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ITSVE = ndice de Trabalho Sistlico do Ventrculo EsquerdoPAM = Presso Arterial Mdia ( Quando Presso = 120x80mmHg) = 93,33mmHgPOAP = Presso de Ocluso da Artria Pulmonar = Valor da distole do ventrculo direito = 1/5 do VE ou 24x16mmHgIVS = ndice de Volume Sistlico = 70 VS = Volume Sistlico = 70MC = Massa Corprea = 22Frmulas e refernciasIVS = DC/FC= 4900 / 70 = 70 ml/mPOAP = Valor diastlico do VD = 20mmHgPAM = (PS + PD.2) /3 = 93,33mmhgMC = Peso / alt = 18,5 a 24,9Os clculos foram feitos usando um indivduo normotenso e hipertenso, 70kg, alt 1,75m, FC 70bat/min, volume de ejeo ventricular esquerda 70ml.Valores com elevao gradativa da presso arterial e da POAP = PDVD. Mantendo sempre uma FC = 70bat / min e IVS = 70ml / m1 clculoPA = 100x60mmHg e POAP = 12mmHgITSVE = (PAM POAP) . IVS . 0,0136 ITSVE = 61,33 . 0,952 ITSVE = 58,38 UT ou grama- metro/m2/batimento

2 clculoPA = 110 x 70mmHg e POAP = 14mmHgITSVE = (PAM POAP) . IVS . 0,0136 ITSVE = 69,33 . 0,952ITSVE = 66,00 UT ou grama- metro/m2/batimento (aumento de 18,75% em relao ao primeiro clculo)3 clculo PA = 120 x 80 mmHg e POAP = 16mmHgITSVE = (PAM POAP) . IVS . 0,0136 ITSVE = 77,33 . 0,952ITSVE = 73,61UT ou grama- metro/m2/batimento (aumento de 11,53% em relao ao 2 clculo) 4 clculoPA = 130 x 90mmHg e POAP = 18mmHgITSVE = (PAM POAP) . IVS . 0,0136 ITSVE = 85,33 . 0,952ITSVE = 81,23 UT ou grama- metro/m2/batimento(aumento de 10,35% em relao ao 3 clculo)

5 clculoPA = 140 x 100mmHg e POAP = 20mmHgITSVE = (PAM POAP) . IVS . 0,0136 ITSVE = 93,33 . 0,952ITSVE = 88,85UT ou grama- metro/m2/batimento(aumento de 9,38% em relao ao 4 clculo)6 clculoPA = 150x110mmHg e POAP = 22mmHgITSVE = (PAM POAP) . IVS . 0,0136 ITSVE = 101,33 . 0,952ITSVE = 96,46 UT ou grama- metro/m2/batimento(aumento de 8,56% em relao ao 5 clculo)7 clculoPA = 160x120mmHg e POAP = 24mmHgITSVE = (PAM POAP) . IVS . 0,0136 ITSVE = 109,33 . 0,952ITSVE = 104,08 UT ou grama- metro/m2/batimento(aumento de 7,89% em relao ao 6 clculo)8 clculoPA = 170x130mmHg e POAP = 26mmHgITSVE = (PAM POAP) . IVS . 0,0136ITSVE = 117,33 . 0,952ITSVE = 111,69 UT ou grama- metro/m2/batimento(aumento de 7,31% em relao ao 7 clculo)9 clculoPA = 180x140mmHg e POAP = 28mmHgITSVE = (PAM POAP) . IVS . 0,0136ITSVE = 125,33 . 0,952ITSVE = 119,31 UT ou grama- metro/m2/batimento(aumento de 6,82% em relao a 8 clculo) ou (AUMENTO DE 104,36% EM RELAO A 1 PRIMEIRO CLCULO )Consideraes: Os clculos foram realizados com presso de pulso se mantendo em 40mmHg e Presso de Ocluso da Artria Pulmonar ( POAP) com o valor exato de 1/5 em relao a PD do VE, e IVS = 70ml/m

Valores normais para as variveis hemodinmicasValores normais para as variveis hemodinmicas

Variveis Valores Normais

PVC 0 - 6 mmHg

PAPm 10 - 18 mmHg

POAP 6 - 10 mmHg

IVDFVD 60 - 100 ml/m

IC 2,8 - 3,6 L/min/m

IVS 30 - 60 ml/bat/min

FEVD > 40%

ITSVE 50 - 80 g/m/bat

ITSVD 4 - 10 g/m/bat

IRVS1900 - 2400 dinas/seg/m

IRVP 20 - 120 dinas/seg/m

DO2 520 - 720 ml/min/m

VO2 180 - 280 ml/min/m

TO2 20 - 30%

CaO2 15 - 20 ml/dl

CvO2 10 - 15 ml/dl

*Parmetros normais para adultos fornecido pela Edwards LifesciencesEstudos sobre a Circulao de Roentgen cinematography1. Nils Westermark + Author Affiliations1. Hospital St. Grans, Estocolmo, Sucia 1. 1 A Segunda Anual Leo G. Rigler em Radiologia Palestra proferida na Universidade de Minnesota, 26 de novembro de 1946. Um documento mais completo e totalmente ilustrado sobre este assunto ir aparecer em breve em um livro, "Estudos de Roentgen os pulmes eo corao", a ser publicado pela University of Minnesota Press. Excerto A circulao do sangue ocorre sob a regulao de determinada leis fsicas. Sua declarao clara revelou-se difcil, no entanto, devido aos fatos que os vasos se dividem, que a elasticidade e resistncia variam em diferentes partes do circuito, e que um pulsar, e no existe um fluxo constante nas pores distribuio. No entanto, uma srie de leis fundamentais da fsica podem ser derivadas de simples experimentos hidrulicos, em que as foras so mantidos em equilbrio dinmico. Estes so teis para cristalizar concepes prvias, e na compreenso dos princpios utilizados na concepo de aparelhos para investigar a circulao. Deve-se ter em mente, contudo, que muitos so apenas aproximaes no devem ser aplicadas ao sistema circulatrio, sem reservas, uma vez que um estado de equilbrio dinmico no existe mais do que momentneo (Wiggers). Ao estimar o tempo da velocidade e da circulao, tambm deve ser mantido em mente que o sangue composto por uma parte lquida, o plasma e os elementos corpuscular, os glbulos vermelhos e brancos e as plaquetas. Para estimar a velocidade nas artrias, muitos mtodos tm sido utilizados, e por estes a velocidade mdia foi calculada na artria cartida e da aorta de vrios animais experimentais. A velocidade foi encontrada para variar entre 10 e 75 cm / segundo. De acordo com Tigerstedt, todos estes mtodos no so adequados para a seguir, de forma satisfatria, as variaes da corrente sangunea. Numerosos estudos tm sido realizados para determinar quanto tempo um perodo necessrio para o sangue para fazer um circuito completo. O conceito de tempo de circulao uma inveno da imaginao. O termo tem sido utilizado, no entanto, para indicar o tempo necessrio para uma substncia injetada no corao, no homem ou em uma veia braquial, para chegar a alguns artria ou ramo onde ela pode ser detectada. Diversas substncias foram injetadas assim: decholine, histamina, sacarina, fluorescena, emanao de rdio, etc, e os meios adequados para a sua deteco foram criados. O "tempo de circulao", foi encontrada a variar entre dez e 26 segundo, com uma mdia de segundos e meio. Investigaes anteriores demonstraram que o corao durante a sua aco realiza um movimento extremamente complicado. Ao observar a posio e forma do corao no cadver, com ou sem o rigor mortis, e tambm a partir de observaes feitas com Ludwig, durante as investigaes fisiolgicas dos animais, Henke encontrou a posio dos stios trio-ventricular de ser diferente na sstole e distole . Assim, a base do corao parece estar mais prximo do pice durante a sstole e distole mais longe. Henke assumiu, portanto, que a base cardaco faz um movimento descendente em direo ao pice durante a sstole, e um movimento regressivo durante a distole. Que um tal movimento ocorre durante a sstole, com um retorno posio original durante a distole, tem sido demonstrado por Filehne e Penzoldt, em experimentos em coelhos e ces. Copyrighted 1948 pela Radiological Society of North America, Inc. ( 08/05/2011 )

Sangue de velocidade e turbulncia (2SITE)A velocidade do sangue na aorta determinado por uma srie de fatores. O trabalho feito pelo corao durante a contrao ventricular W = V AP, mas no toda essa energia vai para mover o sangue. Algumas ele armazenado como energia potencial no aumento da presso arterial , alguns so armazenados como energia elstica nas paredes da aorta, e outra perdida para a dissipao de : W = K + U presso arterial paredes da aorta + U + dissapation E, onde K a energia cintica do sangue. Vamos tentar calcular a velocidade mxima que o sangue na aorta alcana. Note-se que vamos fazer uma srie de aproximaes. Os numrico corresponder, no essencial, a uma escolha do paciente. Iremos discutir as qualitativas no final desta seo. A diferena de presso AP a diferena entre as presses mxima e residual ventricular (ventrculo no se esvazia completamente). Supondo que uma presso mxima (sistlica) normal de 120 mmHg e uma presso de 9 mmHg, a diferena de presso no ventrculo de 111 mmHg, ou seja, 1,5 x 10 5 dinas / cm 2. O curso volume V (a quantidade de sangue expelido da aorta durante a contrao ventricular) de aproximadamente 80 cm 3. Isso significa que o corao sobre a 1,18 x 10 7 ergs de trabalho durante uma contrao ventricular. Apenas cerca de 70% do que o trabalho feito antes que a velocidade do sangue atinge o seu mximo. Assim, a quantidade de energia disponvel para se deslocar de sangue em sua velocidade mxima de 8,29 x 10 6 ergs. A energia potencial de sangue aumenta com o aumento da presso arterial diastlica de seu aos seus nveis sistlica. Supondo que uma presso diastlica normal de 80 mmHg, a diferena de presso no sangue de 40 mmHg, ou 5,3 x 10 4 dinas / cm 2. Usando 70% do volume de curso superior, isso significa que 2,99 x 10 6 ergs so armazenados como energia potencial no aumento da presso arterial. Alm disso, a energia potencial armazenada nas paredes arteriais medida que se expandem. Se assumirmos um comportamento Hookeanos com uma "primavera constante" de k = 1,25 x 10 6 dinas / cm, e uma variao no raio de 0,2 centmetros na aorta, 2,5 x 10 4 ergs so armazenados em suas paredes como energia potencial elstica. Esta energia liberada como o contrato paredes da aorta e do fluxo sanguneo para o resto do sistema. Note que insignificante em comparao com o trabalho realizado pelo corao ea presso arterial energia potencial. Para calcular a energia perdida para a dissipao, vamos usar a equao de Poiseuille para calcular a perda de presso ao longo da aorta, e depois calcular a perda de energia usando o volume de curso. A taxa de fluxo (supondo 72 batimentos por minuto) de 96 cm 3 / s. O raio mdio da aorta de 1,25 cm e seu comprimento de aproximadamente 30 cm. A partir destes pressupostos, encontramos a queda de presso ao longo da aorta a ser 120,2 dinas / cm 2. Isso significa que perdemos 9,6 x 10 3 ergs de dissipao. evidente que podemos dar ao luxo de ignorar a dissipao na aorta para fins de clculo da velocidade da aorta. Para calcular a velocidade, ns simplesmente conservar energia (ignorando energia elstica e dissapation de nossos clculos acima): K = W - U presso arterial, ou (02/01) 0,7 V) v (2 = 8,29 x 10 6-2,99 x 10 6 ergs, onde (0,7 V) a massa do sangue deslocado durante os batimentos cardacos, dando v = 4,25 x 10 2 cm / s! Refira-se neste momento que esta uma ordem de magnitude de computao apenas; reconsiderar as advertncias utilizados ao longo deste captulo. consistente em magnitude com a mdia das velocidades calculado durante a problemas na seco C : durante o fluxo pulstil, a velocidade aumenta drasticamente e desce a zero no primeiro trimestre do batimento cardaco, em um paciente normal. Mas, mesmo assim, uma forma surpreendentemente grande de magnitude. Poderia ser grande o suficiente para escoamento turbulento para o desenvolvimento? Do fluxo do fluido em uma tubulao atravessa o limiar a partir do laminar para fluxo turbulento quando um parmetro adimensional chamado "Nmero de Reynolds (" Re ") atinge cerca de 2000. Ele definido como Re = lv / , onde v a velocidade do fluido e l o "comprimento" caracterstica da tubulao: o seu dimetro. Re essencialmente a relao entre as foras inerciais (tendendo a manter o lquido fluindo) s foras viscosas (tendendo a diminuir o movimento, devido ao contato com as camadas adjacentes) experimentada por uma camada de fluido. Seu valor indica a importncia relativa da viscosidade (ou seja, Re baixo corresponde a situaes muito viscoso). Re tambm pode ser expressa como a razo entre o tempo de difuso viscosa (o tempo necessrio para efeitos de se difundir atravs de camadas de fluidos) a adveco turbulenta tempo (o tempo necessrio para redemoinhos ou vrtices de formulrio). Usando o valor calculado para a velocidade da aorta acima, vemos que a Re atinge um valor de mais de 28.000 na aorta! Esse valor enganoso, entretanto. Embora Re atinge valores que podem indicar a presena de turbulncia na aorta, que no est claro quanto tempo permanece Re to grande. Se ele no to alta por um tempo adequado para formar remoinhos macroscpica, no seria de esperar para detectar a turbulncia. O tempo de adveco de Foucault t a = sqrt ( V Dt / K), onde Dt o tempo de durao de uma pulsao, K a energia cintica do sangue e V o volume de curso. Usando os resultados dos clculos acima, encontramos uma t = 0,7 milissegundos. A escala de comprimento de Foucault, que nos diz o tamanho de um redemoinho que podem se formar na poca, l a = ( 3 t V / K 2) 04/01, que aqui chega a 5,2 x 10-3 cm. Estes dois nmeros so valores caractersticos para a paciente, indicando que pequenas escalas esto se formando e se dissipando em comprimentos muito curtos de tempo. Ento, o que vai acontecer durante o tempo muito mais longo durante o qual o sangue flui? Em pacientes normais, a velocidade atinge o seu pico e cai em cerca de 0,2 s. Se, como parece provvel da dependncia de t a l e um sobre a energia, as escalas de comprimento como a raiz quadrada do tempo, em seguida, o redemoinho tamanho da aorta esperado 0,09 centmetros. A magnitude desse nmero indica que o fluxo normal da aorta laminar, mas beira da turbulncia. Claro, agora hora de um experimento para determinar o quanto as escalas de comprimento com o tempo de adveco. Enquanto esses resultados so altamente suspeitas devido ordem da natureza magnitude do clculo, so na realidade qualitativamente corretos. Durante esses clculos, temos feito vrios pressupostos qualitativos e idealizaes que devemos examinar agora. Nossa primeira hiptese diz respeito produo de energia do corao: W = AP V. Esta equao s vlida se a contrao ventricular instantnea, j que assume que o volume constante. Ou seja, vamos supor que um volume constante de sangue sofre uma alterao na presso e, em seguida colocado imediatamente na aorta. Enquanto isso obviamente uma simplificao, necessrio a fim de evitar mais complexo tratamento matemtico. Nossa abordagem heurstica para compensar essa simplificao foi a dizer que apenas 70% do trabalho feito pelo corao feito pelo tempo que o sangue atinge a velocidade mxima. Nosso prximo grande idealizao estava tratando as paredes da aorta como Hookeanos "molas". Enquanto as paredes da aorta tm muito alta resilincia, o estresse versus curvas de tenso no linear em toda a gama dos raios que a aorta assume durante o fluxo pulstil. Uma vez que a variao normal radial da ordem de mais ou menos oito por cento, no entanto, sentimo-nos justificados em dizer que no se desviem muito do comportamento Hookeanos. Finalmente, no meio da Equao de Poiseuille e nmero de Reynold, temos cometido o pecado imperdovel de tratar cerca de fluxo pulstil em vasos sanguneos flexveis com equaes projetado para o fluxo constante em linha reta, tubos rgidos! No caso da Equao de Poiseuille, no devemos nos sentir to mal: os resultados, apesar de serem apenas razoveis para a ordem de grandeza, de forma insignificante. Se a queda de presso dissipativo na aorta foi significativamente maior, ns devemos ter f e muito menos em nosso trabalho. Da mesma forma, nmero de Reynold s til em situaes onde a velocidade essencialmente constante ao longo do tempo. por isso que tivemos que examinar o tempo de Foucault e escalas de comprimento, uma vez que as mudanas de velocidade durante o fluxo pulstil, temos de olhar mais profundo sobre as condies necessrias para a turbulncia macroscpico. Uma advertncia final: o tempo de adveco de Foucault, tal como apresentado aqui realmente vlida apenas para pequenas escalas. Isto devido suposio de que a dissipao viscosa proporcional ao gradiente de velocidade. Nossa escala do comprimento de Foucault esperado com a raiz quadrada do tempo de no-zero o fluxo sanguneo uma suposio sem nenhuma base terica. Ele usado aqui para ilustrar o uso de tais clculos para decidir o que esperar quando projetando um experimento. Usando o "Fluxo Pulstil" notebook Mathematica, podemos tentar melhorar em cima de nossos clculos nesta seo. Vamos introduzir uma srie de valores da presso arterial representa um ciclo cardaco. Tambm ser necessrio escolher um modelo para a taxa de fluxo de volume do corao. O notebook, em seguida, dividir o nosso volume em pequenos "pacotes" de tamanho varivel em funo do tempo, e calcular a velocidade como o quociente entre o poder ea fora exercida sobre o sangue j na aorta. Isso efetivamente elimina a necessidade de se supor que a contrao ventricular instantnea. Ao avaliar os resultados do modelo, importante lembrar que as nossas suposies so teis principalmente para a experincia educativa, o que no profissional de trabalho publicvel! Assim, ao interpretar o tamanho de Foucault esperado calculado usando a sada grfica do notebook, voc s deve comparar com os resultados obtidos na seo anterior. Ou seja, valores muito maiores ou menores que 0,09 cm pode indicar que, em comparao com o clculo "padro" acima, o comportamento qualitativo diferente para o seu paciente. Para valores prximos de 0,09 cm, no entanto, melhor avaliar os resultados como "no substancialmente diferentes do padro". No coloque muita f nesses nmeros at que voc comparar os resultados com dados experimentais reais. Afinal, a construo de um modelo terico intil se no for calibrado com dados empricos. S ento permitido (possibly!) para extrapolar os resultados do modelo. O prximo captulo sobre a electricidade .

Se voc tropeou sobre esta pgina, e as equaes olhar engraado (ou voc s quero saber onde voc est!), Consulte o Colgio Fsica para Estudantes de Biologia e Qumica home page. 1996, Kenneth R. Koehler. Todos os direitos reservados. Este documento pode ser livremente reproduzido, desde que este aviso de copyright seja includa. Por favor, envie comentrios ou sugestes para o autor .www.rwc.uc.edu/koehler/biophys/3e.html - (site norte-americano traduzido) (08/05/2011)

A presso arterial mantm o sangue circulando no organismo. Tem incio com o batimento do corao. A cada vez que bate, o corao joga o sangue pelos vasos sangneos chamados artrias. As paredes dessas artrias so como bandas elsticas que se esticam e relaxam a fim de manter o sangue circulando por todas as partes do organismo. O resultado do batimento do corao a propulso de uma certa quantidade de sangue (volume) atravs da artria aorta. Quando este volume de sangue passa atravs das artrias, elas se contraem como que se estivessem espremendo o sangue para que ele v para a frente. Esta presso necessria para que o sangue consiga chegar aos locais mais distantes, como a ponta dos ps, por exemplo.Para conhecimento geral, colocamos em destaque alguns dos componentes do sistema cardio-circulatrio:

O corao - um rgo muscular que fica dentro do peito e que responsvel por bombear o sangue para os pulmes (para ser oxigenado) e para o corpo (suprindo as necessidades de oxignio e nutrientes) depois que o sangue foi oxigenado nos pulmes. O corao bate em mdia de 60 a 100 vezes por minuto em situao de repouso. composto por duas cmaras superiores chamadas de trios, e duas inferiores, os ventrculos. O lado direito bombeia o sangue para os pulmes e o esquerdo para o restante do corpo.As artrias - so os vasos por onde o sangue corre vindo do corao. Elas esto distribudas como se fossem uma grande rede de abastecimento por todo o corpo, podendo ser palpadas em alguns locais, onde esto mais superficializadas. Alguns destes locais so: na face interna de seu punho, na regio da virilha e no pescoo. Este movimento ou pulsao, que voc sente quando coloca seu dedo, quando o sangue est sendo empurrado por um batimento do corao e que ocasiona uma determinada presso dentro do vaso. Em geral as artrias so bem mais profundas, por isso somente em alguns locais que elas podem ser palpadas. nas artrias que ocorre o processo da doena da hipertenso.As veias - so os vasos sanguneos que trazem o sangue, agora cheio de impurezas, de volta ao corao. Assim como as artrias, elas formam uma enorme rede. A grande caracterstica que diferencia uma veia de uma artria, que elas esto mais superficiais e podem ser mais facilmente palpadas e visibilizadas. Alm desta diferena,pode-se citar a composio de sua parede, que mais fina.

Variveis diretas:

So medidas obtidas diretamente do paciente. Atravs das medidas diretas podemos calcular as variveis indiretas que retratam o desempenho cardaco.Frequncia cardaca:A frequncia cardaca uma das variveis mais fcil de ser obtida para a avaliao do estado hemodinmico. um componente do dbito cardaco; um determinante importante do tempo de enchimento diastlico e do volume diastlico final.A frequncia cardaca pode ser palpada ou obtida pelo monitor de ECG.Presses sanguneas:Presso arterial sangunea:Presso arterial sangunea a medida da tenso exercida pelo sangue nos vasos durante a sstole e a distole ventricular. Esta medida pode ser obtida indiretamente atravs do esfigmomanmetro ou, com melhor acurcia, atravs de um cateter intra-arterial.Presso de artria pulmonar e presso de ocluso de capilar pulmonar (POAP):Com a utilizao do cateter de artria pulmonar podemos obter as presses sistlica e diastlica da artria pulmonar (PAP) e a presso de ocluso da artria pulmonar (POAP).A presso arterial pulmonar sistlica reflete a presso gerada pelo ventrculo direito durante a sstole. A presso arterial pulmonar diastlica reflete a presso diastlica do ventrculo direito na vasculatura pulmonar.Quando oclumos a artria pulmonar atravs do cateter, estamos eliminando a influncia das presses do lado direito do corao e, a presso de trio esquerdo ser refletida.Presso atrial direita(PVC):Presso de enchimento atrial direito ou presso venosa central (PVC), tanto em mmHg ou cm de H2O, obtida atravs de um acesso venoso central. No cateter de artria pulmonar podemos utilizar a via proximal. Este valor nos informa sobre a funo ventricular direita.Dbito cardaco: a quantidade de sangue bombeado pelo corao por minuto. Pode ser medido a beira leito atravs do mtodo de termodiluio do cateter de artria pulmonar. O seu valor nos ajuda a avaliar o desempenho cardacoDC = FC x VS

Variveis indiretas:

Estas variveis so obtidas atravs das medidas diretas e nos permite avaliar o desempenho cardaco e valores normais relacionados a massa corprea.Presso arterial mdia:A manuteno de uma presso mnima necessrio para a perfuso coronariana e tecidual.PAM = PAS + (PAD x 2) / 3Onde:PAS = presso arterial sistlica PAD = presso arterial diastlica PAM = presso arterial mdiandice cardaco:Quando utilizamos o valor do dbito cardaco e relacionamos este a massa corprea obtemos o ndice cardaco. Esta medida mais precisa para avaliar a funo dos ventrculos. Os valores hemodinmicos indexados so calculados utilizando a massa corprea do paciente calculada atravs do seu peso e da sua altura.IC = DC/ MCOnde:IC = ndice cardaco DC = Dbito cardaco MC = Massa corpreaVolume sistlico: a quantidade de sangue que ser bombeado pelo corao em uma contrao. Ele uma parte da equao do dbito cardaco.VS = DC /FCOnde:DC = dbito cardaco FC = frequncia cardaca VS = volume sistlicondice do volume sistlico:com dbito cardaco, o volume sistlico pode ser avaliado com relao a massa corprea, tambm conhecido como ndice sistlico. Existe duas formas de se chegar a este valor.IVS = VS/MC ou IC /FCResistncia vascular:Resistncia a relao da presso com o fluxo. exercida uma presso ao sangue na vasculatura e este valor representa a ps carga.Resistncia vascular perifrica:Resistncia vascular sistmica (RVS) mede a ps carga ou a resistncia do ventrculo esquerdo. A resistncia relata a presso necessria para o fluxo, para isso medido o gradiente entre o incio da circulao (PAm) e o final (AD) e este valor ento dividido pelo fluxo ou DC. Existe um fator de converso de unidade para fora (f=80).RVS = (PAm - PVC) x 80 / DCresistncia vascular pulmonar:A ps-carga do ventrculo direito medida clinicamente pelo clculo da resistncia pulmonar. A forma de medir semelhante a resistncia vascular sistmica, mede-se o gradiente entre o incio da pequena circulao (PAPm) e o final (POAP). Da mesma forma multiplica-se pelo fator de converso (f=80) para transformar unidade em fora.

RVP = (PAPm - POAP) x 80/ DCndice do trabalho sistlico:ndice do trabalho sistlico ventricular esquerdo o trabalho executado pelo ventrculo para ejetar o ndice do volume sistlico atravs de um gradiente pressrico na aorta.ITSVE = (PAm - POAP) x IVS x 0,0136Onde:PAm = presso arterial mdiaPOAP = presso de ocluso da artria pulmonarIVS = ndice do volume sistlico0,0136 = converte presso e volume para unidades de trabalhohttp://fisiologiaunifor.blogspot.com/2007/04/presso-arterial.html (13/05/2011)