Introducao Ao Exercicio Profissional - Aula 1-2-20130903145720

download Introducao Ao Exercicio Profissional - Aula 1-2-20130903145720

of 21

description

Exercício Profissional

Transcript of Introducao Ao Exercicio Profissional - Aula 1-2-20130903145720

  • ARQUITETURA E URBANISMO

    1 SEMESTRE

    Professora: Rosemari Vieira Bragana

    INTRODUO AO EXERCCIO PROFISSIONAL

  • DO QUE SE TRATA?

    Preparar para o exerccio profissional, atuao tica no mercado de trabalho, incluso

    social, viso crtica da sociedade.

    Atravs da Instruo de normas de conduta, cdigo de tica e legislao profissional do

    Arquiteto e Urbanista.

  • Unidades de Ensino

    (Contedo)

    UE-1 Conhecer as Entidades e Instituies que fazem parte da vida profissional do Arquiteto e Urbanista, outras Instituies, alm do CONFEA/CREAS/CAU E MTUA;

    UE-2 Aprender e refletir criticamente, sobre o cdigo de tica, as responsabilidades, penalidades e obrigaes do Arquiteto urbanista, alm da Regulamentao profissional;

    UE-3 - Conhecer as atribuies do profissional, a legislao profissional alm da Resoluo que trata das atribuies dos arquitetos Resoluo n 21/2012 embasada na Lei 12.378/2010.

    UE-4 Entender e refletir criticamente sobre a prtica profissional e mercado de trabalho alm responsabilidades, penalidades, obrigaes do Arquiteto enquanto prestador de servios, alm da atuao no mercado de trabalho e a Lei de Direito Autoral. Lei do CAU 12.378/2010 e a Resoluo que embasa o preenchimento de RRT - Resoluo n 17/2012.

  • OBJETIVOS DA

    PROFESSORA

    QUE VOCS SAIAM DESSA DISCIPLINA:

    CAPACITADOS

    PREPARADOS

    COM CONHECIMENTO SATISFATRIO

    PARA QUE ESSE APRENDIZADO OCORRA DE

    FORMA SATISFATRIA, ALGUMAS REGRAS

    SO NECESSRIAS, E PRECISAM FICAR CLARAS

    DESDE O INCIO:

  • CONSIDERAES IMPORTANTES PARA O BOM

    ANDAMENTO

    DAS AULAS:

    Celular em sala, somente no modo VIBRACAL

    Em caso de emergncia, atenda o celular fora da sala de aula

    OU SEJA o celular dever ficar devidamente guardado, NO utiliz-lo de forma alguma durante

    a explanao do professor!

  • Avaliao

    MDIAS 1 bimestre 100% - mdia 7,0 2 bimestre 100% - mdia 7,0

    AVALIAES PARCIAIS PESO 30% da nota

    AVALIAO OFICIAL PESO 70% da nota

    Nota do Bimestre 1 + Nota do Bimestre 2

    2

    = Mdia do Semestre

    COMPOSIO DA MDIA DO SEMESTRE

    *Exame Final mdia mnima 6,0

    (Notas 4,0 a 6,9 estaro em exame final)

  • Avaliao

    OBSERVAO IMPORTANTE: SERO DESENVOLVIDAS ATIVIDADES EM SALA DE AULA E EXTRACLASSE VALENDO NOTA

    CASO O ALUNO NO PARTICIPE DA AULA, ELE PERDER NOTA

    DA ATIVIDADE EM SALA.

    NO HAVER REPOSIO EM HIPTESE ALGUMA.

    Mdia do Semestre = ou > 7,0 APROVADO

    Mdia do Semestre entre 4,0 e 6,9 PROVA FINAL

    Mdia do Semestre < 3,9 REPROVADO

    PROVA DE 2 CHAMADA:

    TODA MATRIA DO SEMESTRE

  • Parmetros de avaliao

    A avaliao ser desenvolvida ao longo do processo de ensino de acordo com o desenvolvimento das atividades prticas em sala de aula, permitindo

    um contnuo redirecionamento das estratgias de ensino.

    O produto resultante do desenvolvimento de cada uma das unidades de ensino constitui-se em AVALIAES PARCIAIS desenvolvidas em sala de

    aula e extraclasse. Os principais critrios de avaliao so: desenvolvimento das atividades em sala de aula, interesse, participao e comprometimento do aluno, assiduidade, e outros critrios considerados

    relevantes pelos professores.

    TODA ATIVIDADE DESENVOLVIDA EM SALA DE AULA E EXTRACLASSE VALER NOTA!!!

  • Parmetros de avaliao

    Os assuntos relativos ao semestre do curso:

    Frequncia, Trabalhos,

    Provas, e outros assuntos referente a disciplina

    Devero ser tratados pessoalmente com a professora.

    No sero respondidas mensagens em redes sociais, por e-mail e nem mesmo celular.

  • Frequncia

    A frequncia dever atingir 75% das aulas correspondentes carga horria mnima;

    Ocorrendo mais de 25% de faltas o aluno estar automaticamente reprovado;

    O estudante deve acompanhar sua frequncia no Portal

    do Aluno. De acordo com as regras da legislao do

    ensino superior, estabelecidas pelo Ministrio da

    Educao (MEC) e seguidas pela instituio:

  • Frequncia - Chamadas

    O acadmico pode ter 25% de falta. Acima disso estar REPROVADO.

    A AULA TEM INCIO AS 9:45hs ENCERRA 11:00hs

    QUEM NO ESTIVER EM SALA NO MOMENTO DA CHAMADA FICAR COM FALTA!!! NO HAVER ABONO DE FALTAS

    EM HIPTESE NENHUMA

    NO HAVER TOLERNCIA DE MINUTOS, DEVIDO AO FATO DE SER A SEGUNDA AULA(APS O INTERVALO). O

    ALUNO DEVER ESTAR EM SALA DESDE O INCIO DA AULA AT O FIM PARA TER DIREITO A PRESENA

  • Atestado Mdico

    No caso de atestado mdico com mais de sete (7) dias, o aluno deve apresentar o documento na SALA INTEGRADA (at 72 horas da data de assinatura do/a profissional de sade) para que o

    processo de abono das faltas referentes ao perodo seja encaminhado.

    O atestado mdico NO abona faltas, apenas justifica a ausncia do aluno. Com isso, avaliaes parciais

    na data desse documento no sero repostas.

  • DATA DAS AVALIAES (A SEREM CONFIRMADAS)

    DATA AVALIAES:

    17/09/2013 PROVA OFICIAL 1 BIMESTRE

    26/11/2013 PROVA OFICIAL 2 BIMESTRE

    10/12 2 CHAMADA

    17/17 EXAME FINAL

  • AVISO IMPORTANTE PARA OS MARINHEIROS DE PRIMEIRA VIAGEM:

    OS ALUNOS QUE NO

    ESTIVEREM COM O NOME

    NA LISTA DE CHAMADA, NO

    PODERO, EM HIPTESE

    ALGUMA! PARTICIPAR DA

    PROVA OFICIAL

    J NO INCIO DAS AULAS PROCURE A

    SALA INTEGRADA OU S.A.A. PARA RESOLVER SEU

    PROBLEMA!

    NO ESQUECER DE CONFIRMAR

    O HORRIO NO PORTAL

  • 2 PARTE

  • O QUE EXERCCIO

    PROFISSIONAL ?

    A formatura num curso superior um momento significativo

    na vida de uma pessoa. Toda aquela movimentao que

    comea meses (s vezes anos) antes, com a constituio da

    comisso de formatura, a organizao de eventos para

    arrecadao de fundos, a viagem de fim de curso, os

    convites, o roteiro do cerimonial, a compra de roupas novas,

    a escolha das msicas, os discursos do orador e do

    paraninfo, o juramento... e, enfim, a colao de grau,

    aquelas palavras que o reitor diz mas que o formando nem

    escuta direito, de to emocionado. E, l na plateia, em

    algum canto, algum enxuga discretamente uma lgrima

    teimosa... (Eng. nio PadilhaIBDA Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura )

  • O QUE EXERCCIO

    PROFISSIONAL ?

    No Brasil, poucas so as pessoas formadas em curso superior que no

    consideram a data da formatura como um dos dias mais importantes e

    inesquecveis das suas vidas. E no pra menos. Afinal, mesmo nos

    dias de hoje, com a proliferao de escolas superiores por todo canto do

    pas, ainda assim, concluir e se formar numa faculdade um desafio

    para poucos.

    A transformao de um jovem de ensino mdio em arquiteto

    (ou engenheiro, ou agrnomo) no se d exatamente no dia

    da formatura. Acontece antes, em algum momento, durante o

    curso, quando a cabea da pessoa j est sintonizada com

    os objetivos comuns dos profissionais. Quando as aes e

    reaes do estudante j so compatveis com o

    comportamento dos profissionais da rea. Em outras

    palavras, quando o estudante j tem cabea de arquiteto ou cabea de engenheiro. (Eng. nio PadilhaIBDA Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura )

  • O QUE EXERCCIO

    PROFISSIONAL ?

    A atuao profissional (o exerccio profissional) numa

    viso mais ampliada d-se em trs dimenses muito

    importantes:

    1) A dimenso COMERCIAL em que se levam em

    conta o mercado de trabalho, o mercado de

    oportunidades profissionais e os efeitos das

    conjunturas locais, nacionais e internacionais.

    AS TRS DIMENSES DO EXERCCIO PROFISSIONAL

    O exerccio profissional basicamente,

    o mesmo que ATUAO PROFISSIONAL

  • O QUE EXERCCIO

    PROFISSIONAL ?

    2) A dimenso SOCIAL em que se manifestam as

    aes do profissional em relao aos interesses da

    sociedade. Onde as questes de ticas e cidadania se

    apresentam de forma decisiva e onde sua participao

    poltica tem espao privilegiado;

    3) A dimenso POLTICO/PROFISSIONAL em que se

    evidenciam as aes (ou omisses) do profissional no

    desenvolvimento institucional da sua profisso, acima

    de seus interesses particulares, sejam eles pessoais

    ou comerciais. (Eng. nio PadilhaIBDA Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura )

  • PRONTAS PARA O TRABALHO !?

    Ento vamos l !!

    NO ESQUEAM:

    Imprimir a LEI 12.378/2010;

    Faltas no sero ABONADAS, ento, por favor, evitem faltar alm

    do que permitido.

    NO FIQUE COM DVIDAS OU

    COM RECEIO DE PERGUNTAR.

    TODOS ESTO AQUI PARA APRENDER

  • FIM

    MAIS ENSINA QUEM APRENDE

    Guimares Rosa

    CONHECIMENTO PODER

    Francis Bacon

    Bibliografia Bsica:

    A., Graeff, Edgard. Arte e Tcnica na Formao do Arquiteto. . So Paulo:

    FVA/Studio/Nobel, , 1995.

    F, Morales De Los Rios. Teoria e Filosofia da Arquitetura : A Evoluo Social da

    Profisso. RIO DE JANEIRO: Borsoni, 1960.

    ALVES, Pereira, Miguel. Arquitetura e os Caminhos de sua Explicao. So

    Paulo, : PROJETO, 1982.

    BRASIL. LEI N 12.378, de 31 de dezembro de 2010.

    BRASIL. Resoluo n 17/2012.

    BRASIL. Resoluo N 21 de 05 de Abril de 2012.

    BRASIL. Resoluo N 22, de 04 de Maio de 2012.

    BRASIL. Resoluo N 34, de 06 de Setembro de 2012.