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Jogos Cooperativos nas Organizações Magda Vila Marli Santander 1 Magda Vila e Marli Santander Entrevista Maluca Encontre uma pessoa Cumprimente Pergunte “o que ela seria mais...” Pergunte “por que?” Procure dar respostas bem “malucas”! Você seria mais... Por que? Uma trave de gol? Uma praia? Uma pedra? Um tubarão? Uma janela? Um sapato? Um café da manhã? Uma praia? Um hotel? Uma bola de futebol? Um bosque? Um rio? Um golfinho? Uma porta? Uma meia? Um jantar? Um bosque? Um motel?

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Jogos Cooperativos nas Organizações

Magda Vila Marli Santander1

Magda Vila e Marli Santander

Entrevista Maluca

� Encontre uma pessoa

�Cumprimente

� Pergunte “o que ela seria mais...”

� Pergunte “por que?”

� Procure dar respostas bem “malucas”!

Você seria mais... Por que?

�Uma trave de gol?

�Uma praia?

�Uma pedra?

�Um tubarão?

�Uma janela?

�Um sapato?

�Um café da manhã?

�Uma praia?

�Um hotel?

�Uma bola de futebol?

�Um bosque?

�Um rio?

�Um golfinho?

�Uma porta?

�Uma meia?

�Um jantar?

�Um bosque?

�Um motel?

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Magda Vila Marli Santander2

Apresentação dos Participantes

�Nome

� Formação

�Área de atuação

�Uma qualidade que

está trazendo para

nosso encontro

Quem Somos

Magda VilaMagda Vila

� Consultora� Economista pela PUC� RH Estratégico pela Fundação

Getúlio Vargas� Pós em Jogos Cooperativos

pela Unimonte� Escritora de livros

especializados na área de treinamento

� Criadora de jogos empresariais

� Sócia-gerente da MagnitudDesenvolvimento de Talentos

Marli Marli SantanderSantander

� Consultora

� Administradora pela PUC

� Pós em Jogos Cooperativos pela Unimonte

� Escritora de livros especializados na área de treinamento

� Criadora de jogos empresariais

� Gerente do Departamento África da Integração Escola de Negócios

Acordo de Treinamento

�Horário

� Liberdade de opinião

� Troca de experiências

�Atenção a quem fala

�Celulares

�Cooperação

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Objetivos

�Conhecer a fundamentação teórica

referente à utilização de jogos

cooperativos nas organizações.

�Vivenciar jogos para aplicação

imediata nas organizações.

Vivência

Dinâmica de Grupo

Jogo

Diferenças?

Vivência

Instante vividoInstante vivido

(cada pessoa)(cada pessoa)

Vivência

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Dinâmica de GrupoEstudo dos processos Estudo dos processos

interativos que ocorrem interativos que ocorrem

entre duas ou mais entre duas ou mais

pessoas.pessoas.

((KurtKurt LewinLewin))

Dinâmica de Grupo

Jogo

Qualquer interação Qualquer interação

entre dois ou mais entre dois ou mais

elementos dentro de elementos dentro de

um conjunto definido um conjunto definido

de regras (pessoas, de regras (pessoas,

campo, bola, uniformes, campo, bola, uniformes,

bandeirinhas, juiz, etc).bandeirinhas, juiz, etc).

Como o

Cérebro

Aprende?

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Aunikuniti

�Aunikuniti auniti

�Aunikuniti auniti

�Ai, ai, ai, ipi aka ene

�Ai, ai, ai, ipi aka ene

�A u, a u, aunikuniti

�Ahhhhh

Como o Cérebro Aprende

� Ensaio

�Repetição

�Velocidade

Nosso cérebro aprende por:

Etapas do Aprendizado

FaseFase DinâmicaDinâmica AprendizadoAprendizado

Incompetência Inconsciente Não sabe que não sabe

Incompetência Consciente Percebe que não sabe Ensaio

Competência Consciente Percebe que sabe Repetição

Competência Inconsciente Não percebe que sabe Velocidade

Nenhum

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InformaçãoInformação DeduçãoDedução

O cérebro límbico não distingue entre o real e o imaginário!

Aprendizado Efetivo

�Nível Cognitivo

�Nível Afetivo

�Nível Motor

Saber

Gostar

Vivenciar

Cooperação

�Abertura� Flexibilidade�Assimilação

�Autodefesa�Resistência�Conflito

Competição

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Jogos Cooperativos em T&D

Publicação “Entendendo o Cérebro – Rumo à Nova Ciência do Aprendizado”, da Organização para a Cooperação e

Desenvolvimento Econômico.

IndiferençaEficáciaBaixaBaixa ameaçaameaça

DesconfortoAnsiedadeAltaAlta ameaçaameaça

Baixo DesafioBaixo DesafioAlto DesafioAlto DesafioAmbienteAmbiente

Tipos de Jogos

�Ativadores e de Integração

� Toque e Confiança

�Criatividade e Reflexão

�Gestão

� Fechamento

Ativadores e de Integração

� Integrar o grupo, descontrair

�Dicas

�Seja pessoal

�Espaço seguro e acolhedor

�Demonstre com seu exemplo

�Respeite a estrutura

�Evite ultrapassar limites

� Jamais utilize “micos”!!!

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Toque e Confiança

�Observar como lidam

com a confiança

�Dicas

�Cultura organizacional

�Cultura local

�Atenção às reações

� Por que esse jogo?

�Cuidado: “terapia grupal”

Criatividade e Reflexão

� Estimular a expressão da imaginação, intuição e criatividade

�Dicas�Encoraje a busca de soluções

�Dê ferramentas de uso prático

�Crie condições para ajuda mútua

�Mantenha o foco original

Gestão

� Planejar, administrar recursos, simular situações, aprender técnicas específicas

�Dicas�Dê várias chances�Evite deixar questões pendentes

� Tenha bastante tempo disponível

�No processamento, utilize palavras do universo dos treinandos

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Fechamento

� Transferência do aprendizado para o trabalho diário

�Dicas�Assegure-se de “fechar” os conteúdos

� Termine sempre com uma nota positiva

� “Feche” tudo que foi “aberto”

Evolução do Grupo

FormaçãoFormação

TempestadeTempestade

PessoalidadePessoalidade

ProdutividadeProdutividade

TransferênciaTransferência

� Início do treinamento

� Pessoas não se conhecem

�Observam o ambiente

� Procuram entender o novo

cenário

� Jogos indicados

�Ativadores e de Integração

FormaçãoFormação

TempestadeTempestade

PessoalidadePessoalidade

ProdutividadeProdutividade

TransferênciaTransferência

Fase de Formação

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� Pessoas começam a se

conhecer

�Comportamento assertivo

� Pessoas se expõem mais

� Podem surgir conflitos

� Jogos indicados

�Ativadores e de Integração

FormaçãoFormação

TempestadeTempestade

PessoalidadePessoalidade

ProdutividadeProdutividade

TransferênciaTransferência

Fase de Tempestade

� Pessoas estão mais

próximas

�Sentimento de afeição une o

grupo

�Reforço da amizade

� Partilhas mais profundas

� Jogos indicados

� Toque e Confiança

FormaçãoFormação

TempestadeTempestade

PessoalidadePessoalidade

ProdutividadeProdutividade

TransferênciaTransferência

Fase de Pessoalidade

�Grupo trabalha em harmonia

�Estão prontos para maiores

desafios

�Atuam bem em trabalhos

complexos

� Jogos indicados

�Criatividade e Reflexão

�Gestão

FormaçãoFormação

TempestadeTempestade

PessoalidadePessoalidade

ProdutividadeProdutividade

TransferênciaTransferência

Fase de Produtividade

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� Final do curso

� Preparar para retorno às

atividades

�Sentimentos de despedida

� Trabalhar o compartilhamento

� Jogos indicados

� Fechamento

FormaçãoFormação

TempestadeTempestade

PessoalidadePessoalidade

ProdutividadeProdutividade

TransferênciaTransferência

Fase de Transferência

Ativador/IntegrAtivador/Integr..

Toque/ConfiançaToque/Confiança

CriativCriativ./Reflexão./Reflexão

GestãoGestão

FechamentoFechamento

FormaçãoFormação

TempestadeTempestade

PessoalidadePessoalidade

ProdutividadeProdutividade

TransferênciaTransferência

Jogos Fases

RelatoRelato

ProcessamentoProcessamentoGeneralizaçãoGeneralização

AplicaçãoAplicação

VivênciaVivência

Ciclo de Aprendizagem Vivencial

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�Vivência: o Jogo�Relato: Sentimentos que o jogo despertou

�Processamento: O que aconteceu no jogo?

�Generalização: Do jogo para a vida

�Aplicação: Aprendizado do jogo para o trabalho (Plano de Ação)

Ciclo de Aprendizagem Vivencial

Andragogia

� 1970: Malcom Knowles

�Andragogia é um método de ensino

para adultos que estabelece uma

visão do treinando como um pensador

e leva em consideração a bagagem

que cada um traz para o treinamento.

�Adulto aprende quando desequilibra.

Princípios Básicos

�Adulto têm que querer participar

�Aprendem melhor fazendo

� Foco na realidade

�Método indutivo de ensino

� Experiência X aprendizado

�Ambiente informal

� Interação entre participantes

�Avaliação de performance

�Conhecimento x aprendizado

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Sincronicidade

�Coincidência de dois ou

mais eventos, sem

relação aparente.

� Inconsciente “cria”

coincidências.

� Elementos: dados,

cartas, piões, tabuleiros,

etc.

Ajudar o discípulo a dar a luz a Ajudar o discípulo a dar a luz a idéias que ele já traz dentro de si.idéias que ele já traz dentro de si.

SócratesSócrates

Maiêutica

Não é o lapidador que “cria” o diamante assim Não é o lapidador que “cria” o diamante assim como não é o professor que “cria” o como não é o professor que “cria” o

conhecimento.conhecimento.

SócratesSócrates

Maiêutica