íSTEÜDESCÍA iUSiSIPÈl - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00085.pdf ·...

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k*M l: ' *'"' * * im&8bü-0AèbM .òfNêcf^â'-jii»aw>i% Á -¦¦«.. z___l-' ¦:'. " " "*» a"" ^Sr^es^yitáêég r~ W ^ ^ ^HHB * T? ^ V ?^ Ü? Pk | ?"* si I #4i^"^ísiíSS^rS ?|0<w -^ ¦-"--ii i i i in n in ii i rn ' - ¦' r ¦¦¦-"•¦ » """ -—"¦¦¦',| inimiiim ur ji>-»in-|-i--nirri n iininrTi- i-nrirr« - Z- - i i i—-i -- - ¦ - ' " ¦¦"«»¦'¦».¦ —nr«. i «Vr» , - ^lr ¦ ' - \~ _.- - - —[ t- -_-M,.¦»—¦—- PSBHAMBUGO B®MÍ@—Sabbadoa8 de Abril áelSti aitoottvw' r- - " i .* lema €8 lürv ii Bf asila i :.0 Correspondas*** tra Paris para annuncios reclamas, o Sr. A. Loratts 61, rua C*3 ¦ftftin; -»»«»g>aP°<c*' ACTOS OFflCHES GOVERNO DO ESTADO pespachos no pia. 16 ; Abaixo assignados, moradores em Yemntes de Taquaretinga—Informe o Inspector Geral da InstrucçãoFublica. Bacharel Antônio Augusto Cardoso de Cts- tro—Sim, com ordenadvna forma da lei. Antônio Cavalcanti di Araújo —Deferido, com cfflcio de hoje ao gareral comman- dante das armas. Tenente Antônio Valerfe d ^s Santos Naves —Informe o Iaspsctor da T tesouraria de Fa- renda.J , " ' . Amélia Cândida de AssnmpçSo uavalcanü —Informe o Inspector do Thesouro do Estado. Companhia Penambucana -Informe o In - spetor do The ouro do Estado. Cassiano Soares do N&scimerito—Deferido, com officio de hoje ao general.commandante das armas.i Bacharel Fausto de Barros Pessoa—Sim, com ordenado na foi ma da lei. Fraucisca Amélia Coimbra dos Santos— Aguarde opporlunidade. Fuerstenberg Lemos & C*—Informe o Iosr p°ctor do Thesouro do Estado: Gerente da Recife Drainage Companhia Lé- m!ted- In forme o cidadão Inspeètor da The- souraria de Fazenda, tendo em vista os of ficiosda Presidência de 26 de agosto e Io deOitnbrode 1889- Ismenia Genuína Dias,—Entreguem-se os documentes, mediante recibo. Jraqnim Alves da Silva Santos -^ Tendo »a divida cahido em exercicio üaáo, o r.p>\ •¦'•.,- nario deve esperar que a Thesoursii.i de Fazenda relacione-a e submetia ao co- nhecimento do G verno Federal José Bento de Oliveira—Inf rme o Dr. juiz de flireito da comarca de S. Bento, ouvindo o juiz mun'0,Psl e â lotetdenpia- José cordeiro dos Santos—Iaforme o Ins- pector do Tõcsoqro di Estado. João Josó de .Miranda da Rocha Pilta -li- forme o Inspector Girai da Instrucção Pu- blica. . Joanna do Nascimento Ribeiro—Informe.a Iatendencia Municipai do Recife.'' '. " Joaquim S3b;no de Pinho e outros.—Sim, nos termos do offibio de boje dirigido ao Io- sp^ctor di T'aesou-o di Estado Levino Braziliensedo Rego Barros —R?quei- ra a quem competir. Tenente coronel Manoel GnçalvesTirres—¦ Ao Sr. commandaaie superior da Guarda Na- ei- nal da comarca do Recife, para attender. Maria Amelh Fo>j iz de Lacerda- Inferido. Tenente coronel Pedro Secandiao Barbosa —luforme o Inspector do Thesouro do Estado Recife Drainage Companhia Limited—Iof)r-: me á Iatendencia Municipal do Recife. Sérgio Henriqoe t.ardimi—O peticionario psra poder ser attendido deve baixar ao his- pitai Militar e ahi ser inspecionado de saúde, afim de íe verificar se está effesüvamente doente. _. n ''::'. Traiano E^aristo Ferrão Castello Branco - Informe o presidentp da commissão 'censila- ria d*p'!•' oistriclo da É-cida. Stxretaria do Governo do Estado de Per- namímeo, 17 de Abril de 1891. O porteiro H. Maciel da Silva' TgSSQURODO E3TA00 OE PERNAMBUCO T.nente coronel Pedro Sacundino Birbosa, Autonio da Costa Teixeira—Informe o cida dão Dr. Contador. Ap-igio Braz d'01iveira L'ma e Rita Cássia d"0 iveira Lobo—Ao cidadão Dr. Contador para os di vidos fins. Companhia Cnxangá —Pague-se- Francisco II -Manda Valença, Luízí Step- j pie. Galdino José de Mello. Ariindo Gimes Barbosa, Felippa Flóripes de Farias -Vieira e Beiedicto Marques Vieira—Ragistre-se ei façam-se as notas. Thomaz Antônio Guimarães—Dê se.^.'! Eugênio Samico, José de Azevedo Maia e S lva' Junior, Arthur de Moura Cheiro, JJm- beíiao Diss e Antônio Duarte de Figu^reàb Haia iiflá o* cidadão 'Dr. Procurador Fis- Manoel (Jorçalves Ferreira Costo, Junta 4.dminís|ra'tiya da Santa Casa de Misericorr diá do Beaifd—Icf:>rme o c^adão Adminis- tfadorda Recebedoria. Jfranci|so l|anoel da $Uya—4.0 gidad^o 4dfpini>'t?ador da Rpceqedòria p|ra "juntar a? pòpíag das inf >rmavQ}s que servirão- de jjgse para p indeferimento 'i '¦¦ FOLHETIM (8) OS MYaTBRIOS RÜA DA AURORA PRÓLOGO 0BAILE'DEH1SC4RAS ;v,„. - .. «II"•:¦' y:'^y-f:^s. (Contlnvar.ão) O c^m pirtis toaiaadj a ponte de Santa Izabel, em direcção a rua da Aurora, e o do- mÍEó pois f j'a c-!ls que aürára ao commenda- dor a palavra de despedida e de prevenção, pvado em (rente ao theatro, acompanhando-o co-o o çíhsr alé qu« de todo desapparecesse, fpj?"u uuih.gr sso. suspiro, como se com elle qViítjS o d^s-:f"gar o peito 'bppresso!e mui- ir.uríá porá si niesmo : " •>$ s°i se fiz bem em addi^r essa çon- U renda. Qm sabe senão perdi a única oc<*.-.í-o de. i<2'izsr cs meus projectos? Dep i», 5irãn4<í a raasQira do rosto esc* T.raüd.- ü na mão, encaminhou-se lentamen- le para o fundo do theatro, pela calçada que o çontorn-i do lado .norte. Ea etéátiiiâ nppnher.sivo durante o curto trpj r\. nrio oi'ão do edifício ; um mundo de p-r-cae •.•.iíh':f^iacuivar9KC?beça.eip pro- finda t c ncostrada meditação. Vi"á eliBamaühã? perguntava a si mes- mo não sem alguma impaciência : - E' ver- áade que í u-me a sua palavra e eii.o im- jjrjfg-iótfei hástfiníe para que a curiosidade o pgri.lbge ecn! exc-sso e elle deixe de querer peprt.fi - este mysterio Além disso, dei-lhe a entcndt.i Irm cia: amente que se trata do seu prcpno interesse para que despreze uma cccisião de dsr expansão aos seus instinetos dominautes, á força do seu caracter. A du- vidaípõié ter-se apoderado do seu espirito com tanto império, deve evoluir ahi com tan- ta prestfisa, com tanta violência, que deverá ^ojjreyoj^r 4 quaesquer puiros^septiqlljrftog'; qu à« orgulho ou de egoísmo, qpe por ventura se queiram manifestar ditando lhe um procedimento diverso daquelle que lhe indiquei e me convém. Ha de vir; ba de vir inídllivelmeute. Porque coneuiria o dominó a serie dos geus peusameatos com esta afflrmativa cou- RECEBEDORIA FO ESTADO DE NAMBUCO. DESPACIÍ03 DO DU, 7 F*ict' & Ribeiro n Vl^n^e! ilSrliu.s T'-Tres —Ihd-féndOi om v-sta daí inf•rmaçftes. Jarqoim Mfrtics de Oliveira Indeferido, cm vi-ta do art 42 do reg. de 28 de Maio j8S7.. Ano^io do Carmo Almeiía-Defendo, de oceordo com as i;jfjrma;ões. Déodoto Francisco <^a Silva, Pedro da Ho- ra Saníisgo, José d'Assumpção Oliveira, Laura. 1 erdeira de Francifc<3 Fernandes Du- arte,; Joseph» Maria dos Prazeres. José Duar- te Pereira, Act-^nio Nogueira & C\ Sidona Maria de Almeida, Damião José de Souza, Antônio Lore? da íilvaCimpos. Henry Fou- quéíu. Cruz &, I-mão. B-irnardino de Oliveira Corag».cn, A;;t >ti* Pinio. di F-Vns^ct e Luiza Ma-ia da Conceição Informe.à.l* secção. Luiz 'osé Salgfcd » & C* Pidefarido. Francisco Jisé.D.imiognes & C—Indeferi- do.em vistn das iof>rmsçõJ.s. Autonio Iialino de Vasconcellos-ladeie- rido. INSPECTORIA GERAL D\ INSTRUCÇà ) PU- BLICA DO ESTADO DE PERNiMRUCO ;^g DESPACHOS DO DIA 14 DE AB81L João Ferreira Villela de Aranj 1—Enca- minhe se. Joaquim EUas d'vlbòquerqse R^go Birros —Cumpra-se e regUtrç-se ãápcstlia retro. Francisco Ferreira dos Sautos --Cumpra se é regist-:è-se ã aoosti!la retro. Albertina de Moraes Sarmento Bílfort— Cump-a e regist<"e-?e. ficindo assigaado a professora o prazo de 30 dias, a coutar do 2? de Março findo, para ?assumir o exercicio da cadeira que lhe foi designada José Augusto Porto Carreiro—Como re- quer. em vista despacho supra. Pedro Leonardo da Cuuha—Cumpra-se e registre-se o titulo retro, assignado ao prelos- sornoroéadv. a datar de hoje, o prazo de 30 dias, paraasíiimirõ-exercicioda oadei"a que lhe ín designada. Joanna Accioli de LimajfCumpra-se e re- gistrerse. . '* nuie-ii " Repartição -d.n. Policia Secção S': 82— Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 17 A bril de 1891. Cidadão Governador.— Participo-vos que foram recolhidos á Casa de Detenção os sè- guintes indivíduos: A' raiubá ordem, Jii>tino Evangelista de Araújo,' José Fraucisco da'Cruz. e Manoel Pedro da Silva, vindos o p-imeiro do termo de Ipojnca é os d -mais de Serinhae n A' ordriq do Dr. delegado do 2* districto da capiis}, Paulino Francisco de Paula, á dss- posição do D*, juiz direito do 5'. districto crimiosl, pô*r se schar pronunciado no art;à •i'69 d)} código crioainal A'ordem do subdelegado da ff-guszia do Recife, Francisco Pereira da Silva, c >mo pro- miT>çiado em crime d-i roub) no termo de Itabaiaua do Est-«do da Parabyba ; e Jorge Autonio de Oliveira, por distúrbios. A'ordem do snb-lílogado da freguez<a de Sant» Antônio, Vic-nte Ferreira de Lima e Etoy Alves da Silva, por distúrbios 3 A' ordem do subdelegado do 1°. disincto ^de S. José, Carolino Francisco B'andâo, por crime de ferimentos. A' ordem sublelegado do Io districti deS.. José, J-são AutQmo,p>r distúrbios; e Antônio do Espirito Saoto, alienado, com destino ao Asyio da Tamarineira. A' ordem do subdelegado do 1* districto da B ia -Vista. Saiu <tiano Fereira Bastos e José Noguei a da Silva, como gatuno •. A' ordfim do subdelegado do dist-icto de Belém,.Pedro de Olivei a, l.como gatuno Hontem. ás 6 l/i horas tsrdee na linha férrea do limoeiro. ViceitV? Ferreira da Çilya armando-se fté oiP-.ç?>cete,- deêfiÃrregóu duas Cacetadas em Antonía M3ria da Conceição. ConT-á d "delinqüente, qne f)i p-eso, o subdelegado do. districto dg E|oa-Vista, alsrio o coiipétgatè inqne,-ito. Coram capturí|do§ no teçmo Serinhaem o? mdipduos de nomes Maq^el Pedro e José íficoláo. O primeiro desses individqos.e.->t$ prouun- çíado era. crime de fírinãfintos qj termo de Porto Calvo, do Egtadó das Alagoas e o se- gündoi que é támhem; conhecido.por J'.-s§ Francisco da Crug é criminoso de furto de oavallcs nesta capital, \ Pelo deiegádo do4ermo dé^OUnda, f i re- mettido ao juizo competente o in tuerlto pc- licial a que-procedeu,, /por crime-ds roubo, contra Ignacio PereLra da Silvaj. conhecido p'òr Marreca é Leonardo Maòario Ferreira da Paix§^ CQDM?ÇWq POr JosA «èilinho. No uta \'í do corrente, as 9 horas da noi- te-e no'eDgenho-GúpiôTdo districto de 8r$o- pertencente ao'tjsroio de ^pojuca, o traba- |haqor de^nohie Manoel Joaquim dos Santos as-íássinòu. a facadas, a Antônio Martins de Oliveira Mellpij.-rí"i?ü £izzPí Contra o delibquente que foi preso, proce- deu-se na ferma da lei. ¦ 'Sahde e f-^atern dade.'—Ao Cidadão Dp§8m- bargador José Antônio Correia da Silva, mui digno Qovèrnadpr db Estaqo.' L^istósH '¦/<¦: ¦:-.-¦- i-Jài' -,..O Chefe de Policia. -j.. ~ J Qaudinp E"do$io de Britto. victa e resoluta I iveria na vida do om- mendader'-algum desses mysterios, alguns desses segredos, cuidadosamente guardados, cuja.descoberta põe um indivíduo á mercê de quaiqusr outro e do qual o nosso masca- rado se houvesse apoderado forjando com elle uma "arma que lhe desse sobre o velho um domínio tão absoluto.tão mcontestavel.que reduzia a um homem sem iniciativa, sem enérgíii sem vontade, espécie dp encravo moi j'3J, Utere iâsigoitichute; obediente sem con- sciencia, mísero e resignado fantoche ao im- pulso da mãe que lhe movesse as molas ou puchasse-lhe as cordéis ?. O domitó s-rriõ-se como satisfeito dos seus raciteinios e da pronúa conclusão peremp- toria e pelos seus c Ihos passou como que um rápido lampejo de- orgulho. Era eviden- te que sabia muito acerca da vida do com- mendsdor e que presumia ter finnado p.ira sçmpre 0 impeiio da sua vontade sobre a vontade dopc-b-e velho.'5 - "Virá : ora'1 se Virá 1—concluio por firp, sorrindo'ainda uma vezá própria conejusaò é pomo que pondo um ponto hnaj as indicj- Sflís do seu espirito. Chegava elle nesso momento ao angulo pos- terjor do ediíicio e, alongando a vista para o outro lado do rio, fitou os olhos em uma dascaeas da rua da Aurora, por cujas janel- Iss largamente abertas jorrava em feixes des- lumbraMes a luz viva eitemula dps.lust.es, que illuminavam os salCfés, e espslhavase em cascatas-de Uarmósla a musica n>>e -!svá dbímsção a um baile de mascaras pa*; ticular. O dominó srrrin-se de novo. —Cá e más fsdis ha j—mijrmvirou ejlp. Ç poiisujta^dp õirel.-gôrá Ip?'- lampião da 4iíumináçãó publica, .estendido da esquina como um traço retorcido de força, ou como uma arapdelia a que tivessem pregado uma ridícula iamparina.accrescentourf-pidamente: —Safa!... o tempo *ôi !'... Dirigio- se então á poria do fundo do lhea- tro, bateu e, apenas esta se abriu dan- do-lhe passagem mediante a senha que en- tregou ao Dorteiro, subiu 4? Ç'-»3íf° &m. Spa^ tro a e?3a4a qae cindú^aos jjémari^ã' *' "' V^o guarda-roupa estava síflda o pre^nso Judeu Êrrantt. que deixamos egliredo no djvah em posição da repouso, depois de des- calçar as botas e atirai-as para um canto. Mão ílcára, porém, por muito tempo na- quella posição. Apenas se havia espichado, n:um espreguiçameoto de vagabundo que se livre de um trabalho, soltou um suspiro, íSTEÜDESCÍA iUSiSIPÈl DESPACHOS DADOS EXt SESSÃO DE 16 DE AURIL José Igaacio do Wal—Indeferido, em vista do art. 8' das posturas de 14 de Novembro de 1S80; Paulino d'Oliveira Maia—Deferido, de ac- cordo cem a plsnta. Costa . ampos & C-- Indeferido, quanto á multa, e attendido quanto ao mais. A multa procede por ter o supplicante dado começo a obra antes de lhe ser concedida a licença requerida. Manoel Moreira de Souza—Mantém"se o despacho recorrido. Eugenie Frérc & C -Deferido. Augusto Hygino de Miranda—Como re- quer. Antônio Soares da Malta.—Concede-se. Abaixo assignados, locatários de comparti- mentos de suiuos no Mercado de S. José— Indeferido, em vista do parecer do respectivo commissario. Secretaria da lntendencia Municipal do Recife, 16 de Abril de 1891. O Porteiro. Antônio Josè Leal Reis. ————¦ ii i mim ¦> FÓRUM TRIBUNAL Di RELAÇÃO SESSÃO ORDINÁRIA EM 17 DE ABRIL . DE 1891 PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DESEMBARGADOR QUINTINO DE MIRANDA Secretario Dr. Virgílio Coelho A's horas do costume, presentes os Srs. Desembargadores em numero legal, foi aber- ta a sessão, depois de lida e approvada a acta da antecedente. Distribuídos e passados os feitos deram-se os seguintes . . *j JULGAMENTOS HABEASCORPOS Pacientes: José Rúfino dos Santos—Mandou-se soltar, contra os votos dos Desembargadores Costa Ribeiro, Gosta Miranda e Martins Pereira. Marcos Ratis da Silva Carvalho—Mandou- se ouvir o juiz de direito do 3o districto cri- minai, conira o voto do Desembargador Pre- sidr-nie. Joanna Maria de Je?u;-Mandou-se, ouvir o juiz de direito do, 3* districto c iminal. Recursos crimes Do Tjeix-ira. Recorrente ojuiz); recor- ridoJovenlino d'Arèuj i t/tpes. Relator l- Desem hargídor Costa Ribeiro—N*?g-->u-se provimeni-j, üaanímementa. De Maceió * Recorrente o juizo ; recorri- do José Vieira Sampaio. Relator o Desem bargador Tei^ira de Sá—Negoj-se provi- mento, unanimemente Da S. L>drèhç). R-corrente o juízo ; re- corrido . Felix J s>ó Cavalcanti. Relator o Desembargador T«xeira de Sá—Negou-se provimento, uaanimemente Dj Recf-í. Recorrente Victor Noesen; re- corridos E-ipiridião Bispo Marques e outros. R-.lator o Desemb írgador Caldas Barreto— Deu se proviiiieíito, unaoimemeate. Âppellações crimes De Alagoa do Monteiro. Appellante Aaas- lacio Pereira de Maria; appellada a justiça. Relator o. Desembargador Pires Ferreira— Continuou se a sentença, unanimemente. De Bom Jardim. Appellante o juizo; ap- pellado o menor Francisco. Relator o Dos- emhargadorjCaldas B irreto —Confirmou-se a sentença, unanimemente. De Nazareth. Ap;)ellantesM?,noel ^ejip.pe de Miranda e out^o j appeltèda' à justiça. Relstdr" o" Desembargador Costa Ri&eirQ-= Mandou-se a qç>YO'jury,.u^qlraôíacfflt'i i( D? Barres. j^Sangl Maneei Evânge- ..sta de «ouza e Jvão Francisco de Araújo ; appellada a jusliça. Relator o Qdspmú.arga- dor Teixeira de S^ ^Mandou-se à noyo jury, unanimemente. Embargos infringentes Do Recife. Embarganles tírqesto & Leo- poldo ; embirí?ado Tn >maa José de Gusmão. Relator o Desembargador Pires Ferreira —Em diligencia. Appelbç^es eiveis Da Imperatrij. Appelantê Manoel Fer- nandes Prado; appelhdo Manoel Joaquim Dias. Relator o Desembargador Pires Fer- reira, revisores os Desembargad )res Pires Gonçalves e Martins Pereira -Confirmou-se a sentença, unanimemente. De S. Lourenço. Appellante a Companhia Great Western of Brazil Railwiy Limited ; 8DQ'elM» a Irmandade do Saniissimo Sacra- riièhtó. Relator o Desembargador Costa ^i-. beiro, revisores £e$emh3raà.da::asTeiX9Íra de.;íj^'. e - .Caldas Barreto —deformou se a seater.ça, unanimemente. Do R ak. D: Appellante Pedro de Alcantar ra de Miranda Veras ; appellado José Lopes Alheiro. Rflator o Desembargador Martins Pereira, revisores os Desembargadores Fran- cisco Lnije Cosia fyb.iro—Conlirmou-se a sentença, contra o voto do Dasemb argador Francisco Luiz. Do Recife. Appellante Manoel Marques da Silva ; appellado Manoel Antônio Gonçalves. Relator o Desembargador Teixeira de Sá, revisores os Desembargadores Ga'da* Barre- to e Pires Ferreira—Conlirmou-se a senlen- ça, uaanimemente. Do Recife. Appelinnic a lntendencia Mu- nicipal : appellados Arthur Cascão & C* Re- lator o Desembargador Caldas Birreto, revi- sores os Desembargadores Pires Ferrora e Martins Pereira.—Confirmou-se a sentença, coutra o voto do Desembargador Martias Pereira. De Nazareth. Appellante Manoel Francis- co Gomes de Araújo; appellado José Tavares do Araújo. Relator o Desembargador Fran- cisco Luiz, revisores os Desembargadores Pi- í res Gonçalves e Martins Pereira—Confirmou- se a sentença, unanimemente. Do Recife. - Appellante Gratuliano dos San- tos Vital; appellados Almeida Castro & C. Relator o Desembargador Teixeira de Sá. revisores os Desembargadores Caldas Barreto e Pires Ferreira- Confirmou-se a sentença oulra o voto do Relator. re- ra- re- PASSAGENS D;s- appella- Damião que nioguem poderia distiuguir se era de sa- tisfação, de allivio, de eiif ido, ou de pesar, e, erguendo-se logo de um salto, dirigio -se para a mesa. —Não acabei aiuda a minha tarefa : —disse elle alegremente.-Até aqui trabalhei pelos outros, agora' cumpre recuperar o timpo per- didò e trabalhar também para mitq. Pochouum^ cadeira, sentoü-s'è'defronte do espelho, 'kvivoii a luz do gaz destorcendo- lhe as chavôias dd graduação e começou a ti- rar d característico, que por tanl&s horas o havia disfarçado. Arrancou o collar do pennas de papagaio ; a cabellei-a de palhaço ; as barbas b'aiicas de capuchinho ; lavou o rosto cr-m oleo de amêndoas, que derramou peviimeute n;;s palmas das mâ<"S.enxugando-o depois; em uma toalha.que. parecia,pelas manchas de iiota ê de' gordura, ter sei vido deou'óas vez-s para idetiteas operações Vtu-Jo irto com úmn pe- ricia^e quem h'd muito estivesse habi- tuádo a sémeihàales "mutações. Quando terminou toda essa lavagem origi- . pe], toda essa transformação tí« artista, atos a representsção de um espectaculo. mirou-se no espelho e esle refl.jctiu uma cabeça mo- delada, o uma pbysiouoiniã sympaihica qne, nem por sombras, nem sequer per supposi- ções, poderia lembrar o extravagante aspecto do truão latuado e ridículo, que, porinstan- tes, divertira o publico do baile. ; fira ÇOm f.ffiUo um HíC mancebo, e a mo- cliade, como um biüho de sol e de frescura, qu9 ella tem, ou cem ella a primavera, que parece sua irpã, a im-çid^de"- ré§qftava 4p lodo o scft"áemÊVáDie. ¦ : Cabello? curtos e' castanhos, levemente 8R- nellados.emolduíavam uma fronte eiva e ri- jamente eceeDtuBda. O oihar aberto e lim- pido, condo de umas pupillas do um azul fer- rete carregado, üidia uns assvmos de firme- za tão pronunciada, que ao vel-o e ao sentil o nenhuma duvida restaria á respeiio do cara- cler que o linha a seu serviço. A ezpressüo da seu olhais que i^eaolava uma ^íérilidadá absoluta, capaz p;.r i§so {pèsmo 4e'todas as" su§YÍd£'4é.> __ tgrnüra - porque a iern\]ra tíuiLeiii d uma fòrçã era entretanto moòiticada pela expressão habitual dos lábios tumidos e v-. rmelhcs, traduetores de uma tendência prouuccixda para os sentimentos alíeciivos, largamente desenvolvidos pela sensualidade, mas por uma sensualidade,não indomila e bestial, râas jsçr assipidiser-inteiligente e remetida. Do Desembargador Pires Ferreira ao embargador Costa Miranda : Âppellações crimes De Barreiros. Appellante Maneei Severo Ferreira; appellada a justiça. De Traipú. Appellante o juizo; dos Pedro Correia da Silva e outro. DeOravatá. Appellante Autouio de Almeida ; appellada a justiça. Appellação eivei Do Recife. App llante Manoel Marques da Silva ; appellado Manoel Antônio Gonçalves. O Desembargador Pires Gonçalves, como procurador da Soberania Nacional e promotor da justiça, deu parecer nos seguintes feitos : Âppellações eiveis Do Recife. Appellante o juiz de casamen- tos ; appellados Nicoláo Hartimy e Joanna Hirtimy. Do Recife. Appellante o Dr. Antônio d* Arruda Beltrão ; appellados Vicente de Paula O iveira Vilias Boas e outros. Dj Recife. Appellante D. Francelina do Siiva Almeida ; appellado o juizo de o-phãos. De Palmares. Appellanie O. Josephina Ma- ria da Conceição ; appellado Antônio Gon- çalves de Azevedo. Âppellações cnme3 Do Rio Formoso. AppollautQ o juízo ; appellado Dionizio José dos Santos. De Qaipapá. Appellante CaetVno Vellozo ; appellada a |ustiça.-- »' De Paulo Aff.uso. App°liaates Francisco Nunes-da Costa e outros^ appo lada a jntiçi Da"Souza. Appsll-inte o j<iiz:>; appellád} J ã Ped o de Carvalho. . no Bonito. Aopellauté Antônio Francisco io Carmi; app-3lladi a justiça. De Maceió. Appellante Felix de Moraes 'Bandeira; appellada a justiça. ! Do Desembargador Martin Pereira ao Des- embargador Frarci-co Luiz : Appellação crime Do Becife. Appellante o juizo ; appellado José Pedro de a! can ura. Do Pila'. Appellante Malh-as Francisco do R' go ; appellado Jovelino R 'drigues da Silva. De fpejuca. Appellante Domingos Josó de SantWma ; appellada a justiça. Do Desembargador Francisco Luiz ao Des- smbargador Costa Ribeiro : Appellaçõiís crimes Do Limoeiro. Appeilaite o juízo ; apnel- lado Antônio Manoel Martins Gargaludo. De Iiaboyanna. Appellante o jaizo; ap- pelhido Francisco de Souza Leal. Do Desembargador Coita Ribeiro go D^es- embargador Teixeira ge Si^: &pftelUiçíiès çrimog Do logá Appeliants J-;só ^'ai1I1tm Por . to ;app5l!aíiaa «?:;,',v, --jquimCardo- „.enyba Appellante o joiiso ; appel- lado Manoel Francisco Bandeira. Do Ingá. Appellante o juizo ; appellado Manoel Autonio de Oliveira Filho. Oo Desembargador Teixeira de ao Des- embargador Caldas Barreto : Âppellações crimes De S. Lourenço. Appellante JoSo Galdino Moreira ; appellada a justiça. De OÜDda. Appellante Liberato Bezerra de C8ivalho ; sppelteda a justiça. D) Oe>embírgaiiQr Caldas Birreto ao Das- embargador P res Ferreira : Âppellações crimes De Bom Concelho. Appellante o juizo ; appellado losè Gomes de A auji. Do logá. Appellante o juízo; appellado Antônio de Azevedo Cruz. DILIGENCIAS 1 Com vista ao Desembargador Promotor da insijça;, '.„,.. Appellação crime De Olinda. Appellante Fraucisco de Pau- la ; appellada a justiça. «,.^«J..—,.»/¦.*. -•<.• Com vista ás partes : AppeUação crime De Timbtúba. Appellante Paulino Vell«- ao Freire; appellado Manoel Gooçalves de bouza. Appellação eivei Do Recife. Appellaolo Iguaco W.nder- ley ; appellado o juízo de orpbaos. Appellação commercial Do Recife. Appellante a Companhia de Seguros Indemnisalora ; appellados Borstel- maun & C\ Somb:eava-lhe a parte superior uni bigo- de tino o sedoso, caslaah >. cujas poutas, cabidas" para os lados e cobrind) as com- missnras dos lábios, pareciam revoltar-se e protestar contra a p>si;ã> desusada, a que as ob~igara a barba postiça qiw ató então as comprimira. Adivii;hava-se qué uma vez retorcidas, á franceza, e guiadas pela hon- groisc deveriam dar a phirionoroia do seu possuidor uma expressão marcial de vigoro- sa virilidade e de máscula elegaocia. Ao vel-o, seria bem exigente a moçnila dos sa!õ <s e e raoçoüa das igrejas que não se sentissem attrshidas pelo seu todo bj;mpa- thic> ou impressionadas pelo seu ar de uioçi- dade feliz c deixassem de exclamar : Kello rapaz I Com eíTotlo, fer.i-lhe pródiga a natureza em iodos"os" seiis dotes pbysicos e se a elles cirrésponleõsèrti,na mesma ee>;acta propor- cão, os dons.moraes, o nosso desconhecido deveria ser um lv.>mem possuidor de todas as perfjiçõ-s. Mas ella mesmo não dissera, ha pouco, n; camarote, onde s-emeiaraa confusão e a ruva, que cad- indivíduo trazia no rosto a sua mascara ? Quem poderia, pois, atravej delia,-dessa que ap:escutava tqias as cor- recções de uma b-Ueza viril e regular-co- nhecer o Beu intimo, a sua alm»; descobrir os sfgredçsdò sa«í coração, adivinhar emfim ° óüá verdadeira porsosalidida ? Se o mascara, segundo sua própria idearia é uma especuj de c^irada ,'cHàra'dà ò' tam- bfitn p inditiUuo, qualquer que elle seja, que pda primeiia vez encontra mos nos ca- minhoç da eifstenòia", duo nos Instando para oonhecel o ou adivinhal-o os problemáticos principies do um sciencia phisionomica, lão como qualquer outra q'ie se fuide no om- pyismo. Ueicamenteoccnceito djssaschnradas vivas Eão dão as palavras que ellas düiem; o$ ís linhas «no as masçarag ápíeséut^m, mas fltrjpaiiiehíS os' actès que praticam, oq 05 pigt-qüêift por próprio átreqqo, ou por ex- traiifoàs súggosiuiS. Esperemos, pois, para conhecel-o de todo que os acontecimeutos se desenvolvam e que e-fe pn.prio. pelas tuas acçO s, se nos revelo. Coníqutemos-nos por ora em espreitai o e surprehendel o na rápida transformação qae se vai aperando em todoelie.•• ;* (Çonti^aJ % ga$k§1P Xyuud* DjBSTBISOIÇÕES Recursos crimes Ao Desembargador Pires Ferreira : Da Caaiaragiüj. Recorrente o juizj corrido Francisco Birgus da O.nena. Ao Desembargador Costa Miranda : De Porto Calvo. Recorrente o juizo corrido Manoel Tereira de Araújo. Ao Desembargador Martins Pereira: De Porto Calvo. Recorrente o juizo corrido Antônio Pedro Celestino. Ao Desembargador Francisco Luiz : De Gravata. Recorrente o jnizo : recorri- do Clementino José B.z-rra. Ao Desembargador Cosia Ribeiro: De Gravaiá. Recorrente o juiz*; recorrido S bastião Alexandre Dwa*. Appaiiações crimes ao Desembargador Pires Ferreira ; üo Recro. Appetiaxue o Dr. Batbâzar da Silva Carneiro; appellada a justiça. Ao Desembrgador Costa Miranda : De Umbuzeiro. Appellante Francisco da Lnz Cabral; appellada a juatiç?. Ao Desembargador Martins Pereira : De Garanhuas. Appellante o juizo pellado Manool Mendes da Rocha. ao Desembargador Francisco Luiz : l)ã Misericórdia. Appellante o juizo pellado Enóas Pereira Lima. Âppellações eiveis Ao Desembargador Francisco Luiz: Da Escada. Appellante Manoel Olympio de Barros Costa ; appellados o Barào da Uiitfga e outros. Ao Desembargador Costa Ribeiro : Do Recife. Appellante D. Joaquina Izabel de Pontos; appellado Antônio Ribeiro da Silva Guimarães. Ao Desembargador Teixeira de : üe Garanhuas. Appellante Joio Floreui- no de Araújo Mirauda ; appellado Manjei Ignacio Bizarra, fincerrou-sa a sessão ás 2 horas da tarde. ap- ap- mn* Pny lato é nma p*cva irrecusável da impar- rfeli.l-adf do ntfgre De;eir.ü*rgatJor CVireia in Silva i', ac m-smi-» tempo da falsa sbs.' n la de siijceridade e critério nas aceusaçõe? que sentimentos inconfessáveis ascendem to- dos os dias nas columnas do Jornal di lie- cife. O Sr. José Francisco Carneiro, ao qual se ref re o órgão olygarchtcp, está emrregado ra Inspectoria do Terras e Cclonisação. Resia o Dr. Ticu-Ieão Peres d'Alboqcer- que Maranhão, reda:tor do Jornal do Be~ rife. C^usura o Srí Sigísmn'ido o iílustre Go- vernador do E-tado por nã> ternomrad^ o redaolor do Jornal que dirije.?,- E' a isto que S. S. chama ^arfo ao mesmo tempo reda lc*ro e reroltant-t ? Seria inaii justo que se queixasse do Sr. Martins Junior que o damitüo, mas a quem, pelo cootrario. empregen no Jorna'. do Re cife aa soldo de lõO^O?0 para descomporo BarIo de Luceaa, o Desamb^rgador Correia da Silva e aos bois parnambocaoo3. A ju- lies patriotas cada dia mai? se re- commendam á estima e ao reconhecimento publico. E' este o justo castigo que a opiolio in- dinge aos inimigos dos defensores do povo e da pátria libertada. m PERTHACUNO ERR9.-» Q íando o j^rmk-ia, no dcscmp?nhT da missão, sagradi de guiar, instruir e npcrf i- ç^a pela iiujr.csa os pi-vos de que se cen- s-ituio interprete e defensor, t>nn um cami- nho mujos rVrctó; expende^dj tboorias cq •iuUínnis er o 'eas de ^òa fé, reconh ce feancamente o desvio e pro:ura a senda qne deve trilhar cm passo resoluto, com osolh-'S tilos na verdade e nu bem estar social, coi- quista, com ss sympithiaa geraes, o e-que- cimento da falta orameltild que concjrreo aíin-jl pa-a exiltar-lbe o mérito e a efevsção do espintij. M.;s, quaudo, ao cmfario. patenteia com osteniüçã; a pefticada no erro. f zjndo c<jn- vencidameule consistir nis*o a sua m^io:' gloria, offerta amarga e fcCPrbp de-illu^ão ao> homer.s .cé*ics que o eclypse tant5?mento futurar go t\r'ç>3giet'H> ^s ia pronta, P «Wg, í DtfUto - P.o^riiui >'¦uo.mplet3naente ecura *• u-j Recife, envolto nas brumas uessa escuridão impenetrável que symbo- lisa a paixão partidária delirante... Tdsie decepção para os que suppuzeram- um iistante, ter o órgão elyparchico-leonino adquirido sangue uovo capaz de revigoral-o para osqu^ acreditavam ua sua ascençã) aos piucaros altíssimos de ondo so fitam as gran dezas moraes, sosiaes e políticas I Qiaato dista o o-nal do Kcife <l\ eleva- ção de vistas, da suptKioridsda de concep- ções de outros tempos, em que a imprensa se ufanava de contemplai o no numero dos seus mais distiactos arautos ! E asé quando persistirá nn erro. accen- tuanio cada vez mais a opacidade qa^ tanto o oflusca no jornalismo pernambucano ? São consideraçõís estas que no; cabem da penna ao lermos o arfgo intitulado - Crp i- cho c injustiça escript; hontem pelo Sr Martias Junior, em cumprimento de ordem do Sr. Sigismundo Gonçalves, no intuito da molestar injusta e cUculadamente o honrado Deserabargaoor Correia da Silva. Está no domínio .publico qne. logo nos pri- meiros momentos posteriores á prcc'amação da Kepublica, quando por força do acaso se promoveo a culiidade poütica do chefe re- publiesno inveDU-do rTrsta terra pela g^ne- rotidade de Al'redo Falcão e seus amigos, tão depressa tráhidos, ao elevado posto de director do governo d'este Estado, ainda nas fachas do regwpen domocratico. f< i a ex-As- sembléa Provincial declarada ixtincta e de- miltidos muitos dos seus empr.gados por exigência ( rmal d'aquèlle perverso mentor do Sr. Cerqueira Lima. A fúria do insignificante bardo dos cebar- des demolidores, capitaneados pelo Sr. Mar- Uns Junior nâo parou abi Despedio como si f íssem iatrusos e in- fensos á maninhaife cekb.irrima na conse- quente acçumula^ão de cargos públicos, mais de uma ceutena do empregados sÇrue^te da Instrucção Publica e do 'jfnesouro Provincial» não içcluirdo as demais d^missíi-s accinlo- ^s e injustas em o,utras repr-rtiçOes, drsti- guindo, dos seus empregos ató enp egados vitalícios. N'este lempo os direitos adquiridos foram aos ylhos da preténcidsídade do Sr. Martins meras bolhas de sebão.j Esquecco se então o «Mer ego actual *íó ' Sr. Sigismundo de que. euire :utroS| a sua injustiça feria OS SfS. Br. Timohão Peres de AU»"querque Maranhão, José Francisco Car- neiro e ouiros funepionariós d:j r^tineta As- sembléa, emnre~au?s no 'Ja;n«t do Recife- A raxão ó simples : a olygarchia não cs- lava formada ainda—reaiisuu-se posterior- mente... Mas não tem razão o Sr. Sigismundo na aceusação feita ao digio Governador do Es- tado. Os funecionarios deçjUtião.s peio Sr. Mor- Uns J^çÀo? da'secretaria da exiincio A>sem- Wóa foram em sua máxima parti c-mtem- plaijos sgora, pelo criterioso e justo Gov«r- nador, sendo nomeados paia as secretaria55 do Senado e da Câmara drs Deputados do Estado, inclusive o cipilão Ju\'enc:o Aurè- liano da Cuuta Ciair, Au^çisto Franco'do nego o Antç^jo C^tMso Ferre»:a da U-s. o pr^eiro àdmmislrador d;- J;,'«w< d) Rcife, 9 segqn^o eçR|jregado do escriptorio e o ul limo impressor do mesmo Jornal da nqe ò DIÁLOGOS —Oh ! vens da Inteniencia ? —Ni , pj.que? —Eitã-i n5o viste?.ir4o a nova plantada cidaíi», a qual fei ante-hontem approvada ? —1\\ >: e cs lão ? o que tr*z ella de nov.-? quaes rs melhoramentos que aprestd|^? maud-: dem< lir as casas de tres endares, com mais bltur» do que a largura dasrrs- pectiva- rues. o que é uma das maiores fal- ias contri as condições bygieuicas de quafe quer (údade "' - \ Nom cogita d':sto. —Manda alargar 8s mas estreitas, de forma que o ar poss? circa'ar livremente, e * luz tenha nella uma distnbnição completa e necess?ria "' —NSo —ExÜDgUO os c-ichicholos infeclr;. qne tantos f< c^s de s iltâijas, e ^s >ão outros substilii snbstitua por casas limpas c byaieniçaio*-* const!m4p.s. ondeaussa poíui*"" 1"' po«i> Y'ver cóm vve ew^•""' P"jbre Í —E o qae deves tu din»r de na» Intende* aa qua.-r m lugar de UtãStUr. a cmar^lida- d-*, a rtude. vb-xn r \nr d^ «na p-rubçio «gozo de uma praça hrg,. ehtõ de nL ch ia de arvoredos, cheia de bdltzas, lhe rrnba essn gozo e tram-ferma essa praça n um mundo de ccchicholcs ? —Digo... d?g>... d^gi... —^âo digas nids ! è melhor nSo direr consa alguma. —Mas cnião... o qne 6 qu? deve fer«r ? —Agarrar nm archote e castigar a n*nra ; p^dir a Deus nm terremoto para ver *e dia sua» ramas .«-at alguxa ctuía uxibor e de mais l-:.:. : ,\-. SEÍiAQU DEPERííâHBUCO —Pnbhcamns ahajt^ q paàumt d* mm mi j ¦ são verificadora de poderes dos senadoree eleit-s e o voto em separada do Bxm. Sr. Dr. Miga»! Pernambico ^ « Parecer n. 2—A primeira Crmroisslo de VFriticaç3o de P.derts, tendo examinado as setaa das eUiçG.-s precedidas a 7 de Marco que lhe feram prt«eotes. é de parecer que s-jam recunheci-Jos Senadores os Senhare» - Dr. Joíé Soriano de Souza 26.814 ; Dr José MarceUoo da Ros« e Silva 21,739; D.\ Prt- xedes Gomes de Scum Pitanga f6 727 |>r Gaspar de DramT.end 26,722; B«riô k'% Caiará 26.658; Commendador Rogr.bertn Pjr. bosa «a Silva J6 335 ; Dr. José Kirít Car- neiro d'Aiboquerqoe tacerda 296 d-~ Antônio Joaquim M -r»cs e Silva 25^886 - Cem nendador Rencvato Pereira Tíjo &JSV5 - Dr Felippe de Figu»irôj Paria fàsSti Dr" Fehsbiao de Mendonça Vasconcelos 23*4»- e D^icLí'aoreoç', A"?05^ d* ** b Albaqner- que 25,153 : e approvadas as ditas eWrífes. -Paço do Senadu 16 d»Abr l de 18»l.-ff de Itaptssvmi—Corvnel FeV.eiano C»¦•,"« .- Monteiro MeUo. - - 9- >- ," ^ ¦ PABECKR EM S*PA»ÀOO A. Comrn siâ j ús Vdriàca*5> nyd»rts. tendo examinado a aett 4a ^urafio mm* da efeiçio aqie sa »MoííWparV sloa- dorts do Estado. Considerswfcqae a I itendenaia Vamdpal dss.s ^p-.till í regu!ar<aenta a apuração lenaoem vis* as actas eleitores qae lhe f ram remctudss H Consideraiido qae contra as eleições ©cn* stinlts das rtfc; idas cela*, não se eooentra mouro algam legal que ananüa GUil3»-r d ruas, o-,L«derando que a f.li* J, algasãs das acus que nao «ram presentes a íoten- dencia, \yskmao alterar a ordem da osiio^ c-çao aos seaadores efeitos, 0S0 ícOoeta en~ trclaolo no reconhecimento da efetçã^ dos quinze cidadãos mais votados» c»u:orn>j 9 iCta da --pn.-a.â 1 gval,njTquanta aaalqifi qae nja o namero de rot« represeotlics uas acus qae íaUão, aqn-Hss 15 cidadã-s se:ao sempre os mm v.:- j ., ; ConsidiTr-udo fio»- mJÊ afnte «r htr.yeaiinte Srn*ij 1»* . il-nonr ^ ve- sé-ies que o ie m o pres:ucei2rô o 11-^^ ,^_'^^^ "" u^m est^r, con- total do astro, ç--ji l^z dçvç çon- s»i ,\ ^r*^»--.«stancia p3ra modiücar '•¦--- /r.».-.. publico, no íentido de melbo- . j, ti o c-iracitr individual no sentido d-v iCgc»;oral-í>, elev?l-o. engran-lecel o. pois nada pmesquipba mais o c :rsção, esda re- baixa mais o nivel mor.il do que a pcrsi-len- ca na miséria, o contado com a porcaria, a impos-ibiiidsde de sahir d'ella ? Nã». —^San^a arb>risar as ruas, para que as arvo es purifiquem o ar com o mechaci - mo ,¦iivsi iir j. te ¦ das suas abH>r^-çdts e das surs frecreçõts. stir^hindo as ebu- vas pela resisteacia que opKÕ m ã errem-? des ventos e impedindo ao mesmo os sem conseqüentes alargamentos ? —Nâo. —Estatnc a necnssid.ide imprescindível, ab-olut*. d.i d.'nst'ncção de jardius públicos, c-im laignsroas areiadas e graode tabuleiros tíe relva fresca e viçosa, por oode as crian- cas—as crnnças p inc pa!m*ote,—corram e b-inquem e se e^paum-j-m em pfena iibe-- didr, lonalecend-Tus másculos w-lo exerci cio e rs pulmões pela aspiração d um ar se- dio e puro ? ²Impo; um calçamento hamrgene? e ni- vellado. cora escoamentos reguiares para as agnaVj e passeios largos na devida proporção l.-igura das ru?s, e de altura, que n^m seja insufifeiMite. nem obrigue os ir msena- tes a rasgar as pirnas para galgal-o ? —Não. —Rei-rum o systema de edifia*ção, sys- tema que fez de cada casi nm canudo, nina espécie do tu-mel. sem ar o sem luz. com o primeiro paiimeitoao rez do chão, receben d:> ioda » bumrfade do ^o'.o e exposto direc- ismenio sos miasmas do nosso sob solo at- terrado c prvp-irsdu eom o lixo mais infecto, c iu o resíduo de todas as podrído^s, com a extagnrçao de todas as temas ? —Nâo. - Designa lugares psra o levantamento de monument' s anistie s, commemc-rativos 'los feitos d< nossa historia, inspiradores do sentimento naciocfl, tributos <fe gratidão e de ve cração, verdadeiros padrêes de nossa gloria o. úe nossa honra ? —Não. Manda construir edificks ie púbica uü- lidade. de uma rrchitectura pnra, cuja vista qu- tidiana, cujo e^imo habitual feçam dis- pei nr, ou ames nascer entre ró.? o s-uümon. tí> esihf Uc-'», cf.tíc-Treodo assim para o ado- çàmentt» dos &->stüm'S, para a elevação do pensamento, para a rd:gião do. b?Iio, que trszr.pó.; si, por ferça, o culta do bom? -Não.,* ²Oh di."b"> i... mr-s ?mão o que é qua f-z a Intenderei»cem a :-ua ilanta? —Fez uma cousa e>iape-ida 1 uma cousa q- e resume tudo o seu b;»m sen^o, todo o seu í>UKr ò nrssa terra, tedo o interesse qae lhe m»rcc*í V db o nosso publico. ²Que disb.i f i eólio? -Mmda demolir unas parlas fronteiras das quatro lojwfcás das dua-s entradas da pr?ç:i da Independeiçi»,.. -Oh! Oh'/" aocbiccoibs ? -Eítá virto ! a iutendecctQ U" ô^Iü um grand6 iucro... —Mas, meq amigo, &s intendei!ti -s não são casas do aogi ck» : não vendem toceioho, ^•útõ as merceari;s, nem t-.-mates. comu as quitandas, as Inteudeacias aão so fize- iam para lucrar ; não se fizeram para appüc^r os dmheiros, que arrecada dos seus contribuintes, em editicação de prédios prupi ios, que ihe dêem a ella çma ;ecda mais ou menos ledonda, quçi concorra para lhe augmeutar a qtnta çorfeaw du banotf, 00 lhe faciliti a compra' de socos do Bíucu E \iW ou da Companhia das Drogas ou do 6anco do João Francisco. Não. As lutei»- tíeucias feram foUas pura e unicamente para arrvoad.ãüd < e :ec-bendo o dinheiro dos sçps contribaiote», o resumir em coanaodid?.- des. em uma terça diitribqiçSo de retribuU ÇÕ'S. ²í|[as.,, —Não tam ^;:is ao» menos. O que dirás ta ífo direciona ó»j uma associsção, da direciona - Pheiro ÚS 'ücaci- j.„ ioA~zQ* .?uvê9*to*i\ el:ii»s, . u? pai tor qa<* sejão i>:.-- :>-c •-? sina- j'.«;o- íí- j-g-isicã Cidadiv-y : Dr J sesoíianoée S:.-oe». Dr. ; •- Mt- Cfi 1-0 H< Bosa e Silva, Bario de Oi?rà, t>r. G>.-p r <e OíonunoBí', ür J-sã Uãia C r- ¦ ei; o dt* Albuqaarqao Lacerda, t-r. Pia- iede-> G- mes do S-.qp Ptwps», Or. Adi no j .- !-j:c, de lavrais e í -\a CtromcBiiadur R g-b:rii»'?a»b'>ãa'da ^:vj. -*:tniia-cd:d^r Vjgafi» Ke-t-vi-lo Pertiia T«j-, D-. Fthpre íiiO*i«ò'i Yerif, Dr Frltsbíot* da Men- d*H» V tívKCtlVs e Dr. Laaiecç) Ao^isto d-i e Albuqu^qnè. íi avút-ortc^DDt-cimeuto dt fgrzc.dencia •*e t»da um drs eleitos na craetn da vtta- - 'ção I aia dep«is do ex?ire dcüdo tedas * es *ct?s c!»K«.r?ei, inchx*!vc as que d -em m str xtqamtrdas, por não teren: >i-io apre- ^ *.Rt>dan, tíí-!o ci-mo o dirütaqno r,-. n u da •..i u; açâ» para ».-:.¦:;rs mais vetados está dependente da rxacta eont*g*m da totilid»de drs votos obtidos em todas as secçõ seleiioraes osde b uve cleiçSo. d :;. &ala ca^ Cooiu>imQ s, 16 ds Abrii de í891.— Almeida 1 emambuco» _ GOVERNO DO ESTAQQ Per*porta.-ia éo governador do Estado de 16 do c-frrt üit-, f 1 uvtcAdoo lenoaie Sebas- Uão Mendes BanJeira Guimarães, coonús- sario dagoarda local do município de Goyaa- na, em snbsütuição do m*j >r Jes uno da C sta de Aitnquerqne MeUo, qne fei noneado pagador da Estrada de Ferro central. ;:s*#T 9 ' ——C R6SESS0 -*"** À l^% Fi ^L: Estando na chteido» r-s DO E>TADQ --s podtrMt dos m--rr b-os do senado e earaa?a dos dep«tado#, cumeçam b je as iessõis preparatórias do Cofgressodo Estado. KÜNC4 MAIS!... oeixa permanecerem os ou<ros Nunca mais poderei revar a te^ra amada. Oade brotou sorrindo o raen primeiro canto, Ah ! Nuoci raaU verei o b-irç-) ?>.cr -anto. D'este amur ¦ .\.» jcí mais a musa nunh* anad c Me viiá protrger c"-m seu dourado manto A descer-lbe n*am mar de onda -:»c--.: -i:a fe. Qual nympba de Iham v.-i . a o b.-m >. -t j j A suspirar por mim com um *u>t-;:- santo. A grande divisSo do espsçYiaiaienso. atrf«z, Ea icjoro, Maiia, nio seta capaz ue desligar de u m^as tubos ?', uxs :ei Mas d *qaeserve—diz crença—sã^ etqu*e»r. Se eu Mino j-i a voz uV-tj anna r.mmud»cer Ouvindo btipdcara m-.»n-): Nonca mais!...a. Vaso abíkü. S, S. dirtct^r \ JOSY LO REC1FS Fui i: -;.-.¦• :r. jnigbd» por 9 sa friCaoaf e accosaüo J.»sé da V-ira Cruz, pronoao^do cemo iocu su uo art. Zòò Cdig>> . imi- nat Tive por advttgadd o ü.-. J >íé Maria da Albuquerque e MeUo e ;' ; conaemoado a % aoaos prbâo e moita correspondente.. ©A ssasslnnto No dia 12 do ovciodui, aa U íitss da noi- te e no eog^iibo, tía^p ^ do aisuicio de-^. Jose.pei teaceote ao ft-mu delpt-j^ci, o ira- baibador de 00130 Manoel Ju^quim dos Saotos .;.-::j;i!,.;;. afecadas, a .\-.n -u.-. Jdar- uas ds ôi veira aaeilo. Contra o deliogueute, qae fsi preso, pro-^ cedeu-se na forma da lei.~ CióBíADA U?n:ero, ás 6 »/t ?*** ' da tarife em ha ha ferrea do uan-eiro, tic*ote Ferreira da Silva, aiinsfidu-se de om caccie, descar- regou $;w* cccciàdas em Aotoma Mana CançdçSo. Conti-a o delioqaente, que f »i preso.o sob- delegaao d.> s- disuicio aa tíôi-Vista, abno o competente loqnento. CAPTURAS Fcram car.tnrados ao termxfo serinfrieia ce um banco que, cuni*"o*di- os in'JÍT,daos danam** Sao» l Pedro e Jjsè seus as-r.cwdos. com o dmbeiro ; K',> ,à'- dos seus Picuuisias, arsaijar predi s para! O priui»ir.> <t-õ»ir. mdt-idn->se-;á prooaa- SI. preiUjlC.1U 10 Q Cumni*JllltiU<nMl(i f m ,<r.. i - .-»»#_ os iiit-r. <n-s Jí-cv^kV¦Wj & m 1"1' c Kd* tio &nne de ?-r. -; :: ,s flí t^rra i Oe nrndc- s em seus devi.*, o-talu>s v"n?a- rürU> LalVO e,t dlS 4,'8Ú,<» * ° «*-¦ das, nos sens direitos?- gando. qau w tacibvm c •.,:¦.. c--1 iml i n>aie< —Eudgo que es^ouUeQivna ê ama J*-j d-- J^é Frauoaou Ctuz. e triaiuw» dt-- »Qr,1,11irw ás emita oesia wpiul, J i twmm.yi2mmmm mwMWtWsWtwmsWÊÊÊswm ILE6I VEL •-•- .

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k*M l: ' *'" ' * * im&8bü-0AèbM .òfNêcf^â'-jii»aw>i% Á -¦¦«.. z___l-' ¦:'. " " "*» a""

^Sr^es^yitáêég r~ W ^ ^ ^HHB * T? ^ V ?^ Ü? Pk | ?"* si I #4i ^"^ísiíSS^rS ?|0<w-^ ¦-"--ii i i i in n in ii i rn ' - ¦' r ¦¦¦-"•¦ » """ -—"¦¦¦' ,| inimiiim ur ji>-»in-|-i--nirri n iininrTi- i-nrirr« - - - i i i—-i -- - ¦ - ' " ¦¦"«»¦'¦».¦ —nr«. i «Vr» , - ^lr ¦ ' - \~ .- - - —[ t- -_-M, .¦»—¦—-

PSBHAMBUGO B®MÍ@—Sabbadoa8 de Abril áelSti aitoottvw'

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Correspondas*** tra Paris para annuncios• reclamas, o Sr. A. Loratts 61, rua C*3¦ftftin;

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ACTOS OFflCHESGOVERNO DO ESTADOpespachos no pia. 16 ;

Abaixo assignados, moradores em Yemntesde Taquaretinga—Informe o Inspector Geralda InstrucçãoFublica.

Bacharel Antônio Augusto Cardoso de Cts-tro—Sim, com ordenadvna forma da lei.

Antônio Cavalcanti di Araújo —Deferido,com cfflcio de hoje ao gareral comman-dante das armas.

Tenente Antônio Valerfe d ^s Santos Naves—Informe o Iaspsctor da T tesouraria de Fa-renda. J ,

" ' .

Amélia Cândida de AssnmpçSo uavalcanü—Informe o Inspector do Thesouro do Estado.

Companhia Penambucana -Informe o In -spetor do The ouro do Estado.

Cassiano Soares do N&scimerito—Deferido,com officio de hoje ao general.commandantedas armas. i

Bacharel Fausto de Barros Pessoa—Sim,com ordenado na foi ma da lei.

Fraucisca Amélia Coimbra dos Santos—Aguarde opporlunidade.

Fuerstenberg Lemos & C*—Informe o Iosrp°ctor do Thesouro do Estado:

Gerente da Recife Drainage Companhia Lé-m!ted- In forme o cidadão Inspeètor da The-souraria de Fazenda, tendo em vista os officiosda Presidência de 26 de agosto e IodeOitnbrode 1889-

Ismenia Genuína Dias,—Entreguem-se osdocumentes, mediante recibo.

Jraqnim Alves da Silva Santos -^ Tendo »adivida cahido em exercicio üaáo, o r.p>\ •¦'•.,-nario deve esperar que a Thesoursii.i deFazenda relacione-a e submetia ao co-nhecimento do G verno Federal

José Bento de Oliveira—Inf rme o Dr. juizde flireito da comarca de S. Bento, ouvindoo juiz mun'0,Psl e â lotetdenpia-

José cordeiro dos Santos—Iaforme o Ins-pector do Tõcsoqro di Estado.

João Josó de .Miranda da Rocha Pilta -li-forme o Inspector Girai da Instrucção Pu-blica. .

Joanna do Nascimento Ribeiro—Informe.aIatendencia Municipai do Recife. '' '. "

Joaquim S3b;no de Pinho e outros.—Sim,nos termos do offibio de boje dirigido ao Io-sp^ctor di T'aesou-o di Estado

Levino Braziliensedo Rego Barros —R?quei-ra a quem competir.

Tenente coronel Manoel GnçalvesTirres—¦Ao Sr. commandaaie superior da Guarda Na-ei- nal da comarca do Recife, para attender.

Maria Amelh Fo>j iz de Lacerda- Inferido.Tenente coronel Pedro Secandiao Barbosa

—luforme o Inspector do Thesouro do EstadoRecife Drainage Companhia Limited—Iof)r-:

me á Iatendencia Municipal do Recife.Sérgio Henriqoe t.ardimi—O peticionario

psra poder ser attendido deve baixar ao his-pitai Militar e ahi ser inspecionado de saúde,afim de íe verificar se está effesüvamentedoente . _. n „

''::'.

Traiano E^aristo Ferrão Castello Branco -Informe o presidentp da commissão

'censila-

ria d*p'!•' oistriclo da É-cida.Stxretaria do Governo do Estado de Per-

namímeo, 17 de Abril de 1891.O porteiro

H. Maciel da Silva'

TgSSQURODO E3TA00 OE PERNAMBUCO

T.nente coronel Pedro Sacundino Birbosa,Autonio da Costa Teixeira—Informe o cidadão Dr. Contador.

Ap-igio Braz d'01iveira L'ma e Rita Cássiad"0 iveira Lobo—Ao cidadão Dr. Contadorpara os di vidos fins.

Companhia dê Cnxangá —Pague-se-Francisco II -Manda Valença, Luízí Step- j

pie. Galdino José de Mello. Ariindo GimesBarbosa, Felippa Flóripes de Farias -Vieira eBeiedicto Marques Vieira—Ragistre-se eifaçam-se as notas.

Thomaz Antônio Guimarães—Dê se.^.'!Eugênio Samico, José de Azevedo Maia e

S lva' Junior, Arthur de Moura Cheiro, JJm-beíiao Diss e Antônio Duarte de Figu^reàb— Haia iiflá o* cidadão 'Dr. Procurador Fis-

Manoel (Jorçalves Ferreira Costo, Junta4.dminís|ra'tiya da Santa Casa de Misericorrdiá do Beaifd—Icf:>rme o c^adão Adminis-tfadorda Recebedoria.

Jfranci|so l|anoel da $Uya—4.0 gidad^o4dfpini>'t?ador da Rpceqedòria p|ra

"juntar

a? pòpíag das inf >rmavQ}s que servirão- dejjgse para p indeferimento

'i '¦¦

FOLHETIM(8)

OS MYaTBRIOS DÀ RÜA DA AURORAPRÓLOGO

0BAILE'DEH1SC4RAS

;v,„. - .. «II"•:¦' y:'^y-f:^s.

(Contlnvar.ão)

O c^m pirtis toaiaadj a ponte de SantaIzabel, em direcção a rua da Aurora, e o do-mÍEó pois f j'a c-!ls que aürára ao commenda-dor a palavra de despedida e de prevenção,pvado em (rente ao theatro, acompanhando-oco-o o çíhsr alé qu« de todo desapparecesse,fpj?"u uuih.gr sso. suspiro, como se com elleqViítjS o d^s-:f"gar o peito

'bppresso!e mui-ir.uríá porá si niesmo :

"•>$ s°i se fiz bem em addi^r essa çon-

U renda. Qm sabe senão perdi a únicaoc<*.-.í-o de. i<2'izsr cs meus projectos?

Dep i», 5irãn4<í a raasQira do rosto esc*T.raüd.- ü na mão, encaminhou-se lentamen-le para o fundo do theatro, pela calçada queo çontorn-i do lado .norte.

Ea etéátiiiâ nppnher.sivo durante o curtotrpj r\. nrio oi'ão do edifício ; um mundo dep-r-cae •.•.iíh':f^iacuivar9KC?beça.eip pro-finda t c ncostrada meditação.

— Vi"á eliBamaühã? perguntava a si mes-mo não sem alguma impaciência : - E' ver-áade que í u-me a sua palavra e eii.o im-jjrjfg-iótfei hástfiníe para que a curiosidade opgri.lbge ecn! exc-sso e elle deixe de quererpeprt.fi

- este mysterio Além disso, dei-lhea entcndt.i Irm cia: amente que se trata doseu prcpno interesse para que despreze umacccisião de dsr expansão aos seus instinetosdominautes, á força do seu caracter. A du-vidaípõié ter-se apoderado do seu espiritocom tanto império, deve evoluir ahi com tan-ta prestfisa, com tanta violência, que deverá^ojjreyoj^r 4 quaesquer puiros^septiqlljrftog';qu à« orgulho ou de egoísmo, qpe porventura se queiram manifestar ditando lheum procedimento diverso daquelle que lheindiquei e me convém. Ha de vir; ba de virinídllivelmeute.

Porque coneuiria o dominó a serie dosgeus peusameatos com esta afflrmativa cou-

RECEBEDORIA FO ESTADO DENAMBUCO.

DESPACIÍ03 DO DU, 7F*ict' & Ribeiro n Vl^n^e! ilSrliu.s T'-Tres—Ihd-féndOi om v-sta daí inf•rmaçftes.Jarqoim Mfrtics de Oliveira Indeferido,

cm vi-ta do art 42 do reg. de 28 de Maiod« j8S7..

Ano^io do Carmo Almeiía-Defendo, deoceordo com as i;jfjrma;ões.

Déodoto Francisco <^a Silva, Pedro da Ho-ra Saníisgo, José d'Assumpção Oliveira,Laura. 1 erdeira de Francifc<3 Fernandes Du-arte,; Joseph» Maria dos Prazeres. José Duar-te Pereira, Act-^nio Nogueira & C\ SidonaMaria de Almeida, Damião José de Souza,Antônio Lore? da íilvaCimpos. Henry Fou-quéíu. Cruz &, I-mão. B-irnardino de OliveiraCorag».cn, A;;t >ti* Pinio. di F-Vns^ct e LuizaMa-ia da Conceição Informe.à.l* secção.

Luiz 'osé Salgfcd » & C* Pidefarido.Francisco Jisé.D.imiognes & C—Indeferi-

do.em vistn das iof>rmsçõJ.s.Autonio Iialino de Vasconcellos-ladeie-

rido.

INSPECTORIA GERAL D\ INSTRUCÇÃ ) PU-BLICA DO ESTADO DE PERNiMRUCO

;^g DESPACHOS DO DIA 14 DE AB81LJoão Ferreira Villela de Aranj 1—Enca-

minhe se.Joaquim EUas d'vlbòquerqse R^go Birros

—Cumpra-se e regUtrç-se ãápcstlia retro.Francisco Ferreira dos Sautos --Cumpra se

é regist-:è-se ã aoosti!la retro.Albertina de Moraes Sarmento Bílfort—

Cump-a sé e regist<"e-?e. ficindo assigaado aprofessora o prazo de 30 dias, a coutar do 2?de Março findo, para ?assumir o exercicio dacadeira que lhe foi designada

José Augusto Porto Carreiro—Como re-quer. em vista dõ despacho supra.

Pedro Leonardo da Cuuha—Cumpra-se eregistre-se o titulo retro, assignado ao prelos-sornoroéadv. a datar de hoje, o prazo de 30dias, paraasíiimirõ-exercicioda oadei"a quelhe ín designada.

Joanna Accioli de LimajfCumpra-se e re-gistrerse.

. '* nuie-ii "

Repartição -d.n. PoliciaSecção S': N» 82— Secretaria de Policia do

Estado de Pernambuco, 17 dé A bril de 1891.Cidadão Governador.— Participo-vos que

foram recolhidos á Casa de Detenção os sè-guintes indivíduos:

A' raiubá ordem, Jii>tino Evangelista deAraújo,' José Fraucisco da'Cruz. e ManoelPedro da Silva, vindos o p-imeiro do termode Ipojnca é os d -mais de Serinhae n

A' ordriq do Dr. delegado do 2* districtoda capiis}, Paulino Francisco de Paula, á dss-posição do D*, juiz dè direito do 5'. districtocrimiosl, pô*r se schar pronunciado no art;à•i'69 d)} código crioainal

A'ordem do subdelegado da ff-guszia doRecife, Francisco Pereira da Silva, c >mo pro-miT>çiado em crime d-i roub) no termo deItabaiaua do Est-«do da Parabyba ; e JorgeAutonio de Oliveira, por distúrbios.

A'ordem do snb-lílogado da freguez<a deSant» Antônio, Vic-nte Ferreira de Lima eEtoy Alves da Silva, por distúrbios

3 A' ordem do subdelegado do 1°. disincto^de S. José, Carolino Francisco B'andâo, porcrime de ferimentos.

A' ordem dò sublelegado do Io districtideS.. José, J-são AutQmo,p>r distúrbios; eAntônio do Espirito Saoto, alienado, comdestino ao Asyio da Tamarineira.

A' ordem do subdelegado do 1* districtoda B ia -Vista. Saiu <tiano Fereira Bastos eJosé Noguei a da Silva, como gatuno •.

A' ordfim do subdelegado do dist-icto deBelém,.Pedro de Olivei a, l.como gatuno

Hontem. ás 6 l/i horas dá tsrdee na linhaférrea do limoeiro. ViceitV? Ferreira da Çilyaarmando-se fté oiP-.ç?>cete,- deêfiÃrregóu duasCacetadas em Antonía M3ria da Conceição.

ConT-á d "delinqüente, qne f)i p-eso, osubdelegado do. 2° districto dg E|oa-Vista,alsrio o coiipétgatè inqne,-ito.

Coram capturí|do§ no teçmo dè Serinhaemo? mdipduos de nomes Maq^el Pedro e Joséíficoláo.

O primeiro desses individqos.e.->t$ prouun-çíado era. crime de fírinãfintos qj termo dePorto Calvo, do Egtadó das Alagoas • e o se-gündoi que é támhem; conhecido.por J'.-s§Francisco da Crug é criminoso de furto deoavallcs nesta capital, \

Pelo deiegádo do4ermo dé^OUnda, f i re-mettido ao juizo competente o in tuerlto pc-licial a que-procedeu,, /por crime-ds roubo,contra Ignacio PereLra da Silvaj. conhecidop'òr Marreca é Leonardo Maòario Ferreira daPaix§^ CQDM?ÇWq POr JosA «èilinho.

No uta \'í do corrente, as 9 horas da noi-te-e no'eDgenho-GúpiôTdo districto de 8r$o-sé pertencente ao'tjsroio de ^pojuca, o traba-|haqor de^nohie Manoel Joaquim dos Santosas-íássinòu. a facadas, a Antônio Martins deOliveira Mellpij.-rí"i?ü £izzPí

Contra o delibquente que foi preso, proce-deu-se na ferma da lei.¦ 'Sahde e f-^atern dade.'—Ao Cidadão Dp§8m-bargador José Antônio Correia da Silva, muidigno Qovèrnadpr db Estaqo.'

L^istósH '¦/<¦: ¦:-.-¦- i-Jài'

-,.. O Chefe de Policia.-j.. ~ J Qaudinp E"do$io de Britto.

victa e resoluta I lí iveria na vida do om-mendader'-algum desses mysterios, algunsdesses segredos, cuidadosamente guardados,cuja.descoberta põe um indivíduo á mercêde quaiqusr outro e do qual o nosso masca-rado se houvesse apoderado forjando comelle uma

"arma que lhe desse sobre o velho

um domínio tão absoluto.tão mcontestavel.quereduzia a um homem sem iniciativa, sem

enérgíii sem vontade, espécie dp encravo moij'3J, Utere iâsigoitichute; obediente sem con-sciencia, mísero e resignado fantoche ao im-pulso da mãe que lhe movesse as molas oupuchasse-lhe as cordéis ?.

O domitó s-rriõ-se como satisfeito dos seusraciteinios e da pronúa conclusão peremp-toria e pelos seus c Ihos passou como queum rápido lampejo de- orgulho. Era eviden-te que sabia muito acerca da vida do com-mendsdor e que presumia ter finnado p.irasçmpre 0 impeiio da sua vontade sobre avontade dopc-b-e velho.'5

- "Virá : ora'1 se Virá 1—concluio por firp,sorrindo'ainda uma vezá própria conejusaòé pomo que pondo um ponto hnaj as indicj-Sflís do seu espirito.

Chegava elle nesso momento ao angulo pos-terjor do ediíicio e, alongando a vista para ooutro lado do rio, fitou os olhos em umadascaeas da rua da Aurora, por cujas janel-Iss largamente abertas jorrava em feixes des-lumbraMes a luz viva eitemula dps.lust.es,que illuminavam os salCfés, e espslhavaseem cascatas-de Uarmósla a musica n>>e -!svádbímsção a um baile de mascaras pa*; ticular.

O dominó srrrin-se de novo.—Cá e lá más fsdis ha j—mijrmvirou ejlp.Ç poiisujta^dp õirel.-gôrá Ip?'- dó lampião

da 4iíumináçãó publica, .estendido da esquinacomo um traço retorcido de força, ou comouma arapdelia a que tivessem pregado umaridícula iamparina.accrescentourf-pidamente:

—Safa!... o tempo *ôi !'...Dirigio- se então á poria do fundo do lhea-

tro, bateu e, apenas esta se abriu dan-do-lhe passagem mediante a senha que en-tregou ao Dorteiro, subiu 4? Ç'-»3íf° &m. Spa^tro a e?3a4a qae cindú^aos jjémari^ã'

*' "'

V^o guarda-roupa estava síflda o pre^nsoJudeu Êrrantt. que deixamos egliredo nodjvah em posição da repouso, depois de des-calçar as botas e atirai-as para um canto.

Mão ílcára, porém, por muito tempo na-quella posição. Apenas se havia espichado,n:um espreguiçameoto de vagabundo que seyô livre de um trabalho, soltou um suspiro,

íSTEÜDESCÍA iUSiSIPÈlDESPACHOS DADOS EXt SESSÃO DE 16 DE AURIL

José Igaacio do Wal—Indeferido, em vistado art. 8' das posturas de 14 de Novembrode 1S80;

Paulino d'Oliveira Maia—Deferido, de ac-cordo cem a plsnta.

Costa . ampos & C-- Indeferido, quanto ámulta, e attendido quanto ao mais. A multaprocede por ter o supplicante dado começoa obra antes de lhe ser concedida a licençarequerida.

Manoel Moreira de Souza—Mantém"se odespacho recorrido.

Eugenie Frérc & C -Deferido.Augusto Hygino de Miranda—Como re-

quer.Antônio Soares da Malta.—Concede-se.Abaixo assignados, locatários de comparti-

mentos de suiuos no Mercado de S. José—Indeferido, em vista do parecer do respectivocommissario.

Secretaria da lntendencia Municipal doRecife, 16 de Abril de 1891.

O Porteiro.Antônio Josè Leal Reis.

————¦ ii i mim ¦>

FÓRUMTRIBUNAL Di RELAÇÃO

SESSÃO ORDINÁRIA EM 17 DE ABRIL .DE 1891

PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DESEMBARGADORQUINTINO DE MIRANDA

Secretario Dr. Virgílio CoelhoA's horas do costume, presentes os Srs.

Desembargadores em numero legal, foi aber-ta a sessão, depois de lida e approvada aacta da antecedente.

Distribuídos e passados os feitos deram-seos seguintes . . *j

JULGAMENTOSHABEASCORPOS

Pacientes:José Rúfino dos Santos—Mandou-se soltar,

contra os votos dos Desembargadores CostaRibeiro, Gosta Miranda e Martins Pereira.

Marcos Ratis da Silva Carvalho—Mandou-se ouvir o juiz de direito do 3o districto cri-minai, conira o voto do Desembargador Pre-sidr-nie.

Joanna Maria de Je?u;-Mandou-se, ouviro juiz de direito do, 3* districto c iminal.

Recursos crimesDo Tjeix-ira. Recorrente ojuiz); recor-

ridoJovenlino d'Arèuj i t/tpes. Relator l-Desem hargídor Costa Ribeiro—N*?g-->u-seprovimeni-j, üaanímementa.

De Maceió * Recorrente o juizo ; recorri-do José Vieira Sampaio. Relator o Desembargador Tei^ira de Sá—Negoj-se provi-mento, unanimemente

Da S. L>drèhç). R-corrente o juízo ; re-corrido . Felix J s>ó Cavalcanti. Relator oDesembargador T«xeira de Sá—Negou-seprovimento, uaanimemente

Dj Recf-í. Recorrente Victor Noesen; re-corridos E-ipiridião Bispo Marques e outros.R-.lator o Desemb írgador Caldas Barreto—Deu se proviiiieíito, unaoimemeate.

Âppellações crimesDe Alagoa do Monteiro. Appellante Aaas-

lacio Pereira de Maria; appellada a justiça.Relator o. Desembargador Pires Ferreira—Continuou se a sentença, unanimemente.

De Bom Jardim. Appellante o juizo; ap-pellado o menor Francisco. Relator o Dos-emhargadorjCaldas B irreto —Confirmou-se asentença, unanimemente.

De Nazareth. Ap;)ellantesM?,noel ^ejip.pede Miranda e out^o j appeltèda' à justiça.Relstdr" o" Desembargador Costa Ri&eirQ-=Mandou-se a qç>YO'jury,.u^qlraôíacfflt'ii( D? Barres. j^Sangl Maneei Evânge-..sta de «ouza e Jvão Francisco de Araújo ;appellada a jusliça. Relator o Qdspmú.arga-dor Teixeira de S^ ^Mandou-se à noyo jury,unanimemente.

Embargos infringentesDo Recife. Embarganles tírqesto & Leo-

poldo ; embirí?ado Tn >maa José de Gusmão.Relator o Desembargador Pires Ferreira —Emdiligencia.

Appelbç^es eiveisDa Imperatrij. Appelantê Manoel Fer-

nandes Prado; appelhdo Manoel JoaquimDias. Relator o Desembargador Pires Fer-reira, revisores os Desembargad )res PiresGonçalves e Martins Pereira -Confirmou-se asentença, unanimemente.

De S. Lourenço. Appellante a CompanhiaGreat Western of Brazil Railwiy Limited ;8DQ'elM» a Irmandade do Saniissimo Sacra-riièhtó. Relator o Desembargador Costa ^i-.beiro, revisores o§ £e$emh3raà.da::asTeiX9Írade.;íj^'. e - .Caldas Barreto —deformou se aseater.ça, unanimemente.

Do R ak. D: Appellante Pedro de Alcantarra de Miranda Veras ; appellado José LopesAlheiro. Rflator o Desembargador MartinsPereira, revisores os Desembargadores Fran-cisco Lnije Cosia fyb.iro—Conlirmou-se asentença, contra o voto do Dasemb argadorFrancisco Luiz.

Do Recife. Appellante Manoel Marques daSilva ; appellado Manoel Antônio Gonçalves.Relator o Desembargador Teixeira de Sá,revisores os Desembargadores Ga'da* Barre-

to e Pires Ferreira—Conlirmou-se a senlen-ça, uaanimemente.

Do Recife. Appelinnic a lntendencia Mu-nicipal : appellados Arthur Cascão & C* Re-lator o Desembargador Caldas Birreto, revi-sores os Desembargadores Pires Ferrora eMartins Pereira.—Confirmou-se a sentença,coutra o voto do Desembargador MartiasPereira.

De Nazareth. Appellante Manoel Francis-co Gomes de Araújo; appellado José Tavaresdo Araújo. Relator o Desembargador Fran-cisco Luiz, revisores os Desembargadores Pi- íres Gonçalves e Martins Pereira—Confirmou-se a sentença, unanimemente.

Do Recife. - Appellante Gratuliano dos San-tos Vital; appellados Almeida Castro & C.Relator o Desembargador Teixeira de Sá.revisores os Desembargadores Caldas Barretoe Pires Ferreira- Confirmou-se a sentençaoulra o voto do Relator.

re-

ra-

re-

PASSAGENS

D;s-

appella-

Damião

que nioguem poderia distiuguir se era de sa-tisfação, de allivio, de eiif ido, ou de pesar, e,erguendo-se logo de um salto, dirigio -se paraa mesa.

—Não acabei aiuda a minha tarefa : —disseelle alegremente.-Até aqui trabalhei pelosoutros, agora' cumpre recuperar o timpo per-didò e trabalhar também para mitq.

Pochouum^ cadeira, sentoü-s'è'defronte doespelho, 'kvivoii a luz do gaz destorcendo-lhe as chavôias dd graduação e começou a ti-rar d característico, que por tanl&s horas ohavia disfarçado.

Arrancou o collar do pennas de papagaio ;a cabellei-a de palhaço ; as barbas b'aiicasde capuchinho ; lavou o rosto cr-m oleo deamêndoas, que derramou peviimeute n;;spalmas das mâ<"S.enxugando-o depois; em umatoalha.que. parecia,pelas manchas de iiota ê de'gordura, já ter sei vido deou'óas vez-s paraidetiteas operações Vtu-Jo irto com úmn pe-ricia^e quem h'd muito já estivesse habi-tuádo a sémeihàales

"mutações.

Quando terminou toda essa lavagem origi-. pe], toda essa transformação tí« artista, atosa representsção de um espectaculo. mirou-seno espelho e esle refl.jctiu uma cabeça mo-delada, o uma pbysiouoiniã sympaihica qne,nem por sombras, nem sequer per supposi-ções, poderia lembrar o extravagante aspectodo truão latuado e ridículo, que, porinstan-tes, divertira o publico do baile.

; fira ÇOm f.ffiUo um HíC mancebo, e a mo-cliade, como um biüho de sol e de frescura,qu9 só ella tem, ou cem ella a primavera,que parece sua irpã, a im-çid^de"- ré§qftava4p lodo o scft"áemÊVáDie. ¦ :

Cabello? curtos e' castanhos, levemente 8R-nellados.emolduíavam uma fronte eiva e ri-jamente eceeDtuBda. O oihar aberto e lim-pido, condo de umas pupillas do um azul fer-rete carregado, üidia uns assvmos de firme-za tão pronunciada, que ao vel-o e ao sentil onenhuma duvida restaria á respeiio do cara-cler que o linha a seu serviço.

A ezpressüo da seu olhais que i^eaolavauma ^íérilidadá absoluta, capaz p;.r i§so{pèsmo 4e'todas as" su§YÍd£'4é.> __ tgrnüra- porque a iern\]ra tíuiLeiii d uma fòrçã —era entretanto moòiticada pela expressãohabitual dos lábios tumidos e v-. rmelhcs,traduetores de uma tendência prouuccixdapara os sentimentos alíeciivos, largamentedesenvolvidos pela sensualidade, mas poruma sensualidade,não indomila e bestial, râasjsçr assipidiser-inteiligente e remetida.

Do Desembargador Pires Ferreira aoembargador Costa Miranda :

Âppellações crimesDe Barreiros. Appellante Maneei Severo

Ferreira; appellada a justiça.De Traipú. Appellante o juizo;

dos Pedro Correia da Silva e outro.DeOravatá. Appellante Autouio

de Almeida ; appellada a justiça.Appellação eivei

Do Recife. App llante Manoel Marques daSilva ; appellado Manoel Antônio Gonçalves.

O Desembargador Pires Gonçalves, comoprocurador da Soberania Nacional e promotorda justiça, deu parecer nos seguintes feitos :

Âppellações eiveisDo Recife. Appellante o juiz de casamen-

tos ; appellados Nicoláo Hartimy e JoannaHirtimy.

Do Recife. Appellante o Dr. Antônio d*Arruda Beltrão ; appellados Vicente de PaulaO iveira Vilias Boas e outros.

Dj Recife. Appellante D. Francelina doSiiva Almeida ; appellado o juizo de o-phãos.

De Palmares. Appellanie O. Josephina Ma-ria da Conceição ; appellado Antônio Gon-çalves de Azevedo.

Âppellações cnme3Do Rio Formoso. AppollautQ o juízo ;

appellado Dionizio José dos Santos.De Qaipapá. Appellante CaetVno Vellozo ;

appellada a |ustiça. -- »'De Paulo Aff.uso. App°liaates Francisco

Nunes-da Costa e outros^ appo lada a jntiçiDa"Souza. Appsll-inte o j<iiz:>; appellád}

J ã • Ped o de Carvalho. .no Bonito. Aopellauté Antônio Francisco

io Carmi; app-3lladi a justiça.De Maceió. Appellante Felix de Moraes'Bandeira; appellada a justiça. !Do Desembargador Martin • Pereira ao Des-

embargador Frarci-co Luiz :Appellação crime

Do Becife. Appellante o juizo ; appelladoJosé Pedro de a! can ura.

Do Pila'. Appellante Malh-as Franciscodo R' go ; appellado Jovelino R 'drigues daSilva.

De fpejuca. Appellante Domingos Josó deSantWma ; appellada a justiça.

Do Desembargador Francisco Luiz ao Des-smbargador Costa Ribeiro :

Appellaçõiís crimesDo Limoeiro. Appeilaite o juízo ; apnel-

lado Antônio Manoel Martins Gargaludo.De Iiaboyanna. Appellante o jaizo; ap-

pelhido Francisco de Souza Leal. •Do Desembargador Coita Ribeiro go D^es-

embargador Teixeira ge Si^:&pftelUiçíiès çrimog

Do logá Appeliants J-;só ^'ai1I1tm Por .to ;app5l!aíiaa «?:;,',v, --jquimCardo-

„.enyba Appellante o joiiso ; appel-lado Manoel Francisco Bandeira.

Do Ingá. Appellante o juizo ; appelladoManoel Autonio de Oliveira Filho.

Oo Desembargador Teixeira de Sá ao Des-embargador Caldas Barreto :

Âppellações crimesDe S. Lourenço. Appellante JoSo Galdino

Moreira ; appellada a justiça.De OÜDda. Appellante Liberato Bezerra

de C8ivalho ; sppelteda a justiça.D) Oe>embírgaiiQr Caldas Birreto ao Das-

embargador P res Ferreira :Âppellações crimes

De Bom Concelho. Appellante o juizo ;appellado losè Gomes de A auji.

Do logá. Appellante o juízo; appelladoAntônio de Azevedo Cruz.

DILIGENCIAS 1

Com vista ao Desembargador Promotor dainsijça;, '.„ ,..

Appellação crimeDe Olinda. Appellante Fraucisco de Pau-

la ; appellada a justiça. «,.^«J..—,.»/¦.*. -•<.•Com vista ás partes :

AppeUação crimeDe Timbtúba. Appellante Paulino Vell«-

ao Freire; appellado Manoel Gooçalves debouza.

Appellação eiveiDo Recife. Appellaolo Iguaco W.nder-

ley ; appellado o juízo de orpbaos.Appellação commercial

Do Recife. Appellante a Companhia deSeguros Indemnisalora ; appellados Borstel-maun & C\

Somb:eava-lhe a parte superior uni bigo-de tino o sedoso, caslaah >. cujas poutas,cabidas" para os lados e cobrind) as com-missnras dos lábios, pareciam revoltar-se eprotestar contra a p>si;ã> desusada, a queas ob~igara a barba postiça qiw ató então ascomprimira. Adivii;hava-se qué uma vezretorcidas, á franceza, e guiadas pela hon-groisc deveriam dar a phirionoroia do seupossuidor uma expressão marcial de vigoro-sa virilidade e de máscula elegaocia.

Ao vel-o, seria bem exigente a moçnilados sa!õ <s e e raoçoüa das igrejas que nãose sentissem attrshidas pelo seu todo bj;mpa-thic> ou impressionadas pelo seu ar de uioçi-dade feliz c deixassem de exclamar :

— Kello rapaz ICom eíTotlo, fer.i-lhe pródiga a natureza

em iodos"os" seiis dotes pbysicos e se a ellescirrésponleõsèrti,na mesma ee>;acta propor-cão, os dons.moraes, o nosso desconhecidodeveria ser um lv.>mem possuidor de todasas perfjiçõ-s.

Mas ella mesmo não dissera, ha pouco,n; camarote, onde s-emeiaraa confusão e aruva, que cad- indivíduo trazia no rosto asua mascara ? Quem poderia, pois, atravejdelia,-dessa que ap:escutava tqias as cor-recções de uma b-Ueza viril e regular-co-nhecer o Beu intimo, a sua alm»; descobriros sfgredçsdò sa«í coração, adivinhar emfim° óüá verdadeira porsosalidida ?

Se o mascara, segundo sua própria ideariaé uma especuj de c^irada ,'cHàra'dà ò' tam-bfitn p inditiUuo, qualquer que elle seja,que pda primeiia vez encontra mos nos ca-minhoç da eifstenòia", duo nos Instando paraoonhecel o ou adivinhal-o os problemáticosprincipies do um sciencia phisionomica, lãovã como qualquer outra q'ie se fuide no om-pyismo.

Ueicamenteoccnceito djssaschnradas vivasEão dão as palavras que ellas düiem; o$ íslinhas «no as masçarag ápíeséut^m, masfltrjpaiiiehíS os' actès que praticam, oq 05pigt-qüêift por próprio átreqqo, ou por ex-traiifoàs súggosiuiS.

Esperemos, pois, para conhecel-o de todoque os acontecimeutos se desenvolvam e quee-fe pn.prio. pelas tuas acçO s, se nos revelo.Coníqutemos-nos por ora em espreitai o esurprehendel o na rápida transformação qaese vai aperando em todoelie. •• ;*

(Çonti^aJ

%ga$k§1P Xyuud*

DjBSTBISOIÇÕESRecursos crimes

Ao Desembargador Pires Ferreira :Da Caaiaragiüj. Recorrente o juizjcorrido Francisco Birgus da O.nena.Ao Desembargador Costa Miranda :De Porto Calvo. Recorrente o juizocorrido Manoel Tereira de Araújo.Ao Desembargador Martins Pereira:De Porto Calvo. Recorrente o juizocorrido Antônio Pedro Celestino.Ao Desembargador Francisco Luiz :De Gravata. Recorrente o jnizo : recorri-do Clementino José B.z-rra.Ao Desembargador Cosia Ribeiro:De Gravaiá. Recorrente o juiz*; recorridoS bastião Alexandre Dwa*.

Appaiiações crimesao Desembargador Pires Ferreira ;üo Recro. Appetiaxue o Dr. Batbâzar daSilva Carneiro; appellada a justiça.Ao Desembrgador Costa Miranda :De Umbuzeiro. Appellante Francisco daLnz Cabral; appellada a juatiç?.Ao Desembargador Martins Pereira :De Garanhuas. Appellante o juizo

pellado Manool Mendes da Rocha.ao Desembargador Francisco Luiz :l)ã Misericórdia. Appellante o juizopellado Enóas Pereira Lima.

Âppellações eiveisAo Desembargador Francisco Luiz:Da Escada. Appellante Manoel Olympio

de Barros Costa ; appellados o Barào daUiitfga e outros.Ao Desembargador Costa Ribeiro :Do Recife. Appellante D. Joaquina Izabelde Pontos; appellado Antônio Ribeiro daSilva Guimarães.Ao Desembargador Teixeira de Sá :üe Garanhuas. Appellante Joio Floreui-no de Araújo Mirauda ; appellado Manjei

Ignacio Bizarra,fincerrou-sa a sessão ás 2 horas da tarde.

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mn*Pny

lato é nma p*cva irrecusável da impar-rfeli.l-adf do ntfgre De;eir.ü*rgatJor CVireiain Silva i', ac m-smi-» tempo da falsa sbs.' nla de siijceridade e critério nas aceusaçõe?que sentimentos inconfessáveis ascendem to-dos os dias nas columnas do Jornal di lie-cife.

O Sr. José Francisco Carneiro, ao qual seref re o órgão olygarchtcp, está emrregadora Inspectoria do Terras e Cclonisação.

Resia o Dr. Ticu-Ieão Peres d'Alboqcer-que Maranhão, reda:tor do Jornal do Be~rife.

C^usura o Srí Sigísmn'ido o iílustre Go-vernador do E-tado por nã> ternomrad^ oredaolor do Jornal que dirije.?,-

E' a isto que S. S. chama ^arfo ao mesmotempo reda lc*ro e reroltant-t ?

Seria inaii justo que se queixasse do Sr.Martins Junior que o damitüo, mas a quem,pelo cootrario. empregen no Jorna'. do Recife aa soldo de lõO^O?0 para descomporoBarIo de Luceaa, o Desamb^rgador Correiada Silva e aos bois parnambocaoo3.

A ju- lies patriotas cada dia mai? se re-commendam á estima e ao reconhecimentopublico.

E' este o justo castigo que a opiolio in-dinge aos inimigos dos defensores do povoe da pátria libertada.

m

PERTHACUNO ERR9.-»Q íando o j^rmk-ia, no dcscmp?nhT da

missão, sagradi de guiar, instruir e npcrf i-ç^a pela iiujr.csa os pi-vos de que se cen-s-ituio interprete e defensor, t>nn um cami-nho mujos rVrctó; expende^dj tboorias cq•iuUínnis er o 'eas de ^òa fé, reconh cefeancamente o desvio e pro:ura a senda qnedeve trilhar cm passo resoluto, com osolh-'Stilos na verdade e nu bem estar social, coi-quista, com ss sympithiaa geraes, o e-que-cimento da falta orameltild que concjrreoaíin-jl pa-a exiltar-lbe o mérito e a efevsçãodo espintij.

M.;s, quaudo, ao cmfario. patenteia comosteniüçã; a pefticada no erro. f zjndo c<jn-vencidameule consistir nis*o a sua m^io:'gloria, offerta amarga e fcCPrbp de-illu^ão ao>homer.s .cé*ics que o lêeclypsetant5?mento futurar go t\r'ç>3giet'H> ^s iapronta,

P «Wg, í DtfUto -P.o^riiui >'¦ uo.mplet3naente ecura*• u-j Recife, envolto nas brumasuessa escuridão impenetrável que symbo-lisa a paixão partidária delirante...

Tdsie decepção para os que suppuzeram-um iistante, ter o órgão elyparchico-leoninoadquirido sangue uovo capaz de revigoral-opara osqu^ acreditavam ua sua ascençã) aospiucaros altíssimos de ondo so fitam as grandezas moraes, sosiaes e políticas I

Qiaato dista o o-nal do Kcife <l\ eleva-ção de vistas, da suptKioridsda de concep-ções de outros tempos, em que a imprensa seufanava de contemplai o no numero dos seusmais distiactos arautos !

E asé quando persistirá nn erro. accen-tuanio cada vez mais a opacidade qa^ tantoo oflusca no jornalismo pernambucano ?

São consideraçõís estas que no; cabem dapenna ao lermos o arfgo intitulado - Crp i-cho c injustiça escript; hontem pelo SrMartias Junior, em cumprimento de ordemdo Sr. Sigismundo Gonçalves, no intuito damolestar injusta e cUculadamente o honradoDeserabargaoor Correia da Silva.

Está no domínio .publico qne. logo nos pri-meiros momentos posteriores á prcc'amaçãoda Kepublica, quando por força do acasose promoveo a culiidade poütica do chefe re-publiesno inveDU-do rTrsta terra pela g^ne-

rotidade de Al'redo Falcão e seus amigos,tão depressa tráhidos, ao elevado posto dedirector do governo d'este Estado, ainda nasfachas do regwpen domocratico. f< i a ex-As-sembléa Provincial declarada ixtincta e de-miltidos muitos dos seus empr.gados porexigência ( rmal d'aquèlle perverso mentordo Sr. Cerqueira Lima.

A fúria do insignificante bardo dos cebar-des demolidores, capitaneados pelo Sr. Mar-Uns Junior nâo parou abi

Despedio como si f íssem iatrusos e in-fensos á maninhaife cekb.irrima na conse-quente acçumula^ão de cargos públicos, maisde uma ceutena do empregados sÇrue^te daInstrucção Publica e do 'jfnesouro Provincial»não içcluirdo as demais d^missíi-s accinlo-^s e injustas em o,utras repr-rtiçOes, drsti-guindo, dos seus empregos ató enp egadosvitalícios.

N'este lempo os direitos adquiridos foramaos ylhos da preténcidsídade do Sr. Martinsmeras bolhas de sebão. j

Esquecco se então o «Mer ego actual *íó 'Sr. Sigismundo de que. euire :utroS| a suainjustiça feria OS SfS. Br. Timohão Peres deAU»"querque Maranhão, José Francisco Car-neiro e ouiros funepionariós d:j r^tineta As-sembléa, emnre~au?s no

'Ja;n«t do Recife-

A raxão ó simples : a olygarchia não cs-lava formada ainda—reaiisuu-se posterior-mente...

Mas não tem razão o Sr. Sigismundo naaceusação feita ao digio Governador do Es-tado.

Os funecionarios deçjUtião.s peio Sr. Mor-Uns J^çÀo? da'secretaria da exiincio A>sem-Wóa foram em sua máxima parti c-mtem-plaijos sgora, pelo criterioso e justo Gov«r-nador, sendo nomeados paia as secretaria55do Senado e da Câmara drs Deputados doEstado, inclusive o cipilão Ju\'enc:o Aurè-liano da Cuuta Ciair, Au^çisto Franco'donego o Antç^jo C^tMso Ferre»:a da U-s. opr^eiro àdmmislrador d;- J;,'«w< d) Rcife,9 segqn^o eçR|jregado do escriptorio e o ul

• limo impressor do mesmo Jornal da nqe ò

DIÁLOGOS—Oh ! vens da Inteniencia ?—Ni , pj.que?—Eitã-i n5o viste?.ir4o a nova plantadacidaíi», a qual fei ante-hontem approvada ?—1\\ >: e cs lão ? o que tr*z ella de nov.-?

quaes rs melhoramentos que aprestd|^?maud-: dem< lir as casas de tres endares,com mais bltur» do que a largura dasrrs-pectiva- rues. o que é uma das maiores fal-ias contri as condições bygieuicas de quafequer (údade '

- Nã \ Nom cogita d':sto.—Manda alargar 8s mas estreitas, deforma que o ar poss? circa'ar livremente, e *luz tenha nella uma distnbnição completa enecess?ria '—NSo—ExÜDgUO os c-ichicholos infeclr;. qnetantos f< c^s de s iltâijas, e ^s>ão outros

substiliisnbstitua por casas limpas c byaieniçaio*-*const!m4p.s. ondeaussa poíui*"" 1"'po«i> • Y'ver cóm vve ew^ •""' P"jbre

Í

—E o qae deves tu din»r de na» Intende*aa qua.-r m lugar de UtãStUr. a cmar^lida-d-*, a rtude. vb-xn r \nr d^ «na p-rubçio«gozo de uma praça hrg,. ehtõ de nLch ia de arvoredos, cheia de bdltzas, lherrnba essn gozo e tram-ferma essa praçan um mundo de ccchicholcs ?—Digo... d?g>... d^gi...—^âo digas nids ! è melhor nSo direrconsa alguma.—Mas cnião... o qne 6 qu? deve fer«r ?—Agarrar nm archote e castigar a n*nra ;

p^dir a Deus nm terremoto para ver *e diasua» ramas .«-at alguxa ctuía uxibor e demais l-:.:. : ,\-.

SEÍiAQU DEPERííâHBUCO—Pnbhcamns ahajt^ q paàumt d* mm mi j ¦são verificadora de poderes dos senadoreeeleit-s e o voto em separada do Bxm. Sr. Dr.Miga»! Pernambico ^

« Parecer n. 2—A primeira Crmroisslo deVFriticaç3o de P.derts, tendo examinado assetaa das eUiçG.-s precedidas a 7 de Marcoque lhe feram prt«eotes. é de parecer ques-jam recunheci-Jos Senadores os Senhare» -Dr. Joíé Soriano de Souza 26.814 ; Dr JoséMarceUoo da Ros« e Silva 21,739; D.\ Prt-xedes Gomes de Scum Pitanga f6 727 • |>rGaspar de DramT.end 26,722; B«riô k'%Caiará 26.658; Commendador Rogr.bertn Pjr.bosa «a Silva J6 335 ; Dr. José Kirít Car-neiro d'Aiboquerqoe tacerda ?Ç 296 • d-~Antônio Joaquim dã M -r»cs e Silva 25^886 -Cem nendador Rencvato Pereira Tíjo &JSV5 -Dr Felippe de Figu»irôj Paria fàsSti Dr"Fehsbiao de Mendonça Vasconcelos 23*4»-e D^icLí'aoreoç', A"?05^ d* ** b Albaqner-que 25,153 : e approvadas as ditas eWrífes.-Paço do Senadu 16 d»Abr l de 18»l.-ffde Itaptssvmi—Corvnel FeV.eiano C»¦•,"« .-Monteiro dê MeUo. - - 9- >- ," ^

¦PABECKR EM S*PA»ÀOO

A. 1» Comrn siâ j ús Vdriàca*5> nyd»rts.tendo examinado a aett 4a ^urafio mm*da efeiçio aqie sa »MoííWparV sloa-dorts do Estado.Considerswfcqae a I itendenaia Vamdpaldss.s ^p-.till í regu!ar<aenta a apuraçãolenaoem vis* as actas eleitores qae lhef ram remctudss HConsideraiido qae contra as eleições ©cn*stinlts das rtfc; idas cela*, não se eooentramouro algam legal que ananüa GUil3»-rd ruas, o-,L«derando que a f.li* J, algasãsdas acus que nao «ram presentes a íoten-dencia, \yskmao alterar a ordem da osiio^c-çao aos seaadores efeitos, 0S0 ícOoeta en~trclaolo no reconhecimento da efetçã^ dos

quinze cidadãos mais votados» c»u:orn>j 9iCta da --pn.-a.â 1 gval,njTquanta aaalqifiqae nja o namero de rot« represeotlicsuas acus qae íaUão, aqn-Hss 15 cidadã-sse:ao sempre os mm v.:- j ., ;ConsidiTr-udo fio»-

mJÊ

afnte «r htr.yeaiinteSrn*ij 1»* . il-nonr ^ ve-

sé-ies que o ie m o pres:ucei2rô o 11-^^ ,^_'^^^ "" u^m est^r, con-total do astro, ç--ji l^z dçvç çon- s»i ,\ ^r*^»-- .«stancia p3ra modiücar'•¦---

/r.».- .. publico, no íentido de melbo-. j, ti o c-iracitr individual no sentido d-v

iCgc»;oral-í>, elev?l-o. engran-lecel o. poisnada pmesquipba mais o c :rsção, esda re-baixa mais o nivel mor.il do que a pcrsi-len-ca na miséria, o contado com a porcaria, aimpos-ibiiidsde de sahir d'ella ?

Nã».—^San^a arb>risar as ruas, para que as

arvo es purifiquem o ar com o mechaci -mo ,¦iivsi iir j. te ¦ das suas abH>r^-çdts edas surs frecreçõts. stir^hindo as ebu-vas pela resisteacia que opKÕ m ã errem-?des ventos e impedindo ao mesmo os semconseqüentes alargamentos ?

—Nâo.—Estatnc a necnssid.ide imprescindível,

ab-olut*. d.i d.'nst'ncção de jardius públicos,c-im laignsroas areiadas e graode tabuleirostíe relva fresca e viçosa, por oode as crian-cas—as crnnças p inc pa!m*ote,—corram eb-inquem e se e^paum-j-m em pfena iibe--didr, lonalecend-Tus másculos w-lo exercicio e rs pulmões pela aspiração d um ar se-dio e puro ?

Impo; um calçamento hamrgene? e ni-vellado. cora escoamentos reguiares para asagnaVj e passeios largos na devida proporçãod» l.-igura das ru?s, e de altura, que n^mseja insufifeiMite. nem obrigue os ir msena-tes a rasgar as pirnas para galgal-o ?—Não.

—Rei-rum o systema de edifia*ção, sys-tema que fez de cada casi nm canudo, ninaespécie do tu-mel. sem ar o sem luz. com oprimeiro paiimeitoao rez do chão, recebend:> ioda » bumrfade do ^o'.o e exposto direc-ismenio sos miasmas do nosso sob solo at-terrado c prvp-irsdu eom o lixo mais infecto,c iu o resíduo de todas as podrído^s, com aextagnrçao de todas as temas ?

—Nâo.- Designa lugares psra o levantamento

de monument' s anistie s, commemc-rativos'los feitos d< nossa historia, inspiradores dosentimento naciocfl, tributos <fe gratidão ede ve cração, verdadeiros padrêes de nossagloria o. úe nossa honra ?

—Não.Manda construir edificks ie púbica uü-

lidade. de uma rrchitectura pnra, cuja vistaqu- tidiana, cujo e^imo habitual feçam dis-pei nr, ou ames nascer entre ró.? o s-uümon.tí> esihf Uc-'», cf.tíc-Treodo assim para o ado-çàmentt» dos &->stüm'S, para a elevação dopensamento, para a rd:gião do. b?Iio, quetrszr.pó.; si, por ferça, o culta do bom?-Não., *

Oh di."b"> i... mr-s ?mão o que é qua f-za Intenderei»cem a :-ua ilanta?—Fez uma cousa e>iape-ida 1 uma cousaq- e resume tudo o seu b;»m sen^o, todo oseu í>UKr ò nrssa terra, tedo o interesse qaelhe m»rcc*í V db o nosso publico.Que disb.i f i eólio?

-Mmda demolir unas parlas fronteirasdas quatro lojwfcás das dua-s entradas dapr?ç:i da Independeiçi»,..

-Oh! Oh'/"aocbiccoibs ?

-Eítá virto ! a iutendecctQ U" ô^Iü umgrand6 iucro...

—Mas, meq amigo, &s intendei!ti -s não sãocasas do aogi ck» : não vendem toceioho,^•útõ as merceari;s, nem t-.-mates. comu asquitandas, as Inteudeacias aão so fize-iam para lucrar ; não se fizeram paraappüc^r os dmheiros, que arrecada dosseus contribuintes, em editicação de prédiosprupi ios, que ihe dêem iõ a ella çma ;ecdamais ou menos ledonda, quçi concorra paralhe augmeutar a qtnta çorfeaw du banotf, 00lhe faciliti a compra' de socos do BíucuE \iW ou da Companhia das Drogas ou do6anco do João Francisco. Não. As lutei»-tíeucias feram foUas pura e unicamente paraarrvoad.ãüd < e :ec-bendo o dinheiro dos sçpscontribaiote», o resumir em coanaodid?.-des. em uma terça diitribqiçSo de retribuUÇÕ'S. í|[as.,,

—Não tam ^;:is ao» menos. O que dirásta ífo direciona ó»j uma associsção, dadireciona -Pheiro ÚS

'ücaci- j.„ ioA~zQ* .?uvê9*to*i\ el:ii»s,. u? pai tor qa<* sejão i>:.-- :>-c •-? sina-j'.«;o- íí- j-g-isicã Cidadiv-y :

Dr J sesoíianoée S:.-oe». Dr. ; •- Mt-Cfi 1-0 H< Bosa e Silva, Bario de Oi?rà, t>r.G>.-p r <e OíonunoBí', ür J-sã Uãia C r-¦ ei; o dt* Albuqaarqao Lacerda, t-r. Pia-iede-> G- mes do S-.qp Ptwps», Or. Adi noj .- !-j:c, de lavrais e í -\a CtromcBiiadurR g-b:rii»'?a»b'>ãa'da ^:vj. -*:tniia-cd:d^rVjgafi» Ke-t-vi-lo Pertiia T«j-, D-. Fthpredà íiiO*i«ò'i Yerif, Dr Frltsbíot* da Men-d*H» V tívKCtlVs e Dr. Laaiecç) Ao^istod-i ià e Albuqu^qnè.

íi avút-ortc^DDt-cimeuto dt fgrzc.dencia•*e t»da um drs eleitos na craetn da vtta- -'ção I aia dep«is do ex?ire dcüdo dá tedas *

es *ct?s c!»K«.r?ei, inchx*!vc as que d -em mstr xtqamtrdas, por não teren: >i-io apre- ^*.Rt>dan, tíí-!o ci-mo o dirütaqno r,-. n uda •..i u; açâ» para ».-:.¦:;rs mais vetadosestá dependente da rxacta eont*g*m datotilid»de drs votos obtidos em todas assecçõ seleiioraes osde b uve cleiçSo.

d :;. &ala ca^ Cooiu>imQ s, 16 ds Abriide í891.— Almeida 1 emambuco»

_

GOVERNO DO ESTAQQPer*porta.-ia éo governador do Estado de

16 do c-frrt üit-, f 1 uvtcAdoo lenoaie Sebas-Uão Mendes BanJeira Guimarães, coonús-sario dagoarda local do município de Goyaa-na, em snbsütuição do m*j >r Jes uno daC sta de Aitnquerqne MeUo, qne fei noneadopagador da Estrada de Ferro central.

;:s*#T

9 '

——C R6SESS0-*"** À l^% Fi ^L:Estando na chteido» r-sDO E>TADQ --s

podtrMt dosm--rr b-os do senado e earaa?a dos dep«tado#,cumeçam b je as iessõis preparatórias doCofgressodo Estado.

KÜNC4 MAIS!...

oeixa permanecerem os ou<ros

Nunca mais poderei revar a te^ra amada.Oade brotou sorrindo o raen primeiro canto,Ah ! Nuoci raaU verei o b-irç-) ?>.cr -anto.D'este amur ¦ .\.» jcí mais a musa nunh* anad cMe viiá protrger c"-m seu dourado mantoA descer-lbe n*am mar de onda -:»c--.: -i:a fe.Qual nympba de Iham v.-i . a o b.-m >. -t j jA suspirar por mim com um *u>t-;:- santo.

A grande divisSo do espsçYiaiaienso. atrf«z,Ea icjoro, Maiia, nio seta capazue desligar de u m^as tubos ?', uxs :ei

Mas d *qaeserve—diz crença—sã^ etqu*e»r.Se eu Mino j-i a voz uV-tj anna r.mmud»cerOuvindo btipdcara m-.»n-): Nonca mais!...a.

Vaso abíkü.

S, S. dirtct^r\

JOSY LO REC1FSFui i: -;.-.¦• :r. jnigbd» por 9 sa friCaoaf e

accosaüo J.»sé da V-ira Cruz, pronoao^docemo iocu su uo art. Zòò dú Cdig>> . imi-nat

Tive por advttgadd o ü.-. J >íé Maria daAlbuquerque e MeUo e ;' ; conaemoado a %aoaos d» prbâo e moita correspondente..

A ssasslnntoNo dia 12 do ovciodui, aa U íitss da noi-

te e no eog^iibo, tía^p ^ do aisuicio de-^.Jose.pei teaceote ao ft-mu delpt-j^ci, o ira-baibador de 00130 Manoel Ju^quim dosSaotos .;.-::j;i!,.;;. afecadas, a .\-.n -u.-. Jdar-uas ds ôi veira aaeilo.

Contra o deliogueute, qae fsi preso, pro-^cedeu-se na forma da lei. ~- ¦ -CióBíADA

U?n:ero, ás 6 »/t ?*** ' da tarife em

ha ha ferrea do uan-eiro, tic*ote Ferreirada Silva, aiinsfidu-se de om caccie, descar-regou $;w* cccciàdas em Aotoma Mana d»CançdçSo.

Conti-a o delioqaente, que f »i preso.o sob-delegaao d.> s- disuicio aa tíôi-Vista, abnoo competente loqnento.

CAPTURASFcram car.tnrados ao termxfo serinfrieia

ce um banco que, cuni*"o*di- os in'JÍT,daos danam** Sao» l Pedro e Jjsèseus as-r.cwdos. com o dmbeiro ; K',> ,à'-

dos seus Picuuisias, arsaijar predi s para! O priui»ir.> <t-õ»ir. mdt-idn->se-;á prooaa-SI. preiUjlC.1U 10 Q Cumni*JllltiU<nMl(i f m ,<r.. i - .-»»#_os iiit-r. <n-s Jí-cv^kV ¦Wj & m 1"1' c Kd* tio &nne de ?-r. -; :: ,s flí t^rra i Oenrndc- s em seus devi.*, o-talu>s v"n?a- rürU> LalVO e,t dlS 4,'8Ú,<» * ° «*-¦das, nos sens direitos? - gando. qau w tacibvm c •.,:¦.. c--1 iml i n>aie<—Eudgo que es^ouUeQivna ê ama J*-j d-- J^é Frauoaou d» Ctuz. e triaiuw» dt--»Qr,1, 11irw ás emita oesia wpiul,

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Page 2: íSTEÜDESCÍA iUSiSIPÈl - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00085.pdf · Jraqnim Alves da Silva Santos -^ Tendo »a divida cahido em exercicio üaáo, o r.p>\

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? Provinoia- Sabbado. 18 de Abril de 1891 V H 85xj__. ¦».:' ú

REMES A DE 1HQUERÍT0Pelo delegado do termo de Olinda foi remet-

tido ao juizo competente o inquérito policiala que procedeu, por crime de roubo, contraIgnaoio Pereira da Silva, conhecido po? Jfar-reca e Leonardo Macario Ferreira da PaixSo,conhecido por José Peixinho.

¦3WW—CORREtO DO ESTADO

Mo tando solicitado o sen titulo de no-íaeação para o logar de agente do correiodo povoado Bemtevi o cidadão João Valiosoda Silveira, foi nomeada pari substituil-oD. Elpidia da Silva Valepça.

Poi tambem nomeado agentfl do correioda cidade de Páo d* Alho

"o cidadão Joaquim

Francisco Gonçalves Ramos, sendo exone-?do o actual

RESENHA LITTERARlaCom este titnlo sahirá brevemente do

préle n'esta cidade um livro do Sr. AlfredoGeraldo Tbimes Pereira.

Aguardemol-o.¦ ii miifi '

MINUTO FATiLãa» São quasi cinco horas, camarada, é

bom ficarmos lK-je por aqui. N'esta redon-deza de duas léguas não ha outro rancho ege passarmos aoiante - então adeus. Alémdisso, este rancho ó bom, é commodo ; jáestamos com muita fome, são horas de des-braçar.

Dizia isto um tropeiro a um seu compa-nheiro, ainda novato no officio. '

O rancho realmente era esplendido, alémdoparapeito que o cercava quasi todo, linhaproporções muito boas, era alto bastante,tinha a um canto algumas madeiras seccas,destinadas a constiucçõás de casas, que alli.serviam de baucos ; estava situado ao péde uma venda, que na estrada ó grandecousa e tambem próximo do pasto.

Bem, disse o novo tropeiro, e accedenao-mo-canvits* ai. .sen patrão. -pca-SO a desarreiar a tropa, tirou os craros que cobremas cargas, os arreios. e scltou os animaes.

Feito este primeiro trabalho sentaram-seambos, negligentemente, quasi que deitadospor sobre os couros e madeiras e emquantoalguns camaradas punham á ferver as panei-las, outros tratavam de avivar o fogo e. fl-nalmente, os últimos, traziam do ccregopróximo, ancarotes cheios d'agua, o mai>moço dos tropeiros ouvi», attenM, os casos e-pilhérias que lhe contava o seu companhei -ro, o boa Plorencio. ,

Alli, «ós, sem outra distracção, além danrosa, puzeram-se os viaudautas a conver-sar istima e agradavelmente.

Tenho notado qne o isolamento da umanota característica de intimidade a quasitodos, com raras excepções.

Não sei por que, mas, uma vez desprezadaessa urbanidade convencional que tanto en-commoda, a vida torna-se mais agradável,mj£i?a*eguramente meia hora que os tro-neiros conversavam. Serviram-se de café,tYmu pequenos coetós, tomaram, vagarosa-mente, aos goUes essa bebida para elles, aprííwdèntissimo sol de todo odia de verão#?guiu-se um aguaeeiro leve e for ao somaas gotas d'agua na pedraria da calçada queFlorencio, sem o querer talve*. ao narrarcertos episódios de sna vida de moço, disse,li-um tom de voz rouco e pausado comoquem achando natural o quedizia: Qnandoestive doze annos na cadeia de Ouro Pretoera—Oue ! interrompe admiradissimo o seuinterlocutor,, dize annos de cadeia 1 seráalgum assassino?

Sim a fatalidade ou cousa que a valha,fez de mim um assassino, como fana a ti oua qualquer outro, ouve-me um pçuco, a mi-nha historia ó simples, muito simples.

Matou para não morrer, com certeza,evitando que Uie roubassem a bolsa, nao e ?

-Não, a causa loi outra, muito diversa.Havia alguns annos que meu pai traha falle-SE. e eu, filho mais velho, tomei a respon-sabüídade da casa. -.Por esse tempo, eu es-tudava medicina na Jj2l)ia-

Suspendi os seus estudos, forçosamente,e vim para o interior de Minas, na oi^.aae-.v-onde residia a minha família. Miuba ma»,coitada, após o fallecimento de meu pai,Gcouquasi que compietamente inutilisada ; os con-tinuos sõffrimen os moraes e depois gravesencommodos de saúde fizeram-na descrente,triste tristíssima.

Minhas irmãs solteiras erramtres, ficaramsob minha protecção. Eu trabalhava dá 'me-

lhor forma qne podia para tratai-as conveni-•ntemente. '. ,.

Negócios ambulantes, escnpturaçoes de di-versas casas commerciaes d'aquelle lugar efinalmente algumas receitas que fazia, poisjá tinha concluído o meu 4- anno medico,davam para irmos vivendo senão com gran-dezas, ao menos com commodidades. Amais moça de minhas irmãs apaixonara-sepor nm sujeito qne não estava na altura deser seu marido, era um cobarde, um homemaventureiro e de baixos sentimentos.

Eu fiz ver a menina o inconveniented'aquillo, fallei-lhe qüe me oppunha ao seucasamento e que seria mais fácil morrer queacceder a isso.

£ passaram se alguns mezes, ella semprefirme no seu propósito; eu inabalável naminha convicção. .

Uma noite, como me lembro I chovia acântaros,; uma noite horrível, escura, tem-pestuosk. _ ,

Batem apressadamente a porta da rua, fuiver quem era,quem havia de ser? O mise-ravel, o infame que soube aproveitar-se dainexperiência de minha irmã, rtubando lheo coração Não eatre, disse eu n'um ímpetode loucura, eelle, não fazendo caso de miuhaspalavras* entrou, acompanhado de cinco ho-mens possantes e armados.

COMMERCIORECIFE. 17 DB ABBIL DE 1891

FBOGRESSO XNX>XJSTrUAX.III

Ao Ba^co Emissor de Pernambuco cabeiucontestavelmente a gloria deter fomenta-do eom os recursos de que dispõe o movi-mento progressivo da praça e essa iniciaçãoespansiva que claramente se manifesta no

honsonte industrial do Estado.Essa justiça lhe fazemos sem reserva e sem

outro intuito além do desejo de estimulal-ona senda com brilhantismo incetada e quecorresponde perfeitamente ã nossa especta-

ção desde o instante da concessão que lhedeu existência.

Quiséramos, porém, que se detivesse,cFaqui em diante no pensamento de organi-

sação de novos bancos, .não só por seremsuficientes os que incorporou, mas porquenma exigência indeclinável o attrahe para oterreno dos commettimentos commerciaes,especialmente das emprezas fabris.

O Estado sente uma neccessidade urgeu-tissima da fundação de fabricas manüfactu-reiras, que, por meio do trabalho mechanico,alarguem a nossa industria ao ponto de des-

pensar-mos, o mais possivei, os produetos,estrangeiros importados por preços excessi-vos e absorventes de uma parte consideráveldo valor de quanto faz objecto da nossa ex-

portação.Desde que o auxilio bancário unido a pro-

tecção patriótica dos poderes pubiicos se

identifiquem no peu?ámento benéfico deengrossar a exportação e restringir a nossaprocura forçada nos mercados estrangeiros

pela existência no Estado das mercadoriase éffeitos que absolutamente nos faltam, com-prehende-se que ó evidente o augmeuto dariqueza e por conseguinte da nossa prospe-ridade industrial.

Com este fim o Banco Emissor, dispondode elementos que fallecem aos demais esta-belecimentos de credito pela natureza espe-ciai da sua organisação e do seu destino

pode bafejar o movimento industrial fabrilinfluindo írancamente para a creação de em-

çftMá Bjaçwfaçmreíras, tendo em particular

Viohá buscar. A força, minha irmã. Euachei-m-i n'»qnelle momento só. completa-mente só, mesmo assim fui enérgico e resisti-Minha mãi, ao ver-me luetar com aquellesbárbaros, cahio desfalleoida; a mais velha deminhas irmãs desfalleceu tambem, e a segun-da. a boa Helena amparava ao seu braço acabeça branca e venerada de minha pobremãi. Que fazer em semelhante circnmstan-cia? Assaltado em minha própria casa. pas-sei a mão em um rewolver, que costumavaestar sobre a minha secretaria e dirigi-me aogrupo dos bandidos.

A ninha intenção era matar o miserávelque tentava arrancar de nossa casa minhairmã; mas. quando a vi approximar-se co-rajosômente e dizer que partia e que casariad'ahi a uma hora, com aquelle homem; queo padre já os esperava e que não estava dis-posta a atlender a quem quer que fosse; eu-apontando para minha mãi, quasi moribunda,disse lhe: Tens animo ? queres arrancar avida a nossa mãi ? Èlla sacudio os hombrosdesdenbosamente e dispôs se a s* hir.

Então, esqueci-me qn* s>qn ü^ inrflme eracansa d'aqutllo tudo o odiei minhi irmã, aella só e quiz fnlminal-a oom o meu olhar,depois.. .que miserável fui I.. .assassinei-a !

Os homens dispersaram-se, eram uns cc-bardes, sahuam gritando e pedindo socor-ros ; minha mãi, sem sentidos, foi transpor-tada para um l-.ito, do qual sahiu dons diasdepois para ser sepultada ; minhas irmãsche ra/am como loucas abrajad. s; umã aicadáver que estava no chã j, ensagueutado, eoutra a mim, que fui preso n'esse instante.

D'ahi para cá nada sei.Fui condemnado a i í annos de prisão e

na cadeia de Ouro Preto cumpria minha pena.Ha dois annos que estou livre ; l"go que m<*foi possivei dirigi me â cidade de x X X Nadaencontrei alli de meu passado. Minnas irmãs, uma já casada, residia no Paraná, aontra tinha morrido. Lembrei-me. e aindaera tempo de continuar os meus estudos ;mas, como ? Não tinha meios, podia recor-rer aos. meus amigos, mas teria eu aindaamigos ? não fallei a ninguém Sou muitoorgulhoso, profiro sujeiiar-me a todaa sorlede privações a ser humilhado per alguém.

Procurei a vida do campo, longe do buliciodas grandes cidades e distante dos olharesmaliciosos dos homens, parece me que soumeno infeliz.

A miuha vida é isto que tens visto de hon-tem para cá, sempre a m^sma cousa, levan-to-me cedo, ponho- mè a lidar com os ani-mães, faço o serviço grosseiro todo, com t>qual nâo fui costumado, durmo sempre aoar livre e n'uma cama incommoda e dura,mas em compensação, ninguém vê minhasIsgrimas. Se eu pudesse apagar de minbamemória a scena horrível, o momento tocan -te e angustioso em que vi minha boa mãicahir a meus pés, qua&i que fulminada, pelodesgosto que, involuntariamente, lhe causeiua hora terrível em qué desfechei o tirosobre minha irmã, creio que poderia aindarecuperar a felicidade dos primeiros aonosmas qual! Como esquecer ? Impossível.

E emquanto Horencio, o assassino que aprincipio tanto horrorisara o jovem tropeirocontava a sua triste historia, a chuva conti-nuava monótona a cahir sobre as largas pe-dras da estrada.

Florencio, o assassino, tinha um coraçãode anjo I !

Maria Claba Vilhena da Cünhv.

BOLETIM METE0R0L0GC0

™ -.„ Termômetro Barometro © ^H0KAS centígrado a 0* 3 §_____ £__ _l_

6 m. 24\7 757-.9Ô 17.S6 779 58 0 758".5l 21,20 75

tt 28> 758- 24 22,57 793t. 28,4. 756'.72 5:0.21 726 if7,5 757-.S8 19 70 73

Temperatura mínima, 24'\25.Temperatura máxima, 30°,C0-Chuva nulla.Direcçâo do vento, ESE de meia nr-ite a«

9 horas e 28 minutos da manhã ; W at 8horas e 56 minutos ; SW até 9 horas ; SSWaté 9 horas e 21 minutos ; S atê 10 horas e •minutos ; SSE até 11 horas e 02 minutos ;

<*E até''11 horas e 55 minutas ; SSE até 0 ho-* mimtos da tarde ; S ató 1 hora e 0

«»é 9 horas e 40 minutos ;ESE até mei*SSfc.

ras e iv» _mioutos ; oou -„. .SE com interrupções -^_noite.

Velocidade media do vento, 4",0isegundo.

Nebulosidade media, 0,15.Boletim do porto

g Dias Horas Altura

£* •__P. M. 16 de Abril. 10 h.'20-dam. 1",90B. M « « « 5 h. 29- da t. 1-.05P. M. « « - a 11 h. 39- da t. l",&7

VARIASReunese amanhã, em sessão ordinária, o

Congress > Carnavalesco.O correio expede hoje mala para :Flores, S.José do Egypto, Chã Grande.

Gravata. Rio Formoso, Tamandaré, S. Joséda Coroa Grande, S. Caetano da Raposa.Riacho Doce, Una. Boa-Vista, Petrolma, S.Autonio do Tara, Floresta; Cabrobó, Caruaiúe Gloria de Goytà.

Para o consumo de hoje foram abatidasno matadouro publico 79 rezes, pertencentesa diversos marchantes.»» M__IM-_____-_______-_———________-__¦_________________¦¦¦¦___¦___¦¦_—¦—

attenção o aperfeiçoamento dos nossos pro-duetos que são remettidos para mercadsestrangeiros para voltarem adaptados aoconsumo com uma valorisação admirável-mente pesada para o consumidor.

Nada tem a receiar, pondo-se á frente des-se emprehendimento, que será de innumerasvantagens para os'áseus interesses, ao passoque concorrerá, com extraordinária efficaciapara a prosperidade deste Estado.

REVISTA DO DUO movimento commercial de nossa praça

foi muito limitado e restricto ao mercadode cambio, algodão e jogo da bolsa.

A situação destes a dos demais mercadosfoi a seguinte :

CambioOs bancos abriram as operaçõas a 17 |"/g

d. mostrando se inclinados á taxi de 17 15/1Cd. com offertas de dinheiro.

Em papel particular, para a 1." mala, fez-se pequena quantia a .18 V8 d. encerrando-se firme o mercado.

NOTAS MILITARESEntram de superior do dia o Sr. capitão

Aguiar, e de ronda de visita o Sr. alferesSoares de Mello. _

0 2*. batalhão dará a guarnição da cidade,menos a guarda da Detenção, que será dadapela biteria, com o uniforme n. 7.

Eatrará de dia no quartel general o Sr. ca-dete °imentel.

FELICITAÇÕESPaz annos hoje:0 no íso amigo Anistacio Francisco Cabral,

diguo i- Juiz de Paz da paruúhia do Poço daPanella.

Completa hoje um anno de idade o inno-orate Polypo, filho do nosso illustre amigoSr. Major do 4- batalhão de infanteria Clau-diuo de Oliveira Cruz.

CISA JOÃO RAMOSDE

Ramos, Salgado &C.32,24, 2C, Prasa cie Irxd.open.d.eriol«

Chamamos a attenção dos nossos leitoresohies e elegantes I para a grande variedadede objectos artísticos para presentes.

Collarinhos e punhos finos, peitihos lisose bordados, gravatas, ceroulas, lenços deinho e de seda, camisas, de lã e de flanelladitas de cretone para dormir, perfumaiiasi tissimas, artigos japonezes, (todos os 15,das nma novidade) guardas-chnva de sedapira, bengalas, sabonetes e outros prepara-djs pheuicados, pó para matar formigas eratros insectos, brinquedos, chá preto evarde especial a 7 ono mio 0 kilo.

pepinos e 6 cebolas cortadas; junta-se depoisüma chicara d'agua, um cálice de sumo delaranja da terra, sal, pimenta, cravo da índia,salsa picada e os pedaços de macaco refoza-do ; deixa-se ferver tndo durante uma hora,encorpa-se o molho com duas gemmasdeovosba<ilas e desfeitas em um cálice de vinho.

¦,, i m t m i «¦ '

AlfaiatariaJ. Correia & C. participam ao» seus am;-

^os, optimos f e^tezes e ao publico em ger 1 que acabam de i ereber das primeirasf .bncas di PARIS e LONDRES um esplen-dido e completo so'timento de casem-rasdeco es e pregas para costumes e crlças o queua de mais moderno neste gênero.

Camisas Com bordados de cores e bran--.os acompanhado, punhos e colarinhosuuae-t, prop ias para casaca, alta novidadeParisiense, as&im como lindas camisasbraicas de preguinh s estreitíssimas.

Gravatas de diversos molellos e qual ida-des.

Chapéos de sol de seda.Fengulas tinas.Lenços brancos e de cores de fino linho.S"$pensorios de seda de ores, o que ha

de mai* finos e < ommodo.Carteiras de como da Rússia, finas e de

•uxo.Exlractos de diversos fabricantes france-

zesTodo isto de apurado gosto e da mais alta

legancia.RUA BàRAO DA VICTORIA N. 45

(ANTIGA BDASOYA)

CASA QEDETEMÚOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 16 de\bril de 1891.

Existiam 481, entraram 14 sahi.aml4.exis-:em 481

A saber: nacionaes 450, mulheres 16, es-trangeiros 15, total 481.

Arraçoados 390, bons 366, doentes 17, lou-cos 5, loucas 2, total 390.

Movimento daenfermaria: Teve baixa:Pedro BaIbino da SilvaTeve alta :Mtrianna Domingos deOlivei aForam hontem visitados os presos d'este

•estabelecimento por t64 pessoas, sendo ho-rnenc.s 86 e mulheres 98.

THEATROSE ARTISTASE' de um jorual hespanhol a seguinte eu-

riosa noticia :a Eis alguns dados curiosos para se avaliar

quanto ganham os autores dramaiicos iagh-zes: ,

O auto" Hawtreyemuma peça iotiulada Cse:retar-o particular, ganhou cinco mi-ihões de re»les.- • Sims. com as suas « Luzes do Porto

jo.„^ "n~ *'meio.!tem gaiiho muna». -^aimo cerc. deUm tal Pinero recebe „,._ ouuu woum milhão de direitos de autor.

Quanto a velha peça Oar bays è incaleu-lavei o que tem rendido desde 1&75

A esta noticia commenta uma folha por-tngueza.

« O que o jornel hesp-rahol não uos diz.talvez porque o ignora, é que se exceptuar-mosquat-o ouseis escriptores dramáticos, os« originaes » inglezes não passam de torpis-simastraducções e « arreglos » de antigaspeças francezàs. »

« Quem escreve estas linhas mandou umavez buscar de Londres uma duzia das melho-res peças inglezas modernas.

Pois dentre todas (e todas se incubavamoriginaes) havia apenas duas que « talvtz »não fossem tiradas da collecção do conhecidoThêatre Contempirain l »

17no-

No Rio a taxa bancaria imven-se ad. firme, sem tomadores.

O papel particular cotou-se a 18 J/2 d.minai.

AssucarAs entradas deste mez até agora conhe-

oidas, attíngem a 95.620 saccos, assim dis-cn minadas:

Barcaças VaporesAnimaesVia-ferrea CaruaruVia-ferrea S. Francisco?ia-farraa Limoeiro.

39.017

5.C657.551

39.7i74.459

Mesma data 1890.95.62058 354

PREÇOS PARA OS AGRICULTORESUsinas 3«00O á 3$300Brancos 2$8jü á 3*200Somenos 2*200 á 2I30JMascavado 3Ç800 á 11900Brotos seccos ao sol.... 1*800 á 1*900Bruto 1*700 á 1*800Retame 11500 á 1*600

AlgodãoAs entradas deste mez até agora conheci-

das, attiugem a 8.119 saccas, assim dis-erimraadas:Barcaça» 1.810vapores SOIvmmaes 1 -09*"ia-ferrea Caruaru 520Via ferrta S. Francisco.. • • *. •. 1. J£8

RECEITA DIÁRIAHa um maojnr saborosíssimo, qu-i muita

gente aprecia eque muita gente iguo'a tam-bem: e o macwo re'oga io com pep nes

H je vamos tornar publica a sua confecçío.Refoga-se o macaco depois de limpo, e sem

cabeça, em 3 colheres de gordura ; tira-se-oem seguida, e põem-se na mesma g irdura 6

.«-(•rr»ã Umoviro 2.8748.319

*asnaadatol8b0 .. 6 «b8Deram-se neste mercado pequenas vendas

a 8-600.Couros salgados

Coudo a 420 róis.Aguardente

Baixou a 90*000.Álcool

Cotado á 175*000 por pipa de 480 litros.Couros verdes

Cotamos a 300 réisMal

Cotamos a 58-SOOo.Farinha de mandioca

A da terra cota-se de 4*000 a 4$20), sac-cas de 42 litros.

BOLSAG itações Officiaes da Junta dos Corractores

8KCIFE, 17 DE ABBIL DS 1891Não houveO presidente,—Antônio M. de Amorim

Júnior. ¦: ,O secretario,—Cândido Guedes C. Alcofo-rado.

BANCO DA BOLSARecife, 47 de Abril de 4891.

Vender Comprar

fãah-"*l* ¦¦?¦.»J*S ...

Offereceram50 Apólices Provin-

ciaes emittidas em17 da Janeiro 1.030* ;00

45 Acções da ladus-trial valor realisa-do de 60*000 80*000

10 Acções do DerbyClub 1.0001000

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100 Acções da Fa-brica de Fiação eTecidos ;. 110*0C0

PAUTADAALFANDEQASEMANA DS 13 A 18 OB ABRIL

Assacar reaoado, kíío. • • •

203*^oo

40*003

2to*o:.o

5^000

102*000

NECROLOGIAnoForam sepultados no dia 16 de Abril

cemitério publioo de Santo Amaro:Rosa, Pernambuoo, 1 dia, 8. José, tétano

dos recemnascüos.Abrigaby, Pernambuco, 20 mexes, S. José,

catarrho sutfocante.Maria, Pernambuco, 16 mezes, S. José,

atrepsia.Hermeündo Ferreira da Silva, Pernam-

buco, 25 annos, casado, Graça, tuberculospulmonares.

Maria Olindiua Uchoa C, Pernambuco, 31annos, casada, Affrgados, tuberculos pul-monares.

Francisco. Pernambuco, 14 me2es, SantoAntônio, convulsò 5s.

Julieta, Pernambuco, 6 mezes, Graça, bron-chite capiilar.

Maria Joaquina do E. Santo. Pernambuco,40 auuos. casa-la, Bia Vista feb e palnstre.

Johm WalkT, Jamaica, 18 annos, solt-iro,Boa-Vista, broncho-pienmonia.

Manoel Fernandes. Parahyba, 56 aunos,viuvo, Boa-Vista, interite.

Ura feto do sexo masculino, Pernambuco,S. José.

SPÚRTIVotas dá raia

PRAOO PERNAMBUCANORealisa amanhã o Prado Pernambucano

mais uma corrida que a julgar pela ins-cripçã i deve ser concorrida e animada.

Damos os nossos palpites :

Io. Pareô—Consolação -1,000Ga^ã.Azar, Talo é.

m. Tiberio

•l.íOO m Piramon2" Pareô—Conciliação ¦e Cauby.

Azar Talispher.

3\ Pareô—19 de Abril-1,000 m. Sedy eTiberio.

Azar Vingador.

4*. Pareô-Progresso -1,100 m.Pindaro.

Asar Faceira.

Moema e

5o. Pareô—Ordem -1.000 m. Lucifc-r eVÍV8Z.

Azar Tel-g-amma.

6\ Pareô—Grande Prêmio—Ferro Carril1,800 m. Gaulez ou Siróso.

7*. Pareô—Estimulo -1,030 m. Village ePotosi-

Azar H *. cules.

Foi publicado o projecto de ínscripçãopara a corrida do Derby-

PUBLICAÇÕES DIVERSASBarreiros

(Eleição oe 7 de Março)No Jonuú de 31 do passado, v^m um tal

Timon. com p'et»raçõ:ss a serio, narrando embaixo e mentiroso araoz-1. as mais chulase aleivtsas bombasticidades (1), s br-j aelei-ção de 7 de Mnrço, uesta villa, e acobertan-do-se, c mo soem proceder os bypocritas,com a aviltante e miserável mascara doanonyrao 1..

Sena preciso não conhecermos de perto oleproso moral autor da pasquioada. o pe-dante e presumido autor d'aquella tiradaquixotesca, para darmos algum apreço asemelhante exhibi;ão, falsa e digna de suafonte I!

Sem attendermos ao correcto e genuínoportuguez, dizemos apenas ao allndido1'imin— o fidalgo abaslirdaio— que a es-tatura moral do Dr. Feltsbino e seus amigospermanece altiva e incólume, aote a nojentabilis vomitada contra elles, por esse esfo-meado cão, pago para atassalhar a reputaçãoalheia.

Ladre, pois. Timon j»«Ia Ira tambem... 1

O mesquinho bandido, na faina ridículade projo igàndista maiqué da política emi-nentemente servil, abiorvente e indeceDtedo ami gaiè Costa Barros, aqueceu se depublicar tambem umas tantas misérias, quefazem a pagina gloriosa do immoral ex-presidente de intendencia e tab iqueado chefedai dúzias 1!

Forque não o fez Timon ? ...Cuide n'outra vida o medíocre ex-cal uro

do Rio-Grande do Norte, se não quer, maisuma vez, dar no ridículo e levar á ga li ochefksUm de cá, como acontece aos tolose pobreiões destacados como Ti mm. e comojá aconteceu a um tal Berlholez idiota.

Barreiros, 10 de Abril de 1891.Saperite....

/""">. que Timon pae

DeclaraçãoJjão Fraacisco da Costa, verificando que

ha outroi d^gu^l nome, resolve assignar-se.rora tm diaatj João Pereira da CostaPinto.

Recife. 17 de Abril de 1891-

Assucar bra ico, silo.As racar mascavado, kiloA*cool.- litroArroz com casca, kilo -.- • •Algodão, kiloAguardente B)-racna,kiloSivfas de mamona, kiloConros salgados seccos, kiloC raros seccos espichados •.Couros verdes. Mio Cae$u. ülo

«1*6•120•355«083$520(170«565«0 6•378?433*250$100

:ilá boa. til\ 1*290Cata restolhG, ItUo I-trnaubi, kilo

Caroços da algodão, kilo. Ca*vão de Cardiff, toa • .......farinha de mandioca Kolbas da Jabo'aidy, Xilotieaebra. litro... •• • •ira ia isebo^ «et. üjroMâmoiÉi - •• 0 jg p f* ••••••• •• • •••• •üilho, &iios «.«Pau Brazil kilo ... . Phosphato de cal de Fernando, tonSolla, meioSementes de carnaúba, kiloTatajufci (©adeira) kilofaboado de aaiirai.y. duzia -. ..-

1 OvXi#060Í024

221000*066•207*317»Ó20$096«120•085a03õ

11*0(W?3i5•010•020

ioo«oou

Valiosa recommendáçâò0'coucntualo cênico Sr. Dr. Aranjo Fi-

lho, estabelecido em Anta, esta lo do Rio deJaneiro, recommenda pela eloqüente formio aprecia lissimo medicamento rii-graudeu-se Peitoral da Cimbirá:

« Tenho emprega io em minha clinica oPeitoral de ambará, do Sr. J A'vares deSouza Soares, uos casos da molest.as brou-cho-pulmonares, colhendo sempre resulta-dos muito satislictorijs.

Posso oiismo, ea virlu 11 dVí=s '.s bois re-sult dos, garantir a eHcacii d'oiso med oa-meato, priuclpalm at> quinio estH afTeo-c3;s tiverem tomado o caracter de chronicl-àide.—Dr. /. de Araih filho, a

(i fi ma ostá reconhecida.)E4e popular medicamento veada-se nas

principaes pharraarias e drog iri is d i capital.São seui únicos ageataa e d^picittf-li

a3?teestilo 03 «biixo ass:gndos. estibelecidos e iu» Ma quez de Oitudt n.° 23.

Francisco Manoel da. Silva A C.

A as th ma écurav^lA asthma, embora seja uma nevrose 2

portanto caprichosa, é curavel. Alguns asth-maticos. que teem desesperado da cura, ounão tôm usade com perseverança o nosso—Xarope anti-asthmatico de urucú—infeliz-mente sua asthma é falsa, é syraptomaticdde alguma lesão orgânica.

A própria asthma cardíaca é admirável-mente modificada pelo xarope de urucú, adyspnéa desapparece e nos accessos tornam-se mais longos os espaços entre elles.

Não se deve desesperar de curar a asthmaessencial com o Xarope de urucú. O seu usodeve ser prolongado por muito tempo e comconstância ; pois trata-se de um remédio in-terno que vae lentamente combatendo a molestia, e demais quando é ella antiga.

Muitas vezes o doente é feliz e consegue eu-rar-se com três ou quatro vidros, outros haque só conseguem tomando dúzias ; capri-chos da moléstia.

Único deposito na drogaria de Francts-Manoel da Silva & C*.—Rua do Marquez deOlinda n- 23.

RFÇJIP]B_Diz o Diário dc JVotictas, Ia corte :«E' com couhecimeuto directo de expe-

riencias feitas em doentes do peito e de for-tes broncbites agudas que podemos asse-gurar os excelentes resultudos obtido.-oela «Emulsão de Scott.»

«Muito melhor aceito pelo estômago dosoentes do que as composições simples do

ligado de Bacalháo, attenuaodo immedita-mente as tosses e infiammações, a «Emulsãocura gradualmente as graaulações dos pul-raões, quando estão no período incipiente

«Não exageramos as observações pessoal-mente feitas por diversas vezes.

¦Sentimos somente que uão esteja geral-mente adoptado o especifico, pois destruiriamuitas doenças Mães, ae o seu emprego sePie?sea tempo»

¦ • ¦Proveitoso

Irrefragavel confirmação do quauto é proveitoso o Peitoral de Cambará nas doenças dopeito é a declaração abaixo firmada pelo con-ceituado medico pelotense Sr. Dr. VicenteCypriano da Maia:

« Attesto que o Peitoral de Cambará, doSr. José * Ivares de Souza Soares, é um x¦»-cellente balsamico expectorante, e como tal otenho empregado sempre com bom resulta-do nas affecções pulmonares.

Dr. Vicente C. da Maia.(A firma está e^onbecida.)

Elixir de caneca de negroFORMULA DO PHARMACEUTICO

HERMES DE SOUZA PEREIRAA.nalysado em Pariz e appro-

vado pela lnspectoria Geralde Hygiene.

Continuamos a prevemr o publico que overdadeiro • elixir ok cabeça de negro • éo da formula do pharmaceutico Hermes deSouza Pereira, que como garantia tem emseu favor a grande aceitação de mais de 10annos e numerosos attestados.

Fique portanto o publico sabendo que oElixir fabricado e annunciado na rua doBom Jesus, é uma imitação do eosso, comoreconheceu a lnspectoria Geral de hygiene.

Depósitos—pbarmacia da Praça do^Conded'Eu n. 19 e drogaria deFt> ANGISGO MANOEL DA SILYA & G.flt Rua Marquez de Olinda n. 9

EDITAESTttesouraria de Fazenda

SUBSTITUIÇÃO DE NOTASDe oruè-Z Zn Cidadão ur. 1 ispector e ten-

do em mãos^õ tcf-grammu uS laspççtoriada Caixa de Amortiáaçâo de 6 do corrente,faço publico que se acha prorogado ató 30de Junho próximo futuro o prazo para a su-bstnuição sem desconto das notas de 50.000e 1:000 reis da 5* estampa.

Em 9 de Mtrço de 1891.O Secretario da Junta.

Antônio José de Sant'Anna.

dó referido inlposto, atlioeate ao primeiroseriieúre do eíercicio corrente. Díssa dataem diante será cobrada a mesma contri-buição mediante a multa de dez por cento.

Alfaadega da Pernambuco, 1 de Abril de1891.

Barão de Souza Leão.Faculdade de Direito

Por esta Secretaria e de o "dem do Sr.Dr. Director, faz-se publio que se achaprorogalo, até o da 80 do carrente ra°z. oprazo para a iiucripçãi de nntrieuU dosdiflerente* cursos desta Faculdale.

Secretaria da Famliade de Direito do Re-o.fe, 15 le Abril de 1891.

0 SecretarioB i. dt Faria Rocha.

Aliaadfga do listado dePernambuco

Imposto predialIo. SEMESTRE D < 1831

O Inspector desta Alfândega declara assc.ratribuiQtes, do imposto sobre prédiospertencentes á irmaadades, soMedad<-s, em-prezas ou compannias anonymas corpora-çõjs de mão morta, etc, que acha-se aoertoo praso, a contar do primeiro ao ultimo diado correntem» z para opagamento sem multa.

P. -arneiro * C, ISÕ barrica* com 103 0kilos de assacar branco.

Na barcaça Lindo Paquete para a Parabyrba, carregou:

R. Paiva, 10 caixas com 80 litros de gene-bra. ^

MERCADO OS S. JOSSRENDIMENTO DO DIA 16 DE ABRIL DE 1891

Entraram z7 V_> bois pesando 3643 kilos3t5S0

¦22 Va

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃOPARA 0 EXTERI0K

Em 15 de AbrdNo vapor inglez Scholar para Liverpooi,

carregou :J. P. Lobo, 472 saccos com 33752 kilos

de algodão.B Needbim & C, 3)0 kilos de b jrrrcha de

mang-beira.PARA. O IMTKBI0B

Em 13 de AbrilNo patacho nacional Franculin para Por

to-Alegre, carregaram:Amorim Irmãos & C, 1490 volumes com

154 ili 1[2 kilos de assucar branco e 580 vo-lumes 4ts>t>2 \\2. kilos de assucar mascavado.

47a K los de peixe a 20 réis14 Cargas com larinha a 210róis

2 Cargas com fruetas a 300réi<

2 Cargas com gallinhas a 600réis

4 Cassuá eom gatüubos j 4§0'2 Columnas a 600 réis. ...

Suiaos a 200 réis 23 Taboleiros a 200 réis

Escriptorio62 Compartimentos com fan-

nha a 500 réis .bk CoLiUirtirn?mos com comi-

das a 50O'^«»108 Compartimentos eom lego-

mesa 400 réis16 Compartimentos com sul-

neiros a 700 réisCompartimentos com fras-9

39

surgir os a 600 róisCompáriiLwráu."; com cami-rffasa9O0'r$»..~Talhos a 2SOO0

No vapor francez Villepara Santos, carregou :

A. Moreira & C, 350 saccos comkilos de assucar branco.

Gomes de Mattos Irmãos, 2 caixas comlitros de vinho de caju.

dc Buenos Ayres

?100016

No patacho nacional Penedo para o Rio deJaneiro, carregou:

J. de Sá Leilão, 97 saccos com 7275 kilosde caroços de algodão e 1472 saccos com74981 kilos de sementes de mamona.

Mo vapor nacional•300 lg fará, carregaram;

Espirito Santo para

Rendimento des dus 1 a 15

Preços do diaCarua Sumos .. ..CarneirosFarinhaMilho Feijão

2I3T0

1600

1$2 0

lf£C017*7001*2004C600$300

31*000

15*500

43*200

11*2X1

5*400

|S007£fti 0

?24»38)3.365-0603.609/440

240 á560 á6*0 á210 á40.1 á761 á

5606lÜfcOt)36'440

1*OjO

Renda geralDesde o dia 1Dia 17

AttRECADAÇOESAlfândega

Total. rtenaa do Estado

uesde o dia l. - ¦ ¦Dia 17

IToial

RecebedoriaDtsd* o dia ]_•••

do

45G.525$"Sõ4§ 830.615

. . 507.356J301

105.316J0314.143/y48

109.4 9IÜ32Estado

12.0831311

Ed talO Conselho da Iatendencia Municipal do

R0cifa. faz publioo qua as aferiçõ» e revi-sõ « dos pesos, balanças e medidas, serãofeitas nos mezes seguintes :

AFERIÇÃOJaneiro—Santo Uitonio.Fevereiro—Recife.Março— S José.Abril—Bôi-Visti.Maio— Afogados o Graça.Junhj-Poço e Várzea.

revisãoJulho -Santo Antônio.Agosto -Recife.Setembro— S. José.Outubro—Bôa Vista.Novembro—Afogados e Graça.Dezembro—Poço e Várzea.Além destas reviso ?s os talhos são obriga-

dos a fizer a revisão gratuita 3 mezes depoisda aferição ou da revisa), craf.jrme dispôs o§ uoicj di art. 2.° da lei n. 1412 de 12 deMaio de 1879.

Secretaria da Intendencia Municipal doReciftj, em Io de Abril de 1891.

O Secretario,José Joaquim Ferreira da Rocha.

EJialO Conse'ho da Intendencia Municipal do

Recfa fax publico, a quem posia interessar,que foi prorogado ató o fim de Maio do cor-rente anno o prazo concedido para construc-ção de muros e passeios on calçadas iode-pendente de multa e mediante o pagamentode 3|003 rs. pela licença e o sello respectivo.

Outrosim. que f >i tambem prorogado atéo fim de Maio do corrente anno o prazo con-cedido para pagameoto com abate de 50 por•/. do imposto devido até 1889—por terre-nos não murados e muros em condições nãolegaos, sob pana de, findo este prazo, ir parajuizo o debito, afim de ser cobrado executi-vãmente.

Paço da Intendencia Municipal do Recife,31 de Março da 1891.

Dr. Antônio Clodoaldo df Souza.Presidente.

Francisco Faustino de Britto.Dr. Augusto da rosta Qomex.Dr. João Carlos Balthazar di Silt ira.Silvino Cavalcanti de Albuquerque.João Walfredi de Medeiros.Albino José da Súv».

EJitalO Conselho da Intendencia Municipal do

Recife, faz publica a quem interessa' possa,que durante o mez d'Abril receba sem mui-ta o imposto de aferição de pesos, balanças emedidas dos estabelecimentos cammerciaesda Freguezia da Bôa-Visu deste municipio.no Paço da mesma Intendencia, das 9 emeia horas da manhã ás 3 da tarde.

Paçi da Intendencia Municipal do Recife, 2de Abril de 1891.

Secretaria da Intendencia Municipal doRecife, 1° de Ab il de 18Jl.

O Secretario,José Joaqwm ferreira da Rocha.

O Cras^lho da Intendencia'Municipal d>Recife faz publico a qurai possa interessarqua em sua sessão de 30 de Março ultimores->lveo tornar extensivo até o fim de Maiideite anno o benefi-ão da reducção de 50por cento para pagamento do imposto sobrevara da da madeira, em relaçto a exerci-cios findos atê 18S9 devendo a varanda demadeira ser substituída por outra de farrodentro do supradito praso; subsistindoporem, toda a importincia devida para sercobrada executivamente no caso de não te-rem sido sati&feit is as con lições aqui exi-gidas.

Paço da Intendencia Municipal do Recife,ide Abril de 1891.

Dr. Antônio ClodaUdo de Souza.Presidente.

João Walfredo de Medeiros.Francisco Faustino de Britto.Dr. Augusto da Costa Gomes.Dr. João Carlos Balthazar da Silveira.Silvino Cavalcanti de Albuquerque.

O SecretarioJoaquim José Ferreira da Rocha

Monte de Soecorro dePernambuco

46. Leilão de j >ia*E- te estabelecimento fará leilão no dia 2

de Maio próximo, por intermédio do agenteMiriin?, em sua sele, na rua do Bam Jesusu*. 3 2, is II horas da manhã, dos objectosque nio foten resgatados atê a ve pera,constantes daa regnintrs cautelas venci-das:19484 4 Botões de onro com brilhante?.20045 1 Me talhão de ouro cravejado de bri-

lhantts e turqnrza, i pnlreiracombrilhantes e diamantes, 2 medalhascom ditos, 1 volta de ouro com me-

d=*ihio. on^o de M.

Dia 17 MfijÉtro

Toul 14 542*190Recifi Drapaga

Da.-de o fia 1,- f

.2;7«T0CDia 17 1S5»167

ToUl... 7.383873laUadraeia Municipal

Rendimento dos dias 16 1.031*160Saldo anterior 38 791*374

39"Í2l«534Dispendeu-se no dia 16 953(70

38.8701834

Em poder do Procurador.... 8.870(831No B*££0 íje Pernambuco... 30 000*m«

38.8701631

NOTAS MARÍTIMASVapores a chagar

MEZ DB ABRILSul Espirito Santo 18oül* • •» t • oóriiíjfjf •••• ft • t******** • *oFibme... ZicHy 20Norte-..' Maranlião :: 25Snl Thames.: 25Europa... Clyd 25Sul Brazil 30

Vapores a sahirMEZ DB A9RIL

Manáos e escala"- à.jfiritf-Sar.to 18Souloamp. e esc Thames ....'..,.,'..'. %>B. Ayres e esc. Clyde 25Manáos e escala. Brazil 26R. de J. e esc . Maranhão 96

lf^VJQS PERAOQSPlovm Msmfil Uíj.Gien Geller Cardiií.Alliance Liverpooi.Ulster Liverpooi.

PORTO DO Ri CIFEMovimento do dia 17 de Abril da 1891

Exatr-ov».

Bio Grande do Sul e escala 7 dias, vapor' inglez Garihdct de 422 toneladas, coa;-mandante Campbell, equipagem 18, carga,vários gêneros, a Pereira Carneiro & C.

SahiramNew-York por Maceió —vapor inglez Kings-

lw-d, commandante M. Sc-.-tt, carga assa-car.

Rio Grande do Norte—hyate nacional BomJesus, mestre Manoel Francisco de ttello,carga, vatios gêneros.

20.110 1 Alfn-!'.•? dc ouro com brilhantes,1 par deros?tas com ditos, 1 babi-to de ouro com briihmtei peque-no». 1 correite de onro. para re-logio e 2 dedaes de ouro da lei.

trancelin e 1 reloma, ouro baixorelógios de oiro. 1 paliteiro, 1

par de atsCçro, pratide lei, acoltnres para sopa, 19 di ai pir€chi, 2 maracaej, prati baixa.

30.161 2 Aí Jactes, l medalha e 1 par debrincos, onro de lei.

20.184 1 Alfinete de curo, l coração eacornelina eugaslalo en ouro, 1par de brincos e i aanel, enr) ded.

20.619 1 par de brincos, 2 inaeis, onro delei. 1 par de brincos cravçjadode diamante?, em prata.

20;652 1 Par de roseUs de oa o com cri-Ihintei.

20.665 1 Moida de ouro de valor de cincomil rei3 com a-ccU, 2 moediobasde ou-o, l botão e 1 par de rose-tas, curo de lei.

20 674 1 Pulceira, 1 corrente, e tceiaiba, 1voití de trancelim, 1 medalha 2alfinetes, 1 par de argol õís, 5 bo-15 -5, 1 pissalor, 1 redom*, (in-rmpleta) e 1 dedal, ouro delei.

20 677 1 Rei -gi"», 1 carreote de curo piraíelogio, ouro de 1 .-i.J1679 i Annel dc ouro com um brilban*

t*.20.6& 1 M>rreote e medalba, para rei Dgin,

ouro de lei.*0 6J4 1 volta de tran-tlim, 2 pares de nnseta?, 2 alfinetes, 3 io'.'¦:••, 1 r--raçio de corne'.Ina, our di kit-.20.699 1 Co.reale e meialba, para relógio,ouro de lei.

20.702 1 Anccí de ouro com pequeno bri-Ih ¦ nt ;•, 1 corrente e doete, pararelagio. e 6 bo'-3 *, eu -o de lei.

20.703 2 T.-ancc'iu5, 2 medalha3, 2 cruz'?,onro de lei; 11 colberes para ch»e 1 miracá, prata baixa.

20.709 1 Corrente de curo, para relógio,ouro de lei.

20.713 2 túneis d • ouro. com brilhantes.20.714 1 Par de io e as de onro, com dia-

maotes e 1 annel con peqieipbnlbaat*.

20.716 1 Relógio, ouro di lei.20.718 1 Par ae ros*. tas de ouro com bri-

iantes pequenos c 1 an-e. coos 1dito.

20.719 1 Redoma e c r Uo, onro baixo.20.74) 1 AIBo te de ou o cojq pcaaeoo3

brilhrute8. 1 d io de c a-o, 1 voltede ouro, 2 pires de roütas e 1cruz, onro de lei.

20.721 1 Pulceira de ouro coafyeqceno bri-Ibant?, e 1 volta de ouro de lei.

20.722 1 Aldoet", 2 pares de b-iocos. 1 ln-ie a, 1 tran ei rn. 1 vtla de dito,

anneis, 1 castic» ouro de lã»20.724 1 Meialna ouro ae l-.i. icrjxes oaro

baixo, 1 cal x com colher e fotena,1 paiiieiro e 1 salva de prata.

20.725 i Alfio te de ouro para r-irato e ipar de brincos ouro de IcL

20.726 1 Anael de ocro com 1 brilhante.20.727 1 Annel de curo, comendo 1 sapnira

circulaua de brilhantes pequeaoè.20 723 l Pulreiri de curo com rcbias e

l ero!J5 e 1 slfioe e raro de lei, 1crazeom peqa-ooi brilhantes eiannel com 1 -Uo.

20 735 1 Relógio, ouro de lei.*0 736 1 Aaotrl de ouro. com i brilhante,

boó;.- om dit .1?, 1 volu decu-o, com medalha donih, 2c j.-r.-nt -s. 2 medalhas, para relo-gio, 1 par de bhow. 6 moedi-n-as de onro, em bolo s, ouro de1<L

20.755 1 Correr.t ¦ de ouro lei, para rei crio.20.756 1 Par de b:tõ*s oaro de lei.-J0.764 1 Tra: cim. 1 med* to, 1 par de

ro e: as caro ds lei, 1 palsei-a oaroba xo. 13 c Jberes p«ra coâ, deprata.

20 768 1 A-sobreiro, prata de ki.20.769 1 Emblema da Sra. d i Conceição,

curo de le\20.770 4 Castiçies. com bocaes, prata de

lei.20.771 1 Salv» prati dela-2o.777 í Saiva pequem, 1 piliteiro, 7 co-

lhes, para sopa, 35 ditas para chi,1 concha para sopa, prata de lei«1 copo. praU baixa.

20.791 1 Co-rvn#e. para relcg o, e 1 reto-gio, ouro de lei.

20.810 1 Pulceira ue ouro rou brilhantes20.814 1 Pai.-eira. 1 aldoele, 1 psr de biin-

cos, 1 cordão, 1 bor.oU, ouro deW,

20.815 2 PoUeiriF, 1 correnteerelógio -araSeobora, i relógio onro de lei.

20 817 1 C irrente e relógio, ouro de lei.20.8 9 1 Tranosüm oaro de lei, 1 dedal

ol ro tnix<>.20.830 1 Par de briosos e 1 cordão, ouro

de lei»20.832 1 PuUeira Ce oaro com pedras de

mosaico, 1 par de rose ias compedras pret .s", 1 medalha esmal-lata e 1 cita pequena, de onro.

20.833 1 ViPa de oaro e 1 medalha, onro20 834 1 Annel de ooro com 1 pequeno

briibaote • 2 esmerai ias, 1 cor-reote e medalba ae n.ko para re-logio, 1 pnlseüa,2alfiuetâs lcnue l deiai oaro ae lei.

20.839 1 Corrente e medaloa para relógio(Sra.) 1 d ia com medalha pirarelo4o, 1 tranctlim, 1 uneia, 1ce- a\ oaro de lei e 1 relógio, pe-qaeco, o :ro de lei.

20.840 1 Pr ae roittas de onro com bri-lhantes.

20.811 l PaUeira de ou-o com pérola*.2u.8*2 1 An- ei de oaro com brilhaakrs.20 8Í4 18 C- In c- tara sopa e 1 coocba

rara tirur si na. pata de 'oi¦20 818 1 S<lva e 2 caauçae*. pati de lei.23 819 2 C stiçaes e i palitei-o prata de

lei.20.851 1 Alfinete ds ooro e 1 relógio, oorq-'

4e|ei, ' ?

20 852 1 ReicgiO, Ouro de lea.zO.853 1 M d .'ha e i par de argoias, curo

de lei.20 851 l Pulseira e 1 alQiele, oaro de lei.20 QY~> l Aüu-A de ouro com i brilbsnts.20 856 1 Coricote, taro de Yt.^).8ã7 1 Tnntthm, 1 medalha. 1 ance',

enro de l-i. e 5 BMrdmbas de on-ro em br-" 9.

20.858 1 Pnlreira, 1 . iiic-1« e am par derosttas, caro de l-i.

20.862 1 Trancelim, 2 mcd»ibai, 2 a!fine-t-s. 2 betões, 1 moeda de pr>ucem engaste e laça, ouro delei.

20.855 2 astjcaes c m aogeiteas, 1 .ai;-leiro* íá colhera na|a sopa, -iiditas para cbá, e l dita para tirararroz, prata de lei.

20.871 1 Broche de oaro com b*i<hanta, 1

{•ar de brincos com dito, oaro de

ai.20 852 i Punira*, caro de lei.20.8g3 1 Par de ro ?•-1 .-s de oaro, com deis

brilnantes g andes.50.666 2 Pares da briscos, 1 cordão, 1 cn;M' ouro de lei.20.897 1 Trancelim fin», i luneta, 1 ded;.,

1 nlogio de ouro (para seubera)onro de lei.

20.899 4 Anneis e 1 par de botões, onro delei.

20.930 1 F: vela de oaro, para cinto, con-lendp brilbantes, 1 cerrente pararelcgio, ei relógio, oolo de ri."

20.908 1 Crtz de ouro com b-ilbanres, 16o*te p -roias, 4 castiç es, 1 s«lva,3 conx s, 1 colber para peixe, 12ditas para sof a, e 12 gaif s pratads lei.

V.0.9Í 9 1 Salva, 1 paliteiro, 1 assnrareiro.Í4 colberes para sopa, lã gari ss,3 C3nxas para -opa de' arrea eprixe, pra'a de lei.

20.947 2 Anneis de ouro com 2 brilhantes,1 pulceira, 1 volu deouro.omlaço,1 medalba, 3 trancetins, 1 meaa-lba, 1 alfinete, 4 pares de brincos,1 cruz, 1 emblema do EspiritoSanto, curo de lei, 1 alfinete, 1par de brinco?, 1 cordão, 2 cru-ie?, e 2 auueis, onro baixo,-

20.962 2 Anneis de ouro com dois brilhan-tes p.qu- nos, 1 corrente para re-leg.o, 1 tranc-üm, 1 vo 11 de di-to, 1 cordão, 3 t '.-ias de ouro, 1par de roletas, i dedal onro delei. 1 Pulceira d* requ fifes, 1emblema da Conceição, ouro bai-xo. 1 Cruz de praia com a ima-gtm de Cbristo.

¦'.-,--

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-

Page 3: íSTEÜDESCÍA iUSiSIPÈl - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00085.pdf · Jraqnim Alves da Silva Santos -^ Tendo »a divida cahido em exercicio üaáo, o r.p>\

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¦ ' . *

B. 86____.!K—. __________

- —:

orineia Sabbado, 18 ds Abril de 18910.976 1 Pulseira, ouro de iei.

_0.977 1 Reiogio, ouro de lei20.988 ¦20.994 120.995 121.000 121.001 1

Reiogio ouro de lei.Corrente com cíneta, ouro te lei.Rei'gio de curo para senhora.Pulseira de ouro con brilhantes.Volta de cordão, 2 medalhas mila-grosas, e 1 moedinha de ouro

21.01421.019

21.02321.024

2104321.047

21.07821.090

com argolla, curo de lei.21.008 1 Volta de trancplim, 1 dita de cor-

dio, 1 cruz, 1 medalha, 2 paresderosttas, e 3 anneis úe otro del0i«

H.012 1 Alfinete, 1 par de br.ncos, í cora-çCes em ouro, 1 tintei, i nga dltoral em ouro, -ouro de ki. ecordão curo ba.xo.Antelde ouro cem 1 brilhante. -.:.Corrente j madalha, pa*a reiogio,curo delei. *Annel de ouro com 3 brilhantes.Annel dé' ouro Com 1 bri haiíte,g-ande. , . •

J1.029 1 Trancelim chalo, eu o ce lai.amoeda tíe ouro d? vobr de 16.0 ocom circulo e argola, ouro baixo.

21.039 1 Pulsara dj curo com tetéas, ourode l?i. •_ ; .

Reiogio, cu"0 de lei.Cruz deoaro com b ilhantes e node pérolas.

21.C62 3 Pulseiras, 3 tranceha?, 3 mela-lhae, 1 vd'a de trance im, 1 cruz,1 cordão, 1 emblioaa da Conc^ç >o

e 2 anceis ouro de líi. 1 par debrircos, I al6n=te, 1 roseia. 2 an-neis, 1 emblema de S. Braz e 1dedal, ou-o baixo.Reiogio, curo de ei.Cruz ce ouro com brilhantes, g-an-de ...

21 091 1 Pul eira. 1 broch?, 1 par derosetas1 medalha, ouro de lei.

21 100 12 Colheres paia sopa, 11 «iila? parachi, 3 conch"-s pa ã se pa. arroz eassucar, 12 garfos, 14 cabos pa'afacas, de pruta.

1 Relógio, ouro de lei.1 Allin te, 1 med lha, 3 anneis e 4

boto 33 oorodeóei. .21106 1 Par de rosetas de ouro com 2 bn-

lhantes, pequtno?, 1 volta d? trr-n-celim, 1 cruz, l c r.lâo; e emble-ma dá Sra. da Core :ç5o ouro deli, 1 crie fixoel flgi ouro baixo.Trancilim, cbalo, ouro de lei.V.l^as cetrancisim e 1 anntl, ourotíe lei. ....

21126 8 B.tSes e i annel, curo de sei.21127 1 Par de bine os ei c.rdão, .ouro

de leS . ... .„„ __211£9 1 Puhejra de ouro c m brilhantes e

1 antel com 1 dito21.136 2 Core Os de ouro, 1 crraçlo em

curo.e l^figa de coral, ouro celei

21.145 1 Salva e 2 colheres para molho,p-ata de lei.

21146 1 Pulseira, 2 eorrentes de ouro pararelógio, 1 Yolta-dè trancelim commedalba, 2 parta de. b-incos. 3ditos de rosetas. 1 alfine;e, 1 alfi-nete, 1 volta dó trancilim com 4teteias, i anneis e 1 reloxio, ouro;de Ie . 1 reiogio ourobaf ;o.Pulseiras ouro de lei.Reiogio ouro de lei.Par de rosetas, 1 dito de -ouro delei, 1-salva, prata de lei.

Cor. ente e medalha para

21.10321.105

21.124 121.125 2

21.17121.17621.177

21.196 1 relogKour o oe lei.

21197 1 Par nc rosetas de cu-o, e t nue-ia. curo d< le;, l colner para sopae 3 ditas psra cbá, de prata.

21 202 1 Corren.e ái oaro para rei gio.i trancilim, 1 par de brincos, 1

21.209 1

21.370 1 t rrente para reiogio, curo de lei.21.3711 ,r3Ua~-elim{ i volta de.dilo, 1 me •

('fi ha. I :ruz, 4 Dares de rosetts4 h lõo , ouro de lei.

21.374 1 Pul eiri», 1 tranrodim e 1 medalbapequ» na, oaro. de lei.

21.377 1 Cv;rrer.!e e medalha para reiogio.e 1 T arjre im, ou-o de lei.

21 382 1 Alüiete de curo com cornellinas,1 Trancelim, 2 figas e 2 boíSe?,cu*o re!ei.

21887 1 Alfinete, 1 rar <fc rosetas, I volude trancelim, 1 dita de cordão e4 anueis, oifo de lei. . -

21.388 i Corrente.para relógio». Q 1 relógio,curo de Mi

Eecife, 16 de Abril de 1891.,O Gerente

. Felino D. Ferreira Coelho.

LEILÃO

THESOURO 00 ESTADO DEPERNAMBUCO

De ordena do c dada'» Dr In-spector desta repartição, façopublico que de amanhã, 18,á2ído cor ente, pagão-se os vea-c meot s relativos so me % deMarço fl ido, dos f urecie ns riosdeite És ad\ quenèixaroomldereceb 1-í s nes dias designadaspela tabeliã ; principiando <~sditos pagameutos ás 10 horase tei minando ás duas horas.

Thesouraria do Thesouro doEstado. 17 de Abril de 1891.

Servindo, dè ^crivãq.f o? 2.éscripturaríd.EPAMINONDAS DE VASCONCELLOS.

ü Conselho da Ir-tendeucia Municipal doRecife, para conceder a. José de Macedo, li-cença para montar uma fabrica de vinagre,vinho de caju ele. ro prédio n. 111 da rnado Visconde do Rio Br-snco, 2o districto daBoa-Vista, e a Pinto Ferreira &.C ¦ para es-tabelecer nma destillsção á travessa do Motocolonbd, em Afogados. f?z publico, deconformidade com o art. 2o da postura ap-provada em sessão de 31 rie Outubro ulti-mo, -áiquem possa interessar, que den-tro do prazo de 8 dias, a contar de boje,fuça a sua reclamação perame este Cc-nse-lho contra as referidas pretençSes.

Paço da Intendencia Municipal do Recifí.16 de Ab'il de 1891-

Dr. Antônio Clodoaldo de Souza, presi-dente.-João Walfredo de Medeiros.—Fran-cisco Faustino de Britto.—Dr. Sophronio £da Paz Portella —Dr. Au-guslo da Costa Go-mes.—Dr. J^ão Ca clos^rBalihazar -da> Sil vei -ra.—Albmo José da Silvas-Francisco Gur-gel do" Auiaral.—Silvino (Cavalcante de'Al-buquerque. _. ^íi

O. Secretario; -?-- Joaquim ZÓsé Fe/rj^ra dp. Rocha.

21.22921.230

21.25111.255.

àlfiaete e 1 relógio, ouro de lei.Par de iosetaa de curo com 6 pin-i^nte? cravejadas de brilhante*, 1ainoetetamben cavej do tíe bri-Itnntes, 1 dito u enor com ditos, 11 anaei com ditos.-l c ix.a de ouropara rape e 1 cordão ouro de lei1 c- roto e 1 seta ouro b ixo.

21 220 1 Annel de ouro com 1 bri hante,pequeno. , . ,

21.222 2 a li-oeiei^ p res de„brlVc'JL'„'dito de. íos^ as e 2 vclta< de tran-cüim ouro de lei.

21 227 1 Annel de ouro con 1 esmerai aei colaia de bnla-n'es p-que os.1 c ori eLtã o r a" relc g;o, ouro tíe16 kilates 1 prato e tbeccorã paraa eu as irala dulei.

Annel :e curo Min un b'ilbante.Broc ie formtd > por 4 moedas deC«U'0. , __:

'.,. i_21.233 1 Annel de'ouro com 1 brilhante

e aDde. , ., , - .21.237 1 TrâüCcfim ouro de lei 1 salva e 1

paliteiro prata, de lei. -21248 1 fuleira de oof o com bn'hantes

p-qneno?, 1 par de roseta3 decuro com ditos e 2botS3s.comdeis dites, cuiodílM. !_K

1 Pcíceiia ouro de e;aVolta de ouro e 1 pulseira ouro de

21 256 2 Anoeis de onrp com 2 brilhantes,1 coErente de onro para relógio,

tranoelim pequeno e 1 par debrincos, ouro de l-i. .

21.257 1 Corrente'e medalha para reiQg'0,ou-o de lei. _, , . . *~"

Par d bolõe3, ouro de lei.Corrente dupla com .medalha, parareiogio, 2 pulceiras, 2 med ilhas,3 pare3 de brines, 1 volta de con-tas de ouro, com 6 tetia3. 1 parde bolões, 2 moedinha» de curo e

anneis, ouro de lei. •.81.265 2 PaTíS & ^^^IJO^^iran-

celim. i Yuocuinna - ae ouro comargolla e 16 anneis, curo de lei.

21.267 1 Par de brinàs, 1 dito de rosetas,anreis, 1 dedal, ei-volta de

lr»2ix&ii->: coni "ga. oulo de lei.21.268 1 P-r de brincos, 3 oitos de rosetà-J,

3 anncis e 1 botão, ouro de IèL--21.278 1 annel de orjrp. cem § h"ilh>utes e" " '

ípípapralda. :."'21.281 l Pulceira, l trancelim, 1 par de.

b inces, 1 dito de rosetas, 2 an-j.ei , 1 figa de cpral em ouro, e 1reiogio, ouro dé lei.

21.282 1 Vclt-i de tróntvlim, 2 mocdinbascopo. laço, 2 persas dé brincos, 2cruze?, 2 p= res de bct5?8, ouro delei, t c.rdão, 2embkmSs da Se-Lh< ra da Conceito e S. Braz ourofcaixoT;anc(Jim ouro de lei.Collitrí.6 para cbá, de p ata.

Coroas de curo p-quena^, 1 chapade ouro rom emblema da Sra. dasDores, 3 resplendores, euro delei,2 torrar ma.ore», Qjíro baio^o

O Conselho'dá Intendénch 'Municipal

Recife faz publico a au^m,possa.inte:essarque, em sessão de'?3 do cõrirenlerás:3 horasda tarde, leva-á em praça, por pregão, non-ço da Intendencia,.a demolição do. prédioa. 71 da rda de André Vidal de Nêgreirçs.

A Intendencia vendemos:, materiaes da de-molição, a quem d'ellã se quizer encàTegár,devendo o pretendente declarar o preço porquanto recebe o material aproveitável-, .

O arremaiânte' deverâJ'dar principio a dr-molição dentro de 8 dias contados da data daassignaturado respectivo termo e a concluiráno praso de 30 dias.; devendo fazer; çoaduzir toda a cáliça e entulho para á traves a doPeixoto e entregar o' solo completamentelimpo e desob-truid no nivelamento da rua,bem como devidamentft reparados os oitõesdás casas-visinbas.

Paço da Iatendencia Municipal do Recife,17 de Abril dé

'1891.

Antônio Clodoaldo de Souza.Presidente,; . -

Francisco faustino, í/t? Britto.Jo-Jo Walf'edo de Meieiros.Silcino i axalcanti d'Albuquerque.Dr. Augusto da Cótta GomesDr. João r àlos (sàlthazar da Silre>.ra.Dr Sophronw E. da Fez Portella.Albino José da Silva.Franc sco JGurgel do Amaral

Da bons m veis. espelhos,quadros loucas, I viiros

ConstandoSalci ri c* ri si a

Uma linda mobil a ^ rrogno, com 1 sofá,2 rcniolos, 4 cadeiras d°i braço,.12 nitis d«gUirnição,u2 egpelhcs o^ae? com moldura.*?.•ojradas, r_ quadro», 6 et'jereá, -csárra-deiraB, jarros e tapetes.

1' quartoUm -lave torlo, i toilet, 1 €Bpe"hu, 1 cabide

e 1 metioha, 'ç$t» •*• quartoum guarda vestico s, lgurrda rou»a, 1

cama franceza. 1 baüca -cábeaira cama 1mesa com estante, 1 cabide e 1 < ama,

3- quartoUm FsnMario. 1 cama franrle. 1 csTel^o,

l meza ei cabidePa^d de jantar

1 rxe3a rlaaita 1 sofá dt- junco, 1 riilo dosmarero, 2 sporadr-es. 2 c«-fi .1 f. 12 ca-deira- r~p imeo, 1 ai artinbFirã. 1 rftoglode prredô 1 nera c ta gr.veift. J Candieiro.copos ca'ix car rf «s. c« m ofH a ¦-. ialhe-res. Colherp.'. lorç-i rara almoço p ian'ar, erru:tc' ort>-r<! objecto^ de casa dr fara;li>.

Te'ÇifVra2ldoo m (e'S 11 HORAS

O !»re"t3 G smã • :ij*" !r'ad«_. pol > 'll oS". Nilo j?(5. ^a "5 'v? P.>reirá ~n * pptr a rom-n nia Kx"">a. fa«o ii a para o Estado tíeS- Paulo fará I i'ão doa nbjnrtrs acimr» Ti»"n-ofnnados oxisforf^s no rpguodo andar do=oh-ado a rm d • CoirmercionJ 17 por ciarado TeIegrcpho nacional casa -de sua rerí-dencai.

* *• s >" LelãoQisrfa-hfn t2 deib?il

D^srar-vis o mais objectós da caza derrsideruii do Dr. Antônio de Sales NunesBelfnrt á rua do Vjseunde de Goiannan- 129.

6RAN0I1 IMPORTANTELEILÃO

Di lindas morjilfas feVòF&ás, donr das.mrgno. jacarandá e romeira, riann, es-pelnos. qnado-os, jorros iaponFz°s. bponze,p •'celana?, ciistaeò electro platp,trem de co-zinha e ferramentas para jardim.Segunda-f-íira 20 do cp * -

TopntP"""

21.26121.263

21.283 121.286 1221.287

2.T.293

21 3'321 316

íranceliçn" púró de lei.rar de : ósètsstrde ouro com 4 bri-íh n'cs, 1 cruz cem pequenosdites e i volta «*'e trancelim, curodeli.T.anceli-n, ouro de lei.Pulceira pequena, 4 moedinhas deonro, com J3ço e argollas, 1 em-llenia de S. Braz, 1 annél de ouro

Vi, ? pulpeiras, 3 alfice^s, 1S ti- puíceira.s, a aini{'mÉlcmã ío~E iiritp Santo e 2|an-p'ti3, tu ò baixo.

21.31-9 1 Tran ilim, 1 moedioha de ourocem luço, e 1 ernz, ouro de lei.

21.314 1 ( orrentão de ouro para relogio.e 1p;«r de brinci s, ouro dé lei.üedlba, onro de lei.lul eira:, 2 pares de brincos e ld.to dp rpeèjpi curo de lei.

21.3-821-340

^¦V-"'

21342 1 á'üu\ de curo com 1 hJilhante, 1botão com 1 dito, 1 volta de ouroe 2 core 5 s, ouro de lei.

21 3" 1 1 Par tíe ro etas de ouro com 4 bri-ihai.t-f, sendo dois. grandes, 1b o be (6 rmula aranba} coDteado1 brilhbute e diversos diamactes.1 par de roeetas com 2 tnrquezascircilatías de brilhantes, lbiocheciavejódo de ditos e diamantes,1 pulcera com brilhantes peque-n p, 1 ain«I (Duquez-) cravejadod»? bri h-or ter (faltando trez.) 1 an-i.ei com l pérola e brilhantes, 1armei cem 3 brilhantep, 1 annelc m esmeralda e diamantes; 1 an-ec| ccmperolap, ipardé resistascem duas pérolai grandes, 1 pol-ceira e 1 c rrente para ielogló,ouro de lei; -Medalba, ouro de lei.par de rosetas de ouro com 2 briIbantes.

21.S62 3 Pulceiras, 2 alfininetes, 1 trance-Jino; 2 pares de rosetas, 1 alfinetepára manta, e 1 annel, ouro do1>Í'

DECüKáÇüESClub Familiar da Casa Forte

'>01B6'5 Br^MENSALEM 18 OB ABRIJÇffí**•j t'. ;>y^í:-. v.:. -v i-'. i t-¦:.'-_ if --:

Começará ás 9 horas da noite.Serie .de ingresso. aos .sócios o recibo do

nrtFz *¦ - ?.~-. * iCív*iv4f'Secretaria do Club, aes 13 dé Abril de

1891.* ò-l- Secretario, Afterto Lame.go. .

iaifeii't Br^zuian iHinkiãá K<3 ldfll{t^*í# 0dLiuiited àviga ao puftico e ês-peclaimentéao:GQr|iò do @Qm-

^r . „vo xa^uro, em «diante, sòabonará òs^ juros "de 2 f aoanno, em çontast._ ;cpr./;entès démoviméttto^^üa%_.0 ia quantiadepositada não _for meoor á2:0dÒ$Q0Q rsi"i^éè tempo su-perior á 30 idi^pelo. >fque ossaldos mfériore^á esta quantianão terão direito a jures.'

Qatrpg simrM3S ju/os de 2 ^ãbannò só sárãò abdhàdos so,bre o minimo das quantiasque as contas mostrarem durante o mez-

Pernambuco, 17 de Março de1891

W. H. Bilton.Gerente

X.ycen de Artes e OfficiosTendo a Sociedade dos Artistas M.'crjar.i-

cos e Li» e aes nnodado vir da Eu-opa uminstrumental compl« to, de um dos melhoresautores, para à-.banda de musica rio. Lyroeo,queseestá orgaoiíando ?ob a direcção doprofessor Man. ei Rendeira Filho continuão.abe tas as rj(p.tri|cu!?-s Pira ifeo ipção darefeirida bania, m Secretaria do méemo es-tate^ecimeoió'. todos oa dias das 9 horas damanhã ás 3 dá tarde e de 6 lr2 ás 9 horasda noite.

A aula funecioni nas terças e sextas lei-ra? das 7 ás 8 horas da noite. '

Associação Comm«rcial Agri-cola de oPeraambioieo

De ordem do br.-p esidente d'essa Asso--çiação convido aos secios da mesma para sereunirem em assémbléa geral na. respeclivasede, ás 10 horas do dia 22 do corrente, afimde ouvirem a leitura do relatório e precede-rem a eleição da directoria para o próximoanno social. ... -

i Secretaria da Assceisção CommercalAgn-cola de Pernambuco, aos 15 de Abril de1891.

B. de S. Pontual,1° Secretario.

O agente Gusmão autorisado fará leilãodos barris e ciixas com pólvora avariadaaimi meacionaíos, podendo os pretenden-tes examinar a mesma pólvora no dt positoda luiberibeira.

ANNUNCIOSMjMMTJMOS

Rojai Mail bieamCompany

*&ckôt

£ ¦ WO 7APOR

m

.„A?2^f*«£*

GLYDS .<#•¦

E' esper.iijo da Eurupa -ie o dia 23 do cor-reino, ^guindo depois d* di^mors do cos-tump para B<hia, Rio de Jatciio, Montevidéae Bueri- s Ayres

o vapor

Espera-se dos portos do sul no dia 25 docormte seguindo depois da demora indis-pensavel para S. Vicente, Lisboa, Vigo eSouthampton. \ .

O VAPOR

Esppra-se dos Portos do sul no dia 2 deMaii vindouro, spgui.iio depiis da demoraindspensavel para Li-boa vigo e Swham-pton.

bbddcçÃo na pass-gbnsa Lisboa 1- classe £ 20, ida e volta * 30A Southampton 1- classe £ 28,ida e volta 142

Camarotes reservde Pernamouco.

dos para os passageiros

21.35621.361

Li>Ji

V LEILÕESlílí iUS-

ÍTLeilão

&

Dos moveis,candieirõs à gaz, louça, vidrose muitos outros çbjectos éxistrntt s no Soebrado Grande da rua do Vh conde de-Goiannah* 15i;'outrora caeaoáe pinsão da SeDhorCawe, a qual mudou-se para S. José dotlauguinho.

o o 10 Ii2 HORASNo sobrado, sito á rua da Au-

rora n* 1^1COTVSTA1V*>0

Salla dé visitaD« 1 linda mohilia es'ufada com 1 rofá.

2 poltronas. 2 radeiraf. e 1 rico dnnkrquecom p^dra e bro^zf. honrado, 1 dito comnprlra. 4 cadeiras es'ufalas com dourado,2 ditas de di*a<?, 6 ditas douralas com p.n-cõsto de palha, 2 iirdinniras co i lindosarros dfi norcolana, 4 colunas com 4 imnor-tantas jrrrs j-n-neze?, I importante fierurade bronze D". Quix-Me, l imp*rt nle cachorrodosrue de lorjçi. t mezr ra-a oentro, 1 pxepRonte piano do f-bri(»nte Gvpau. 1 irr-portante porta rarlSes é jarros^ jarros finoscoro florpg artiliciaps. 4 jarroí jipon^zes, 2figuras de bronz«.2 lindas jarros dp bronz».2 hustr-s de H=cuit« com ppdpstae3 deb^nze. 4 jarrin^os rhin"z*s. 2 arrp^oras deterra cob, 1 bule. 1 chicara «° 1. ro-ta ex-traoto cbinrz. 2 figuras de biscuit. 1 portacartões de bronzp dourado.2 jarros cbioezes,4 l°rres pra^des para pa--edp. 4 quadroschinezos. 2 ditos menores, 8 lanças cemcoTt''nados de cores, 1 mpza de coiumna, 3bouqu^t e 1 grupo d« biso.uit.

7' Aicovai ex-^elleite lavatorio com ppdra. 1 sofá

2 baoriuinha8 com pedra, cadeiras de junco.1 p.gnelho ppqneno oval, 1 cadeira para cri-anca. dversos objectós para lavatori-», 1 la-vatorio de ferro com jarro e bacia de ro>celana, 1 lamparina, 1 banca de columnaei quadro.

S. Quarto1 cam* d° jacarandá nara casal, 1 cupola,

l commoda pequem e 1 quadro.3. rQuarlo

1 rama de.-f^rro para srlteiro, 1 cama deamarello para solle'ro, 1 cabide eJ_6banqui-nba. v- Sala de eslado da família

1 linda mobília de mogno com *' 8pfá. 4poltronas, 2 rabeira'* de guarniçSo e 2 dun-Refines com nedra, 2 e»aeeres ou estantestorneadas, 2 quadros,'1 imnortaote quadrgcom mrldura dpprada. 3 cortinados. 1 me;?*pós torneados. 4 -"aslfçaos com lanternas epiiepotes, 2 j-rros rh?npzpg, 2 jarros denrtcl.e porcelana. 2 p rta' car tios, 1 relo-pio ppoueno, 2 e.tageres cnm javrefi pbioa-í 8. 2 jirros.de \mi^ \frra$n*&. l"l_»FfO d*¦&H\. U tapftés 8 Cj>Pg»"ho§ âe ***¦ *

deç?n.iserii^r50g 0Ua„f„„ . .- -,*cestis-J. _«.o m'udos.<t. A ícora

^^PCarnas òoõjirnaréPo para «nlfeiro, 1 col-xãn, 1 commoda ppqojena, 2 casfçaos demetal, | qnadrinho, 1 corrmoda e 1 jardi-ue:ra.

Gabinetei meia commò-la de amarello, i guarda

veslilos dp.amárpllo. t ja ro para água, 1cam^ d?. f«*rro para solteiro. 1 carile, les-carradeira de louça e 1 meza com. gaveta.

ANDAR TÉRREOí «'^ Sala de frente

1 mobília de jacarandá com srfá. 12 ca-deiras de gnarnição. 2 ditas de braços, 2•consolos e 1 mesa redonda cora ppdra. 2 es-tanles envidrpçadas, 1 costureira de j^car-an-dá. 1 filtro com torneira. 2 escarradeiras deag^ta,.l tap?te, 2 jarrinhos e 1 mesa compedra.

2- Salla1 eu3rda rnuna de jacarandá, 1 meza de

escriptorio. 2 excellent0. estantes abertas, 2ditas p°ouena, 1 banca com giveta 1 lava-torio de ferro co'- espplho e guarnição para

mesmo. 1 mesa quadrada para entro, lrelógio pequeno cuco, 1 estante, 1 cabide e

espingarda de 2 canng.Salla de jantar

1 rica mobilia He carvalho constando derreza elástica. 12~cadeiras. 1 guarda louça.guarda vidros, 1 importan'e relcgio, 2

etageres entalhados, 2 velocípedes, cadeirasde junco, ditas para reexino, 2 machina decostura para pé e mão, diversos quod-os. 1cabide para chipeos de sol, 1 guarda comi-da, 1 toilet austríaco, 1 lavato-io de iuUcocom bacia. 1 meza para jôeo, 2 importantesiigUras,2 p-atos chinezes, 2 rica^ cantnnèi-ras fingindo toscas, 1 busto de roadira,apparelhos de porcelana para iantar, ditosi ara cbâ, compoteiras, g rraf is, copos ecálices de christal de cores e brancos, f«u-c'eiras, diversos lotes de norcellanas avul-ças, louças de faiarce. garfos e faca?, co-lberes, falv?s e bandejas de eleclro platé.

Salletas1 apa«-a1or, i irezo, 1 jarrão, 1 escada,

1 meza, 1 lavatorio e bacia, pratileiras. ta-tôi para emgomado, cestas para rcupa,banheiro, 1 moinho para café, bacias, ban-deijas, 1 cami de ferro. 6 fino3 jarros parajardim, trem de c.z^nha, 93 garrafas comvinho coibirei, ferramentas para jardim emuitos outros objetos de casa de família.

0 agente Gusmão, autorisado pelo precu-ra*er do lllustrissimo Sr. Dr. Anton*o deSouza Pinto, quesercha no Rio de Janeirocom sua Exm. f-omilia, fa A leilão dos me-ver e mais objectós acima mçmcionados.á3 10 horas e 30 miruVa haverá um bondgratos para os çcnen-entes ao leilão.

LEILÃODe 163 barricas e 30 caixas

com pólvora avaliada d'a-gua do mar, vindas abordodo navio «Susana*.

Segunda-feira 20 do correnteA's 1 I feí ras

Noarrxazem da tua Marquez de Oliuda

Para passagens, carga, frete e etc trata-recom os agentes:

\ xiorim Tr ü^íos ck C. *3 - Rua do Bom Jesus — 3

famburg- ^uedafflerika-nisebe !)sm]/fechifffâhrts-Geseilsckít

O VAPOR

- i'-t

4-Vfeafí

Para passagens, carga, frete e etc. trau-se com os consi.nataricsBOR^TE^ fMANN &C.

RUV DO COMMERCIO N. 3, 1» ANDAR

A»]ri-i Li e< fSteamersU V\P0H

pis"?fíSísuSkZ

_>

ZICHYE.-peia-SP dtí PÍuuib. até o dia 2«') do cor"

rente; e .«-eguirá depcií de pequena demorapara Bahia Iti < dn J a miro e .-antes.

Para carga e encommendas a tratar com :

RUA DO COMMERCIO N. 15

omp nhia peroambucadh de navé^àç ío <o*h i-ra pnr vapor.1'OHTObüO »>o«i,m

PARAIIIT-A, NATAL, MÁCAÜ. MOSSORÓ',ARACATY E CEARA'

O VAi'OH

f i ~_â»

BEBERIBECOMMANDANTK Io TENENTK F.VBIO BINO

Segue nn dia 23 do corrente, ás 2 ho-ras da tarde.

Reci bs c;.rga. encommenda«. passagens odiuheir; s S frete, ate ns 2 borao da tarde dedia da partida.Escriptorio ao Cães da Com-

panhio Pftrnambufiaoa n 12DIVERSOS

Medicoru a snO Dou'or Barros Sobrinho oi idrn a sua

residência pa a á rna do «r.jue.rj («utradópara o Hcsprnl Pjrtnguez) 6.

O Advogado (^livtiraFonseca

Mudou sen ecriptorio para o sobrado n.4 da Praça de Pedro II.

BAHIAE' esperado da Europa até o dia 18 do

corrente e seguirá depois da demora neces-saria para Bahia, Rio de Janeiro, o Santos.

Para Bahia o vapor toma somente passa-geiros.

Qaaesquer reclamações só serão attendidas54 horas depois da ultima desc; rga

Para passagens, carga, frete etc. trata-secom cs consignatarios :

O VAPOR

PatagôniaE' espiado do sul até o dia 2 de Maio

seguirá depois da demora necessária paraLisboa e Hamburgo.

Este vapor é inteiramente novo, iluminadoa luz electrica e offereíie oprimas accómmoda-ções aos senhoras passageiros.

Pára passagens, carga, frete e etc. trair _sem os consignatarios.

Borstelmaüii & C.3—Rna do Gommercio a.— 3

__^ 1* ANDAR

Coffic&íiii»» -*---. .couatriüuca-na de Navegação Cos-teira pôr vapor.

Esta companhia mantém as seguintes linhas de navegação :

IVorteTocando nos portos da PARAHYBA, NA-

TAL, MACAU, MO SORO'. ARACATY eFORTALEZA, partindo deste porto nm vaporá 6 e 21 de cada mez.

SulCom escala pelos portos de MACEIÓ'. PE-

NEDO, ARACAJU', E:>TANf_U e BAHIA,sabindo deste porto os vapores á 9 e 24 decada mez.

Fernando de NoronhaPartida no meiado do mez.Rio Formoso e Tamandaré

Sahirá a 28.Rio de «Janeiro

(Dirf ctamente) parte o vapor de 25 a 30do mez.

Rio «Grande do Sul(Viagem directa) sahe do 15 a 20 do mezTodos os vapores são novos, tem excel-

lentes accommodsçõespara passageiros e paracarga, e os preços são muito reduzidos.

Os passageiros encontram a par do bomtratamento, todo o conforto desejável a bordode um vapor.

Os vapores que fazem as viagens ao Riode Janeiro, alem de terem tndo o que seen-contra nos vapores modernos, acresce quefazem a viagem em 4 dias e o preço daspassagens de primei- a é 60 000.

O vapor empregado na viagem para o RioGrande do Sul é somente para carga, e temo calado adequado a entrar no porto deaquelle Eslado em qualquer oceasião.

Recebe-se engajamentos de carga porquantidade fixa para todas as viagens. "

Ontrosim, a Companhia ex pedi -á vaporesem viagem extraordinária, desde que hajatraga para o carregamento completo de nmvapor.

A tratar no escriptorio da Companhia.noCães da Companhia Pernambucana n. 12.

Hamburg - Suedamenika-nÍFche

MMPFSCHIFFfAHRTS-GESELlSCHAFrO VAPOR

Aluga-FeUma exceücnte casa cem ba.-tsntecommc-

dr s para fam.lia, no Arra-al, int e as e ta-ções de Casa Amirella e OfricinasVe L m ei-re, a t*a<ar d» 1/ j i das E-trellas com o S .Joaquim Lu'z Tcx°ira.

GHUMrO DB MUNIÇÃODA

FABRIC1 DO R19 DE JANEIROEm preza Obras Publicas

_Êour_ Borges & C;&_Largo do Corpo Santo d. 19Tem sempre pa-^a ven 'er e

recebem eno3mendas pelo pre-ço da fabrica,} PRECISA-Sri;

De umandar com

menino paratabpl'eiro; h

t?^iarno largo do Pombal

Cocheira de vacca*Vende-se nma, a tratar com Manot I Por-

lado. a iua da Contenda ( S. José de Mbn-euii ho ).

Veterinários» nsftião Ribeiro Guimarães tr.ta de

ttdts ds animaes domésticos acommrttidos«ie oualquer moléstia, assim comi temre-m^din in«-a o mal triste do gado v-aecum.

Kua du Marquez de Olinda n. 2,1° andirBom Jesus n. t, loja.

Ama e creadoPa-a o serviço de casi de pemena família

pre^ísa-se de uma aia e um creado demenor idade; a tratar no 3.* aidar do predio n. 18 á rua do Birão da Yicloria.

Boa viveiidaA1 uga-se a casae pomar

pert-ncent^ ?.o Ba* ao deLu ce na e sita em Jab a-râo, tendo muitos com mo-th-ss pira grande família.

Trata-se com o Dr. Ce-sarioBasüeiro.

COMPRA-SEnatações portuguezes^hes-panhóes etc ele.; na ruado Commercio n. 32, pa-ga-se bem.

Libras sterlinasVende-se na loja de jóias

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Ç" SitioVende-se o dn largo da Campina da Casa

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vallo nunca meno^de 30 dias. Completos 50 por cento, a Companhia sèSili-sara, devidamente autorisada, dos recursos de credito, que são facultados ás soei-edades aiionynias.

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e auxiliar o iirsen•tis -'-.•mlnsyy f ¦ » _i

invulvi-

2.zainento

3.°

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1,° Promover por todos os meios o incrementomento da industria pastoril neste Estado.

Melhorar as espécies actuaes de gado de creação pela importação e cm-de espécies melhores.

' Fundar uma fazenda modelo cí que se possam adoptar todos os pdssi*veis melhoramentos.

4.° Explorar em alta escala a solta de gado em terrenos apropriados.5.° i'or á disposição do mercado para consumo diário çado «rordo e des-

cançado.G.° Fazer eharqueadas quando parecer conveniente.7.° Explorar qualquer industria connexa ou derivada da iudusría pastoril

em qualquer das espécies de gado vaceum, cavallar, muar, lanigero, etc , etc.

if'.

p;«,: M '.sHS?-?í'J «.JTt* - tf

V r-

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araguassu'Entrará no porto

E' esperado de Hamburgo por Lisboa aléo dia 25 do corrente e seguirá depois dademora necessária para a Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

Para o porto da Bahia toma somente pas-ssgeiros.

Este vapor é novo, iliuminado á luz ele-tiica e cffercce opi mas acommodaçõãs aosSrs. passageiros.

As reclamações só serão atlandidas noprazo de 24 horas depois da ultima descar-|a do Yüçqi\

DIRECTORIA¦für

.-«*¥•

f<±

•-5Í.

Dr. Manoel Gomes de MatIos, presidente.Coronel Augusto Octaviano de Souza, thesoilreiro.

gerente.

!'! Pã%

Alexandre de Souza Nogueira,

INCORPORADORESAlexandre de Souza Nogueira.Ernesto Arcelino de Ban os Franco.José Faustino Porto.Dr. Manoel Gomes de Mattos:.

45 :

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O BANCO DEfor annunciada.

BANQUEIROER NAMBUCO, onde ge fení

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a^* mscripçao, lo_co qae

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imaWmiÊlOSBOBSÊmW&áSt&Sfà '¦ JÍMalsM£Íf^^^B^®^«Í§^^!^^^—"^ ' ;j*" "-*_"-

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jproyiiitjiav Sabbado, 18 de Abril de 1891i* 3»--,

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DIVIDIDO BM 5.000 ÃGCS1SUO VALOR DE 100.000 CADA UMA,Ü"<l.ri.í f-"

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Montar uma ou imis fabricas especialmente para explorar a fiação do algodão e manufacturar todos os tecidosde ponto de meia, eao depois manufacturar chitas, morins, linhas, cordões e cadarços.aa. Jz-t " $¦**•;' s] ->Tá "**jí

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Manoel João de Amòrim--Presidente.Miz José da Silva Güimarãesr

SÍSO -SN4--j-á

CONSELHO FISCAL- : . -' .... -* 7

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Dj. José Vicente Meira de Vasconcellos.Pedro José Pinto.

i» ASSEMBLÉA GERAL

<ff°*;'TaH''/-..";

Siano Marnede Alves «ei^^#t^íjporo BaStos UéOKvéirar "

Dr. José Eu staquio Ferreira Jacobina—Presidente.Alberto de Almeid a Ramos—Secretario

. &EHENTE

.Antônio Ulysses de Carvalho.

Vi *

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,.' ' . ." - -v^-; -fClrid-í-U^t^• -.,.: ' . , ,.,í .;.kí:;-ei.T.í«.'-í,-^3--* ¦'!

EMULSÃO

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Installada no dia 15 de Abril de 1891...a

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5renSummt*4iciunento}at5**_*¦____' berto. cura as moléstias d >P9lto,f1^fresaoiratorias, ou restabeí- *e os debd*oa anesaí^JS e 03 e«5roftai , wcoo tas»rapidez eoroc- & Emulsão -> Scott. ,

§ ^ ««MJfe «e» prínsit** &&»* e-drogarias.

¦snit

DEPOÍülTO^BRAÍ, EM PERNAUHÜCO

^^^^^^_^^^^^^^^^^__^_B_^j_P_^sjajaaa»jísaiB»aB>»ja»ji»ai^Baaas>»a»»^a^^

Fabrica CaxiasQuando uma mercadoria ó assaltada pela

inveja que desperta na horda de imitadores,ouando provoca continuas e aperfeiçoadasfalsificaçoeu, es?a mercadoria tem coDse-tu«do ia.por-sèpela sua optima qualid-ade.

E' o que se ria com os cigarros da Fa-Iiriaea Caxias- _

Firmando de. modo inabalável sua non-rosa fama e justa reputaç5o. os ciparros daFabrica Caxias que são preparadoscom excellentes e escolfiidos fumos,tem atra-bõd contra si a ganância e perversidadedos ambiciosos especuladores- Uns levados

elo ódio concentre do, fcizeii-lhe grosseirasraita"õas com o intuito de os desacred'tar ;

oút-os movidos"'pela ambição, fazem-lne.perfeiçosdas falsificações, com o üm re-trovado de iíludir a boa fé dos fumantes e

obter torpemente maiores lucrosPara garantia dos SRS. FUMANTES e con-

¦«er*»' 3o do credito que gosa a FabricaCaxias na industria que licita e conscien-eifs.mente explora conserva essa na Capi-ml Federal um empregado habilitadíssimoque se dedica exciusivãmente á escolha do?(umos com que são fabricados os seus cigar-ros- .-.''.

D'ahi parte 03 triumphos dos mesmos cj-gatros supplant ndo essa cà'ifa de imitaÇões- . íl .

A Fabrica «Oaxias franqueia a qual-<iuer pessoa a entrada em suas officinas carmazéns para que possão testemunhar pessoalmente o esmer.0 que ba na escolha do?fumos de que 8§o feitos osseps cigarros.

FABRICABDA DO FORTE HS. 3, 5, E 7

RÜÀlilJQüB DE CAXIAS N 68

aaV^SSsH Slll^^Bsl SSSSSSl S^Ssl 9 SsV I H BaB Afjw.

hs BArtftffELIXIR M.M0RÂT

'¦.'»'.:

PBOPAG-A.DO POB D. CARLOS ->i i. aV

Desde mais de sessenta annos ests reme-dio maravilhoso acha-se em uso, e durante to-do este tempo nüo deixou de effectnar umacura. De facto, nunca deixa de curar, Tem-se multo empregado como um purgativo inno-centae, expulsando do systema muitos vermes,

quando plp se suspeitava a causa da doença.Tem-se recibido milhares de testemuníos

demídícos e outros, certificando sua efficaciamarvilhosa. Grenada, Miss.

Illmos, Snks :—^Durante vinte e cinco an-nos tenho exercido a profissão de medicina enunca encontrei um remédio para vermes tioefficaz que o Vermifugode B. A. Fahnestock.No caso de adultos faço uso delle ás vezes

para remover calomelano, tomado a noite pre-via, e muitas vezes resultam disto evacuaçõesbiliosas e vermes. Nio uso de outro vermi-fueo no exercício de minha profissão.W. M, Hawkins, M.D.

Examfne-se cuidadosamente e veja-se queseja de *'B. A-." para evitar M comprare»teviUçoe».

FORMULA OE F. X. MOREIRA DE MAGALHÃESApprovado pela lnspectoria Geral de Hygiene do Rio de Janeiro era 13 de Setembro de 1888,

autortsado pelo Govo^o, elogiado pelos médicos oom attestado dos queteem sarado etc. elo.•

RAPAZES

úij,?.í'Í-.rl;

•'

Poderoso tüe^ámèáto í iò-grandense. i >i ! DESCOBERTO EM 1874, POR

J. Álvares teSmuia SoaresK^fR^ARAlX) ; ^HtU:^t{t^-f.i

TRIAI-DOÍÁÍ^ . ,!,

O Peitoral de Cambará está reconhecidoser nào só um exceílente ex|^^-#ate^e se-dativo no uso da tysica incipiente ou decla-rada, comoo principal remédio para esta gravissima enlermíd-âdé. 5 .U

Nas tosses recentes, astlnnas, rouquidão,dor eirritação da garganta,bronchite aguda echronica, coqueluche, etc., o seu uso e deeffeitos benéficos e surprehendentes

Ver o folheto qne acompanha c ada iras-

co deste precioso medicamento, onde as suas

virtudes sao postas á evidencia por attes-tados de notáveis médicos e psssoas cu-rsdãS

preçôs: 2>?500 o frasco, 13$000 meia du-]

ziae24ÍíOO aduzia.S.0 ÜH1C0S À6E8TES E DEWS1TARI0S HO ESTADO DE PEMAMBÜCÔ

Franeiseo Manoel da Silvai G.RUA BvURQUBZ DE OLINDA N. 23

"-J*>saf*

í :"

Uiiíiiii. n,lft'-' luillbUlD S|

Proclamo alto e em bom som que o únicoe infalível remédio para as gonorrheas querrepentes, quer chronicas, ó a — InjecçSó HMorato, — e, sa assim faço 6 por experien-cia própria.

Uberaba.Lvix Ayres Gouveia.

Agentes depositários em PernambucoFranciaico Manoel da Silva è\ G

lüà MA10U1I DB OLIRDA t8

O ELIXIR M MOR ATO propagado por D. Carlos é o melhor depurativo atehoje conhecido devido a uma planta indígena com que é composto

biUe cura toda a syphüis lElle cara o RUeuinatismol

Elle cura a AstbiualElle cura a Morpliéa !

E'0HEI DOS DEPÜRAT1T0S, E' Dl ASSOMBRO DE PRODÍGIO¦:'

¦ • -

¦

Agentes depositários em Pernambuco

Francisco M. da Silva & C.23—RUA DO MARQUEZ DE OLINDA—23

a,«.¦¦—' is-nnri'

A QUEM^TIV]gr itfai" i{

ILlltJ^^

Infalllvel pari renovar, fortalecer, e aformoaeato cabello. para curar a caena, a tinha e todas ai af-tecçOes do eatco da cabeça, bem como as erupçõesentaneSa», e as moléstia» da» glandalas, doa tnnscn-loa • tetegnmentoa, sm mordednna da- inaectoi,folpca, contiseíea, torcedora», etc. A afflnldadeentra ai membrana! que conitltuem a pelle, • ocabello qne deriya a lubeliteacla deese triplo «a-ralope é mnlto Íntima. Todaa aa moléstia» «tocabello teem a ma origem aa pelle da cabeça. 8*os poro*, m acham obstruído!, ou «e o langue • •¦outros flaldos nio circulam liTremente átrarés do*minutos* rasos qus alimentam as raízes, • com-munteam -tida aos cabellos, o resultado 6 a ttnna, acaspa, a' perda do cabello, aa cana prematuras, seè-cora e aeperew. das fibras, e lflteira cal vicie, segnn-do for o caso Estlmule-ee a pelle & sua acçSo nai-ural, eom o Trteofsaro de Barry. • tecuper-ando a perdida acÜTldads os vaBos amtòrpecl-dos aniquilarão a moléstia Em todaa as affecçOesda pelle, 6 da camada subeutanea de músculos elntsgumentos, os processos e o eCelto são IdonUcos.V sobre a pelle, os tecidos musculares e as gland-ulas, qüo o Xrlcofsro de asarry exerce a suaacçlo especifica, e em todos os desarranjos e aSis-oSes desses^rgams, € remédio soberano. . N

ua ii«Da mala ninatre Prima Donns, Madam*

Adellna Pattl-Nicolini.Moktstiijko, 80 de Julho, 18^8.

Srs. BABOXa.T a. Ci,Kíw'Ti)im,Estimados S**.—Tenho o prazer de snnnnciar-lbeeíme aasoi Flobida ds Baurt é um dos poucosartigos m* «B encontram no meu toncadpr. »amiSawncepção, é uma daa E_puasde toüettc maissuperioresTpsíao binljo é nao eómcnte deliciosa,nua refrescado» • tônica. Ktacommenap-a sem

iititfX

1b^à^àéés

3?

â lM;hi - Preparado tímm deporitíra4

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lem aborto sob novo tsystema, seu importante estabelecimento e pede aos seus,ttóia-osa friigUaaaasabondadedeTOfi^aroaau amplo SHOW ROON ne estylo do»;i^iíimnortantos estabelecimentos da Europa. ^^^ Chamaa atttntíto do respeitável publíeo para a seceSo Curiosidades artjn«át— «ma tem em deposito a continua a receber constajvffitejgaente dos.centros prodnctoresuc^"^ma^stamduriràá qualquer, á aamisição de alguas objectos artísticos a mo„.,. __. Mtstnta «em am deposito, ou á encommenda de moveis nacioaafi^, como dificit«^Sm obterá da -antros, attendendo ao apurado gosto do director de sn&s offlciDs

Sontadas eom os «alharaaaaato» med«rnos a bem providas das mais raras madeir.s

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m lavrador.

Illm. Sr. D. Carlos. Fui hoje ver minha'*plantí-çS-s na roça, cousa que Dão fazia ha8 annos, por impossibilitado pelo rheuma-ismo, que não houve medico que não con-*ultasse, e que quasi n£o ha remédio conhe-cido que nSo tenha tomado.

Mas o que me salvou e por isso lh». querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M.MORA.TO propagado por V. S. Com certezaainda estaria entreva-io se não fosse o seuí*emedj.o<.r '. .

Qieiradar pubUcidsde a e ta a bem demuitos Pirassmninga coitados quo sçj/rem.

De V. S. etc.;Antônio Joaquim de Oliveira.

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MoendasRodai d'agna

TaxSi fundidas ».batídaa*&ê? PSJÍÍ5» «w^P úravacat

111¦»

l1I~*siiíl

Approvado pela Illustrada Janta deHygiene Publica da Corte.

Auctorisado porDecreto Imperialde zo de Junho de 1883.

COMPOSIÇÃO

Firmino Cândido do Figueiredo.Empregado com a maior eflãcacia norheumatismo dc qualquer natureza,cm todas as moléstias da pelle, n*>sleucorrhéas ou flores brancas, nossoffrimentos oceasionados pela impurezado sangue, e finalmente nas differentes

fôrmas da syphüis.

|

ê•i•»

íla

Doce — Nos primeiros seis dias nmacolher das de chá pela manhã t- oatraá noite, puramente ou diluida cm águae em seguida mudar-se-ha para colhe-res das de sopa para os adultos e me-tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-ster-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios oumornos, segundo o estado da moléstia.

-ar»S .A.

DEPOSITO CENTRALFBAHCISC0 M. DA SILVA & C05IP.

DROGÜISTAS

DA BOLSAa.-. - --,¦

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Fabrica CaxiasDevido ao3 preços que estão custando os

fumos ünoa e o augmento de salário aosoperários.'03 prec*a tios ci-rarros de nossaf brica serão os da tábollá'abaixo cpm des-conto de 10 % até 25 milheiros e d'ahi paracima 15 %.Não se toma nota de menos de um milhei-ro, as quantidades abaixo só serão vendidasá dinheiro.

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nheiro ou a praso.Facnita capitães para compra e veoda a dinherio

ou praso de qüaesquer titulos cotados na bolsa.Integralisa convindo capitães de baacos e compa

nb"a ?P reconhecida utilidade.Faz transferencia d i operações realjsa4 is na bolsa

a praso.Auxdia liquidação de report e delcredere.Bealisa operações bancarias relativas asui natu-

reza.Encarrega-*e de incorporação de empresas.Levanta empréstimos.Compra e vende metaes.Encárrega-se $e compra e venda de assucar, algo-

dãae etc.Kecife, 20 de Março de 1891.

O Director GerenteP. J. PINTO.

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