1

empresa esforo colectivo

mltiplos interesses envolvidosnecessidade relevante de que ainformao financeirapublicada pelas empresas,

quer pblicas quer privadas,seja considerada credvel, afim de se tornar

tilna tomada dedecises por

partede todos osinteressados

investidores, trabalhadores, financiadores,

fornecedores, clientes, Estado, e publico em geral.

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Exame independente, objectivo e competente das demonstraes financeiras de empresas ou outras entidades, realizado de acordo com determinadas normas, feito por um profissional qualificado, que permita expressar opinio sobre a valia das mesmas, reportadas a uma data e a um perodo.

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Sociedades annimas art.. 414 e 446 do C.S.C.

Sociedades cotadas em Bolsa 2 auditoria art.. 341CMVM

Sociedades por quotas com conselho fiscal - C.S.C

Sociedades por quotas sem conselho fiscal desde que, durante 2 anos consecutivos sejam ultrapassados 2 dos 3 limites seguintes:

Total do Balano:1.500.000 Total do proveitos: 3.000.000 N. de trabalhadores: 50

E s deixa de ser obrigatria se durante 2 anos consecutivos 2 desses 3 limites no forem atingidos - art.. 262 do C.S.C.

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F E+

Sociedades em comandita por aces - C.S.C.

Empresas pblicas - Dec.-Lei n. 260/76 de 8/4 e Dec.-Lei n. 29/84

- Financeiras - CLC. - No financeiras - relatrio sobre a razoabilidade das contas emitido pela Inspeco-Geral

de Finanas, onde um ROC integra a Comisso de fiscalizao

Sociedades de Gesto e Investimento imobilirio - Dec.-Lei 291/85

Sociedades de Capital de Risco - Dec.-Lei n. 17/86

Fundos de Investimento - Dec.-Lei n.134/85

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F E+

Sociedades Gestoras de Participaes Sociais - Dec..-Lei 495/88 de 30/12

Sociedades de Administrao de Compras em Grupo - Dec..-Lei n 237/91 de 2/7

Caixas de Credito Agrcola Mtuo - Dec...-Lei n.24/90 de 11/1

Estabelecimentos individuais de Responsabilidade Limitada -Dec..-Lei n.248/86 de 25/8 -neste caso, o documento a emitir pelo ROC no uma CLC, mas sim um parecer.