Jornal Alameda - Ed1.

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Acupuntura Conheça os benefícios e saiba como os especialistas utilizam esta técnica no tratamento de celulites Pag. 4 Trabalho Social Saiba tudo sobre o São Joaquim Futebol Clube, que leva esperança para centenas de jovens e crianças. Pag. 8 Sertanejo Max & Marcelo contam como foi o começo de carreira e os planos do primeiro CD que deve sair em breve. Pag. 7 Fruta que cura Você sabia que a manga, fruta tão popular no Brasil, pode conter substâncias que combatem à diabetes? Pag. 4 BELO HORIZONTE | ANO 1 | Nº 1 | JULHO DE 2011 Praticantes do esporte cobram falta de local adequado para os voos. Pag. 3 Reivindicações DUKE Saiba como concorrer a um livro do chargista nesta edição. Pág.5

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Primeira edição do Jornal Alameda - Jornal mensal a circular em alguns bairros da região do Ressaca no município de Contagem MG.

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Page 1: Jornal Alameda - Ed1.

AcupunturaConheça os benefícios esaiba como os especialistasutilizam esta técnica notratamento de celulites Pag. 4

TrabalhoSocialSaiba tudo sobre o São JoaquimFutebol Clube, que levaesperança para centenasde jovens e crianças. Pag. 8

SertanejoMax & Marcelo contam comofoi o começo de carreira e osplanos do primeiro CD quedeve sair em breve. Pag. 7

Fruta que curaVocê sabia que a manga, frutatão popular no Brasil, podeconter substâncias quecombatem à diabetes? Pag. 4

BELO HORIZONTE | ANO 1 | Nº 1 | JULHO DE 2011

Praticantes doesporte cobramfalta de localadequado paraos voos.Pag. 3

Reivindicações

DUKESaiba como concorrera um livro do chargistanesta edição. Pág.5

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HUMOR

2 • Alameda Bairro e região

A partir destemês você receberá omais novo jornal da nossaregião. O “Jornal Alameda” chega com a proposta de oferecer,além de serviço para a comunidade, trazer informações sobretemas que interferem ou refletem no dia a dia dos moradoresdos bairros Cabral, Kennedy, São Joaquim e Arvoredo.

Estas comunidades congregam famílias de trabalhadoreshonrados, que até agora foram excluídos da cadeia de informa-ção impressa. Sem faltar com o respeito, que merecem os con-correntes que nos antecederam, ousamos dizer que o “JornalAlameda” será diferente. Nossa meta é oferecer um conteúdojornalístico rico e interessante, garantindo uma atratividadepara seus leitores que fará jus ao investimento dos anunciantesque nos prestigiarem com sua presença em nossas páginas.Este jornal vai, portanto, juntar o útil ao agradável, levando umserviço de utilidade para as comunidades e, ao mesmo tempo,proporcionar um retorno comercial a quem em nós confiar.

Neste espaçovamos apresentar nãosó as reivindicaçõesdos moradores dosbairros onde circula-mos, mas também asconquistas que oshabitantes alcança-rem. Estas páginasquerem ser a tribunaonde cada moradorpoderá encontrar oespaço para apresentar suas queixas e reivindicações, bemcomo, prestar contas, convocar reuniões, comemorar conquis-tas... Enfim, queremos que você se veja refletido em nossaspáginas. E a cada dia ver este veículo como seu porta-voz e suaprincipal tribuna de reivindicações e lutas comunitárias

Iniciamos nossa circulação na sincera expectativa de aten-der os anseios de nossos leitores, e na esperança de demonstrarcompetência para corresponder à confiança dos anunciantesque conosco publicarem sua publicidade.

Na nossa edição de estréia trazemos, além da mensagem denossos patrocinadores, informações de pelo menos três gruposque fazem parte do cotidiano de nossas comunidades. Nossaprincipal reportagem é sobre o aeromodelismo, esporte quemobiliza dezenas de pessoas, em especial nas manhãs de sába-do no Parque do Confisco, nossa principal área de lazer.

Outra matéria conta a trajetória de uma promissoradupla sertaneja residente no bairro Nacional: Max eMarcelo contam em detalhes sua rotina e revelam as difi-culdades que, provavelmente, também fazem parte da vidade vários outros artistas da região.

Esta edição também relata o belo trabalho social desen-volvido com esforço e dedicação de alguns dedicadosmoradores da região através do São Joaquim FutebolClube, que cumpre o importante papel de dar oportunida-de e ocupação a jovens e crianças enquanto seus pais dedi-cam-se à luta pelo sustento da família.

Obrigado pela acolhida e boa leitura!OS EDITORES

Editorial

Fique à vontade,este jornal é seu!

DireçãoAlmerindo [email protected]

Departamento comercialRafael Melgaç[email protected]

JornalistaJosé Vítor [email protected]

DiagramaçãoAntonio Dias e Wanderson F. [email protected]

Tiragem3 mil exemplares

ImpressãoSempre Editora

Bairros de circulaçãoArvoredo, Cabral, Kennedy e São Joaquim

[email protected] / (31) 2551-7797

Veículo de comunicação vinculadoà AC&S Mídia

CNPJ: 05.373.616/0001-21

Neste espaço vamosapresentar não só asreivindicações dos

moradores dos bairros ondecirculamos, mas tambémas conquistas que oshabitantes alcançarem

ReclamaçãoAsfalto cedendoMoradores do bairro Cabral reclamam que o asfalto da rua Alameda das Andorinhas,esquina com Alameda dos Colibris, está cedendo e causando transtornos para quempassa pelo local. Principalmente no período da noite, se um motociclista não vê eacaba caindo no buraco ele pode se machucar, devido às proporções do problema.

Soltando o verboLeitor, este é o seu espaço. Nele você pode colocar suas queixas, dúvidas, procurar pessoas

desaparecidas e enviar sugestões e críticas ao jornal Alameda. Para fazer isso, basta entrar emcontato pelo telefone (31) 2551-7797 ou enviar e-mail no endereço [email protected].

Resposta da TransconJá encaminhamos à Operação Tapa-Buracos a solicitação para recuperaçãodo asfalto no local.

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Alameda • 3Bairro e região

Não existe quem passe no sábadopelo Parque do Confisco e não repa-re nos pequenos aviões e helicópte-ros que não param de fazer mano-bras sobre as cabeças de quem pas-seia por lá. Os curiosos sempreparam para olhar e perguntar para os“pilotos” como funcionam aquelasmáquinas curiosas. Para quem nãosabe, tudo o que se refere à constru-ção e voo destes pequenos aviões échamado de “aeromodelismo” e,quando se fala de helicópteros, o“helimodelismo”.

O grupo que fica na praça costu-mava praticar no estacionamento doMineirão. Depois que começaram asobras de reforma do estádio em fun-ção da Copa do Mundo de 2014, háaproximadamente sete meses, elestiveram que mudar o local. Os equi-pamentos são vários. Os helicópte-ros geralmente são importados dosEstados Unidos, já que no Brasil édifícil encontrar um equipamento dequalidade, segundo os entendidosno ramo. Este “brinquedo” é muitosofisticado, e por isso é precisomanobrar com muito cuidado. Elesconseguem alcançar alturas que difi-cultam sua visualização sem a ajudade um binóculo.

Já os aviões não alcançam distân-cias muito grandes e são mais fáceisde pilotar. Existem vários tipos deaeromodelos, desde elétricos a movi-dos a combustível. Os elétricos sãomais utilizados, uma vez que podemser de uma escala bem menor e, porserem muito leves (são feitos de iso-por P3, que tem maior resistência)não apresentam muito risco para aspessoas que assistem às exibições.Os componentes eletrônicos, bemcomo o motor e o controle remoto,normalmente são importados.

Existem inúmeros modelos. Parainiciantes, o aconselhado são osaeromodelos de asa alta, um tipo deavião mais lento. Os aviões de asabaixa são mais ágeis, mais indicados,portanto, para praticantes mais expe-rientes. Há ainda os chamados de“Asa Zaggy” (semelhante a uma asadelta), uma categoria mais rápida,usada principalmente por quemgosta de fazer manobras.

Os equipamentos têm uma autono-mia média de 18 minutos de voo, masa paixão não consiste apenas nestebreve período em que o modelo ficano ar. A maioria dos aeromodelistasconstrói os seus próprios aviões. Emmédia aparecem de 15 a 20 pessoasna praça a cada manhã de sábadocom um objetivo muito simples:conhecer pessoas, conversar comelas e, claro, se divertir.

Mas é claro que, mesmo quando seconstrói o próprio aeromodelo, istotem um custo. O preço total, incluindoo rádio (controle), avião, motor e bate-ria, é de aproximadamente R$700,00, podendo variar de modelo

para modelo. Se você acha que é sim-ples, que é só comprar um modelo esair pilotando está muito enganado. Oaconselhado é que se faça aproxima-damente cinco a seis horas de aulaantes de ir a campo, ou melhor, sairpelos ares. Só depois destas aulas oaluno é considerado apto a pilotar oequipamento de forma segura.

Que estiver interessado em fazer ocurso para pilotar, o instrutorCristiano, que também é mecânico deaero e helimodelismo, oferece asaulas por um valor de R$ 70,00 ahora. É só contatá-lo no telefone (31)8372-2419.

Segurança em 1º lugarNem tudo, porém, é céu de brigadei-

ro para os pilotos destas incríveispequenas máquinas voadoras. Os aero-modelistas reclamam melhoras noespaço que conquistaram no bairro.Segundo eles, há carência de locaispara a prática do esporte tanto em BeloHorizonte quanto em Contagem. Com omercado imobiliário aquecido, ficacada vez mais difícil encontrar um localcom espaço aberto suficiente para asmanobras dos aviões e helicópteros.

Não existe um lugar adequado naregião metropolitana para a prática doaero e helimodelismo. E não é precisomuito para isso. Uma simples pista (deconcreto ou asfalto) de aproximada-mente 200 metros de comprimentopor 15 metros de largura resolveria osquesitos ‘segurança’. “Aqui na praça agente convive com tudo, de criançasandando de bicicleta até o pessoalpasseando com cachorro ou fazendocaminhada. E de uma forma ou deoutra, uma pista especial daria maissegurança para os praticantes e, tam-bém, para os outros freqüentadores depraça”, reclama um aeromodelista quepreferiu não se identificar.

A asa alta é para iniciantes; asa baixa são mais rápidos, para pilotos experientes; e a asa Zaggy é para manobras rápidas

Aeromodelismo chama a atenção das pessoas que passam pelo Parque do Confisco

Participação feminina“Somos as controladoras de

voo”, brinca Cristiane Alves,namorada de um aeromodelistaque sempre o acompanha nas reu-niões dos adeptos do esporte.Segundo ela, as namoradas e espo-sas ficam, normalmente, conver-sando enquanto os companheirosse divertem. “Mas não tem comonão se contagiar, já que acompa-nhamos todo o processo de cons-trução das peças. Quando a genteassiste o primeiro voo fica impos-sível não se apaixonar”, relataCristiane.

Ela demonstra estar realmenteenvolvida com o grupo. A jovemfaz questão de divulgar o “Dia doRolo”, que aconteceu em março.No encontro, o objetivo principalera o entretenimento, mas tambémajudar na troca de peças necessá-rias para a prática do esporte.“Fizemos uma feirinha. Um tinhauma peça que não precisava maise trocava com outro que precisava.Isso foi muito bom para o pessoalnovato, que pode encontrar aspeças bem mais baratas”, conta a“controladora” de voo.

O principal objetivo do grupo é conhecer novas pessoas,conversar e se divertir

FOTOS JOSÉ VITOR CAMILO

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4 • Alameda Bairro e região

A manga é facilmente encontrada no Brasil e pode ser um remédio

A técnica milenar visa auxiliar os fluxos de energia do corpo

Acupuntura estética

Manga combate diabetes

Mulheres estão sempre à procurade novos métodos de embelezamento.São cremes, maquiagens e cirurgiasplásticas. Mas boa parte destes meiosé agressiva e machucam o corpo.Muitas pessoas pensam que acupun-tura serve apenas para tratar doenças,distúrbios de sono e aliviar dores.Não! Ela está à disposição para ajudara manter a beleza.

Ométodo, que faz parte daMedicinaTradicional Chinesa, consiste na aplica-ção de agulhas em pontos do nossocorpo. Após milhares de anos estudan-do o mapa da energia que transita emnosso corpo, os seguidores da práticacreem que as aplicações irão estabili-zar as transmissões energéticas, auxi-liando a saúde.

Acredita-se que a aplicação emdeterminados pontos pode solucionarproblemas de olheiras, rugas, flacidez,manchas, gordura localizada, cicatrizese, até mesmo, celulites e estrias.

Os especialistas acreditam que asrugas estão ligadas à desarmonia dosmúsculos do rosto. As aplicaçõespodem restabelecer a harmoniamelhorando a elasticidade da pele.Outro exemplo é o das celulites, quepodem ter ligação com distúrbiosenergéticos no fígado. Algumas seçõesatenuam o problema que incomodatantas mulheres. Orientação impor-tante: antes da acupuntura é precisoprocurar um dermatologista, já que atécnica milenar é considerada um tra-tamento complementar.

Amanga, fruto delicioso de origem india-na, pode combater o diabetes. É o quedizem estudos da Universidade de SãoPaulo - USP. Camundongos que ingeriramfarinha demanga por trêsmeses apresenta-ram queda de 66% nos índices de glicemia.

Segundo nutricionistas que participaramda pesquisa, a fruta é rica em fibras, particu-larmente a pectina, uma fibra solúvel capazde atrasar o esvaziamento gástrico, tornan-do mais lenta a taxa de absorção da glicose.

Os cientistas apontam que amanga pos-sui outros componentes importantes paraa boa saúde do organismo, como compos-tos fenólicos e bioflavonóides, que atuam

como antioxidantes do organismo, comba-tendo os radicais livres.

Mas apesar dos bons resultados daspesquisas os pesquisadores alertam que épreciso um estudo semelhante emais apro-fundado com seres humanos. Para se che-gar a um resultado satisfatório a USP deveconcluir a pesquisa até dezembro de 2012.

No entanto, profissionais que trabalhamcom plantas medicinais atestam que asfarinhas de frutas podem contribuir nostratamentos da diabetes. Eles apenas reco-mendam que o uso não seja exagerado.(uma colher de sopa das farinhas duasvezes ao dia, no máximo).

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Alameda • 5Bairro e região

O Cruzeiro venceu a primeira partida dafinal por 5 a 0. Na segunda todo o time doAtlético não queria entrar em campo e foiempurrado pela equipe técnica. Esta char-ge de Duke entrou para história e fez cres-cer as vendas dos jornais Super e O Tempo.Cruzeirenses, e até atleticanos, disputavamexemplares da edição.

Eduardo dos Reis Evangelista, Duke,nasceu em 1973, em Belo Horizonte, e énosso parceiro no compromisso de alegraras edições mensais do jornal ALAMEDA. Acada mês, na segunda página jornal, vocêvai encontrar uma charge dele. Divirta-se.

Duke é formado em cinema de animaçãopela Escola de Belas Artes da UFMG. Assinaas charges diárias dos jornais O Tempo eSuper Notícia. Também é editor da páginade jogos e diversão do suplemento infantil"Tempinho" e da página de quadrinhos,jogos e entretenimento "Supimpa".Colabora ainda com a “Revista CNT-

Transporte Atual”, da ConfederaçãoNacional do Transporte (CNT), publicandocartuns. Em 2009, recebeu o troféu HQMIXcomo melhor cartunista brasileiro do anoanterior. Além disso, ele é um dos organiza-dores do “BH Humor - Salão Internacionalde Humor Gráfico de Belo Horizonte”.

Em conversa com o ALAMEDA, Dukefalou sobre a importância do humor na vidapolítica de um país.

ALAMEDA - O humor é político ou apolítica é um humor só?

Duke - As duas afirmações são ver-dadeiras. O Humor é uma forma deexpressão singular. Só rimos da piadaque entendemos. Nesse aspecto, ohumor é sempre político, pois lidamoscom política o dia inteiro, seja na rela-ção do cidadão com seu país, com osagentes públicos, com o chefe, no trân-sito, na escola, dentro de casa, enfim...

O “bom” humor é aquele que num pri-meiro momento nos faz rir, e, numsegundo, pensar. Mas como diria o colu-nista Zé Simão, o Brasil é o país dapiada pronta. Nossa classe política éuma grande concorrente dos humoris-tas. Mas nesse caso, produzindo o“mau” humor.

AL - Qual a sua técnica de criação: ins-piração ou transpiração?

Duke - A informação é a base de tudo.Leio jornais, portais de notícias, escutorádio... A partir daí escolho um assunto, for-mulo minha opinião e procuro encontrar amelhor maneira de expressá-la com dese-nho, e claro, humor. Dá trabalho. É transpi-ração mesmo.

AL - Qual o seu melhor retorno depúblico: futebol ou política?

Duke - Infelizmente, o público reage

mais às charges esportivas. Mas isso étípico do nosso país. Quando um timebrasileiro é eliminado de uma grandecompetição, torcedores vão às ruas pro-testar, gritar, cobrar. O mesmo não acon-tece quando uma lei que quer diminuir atransparência nos gastos públicos évotada.

AL - Você recebe sugestões dopúblico? Pedidos?

Duke - Sim, e sempre que uma suges-tão me agrada, faço questão de dar ocrédito a quem sugeriu. É uma relaçãomuito boa com o público.

AL - Já teve problemas pessoais porcausa de charges?

Duke - Algumas charges causammais polêmicas que outras, mas nuncafui processado por causa de uma.Ainda não.

PROMOÇÃO

O Jornal Alameda estará sorteando 5 Livros ”Desenhos de Humor”,do Chargista Duke. Para concorrer é fácil, recorte o cupom ao lado

e deposite em uma das lojas parceiras desta promoção.

Premiado nacionalmente, o chargista Duke promete alegrar os leitores do Alameda todomês

ARQUIVO PESSOAL

Page 6: Jornal Alameda - Ed1.

6 • Alameda

Você é o chef

Bairro e região

Horoscopo Cruzadas diretas

Este mês você vai querer colocar as cartas namesa.Todas as questões serão resolvidas,seja no cará-ter emocional ou profissional.Sua capacidade de lidarcom certos assuntos poderá surpreendê-lo.Duranteesta fase,estará mais calmo do que o habitual.

Áries

21/3 a 20/4

Estará muito empenhado em conseguir levar a cabotudo aquilo a que, de alguma forma, se propôs. Afamília será uma grande ajuda nesta fase, o que faráque sinta uma grande estabilidade emocional. O seulado criativo também estará bastante acentuado.

Touro

21/4 a 20/5

Estará mais melancólico que o habitual, o que pode-rá levá-lo a perder a paciência. Algumas questões quelhe têm tirado o sono poderão ser finalmente resolvi-das. Estará numa fase de mudança e poderá retomaratividades que realizava no passado.

Gêmios21/5 a 20/6

Julho será um mês de vitalidade e cheio de energia, oque vai permitir a que sinta vontade de iniciar coisasnovas. Durante esta fase vai querer cuidar mais de sido que o habitual, podendo esquecer-se um poucodaqueles que estão à sua volta.

Câncer

21/ a 21/7

Algumas atividades começadas há algum tempopodem começar a dar os primeiros frutos. Duranteeste mês, você vai querer tirar partido das coisasboas da vida. É importante que mantenha a calma, afim de conseguir dar resposta a tudo a que se propôs.

Leão22/ a 22/8

Será um mês em que estará mais centrado em si, oque pode levar às pessoas ao seu redor uma idéia deegocentrismo.A sua vontade de relembrar a suainfância vai fazer com que procure lugares e pessoascom as quais não se relaciona há bastante tempo.

Virgem23/8 a 23/9

O seu lado independente pode te levar a se envolverem novas situações. Embora algumas possam repre-sentar algum risco, tudo indica que conseguirá alcan-çar todos os objetivos. É provável que sinta vontadede passear. Porque não fazê-lo?

Libra

23/9 a 23/10

Este será um mês de esforço, isto se quiserem atingirtodos os seus objetivos nas diversas áreas da suavida. Apesar de estarem com relações bastante forti-ficadas, vão querer fazer algumas mudanças, inician-do coisas novas.

Escorpião23/10 a 21/11

Nomês de Julho, o sagitariano estará dividido entre aparte profissional e a parte emocional. A quantidadede convites por parte das pessoas que o rodeiampode te levar a não conseguir dar resposta a tudo aomesmo tempo.

Sargitário22/11 a 21/12

Este mês será de grandes perspectivas, quer a nívelprofissional, quer a nível pessoal.Vai sentir que tudocorre como planejado, o relacionamento com as pes-soas que ama será bastante positivo, assim como osprogramas em família.

Capricórnio

22/12 a 20/1

Durante o mês de Julho, o aquariano vai finalmenteentender o que é melhor para si, assim como vaipoder mostrar aquilo de que é capaz.A hora é propí-cia a viagens de pequeno curso, o que poderá ajudarainda mais a mostrar o seu potencial.

Modo de preparoDespeje o açúcar em uma panelapequena. Ligue o fogo e mexa o açucaraté ele "queimar". Quando o açúcartiver virado melado coloque o leite e acanela em pau. Mexa até o açúcar soltardo fundo da panela. Fique atento,pois o leite poderá ferver neste período.Após servir o leite na xícara,acrescente canela em pó.

Aquário

21/1 a 19/2

Para os nativos de Peixes, o mês chega cheio de forçae vontade de realizar tudo o que quer, o que pode televar a não ter mãos a medir para conseguir aquiloque tanto ambiciona. Estará centrado nos seus obje-tivos, assim como em trabalhos em grupo.

Peixes20/2 a 20/3

No jornal Alameda o chef de cozinha é você. Neste espaço você pode enviar a sua receita favorita, ensinando o próximo a preparar e se deliciar com o prato.Se você deseja que a sua receita e a foto do prato sejam publicados, basta enviar por email para [email protected]

Queimadinha

Ingredientes1/2 Xícara de açúcar2 Xícaras de leiteCanela em pauCanela em pó

Modo de preparoColoque em uma forma as fatias de pão.Depois ponham cada pão um poucode molho e espalhe. Distribua em cadapão o presunto a mussarela e uma rodelade tomate. Regue com azeite e orégano.Leve ao forno quente de 10 à 15 minutos.

Pizza de Pão de Forma

Ingredientes1 pacote de pão de forma200 gramas de presunto200 gramas de mussarela1 molho de tomate2 tomates cortados em rodelasorégano e azeite

FOTOS DIVULGAÇÃO

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Alameda • 7

Após 1 ano tocando juntos, a dupla sertane-ja Max & Marcelo já dá os primeiros passos nagravação do CD. Mas mesmo sem uma longacarreira, a história musical destes dois mora-dores do bairro Nacional começou bem antesdo sertanejo tomar conta do repertório deles.Max, de 23 anos, nasceu em São João da Ponte,no Norte do Estado. Mas, segundo seu compa-nheiro de banda, ele cresceu em Contagem. JáMarcelo, de 27, nasceu em Belo Horizonte etambém cresceu na cidade vizinha.

“A gente começou a tocar juntos na bandada igreja. Aí nós fomos tocar para um cantorsertanejo. Eu tocava bateria e o Max violão.Nos intervalos do show, quando o cantor iaapresentar a banda, ele e eu, mesmo na bate-ria, cantávamos”, lembrou Marcelo. De acordocom ele, a partir dali o público começou a seinteressar pelo trabalho da dupla.

Um diferencial é que eles não tocam ape-nas covers. “São mais de 15 composiçõesnossas. Já estamos em processo de gravaçãodo CD, mas estamos fazendo aos poucos, queé pra fazer um negócio bacana”, conta o can-tor. Desde o princípio a dupla já sonhavacom o CD. “Foi tudo muito rápido, só nosúltimos 4 meses começamos a alimentar oprojeto”, disse.

Max & Marcelo tocam em diversas cidades

além de Contagem. Eles também fazem showsem cidades próximas como Sabará e NovaLima. Mas segundo o cantor o lugar que elesmais gostam de tocar é a “casa” deles,Contagem. “A receptividade é muito boa. Emtodo lugar o pessoal curte muito, procura oCD”, fala Marcelo.

Mas pra quem pensa que vida de artista éfácil, não é não. Além de se apresentarem pra-ticamente toda semana, de quinta-feira a sába-do, sem contar com alguns eventos na segundae domingo, Max trabalha como vendedor, eMarcelo é representante. “Não vejo a hora deviver da música. Trabalhar com o que gosto é oideal para mim”, sonha Marcelo.

O empenho e dedicação para alcançar estesonho é empolgante, já que a dupla foi autodi-data nos instrumentos que tocam. “Fizemosaula de canto na igreja, mas o violão nósaprendemos tudo sozinhos”, conta. Mas segun-do o cantor o sucesso não seria possível semum integrante indispensável à dupla: a família.“Graças a Deus eles sempre estiveram aonosso lado, ajudando e incentivando nossosucesso”, finalizou o cantor.

Quer enviar uma mensagem para a dupla?Mande para o email [email protected] ou visite a página no face-book Max e Marcelo Sertanejo.

O primeiro CD da dupla já está em processo de gravação

Dupla de Contagem conta sobre como iniciaram a carreira e os planos para o futuro

Bairro e região

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Um aniversário nunca pode passar embranco, quem dirá o de cem anos. Paraisso, a Prefeitura preparou uma série deeventos para os contagenses comemora-rem esta data tão importante. Entre os des-taques, estão os shows de Zeca Baleiro(que aconteceu no último dia 8 de julho),André Valadão (dia 20 de agosto) e a duplasertaneja Victor e Leo (26 de agosto).

Diferentemente de Belo Horizonte,Contagem surgiu sem planejamento, comoa maioria das cidades brasileiras. Existiaapenas um posto de fiscalização e arreca-dação da Coroa Portuguesa no local, queera chamado de Abóboras. Somente no iní-cio do século 18 formou-se um pequenopovoado. Depois de erguida a capela aosanto protetor dos viajantes, São Gonçalodo Amarante, o povoado cresceu, passan-do por vila, arraial, distrito de SantaQuitéria (atual Esmeraldas) e de Sabará.

Mas somente com a transferência dacapital do Estado para BH, em 1987, que ocrescimento de Contagem começou. Aemancipação política da cidade só foiaprovada em 1911. A instalação da CidadeIndustrial, em 1941, foi mais um grandepasso no crescimento da cidade, o quelevou Contagem a se tornar a terceira eco-nomia do Estado e a 25ª do Brasil.

A cidade faz aniversárioe a população ganha dezenas

de eventos gratuitos

Estou feliz com as obras queestão acontecendo, mas é precisocobrar melhorias na área desaúde. Além disso, é precisomelhorar as condições detrabalho, professores e demaisfuncionários públicos.Dario Alves da Silva - 39 anosComerciante

Cresci junto com o bairro, eeste crescimento melhorou acondição de vida de váriosmoradores. Atualmente,o único problema na região éa falta de segurança.Lidiane Cordeiro Lisboa - 26 anosMoradora do BairroSão Joaquim

FOTOS RAFAEL MELGAÇO

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8 • Alameda

“Não trabalhamos só com o futebol, émais um trabalho social mesmo”. Estafrase, do técnico das categorias de basedo São Joaquim Futebol Clube,Eustáquio Aleixo, mais conhecido comoTaquinho, define bem o espírito dotime. Claro, além de tudo, o campo éespaço também para brincadeiras, com-petitividade e até alguns xingamentos,mas o que sempre contagia é a energiapositiva dos que fazem de tudo paraajudar a comunidade.

O São Joaquim completou 23 anos em2011. Foi tempo suficiente para consoli-dar uma história de vitórias e lancesmarcantes. Em todos os finais de sema-na há jogos, desde a manhã até o fim datarde. E muitos moradores do bairroconsideram isso quase uma tradição.Obviamente nem sempre lota, mas oSão Joaquim tem uma fiel e tradicionaltorcida que não perde as partidas pornada deste mundo. Um grupo leal detorcedores que está sempre por pertopara dar o suporte ao clube.

O grupo é formado por aproximada-mente 200 atletas distribuídos em qua-tro categorias, com destaque para acategoria de base, que abrange a faixaetária de 7 até 20 anos. “A gente vemcom os pequenininhos e trabalha não sócom o futebol. Muitas vezes estas crian-ças vêm desmotivadas de casa, sem ternem o que comer. A gente faz o quepode pra garantir pelo menos um lan-chinho para eles depois do treino”,conta Taquinho, com uma pontinha deorgulho. De acordo com o treinador, oprojeto também objetiva ocupar otempo dos jovens, de forma a evitar quefiquem longe das drogas e do tráfico.

O São Joaquim está inscrito em quasetodas as categorias do Campeonato deContagem. A Copa Itatiaia não deixa deser um objetivo. “Estamos na 3ª divisão.Temos que ser campeões da 1ª divisãode Contagem para, aí sim, disputarmosa Copa Itatiaia”, diz Eustáquio.

DificuldadesA equipe, porém, encontra muitas

dificuldades para se manter. “Nós temosque dar condições mínimas de trabalhopara os atletas. Senão, chega outrotime, vê os que jogam melhor e levamembora”, adverte o treinador. Quem res-ponde pela tesouraria do time é donaConceição Maria da Silva, que tambémfaz todo o serviço de manutenção dasinstalações. Limpa com carinho o ves-tiário e não ganha nada pelo serviço.Faz tudo por pura paixão. Não bastasse,ela se junta ao técnico nos fins de sema-na para conseguir doações de alimentose garantir o lanche das crianças.

“Tem um senhor do Ceasa que costu-ma dar um saco de laranja toda semana.Aí a gente faz um suco natural pra eles.Mas já teve vez que não tinha nada, sópão mesmo. Dei um jeito de arranjarumas salsichas, bati no liquidificador efiz um patê. Eles adoraram”, conta donaConceição, que parece nunca perder obom humor. No orçamento participativoda Prefeitura de Contagem do ano pas-sado, o time conseguiu uma vitória aoficar com o 3º lugar para construir umapraça onde hoje fica um ameaçadormatagal, ao lado do campo do SãoJoaquim. “O objetivo é fazer um lugarpro pessoal fazer caminhadas aomenos”, diz dona Conceição.

Taquinho” vai ao campo do São Joaquim quase todos fins de semana para se dedicar aos jogadores mirins e outras funções

Um atleta... dois times

Os jogadores do São Joaquim aindaencontram tempo para outro clube. Hácerca de um ano e meio, alguns atletasacumulava jogos com partidas peloColorado, time que estava ameaçado deextinção e os jogadores do São Joaquim“adotaram” para não deixar que acabas-se. Segundo Jonatas Almeida, técnico doColorado, os uniformes do clube foramdoados por um jogador do time.

“O mais difícil mesmo é receber opagamentoda galera. Não é julgando elesnão, mas a gente precisaria de uns 20reais de cada umpor jogo, porém,muitosnão têm poder aquisitivo para isto e con-tribuem com o que podem.”, contaAlmeida. Só com a lavagem dos unifor-

mes a equipe gasta demarcação docampo consome semanalmente algo emtorno de R$ 155,00. “O importante detodos os projetos aqui do campo do SãoJoaquim é sempre omesmo, é tirar o pes-soal da rua e trazer pra cá, pra se entre-ter”, destaca o técnico do Colorado.

Os jogos da equipe satélite do SãoJoaquim acontecem aos sábados àtarde. Segundo o técnico o principalrival é o Unidos de Santa Luzia, que foiderrotado neste ano por 2 a 1. “São nos-sos rivais, mas somos todos amigos, eisso é o que importa”, diz. O Coloradonão participa de nenhum campeonato,mas não deixa de fazer parte da paixãopelo futebol destes jovens.

Jogadores do Colorado posam para foto em dia de jogo

Como o esporte pode levar uma esperança para crianças carentes

Bairro e região