Jornal Buriti Ed 056

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Município classifica duas equipes para a próxima fase e se destaca no xadrezMunicípio classifica duas equipes para a próxima fase e se destaca no xadrezMunicípio classifica duas equipes para a próxima fase e se destaca no xadrezMunicípio classifica duas equipes para a próxima fase e se destaca no xadrezMunicípio classifica duas equipes para a próxima fase e se destaca no xadrez

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CIRCULAÇÃO: Abaeté, Biquinhas, Belo Horizonte, Curvelo, Felixlândia, João Pinheiro, Morada Nova de Minas, Paineiras, Pompéu, São Gonçalo do Abaeté e Três Marias.

INFORMAÇÃO COM QUALIDADE E PROFISSIONALISMO Proteja as Veredas!

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ANO 05 - NÚMERO 56 - 21 DE ABRIL A 21 DE MAIO DE 2012

Peçanha, uma cidade cheia dehistória, cultura e tradições

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Ponte Antônio Carlos em Pompéu

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21 DE ABRIL A 21 DE MAIO DE 2012

EEEEEXPEDIENTEXPEDIENTEXPEDIENTEXPEDIENTEXPEDIENTEJornal BuritiJornal BuritiJornal BuritiJornal BuritiJornal BuritiDiretor de Jornalismo:Paulo Emílio Torga BellardiniJornalista Responsável:Paulo Emílio Torga Bellardini - MG07665JPProj. Gráfico e Editoração:Clebiane A. de Lima

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O JORNAL BURITI autoriza a reprodução dasreportagens desde que citada a fonte.

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MÊSEDITORIAL

A riqueza de nossa fauna seexpressa na grande variedade depássaros. As maritacas sobrevoama cidade e fazem a trilha sonorado amanhecer em Três Marias.Esta aí, pousada numa árvore secatípica de outono, foi flagrada nobairro Cemig. A natureza foi bemgenerosa com o município, quedeve ser orgulhar destesmoradores ilustres. FO

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Em menos de dois meses, Três Mariasgarante seu espaço no noticiário nacional.Pena que este espaço mereceu destaquenas páginas policiais. Depois do tombo docantor Sérgio Reis, quando a cidade foi cita-da em quase todos os veículos de comunica-ção do país, agora o município ganha nova-mente repercussão pela triste morte preco-ce do garoto Otávio César Ludgero Silva, deapenas quatro anos. Fora a brutalidade dosagressores, o que impressiona é a omissãode agentes da nossa sociedade, que estácada vez mais inerte diante das pesadas es-tatísticas de crime contra crianças e adoles-centes, num mundo afundado na hipocrisiae na exploração humana.

A barbaridade deste crime causougrande comoção em algumas camadas dapopulação. É de se lamentar que as mani-festações se limitaram apenas às redes soci-ais e aos comentários na web. Ora, fatoscomo estes merecem protestos mais enér-gicos. Esperava-se que ONGs, associações eórgãos públicos como Assistência Social, Con-selho Tutelar, Conseps, CMDCA, dentre ou-tros fizessem, no mínimo, uma passeata comfaixas e cartazes em praças públicas, parademonstrar que a sociedade ainda quer obem comum. Mas, ao contrário disso, o quehouve foi um conjunto de atos omissos dian-te de tamanha brutalidade.

E aqui vão algumas questões queainda pairam sobre este crime. Se existi-am históricos de agressões anteriores, porque os vizinhos não denunciaram? O Con-selho Tutelar teria condições de intervirantes que a tragédia se consumasse? Seráque o médico, que atendeu o garoto emTrês Marias, não desconfiou de uma agres-são física? Foi preciso a médica de SeteLagoas constatar a suspeita de espanca-mento. Diante desta situação, as pessoascontinuam caladas como de costume, co-chichando pelas beiradas e se tornandovítimas das ações desumanas que nosempurra, cada vez mais, para o abismoda degradação social.

Nivaldo (Ger.do Banco do Brasil); Wanderlúcio Amaral (Ger. da PousadaRibeirão do Boi); Thaís Kênia (Diretora do IEBG) e o casal Claudiano eRosângela (Proprietária da Extravagância Modas)

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Os empresáriosPaulo (Hotel eMotel Paraíso eParaíso Calçados)e Aguinaldo (Passoa Passo Calçados eHotel Brisa do Rio)em momento dedescontração naFesta da Famíliado IEBG

No dia 9 de março nasceu Yasmin,filha de Fernanda e Netinho. Apequena Yasmin é neta de Antôniodos Santos "Toninho Sem Sangue" eLúcia e Dra. Mariazinha e Omar.Saúde, sucesso e felicidade é quedeseja o Jornal Buriti

Estas são as crianças do Programa deErradicação do Trabalho Infantil - P.E.T.Ijuntamente com seu coordenador JoséAugusto de Mesquita desenvolvendo oProjeto “Despertando Talentos”. O Petiatende a 100 crianças de nosso Município ereconhece a criança e o adolescente comosujeito de direito, protege-as contras asformas de exploração do trabalho e contri-bui para o desenvolvimento integral. Comisso, o Peti oportuniza o acesso à escolaformal, saúde, alimentação, esporte, lazer,cultura e profissionalização, bem como aconvivência familiar e comunitária. Agra-decemos ao Niator Figueiredo por todo tra-balho desenvolvido em prol de nossas cri-anças frente à Secretaria Municipal de As-sistência e Promoção Social.

JOSÉ AUGUSTOCOORDENADOR DO PETI

Peti - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

A omissão de um crime

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Mais de 500 “alunos-atletas” participam dasegunda etapa dos Jogos Escolares em Três MariasMunicípio sedia pela quarta vez consecutiva a etapa microrregional da competiçãoMunicípio sedia pela quarta vez consecutiva a etapa microrregional da competiçãoMunicípio sedia pela quarta vez consecutiva a etapa microrregional da competiçãoMunicípio sedia pela quarta vez consecutiva a etapa microrregional da competiçãoMunicípio sedia pela quarta vez consecutiva a etapa microrregional da competição

Os números confirmam o prestí-gio dos Jogos Escolares de Minas Ge-rais (Jemg). A etapa microrregional é asegunda fase da competição e, maisuma vez, Três Marias foi sede da Regi-onal Curvelo. De acordo com o Coor-denador dos Jogos no município, Wald-ney Magela, a disputa contou com onzemunicípios, 47 equipes participantes e71 jogos. Nesta etapa, o xadrez tam-bém entrou para a lista das modalida-des disputadas. Os Jogos Escolaresaconteceram, em Três Marias, nos dias

18 a 22 de abril. Logo na abertura ofici-al, o município mostrou seu potencialpara a realização do evento. Ginásio lo-tado de estudantes que acompanharamos pronunciamentos e o desfile das de-legações. Destaque para a apresenta-ção da Escola Municipal Geralda Már-cia Pereira Gonçalves, que promoveuum grande espetáculo com muita cria-tividade e simetria. A escola tambémse sobressaiu no xadrez, garantindo astrês primeiras posições nas categoriasfeminino e masculino, módulo I.

Municípios mineiros podem solicitar recursos doMunicípios mineiros podem solicitar recursos doMunicípios mineiros podem solicitar recursos doMunicípios mineiros podem solicitar recursos doMunicípios mineiros podem solicitar recursos doICMS para programas esportivosICMS para programas esportivosICMS para programas esportivosICMS para programas esportivosICMS para programas esportivos

A Secretaria de Estado de Esporte eJuventude (SEEJ) receberá, até a próximasegunda-feira (30), as inscrições para oICMS Solidário Critério Esportes. Atual-mente, 315 municípios mineiros estão ca-dastrados no programa, mas 77 aindadevem apresentar os documentos neces-sários para receber o benefício, compro-vando o funcionamento do Conselho Des-portivo – um dos requisitos fundamen-tais para receber o benefício. Apenas os

municípios que participam do programa,por meio do envio de informações à SEEJa respeito de suas atividades esportivas,recebem os recursos do ICMS. Outras in-formações podem ser obtidas nos siteshttp://www.esportes.mg.gov.br/esportes/icms-solidario-criterio-esportes e http://icms.esportes.mg.gov.br ou pelo telefo-nes (31) 3915-4685, (31) 3915-4683 e(31) 3915-4684.

Fonte: Agência Minas

Durante os cinco dias de competi-ção, os jogos aconteceram em três qua-dras da cidade. Na Escola Municipal Me-morial Zumbi, as disputas do futsal mas-culino, módulo I. A quadra da Escola Esta-dual José Ermírio de Morais foi palco do

voleibol, onde a Escola Estadual Bolivarde Freitas de Curvelo ficou em primeirolugar nas duas categorias. O Ginásio Poli-esportivo Manuel Nardi recebeu os jogosdo handebol e futsal (Veja resultado noquadro). Quem pode acompanhar os jo-gos de perto, constatou o bom trabalhode todos os envolvidos na competição.Professores de educação física, verdadei-ros batalhadores que encaram o desafiode ensinar o esporte, num país, no qual asescolas precisam de inúmeros avançosem todas as disciplinas. Alunos-atletas,que mostraram um bom desempenho emquadra, proporcionando disputas emoci-onantes. Das equipes de arbitragem, rea-lizaram suas atividades com eficiência econhecimento das modalidades e da co-ordenação, que se desdobra para conse-guir alojar e alimentar centenas de estu-dantes na cidade e ainda garantir o bomandamento dos jogos. Toda esta combi-nação, de enfrentar os desafios da baseesportiva nas escolas, transforma os Jo-gos Escolares de Minas Gerais num even-to de grande reputação em Três Marias eem toda região. Agora é acompanhar odesempenho de nossos alunos-atletas naEtapa Regional, cujo nível das disputas éainda maior. A próxima fase promete.

IEBG - 1° lugar Etapa Microrregional JEMG em Três Marias - Futsal Masculino II

JEMG 2012 – CLASSIFICADOS

MÓDULO IFutsal Feminino: E.E. Alcides Lins (Curvelo)Futsal Masculino: E. M. Dona Maria Sofia (Felixlândia)Handebol Feminino: E.E. Bolivar de Freitas (Curvelo)Voleibol Feminino: Colégio Dom Serafim (Corinto)Voleibol Masculino: E.E. Bolivar de Freitas (Curvelo)

MÓDULO IIFutsal Feminino: E.E. Bolivar de Freitas (Curvelo)Futsal Masculino: IEBG - Instituto Educacional Barreiro Grande (Três Marias)Handebol Feminino: E.E. João Guimarães Rosa (Três Marias)Handebol Masculino: E.E. Bolivar de Freitas (Curvelo)Voleibol Feminino: E.E. Bolivar de Freitas (Curvelo)Voleibol Masculino: E.E. José Brígido Pereira Pedras (Corinto)Fonte: Coordenação Geral dos Jogos Escolares de Minas Gerais PMO/JEMG/2012

Aluno-atleta Patrick Lopes medalha de ouro xadrez masculino módulo I Etapa Microrregional - JEMG- competição de Xadrez na E.M. Geralda Márcia

Aluna-atleta Maene Pinheiro medalha de ouro xadrez feminino módulo I - Etapa Microrregional - JEMG -competição de Xadrez na E.M. Geralda Márcia - Com seus pais e professores Waldney e Edna

Partipantes do torneio de xadrez, comissão de arbitragem e organização na Escola Municipal Geralda Márcia

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Pais, alunos e funcionários se confraternizamem mais uma Festa da Família

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No dia 14 de abril (Sábado) O IEBG –Instituto Educacional Barreiro Grande –realizou a tradicional Festa da Família. Umevento que já se integrou ao calendáriooficial da escola. A Festa da Família acon-teceu no Clube da A.A.M.M (AssociaçãoAtlética Mineira de Metalurgistas) e ospais atenderam, mais uma vez, ao chama-do da equipe do IEBG. A propósito, emtodas as atividades promovidas pela es-cola, a presença dos pais de alunos é cons-tante, fato que reforça a estreita relaçãoentre a coordenação, professores, estu-dantes e pais. Um dia antes da Festa daFamília, aconteceu o Congresso de Paisna quadra da escola e contou com a pales-tra da experiente psicopedagoga Fernan-da Sobreira.

No sábado de muito calor, a Festa daFamília começou por volta das 11h30 commuita animação. Atividades esportivas,jogos, brincadeiras e entretenimento desobra para as famílias que marcaram pre-sença nas dependências do Clube daA.A.M.M. A Diretora do IEBG Thaís KêniaCastelo Branco agradeceu aos parceirosque contribuíram para a realização dafesta, teceu elogios à equipe da escola,

Cena do vídeo Atrás do Muro

que trabalhou com muita dedicação eressaltou ainda a boa presença de pais ealunos na festa. O almoço foi servidologo em seguida ao pronunciamento daDiretora Thaís Kênia. Foram oferecidosdois tipos de cardápio: O saboroso “filé àparmegiana”, acompanhado de purê, ar-roz e salada e o “filé de frango”, acompa-nhado de espaguete. O público escolheumesmo a primeira opção. Além do agra-dável almoço, a alternativa do churrascotambém foi bem aceita. Carnes de boi eporco ou mussarela.

Após o almoço, o clima de confra-ternização continuou com o bingo. Fo-ram sorteados vários brindes, doadospelos parceiros da escola. Neste climade alegria e entretenimento, a “Festada Família” animou a ensolarada e quen-te tarde de sábado e foi até o final datarde deixando animação de sobra parao próximo ano.

TRÂNSITO: SENTIDO ÚNICO DA RUA EMFRENTE À NOVA PORTARIA DO IEBG

Conforme solicitação dos motoristasdas vans de transporte escolar, vários pais

de alunos do IEBG e orientação da PolíciaMilitar e Departamento de Trânsito da Pre-feitura, a rua em frente às novas portariasdo IEBG teve seu sentido alterado. Os mo-toristas devem ficar atentos para a sinaliza-ção. A mudança visa maior segurança na

entrada e saída dos alunos. Desta forma, osmotoristas devem subir a rua e deixar os(as) alunos (as) no Portão 2, destinado à Edu-cação Infantil e no Portão 1 para o EnsinoFundamental, que serão recepcionados(as)pelas monitoras do IEBG.

Coordenadoras Neuza e Ana Cláudia entre alunos

Monitora Cláudia fazendo tatuagem em alunoMonitoras ajudam no entretenimento das criançasParte da equipe do IEBG na Festa da Família

Professora Karolly Professoras Wanderléia, Juliana e Emice

Funcionárias do IEBG comandam achurrasqueira

Vários brindes sorteados durante o bingo Caixa da barraquinha de churrasco

Saboroso almoço servido durante aconfraternização

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NOSSA LÍNGUA...VIVA!

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P Ó S - G R A D U A D O E M L Í N G U APORTUGUESA PELA FACULDADE DECIÊNCIAS E LETRAS DE SETE LAGOAS – MGBACHAREL EM DIREITO PELAUNIFEMM DE SETE LAGOAS - MG

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Os ventos possuem uma particu-laridade: ensina-nos a tocar rostos evoltar depois. Como eles, retorno àdoce companhia dos olhos atentosdesse leitor tão especial que é você.Continuaremos a falar sobre a concor-dância verbal nesta edição, afinal, co-metemos muitos equívocos quandofalamos ou escrevemos. Terminamosa última edição falando do verbo SERe agora daremos sequência ao seuemprego correto.

• Falávamos sobre o emprego doverbo SER concorda com o PREDICA-TIVO. Veja que o sujeito pode ter sen-tido de coletivo como por exemplo AMAIORIA e o verbo SER concordar como PREDICATIVO: A MAIORIA ERAM"INOCENTES ÚTEIS". (inocentes úteis= predicativo).

• Se o sujeito não for pessoa esim coisa, o verbo SER pode ficar nosingular ou ir para o plural, como porexemplo "SUA CAMA ERA PALHAS" ou"SUA CAMA ERAM PALHAS".

• Quando o sujeito for TUDO,ISSO, ISTO, AQUILO e o predicativono plural, o verbo SER pode ir indife-rentemente para o singular ou parao plural. Veja esses exemplos: NA IN-FÂNCIA TUDO É FLORES OU TUDOSÃO FLORES; ISSO É OSSOS DO OFÍ-CIO OU ISSO SÃO OSSOS DO OFÍCIO;AQUILO É RESTOS OU SÃO RESTOS DEUMA CIVILIZAÇÃO.

• O mesmo raciocínio servequando o sujeito for uma palavra desentido amplo, como vida, humanida-de, ciência. Nesse caso também o ver-bo SER pode ir para o plural ou ficar nosingular. Ex.: MINHA VIDA É ALEGRI-AS; MINHA VIDA SÃO ALEGRIAS.

• Nas narrativas, o verbo SER tor-na-se impessoal, portanto, ficará sem-pre no singular: ERA UMA VEZ UMAMORENINHA QUE ESTAVA MUITOMAGRINHA.

• Com relação ao verbo ASSIS-TIR, temos as seguintes possibilidadesde interpretação: no sentido de MO-RAR, RESIDIR, o verbo assistir é intran-sitivo, regendo a preposição EM. Ex.:EU ASSISTI (morei) EM TRÊS MARIAS.

• Quando o verbo ASSISTIR signi-ficar presenciar, ver, ele será transitivoindireto e portanto vai exigir a preposi-ção "a" (ao). Ex.: ASSISTI À MISSA DASOITO ou ASSISTI AO JOGO ONTEM.

• Se o verbo ASSISTIR significar"prestar assistência", "ajudar", o ver-bo será transitivo direto, não exigirápreposição. Ex.: O MÉDICO ASSISTIUO DOENTE; O FILHO ASSISTIU (ajudou)A FAMÍLIA ATÉ O FIM.

Bom, vou me despedir esperan-do voltar no vento do próximo mêscom mais dicas bem práticas sobre oemprego adequado da nossa queridaLíngua Portuguesa. Grande abraço eaté a próxima!

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Resgate das tradições mineirase um convite à saúde

Inspirada no clima interiorano e namineiridade foi inaugurada, ao lado doPosto e do Hotel Fazenda Mar Doce, a"Academia Rural". Como parte do pro-grama "Saúde na Estrada" de uma redede postos de combustível, o propósito éoferecer um espaço gratuito para a práti-ca de exercícios físicos. Mas a "AcademiaRural" foi além desta intenção e incorpo-rou à academia um cenário típico da rura-lidade mineira. Duas fachadas que repre-sentam casas de fazenda, com uma es-cultura de vaqueiro ao centro e um minicurral com a simpática vaquinha da raçaJersey. "Criamos este espaço buscandoresgatar as tradições mineiras, a casa gran-de, o curral, a casa do caseiro, o monjoloe também a cascata, por estamos inseri-dos no contexto do Rio São Francisco. Umambiente bucólico em dialética com aacademia, contemporânea e necessáriapara a saúde", descreve O artista plásticoMarcelo Guimarães, que ajudou na con-cepção do espaço.

A "Academia Rural" foi inauguradano dia 10/04 (terça feira) com a presençade vários convidados. O proprietário eidealizador do espaço, Vicente Resendedisse que há algum tempo já pensavaneste projeto. Para ele, a prática de exer-cícios físicos é uma necessidade da vidamoderna e foi uma ação importante paraaproveitar um local que estava ocioso."Só a academia para nós não seria um di-

ferencial, como o sinônimo de Três Mari-as é a água, colocamos neste ambienteuma cascata e um corregozinho, ligandoo elemento água à saúde". Vicente tam-bém falou sobre o cenário rural aliado aacademia ao ar livre. "Queremos dar umclima terapêutico, através deste conjun-to, para quem estiver fazendo academiaaqui". De acordo com o proprietário oespaço está aberto ao público e a inten-ção, segundo Vicente, é atrair vários seg-mentos para o local. Sobre a inspiraçãopara construir este cenário, Resende con-ta que carrega uma máquina fotográficae uma trena por onde viaja. "Esta idéiada fazenda cenográfica foi numa feira queestivemos em Chicago, nos E.U.A. Den-

tro de um Shopping, a representação deuma fazenda com uma vaquinha na fren-te. A partir daí fomos desenvolvendoesta idéia, sobre o que poderia ser feitonuma pequena área de 420m2", conta.

Sobre o tempo da obra, o proprie-tário reconhece que ficou ansioso pelaconclusão. "Tem que ter data certa paracomeçar e terminar, é uma questão demotivar a equipe para que o prazo sejacumprido", avalia o empresário. Para eleé preciso investir na saúde das pessoas enão na doença. A "Academia Rural" fun-ciona ao lado do restaurante e do hotelfazenda. Vale a pena conhecer o local eaproveitar para praticar alguns exercíci-os e tirar boas fotos.

Ambiente Rural e inspirador

Espaço está aberto ao público

Vicente Resende e Marcelo Guimarães conferem a placa de inauguraçãoCascata simboliza a água do Rio São Francisco

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O Rio São Francisco,sem dúvida, aguçaos sentimentos dequalquer pessoaque o conhece, em

qualquer trecho de seu longo per-curso e das variadas formas queassume até chegar à foz entre Ser-gipe e Alagoas. Foram muitas, asexpedições que se embrenharampor suas águas e por diversos mo-tivos. Científicos, históricos, aven-tura, enfim todos com o propósitode descobrir e conhecer melhor umdos mais importantes cursosd’água da América do Sul. Dentrodeste contexto, está em andamen-to a expedição “Amores no VelhoChico”, que começou em 2010 nacidade de Buritizeiro e está previs-ta para termina ainda neste ano.“Com o tempo, a vivência e osacontecimentos, descobri que umaexpedição é uma descoberta. Euma descoberta não se faz em ape-nas um ano. Portanto, a data pre-vista é final deste, 2012. Um anodepois do que imaginávamos”, co-menta Valéria Mello, idealizadorae coordenadora da expedição.

A equipe de expedicionáriosé composta por músico, sonoplas-ta, (engenheiro de som), jornalis-ta, fotógrafo, editor, especialistaem redes sociais e um departamen-to jurídico. Para cada estado eacontecimento uma trilha sonoradiferente é criada. A equipe é ge-

Expedição “Amores no Velho Chico”desvenda histórias, personagens e encantos

nuinamente mineira e está muitobem preparada, afinal percorrervários lugares ao longo do “VelhoChico”, em busca de histórias e re-latos, exige muita dedicação. Deacordo com Valéria, a idéia inicialera falar dos casais e amores inu-sitados. Mas, logo na primeira en-trevista percebeu que o amor nãopoderia se limitar a duplas. “De-pois, veio o que emaranhava osolhos da gente, ao falar do seuamor pelo rio e o respeito pelaspessoas. E na sequência, daqui edali, coletando histórias, a próprianatureza se manifestou. Parecia umpedido de : -me entrevista, eu que-ro falar de amor!“, conta.

Em busca destas histórias deamor entre homem e natureza éque a equipe se prepara para vi-sitar os lugares previstos no ro-teiro. Eles estudam a cidade, le-vantam aspectos em muitas horasdiante do computador, fazem reu-niões e conversas em busca de ví-deos e referência, mas na maio-ria das vezes são surpreendidos.A coordenadora conta que nada éplanejado. “Quando chegamos aolugar. As coisas vão acontecendo.E uma história puxa a outra. Já saíem busca de uma coisa e encon-trei outra completamente diferen-te. Por isto, participar da expedi-ção e estar em campo tem de es-tar com o coração e os olhos bemabertos”, relata.

O transporte utilizado pelaequipe é um Troller 4 x 4. “Feito aabóbora da Cinderela”, brinca Va-léria Mello. “Mas como estamosno Brasil e no sertão, o chamamosde Jerimum”, completa. E a bordodo “Jerimum”, os expedicionários

Ponte Marechal Hermes entre Pirapora e Buritizeiro, local onde começou a expedição

Amores no velho chico

seguem os caminhos do Rio SãoFrancisco para compor um rico acer-vo, repleto de belas imagens, rela-tos emocionantes e histórias de um

povo cheio de amor, fé e esperança.Todo o material e os detalhes destaexpedição estão reunidos no sitewww.amoresnovelhochico.com.br

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Em busca do ouro, surge Peçanha

A história do município de Peçanhaestá ligada ao que ocorreu em várias ci-dades mineiras. O avanço dos bandeiran-tes em Minas, com apoio e aprovação dospadres, em busca de ouro às margens dosgrandes rios que atravessam o estado,provocou o surgimento de grandes vila-rejos em torno das igrejas, que mais tar-de se tornaram cidades. Nesta linha deinterpretação histórica e documental,em 1752 João Peçanha Falcão comandauma expedição vinda da Vila do Prínci-pe, hoje cidade do Serro. Relatos da épo-ca indicam que foram encontrados indí-cios de que havia ouro nas mediações dorio Suassuí Pequeno, perto de uma en-costa denominada de “Serra Negra”.Como a predominância religiosa era gran-de e até hoje é, foi construída no local, aIgreja de Santo Antônio. Diante do rele-vo acidentado e abrupto já se formaraum pequeno povoado, que recebeu onome de Santo Antônio do Descobertodo Peçanha e Rio Doce. A pequena vilafoi desmembrada do município do Serroe elevada a cidade em 13 de setembrode 1881, quando recebeu o nome de Su-açui. Seis anos mais tarde, voltaria a sechamar Santo Antônio do Peçanha e em1911 o nome de Peçanha.

A cidade de Peçanha guarda atéhoje, os ares históricos e bucólicos deuma época repleta de fatos, que nosajudam a compreender boa parte do

surgimento dos municípios e territóri-os mineiros. A imagem e devoção a San-to Antônio é evidente. A começar pelatradicional Festa de Santo Antônio, queacontece no mês de junho com váriasapresentações folclóricas. O hospitaltambém leva o nome do santo e no “Lar-go do Rosário” a estátua do santo casa-menteiro aparece imponente e ilumi-nada, parece abençoar a cidade lá doalto, local onde se tem uma bela vistado centro urbano de Peçanha. Ao ladoda escultura, foi instalada uma acade-mia ao ar livre, na qual as pessoas seexercitam ao mesmo tempo em quecontemplam a paisagem.

O clima agradável do municípiomisturado à religiosidade, às ladeiras econstruções elegantes nos convida aconhecer outros trechos curiosos. O“Parque da Mãe D’Água” possui árvorescentenárias, inclusive Pau-Brasil e duasfontes de águas límpidas. Se você ouvirgritos e barulhos no interior do parque,não se assuste, pois é lá que acontecemos grandes jogos de futebol da cidade,no Estádio Municipal Juarez Vieira daSilva. Talvez, um dos poucos campos defutebol erguido em meio à rica vegeta-ção e árvores seculares. Conhecer Pe-çanha é desvendar um tesouro históri-co, repleto de tradições. Há muitas coi-sas para se falar e descobrir nesta char-mosa e atraente cidade.

Veja mais fotos de Peçanha e da Semana Santa no Município em nosso site:www.jornalburiti.com.br

Em busca do ouro, surge Peçanha

Durante a “Semana Santa”, a equipe doJornal Buriti acompanhou a encenação daPaixão de Cristo em Peçanha. A montagemaconteceu ao lado da Paróquia Santo Antô-nio e foi organizada pelos jovens da igreja,que também encenaram as personagens.Como acontece em várias cidades do país, a“Sexta feira Santa” é uma data em que a Igre-ja Católica relembra a trajetória de Jesus Cris-to ao Monte Calvário, onde fui crucificado deacordo com as tradições romanas da época. Aencenação em Peçanha foi acompanhada porum grande público. A chuva fina que caiu nomomento de representar a crucificação deuum tom ainda mais comovente ao espetácu-lo. Logo após o teatro, a procissão seguiu pe-las ruas do centro da cidade, numa expressãode fé, devoção e respeito.

Jornal Buriti acJornal Buriti acJornal Buriti acJornal Buriti acJornal Buriti acompompompompompanha a celebranha a celebranha a celebranha a celebranha a celebraçaçaçaçação daão daão daão daão da“Se“Se“Se“Se“Sexxxxxttttta Fa Fa Fa Fa Feireireireireira Sana Sana Sana Sana Santtttta” em Pa” em Pa” em Pa” em Pa” em Peçeçeçeçeçanha-MGanha-MGanha-MGanha-MGanha-MG

Aparelhos de ginástica no alto da bancada

Clima agradável, mata nativa e água limpa no Parque da Mãe D'Água

Fonte de água limpa no Parque da Mãe D'Água

Imagem de Santo Antônio e ao fundo o prédio histórico do Ginásio

Privilégio: campo de futebol em meio às arvóres centenárias

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FFFFFALAALAALAALAALA SÉRIOSÉRIOSÉRIOSÉRIOSÉRIO!!!!!

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ANTONIO JORGE RETTENMAIERCRONISTA, ESCRITOR E PALESTRANTE.

ESTA CRÔNICA ESTÁ EM MAIS DE NOVENTAJORNAIS IMPRESSOS E ELETRÔNICOS NO

BRASIL E EXTERIOR.CONTATOS, [email protected]

Tem pessoas que tentam avida inteira transformar suas vi-das em páginas negras nas vidasdos outros. E na maioria das ve-zes, por motivos banais e irres-ponsáveis ou quem sabe, até de-mência.

A fixação com o tempo viraobsessão, e a obsessão, doença.Sem cura, e sem resultados.

Sempre o mais difícil deaceitarem é de que os alvos aca-bam ressurgindo das cinzas,como Fênix. E seus novos brilhosainda mais intensos, deixam oescuro ainda mais obscuro.

Seria como se atirássemosbombas contra o sol. Provocari-am choque inicial, mas receberi-am de volta um brilho ainda maisintenso, aumentado com a forçade sua explosão.

O ser humano é incapaz deentender de que as flechas defogo jogadas podem voltar com aforça do tempo e do vento. E vãoarder. Mais forte do que quandojogadas.

Em tempos em que se falatanto de sonhos de consumo, háaqueles que têm como, destruirvidas. Mas esquecem de que seutúnel fica cada vez mais profun-do e com cada vez menos luz. Apouca que ainda tinham, jogaramem direções erradas.

Como podem algumas trin-cheiras ser tão difícil de seremdestruídas? Pelo simples fato desó um estar em guerra. O outroestá em paz. Consigo mesmo ecom a vida.

Uns tentam a vitória e so-mam derrotas. Buscam a rendi-ção, mas jamais verão a bandeirabranca. Esta só aparecerá sim aofinal de seus tempos.

Altiva, forte e alva. Mostran-do que depois de tantas vezes,só resta em suas páginas a maisdifícil constatação. A bandeira darendição, cairá em suas mãos.Sem motivo, como a guerra. Semvitória.

Depois de tantas lutas esem vitórias.

O título ao final.Vidas em branco.

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Votorantim abre inscrições parao Concurso Tempos de EscolaEstudantes do ensino fundamental

(I e II) e do ensino médio das escolaspúblicas de Três Marias já podem se ins-crever para a edição 2012 do ConcursoTempos de Escola, que vai selecionar asredações consideradas mais criativas erelevantes sobre a importância de estu-dar. Os alunos podem se inscrever até 20de maio, pelo site do Concurso:www.blogeducacao.org.br/temposdees-cola. A divulgação dos resultados será em08 de agosto e a premiação aconteceráentre agosto e setembro.

A iniciativa integra o programa Par-ceria Votorantim pela Educação - PVE e érealizado pela Unidade Três Marias daVotorantim Metais, Instituto Votorantim,em parceria com o Ministério da Educa-ção - MEC e o Canal Futura.

Este ano, o Concurso chega a suaquarta edição e traz como tema "A minhaescola, os meus sonhos", com o objetivode sensibilizar os alunos da rede públicasobre a importância de estudar e sobre oquanto a escola pode contribuir com odesenvolvimento, tanto pessoal como dasociedade. Os participantes podem ela-borar redações em diferentes gêneros li-terários, como biografia, crônica, poesiae reportagem. Elas podem trazer refle-xões, percepções e vivências dos alunosou de pessoas próximas, sempre com focoem educação. A empresa lembra que tex-

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tos com caráter de denúncia não serãoaceitos no concurso.

PREMIAÇÃO

Os vencedores da Categoria 1 le-varão para casa uma Bicicleta Caloi Aro20, um kit de livros e um diploma departicipação. Na Categoria 2, os prêmi-

os são uma câmera digital Sony, um kitde livros e um diploma de participação.Na Categoria 3, os vencedores serãopremiados com um netbook HP, um kitde livros e um diploma de participação.Os vencedores terão seu texto publica-do em um livro coletivo, que será divul-gado em 2012. Mais informações no pró-prio site do concurso.

Foto: Arquivo Votorantim Metais

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Índigos!Você pode estar entre eles!

Logo nas primeiras ediçõesdo Entre Elas, há cinco anos, abor-dei um assunto que gerou fasci-nação, críticas e também contro-vérsias, já que é algo que tange oreligioso, o desconhecido, a cren-ça, a fé e por que não dizer o so-brenatural. Crianças índigo! Háquem não acredite, há quem du-vide e há quem afirme viver entreelas. A teoria espiritualista exis-tente é de que, a partir de 1980,essas crianças começaram a nas-cer em maior número. Mas quemsão esses seres? Para quem as-siste a novela da Rede Globo,Amor Eterno Amor, que vai ao aràs 18 horas fica mais fácil enten-der a que ponto uma criança índi-go pode chegar. A menina Clara,não apenas pressente situaçõescomo media ocasiões entre omundo terreno e o espiritual. Do-tada de inteligência surpreenden-te para uma criança na faixa dos10 anos, a menina impressionapela sensatez, mas ao mesmotempo pela imposição de idéias.

Que a tire a primeira pedraquem não convive ou tem conhe-cimento de crianças altamenteprecoces e inteligentes, daquelasque nos fazem dizer: "Meu Deus,como essas crianças de hoje nossurpreendem!"

Pesquisas sobre os índigosexistem desde 1970 por parte deesotéricos, espiritualistas e atémesmo cientistas! Há livros sobreo assunto que identificam e ins-truem sobre a capacidade física,

PPPPPAPOAPOAPOAPOAPO DEDEDEDEDE PRINCEPRINCEPRINCEPRINCEPRINCESSSSSASASASASASAmiguinhos, primeiro quero

contar pra vocês que fui super bemnas provas. Tirei notas máximas emtodas, com exceção de matemáticaque valia 10 e tirei 9,3. Mamãe ficouuma fera rsrs.

Outra coisa que quero falar éque aprendi sobre muitos animais

que viveram na era do gelo há mi-lhares de anos. Vi réplicas de ani-mais enormes e muito interessan-tes numa exposição do estaciona-mento de um shopping em Belo Ho-rizonte. Mamute, Gliptodonte, TigreDentes de Sabre e ursos enormes.Como a natureza é perfeita!

mental e espiritual característica deum índigo e que nós não possuímosou desenvolvemos. Apesar disso, háentre nós jovens e adultos índigostambém! A partir de observações decomportamento não fica difícil iden-tificá-los, mas isso é assunto paraoutra edição, porque vou me atermesmo às crianças iluminadas.

Sensíveis, criativas e madurasdemais, essas crianças aprendemcom facilidade, realizam tarefa demodo peculiar e são classificadascomo desobedientes, revoltadas, re-beldes e teimosas. A auto-estima deuma criança assim é, na maioria dasvezes, elevada. Batem de frentequando outras crianças e adultosapresentam opiniões contrárias àssuas, questionam vida! Intuem e fi-cam indignados com as maldadesque assolam o mundo.

Tenho duas filhas, de 6 e 5 anos,e confesso que o assunto me cha-mou atenção a partir do comporta-mento delas. Como podiam duas coi-sinhas tão pequenas terem atitudestão maduras ? Como podiam entedi-ar-se tão rápido de brinquedos e coi-sas? Como podiam, tão pequenas,fazerem questionamentos tão sériossobre tudo? Como podiam colocar-nos na parede constantemente comrevelações, perguntas e questiona-mentos? Elas podem! Se fazem par-te da classe de crianças índigo eunão tenho certeza, mas que as ca-racterísticas me levam a crer que sim,levam! E fico feliz, extremamente! Sa-bem por quê? Porque de acordo comos estudiosos a missão que essas

crianças têm é muito importante! Osíndigos vieram ao mundo para de-monstrar o exercício do respeitopelo próximo e o senso de justiça eisso caros leitores, só pode nos fa-zer crer no divino, no bem, na sal-vação e remissão, na cura, já quevivemos numa sociedade cada vezmais retalhada por ganância, violên-cia e desrespeito.

Sei que neste instante algumleitor ou leitora está identificandoum filho, sobrinho, conhecido ou vi-zinho como uma criança índigo. Épor aí mesmo, eles existem, estãoentre nós e precisam ser respeita-dos, mas para isso precisam seraceitos. Indiferente de algum dog-ma religioso ou preconceito, o as-sunto é muito interessante e exis-tem publicações sobre o tema. Aprópria internet nos traz um vastoconteúdo sobre isso, inclusive sobrea classificação dos quatro tipos deíndigo: conceitual,humanista, inter-dimensional e artista. O tipo concei-tual é interessado em projetos e pes-soas. O Humanista mostra interesseao coletivo, é hiperativo e muito so-ciável. Apesar de ter ponto de vistadefinido é muito distraído. O tipo in-terdimensional adora afirmar: "eu jásei", "eu posso fazer isso" e "isso eunão gosto". É o tipo que traz novas

filosofias ao mundo. Já o tio ar-tista e sensitivo e criativo.

Claro que o assunto é muitomais complexo e há estudos quetratam inclusive das formascomo uma criança índigo deverser educada!

Se você tem um ser assim,tão iluminado em casa, ou convi-ve com um, procure mais informa-ções. Já ouviu falar que as crian-ças são o futuro do nosso mundo.E não tenho mais dúvidas!

FICA A DICA

Livros sobre o assunto:• "A criança índigo - o novo

já chegou" - Lee Carrol e Jan To-ber - Ed.Petit, 1999;

• "Crianças índigo - a evolu-ção do ser humano" - Ingrid Cañe-te - Ed. Novo Século, 2008;

• "Aprenda a educar a crian-ça índigo" - Barbara Condron - EdButterfly.

ÍNDIGO: s.m. Matéria coran-te azul violácea extraída doindigueiro.Cor azul. Anil.

Este é o significado do dicio-nário e que foi atribuído a essascrianças por causa da cor da auradas mesmas.

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Jornal Buriti Ed 056

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