Investigação matemática: uma proposta de atividades investigativas a partir de questões do...

download Investigação matemática: uma proposta de atividades investigativas a partir de questões do SARESP

of 27

description

Acervo Intelectual da USP: Investigação matemática: uma proposta deatividades investigativas a partir de questõesdo SARESP

Transcript of Investigação matemática: uma proposta de atividades investigativas a partir de questões do...

  • Universidade de So Paulo

    2015

    Investigao matemtica: uma proposta deatividades investigativas a partir de questesdo SARESP

    CAPELLINI, Vera Lcia Messias Fialho; SILVA, Luciene Ferreira da; MARQUES, Antonio Francisco;ZANATA, Eliana Marques; FERES, Glria Georges, orgs. Ensino e aprendizagem na educaobsica: desafios curriculares. Bauru: FC/UNESP, 2015. 1144 p.http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/49465

    Downloaded from: Biblioteca Digital da Produo Intelectual - BDPI, Universidade de So Paulo

    Biblioteca Digital da Produo Intelectual - BDPI

    Departamento de Matemtica - ICMC/SMA Livros e Captulos de Livros - ICMC/SMA

  • Capa

    VOLUME 2

  • Vera Lcia Messias Fialho Capellini Luciene Ferreira da Silva

    Antonio Francisco Marques Eliana Marques Zanata Glria Georges Feres

    (Organizadores)

    Volume 2

    Ensino e Aprendizagem na Educao Bsica: desafios curriculares

    Faculdade de Cincias - Campus Bauru Departamento de Educao

    2015

  • Copyright 2015 Vera Lcia Messias Fialho Capellini; Luciene Ferreira da Silva; Antonio Francisco Marques; Eliana Marques Zanata; Glria Georges Feres (organizadores)

    Permitida a reproduo desde que citada a fonte

    o contedo e as opinies expressas nos trabalhos so de inteira responsabilidade dos

    autores.

    370

    E52

    Ensino e aprendizagem na educao bsica : desafios

    curriculares / Vera Lcia Messias Fialho Capellini

    ... [et al.] (orgs.). Bauru : FC/UNESP, 2015

    2 v.

    ISBN 978-85-99703-83-0

    Este livro resultado dos trabalhos apresentados

    durante o IV Congresso Brasileiro de Educao

    1. Educao bsica. 2. Currculos. I. Capellini,

    Vera Lcia Messias Fialho. II. Ttulo.

  • SUMRIO

    Volume 2

    EIXO 5 EDUCAO INCLUSIVA 144 ANLISE DA INFRESTRUTURA ESCOLAR E CONCEPES

    DOS ALUNOS SOBRE SUA ESCOLA

    JSSICA FERNANDA LOPES VERA LCIA MESSIAS FIALHO CAPELLINI

    20

    145 VOC TEM QUE DAR CONTA! A RELAO PROFESSOR E ALUNO NA INCLUSO DE JOVENS E ADULTOS COM DEFICINCIA NA EJA COMUM

    PATRICIA DE OLIVEIRA JULIANE APARECIDA DE PAULA PEREZ

    CAMPOS 31

    146 PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO DE PR-ESCOLARES E SUA CORRELAO COM HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS DO PAI

    ALINE COSTA FANTINATO FABIANA CIA 40

    147 INCLUSO ESCOLAR: A TICA DA FAMLIA SOB A PERSPECTIVA DE PESQUISAS

    CAMILA PAVANETI BATISTA 51

    148 A IN/EXCLUSO NO DISCURSO DE PROFESSORES REGULARES DOS MUNICIPIOS DE ALFENAS E ARARAS

    FERNADA VILHENA MAFRA BAZON DANIELE LOZANO CLAUDIA GOMES

    62

    149 FAMILIAS DE CRIANCAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: ESCOLARIZACAO DOS FILHOS, DESCRIO DAS ATIVIDADES QUE DESENVOLVIAM COM SEUS FILHOS E DAS NECESSIDADES

    LUCIANA STOPPA DOS SANTOS FABIANA CIA

    ENICIA GONALVES MENDES

    73

    150 DESCRIO DE UM PROGRAMA DE INTERVENO PRECOCE PARA PAIS DE CRIANAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

    TSSIA LOPES DE AZEVEDO CARIZA DE CSSIA SPINAZOLA

    FABIANA CIA ENICIA GOLALVES MENDES

    84

  • 151 CONCEPES DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAO

    LURIAN DIONIZIO MENDONA OLGA MARIA PIAZENTIN ROLIM RODRIGUES

    VERA LCIA MESSIAS FIALHO CAPELLINI 96

    152 EXPECTATIVAS DE COMUNICAO DOS PAIS DE CRIANAS SURDAS

    ANA CLAUDIA TENOR DBORA DELIBERATO 107

    153 O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA CRIANA COM DEFICINCIA INTELECTUAL: CONTRIBUIES DE EDOUARD SGUIN (1812-1880)

    KACIANA NASCIMENTO DA SILVEIRA ROSA MITSUKO APARECIDA MAKINO ANTUNES 116

    154 RELAO FAMLIA E ESCOLA DE PR-ESCOLARES INCLUDOS: OPINIO DOS PROFESSORES SOBRE O QUE ESSA RELAO E ESTRATGIAS PARA FOMENT-LA

    ANA ELISA MILLAN FABIANA CIA

    125

    155 RELAO FAMLIA E ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSO: DESCRIO E AVALIAO DE UM PROGRAMA DE INTERVENO PARA PROFESSORES

    ANA ELISA MILLAN FABIANA CIA

    135

    156 SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS, LCUS DA EDUCAO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DE EDUCAO INCLUSIVA: ALGUMAS QUESTES

    SUZANA SIRLENE DA SILVA LEANDRO OSNI ZANIOLO

    CRISTIANE TOMAZ

    146

    157 FORMAO EM SERVIO PARA PROFESSORES DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS NO MUNICPIO DE ARARAQUARA/SP

    MARIA JLIA CANAZZA DALL'ACQUA RELMA UREL CARBONE CARNEIRO

    LEANDRO OSNI ZANIOLO 156

    158 ORIENTAES CURRICULARES DE LNGUA INGLESA E ADEQUAES: COMPARAO DAS MODALIDADES ESCRITAS 167

    FBIO JUNIO DA SILVA SANTOS

    159 EDUCAO INCLUSIVA PARA EDUCANDOS COM DUPLICIDADE DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: BREVES CONTEXUALIZAES E REFLEXES

    ROSEMEIRE DE ARAJO RANGNI MARIA DA PIEDADE RESENDE DA COSTA

    176

  • 160 UM ESTUDO SOBRE O USO DE VDEOS DIDTICOS EM UMA TURMA INCLUSIVA DE ENSINO DE FSICA

    SABRINA GOMES COZENDEY

    MARIA DA PIEDADE RESENDE DA COSTA MRLON CAETANO RAMOS PESSANHA 187

    161 DESCRIO DO NVEL DE EMPODERAMENTO E DE ESTRESSE DE FAMLIAS DE CRIANAS DE ZERO A TRS ANOS COM DEFICINCIA

    CARIZA DE CSSIA SPINAZOLA TASSIA LOPES DE AZEVEDO

    FABIANA CIA ENICIA GONALVES MENDES

    197

    162 VERSO E REVERSO DA EDUCAO ESPECIAL 208

    ISADORA GONZLEZ MARCHESINI ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS

    163 CONCORDNCIAS DOS PROFESSORES ESPECIAIS SOBRE A INCLUSO ESCOLAR NO MUNICPIO DE ALFENAS 218

    Cristiane dos reis cardoso Olivia tresinari camargo de oliveira Claudia gomes

    163 COORDENADOR PEDAGGICO: MEDIADOR NO PROCESSO DE INCLUSO DE ALUNOS COM DEFICINCIA NA ESCOLA REGULAR 228

    ANA PAULA DE SOUZA MUNIZ MARIA DAS GRAAS PEREIRA SOARES

    164 OS POTENCIALMENTE CRIMINOSOS, OS INSTAURADORES DO CAOS E OS SUJEITOS (IN)CMODOS: EIS A PRODUO DOS ANORMAIS PELA ESCOLA CONTEMPORNEA 239

    KAMILA LOCKMANN

    165 ACESSIBILIDADE DE ALUNOS COM DEFICINCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO DE CASO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, CAMPUS DE MIRACEMA 250

    ADRIANA GARCIA GONALVES MNICA MARQUES BARBOSA

    166 ENSINO-APRENDIZAGEM DE REPERTRIOS VERBAIS, LEITURA, REDE DE SIGNIFICAES DE ALUNOS COM DEFICINCIA AUDITIVA E IMPLANTE COCLEAR 260

    ANDERSON JONAS DAS NEVES FERNANDO DEL MANDO LUCCHESI

    ANA CLAUDIA MOREIRA ALMEIDA VERDU ADRIANE LIMA MORTARI MORET

    167 MATERIAL DIDTICO PARA ALUNOS COM DEFICINCIA VISUAL NO ENSINO DE BIOLOGIA: ADAPTAO DA MOLCULA DE DNA 271

    ANA LAURA DE SOUZA PAULINO CRISTINA YOSHIE TOYODA

  • 168 POLTICAS PBLICAS PARA A EDUCAO INCLUSIVA E O PROFESSOR ESPECIALISTA: UMA VISO DA LEGISLAO NA PRTICA 281

    CASSIA CAROLINA BRAZ DE OLIVEIRA ELIANA MARQUES ZANATA

    168 A CRIANA COM SNDROME DE DOWN EM MOVIMENTO: ENSAIO INICIAL DO LDICO COMO ESTRATGIA DE ENSINO 290

    ANDRIA DE CARVALHO LOPES CIBELE CAVALIERE

    ELIANE GOMES-DA-SILVA

    170 MAPEAMENTO DO DESEMPENHO EM LEITURA E ESCRITA DE APRENDIZES COM DEFICINCIA INTELECTUAL INCLUDOS E NO INCLUDOS NA ESCOLA REGULAR 300

    PRISCILA BENITEZ MYRA LAS DE CARVALHO GOMES

    RICARDO MARTINELLI BONDIOLI CAMILA DOMENICONI

    171 COMPREENSO DO PROCESSO DE INCLUSO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DOS PAIS E DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELOS APRENDIZES INCLUDOS 309

    PRISCILA BENITEZ RICARDO MARTINELLI BONDIOLI

    MYRA LAS DE CARVALHO GOMES RAFAEL SANTOS SANTOS

    CAMILA DOMENICONI

    172 A DEFICINCIA MLTIPLA NO CONTEXTO DA ESCOLA COMUM: OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DA INCLUSO 320

    PATRCIA TANGANELLA LARA ANNA AUGUSTA SAMPAIO DE OLIVEIRA

    173 ALTAS HABILIDADESSUPERDOTAO NO CONTEXTO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA BIOECOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO 331

    ADRIANE GALLO ALCANTARA DA SILVA CLUDIA CRISTINA FUKUDA

    174 RELATO DE EXPERINCIA: PRTICA DOCENTE EM UMA SALA DE EDUCAO ESPECIAL 342

    IZABELLA GODIANO SIQUEIRA ANTONIO FRANCISCO MARQUES

    175 FORMAO E ATUAO DE INTRPRETES E DE INTERLOCUTORES DE LIBRAS NO CONTEXTO ESCOLAR 349

    ALESSANDRA BUENO FERREIRA ELIANA MARQUES ZANATA

    176 TIC E INCLUSO ESCOLAR: RECURSOS OFERECIDOS EM UM REPOSITRIO BRASILEIRO 360

    SOELLYN ELENE BATALIOTTI GABRIELA ALIAS RIOS

    177 TRANSTORNO DE DFICIT DE ATENO E HIPERATIVIDADE (TDAH): CONCEPES E AES DE PROFESSORES DA 368

  • EDUCAO BSICA

    ANA PAULA VIZACRE ELIANA MARQUESZANATA

    178 TECNOLOGIAS INCLUSIVAS 377

    PAULO CESAR TURCI MARIA DA PIEDADE RESENDE DA COSTA

    179 POLITICAS PBLICAS E A ESCOLA PARA TODOS 386

    PAULO CESAR TURCI MARIA DA PIEDADE RESENDE DA COSTA

    180 EDUCAO E INCLUSO ESCOLAR: REFLEXES A PARTIR DE UMA PRTICA DE ESTGIO DOCENTE 395

    MURILO ROBERTO MALAMAN CAROLINA SEVERINO LOPES DA COSTA

    181 A ELABORAO E A AVALIAO DE UM PROJETO DE CONSULTORIA COLABORATIVA PARA A INTERVENO EM LEITURA E ESCRITA 405

    MARIA AMLIA ALMEIDA SANDRA LCIA SILVA ARAJO

    CAPITULO 6 EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS 415 182 A FUNO DA EDUCAO ESCOLAR NA PERCEPO DE

    CORTADORES DE CANA ALUNOS DA EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS DE UM MUNICPIO DO INTERIOR PAULISTA 416

    SIMONE FRANZI

    183 DESENVOLVIMENTO DA COMPREENSO LEITORA PARA ADULTOS EM SITUAO INICIAL DE ALFABETIZAO: IDENTIFICAO DE TEMAS PARA O ENSINO DA LEITURA E DA ESCRITA 425

    SUZANA SIRLENE DA SILVA MARIA JLIA CANAZZA DALLACQUA

    184 EJA E DEFICINCIA VISUAL: O ENSINO DO ALUNO COM BAIXA VISO 435

    SABRINA GOMES COZENDEY MARIA DA PIEDADE RESENDE DA COSTA

    MRLON CAETANO RAMOS PESSANHA

    185 RESOLUO DE SITUAES-PROBLEMA DE MATEMTICA E LINGUAGEM NA EJA: CONTRIBUIES DE BAKHTIN 445

    NARA SOARES COUTO OTILIA NAIR OBST

    JOS CARLOS MIGUEL

    186 EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) E FORMAO DE PROFESSORES NO CUMPRIMENTO DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM UM CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE FORTALEZA-CE 456

    FLVIO MUNIZ CHAVES ANTONIA KTIA SOARES MACIEL

  • 187 OS ALUNOS DA EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS EJA, NO MUNICPIO DE MARIANA MG: PERFIL E PERCURSOS FORMATIVOS DE QUEM FAZ ESTA HISTRIA 467

    REGINA MAGNA BONIFCIO DE ARAJO ANDRESA SILVEIRA GUIMARES

    188 DUAS SITUAES ENVOLVENDO DIVISO DE NMEROS DECIMAIS ABORDADAS JUNTO A UM GRUPO DE FABRICAO DE PRODUTOS DE LIMPEZA NO CONTEXTO DA EDUCAO NO FORMAL 477

    RENATA CRISTINA GEROMEL MENEGHETTI SOLANGE TERESINHA POETA DE CARVALHO AYUSSO

    MICHELLE FRANCISCO DE AZEVEDO

    CAPTULO 7 - TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS 488 189 APRESENTAO DO PERCURSO METODOLGICO DE

    ESCOLHA DOS EIXOS TEMTICOS PARA CLASSIFICAR OS DISCURSOS DO TUTOR VIRTUAL NA FERRAMENTA FRUM DE DISCUSSO 489

    PMELLA STEFNIA PICININ DE MESQUITA SANDRA ELI SARTORETO DE OLIVEIRA

    MARTINS

    190 O EXERCCIO DA MEDIAO PEDAGGICA NA EXPERINCIA DA EMPRESA CRESA BRASIL, ALFENAS MG 498

    ANA CAROLINE DE BRITO EVANGELISTA TOMAZ

    HELENA MARIA SANTOS FELCIO

    191 AS TIC NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DA UNESP: ANLISE DO CURRCULO PARA FORMAO DE PROFESSORES 518

    FABIO YOSHIO DE AMORIM THAS CRISTINA RODRIGUES TEZANI

    192 PRINCPIOS DA INCLUSO ESCOLAR NA OBRA FREIREANA 528

    MARIA LCIA TERRA ELISA TOMOE MORIYA SCHLNZEN

    193 A INSERO DAS TECNOLOGIAS NAS AULAS DE MATEMTICA: UM EXERCCIO DE REFLEXO 539

    MARIA TERESA ZAMPIERI TIAGO GIORGETTI CHINELLATO

    SUELI LIBERATTI JAVARONI

    194 COMUNICAO E VIRTUALIDADE: REPENSANDO FORMATOS PARA A INTERATIVIDADE 548

    GIULIANA CAVALCANTI VASCONCELOS

    Captulo 8 - Educao, Desenvolvimento E Aprendizagem 563

    195 O USO DE MAPAS CONCEITUAIS EM UMA SEQUNCIA DIDTICA SOBRE O CORPO HUMANO: CONTRIBUIES AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

    MARIA APARECIDA DA SILVA ANDRADE GABRIEL RIBEIRO 564

  • MARCOS C. TEIXEIRA

    196 INVESTIGAO MATEMTICA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS A PARTIR DE QUESTES DO SARESP 574

    MARIA NGELA DIAS DOS SANTOS MINATEL GIOVANA PEREIRA SANDER

    RENATA CRISTINA GEROMEL MENEGHETTI

    197 O CONSELHO ESCOLAR COMO INSTRUMENTO DE ARTICULAO E MEDIAO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM EM ESCOLAS PBLICAS TENDO COMO INTERFACE A GESTO DEMOCRTICA 584

    ROSANA SOCORRO CAVALCANTE DE SOUZA DUTRA

    198 A VIRTUDE PACINCIA NO PERCURSO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAO INFANTIL 595

    ROSANA AKEMI KAWASHIMA RAUL ARAGO MARTINS

    199 EDUCAO E INFORMTICA NA REA PROJETUAL 606

    DANILO MMERSON NASCIMENTO SILVA ROBERTO ALCARRIA DO NASCIMENTO

    ANICEH FARAH NEVES

    200 O USO DE CROQUIS E MODELOS FSICOS TRIDIMENSIONAIS COMO FERRAMENTAS PEDAGGICAS NO DESIGN DE PRODUTOS 617

    EMILIO AUGUSTO GOMES DE OLIVEIRA NAIANY KEITY NANES DE LIRA

    JOS WILSON DE MORAIS

    201 PROGRAMA DE INTERVENO PRECOCE: AVALIAO DE PAIS DE CRIANAS DE ZERO A TRS ANOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 627

    TSSIA LOPES DE AZEVEDO CARIZA DE CSSIA SPINAZOLA

    FABIANA CIA ENICIA GOLALVES MENDES

    202 DESEMPENHO DE ESCOLARES DE RISCO PARA A DISLEXIA EM PROVAS FONOLGICAS 638

    CLUDIA DA SILVA MARIA NOBRE SAMPAIO

    SIMONE APARECIDA CAPELLINI

    203 PROGRAMA DE INTERVENO FONOLGICA COMO PROPOSTA DE TRABALHO COM ESCOLARES DE RISCO PARA A DISLEXIA 648

    CLUDIA DA SILVA SIMONE APARECIDA CAPELLINI

    204 SABERES E SABORES NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM 657

  • ROSA JUSSARA BONFIM LUIZ SVERES

    205 ORIENTAO MOTIVACIONAL PARA ATIVIDADES ACADMICAS ANLISE DA FORMAO DE LICENCIANDOS EM CINCIAS BIOLGICAS, QUMICA E FSICA 667

    TIAGO RIBEIRO DOS ANJOS OTVIO AUGUSTO DE MORAES

    MARLIA PINTO DE OLIVEIRA FERNANDA VILHENA MAFRA BAZON

    206 AS ESCOLAS RURAIS PAULISTAS NAS DCADAS DE 1930 E 1940: RELATOS 678

    MACIONIRO CELESTE FILHO

    207 ENSINO DE HISTRIA E A FORMAO DA CONSCINCIA HISTRICA DE PROFESSORES E ALUNOS: ALGUMAS CONSIDERAES

    LDIA BAUMGARTEN BRAUN 690

    208 BEN 10 E O DESENVOLVIMENTO MORAL: QUAIS OS ESTILOS DE RESOLUO DE CONFLITOS PRESENTES EM SEUS EPISDIOS?

    DILIAN MARTIN SANDRO DE OLIVEIRA ALESSANDRA DE MORAIS-SHIMIZU 700

    209 EM BUSCA DE UM PLANEJAMENTO SIGNIFICATIVO: ANLISES SOBRE O ENTORNO ESCOLAR 710

    JSSICA MAS ANTUNES ROSIMERI DE OLIVEIRA MATTOS

    PATRCIA MOURA PINHO CAMILLA FARIAS

    230 AS BIBLIOTECAS ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO SO JOO DEL REI (MG): DIAGNSTICO DAS ATIVIDADES NA PROMOO DA LEITURA 716

    ROSY MARA OLIVEIRA

    231 UMA REFLEXO A PARTIR DA ESCRITA DE MEMORIAIS EM UM BLOG: A FORMAO DE PROFESSORES (DE MATEMTICA) PARA A ESCOLA BSICA E A EDUCAO INCLUSIVA 727

    FERNANDA MALINOSKY C. DA ROSA IVETE MARIA BARALDI

    232 O USO DE HISTRIAS DE VIDA COMO RECURSO METODOLGICO EM DUAS PESQUISAS SOBRE FORMAO DE PROFESSORES 737

    ANA CLAUDIA MOLINA ZAQUEU FERNANDA MALINOSKY C. DA ROSA

    233 O PROFESSOR DO 6 ANO E SUAS CONCEPES SOBRE AFETIVIDADE: EFEITOS NA PRTICA DOCENTE E NA APRENDIZAGEM 747

    LEANDRO BATISTA DA SILVA SANDRA FRANCESCA CONTE DE ALMEIDA

    234 PRTICAS DE LEITURA COM CRIANAS DE CINCO E SEIS ANOS NA ESCOLA E O CONFRONTO COM A FILOSOFIA DA 757

  • LINGUAGEM DE BAKHTIN

    VANESSA HELENA PILEGGI GISLAINE ROSSLER RODRIGUES GOBBO

    235 PERFIL COGNITIVO-LINGUISTICO DE ESCOLARES COM BAIXO RENDIMENTO NA LINGUAGEM ESCRITA 767

    OLGA VALRIA CAMPANA DOS ANJOS ANDRADE

    PAULO ESTVO ANDRADE SIMONE APARECIDA CAPELLINI

    236 MEDICALIZAO: IMPLICAES DO DISCIPLINAMENTO DOS CORPOS E DA COAO ADULTA NA EDUCAO 776

    FABIOLA COLOMBANI RAUL ARAGO MARTINS

    ALONSO BEZERRA DE CARVALHO

    237 IDEIAS ALTERNATIVAS E SUA IMPORTNCIA PARA A ASCENSO DA APRENDIZAGEM EM QUMICA ORGNICA 787

    MRCIA CAMILO FIGUEIREDO MARIA APARECIDA RODRIGUES

    238 O LUGAR DA COMUNIDADE EM PROJETOS DE EDUCAO MORAL: PENSANDO EM POSSVEIS RELAES 797

    CLAUDIELE CARLA MARQUES DA SILVA MARIA SUZANA DE STEFANO MENIN

    239 IDEIAS DE ESTUDANTES ACERCA DA EVOLUO DOS SERES VIVOS SOB A PERSPECTIVA DO CONHECIMENTO SOCIAL 808

    AMANDA DE MATTOS PEREIRA MANO ELIANE GIACHETTO SARAVALI

    240 SEXUALIDADE NAS PRTICAS ESCOLARES: ENTRE OS DITOS, OS INTERDITOS E OS FEITOS 816

    SIRLENE MOTA PINHEIRO DA SILVA

    241 DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DE CINCIAS 827

    JACQUELINE DE OLIVEIRA IGLESIAS; LILIAN CRISTINE RIBEIRO NASCIMENTO

    242 A SITUAO DA APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM GRFICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA ATUALMENTE 836

    MARIANA MARTINS LEMES MARIA ELIZA MIRANDA

    243 A LINGUAGEM DO VIDEOGAME COMO FERRAMENTA AUXILIAR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 846

    JULIA YURI LANDIM GOYA DORIVAL CAMPOS ROSSI

    WILSON YONEZAWA

    244 OFICINA DE RECICLAGEM: UMA ATIVIDADE DE INSERO DA PERSPECTIVA SUSTENTVEL NO ENSINO FUNDAMENTAL 857

    NATLIA DE PAULA STRANGHETTI

  • MILENA AVANCINI DULCIMEIRE APARECIDA VOLANTE ZANON

    245 ESCOLA OU FAMLIA: A QUEM SE DEVE A TAREFA DE EDUCAR MORALMENTE? 864

    ALANA PAULA DE OLIVEIRA MARIA SUZANA DE STEFANO MENIN

    246 MAPA CONCEITUAL UMA FERRAMENTA PARA O ENSINO DE CINCIAS 875

    RONISE RIBEIRO CORRA VERA LUCIA BAHL DE OLIVEIRA

    247 CONCEPES DE GNERO EM UM CENTRO DE ATENDIMENTO SADE DA MULHER 885

    NGELA ESTEVES MODESTO DENISE TRENTO REBELLO DE SOUZA

    248 REFLEXES SOBRE A EDUCAO NO FORMAL 897

    LCIA APARECIDA PARREIRA

    MARIA CRISTINA PIANA

    249 ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES: IMPLICAES NA FORMAO INICIAL DOS BOLSISTAS DE INICIAO DOCNCIA DA REA DE QUMICA 906

    RAFAEL HENRIQUE RODA DIEGO CAMARGO BITENCOURT

    MAYCON JHONY SILVA ANDRIA FRANCISCO AFONSO

    250 PERSPECTIVA HISTRICA NO ENSINO DA TERMODINMICA 913

    ALINE CLAUDINO DE CASTRO

    ANA CAROLINE DE BRITO EVANGELISTA TOMAZ

    251 ESTADO DA ARTE DA PRODUO ACADMICA BRASILEIRA SOBRE AS ADAPTAES/ADEQUAES CURRICULARES PARA ALUNOS COM AUTISMO 924

    CAROLINA DE SANTI ANTONELLI MARIANA GIROTTO CARVALHO DA SILVA

    ANDERSON JONAS DAS NEVES VERA LCIA MESSIAS FIALHO CAPELLINI

    252 EDUCAO DE VALORES: UMA PERSPECTIVA DE MUDANAS NA ESCOLA E NA FAMLIA 933

    IGNS TEREZA DE PAIVA ALDENIRA NOGUEIRA DOS SANTOS

    SANDRA DE JESUS SANTOS FONSECA

    253 A MODIFICAO DE UM AMBIENTE ESCOLAR PARA O TRABALHO COM O CONHECIMENTO SOCIAL 944

    TAISLENE GUIMARES

  • ELIANE GIACHETTO SARAVALI

    254 AO PARENTAL AUTORITATIVA COMO FATOR PROTETIVO A PROBLEMAS NO CAMPO EDUCATIVO ENTRE ESTUDANTES 955

    MARCELO OLIVEIRA DO NASCIMENTO ANA LCIA MORAES POFFAL

    FERNANDO BAPTISTA DE SOUZA DENISE DE MICHELI AVALLON

    255 A EDUCAO ESCOLAR E A ARTICULAO DA NOVA PEDAGOGIA DA HEGEMONIA 965

    TATIANA PINHEIRO DE ASSIS

    256 A INTERAO PROFESSOR ALUNO NA ESCOLA DE EDUCAO INFANTIL: AS PRTICAS EDUCATIVAS DO PROFESSOR 976

    GIOVANA FERNANDES FORLEVIZE MARIA REGINA CAVALCANTE

    ALESSANDRA DE ANDRADE LOPES

    257 REGIMENTO ESCOLAR: DILOGOS FOULCAULTIANOS, MAFFESOLIANOS COM FAZENDA E POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES DE LEITURA 983

    ADRIANA RICARDO DA MOTA ALMEIDA DR. HLIO IVESON PASSOS MEDRADO

    258 CORRELAO ENTRE FLUNCIA E COMPREENSO DA LEITURA EM ESCOLARES DO 3 AO 5 ANO 994

    MARA ANELLI MARTINS SIMONE APARECIDA CAPELLINI

    259 FRACASSO ESCOLAR E OS CONDICIONANTES SOCIAIS 1005

    ANDRIA SAMPAIO DOS SANTOS MARCELO PUSTILNIK VIEIRA

    260 AVALIAO DO NVEL DE CONHECIMENTO SOBRE AUTOCUIDADOS E CALADOS ADEQUADOS NA PREVENO DO P DIABTICO EM PORTADORES DE DIABETES MELLITUS 1015

    ROSANGELA MONTEIRO DOS SANTOS JAQUELINE MABELI FERRAZ

    RODRIGO GABARON

    FLVIO CARDOSO VENTURA

    261 QUAIS SABERES H ENTRE OS ALUNOS E OS PROFESSORES? RESPOSTAS PROVISRIAS A PARTIR DE CHARLOT E FREIRE 1027

    MARCOS ROBERTO SO LUCIANA VENNCIO

    MAURO BETTI

    262 INTERVENO ORTOGRFICA: AUXILIANDO O PROFESSOR 1038

    MARIA NOBRE SAMPAIO CLUDIA DA SILVA

    MARA ANELLI MARTINS SIMONE APARECIDA CAPELLINI

  • 263 CONHECIMENTO ORTOGRFICO: AVALIANDO OS ESCOLARES DO ENSINO PBLICO 1045

    MARIA NOBRE SAMPAIO CLUDIA DA SILVA

    MARA ANELLI MARTINS SIMONE APARECIDA CAPELLINI

    264 DOCNCIA EM PAUTA: ESTRESSE E BURNOUT SOB O PONTO DE VISTA PSICOLGICO 1053

    DANIELA ARROYO FVERO MOREIRA MARCIA CRISTINA ARGENTI PEREZ

    265 PERCEPO DE UM PCNP SOBRE A EDUCAO AMBIENTAL EM UMA DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DO OESTE PAULISTA 1062

    GILBERTO DIAS DE ALKIMIN CAROLINA BUSO DORNFELD

    266 A CRIANA-SUJEITO COMO INTERLOCUTORA NAS PESQUISAS SOBRE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM 1070

    ELIANDA FIGUEIREDO ARANTES MARIA GORETTI QUINTILIANO CARVALHO

    267 A RELAO PEDAGGICA E AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA EDUCAO BSICA 1084

    ELIANDA FIGUEIREDO ARANTES TIBALLI MARIA GORETTI QUINTILIANO CARVALHO

    268 FORMAO UNIVERSITRIA E COMPETNCIA MORAL: RELATO DE UMA PESQUISA, DESAFIOS DA ATUALIDADE 1096

    MAYRA MARQUES DA SILVA GUALTIERI RAUL ARAGO MARTINS

    PATRICIA UNGER RAPHAEL BATAGLIA ALONSO BEZERRA DE CARVALHO

    269 OS PRINCPIOS DO PROGRAMA MNIMO, DE LOURENO FILHO, E SEUS INDCIOS PRESENTES NA TEORIA CURRICULAR ATUAL 1106

    THAIS ANITA SILVA BARROS CAMILA MEDINA BELTRO

    DAIANE CRISTINA BRASIL BARCELOS

    270 A APROPRIAO DE CONCEITOS RELACIONADOS BIOLOGIA CELULAR: ATIVIDADES DE ENSINO POR INVESTIGAO E O USO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS 1116

    JLIA KATZAROFF BALLERINI

  • ANA SILVIA CARVALHO RIBEIRO GOMES

    MARIA TEREZINHA SIQUEIRA BOMBONATO

    SLVIA REGINA QUIJADAS ARO ZULIANI

    271 ESCREVER NA ESCOLA... POR QU? A APROXIMAO DE PRTICAS DE ESCRITA SIGNIFICATIVAS 1126

    CLIA REGINA FIALHO BORTOLOZO HELOSA A. MATOS LINS

    272

    A UTILIZAO DE ATIVIDADES DIDTICAS VOLTADAS PARA A EDUCAO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA ITINERANTE DO PROGRAMA PIBID BIOLOGIA 1135

    SIMARE BERMEGUY PORTO CAJAS TACIANA DE CARVALHO COUTINHO

  • 574

    INVESTIGAO MATEMTICA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS A PARTIR DE QUESTES DO SARESP

    Maria ngela Dias dos Santos Minatel1 Giovana Pereira Sander2

    Renata Cristina Geromel Meneghetti3 INTRODUO

    O desenvolvimento de diversas formas de se trabalhar o processo de ensino e

    aprendizagem de Matemtica uma consequncia do crescente nmero de pesquisas

    em Educao. Uma dessas formas desenvolvidas a investigao matemtica. De

    acordo comSerrazina et al. (2002), o uso da investigao matemtica no processo de

    ensino-aprendizagem contribui com o desenvolvimento em sala de aula, com o esprito

    da atividade matemtica genuna, constituindo-se em uma poderosa metfora

    educativa.Partindo disso, um ensino baseado na investigao poderia se concretizar

    de forma significativa. Nossa proposta trabalhar com questes de avaliaes em

    larga escala, transformando-as em atividades investigativas.

    A avaliao em larga escala utilizada como objeto de estudo foi o Sistema de

    Avaliao de Rendimento Escolar do Estado de So Paulo SARESP de 20074.

    Escolhemos essa avaliao por ser uma prova que ocorre anualmente e destinada a

    todos os alunos em fase escolar. Pelas experincias das duas primeiras autoras como

    pedagogas, habilitadas a lecionar at o 5ano (antiga 4a srie) do Ensino

    Fundamental, escolhemos as provas destinadas ao 5ano, as quais compreendem o

    ano final do Ensino Fundamental I e que constitui a base para os prximos anos.

    Ainda, optamos por edio, a de 2007, por ser a prova mais recente disponvel na

    Internet.

    A elaborao dessa investigao surgiu a partir de discusses sobre esse tipo

    de abordagem em conjunto com a terceira autora, aliado a experincias de prtica de

    sala de aula em uma escola que utiliza a investigao como metodologia de ensino.

    Alm da reelaborao de itens do SARESP em atividades investigativas, a

    ideia propor uma alternativa a professores de ensino Fundamental e Mdio, que

    podem, ao invs de criar atividades totalmente novas, comear transformando

    1Univesidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Unesp Campus de Bauru. Mestranda do Programa Educao para a Cincia. [email protected] 2Univesidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Unesp Campus de Bauru. Mestranda do Programa Educao para a Cincia. [email protected] 3Universidade de So Paulo Campus de So Carlos. Professora do Instituto de Cincias Matemticas e de Computao. [email protected] 4Nesse caso a nomenclatura para o 5o ano ainda era 4a srie.

  • 575

    questes j existentes de testes em larga escala em questes investigativas, para que

    assim a metodologia de investigao matemtica no se torne algo muito distante da

    prtica docente. Partindo da alterao dos exerccios j existentes, o processo seria

    gradual. Uma abordagem desse tipo, porm focalizando o ensino mdio e alguns

    vestibulares foi realizada por Meneghetti e Redling (2010).

    Desta forma, esta pesquisa teve por finalidade propor uma atividade

    investigativa partindo de exerccios de uma prova do SARESP. Para isso, buscamos

    tambm: alterar questes das provas do SARESP de 2007, da 4 srie/5 ano, dos

    perodos matutino e vespertino para o formato de investigao matemtica como

    proposta de atividades a serem trabalhadas em sala de aula.Relatar momentos

    crticos na alterao da abordagem dos exerccios/situaes problemas.

    INVESTIGAO MATEMTICA

    A investigao matemtica uma abordagem alternativa para o ensino-

    aprendizagem de Matemtica que vem sendo objeto de estudo de muitos

    pesquisadores no mbito da educao matemtica. De acordo com Ponte et al. (2003,

    p.1) investigar procurar conhecer o que no se sabe. Segundo os autores,

    investigar leva a descobrir relaes entre os objetos matemticos, tanto os conhecidos

    como os desconhecidos, procurando identificar as respectivas propriedades.

    Pontes e Matos (1998) salientam que a investigao matemtica apresenta

    algumas semelhanas com os problemas sendo essas o raciocnio complexo, o

    empenho e a criatividade que ambos envolvem. A diferena entre eles que, na

    investigao, os objetivos so menos definidos e a finalidade no apresentada de

    antemo. Fonseca, Brunheira e Ponte (1999) apontam que:

    [] nos problemas o objetivo encontrar um caminho para alcanar um ponto no prontamente acessvel, sendo ento um processo convergente, numa investigao matemtica, a finalidade explorar todos os caminhos que surgem a partir de uma dada situao, sabendo-se qual o ponto de partida, mas no o ponto de chegada (FONSECA et al., 19995, apud MENEGHETTI; REDLING, 2010, p. 5).

    Ainda, Meneghettti e Redling (2010) destacam que as investigaes

    matemticas, como uma atividade educativa motivadora, considera o aluno um

    pesquisador matemtico. Ao mesmo tempo, ela gera dificuldades para os alunos que

    no esto acostumados com a formulao de questes e com a pesquisa.

    5FONSECA, H., BRUNHEIRA, L.; PONTE, J. P. As actividades de investigao, o professor e a aula de Matemtica, 1999. Disponvel em: http://www.esev.ipv.pt/mat1ciclo/textos.htm. Acesso em: Jan/2009.

  • 576

    Ponte (2003) faz um delineamento de todos os ideais da abordagem

    metodolgica de investigao matemtica, relacionando-a com a realizao de tarefas.

    As tarefas so classificadas em quatro classes distintas, a saber: exerccios,

    problemas, investigao e explorao. Abaixo, seguem essas relaes:

    Figura 1: Classificao de tarefas. ( PONTE, 2003, p.3)

    Essas classificaes nos permitem dizer que a combinao de tarefas abertas

    ou fechadas com tarefas fceis ou difceis geram diferentes abordagens em

    Matemtica. Um tema ou contedo quando abordado de modo fechado e fcil gera um

    exerccio, um exemplo ensinar diviso com nmeros inteiros, resto zero e em

    seguida dar exerccios com uma nica resposta correta, de modo que o aluno aplique

    o que lhe foi ensinado sobre diviso. A explorao por sua vez aberta e fcil, como

    exemplo, o professor pode pedir que o aluno explore alguns grficos de barra. Nada

    foi pedido aos alunos, apenas que eles explorassem a atividade. J uma tarefa

    fechada e difcil caracterizada como problema, sendo fechada porque h apenas

    uma resposta correta e difcil por no se deter apenas a resoluo de um exerccio,

    mas a soluo de um problema. Por fim, a tarefa difcil e aberta a investigao

    matemtica.

    De acordo com Ponte (2003), o que define uma tarefa como aberta ou fechada

    a existncia, ou no, de pontos de partida e de chegada definidos. Enquanto na

    resoluo de problemas o objetivo encontrar um meio para se chegar a um

    resultado, o que caracteriza uma tarefa fechada, na investigao matemtica a

    finalidade explorar os vrios caminhos que surgem a partir de uma dada situao,

    tendo um ponto de partida j definido, mas no um ponto de chegada, sendo estas

    caractersticas de uma tarefa aberta.

    Ponte (2003) ainda realiza outra caracterizao baseada na diviso quanto ao

    grau de dificuldade sendo exerccio e explorao tarefas fceis enquanto problema e

  • 577

    investigao so tarefas difceis. Ainda, o autor salienta sobre a ideia de projeto,

    sendo que este trata de uma tarefa de investigao s que com um tempo de

    execuo maior.

    Para exemplificar a diferena de exerccio, problema e investigao, nos

    baseamos nos estudos de Ponte (2003), como mostra tabela abaixo:

    Tabela 1- Exemplos de tarefas

    Fonte: Ponte (2003)

    Com base na tabela1, possvel observar as diferenas. Enquanto o

    exerccio apresenta apenas um comando para o aluno responder junto s expresses

    para treinar certo algoritmo, o problema se mostra mais elaborado, com uma situao

    para ser resolvida. J a tarefa de investigao, como se pode observar no exemplo

    acima, traz comandos seguidos de situaes a serem investigadas pelo aluno. Neste

    caso, os alunos podem encontrar regularidades que no estariam previstas pelo

    professor.

    Outra pesquisa utilizada como base deste estudo foi a pesquisa desenvolvida

    por Menegetti e Redling (2010). Para colaborar com a formao de professores de

    Matemtica, as autoras elaboraram, a partir de questes de exames para o ingresso

    no ensino universitrio, cinco tarefas didticas para o ensino de funes, considerando

    a abordagem de investigao matemtica. A proposta um incentivo para que os

    professores adotem metodologias alternativas em sala de aula, tais como a

    investigao matemtica, partindo de materiais que lhes so disponveis. De acordo

    com as autoras, a possibilidade de reformular questes j existentes apontando a

    versatilidade que os professores de matemtica podem ter, ou seja, alm do trabalho

    com abordagens tradicionais e tecnicistas, buscar outras alternativas, como a

    investigao matemtica.

    Desta forma, propomos a investigao tendo em vista que, segundo Ponte

    (p.25, 2003), investigar no mais do que procurar conhecer, procurar compreender,

  • 578

    procurar encontrar solues para os problemas com que ns deparamos. Trata-se de

    uma capacidade de primeira importncia para todos os cidados e que deveria

    permear todo o trabalho da escola, tanto dos professores como dos alunos.

    METODOLOGIA

    A presente pesquisa teve como instrumento provas de Matemtica do SARESP

    (2007), perodo matutino e vespertino, da 4 srie/5 ano do Ensino Fundamental.

    Partindo de 3 questes dessa avaliao, elaboramos 3 atividades investigativas como

    proposta de atividades a serem trabalhadas em sala de aula e discutimos a sua

    elaborao.

    A escolha das questes para serem reelaboradas foi baseada na categorizao

    dos itens da avaliao, sendo que, esses itens foram classificados como exerccios,

    problemas ou atividades investigativas. As categorias utilizadas foram denominadas

    por Fiorentini e Lorenzato (2006) como categorias definidas a priori, as quais so

    previamente estabelecidas, podendo ou no ser provenientes da literatura. No nosso

    caso, as categorias escolhidas so provenientes de reflexes a partir da literatura,

    anteriormente apresentada.

    Mesmo sabendo que no h questes investigativas em uma avaliao com

    questes mltipla escolha, por essas trazerem de forma explcita um ponto de

    chegada, procuramos fazer uma anlise buscando identificar algo que se aproxime

    dessa abordagem, por isso adotamos o termo questes com algum carter

    investigativo e no propriamente questes investigativas.

    Consideraremos aqui as questes com algum carter investigativo como sendo

    problemas matemticos que, para se encontrar a soluo, torna-se necessrio efetuar

    certa investigao e/ou teste de possibilidades. Como j explicitado nesse trabalho,

    conceituamos tais questes sob a tica de Fonseca, Brunheira e Ponte (1999 apud

    MENEGHETTI, 2010, p.5), a qual considera que [...] a finalidade da investigao

    explorar todos os caminhos que surgem a partir de uma dada situao.

    Classificaremos como problema os itens que continham uma questo em forma

    de problema que leva o aluno a adoo de uma determinada estratgia para se chegar

    resposta correta, ou seja, uma tarefa de carter fechado e difcil na caracterizao

    de Ponte (2003).

    Por fim, foram classificados como exerccios os itens que apresentavam

    apenas um comando, ou seja, uma ordem para que o aluno faa o que est sendo

    pedido; sendo tarefas imediatas que exigem uma aplicao direta de conceitos ou

    frmula de algum contedo.

  • 579

    Em seguida, selecionamos um exerccio, uma situao problema e uma

    atividade de carter investigativo para serem reelaborados no formato de atividades

    investigativas. As questes escolhidas partiram de um julgamento pessoal. Do nosso

    ponto de vista, elas eram mais favorveis para serem transformadas em atividades

    investigativas, pelas possibilidades de investigao que as situaes apresentadas

    pelas questes poderiam propiciar. Isso refora a ideia de que comear alterando

    questes j existentes em atividades investigativas pode ser uma forma mais branda

    de se comear a utilizar essa abordagem. Porm, ressalta-se que o olhar de cada

    professor para as questes o que definir que questo favorecer ou no a criao

    de uma atividade investigativa.

    Ainda, para fazer essas alteraes, nos respaldamos nos estudos de Ponte

    (2003) que, como apresentado anteriormente, exemplifica exerccio, problema e

    investigao. Baseamos-nos tambm nos estudos de Meneghetti; Redling (2010) que

    realizou uma transformao desse tipo a partir de questes de exames para o

    ingresso no ensino universitrio.

    Por fim, fizemos uma reflexo sobre o processo de elaborao das atividades

    propostas a fim de apresentar dificuldades e facilidades em transformar uma tarefa

    (exerccio ou problema) em uma atividade investigativa.

    ANLISE E DISCUSSO DOS DADOS

    A partir de questes do SARESP de 2007, indicaremos trs atividades

    investigativas. Primeiro, apresentamos a situao original seguida da situao alterada

    e por fim, discutimos as atividades propostas.

    Situao original - 01 Rebeca gastou quatro reais e cinco centavos em uma loja. Esse valor representado por: (A) R$ 4,50 (B) R$ 4,05 (C) R$ 4,005 (D) R$ 405,00 Situao alterada: Atividade investigativa 01 Rebeca quebrou seu cofre de moedas e notas aps 1 ano. Ela tinha em seu cofre:

    uma nota de 5 reais; uma nota de 2 reais; 2 reais em moedas de um real; 60 centavos em moedas de 10 centavos; 80 centavos em moedas de 5 centavos; e 1 real em moedas de 25 centavos.

    Logo aps quebrar seu cofrinho, ela comprou um sorvete por 4,50. Investigue e represente diferentes formas de pagar o sorvete, usando o dinheiro do cofre. Depois

  • 580

    compartilhe suas possibilidades com os colegas. A primeira situao foi caracterizada como exerccio, pois solicita ao aluno que

    apenas indicasse como feita a representao da quantidade de dinheiro de Rebeca.

    Para transform-la numa atividade investigativa, acrescentamos fatos num contexto de

    Rebeca e solicitamos no enunciado que o aluno investigasse diferentes formas de

    pagamento do sorvete com diversas cdulas e moedas.

    Desta forma, acreditamos que a questo se caracterize como uma investigao

    matemtica devido ao fato de que as formas de pagamento a serem encontradas

    pelos alunos so inmeras e ainda h a possibilidade de comparao e discusso dos

    resultados.

    Situao original - 02 A mdica explicou que o paciente deveria tomar 1 comprimido do mesmo medicamento a cada 6 horas? Quantos comprimidos desse medicamento o paciente deve tomar por dia? (A) 1. (B) 4. (C) 6. (D) 8. Situao alterada: Atividade investigativa 02 Em uma segunda-feira, Joo acordou com uma forte gripe e precisava se medicar para melhorar. Sua mdica explicou que precisava tomar o remdio a cada 8 horas durante uma semana. Para Joo ter uma boa noite de sono e no precisar acordar durante a noite, quais as possibilidades de horrio que ele deve comear a tomar o remdio para no ter que acordar aps a meia noite? Quando vai ser a ltima vez que Joo deve tomar seu remdio, seguindo as instrues de sua mdica?

    Essa situao, originalmente caracterizada como situao problema, solicitava

    que o aluno calculasse quantos comprimidos um paciente deveria tomar em um dia, se

    fosse tomado de 6 em 6 horas. No formato de atividade investigativa, primeiramente

    alteramos o intervalo de tempo de um comprimido para outro que passou a ser de 8

    em 8 horas. Apresentamos uma situao, que foi tomar remdio de modo que Joo

    no precisasse acordar aps a meia noite e depois pedimos que os alunos

    investigassem as diferentes possibilidades de Joo se medicar sem ter que acordar

    depois da meia noite. Lanamos ao final, outro problema a ser investigado, referente a

    quando seria o ltimo dia que Joo tomaria seu comprimido, que tambm varia de

    acordo com o horrio de incio da medicao.

    Situao original03 -Para montar um sanduche, tenho disponveis os ingredientes:

  • 581

    De quantas formas diferentes poderamos montar meu sanduche, combinando um ingrediente de cada coluna? (A) 8 (B) 12 (C) 16 (D) 18 Situao alterada: Atividade investigativa 03 -Para montar um sanduche, tenho disponveis os seguintes ingredientes:

    a) Investigue de quantas formas diferentes poderamos montar seu sanduche, combinando os diversos ingredientes, mas o uso de s um tipo de po por sanduche. b) Se um de seus colegas for vegetariano, quantos tipos de lanches vegetarianos ser possvel montar no total? Teramos mais lanches vegetarianos ou no vegetarianos? Qual situao ter maior variedade?

    Por fim, a presente questo foi caracterizada como tarefa com algum carter

    investigativo, pois, para sua resoluo, necessrio certas anlises para descobrir

    quantas possibilidades de lanches so possveis com os ingredientes disponveis.

    Outra anlise necessria estava relacionada com a questo do lanche ser vegetariano

    ou no.

    Contudo, diferentemente das outras situaes, para transformar essa situao

    em investigao matemtica foi preciso maiores reflexes, tendo em vista a sua

    natureza e os nossos objetivos. Por j apresentar algum carter investigativo o

    trabalho consistiu no aprimoramento da atividade, devido a complexidade de se

    chegar em uma tarefa investigativa mais elaborada.

    H de se ressaltar que nas atividades investigativas a justificao deve tambm

    ser focalizada. Nesse caso, na execuo das tarefas propostas necessrio que as

    justificaes das possveis resolues fossem tambm discutidas.

    CONSIDERAES FINAIS

    A presente pesquisa teve por finalidade propor uma atividade investigativa

    partindo de atividades j existentes, como itens da prova do SARESP.

    Para atingir esses objetivos, nos apoiamos em autores que discutem a

    investigao matemtica, tais como Ernest (1991); Serrazina et al. (2002); Ponte et al.

    (2003), Pontes e Matos (1998), Ponte (2003), e Meneghetti e Redling (2010).

  • 582

    Durante a elaborao de atividades de investigao matemtica, baseado em

    questes retiradas do SARESP de 2007, sentimos que o desenvolvimento desse

    trabalho nos rendeu vrias reflexes. A primeira delas foi a dificuldade para se

    trabalhar com a investigao matemtica partindo do processo de elaborao das

    atividades. Durante essa etapa, mesmo partindo de tarefas j existentes, sentamos

    insegurana se a atividade em desenvolvimento se referia mesmo a uma investigao

    matemtica e no a uma resoluo de problemas. Por conta disso, era necessrio

    sempre recorrermos aos autores que fazem essas distines para esclarecermos

    nossas dvidas.

    O suporte conceitual que os autores apresentam de fundamental importncia

    para realizao de qualquer proposta, contudo, por a investigao matemtica ter

    muitas caractersticas parecidas com a problemas, percebemos na prtica que os

    conceitos de ambas precisam estar muito claros para o professor ou pesquisador.

    Outro fato que contribuiu para essa proposta foram pesquisas anteriores

    realizadas nessa linha. A distino de exerccio, problema e investigao apresentada

    por Pontes (2003), alm de ter sido fundamental para caracterizar as questes do

    SARESP, foi essencial para nos guiar durante a elaborao das atividades, assim

    como o trabalho realizado por Meneghetti; Redling (2010) com exemplos de atividades

    transformadas de sua verso original para uma verso investigativa.

    Outro momento de muita reflexo foi tambm a criao das atividades

    investigativas partindo de questes j prontas. A existncia de um material a priori

    favoreceu-nos a pensar somente na questo da abordagem investigativa, poupando-

    nos de pensar a situao e o contedo que abordaramos.

    Desta forma conclumos que para professores que podem se sentir inseguros

    ao elaborar novas atividades, se apoiar em algo que est pronto, pode constituir um

    meio de comear a variar a forma como ensina e de exercitar a prpria criatividade.

    Desse modo, sua prtica pedaggica no mudaria bruscamente, mas sim de forma

    gradual e segura, gerando novas experincias, tanto para si mesmo como para seus

    alunos.

    REFERNCIAS BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros curriculares nacionais: matemtica / Secretaria de Educao Fundamental. Braslia: MEC/SEF, 1997.

    FIORENTINI, D., LORENZATO, S. Investigao em Educao Matemtica: percursos tericos e metodolgicos. Campinas: Autores Associados, 2006.

  • 583

    FONSECA, H., BRUNHEIRA, L.; PONTE, J. P. As actividades de investigao, o professor e a aula de Matemtica, 1999. Disponvel em: http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte/artigos-por-temas.htm. Acesso em: Jan/2013.

    ERNEST. P. Investigaes, Problemas e Pedagogia. Traduo do ltimo captulo (cap. 13) do livro The Philosophy of Mathematics Education, da autoria de Paul Ernest e publicado pela primeira vez em 1991 por The Falmer Press.

    MENEGHETTI, R.C.G.; REDLING, J.P. O Processo de elaborao de tarefas didticas alternativas para o ensino de matemtica como possibilidade de trabalho em curso de formao de professores. Revista Quadrante, Lisboa, N. 2, v. XVII, 2008 (data da publicao: junho de 2010)p. 23-46.

    PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigar em Matemtica. In: PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H.Investigaes matemticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autntica, 2003. Cap. 1. p.1-9.

    PONTE, J. P., MATOS, F. Processos Cognitivos e Interaes Sociais nas Investigaes Matemticas. In ABRANTES, P., LEAL, L. C.; PONTE, J. P. (Orgs.) Investigar para aprender matemtica - Textos selecionados. Lisboa: Projeto MPT e APM, 1998. p. 119 - 137.

    SO PAULO. SARESP Sistema de Avaliao de Rendimento Escolar do Estado de So Paulo. Disponvel em . Acesso em 09 mar. 2012.

    SERRAZINA, L., VALE, I., FONSECA, M.; PIMENTEL, T. O papel das investigaes matemticas e profissionais na formao inicial de professores. In PONTE, J. P. da et al. (orgs.) Actividades de investigao na aprendizagem da matemtica e na formao de professores.p. 41-58). Lisboa: SEM-SPCE. 2002.INEP. Semelhanas e diferenas. Disponvel em . Acesso em 09 mar. 2012.