ilustrao de como sua interpretao pode parecer dada a seguir:

    Voc fez uma interpretao. Vamos construir um modelo!

    Construindo um modelo estrutural de sua Interpretao

    Tarefas:

    Use o Define Structural Model para gerar um modelo, seu trabalho e fluxo de trabalho em uma nica

    operao

    Passo a passo:

  • - Click na pasta 'interpretations' na rvore de dados e, em seguida, selecione Structural Model

    no grupo Create do painel de tarefas (uma caixa de dilogo se abre);

    - Na caixa, selecione Create Structural Model da opo Interpretation.

    - Selecione Depth da lista do Domain;

    - Selecione Depth_Interpretation da Select interpretation;

    - D o nome Test no campo Output name;

    - Click o boto Create Model, Jobs and Workflow;

    - Feche a caixa de dilogo.

    Agora, abra o Workflow, clicando no cone Show/Hide Workflows Pane localizado na barra do

    menu RMS.

    Note que dois novos postos de trabalho foram criados, um trabalho Fault Modelagem e um trabalho

    Horizon Modelling. Se voc abrir cada um desses dois trabalhos, um aps o outro, ver que eles j

    foram criadas e os dados interpretados foram selecionados como entrada para o modelo estrutural.

  • Sinta-se a vontade para executar o fluxo de trabalho sem fazer quaisquer alteraes, e, em seguida,

    investigar o modelo estrutural que foi criada e adicionado rvore de dados na pasta de modelos

    estruturais.

    Em notas:

    Novos modelos estruturais na RMS podem ser marcados como modelos de domnio de tempo e

    profundidade ou, se um modelo de velocidade est ligado a uma pasta de interpretao, a

    interpretao dos dados automaticamente convertida para o domnio de profundidade durante o

    fluxo de trabalho de modelo estrutural. Os truncamentos de falha podem tambm ser obtidos

    diretamente da interpretao.

  • ATUALIZANDO OU MODIFICANDO UMA

    INTERPRETAO EXISTENTE

    Atualizando sua Interpretao

    Objetivos: Voc pode ter importado um modelo estrutural ou uma interpretao de outro(s)

    software(s), e gostaria de fazer algum ajuste local desse modelo. Vamos usar o RMS 2013 para

    interpretar todos os dados existentes, ligando-o a uma pasta de atualizao local.

    Tarefas:

    Desenhar um polgono 2D em torno da rea que voc gostaria de atualizar;

    Criar uma nova pasta de atualizao local e conect-la ao modelo horizonte correto;

    Re-interpretar seus dados.

    Passo a passo:

    - Mostre o horizonte XXX em um novo Mapa;

    - Crie um polgono vazio chamado LocalUpdate na rea de transferncia e desenhe em torno da rea

    a ser atualizada, conforme o ilustrado:

  • - Clique na pasta Interpretations na rvore de Dados

    - Selecione a pasta Local Update do grupo Create no painel de tarefas (uma caixa de dilogo se abre)

    - Na caixa, digite "Depth_Model_Update" na linha do Output Folder Name;

    - Selecione Depth na lista de Domein;

    - Selecione Depth_Model na lista do Input Horizon model;

    - Arraste o polgono 2D que voc criou para dentro do retngulo Boundary Polygon for local

    update;

    - Arraste cubo ssmica 3D da profundidade convertida para o retngulo 3D seismic date;

    - D o valor "50" para o Incremen na parte Fault sample geometry;

    - Click OK; a caixa de dilogo se fecha e uma nova subpasta adicionado na pasta

    Interpretaes.

    Pronto, volte a interpretar todos os dados (falhas e horizontes), includo no polgono que voc tinha

    desenhado. Interpret-los, tal como ilustrado:

    Em notas:

    Ao criar uma pasta de atualizao local de interpretao, o RMS ir adicionar automaticamente um

    novo tipo de dados, tanto para falha como para horizonte.