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RIO DB JANEIRO-ANNO -N. 118! ASSIG N ATURAÍH*fl«íft« c* ffj^.Bi8|»^»^gt^a^4^^-«^ OÔIITE I NITHBROHY POB ANNO••••••••••••••••••••••••••••?^•*»#»*• «cUjpUUU POB SBIS UBZBS.......... ....... •,-....»....... 12$000 A assignatura ê paga adiantada; pôde principiarem qual- quer óüa, inas terminará em Janeiro è Julho. Subscreve-se na typographia do Globo, i rua do» Ourives n. 51. :.„.i"'.-;:-T*V.V:. ^M Jft JêW - ;'/.:• .,'.....; --ft%- ¦-- ¦- -ir¦ ¦• <^tjj^fc^^^m^^.^ÍH9&K ^fflfl9^.!^.^mt^Êti^K^s^sW.^s^sls^sW,^á\W\\W\MMbWWsW**.^s^s^sllee^LW JES3*1^^^^^KSi^^FBifl|,0H'Ve^HE^eiHSs^Ba^H^^fc""í->- AHI æBSMMfflM'*'/f*-'í/'-'*:-'v^HBk^K09s^HiBsBs^sl sís^sW **-^^^^^^^^^^i.t-*v'-.'.í.'Vl-. .-j:.'. 'v'1<i--,.'wí1'**v-.'-- :'1"-. '-.S*». *T^"te*<..ii- ' I SEGUNDA-FEIRA $ DE NOVEMBRO W 04 ^s«Hj«fe«sy •;*• -¦'¦• -¦- fcssi (3 N ATÜ« A5 PROVÍNCIA» POB ANNO. ••••••«•»••• .-» .•••••.•»•¦•»•••••••••'¦ *4g00O POB- SBIS MBZES..........-..........•...-•••«• 14^000 A .«eaignatura é paga adiantada; pôde principiar em quai« quer dia, mas terminará em Janeiro e Julhu. .._-; Subscréve-ôe na typographia do Globo, á ma do* Ourives n. 51. . z^Zj^zt! ¦;-¦ ¦ Orgâo djed.io8LdLo aos interesses çtO ^ÇC^ot^^jtoío,.' Il<a,voi^ÉL e Industria íísí; ..;./.'*, "'¦ P»Oí>Ü1è£>AjPE £)^ &ÔMjÉÈ ©lõLífsm^i ia tiJBERDADÍÍ ÍLBNa D"E ENUrTOIÀfjIO DO PENSAMENTO COM RESPONSABILIDADE REAL E WtÈmk SEU AUTOR. COMPIJETA ISTEÍXJTR,A.I^II>AI>E PST.A ÍiTÉJ#ÍÉ I>OS ^A^^lí>OSS"3POIJITI;OOS "''íiimkTA fiMWlM DAS SUAS OOLUMNAS A TODAS AS 1NTELLI6EN0IÍS dÜS QUIZERE1Í GOiLABO^ jOFFERTA GfUfUiíA ha» ™*° ^ ASSUMpT0S DE UTILIDADE PUBLICA.^ :.f TELEGRAMMAS 16ÍNCÜ AMKRÍÍANA TEÚGRAPHIÜ OOMBS DE OLIVEIRA & C. CABO RUB-MARINO SERVIÇO DA TARDE AMERICA (BRAZIL) Pará, 29 de Novembro A'S 10 HORA.S DA MANHà Entrou do Rio e escalas o paquete na- donal Condcd Eu. Rejrressa amanhã. Pernambuco, 29 de Novembro a's 9 HORAS da manhã Corre aqui a noticia de que um grupo dos sediciosos da Parahyba entrara em Pedras de fogo. O presidente da província fez partir im- mediatamente para alli um padre capuchi- nho afim de os despersuadil-os. Entrou da Bahia com a ala esejuerda do 18.° batalháo de infantaria a corveta Paraense. de Bahia, 29 de Novembro ÁS 8 HORAS da manhã Falleceu o Dr. João José Barbosa Oliveira. fira medico, orador eminente e vulto político. Entraram do Rio de Janeiro os paeiuetes: americano Merrimack, portuguez Júlio Diniz e de Montevidéo o paquete inglez Archimèdes : seguem á tarde. Sahio para o Rio o paquete allemão Rio, entrado hontem de Hamburgo por Lisboa. a's 3 horas da tarde Sahio para Nova-York e escalas o pa- quete americano Merrimack. Vai sahindo para Lisboa por Pernam- buco o paquete portuguez Júlio Diniz. Deve sahir ás 6 horas para Liverpool e escalas o paquete inglez Archimèdes. (RIO DA PRATA) Montevidéo, 2 8 de Novembro Ás 7 horas da manhã Snhio hontem para o Rio o vapor inglez Rhòne. EUROPA (INGLATERRA) Londres, 29 de Novembro A'S 9 HORAS DA MANHà » O mercado de fundos fechou hontem sem alteração. O de café fechou frouxíssimo. Liverpool, 28 de Novembro A'S 9 HORAS E -30 MINUTOS DA MANHà O mercado de algodão fechou hontem irouxo para as qualidades de todas as pro- eedencias. Venderam-se 1,800 fardos do Brazil. O de couros fechou firme. Galera lranceza « Reine du monde » Havre : (Al- fandega) diversos geueros. Patacho americano «Sullivan», Richmond: fari- nha de trigo (atracado ao trapiche a vapor.) * NO ANCORADOURO DA DESCARGA Galera ingleza «PortlaW», Liverpool: diversos gêneros despachados. Brigue inglez «Iron.Que.eira/íféw-Port: objèctos para a estrada de ferro de Cantagallo. Barca francez» «Mohely», Marselha : trilhos e vinhos-. Patacho americano « Ossipee », New-York : ke- rosene. Vapor inglez « Hevelius», Liverpool : gêneros para a alfândega. Maxwell e Pedra do Sal. Vapor francez «Belgranò», Havre e escalas : ge- neros para a alfanJega. Brigue allemão « Najadi », Hamburgo : uena- ros da tabeliã 7 para o trapiche Freitas. Béí-ca franceza «Moliére», de Marselha : caixas com vinho para despacho. Vapor inglez «Galatéa», de Antuérpia : gêneros para alfândega. NO ANCORADOURO DA PRAIA DO PEIXE Barca hespanhela «Cdhception», do Salto : carne secca.. . , Lugar inglez « E. Shum», da Patagônia : idem. Sumaca hespanhola « Prudente», de Buenos- Ayres : idem. Brigue nacional « Therezinha ». de Monte- vidéo : idem. Patacho português a 2aida» , de Paysandú : idera. Brigue allemão « Henriette », de Paysandií. idem. Polaca hespanhola « Modesta n, de Montevidéo : idem. Patacho nacional «Caridade», de Montevidéo: idem. Patacho allemão «Almulh», de Buenus-Ayres: idem. Patacho hespanhol a Voluntário Catalan », de Montevidéo: idem. Brigue hespanhol « Lorenzo », de Gualeguay : idem. Polaca hespanhola «Maria Luiza», de Paysandú : idem. Polaca hespanhola « Izidra », de Montevidéo : idem. Barca portuguoza «Izabel». de Paysandii : idem. . Polaca hespanhola « Virgines », de Buenos-, Ayres: idem. Polaca oriental «Três Marias », de Montevidéo: idem. GÊNEROS A GRANEL DESPACHADOS Barca americana « William Van Name », d< Brunswick : madeira (Ilha dos Ratos). Brigue inglez «Chilliam Vallah» Brunswick: madeira (Idem). Barca allemã « Ernest 4i Benne », Memoí; ma- deira (Saúde). Patacho dihainarquez «Mette» Westerwick: ma deira (cAes da Imperatriz). Barca sueca «Pallas». de Bijorneborg: madeira (Ilha do Caju. Nitherohy). Barca portugueza «NovaGòa», da Ilha do Sal sal (em frente ao cáes da Imperatriz), Barca allemã « Merck », de Setúbal: sal (utu frente a praça da Harmonia). Ltigar inglez «Morning Star», da Ilha do Sal . sal (Saúde). Galera portugueza « America », da Ilha do Sa[ sal (em fronte ao becco das Canoas). Barca norueguensé «Brazileira», de Lisboa : sai em frente ao trapiche da Saúde. Galera ingleza « Kobert L. Lane », de Liverpool: carvão (Mucanguè). Galera ingleza « N. Reserve ». de CarditT: cai- vão (idem). Galera americana « Lorett Fisk », de CardifF: carvão (idem). Galera americana «Belle Morse», New-Castle : carvão e coke para a Estrada de Ferro D. Pedro II: (Gamboa). Barca" americana «Minnie Allen», Caro-ül': car- vão (Barcas Fluminenses em Nictheroy). Barca ingleza «Jane Ure», dé" CarditT: carvão (Ilha das Enxadas). Barca ingleza «Emma», de Cardiff : carv-ào (idem). Barca norueguensé « Lugnet», de Cardiff: cai- vão (Idem). Brigue allemão «Wanderer», de New-Castle : carvão (Gamboa). Lugar americano «Lámoine» de Chonyfield: madeira (Lazafeto) trapiche de Ferreira Alves. Havre, 29 de Novembro A'S 10 HORAS DA MANHà O mercado fechou hontem frouxo. Os preços baixaram. Rio bom ordinário frs, 98 99, Cotamos Santos 102 103 Venderam-se 200 saccas do Brazil. O mercado de algodão fecha firme c sem alteração de preços. Venderam-se 1,000 fardos. OIj <i«neros entrados pela Estrada de ferro D. Pedro II no diá SS Café1-10,447 kilogs Fumo623 » Toucinho7,770 » Queijosõ,798 » Diversos30,379 » Aguardente11 pipas Vapores esperados De Liverpool, por Lisboa e Bahia, vapor inglez Copernicus, a todo o momento. Do Pacifico, pelo Rio da Prata, paquete inglez Corcovado, idem. De Southampton e escalas, paquete inglez Neva. hoje. De Bordeaux e escalas, paquete francez Mendoza. até 14 de Dezembro. Embarcações ein descarga dia 30 ATRACADAS A TRAPICHES Vapores a sahir Para Montevidéo e Buenos-Ayres, vapor inglez Galatéa, hoje, ás 4 horas da tarde. Para Montevidéo e Buenos Ayres, vapor inglez Astarte, idem. Para Montevidéo e Buenos-Ayres, paquete francez Mendoza, logo que chegue. Para Montevidéo e Buenos-Ayres, paquete inglez Neva, logo que chegue. Para Montevidéo e Buenos-Ayres, paquete inglez Memnon, brevemente. Para Bordeaux e escalas, paquete francez Rio-Grande, no dia 5 de Dezembro, ás 8 horas da manhã. Para os portos do norte, paquete nacional Ceará, amanhã, ás 9 horas da manhã. Para Angra, Ariró e Paraty, vapor An- grense, amanhã, ás 6 horas da manhã. Para S. João da Barra, vapor Diligente, no no dia 4 de Dezembro, ás 2 horas da tarde. I Para Itapemirím, Victoria, Santa Cruz e j S. Matheus, vapor Ceres, depois d'ama- I nhá, ás 7 horas da manhã. (lalera americana «Bertha», Londres: (Bastos), diversos gêneros. Patacho inglez «Francês Drakar», Glasgow : (Ferreira), diversos gêneros. Barca portugueza «Harmonia», Porto, (Saúde), diversos gêneros e despacho. Barca portugueza «Humildade»: Porto, (Saüde), diversos gêneros e despacho. Liigar americano «James W. Drury». Loiidres, (Portas), diversos gêneros e inílamniaveis. * Barca franceza «Saint Louis», Rosário, (I.aza- reto) milho. MOVIMENTO 00 PORTO SAHIDAS NO DIA 29 Bai.timore. Barc. ing. Wíninifred, 334 tons. m., Jonh D. M.; equip. 9: c. café. Pey Hest—Gal.amer.progress. 1645tons., m. F. L. Hephens, equip. 24 : c. lastro pedra, passags. a mulher e 1 filho do mestre. Pernambuco—Brig. hesp. índia, 164tons., m. Luiz Pagés, equip. 10: c. lastro de pedra, '—Poi, hesp. Despejada,. 140. toris., rn". D. Prúdencio Gúrrell, equip, 8 : c. lastro de .. j5édrá. Rio da Prata.—-.Vap. ing. Hevelius, 1,708 tons., comm. G. Markuvell, equip. 47: c. vários gêneros; passgs. osinglezes Mary S. "Wearer e 1 filha. —Vap. franc. Belgranò, 1053 tons., comm. Vasse, equip. 39.: c. yarios gerieròs; Passags. os hespáriiiOés Evaristo Serrano, D. Júaiiá Cüyas e os italianos Filippo Re- gine. Rosário Rizzo, Antônio Cerruti, e mais 52 passageiros em transito. Montevidéo e escalas Paq. Itajahy, comm. o capitão tenente J. M. Mello Alvim; passags. José Mathias Miller, Emilio Lima, Luiz Téberiçá da Silva Dorea, João Tobiás Pinto Rebello, João Octeyio de Toledo Franco, Dr. Manoel Barata Góes sua mulher e 2 escravos, Antônio Fernandes Vianna, Misseno Alves de Padua, Joaquim José de Al- meida e Silva, Francisco José Fia- lho Filho e 2 filhos menores, Francisco Heyne, José Júlio Mendes, Antônio Francisco Pereira, Manoel Cypriano, Severiano José de Souza, Feliciano de Souza Corcoróca; o portuguez, Dom in- gos José da Silva; os italianos, Giovani Batta Contadini, Antônio Camarciali : os allemães, Herman Gersner, João Godofredo Gersner e 1 filho, e Franz Krawestsckej mais 20 immigrahtes de diversas nacionalidades. Rio Grande Paq. Cervantes, comm. Jor- ge Gonçalves; passags. Ângelo Cadê- master, Domingos Xavier da Silva Bra- ga, o Io tenente João Bernardino de Araújo, conde de Porto Alegre e 1 escra- vo, Theodora Maria da Conceição, An- tonio Pinheiro dos Santos Bastos, José Manoel da C. Reis, Antônio Rodrigues Pinto Vianna e sua mulher. José da Costa Rolla, Francisco José da Costa, João Daniel Collin; os portuguezes Fran- cisco José Coelho Guimarães, Manoel da Silva Oliveira, Vicente Francisco Pia- cido, J. lzaias, Joaquim Gonçalves Bastos, João José de Carvalho Bastos, Carolina de Souza Gomes, Antônio Car- valho Bastos, Custodio Francisco de Lima, José Joaquim dos Santos, José Alves dos Santos, Manoel Francisco de Lima e sua mulher, Vicente José Pinto, Antônio Joaquim Monteiro , Manoel Pinto d'Azevedo, Arnaldo J. Monteiro, José R. Pinto Vianna, Júlio R. Pinto Vianna, Francisco Cândido de lama Souto; os hespanhóes Miguel Queijo Fazenda, Bernardo Martinez Bello ; e o inglez Christophen James. Rio Grande.—Pat. Arabe229 tons. m. Ma- noel Francisco Trocado. Equip. 7, c. vários veneros. Paranaguá'.—Hiat. Dourado, 85 tons. m. Antônio Joaquim de Oliveira, equip. 7 •• c. vários gêneros. Santos—esc. ali. Anna 121 tons , m. H. Wulff, equip. 4: em lastro. Ariro' por Angra— Pat. Aurora Feliz 87 tons., m. Manoel Joaquim de Souz_a, equip. 7: c. vários gêneros e pipas vazias. entradas no dia 29 D. Millani Caralli; os peruanos Henri- por Manoel RUivo, o qual,, sendo persegui- afan, lhe eram dispensadas peíó éncar Londres e escalas.-34 ds. (17 do ult) vap. ing. Mennou, 822 tons., comm. W. N. Lyons, equip 30: c. yarios gêneros^ a Norton Meg^Âv & Toiüe; passags. Joaquim Marques Lisboa: os alleniã" W. Geimar, sua mulher e 1 filho, o belga Alfredo Afcbaiu, o italiano Guiseppe Pontiggia, e mais 22 passageiros em transito. ²e Madeira 28 ds., (18 elo ultimo) vapor braz. Imbetiba, 280 tons. . m. Thomaz Jorvis; equip. 20: c. carvão a compa- nhia estrada de ferro de Macahé e Cam- pos ; passags. a mulher do mestre. ²Por Plymouth 87 ds. do ultimo vap. braz. Guarany, 145 tons., m, L. C. Goldsmidt, equip. 10 : c. lastro de car- vão, a Miers. Bai.timore—67 ds.. pat. americ. Alice, 362 tons , m. G. H. Yong, equip 7: c. vanos gêneros á John Moorc & C. Richmond 82 ds., barc. Nonuèg. Vens- kabet, 230 tons., m.J.Johannesen; equip. 8 : c. farinha á Phipps. Brothers & C. New-Carlisle.—64 ds. brig. ing. C. R. C. 248 tons. m. John Aheir. equip. 10, c. bacalháo a John Moorc & C. Valparaizo—34 ds., barc'ali. Brigitta, 250 tons., nr. I. Kriger, equip. 8: c. farinha a Gross Kohler. Montevidéo e escalas.—7 1/2ds.. do ulti- mo, Santa Catharina 42 hs., paq. Arinos, comm. Io tenente E. do Prado Seixas; passags. Antônio Aleixo Esquimbre, Hi- laiio Ribeiro, Antônio Marcos Pereira, coronel Dr. Rufinõ E. G. Galvao e sua mulher, 4 filhos e 3 criados. Deocleciano Andãoda Silva, Hygino C. Durão. Anto nio Soares da Maia Gusmão, José Vieira de Castro,Honorio Roxo,RomãoS. eleCns- tro, Commendador Antônio Carlos Cezar de Mello Andrade,Edras do Prado Seixas, Pacifica Rosa de Almeida, Dr. Manoel do Nascimento, Fonseca Galvão, sua mu- lher, 2 filhos menores e 1 cíeado, Visconde de Barbacena e 1 creado : 1 cadete, 1 sargento, 1 furriel e 2 re- crutaspara a marinha, os hespanhoes Salvador Maia. Ventura Lopes, Manoel Garcia, Joaquim Gomes Parra, Vicente Antônio Gonçalves, Eugênio Alexandre, Antônio Branco Gonçalves ; os portu- guezes Joaquim Duarte, José da Costa Freire, Emilio Augusto, José Maria da Silva ; os italianos padre, Francisco Pe- tralha; os francezes Maria Larrien e 2 filhas; os alemães C. Buehnian , que Sayalla,- sua mulher e 1 filho ,\ 1.2 escravos a entregar, e, 172 . immigrantes diversas üaeióhâiidádés. —5ds., transp. Madeira, comm. o capitão- tenente Antônio Pompeu; passags. los tenentes da. armada Cândido Tertuliano Everton Quadros e Frederico Ferreira de Oliveira, e 1 criado, o official de fazenda Joaquim Henrique Teixeira, majores de engenheiros Frárieiéco Xavier Lopes de Àráüjo e 1 criado, e Guilherme Carlos Las- sance, capitão Joaquim Xavier de Oliveira Pimentel.Dr. GèminianoRiginaldo Alvim D. Maria Jesé de Miranda Reis, D. Fran- cisca Olímpia de Miranda Reis, Cezar de Miranda Reis, Dr. Joaquim Januário dos Santos Pereira, sua mulher 2 filhos, 5 Creados e 2 escravas, 1 fiel da armada e 1 imperial marinheiro; e 37 immi- grantes de diversas nacionalidades. —10 ds., brig.port.Dgmião, 276tons..m. P. A. Branco, equip. 10: c. carne á ordem. Villade Ilhros —'9 ds., brig. port. Desem- penho, 307 tons., m. Antônio ela Costa Lopes, equip. 10: e. madeira a Manoel Francisco da Silva Novaes ; passag. Au- gusto Francisco Baptista. Itajahy— 8 ds. Brig. Pia, 158 tons., m. Lourenço Joaquim Pinto, equip. 9:" c, madeira a José Antônio ele Lima Júnior. —8 ds., pat. Alice, 260 tons., m. Quintino José de Souza, equip. 9: c. madeira a Liberato & Irmão, passags. Augusto Pereira Liberato e Fructuoso Thomas Chacon. 5 ds., pat. Villa Flor, 217 tons., m. Antônio José da Rocha, equip. 9: c. madeira, a Antônio José de Lima Ju- nior & C. Villa de Santa Cruz 7 ds., pat. Novo Mundo, 222 tons., m. Joaquim F ancisco da Gosta, equip. 8: c. madeira a Silverio da Silva Gailo. Iguape 4ds..~pat. Príncipe D. Affonso, 142 tons., m. Manoel Martins de Freitas, equip. 10: c. arroz a Mendes Lemos & Garcia. . TNTER NOTICIAS DO SUL Pelo vapor Arinos, entrado hontem Rio Grande com escala por Santa Caiba- rina, recebemos as noticias que -abaixo transcrevemos. Porto Alegre.—Datas até 22: Seguio no dia 17 com destino ao Rio Pardo e outros pontos da campanha o Sr. bispo diocesano. Lê-se na Reforma de 18 : « Tribunal da Relação.— Funccionou hontem o tribunal sob a presidência do Sr. conselheiro Gonçalves Campos. « Sendo presente um offieio do próiuotor publico ad hoc Dr. João Ignacio Teuiéira, no qual apresentava'duvidas acerca da competência do juiz de direito da Ia vara para instaurar o processo de reponsabi- lidade ao Dr. Miguel Lino de Moraes Abreu, depois de conveniente discussão, resolveu o tribunal designar o Dr. Trajano Viriato de Medeiros juiz do le districto criminal para ofliciar no referido pro- cesso. ». « Chegara a/Porto Alegre o Sr. Dr. Thi- moteo Pereira da Rosa, cjue ha poucos dias esteve entre nós. «Falleceu e sepultou-se hontem o Sr. major Lacerda, natural da Bahia e vete- rano da Independência. «Sua encommeniiação teve lugar na igreja das Dores, fazendo-lhe as honras mi- litares uma guarda do 12° batalhão de in- fantaria. » Lê-se no Mercantil de 20: « Reapparece a epidemia.—O terrível fia- gello das bexigas, que este anno tantos estragos causou á esta bella capital, cei- fando considerável numero de vidas, reapparece com todo o seu furor, amea- çando ainda proseguir na sua carreira desastadora. « A' obsequiosidade de upi distineto amigo, pessoa dotada de todo o critério e circumspeceão, devemos a noticia do ter- rivel flagelío, que, invadindo a cadeia civil desta cidade, tem alli feito sua morada, tornando do recinto em que se acham os preeitos sociaes, um verdadeiro reeeptaculo de miasmas deletérios, um foco inteira- mente pútrido e nocivo á salubridade pu- blica. « Dezesete presos acham-se atacados da medonha enfermidade, contaminando esta os que entram novamente para aquelle jazigo. a Segundo assevera o nosso amigo, ca- daveÇres de bexiguentos têm ficado inse- pultós, em estado de completa decompo- sição por espaço maior de 24 horas, á dis- crição das respectivas autoridades que têm de "reconhecer da identidade do óbito, e,_ dar conveniente destino á sepultura do:Do casco, pela t-r infeliz!, _ propriedade..... « Perante aquelle quadro desolador, ne nhumas medidas hygienicas têm ainda sido tomadas em favor" dos infelizes arremes- sádos naquellas pútridas enxovias, em fa- vor de uma população de 30,000 almas, que toda ella tem a soffrer as terríveis con- seqüências do mal, da incúria e indiflé- rença com que entre nós se trata dos inte- resses que aítecta a sorte, o bem estar dos cidadãos. » «Assassinato. No dia 14 de Outubro findo, no "2.° districto do termo de D. Pe- drito, foi assassinado no lucrar denominado Maurício Burchgens; osinglezes Charles: —Vacaiquá— o tenente Leonardo Silveira Henry, Charles Henry Chariton; o belga de Carvalho por um individuo conhecido regado desse serviço. » | « Tinham fallecido a Sra. D. Maria Gv- priaho Antunes, antiga moradora de Rio Grande, de 70 annos, viuva, natural da fíépúbliéa Oriental. « EnôaOriiingo á tarde a Exmã. ãra. D. Camilla Soares Pinto, virtuosa esposa Sr. capitâo-tenente Manoel Soares Pinto. « Foi o seu entérramento extremamente concorrido, sendo o caixão conduzido á mão por officiaes de nossa armada e colle- gas de seit extremoso esposo, desde a casa de sua residérieiá âté a igreja matriz. » A' Revista Gabrielènse, commttnicam o o seguinte: « Em 1870 foram partilhados os bens do finado João da Silva Porto, e apezar de existir a lei prohibindó que sejam se- parados de suas mais os escravos menores de 7 arinos, dividiram-se por diversos her- deiròs os filhos de Joariria, escrava da mesma herança, a qual coube também á uma das herdeiras.. « Entre os filhos de Joanna havia um de 1 ou 2 annos, chamado Juvenal, que coube a Antônio da Silva Porto. « Para a liberdade.do filho, Joanna ob-' teve ifma certa quantia por esmolas de diversas 'pessoas, e não estas quantias como outras, que se elevararii a 140$000, e mais três cavallos mansos, foram dados a Antônio da Silva Porto pela liberdade de Juvenal. Antônio Porto concordara com isto, e até autorizou pessoa que lhe toca muito de perto, para receber as quantias qiie Joanna fosse angariando, e dellas existem recibos. « Antônio Porto, porém, um beJlo_ dia, vendeu Juvenal, e a pobre mâL a misera escrava, foi assim escandalosamente illu- dida! » Santa Catliarina. Datas até 26. Os jornaes recebidos nada trazem de interesse geral.. .i Achava-se na província o Exm. Sr. Vis- conde de Barbacena concessionário da es- trada de ferro da Laguna ao Tubarão, e tinha recebido manifestações officiaes. flfforte de S. Paulo. Lê-se no "acho Bananalense de 28 deste mez:.. *í|? « Cojlegio Marinho. Com este titulo propõe-se o illustrado Sr. Dr. Matheus da Silva Chaves, a fundar nesta cidade um cól- legio, cujo prospecto publicamos ém outra secçao de nosso jornal. «"Temos convicção de que os esforços do Sr. Dr. Matheus serão coroados do mais fe- liz êxito. O Sr. Dr. Matheus, por si. recom menda o estabelecimento, que abre suas portas em Janeiro do próximo anno. «Este município, rico e importante, re- sentia-se da falta de um collegio, mas nas condições do que ora noticiamos. As dif- ficuldades com que lutam muitos pais de família, desapparecem com este collegio, pois náo serão obrigados a pezados sa- crifleiop, para terem na corte seus filhos. « O Sr. Dr. Matheus, cpiando director do collegio, que sob o mesmo titulo, di- rigio na corte, conquistou um nome sym- pathico, e o grande numero de alumnos que então contava, era a mais eloqüente prova do que deixamos dito.» cc Morte repentina.— Lm escravo do Sr. commendador Manoel- de Aguiar Vallim, de nome Bento, passsava domingo 22 do corrente, pelo largo da Matriz e foi victiiua de.u'm ataque, que o prosfcrou sem vida"...- « O Sr. commendador Aguiar, em signal do apreço em que tinha esse escravo, mandou" que xse lhe fizesse um enterro decente. » Província fie Minas. Lè-se no Colombo da Campanha, de 23 deste mez; « O Echo do Sertão.—Com este titulo re- cebemos um novo periódico editado na cidade cie Uberaba, desta província, e|iie tem por missão advogar os interesses corri- merciaes, agrícolas, industriaes e fabriH dos sertões de Minas, Goyaz e Matto Grosso. « Por este programma póde-se aqui- íntar dos serviços que vai prestar á essas afastadas regiões, entregues a seus pro- prios recursos e até hoje sem um repre- sentante de seus interesses no congresso da imprensa, o Echo do Sertão ao qual sau- damos, desejando-lhe todas as prosperi- dades. » Lê-se no Díavio de Minas de Ouro Preto, da mesma data: « Raio.— No dia 16 do corrente, ás duas e meia horas da tarde, estrada que se está construindo no morro da Cava, á dis- , _n., , .-,„., , , ¦ I tancia de 3/4 de légua desta capital, cahio o ^r}ê2r\r\ bar,'Tlca? ,d% *&*?!% de tng0' üm raio em uma barraca collocada no lo- 9:4508000, por .Tose de Souza Gomes,_dendmrâàdó Volta da Canellã Parda, « 7o barneas de breu, 4300000,, por Vas- | g debaix0 da qttal so abrigavam 22 traba- queseSiíya.QwnBnnn ! lhadores, morrendo instantaneamente um « O navio com seus pertences, 1:8000000, ¦ de]leg Rnymundo Martins dos Santos. por José Narciso Ferreira & C:»-, ,. , ,. . , M! « No dia 18 o Sr. Dr. chefe de policia - « A venda do casco o carga do navio fift diri . ao ln„av do aeontecimento e inglez Gerent, naufragado na barra, pro- observ£u que alguns dos offendidos duzio os seguintes direitos achavam restituidos ao trabaiho, achando transmissão cie0s demais na fazenda elo tenente coronel 661$ 00 J,jsé Bent0 Soares, e felizmente fora de 90?300ÍPeriS°-» ._ » Prisão.— Acabam de ser recolhidos á Total 8410800 cadêa do Rio Preto os indivíduos Cândido T,r>- 7 t,- r> i a o- André de Miranda e João Rodrigues Bento, Le-se no Diário do Rzo Grande de 2o . indigitados como aut0res do bárbaro as- « Tivenaos hontem noticia de que o car j sassinato perpetrado no districto do Bra- contra Antônio do em seguida ao crinae por alguns vizi njips, e:tendo" resistido e ferido gravemente, doúsmos; méslnós visínhos, fòi afinal morto em acto de resistência. «Q^úbdelegado procedeu a auto de cdr- po dejrdelicto e ao inquérito policial, ao qUal deu conveniente destino.» No Rio-Grandense 15 encontramos: et' pó' Hambnrger Berg,—Daili rios com- municàm que Cároiiüa Mentz, irm,5 de Ja- cobina^ continua a missão dessa, dando-se por inSpirada pelo espirito de Jacobina. « Uma filha de Robinson é sua - aju- danta è não a deixa. Ha reuniões em casa delia é continuam os mesmos exercícios religiosos de outr'ora, depois qué á'maior parte dos Muckers foram soltos. «¦ Queira JfiDeusr que não tenhamos de lamentar iéprodücção de sçeriás de vandalismo. j << Chamamos a attenção das autoridades sobrar "«.sa cpmmvinicáção que nos é feita por pessóà'séria. » « Ainda uma viòtima dos muckers.—-No Hamburger-berg existe um irmão do fl- ;nado Jacob .Krsemer, homem geralmente estimado e excellente pai de família, qüft perdeu á razão, graças aos malvados muckers.. -.-». ¦ _. Kuma, das noites em que o Hambur- ger-berg era ameaçado de ataque dos se- diciosos, rondava tíráemer á noite a sua propriéjiade de arma ao hpmbro, quando a horas- mortas sentio approximarem-se passos^ . - ¦ « Sobrèsaltãdo como estava engatilhou, Krsenier a arma. disposto a matar o indi- viduo que se avisinnava de sua proprie- dade, quando, no momento de disparar o tiro, reconheceu um parente próximo: « O terror que se apoderou de KrEemer áo,yer>que por pouco havia se tornado fra- tricida, fêl-o perder a razão e ainda hoje está mentecapto | » Da Reforma entractamos o seguinte: « Protesto.—A imprensa portugueza tem protestado unanimemente e com toda a energia contra ps horríveis assassinatos do dia 61 do passado, praticado no Pará em;aiguns negociantes portuguezes. Foi- gamos ver que a imprensa séria do Brazil não tem.sidbTneüos sensível á vista de tão^graves; atteiitádps., manifestando uma justa indignação não só^ contra os seus ^utores como contra os qué, abusando da ínrpífensa, se serviram delia para cri- m|nosas instígações. Entristece e indigna um fãcto destaordem em ura paiz civili- sado,/em terra de irmãos é á luz do século que fez reviver ós eusiriamentõs* humárii- tariq4 dp Evangelho, inaugurando uma nova'epoçhá na historia dos povos. Con- tamo^ qué ò governo brazileiro, reprimindo e puçindo o crime, assegure aos nossos compatriotas, e seus inoffensivos hospedes a conservação das suas pessoas e de seus kberts^p - - *, -. - Rik» Grande.—Datas até 25. Dirp Artista dessa data: « Partida.— No Arinos segue hoje até a capittl do Império o distineto Sr. coronel Ruflflp E. G. Galvão. « St S. - chefe da commissão de enge- nhehjos encarregada da demarcação . de limites na fronteira do Paraguay, jul- gandbrSe_.desempenhado desse árduo dever, yai.á^vjôite dai- eohta de aau commettido, devendo, talvez, dentro em breve regressar á província. a Galemos ventos levem o illustre via- jante ao ponto do seu destino. » «— Pelo commando da linha do Chuy foi hontem communicado ao Sr. coronel José Luiz de Mesquita, commandante da guamição e fronteira desta cidade, que na- quella costa haviam dado muitos fragmen- tos de um navio naufragado, e que oadini- nistrador ela mesa de rendas geraes daquella villa tinha mandado proceder á sua arre- cadação e fiscalisação, » « Pela inspectòria da alfandpga desta cidade, foi hontem ordenado ao Sr. Va- mosy, ajudante do gnarda-mór encarre- gado da fiscalisação e arrecadação dossnl- vados do navio inglez Gerent, naufragado ao sul da Atalaia, que logo que alli che- gassem os indivíduos aos quaes pertenciam carga e casco, pela compra que em publico leilão hontem mesmo fizeram, lhes desse posse de uma e outra cousa e se retirasse com os guardas que o coadjuvaram nesse serviço pa^a os lugares em que se achavam.» « Opalhabote inglez Gerente, naufraga- do na barra, e seu carregamento vendido hontem em leilão, porduziu De farinha de trigo a bordo. De breu idem regamento do navio inglez Gerent, naufra- gado ultimamente ao norte da atalaia, e que constava de 1,600 e tantas bárricas de farinha de trigo, foi todo salvo, devido não á inteíligencia da pessoa que dirigio o neiráo, daquélle termo, Francisco da Silva. Lê-se na mesma folha era data de 24: „._ . « Diligencia policial.— Na noite de 20 serviço, como aos esforços e^boa vontade ; do corrente, recebendo o Sr. Dr. chefe de^ ^ ^ da parte dos trabalhadores, circumstancias I polia communicação de que na casa .de irtT]-j.^' ;,,„,,;,.: essas creadas pela maneira affavel e amis- | Joaquim Teixeira de Souza, no Rosário, W1U"UB . * ± tosa, que mesmo nos momentos de mais | estava gravemente ferido o menor Carlos \ « Praza a Deus que a luz se laça. » i.ii—Li—-_«_i—-]...u- -...--, ..l^^j^^...j..u^uUWii..^^t,j!^.gav^vi^Ht~ikaya.^ de Jesus Torquato, marcineiro, para aUi se dirigio, fez auto de "corpo dei delieto, sendo julgados graves os ferimentos. « D&cíároui O. ferido que pela rnanha daquélle dia s&ti companheiro de trabalho Manoel da PuritícácSo dissera-lhe que «não tinha medo delle», ao qtie não deo impor tancia, suppondo ser gracejo ; que a tarde, sendo chamado pelo mesmo PürJflcação para ir ao Hospício, seguio com elle, e ao cbegareta a Cruz da» Almas, começou Pu-' riftcacão a dár-lhe socos ; e defendendo-se elle com um guarda-sol, puchou Purifi- cação por uma faca com que fez-lhe os feri- mentos, separándó-se.os dous em seguida. Tendo o Dr. chefe, de policia noticia de qüé o aceusado, filho de uma criada de Joaquim Teixeira Souza, dormia no Hcrsr picio, casa,de què é locatorio o mesmo Teixeira Souza, e onde dormem alguns parentes seus, para alli dívígio-s- coiri o locatário, e encontrando ó accüsado o foz seguir para a policia na mesma noite. Confessou este o delieto, declarando que o rinico níotivó fôra o desejo experi- mentarem"foreas,:é que o provpcador fôra o òfieridido. Terminadas as diligencias do inquérito è sendo expedido o mandado de prisão pelo D" f. juiz de direito Io dis- trietó criminal, fez^o Dr. chefe de policia recolher á cadeia o criminoso. Tanto o offensóf como o offendido são menores de 18 annos.- « Pelo juiz substituto do í." districto vai ser formada a culpa ao aceusadoi » « Manumissão.—üo districto de Prados, termo de S. 'José d'El-Rei, morreu Manoel Teixeira Matto, deixando uma escrava de nome Francisca, a qual foi, por oceasião dp inventário procedido rios bens do mesmo finado, declarada liberta pela viuva e mais herdeiros. Actos desta ordem são por sem ;duvida dignos de elogio para quem os pratica. » « Assassino celebre.—Lê-se no Echo do Sertão, follia que se publica na cidade de Uberaba: « Participam-nos do municipio do Prata que o famigerado assassino, vulgarmente appellídado Quarentinha, que por annos foi o terror de nosso sertão, suecumbio finalmente aos golpésí de um moço quasi criança. Eis como nos referem o fácto : « Quarentinha áchava-se com uma pes- soa de sua farnilia-doente de uin pemphig) (vulgo fogo selvagem); persuadiram-lhe que essa enfermidade era devida aos feitiços de "urna negra, escrava de um seu vizinho. «Apoderar-se da negra, -leval-a para a sua casa, e preparar-se para queimal-a viva, depois de tel-a cruelmente açoitado, foi paraa Quarentinha o trabalho de pou- cas horas."1" a O senhor da escrava reunio gente para ir liral-a das mãos do seu cruel algoz : re- flectinclo.poréin, que o apparato de força serviria para apressar o desfecho, dispersou a gente, e acompanhado somente por um camarada, dirigio-se para o sitio do faci- nora. e alli peâioe rogou cpie soltasse sua escrava : declarou, porém, Quarentinha que havia de queimal-a viva, porque era feiticeira. « Contra o seu costume, o malvado, que- rendo entrar para o interior da casa, des- cuiclou--se e dou costas aos visitantes; então o camarada do senhor da escrava saltou sobre elle, agarrou-o fortemente e era- vou-lhe por duas vezes a faca no peito ; q. jnoço vendo-o ferido e seguro lançou mão espingarda, apontou-lhe a cabeça e fez-lhe saltar os miolos. Esta scena " dè' sangue e vingança foi rápida como o re- lampago. « Quarentinha cahio inanimado, ficando a Jsocieciade livre de um tigre: dizem que 'dlo tinha perpetrado oito ou dez assasr sinatos ! Sabemos com certeza cjue em um dia elle perpetrara dous, a seis léguas desta cidade : foram então suas victimas um sargento de voluntários da pátria, eu- carregado ele sua prisão, e um soldado da escolta. « Província, do Rio de ofai|eis*o.— Lê-se n o Municipio ele Vassouras de ho ntc i ri: « Crime horrível e mysleríoso.—No Po- cinho, a duas léguas desta cidade, foi barbaramente assassinada1 Maria, filha de Francisco Antônio de Paula Moniz, n-go- ciante naquelle lugar. A infeliz foi encon trada por sua inái no fundo do quintal, perto de uma touceira ele bananeira, com três grandes ferimentos na testa, na fonte esquerda e no occiput, com o craneo em pedaços, dando sahidaásubstancia cerebral. « O sitio, em que se achou o cadáver é próximo de uma capoeira grossa. O subde- legado em exercicio o Sr. Manso Sayão, tem-se esforçado com o maior zelo para ebsscobriro autor de tão monstruoso assas- sinato, ciue teve por victima uma pobre menina de 14 annos de idade. Durante quatro dias esteve no Pocinho, auxiliado sempre pela diligencia do inspector do quarteirão Antônio Mariano Alves de Moura e não menos pela actividade do comman- dante do destacamento policial, o forriel Lourenço Silverio Muniz. « Até o presente o crime tem estado in- volto no mais profundo rnysterip; remete tido o inquérito ao Dr. promotor publico, foram requisitadas novas diligencias. Mais tarde seremos mais extensos, narrando as peripécias oceorridas no inquérito, entre as quaes a principal foi a prisão de Paula Muniz, pai da assassinada, relaxado depois á requerimento do Dr. promotor publico. « O Dr. promotor publico assistio du- rante dous dias inquérito tío Pocinho. « ODr. delegado elo policia V. J. Gomes da Costa tem auxiliado cfncazmente á au- idorá... . « Mantimissão. O Sr. João Joaquim- \ Barbosa; residente nesta fregueiife,5 t;éójn-^ , cedeu liberdade ao esôravo Álvaro, pardo** de menor idade, filho de Sua escrava Zj*í ferina. : HESPANHA Correspondência para o « » Madrãd, 28'de Outubro. Goraeçárei pelo ponto culminante da política hespa- ' rihola—- a insurreição. Não são grandes ás vantagens àleàncadas pelas tropas liberaes; mas porsêütürnboáí carlistas perdem cada vez mais terréõú. E se não o perdem no campo âbértõ batalha, perdem-o no caitípo privado dás) lutas intestinas. A desordem é a ordem acanipàrrientoí^k de D. Carlos, e a ànarchia manifestada - tenda pretendente commÜníéã>se riá-»'¦-^! turálmente ás ultimas lilás, dbs sêúg adeptos. A intriga vem de eima, produz rias.álteS regiões do carlismo a raais cotnptóte. SJe^» moralisação, e daqui resultafn a itrsúbór^ diriáção,"a indisciplina, o cahós qüé se notanas facções.' í; E' o dedo da providencia apontando ãí?^ condemnação da odiosa, causa. O carlismo pôde ter uma agonia demo* rada, mais é incontestável que "étítrOü no período àugustioso do paroxrsmol A razão principal destas desgraçâis é á . ambição. Historiemos._ . ,j -Z'- E' sabido que o representante do abs >r lutísmo em .Hespanha não é postiüva-» mente D. Carlos,, mas seupái o infante D*" João de Bourbon, ha muito residente èru Inglaterra. D. João abdicou, pbrèto,'éxn Df Carlos, e por isto se apresentou ^jorno pf& tendente ao throno de D, Fernando, a levantou em armas algumas províncias, ao cahir derrocado ém Alcolcá o throáo apíf* drecido de sua prima D. Izabel. Mas o infante D. João é um phenotheno real. D. João diz ser liberal, proclama à legitimidade com todas as modernas d»»-. quistas políticas e em tempo fez de ela- rações republicanas.«*?,• -v^.< '%' Inspirado por estas idéas, e mais talvei^. im]ielido pelo general. Cabrefa, dirigip-àèi . D. João ao acampamento de seu filho é fez-lhe largas considerações a propósito do péssimo caminho que segue, e tfà itil^ preteri vel necessidade de confiar a ilirecçãp da campanha ao cariista retiraoTí? érix Londres, e tão mal vísto por D. Carlò^, o general D. Ramori Càbrera. ,i ' D. "Carlos recebeu mal as observações da - seu pai, e affirrria-se que e9te resolvera annúlar o acto de abdicação. Ha mèsn>?>' quem admitta a possibilidade de Cáb.réra passar á Hespanha, em pregando a positiva^ w influencia de que goza no seio do cavlisiloOv e a popularidade que tem rias povoaçõbs reáccióriárias, em favor do pai e contra ò filho. Isto de si indica bastante desunião õ'-,- evidente symptoma de morte. - Mashairiais.* : Lavra também a desharmonia entre os dous irmãos. D. Carlos crê que D. Affonso náo tent dirigido bem a campanha, que os seus er- ros têm compromettido a causa da legiti- ', midade. e parece, é quasi certo, qqe pensa em destituil-o do importante eommàndo que lhe havia confiado. Ora, como D. Affonso tem partido no carlismo, partido rrue ¦ o tem aceramá- do, é de crer que, dando largas á ambição,, que é predicado naturalissimo da sua raça, sinão da sua gerarchia, apresente em firvor. próprio os elementos que se lhe mostram favoráveis. Nesse caso serão [três pretendentes legi- timos, e como cada um delles tem partida- rios. dogladiar-se-hão. apressando.assim, o anniquilamento da odiosissima causa que representam, e na qual estão consubstan- ciados hoj&p nltramontanisrho e 0 absolu- tismo ; o passáélo com todos os seu;?-hoi^-, rores e as rcacções de todos os generosa Mas não param aqui as dissidências, «ç >'¦-'¦' Os mais importantes chefes das ' forças são proscriptos, desterrados, separados Ferviço,.uns pela vontade préten-, dente* e outros aborrecidos das 'intrigas è caprichos que são o viver quotidiano dós . fanáticos camarilhas de D. Carlos. O que domina na corte do pretendente é o clero intolerante, queproduzalli.com» em toda a parte, ps costumados offeitos. Dorregaray cahio. do real valirhèritõ' e N está em França.-.- '¦'•:: Advogou a causa ele Cabrerá : D.Carlóg,' desconsiderou-o porque é intransjge^i^. nesta questão,-em que taivez.rès.idissç, a sua ultima esperança. Dorrégará^' ínsisítip', dizendo epie a salvação do pr.etendíhtO, estava ein chamar njirímelrà espada, ç primeira, individualidade do partido, eeui. paga desta franqueza foi desligaejo. >pr.^.. viço, dizendo rião obstante amargas verdá~* des a D. Carlos, que lhe chamou rebelde c insignificante\ tratando-o como tàí. O Citar tei. Real publicou uam carta amável -a D. Carlos cóncedendo-ljie liceuç*. para. tratar de sua saudè, intuito de attériuar ò effeito das noticias de des^Vã''* que logo circularam, más a verdade <;;>. verdade, e a verdade é que muitas facções i. se negam a operar sem o commando* do cabecilha decáliido é que D. Carlos aeobvi. stina em conserval-o afastado cio acampa- inento. iaa»teiB jMga»«oCT fritwip^ FOLHETIM DO GLOBO ¦« iii^MIM^IgS OURO SOBRE AZUL POB BT%*"W$B .Bllálfl -'.^ZZÍmÊfâm - -. - ..." ">¦-. Vív^KS^ :¦»«.-¦ PRIMEIRA PARTE XIX i Conütuiaçãb 1 jfâ •?;,' .V '-.".«r^'^ me iuvaclio de que eu não pude, apezar de muito esforço, combater i Olhe, Arihur, lia momentos em qué eu quizéra odiar a sua irmã, odiar a vocês todos... ²Raul, isto é uma injustiça!.. ²Porque o que sotrro é intolerável. Você sabe que sou funcciouariey publico e prezava-me de ser empregado laborioso ... Não tenho fortuna, mas também pela solicitude immensa de de meus pais não fiquei totalmente desprovido de meiejs. Cóm economia e ordem, poderia alcançar uma posição na sociedade que satisfizesse as minhas ambições... mas agora vivo sem saber como... não penso erri cousa alguma... nao tenho gosto para, nada Não estou, respondeu o outro com impacien- os se\:s arrufos, as as suas injustiças, prevenções cia e quasi desprezo, em condições de fallar com ; suas abusões? insinuações... dig'o o que sinto,o que penso. De con-1 —Mas eu tenho razão ... strang'imentos basta quando estou perto du,quella i —Razão que *? Sr. Raul. Pois nós havemos de senhora... daquella mulher...j levar todas as mulheres ávaleutoua? Você deseja ²Raul!., cuidado!.. Trata-se...(esse casamento ...¦ ²De quem se trata? exclamou o apaixonado com i —Oom todas as forças de minha alma, disse verdadeiro furor. De uma levianapara não '. o misero de novo subjugado. dizer mais... Pois o senhor que toma ou deve! —t Estou céi-to disso, irias considere que Idaliiia tomar tanto interesse por ell dizem'?.', á fama qiie a rodêa suas faceirices inconvenientes ...i Vitiva, moç^g^^ & ^ ^ ,lg^ ^ nià-pitiiga^.. -Naò -jiarece tístíir ípai^- ¦J*M Arthur durante rápidos minutos pareceu he-.j Wf%&M siíar entre duas resòlíicòès igualmente poderasas. | xonadq. .., Aünal, como que vencido pela comihiserüção: j- - Nada tem uma cmis* com. ouIvíu-Z fmanis ²Você, disse elle4 émuito imprudente. Arre-, liao «ei *e íáço hèm:gtín ajudar^.^su^-prodjgn- batado iuiusto, não considera com quem, nem derlidade.... ;/ - qu^sSíhmdo,,Nno \^^mW^0^í^^r^ÊT^ ^^ T™ "W?^™ rá-!:"Sim, reconheço que... '. . -'". ' "' % ' - Não eu'perco com tudo isso/ , ²Éutão quer ser convidado para ir a fazeiiaa"í | va ia ... com os mesmos juros, Ia, não sabe o que : não uma menina sahida do collegio- M9&Ç£gS&& idêa ?... Pelo menos ! e não conserva boas recordações Mf«gf&£& i Ví„™. mne-a. de cosse de toda a sua li beldade nao ni-ibr> ' ohsp"vou Arthur com os seus botões; i liade sem. o^xm^dSS^Sl^^à^' limites- Con-iTirepder-se novamente em laços, ciya.-en q nomem noje^y» p<*_conliece melhor do que ninguém...., Não vém lisar" de diplomacia. ervidão éllã está por- ganho ?, wiuoci «i^Lixiicv. . . "«u. vwüinj &v,^«— t—:-— I-vem usai- uc uihj-v'""—¦-—--.- æ.- i-- -ii -, ¦ - abandonei quasi 6 meu emprego.... e yao tririta 1 Ecbmtomide alguma imposição disse alto : | ventura contrariado c• seu coração mezeseti^os contei dia pór dia .'---desse supplicio., _i.-Nao consinto que fálle assim, Si-. Raul....] -—Por quem? exclamou.com voz surda Raul ao Nã,ó fosse eu seu amigo é agora mesmo iria contar j passo que os seus olhos inflammavam. ogue você àcabá de dizer... Afflãnçò-lhe que Ida-j Por voòe naturalmente ... nãó âffianço, mas lína lhe daria a devida resposta... Afinal de quem j sempre qué toco no seu nome, vejo que ella não à culpa se a sua posição è" tal que não lhe deixa ] mostra desagrado atrbz, attiubid^ e ^^^^^^^^^^^1 tudo ^em^ansÍçao..,,mo clioques, golpes conti- . Ob ! .a sua Irrna é uma mulher destituída de Z^t~\ coração, nao tem caridade e nôs-ipei-1- mm°° ,-;•¦¦ ibo servido .os íe... (rogava, fel. isa, ique você íssivel para |s favores..". kpor essa jmeirto» .'..x Á,rtbur mordia ós bigodes com impaciência Idalina... . conhecido, I Ora, àcalme-se, aeü amigo Quai.ícmiina! "Q pvazer délla é accendei* dèn- desfeiteou-ltro de minha alma este fogo que me ábraza agora, elevar- me ao paroxismo desespero... Sou um ente incapaz...miserável, desprezível... quizéra, fflgir, quizéra ironia, você, uUnCa mais pôr os pés nesta sociedade qúe abonimo.;. conhece Imãs .'basta uni;.!«oraso, bástá uma gracinha sém significação pârfe qué eu de novo me ehtregíie ao jjug9-;j]^i|fte;.Qp^rime.-v equeamaldiçpo... Ali! istp hàde íter"UEft'fimv Srf AHlpfe... e a(íui í'ne digo, não brirtqoem por demais cóiámigo. Respeitem o "niéu géhíòí.. dia da explosão, não heidèeu pagar as conseqüências desta brincadeira funesta... —-:'Ãi,Í expróbrou AirtíLiir jujp braço Raulí tava coni força, você |^tl: me magoando I ^ vou ser o culpado de '—:'.N^0"sqi", lharem; ae vêr as cousas como são?... A ingratidão anda em toda.á parte... Eu que o tenho ajudado por todos os modos, que nãó cesso de rodéal-o de mil-quà- lidadés boas, qüé ém iodos os cantos apregôo ó seu merecimento'"... -r- Obrigado... dispenso... d'oraem diante, inter- rompeo com.alguma vacillàçãoo hallucihado. Arthur não pôdeoccültar a admiração que lhe causaram estas palavras.", Que isso/? exclamou elle in petto. O aui mal respinga ¦? !...', E revestindo-ée de ar. glacial : íação, disse, agar DéixárejjrfHo£ejipaí com des estou fora deste negocio 15''necessário.,, po ^ férca. ²lá-, ²Dcixcí-se disso. Faltarei ao cofhinèiKiaclor... ou-.melhor, dei-j - E Raul tirando tinia carteirinha abrió-á em Uma xarei á minha g-éntè ir adiante e -depois ápresen- i pagina toda coberta de números, tar-me-bei levando-o tta niinha companhia...! 04he, você me deve já. . . um conto setee;en- 'qualquer modo..:, aceito.i' '"""¦ " --"*•• -:1 -'--'•- tose oitenta mil réis, açcres- . ;• . .-.s^ -¦.„-¦>.-•-''.' 'T^^^^í^ O' Arthur falle bem de mim. .. eu ine én- ;go.a você ' —;.Nada;,._ --- ^í^bur! —^Bpbsto por você... —^--Descüipe-me..-. A's vezes perco a razão.... Óniei^V- - .'-'-.,i . i.¦¦..-:¦¦ - ?:.-::¦:'*•.;- etent^ille"? Você ácobarda-se por qualquer Ê' fazer Idalina ínuito lõ'úréirá.'..por leviana.... Y'.. -'-. ZZ< m, concordo... tènlià pe^nàdé mim... ó, senhor. Quero impt^^ renovação me offéficiem,'=- i ê me ha de pèrdoar>, Arthur. stamente agora qúe-Oi OE^inendador vae .todos. para passarmòkj as festas de a fazenda ²E' com presentimenío de que me hei de arre-j. A j.iüuisdg 1*2 % capitalisâdos, náo e? ac pffnder, que volto a dar-lhe a mão... centou Âribur rindo-se, que namomtío! ²Não, lhe juro que é presentimeuto errado..; ^— E' me ineommodo emprestar aos amigos por mim pôde contar...^ Pois -ponha mais duzentos mil, réis •— B.ehi... vereihóé. Agora...\;Olhe.... Vaihos "completar os dbiís contos"?.-.',- E Arthur parou por um pouco, mostrando cerco Não posso... acãnhamentó fingidobü real—quero que vocêfeme —A 14 %... Quer'?- égr «i-..;t V -. "- grande. mm& -^''i''^!'' •'-:. ¦ - '•.¦.:¦¦¦ <:,:.:*: ¦' . ¦ . '"¦:¦¦] W®M mmmmmâ ^:.v.'-.:. ¦zm '¦•:¦%¦-.: ¦hVS':& \9jJbj^l^L Álvaro e o amigo\Sfc? . Jy ''¦ ~ :::-ylZ ~~ ^ÉÈBp.'.\ ¦^/¦.'¦V-r-:'-^--.^^;.';'- ^.:^;w^^isWW\m-:^- AZ->Z---'-Z.^:r: ¦::¦:::¦¦:.: ¦mri&Wfe^r*L*tÂ\\\\\\\\\\Wm* faça Um favor. Eu'? perguntou Rnúl com súbito rétráhi mentor^. Sim.;. Estdu comphítaniente tysicp dás algir beiras e... você sabe como é meu '.pae. Dá-me a rnesada e depois.... é um homerá de bronze.;. i"Náo se tira j^ada, nem ,um-real mais. entre nós,; ainda não apalpei um vintemsinho da -legitima minha mãe... Tenho querido lhé tocar ríif5$o,' más vou adiando porque sãò questões, desagradáveis e hãíó quero parecer ináófilbo... Éntvetaiitpr você rómpréhende *?::. ámígps,-aríiigcís,- negócios a, parte"... Vóu eiitAr nos meus *â5 arinos e nfeó posso estar esbulbádo daquilló que hie.pèrtêncê.. í Tenho contempôrisadô demais; Emfim chegara o diave.gj que as contas hão - de mr saldas... Você mè-jjjjgg; jtfestejporiernâuaulip u^s.ddzèMó^nâ^éié -^-Duzentos.*? exclamou o Outro, com B(iSini, se poder me dar mais, a pãiséro, fãçal-satisfecaoi f- . .--"'' ^ÍIÉasr, Arfcbur, éir já, ^lie''i^^g sas vezes... "Ojfá, nmbàrrál^ "^j:1à'nnp's;.'ni^. "*" "^^f-a.i ¦fZdWSÊr^ -Í«ÉÉfo-Sè. Ti-.'" *í- ó 'perío i|lS-iCOÚ1X,*£èr,1%«'' roin certa prudetícia.. Não desejo .— Você és tá'CO mm édò que eu uunca lhe pagüé,: não é?'..! Não penso nisso v.. -:-¦¦'.-"- - <— Pansay rfim, insistio Arthur com um •ç-otrisp constrangido, mas acredita também, qüe éUTftJíp sei qüaló méip-qúe você terá úin dia... quando'í- zangar còmmijgGY.., . Venderá a divida e ileixaii a üín méirm^o o trabalho da cobrança... - Oh Í tósp^fora. feio..; sinfeèí-amente;. ^.'¦'¦. ^- Ah! é* a vida, meu amigo ... Você nie co- "nhefeé^.; rçías eu conheço ». ypçés tejdPs... Venha, o dínheit-õ que que^^i^i&^nfrar nrina émrté. . '. Awanbjà assigúo-a lej^^^. .,.-'•;¦•.• - -r --¦ -' r—Está bofíi^í^pS^Ó um, abatimento era vista, ^r:'íii^^i^^^^'^;:-''-^' suá- ¦¦6o]B,ta'' sóbé .a.'dôus;?í frt4 ;mil réis... Àm^m^M»f0i4 você é- g-enfeíoso! ex^^inób Artb.ur jB^moú o dinheiro "que Rauí ti-vára 4e ear- teira.. -^s . ---r ' æ"" '-' - ¦ 1 '•'^^^¦s!-':sè^^r^{ Então não se .esqpBçâ de Não, nãq^ ufé esqueço... ¦'.'¦'¦-¦ ^>..'v'^:: fâmmskMi mim, Arthut.... íi'ernps bjreve á vfôprtíirtíúà,.): :rZ::-^0. "":V-

Transcript of j:.'. 'v'1

RIO DB JANEIRO-ANNO -N. 118!ASSIG N ATURAÍH*fl«íft« c* ffj^.Bi8|»^»^gt^a^4^^-«^

OÔIITE I NITHBROHY

POB ANNO••••••••••••••••••••••••••••?^•*»#»*• «cUjpUUU

POB SBIS UBZBS.......... ....... •,-....»....... 12$000

A assignatura ê paga adiantada; pôde principiarem qual-quer óüa, inas terminará em Janeiro è Julho.

Subscreve-se na typographia do Globo, i rua do»Ourives n. 51. :.„.i"'.-;:-T*V.V:.

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POB ANNO. ••••••«•»••• • .-» .•••••.•»•¦•»•••••••••'¦ *4g00O

POB- SBIS MBZES..........-..........•...-•••«• 14^000

A .«eaignatura é paga adiantada; pôde principiar em quai«quer dia, mas terminará em Janeiro e Julhu. .._-;

Subscréve-ôe na typographia do Globo, á ma do*Ourives n. 51. . z^Zj^zt! ¦;-¦ ¦ -¦

Orgâo djed.io8LdLo aos interesses çtO ^ÇC^ot^^jtoío,.' Il<a,voi^ÉL e Industriaíísí; ..;./.'*,

"'¦

P»Oí>Ü1è£>AjPE £)^ &ÔMjÉÈ ©lõLífsm^i iatiJBERDADÍÍ ÍLBNa D"E ENUrTOIÀfjIO DO PENSAMENTO COM RESPONSABILIDADE REAL E WtÈmkDÒ SEU AUTOR. COMPIJETA ISTEÍXJTR,A.I^II>AI>E PST.A ÍiTÉJ#ÍÉ I>OS ^A^^lí>OSS"3POIJITI;OOS

"''íiimkTA fiMWlM DAS SUAS OOLUMNAS A TODAS AS 1NTELLI6EN0IÍS dÜS QUIZERE1Í GOiLABO^

jOFFERTA GfUfUiíA ha» ™*°

^ ASSUMpT0S DE UTILIDADE PUBLICA. .¦ ^ :.f

TELEGRAMMAS16ÍNCÜ AMKRÍÍANA TEÚGRAPHIÜ

OOMBS DE OLIVEIRA & C.

CABO RUB-MARINOSERVIÇO DA TARDE

AMERICA(BRAZIL)

Pará, 29 de NovembroA'S 10 HORA.S DA MANHÃ

Entrou do Rio e escalas o paquete na-donal Condcd Eu.

Rejrressa amanhã.

Pernambuco, 29 de Novembroa's 9 HORAS da manhã

Corre aqui a noticia de que um grupodos sediciosos da Parahyba entrara emPedras de fogo.

O presidente da província fez partir im-mediatamente para alli um padre capuchi-nho afim de os despersuadil-os.

Entrou da Bahia com a ala esejuerdado 18.° batalháo de infantaria a corvetaParaense.

de

Bahia, 29 de NovembroÁS 8 HORAS da manhã

Falleceu o Dr. João José BarbosaOliveira.

fira medico, orador eminente e vultopolítico.

Entraram do Rio de Janeiro os paeiuetes:americano Merrimack, portuguez JúlioDiniz e de Montevidéo o paquete inglezArchimèdes : seguem á tarde.

Sahio para o Rio o paquete allemão Rio,entrado hontem de Hamburgo por Lisboa.

a's 3 horas da tardeSahio para Nova-York e escalas o pa-

quete americano Merrimack.Vai sahindo para Lisboa por Pernam-

buco o paquete portuguez Júlio Diniz.Deve sahir ás 6 horas para Liverpool e

escalas o paquete inglez Archimèdes.

(RIO DA PRATA)

Montevidéo, 2 8 de NovembroÁs 7 horas da manhã

Snhio hontem para o Rio o vapor inglezRhòne.

EUROPA(INGLATERRA)

Londres, 29 de NovembroA'S 9 HORAS DA MANHÃ »

O mercado de fundos fechou hontem semalteração.

O de café fechou frouxíssimo.

Liverpool, 28 de NovembroA'S 9 HORAS E -30 MINUTOS DA MANHÃO mercado de algodão fechou hontem

irouxo para as qualidades de todas as pro-eedencias.Venderam-se 1,800 fardos do Brazil.O de couros fechou firme.

Galera lranceza « Reine du monde » Havre : (Al-fandega) diversos geueros.Patacho americano «Sullivan», Richmond: fari-nha de trigo (atracado ao trapiche a vapor.) *

NO ANCORADOURO DA DESCARGAGalera ingleza «PortlaW», Liverpool: diversos

gêneros já despachados.Brigue inglez «Iron.Que.eira/íféw-Port: objèctos

para a estrada de ferro de Cantagallo.Barca francez» «Mohely», Marselha : trilhos evinhos-.Patacho americano « Ossipee », New-York : ke-rosene.Vapor inglez « Hevelius», Liverpool : gêneros

para a alfândega. Maxwell e Pedra do Sal.Vapor francez «Belgranò», Havre e escalas : ge-neros para a alfanJega.Brigue allemão « Najadi », Hamburgo : uena-ros da tabeliã 7 para o trapiche Freitas.Béí-ca franceza «Moliére», de Marselha : caixas

com vinho para despacho.Vapor inglez «Galatéa», de Antuérpia : gêneros

para alfândega.

NO ANCORADOURO DA PRAIA DO PEIXEBarca hespanhela «Cdhception», do Salto : carne

secca. . . ,Lugar inglez « E. Shum», da Patagônia : idem.Sumaca hespanhola « Prudente», de Buenos-

Ayres : idem.Brigue nacional « Therezinha ». de Monte-

vidéo : idem.Patacho português a 2aida» , de Paysandú :

idera.Brigue allemão « Henriette », de Paysandií.

idem.Polaca hespanhola « Modesta n, de Montevidéo :

idem.Patacho nacional «Caridade», de Montevidéo:

idem.Patacho allemão «Almulh», de Buenus-Ayres:

idem.Patacho hespanhol a Voluntário Catalan », de

Montevidéo: idem.Brigue hespanhol « Lorenzo », de Gualeguay :

idem.Polaca hespanhola «Maria Luiza», de Paysandú :

idem.Polaca hespanhola « Izidra », de Montevidéo :

idem.Barca portuguoza «Izabel». de Paysandii : idem.

. Polaca hespanhola « Virgines », de Buenos-,Ayres: idem.

Polaca oriental «Três Marias », de Montevidéo:idem.

GÊNEROS A GRANEL JÁ DESPACHADOS

Barca americana « William Van Name », d<Brunswick : madeira (Ilha dos Ratos).

Brigue inglez «Chilliam Vallah» Brunswick:madeira (Idem).

Barca allemã « Ernest 4i Benne », Memoí; ma-deira (Saúde).

Patacho dihainarquez «Mette» Westerwick: madeira (cAes da Imperatriz).

Barca sueca «Pallas». de Bijorneborg: madeira(Ilha do Caju. Nitherohy).

Barca portugueza «NovaGòa», da Ilha do Salsal (em frente ao cáes da Imperatriz),

Barca allemã « Merck », de Setúbal: sal (utufrente a praça da Harmonia).

Ltigar inglez «Morning Star», da Ilha do Sal .sal (Saúde).

Galera portugueza « America », da Ilha do Sa[sal (em fronte ao becco das Canoas).

Barca norueguensé «Brazileira», de Lisboa : saiem frente ao trapiche da Saúde.

Galera ingleza « Kobert L. Lane », de Liverpool:carvão (Mucanguè).

Galera ingleza « N. Reserve ». de CarditT: cai-vão (idem).

Galera americana « Lorett Fisk », de CardifF:carvão (idem).

Galera americana «Belle Morse», New-Castle :carvão e coke para a Estrada de Ferro D. Pedro II:(Gamboa).

Barca" americana «Minnie Allen», Caro-ül': car-vão (Barcas Fluminenses em Nictheroy).

Barca ingleza «Jane Ure», dé" CarditT: carvão(Ilha das Enxadas).

Barca ingleza «Emma», de Cardiff : carv-ào(idem).

Barca norueguensé « Lugnet», de Cardiff: cai-vão (Idem).

Brigue allemão «Wanderer», de New-Castle :carvão (Gamboa).

Lugar americano «Lámoine» de Chonyfield:madeira (Lazafeto) trapiche de Ferreira Alves.

Havre, 29 de NovembroA'S 10 HORAS DA MANHÃ

O mercado fechou hontem frouxo.Os preços baixaram.

Rio bom ordinário frs, 98 99,CotamosSantos 102 103

Venderam-se 200 saccas do Brazil.O mercado de algodão fecha firme c sem

alteração de preços.Venderam-se 1,000 fardos.

OIj

<i«neros entrados pela Estradade ferro D. Pedro II no diá SSCafé 1-10,447 kilogsFumo 623 »Toucinho 7,770 »Queijos õ,798 »Diversos 30,379 »Aguardente 11 pipas

Vapores esperadosDe Liverpool, por Lisboa e Bahia, vapor

inglez Copernicus, a todo o momento.Do Pacifico, pelo Rio da Prata, paquete

inglez Corcovado, idem.De Southampton e escalas, paquete inglez

Neva. hoje.De Bordeaux e escalas, paquete francez

Mendoza. até 14 de Dezembro.

Embarcações ein descargadia 30

ATRACADAS A TRAPICHES

Vapores a sahirPara Montevidéo e Buenos-Ayres, vapor

inglez Galatéa, hoje, ás 4 horas datarde.

Para Montevidéo e Buenos Ayres, vaporinglez Astarte, idem.

Para Montevidéo e Buenos-Ayres, paquetefrancez Mendoza, logo que chegue.

Para Montevidéo e Buenos-Ayres, paqueteinglez Neva, logo que chegue.

Para Montevidéo e Buenos-Ayres, paqueteinglez Memnon, brevemente.

Para Bordeaux e escalas, paquete francezRio-Grande, no dia 5 de Dezembro, ás 8horas da manhã.

Para os portos do norte, paquete nacionalCeará, amanhã, ás 9 horas da manhã.

Para Angra, Ariró e Paraty, vapor An-grense, amanhã, ás 6 horas da manhã.

Para S. João da Barra, vapor Diligente, nono dia 4 de Dezembro, ás 2 horas da tarde.

I Para Itapemirím, Victoria, Santa Cruz e

j S. Matheus, vapor Ceres, depois d'ama-I nhá, ás 7 horas da manhã.

(lalera americana «Bertha», Londres: (Bastos),diversos gêneros.

Patacho inglez «Francês Drakar», Glasgow :(Ferreira), diversos gêneros.

Barca portugueza «Harmonia», Porto, (Saúde),diversos gêneros e despacho.

Barca portugueza «Humildade»: Porto, (Saüde),diversos gêneros e despacho.

Liigar americano «James W. Drury». Loiidres,(Portas), diversos gêneros e inílamniaveis. *

Barca franceza «Saint Louis», Rosário, (I.aza-reto) milho.

MOVIMENTO 00 PORTOSAHIDAS NO DIA 29

Bai.timore. — Barc. ing. Wíninifred, 334tons. m., Jonh D. M.; equip. 9: c. café.

Pey Hest—Gal.amer.progress. 1645tons.,m. F. L. Hephens, equip. 24 : c. lastrodê pedra, passags. a mulher e 1 filhodo mestre.

Pernambuco—Brig. hesp. índia, 164tons.,m. Luiz Pagés, equip. 10: c. lastro depedra,

'—Poi, hesp. Despejada,. 140. toris., rn". D.Prúdencio Gúrrell, equip, 8 : c. lastro de

.. j5édrá.Rio da Prata.—-.Vap. ing. Hevelius, 1,708

tons., comm. G. Markuvell, equip. 47:c. vários gêneros; passgs. osinglezesMary S.

"Wearer e 1 filha.

—Vap. franc. Belgranò, 1053 tons., comm.Vasse, equip. 39.: c. yarios gerieròs;Passags. os hespáriiiOés Evaristo Serrano,D. Júaiiá Cüyas e os italianos Filippo Re-gine. Rosário Rizzo, Antônio Cerruti, emais 52 passageiros em transito.

Montevidéo e escalas — Paq. Itajahy,comm. o capitão tenente J. M. MelloAlvim; passags. José Mathias Miller,Emilio Lima, Luiz Téberiçá da SilvaDorea, João Tobiás Pinto Rebello, JoãoOcteyio de Toledo Franco, Dr. ManoelBarata Góes sua mulher e 2 escravos,Antônio Fernandes Vianna, MissenoAlves de Padua, Joaquim José de Al-meida e Silva, Francisco José Fia-lho Filho e 2 filhos menores, FranciscoHeyne, José Júlio Mendes, AntônioFrancisco Pereira, Manoel Cypriano,Severiano José de Souza, Feliciano deSouza Corcoróca; o portuguez, Dom in-gos José da Silva; os italianos, GiovaniBatta Contadini, Antônio Camarciali :os allemães, Herman Gersner, JoãoGodofredo Gersner e 1 filho, e FranzKrawestsckej mais 20 immigrahtes dediversas nacionalidades.

Rio Grande — Paq. Cervantes, comm. Jor-ge Gonçalves; passags. Ângelo Cadê-master, Domingos Xavier da Silva Bra-ga, o Io tenente João Bernardino deAraújo, conde de Porto Alegre e 1 escra-vo, Theodora Maria da Conceição, An-tonio Pinheiro dos Santos Bastos, JoséManoel da C. Reis, Antônio RodriguesPinto Vianna e sua mulher. José daCosta Rolla, Francisco José da Costa,João Daniel Collin; os portuguezes Fran-cisco José Coelho Guimarães, Manoel daSilva Oliveira, Vicente Francisco Pia-cido, J. lzaias, Joaquim GonçalvesBastos, João José de Carvalho Bastos,Carolina de Souza Gomes, Antônio Car-valho Bastos, Custodio Francisco deLima, José Joaquim dos Santos, JoséAlves dos Santos, Manoel Francisco deLima e sua mulher, Vicente José Pinto,Antônio Joaquim Monteiro , ManoelPinto d'Azevedo, Arnaldo J. Monteiro,José R. Pinto Vianna, Júlio R. PintoVianna, Francisco Cândido de lamaSouto; os hespanhóes Miguel QueijoFazenda, Bernardo Martinez Bello ; e oinglez Christophen James.

Rio Grande.—Pat. Arabe229 tons. m. Ma-noel Francisco Trocado. Equip. 7, c.vários veneros.

Paranaguá'.—Hiat. Dourado, 85 tons. m.Antônio Joaquim de Oliveira, equip.7 •• c. vários gêneros.

Santos—esc. ali. Anna 121 tons , m. H.Wulff, equip. 4: em lastro.

Ariro' por Angra— Pat. Aurora Feliz 87tons., m. Manoel Joaquim de Souz_a,equip. 7: c. vários gêneros e pipasvazias.

entradas no dia 29

D. Millani Caralli; os peruanos Henri- por Manoel RUivo, o qual,, sendo persegui- afan, lhe eram dispensadas peíó éncar

Londres e escalas.-34 ds. (17 do ult) vap.ing. Mennou, 822 tons., comm. W. N.Lyons, equip 30: c. yarios gêneros^ aNorton Meg^Âv & Toiüe; passags. JoaquimMarques Lisboa: os alleniã" W. Geimar,sua mulher e 1 filho, o belga AlfredoAfcbaiu, o italiano Guiseppe Pontiggia,e mais 22 passageiros em transito.e Madeira 28 ds., (18 elo ultimo) vapor

braz. Imbetiba, 280 tons. . m. ThomazJorvis; equip. 20: c. carvão a compa-nhia estrada de ferro de Macahé e Cam-

pos ; passags. a mulher do mestre.Por Plymouth 87 ds. do ultimo vap.

braz. Guarany, 145 tons., m, L. C.Goldsmidt, equip. 10 : c. lastro de car-vão, a Miers.

Bai.timore—67 ds.. pat. americ. Alice, 362tons , m. G. H. Yong, equip 7: c. vanos

gêneros á John Moorc & C.Richmond — 82 ds., barc. Nonuèg. Vens-

kabet, 230 tons., m.J.Johannesen; equip.8 : c. farinha á Phipps. Brothers & C.

New-Carlisle.—64 ds. brig. ing. C. R. C.248 tons. m. John Aheir. equip. 10, c.bacalháo a John Moorc & C.

Valparaizo—34 ds., barc'ali. Brigitta, 250tons., nr. I. Kriger, equip. 8: c. farinhaa Gross Kohler.

Montevidéo e escalas.—7 1/2ds.. do ulti-mo, Santa Catharina 42 hs., paq. Arinos,comm. Io tenente E. do Prado Seixas;passags. Antônio Aleixo Esquimbre, Hi-laiio Ribeiro, Antônio Marcos Pereira,coronel Dr. Rufinõ E. G. Galvao e suamulher, 4 filhos e 3 criados. DeoclecianoAndãoda Silva, Hygino C. Durão. Antonio Soares da Maia Gusmão, José Vieirade Castro,Honorio Roxo,RomãoS. eleCns-tro, Commendador Antônio Carlos Cezarde Mello Andrade,Edras do Prado Seixas,Pacifica Rosa de Almeida, Dr. Manoel doNascimento, Fonseca Galvão, sua mu-lher, 2 filhos menores e 1 cíeado,Visconde de Barbacena e 1 creado : 1cadete, 1 sargento, 1 furriel e 2 re-crutaspara a marinha, os hespanhoesSalvador Maia. Ventura Lopes, ManoelGarcia, Joaquim Gomes Parra, VicenteAntônio Gonçalves, Eugênio Alexandre,Antônio Branco Gonçalves ; os portu-guezes Joaquim Duarte, José da CostaFreire, Emilio Augusto, José Maria daSilva ; os italianos padre, Francisco Pe-tralha; os francezes Maria Larrien e2 filhas; os alemães C. Buehnian ,

que Sayalla,- sua mulher e 1 filho ,\ 1.2escravos a entregar, e, 172 . immigrantesdé diversas üaeióhâiidádés.

—5ds., transp. Madeira, comm. o capitão-tenente Antônio Pompeu; passags. lostenentes da. armada Cândido TertulianoEverton Quadros e Frederico Ferreira deOliveira, e 1 criado, o official de fazendaJoaquim Henrique Teixeira, majores deengenheiros Frárieiéco Xavier Lopes deÀráüjo e 1 criado, e Guilherme Carlos Las-sance, capitão Joaquim Xavier de OliveiraPimentel.Dr. GèminianoRiginaldo AlvimD. Maria Jesé de Miranda Reis, D. Fran-cisca Olímpia de Miranda Reis, Cezarde Miranda Reis, Dr. Joaquim Januáriodos Santos Pereira, sua mulher 2 filhos,5 Creados e 2 escravas, 1 fiel da armadae 1 imperial marinheiro; e 37 immi-grantes de diversas nacionalidades.

—10 ds., brig.port.Dgmião, 276tons..m. P.A. Branco, equip. 10: c. carne á ordem.

Villade Ilhros —'9 ds., brig. port. Desem-penho, 307 tons., m. Antônio ela CostaLopes, equip. 10: e. madeira a ManoelFrancisco da Silva Novaes ; passag. Au-gusto Francisco Baptista.

Itajahy— 8 ds. Brig. Pia, 158 tons., m.Lourenço Joaquim Pinto, equip. 9:" c,madeira a José Antônio ele Lima Júnior.

—8 ds., pat. Alice, 260 tons., m. QuintinoJosé de Souza, equip. 9: c. madeira aLiberato & Irmão, passags. AugustoPereira Liberato e Fructuoso ThomasChacon.

— 5 ds., pat. Villa Flor, 217 tons., m.Antônio José da Rocha, equip. 9: c.madeira, a Antônio José de Lima Ju-nior & C.

Villa de Santa Cruz — 7 ds., pat. NovoMundo, 222 tons., m. Joaquim F anciscoda Gosta, equip. 8: c. madeira a Silverioda Silva Gailo.

Iguape — 4ds..~pat. Príncipe D. Affonso,142 tons., m. Manoel Martins de Freitas,equip. 10: c. arroz a Mendes Lemos &Garcia. .

TNTERNOTICIAS DO SUL

Pelo vapor Arinos, entrado hontem d°Rio Grande com escala por Santa Caiba-rina, recebemos as noticias que -abaixotranscrevemos.

Porto Alegre.—Datas até 22:

Seguio no dia 17 com destino ao RioPardo e outros pontos da campanha oSr. bispo diocesano.

Lê-se na Reforma de 18 :« Tribunal da Relação.— Funccionou

hontem o tribunal sob a presidência doSr. conselheiro Gonçalves Campos.

« Sendo presente um offieio do próiuotorpublico ad hoc Dr. João Ignacio Teuiéira,no qual apresentava'duvidas acerca dacompetência do juiz de direito da Ia varapara instaurar o processo de reponsabi-lidade ao Dr. Miguel Lino de MoraesAbreu, depois de conveniente discussão,resolveu o tribunal designar o Dr. TrajanoViriato de Medeiros juiz do le districtocriminal para ofliciar no referido pro-cesso. ».

« Chegara a/Porto Alegre o Sr. Dr. Thi-moteo Pereira da Rosa, cjue ha poucos diasesteve entre nós.

«Falleceu e sepultou-se hontem o Sr.major Lacerda, natural da Bahia e vete-rano da Independência.

«Sua encommeniiação teve lugar naigreja das Dores, fazendo-lhe as honras mi-litares uma guarda do 12° batalhão de in-fantaria. »

Lê-se no Mercantil de 20:

« Reapparece a epidemia.—O terrível fia-gello das bexigas, que este anno tantosestragos causou á esta bella capital, cei-fando considerável numero de vidas,reapparece com todo o seu furor, amea-çando ainda proseguir na sua carreiradesastadora.

« A' obsequiosidade de upi distinetoamigo, pessoa dotada de todo o critério ecircumspeceão, devemos a noticia do ter-rivel flagelío, que, invadindo a cadeia civildesta cidade, tem alli feito sua morada,tornando do recinto em que se acham ospreeitos sociaes, um verdadeiro reeeptaculode miasmas deletérios, um foco inteira-mente pútrido e nocivo á salubridade pu-blica.

« Dezesete presos acham-se atacados damedonha enfermidade, contaminando estaos que entram novamente para aquellejazigo.

a Segundo assevera o nosso amigo, ca-daveÇres de bexiguentos têm ficado inse-pultós, em estado de completa decompo-sição por espaço maior de 24 horas, á dis-crição das respectivas autoridades que têmde

"reconhecer da identidade do óbito, e, _

dar conveniente destino á sepultura do:Do casco, pela t-r

infeliz! , _ propriedade.....« Perante aquelle quadro desolador, ne

nhumas medidas hygienicas têm ainda sidotomadas em favor" dos infelizes arremes-sádos naquellas pútridas enxovias, em fa-vor de uma população de 30,000 almas,que toda ella tem a soffrer as terríveis con-seqüências do mal, da incúria e indiflé-rença com que entre nós se trata dos inte-resses que aítecta a sorte, o bem estar doscidadãos. »

«Assassinato. — No dia 14 de Outubrofindo, no "2.° districto do termo de D. Pe-drito, foi assassinado no lucrar denominado

Maurício Burchgens; osinglezes Charles: —Vacaiquá— o tenente Leonardo SilveiraHenry, Charles Henry Chariton; o belga de Carvalho por um individuo conhecido

regado desse serviço. »| « Tinham fallecido a Sra. D. Maria Gv-priaho Antunes, antiga moradora de RioGrande, de 70 annos, viuva, natural dafíépúbliéa Oriental.

« EnôaOriiingo á tarde a Exmã. ãra. D.Camilla Soares Pinto, virtuosa esposa dóSr. capitâo-tenente Manoel Soares Pinto.

« Foi o seu entérramento extremamenteconcorrido, sendo o caixão conduzido ámão por officiaes de nossa armada e colle-gas de seit extremoso esposo, desde a casade sua residérieiá âté a igreja matriz. »

A' Revista Gabrielènse, commttnicam oo seguinte:

« Em 1870 foram partilhados os bens dofinado João da Silva Porto, e apezar deexistir já a lei prohibindó que sejam se-

parados de suas mais os escravos menoresde 7 arinos, dividiram-se por diversos her-deiròs os filhos de Joariria, escrava damesma herança, a qual coube também áuma das herdeiras. .

« Entre os filhos de Joanna havia umde 1 ou 2 annos, chamado Juvenal, quecoube a Antônio da Silva Porto.

« Para a liberdade.do filho, Joanna ob-'teve ifma certa quantia por esmolas dediversas 'pessoas, e não só estas quantiascomo outras, que se elevararii a 140$000, emais três cavallos mansos, foram dados aAntônio da Silva Porto pela liberdade deJuvenal. Antônio Porto concordara comisto, e até autorizou pessoa que lhe tocamuito de perto, para receber as quantiasqiie Joanna fosse angariando, e dellasexistem recibos.

« Antônio Porto, porém, um beJlo_ dia,vendeu Juvenal, e a pobre mâL a miseraescrava, foi assim escandalosamente illu-dida! »

Santa Catliarina. — Datas até 26.Os jornaes recebidos nada trazem de

interesse geral. . .iAchava-se na província o Exm. Sr. Vis-

conde de Barbacena concessionário da es-trada de ferro da Laguna ao Tubarão, etinha recebido manifestações officiaes.

flfforte de S. Paulo. — Lê-se no "acho

Bananalense de 28 deste mez: .. *í|?« Cojlegio Marinho. — Com este titulo

propõe-se o illustrado Sr. Dr. Matheus daSilva Chaves, a fundar nesta cidade um cól-legio, cujo prospecto publicamos ém outrasecçao de nosso jornal.

«"Temos convicção de que os esforços doSr. Dr. Matheus serão coroados do mais fe-liz êxito. O Sr. Dr. Matheus, por si. recommenda o estabelecimento, que abre suasportas em Janeiro do próximo anno.

«Este município, rico e importante, re-sentia-se da falta de um collegio, mas nascondições do que ora noticiamos. As dif-ficuldades com que lutam muitos pais defamília, desapparecem com este collegio,pois náo serão obrigados a pezados sa-crifleiop, para terem na corte seus filhos.

« O Sr. Dr. Matheus, cpiando directordo collegio, que sob o mesmo titulo, di-rigio na corte, conquistou um nome sym-pathico, e o grande numero de alumnosque então contava, era a mais eloqüenteprova do que deixamos dito.»

cc Morte repentina.— Lm escravo do Sr.commendador Manoel- de Aguiar Vallim,de nome Bento, passsava domingo 22 docorrente, pelo largo da Matriz e foi victiiuade.u'm ataque, que o prosfcrou sem vida"...-

« O Sr. commendador Aguiar, em signaldo apreço em que tinha esse escravo,mandou" que xse lhe fizesse um enterrodecente. »

Província fie Minas. — Lè-se noColombo da Campanha, de 23 deste mez;

« O Echo do Sertão.—Com este titulo re-cebemos um novo periódico editado nacidade cie Uberaba, desta província, e|iietem por missão advogar os interesses corri-merciaes, agrícolas, industriaes e fabriHdos sertões de Minas, Goyaz e Matto Grosso.

« Por este só programma póde-se aqui-íntar dos serviços que vai prestar á essasafastadas regiões, entregues a seus pro-prios recursos e até hoje sem um repre-sentante de seus interesses no congressoda imprensa, o Echo do Sertão ao qual sau-damos, desejando-lhe todas as prosperi-dades. »

Lê-se no Díavio de Minas de Ouro Preto,da mesma data:

« Raio.— No dia 16 do corrente, ás duase meia horas da tarde, nà estrada que seestá construindo no morro da Cava, á dis-

, _n., , .-,„., , , ¦ I tancia de 3/4 de légua desta capital, cahioo ^r}ê2r\r\

bar,'Tlca? ,d% *&*?!% de tng0' üm raio em uma barraca collocada no lo-9:4508000, por .Tose de Souza Gomes, dendmrâàdó Volta da Canellã Parda,

« 7o barneas de breu, 4300000,, por Vas- | g debaix0 da qttal so abrigavam 22 traba-

queseSiíya. QwnBnnn ! lhadores, morrendo instantaneamente um« O navio com seus pertences, 1:8000000, ¦

de]leg Rnymundo Martins dos Santos.por José Narciso Ferreira & C:» „ , ,. , ,. .

, • ! « No dia 18 o Sr. Dr. chefe de policia- « A venda do casco o carga do navio fift diri .

ao ln„av do aeontecimento einglez Gerent, naufragado na barra, pro- observ£u que alguns dos offendidos já séduzio os seguintes direitos achavam restituidos ao trabaiho, achando

transmissão cie 0s demais na fazenda elo tenente coronel

661$ 00 J,jsé Bent0 Soares, e felizmente fora de

90?300ÍPeriS°-»._ » Prisão.— Acabam de ser recolhidos á

Total 8410800 cadêa do Rio Preto os indivíduos CândidoT, r>- • 7 t,- r> i a o- André de Miranda e João Rodrigues Bento,Le-se no Diário do Rzo Grande de 2o . indigitados como aut0res do bárbaro as-« Tivenaos hontem noticia de que o car j sassinato perpetrado no districto do Bra-

contra Antônio

do em seguida ao crinae por alguns vizinjips, e:tendo" resistido e ferido gravemente,doúsmos; méslnós visínhos, fòi afinal mortoem acto de resistência.

«Q^úbdelegado procedeu a auto de cdr-po dejrdelicto e ao inquérito policial, aoqUal deu conveniente destino.»

No Rio-Grandense dé 15 encontramos:et' pó' Hambnrger Berg,—Daili rios com-

municàm que Cároiiüa Mentz, irm,5 de Ja-cobina^ continua a missão dessa, dando-sepor inSpirada pelo espirito de Jacobina.

« Uma filha de Robinson é sua - aju-danta è não a deixa. Ha reuniões em casadelia é continuam os mesmos exercíciosreligiosos de outr'ora, depois qué á'maiorparte dos Muckers foram soltos.

«¦ Queira JfiDeusr que não tenhamos delamentar ,á iéprodücção de sçeriás devandalismo.

j << Chamamos a attenção das autoridadessobrar "«.sa cpmmvinicáção que nos é feitapor pessóà'séria. »

« Ainda uma viòtima dos muckers.—-NoHamburger-berg existe um irmão do fl-;nado Jacob .Krsemer, homem geralmenteestimado e excellente pai de família, qüftperdeu á razão, graças aos malvadosmuckers.. -.-» . ¦ _.

.« Kuma, das noites em que o Hambur-ger-berg era ameaçado de ataque dos se-diciosos, rondava tíráemer á noite a suapropriéjiade de arma ao hpmbro, quandoa horas- mortas sentio approximarem-sepassos^ . - ¦

« Sobrèsaltãdo como estava engatilhou,Krsenier a arma. disposto a matar o indi-viduo que se avisinnava de sua proprie-dade, quando, no momento de disparar otiro, reconheceu um parente próximo:

« O terror que se apoderou de KrEemeráo,yer>que por pouco havia se tornado fra-tricida, fêl-o perder a razão e ainda hojeestá mentecapto | »

Da Reforma entractamos o seguinte:« Protesto.—A imprensa portugueza tem

protestado unanimemente e com toda aenergia contra ps horríveis assassinatosdo dia 61 do passado, praticado no Paráem;aiguns negociantes portuguezes. Foi-gamos dè ver que a imprensa séria doBrazil não tem.sidbTneüos sensível á vistade tão^graves; atteiitádps., manifestandouma justa indignação não só^ contra osseus ^utores como contra os qué, abusandoda ínrpífensa, se serviram delia para cri-m|nosas instígações. Entristece e indignaum fãcto destaordem em ura paiz civili-sado,/em terra de irmãos é á luz do séculoque fez reviver ós eusiriamentõs* humárii-tariq4 dp • Evangelho, inaugurando umanova'epoçhá na historia dos povos. Con-tamo^ qué ò governo brazileiro, reprimindoe puçindo o crime, assegure aos nossoscompatriotas, e seus inoffensivos hospedesa conservação das suas pessoas e de seus

kberts^p - - *, • -. - •

Rik» Grande.—Datas até 25.Dirp Artista dessa data:« Partida.— No Arinos segue hoje até a

capittl do Império o distineto Sr. coronelRuflflp E. G. Galvão.

« St S. - chefe da commissão de enge-nhehjos encarregada da demarcação . delimites na fronteira do Paraguay, jul-gandbrSe_.desempenhado desse árduo dever,yai.á^vjôite dai- eohta de aau commettido,devendo, talvez, dentro em breve regressará província.

a Galemos ventos levem o illustre via-jante ao ponto do seu destino. »

«— Pelo commando da linha do Chuyfoi hontem communicado ao Sr. coronelJosé Luiz de Mesquita, commandante daguamição e fronteira desta cidade, que na-quella costa haviam dado muitos fragmen-tos de um navio naufragado, e que oadini-nistrador ela mesa de rendas geraes daquellavilla tinha mandado proceder á sua arre-cadação e fiscalisação, »

« Pela inspectòria da alfandpga destacidade, foi hontem ordenado ao Sr. Va-mosy, ajudante do gnarda-mór encarre-gado da fiscalisação e arrecadação dossnl-vados do navio inglez Gerent, naufragadoao sul da Atalaia, que logo que alli che-gassem os indivíduos aos quaes pertenciamcarga e casco, pela compra que em publicoleilão hontem mesmo fizeram, lhes desseposse de uma e outra cousa e se retirassecom os guardas que o coadjuvaram nesseserviço pa^a os lugares em que se achavam.»

« Opalhabote inglez Gerente, naufraga-do na barra, e seu carregamento vendidohontem em leilão, porduziu

De farinha de trigo a bordo.De breu idem

regamento do navio inglez Gerent, naufra-gado ultimamente ao norte da atalaia, eque constava de 1,600 e tantas bárricas defarinha de trigo, foi todo salvo, devido nãosó á inteíligencia da pessoa que dirigio o

neiráo, daquélle termo,Francisco da Silva.

Lê-se na mesma folha era data de 24:

„._ . « Diligencia policial.— Na noite de 20serviço, como aos esforços e^boa vontade ; do corrente, recebendo o Sr. Dr. chefe de ^ ^ ^da parte dos trabalhadores, circumstancias I polia communicação de que na casa .de irtT]-j.^' ;,,„,,;,.:essas creadas pela maneira affavel e amis- | Joaquim Teixeira de Souza, no Rosário, W1U"UB . * ±tosa, que mesmo nos momentos de mais | estava gravemente ferido o menor Carlos \ « Praza a Deus que a luz se laça. »

i. ii—Li— -_«_i—-]...u- -...--, ..l^^j^^...j..u^uUWii..^^t,j!^.gav^vi^Ht~ikaya.^

de Jesus Torquato, marcineiro, para aUise dirigio, fez auto de

"corpo dei delieto,sendo julgados graves os ferimentos.

« D&cíároui O. ferido que pela rnanhadaquélle dia s&ti companheiro de trabalhoManoel da PuritícácSo dissera-lhe que «não

tinha medo delle», ao qtie não deo impor

tancia, suppondo ser gracejo ; que a tarde,sendo chamado pelo mesmo PürJflcação

para ir ao Hospício, seguio com elle, e ao

cbegareta a Cruz da» Almas, começou Pu-'riftcacão a dár-lhe socos ; e defendendo-seelle com um guarda-sol, puchou Purifi-cação por uma faca com que fez-lhe os feri-mentos, separándó-se.os dous em seguida.

Tendo o Dr. chefe, de policia noticia de

qüé o aceusado, filho de uma criada deJoaquim Teixeira dé Souza, dormia no Hcrsr

picio, casa,de què é locatorio o mesmoTeixeira dé Souza, e onde dormem alguns

parentes seus, para alli dívígio-s- coiri olocatário, e encontrando ó accüsado o fozseguir para a policia na mesma noite.

Confessou este o delieto, declarando queo rinico níotivó fôra o desejo dè experi-mentarem"foreas,:é que o provpcador fôrao òfieridido. Terminadas as diligencias doinquérito è sendo expedido o mandado de

prisão pelo D" f. juiz de direito dó Io dis-trietó criminal, fez^o Dr. chefe de policiarecolher á cadeia o criminoso. Tanto o

offensóf como o offendido são menores de

18 annos. -« Pelo juiz substituto do í." districto vai

ser formada a culpa ao aceusadoi »

« Manumissão.—üo districto de Prados,termo de S. 'José d'El-Rei, morreu ManoelTeixeira Matto, deixando uma escrava denome Francisca, a qual foi, por oceasiãodp inventário procedido rios bens do mesmofinado, declarada liberta pela viuva e maisherdeiros. Actos desta ordem são por sem

;duvida dignos de elogio para quem os

pratica. »« Assassino celebre.—Lê-se no Echo do

Sertão, follia que se publica na cidade deUberaba:

« Participam-nos do municipio do Prata

que o famigerado assassino, vulgarmenteappellídado Quarentinha, que por annosfoi o terror de nosso sertão, suecumbiofinalmente aos golpésí de um moço quasicriança. Eis como nos referem o fácto :

« Quarentinha áchava-se com uma pes-soa de sua farnilia-doente de uin pemphig)(vulgo fogo selvagem); persuadiram-lhe queessa enfermidade era devida aos feitiçosde

"urna negra, escrava de um seu vizinho.

«Apoderar-se da negra, -leval-a para a

sua casa, e preparar-se para queimal-aviva, depois de tel-a cruelmente açoitado,foi paraa Quarentinha o trabalho de pou-cas horas."1"

a O senhor da escrava reunio gente parair liral-a das mãos do seu cruel algoz : re-flectinclo.poréin, que o apparato de força sóserviria para apressar o desfecho, dispersoua gente, e acompanhado somente por umcamarada, dirigio-se para o sitio do faci-nora. e alli peâioe rogou cpie soltasse suaescrava : declarou, porém, Quarentinhaque havia de queimal-a viva, porque erafeiticeira.

« Contra o seu costume, o malvado, que-rendo entrar para o interior da casa, des-cuiclou--se e dou costas aos visitantes; entãoo camarada do senhor da escrava saltousobre elle, agarrou-o fortemente e era-vou-lhe por duas vezes a faca no peito ;q. jnoço vendo-o ferido e seguro lançoumão dá espingarda, apontou-lhe a cabeçae fez-lhe saltar os miolos. Esta scena

" dè'

sangue e vingança foi rápida como o re-lampago.

« Quarentinha cahio inanimado, ficandoa Jsocieciade livre de um tigre: dizem que'dlo tinha perpetrado oito ou dez assasrsinatos ! Sabemos com certeza cjue em umsó dia elle perpetrara dous, a seis léguasdesta cidade : foram então suas victimasum sargento de voluntários da pátria, eu-carregado ele sua prisão, e um soldado daescolta. «

Província, do Rio de ofai|eis*o.—Lê-se n o Municipio ele Vassouras de ho ntc i ri:

« Crime horrível e mysleríoso.—No Po-cinho, a duas léguas desta cidade, foibarbaramente assassinada1 Maria, filha deFrancisco Antônio de Paula Moniz, n-go-ciante naquelle lugar. A infeliz foi encontrada por sua inái no fundo do quintal,perto de uma touceira ele bananeira, comtrês grandes ferimentos na testa, na fonteesquerda e no occiput, com o craneo em

pedaços, dando sahidaásubstancia cerebral.

« O sitio, em que se achou o cadáver é

próximo de uma capoeira grossa. O subde-legado em exercicio o Sr. Manso Sayão,tem-se esforçado com o maior zelo paraebsscobriro autor de tão monstruoso assas-sinato, ciue teve por victima uma pobremenina de 14 annos de idade. Durante

quatro dias esteve no Pocinho, auxiliadosempre pela diligencia do inspector do

quarteirão Antônio Mariano Alves de Mourae não menos pela actividade do comman-dante do destacamento policial, o forrielLourenço Silverio Muniz.

« Até o presente o crime tem estado in-volto no mais profundo rnysterip; remetetido o inquérito ao Dr. promotor publico,foram requisitadas novas diligencias. Maistarde seremos mais extensos, narrando as

peripécias oceorridas no inquérito, entre as

quaes a principal foi a prisão de PaulaMuniz, pai da assassinada, relaxado depoisá requerimento do Dr. promotor publico.

« O Dr. promotor publico assistio du-rante dous dias aó inquérito tío Pocinho.

« ODr. delegado elo policia V. J. Gomesda Costa tem auxiliado cfncazmente á au-

idorá.. . .

« Mantimissão. — O Sr. João Joaquim- \Barbosa; residente nesta fregueiife,5 t;éójn-^ ,cedeu liberdade ao esôravo Álvaro, pardo**de menor idade, filho de Sua escrava Zj*íferina.

: HESPANHACorrespondência para o « »

Madrãd, 28'de Outubro. — Goraeçáreipelo ponto culminante da política hespa- 'rihola—- a insurreição.

Não são grandes ás vantagens àleàncadaspelas tropas liberaes; mas porsêütürnboáícarlistas perdem cada vez mais terréõú.

E se não o perdem no campo âbértõ dábatalha, perdem-o no caitípo privado dás)lutas intestinas.

A desordem é a ordem nó acanipàrrientoí^kde D. Carlos, e a ànarchia manifestada -tenda dé pretendente commÜníéã>se riá-»'¦-^!turálmente ás ultimas lilás, dbs sêúgadeptos.

A intriga vem de eima, produz rias.álteSregiões do carlismo a raais cotnptóte. SJe^»moralisação, e daqui resultafn a itrsúbór^diriáção,"a indisciplina, o cahós qüé senotanas facções. ' í;

E' o dedo da providencia apontando ãí?^condemnação da odiosa, causa.

O carlismo pôde ter uma agonia demo*rada, mais é incontestável que "étítrOü noperíodo àugustioso do paroxrsmol

A razão principal destas desgraçâis é á .ambição.

Historiemos. _ . ,j • -Z'-E' sabido que o representante do abs >r

lutísmo em .Hespanha não é postiüva-»mente D. Carlos,, mas seupái o infante D*"João de Bourbon, ha muito residente èruInglaterra. D. João abdicou, pbrèto,'éxn DfCarlos, e por isto se apresentou ^jorno pf&tendente ao throno de D, Fernando, alevantou em armas algumas províncias, aocahir derrocado ém Alcolcá o throáo apíf*drecido de sua prima D. Izabel.

Mas o infante D. João é um phenothenoreal. D. João diz ser liberal, proclama àlegitimidade com todas as modernas d»»-.quistas políticas e já em tempo fez de ela-rações republicanas. «*?,• -v^.< '%'

Inspirado por estas idéas, e mais talvei^.im]ielido pelo general. Cabrefa, dirigip-àèi .D. João ao acampamento de seu filho éfez-lhe largas considerações a propósitodo péssimo caminho que segue, e tfà itil^preteri vel necessidade de confiar a ilirecçãpda campanha ao cariista retiraoTí? érixLondres, e tão mal vísto por D. Carlò^, ogeneral D. Ramori Càbrera. ,i '

D. "Carlos recebeu mal as observações da -

seu pai, e affirrria-se que e9te resolveraannúlar o acto de abdicação. Ha mèsn>?>'quem admitta a possibilidade de Cáb.rérapassar á Hespanha, em pregando a positiva^ winfluencia de que goza no seio do cavlisiloOve a popularidade que tem rias povoaçõbsreáccióriárias, em favor do pai e contra òfilho.

Isto já de si indica bastante desunião õ'-,-evidente symptoma de morte. -Mashairiais. * :Lavra também a desharmonia entre os

dous irmãos.D. Carlos crê que D. Affonso náo tent

dirigido bem a campanha, que os seus er-ros têm compromettido a causa da legiti- ',midade. e parece, é quasi certo, qqe pensaem destituil-o do importante eommàndoque lhe havia confiado.

Ora, como D. Affonso tem partido nocarlismo, partido rrue ¦ já o tem aceramá-do, é de crer que, dando largas á ambição,,que é predicado naturalissimo da sua raça,sinão da sua gerarchia, apresente em firvor.próprio os elementos que se lhe mostramfavoráveis.

Nesse caso serão [três pretendentes legi-timos, e como cada um delles tem partida-rios. dogladiar-se-hão. apressando.assim, oanniquilamento da odiosissima causa querepresentam, e na qual estão consubstan-ciados hoj&p nltramontanisrho e 0 absolu-tismo ; o passáélo com todos os seu;?-hoi^-,rores e as rcacções de todos os generosa

Mas não param aqui as dissidências, «ç >'¦-'¦'Os mais importantes chefes das ' forças

são proscriptos, desterrados, separados dóFerviço,.uns pela má vontade dó préten-,dente* e outros aborrecidos das 'intrigas ècaprichos que são o viver quotidiano dós .fanáticos camarilhas de D. Carlos.

O que domina na corte do pretendenteé o clero intolerante, queproduzalli.com»em toda a parte, ps costumados offeitos.

Dorregaray cahio. do real valirhèritõ' e Nestá em França. -.- • '¦'•::

Advogou a causa ele Cabrerá : D.Carlóg,'desconsiderou-o porque é intransjge^i^.nesta questão,-em que taivez.rès.idissç, asua ultima esperança. Dorrégará^' ínsisítip',dizendo epie a salvação do pr.etendíhtO,estava só ein chamar njirímelrà espada, çprimeira, individualidade do partido, eeui.paga desta franqueza foi desligaejo. dó >pr.^..viço, dizendo rião obstante amargas verdá~*des a D. Carlos, que lhe chamou rebelde cinsignificante\ tratando-o como tàí.

O Citar tei. Real publicou uam cartaamável -a D. Carlos cóncedendo-ljie liceuç*.para. tratar de sua saudè, nó intuito deattériuar ò effeito das noticias de des^Vã''*que logo circularam, más a verdade <;;>.verdade, e a verdade é que muitas facções i.se negam a operar sem o commando* docabecilha decáliido é que D. Carlos aeobvi.stina em conserval-o afastado cio acampa-inento.

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FOLHETIM DO GLOBO ¦« iii^MIM^IgSOURO SOBRE AZUL

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PRIMEIRA PARTE

XIX

i Conütuiaçãb 1

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me iuvaclio deque eu não pude, apezar de muito esforço,

combater i Olhe, Arihur, lia momentos em qué euquizéra odiar a sua irmã, odiar a vocês todos...

Raul, isto é uma injustiça!..Porque o que sotrro é intolerável. Você sabe

que sou funcciouariey publico e prezava-me de serempregado laborioso ... Não tenho fortuna, mastambém pela solicitude immensa de de meus paisnão fiquei totalmente desprovido de meiejs. Cómeconomia e ordem, poderia alcançar uma posiçãona sociedade que satisfizesse as minhas ambições...mas agora vivo sem saber como... não penso erricousa alguma... nao tenho gosto para, nada

— Não estou, respondeu o outro com impacien- os se\:s arrufos, asas suas injustiças, prevençõescia e quasi desprezo, em condições de fallar com ; suas abusões?insinuações... dig'o o que sinto,o que penso. De con-1 —Mas eu tenho razão ...strang'imentos basta quando estou perto du,quella i —Razão que *? Sr. Raul. Pois nós havemos desenhora... daquella mulher... j levar todas as mulheres ávaleutoua? Você deseja

Raul!., cuidado!.. Trata-se... (esse casamento ... ¦De quem se trata? exclamou o apaixonado com i —Oom todas as forças de minha alma, disse

verdadeiro furor. De uma leviana para não '. o misero já de novo subjugado.dizer mais... Pois o senhor que toma ou deve! —t Estou céi-to disso, irias considere que Idaliiiatomar tanto interesse por elldizem'?.', á fama qiie a rodêasuas faceirices inconvenientes ... i Vitiva, moç^g^^ & ^ ^

,lg^ ^

nià-pitiiga^.. -Naò -jiarece tístíir ípai^-

¦J*MArthur durante rápidos minutos pareceu he-.j — Wf%&M

siíar entre duas resòlíicòès igualmente poderasas. | xonadq. ..,Aünal, como que vencido pela comihiserüção: j- - Nada tem uma cmis* com. ouIvíu-Z fmanis

Você, disse elle4 émuito imprudente. Arre-, liao «ei *e íáço hèm:gtín ajudar^.^su^-prodjgn-batado iuiusto, não considera com quem, nem derlidade... . ;/ -qu^sSíhmdo,,Nno \^^mW^0^í^^r^ÊT^ ^^ T™ "W?^™rá-!:"Sim,

reconheço que... '.

. -'". ' "'

% ' - Não eu'perco com tudo isso/ ,Éutão quer ser convidado para ir a fazeiiaa"í | — va ia ... com os mesmos juros,

Ia, não sabe o que : não ié uma menina sahida do collegio- M9&Ç£gS&&

idêa ?... Pelo menos ! e não conserva boas recordações Mf«gf&£&i Ví„™. mne-a. de cosse de toda a sua li beldade nao

ni-ibr> ' ohsp"vou Arthur com os seus botões; i liade sem .o^xm^dSS^Sl^^à^' limites- Con-iTirepder-se novamente em laços, ciya.-enq nomem noje^y» p<*_ conliece melhor do que ninguém...., Nãovém lisar" de diplomacia.

ervidão éllãestá por-

já ganho ?,wiuoci «i^Lixiicv. . . "«u. vwüinj &v,^«— t—:-— I-vem usai- uc uihj-v'""—¦-—--.- .- i-- -i i • -, ¦ -abandonei quasi 6 meu emprego.... e já là yao tririta 1 Ecbmtomide alguma imposição disse alto : | ventura contrariado c• seu coração „mezes eti^os contei dia pór dia .'---desse supplicio., _i.-Nao consinto que fálle assim, Si-. Raul....] -—Por quem? exclamou.com voz surda Raul ao

Nã,ó fosse eu seu amigo é agora mesmo iria contar j passo que os seus olhos sè inflammavam.ogue você àcabá de dizer... Afflãnçò-lhe que Ida-j — Por voòe naturalmente ... nãó âffianço, maslína lhe daria a devida resposta... Afinal de quem j sempre qué toco no seu nome, vejo que ella não|é à culpa se a sua posição è" tal que não lhe deixa ] mostra desagrado

atrbz, attiubid^ e ^^^^^^^^^^^1tudo ^em^ansÍçao..,,mo clioques, golpes conti-

. Ob ! .a sua Irrna é uma mulher destituída deZ^t~\ coração, nao tem caridade

e nôs-ipei-1 -

mm°°

,-;•¦¦

ibo servido .osíe...(rogava, fel.

isa, ique você

íssivel para|s favores..".

kpor essajmeirto».'..x

Á,rtbur mordia ós bigodes com impaciênciaIdalina... .conhecido, I — Ora, àcalme-se, aeü amigo

Quai.ícmiina! "Q

pvazer délla é accendei* dèn-desfeiteou-ltro de minha alma este fogo que me ábraza agora,

elevar- me ao paroxismo dó desespero... Sou um enteincapaz... miserável, desprezível... quizéra, fflgir, quizéra

ironia, você, uUnCa mais pôr os pés nesta sociedade qúe abonimo.;.conhece Imãs .'basta uni;.!«oraso, bástá uma gracinha sém

significação pârfe qué eu de novo me ehtregíie aojjug9-;j]^i|fte;.Qp^rime.-v equeamaldiçpo... Ali! istphàde íter"UEft'fimv Srf AHlpfe... e a(íui í'ne digo, nãobrirtqoem por demais cóiámigo. Respeitem o "niéu

géhíòí.. Nó dia da explosão, não heidèeu só pagaras conseqüências desta brincadeira funesta...

—-:'Ãi,Í expróbrou AirtíLiir jujp braço Raulítava coni força, você |^tl: me magoando I ^vou ser o culpado de

'—:'.N^0"sqi",

lharem; ae

vêr as cousas como são?... A ingratidão anda emtoda.á parte... Eu que o tenho ajudado por todosos modos, que nãó cesso de rodéal-o de mil-quà-lidadés boas, qüé ém iodos os cantos apregôo ó seumerecimento'"...

-r- Obrigado... dispenso... d'oraem diante, inter-rompeo com.alguma vacillàçãoo hallucihado.

Arthur não pôdeoccültar a admiração que lhecausaram estas palavras. ",

— Que "é isso/? exclamou elle in petto. O aui

mal respinga ¦? !... ',E revestindo-ée de ar. glacial :

íação, disse, agarDéixárejjrfHo£ejipaí comdes

estou fora deste negocio

15''necessário.,, po^ férca.Vá lá-,Dcixcí-se disso.

Faltarei ao cofhinèiKiaclor... ou-.melhor, dei-j - E Raul tirando tinia carteirinha abrió-á em Umaxarei á minha g-éntè ir adiante e -depois ápresen- i pagina toda coberta de números,tar-me-bei levando-o tta niinha companhia... ! — 04he, você me deve já. . . um conto setee;en-— Dé 'qualquer modo..:, aceito.i ' '"""¦ " --"*•• -:1 -'--'•-tose oitenta mil réis,

açcres-

. ;• . .-.s^-¦.„-¦>.-•-''.'

'T^^^^í^

— O' Arthur falle bem de mim. .. eu ine én-;go.a você '—;.Nada;,._--- ^í^bur!—^Bpbsto por você...—^--Descüipe-me..-. A's vezes perco a razão....

Óniei^V- - .'-'-.,i . i. ¦¦..-:¦ ¦ - ?:.- ::¦:'*•.;-etent^ille"? Você ácobarda-se por qualquer

Ê' fazer Idalina ínuito lõ'úréirá.'..porleviana... . '.. -'-. ZZ<

m, concordo... tènlià pe^nàdé mim...ó, senhor. Quero impt^^ renovação dê

me offéficiem, '=- iê me ha de pèrdoar>, Arthur.stamente agora qúe-Oi OE^inendador vae

.todos. para passarmòkj as festas dea fazenda

E' com presentimenío de que me hei de arre-j . — A j.iüuisdg 1*2 % capitalisâdos, náo e? acpffnder, que volto a dar-lhe a mão... centou Âribur rindo-se, que namomtío!

Não, lhe juro que é presentimeuto errado..; ^— E' me ineommodo emprestar aos amigospor mim pôde contar... ^ — Pois -ponha lá mais duzentos mil, réis

•— B.ehi... vereihóé. Agora... \; Olhe.... Vaihos "completar os dbiís contos"?.-.',-

E Arthur parou por um pouco, mostrando cerco — Não posso...acãnhamentó fingidobü real—quero que vocêfeme —A 14 %... Quer'?-

égr

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grande. mm&-^''i''^!''

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\9 jJbj^l^LÁlvaro e o amigo\Sfc? . Jy

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¦^/¦.'¦V-r-:'-^--.^^;.';' - ^.:^;w^^isWW\m-:^-

AZ->Z---'-Z.^:r: ¦::¦:::¦¦:.: ¦mri&Wfe^r*L*tÂ\\\\\\\\\\Wm*

faça Um favor.• — Eu'? perguntou Rnúl com súbito rétráhimentor ^.

— Sim.;. Estdu comphítaniente tysicp dás algirbeiras e... você sabe como é meu '.pae. Dá-me arnesada e depois.... é um homerá de bronze.;. i"Náose tira j^ada, nem ,um-real mais. Cá entre nós,;ainda não apalpei um vintemsinho da -legitima déminha mãe... Tenho querido lhé tocar ríif5$o,' másvou adiando porque sãò questões, desagradáveis ehãíó quero parecer ináófilbo... Éntvetaiitpr vocêrómpréhende *?::. ámígps,-aríiigcís,- negócios a,parte"... Vóu eiitAr nos meus *â5 arinos e nfeó possoestar esbulbádo daquilló que hie.pèrtêncê.. í Tenhocontempôrisadô demais; Emfim chegara o diave.gjque as contas hão - de mr saldas... Você mè-jjjjgg;jtfestejporiernâuaulip u^s.ddzèMó^nâ^éié

-^-Duzentos.*? exclamou o Outro, com(iSini, se poder me dar mais, a

pãiséro, fãçal-satisfecaoi f- . .--"''^ÍIÉasr, Arfcbur, éir já, ^lie''i^^g

sas vezes..."Ojfá, nmbàrrál^"^j:1à'nnp's;.'ni^. "*"

"^^f-a.i

¦fZdWSÊr^ -Í«ÉÉfo-Sè.

Ti-.'" *í-

ó 'períoi|lS-iCOÚ1X,*£èr,1%«''

roin certa prudetícia..

Não desejo.— Você és tá'CO mm édò que eu uunca lhe pagüé,:não é?'.. !— Não penso nisso v.. -: -¦¦'.-"-

- <— Pansay rfim, insistio Arthur com um •ç-otrispconstrangido, mas acredita também, qüe éUTftJíp seiqüaló méip-qúe você terá úin dia... quando'í-zangar còmmijgGY.., . Venderá a divida e ileixaiia üín méirm^o o trabalho da cobrança...

- — Oh Í tósp^fora. feio..; sinfeèí-amente;. ^.'¦'¦.^- Ah! é* a vida, meu amigo ... Você nie co-"nhefeé^.; rçías eu conheço ». ypçés tejdPs... Venha,

o dínheit-õ que que^^i^i&^nfrar nrina émrté. . '.

Awanbjà assigúo-a lej^^^. .,. -'•;¦•.• - -r --¦ -'r—Está bofíi^í^pS^Ó um, abatimento era vista,

^r:'íii^^i^^^^'^;:-''-^' suá- ¦¦6o]B,ta'' sóbé .a.'dôus;?ífrt4 ;mil réis... Àm^m^M»f0i4

você é- g-enfeíoso! ex^^inób Artb.ur

jB^moú o dinheiro "que Rauí ti-vára 4e ear-teira.. -^s . ---r ' "" '-' - ¦

1

'•'^^^¦s!-':sè^^r^{

— Então não se .esqpBçâ deNão, nãq^ ufé esqueço...

¦'.'¦'¦-¦ ^>..'v'^:: fâmmskMi

mim, Arthut....íi'ernps bjreve á

vfôprtíirtíúà,.): :rZ::-^0."":V-

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_• O í«Kifo bispo de La Seo de Urgel, o pre-

I^Sa Vfr5? <lUQ tem acompanhado o pre-Cadente desde o começo 4a campanha, ovirtuoso prelado que troca o baculo epis-copai pela espada de guerrilheiro, e abáh-dona o seu rebanho, para guiar bandidos eassassinos, que outra cousa não são emverdade os famigerados guerreiros do ab-solutismo. fanático, também não se mostraem boa harmonia como seu rei. O bispode urgel é affbnsinonocarlismo, é partida-no do infante Zuavo, e da princeza guerri-. t/ia, e escreveu lima carta desrespeitosa eirreverente * D. Carlos, advertindo-lhe ainconveniência de lutar com seu1 irmão, eíemprando-lhe que si não fora o infantee a influencia episcopal, o pretendente nãotenn na Catalunha um carlista em armas.

bem embargo- D. Carlos insiste , diz-se•mesmo que cabecilha Rada está nomea-

do para substituir D. Aflbnso no comman-do do chamado exercito carlista do centro,e e de crer que no momento de se cumpri-rem as ordens do pretendente se levantemsérios conflictos, fataes de certo á insur--reição.O pretendente que abandonou Durango

por depiasiada confiança no espirito dosseus vassallos naquelfa cidade, trocando a«ua predilecta corte por Toloza, sábio tam-bem ha dias desta cidade, com díreecãoá Nayarr.a no intuito de dominar a in^u-bordinaeão que lavra em Estella, pelas«tteições da guarnição ao cabecilha Dorre-garay.

A recepção que fizeram a D. Carlos emJfStfiWa nlhrma-se que foi fria como os gelosda bibena. O pretendente arenqou a sua#«nte, mas no fim do discurso algumasvozes reclamaram Dorregaray, e diz-se quea offlcialidade disse possitivamento a D.Carlos que sem o seu antigo general nãoemçirehenderiam nenhuma operação.

Coramissões cai-Kstas de diversas pro-vincias foram om peregrinação ao acarn-pamento pedir a D. Carlos

"que chamasseCabrera, corno única e derradeira taboa desalvação, e D. Carlos respondeu-lhes arre-natadamente. e dando um murro sobre amesa, que o que faria seria fuzilal-o si ocolhesse as mãos.

Para manter a disciplina o pretendentetem perseguido, encarcerado e fuziladomesmo a muitos dos seus adeptos. Es-tão immensos presos e bastantes têmcaindo varados pelo pelotão executor nasesplanadas de Estella, o. cm outros pon-:tos onde o carlismo domina.Os batalhões navarros negam-se a sahir«nas suas montanhas, e Como elles os bis-cainhos e guvposcanos. Quando lhes foiintimada a. ordem para operarem um movi-mento sobre Le0n legaram essa gloria aos

que os calistas denominam aventureirosque saft os condotiers da legitimidade, asaves de presa, os que traduzem mais fiel-m/ente affeição leonina dos bandos fac-K210SOS.

S*ntóB• cabecilha notável está preso, res-pondendo ao conselho de guerra, o crê-seque será fuzilado.

Elio, Velasco e Mendivi, que estavamcondernnados ao ostracismo foram chama-aos a substituir os que recentemente cahi-ram do regio desvalimento. Rada que seuiz substituirá D. Affonso, estava tambémseparado ha muito da actividade carlista.Gamundi e Fales negam-se a bater-secom as tropas liberaes, e ha quem afirme

qn" o primeiro resolveu apresentar-se aindulto

auxiliares. os escreventes e os porteirosque compõem a machina ministerial éstãóintimamente ligados pelos laços do inte-resse individual.

« No governo, ou antes no orçamento',vivem em íntima convivência, apparente,gente de mui diversa origem, de distínetosprocedimentos e contrarias idéas. A ho-mogeneidade dominante abriga e sustentaaffonsmos irreconciliaveis, revolucionáriosimpenitehtôs, democratas em disponibili-dade, monarchicos decididos^ conserva-dores, mterinista i b e progressistas no-minaes.

fiv üffia situação com duas caras á actual,cara para traz e cara para diante — caraque sorri aos bourbons-, ecára que sorri aosrevolucionários. Ê por isso ella mesma seinculca é proclama a conciliação pratica. «

_ Ha talvez alguma paixão nesta aprecia-ção, mas contém muitas verdades.

Com effeito ha um reforço do governo ena sua intima constituição elementos devariado:; precedentes políticos, em que nãofaliam os affonsinos.

A propósito de uma crise annuncíadae mal suecedida disse uma folha ministe-rial íLa Pvliii?6,—q;ie não podia haver crisepororié 'ò governo tinha considerações a guar-dar e altos deveres a cumprir com as po-tendas que haviam-reconhecido a Hespanha.

Colligia-se daqui, naturalmente, que oreconhecimento fôrá edtidicional, e qüe acondição fora à manutenção do governo con-sei-vador, como parecia'annuncial-o o dis-curso de um embaixador em sua recepção.

A imprensa ministerial, reconhecendo

I ~^&?jimwW %mmWMmmmmVm W. ___^>M^___ ^, __J^

O» —-Uo de Janeiro, i-ig^ifrda-fe-t»a áo d© Novembro a© 1874

porém o governo que sustentava, dlvidio-senas apreciações dá política.El Gobierno protestou, perguntando pelasprerogativas que a constituição confere aochefe de estado, c pela sua inviolabilidade.

A. Correspondência, sagastina, disse, quetendo sido a principal razão que levou aspotências a reconhecer a Hespanha a facção conservadora do actual governo, umacrise que produzisse a derrota dós seuscontrários eqüivaleria a restaurar pela baseo reconhecimento.

A Prensa, ministerial também, exclamouque haviam passado os tempos deFelippele Carlos I, e que mal podia ó ÍJhefc dõ Es-tado, que conhece ó caracter hespanhol, e

Impar dal que não vá tão-depressa, porqueo tempo faráo,r0.què:só o tempo pode fazem, vá\ .Outra questão qne tem aMrahidó íaisai-tenção publicai êfiú conhecida pela désig-nação— Cartas dalgúaldad.

E' o seguinte te ., Kíáímiji: $&&',. A Igúaldad-jsjornal fedéçalista, avatíÇoüp.,uma proposição arrojác_f.o.qúe notáveisradicaes^pertencentes á ftlasáè _ilita*;íhaviam escripto em tempos de Dl Amadeucartas em que se animavam os carlistás acontinuar na insurreição, no intuito decrear difficuldades aó governo, é compelli-rem o rei a chamál-os ao poder.Os ráditíaeá"" exaltarám-âe, negaram ,pro-testaram. Uma secção de conselho deguerra foi exigir do director do periódico aapresentação das cartas, este negou-se efoi encarcerado e está respondendo emconselho de guerráj mas declara terminan-temente qúe as cartas aparecerão em ocea-sião asada para fazer verdadeiro escândalo.

Entretanto os radicaes assignaram umprotesto, negando a existência das diabo-licas earÇas;

Más como nem todos o assignaram íiáquem veja nos omissos os seus.

A fusão radical republicana parece reali-sada. Falta só que um acto publico asanecione. Espera-se que a próxima che-gada do Sr. Castellar4 que tem sido obse-quiadó em França e Itália,-, como o seugrande talento merece, aplanarâ as ulti-mas difficuldades.

O facto mais recente e mais notável,sue-cedido no vasto theatro do guerra civil, éa dçrrqta da facção Lozano a prisão destenotàvéi dabndilhá.

Com effeito a facção era uma verdadeirahorda de assassinos e bandoleiros. Ondechegavam, deixavam tristíssimos signaes-de sua passagerti.

Quem dominou.e destroçou esta facçãofoi o brigadeiro Daban moço de 34 annos,intrépido, audaz e arrojado.

A partida fen muitos latrocínios e assas-sinatos, avulfando entre estes úítimõj^ osde4 empregados da Estação de Posocariada,que deixaram na orphandade e na mi-seria treze innocentes filhinhos.

O cabecilha e oa seus companheirosestão entregues aos tríbunaes e serão jul-g.adds como réds de delictds communs

_í__^_^_«_Í_É_Í__ldmsfê?'.

que aettte as inspirações dellé na súa pro- i Mais de 300 sé hãd átirésentado ã indulto.niMü nvln-i',l.i..];,LwLt .«^™f.Jlí.'r„ Ti _......_• 'J t3~, -i:- íí.__- LA > „^. 1_„*2: i:

•-

A partida commandada pelo cura Felixestá msubordinada.A. junta de Valmazeda, encarregada dacobrança dos impostos, foi dissolvida por...fazer contas de gran capitan.Emfim, são geraes a indisciplina, a im-moralidade nas hostes do carlismo e nasnicas e t.aixas regiões da chamada leeiti-mídade,.Mo„ tem o governo de Madrid aprovei-taajA esta manifesta desmoralisacão ?Üe certo que não.Nos conselhos do governo parece que hainais ambições que patriotismo ,- os minis-tros degladiam-se no seio do gabinete,subordinam aos seus caprichos individuaese aos interesses de Carrilho a causa da

pátria « da liberdade, e si não fora a scisãoquií lavra no campo carlista. a insurreiçãotenrt de certo obtido importantes vanta-gerjs.

A demissão do general Pavia, quandoelle tinha quasi expulsas de Maestrasgo as_*- íacções, no momento em que ia por ven-tura aprisionar o infante D. Allónso eacelebrada D. Branca, é disso um exemplo.Jovellar, que o substituio, militar semhistoria, e por ventura, sem dotes bellicos,esta ha mais de 15 dias estudando os pia-nos estratégicos qre deve seguir, não en-trando -em campanha o deixando os car-listas, necuparem de novo as províncias deondB Pavia os havia expulso.

f Por seu turno Lazerna, que substituio/avalia, parece que encontrou Capua emLogrõno, sahio dalli n'um momento deíuror bellico, o que provou que pód^tomar La Gardia, de que os carlistás se

haviam apossado ha tempos, oecupou todasas boas posições que raedeia entre La Gar-dia e Logrõno, pontos que os carlistás oc-cupavam havia tempo.

Ê depois deste esforço de heroicidade. qo general Lazerna volveu ao ócio párad^sçancar das fadigas e das glosas obtidasna jor/nada de La O ardia,Agora diz-se que *sto general abando-navn temporariamente o commando emchefe do exercito do centro, e virá aMadrid.Ignora-se o fim desta viagem, que, emtodo caso, tem importância.Resultará delia o que resultou da deseu antecessor?Ignoro-o, por estar envolto nos véos domistério.A política hespanhola de hoje é a mesma

que. lhes annnnciei na minha ultima carta.Annuncia-se uma crise cada semana, eo governo vai resistindo sempre as anniin-ciadas e latentes crises, porque conhece oespecifico eificaz para a sua conservação eemprego o solicito. *Este especifico é simples, consiste em não

Fn^ma:-aSm-a/nas <l««at0o8 poKticasmw. ? nT1Ve> Vlda rtne«"tiada, mas vive.que 6 o quo aspiram os que não têm muitoa peito locar ás tradicções da sua oxiston-d!dlaS

tm3lcS°es da gloria e da utilidadeO gabinete está dividido em varias frac-«•Oes; duas, porém, seavantajam no sfio dogoverno como lhes tenho indicado. Estasduas são as que tem voz pelos Srs. Sagastae Romero Ortiz. Com o ministro da gover-• nação estão os elementos mais reacciona-nos da situação, com o de ultramar, osvemos unionistas que primam hoje, phe-nornenos da politica ! por serem os maisliueraes do ministério.Mas entre estes também ha divisão No

governo têm dous votos os Srs. RomeroOrtiz, ministro de ultramar e o Sr Ulloaministro de Estado. Este quer a interini-w. - dade indefinida e aquelle incli/i-sc á mo-monarchia, que tem por idolo 5 duquezade

Montpensier, irmã da ex-rainha e esposa<lo príncipe Dt Antônio d'Orleans que. foium dos mais vehemontes instigadores enuxiliares da revolução do Cadix. que ex-pulsou do throno a dymnastia bourbonica.^ A principal questão que une, os minis-cros, e a da convocação das cortes. Queremrodos os membros do governo a reuniãodo congresso, mas os sagastinos queremque o Sr. Sagasta presida ás reuniões, eos unionistas pretendem que a pasta

'dagovenecão seja entregue durante o períodoeleitoral ao Sr. D. Antônio Romero Ortiz

Esto ministério dava com effeito maisgarantias de liberdade aos eleitores e maisprobabilidade de triumpho aos conserva-dores, por ter menos ódios do que o pre-«idente do conselho. Mas o Sr. Sagastadofende a pasta cm campo aberto, delança cm nste e escudo apropriado parareceber os botes dos adversários e parecequ<\ apezar do todos os receios, se preparanlllm para fazer eleições.

Um decreto ultimamente publicado con-cedendo nmnisHa g»-ral e completa portodos os dolictos eleitoraes, é consideradopor muitos arroteio de terreno para o tor-neio das eleiçõos.

Mas a vida do gabinete não é plácida e—tranquilla..í Todas as semanas so dá como certa aHe, e embora a crise se não realise, mau'

ara o governo qué elln ande tão annun-da, As vezes pelos próprios órgãos mi--.átqriaes.

lft.E'que a heterogeneidade dos conserva-flores é annuncíada por todas as tubas.Da desintelligencia entre ós ministros ap-parece o desaccordo dos pareceres na suaimprensa, emanifesta-se a dtfsharmonia aténa própria opinião dos seus sçouazes.

Eisto pqr uma razão mui simples. Af;rei

conservadora é uma agglómeração denbus dispersas, cada uma com sua leieeus mtentos, seus interessese suas espe-ranças independentes. rTranscreverei aqui uma apreciação daBandera Hespanhola, órgão radicalT quecontém verdades, apezar da paixão opposi-

cionista deste periódico'. ' - '

« A denominação de honiogeneos quese dá ao governo, não significa, -que osindivíduos que ó constituem pénskm dá.inesma maneira acerca dos assiiraptos pp^liticos e administrativos : esta denomina

pris individualidade^ eontríJiir comptomis-sos cué pnzésseiil em duvida a dignidade na-cional.

A Ibéria, ultra, sap-a^tina como a Corres-pondencia, foi da opinião da Prensa e do Go-oierno, contrariando a sua irmã gêmea aCorrespondência, e a Politica-, que erguera oconflicto politico e jornalístico.E no meio desta Babel apurou-se, si seapurou, qüe o reconhecimento foi incon-dicional, mas comprovou-se mais uma veza desharmonia, a rivalidade, aheterogenei-dade dos grupos, que aecidentalmente re-umdos se proclamam homogêneos.

Outra prova.Appareceu á luz publica um folheto, quese pôde chamar pamphleto, intitulado Laguerra y Ia constitucion ãelpaie.

E' anonymo o opuscuio. Tem apenasindicação de ser obra de um general con-servad'0'r.¦ £™~se geralmente que este conservadore o Sr. Letona, ha pouco chegado do norte,ex-monarchista, recente republicano, actualconverso á grei afibnsina.

N?o sei si é elle, o que sei é que oescripto é de um genera7 conservador.

E o escripto é uma diatribe violenta e vi-rulenta contra o governo, e contra osgeneraes em operações, mesmo dá suaconfiança.

O governo Oecupou se deste opusculopolítico em vários conselhos de ministros,e adoptaram por unanimidade medidas devigor contra elle. Foi retirado da circulação,multaram o impressor em 8,000 reales", einstaiu-ou-se processo contra o nhonymo.

Mas os jornaes disseram que três minis-tros se pronunciaram contra o folheto :logo, os demais ou foram tíbios ou mudos.

E oí periódicos ministeriaes, que annun-ciaram todo o rigor governativo contra oautor do folheto, negam que elle seja dogeneral Letona, que a opinião geralmenteaponta, e o governo manda-o visitar, emsua doença, verdadeira ou não, pelo generalPrimo de Rivera, governador militar deMadrid.

Os boatos de crise sSo cada vez maisinsistentes A' hora em que escrevo estacarta está reunido o conselho, e quem sabeque tempestade se terá desencadeado nasregiões ministeriaes.

Diz-se que se t<-ata de cortes, e si setrata desse assumpto é certa a borrasca.Muitos alviçMi-eiros dão como certa a de-missão dos ministros da guerra e da fa-zenda, dando-lhes como suecessorés, áoprimeiro o Sr. Caudan e ao Segundo os' o-e-

Em ditersos pontos tém as tropas li-beraes posto em debandada as facçõescarlistás sem que estes em parte algumatenham alcançado vantagens positivas.

Os carlistás continuam o seu systema deguerra atroz, homiGida e sanguinária.

O commandante de yjilaroz, por exem-pio, organizou um partido que §e desti-na somente a inutilisar pontes e des-truir caminhos de ferro. No caminhar doseu nefando propósito, têm destruídobastantes pontes e linhas férreas.

Em um povo onde entraram ha algumassemanas arrastaram viva, até matarem, aesposa do juiz municipal. Antes de hon-tem reCeb^ü-Se notícias de terém-se após-sado de Uma senhora que viajava em dili-gencia, na estrada de Reutoria a Ancho.

Ultimamente puseram fogo ás fabricasde farinha e tecidos nas immediaçõés deBilbau, sem que nenhuma conveniênciaestratégica lhes aconselhasse a inauditaseivajeria, qüe só traduz ódios de cani-baes á civilisação.

Têm sido 'recebidos

os ministro daHoüanda e Suécia e o representante bra-zileiro.

O encarregado de negócios da Rússia jáChegou e foi portador de segurânçãs bene-volas do Czar para o governo de Madrido da noticia de que o imperador brevereconhecerá a Hespanha.

Contrista Madrid e a Hespanha saber oestado perigosissimo em pue se encontra oalmirante Topete. Este illustre marinheirofoi aecommèttido de üriiá ápóplexia e osmédicos mantém poucas esperanças emo salvar.

^ A emoção ffpi; ainda muito maíaí .viyanpsj^mericaj onde^emrvez de conliecerem^e

;pjá acó'ntecÍD%eaitiOs v.desses. deÉbdias reu-'^idos e em mass;a; foram sabíaos hora poèhora, graças aqytelegrapho ejeetrico.I^A fragata Merrvntach, queimada emparte é mettida á píqiíé no porto de Nor-fplk, fora levantada pelos confederados,que a repararam e blindaram. A entradaem campanha desta .nova machiha »deguerra éía de contínuo "annuncíada,

masnão' se via apparecer o famoso Merrimacktransformado em Virgínia, e os marinhei-ros federaes começavam a não pensar maisnisso, qdahdo á 8 de Março -avistaramemfim a terrível fortaleza fiuctuante quese dirigia lentamente para os seus naviosfundeados perto d3 Newport-News, náfoz do James-River.

A frota federal compunha-se de duasvelhas fragatas á vela o Congress e, o Saini-Lawrence, da corveta á vela o Cumberlande de duas fragatas a vapor, o Roanah, e oMinnesota. Em terra milhares de especta-dores aguardam com impaciência febril.oresultado da experiência que se vai tentar.0 navio encouraçado vai passar debaixo dofogo dos canhões de 24 centímetros doCumberland. Como o supportará ? o résul-tado da guerra depende talvez do resultadodesta prdva, pois si o Virgínia puder des-truir impunimente a frota federal, o Ja-mes-River e o Chesapeake pertencerãodahi em diante á marinha confederada quepoderá até subir a seu talante o Potomacaté debaixo das muralhas de "Washington.

O Virgínia continua a ádiantar-se: oCumberland faz fogo com todas as suaspeças, mas os seus enormes projectis sal-tam sobre a couraça do adversário « comobalas elásticas. » Ao contrario as balasarremeçadas pelo campeão dos confedera-dos, attingem o malaventurado navio fede-rai e abrem-lhe largas feridas.

Para logo o Virgínia dirige direito aoinimigo, enterra-lhe no flanco o terrívelesporão, e arreda-se lentamente. O Cum-berland, mortalmente ferido, mergulhalentamente e submerge-se com cento evinte dos seus heróicos defensores. Entãoo terrível encouraçado dirige-se para oCongress, canhoneia-o durante hora e meia,obriga-o a arriar bandeira, e acaba por en-tregal-o ás chammas.

E' depois ao Minnesota que ataca o havioinvencivelj e só a noite veio pôr termo aesta luta desigual; mas o combate parecedever fatalmente ser continuado no diaseguinte para só terminar pela total des-truição dos navios federaes que não pude-rem escapar. 0 telegraplio tranãniitte atodo o continente americano estas impor-tantes noticias, que vão espalhar a desés-peração nos Estados do Norte e embriagarde júbilo e de orgulho os separatistas.. No día seguintej no momento sm que o^Virgínia vai recomeçar a sua obra de des-truição, a sua equipagem vê com profunda

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Historia da guerra civil naAmen-icíà

PELO SR. CONÓE DE PA.RIZ

( Segundo e ultimo artigo )Dissemos em o nosso primeiro artigo

qual o interesse que appresenta no duploponto de vista da politica, e da arte militaro livro do Sr. Conde dé Párí2. Òfterecé tam-bem grahdc âttrativò aos leitores que pre-ferem o lado anedotico, pittoresco e dra-matico da historia. Si os acontecimentosr,,.,..,„c. y>„ ,. ""o1" r us s„. .™»WUI, msiuus, 01 os acontecimentoneraes Rey ou r.amundi. Ha mu to quem n,,» pii„ „„, ésuppunha a possibilidade do ecelipse total S refere sa0 muito reCPntes- P*s-

dó governo. saram-se em uma região cujos habitantesesíponTo0

adlim*tar h°JC maisnadas-0bre pensam, obram e vivem de modo diversoA imprensa sagastina insiste ainda hnin d°S euroPeus>' Por isso as particularidades

emquantoem que não pode haver cortedurar a guerra™r21ei? oaVôr codificação «O modo de^ei «a trança em relação á fronteira e ápi'otccç&Q ríos funeciona rios dos BaixosP.vreüeus-o^ncus aos insurgentes carlistás.

O escândalo chegará ao maior áu"-e.Apezar da cordialidade bom que se reata-ram as relações de amizade entre a Francae a H-spanha o contrabando fazia-se coma mesma franqueza, e Bayona, Pan, S. Joãoda Luz e outros pontos da fronteirabranceza, continuavam a ser a guarida doscarlistás, e pontos de communicacão paraelles entrarem em Franca ou em Hespanha.O prefeito Nodaillac fora agraciado porCarlos VII, coma gfan-cruz de Isabel aCatholica; a commissão carlista de Bayonaregalara-o com as insignas da ordem;o telegramma da Agencia Americana em

que isto era annunciado para Pariz foiinterceptado pelo governo francez, e estepróprio governo, que se diz republicano,agraciava o celebre prefeito legitimistamarquez de Nodaillac, com o habito tãoapreciado em França, da legião de honraO embaixador hespanhol em Pnrizmarqu-sz de LaV.jade Ar.nijo, proteí-tnientão contra o abuso do governo franceze protestou em termos claros e decisivos'em que a verdade resalta implacável, semotterecer tangente á contradiceão. Disse-se depois que a Prússia reforçava, ou ia re-Forçar a enérgica nota do representante daHespanha. O próprio embaixador francezem Madrid, conde de Chandardy, infor-mou a sou governo no . sentido favorávela reclamação hespanhoía.

Depois disto tudo diz-se que Mr. deNodaillac vai ser desviado do departa-mento dos Pyrineus Orientaes. O que éfa to é que algumas apprehensões tem sidof'itas na fronteira, de munições de guerradestinadas aos carlistás, que os sectários•j Carlos residentes nas fronteiras têmsido intimados a sahir d'alli sob pena deser internados , que alguns já se achamem Pariz, e-que D. Margarido, que teimavaestar em P.iriz, c dizia não querer sahir

dalli senão á força, resolveu fixar n'ou-1 tro ponto a sua côrlc.Coincide com a nota Armijo e com estesfactos a viagem do duque de Decazes, mi-nistro dos estrangeiros em Franca, aosdepartamentos dos Baixos Pyreneus.

Si com effeito se acabar para os carlístasa proteeçáo que tem tido ná fronteira fran-ceza, é certo qu", indisciplinados e enfra-quecidos como estão, prompto acabará aguerra. i

Nota-s'! na insurreição carlista uma pha-se que merece ser estudada. Os cabecilhasmais importantes, Dorregaray, Motroveio,Uzarruga e o próprio Lozano, são nffonsi-nos. E a imprensa rostauradora, lonee denegar o facto,, confirma-o.Veja o que disse ha dias o Diário lies-

panhol.«Com a solução aflbnsina terminaria a

guerra, que começou^ e tornou incrementodepois da queda do throno. No campo car-lista ha muitos, muitos chefes, os maisimportantes, somente por ódio aos revolu-cionnrios intransigentes, que podem serporcursores da demagogia. Tudo leva acrer que si a monarchia fosse proclamadadeporia as armas a grande maioria dos quehoje lutam contra os logogriphos, os enigmase as interínidades.»

Esta linguagem é clara, expressiva, elo-quente, significativa, e.não carece de com-mentarios.

A.propaganda do periódico sagastino, aIbéria, eva. favor da monarchia mvtho, quemuitos crêm ser a candidatura do rei dePortugal, esfriou consideravelmente. Porseu turno robustece-se a propaganda X.problema em que já se sabe será meosmitaigual a D. Luiz...O soberano portuguez protesta, esponta-

neamente ou não, contra os quó queremdar-lhe"ã~«Qr_i ibérica,, mas o Imparcial nãodesiste da pK^jrégáçât?, e ainda hontemencorporou unHfcMtfide artigos em quepretende demonstn^^--.conveniência daifusão ibérica, tão ó^ejadà^B^JElespanha,como detestada em Portugal. <v?S,

Alz}\?i.ImParctel. qué a união é''prorJfema<££? » Ca ekt«rna e também, de politica in>su7c%tíi^f11^ fará «» f^ir às justasS^^Mm^osMim irmãos de

que o historiador da guerra civil na America nos dá acerca de cada um dos seus he-róes, ainda acerca daquelles cujos nomesmais conhecemos* parecem-se muito poucocom os qüe encontramos nabiographia doschefes dos exércitos europeus

_•>,.•-«.. ., ............. .,....,.. «., . »,.»,.. Tyu..u«- | r 1H JMSJ, ,...^1...- .?.-'

ção significa apenas que os ministros, osj A Ibéria aue «jétvf* iLsecretários, os directores, os officiaes, os]opiniões ou« r,r«f^To í,_7~_e^sta dizendo as

nossos queridos irmãos

opiniões miA VT^íf^*^ esta dizendo asopiniões que professa noTasBumpto, diz ao

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1\ : 't^_

Garante, depois de ter servido com bra-vura na guerra do México, e conquistadoá ponta de espada o posto de capitão, dei-xára o exercito, No momento em que re-bentou a rebellião do Sul, entregava-sepacificamente, havia muitos annos, ao com-mercio de couros.

Um mercador de pelles, chamado Tyler,torüba-se em alguns mezes um dos me-lhores officiaes generaes do exercito fe-deral.

O general confederado, Polk, antigoalumno de "West-Point,

estreiara-se comoGrant no exercito; mas, ao cabo de dousannos de serviço, deixára-o para entrarpara a Egreja. Era bispo protestanteda Louisiana quando, o Sul pegou emarmas. Os seus compatriotas offereceram-lhe a patente de brigadeiro, que elle recu-sou: mas não pôde resistir ao offerecimen-to das dragonas de general. Envergando ouniforme, o bellicoso prelado declarou quenão renunciava nem ao seu caracter sagra-do, nem ás suas funeções episcopaes, e an-nunciou ás suas ovelhas que voltaria á suadiocese apenas a paz estivesse feita, Masuma bala de artilharia impediu-o em 1864de cumprir a sua promessa.

Um dos mais famosos generaes confe-derados, Jacksón, cuja inabalável firmezano campo da batalha de Bull-Run va-leu-lhe o glorioso cognome de Stonemall(muralha de pedra), e qúe reunia ao maisadmirável heroísmo militar a fé ardentee o fanatismo dos velhos puritanos, Jack-son era em 1860 um obscuro professor dechimica no còllegio militar da Virgínia:no momento do perigo achou no campode batalha o lance de vista, a decisão e aenergia na execução que constituem oshomens de guerra.

Entre os chefes dos voluntários confe-derados, o Sr. conde de Pariz cita um an-tigo procurador de causas da Virgínia,Moseby, qüe, dotado dó instineto daguerra de avançadas, reúne om torno desi certo numero de homens, anima-os comó s-u ardor, enche-os com a sua fé, obtémdelles a mais completa obdiencia e a maisabsoluta dedicação. No dia em qué vô osexércitos regulares do seu partido reduzi-dos.a capitularem, compretíende que estátudo perdido, e que uma resistência maislonga fará apenas com que augmenteminutilmente os soffrimentos dos seus com-patriotas. Despede immediatamente a suagente dirigindo-lhe algumas palavras cheiasde nobreza* depois volta para o. seu es-criptorio e torna a manusear pacifica*-mente os seus autos. ,

Os acontecimentos não são menos sib-gulares para nós do que os homens qne odirigem,^é muitas jornadas .destaserão sem duvida narradas durante múi„_séculos em todas as, historias da arte mi-litar..

Todps;08 nossos leitorqüe emoção produziudüello' doyTTirginia (oi,.Monitor, primeiro, comba:diram íbrças dous navj

sôVprézâ at?ía9a!,-1s? 3° nanco do M™cn-sota uma singular maehíriàsittha ffiuJrlhante, dizem as testemunhas oeulareâ a«uma caixa redonda de qüéijó, cóíloèáaaem cima dé uuiá jangada » á qual vem pós-tar-se entre os dois adversários. Era oj_o-nitor, navio de torre gyratica couraçada,construído para defeza das margens do';Po-tomac e que chegara pelo mais providen-ciai dos acasos,-..àó campo . d"e batáinal.de.Haraptóm-Roads, exactamento na oceasiãoem que a sua intervenção podia sor maisútil.

Durante muitas horas os dois adversa-rios, dignos um do outro, travam lutasem resultado; os enormes projectis queatiram um ao outro apenas são funestosaos navios visinhos que cobrem de esti-lhaços depois de se haverem quebradosobre as impenetráveis couraças de metal.Entretanto, ao cabo de quatro horas decombate, um tiro do Monitor attinge oVirgínia perto da linha de fluCtuação e ahidetermina um perigoso rombo quasi naoceasião em que uma bala do Virgínia vempartir-se sobre o observatório blindado doMonitor e arranca-lhe pedaços que vão fe-rir nos olhos o commandante Worden.

Já na véspera Buchanam, commandantedo Virgínia, fora gravemente ferido, nãopor uma bala de artilharia, mas por umabala de espingarda que entrara por estreitaseteira. Os commandantes dos dous naviosencouraçados tinham sido, pois, ambos fé.ridos, mas o próprio Virgínia achava-seentão fora de combate, ao passo que o Mo-nitor sahia intacto desse longo e terrívelduello. Todos os receios inspirados aoNorte pela batalha da véspera dissiparam-ser o Virgínia.encontrara quem pudessemais. Nada mais interessante, mais dra-matico que a narração destas duas jorna-das no livro do Sr, conde de Pariz.

Seja qual fór a. differença entre a America e a velha Europa, como se diz do outrolado do Atlântico, a natureza humana é amesma quer no velho mundo quer no novo,e os acontecimentos tinham já demons-trado nos Estados-Unidos, durante a guerraseparatista como deviam infelizmente de-monstra-lo ua Europa alguns annos depois,o valor pratico das theorias da escola revo-lucionaria acerca das levas em massa, dosexércitos improvisados è da intervençãodos delegados da autoridade civel nadi-recção dos negócios militares.

E' sabido que os Estados-Unidos tinhamapenas em tempo ordinário um pequenonúcleo de exercito regular. Foi pois abso-lutamente indispensável, a anibas as par-cialidades, para formarem exércitos capa-zes de sustentar a rebellião ou debellál-a,recorrerem aos expedientes ha muitotempo apregoados entre nós por certopartido Como os únicos que podem seraceitos pelas nações livres. O Sul recorreuás levas em massa; o Norte appeílou prin-cipalmente para os voluntários, cujo zolopatriótico tratou de estimular'pró net-tendo avultados prêmios aos que se onga-jassem. ".<¦-

Os exércitos assim formados de. uma eoutra parte apresentaram durante muitotempo todos os defteitos dos exércitos im-provisados: os soldados eram indiscipli-nados, muito impressionáveis, debandavamfacilmente, e suppünham-se ao menor jré-vez, trahidos pelos chefes. Os vólun

~

que se haviam engajado por prázminado exigiam a súa baixa no diaexactamente expirava o engajamentoquando se achavam deante do inicomo exemplo da" gente que pertpequeno casco dó exercito permanse*, fjòrmaram, mais depressa ddado esperar, essas multi does

eias áítodo espiritOmiús partidos sdvum d'ó óntro/à

üa!

sidade de aprendero seu officio. A arte daguerra é como as outras artes: é precisoestudal-a muito: tempo antes de poder ser

rnella notável, Na,America tanto,-como naEuropa o patriotismo não suppre;a;expe-ripnçia. As primeiras campanhas dirigidaspor esses generaes improvisados, a quem osul e o norte vêm-se igualmente obrigadosa confiar os seus destinos, são desconnéxas,confusas, >j^l^-££KZ. «- f s~3, '£

kè forças inimigas apenas se encontrampor obra do acaso ; nenhum chefe sabeaproveitar-se da victoria que accidental-mente ganha; generaes que deviam mos-trar mais tarde prodigiosa actividade con-servam-se a principio durante longas se-manas em frente uns dos outros semdisparar um tiro. 0 próprio Grant e opróprio Sherman inal deixam adivinharnos seus primeiros movimentos algumasombra dos elevados predicados que devêmmais tarde conferir-lhes as suas melhoresvictorias.

O que seria do Norte, apezar da sua ri-queza e da sua força real, si aos seus exer-citos improvisados e aos seus generaes bi-sonhos o Sul pudesse oppôr na primeiracampanha um exercito veterano dirigidopor um chefe costumado a commandar?

Os factos publicados pelo moço ajudantede campo de Mac Clellan conseguiramabrir os olhos aos adversários dos exércitospermanentes, aos partidários das levas emmassa e dos exércitos improvisados nopróprio dia do perigo ? Não ousamos espe-ral-o. O que é fora de duvida é que os lei-tores do livro do Sr. Conde de Pariz neiledepararão úteis lições e graves assumptosde reflexão. Pois não é somente uma obrainteressantíssima de um historiador mili-tar; é também uma obra de estadista eum dos livros que hão de honrar mais alitteratura da segunda metade do décimonono século.

Edmundo Villetard.

__*__.Albuquerque, chefe da administração dafabrica dáscapella imperial, paraiyir.prestarcontas.. Ao Dr. Joaquim Alves,>;PintoGuedes, secretario, Felix Joaquim, dosSantos Cássão, thesoureiro e Antônio daCruz:Rangel, procurador da irmàifdajdç doSSüiSacramento do Engenho Velho/para omesmo fim ; declarando nessa oceasião oiüiz que elles já tinham apresentado óslivros.

Accusou-se a carta precatória vinda daBarra Mansa para que em 5 dias compareçaem juízo José da Cruz Vianna a prestarcontas de testamentaria. .-• -

Ao Dr. Gracilianno Aristides de BarrosPimentel, procurador de Maria Hermelindade Barros Magalhães, para louvar-se emperitos que dêm valor á causa para o gráode appellação : foram nomeados; o Dr. Se-zinando Nabuco e á revelia da parte o Dr.José Joaquim Oliveira da Silva.

Foram lançados Francisco José Rodri-.gues de Araújo, do termo de 10 dias assig-nados ao seqüestro feito no espolio deMilitão Ferreira Netto. A. Manoel Antôniode Brito, do prazo de 5 dias para cumpriras disposições testamentarias de D. The-reza Carolina de Oliveira.

EkfWÈÊ<^^- Antônio JoaquiíU de Oli-I dos deputados, a contar de 1 a 12 de Se-veir^^^° Júnior. E. Antônio, GátnUlS j tembro. deste anno, e bem assjm da in-de OJiyèpí Guimarães...Diga b executado } dé£n»saÇãb devida por augmento dé trá-sobçe;:ánova fiança no prazo imprórógavel *"«1,"'~*>-" mesmo mezde ãdíás.^^^P^A:- Carolina Bretoit. R. JfarthaDeJMse-Em prova a excepção

ÜGISTRO DIÁRIO

Primeira Vara CivelESCRIVÃO O SR. LEITE

28 DE NOVEMBRO

Supremo Tribunal de JustiçaExpediente. Portaria do Ministério da

Justiça remettendo a certidão do exercíciodo Dr. Domingos Antônio Alves Ribeiro,juiz de direito de Macahé.

Ofiicios dos presidentes :Da Bahia enviando a certidão de exer-

cicio do Dr. Cardolino Barbosa Cordeirono cargo de juiz de direito da comarca deItapicurú.

De Sergipe, participando que o Dr. LuizBarbosa Accioli de Brito, juiz de direito dacomarca das Larangeiras entrou, a 13 docorrente, no gozo de uma licença de trêsmezes, e que o juiz municipal e cie orphãosdo termo do Rosário do Cattete, Dr. Joa-quim José Gomes reassumio o exercício doCargo, renunciando o resto da licença.

Officio do Dr. Francisco Ferreira Corrêa,juiz de direito da comarca de S. João daBarra, dando parte de ter entrado no gozode lieenea por um mez.

Exposições. Foram expostas as revistascíveis 8,604, pelo Sr. Coito. 8,584, pelo Sr.Braga e a crime 2.188, pelo Sr. Veiga.

JULGAMENTOS'-'-" cíveis.—N. 8,601. Cidade do RioHavzin^. r-*,0 José RodriguesGrande do Sul, R, <Vn, . ' --<= —NãoCorrêa. R. Delfim Joãá Rodrigu^-conheceram da revista pdf ser ó âcôoraSode que -êe recorre meramente intérlóeutó-rio.

N. 8,519. — Bahia. R. R. Rósalina Mariade S. José e outro. R. o capitão José Ro-drigues da Silva. Concederam a revista edesignaram á Relação de S. Paulo para re-visão e novo julgamento. *

DistribuiçõesRevistas eiveis. — N. 8,608. Corto. R. Ber-nardo Gomes de Andrade. R. Domingos

Antônio ds Faria. Ao Sr.Barão de Pirapama.N. 8.60Í). Ayuruoca. R. R. Henrique e

outros orphãos por seu tutor e curadorR. Henrique José Corrêa. Ao Sr. Chi-chorro.

N. 8,610. Corte. R. Eliziario por seu eu-rador. R. Balbina Rosa Garcia. Ao SrMariani.N. 8,611. Franca. R. R. Francisco AlvesJunqueira sua mulher e outros. R. Manoel

Ferreira Cândido. Ao Sr. Simões.Passagens. Ao Sr.Figueira de Mello 8,603,

8,604; ao Srs. Barão de Montserrate 2,187 e2,188; ao Sr. Valdetaro 8.584; ao Sr. Barãode Pirapama 8,606.Cansas com dia. N. 8,597. Ao Sr. Barboza. •

N. 8,599, ao Sr. Figueira de Mello; 8,592,ao Sr. Barão de Pirapama; 8,600, ao Sr.Braga.O Sr. Dr. Pedreira reassumio o exerdeio

do cargo de secretario deste Tribunal.

Juízo cia Provetloria.ESCRIVÃO O SR. DUQUE-ESTRADA.

' Justificação de divida. J. Maria FeliciaFreire. J. Anna Joaquina do Sacramentoe o Dr. procurador dos feitos. Ao ultimo.

Requerimento para prorogação de prazo. S.Anna Leocadia Moreira de Miranda e ou-tros. F. Manoel da Rocha Miranda. Conce-dido o prazo da lei.

Inventários F. José Ferreira dos Santos.Proceda-se ao calculo, indeferida a preten-cão do Dr. procurador dos feitos, á vistado que consta dos autos.—_. Domino-osDias da Silva Couto. Ao Dr. promotor ns-cal para dizer sobre . a pretencão dos co-'' acÇãohot<HáinX(i "C* 1kfM««.12 t . a, <¦ _ T-jíK,

Autos despachados pelo Sr. desembar-gador Faria Lemos juiz de direito sup-plente.

Libello.—A. Antônio Pereira de AndradeBastos. R.R. Zeferino José da Rocha e ou-tros.—Julgada a desistência por sentença.

Exectcção.E. Guerra & Ribeiro. E. Eníy-gdio Fernandes da Silva. Julgado por sen-tenca o Iançamsnto.

Embargos". A. Pedro Pinto da- Silva eoutro. RR. Jesuina de Monra Malta daSilva Costa e outros. Julgados os embar-gos provados pára ter por improcedente oaresto.

Inventario. F. Bento Gonsalves. Julgadaa partilha por sentença.

Partilha amigável. S*. José Joaquim dosSantos e outros herdeiros de D. NathaliaMaria dos Santos. Julgada por sentença.

Appellação do juízo de paz.-A.-p. ManoelJoaquim Mano. Ap. Galdino Alves deSouza. Regeitada a appellação, confirmadaa sentença.

Autos "despachados

pelo Dr. MartinhoFreitas juiz substituto.

Libellos. A. José Paulo Alves, R. Carlotada Silva. Passe-se alvará. A. Manoel Fer-reira. R. Manoel José Ferreira de Macedo eoutros. Recebida a tréplica em prova. A.Manoel de Almeida Cardoso. R. Rita MariaFlora. Vista ás pa tes.

A. Manoel José Barbosa. R. João Paulinoda Costa Neves. Nomeado 3° arbitro o Dr.César Gonzaga. — A. Serafim Tavares Fer-reira. R. Cândido Leal. Recebida a replicaprosiga-se. A. José Fortunato Lopes. R.Antônio José Rodrigues Barcellos. — IdemExecuções de sentenças.—~E>. Dr. Bartho-lomeu José Pereira. E. Manoel FernandesParente. Vão os autos ao juiz de direitopara receber os embargos. E. Manoel dasNeves. E.José João Velloso. Passe-se con-tra-mandado.

Deposito para liberdade.—A. Carolina poseú curador o Dr. José Joaquim AlvesrR. Dr. João Carlos Garcia cie Almeida"Cumpra-se o accordâo.Inventários.—F. Maria Thereza de JesusRevogado o despacho de fl. 121, indeferidaa petição de fl. 112, proceda-se ao calculo.—F. Leonor Maria da Assumpcão. Satisfa-

ça-se ao imposto e proceda-se a nomeaçãode partido res.ESCRIVÃO O SR. BRANDÃO

Protesto.—S. Antônio Pinto Ferreira Mo-rado. S- a Câmara Municipal. Julgado porsentença.Notificação.—N.Lafourcade& C. N, JoãoJosé SDares e sua mulher. Proceda-se areforma da conta. -Acçõessmnmarías.—A. Cândido José Gon-

çalves. R. Ladislau Emilio de MendonçaCondemnado o réo.—A. Thiago José Fêr-reira Guimarães & Sobrinho. R. Antônio— es da Silva. As custas devem ser con-?T^4W«

""''""•o.—A. Antônio Teixeira

Vitela^üSdá ImvrCed™te a pf?>Condemnado) p' autóy iíàs' ôüsta!?/

Execuções.—È. o conselheiro íosè1 Pélí-ciánó de Castilho. E. Dr. Henrique Alvesde Carvalho: 3° embargánte Evaristo deArátijo Roso. Resppndidó o aggravo. — E.Francisca Thoiríàziá de Oliveira e Silva.E. Santos Ferraz & C. adnüriistrálorès¦da massa fallida de Joaquim Monteiro deCarvalho Alvim. Julgados os embargosimprocedentes, passe-se mandado de le-vantamento da quantia penhorada.

Lilellos.—A. Dr. Antônio Simões de Fa-ria. R. o cônsul de Portugal representantedo espolio de Luiz Augusto Ferreira. Re-cebida a appellação em ambos os effeitos.A. José João da Silva Annaes. R. AntônioJoaquim Ribeiro. Julgado o lançamentopor sentença.

| Penhoras.—A. DavidSaxe de Queiroz. R.Gavinho Villelá & C; Cumprindo o accor-dao, fica reformado o despacho para rece-ber a appellação em ambos os effeitos. — A.José Rodrigues Machado. ÍRT Tzidóró Rõ-drigúes de Andrade. Julgado o lançamentopor sentença.

Autos despachados pelo Dr. Martinho deFreitas, juiz substituto.

Requerimento.—S. Rosa, preta. S. Salus-tiano Antônio Corrêa e o Dr. José Fran-cisco da Silva Amaral. Vista ás partes.Deposito para liberdade.—A. Marianna,jireta. R. Marianna Carlota Nogueira daGama. Passe-se o mandado requerido esubam os autos ao juiz de direito.

Libello.—A. Manoel Fernandes Ferreira.R. o commendador José Borges da Costa.Deferida a cota de moléstia. ••

Epucmerida histórica tio titã-fc"-— 30 de novembro.— É' deste dia edo anno de 1677, a provisão dé D. Gas-par Barata de Mendonça, primeiro arce-bispo da Bahia, creandô a Rélacãó Metro-pohtana com três ministros ordinários:Esta providencia se tornara evidente-mente necessária na administração ec-clesiastica.

0 Brazil se povoava^ a cblonisacâo se des-envolvia, e bem que não sentfdos aindaos arrebatados-Impulsos devidos ás gran-diosas descobertas dos.thesouros mineraesreveladas em deslumbrante riqueza desdeo fim desse mesmo século, e á politica bel-hcósa que por amor da margem esquerdado Prata colonisou o sul do Brazil já com-tudo era tal o augmento da população, etão distantes se mostravam as capitanias,cidades e villas que indispensáveis se ma-nifestaram divisões administrativas e prin-cipalmente ecclesiasticás.

Foi por isso qüe, átfcendendo aos pedidose ás resoluções do rei de Portugal o papaInnocencio XI concedeu á 16 de Novembrode 1776 a bull&—Romani Pontificis Pasto-ralis solicitude, pela qual elevou o bispadoda Bahia a arcébispàdo primaz do Brazil,ás prelazias do Rio de Janeiro e de Per-nambuco ábispados suffraganeos do mesmoarcebispado, bem como no anno seguinteo Maranhão teve o seu bispado suflraganeoao de Lisboa.

E foi então primeiro arcebispo da BahiaD. Gaspar Barata de Mendonça, o creadorda Relação Metropolitana á 30 de Novem-bro de 1877.

Nestas reformas e divisões da adminis-tração ecclesiastica se acha palpitante odesenvolvimento e o progresso das con-quistas da civilisação no Brazil.

<A administração civil também se refor-mava e melhorava pouco niais ou menosno mesmo tempo ; é doce porém ver partirda Igreja a luz mais clara annunciadora doprogresso. *íi

BrasilianTConsols Mining Com-pany Limited. — Por decreto n. 5,795,de 18 do corrente, concedeu-se a essa com-panhia autorização para funceionar no Im-perio e foram appróvados seus estatutos,ficando os actos que praticar aqui, sujeitosás leis, regulamentos e tríbunaes brazí-leiros.

Systema métrico.-- O Ministérioda Agricultura dirigio a 9 do corrente áseguinte circular ás presidências de pro-vincia.

«Illm. e Exm. Sr.— Sendo convenienteverificar o modo como se tem executado alei n. 1507 de 26 de Junho de 1862 é' bregulamento approvado pelo decreto n.5169 de 11 de Dezembro .de 1872, resolviincumbir Luiz Joaquim de Oliveira, deinspeccionar este serviço principiandopçlas municipalidades dasprincipaes villase cidades marítimas ao norte do porto destacidade, expedindo-lhe idstruecões destadata, que por copia,transmitto a V. Ex. paraque, inteirado do seu conteúdo, propor-cionè aquelle funecionario meios de pre-encher satisfactoriamente a commissão deque é encarregado, recommendando a V. Ex.a expedição das providencias que por ellelhe forem requisitadas e que a V. Ex pá-reeerem convenientes para regularizar esteramo de administração ; e beni assim quelhe conceda passagem por conta déstè mi-nisterio nos vapores subvencionados peloEstado para os portos em que tiver de exe-cutar sua commissão.

balho~ôu jnesíno mez,Pelada jWJ.Ça j 0_—íDa cfttâírtt* & fOOgOpo, cpin gu§ foi

atormentada a a^ada uí custo" dõ juiz mú-nicipahedè orphSo» do tb.rinó, da I4meira,na província de S. Panlo, bacharel JoséFelippe de Toledo.

Pelo da Guerra:-=13a letra n. 17, sacada em duas vias

á" 3 do presente mez pela repartição fiscaldas forças brasileiras em Assumpcão, naimportância de 26:580$023, a dous mezesde vista, a favor de Ponciano & C, ou&sua ordem, e por conta do exercício de-1874—1875,v proveniente de forragens for-necidas á cavalhada das referidas forças,durante o mez ultimamente findo.

\ — Das quantias de 2:420g701 e 577$fflW,a diversos credores, por forneci mentos-quefizeram ao Hospital Militar de Anàaráfrj eá Intendençbida Guerra,

Da dé 289$20t>, ào alteres honorário <2©exercito, Constantino Luiz Xavier Bigode;de 570jj|900, ao soldado do 7,° batalhão deinfantaria, Francisco Xavier das Chagas;de 160#800, aoex-soldado do 18.° da mesma;arma, Geraldo Cândido de Souza; e de154JJI800, á companhia ühifio Nitherbyenae,provenientes todas de dividas de exercíciosfindos

A Domingos José Marques da quan-tia de 2:907í!325, proveniente da conclusãodas obras da fortaleza de S. João.

A Bernardino Pedreira Hespanhol da. •de 171$, resultante de obras que fez nafrente e telhado da casa do director doHospital Militar do Andarahy.

Ao cabo de esquadra do 15° haúalhãode infantaria Benjamin José da Costa, dade 28^612, de que é credor por divida deexercícios findos.

Nos dias de seus vencimentos, de 4letras de ns. 15, 16, 19 e 20, saccadas emduas vias pela repartição fiscal das forcasestacionadas em Assumpcão, a favor deTravassos & C. ou a sua ordem, e póvcohtado exercício de 1874—75, sendo as dunaprimeiras datadas de 2 do corrente, noaimportâncias de ll:313#823 e 5:864gl30, sn.quinze dias, provenientes do fornecimento*de etapas ao pessoal que acompanhou acommissão de limite9 nos mezes de Setém-bro e Outubro findos, e as demais, datadasde 4 também do corrente, nos valores de43:4338194 e 2:118$23õ a três mezes e avinte dias, pelo fornecimento dè etapas edietas ás referidas forças, durante o mez deOutubro próximo passado. . •

Adiantamentos de soldos.—O Mi-nisterio da Guerra mandou pela Pagadoriadas Tropas da corte, abonar para descontarna fórma da lei, três mezes de soldo ao ai-feres do 3.° .regimento de cavallaria, Gui-lherme da Silva Parânhos, que segne par aa província do Rio Grande do Sul; dousmezes, ao tenente do 1." batalhâo.de infím-taria, Francisco de Paula Almeida e Álbui-querque, e um mez ao 2.° tenente d'©2.° batalhão dé artilharia a pé e alúinhoida Escola Militar Modestiim Augusto déAssis Martins¦, è ao capitão do lfi, ba.-talhão de infantaria* Francisco de Pau-lá Argollo; assim como de dous mézes;ao major do 2o regimento dé artilhariaá cavallo, Francisco Antônio dé Mourare um mez! ao capitão dp 7o batalhãode infamaria, Bázilio Magno da Silva,ao tenente pharmaceutico, Cecinio Pachecoe ao alferes do 17° batalhão de. infanta-ria, Heleodoro Joaquim de Oliveira, ..de-vendo, porém, o abono feito a estes quatroúltimos officiaes ser unido á carga, quetêm, para dascontar-se tudo pela fórmaindicada.

Licenças. —.Foram_ concedidas pele»Ministério da Guerra -

Instrncções a que alludo o aviso supra.O commissario examinará:Io O estado dos padrões ultimamente

remettidos ás municipalidades dessas pa-ragens e quaes as medidas adoptádaspara sua conservação.

2" Como se procede á aferítu0-¦" - e

Terceira Vara Civel

herdeiros. — F. Marcolina Justina Maxi-miana da Silva. Pago o imposto voltemá conclusão.

ESCRIVÃO O SR. FRANÇA :_.'J >-. SAcção de despejo.—A. a Associação Com-

mercial do Rio de Janeiro. R. José LuizCoelho. Visto a parte não concordar com orequerido a fl. 71, prosiga-se nos termos da

Contas. T. Rosa de Viterbo FerreiraGuimarães. Preste o juramento requerido.—T. Sebastião'José de Macedo. Intime-seao testamenteiro para apresentar em juízoa quantia que recebeu, mencionando-se aimportância no mandado; pedindonoticiasdo testamenteiro a Antônio José de Macedoempregado, no matadouro..T. AugustaLucia Hoffman de Lemos. AoDr. procurador dos feitos.—T. João Joa-

quim Gonsalves Borlido. Idem.— T. O te-nente-general José Maria Pinto Peixoto.Appensos ao de inventario voltam con-clusos para serem examinados.—T. Fran-cisco de Oliveira Braga. Archive-se

Notificações. N. Ignez Ts'arciza da Sil-veira. Passe-se mandado de seqüestro.—N. padre José Antônio de Caldas. Expeea-se a precatória requerida pelo Dr. procu-rador dos feitos. — N. Felicia Maria daConceição. Passe-se mandado de seqüestrocontra- os bens do espolio. — N. CarlosRike. Junte-se. certidão do testament >. ,

N, Ca-los José Annibal e Helena. Conce-didos 30 dias.—N. Francisco Eugênio deAzevedo. Indeferiria a petição do inventa-riante.—N. PollucenaMa-iadoCouto Aqui-no. Appróvados os avaliadores, prosiga oDr. promotor fiscal.—N. Dr. José JoaquimOliveira da Silva nos autos de Salvador G.L. da Silva Ribeiro. Julgados findos. —NClaudino Fernandes Barata. Removido otestamenteiro, passe-se mandado.—N. Fer-nando Dias Paes Leme. Idem.

N. Alexandre José Martins Militão.-Sa-tisfaça-se a exigência do promotor fiscal,intime-se para isso o testamenteiro.—N.João Bernardo N. da Silva, nos.autos deAntônio da Costa. Concedidos 30 dias.-tá - mrtv.elh.na Constança Pereira Barbosa.Idem 90 dias.—N. José Gonçalves Torres.Í-it?iao^"?í- Josó Maria Alves dá Silvalulho. 90 dias. ¦•

N. João Bernardo Nogueira da.Silvatestamenteiro de Joaquina Thepdorá Fe-rzárda. Neves. Julgado' pór sentença ónçamento.—N. Dn João de Carvalho Gui-f ar^es nos aútós de Maria Ignàcia de"Jesus.-^ga-se o jpagamento aps. interessados. —:

S5í%Cayb'li.nà da Conceição e outros.; ?: ^^amenteiro o Dr; Alváró Ça-'^^:Ribeiro Sarmento.-^N''^. MirandWa-N. Mju

Libello. —A. Guilherme Lenihon.R. Fran-cisco Tavares Coutünho. Condemnado o réo.

Embargos, A. João Baptista Barrózo. R..Toao Pereira Ribeiro Regeitados os em-bargos subsista a sentença.Autos despachados pelo Sr. Dr. Seffurá-do, juiz substituto.Libellos. — A.; João Antônio Corrêa e ou-tros. R. Dr. Henrique Ferreira Franca éoutros. Ao Dr. juiz de direito para decidirsobre o incidente da incompetência.

Acção de liberdade.-±A. Ambrosina/pórseu curador o Dr. Lopo Diniz CordeiroR. Luiz Antônio Alves de Carvalho Júnior.Cumpra-se o accordâo que negou provi-mento ao agravo e confirmou o recebi-mento da appellação; em ambos os effeitos.

Acção summaria.—A. A. J. Corrêa de Brito&. C R. Antônio Maria Ramos. Vista áspartes sobra os embargos á sentença.

Acção de alimentos, (provisórios) A". Ceei-lia Bellade Assis. R. João Antônio de Bar-ros. Vista ao reu sobre o levantamento daquantia depositada.

Acção de despejo.—A. José de Paiva BritoJúnior. R. Antônio Teixeira de Castro Dias.Vista ás partes sobre a excepção de incom-potência.

Execuções.—>E. Nicoláo José Deroul. E.Damaso ,.Tosé Bolle e sua mulher. Recebidaa^ contrariedade.—E;Pereil-a de Souza &C. E. Manoel José Nogueira. Cumpra'seo despacho que ordenou'a habilitação dossuecessorés dos embargos.

ERORIVÃO 0 SR. BRANDÃOJustificação para embargos.—J. José BentoAlves Ferreira»da Rocha. J. o Club Minerva.Julgada por sentença a desistência.Acedo de reconhecimento. —A.-Mathias

Cançmde Pontes R. o Dr. André PereiraLima. -Ratifiqúe-se õ processado com ré-lação ao procurador aceusado de insufn-ciente, nos termos da Ordenação.Libello:— A. Pedro Maria da Costa. R. opresidente do Banco do Brazil: Recebida aappellação em ambos os efieitóé;Embargos. — A. José Pereira Lima. R ¦

os inquilinos do prédio n. 5 A dá rúá Setede S^ÍI^ÓTO. Recebida' a appeiláçãó emseus effeitos regulares.; -h . :.;-.--..Executivo.— A. Antônio Ferreirá^a Silva-;. Antônio Lourenco Gop'*<i,v°° A~ o-—-- I

Jps^ps^ embargosdespachados peta Dí;

S" QlWs as Posturas, regalaffií)nt</iiiátrucçéeg Ô3pi^!*<fas pplas câmaras7 ms-nicipaeè' para a aferiçSo B uso do systemamétrico e si èstâo de accordo com oregulamento citado.

: 4é As; causas que, tiverem motivadoinfrdecões dó mesmo regulamento.

5.° O mddó pior qüe era geral é applicadoo systema métrico ó ei ©m alguma locali-dade se empregam antigos pesos ei medidas.

. 6.° Sí nas localidades fabricam-se pesose medidas e si elles são semelhantes aospadrões adoptados: outrosim, si pelasalfândegas tem-se despachado pesos e me-didas difierentes dos adoptados e em queépochasí. ..

7.° Em qtie data começou a vigorar namunicipalidade o systema métrico franceze as causas que tiverem impedido a execu-ção do citado regulamento, depois da epo-cha fixada.

8.° A data em qtieforam distribuídos ásmunicipalidades os padrões remettidospelo governa e as causas da demora si ashouver.

9.° Os pesos e menidas empregado» nasrepartições publicas. » . ¦'.

Das irregularidades e abusos' que reco-nhecer eril qualquer mürjcipalidado comreferencia a este serviço, o commissarioimmediatamente dará paríe.aos presídbH-tes das respectivas províncias', indicandoos meios de removel-os. Finda suá com-missão apresentará ao Ministério da Agri-cultura relatório circumstanciado de tudoquanto observar com a indicação das me-qidas que julgar convenientes para prom-pta e regular execução da lei e seu regu-lamento.: .-..> .¦.,<¦.. .-„,. .. .^..1 ,1.,

' Illuminaçào a gaaü eni estabe-lècimentos públicos.—O Ministérioda Guerra expedio, a 19 do corrente, aseguinte circular aos chefes dos diversosestabelecimentos do mesmo ministério.

« Para regularizar ó serviço de illumina-ção a gaz noa estabelecimentos do Minis-ferio da Guerra, os directores do mesmoestabelecimento devem:

« 1.° Remetter á repartição de QuartelMestre General uma nota, mencionando a

Ao 2o tenente dó 2o batalhão dé arti-lheria a pé, alumno da Escola Militar, Mo-destino Augusto de Assis Martins, por 40dias com soido simples para ir á provínciade Minas, tratar de negócios de seu in-teresse

Ao tenente do 7o batalhão de infan-taria, Joaquim Cardoso de Aguiar e Souza,por dous mezes com soldo' e etapa, para.tratar de sua saúde-, pnde lhe convier.

Ao alumno do \" #nno do curso su-perior da Escola Militar Jnnocéncio Bene-dicto Ferraz de Oliveira,.,x»or.20 dias, comsoldo simples, para ir a S* Paulo a nego-cios.de familia: - •'

«—Ao Io tenente do 3o bata.^baó de ar-tilharia a pé Carlos Augusto di* Castro eAndrade, por dois mezeg, coi*a soldosimples, para ir á província de S. Paulologo que receba o gráp de bacharel n&T $s-cola Militar.

Ao alumno da Escola Militar, í.° cá*dete do 2.° regimento de artilharia a ca*-vallo Pedro Augusto Pinheiro Bittencourt,,para proseguir seus estudos na provínciado Rio Grande dp Sul. :

I — Ao capitão honorário do exercitoPedro Borges de Barros. para residir na.provincia da Bahia. — Detf-se conheci-mento á presidência desta província.Por mais 30 dias a com que se acha para.tratamento de saúde o soldado do Io bata-Ihão de artilharia a pé, Aluisio AugustoRamos Accioli. •' "'.:.

.'. T'"'Ji:..'...^Ao majorgraduado José do RegOrBarrosjrpara ir ás cidades de Porto Alegre e.RicnPardo, na provincia do Rio„Grande dò Sul,antes de reunir-se ao seu corpo. . ,. • (Ao cabo de esquadra dó. 9o batalhão»de infantaria Julião José da Cruz, qua.se-gue para a provincia de Pernambuco, para-,demorar-se -IO diasna da Bahia.5- •»-«'-;•, -«

Ao tenente coronel do,5° batalhão deinfantaria Antonio: Joaquiiú Bacellar paratransferir a sua viagem para o vapor doí? de Dezembro próximo futuro.

_• De 15 dias com soldo e etapa; paraseu restabelecimento, ao 2.° - tenente do3.° batalhão* de artilharia a pé GustavoAdolpho Vianna,

De 2 mezes, com soldo simples, ao>alferes Antônio Firmo» de Souza, para iráprovincia do Piauhy levar sua familia.- '

Para residir na da Bahia, dando-se-lhepassagem de proa até lá, ao soldado refór-mado do exercito Manoel José de Souza.

He<jueri mentos. — Foram despa-chádos í

Pelo Ministério do Império % _Cândido José da Costa-r-Indeferido.Pelo da Agricultura:¦—¦ Pandiá Calogeras e' Carlos •Krauss.*ii

Podem os supplicantes construir'o; desviototalidade dos bicos de gaz que existem mencionado na planta junta, ficando pnós ditos estabelecimentos, e a sua distri- rém,. salvo ao governo o direito: de ebuicão, tanto interna comor externa, pelos. Qualquer temoo exierir que o mesmo depatêos, casas, compartimentos e.mais peçasaos edifícios; e bem assim declarar qúáesdesses bicos devem conseryar-sR accesos atoda força até certa hora da noite, e dessahora em diante quaes os que devem serapagados, ou continuar.accesos a meia forcaaté o amanhecer. . ^v. . ."r : ••'. « 2." Observar rigorosimente o que-detérrminam as instrucções qúe sobre este ser^-viço se expediram com ór'aviso de" 8 deJulho de 1862 é acham-se publicadas emordem .do dia n. 596 de 12 de Novembrode 1867.

« 3." Enviar de òra em diante e no prin-cipio de cada mez/era vez da nota de quetrata o art. 15 das mesmas instrucções,um mappa organizado conforme o modelojunto.« O que declaro a V., para seu conheci-mento e governo na parte que lhe toca. »

Exercício de puarmacia. — PeloMinistério do Império determinou-se, emaviso circular, de 25. do corrente, aos pre-sident?s das províncias que previnam áscâmaras municipaes que hão lhes pertence,mas sim' a junta de nygiene publica, con-ceder licenças a pessoas não habilitadaslegalmente para^abrirem boti.ca e exerce-rem a pharmacia, a vista do disposto nodecreto n. 2,055 de 19 de Dezembro de 1857e no aviso n. 244 de 5 de-^ulho-J^tôjfS^

Classificação de officiaes noscorpos.— Foram classificadas nos corposabaixo declarados os tenentes da arma deinfantaria, promovidos por decreto de 11dp^úrrentei '*' . - ' '

1.» batalhão João Agostinho Rosauró deAlmeida../-;^:-;6.?;dito Francisco Jpáíé da Silva, ,7.*^ dítõ Cândido Leopoldo Estevés.

:14.° dito Paulo dè: Araújo Lins e Joa-quim José de San t'Ánna. , ', '

15>° dito JòjSo Isidoro Chaves,ii 19;°;dftp. JPaquün Jpsó Ferreira da SilvaLu.iz ^Uippe Fernandes Cnyiabano e Joa-qmm; Maria do Espirito Saüto

vio seja collocadct em lugar qúe jolguemais conveniente, u-<¦'¦ ..-. -Pelo:da Guerra': •' ^-^- s- . - w r i$ iIsmael Caetano' Perèlrado Lago'/—-Nãói'"

ha"v;igá.-' '. - - / '•'''--'¦'¦''-¦¦•"¦ '¦""- '¦'¦¦ >¦ ^"*Manoel Leopoldo Pires.— Não tem lúgár

o qtie- requer, ¦'pprnao: ser -«¦-inolcstia^ dosupplicante adquirida em campanha, nemresultante de, ferimento. ':": I '¦'¦ ¦;

Francisco fiéocadio de' Castro.Neves. —Não ha que deferir, em vista das condiçõesde seu contracto. -

Telemaco Mariath da Silva Souto.—Nãoha ornais que dqfbfir/

Faustino Borges,—Prove o supplicanteseu direito ao que requer..

João Antônio de Carvalho.—Não ha vaga.d", alferes no estado maior de 2a classe.

João Estevãona Cp^ta.01iveira.T-rP sup-plicante não pôde chegar em temp6-a ma-tricular-se no anno vindouro.

Joaquina Patrícia do Sacramento.—Or*-portunamente. (.

Manoel Euzebiq.—O supplicjáite não está1

,f.-

comprehendido nas dísposiriál resolução de 2§ djjfoanno, por ser praorr réión

. Fidencio Machado de Ai!da informação, hão ha que a

Francisco Alves de Lemos.

^da impe-'prrente

vidamente sua petição.x uim José dê Oliveir

_______ __.

__a )aquim:, jose de OUveirJpk .

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' V'- ••;- _____Ur^>*'*^-~ ^^S^tutO - -' ,'-•'. ~?.'.U7-\-

., .~-:4^£íM:-':^->l;\ . ?','^:rá^^"tm ^ibeiro^A^?|^ fe^ms_tãojalheias a todo espirito mil_Rft -" ^^^1™- ^ee^w^^| ^SS

m«S|^^_Pús partidos-«dvèrso^if&P: '"¦' ^:;;¦,-:' TÍTn¥|iíiíiimiiíií njwr ''"'"v ' "'"'"'

rnTTBSrOji n m do outro ar-J^ • ^SSHt^^»/-"^,:. " .^^jPazenda:¦-•InadOf-- - -<>-u;a>^.!-:--r-.-:::-v-'¦--;¦ .-:-•/--:¦; '.o :-:;-:. rr.y-::>,--/>•-;:---->:-¦-. - - .. ' - - '^S^mWmW'-. '' ;Í9Aí*-5ÈS- - sSéL^.'? '

nvess/'.-.-.-,,,'^ ^ - ^ . -.- ,- "j. ^ .__ -^í^s^^jc^^"^^Bsr" *

^ Antp^é'LotoÍeõ"G^n^ d_Jftí'!*,!^^ $*$*«gsnrezados^os^embargos. ,.--•' » ^_f*i Antônio Rodrigues e Franciscc" '__§¦* ^^ JÓão Alves Fernandes de An-J,-^^J^8é-:I^itô;dàSílva^;: ¥??%• ¦< :¦-¦<

pa^biaídas;Alagoas, Paulino Pom-0'-A'™'i»»í^^âbeirp..'':'':.:'--,£..>.;¦;-..- :',-.:;.;' |SoIicitàram-sè"/'-.,: -. | :

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Além -do director, alguns professores emuitos alumnos da Escola Normal, estive-ram. presentes ..a. esta, conferência, muitaspessoas gradas ¦aros aluthnos ide. géographiad/5 Collegio Pinheiro, acompanhados peloeeu professoro:Dr. Oliveira Bueno. y

Terminou a conferência ás 9 horas damoite, sendo o Dr. Hartt applaudido.

Conferência de artilharia. —Effjectuar-ser-ha > hoje , na nova. pseola dafrejgiij^zia .de S..José,'• das 5 1/2 ás 6 horasda tarde,..a 3a.conferencÍa do.major Dr..F;-C. da Luz, lente da Escola'Militar, sobreartilharia ^o grosso

"calibre. Versará: ei'asobr-e os dous processos, ànglezes da lábri-cacvão da artilharia;-isto-é, os processo-Avmstrong üiWhitwor',;h.

r.üíoit». — Alguns, amigos do Sr. Emilioliomés da Gosta Miranda, escrivão da pa-gádoria do Theso'uro, offereceram-lhe sab-bàdo, em sua residência, uma venera debrilhantes do gráo de cavalleiro da Ordemda Rosa, com #q\ie acaba de ser condeco-rádo pelos serviços prestados aquella re-partição.

Caixa de Soceoros de B>. Pe-/dro \.—Na. eleição a que hontem proce-•deu-se para a organização desta associa-cão, foram escolhidos os Srs. :

Presidente José Joaquim Godinho, lo5VOÍOS. ,

Secretario José Maria Pereira Dias, 1Õ7.The_oureiro João José Alves Costa, 227.

SUPPLENTES

Pres? dente Manoel Teixeira do Sampaio,156.

Sejeretario José Peixoto Braga, 232.Thesourciro José Antônio da SilvaPinto,

15'd.t.Por estar adiantada a hora não se tez a

rapuração de ccdulas para a eleição do con-ísèlho/

Os trabalhos continuam hoje. ás 4 horas•da tarde, na secretaria da Caixa.

A. 4.a Exposição Brazileira. —Communicam-nos:

n O segundo artigo no 'Globo do hoje

sobro a 4." exposição brazileira, faz-nos.©conhecer os bons desejos que tem .o1-eu.aiitOr para que sejamos representados•dignamente na 1.» exposição dos Estados-"Unidos, de forma a poder-se julgar do:íidiantame-nto das nossas industrias e•dos produetos naturaes de que dispomos,porem, sabe o articulista como tèm sidotrãtahos os expositores brazileiros, espe-cí;?bhènte. nas ultimas exposições?

« Qual"_erá'dréntfé cllés o que vá perder•um tempo, precioso, fabricando artefactos«dignos de figurarem com vantagem emTonciirrencia com paizes mais adiantados,•despender centenas de mil réis, para obter<> ijue ?

': ¦* .« A terceira exposição nacional fechou-se

em Janeiro de 1873, íez-se a classificaçãomuito tempo depois, e do seu julgamentoí=ó" os expositores tiveram conhecimentoem Junho por uma lista que* se publicoujio supplemehto do Jornal do Commercio.

Seguiram' os produetos. escolhidos paraVionnn, cujaexpòsieao foi alli franqueada*»o publico (*hvl3 .dcVíunho (1873), e no dia20 de Agosto dô mesmo anno, tudo se achavaclassificado ,e. julgado, ,'e nesse mesmo<lia foram'entregues em •.sessão solcmnt- osrespectivos prêmios, não só aos expositoresaustríacos, como ás commissões dos paizesque representavam.

u Ainda mais. . ... .. , .,,,«O expositor aproveitava ainda tres mezes

que tinha de conserva.r-sp aberta a exposi-cão, para collocar o seu prêmio junto doprodueto que lhe pertencia, de fôrma apoder orientar o publico da recompensaobtida.

«O expositor brasileiro nade disso tem, ja:hão falíamos em recompensas honoríficas,porque essas só tem sido lib.'.ralisadas as•commissões ; porém os prêmios a que temincontestável direito, são tidos em poucaconta : uma v,_g servido o paiz despreza-seo servidor,

« São quasi decorridos dous annos desdeo encerramento da terceiraExposiçnoNacio-nal, e até hoje ainda se lhes não deu, nemas medalhas aqui conferidas, nem aquellas•que a commissão recebeu em Vienna em20 de Agosto de Í8"í3!

«Os produetos que dalli voltaram, não sóse fez entrega por uma fôrma inconve-uiente, como altamente tardia, e estiveramao abandono por muito tempo naAlfandega.Tiveram os expositores de- dontentár-sccom o (me se lhes quiz dar, embora appa-recessem volumes com os objectos perten-contes a muitos donos.

«Expositores houveram,que não puderamobter explicações dos objectos que reclama-ram, e sabenms de um, cujo volume estevepor muitos mezes em Pernambuco a ordemdo presidente, quando o destino que traziaera para o Rio de Janeiro, e foi preciso in-torvençno particular para voltar aqui :pas-sando 6 expositor pelo desgosto de vêr osseus produetos estragados, trocados r ac-cusando-faltai....

« Somos altamente interessados em verbem representado este. abençoado paiz, etanto mais nos dóe quanto reconhecemosque estes factos dão causa a não concor-rerem á exposição an%_ellas industrias quemelhor e mais dignamente podem repre-sentar o grão de perfeição e adiantamentoem que estão n.íste pai/, ainda por muitosdesconhecida^.

Expediente do bispado.—Passa-ram-se us seguintes provisões para casa-mentos:

DAa 19 de Novembi-o.—Simão Gonçalves<ios Reis com Generosa Françisca do Es-•pirito Santo.—Antônio Francisco Ferreiracom Altina Osório Ferreira. -— AntônioOsório da Fonseca com Françisca OsórioFerreira.—Claro Ribeiro Marcondes Ma-chado com Luiza Marcondes do Amaral.-João Francisco de Azevedo com MariaA malia.—Antônio José Paes da Silva comCactana Maria do Espirito Santo.—Fran-cisco Joaquim de Souza com Anna Fran-cisca de Souza.—Manoel Francisco Ribeirocom Françisca Pereira Barreto.

Bia 20. —'Manoel Martins Cota com Mariado Livramento, Domingos dos Santos Cor-deiro com Floria na Ribeiro de Vascon-cellos, Antônio Iguacio de Souza com LuizaPrudência do Espirito Santo, Manoel An-tonio da Silva com, Anna Maria do Espi-rito Santo, João José Vieira com EugeniaLuiza Vieira, José Ribeiro de Carvalhocom Anna Maria dos Santos, José Machadode Azevedo com Prcsciliana Antonia daLuz, João Machado de Oliveira Vianna comAnna Bernardina Vianna, José Ribeiro deAzevedo Moco com Rosa Maria de Carvalho.

Dia 24. Manoel da Costa Araújo comJoaquina Maria de Jesus, Justino Gon-ealves Virissimo com Ceciliana Silveiraâa Cunha Vianna, Antônio Cardoso Viei-ra com Gertrudes Ludovina da Coraçãode Jesus, José Finnino Leite com AnnàTeixeiraj_iiPecanha, Gregorio José , Pe-reir» .-onllfcva.ncisca Angélica da Conceição, Ai!t.on%jgln Silva -ianA"" :"*~ ""-«»-Maria da CoM'''5'' «joaquiAlmeida Ca9^\(?m.clílra «ga. José, MXhV C^l001?1quês .da «onceicí,'- fef^? +-Pinto eo^i Rita' d. vU^ ?mtPinto .ffifrl£J^&M*ceição/Manoel Franci: • "Fabiaha^Gomes-Ant^r"Pimentul cora Anna Gollos,;''ise.Netto com MariManoel Francisco Barb'«.hildes Virgínia dochado com Rita nxnj

L>ia 23. — Mano

ilrpí Brarileija^^ ^canso das ferias os nosso__

jovens-fíémpa-triotas .que estu^^v-jift, Universidade dèIthaèa (Esta^ogltínidòsJ .enbvaipam eòm oseeus_ trabalhos %8_blares'a publicaçãQ: doexc&Sehte 'periódico ~que

já coníâ dòúfannos de existência è que de cada vez- s*torna mais digno dé um honroso acolhi*mento por parte dos brazileiros. 1

Através do espaço que nos separa saúdaímos cordialmente a èssesiiôssoâ jovens pajtricios qüe, iofige da pátri&i a:ehnbbfecemaglòrificam pelos'seus'èstúdbs-e^ pela suácondueta, exaltando ó notiié hrazileiro.

'<í> vATovo." Wíí^dp.Çfémoa vá vínta o

n, 49 deste notável periQ_U>9,aji_ enceta oseu 5.» anno de existfehciã. Q& ora etíidiante cada hu_ié"r_ ísbnterá '24

pagmáfi emvez de 16, além tle' süpplehaèhtoà.',_u_ serãodistribuídos gratuitamente,

O preço da as_ígnat_r& fica elevado a15g000 por anno» mas ainda, assjm qüâfique dóe. ft consciência píigár taó pohcopor uma publicação que ._,__. reputamos":CV 'a priáxelrh 'do Seu gênero e que

'cadavez maia interessante se tirna,' não só-mente pela variedade dos assumptos d^que trata como pelo primor das sunsex-ce)h_ntes gravuras.

,Entre os melhoramentos adoptados peloillustrado o incansável redactor do NovoMunde, oecupam lugar distineto as paginasconsagradas ao bello sexo hrazileiro e ondens senhoras encontrarão, além dos figu-rinos mais modernos, desenhos para bor-dados, lcttras do phantasias. e^ varias, ou-trás teteias, tnnto do apreço das «famílias.

Teríamos de occupár um grande espgçoda

"nossa folha si fossemos a dar o summã-

rio de todos os artigos interessantes que seencontram no numero que s" está di^tri-buindo: entre as gravuras, figuram nota-velmente o retrato do Guizot e os dos nos-pos illustrados compatriotas Dr. GamaLobo e José de Vasconccllos, redactor doJornal do Recife.

O Novo Mu?nlo goza hoje nò nosso paizde grande circulação. Fazemos votos paraque rt.e augme.nfe, porque asse bello joi-nal tudo merece. ...v vAlbr

Um troco deíSOOréis.—Ante-hòr-tem.ús 11 horas da noite, Antônio Joaquimde Paiva travou-se de raxòés com José Pe-reira Dias Corrêa nô.kiosquc do Campo JdeAcclamaçãO, Çánto da rua dos Inválidos,por causa de um troco de 200 réis. Dasrazões passaram aos factos e o resultadoda discussão foi um ferimento na .face dsCorrêa. E foram ambos parar á presençado Sr. 1.° delegado de policia.

Atropellámento. -- Hontem.;; pelamanhã, José Barbosa fòi pisa"dô na rua doSenador Euzebio, por um carro particular,cujo cocheiro evadio-sè.

.Ftteto.-r-Bernardino da Motta Arauje,morador na estalagem- n. 14. da rua doGeneral Caldwcll. queixou-se. á 9a.estaçãode lhe haverem furtado um par-de brincosdç ouro e alguma roupa, .•

Corpo ülilitar de PolieSa diiCòs-te. — O commandante cia. força e-ta-cionada á rua Dous de,Dezembro recebi unaquella c^táç&o, RÜm de sèr apresentadoao subdelegado da Freguezia da Gloria, ópreto livre de nome .Tosédos Santos, coi:-duzido pela patrulha que rondou das 6lioras a meia noite 0 largo do Machado esuas immediâÇoes, por encontral-o a vagarfora da horas declarando não ter domicilio.

O da de Catumby recolhera alli um indi-viduo cu'o nome não declarou, afim de serapresentado ao subdelegado da. fregueziado Espirito Santo, pòr ser encontradocabido na rua embriagado. &

O da séi-ra da Tiiuca mandou apresentarao subdelegado da fregu-/.ia do EngenhoVelho dous marinheiros inglezes, que fo-rram alli ehcpütrádos procurando emprego,tornando-se por isso suspeitos de serem de-sertores.

A patrulha qüe rondou o lugar denomi-nado Retiro Saudozo conduzio para o postode bombeiros estabelecido no campo de S.Christovão, afim de ser apresentado á nu-thoridade local, um indivíduo cujo nomenão declarou, por provocar desordem.

Prisões. — Foram presos á ordem dasdifferentes autoridades no dia 28 do cor-rente :

Pela policia.— Antônio Alves, por vaga-bundo ; José Moreira da Silva Soares, porembriaguez; José Mendes de Vasconcellos,por soffrer de alienação mental; Ephige-nia, escrava de Antnnio de Assis; Gal-dino, de Francisco de Paula Valle, pòr fugi-dos; Antônio Joaquim Naiva, por teroftendido physicamente a José PereiraDias Corroa.

Freguezia de Santo Antônio. — CândidaMaria Ro?a, parda livre ; Manoel AntônioMadeira, Antônio, escravo de Martinho deFreitas, por embriaguez.

Freguezia do Sacramento.— CamilloCasdepor embriaguez.

Freguezia de Santa Rita. — Ventura, es-cravo de José Martins Agra, por embria-guez ; Marianna, escrava de João Gonsal-ves da Assumpção Sobrinho e IzabelDomingas Joaquina, que diz ser livre, porserem encontradas a deshoras em estadode embriaguez.

Freguezia da Gloria. — José, escravo deF. Santos, por ser encontrado a deshorassem bilhete.

Freguezia de SânVAnha. — Antônio, es"cravo de Antônio dos Santos Lima, por serencontrado na rua a deshoras sem bilhete ;Bento José Rodrigues e Joaquim Lopes,por embriaguez; Cosme Pedro Monteiro,por quebra de termo.

Meteorologia.—No Imperial Obser-vatorio Astronômico fizeram-se no dia29as seguintes observações : ,f/cras Ther Cent- Tker Fahr.

T^ínÍÉtriz dacidtae^d^etropílis,^^hòrasf phr alma da Sra-. D. Porfeia de S_üza.Franco, %o_.vidahaô^\i_Í âmigò do Sr.: vis-rConde:«è-Sbüza Fraico, _ .. ¦„

Na capella de Queimados, ás 9 horas, poralma do Sr. commendadqr Narciso ,d_ LuzBraga, convidando o Sr. Dr. Geraldo Luizda Motta.

Fallecimentos. —Sepultaram-se nosdifferentes cemitérios desta capital:

No DXA. ^.—Antônio José"Bârrôá Hen-íiques, 23 annos, solteiro, portuguez;Belarmino José dos Santos, 60 ânnos, ca-sádó, fluminense.—Febre perniciosa.

, Virginio Vidal Carneiro de Magalhães,20 ahnob, casado, mineiro.—Lymphatitei

Jbsó de Souza Malheiros, 22 annos, sol-teiro, portuguez.—Febre amarella.

José, filho de Maria Joçepíia ,da Silva,3 1/2 ànhos, fluminense. — Pneumoniadupla.

Adelaide Cândida da Silva, 50 annos.—Congestão pulmonar.

Guilherme, filho de Virginia dos Reis,3 annos.—Marasmo.

Catharina Rosa de Jesus, 30 annos. viu-va, fluminense.—Hypértrophia do coração

Appolinaria Maria da Conceição, *

80annos, solteira, mineira. — Hemorrhagiacerebral.

, Dr. João Nunes de Càihpòsj 58 àhnos,maranhense.—Hypatite.

José Márcellino Pereira de Vasconcellos,52 annos, casado, hrazileiro.—Rheumatis-mo. . ,

Luiza Maria de Brito Porto, 24 annos,casada, fluminense ; Frank Colbet, 23 an-nos, americano.—Varíola.

Caetano, ingênuo, 2 annos, fluminense»—Tuberculose.

Leopoldo Augusto do Sacramento, 26annos, casado, fluminense. — Tuberculçsmesentericos.,., , . w

Anna Carolina de Moura Duarte, 26 an-nos, casada, Manoela de Jesus Fontes, 22annos, solteira, fluminenses; João LuizGonçalves, 30 annos, solteiro, portuguez,—Tuberculos pulmonares.

Tres fetos, sendo 1.° filho de JoaquimMendes Alves, o 2.° de Cândido Augusto deAlmeida Franco e o 3.° encontrado no adroda igreja da Lampadosa.

Falleceram 2 escravos, sendo de gastro-hepatite 1, e de tuberculos pulmonares 1.

No numero dós 21 sepultados nos cerni-terios públicos estão incluídos 6 cadáveresde pessoas indigentes, cujos enterros fo-ram grátis.

VARIAS NOTICIAS

Joannaetano deiza Bra-

ia Mar-

74,1277,0072,8673,58

Céo limpo. Serras, montes e horisontepouco nevoados. Aragem de NO ás 7 e ás10, SE fresco á 1 e ás 4 da tarde.

7—M10-M

1—T4—T.

23,425,022,723,1

Bar. a O- Psych''de A.,

mm ram i

760,416 14,23761,633 14,12761,041 16,47759,521 16,07

(§ .NECROLÓGIOEnterramento.r—Sepulta-se hoje no

cemitério de S. João Baptista, ás 7 horasda manhã, a Sra. D. Maria Gabriella deAlmeida Barros, sahindo o enterro da casan. 34 da rua do Aqueductq.

leW..¦SnqalvesWftManoel

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A'jí-nudes Virginia do -• '

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' 'MÊÉÊÊÊÈéÊÊi* -¦, ¦ • ... ;ÊêMÉÊ

Missas. — Cèlebrám^se hoje:Na matriz do Sacramento :A's 8 1/2

Fòntão Redq Sr. Antônio Pereira.de Vasconcellos

A's9 horas, por alma da Sra. D, EúzèbiaÈliza de Menezes, convidando as Sras. TJ.,Laudplina de' Souza Menezes. .e.':.Dj-MaíriaConstança dè Souza Menezes, e os Srs; ai-fere» José de Souza Menezes,; Domingos deSouza MenezeS, Francisco deSouza Mener_es e Pedro de Souza Menezes. <; ¦, ;.

. Na matriz de SanfAnna, ás 8, .1/2 horaspor alma da Sra. D. Maria; Seabrá de Moura,convidando q Sr. A.ntqniojjuiz de Moura.

Na '¦.¦ma.triz de Santa .Rita, ás 8 horasi.

or alma do Sr. Joaquim José Homem,vidando as Srsa. D. Maria C4rdosó.4e

eira Homem, D. Maria Eugenia;.déAmélia J,. de; Oliveira,

Suicídio atroz.—O Dr. Hunt Jona-than, de origem americana, como o nomeindica, morador na ruá de Aboukir, èmPariz, suicidou-se cortando a artéria caro-tida com uma navalha de barba.

Os suicídios têm tomado, a algum tempeá esta parte, proporções verdadeiramentoassustadores, mas poucos ha que sejamacompanhados de circumstancias tão com-movedoras, como as de que é este cercado.

O doutor Hung contava quarenta e oitoannos de idade : ha quarenta annos poucomais ou menos, que habitava em Pariz,onde estudara e alcançara os seus diplo-mas; não exercia, porem, a profissão, evivia de sua fortuna particular que, semser considerável, lhe consentia tal e qualcommodidade.

Attribue-se o suicídio a pezares domes-ticos; tivera uma filha de uma mulhercom quem vivia ha uns vinte annos, eesta desgraçada rapariga de desoito annosagora, perdera a| razão ^m consequenciados acontecimentos de 1870. , %

Fora elle obrigado a separar-se delia«'esde aquella epocha para a metter em umacasa de saúde om: Clermont, e não puderatolerar tal separação sem pezar profundo ;fallava continuamente daquillo e via-seque, sob á impressão daquella idéa per-sistente, as faculdades se lhe alteravampouco a pouco; no entanto ninguém sus-peitava que o suicídio seria um dia o resul-tado.

Lnfelizmentehavia de acontecer assim.Em um dos últimos dias, mais que de

costume fallara de sua filha; pelas quatrohoras, profundamente triste e abatido,pretextou uma indisposição e mandou suamulher á casa de um pharmaceutíco bus-car um remédio'qualquer.

Era para a ter longe.Quando a infeliz voltou, déparou-se-lhe

um espectaculo horrível.O doutor estava de pé, em um lago de

sangue com a garganta cortada, e tendoainda na mão a navalha de que se servira.

Ella chamou por soecorro; em um ins-tante o aposento encheu-sè de gente e em-quanto se tratava de procurar o medico,estenderam o suicida em uma cama.

Então deu-se uma scena medonha.muribundo, achando que a morte tar-

dava muito em livral-o dos seus soffrimen-tos, e apezar dos esforços que faziam parao segurarem, alargava" a ferida com umadas mãos e com a outra apertava as veiascortadas para fazer jorrar o sangue emm-ior abundância.

Teve m"smo a incrível energia de saha-da cama para lançar de novomao á navalhaque lhe tinham arrancado.

Esta agonia, horrível durou um quartode hora 1 Quinze minutos de soffrimentosatrozes durante os quaes o moribundoconservou todos os sentidos e teve aindaforças para fallar com as pessoas que orodeavam.

Expirava á chegada do medico.

Proscrevam-se as cliauainés.—-Uma das barcas-omnibus da companhiades Mouches circulava, em dias de Agosto,no Saône, com grande; admiração doscuriosos sem nenhum signal de chaminé.:era a experiência de -um-inovo systema,que pôde importar, si a -pratica corres-ponder ás esperanças dos inventores, umarevolução industrial. A companhia dasbarcas de vapor-omnibus, pôz em umaespécie de ^concurso a invenção de novasmachinas de combustão econômica, e é oprimeiro modelo do resultado desse .con-curso que foi experimentado em Lyon.

A suppressão da chaminé não é senãoum dos melhoramentos com que acompa-nhia conta; terá sobretudo por effeitoevitar que no convez do bareo caiam frag-mentos de brazas, o que é muito desagra-davel aos passageiros. O grande- canudo deque os barcos de vapor andam'sempre mu-nidos, não obstruirá mais a vista dos pas-ságeiros. 1 ' :

ê^^iséfiniifca^ em ürnoa Íto*àem eàminnosâejferro.—-Sòbeste tji-tulo o Scietitifiç American da conta de uma.viagem dasímais1 rápidas qú.e,.teih sido ul-ti.mamèhte éSectuàdas pelo Trem dos Jor-naes, fiem pape? Ir ain.tTíste tremtranspozá distancia dè JerseyaTrènton,pouco menosde 57 milhas, em 59r minutos, durante osquaes houve uma parada de mais de umminuto em Newark e uma diminuição derapidez em New-Brunswick. HoüVe|;mo-mentos em qué á, veloci_adé,foi

"de 1 milhaè 1/4 por minuto. Depois de ter passadoNew-Brunswick, 5 milhas foram transpôs-tas em 3 minntos e 1/2, o que daria umavelocidade de 86 milhas em uma hora.

Um medico excêntrico. —ODr.Willard CloUg qu,e ha poUcp,;fâUefeeü nosE$tad'os-Unido_ iirihá a originalidade denâó cobrar os seus honorários em dinheiromias em espécies diversas. Graças a essehabito chegou a construir uma casa demármore, cujas peças foram fornecidas porvários clientes.

Divida ao .Brazil.—A RepublicaOriental do Uruguáy deve hoje ao Império1.245.000 librasostérlinas. Essa e as outras,dividas desse Estado, apezar da sua má si-tuação financeira, nada serão si os nossosvizinhos tiverem juizo e se couservaremem paz, fomentando a imigração e desen-volvendo os seus maravilhosos recursosnaturaes.

l-f-i-da. da alfândega, de Vaípa-raiso.— Eis aqui a r^nda da alfândegade Valparaiso (Chile) durante os noveprimeiros mezes do anno comparada coma do anno de 1873, no mesmo período.

1874.fi 416880 01

498274 92691855 58803323 88612210 04602944 51563917 45715044 24559248 70

fi 5429271 85 fi 5463700 30fi 5428271 85

Diffèrènça o favor de 1874. fi 34428 45

Progresso da Califórnia. — Ha30 annos a Califórnia era uma provínciamexicana. Em 1847. foi encorporad i aosEstados-Unidos e em 1848 foram d^seo-bertas as ; :ias opulentas minas de ouro.Hoje é um poderoso estado agrícola: ebeste anno a sua producção em trigo ècereaes será de 71 milhões de dollars; asminas darão 20 milhões; e as manufacturas10 milhões.

Ao todo exportará por 100 milhões dedollars, realisando um lucro de 50 milhõesou 100 mil contos da nossa moeda!

Pesos fortes. 1873.Janeiro >.. fi 353717 17Fevereiro 467674 78Marco 684085 56Abril 737145 89Maio 605911 72Junho 601464 28Julho 588158 37Agosto 848968 31Setembro 542156 77

Milagre no sertão.—Com o devidorespeito extractamos de uma folha do inte-rior (O Areense), a seguinte noticia:

« Foram achadas no Ribeirão-Vermelho,desta cidade 9 imagens, sendo todas cru-cifixos.

« As imagens são de massa, adheridas emmadeira branca, e dous dos crucifixos estãodentro de uma grinalda de madeira, la-vrada com ramagens de parreira, são muitovelhas porém de rico lavor artístico.

«O verniz damadeira está puro, e o dou-rado das folhas de uvas estava perfeito,porém desbotou com a lavagem que fez oSr. Antônio Pinto de Castilho, que foi quemachou no porto do seu quintal as primei-

[-ras.« Estas imagens foram encontradas do

seguinte modo :'¦:¦:« Tendorde sahir Nosso Paia rua, o Sr.

Antônio Pinto de Castilho, como bons-ch istão que é, e não ha. conteptiíí-o,sahio de casa para acompanhar o Santis-simo, e como um seu filho menor o qui-sesse acompanhar, a Sra. do Sr. Castilholevou o menino para distrahil-o, mascomo este insistisse no propósito de seguira seu pai, a mãi do menino lhe propozpescar um peixe no ribeirão que passa pelos<m quintal, e neste momento vio boiar os1braços da cruz, e então com difflculdadetirou do rio a imagem, e.no dia 19 foramtirr.das as outras imagens que já são 9.

« Diversos são os commentarios que sefazem. __¦

« Uns dizem que as imagens foram rotiroa-das do capitão-mór e que foram atiradasdentro de um caixão no ribeirão, outrosque ha trinta annos mais ou menos vierampara esta cidade uns mascates que nego-ciavam em jóias e imagens, e que essesmascates desappareceram, supondo-se queforam assassinados, e que os assassinosficaram com as joias^e atiraram as imagens-no ribeirão.

o Seja como fôr o que é certo é que asimagens não estão batidas pelas águas;pois si não estão de todo perfeitas, pelomenos têm insignificantes defeitos.

«O dourado da moldura, bem como overniz está puro.

« O povo está agitado, ena cidade não sefalia em outra cousa, já se tem feito ladaiTnhas e o povo em grossas ondas tem afluidoa vêr e adorar as imagens.

• « O que faz espécie é serem todas as ima-gfns crucifixos, e parecerem ser todas dalavra de um só artista.

«ORev. vigário jáfoivel-as e consta-nosque pretende officiar ao Revm. Sr. bispopara decidir si as imagens devem ficar emcasa do Sr. Pinto de Castilho, ou si devemsèr recolhidas á igreja para ahi receberemadoração conveniente. ;

: « Por nossa parte nada adiantamos, poisisto é negocio transcendente, que nãopodemos e nem queremos resolver. »

Flagellos.— A Rtls&ia vê-se actual-mente a braços com dous flagellos, cadaqual mais terrível, mais destruidor. .

! O primeiro é a peste qué appareceu emOdessa, obrigando a imperatriz a retardara sua viagem annual ao estrangeiro, e ogoverno a tomar as precauções necessáriaspara obstar áo desenvolvimento do mal-

O segundo são os incêndios que reben-tam por toda a parte, e os quaes, a crençapopular receia que se tornem em verda-deira combustão endêmica. v '¦¦*.

%As autoridades, porém, menos crédulas

que o povo, mandaram affixar éditaes,promettendo recompensas de 500 rublos áspessoas que denunciarem os incendiados,declarando que guardará o segredo maiscompleto sobre o nome do denunciante. -

Presente de fidalgo. — O CondeDudley, na Inglaterra, presenteou a Im-peratriz da Áustria, quando esteve nessepaiz, com um cavallo de raça fina e do va-lor de 10 contos de réis. iv -

E_^Nb^ citadupa as nevoas fransformadàsDa sèrrà°P§l^fc'osta as aguás diffuadiram.llégresà^ir^ori _s ilorés se sorriram;

Qüe aò estivai rigor pendiam desbotadas.

Já vai se adeígáçando o toldo tenebrosoRasga dourado raio os véus da escuridade.Já patenteia oazul dos céus a immensidadeE do astro rei se ostenta o gesto luminoso.

Preito rendendo humilde ao nobre continenteRecua a cerraçSo, foge e se desvanece.Risonha á natureza em júbilo estremece.E d armamento expande a abobada fulgente.

Nas folhas da jaqueíra, em pétalas da rosaDos campos ria plántinhá é do prado éiii áftíüstds,Nos leques da palmeira ©dos troncos robustosNo tope verde-negro e ramada frondosa -.

De chuva cada gota, os raios refrangindoDa luz que doce aquece e leda a terra exorna.Em refulgenlejoia, em pérola se torna,Thesouro a simular, phantastico, mas.lindo.

Ui-se do céu a face, amena e graciosa,Nas galas tão louçan, nas pompas que estadeia:Agora é mais derulea, agora mais pompeia,Apoz ltfcto—contente, ápo_ magoas—donosa.

i4tipa:idja; AçLiuca-.!,,y > bs,:jdj{v,.iÇ:U.í [c u.\ja,...„liais sonorosa brame, alteia mais espumas ;_ei_pi;i|succede assim, por nevoa- o pàir brumasSe calão mais esbraveja, os olhos nuib encanta.

Cruza no ar sereno ave gentil, pairandoAs azas a bater pousa na • verde rama ;Vivo suave olor das flores se derrama,Seus hymnos o cantor vái terno gorgeiándo.

Freqüente bafejando, a viração cicia,Das arvores na coma os sopros accelera.

Quão branda sensação as almas apodera.Seu hálito aspirando após calmoso dia!

Devassa da emineneja o cimo ao longe os planos.Casa,- de humilde aspecto, ergue-se lá sósinhaDe esposos par feliz amor alli aninha.Contentes sem riqueza, alheios aos enganos.

Enllora a inociclade em ambos a existência.Bizarros ambos são, recentes são seus laços.E' delicada a amante, elle possuo nos braçosA força varonil, na mente alta sciencia.

A vida líics creái-a amor um paráizo:Llíes fôrma da ventura extremo um tenro filho.Não lhes faria inveja um throno com seu brilho :

A' sua j aspiração -que-mais fora preci-o'.'

Do sol desde o raiar até do sol o oceasoVozes de meigo ardor seus lábios enteavam ;Rogos ao Creador ferventes levantavam,Ao mutuo amor pedindo interminável prazo.

Feliz quem da existência as fragas vencer pudeAmando sem cessar, d'alma no ddce enlevo !

Quem da ambiçãd não busca c perigoso cevo I

Quem da razão somente ás suggestõus acdde t •

Fluem-lhe os dias seus, qual plácido ribeiro

Que sob amena sombra as águas crystalinasConduz a murmurar por floridas campinas,E, innoto serpeando, abs ermos vai ligeiro.

J. P. Xavier Pinheiro.

VARIEDADEPrisão doCnnded'Arnin_.

**?£4wMi^ fes-tas, homens que fumassem.ou tomassemírapé, Por ser ° tabaco uma planta infernal.

;Na Turquia, Amurat IV condemnou-ósiá fmprte.

Na Rússia, eram condemnados á perdad* nariz, como parte culpada.

\ \0 império dos padres. — No fa-,mpso livro de Garibaldi, O império dos pa-sdti/es, cujas edições se esgotaram em França^rapidamente, ê entre nós das duas que se^fi^eram pouquíssimos volumes restam, hauns períodos notáveis entre outros, queverberam energicamente o viver dos padresism Roma. Diz Garibaldi :

Mái-ia. drUva ep Sr. AugustosOctavianoi.,A. da

S. Amazonas. „ ..-..;. ,-.: y.. •.¦->'Na ierfeja de S. Francisco de Paula;'A'sí>horas, per alma do jno^mfl-finadoí

,cQpvidmdo^as..niesm»«-^6SSqãs. .- líoMau^^-^inVa^âo Sr. Antônioidaudo o Sr. Ame-

ala Garcia:

ma.onas, D. ^^^W«*|}| ^Amiudadas vezes se buveáar>r factouncontestavel que.a conservação do papadoé ,ujn bem espantoso__para.-a-cidade deRoma, &ohio_jaoHl!0-ae visfca^raatenal-,. jailuéítãCEsSoyistas as çotisas pelo. lado moral.Irpiopwámente observei o contrario deaaès. áWefcões* Si em: Roma tomasse sedelalgum governo,ilogo^diminuiria-o clero, eSegapPftteceíiam muitps conventos e com-,yiunidaàes ;•" muito havia'de padecer, esta

Cerveja de Frydenlund.— Previ-nimos q\ie! na casa dos Srs. Fonseca &Cunha, negociantes á rua do Rosárion. 112, será encontrada a;v.erdadeira cer-veja Christiania: dâfàbrfcá de Fryden-lujnd. (Vide o annuncio respectivo.)

Malas.—O correio expedirá, hoje parab.Rio da Prata pelos vapores' GalatéaéAstarte, recebendo correspondencia.até ás3 horas da tarde.. --

Para os portos do Norte inclusive: Victo-ria pelo paquete ÍTíafíf, amariba,-recebendoimpressos èobjectpé registrados, até ás 7iorasdanóitede hoje e cartas ordináriasaté amanhã ás Tf horas-da manha ou atéás 7 1/2 com o-porte duplo; •

falmada Srkí©;'Eu- P^ro, a actual geração dospad^^ porqueWes. convidandp,,a

g^l^i^wumãcí.dade de l-70,00a almas&ra ria-Primeiro, de

ttHfô- L.a_or alma do Sr.iAndré

ia, convidandorasSras..ncisca Rosa de Jesus.l_ipa é Q. Joa.-

„ íTífwtfde Jpsüs Lapa,e-os Srs: AntônioiniçdK Silva aAnã-^AírtoniOí-TflqiIes

horas,.por aliíírála Sra. D. Antoniaj^^do-Rego. ^a,-r ja da Cruz dos Mditres, asflho-

i: laiaajçlo^r. Major Thomaz Gon-á~Silva,^convidando as Sras. D.

i Cime dà Silva, D. MariaThoma-R-r ira e Silva, D. Lu^pvina Th o-

^_ ^Jliveira Silvai-.. D. Càthariu*zia

'da Silva Cruz^e.o^"Tilieiíwrf-ou+ínho _«^"^* i ãi • !> ?.i y-.«¦> * • M.out» '

POEBIÀaim governo seculaí e liberal não havia.deí5nsentir quouma cidade de 170,00aalmassustentasse dos fundos mumcipaes ÍO.OOUSadios; em Roma, é esta hoje a proporçãoSiai populácSo relativamente ao clero : lbpessoas, homens, mulheres ou enanças^•trabalham para sustentar, um padre., -

f Por conseguinte^ a existência do papado1 para ò clero rbinano a Questão do pão de«ada ídia, e,, cuido qué não me chamarão_iesapiedado por aventar qué o lado mate-rial é para esse clero tão impprtente comolb liado espiritimli

" % 4"

lip Vespertinos (*)

fy- nasolidSjo "^

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il - vRepente Oratório- -fjJojé^Êstevaoinspirado òradQr,..çstandp wn^a vez inuitg

.hmsecido por umT "discurso massadn^rf?" ' * sé__'ãntagonisl£^

Negroi: bulções nos cèos> qüàés funeraes corünasLogo & primeiro aívorbasíos^è^dilataram;Lumesno sol nascente eín:spmSras enluetaram, ^Nos crepes seus trocando as fimbrias. purpurinas jjj^f

Pela espessura triste, em arésiíebulosos,/;.; ;A custo a luz coou baça nos horizontes;, V^;

mso manto enyoltcvo dó.vestiram ma^.sé%nípollàndò/ árfaram téní

Poucos são os incidentes políticos, quetenham provocado maior, ou antes, maiségitima sensação, do que a prisão doConde d'Arnim, ex-embaixador da Alie-manha em França.

O facto inesperado e brutal, o motivoallegado para a prisão e a alta posição sociale política do aceusado justificam cabal-mente uma tal impressão. Tudo isto porémnão basta para explicar a persistência, com

que a Europa inteira e nas mais elevadasclasses da sociedade continua a preoceu-par-se de semelhante processo. Evidente-mente o interesse geral, que observamos

por toda aparte, desde que o facto foi co-nhecido, deixa vêr alguma cousa de par-ticular, de excepcional, digno por conse-

guinte de investigar-se e que está muitoacima da importância do personagem e doincidente em si mesmo.

Assim, a viva emoção produzida em todaa Allemanha, particularmente em Berlim,no dia em que a noticia da prisão espa-lhou-se com a rapidez do raio, teria bemdepressa desapparecido com as palavrasque por toda a parte se . ouviam : der eisenPrinz, o príncipe de ferro vai decididamentecaminhando muito longe, si já desde algumtempo o publico prussiano não visse commáos olhos a luta gigantesca travada poresse príncipe contra o catholicismo, e maisainda a intervenção pouco justificada nosnegócios da Hespanha, e si não começasseesse mesmo bravo publico, a temer asconseqüências perigosas dessa vontadesem limites no dia em que o eisen Prinztiver desapparecido.

Além disto esse golpe de autoridade do

poderoso ministro contra um antagonista»contra um dos primeiros representantes dá-aristocracia prussiana, que acabava de oc-cupar o posto de embaixador, particular-mente bem visto pelo soberano, teria fácil-mente sido esquecido, si não tivesse logodespertado a lembrança dos processos sum-marios de 1866 contra os reis -e príncipesallemães e provado que a inexorável lógicados factos leva fatalmente o moderno Ri-chelieu a empregar hoje contra as illnstra-

ções de seu próprio paiz as mesmas prati-cas revolucionárias a que recorreu contrao rei do Hanover e outros príncipes confe-derados, e a que está recorrendo contra osarcebispos e bispos catholicos.

Todas estas considerações políticas dão Icertamente, nós o reconhecemos, muitaimportância ao facto em questão, mas porsem duvida nâó constituem o interessecapital.

Qual é.pois este interesse ?

- Oíqne-cbãmamosb casa do conde d'Arnlmé na realidade o caso da diplomacia euro-

péa toda inteira. Todos os ministros, iodosos diplomatas estão nelle profundamenteinteressados; uns indirectamente, outrosdirecta e pessoalmente. Mais tarde ou mais.cedo, na Prússia, ou-em outro qualquerpaiz, um incidente análogo devia neçessa-riamente apparecer. ., >v

Não ha quem ignore que csegredo e a

discrição são a essência, as condições indis-

pensaveis da diplomacia,; que,.sem eUas,nadá^signifi(»ria>Ora,;nps teinpps em queella. era u_ÍÍ_4Éealidade, em que suas regras

xcaçâo completadasinstrucçõesdogoverno,a segunda tííná,minuciosa.narração das

COÍífereiícias <_o_ agen'te_ do governo comos soberanos,è.chefes dos gabinetesj juntodos quaes estavam acreditados. Nessesdespachos, nessa correspondência, dizia-setudo sem reticência, de uma maneira clarae precisa. .

Algumas Vezes, muitas vezes mesmo,os despachos e correspondenòias officiaeseram acompanhados do que chamámoscartas particulares ; estas cartas porém,que tratavam um pouco de tudo, de recom_mendações relativas ao objecto principaldó desp'áchai de certos detalhes relativosao agente, òii á seus secretários, de com-missões ordenadas pelo ministro, étc.,' ef ámdirigidas por este áquelles em seu nome

particular e tinham o caracter e importan-cia de cartas particulares. As âos diploma-tas igualmente, ainda que tratando algu-mas vezes da chronica de personagensofficiaes, mesmo da vida privada de tal outal príncipe, de tal ou tal ministro, (maisde um diplomata deveu sua rápida carreiraao espirito, COm que sabia escrever se-melbantes criticas), eram quasi sempreverdadeiras respostas ás commissões, de

que' estavam encarregados pelo seu go-verno. Existem desses tempos curiososspecimens dessa correspondência particu-lar entre os grandes ministros da epocha eseus agentes : nós mesmo temos ainda emlembrança ter visto, c éramos então bemmoço, certas cartas particulares dirigidasa um ministro dos negócios estrangeirospor um celebre diplomata, de boa escola,gastronomo jubilado, que apenas tratavamda superioridade da cotovia da Saxonia,sobre todas as outras, e da melhor maneirade préparal-a!

A' medida porém que começou a preva-leçer o systema representativo nos differen-tes estados da Europa, e que por toda aparte estabeleceu-se o uso de communi-car-se ás câmaras as peças diplomáticas,as correspondências directas e officiaessoffreram grave e profundo golpe, queconsequentemente modificou-lhes o carac-ter e a forma.

Pouco a pouco tanto os ministros, comoos agentes, foram reconhecendo a necessi-dade, por causa justamente dessa publici-dade, e no interesse, já do ministério ame-'açado pela opposição, já da questão agita-da, de redigir os seus despachos e seusrelatórios segundo o uso que delles pudes-sem fazer as câmaras e a imprensa, cortan-do tudo o que pudesse trazer inconvenien-tes: obrigados a essa redacção forçada,tornaram-se mais explícitos nas cartas par-ticulares, que, em consequencia do caracterprivado, escapam á investigação dos parla-mentos e á curiosidade publica.—Foi assimque pouco a pouco essas cartas tornaram-sea parte mais essencial e realmente a maisimportante da correspondência diplomati-ca, ainda que conservando sempre a formaexterior, de cartas privadas, por quantonellas empregam-se as seguintes palavras:Meu caro conde, meu earo príncipe, ou,simplesmente, meu caro amigo.

Apezar do que fica dito pensamos queninguém poderá negar que essas cartaspelo seu conteúdo façam parte, integrantedos despachos, e que documentos officiaes,pertençam, como taes, aos archivos do Es-tado; donde resulta que nenhum embaixa-dor, nenhum ministro dos negócios estran-geiros pode sem faltar aos seus deveres,conserval-os em seu poder, quer seja ooriginal, quer seja cópia, e muito menosconsid.eral-os como propriedade sua.

Infelizmente tem por tal forma decaindoas bellas tradições diplomáticas nestes ul-timos tempos,que,alguns membros julgam"se ainda com o direito de conservar essascartas como propriedade sua. Graças a essalamentável ignorância das verdadeiras dou-trinas, ou antes á má fé, assistimos, não-ha muito tempo, ao triste espectaculo, quenos deram o general Lamarmora, o duquede Grammont e outros com suas escanda-losas divulgações.

Não sabemos si os documentos que ogabinete de Berlim reclama do conde d'Ar-nim são desta cathegoria, isto é cartas par-ticulares, que lhe tenham sido dirigidaspelo chanceller do Império. Digamos quesim, porque ser-nos-ia difficil acreditarque um ministro, que um.embaixador^ queum homem, finalmente, tão honrado, comoo nobre conde o pudesse, segundo publi-cou ha dias um jornal allemão, subtrahirdos archivos da embaixada allemã emPariz, despachos que estavam confiadosá sua guarda e á sua lealdade, no tempoem que era elle o chefe dessa embaixada.

A sentença que vai pronunciar o tri_bunal de Berlim interessa todos os homenspolíticos e será da maior importância parao futuro da diplomacia européa. Estamostambém convencidos de que essa sentençaconstituirá uma lei para todos os gabi-netes, ou pelo menos fofçal-os-ha a obser-var religiosamente as verdadeiras tradi-ções, sem as quaes, repetimos, não hadiplomacia possível.

Não duvidamos que o tribunal de Berlimreconhecerá e affirmará o direito do Ès-tado; e suppondo que elle difina e cara-cterisé de um modo particular a violaçãodesse direito, o tribunal nada mais fará doque adiantar, de alguns annos uma solução

que todos os dias se apresenta como umanecessidade para regular definitivamente

|um dos pontos si não o mais contestado,

Ceio menos menos ornais despresadò eoanais essencial dos usos e costumes da di-'plómacia .moderna., ¦

A tal respeito e sób o ponto de vjsta ex-clusivo do direito diplomático, será dámaior importância que o paiz por.excel-lencia do rigorismo ; e das formalidadesseja o primeiro a estabelecer uma jurispru-dencia, que, não só para o caso-presente»como para a boa direcção dos. negócios

públicos, deve ser da maior clareza e detodo; o rigor. ^ .;. .'

Pariz, 27 de Outubro de 1874.

.'• . ., Um antigo diplomata.

ahi já pe construío a estra<tudos finaes, porém, se poderá fazer juizoseguro, si bem que a actual direcçSonão seja má.

Em Guaranhuns deverá ella receber oramal quo partir' de Maceió (capital deAlagoas) seguindo q valle do Mindahú e

passando por Imperatriz.As províncias do Maranhão e Piauhy

de¥erão ter todo o empenho em que a es-trâdá qué unir S. Luiz e Therezina pelosvalles do ítapicurue Parnahyba, siga esteultimo valle e o do Canindé, atravesse a

serra da Borborema em uma depressãoconveniente e continue pelo valle do Pontal

até Joazeiro, onde a estrada de Sergipe se-

guindo ó valle doVasa-Barris, e passaado

por Villa Nova da Rainha deverá ser termi-

nada.Nessa oceasião, entãd, uüir-se-ha Ala-

goinhas á Villa Nova da.Rainha e ficará a

Bahia unida ao Joazeiro, onde virão ter

aquellas e outras províncias.A Parahyba tem o traço de sua yià fer-

rea determinado pelo valle do grande no

que lhe dá o nome, traço que, em um in-

turo não muito distante, terá de sef pro-Jongado atravez a serra da Borborema em

demáhcia do valle do Riachão até a barrado Canihdé, óridé encontrará a estrada do

Maranhão ao Joazeiro.A província do Ceará, prolongando 6 seíí

caminho de ferro de Fortaleza á Baturité^seguirá o valle de Jaguaribe, atravessará aSerra da Borborema na direcção do valledo Moxotò, ou do rio da Terra Nova até aestrada do Recife á S. Francisco.

Em seu trajecto encontrará a estrada daParahyba,- entre Piancó e Ixú, cujo pontode encontro será também o ponto terminalda estrada que de Natal (Rio Grande doNorte) seguir o valle do Potengi, cm de-manda do das Piranhas.

A província do Espirito-Santo tem o seucaminho marcado pelo valle do Rio Doce,conforme o projecto do distineto Sr. Dr.Ferreira Penna.

A província do Rio de Janeiro tem aestrada de Cantagallo, cujo prolongamentoaté Porto Novo do Cunha irá encontrar aestrada da Leopoldina, que é o caminhonatural para as cabeceiras do Rio Doce,onde a fertülidade do terreno está acimade toda a descripção._Resta-nos agora indagar si não é mais

conveniente seguir a estrada da Parahybado Norte até o Tocantins, oü si é preferi-vel o projecto que visa o traço da barra doCorda á Carolina naquelle rio.

Com effeito, chegando a estrada da Para-hyba á barra do Canindé, pelos valles doRiachão e rjo das Guaribas, em Oeiras^

procurará o valle do Tranqueira até a suabarra com o rio Piauhy, donde procuraráJerumenha, valles do Parnahyba, do Ma-capa até Carolina no Tocantins.

Este traço poderá servir para uma es-trada transcontinental muito rectificada,

por isso que até ahi ella pouco se affastado 7.° parallelo boreal,

Todas estas estradas, unindo á uma ar-teria fluvial ou férrea as diversas capitãesde província, tem o fim de formar a rede

geral de viação do Império, reunindo assimosdiversos elementos que constitue ogran-de pensamento político, estratégico e com-mercial.

Assim completado o que poderíamosdizer sobre a grande artéria fluvial do.S. Francisco, passaremos a coordenar maiselementos, afim de completarmos a rede

parcial de cada uma das quatro zonas ouregiões em que de antemão dividimos oterritório hrazileiro:

Estas'rodes parciaes, por sua vez unidasformarão a grande rede geral.

No tocante ao Rio Doce, por exemplo, aestrada que partir do Espirito Santo, dandoum porto de mar á grande e riquíssima

província de Min*s Geraes, abrirá umanovaéraparaaimmigração, o commercio e

exploração das immensas jazidas de ferro,turfa, ouro, etc, com que tão prodigio-samente dotou a natureza a pátria de Vas-concellos!

A uberdade daquelle vàlle, oceulto sob a

espessura dasmâttas virgens; as minas deturfa do Inficcionado; as de ferro de Ouro-Preto, ítabira, Antônio Pereira etc. ; as de

Jfouro de Marianna, Piranga, Ponte Nova eOuro Preto, além de muitas outras, pareceque estão desafiando a mão investigadorado homem para vir exploral-as, tirar dasentranhas da terra áquelles thesouros,áquelles prodígios de riqueza 1 Não se pôde

, üos es-{porque queremos qne cada província s©engrandeça, se regener. pelo trabalho, queapontamos ôsüas estradas, entre as que sSò

de mais urgente.necessidade.-Além dè attingirmos tão grande fim, vi-

samos fins mais elevados do que os acimai'

queremos a. paz, a união e o bem estar da

familia brazileira, que pelo interior do

paiz está quasi qué reduzida ào estado in-

digena por falta de vias de cominúnicaeão.E' pelas vias ige communicáeão que pe-

netra o commercio, ecom eHe a civilisaçao-dos povos.

Todas as províncias do Brazil tem direito

iv- uma estrada de ferro concedida pelo-go-verno geral, e ò próprio governo tcsmne-

cessidade dé unir todos estes elementos

constitutivos dd Estado: as províncias. -

E' necessidade indéçlipavel e cuja satis-

facão não convém protelar. • -.•

Passaremos a fazer outros estudos sobrecada uma das, tres"segjfntes regiões? em

que dividimos o Brazil, por isso qué sobre

a zona ou região do 8. Francisco já disse

. ¦ y-í

*

- 'jt

,ík.

4}

mos o que nos cumpria.J. RA.M055' de Queiroz.

A ^S.a Exposição BrazileiraIII. .:y-C'

Por vezes temos dito, e não nos cançar-

remos de repetil-o, que todo o esforço em

uma nação onde a languidez pelos ardoresdo seu elima, onde o desanimo, invade á

sua sociedade, todo o brio em ordem a er-

guel-a, todo o empenho nunca é de rn^is;é pouco. ' - , -

Cumpre que nos" esforcemos, e teremosdado ao paiz e ao mundo um espectaculo-memorável. Assim faça o poder publico,de accordo com o patriotismo nacional o

que a si se devem, e terão ele/ado bem altpo seu nome. E' de primeira necessidade,

que se trate de açoro coar os nossos pátrio-ticos expositores e inspirar-lhes a convicçãodo lugar de honra que lhes está destinadono estrangeiro.

Ao esmorecimento, e á apathia suace-dam o amor pátrio, e o sentimento ener-

gico daquillo que valemos.Uma brilhante perspectiva ..-ostenta

nas opulentas províncias do norte e suldo Império, em todo esse immenso.terri*,torio tão amplamente

'j jtado pela natu-reza.

Venham de Minas-Geraes,Goyaz, Matto-Grosso, Paraná, S. Paulo, o que estas pro-vincias possuem de mais valia ; apresen-tem-se amostras dós seus mineraes, dia-mantes, topazios, chrysolitas, o ouro, amadrcperola, o ferro sobre diversas for-mas o cobre, e todos os outros metaes desuas abundantes lavras. i.;

Mandem-nos igualmente, as importantesprovíncias do Rio de Janeiro, Rio Grande;do Sul, Bahia, Pernambuco, Ceará, Mará-nhão, e todas as outras, os algodões detodas as qualidades, os tecidos de. suas ma-

gnificas fabricas, e amostras fartas de café,de assucares, madeiras, matte, aguard.-n-te, licores, cereaes, e finalmente, tudo

quanto fôr digno de ser exhibido sem ex-cluir ainda os estabelecimentos ou fabricasmais modestas, cujas exhibições offereeemsempre, esse interesse, e alta significação,que se liga á historia do trabalho humanoem todas suas phases, e seremos admira-dos pela accumulação de tanta opulencia-

Falíamos em amostras fartas para queem uma exposição que tem de ser visitadapor milhões de pessoas, possa tudo servisto e examinado, attrahindo a attenção eimpressionando agradavelmente o publico,sem embargo de ique na primeira linhadevem figurar os principaès produetos dáexportação^do ^mperiq.: •

Convém para a-variedade, que-é umacondição obrigada a este assumpto, venham,bordados, specimens de historia natural,como pássaros embalsamados e outros,trabalhos de pennas, photographias, ren-das, objectos de phantazia.

Cesse de uma vez a indifferença publica, evenham todos os nossos fabricantes espalha-dos pela vasta zona do\ Império concorrercom os variados produetos manufacturadosnas suas officihas de trabalho.

Dessa cruzada do patriotismo esperamosos-mais brilhantes resultados:- certos osbons cidadãos de que nestes- trabalhos mo-destos vai também uma razão de interessepublico de ordem elevada, atte.ntas as exi-

gencias da civilisaçao deste século, e dore-nome que conquistamos cornos dous gran-des commettimentos nacionaes; a guerra

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de Paraguay, e a abolição lenta e gradualfallar da província de Minas sem certo en- 1 ^0 elemento serv.il,thusiasmo. .-," Garantam-se as honras e recompensas

Esterilisem suas terras as mãos rotmei- aos inventores, ou aos que apresentem tra-ras do agricultor primitivo, derrubem as falhos de real apreço ou se recommendemsuas mattas o machado ea fouce, per- peias artes, ou pela descoberta de proces-

feios innexiveis eram univerrl^kdos e d^oxosamonto^p^.-

Ijpem ás liberdades poli-Jégitimás necessidades};nem a imprensa coni5í^*K.de ihyfisthjâcão;

COMUNICADOS'y%. Jf ¦¦:¦ ¦'-."'

•'SjsiraTdas de ferro üf );

cam-se, estraguem-se estas riquezas, ainda,assim aquella província não soffre.

Si lhe varrerem a crosta de seu territo-rio, si chegarem a esterilisar os seus ter-renos, novas riquezas apparec>n'ão, surgi-rão das entranhas da terra! As industriasfabris alli encontrarão um potente motorna abundância dos cursos d'agua.

O seu clima sempre fresco, as suas abun-dantes fontes mineraes, emfim toda a prd-vincia garante. trabalho e refrigerio aos

povos extenuados dq calor dos trópicos.As estradas que demandarem aquellas

regiOes terão prodigiosos resultados, em

iim futuro próximo.Ò futuro, do Brazil é ainda um sonho,

um segredo, que só ás estradas de ferro édado descortinal-o.

Taes são os exemplos dos outros paizesque nos faz sempre dizer: Si o Brazi[

quizer immigrantes siga o exemplo dosoutros povos; o immigrante de hoje não

quer mais caminhos vicinaes nem mesmoestradas de rodagem; o immigrante de.hoje quer estradas de ferro e telegrapho 1

Assim ò comprehendeu a ConfederaçãoAmericana, e as republicas dó Prata^ e oimmigrante para alli sé dijage. *J:

Nós queremos immigraeão e off erecemo-ào immigrante, não ás terras marginaes âóstrilhos ie ferro, porém aquellas que demo-ram a respeitosas distâncias, nem só doscaminhos de ferro," como 'mesmo; de quah-quer ponto viável. '

. '"

Emfim o immigrante quer vir-a úm?paiz.onde encontre boas terras, bqns elementosde; trabalho e também boas*, estradas para

sos novos na industria etc. Seria isto umincentivo para grandes comettimentos, edespertaria a animação e actividade geral.

Emprezas destas não se levam-ao cabosem grandes despezas, sem estímulos, semnobre ; esforços. '

Nã" s >póde fallar em assumptos de iní-ciativii individual,- sem que. oceorra logo onbme syrapàthic^ do illustre brazíleirpyo^Dr. Couto de M^hhãesite^^fnt^^Pará, cuja , efficaj^^djnvaçadV^áevida-.mente Solicitada, se^^áma:edndição;desuecesso para a grande festa (io trabalho,

que se tèm em vista. í > -- -: '

¦Neste grande certamen do progresso edá actividade de cada povo, ha lugar paratodos.

Venham, pois, os nossos concidadãos,chamados á grande luz da civilisaçao uni-versai, colher os louros yirentes-que en-ramam em todas as idades os instrumentosdo trabalho humano! • > . - - fi

... Brasileiro'.^

_ - .— —»- 'p:ODr. Ciaudino José Viegas, ao

publico, aos seus eollegas e' aos seus amigos.' Está julgado o processo^ que, porinsi-

nuacão da policia, me foi instaurado emra^ãbde um attestado. que passei..' Ficou provada," á evidencia, que esseSittestado é verdadeiro, e justamente con-forme ao que observei,^ A justiça publica manteve-me o creditoà que tonho incontiestadp direito: ;¦-[i^S

0« meus collegas firmarão -aind^_33jconceito em que sempre mjBjrrjaw^, tag1.me constitue habil.pata^gozar suaJp£

P-à&ÀMBÜCO,' SERGEPE, _JL.Aé#A-S, PARA.-èyBA^- mO-GBANDE DO NORTE;,. \ CEARÁ,

í Íl£üÍE_ E MARANHÃO, POR COMMuNieA-víÇOES^rBECiA.S.E;INDIRECTA.8 COM O,RIO

SV FRANCISCO. . v - ;

_ _ t'-* -«<--.--•¦'e consideração...transportar seus produetos. En^re nós pen- _ Q_ m^ amigos ficarãosa-se contrariamente; quer-se q[ue o immi^ J fem^jeBaí'dé. .que não cònp-"

^ánte venha fazer'ás nossas viasde coin|Íihunicação. Não queremos' nada^fazèri:

queremos'''q^e'óàfeps;'-execútè^^-.-ía:âe' eradeínossd -dôver:f còstúiõies inveterados^

on

ibíãjfecido^pbr um discurso massaq^r^ .m-^.^^'^-.. | n i -' -.:::-—„—/ fc -„ { Já emittimos nossa. opinião acerca da J

cõjífíque sou honradq— -. :^m unVpaiz ""-'belécidò dós.lyerquer susi??'"

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WÊÊ&È0*Cy)

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'•¦-¦•'¦.¦_:-.i-'.'...-.!i-j •'¦'¦;¦¦;í--

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¦•-•is.'-

Despedidaara o Rio-Grandeevo o maior pezarí

Ao retirar-me hoje pdo Sul, aonde resido, lepor não ter podido despedir-mê dos'áÍnígos que me honraram com suas visitas,o que teve lugar por ter eu adoecidonos últimos dias de minha estada aqui,o pelo que lhes peço que hajam de descul-par-me; dignando-se dirigir-me as suasordens para aquelle destino^.* Rio de Janeiro, 29 de Novembro de 1874.

Conde de Pokto-Alkgre.

leilBesGRANDE

AVISOS IMPORTANTESBanco Predial

{decretos de 27 de janeiro de 1870, 6 deSETEMBRO DE 1871, 24 DE JANEIRO DE18*72, E 10 DE JULHO DE 1873)

O Banco Predial, estabelecido á rua daQuitanda, n. 78, faz as seguintes operações ;

SECÇÃO PREDIAL

Adianta desde a quantia de um a20:000g¦a quem quizer ser proprietário de prédiosna corto, e seus arrabaldes.Os devedores têm á sua escolha prazosdesde 7 a 27 annos para pagar os em-

sirestimos por meio de mensalidades, emamortisacão

LEILÃODOHOTEL

-- •;.'•:".'. -¦ ¦ ** «S^O-gQ;^ JEtio ao-' Janeiro, WA^da-foira £o dLo- Novembro de lg74 >-¦ - - ;: ÉÜ

Mm JSMm ussmm «* mk ^Smk. —^'¦-^-' - "*'*'"' ' • ;i' . '"V*"" Làmm v'' "" í'''* i i 1 . ¦,' SS "^ _¦¦:...:. ¦¦:.-; :.¦:'-^Ls..::.. -.:•.... ....-_:..

~~~- -• - '-•- n- _L_i ¦ ¦¦<-•' ¦'"; '- ' ¦'"•—¦ ¦-¦¦

¦ AliliAÂiiAU Ufi UU&U& ''* ¦HTE' *P segunda dista?ilDnição dà somma í&© I

Isegunda distribuição da so^iEaa de

10:000 UOOOcorrespondente á partilhada Qa quinzena do mez^ iseacá ±ei%a denti?©

de poucos dias.DOS

que estão incluídos o juro, e a ando capital adiantado pelo Banco.

Não obstante aquelles prazos, podem osmutuários ou amortizar com quantias foradas mensalidades o seu debito, ficandoneste caso reduzida proporcionalmente asprestações mensaes; ou resgatar o prédiohvpothecado, pagando o que faltar para acompleta solução da divida.

SECÇÃO DE CREDITO REALO Banco Predial empresta também so-

bre hypotheca de immoveis urbanos e ru-raos, na Fôrma da lei n. 1,237 de 24 deSetembro de 1864. e decreto n. 3,471 de3 do Junho de 1865, pelos prazos de 10,Io, 20, 25 e 30. annos.

Para os empréstimos sobre prédios urba-nos o Banco adianta até três quartas partesoo valor arbitrado pelos peritos do estabe-{deimento; para os empréstimos á lavourao adiantamento é feito sobre metade dovalor das fazendas ruraes, conforme dispõea citada Lei e Decreto , precedendotambém avaliação dos peritos.Os empréstimos são feitos em letras hy-potheearias ao par.

As letras hvpothecarias, (todos do valor¦âe cem mil réis) cuja emissão foi autori-sada pelo Decreto n. 5,216 do Io de Feve-teiro de 1873, são resgatadas por sorteioem Janeiro e Julho de cada anno.

Nos dias 30 de Abril, e 31 de Outubro,isto é, três mezes depois da epocha de cadasorteio paga-se no escriptorio do Banco ojuro de seis por cento cias ditas letras.

O Banco Predial, de conformidade como art. 2o do appendice aos seus estatutos,e paragraphó 16 do art. 13 da Lei n. 1,237de 24 de Setembro delS64, recebe dinheiro:Em conta corrente com retira-

^ das livres 4 »/„Com aviso de (iÕ dias 5 "„A prazo de 4 mezes 5 1/2 °/o

» » 6 » 6 1/2 %» » 12 » 7 »/ollio de Janeiro, 4 de Novembro de 1874.—O Gerente, Dr. Castro Lopes. (¦

banco do ül~

PRÍNCIPESPRAÇA

DA

CONSTITUIÇÃO

Silva Bragapor alvará de autorização do Exm. Sr.conselheiro juiz de direito da Ia vara doeommercio

venderá em leilãoSEM A MENOR RESERVA EM PREÇOS

SEGUNDA-FEIRA 30 DO CORRENTEA'S 10 1/2 HORAS EM PONTO

o traspasso dLo pr*e<iíoE

a grande collecçàoMOVEIS

CEYSTAE8POHCBLLANAS

ESPELHOSâlfálàSVINHOS

e outros muitos objectos existentes nestegrande estabelecimento, os quaes serãovendidos em lotes, conforme estão nume-rados, por conta da massa fallida de Mme.Fraisse.

O inventario destes objectos pode servisto na casa do annunciante, á rua daQuitanda n. 115.

O leilão começará pelo traspasso da casa.Os Srs. compradores darão um signal de

10 7o sobre o valor de sua arrematacão.

O GrLOBO, pela mímliã~BOIjl3TIM, á tapeieOs assignantes do BOLETIM receberão gratuitamente o GLOBO. ^^^Ç^S^Sd

BOLÍSTlO^ .3Ô6BOOO mensaes :¦". :'v.V-!GrARA-TNTTIDAS. j

°|0 para os annuncios insertos no GLOBO e mais a partilha nos

o3?i*eco da asisignatnra, paraVANTAGENS

Além das duas folhas diárias: direito á reducção de 20lucros á razão de .-1 H

10:000 uooodistribuídos de quinze em quinze dias sob a forma dettm: prêmio ün:inohinax,

distribuição dessas sommas será impreterivelmente feita nos períodos marcados, conforme os annuncios que serão fublicados

No 12° mez só quantia de

Por conta deste banco, concedem-se car-tas de credito, estabelecem-se mezadas esaeca-se sobre as principaes cidades evillas dePORTUGAL,

ILHAS E

AGENTES NESTA PRAÇA

FEJRRE1KA DE SOUZA & C.SI Rua Primeiro de Março SI

EM FRENTE AO CORREIO GERAL

Companhia Ferro-Carril Fiu-minense

A directoria desta companhia roga aosSrs. accionistas que mandem pagar nobanco Rural e Hypothecario, desta dataaté o dia 30 do corrente mez, a 3a entradade suas acções, no valor de 10•% ou 20$por acção. Previne-se aos Srs. accionistasque devem apresentar, no aoto do paga-mento, ao Sr. thesoureiro do banco, ascautelas existentes em seu poder, paranellas se passar o recibo. Rio de Janeiro,edlger Novembro de IS74. — O director-Ment 0 Dr. Bandeira de Gouvêa.

Ordem Terceira de NossaSenhora do Monte do Carmo

O irmão mestre de noviços faz publico,que em todos os domingos* e dias santosse achará na igreja das 8 ás 10 horas damanhã, afim de admittir á profissão, todasas pessoas que, estando no caso, quizerempertencer a esta "Veneravel Ordem.

Recebe propostas, porá . admissões deirmãos e irmãs, á rua Sete de Setembron. 19, placa, esquina da rua da Quitanda,onde se dão todos os esclarecimentos de-sejados.— Antônio lgnacio Pereira.

Companhia Bonds Marítimosa Vapor

Os Srs. accionistas são rogados a fazer asexta entrada, á razão de 20$ por accão,no Banco Nacional, até o dia "30 de Novembro Rio de Janeiro, 30 de Outubro de1874.— O gerente, Francisco de P. SennaPereira da Costa. t

GRANDE LEILÃODE

HINOS lNO

Rio-OonxpricLoTerça-feira 8 de Dezembro

(MA SAWCTIFICADO)U h ÍU-flTAC WWD ' 5

5 <91, L Imòlu M-Vr\ \\ ,.üUiilUcompetentemente autorizado pelos Srs.proprietários, fará leilão, sem reserva depreços, e para liquidação, de

46 LOTESDE

importantes teiTeiiospróprios»

SITOS NA

morro como na es-

•P0Stanto na subida doplanada.

Os terrenos têm" fácil accesso por umanova e suave estrada nara carros, que seacaba de preparar e abrir. Quasi todos oslotes têm arvores frondosas, e delles se des-cortinam lindíssimos panoramas da cidadee arrabaldes de S. Christovão, Engenho-Velho. Caju e Santa Thereza.

Na divisão dos lotes teve-se em vistaproporcionar terrenos ao alcance de todosos que pretendem edificar, ainda mesmodispondo de poucos recursos.

TAMBÉMdo grande palacete (lote 39;, reconstruídosolidamentè e com vastas accommodaeões,tanto para collegio como para um grandehotel.

A planta litographada acha-se expostano ponto dos bonds (largo de S. Franciscode Paula) e na Praça do Commercio, e dis-tribuem-se cópias*aos Srs. pretendentes,na rua de S. Pedro n. 54.

a distribuição será de uma50:OOOSOOO

só podendo concorrer á esta quota os que tiverem acompanhado a assignatura do BOLETIM desde o principio; para os que nãoestiverem neste caso a quota será de

20: oo ou ooo ' (^^^i^S-l |Totalidade dos lucros que serão repartidos durante o anno -'".-¦!270:00$G0ÓO ^..^4—'*]

Isto é, por 6GG réis diários cada subscriptor fica com direito a receber duas folhas por dia contendo os telegrammasnoticiosos, políticos e commerciaes de todo o mundo; a ter abatimento de 20 °|0 para os seus annuncios e a retirareventualmente todos os mezes a quantia de

2o:ooouooomez a, somma, cie

5o:oo@uoooRecebem-se assignaturas desde já no

SA EMPEEZAGÒBTE

ticon cofténiBADo e titulado

0 SõrGuyot chegou a tirar ao alcatrão asua acrimonia e o seu amarger insupportaveJB,oque o,oma mais solúvel. Aproveitando essafieuat descoberta, elle prepara um licor con-centrado de alcatrão, o qual, sob um pequenovolume, contem ama grande proporção deprincípios acüros.

0 Aicatr** ã» fimyot (Goudron deJ Guyot) possue por conseqüência todas ás van-

tagens da água de aleatrão ordwaria, sem teros inconTenientes. Basta deitar d'elle uma

colher de café n'um copo d'agua pira obte?logo um copo dê oxòallento agoa áa áicatràosem gosto desagradável. Cada qual pcd'essa maneira preparar a sus água de acatrio quando d'ella precisa, o que bffert...econonua de tempo, facilidade de transportae evita b manejo tão desagradarei do alcatrão.»

0 Aleatrfto ém Sny»« «ubstitue comramagem muitas tisánas mais ou menosinertes, nós cases âe dtOuxos, brònciiités,tosses, catarrlios. N

0 Micmtrmmêo Qmjot é empregado com o maior êxito nas moléstias seguintes:

El BEBIDA, f- Uma colher de café para um copo d'a<p& ou dug* (olhíTm» desopa para uma garafa :

BRONCHITESCATARRHO OE BEXIGH

DEFLUXOSTOSSE PÈRNITAZ ^

'

IRRITAÇÃO DE PEITOTOSSE CONVULSA

EB f 0MERTAÇ0ES. mm íàcôt piro ou com um pouco d'aguaíAFFECÇOES DA PELLE

. COMICHÕESMOLÉSTIAS OO COURO CABELLUOO

- Uma parte de licor e quatro d água (•fncaelstaUlrsaéBle wftdal.)FLUXOS ANTIGOS OU RECENTES

CATARRHO DA BEXIGA

EN INJECÇÕES.

de Guyot foi experimentado com um verdadeiro Kctíõ «tosprincipaes hospitaes de Franca, da Bélgica e da Espanha. Foi reconhecidoque, para os tempos de calor, elle constitue a bebida a mais hygíènicá, lá so-bretudo durante'os tempos de epidemia, Uma intrucção accompanha cada vidro.

De»oalto geral I» FBEBE, «D, JttVOfe

JE no IS

ESCEIPTORIO

CABRAL & FERREIRAParticipam aos seus numerosos fregüe-j

zes desta corte e do interior, que muda-ram o seu estabelecimento de ferragenssituado á rua Primeiro de Marçon. 48, para a rua do Rosário n. 41,placa, aonde esperam merecer a continua-ção de- suas ordens ; pondo á disposição umcompleto sortimento de ferragens, armari-nho, drogas e tintas.—Rio de Janeiro, 23 deNovembro de 1874.

i-süí. *• Mi JjU *¦ Mi WnL BiA 2a DISTRIBUIÇÃO FAR-SEHA DENTRO DE POUCOS DIAS E SERÁ' PttEVlAHENTE AMITONCIADABENE. 0 BOLETIM da Agencia Americana é publicação independente do GLOBO; mas por accordo especial os assignantes

do BOLETIM receberão gratuitamente o GLOBO.CALÇADO BARATO

x y^<mw x^% %^y --

^____ ** '

«Junta dos CorretoresSvvo convidados os Srs. corretores da

praea para a reunião que terá lugar á ruada Alíandega n. 20, no dia 1° de Dezembrouo meio-dia, para eleição da junta que temde servir no anno de 1875.— O SecretarioNuma do Rego Macedo.

m\———»—«™ ———— ———n— >-. v

'' ~~~ *£ *

MIMO" PAULISTA %

Instituto da Ordem dos Ativoprados

São convidados os membros da Ordem,para a sessão que deverá haver na Secreta-ria da Justiça, na segunda-feira, 30 do cor-rente, ás 7 noras da tarde, se continuará adiscutir sobre assumptos já annuncindos.— O secretario, Dr. José da Silva Costa

Collegio AbilioPreHfcam hoje qxamo do \V) anno prima-

i4P o» seguinte» alumnos;'íiafi Dias do Ab;vm,

l«>anci»;o Januário Monteiro de Cnstro.Antônio doe Rnutos Novos,Manoel lira/ do OlíVoíra Arruda,Uraz do Olivofra Arruda.Luiz Augusto do Carvalho o MoIJo.' !• mi "Mi.-. itogndtiH,(jurlo» Oraua.Jofto Forrcírinha.Anapio Jobím Porto. (l.iii'/. de UrltoCd rios Josó Oomcs Ümndno.Carlos Farani.Cítísar Farani.Arthur Pereira do Medeiros.Armatulo Oomos Avollftr,liiii'/, Joh6 da França Sobrinho.Pedro Alambrirv Lu/..Morniirdo Kibeiro do Mugalh&us Pinto.Alfredo Miranda Pnchoco.Olindo Gomes do Morno* Valle..leronjmodo Moraes Vallo.CarlOB Forroim Cnmargo.Francisco Bnptista Carmo.

%

SANTOSO PAQUETE A VAPOR

AULISTcommandante o capitão-tenente Pereira daCunha, sahirá para o porto, acima hoie.30 do corrente, ás 10 horas da manhã.Passagens, no escriptorio da companhia

125 ROA PRIMEM DE MARCO 125SANTOS

o paqiaete a vapor

commnndanto hnlz do Oliveira Mello, m-hírá para o porto acima no dia Í5 do Do-/.ombro, ás 10 horas da manha.JBecflbo carga polo trajdcho Maué até odia 8, para o quo trata-so com Daniol.Passagens o oncommondas, sondo estairooobidas ató o dia 4, ás S horas da tardo,no escriptorio da companhia

125 RUA PRIMEIRO DB MARCO

%

A. A»' ^k r%>~ Wm

O,

X%. %

\

Meias botas de duraque para se-nhoras

Ditas de dito para meninasDitas de pellica para ditas.,Botinas inglezas para homensDitas idem para meninos.Borzeguins para crianças, lg Sapatos de entrada baixa para se-nhoras

Ditos de setim branco para ditas,de 4$

Collarinhos de papel, dúzia

4$0003g0004^0008$0005$0001JÜ500

3^000

8j<!000g500

3S Rua Sete de .Setenibro 33

% BA BFTA MANSA$ ESCRIPTORIO DE ADVOCACIA!"¦ d.

ILUIZ

(mkmbho do instituto)rüa das Flores, esquina do largo daMatriz.

O escriptorio de engenharia de A.M. de Oliveira Bulhões, acha-se esta-belecido á rua do Hospício n. 18.

, Os advogados J. Saldanha MarinhoeUbaldino do AmaralFontoura 'têmo seu escriptorio á rua dó Rosárion. 44, onde suo encontrados dás 10horas da matthS ás 3 dátiardo.

J0Â0 BORGES DlNIZDOUTOR Mfj&MíllÀ DEÍÍTÁM

forinadò pela ,íkçuldad<B de Philadel-

SSr^t/ x

pliia (Estados-Unidos) e dentista ,pela|aculdade do Rio de Janeiro, mi "honorário ,e benemérito de di'

ombroiversas

Acaba de sahir á luz, e acha-se á vendana livraria de B. L. Garfíier, rua do Ou-vidor n. 65 (antigo n. 69)

O TOMO SEGUNDO DA

GUERRA DOS MASCATESchrohica dos tempos coloniaes, por Senio,1 vol. in-£° ene. 3$, broch. 2$Ò00.

A obra completa, 2 vols. ene. 6$, broc.OBRAS DO MESMO AUTOR Á VENDA NA

MESMA CASASonhos d'Ouro, romance brazileiro, 2vols in-8°, ene. 6$, broch. 4#000.O tronco do Ipê, romance brazileiro, 2vols. in-£o, ene. 6$, broch, 4gÒ00.Pata da Gazella, romance brazileiro,

1 vol. in-8°, ene. 3$, broch. 2;$000.O Gaúcho, romance brazileiro, 2 vols.

in-8°, ene. 6g, broch. 4$000.ÒBIIAS DE J. DE ALE NCAR, A VENDA NA MESMA

CASAO Garatuja, chronica dos tempos colo-

niaes, 1 vol. ih-8», ene. 3$, broch. 2#000.Til, romance brazileiro, 4 vol., ene. 6S,

broch. 4$000.Iracema, lenda do Ceará, 2a edic&o, 1 vol.

ene. 3$ broch. 2j?000.A Vi'uvinhae oscincominutos, 2a edição,

ene. 3», broch. 2)J000.O G arany, 3a edição, 2 vol. ene. 8#000.As Minas de prata, romance histórico,

complemento do precedente, 6 vol., in-8°,ene. 16$, broch. 12^000,

O Demônio familiar, comedia em 4 actos,2a edição, 1 vol. 1#000.

MXi, drama em 4 actos, 2a edição, 1 vol.2#Q00.

Verso e reverso, comediu em 2 actos,2a edição,. 1 vol. 1#000.

As azas de um anjo, comedia em 1 pro-logo, 4 actos e 1 epílogo, 2a èdicSo, 1vol. 2$000. ;

Discurso? proferidos na sessão da ca-rhára dos deputados, de 1871, 1 vol. in 4o.broch. 3$000.

Discursos proferidos na câmara dos de-putados, e no senado, na sessão de 1869, 1vol. in 4o, broch. 2JS000.

A viagem imperial, 1 vol. in 8o, broch00 réis.OBRAS DE M. G. , A' VEND>

CASANA MESMA

Diva, perfil de mulher, 2a edição, 1 volene. 38000. * '

Luciola, perfil de miüher, 3a edição, 1vol. ene. 3#000. *

Catalogo n. 2 de litteratura, novel-lás. romances, narrativas, critica liítera-ria, poesias, pecas de theatro, etc.

Catalogo n. 3 de historia, biographias,memórias, chronicas, política, geographia,viagens, etc.

Estes catálogos serão distribuídos gra-

0 APÓSTOLOPUBLICAÇÃO DIÁRIA

Este órgão do catholicismo na Corte doImpério começará a ser publicado DÍARIArMENTE no próximo mez de Janeiro da1875. '

Sendo o seu principal programma sus-tentar e defender os princípios da ReligiãoCathòlicà Apostólica {Romana, não ob-stante elle sep ecupará de tudo quanto possaoflFerèçer uma leitura variada esuccülentaaos seus assignantes e interessar de qual-quer modo á prosperidade do Império.

O Apóstolo conterá em suas cólumnas asseguintes sècçòes, além de outras qúe po-derão ser admittidas 0ppdrtúnam'enjtó :Redacção (artigos editoriàés sobre asquestões dó dia quer religiosas quer civis),-Secção Religiosa; •

Secção Sçientifíca;Secção Litterariâ;Folhetim;Exterior (Correspondência);Interior (Correspondência);Secção Jurídica (Movimento dos Tri*

bunaes): *

Secção Commercial;'-=— Expediente do Bispado;Secção Noticiosa;Secção Especial (Avisos) ;Secção Particular (Publicações Pe-

didas);Declarações;Annuncios.

Os annuncios ou avisos publicados naSecção Especial pagarão porTinha... $400)Os artigos insertos ha Secção Particular

pagarão por linha.. .. $060A assignatura do Apóstolo por um anno naCorte e Províncias 20$000Por seis mezes. idem 10$000A tiragem da folha actualmente exceda

já a 4.000 exemplar©?.Communicando aos catholicos do Im-

Eerio a resolução em que estamos de pu-licar o Apóstolo DIA.RIA.MENTE. era maior

iormato, typo novo, bom papel e com osimelhoramentos indispensáveis para o pre-enchimento da sua missão na imprensabrazileira, tudo esperamos do seu valiosoconcurso, afim de que vejamos coroada dafeliz êxito a empreza a que nos abalança-mos sem olhar a sacrifício.

O Apóstolo, salvo os artigos de questõesinteiramente pessoaes, ainda quando res-ponsabilisados legalmente, admittirá emSuas cólumnas tudo quanto um jornal sériopôde sem dezar admittir, desde que nem -de leve se fira o dogma catholico e a dis-ciplina da Igreja, cujadefeza e sustentaçãoconstituem o principal programma da folha

Os artigos que a redacção julgar de in-teresse geral, serão acceitos e publicadosòpportunamente sem que a mesma se res-ponsabilise pela entrega dos -Buttòigráphose todos os que não estiverem neste casopagarão o preço estipulado pára as publi-pacões feitas na Secção Particular.

j O Apóstolo receberá sempre com agradoe reconhecimento toda e qualquer noticiadá Çôrte e Províncias, sobre o movimentopolítico é religioso dò Império, desejando .apenas qúe as informações sèjám datadase assignadas por extenso pelo informanteunicamente para qúe a redàcç5Ò tenhasciencia da sua procedência.O Apóstolo não tem côr politica ábsòlu-

tis; è enviados ás pessqas que nos deixa-' tà'ménté e por isso mahtér-so. 'K^ sempreem suas moradas. .'no |errenò da mais severa imparcialidade.

GLÓBULOS DÊ JOSEPEAT

Instituto Ilanlieiunnieo Flu-inlnenNe

i Hojo ál 6 horas da tardo haverá sossAo'¦dinariana Haia do uoaturnu.-0 Io socrota-¦), l>r. Murtinho.

******* .'^^.«AJtj» Lr*+\**,<^^t^

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T10000, 2$,-m o 4$, na casa especial dofazendas pretas.

ALUG A-STÍ os fundos do sogundo andarrun da Quitanda n. 10!], placa 167? *

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%oti qúfrpor- engano lançou na caixaK^içllo uma carta aborta, som. ,?j a? contendo uma pequena•^•jjpareccrailm der lho sor

Wnrta, dando os sigtlèisí^iido Novembro dt

WÈfafà&tn0 e Mello;5?r

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artigos o fazendas parao moio luto, na única casa eapcial dluto

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RICAS grenadTnes indianas tío vende árua da Carioca n. 67, a 800 o 1$Ó00, deHCíill, • /

DESCONFIAR DOS LADRÍTES!Os ÍMdrÕes mais pérfidos que existem sãos os falsificadores queusurpam a assignatura e rotula ^honrados negociantesFornecendo a maior parte dás vezes um produeto detestável e

nocivo á saúde sob um envoltório semelhante ao do inventor»lançasobre este artigo um descrédito naõ merecido.

Os Pôá purgativoB de Kogè, medicamento approvàdo pelaAcademia de medicina de Paris, é um dos produetos franeezes maisfreqüentemente falsificado, por causa de sua considerável vendaPara evitar ao* compradores todaf*! conjvsBo pos$ivelf unia modificaçãoacaba de. ser feita nos envoltórios dosfrascos. ; ;

Considere-se, de hoje em diante, comounicamente vK*t>m,nwnan os frascos tendoen cada extremidade um: catimbó im-pressa em QUATRO CÔRE8, e do qualdamos aqui o fac-simill% preto.

coulcur»<rluiiV»n;<]iintre

riRr.HÀTA df! Povides de melancia emy/XH11 ¦? i? P*5 ? em maesÃs'; vendè-Bena dragaria Jfcüvrot, rua dà Quitanda n. 35.

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BMBE-SE papel W. C. prónrio nara i».tíiSÊÊÈm'".' ^Wm BH*Ba»,de 1,000 folhas impermea- fl f\MkÍg *\ ^S» -»^ ^Mr

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0s Glóbulos dtjcomplefeàmehte ès|tornando-se d'esta [fina, pode-se absorver1

Cada caisinbÁ contei» 70 globuloilisto é sete grammas çte copahiba de 1f^&Km^é^á e ÒTaes.<

Em todas as cireuinstaacias os

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