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ANNO E—NUMERO 451 MACEIÓ'-- ALA13-OAS-BBASIL Ôrgao do Partido Republicano Conservador /<£ DOMINGO. 15 DE AB ABRIL DE 1917 Rua Barr^O de ÂHadia (Edlflolo do Antigo P_« _ c. o ) A SUCCE8SÀ0 PRESIDENCIAL NOITE entrevista ; nos m Rodrigues Àlv^s e Dtlfim Morara Havia piais de um motivo forte d nos ditar a tentativa que 'fitemos hontem. junto dos s*s. Rodrigues Alves e Delfim Mo reira candidatos á presidência e vice presidência da Reoublica em uma chapa que è porem quanto a única, não tendo lo- mado ainda fôrma definitiva.a rpacção que se pretende provo- .'<___.¦ èm nome de princípios niais qae respeitáveis numa de niocr}acia. As\ entrevi.tas tenta» dás hontem por nós, em Gkx- ratinguetá e em Bello Horizon- te, serviriam para orientar a nação num problema que tão intimamente a,[interessa ou de- via interessar. Si o sr. conse lixeiro Êòdrigúes Alves não quiz confiar-nòs declarações sobre questões 'de grande relevância', julgando que a nação o co- nhece bastante para que elle possa'deixar de defender-se de accusações e doestos, o sr. Del fim Moreira, que não tinha as mesmas razões para \abster-se de comrriunicar-se com o pu- blico, teve a bondade de jxzer- nos algumas affirmações, que naturalmente os círculos politi- cos e o' próprio publico aprecia- rão devidamente. O sr. R drigues Alves «A nação muito me conhece» —diz-nos o ex presidente ' Um nosso companheiro foi liou tem a Gu::ra_ngue$ e teve en- éejode fala/, ao Sr.-conselheiro Rodrigues ÂÍves.&cíbr^.p.1raomeu-, to político em f^céas candidatu. tias çresi enciaes. S. 1.x., man- tendo-a. üral.reserva, evitou pro> minciar-se claramente sobre a situação receracread. com o ac cordo São Paulo Minas, para a apresentação da' chapa. Rodrigues Alves>Delfim. Moreira?'Apezaç do isolamento ein que S. Exc. se manten, no decurso da palestra o Sr. conselheiro falou cheio de convicção, allegarído, que, 'si o seu nome merecesse os suftragios da naçan, elle era ainda apres?n' tado p"r entid.des proeminentes da alta politiòa do paiz, vultos de responsabilidade, que com prehendem sobejamente.») dei ca- do momento que atravessamos e sentem os .legítimos inte esses do Brasil. Falando sobre o modo adve- so, também natural,'de uma, p;rie da imprensa contra a sua pe soi política; S. Esc , energicamdnte, declar. u qup, com a maior traii- quillidade, assistia às occorren- cias -de qu.esquer csmp nhjs, não podendo mesmi attenler acs doestos com qu. os seus gratuitos wfmigós o alvejam. A nação muito me conhece disse f. Exc. sondo, [vijsj dns-. necessário¦ defendei' iàaò. E, tal' vez, porque me nãodefend', per- que não falo tnuito, s ja assim alvej 'do... Numa allusão que fiz'emos acerca da ingeencia dos fi hos de S. Èxc. a d mi nis tração' h - cional, coram ntario que faz por ácrai e'._, observamos com que serenidade S. Exc. acolheu a noss? referencia, cotitiiunnlo : Oxilâ tenha eu, sempre, o auxilio dos meus filhos o me )ho. aux lio. Dahi o dizer s* que a orientuç^o do p-iz lhes ficaria n.s mãos, caso ?indi dirigisse o p,iz. Isse è tão irrisório que me furto dír uma palavra a res- peito. >'.. fambem delles nao s^pple di» zer sináo que são homens hon- rados e que na vidapublica. como na particular, nao têm falhas ou a" men^r macula. Insistimos ainda sobre vários aspectos da chapi presidencial, m s S. Exc. allegou s r absoluta mente imprprb o momento para dis-en'er-se sobre occorrenci.s futuras.. S. Exc; que està pr^ssaiaJo tempos em Guaratingu. ., gosa excellente saúde e p3r.ee ali se c ncéiittvr em' observação ás «demarciies» potiticas da situa- ção'presente. O sr Delfioi Moreira O que nos diz S. Hx sobre as candidaturas S ..?m U Ir ras quando m- tráinos no palücio da L berdade. O comn.andan.te Vieira Lhrisio prestnu-se a annunciar ao Sr. # presidente de Minas a nossa pre- sença. Não - se passaram5 cinco minutos e tínhamos iugresso no gabinete de trabalho d .Sr. Del- fiiu Moreira. S. Ex.tr tbalhaya, iVqUellá hora, apezar de dòmin- go. Estudava papeis que deman davam a assignatura presidencial j Or Sr. Delfim n-s acolheu . fF *• velments, tendo para- com A fíQ^TE- eçpi-essões -quá nos pe» nhàíaíãin. Foi nessa oceasião, quando S. Ex: í?zia referencias ao nosso serviço de informações, que entrámos no assumpto que motivara'a nossa ida á capital mineira : a suecessão do Sr Wencesláo. —E' um.:c so que està re- solvido —. respondeu-nos S. Ex. E foi o seü jornal,1 que nesse caso anden sempre bem info-r madd, o primeiro a divulgar a .escolha do Sr-. Rodrigues Alves... ~ E o de V. Ex. —«accre.cen- tàmos. —Eu nã.p queria, devo dizer- lhe sinceramente. Repugnaya-me mesmoi acceitar essa investidura, pelas responsabilidades excepci* onaes que. .ella acarreta, Tive, afinal, que ceder, demte das im- posições das correntes políticas de vários Estados, dentre os quaes S, Paulo. Relutei muito, principalmente pela possibilidade de ir parar nas. alturas... O nome do Sr. Rodrigues Alves è um nome nacional, Contra elle ninguenS. se levanta, de modo que a sua candidatura estava na- turalmènte indicada. E' um ho- meiu experimentado no governo é" ura espírito conservador, i .Olhe - continuou o Dr. Delfim ífÜoreira o que" aconteceu por oceasião da campanha eleitoral Ru-y-Hermes, da qu.d elle se afastou systeraátcamente, pf_r- tá- -íecendo ho: seu retiro de Gua- ratinguetá/. ató queíias próprias conveniências políticas e.os in- teresses do grande Estado o foram buscar p^ra uma segunda presidência. Esse mesmo crite- rio o leva, também pela segunda vez, á presidência da Repnblica. Pdna.ó.a sui avançadr edade. M^smo assim, p.rem, muito pôde d?l'e esperar o paiz.. •—Affirma-se, doutor qu_ va rios Estados discordaram da chapa Rodrigues Alves Delfim Moreira. —Pelas ultimas noticias que tenh^, chegadas hontem por te legrammas, 19 Estados se pronunciaram' favoravelmente. Esses d >us que faltam nãh estão, porem, em_desaccordo. Não res ponderam ainda devido, talvez, ás difficuldades de communca- ção. pois os informes aceres* contam que elles uào são inf n- sns à clima. E que tal aclnu a firma adóptada' para solucionar p! "ciso", ala "suecessão ? •- in- terrogou, por sua vez o presidente de Min3s, que acerescentou logo : Foi melhor e mvs pat iotico o processo agora usado. Entre nós o'problema da suecessão tem sido sempre motivo para pro- fundas,.dissençõ.s, dando lo^ar a -gitFçõ.s impr^duetivas e, .s ve- zes, perigosas, Gasta se muito d:nheiro, largo tempo era pole- micas.estéreis, cheganda-se' mes raoa pertu/b;r.a, marcha natu raldos negócios piibl cas. E sem- pre os primeiros cmdidatos não passam.de limpa trilhos, isto è desbravadores da caminho- para os que devem, afinal, ter o «pia- e:t> da maioria. Com o^ p^ces- so actualraente usado hão'1 tere» mps a v da nac;onal conturbada, nem energias dispersadas ' em compétirõe estéreis de nomes, maximé nesse momento, em que a situação do paiz reclamados maiores, cuidados dos seus di"i* gentes Não seria digno, não se- ria patiiotico dividir o piiz em varias correntes: financeira seguida pelo dr. Wen- 'ceslào ?' —Acho tnesrm que deve ser continuada com toda a seve.ida- de. Da s}tu3ção geral, o dr, Del- fim Moreira passou a referir-se á do Estado de Minas, confir- mando, a uma-nossa ' pergunta, haver realmente, encontrado, ao assumir O governo, urna divida fluctúante de 25.000 contos è as rendas com tendência para bai, xa,'còmo effectivamente suece- deu. Eitietan^o póle, sem de- sorganisar sèrviç s, fízòr .freiite à situaç&v usando" apenas de muita economia e muita lisura; —Mandei leviintar dentro era pouco serão divulgados os dados SENADOR eAY_UN0D | M^uh Toma passagem hoje no Itagiba, com destino ao Rio de Janeiro, o exm sr. dr. Raymundo de Miranda, nosso eminente amigo e 'digníssimo representante de Alagoas no Senado da Republica. : O: embarque do illustre pro; cere conservador terá logar a organisação do politico. Na Câmara e no seio do seu Partido, o dr. Eusebio de Andrade revelou-se um par- lamentar distineto e um correligionário verdadeira- mente consciente- dos seus deveres e das suas respon- sabilidades. Pêlo grato acontecimento estatísticos sobre os negócios da administração publica am:ri91(X dados £(üe são ios jpáis lisonjeiros pòssiveis, apezar da intluenci« que sobre a nos .a vida ^conoihi- ca tem exercido a guerra. Atè ainda hà--pouco o nosso café ia, embafa' cora diff.culda de, sempre chegando aos paizós consumidores, mesmo pai*a a Al- lemanha; poi* intermédio de um paiz neutro^o quei agora, se to. nou impossível, p^r Varias- cau sas sobrevindas mos últimos tem pos cere conservaaor ier_ iogaia nofciciamog jubi às 9 horas, havendo bonds logoS)0recoberái hoje 0 de especiaes na PracMos Mar- :putadü Euaebio de Andra- tyrios para os anufos e cor- de ftg demoQ3traçõe8 de religionarios que desejarem QBt[m^ consideraoão e res- acompanhar S. m .até apeit? a qt|e absolutamente ponte de embarqi.|f-fg£ jn8 no gi-emio dos sous Renovamos ao acatado eQUÍfiero-os correligionários _istinçto:amigo^Sen^d(v Rayv e. amigos e nos círculos da murido^de Miranda <Ss, nbsíso.s; sociedade alagoana, votos de felicidades;. æ- -- - - - Politiea Alagoana AS REPORTAGENS D'*A RUA» '' XI Um diário do jBío de O Jorail oia tem o direib. . ¦J^W1'-. ¦ :\J •Sr. Jaae;ro trataudo ha pouco da idèa de uma escola de jornalistas, procurou de de alluiir a «polemica» qua vinha manteuio. Ninguém o viu mantendo polemica., monstrar a inviabilidade da | mas procuraa 16 iautilment» mesma, lemorando o nome1, desmentir verdades entin- '¦_'! { de um confrade para o qual, segundo a sua opinião, ciadas por um honrado e eminente conterrâneo, sam j_.. 914- m:-:: '____^~< O Diário do Povo apre- senta a S. Ex. os seus cordiaes parabéns e.sincer ros votos de felicidade. I l M.iS f.-isou S. Ex.—ponha bem sentido: eu me refiro à for- ma e não á formula. E sobre poli'ica—áisse o dr. Delfim—n-.da mais... insistimos deballe. —E quanto A situação finan- ceira ? -A s:tuação do paiz é bôi, não havendo motivo para certos alarmas. Ò actud presideneda Republica, pelo que sei, tara ro almente feito economias, quo or- çam por sonraa bem a.ulta- da. —Acha. entãr», bò\ a politic. •E sobre o Congresso'"' Agri- cola,: que fáí/mós da lavoura, que nos poderá dizer ? . —Que foi umbim movimento. Espero as.'representações para estudar, mais calmamente; as pretenções das classes 8gricolas. O que ellas querem não podo ser feito :repentinanaente, .Exige muita ponderação, muito estudo para que se não desorganise á apparelhagem admiuistrativa :do Estado. Quanto ã exúncção do imposto de exportação; por exem-. pia: è uma medida justa, mas que não pode s'.r posta ;em pra- t;ca sem que gradativam.nte sa lhe obtenha.um suecedaneo. —E, nesse caso, qual sorá ? —Será o imposto teri.to.ial com uma tax i fixa sobre a área e que possa ser paga por; qud- quer terreno, desde o mais pro- duetivoatéo miis árido, e uma taxa variável, de accordo -com as bemfeito.ia. ou aproveita- mento dessa área. Assim, o ^Es- tadófféràrendá maior é mais^êSí tavel e que se poderá calcular, sem exagero, entre nove e dez mil contos, pagando os 1 ivrado - res ihenas do que' actualraente. E será um imposto imis equita- t'?o, porque todos o pagarão Mas, parfcque elle seja bem pra* ticado,'è neeessirio que"o Esta- do se arme de um ei lastro, tra- b lho de difficil execução, pois estam-s. a esse respeito, inteira- mente desprovidos de informes, - —E quanto á moratória ? —E'uma situiçãoem que oEs- tado não pode intervir official- mente., O que se deseji é que o governo entre para o Banco Hy« pothecario com a iraportmciade 700 contas de reis, importância a quanto monta a differença de cambio pelos çontractosexisten tes entro esse instituto e os la- vradores, em numero de 12 Não ô caso de interesse geral da Ia voura, carao vê. Daaois trata se de uma questão toda particular, não se encontrando faolmente explicação para intervenção do Estado. Aliás, o B-nco tem tido todas as tolerâncias possi- vòis. ' ;;t cí"! Agora, doutor, uma palavra mais sobre pplitica. quanto à suecessão -estadual ? . ~Â.h !!Er muito cedo. Está incubada ainda.' Aqui se faz isso com mais s.cego. Andamos sem pre ma;s atrasados... -^0 dr. Delfim vae deixar o governo para desincoiupatiDili- sar-se ? —Não. Apenas, por oceasião do p'eito, passarei o governo ao meu substituto, —^É a :bre a Convenção Nacio- nal? r--EUa seíà re .rsadá?etn ' obe dienc!a as nossas praxes demo- craticas. Creio que;, se .assentará que cada Estado enviara á Con venção dous representantes ,,de pa/tdos. regularmente organisar dos. .'ulgo isso porque tenho eonio.impr-aticav.l a representa- ção por municipalidades. Encerrámos, nesse pont^, a nossa palestra cino si;, presi- dente rie M nas, tendo 'S. Ex ., num requinte de gentileza, noa acompanhado até à porta do seu gabiuote. ». . i; '&& Ó Dr. jorg< 4^ .Lima dísp3c de âmpôlds allemãs XNeos^vaçsàii) e francezas (NoyarsenobarízpJ^ Ga- rante a effioacia desta? aiki|àlas, que sempre tem empregado; com ,o, me- ihor exlto, como attestam^s nume- rosas curas obtidas èm sua.c.in__. "..'•• ' ¦CONSULTAS:*,* Das 7 t/2 ás :o horas'|; de ii t/z ás 2 i/z—na-], EhaFunacia Indu^rial ',Damí?.o Moeda BUteiiootirt Cirurgiâo-panttata : Extrações s fratam.nfo ssm dor consultas dipria mftiteMia "Pharmacia Sul-Americana" das 8 da manhã ás iO ; è das 10 1/2 às 5,da tarde, em seu Consultório Benta- rio: Rua do Araçá na 18. não havia remédio. Por procuração para agir demo- nossa vez, ao ler a local, 1 do tão incorrecto e censura PAJUSSAR4 I U Ey|fith de Itaie ¦¦«A. ephemeride ^registra hoje o veQturoso-iihniver- sario natalicio do nosso emi- n9tite amigo e leàlilosb cor- religionario exm. ^sr. dr. Eusebio de ándrade, es-, forçado reprjsent^lte do. nosso Estado na Gamara Federal.>>|j Distinguido pelo-fòto- de seus çonterraneo|, oJ^^Eu- sebio'"" déV Álndrkde repVe- senta. ba muitos ranpos ¦& sua terra na Cama_ií; sèndò; relevantes o meritorios õs serviços prestados, nesse no- bre*1 mandato, á causa pu- blica e á agremiação poli- tica que tem era. S. Exc. um dos seus dignos e es- timados proceres. No jornalismo alagoano o eminonte' anuiversariante possuo um logar de rutilò destaque. Seria ocioso lem- brar aos nossos coestada- nos a acção brilhante, ele- vada e profícua deaenvol- vida. na imprensa local por esse valoroso e prpvecto jornalista que, por muitos annos; ;'soube ; .servir com talento, dignidade èfiriiie- zà, a nobre profissão a que deu sempre o lustfe de um paladino fidalgo e de'urri doutrinadpr eximio. A mesma ten?cidadecom- bativa de que o illustre ala- goaho deixara tão vivas provas na imprensa, formou Os parec-ies sobre o caso DO B_NC0 DB iLàflOiS Ò «Jornal de Alagoas» publi- cou' hontem o primeiro dos pari- ceres que, sobre o caso da refor ma-dos estatutos'do'«Banco de Alagoas», ò dr. Porto Junior foi bfiscar no Recife. Náo surprehende-a ninguém a resposta dada pelo dr. Mario òástrôv desde qüe se attendor ao piodo cápcloso pelo qual està ^feítà a pergunta. Qaem. redigiu a consulta teve o cuidado de oc cultar que a lei n. 708 de 20 'do JulJip do i915 estabeleceu condições e a estas ficou subor dinada a autorisaçào dada ao governador pira reformar e dar nova organisação ao Banco, que era propriedadedoEstado e que as incorpora dores da sociedade anonyma *Banco áe Alagoas» fir* maram com o Estado clausules contractuaos que mais tarde fo rara approvadas pela as.iemblóâ constituinte da alludida socie- dade. A \ v. A preoecupação, poréra, foi não iesòlarecer o caso de maneira que o consultado respondesse apenas se as assomblèas goraos das sociedades anonyrüàs po- diara -reformar os estatutos. O caso em lide tem proceden ¦ tes que náo podiam íi.ar occul tos para a .dei roproducçao; na consulta," da quéstáo que dis- cute. Fora d'ahi é proceder de raàfè.-. :'-'.v:;.Vsí»^â.ifi NOTA EORMAL nos lembramos do nosso curioso antagonista do Jor- nal de AlagOas. Para .que uma escola de jornalistas desse resultados aproveita- veis, seria Decessario o em- prego medidas muito sé- veras na admissão dos con- currentes â aprendizagem, não esquecendo a sanidade mental dos admittendos. Ora, em torno das repor- tagens d'A Rua, entre as quaes uma entrevista auto- risada, publicada, transcri- pta e analysada, o Jornal de Alagoas, descontente com a impressão deixada palas ro- feridas reportagens, t.m recorrido a meios de cou- .estação que ninguém mais, em casos idênticos, ousou oôr em pratica. JJrna entrevista concedi- da a .um órgão de impren- sa por uma individualidade politica, industrial, artisti- ca etc, se em qualquer pon- to não exprime o pensa- mento do. entrevistadoj é iramediatameite. reçtificàda pu desmentida pelo mesmo. Hoje mesmo transcrevemos d'À Noile as entrevistas que essa folha obteve dos exms. srs, conselheiro Rodrigues Alves'ò dr. Delphim ilforei- ra. Ha nas palavras do il- lustre Piesideate de Minas expressões que . elle ; re ctificou immediataraente em relação á idade do seu ve- nérando companheiro de chapa/e candidato á presi- dencia da Republica. O paiz inteiro conheceu no dià seguinte ao da publica- ção das .ditas entrevistas, a modificação que havia sof- fridoo pensamento do emi- uente enntrevistad., : por rim engano natural do re- porter d'A Noite. A entrevista do honrado dr. Baptista Acciply não saffréu qualquer dosmenti?- do ou re^tificaçâp ;.de S. Exc. Q.Jorml, entretanto, não quer que ellâ seja ver- dadeira. E' dos taes para quem seria inútil uma .eijij cola de jornalistas. Em asi sumptos de explicação iu- tuitiva, curial,'inçontbsta- vel, o Jornal obstina-se érn ser vesgo, errôneo, incivil, e, sem coragem para docla- rar o seur pensamento- re vel.v-Polemica! E' entâo"p_» lemi^a o que o Jornal està offeròcendo a estupefacçâtá' ' publica ?! Ignoravamos.Náo conhecemos os seus arga» meatos, mas concluímos qu* os taes ainda não appa- reoerám.pois as reportageat d'_t Rua continuam sem -O desmentido que os argumett* tos doyiana determinar.' / O sr, Ozéas Motta vae fi* car envergonhado e confaSO perante os seus cpllegas dêr imprensa \ carioca quanio^ pela leitura da gazeta ala> goana que o atacou em Ma" eeió, souberem os seus cofl- Erades o confrade com quem ò digno redactor d!A Rua se, veio oecupar aqui. Por- que, de certo, elles nã<r perdoarão a Ozéas Motta'%[. sua inexpérienra, a facili-' dade com que acreditou quô podia referir em entrevista' a opinião de um sr. que, por possuir um jornal, se:' li.®-. afigurara um jornalista. 0% redactor d'A Rua vae ter uns serio trabalho para justifi*;1 car a sua calouíada e, esta- mos certos que nao o con- segaitf&fí-.ee 03 seus confrar- des lograrem pôr os olho*1 sobre a gazeta alagoana, .^ conhecendo de visu os adje- ctivos, as tolices e as ex- pressões arte nova inteira- monte fora dos moldes d# imprensa brazileira. Polès"i mica! Argumentação! P^ de ser que existam nos seiia. éscriptos ; pode ser, mddi 8^; existem, hão de estar mes* mo «destrambelhadas», nty preferida expressão do,Jor- nal. #' ÍD' .-1 Noile de 2). Br. José Leão Rego O Gabinete Dentário do sr. dr. José Leaa Rego achais* montado na rua da Alegria ..• ¦.>. Maceió^: 21 de' Março de 1917. Exm. Presídemtb Republica. Rio —Insistimo. ' . perante V. Exc: ser designada Ministro Fa- - zenda commissão fiscal composta emprega- dos honestos compete .tes que venha'aqui verificar nossas denuncias relativas defrau- ;." dação rendas União pelo despachante Faus- tino Silveira que usa Eureka para alterar valdr facturas consulares e desclassifica ar- tigos Tarifas. Caso não sejam apuradas Verdades nossas denuncias assumimos pe- rante V. Exc. e Na5 .o formal con.promisso réstituir ao erário publico todas as despe- zas realiaadas custeio dita commissão bem como fecharemos nossas officinás nâo mais circulando o «Diário do Povo». Este com- . promisso terá' divulgação todo Paiz. Sauia- ções. Síii-Ho !|lo Povo. *. K A existência de um «grtí-r po graduado de correligio*^ narios» descontentes com a '; politica do Governador, a£. •? firmada por S. Exc., basta- ria para destruir o que ó1 Jornal chama a sua. argü^ mentação. Os factos estão .. vista. .Os membros ¦ do?^ cgrupo», o dr. Júlio 0choa':>í; inclusive,' exprimem frança* ,; mentei íàxau da imprensa, a1;" solidariedade, a estima,.'..'.è^âfo.. dedicação que votam Úo'~ãtk^ Baptista Accioly', ,Apen2Í|': julgam que ' ainda não è tempo de opiniões par .«-V1. cripto. Por emquanto 08r.fr 1 conceitos estão no ar q, nfò ;•'' condito sobre o facto, atira-1 caso de necessidade." têm a se contra nó_ e contra io sorte daquelle proferido irá digpo.jò.r;nàlisti que' obteve redacçao do, Jornal sobre o. aentreyistaperturbaúte,in- dr.Manoe^Botba. «Altivez^ commoda, engasgadora, po,-|aão falta,.aMrm* o Jornal,\ - rem soberanamente verda- bem lembrado do gesto do. deira. authentica, indesmen- seu director. tivel.Não queremos que oJofâ1 Nós não consideramos asUiaise colloque ao lado do discussões jornalisticas co- mo o impolido e desorien- tado confrade. Para nós o commentario, a contestação, a replica e a' tréplica Lão constituem números de cam- peon .to de bóx, partida do força physica ou verbal cm que vence o mais arrojado em iuvestir, aggiedir e inju- nar. Couvimos que o uosso auditório não é absoluta- meute de circo. Estamos ua imprensa polit ca, explanan- do e discutindo assumpto» Governador contra o P. D., ou vioe-versa, desde quo um e outro «estão unidos».. Queremos é que o Jornal. nâo estorve essa união, como tem feito e continua a, fa_er no caso do iJinoo- advogando pérfida e calo- rosamente os interesses coq- trarios ao Estado e ao seu digno e acatado chefe. Não queremos quo o Jornal se. colloque, uâo ; esperamos* que se acabe de collocar acr lado de um, o que, aliás, IJU ü U-3L1U_._1_.UU - n3 UU-f «•>•'" I ia»" ""1 ' OU acontecimentos políticos, /pa- eco bem começado i. I '. .; v$*ilí *..• ':¦$* # m ..>.... r-- j •jtJÉfiii .-jín' * -¦•tr-jy ** 'Vffc»

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ANNO E—NUMERO 451

MACEIÓ'-- ALA13-OAS-BBASILÔrgao do Partido Republicano Conservador

/<£ DOMINGO. 15 DE ABABRIL DE 1917

Rua Barr^O de ÂHadia (Edlflolo do Antigo P_« _ c. o )

A SUCCE8SÀ0 PRESIDENCIAL

NOITE entrevista; nos m Rodrigues Àlv^s e Dtlfim Morara

Havia piais de um motivoforte d nos ditar a tentativa que'fitemos

hontem. junto dos s*s.Rodrigues Alves e Delfim Moreira candidatos á presidênciae vice presidência da Reoublicaem uma chapa que è poremquanto a única, não tendo lo-mado ainda fôrma definitiva.arpacção que se pretende provo-

.'<___.¦ èm nome de princípiosniais qae respeitáveis numa deniocr}acia. As\ entrevi.tas tenta»dás hontem por nós, em Gkx-ratinguetá e em Bello Horizon-te, serviriam para orientar anação num problema que tãointimamente a,[interessa ou de-via interessar. Si o sr. conselixeiro Êòdrigúes Alves não quizconfiar-nòs declarações sobrequestões 'de grande relevância',julgando que a nação já o co-nhece bastante para que ellepossa'deixar de defender-se deaccusações e doestos, o sr. Delfim Moreira, que não tinha asmesmas razões para \abster-sede comrriunicar-se com o pu-blico, teve a bondade de jxzer-nos algumas affirmações, quenaturalmente os círculos politi-cos e o' próprio publico aprecia-rão devidamente.O sr. R drigues Alves

«A nação muito me conhece»—diz-nos o ex presidente

' Um nosso companheiro foi lioutem a Gu::ra_ngue$ e teve en-éejode fala/, ao Sr.-conselheiroRodrigues ÂÍves.&cíbr^.p.1raomeu-,to político em f^céas candidatu.tias çresi enciaes. S. 1.x., man-tendo-a. üral.reserva, evitou pro>minciar-se claramente sobre asituação receracread. com o accordo São Paulo Minas, para aapresentação da' chapa. RodriguesAlves>Delfim. Moreira?'Apezaç doisolamento ein que S. Exc. semanten, no decurso da palestrao Sr. conselheiro falou cheio deconvicção, allegarído, que,

'si oseu nome merecesse os suftragiosda naçan, elle era ainda apres?n'tado p"r entid.des proeminentesda alta politiòa do paiz, vultosde responsabilidade, que comprehendem sobejamente.») dei ca-do momento que atravessamos esentem os .legítimos inte essesdo Brasil.

Falando sobre o modo adve- so,também natural,'de uma, p;rieda imprensa contra a sua pe soipolítica; S. Esc , energicamdnte,declar. u qup, com a maior traii-quillidade, assistia às occorren-cias -de qu.esquer csmp nhjs,não podendo mesmi attenler acsdoestos com qu. os seus gratuitoswfmigós o alvejam.

A nação muito me conhece —disse f. Exc. — sondo, [vijsj dns-.necessário¦ defendei' iàaò. E, tal'vez, porque me nãodefend', per-que não falo tnuito, s ja assimalvej 'do...

Numa allusão que fiz'emosacerca da ingeencia dos fi hosde S. Èxc. uá a d mi nis tração' h -cional, coram ntario que sé fazpor ácrai e'._, observamos comque serenidade S. Exc. acolheua noss? referencia, cotitiiunnlo :

— Oxilâ tenha eu, sempre, oauxilio dos meus filhos o me)ho. aux lio. Dahi o dizer s* quea orientuç^o do p-iz lhes ficarian.s mãos, caso ?indi dirigisse op,iz. Isse è tão irrisório que mefurto dír uma só palavra a res-peito. >' ..

fambem delles nao s^pple di»zer sináo que são homens hon-rados e que na vidapublica. comona particular, nao têm falhas oua" men^r macula.

Insistimos ainda sobre váriosaspectos da chapi presidencial,m s S. Exc. allegou s r absolutamente imprprb o momento paradis-en'er-se sobre occorrenci.sfuturas. . •

S. Exc; que està pr^ssaiaJotempos em Guaratingu. ., gosaexcellente saúde e p3r.ee ali sec ncéiittvr em' observação ás«demarciies» potiticas da situa-ção'presente.O sr Delfioi Moreira

O que nos diz S. Hx sobreas candidaturas

S ..?m U Ir ras quando m-tráinos no palücio da L berdade.O comn.andan.te Vieira Lhrisioprestnu-se a annunciar ao Sr.

#

presidente de Minas a nossa pre-sença. Não - se passaram5 cincominutos e tínhamos iugresso nogabinete de trabalho d .Sr. Del-fiiu Moreira. S. Ex.tr tbalhaya,iVqUellá hora, apezar de dòmin-go. Estudava papeis que demandavam a assignatura presidencial

j Or Sr. Delfim n-s acolheu . fF *•velments, tendo para- com AfíQ^TE- eçpi-essões -quá nos pe»nhàíaíãin. Foi nessa oceasião,quando S. Ex: í?zia referenciasao nosso serviço de informações,que entrámos no assumpto quemotivara'a nossa ida á capitalmineira : a suecessão do SrWencesláo.

—E' um.:c so que jà està re-solvido —. respondeu-nos S. Ex.E foi o seü jornal,1 que nessecaso anden sempre bem info-rmadd, o primeiro a divulgar a.escolha do Sr-. Rodrigues Alves...

~ E o de V. Ex. —«accre.cen-tàmos.

—Eu nã.p queria, devo dizer-lhe sinceramente. Repugnaya-memesmoi acceitar essa investidura,pelas responsabilidades excepci*onaes que. .ella acarreta, Tive,afinal, que ceder, demte das im-posições das correntes políticasde vários Estados, dentre osquaes S, Paulo. Relutei muito,principalmente pela possibilidadede ir parar lá nas. alturas... Onome do Sr. Rodrigues Alves èum nome nacional, Contra elleninguenS. se levanta, de modoque a sua candidatura estava na-turalmènte indicada. E' um ho-meiu experimentado no governoé" ura espírito conservador,

i .Olhe - continuou o Dr. DelfimífÜoreira — o que" aconteceu poroceasião da campanha eleitoralRu-y-Hermes, da qu.d elle seafastou systeraátcamente, pf_r-tá- -íecendo ho: seu retiro de Gua-ratinguetá/. ató queíias própriasconveniências políticas e.os in-teresses do grande Estado oforam buscar p^ra uma segundapresidência. Esse mesmo crite-rio o leva, também pela segundavez, á presidência da Repnblica.Pdna.ó.a sui avançadr edade.M^smo assim, p.rem, muitopôde d?l'e esperar o paiz..•—Affirma-se, doutor qu_ varios Estados discordaram dachapa Rodrigues Alves DelfimMoreira.

—Pelas ultimas noticias quetenh^, chegadas hontem por telegrammas, ià 19 Estados sepronunciaram' favoravelmente.Esses d >us que faltam nãh estão,porem, em_desaccordo. Não responderam ainda devido, talvez,ás difficuldades de communca-ção. pois os informes aceres*contam que elles uào são inf n-sns à clima. E que tal aclnu afirma adóptada' para solucionarp! "ciso", ala "suecessão ? •- in-terrogou, por sua vez o presidentede Min3s, que acerescentou logo :Foi melhor e mvs pat iotico oprocesso agora usado. Entre nóso'problema da suecessão temsido sempre motivo para pro-fundas,.dissençõ.s, dando lo^ar a-gitFçõ.s impr^duetivas e, .s ve-zes, perigosas, Gasta se muitod:nheiro, largo tempo era pole-micas.estéreis, cheganda-se' mesraoa pertu/b;r.a, marcha naturaldos negócios piibl cas. E sem-pre os primeiros cmdidatos nãopassam.de limpa trilhos, isto èdesbravadores da caminho- paraos que devem, afinal, ter o «pia-e:t> da maioria. Com o^ p^ces-so actualraente usado hão'1 tere»mps a v da nac;onal conturbada,nem energias dispersadas ' emcompétirõe estéreis de nomes,maximé nesse momento, em quea situação do paiz reclamadosmaiores, cuidados dos seus di"i*gentes Não seria digno, não se-ria patiiotico dividir o piiz emvarias correntes:

financeira seguida pelo dr. Wen-'ceslào ?'

—Acho tnesrm que deve sercontinuada com toda a seve.ida-de.

Da s}tu3ção geral, o dr, Del-fim Moreira passou a referir-seá do Estado de Minas, confir-mando, a uma-nossa ' pergunta,haver realmente, encontrado, aoassumir O governo, urna dividafluctúante de 25.000 contos è asrendas com tendência para bai,xa,'còmo effectivamente suece-deu. Eitietan^o póle, sem de-sorganisar sèrviç s, fízòr .freiiteà situaç&v usando" apenas demuita economia e muita lisura;

—Mandei leviintar ,é dentro erapouco serão divulgados os dados

SENADOR eAY_UN0D | M^uhToma passagem hoje no

Itagiba, com destino ao Riode Janeiro, o exm sr. dr.Raymundo de Miranda, nossoeminente amigo e

'digníssimo

representante de Alagoas noSenado da Republica.

: O: embarque do illustre pro;cere conservador terá logar

a organisação do politico. NaCâmara e no seio do seuPartido, o dr. Eusebio deAndrade revelou-se um par-lamentar distineto e umcorreligionário verdadeira-mente consciente- dos seusdeveres e das suas respon-sabilidades.

Pêlo grato acontecimento

estatísticos sobre os negócios daadministração publica am:ri91(Xdados £(üe são ios jpáis lisonjeirospòssiveis, apezar da intluenci«que sobre a nos .a vida ^conoihi-ca tem exercido a guerra.

Atè ainda hà--pouco o nossocafé ia, embafa' cora diff.culdade, sempre chegando aos paizósconsumidores, mesmo pai*a a Al-lemanha; poi* intermédio de umpaiz neutro^o quei agora, se to.nou impossível, p^r Varias- causas sobrevindas mos últimos tempos

cere conservaaor ier_ iogai a nofciciamog jubiàs 9 horas, havendo bonds logoS)0recoberái hoje 0 deespeciaes na PracMos Mar- :putadü Euaebio de Andra-tyrios para os anufos e cor- de ftg demoQ3traçõe8 dereligionarios que desejarem QBt[m^ consideraoão e res-acompanhar S. m .até apeit? a qt|e absolutamenteponte de embarqi.|f -fg£ jn8 no gi-emio dos sous

Renovamos ao acatado eQUÍfiero-os correligionários_istinçto:amigo^Sen^d(v Rayv e. amigos e nos círculos damurido^de Miranda <Ss, nbsíso.s; sociedade alagoana,votos de felicidades;. - -- - - -

Politiea AlagoanaAS REPORTAGENS D'*A RUA»''

XI

Um diário do jBío de O Jorail oia tem o direib.

.

¦J^W1'-.

¦ :\J

•Sr.

Jaae;ro trataudo ha poucoda idèa de uma escola dejornalistas, procurou de

de alluiir a «polemica» quavinha manteuio. Ninguémo viu mantendo polemica.,

monstrar a inviabilidade da | mas procuraa 16 iautilment»mesma, lemorando o nome1, desmentir verdades entin-

'¦_'!

{

de um confrade para oqual, segundo a sua opinião,

ciadas por um honrado eeminente conterrâneo, sam

j_..

914- m:-::'____^~<

O Diário do Povo apre-senta a S. Ex. os seuscordiaes parabéns e.sincerros votos de felicidade.

I l

M.iS — f.-isou S. Ex.—ponhabem sentido: eu me refiro à for-ma e não á formula.

E sobre poli'ica—áisse o dr.Delfim—n-.da mais...

insistimos deballe.—E quanto A situação finan-

ceira ?-A s:tuação do paiz é bôi,

não havendo motivo para certosalarmas. Ò actud presidenedaRepublica, pelo que sei, tara roalmente feito economias, quo or-çam ]à por sonraa bem a.ulta-da.

—Acha. entãr», bò\ a politic.

•E sobre o Congresso'"' Agri-cola,: já que fáí/mós da lavoura,que nos poderá dizer ? .

—Que foi umbim movimento.Espero as.'representações paraestudar, mais calmamente; aspretenções das classes 8gricolas.O que ellas querem não podoser feito :repentinanaente, .Exigemuita ponderação, muito estudopara que se não desorganise áapparelhagem admiuistrativa :doEstado. Quanto ã exúncção doimposto de exportação; por exem-.pia: è uma medida justa, masque não pode s'.r posta ;em pra-t;ca sem que gradativam.nte salhe obtenha.um suecedaneo.

—E, nesse caso, qual sorá ?—Será o imposto teri.to.ial

com uma tax i fixa sobre a áreae que possa ser paga por; qud-quer terreno, desde o mais pro-duetivoatéo miis árido, e umataxa variável, de accordo -comas bemfeito.ia. ou aproveita-mento dessa área. Assim, o ^Es-tadófféràrendá maior é mais^êSítavel e que se poderá calcular,sem exagero, entre nove e dezmil contos, pagando os 1 ivrado -res ihenas do que' actualraente.E será um imposto imis equita-t'?o, porque todos o pagarãoMas, parfcque elle seja bem pra*ticado,'è neeessirio que"o Esta-do se arme de um ei lastro, tra-b lho de difficil • execução, poisestam-s. a esse respeito, inteira-mente desprovidos de informes,

- —E quanto á moratória ?—E'uma situiçãoem que oEs-

tado não pode intervir official-mente., O que se deseji é que ogoverno entre para o Banco Hy«pothecario com a iraportmciade700 contas de reis, importânciaa quanto monta a differença decambio pelos çontractosexistentes entro esse instituto e os la-vradores, em numero de 12 Nãoô caso de interesse geral da Iavoura, carao vê. Daaois trata sede uma questão toda particular,não se encontrando faolmenteexplicação para intervenção doEstado. Aliás, o B-nco jà temtido todas as tolerâncias possi-vòis. ' ;;t cí"!

— Agora, doutor, uma palavramais sobre pplitica. quanto àsuecessão -estadual ?

. ~Â.h !!Er muito cedo. Estáincubada ainda.' Aqui se faz issocom mais s.cego. Andamos sempre ma;s atrasados...

-^0 dr. Delfim vae deixar ogoverno para desincoiupatiDili-sar-se ?

—Não. Apenas, por oceasiãodo p'eito, passarei o governo aomeu substituto,

—^É a :bre a Convenção Nacio-nal?

r--EUa seíà re .rsadá?etn ' obe

dienc!a as nossas praxes demo-craticas. Creio que;, se .assentaráque cada Estado enviara á Convenção dous representantes ,,depa/tdos. regularmente organisardos. .'ulgo isso porque tenhoeonio.impr-aticav.l a representa-ção por municipalidades.

Encerrámos, nesse pont^, anossa palestra cino si;, presi-dente rie M nas, tendo 'S. Ex .,num requinte de gentileza, noaacompanhado até à porta do seugabiuote.

». . i; '&&

Ó Dr. jorg< 4^ .Lima dísp3c deâmpôlds allemãs XNeos^vaçsàii) efrancezas (NoyarsenobarízpJ^ Ga-rante a effioacia desta? aiki|àlas, quesempre tem empregado; com ,o, me-ihor exlto, como attestam^s nume-rosas curas obtidas èm sua.c.in__."..'•• ' ¦CONSULTAS:*,*

Das 7 t/2 ás :o horas'|; de ii t/zás 2 i/z—na- ], •

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não havia remédio. Por procuração para agir demo-nossa vez, ao ler a local, 1 do tão incorrecto e censura

PAJUSSAR4

I

U Ey|fith de Itaie¦¦«A. ephemeride ^registra

hoje o veQturoso-iihniver-sario natalicio do nosso emi-n9tite amigo e leàlilosb cor-religionario exm. ^sr. dr.Eusebio de ándrade, es-,forçado reprjsent^lte do.nosso Estado na GamaraFederal. >>| j

Distinguido pelo-fòto- deseus çonterraneo|, oJ^^Eu-sebio'"" déV Álndrkde repVe-senta. ba muitos ranpos ¦&sua terra na Cama_ií; sèndò;relevantes o meritorios õsserviços prestados, nesse no-bre*1 mandato, á causa pu-blica e á agremiação poli-tica que tem era. S. Exc.um dos seus dignos e es-timados proceres.

No jornalismo alagoanoo eminonte' anuiversariantepossuo um logar de rutilòdestaque. Seria ocioso lem-brar aos nossos coestada-nos a acção brilhante, ele-vada e profícua deaenvol-vida. na imprensa local poresse valoroso e prpvectojornalista que, por muitosannos; ;'soube ; .servir comtalento, dignidade èfiriiie-zà, a nobre profissão a quedeu sempre o lustfe de umpaladino fidalgo e de'urridoutrinadpr eximio.

A mesma ten?cidadecom-bativa de que o illustre ala-goaho deixara tão vivasprovas na imprensa, formou

Os parec-ies sobre o casoDO B_NC0 DB iLàflOiS

Ò «Jornal de Alagoas» publi-cou' hontem o primeiro dos pari-ceres que, sobre o caso da refor •ma-dos estatutos'do'«Banco deAlagoas», ò dr. Porto Junior foibfiscar no Recife.

Náo surprehende-a ninguém aresposta dada pelo dr. Marioòástrôv desde qüe se attendor aopiodo cápcloso pelo qual està^feítà a pergunta. Qaem. redigiua consulta teve o cuidado de occultar que a lei n. 708 de 20

'do JulJip do i915 estabeleceucondições e a estas ficou subordinada a autorisaçào dada aogovernador pira reformar e darnova organisação ao Banco, queera propriedadedoEstado e queas incorpora dores da sociedadeanonyma *Banco áe Alagoas» fir*maram com o Estado clausulescontractuaos que mais tarde forara approvadas pela as.iemblóâconstituinte da alludida socie-dade. A \ v.

A preoecupação, poréra, foinão iesòlarecer o caso de maneiraque o consultado respondesseapenas se as assomblèas goraosdas sociedades anonyrüàs po-diara -reformar os estatutos.

O caso em lide tem proceden ¦tes que náo podiam íi.ar occul •tos para a .dei roproducçao; naconsulta," da quéstáo que sé dis-cute. Fora d'ahi é proceder deraàfè.-. :'-'.v :;.Vsí»^â.ifi

NOTA EORMAL

nos lembramos do nossocurioso antagonista do Jor-nal de AlagOas. Para .queuma escola de jornalistasdesse resultados aproveita-veis, seria Decessario o em-prego dé medidas muito sé-veras na admissão dos con-currentes â aprendizagem,não esquecendo a sanidademental dos admittendos.

Ora, em torno das repor-tagens d'A Rua, entre asquaes uma entrevista auto-risada, publicada, transcri-pta e analysada, o Jornal deAlagoas, descontente com aimpressão deixada palas ro-feridas reportagens, t.mrecorrido a meios de cou-.estação que ninguém mais,em casos idênticos, ousouoôr em pratica.

JJrna entrevista concedi-da a .um órgão de impren-sa por uma individualidadepolitica, industrial, artisti-ca etc, se em qualquer pon-to não exprime o pensa-mento do. entrevistadoj éiramediatameite. reçtificàdapu desmentida pelo mesmo.Hoje mesmo transcrevemosd'À Noile as entrevistas queessa folha obteve dos exms.srs, conselheiro RodriguesAlves'ò dr. Delphim ilforei-ra. Ha nas palavras do il-lustre Piesideate de Minasexpressões que . elle ; rectificou immediataraente emrelação á idade do seu ve-nérando companheiro dechapa/e candidato á presi-dencia da Republica. Opaiz inteiro conheceu nodià seguinte ao da publica-ção das .ditas entrevistas, amodificação que havia sof-fridoo pensamento do emi-uente enntrevistad., : porrim engano natural do re-porter d'A Noite.

A entrevista do honradodr. Baptista Acciply nãosaffréu qualquer dosmenti?-do ou re^tificaçâp ;.de S.Exc. Q.Jorml, entretanto,não quer que ellâ seja ver-dadeira. E' dos taes paraquem seria inútil uma .eijijcola de jornalistas. Em asisumptos de explicação iu-tuitiva, curial,'inçontbsta-vel, o Jornal obstina-se érnser vesgo, errôneo, incivil,e, sem coragem para docla-rar o seur pensamento- re

vel.v-Polemica! E' entâo"p_»lemi^a o que o Jornal estàofferòcendo a estupefacçâtá' '

publica ?! Ignoravamos.Náoconhecemos os seus arga»meatos, mas concluímos qu*os taes ainda não appa-reoerám.pois as reportageatd'_t Rua continuam sem -Odesmentido que os argumett*tos doyiana determinar.' /

O sr, Ozéas Motta vae fi*car envergonhado e confaSOperante os seus cpllegas dêrimprensa \ carioca quanio^pela leitura da gazeta ala>goana que o atacou em Ma"eeió, souberem os seus cofl-Erades o confrade com quemò digno redactor d!A Rua se,veio oecupar aqui. Por-que, de certo, elles nã<rperdoarão a Ozéas Motta'%[.sua inexpérienra, a facili-'dade com que acreditou quôpodia referir em entrevista'a opinião de um sr. que, porpossuir um jornal, se:' li.®-.afigurara um jornalista. 0%redactor d'A Rua vae ter unsserio trabalho para justifi*;1car a sua calouíada e, esta-mos certos que nao o con-segaitf&fí-.ee 03 seus confrar-des lograrem pôr os olho*1sobre a gazeta alagoana, .^conhecendo de visu os adje-ctivos, as tolices e as ex-pressões arte nova inteira-monte fora dos moldes d#imprensa brazileira. Polès"imica! Argumentação! P^de ser que existam nos seiia.éscriptos ; pode ser, mddi 8^;existem, hão de estar mes*mo «destrambelhadas», ntypreferida expressão do,Jor-nal.

#'

ÍD' .-1 Noile de 2).

Br. José Leão RegoO Gabinete Dentário do sr.

dr. José Leaa Rego achais*montado na rua da Alegria

..• ¦.>.

Maceió^: 21 de' Março de 1917. — Exm.Presídemtb Republica. — Rio —Insistimo. ' .

perante V. Exc: ser designada Ministro Fa- -

zenda commissão fiscal composta emprega-dos honestos compete .tes que venha'aquiverificar nossas denuncias relativas defrau- ;."dação rendas União pelo despachante Faus-tino Silveira que usa Eureka para alterarvaldr facturas consulares e desclassifica ar-tigos Tarifas. Caso não sejam apuradasVerdades nossas denuncias assumimos pe-rante V. Exc. e Na5 .o formal con.promissoréstituir ao erário publico todas as despe-zas realiaadas custeio dita commissão bemcomo fecharemos nossas officinás nâo maiscirculando o «Diário do Povo». Este com-

. promisso terá' divulgação todo Paiz. Sauia-ções. — Síii-Ho !|lo Povo.

*.

K

A existência de um «grtí-rpo graduado de correligio*^narios» descontentes com a ';

politica do Governador, a£. •?firmada por S. Exc., basta-ria para destruir o que ó1Jornal chama a sua. argü^mentação. Os factos estão ..vista. .Os membros ¦ do?^cgrupo», o dr. Júlio 0choa':>í;inclusive,' exprimem frança* ,;mentei íàxau da imprensa, a1;"solidariedade, a estima,.'..'.è^âfo..dedicação que votam Úo'~ãtk^Baptista Accioly', ,Apen2Í|':julgam que

' ainda não ètempo de opiniões par .«-V1.cripto. Por emquanto 08r.fr

1 conceitos estão no ar q, nfò ;•''condito sobre o facto, atira-1 caso de necessidade." têm ase contra nó_ e contra io sorte daquelle proferido irádigpo.jò.r;nàlisti que' obteve redacçao do, Jornal sobre o.aentreyistaperturbaúte,in- dr.Manoe^Botba. «Altivez^commoda, engasgadora, po,-|aão falta,.aMrm* o Jornal,\ -rem soberanamente verda- bem lembrado do gesto do.deira. authentica, indesmen- seu director.tivel. Não queremos que oJofâ1

Nós não consideramos asUiaise colloque ao lado dodiscussões jornalisticas co-mo o impolido e desorien-tado confrade. Para nós ocommentario, a contestação,a replica e a' tréplica Lãoconstituem números de cam-peon .to de bóx, partida doforça physica ou verbal cmque vence o mais arrojadoem iuvestir, aggiedir e inju-nar. Couvimos que o uossoauditório não é absoluta-meute de circo. Estamos uaimprensa polit ca, explanan-do e discutindo assumpto»

Governador contra o P. D.,ou vioe-versa, desde quoum e outro «estão unidos»..Queremos é que o Jornal.nâo estorve essa união,como tem feito e continua a,fa_er no caso do iJinoo-advogando pérfida e calo-rosamente os interesses coq-trarios ao Estado e ao seudigno e acatado chefe. Nãoqueremos quo o Jornal se.colloque, uâo ; esperamos*que se acabe de collocar acrlado de um, o que, aliás, jáIJU ü U-3L1U_._1_.UU - n3 UU-f «•>•'" I ia»" "" 1 '

OU acontecimentos políticos, /pa- eco bem começado

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Segunda pagina

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Bi„HJG BQ É>OVO Maceió, 15 de Abri de 1917

DIÁRIO D<J povoFOLHA MATUTINA

Frops-iô ciada e direcçãodo Bacharel Pio Jardim

ÁSSIGNATDRAS

2ÍOOO

i.)Eooozéjooo

Sioo$200

Capital :Uez. ....

Fora da Capital sSesucstre. , . .Ana'! ,Numero do dia , ,Atnzado. , . . ,

pasÍ3noLopfas de Vasconcellos, proprie-tirio <io engenho «Taboataíiy», município<k Parahyba.

*Recebemos o ultimo numero de «Fon

Fon», a elegante revista da CapitalFederal, á venda na conceituada Livraria Americana, de Jaraguà

e» +

Estará de plantão durante a noite dehoje a pharmácia «Fidelidade»,-e ama-nhã a pharmácia «Confiança», ambas árua do Commercio.

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— As reclamações devem ser feitaspor escripto.

Não se devolvem autographos.

Anncxa a esta redacçao funeciona«ma Secção de Obras, onde se impri-men cartões de visitas e de boas festas,participações, memoranduns, facturasstalões, programmas, mappas e demai'trabalhos concernentes á arte graphica.

E' nosso agente viajante no interiordo Estado, para fins commerciaes. o sr.Luíi Cardo:o Paes, com quem se de-verão entender os assignantes e demaisinteressados.

Gsreafe : Major 3osè Pereira de Lima

Diário Cáolicj

ffjr^ '"—,.

No Collegio do Sacramento, às7 1|2.

Ni M rtriz de Jaraguíi, às 8.Nas üt ç>s, às 8.Na Matriz de B badouro, às 8.V=ipor «ltaiing3».Pelo expresso :

ÇíMMè

mtfiqui e alli..."^gc^^Qr^xí^-ty^W"1,

Realizou-se hontem o baile offericidopela elegante e distineta sociedíde Phe-nix Alagoana á sua nova directoria.

** *

O lllustre sr. capitão do Porto dirigiu-tios a seguinte circular, para a qual pedi-mos a attenção dos interessados >

«Capitania do Porto do Estado deAlagoas, em 14 de Abril de 1917.

A distineta e illustrada redacçao do«Diário do Povo»,

Venho, com as minhas sinceras saúda-ç3es, solicitar o obséquio de, por inter-médio do seu jornal, chamar a attençãodos interessados para que compareçam á«sta Capitania para arrolarem as suas•embarcações sob pena de serem estasapprehendidas e multados aqiielles queie apresentarem nesta Repartição depoisdo dia 22 do corrente.

Muito grato—Admor. atto. obgro,Oscar Azevedo.-Capitão de Corveta

c do Porto.»*

Temos o prazer de registrar que já seacha quasi restabelecido da grave doen-ca que o accommettera o nosso prezadoamigo e digno correligionário majoBenjamln Nunes Vieira, digno gerenteda Casa Vasconcellos <£) Vasçoncellos,de Jaraguá,

*No engenho do sr. coronel Manoel-Galdino Calheiros oceorreu, hontem, Ia-

mentavel scena de Cangue de que foivictima, entre outras pessoas, o sr. Joséüaldino, lüho daquelle digno proprieta,.Tio agrícola.

Do «Diário de Pernambuco», dehontem :

Sabemos que os navios allemães,surtos em nosso porto, serão guarneci-4os por forças brasileiras, uma vez quefitando esses vapores sob guarda -e ju-«sdicção de auetoridades nacionaes,«nio pode o governo consentir que os<n«mos sejam destruídos, como estáacontecendo».

A permanência de marinheiros brasi-fcjros a bordo dos paquetes allemãesiião importa comtudo em acção deconfisco. *

Hoje, ás 19. horas, na bene.nerita So-«iedade Perseverança, o sr. HerminioXavier de Almeida realiza a sua annun»«íada conferência sobre o thema «Visõesfiuropéas».

Do sr. José Cavalcante de Oliveira«cebemps a seguinte circular 1

«Maceió, 14 de Abril de 1917.Jllmo. sr. redactor do «Diário do

Povo». Nesta, cidade.Tenho grande Satisfação de levar ao

«conhecimento de v. s, que inaugurei hoje,otíta cidade, á rua 1.0 de Março n. 121,a Pharmacia.; Rio de Janeiro, dè nossapropriedade. Dispondo de variadissimosortimento dé drogas, produetos chimi-«o» e especialidades pharmaceuticas,acha-se a Pharroada Rio de Janeiro habi-lltada para executar còm asseio, prom-ptidào, modlcMade tni preços e avia»mentos de qualquer formula medica epara melhor servir ao publico censerva-«l este estabelecimento aberto todos os«as utels, domingos e dias feriadas eiodas as noites. Contando com as agra-daveis ordens de v. s. que serão cum-

-•ridas com a máxima satisfação, aquisco ao inteiro dispor.»

** * .

SJ*teve hontem nesta capital e deu-noso prazer de sua visita o nosso respeita-«rd amigo e correligionário coronel Ves

. DIA 15 DE ABRILDominga tú albis

Os cincoenta dias que decor-reu entre tt Paschóa e o Pen -teeostes, chamam-sa a tempoPaschal; termina no sabbadoque piecede a fesia da S.: S.Trindade....Chama-se a este domingo ni

albis, sublendendo-se depoiitis,porque no dia de heje, òs quetinham recebido a baptisiho nosabbado santo, segundo a div-ciplina des primuros séculos,depunham as vestes brancas quetraziam desde aquelle dia.

Amanha recomeçam às solem-nidades d?s anupcias,

No Evangelho de hoje, S.João descreve a frita de fé. deS. Thomè, hão querendo acre*d,tar que Jesus tinha apparecido aos apóstolos, pronunciado ascelebres palavras; "Meu Senhore meu Deus".

SERVIÇO RELIGIOSO PARA HOJE v

, CATHEDR.VLApós a missa parochial, íazé

a reunão da Gu.rda de Honrasob a presidência do rev. sr. cq-nego Machado.

S. GONÇALOA's 10 horas missa solemne

cantada pelo padre Júlio de Al-buquerque em leuvor de S. Oonç ilo do Amarante, cuja festa ce»lebra-se hoje na sua capellinh),no alto do Jacutinga.

Servirão como ministros sagrados, cs revs. padres Júlio,Braga e Sizerondo Silva,

A s I7 lv ras desfilara a pro-cissâo do festejado, que percor-rerá as ruas Aristheu de Audra-de, Commendador Palmeira, Tho-maz Espíndola, d. Antônio Bran-dãc, praça ionas Montenegro,Santa Cruz, Ange'o Nelto, ave-nida Jacuúnguense, a recolher.

Em seguinda far-sehà o en-cerramento com o canto doTe Deum.

MATRIZ DE JARAGUA'Aula de catecismo à tarde. ¦!'Após a missa parochial faz-se

a sessão das conferências Vicen-tinas de Nossa Senhora Mãe doPovo e S. Luiz de Gonzaga èda Congregação da DoutrinaChristã.SANTA CRUZ (PAJUSSARA)

Ais 17 horas reunião dos con-fraoes ue S. Vicente de Paulo,di conierencia da Sjnta Cruz

MATRIZ DE BEBEDOLRÕ~A' tarde o rev. vigário dará a

benção do Santíssimo • Sacra»mento, após a recitação doTerço.

MATRIZ DAS GRAÇAS ~"

"Missa fúnebre ái 7 horas, erasuffragio d'alma de d. Therezada Rocha Leite, commemorandoo 7o dia doseu passimento. .

Cathedral, ás 5 i^3 hora.Nos Maityrios. às 6 horas.Em S, Benedicto, às 6 1/2.Na Santa Casa, às 6 horas.No Azylo, as 7.,No Bora Parto, às 7.No Bom fim, às 7 horas.No Collegio do Coração de Je-

susB às 7 h>ras.No Rosário, às 7 1/2,N j Livramento, ás 7.Na Cxpella Episcopal, ás 7.No Seminário, às 7 1]2-No Collegio Diocesano às 7 li2.Na Conceição de .Bebedouro,

às 7 li2.

Anniversarios de hoje:Senboras :

d, Maria Lúcia Duarte ;—d. Doraicia de Lima Falcão;—d. Didia Moreira,Seiihorinh_s : . "^Lo -niila Correia da Silva.

Anniversarios de amanhã :Senhoras : >

d. Isabel Augusta Wan.der-•ey';,'

—d. Maria Lucià de CastroAraújo ;

Senhoringas :¦- j\marylles Guedes Nogueira;—Adalgisa.C. Leite.Se.nliores^^ . /dr, Eduardo Porto," integro

juiz de direito da Comarca' dePalmeira dos Índios.

—Gyrino Josô de SanfAnna;—Américo Coelho de Omena ;—João Castello Branco.

Anmyersarios dp dia Í6 : jj£Senhoras :—d, Cecília Correia da Silva.Senhorinhas;

: Alda Trigueiros; -Senhores :—Paulo Montenegro Campos.Menores :

Mariinha Martins.—Aracy Rego.—Eti a ura Tavãios,

SBCHETARIà DO INTERIORO Exrn. Snr. Dr. Secretario

dos Negócios do Interior deuhontem os sogumtes despachos:

Sever-ino Rodrigues L ns dèAlbuquerque, pedindo por cer-tidão, e de fó"ma que fjçi fé

PELO-EXTERIOR

jurídica, o teor verbj-advet-bum dò exnme medico legal ;da certidão de idade e do re»quei-imento datado de 30 deDezembro' de I9II, com o res-pectivo despacho do Governadodo Estedo. em que o petcio-nano pediu e obteve reformano posto de Capitão d) p Com-panhia do • Bttalbã? Policiai doFsfado. -^-Cenífique-se.

Joaquim Vieira Maciel, ottici: 1e Leonel. Pm to de Oliveira, con-inuó, ámb"s da S.cretaria dosNegócios do Interior, pedindopara fins eleiiorats, àttestarsè.os mesmos, por dever dos car-gos que oc upam, residem nestaCapital.—Attesto afirmativamen-te.

—Por portarias da mrsma data,sob nós,; 12? e 124 determinouque: o continuo da mesma Secretaria,yí RánblpHo da CostaLobato se apresentasse,. ao, snr,Dr. Director do Lvceu Al?gi-anò, afim de prestar seus servi-ços naquelle estabdecimènto,durante o impedimento. ,dò" respectivo continuo, TettulianoJosé A.lvcs, e declarou :sero ef-fejto ò acto 24 de Ouiübrò doanno ppoiimq f ndo, nomeandod cidadão--José Ribiifo'"Pitta,carcereiro da Cadeia do munici-pio dè São Migui 1 do Canipos,por não ter assumido o exercíciodentro do prazo legal, nomean-do-o novamente para dito càrg^.

PARTICIPAÇÃOO sr. Luiz da Costa e Siba e

a.exma. sra. d. Aunita Machadoda Costa e Silva tiverem a gen-tileza dé participar-nos o seu con •sorcio, realisado no dia 11 docorrento.à rua commenpador LeAon' 15..

Agradecendo à participação,desejamos felicidades ao dignocasal, - : ..i

Quaiido manifestãr-sè signaesda existência de vermes (L'?m-brigai) nas crianças dae-Ihés aLõnibrigúeira, formulado phar-maceutico chimico Silveira.

SUÉCIA—9 nom ministérioficou assim constituído :

Presidência, Carl S\v irtz ;estrangeiros, almirante Lindman ;guerra, coronel Ak;rman ; mariuha, cap Ulo H nserieson, einterior, von Sydow.

O primeiro minisTO, ao tomarconta do poder, publicou umadeclaração affirmando que onevo governo cuntinuarà;a ob-servar fielmente uma políticasã e uma neutralidade imparcial.

RÚSSIA — O governo dirigiuuma procla inação .a nação po-laça, convidando o povo a acau-telar-se contra as illusorias cífer*t s da Allemanha e a não comi-bater em fav.or dos oppressoresda liberdade o governo" russo.,df aceprdo com os alliados, dizà proclamação,. providência sq-bre a constituição da Poioniaindependente, comprehende.niotodos os territórios onde a mai-orii dá população for polaca'.

A Poionia ficará militarmenteunida à Rüs ia, formando umairiuralhá contra as ambicões'daAllèrhanhai ¦ c

TELEGRAMMASServiço especial para o "Uisrio do Povo"

Folhetim do «Diário do Povo (58)

'**!*,

ODETTEPOR

XI

e desejava ser ondurdo ao Lu-xemburgo.

Ao descerá porta do palácio,dou cem francos ao auto-nedoii"te, ou, melho', um «issigaat»de cem franco', que devia pos-puir, naquellej t?i*vc. i"1 vdorreal de três íranros npenm. En-íretanto na yA t> do porteiro,declarou que queria faílar ao]Pirector Moulin. J

BAPTISADOFoi levada, hontem à pia bap-

tisraal a. innocento. Emilia, dilectafllhinha do nosso distiucto arai-30 e leal correligionário majorEugênio Fontes da Silveira dignothesoureiro da Repartição dos Correios deste. Estado. Foram padri-nhoso exm |sr,dr. Benjamim de Miranda, emérito senador da Repnblica e a exma. sra. d. Emilia deAndrade Espíndola, veneraoda erespeitável-sogra^do sr. majorEngenio Fontes. A' festa que teveum caracter todo intimo, compa-receram parentes e amigos da fa-milia Fontes.

Ao nosso apreciado amigo e ásua virtuosa consorte exma. sra*d. Elisa Fontes endereçamos asnossas felicitações, fazenda votospela felicidade da innocenteEmilia.

A reuniãoNa sua contumaz perversidade

o Jornal de Alagoas iiventouhontem uma reportagem nosentido de deprimir os intuitos eresultados da reunião da assem»bló* .geral do P.,rtido Pepubli-cam Conservador. A perfídia nãosurprehende a ninguom, Uevii-mos esperal-a. Para contestal-abasta-nos dizer que a reuniãoteve uma assistência vultuosa edistineta, sendo os as umptosexpostos e discutidos na melhorcordialidade. Oi objectos principães da reunião, omoa acceitaçãodas candidaturas presidenciaes,o apoio, à acção pol:tico-admi-nistrativa do illustre dr. Siptista'Accioly e a escolha dos leidersda minoria di Câmara e do Se-nado foram, mesmo rmlvidosdebaixo de palmas, A perversi-dade não logra o seu i;tento. _

Necrologia

—Quem ès tu, cidadão ? in-terregou Spartacus, sem atfa-bilidade.

—Não precizas saber.—Paiece-te?—Te: ho certeza.—Pois bem; não entraràs.—Sim!E Pilou mostrou a Spartacus,

perplexo, um cartão da policia.ass'gnedo por Fouché.Respitosamente, o pDrteiro in-

dicou ao supposto «incroyable»o caminho dos aposentos deMoulin, que Pil u, ai à«, perfei-tam»nie,conhecia. !

A' síntnella, o astuto agentede Fouché deu este nome: tei-dadao Saint-Amaranthe>.

—Sim, meu amiaò; não igno-eo as ordens, Póíes d zer aoGener, i Moulin qu3 sou o ei.dadão Sainl.Amaranthe e venhover o Director, tm nome do o

dadão Fouché, (campainha).Emquanto assim fallava, Piloutocou.

A tigura suspeitosa de Brutusappareceu à porta.

Momentos após, o pai deOdette entrava na sala, onde ovisitante o esperava.

Pilou notou logo o abatimen-to de Moulin.

O regimen c llular a que ellese via conderrn ido, muito odeprimia. Além disso, causavaao companheiro de Gohier umaimpres ão extremamente penosaa ausência de noticias de SaintCloud. Elle concluía que a situ-ação era desfavorável ao Dire-ciorio.

Juntou-se a isso as succ?ss:v3scóleras que se tinham apodtr.i-do do G.neral Moulin duranteas ultimas vinte e quatro horase que destruíam - a sua natural

D.AURELIANA LEITE DE CARVALHO GAMAFalleceu no dia 12 do cor»

rente, nesta cidade, a exma. sra.d. Aurèliana Leite de CarvalhoGama, prezada filha do nossosaudoso conterrâneo major Aza»rias C. de Carvalho Gama e tiado nosso illustre amigo dezena-bargador Êútniqüio Gama e dosr. major*Azarias Gima, dignoChefe de-í Secção da Alfândegadeste Estado. . i:.

A saudosa extineta era soltei-ra e contava 60 annos de idaâe,sendo bastante estimada em nos-sa sociedade^ pelos teus nobresattributos moraes.

O enterramento realizou-seante-hontem pela amanhã, comcrescido acompanhamento deamigos e parentes.

Pezames a exma. família daextineta e especialmente, ao seudigno e estimado sobrinho sr.desembargador Euthiquio Gama,

D. Ambrozina OortoyFalleceu hontem, ^nesta cida-

de, a exma. sra. d. AmbroziaGoioy, respeitável genitnra :dosr. Antônio Godoy e avó do di-gno moço sr. J ão Godoy.

A extineta era uma senhorabastante estimada. .:;:,,,-•

Nossos pezames.

ArgentinaO digno meço sr. Bento Va-

lençí, Joiasilente da S. Perseverança e Auxilio, e sua virtuo-sa consorte passaram hontempelo dissabor de perderam asua mimosa filhínha recemnas-cida A'gentina, cujo enterra men-to veriiicou«se à tarde, com crês-cido acompanhamento. -

Nossas condolências.

energia; aceresceutera-se as hesi-taçòes, os receios, os lamentosde Gohier, os plantes da espo-sa deste ultimo Director. Tudoisso desalentara o pai de Odettee diminuíra a sua tè- na solidezdo regimen, que elle represen-tava, se, de fac o, o Directorioainda existia. Ninguém, na Yer-dade, podia dizer naquelle mo-mento, se o Governo direc.orialestava ou não em vigor.

Moul n reoebeu Pilou cora umexpressão triste, porém digna.

Indica-lhe urai poltrona eperguntou: *

—A que devo a honra da suavisita ?

—Sou enviado pelo ruea amigoF uché...

—Fivucho ? O nosso inimigo!—Illude-se. General : o ciua-

d3o Al nistro da Policia não óabsolutamente seu adversário...

•-

PORTUGAL—Os jornaes, tra-tando da çollaboração de Portugd na guerra eu'opè?, maiseilectivãmente caracterizada comas ultimas remessas de tropaspa'a a França,, affirmam.que csmédicos portuguezes têm sidomuito..apreciados, rios {-ospitaesinglezés, onde estes franca nenteelogiam o desenvolvimento quetem tomado ã arte dé curar emPortugal. .

ALLEMANrH—Em sessão doParlamento imperial, o Sr.Stressmann, chefe do partidoliberal pronunciou um vehemenie discurso a:favor da. leíormasliberaes, em que ^isse :

"Observam-S5 de norte a suldo paiz os mais claros phenome-nos de que a Federação deveser indissolúvel; mas por todaa parte se reclama liberdade."

O Dr. Meuller, por seu lido,d^cl rou ;"A Câmara Alta hnçou aluva ao povo allemão. As classesprivilegiadas pronunciaram secontra os tempos novos. Masternos na Inglaterra um exeiuplo-que devemos acompanhar:a aristocracia ihgleza cede cons-tantemente terreno ao povo,embora continue a chefiar todaa admiuistr?ção do Estado. Devemos também olhar para .0povo allemão ; apesar das suaactuaes agitações, motivadas ape-nas pelos soffnmentos excessi-vo«, homa-nos ver os sacrifíciosesplendidos feitos pelos opera-rios, nestes momentos de lueta-Não cotiprehendemos, por issomesmo, a systímatica opposiçâoque laz aos operários a nossaaristocracia..

—Ou o rei da Prússia... -ex-clamou uma voz da esquerda.

O Dr. Muelle-y proseguindo,;disse qi<e desconhecia a razãoda pol cia reiccionaria "Só. re-conheço a igualdaíe de direitosde todos os allemães. Uma ondade júbilo inundaria a Allema-nha no dia em que todos os ai-,lemães fossem iguaus. Não po-demos ignorar.as tremendas mu-danças que tem havido nestesúltimos dois annos, primeiro naInglaterra e agora na Rússia.Não devemos, pois, desprezaressas lições nem deixar passar aopportunidade acuai para dar-mos ao povo os direitos que elletem : praticaríamos um erro deconseqüências incalculáveis sedeixássemos passar essa oppor-tunidade. fi* necessário tambimque se acabe com os excessos domilitarismo: não foi o absolu-tismo militar que salvou por trêsvezes da ruina a Prusiia e aAllemanha : foi o serviço mili-tar /brigatorio. Mis aquelles aquem se exigem deveres têmdireitos e esses direitos devemser conhecidos."

ESTADOS UNIDOS- Noti-cias recebidas dos Estados deYowa, Nebraska e Kansas, di-zem que a secca reinante temcausado grandes estragos na lã

Dr. Sabíno BarrozoRIO, 14.

Foi lançada officialmen.-te em Minas-a candidatu-ra do dr. Sabino Barrozoá depuiação federal,':.Dávaga do dr. Joaquim deSalles. .. :.

Pela Argentina—Umveleiro torpedeado

RIO.I4. ,;O governo argentino teve

còmmunioáçâo de que o ve-lei rp «Monte Protegido»forja^torpedeado. Em. iíue-nos Ayvea eV outr<\s cidã-dès houve vibrantes pro-testos populares, ;;

Duas folhas allemães sus-penderam a -publicação nacapital. ^ , ;

i ¦'- :, a A Bolívia, rompecom a Allemanha

RIO, I4.A republica da Bolívia

rompeu 1 diplomaticamenteoom a Allemanha.

Em La Paz eSucrehou-.

voura, fazendo prever uma co-lheita muito deficiente.

Além da secca, a chamada aoserviço activo de exército dè30.000 homens recrutados entreos lavadores daquellás regiõesveiu aggravar a situação, pois, ^faz-se sentir a escassez de bra-'ços.

ve ruidosas manifestaçõesantigermanicas, sendo er-guidos vivas aos alliados eao BrAzil.

.-¦»-

RIO íi °S DaVÍÒS interna(ÍOs

Foram oçcupados pormarinheiros nacionaes5 osnavios mercantes allemães,òs quaes são vigiados poruni dos nossos submersi-veis. t/,\ - .¦¦;:lV;.

rio. ií. í-í:i!:iÉf°lConsta que allemães aqui

residentes declaram que.após a sabida dosr. Papli,minisfro áilemâò,v. q. nossoaninistro em Berlim- seriainternado.. , .. .

Din A^HoííahdáRIO, I4.-.:¦;- . :,¦ IJ1V

^08 últimos despachos còq-sideram tensas as relaçõesteuto-hbílandezas. QpQside-ra-se a entradadaHolíàn-da nà guerra. ;ú h^ç>V\

^_Diario SportivoTari

A corrida da hoje no «Jockey-Club» começará ás 12,40, constanlo de 7 pareôs bjm combina-dos.

Congresso do EstadoRealizaram*se hontem as

ultimas sessões preparado-rias da Câmara e do Se-nado.

Os srs. deputados pi esta-ram hontem a promessa le-gal. .

Hoje, ás 13 horas, terálogar a sessão solemnee dabertura do Congresso doEstado, sendo lida a m.6n-sagera do exm. sr. dr. Q-o-vernador do Estado,

O acto realiza-se no edifi-cio do Thezouro do Estado,onde funeciona a Câmarados Deputados.

Jóia perdidaA pessoa que houver encon-

trado umi bicha de brilhantes,systema pingente, e quizer ter agentileza de levai a à rua Con-selheiro Saraiva n. 141, para odevido .confronto com a outraalli existente, será generosameate gratificada.

A GUÉaRAj Ultimas nocítias

NEW YORl<; 11.Amsterdam quà o minísfro daguerra da Áustria pedio demis-são.

NEW YORK, llT-Segundo in.formam de Hy, em Djsseldorf-Crefeld, Dmstwg, Bielefeld, Bar-men, Elberteld e outros pontosda Allemanha foram provocadosmotius de certa gravi^aie. ;

NEW YORK, Íi-Os torpedei-ros nacionaes aprisionaram umaescuna carregada do muniçôe*.

—Tem, comtudo, manifestadoa sua animosidade..

—Quando? Os dous Directores, cu sei, muito mil o acolhe-ram hontem, e nem mesme odeixaram fallar. Sabiam porac-so, o que Fouchó lhes vinhadizer ?

E' exqcto. Mas... que deseja ? E... quem è ?—E'justo. Não m.9 apresentei.

Levantando*, e, Filou proferiu:Cidadão Saint'Amaranthe...=Não conheço, murmurou o

amigo de Gihier.-Naturalmente, volveu Pilou,

sem se descuidar da eliminaçlo'dos «rr» em todas as palavras.E explicou a suapresençi :-Fouchò escolheu um amig;)intimj, ;lheio a politicv, piravir dar-lhe as noticias que inte-ressam aos membros do Directorio e transmittir aos cidadãos

PLANTÃO; - :Ficará de plantão na Ins-

pectoria da Guarda Civilna noite de hoje o sr. dr.Io commissario de policiada capital e na de amanhão snr. dr. 2o commissario.

800.00) vidros! annualmentesão exportados para o Norte,do grande rei dos depuralivosdo sangue, o Elixir de Nogueirado pharmaoeutico chimico SIL-VEIRA.

Moulin e Gohier as suas condo*lencias...

O pai de Odette estremeceu,lia então noticias • E são

mas ?—Gravíssimas.—De Saint Cloud ?—Sim.Quaes são elhs ? Falle...—Fallarei. A.ntos de tudo, as*

seguro, em nome do meu amigoFouché, que as pessoas dos Di-roctores não correm perigo. OMinistro ns protegera'.-Parece lhe, então, que eume vejo ame çado ?--E'essa a opinião de Fouchó— Querem matar-me ?Talvez...,

Um eemilo abafado foz-se ou-vir no salão em que esse dialoffose tr v;v3. òMoulin e P,hu olharam p-.num mesmo pon o «. vii?.ra Go-

PARIS, 13.~0s britannicos ;tomaram de assaltoMeninel, Wan-court e' Gouzeaúcourt e progre-dirara a leste da crista de Vimy.—Ao sul-de Saint-Quentintomamos diversas linhas de trin-cheiras e avançamosa leste deCerny Laville.

-Nas regõss de Aisne eChampagne continua a luta deartilharia. .—Em Vertoibo o inimigo pe-netrou as trincheiras sendo emseguida expulso.

PARIS, 11—Continuam os ca-nhoneios em toda frente fran-ceza, sende as forças allemãesrepellidas.

LONDRES, il -Está empe-nhada uma violenta luta ao lon-go da frente ingleza na Françaprincipalmente ao noroeste. Fal-Ia-se que jà se travou renhidocombate era torno de Le Bassée. -As forças inglezas dominam acrista de Vimy, que foi conquis-tada tm um dia.

No seu avanço, essas forçasattingiram ainda os bairros ex-tremos de Monuhytepnex, a cincomilh s a leste de Arras.

O bosque deFaibus ficou lim-po de forç's allemães.

Ao norte da collina de Vimyempenha se também . violentocombate.

O total dis prisioneiros feitoshontem pelas forças britannicas'sobe a li.000. entre, os qúae3a35 officiaes.

Entre esses officiaes, encon-tra-se um general quj coraman*dava a 17.» divisão allemã/'

Este general foi aprisionadopelas t-opas portuguezas.

Os despojos de guerra com'põem-se de 100 canhõe?, 60morteiros de trincheira e 163metralhadoras.

hier, que vinha em direcção aelles.

E tava extremamente abatido,—Querem ma*ar nos! lamen-tou o companheiro do General.Minha mulher sempre o disse.A nossa resistenc'3 à conspira-ção era inútil e só poderia irri-tar Sieyòs e os seus cúmplices,Dásde que resistimos, os vence-dores nos suppriraem.

—E' isso, murmurou Saint-Amaranthe. que vio na inter»venção de Gjhier um auxilioprecioso.

Moulin sentio, porém renas-cer a sua velha energia militar ;era semelhante ao javalli que,diante do perigo, se irrita e seprep-r.a <á luta.

—Não receio a morte, disse.Sou soldado.

(Continua)

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Terceiira pagma

LES PETITS TROMBETBeneficio

Amanhã no Cinema Flomaio,«Lçs Pttits Trombei», o feste-jado duetto lil putiano. que ac-tualmente trabalha com successpnesse acreditado casino, dará oseu beneficie.

Os pequenos e sympethicos ar-tistas serão auxibades pelo Con-de Themistocle, que tomara' parte no espectaculo com os seusapreciados trabalhos., «Les Pe-titp Trombet> bem como o di-rector do duetto, estão empenhados para que o seu festivalse revista de gnrnde interesse,tendo alcançado para abrilhantaro mesmo a banda do BatalhãoPolicial.

Os pequenos e interessantesartistas merecem o valieso - pa-trocinio do nosso publico..

fliAi&O *>0 1W>0 Mace:?, 15 de Abril de 1917

COMMERCIO, 61Por preços sem compe-

tencia ven,de-se Colla, Gom-ma-rlaõca, lixa e outros ar-tigòs; para Marcenaria ¦—'¦Aproveitem.

Peças theati-íesA Companhia Roaualdo Fi

gueiredo. fc:ualmente ue-ta ca-pitai, vai montar duas peças doiksso talentoso companheiro dr.Rodrigues de Milo—um lande-ville em dous actos intituladoEstou amando, e uma scenadramática em um acto denomi-nada—Á deshonra Os trabalhosde Rodrigues de Mello entrarãoem ensaios dentro de poucosdias.

Hospedes

Providencia AlagoanaSerão ei minados em sessão

de amanhã, da Directoria, ossócios devedores dos pecúlios228 e 229, se não fizerem suascontribuições de accordo com oartigo 11 dos Estatutos, atè às16 horas.

A thesouraria está chamandocom urgência os sócios devedoresdos pecúlios 23O e 231 afunde nãoatrasarem suas cadernetas e in-correrem na pena de artigo 11dos Estamos.

. Está também procedendo, semmulta, as çc brancas dos pecúliosá8a, 2^3 e 234

Casa de DetençãoDIA 13

Foram recolhidos a este esta-belecimento à ordem do Dr. 2°Comniissarh, Lino Rodrigues.Foram postos em libadade, porportaria di Dr. 1* Commissario,£ntonia Maria dos Prazeres ;por portaria do Sub-Commissa-rio do 2' distrito da Levada,Manoel Ignacio da Silva.

Existe em tratamento na en-ferir ária 2 sentenciados.

Permanecem neste estabele-timento 103 sentenciados, 21pronunciados, 3 denunciados e8 corrécccionaes.

CHARUTOS Costa FerreiraPenna e "Gaschlin" na Tubacaria Estreita.

H0TÊLBF1&ZILTendo de cnpreliervlei-em uma

viagem, os proprietariosdo «HotelBrazil» resolveram Yentiél o, po-dendo ser procurados no mesmopara este fim.

Sousa cl Castro

RAÇA DA MATRIZ N. 4

Encontram-se hospedados no acredt-tado Hotel Petropolis, os seguintes se-nhores :

Dr. Plrmino AccioJy e sua exraa. se«nhora/ coronel João Victorino de Oli»veira, Industrial em,União / cavalheiro.Álvaro Costa, sua senhora Cora Costae um-i filhinhó ,• sra. Livia Maggioly eHenrique Paschoal, artistas da Compa»nhia Romualdo de Figueiredo/ coronelElias C. de Souza, agricultor em Ata-laia) dr. Manoel. Brandão, medico, proprietariò em Viçosa / coronel José Tho-maz da Silva Nono, agricultor em Ata*laia 1 coronel Lindoarte Cavalcante, com'merclante em Garanhuns /, sr. Pedro

-Lins, irechanico, resdente em União /coronel José Ferreira Bastos, abastadoagricultor em Atalaia /coronel ManoelCorreia da Costa, abastado agricultor emCajueiro / coronel Carlos 'Guimarães,proprietário em Capella/ dr. José Ro-drigues Calheiros. agricultor, e proprie-tario em Páo Amarello, Santa Luzia doNorte / coronel José Toblas, proprittarioe agricultor em Viçosa / major ManoelGomes, commerciante. em:Viçosa / co-roneis Antônio e. Manoel Tenorio, índus-triaes em' QjieBrangulov coronel JoãoLobo, commerciante em; Quebrángulo-/coronel Antônio Toledo de Sampaio,agricultor"cm Atalaia/ dr, NominandoMaia, Jui; Substituto em Santa Luzia deNorte / dr. João Arestides' de Barros.agricultor em .',Água Branca / major A,Villela, agricultor éth Viçosa, coronéisVicente e José Sabino, agricultores e in-dustriaes em Atalaia / coronel Joaquim".Caetano, commerciante em Muricy euma filha menor / coronel Francisco dePaula Accioly, abastado agricultor emMuricy e coronel Alconso Leite, agri-

^cultor em. Viç/jsa, -.';'¦

SolicitadasSEM RESPONSABILIDADE DA.

REDAOÇÃO

üladeiras sêcoasDE

Amarello, louro, peroba,faia e cedro verdadeiro,vende-se pelo preço de eus-to na Casa Mercúrio Com-mercio, 61.'

Vend-

FACTUBAS,

cartas commercias, circ.ilares, pro-grammas, pequenos jor-

naes, menús^oartões; etc, e}c.imprimem-se a preços redu-zidissimos nas omeinas doDIABIO vQ POVO.

CHARUTOS Cosh FerreiraPenna e "Gaschlin" na Tabaca-ria EstreÚa.

PASSAGEIROSDesembarcaram , os seguintes

passageiros do paquete Brasil.Do Riode Janeiro-r- dr. Car-

los Pontes e sua família, Elpi-dio Andrade, J. Maria, M San-tos e família, d, C. Rocha, M.Silva, C. Silva; W. G-mçalves,Manoel F. Paulo, Armando Pei-xé e' uma empregada do dr.Carlos Pontes?-Sendo 7 de 1'classe, 11 de ¦ 3' e em transito126. d Wm :

'':¦-"'

Do Ceará.r—De Manaus Anto-nioTores —Dp ParàV-d. Pastorados Santos e Manoel Geraldo deSouza.—Do Cçaiá—Joanna Mda Soledade, José Araújo e suafamília—Òò Recife—dr. PartoJúnior, Domingos Xavier, LuizAugusto, M ria Idalina e ,-JosèMathias da Silva.—.Sendo.4 de r9 de 5' em transito 19j;

Expedição cie mi Ias• Vapqr «Ayraorè»,

Para Penedo; Villa Nova eAracaju-.-t Impressos atè às íl 1|2 horas

<Te hoje ; objectos para registraratè às 13 1 [2 horas; cartas parap interior, até às íl horas ;idem idem com porte duplo atèás 12 horas ;

Pelo estafeta :Para Alagoas e S. Miguel de

?ampos.Impressos atè as 131(2 horas de

hoje; objectos para registrar atéás 13 horas; cartas para o inte-niòr até às Ij i[i horas; idem idemcomporte duplo até às i\ horas.

Serraria Modelo

À Serraria Modelo, resolveuvender com grande differençade preços uma partida de mo-veis como seja; camas de , solteiroedecasarcolumnas centros,porta-bibelots, bineis quadradase communsè outros muitos quesó com a vista do freguez.

Por prfço commodo, um et-nematographo "PATHE" com-pleto, conforme a relação abaixo:

1 Apptreino pvojector com-pleto, 1 Instnllaçao electrica.

lGnpo electrogenio "AS*TER" (Motor e Dynamo electri-co, 40 amps x 70 voltes) iQOCadeiras Aus*riacas em perfeitoestado.

1 Gabine, 1, Tela para pro-jecções.

Alem d'outras peças que nâoforam enumeradas.

A' tratar com o sr. ArlhurSilveira no Htel Pimenta ouna rua da Alfândega n. 113,com o mesmo senhor.

Maceió, 3 d'Aril de I9I7'.

O C1NE PATHÈ

Precisa-seB. The reza da

Rocha XeiteRaymundo Teixeira Leite,

Eudacio Teixeira Leite, MariaTeixeira Leite, Anna TeixeiraLeite e mais parentes, agrade-cem, pehhurados, a^todas as pes*soas que assistiram e acompa-nharam o sahiraento para o ce-miterio publico desta cidade docadáver de sua idolatrada einesquecível mãe e parenti D.THEREZA DA ROCHA LEITE,fallecida no dia Io do correnteinez.

De novo convidão os seus pa-rentes e amigos para assistirema missa de 70 dia que terá lugarna Matriz de N. S. das Graças,as 7 horas de segunda-feira, 16do corrente, pelo que se contes-sanii antecipadamente, agradeci-dos.

Maceió, 12 de Abril de 1917-

de marceneiros p ag a • s èbem.Rua 15 d« Novmebro 99-101

ADRIANO MATA

IkÊÍ

convida às exmas. famílias para assistirem hojesoiree, com 12 films, on sejam 2 programmas comdramas :

em 6 partes.

o03

O SACRIFÍCIOU'>q.

(Todo collorido).

(Tr Vm bom conselhoQlí

Ctííia1

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tios sem vasilhame.Caroço de mamona — 38500« de algodão de $080, por kiloCouros secccs salgados,kilo 28000Pelles de cabra — De 38500 a

38800.Pelles de carneirc—De 28500 a

2S700.Arroz, 60 kil< s de 18S0C0 a

20$000.Praça de Pernambuco

i CAMBIO .Moedas para,saques

(banco do recife)Londres 1113/4Franco $736 8746Marco 877 j 8785Escudo \ e 3828^Z;ra 8768Pescta $960Oollar 4834O

ASSUOAR:O mercado feriu u nestes uTti-

mos dias muito firme paia todosos typos.

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