INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLGICA DO PAR - IFPA

CURSO TCNICO DE MINERAO SUBSEQENTE 2010/2

ALTIMETRIA E CURVAS DE NVEL

Enia Andrzia Neves Figueira SANTARM/PA JUN/2011

I

co o com ltim t ico o i l m to

AB

( 994, p3), o l

t m

to topo fico

fi i o po :

Levantamento que objetiva, exclusivamente, a determinao das alturas relativas a uma superfcie de referncia dos pontos de apoio e/ou dos pontos de detalhe, pressupondo-se o conhecimento de suas posies planimtricas, visando representao altimtrica da superfcie levantada. t po to pl p mit m t b l cim t lh m p po to ch m coo ol topo fic ob /o l po o o l b coo t q . po to m o t o po o o mo o fi t m cl ic ), fic m m to ob i t o t , p ot t m , c oq i m t i li poio o o o l t c tili , piq o loc li to (poli o ti impo t ci o po to, t lh i , i o p ti t , co t q l , co i fico t m t i t ib o , q i o, m t l, ti t , poio o l bo , como t m to topo p m m t b lho q l p t i t mi o obt i o. A o, p l , i t o p pl o, , po p to m l poio t o t m o l p ti l poio topo to topo t m t t , fico, o l . A p im i fico o m lm pl t o o t o m i l t mi ltim t ico po to ch m t m to q o o to (po to im t ico , t p po

i ltim t ico ),

, m co

co c to , pi o ci . P f t o t i t m o po to com m

i fo m to o pl op

to, foto o po to, tc. po o im t ic o op ltim t i , oo o xi ci t

fi i o como o co j po i

m li h -b ltim t ic o topo p m co to, t m .

o po to , q i , im lt

o p miti o p

t o o t im t i ot i t o topo fic

poio topo fico. E t p ci i o q

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1.

I E

I

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po to , po m, o t miN

i cl i t mb m, o transporte da cota ou altitude l) p p fci t p fci t , po m o G i p fci ). E t o po to t m po i m po to

m po to co h ci o ( RN R f ci A im, como ( omi fi ialtitude

i t ci G i como ). A cota

tic l m po to i t ci fictci t . po o j , o G i po i il p fci tDV o DN

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f ci (q f ci po lm f ci m p m i io o m ltit p

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p fci t mi p fci

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m nvel verdadeiro , qV o N

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p fci f ci p lo mc

o m cot co obt A fi o

. p fci l i t q i o. (h) tom o ltit p cot (c) f ci l l o

m nvel aparente , q q t i t

mo po toh o o i

(A). o

i , poi o

o i ti to .

1.2-S PERF IES DE NVE

Po i S PE m . S PE

mo lo.

fi i

Superfcie

de

Nvel , t mb m ch m

Equipotencial, como

p fci A EI

q

l o t b lho - q o o

li

o p l fo l l o m

IE IE lq

E E .

VEL VE

f ci f ci

VEL APA E

E- q

p fci q1.3-NIVE

ENTO

Podem ser di ididos em dois tipos:

1 classe - referenciados superfcie de n el erdadeiro. Ex: baromtrico 2 classe - referenciados ao n el aparente. Ex: taqueomtrico, tri onomtrico e o eomtrico (ou diferencial)*Nivelamento Baromtrico - Baseia-se na diferena de presso com a

altitude, tendo como princpio que, para um determinado ponto da superfcie terrestre, o valor da altitude inversamente proporcional ao valor da presso atmosfrica.*Nivelamento eomtrico e Trigonomtrico - ais tipos de ni elamento so

empregados na obteno de superfcies de n el aparente e na determinao das cotas de pontos, bem como na determinao de diferena de n el entre pontos. A diferena do Geomtrico para os demais que ele se baseia somente na leitura de rguas ou miras graduadas, no envolvendo ngulos. *Nivelamento Taqueomtrico um processo de medida indireta, pois atravs do retculo ou estdia do teodolito que so obtidas as leituras dos ngulos verticais e hori ontais da rgua graduada, para o posterior clculo das distncias hori ontais e verticais.RV S DE NVE

2.

urva de nvel uma linha imaginria ma rcada em planta ou mapa topogrfico e que representam os pontos de mesma altitude do terreno. Esta linha dada pela interseco de planos hori ontais com a superfcie do

com a fi alidade de obtermos a

TI ETRI

h m mo

NIVE

ENTO

ri

op ra de m terreno.

reali adas o campo

terren . Estes

lan s

riz ntais s

aralel s e e idistantes e a dist n ia rd a ue, uant re is en r ue s

entre s d is lan s re uerida. val r, el

a ada de e idist n ia verti al. val r de 1,00 . r urvas de nvel, lan verti al Z 570 575 etr s send

O val r da e idist n ia verti al varia de a eral ente se usa r ser a re is

A su erf ie t

gr fi a re resentada

lin as i agin rias e uidistantes n

A A583 Linha do perfil X 580

x 583 =

nt

tad

altitude { da e idist n ia indi ada na legenda .

2. - EQIDISTNCIA- nse utivas u a diferen a tra al .

afasta ent nstante de

verti al entre duas is lin as tas nsideradas e u es

2.2- CARACTERSTICAS DAS CURVAS DE NVEL ->Duas urvas ja ais se ruza . ->Duas urvas n de se en ntrar e ntinuar nu a s . uit r i as u a ->Quand as urvas de nvel est das utras, signifi a ue ->U a urva de nvel n ->Curvas de nvel tende ->Curvas de nvel ruza uit afastadas u a das utra signifi a ue

terren leve ente in linad . Quand as urvas est terren f rte ente in linad .

de desa are er re entina ente. a ter ert aralelis . urs s d gua.

As curvas de nvel, segundo o seu traado, so classificadas em:* ESTRAS: todas as curvas mltiplas de 5 ou

metros.

*INTERMEDI RIAS: todas as curvas mltiplas da eq idistncia vertical,

excluindo-se as mestras.*MEIA-E IDISTNCIA: utili adas na densificao de terrenos muito planos.VEL.

a figura abaixo, temos uma demonstrao bastante clara da

representao do relevo do solo por meio de

VAS E

H (COTA 3)

A

8 7 6 5 4 3V 1 2 5 43 3 2 1 V

B45 6 8 7 6 5 432 1

12 34 5

U

As curvas de nvel so importantes para aplicaes em obras de engenharia :Terraplenagem- lculo de volume/ efinio da linha de transio entre o corte e aterro/ efinio das dimenses do talude; Estradas- efinio do traado/ eterminao das curvas hori ontais/ eterminao das rampas e curvas verticais; Agricultura-Sistemati ao do terreno/ erraos e camalhes/ Arruamento de plantio e nvel e desnvel/ Sistema de irrigao/ Implantao de carreadores; Edificaes- eterminao do / uros de arrimo; efinio da drenagem do terreno/ efinio da cota do piso interno e externo. Obras Sanitrias e HidrulicasProjetos de redes e galerias sanitrias/ Projetos de sistemas de abastecimento de gua / Projeto de galerias de guas pluviais; reas ambientais- efinio e demarcao de reas de preservao permanente/ Projeto de matas ciliares/ emarcao e projeo de reserva permanente de reas verdes

COTAS

CONSI E A ES INAIS Com base na pesquisa extraram-se as seguintes concluses: Altimetria finalidade a medida da diversos pontos. VE ou

tambm chamada de HIPSOME

IA

a parte daICAL

OPOG A IA

que tem porE

estudada com todos os seus acidentes, projetados em um plano hori ontal. Para a quase totalidade dos trabalhos de ENGENHA IA , onde aplicamos a OPOG A IA , essa representao incompleta, pois no nos fornece o relevo do terreno. A AL IME papel. evido representao dos levantamentos topo grficos serem feitos, na sua maioria, s em planta, vista superior, no possvel determinar as diferenas de altura nos vrios pontos do levantamento topogrfico (terreno). Sendo assim, um artifcio para representar as diferenas de alturas de um terreno atravs das CURVAS E NVEL. Levantamento topogrfico sem curva de nvel, no possvel saber qual parte mais alta no terreno. ependendo especialmente dos dados do terreno disponvel, pode -se usar o levantamento topogrfico (altimtrico) para lanar as curvas de nvel diretamente, a partir das plantas da topografia.

IA

completar o levantamento PLANIM

nos elementos para obter o relevo, bem como o modo de represent -lo no

Por meio da PLANIME

IA ,

obtemos a representao de uma rea

ICO,

IS NCIA

I E ENA

NVEL entre

fornecendo-

RE ERNCIAS BIBLIOGRFICAS - IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/ele mentos_representacao.html. -WIKIP IA- A enciclopdia livre http://pt.wikipedia.org/wiki/ opografia http://pt.wikipedia.org/wiki/Curva_de_n%C3%A vel -GOOGLE- Altimetria e Curvas de Nvel aplicados na opografia/ Imagens de curva de nvel e altimetria/ O terreno e sua representao/ Curvas de nveltopografia. http://www.google.com/#hl ptBR&q altimetria+e+curvas+de+n%C3%A vel+A PLICA OS+NA+TOPOGRAFIA&aq f&aqi &aql &oq &pbx http://www.topografia.ufsc.br/Terreno%20Representacao.pdf http://www.engesat.com.br/?system news&eid=378 http://www.hezolinem.com/anexos/Produto 556/GUIA%20PR%C3%8 TICO%2 0GERA%C3%87%C3%83O%20DAS%20CURVAS%20DE%20N%C3%8DVEL. pdf -REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA VOLUMES: 48-49 -GLOSSARIO VADE MECUM, pgina 405 -DICIONRIO DA LNGUA PORTUGUESA- Brasil 500 Anos, - Curva,s.f. pg. 229- Nvel, s.m. pg. 466