Introdução

As áreas que vão além do perímetro geográfico, da soberania restrita ou relativa de um país, ou atendem méritos em totalidades geopolíticos, mas que também contém espacialidades produzidas a partir da vivência da população que muitas vezes são desprezadas por não fazerem parte da superestrutura, pois que inseridas na vivência de cada um. Isso decorre, de certo modo, por ter a Amazônia, por exemplo a Amazônia ribeirinha, ter saído de uma fase de esquecimento e entrou em outra que todos falam dela, todos dão opinião sobre ela, porém preferencialmente à distância. Do romantismo, sobre as belezas naturais como se fosse um museu em que todos querem protegê-la, ao utilitarismo, em que tudo são recursos a serem explorados, produzindo riquezas.

Para além dessa as cidades de fronteira também devem ser consideradas como formas diferenciadas, pois exercem papel específico na relação com áreas para além do território nacional e constituindo-se como parte da rede de relações próprias de abrangência internacional.

Na localidade do Peru, viva em péssimas condições de vida, com pouco acesso a escolarização e assistência médica. A partir desse histórico com a tomada de terras amazônicas para aumentar seu território com intuito de expandir a exploração e usurpação dessas terras, assim a Amazônia passo a ser povoadas por peruanos com pequenas cidades principalmente na terras indígenas.

Pois a mineração teve destaque na economia do país, com exploração de reservas de cobre, prata e petróleo, a amazônica com características peculiares que se formatam pela influência da dinâmica fronteiriça. Concomitante, as quais mantêm diversas relações econômicas, políticas e culturais. Nesse sentido, insere-se uma breve explanação sobre a expansão e a influência dos imigrantes na atual configuração do referido território.

Assim o trabalho braçal era intenso para que houvesse mas produtos manufaturados para que entrasse mas riquezas, e com isso só visavam o lucro e em nenhum momento pensavam nos transtornos que a extração poderia causar não só na área agrícola mas também a população em que ali estavam.

Contudo o que era de esperar as péssimas condições que no peru enfrentava foi minimizando sensivelmente, porém na áreas extraídas veio a pobreza por conta que não havia conscientização para a floresta amazônica.

Conclusão

Conclui-se que o país do Peru ser limite amazônico teve uma tomada de decisão para explorar os benefícios e as riquezas na terra amazônica, por tanto, a exploração dessas riquezas não foi benéfico ao povo brasileiro por ser invadido de uma forma desordenada e irresponsável com o intuito da simples

palavra de exploração e não da intenção de cultivar ou plantar e principalmente visando somente o lucro.

Cabe salientar também as políticas ambientais que se limitam a pensar a conservação dos recursos naturais sem levar em consideração os impactos que essa política ocasiona nas populações locais.

De nenhuma forma cogita-se ser contra as medidas ambientais como oportunisticamente se colocam segmentos da sociedade local, para encobrir a falta de preparo para fazer frente às novas questões postas como desafios contemporâneos. Porém é necessário reconhecer que não são viabilizadas alternativas de desenvolvimento de políticas sustentáveis às populações locais.