Jornal das 6 nº 8

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Jornal do Agrupamento de Escolas de Esgueira nº 8

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    Jornal das 6 n 8

    Editorial

    10 de abril, dia do Agrupamento

    Este ano celebrmos do Dia do Agru-pamento em 10 de abril. Dia impor-tante para ns, no h dvida! Por isso, caro leitor, venho aqui dizer-lhe porqu.

    O nosso Projeto Educativo define como uma das suas linhas orientado-ras a coeso e a identidade do Agru-pamento. No , para ns, uma narra-tiva sem sentido, mais uma frase feita. Antes pelo contrrio!

    Sabemos que a identidade e a coeso do Agrupamento so importantes para o percurso escolar e educativo das nossas crianas e jovens, pois facilitam a partilha de objetivos, a construo de projetos coerentes pro-motores de mais e melhores aprendi-zagens pelos nossos alunos. Coisa de grande importncia para uma insti-tuio que pretende ter a qualidade da prestao de servio pblico de edu-cao como a sua marca identitria.

    Por isso, engalanmos a nossa EBS Jaime Magalhes Lima, construmos atividades de Cincias, de Matemti-ca, de Histria, de Geografia, de Tea-tro, de Artes, de Espanhol, de Fran-cs, de Qumica, de Magia, de Msica, de Desporto, de Comrcio, de Infor-mtica, de Filosofia, de educao am-biental e trouxemos os nossos mais novos para usufrurem em conjunto com os mais velhos todas essas ativi-dades.

    E l vieram eles, os de Alumieira e da Quinta do Simo, de autocarro, e os da EB de Esgueira, em filinha, a per-correr a escassa distncia at escola sede. Todos cheios de curiosidade e motivao para as surpresas que os aguardavam.

    Dia cheio! Corrupio de meninos e de meninas de atividade em atividade, sempre acompanhados de um padri-nho ou madrinha (aluno do ensino secundrio voluntrio).

    E os mais velhos, foi v-los envolvi-dos em tantas atividades para parti-lharem com os mais pequenos e ao rubro quando o polivalente se encheu de talentos e nos encheu a ns, os professores, a Diretora, de esperana no futuro.

    No faltaram jornalistas! E no foram apenas os do Dirio da nossa cidade! Foram os de palmo e meio que ho-de dar corpo ao nosso Jornal das Seis! Munidos de bloco de notas e de m-quina fotogrfica, correram todas as atividades.

    Dia cheio de aprendizagens, de novas experincias, de convvio, de festa, na Escola, na nossa Escola. Sim, todos vivemos aquele dia e aquele espao como nosso. Foi o dia em que todas as escolas, do mais pequeno jardim de infncia escola grande deram corpo nossa realidade Agrupamento de Escolas de Esgueira. Todos, fomos cerca de 2000!

    Mas, caro leitor, h ainda mais razes para que o nosso Dia tenha para ns grande significado

    O nosso Projeto Educativo valoriza a relao do Agrupamento com a comu-nidade. E, se todos os dias, procura-mos fortalecer estas relaes, no nosso dia no nos esquecemos dos parceiros. Estiveram connosco, associaes de pais, Cmara Municipal, Junta de Fre-guesia de Esgueira, empresas, Univer-sidade, Escolas, Administrao Educa-tiva e tantos outras instituies.

    Por fim, a terceira razo que me leva, caro leitor, a demonstrar-lhe o quo importante foi, para ns, o Dia do Agrupamento.

    Porque no nosso Projeto Educativo elegemos como linha orientadora prioritria o desenvolvimento de uma cultura de exigncia, prestmos ho-menagem aos nossos melhores alu-nos: aqueles que, em 2014, se distin-guiram no s pelo sucesso acadmi-co, mas tambm pelo seu envolvimen-to cvico, desportivo e cultural. So o nosso orgulho! Foi um momento alto, cheio de significado.

    E no faltou uma ex-aluna, a Mariana Geraldes, que veio dizer aos jovens alunos de hoje o quo importante foram as aprendizagens feitas nas escolas do Agrupamento para todo o seu percurso acadmico e profissional.

    E ainda porque temos memria e no esquecemos aqueles que dedicaram uma carreira dedicada educao, homenagemos aqueles que em 2014 terminaram as suas carreiras connos-co.

    Foi uma noite e tanto! Famlias dos alunos, convidados, discursos, pr-mios, agradecimentos e performances de um grupo de talentosos alunos contriburam para que chegssemos ao fim do dia 10 de abril e nos sents-semos mais Agrupamento de Escolas de Esgueira.

    A Diretora, Helena Librio

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    500 anos do Foral de Esgueira

    Em 2015 comemoram-se 500 anos da atribuio do Foral a Esgueira, por D.Manuel I.

    O Agrupamento vai participar nas atividades, em colaborao com a Autarquia

    Foral, carta foral ou carta de foro

    um documento jurdico autntico,

    outorgado por autoridade legtima,

    e que se destina a regular a vida

    coletiva de qualquer povoao,

    nova ou j existente, formada por

    homens livres ou que ele reveste

    dessa condio.

    uma lei escrita (carta firma-da, testemunhada e confirmada); orgnica, isto , orientadora ou sistematizadora, como norma, da populao de determinado aglome-rado social local, quer dizer, insta-lada dentro de limites territoriais definidos; relativa s relaes rec-procas, econmico-sociais, internas de uns habitantes com outros e com a entidade outorgante. Enciclopdia Luso-Brasileira de Cul-tura, Editorial Verbo, Lisboa/so Paulo, Edio Sculo XXI

    O foral est encadernado em carnei-ra de cor castanha escura, com trs nervos de lombada; tem em cada uma das pastas 5 pregos de lato e dois fechos do mesmo metal; as pastas so de madeira de carvalho. Servem de folhas custodes duas folhas de pergaminho, escritas em duas colunas e, na vertical contm fragmentos dum texto jurdico; as folhas medem 265X183, a mancha grfica, 170X114. composto por 4 cadernos (17 fo-lhas ou 34 pginas numeradas em numerao romano-lusitana). Tem o escudo das armas reais, so-brepujado de coroa aberta. Est bem conservado, embora tenha pi-cos de traa na pasta da frente e falta-lhe o selo pendente, de chum-bo. Na pgina final diz o seguinte: Monta setecentos e cinquenta e nove Reaes, preo ou emolumentos do foral.

    Venncio, Jos Gonalves. Esgueira, aldeia medieva suas ra-zes e origens. Esgueira: Junta de Freguesia, 1998

    O Foral de Esgueira foi outorgado por El-Rei D. Manuel I vila de Esgueira no dia 8 de Junho de 1515. Este foral foi antecedido pelo Foral que o Conde D. Henrique concedeu a Esgueira, em 1110, confirmado pelo rei D. Afonso IV, depois de o ter ampliado em 1347. O Foral manuelino um precioso documento histrico e est guarda-do no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, na sala B. Estante 54. Este exemplar o que pertence ao mosteiro de Lorvo, ento donat-rio da vila de Esgueira, sendo um dos mais originais. O outro, o da Cmara do lugar desgueyra est na posse da Cmara Municipal de Aveiro. Ibidem

    Esgueira, deves tua laguna e ao teu salgado teres o homem a teu lado! s to velhinha: tuas razes vm, no se sabe de quando mais de mil anos mas com certeza, antes de Henrique e Teresa! O homem primevo chegou ao osico outeiro, mirou a laguna, e a soberba paisagem encantou-o: ficou esttico! Havia pescado, mar e plancie p`ra desbravar! Ele ficou e povoou; e no sculo onze, j doavam salinas a mosteiros. grandes marnotos incansveis obreiros do suado sal salgado e amargurado! Esgueira! Teu nome vem de longe: de lendas e tradies doutros povos invasores, mas sempre ligado ao mar, farinha p`ra teu po. Tuas razes, num barco envergado tm uma meta sem destino, que o venturoso rei premiou dando-te p`ra teu farol, o valioso e famoso Foral Manuelino! E ns, este poema com amor Ibidem

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    25 de abril

    Em 25 de Abril de 1974 o Movimento das Foras Armadas ps fim ao regime poltico que vigorava em Portugal desde 28 de Maio de 1926. Dava-se, assim, incio ao desmantelar de um sistema repressivo em que nem sequer existia a liberdade de expresso que permitisse mostrar de qualquer forma (escrita, falada ou por imagem dese-nhada, fotografada ou filmada) uma opinio diferente da oficialmente esta-belecida pelos Governos de ento.

    Durante a guerra colonial, para a qual eram mobilizados milhares de jovens atravs do servio militar obrigatrio, todas as notcias sobre acontecimentos que pudessem ser interpretados como pouco favorveis manuteno de um clima de orgulho e de coragem em relao a uma guerra considerada pa-tritica pelo regime, eram sistematica-mente cortadas por um sistema per-manente de Censura.

    Durante os longos 48 anos que durou o Estado Novo, um grande nmero de mulheres e homens foram perseguidos e presos (alguns assassinados) por uma polcia poltica (PVDE, PIDE, DGS) que tinha por misso calar fora qualquer opinio contrria, qual-quer tentativa de oposio ao regime institudo.

    Tarrafal, Peniche, Caxias, so prises que ficaro na nossa Histria como exemplos da realidade dessa represso, que contou sempre com o apoio de uma Justia especialmente criada para confirmao dos considerados crimes polticos, em julgamentos fictcios, realizados nos chamados Tribunais Plenrios presididos por juzes especi-alizados em contribuir sistematica-mente para o reforo dos Governos de Oliveira Salazar e de Marcelo Caeta-no.

    Com o 25 de Abril de 1974 os respon-sveis pela ditadura foram afastados, acabou a guerra e a censura e iniciou-se o caminho para a construo de uma Democracia em que passou a ser possvel a liberdade de qualquer por-tugus exprimir as suas opinies, a criao de movimentos e partidos polticos, a realizao de eleies li-vres para Presidncia da Repblica, Assembleia da Repblica e rgos do chamado Poder Local. O Ensino alar-gou-se, nos seus diversos graus, a todas as crianas e jovens, procuran-do dar a todos iguais oportunidades de estudar e, assim, poderem aspirar a um futuro melhor. Foi tambm criado um Servio Nacional de Sade que, apesar de muitas insuficincias, apro-ximou mdicos, enfermeiros e outros profissionais das populaes de mui-tos lugares isolados, com os necess-rios cuidados de defender a sade e combater a doena. Portugal evoluiu. Abriu-se Europa. Deixmos de es-tar, finalmente, orgulhosamente ss.

    Muito mais se poderia dizer sobre a importncia desta data cuja comemo-rao todos os anos se justifica. Para que se sublinhe a possibilidade que nos trouxe de participarmos ativa-mente (cada um sua maneira e de acordo com as suas ideias) na cons-truo de um Pas que, com o apro-fundamento da democracia e da liber-dade, se transforme na Ptria de to-dos ns.

    Professora Edite Silva

    25 de abril

    O Agrupamento no esqueceu e nas vrias escolas os alunos recordaram, atravs de vrias artes.

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    Dia de S. Valentim

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    O Dia dos Namorados

    A histria do Dia de So Valentim que deu nome ao Dia dos Namorados refe-re-se a um Bispo chamado Valentim, residente na Roma antiga.

    Uma verso da histria conta que o Imperador Romano Claudius II no permitiu que fossem concebidos mais casamentos, pois achava que os ho-mens solteiros podiam ir para a guerra.

    Valentim teve pena desses soldados que no se podiam casar ou ver suas amadas e decidiu fazer casamentos s escondidas, mas foi descoberto, preso e condenado morte.

    O ms de fevereiro tem sido o ms para celebrar o amor desde a Idade Mdia, embora certos pases tenham escolhido datas diferentes, como por

    exemplo o Brasil que comemora o Dia de So Valen-tim no dia 12 de junho por ser vs-pera do dia 13 de junho, dia de Sto. Antnio, Santo portugus com tradio de santo casamenteiro.

    Os smbolos co-muns e atuais do Dia dos Namorados so cupidos com arcos e flechas, cora-es, rosas, ursos de pelcia e palavras de adorao. O Cupido era filho de Vnus, a deusa do amor. O tiro da flecha atingiria a pessoa desejada, fa-zendo com que ela se apaixonasse.

    Este dia o mais romntico do ano! Os casais trocam mensagens, cartas, presentes de forma a mostrar o amor que sentem um pelo outro.

    Em A Criana em Runas Jos Lus Peixoto escreve o amor saber que existe uma parte de ns que deixou de nos pertencer. o amor saber que vamos perdoar tudo a essa parte de ns que no nossa. O amor sermos fracos. O amor ter medo e querer morrer.

    Mariana Simes e Sara S, 5E

    Outra verso da histria do Dia de So Valentim diz que Valentim enquanto esteve preso se apaixo-nou pela filha de um carcereiro. Pouco antes de sua morte, ele envi-ou-lhe um bilhete e assinou "de seu Valentim". Aqueles que sabiam da histria espalharam o conto. O Bispo Valentim tornou-se So Va-lentim, e a sua fama espalhou-se Inglaterra e Frana e mais tarde aos Estados Unidos.

    A partir da comemora-se o Dia de So Valentim, desde 14 de feverei-ro data da morte do sacerdote Va-lentim.

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    Carnaval

    Vivemos o Carnaval

    Vivemos preocupados com o trabalho, com as contas, com os filhos, com a segurana, com a sade Na maior parte do ano corremos atrs de alguma coisa e o nosso lado racional valoriza-do por nos auxiliar com a clareza e objetividade necessria aos desafios quotidianos.

    Mas existem alguns perodos em que a situao se inverte e o Carnaval a representao mais clara desse momen-to. A racionalidade fica em segundo plano e a brincadeira, a vontade, a sen-sualidade e a alegria tomam conta do pas e muitos rendem-se magia.

    Com a individualidade protegida das crticas e julgamentos, a fantasia liber-ta-nos e permite-nos interagir de for-ma livre e despreocupada.

    um momento que todos aproveitam e interagem.

    O carnaval como um jogo de faz-de-conta, no qual as crianas comeam a identificar-se com as personagens que escolhem, inventando papis, imitando situaes e reproduzindo comporta-mentos. O objetivo desta atividade, na educao, estimular a criatividade das crianas.

    JI Esgueira Turma A

    Diz No

    Violncia no Desporto

    O aluno do 12, Xavier Abreu fez a sua Prova de Aptido Profissional sob o tema da Violncia no Despor-to.

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    Para comemorar o Dia dos Namora-dos, as Bibliotecas Escolares lanaram um desafio romntico: o concurso "Quadras de Amor"

    Os alunos que participaram deram asas sua imaginao e deixaram o s e u c o r a o f a l a r . As quadras mais originais, seleciona-das pela equipa das BEs, foram premi-adas.

    Parabns a todos os participantes e, em particular, aos vencedores!

    1 prmio

    Letcia de Sousa Bastos, 2 E

    2 prmio

    Beatriz Silva Pereira, 3 E 3 prmio

    Maria Costa Nri Correia, 3 E

    Menes honrosas

    Pr A - J.I. de Esgueira

    Mariana Duarte Francisco, 2 C

    Ins Gomes Alves, 3 E

    Mariana Queirs Simes, 5 E

    Maria Francisca Martins, 6 E

    Natacha Sousa Albuquerque, 6 E

    Bruna Cristina Santos, 7 D

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    O Jardim de infncia de Esgueira (Pr A) participou no concurso Quadras de Amor promovido pela Biblioteca Escolar. Fizemos um um poema intitulado A Amizade e recebemos a meno Honrosa.

    JI Esgueira sala A

    Concurso "Quadras de Amor" Pscoa A Pscoa na nossa escola

    Gostmos da poca da Pscoa, a altura da festa de Mataduos, que a festa da Sra da Alumieira, com festa rija, por mais de uma semana. Este ano voltmos a fazer um pos-tal para enviar nossa famlia. Para tal, tivemos de aprender a fazer a dobragem do coelhinho, de pensar e escrever uma mensagem e de escrever a informao no envelope para este chegar nossa famlia. Outra das atividades que voltmos a fazer, foi aprender a fazer folares.

    O pai do Emanuel, Sr. Miguel, pa-deiro em Mataduos veio nossa escola fazer folares para ns ver-mos o processo. Ns e a turma do primeiro ano fomos os primeiros a ver. Estivemos com muita ateno a todas as fases, para depois saber-mos contar na avaliao da ativida-de e aos pais, o que vimos. Depois dos folares cozidos, foram partidos s fatias para o nosso lanche coleti-vo na escola.

    Estavam muito saborosos, tanto, tanto, que no sobrou nem um bo-cadinho. Muito obrigado, Sr. Mi-guel, pela sua disponibilidade em vir escola ensinar como se fazem folares. JI da Alumieira

    A Amizade

    No ms de fevereiro A Pr de Esgueira O Dia da Amizade vai festejar E todos os meninos vo adorar Gostamos de pintar, jogar e desenhar Danar e brincar no recreio, Partilhar as brincadeiras com um amigo E assim passamos os dias em cheio! Isso coisa j sabida Os pais, irmos e avs Amamos do corao E todos juntos podemos cantar uma bela cano

    PES No mbito da Promoo e Educao para a Sade e dos projetos de edu-cao sexual em meio escolar, a En-fermeira Ana Lcia Oliveira, da Uni-dade de Sade Pblica dinamizou sesses de informao sobre Adoles-cncia e Mtodos Contracetivos para as turmas de 8 Ano.

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    Xadrez

    A segunda concentrao de Xadrez teve lugar no dia 19 de maro de 2015, no Estabelecimento de Ensi-no Santa Joana e contou com a pre-sena de 9 alunos do Agrupamento de Escolas de Esgueira. Neste En-contro participaram tambm alunos de mais trs escolas: EB Joo Afon-so, Est. Ens. Santa Joana e Colgio D. Jos I.

    Da nossa escola destacaram-se, com uma pontuao brilhante, o Antnio Martins e o Joo Melo, no Escalo de Iniciados, e nos Juvenis: Joo Valente, Henrique Martins, ngelo Mostardinha, Diogo Casal, Andr Tavares, Bruno Pereira e Andr Carvalho.

    Com uma boa dose de raciocnio e mui-ta motivao, foram apurados cinco alu-nos para a fase final, que se realizou no dia 10 de abril, na EB de Eixo. Nesse torneio, o aluno Antnio Martins teve um desempe-nho excelente tendo sido classificado como Campeo Dis-trital no escalo de Iniciados. Muitos Parabns!

    Desporto Escolar

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    A Pscoa tempo de amndoas e ou-tras guloseimas. Todos quiseram par-ticipar na confeo e decorao dos bolos que fizeram a delcia de todas as crianas num lanche que

    depois de muitos jogos e uma caa ao tesouro muito participada e dispu-tada, foi muito apreciado por todos.

    Foi um final de perodo muito diverti-do e docinho.

    Quinta do Simo

    Pscoa

    Neste segundo perodo realizmos duas visitas de estudo em Aveiro: fomos ao IPJ ver o teatro: "A meni-na do mar", fomos fbrica da cin-cia e fizemos duas atividades duran-te a parte da manh.

    Na barriga do caracol ouvimos uma histria: na tacinha das natas e aprendemos a fazer manteiga.

    Na segunda atividade aprendemos como se faz o po.

    JI de Cabo Lus

    Cincia Viva

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    Eco-Escolas Realizou-se mais um encontro do Conselho Eco-escolas.

    Bom trabalho!

    A Equipa dinamizou ainda uma atividade de recolha de equipa-mentos eltricos e eletrnicos

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    Dia do Pai

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    Em Portugal, o Dia do Pai comemo-rado a 19 de maro, seguindo a tradi-o da Igreja Catlica, que neste dia celebra So Jos.

    O Dia do Pai comemorado em dife-rentes datas mas ao todo so 58 pases a celebrar este dia.

    A tradio manda que seja entregue uma prenda ao pai para o homenagear.

    As crianas costumam oferecer pren-das simblicas como trabalhos manu-ais, msicas e poemas que fazem na escola.

    A famlia costuma reunir-se, muitas vezes com os pais, tios e avs presen-tes, de forma a homenagear os pais da famlia. Neste dia costumam-se fa-zer atividades em famlia.

    Este Dia muito especial, pois Pai aquele que cuida, ama, protege e ensina muitas coisas aos seus filhos, tal como se pode ler no poema de Florbela Es-panca: Ter um Pai! Um corao Que apenas amor encerra, ver Deus, no mundo vil, ter os cus c na terra!.

    Joo Nuno da Silva Lus, 6 E

    Mensagens originais para o Dia do Pai

    As Bibliotecas Escolares, para celebrar o Dia do Pai, promoveram um concurso de mensagens para os pais.

    Os alunos receberam o molde de uma gravata, em cartolina, onde deveri-am escrever uma mensa-gem original para o Dia do Pai.

    No final do concurso foram seleciona-das, por ciclos, as melhores gravatas e entregues os prmios e diplomas de meno honrosa.

    Parabns a todos os participantes!

    1os Prmios

    1 Ciclo

    Diogo Rafael Santos, 3 B

    2 Ciclo

    Rita Maria Guimares S, 5 E

    3 Ciclo

    Constana Filipa Miranda - 7 F

    Menes Honrosas

    Maria Miguel de Oliveira Naia, 5 E

    Clara Raquel Soares Lemos - 7 D

    Existem duas histrias sobre a origem do Dia do Pai: uma que h mais de 4 mil anos, na Babil-nia, um rapaz chamado Elmesu moldou em argila o primeiro carto onde desejava sorte, sade e longa vida para o pai. A segun-da histria que o Dia do Pai teve origem nos Estados Unidos da Amrica, em 1909. Sonora Luise, filha de um militar resol-veu criar o Dia do Pai motivada pela admirao que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart.

    Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou o Dia do Pai.

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    Dia do Pai

    No dia 19 de maro foi o dia do pai.

    Fizemos um calendrio para ofere-cer ao pai e o embrulho foi feito com caixas de leite vazias que decormos ao nosso gosto. Desenhmos o pai, escrevemos o seu nome e a palavra PAI.

    J.I. de Cabo Lus

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    Dia do Pai Relembramos aqui que vivenciar o dia do pai ou da me favorece a constru-o dos conceitos associados, recons-truindo e aprofundando as relaes vivenciadas no interior de uma famlia, entrelaando o que se vive, com o que se descobre. O que se exprime por simples que seja, apreciado e apro-funda afetos. Assim, sendo o adulto em articulao com grupo do crianas, decidiu como iriam trabalhar este as-sunto. Primeiro planificmos tudo o que tnhamos de fazer, para estar tudo pronto a tempo.. porque somos muitas crianas...

    Ouvimos histrias sobre os pais; pes-quismos canes do pai na internet, e aprendemos a cantar uma o meu pai grande, quase chega ao cu, tem a fora de 1 gigante, o meu pai s meu; fizemos um postal com formas geom-tricas, escrevemos o texto individual-mente e envimos num envelope. que apesar de sabermos que o email mais rpido e barato, ns gostamos de fazer postais e enviar em envelo-pes... uma prenda fixe... d muito trabalho, mas sabe bem o beijinho e o abrao do pai, quando recebe. Este ano, como temos andando a ob-servar quadros de vrios pintores (retratos, paisagens..) decidimos tam-bm fazer um quadro para o nosso pai... e o papel de embrulho para o embrulhar. Ficou muito giro... muito engraado, pessoal e barato... Alguns pais penduraram o quadro na parede...

    JI de Alumieira

    Primavera

    E como estamos na primavera fomos cuidar do nosso jardim, tiramos as ervas daninhas dos morangueiros e semeamos semen-tes de tomate, pepino, salsa, alface e pimento.

    JI de Cabo Lus

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    No dia 8 de abril inicimos uma no-va etapa na rea do conhecimento do mundo. sabemos que as plantas pre-cisam de 3 fatores para se desenvol-verem. So eles: terra, sol e gua.

    Numa garrafa de plstico cortada que assinalmos com o n 1 coloc-mos estas trs condies necessrias para que os feijes possam germinar e crescer: terra, sol e gua. E foi co-locada a questo, mas ento e se retirarmos um dos fatores?

    Vrias hipteses se levantaram e registamos as nossas ideias prvias: que o feijo no vai crescer, vai cres-cer o n1. Vamos experimentar e registar a experincia numa tabela de dupla entrada:

    Na garrafa n2: feijes, terra e gua, retiramos o sol e colocamos a garra-fa na sombra. Na garrafa n3: feijes, sol (junto janela da sala) e terra. Retiramos a gua.

    Na garrafa n4: feijes, sol e gua. Retiramos a terra. Agora vamos esperar para ver o que acontece e registarmos as concluses da experi-ncia.

    JI de Cabo Lus

    Conhecimento do Mundo

    Comunidade

    na sala O projeto A comunidade na sala, desenvolvido no jardim de infncia da Alumieira ao longo dos ltimos anos, tem se revelado uma impor-tante forma de participao familiar e comunitria, que visa nomeada-mente a dinamizao/participao em atividades socioculturais, den-tro ou fora da sala, como forma de ampliar o nvel de experin-cias sociais de cada criana, de forma contextualizada nas dife-rentes reas de contedo. Este envolvimento familiar e comu-nitrio insere-se na valorizao das pessoas da comunidade e des-te grupo de crianas, nomeada-mente como reforo de identida-de e auto-estima, promovendo o orgulho nas suas razes, nas suas tradies e competncias.

    Aproveitamos aqui para agrade-cer a generosidade e a disponibi-lidade dos pais, famlia e amigos das famlias que tm participado nestas atividades e proporcionam s crianas experincias inesque-cveis.

    Educadora Adelaide

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    Dia da Me

    Me

    Me protetora,

    Me inesquecvel,

    Me beleza,

    Me mesmo incrvel.

    Me uma amiga,

    Me uma herona,

    Me uma estrela,

    Me uma bela menina.

    Me a alegria,

    Me a felicidade,

    Me a coragem,

    Me a bondade.

    Beatriz Bandeira, 5A,

    Como surgiu o dia da me?

    A comemorao mais antiga do dia da me mitolgica. Na Grcia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Me dos Deuses. O prximo registo est no incio do sculo XVII, quando a Inglaterra come-ou a dedicar o quarto domingo da Qua-resma s mes Inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga. Era chama-do de "Mothering Day". Mas foi uma americana, Ann Jarvis, que iniciou a campanha para instituir o dia da Me em 1858, fundou os Mothers Days Works Clubs. Jarvis organizou, em 1865, o Mother's Friendship Days para melhorar as condies dos feridos na Guerra Civil que abalou os Estados Unidos. Em 1905, Ann perdeu a sua me e en-trou em grande depresso. Preocupadas com este sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de fazer uma festa a ho-menagear a me de Ann. Ela quis que a festa fosse estendida a todas as mes, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianas se lembrassem e ho-menageassem as suas mes. A primeira celebrao oficial aconteceu em 9 de maio de 1914, quando o presi-dente dos Estados Unidos, Thomas Woodrow Wilson incorporou o dia da me no calendrio de datas comemora-tivas do pas, estabelecendo que este deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em Portugal, o dia da me chegou a ser celebrado a 8 de dezembro, mas passou a ser celebrado no 1 domingo de maio, em homenagem Virgem Maria. Neste dia, os filhos costumam oferecer presentes s suas mes, de forma a mos-trarem o quanto gostam delas e pa-ra reforar e demonstrar o amor dos filhos por elas. Tambm Fernando Pes-soa o demonstrou nestes versos minha querida mam! - Eis-me nas ter-ras de Portugal - Nas terras onde eu nasci - Por muito que goste delas - Ain-da gosto mais de ti. Maria Nizhynets e Joo Lus, do 6 E

    Dia da Paz

    O dia da paz e no-violncia na es-

    cola, foi celebrado no JI de Quinta

    do Simo, com atividades diversas,

    culminando com a elaborao de um

    painel onde foram registadas as

    intenes de cada um em contribuir

    para que haja harmonia na escola.

    JI Quinta do Simo

    No dia da paz falmos sobre o seu significado e deixmos mensagens escritas em caixas com as nossas mos.

    JI Cabo Lus

    Painel elaborado pelos meninos da

    turma A do JI de Esgueira, com a

    colaborao das famlias.

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    A Arte no Jardim de Infncia (continuao do trabalho desenvolvido

    no perodo anterior)

    2 Projeto: Co-nhecer Antnio Vivaldi

    Antnio Vivaldi nasceu em Vene-za a 4 de Maro de 1678. O seu pai, um barbeiro, mas tambm um talentoso violinista, ajudou-o a iniciar uma carreira no mundo da msica e foi responsvel pela sua admisso na orquestra da Baslica de S. Marcos em Veneza, onde se tor-nou o maior violinista do seu tempo. Dedicou-se ao ensino da msica s crianas. Vivaldi comps para elas a maioria dos seus concertos, cantatas e msicas sagradas. Vivaldi foi um dos maiores composi-tores e violinistas do perodo barro-co da histria da msica.

    JI de Esgueira Turma A

    1 etapa: Ouvimos o excerto A Primavera - As quatro estaes . 2 etapa: Vimos no youtube um vdeo com imagens da primavera associadas msica que Vivaldi comps para esta estao. 3 etapa: Ao som da msica da primavera fizemos um desenho.

    A Primavera

    Algumas das nossas produes:

    Cantar os Reis

    Uma das atividades que anualmente concretizada na nossa sala, can-tar os Reis para as crianas e idosos do Centro Social de Santo Andr o JI e todas as turmas da escola e para as nossas famlias, a quem en-vimos um convite individual e que recebemos com toda a alegria e en-tusiasmo na nossa sala.

    JI da Alumieira

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    Finalistas do 9 ano

    O Jantar dos finalistas do 9 ano ocorrer dia 4 de junho. Felicidades no secundrio!

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    P.E.S.

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    Preveno de consumos e comporta-mentos aditivos (lcool, droga e ta-baco)

    A Escola Bsica e Secundria Dr. Jaime Magalhes Lima , viu aprovada a sua candidatura ao Programa Cuida-te do Instituto Portugus do Desporto e da Juventude.

    Este programa tem por objetivo trabalhar na rea da sade juvenil e na promoo de estilos de vida saud-veis, estimulando a reflexo e o debate.

    Assim, esteve na escola, no dia 20 de maro a unidade Mvel , aberta a todos os alunos que quiserem aconselhamen-to, esclarecer dvidas ou colher infor-mao til, sobre a temtica Preveno de Consumos e Comportamentos Aditi-vos.

    Nesse dia vrias turmas do secundrio

    participaram numa atividade dinamiza-

    da pela psicloga Adelaide Costa, do

    Projeto Alternativas.

    Empreendedorismo

    Depois de preparar a terra, semear,

    regar e cuidar, os meninos da Pr

    de Esgueira colheram o fruto do

    seu trabalho.

    Muito Bem!

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    Em fevereiro, no mbito do Projeto SOBE, tivemos a visita da profes-sora Brgida que nos trouxe a hist-ria, O menino que detestava escovas de dentes: uma maneira divertida de sensibilizar as crianas para a neces-sidade da escovagem frequente dos dentes.

    (JI Quinta do Simo)

    Projeto SOBE

    Em maro, foi a vez dos meninos do 1 ciclo da Quinta do Simo que tiveram a oportunidade de ouvir a histria O menino que detestava escovas de dentes.

    Ouvimos, ilustramos e aprendemos que fundamental lavar os nossos dentes para termos um bonito sorriso!

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    Jornal das 6 n 8

    Projeto

    EntreSendas

    Acontece pelo Espao Aluno

    O ms de abril foi marcado pelas datas do 25 de abril e do Dia da Me, no esquecendo todas as ou-tras atividades e dinmicas que j acontecem diariamente neste espa-o.

    De forma a assinalar o 25 de abril foi construdo pelos jovens um pe-queno placar, que se afixou na sala do Espao Aluno. Neste placar, on-de no podiam deixar de estar tam-bm os cravos vermelhos, cada um foi deixando uma palavra que no seu entender representasse esta data. As-sim, de uma maneira simblica, traba-lhou-se o tema da revoluo dos cra-vos como complemento s abordagens que j haviam sido feitas em contexto de aula.

    Um outro projeto que envolveu estes participantes foi a elaborao de uma prenda para o Dia da Me. Comeou-se por um debate de ideias sobre o que poderia ser realizado e aps a respetiva deciso iniciou-se a planificao, de acordo com o material disponvel e atendendo ao tempo existente, e con-sequente execuo. O resultado final foram porta-lpis construdos com rolos de papel higinico e carto deco-rados a gosto.

    Foram assim realizados estes projetos no Espao Aluno, que envolveram os participantes e promoveram mais com-petncias em cada um, sem esquecer que em simultneo continuaram a de-correr as restantes atividades, como o pingue-pongue e de outros jogos de tabuleiro.

    Psicloga Catarina Gilo

    CPCJ

    AbrilMs da preveno dos maus tratos

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    A Histria do lao azul

    A Campanha do Lao Azul iniciou-se em 1989, na Virgnia, E.U.A., quando uma av, Bonnie W. Finney, amarrou uma fita azul antena do seu carro para fazer com que as pessoas se questionassem. A histria que Bonnie Finney contou aos elementos da comunidade que se revelaram curiosos foi trgica e so-bre os maus-tratos sua neta, os quais j tinham morto o seu neto de forma brutal. E porqu azul? Porque apesar do azul ser uma cor bonita, Bonnie Finney no queria esquecer os corpos batidos e cheios de ndoas negras dos seus dois netos. O azul servir-lhe-ia como um lembrete constante para a sua luta na proteo das crianas con-tra os maus-tratos.

    Diga No

    falta de Civismo! Ao dirigida aos 3anos e 4anos.

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    Conectando

    Mundos

    No mbito do projeto "Conectando Mundos", (Educao para a Cidada-nia), o 7C , fez um trabalho sobre instituies e organizaes que de-fendem os direitos sociais. Entre as entidades pesquisadas consta a "Orbis- Cooperao e Desenvolvi-mento", ONG sediada em Aveiro.A ex professora Laura Vaz veio Es-cola Jaime Magalhes Lima falar da sua experincia como voluntria por um ano em Moambique, res-pondendo s questes que os alunos previamente prepararam.

    EntreSendas na Quinta do Simo

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    Jornal das 6 n 8

    Feira Vocacional

    Os Servios de Psicologia e Orientao do agrupamento organizaram a Feira Vocacional Teve como objetivo promover a pesqui-sa e recolha de informao acerca das ofertas educativas, formativas e profis-sionais. Neste sentido pretendeu-se que os alu-nos do 9, 10, 11 e 12 ano de escolari-dade ficassem mais esclarecidos em relao s vrias alternativas escolares relacionadas com as diversas profisses, cursos, currculos, sadas profissionais, estgios e provas de ingresso, para po-derem tomar decises mais corretas.

    No dia 9 de fevereiro, a SUMA visitou a nossa escola e fez a sensibilizao Disposto a tolerar. Percebemos que o que de todos tem de ser cuidado por todos!

    Quinta do Simo

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    SUMA

    Olimpadas da Biologia

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    Cicloturismo

    Vai-se realizar dia 5 de junho mais um Cicloturismo do Agrupamento. Com organizao dos professores e alunos de Desporto, ligar Esgueira Costa Nova

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    Conhecimento do Mundo

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    Conhecimento do Mundo: conhe-cer, compreender para respeitar e preservar A rea do Conhecimento do Mundo enraza-se na curiosidade natural da criana e no seu desejo de saber e compreender porqu. Curiosidade que fomentada e alargada na educao pr-escolar atravs de oportunidades de con-tactar com novas situaes simul-taneamente ocasies de descober-ta e de explorao do mun-do. (Orientaes Curriculares, 1997, pg. 79)

    No 1 perodo, foram feitas algu-mas experincias que permitiram o desabrochar destas competn-cias. Logo no Outono, com a questo porque mudam de cor as folhas, por-que a terra do nosso recreio se dissol-veu na gua da chuva dando ori-gem lama e a germinao In Vitro e na terra foram algumas das experincias vivenciadas.

    A Galinha Ruiva, A Viagem da Sementinha, e NHAM NHAM, foram algumas das histrias que deram o pontap de sada para o nosso estudo/projeto da germina-o. Neste projeto, as reas de contedo da Formao Pessoal e Social, do Co-nhecimento do Mundo, Expresso e Comunicao, da Linguagem e Abor-dagem escrita, da Matemtica foram tratadas de forma integrada e inter-disciplinar.

    Este projeto possibilitou o contato com um mundo de conhecimento no qual a criana pode intervir plan-tando/semeando, observando, cui-dando, acompanhando o desenvolvi-mento das sementeiras, descobrindo atravs do dia a dia o processo da germinao e apropriando-se do conhecimento de forma significati-va.

    Perceber que a semente d origem a uma planta, conhecer diferentes tipos de sementes e estabelecer comparaes quanto a forma, tama-nho e quantidade, compreender que os vegetais so seres vivos que nas-cem, crescem e morrem, que neces-sitam de gua, ar, luz, calor e solo para se desenvolverem, valorizar e respeitar as plantas e a natureza, percebendo que dependemos dela para sobreviver, foram algumas das

    Contamos colher os frutos do nosso trabalho e fazer no-vas sementeiras, desta vez de Prima-vera, de forma a ex-plicar s crianas a importncia da rota-o das culturas e aprender a gostar deste o bem maior a TERRA.

    Educadora Cristina Cao

    Despertar a curiosidade, o inte-resse, o esprito crtico so alguns dos objetivos gerais da rea de contedo do Conhecimento do Mundo. A sensibilizao s cin-cias deve partir dos interesses da criana, do seu desejo de saber mais: interrogao sobre a reali-dade, o colocar problemas e pro-curar solues (base do Mtodo Cientfico).

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    A Horta

    O bom tempo j se faz sentir e com a chegada da primavera hora pr as mos na terra e comear a cultivar a horta.

    Com muita vontade e determinao, todos colaboraram na pantao de tomate, pepinos, pimentos, alface e couves; j a sementeira foi de feijo e ervilhas.

    Fizemos tambm experincias de se-menteira de azevm dentro de meias finas.

    JI Quinta do Simo

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    Zen Day Show No dia 29 de maro, nos jardins do Cais da Fonte Nova realizou-se o Zen Day Show, evento aberto ao pblico e de participao gratuita.

    O evento foi organizado pelo nosso aluno do curso profissional de Tc-nico de Apoio Gesto Desportiva, Tiago Magalhes.

    Simultaneamente promoveu-se um peddy-paper pelo centro histrico da cidade sob o tema "Aveiro a P", com a colaborao do autor do blo-gue "Meia Bota, Bota e Meia", expe-riente nos Caminhos de Santiago e outros desta vida. Um momento de convvio, diverso, meditao em movimento...

    Educao Especial

    No dia 4 de maro realizou-se no auditrio Aires Barbosa uma ao de sensibilizao, no mbito das Pertur-baes do Espetro do Autismo (PEA).

    A referida ao foi dinamizada pelas docentes que exercem funes na Unidade de Ensino Estruturado para alunos com Perturbaes do Espetro do Autismo, no Agrupamento, e teve como objetivos sensibilizar e capaci-tar os professores para esta proble-mtica.

    A ao priorizou os aspetos relativos ao enquadramento terico das PEA e metodologia TEACCH (Tratamento e Educao de Crianas com Autismo e problemas de Comu-nicao associados).

    Os participantes expressaram a im-portncia da ao considerando que esta permitiu uma melhor compreen-so das competncias e problemti-cas dos alunos e contribui para uma melhor adequao das respos-tas/estratgias educativas.

    As docentes dinamizadoras organi-zaram um conjunto de estratgias a aplicar em contexto de sala de aula que, posteriormente, enviaram a todos os participantes.

    Professoras Ana Vera Almeida, Anabela Silva, Maria de Jesus Pi-nheiro, Carmen Ucha, Elza Lobo

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    Bichos da seda

    Os meninos de Cabo Lus j sabem de onde vem a seda!

    No dia 23 de maro, a turma dos meninos mais velhos, da creche do Centro Social e Paroquial de Santo Andr veio fazer uma visita ao Jar-dim de Infncia da Alumieira para conhecer as crianas, o espao e os adultos. Alguns deles so familiares de crianas do JI (irmos, primos). Como o ano letivo est a chegar ao fim, vieram conhecer a escola para onde alguns deles podem vir... Foi muito interessante, j que apesar da diferena de idades, houve uma boa articulao entre os grupos que se deram a conhecer mutuamente, participaram numa atividade comum, partilharam um lanche coletivo com alimentos que ambos os grupos fizeram e trouxeram ...

    Da prxima vez que nos encontrar-mos, somos ns que vamos ser rece-bidos na creche pelos meninos que vieram ao nosso jardim. j no dia 22 de maio. Na vinda nossa sala, ns oferecemos-lhes um CD com uma histria cantada que gostamos muito, a histria da Carochinha, e a professora emprestou o livro para eles poderem ver melhor a histria na sala deles. At breve amigos. Em maio l esta-remos!

    JI Alumieira

    Visita ao JI

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    Da Escola Bsica e Secundria Dr. Jaime Magalhes Lima estiveram 2 alunos do 10 B e 1 do 11 C que com a professora, participaram com entusias-mo nas atividades diversificadas, umas mais srias que levaram reflexo: simulao de entrada num campo de refugiados, testemunho de uma jorna-lista que tem percorrido vrios campos de refugiados no mundo, construo de um logo humano com a palavra Paz, lanamento de luzes da vida sob a forma de bales iluminados em ambi-ente de profundo silncio, envio; ou-tras mais ldicas: jogos, dana, msica, caminhada, convvio.

    No final realizou-se na S uma ceri-mnia de envio marcada pelo som es-tridente das campainhas do tradicional compasso anunciando a ressurreio e pela luz, smbolo da Luz de Cristo ressuscitado para os Cristos.

    V Encontro Nacional de Alunos de EMRC do Ensino Secundrio.

    Uma exploso de cores invadiu a cidade de Leiria nos dias 10 e 11 de abril.

    Foi num ambiente de festa e ale-gria que se realizou o V encontro Nacional de Alunos de EMRC do Ensino Secundrio subordinado ao tema (Des)Abrigo-me Contigo. Foram cerca de 1300 alunos e 120 professores que aceitaram o desafio desta aventura radical, oriundos de 70 escolas representativas de todas as regies do pas.

    Educao Moral e Religiosa

    No dia 3 de maro o Jardim de Infncia de Esgueira realizou uma visita de estudo ao Centro de cin-cia viva- Exploratrio em Coim-bra.

    Primeiramente visitmos o plane-trio onde visualizamos as estrelas, a lua, os planetas e constelaes. Seguidamente participamos em vrias experincias no explorat-rio.

    Fizemos um piquenique junto margem do Rio Mondego e final-mente brincamos no parque.

    Esta visita de estudo foi uma expe-rincia muito enriquecedora, foram exploradas noes de astronomia e realizadas muitas experincias re-lacionadas com os cinco sentidos.

    Exploratrio

    No dia 9 de fevereiro, tivemos mais uma visita da simptica ngela Vi-eira, tcnica da SUMA, que desta vez nos presenteou com uma hist-ria em PowerPoint e um jogo senso-rial, que nos remeteu para a sensibi-lizao da limpeza das nossas ruas. No final houve um presentinho para todas as crianas e que foi muito apreciado.

    Quinta do Simo

    SUMA Foi uma atividade bastante educa-

    tiva onde experimentamos momen-tos srios de reflexo e momentos de diverso.

    Maria Ins Almeida-10 B

    Foi bastante estimulante, com momentos de espiritualidade e ami-zade

    Ricardo Reis-10B

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    Casa do Ambiente

    Porque somos Eco-escolas, os nos-sos alunos visitaram a Casa do Am-biente da ERSUC, onde aprenderam um pouco mais sobre circuito dos resduos urbanos reciclveis e a me-lhor forma de os separar e depositar nos Ecopontos.

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    Workshop de Socorrismo

    Com organizao da aluna do 12 Ano, Carina Gomes, no mbito da sua PAP do Curso Profissional de Tcnico de Apoio Gesto Despor-tiva e inserida na Semana do Des-porto, realizou-se um Workshop de Socorrismo e Suporte Bsico de Vida dinamizado por dois elementos dos Bombeiros Velhos de Aveiro.

    Este evento, esgotou o Auditrio da Aires Barbosa com a presena de seis turmas do ensino secundrio,

    profissional e regular e ainda de v-rios professores e auxiliares de ao educativa.

    Todos seguiram a ao com grande interesse, reconhecendo a importn-cia do tema e a necessidade de apro-fundar os conhecimentos nesta rea. A qualquer momento podemos ter a necessidade de socorrer um aluno, um amigo ou, at um familiar, cujas

    vidas podem depender da nossa ime-diata interveno.

    O Agrupamento de Escolas de Es-gueira agradece o envolvimento e esforo dos Bombeiros Velhos de Aveiro e da aluna Carina Gomes, que permitiram o sucesso deste Workshop.

    Professor Antnio Barata

    As reas escolhidas na prtica despor-tiva, foram precisamente o Judo, o Boccia e o Badmnton.

    Idealizada e calendarizada para efeitos da PAP, a atividade desenvolveu-se eficientemente e a bom ritmo, sendo notria, a satisfao pelo decurso do trabalho, quer pelos participantes, quer pelos colaboradores e assistncia presentes.

    Segundo opinies recolhidas no local, pudemos notar que no seu conjunto, a atividade foi bastante bem conseguida, com muito interesse temtico.

    Satisfazer e agradar a este tipo de atle-tas importante, pelo que ficmos muito satisfeitos, por sentirmos que valeu a pena e foi bem conseguido.

    Andr Joo Dias

    Desporto

    Convvio Desportivo

    No mbito da Prova de Aptido Profissional, como aluno da turma H do 12 ano do Curso Profissional Tcnico de Apoio Gesto Despor-tiva, procurou-se desenvolver uma atividade na rea do desporto para deficientes.

    Dedicada ao tema Convvio Des-portivo com Pessoas Deficientes, o mesmo foi desenvolvido no sentido de proporcionar s pessoas com deficincia, a prtica desportiva organizada na insero.

    A sua elaborao do programa e desenvolvimento, assentou na apre-sentao ao orientador do projeto, Aguinaldo Melo, com realizao prtica no Pavilho Gimnodespor-tivo da Escola Bsica e Secundria Dr. Jaime Magalhes Lima, em Esgueira, onde leciona econtou com a colaborao da CERCIAG (gueda) e o seu mestre de Judo, Pedro Lima.

    Visita do Centro de Sade

    Em maro tivemos a visita do enfermeiro Mrio ao nosso JI. Trouxe um filme dos Nutri Ven-tures para vermos e refletirmos sobre os malefcios do acar, que se encontra disfarado em alguns alimentos. Veio tambm fazer o rastreio sobre a qualida-de da nossa dentio. Gostmos muito de ver o filme e trocmos muita informao so-bre as caractersticas de uma alimentao saudvel e de como ela importante para o nosso corpo em geral e para os nossos dentes em particular. O Enfermeiro Mrio observou os dentes de cada criana e re-gistou a sua qualidade. Esta an-lise serviu de base para trocar-mos informaes sobre os cuida-dos de higiene oral, que devemos observar, para termos uns den-tes fortes e saudveis at sermos velhinhos.

    E como todos os pais/encarregados de educao tomaram conhecimen-to e assinaram a autorizao para integrarmos o projeto sempre a sorrir, do programa nacional de promoo da sade oral, levmos para casa um Kit de higiene oral. O Kit trouxe uma escova fixe, uma pasta com a parte de dentro verde, um copo com tampa e uma ampu-lheta para cumprirmos o tempo adequado (2m), que precisamos para lavar bem os dentes... foi o mximo. Ficmos de todos os dias registar na escola, quem lavou os dentes no dia anterior.

    JI de Alumieira

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    Jornal das 6 n 8

    500 anos do Foral de Esgueira

    DESCOBERTA DO TEMPO DOS REIS

    A PEDAGOGIA DE PROJETO bastante enriquecedora para crianas e adultos pois promove, a pesquisa e investigao, a resoluo de proble-mas, o trabalho cooperativo, a autono-mia e auto-estima.

    Muitos autores se tm debruado so-bre este tipo de metodologia Kilpa-trick, 2006 diz-nos que [] ineren-te ao termo projeto est presente um articulado de aes, planeadas e exe-cutadas em funo de uma intenciona-lidade real e contextualizadas no meio onde se realizam

    De acordo com o autor o projeto per-corre quatro etapas: perspetivar, pla-nificar, executar e avaliar. E foi isso mesmo que as crianas fizeram pers-petivaram o que queriam saber/fazer; planificaram como o iam fazer, execu-taram-no e partilharam as informa-es e aprendizagens feitas e avalia-ram-no. A cooperao esteve sempre presente como podem retratar as fo-tos, assim como a documentao quer atravs dos livros quer de flimes, dan-as e documentrios. Foi um projeto que inicialmente contava com 4 crian-as, mas que rapidamente se alastrou ao grupo, tendo neste momento todo o grupo implicado.

    Como nos dizem as Orientaes Cur-riculares, 1997:17 importa que [] se criem as condies necessrias para que as crianas continuem a aprender, e [] aprendam a aprender). Envolvemo-nos e da pesquisa, em livros e em sites, visualizao de um flime, construo de artefactos, s danas, fomos entrando pelo Conheci-mento do Mundo e conhecendo o Am-biente Natural e Social, fomos entran-do pela matemtica com a Geometria e Medida e Organizao e Tratamen-to de Dados, pela Expresso Artstica com as danas que onde pudemos ex-perimentar a criao de movimentos e danas o que permitiu o DESENVOL-VIMENTO DA CRIATIVIDADE.

    medida que fomos explorando o tema descoberta do tempo dos reis as crianas criaram personagens soltas do que amos falando/descobrindo acerca do tempo dos reis. Objetos e personagens foram-se acu-mulando at que foi lanado o repto sobre o que amos fazer com as nossas criaes, ao que uma criana pronta-mente respondeu:

    - Podamos criar uma histria!

    E na minha mente fez-se luz! Tal co-mo Paula Rego, pintora de referncia para mim, porque no pegar num te-ma, em algumas personagens e porque, como diz o ditado Quem nunca se aventurou, no perdeu, mas no ganhou! Havia que potenciali-zar.Acreditando, decidi envolver a voluntria de leitura no projeto que de imediato o aceitou. E assim, do elenco das personagens co/construdo: o rei, a rainha, 3 prin-cesas, 2 prncipes, 3 Soldados, 1 Cavaleiro, 1 Sbio, 1 Alfaiate do castelo, 1 Espelho mgico, 1 Tarta-ruga, 1 Sapo, 1 gato, 1 Pato gigan-te, 1 Drago, 1 Coelho, todos esco-lhidos, caracterizados e realizados pelas crianas, ora com poderes ora com gostos! Esta ser a nossa base para criarmos a nossa histria!

    Educadora Cristina Cao

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    O Concurso Literrio do Agrupamento foi criado com a convico de que se torna cada vez mais necessrio valorizar e fomentar a criao e a fruio de valo-res estticos, particularmente literrios. Tambm pelo desejo de estimular e de-senvolver a livre expresso pessoal dos alunos e contribuir para criar sentidos e finalidades para as suas produes escri-tas. Os vencedores desta edio foram:

    1 CICLO

    1 Prmio Narrativa - Alexandre Andra-de, 4B

    1 Prmio Poesia - Beatriz Campos, 3A

    2 CICLO

    1 Prmio Poesia - Filipe Miranda, 5E

    2 Prmio Poesia - Beatriz Bandeira, 5A

    Nesta edio do Jornal das 6 publicamos o trabalho do vencedor do 1 prmio do 2 ciclo, Filipe Miranda, do 5E

    (Continua na pag seguinte)

    Concurso Literrio

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    No dia 17 de Maro realizou-se o torneio final de Boccia, onde esti-veram as equipas que se classifi-caram em 1 e 2 lugar de cada srie. Este torneio realizou-se na Escola Bsica Dr. Accio de Aze-vedo em Oliveira do Bairro.

    Estivemos representados por 2 equipas: 1A e 2 A.

    A equipa 2 A ficou em 4 lugar depois de 3 jogos renhidos. Num dos jogos, a equipa 2A ganhou por muitos pontos

    de avano, nos outros 2 jogos perderam no desempate, por um ponto.

    A equipa 1 A tambm deu muita luta, ficando em 5 lugar. Os alu-nos, como sempre, tiveram um comportamento muito correto.

    Os alunos do 6 A que compem as duas equipas foram determi-nantes no sucesso dos encontros. Sabem jogar, arbitrar, apoiar co-legas com mais necessidades e apoiar os professores. Para eles um voto de profundo reconheci-mento.

    Agora vamos ter o torneio de encerramento no dia 4 de maio em Bustos.

    L estaremos.

    Professora Graa Magalhes

    Realizou-se a terceira concentrao de Boccia, no Agrupamento de Esco-las de Esgueira com a, j esperada, participao da Escola Bsica de Eixo e da Escola Profissional de Aveiro.

    O Boccia um jogo que requer muita ateno, pontaria e esprito de equipa, caractersticas bem patentes nos alu-nos das quatro equipas que represen-taram a nossa escola.

    Esta modalidade desportiva continua a ser uma fonte de benefcios a nvel da estimulao intelectual e da coor-denao motora. Alm disso, a sua prtica tem vindo a revelar o favore-cimento da autoconfiana e da moti-vao dos nossos alunos.

    Hquei

    O Henrique e me resolveram propor aos meninos do JI, a vin-da do professor de hquei do Henr ique e do Ale xandre (irmo), para este falar sobre este desporto e at fazer uma demonstrao.

    Todos ficamos entusiasmados e at convidmos os meninos das outras salas da escola para a de-monstrao.

    Vieram dois professores, trouxe-ram uma passadeira vermelha, patins, sticks e bolas, joalheiras e caneleiras... o mais fixe de tudo, foi mesmo experimentar andar de patins e jogar com o stick... muitos de ns nunca tnhamos calado uns patins e muito menos jogado com um stick... E a boa surpresa, foi que quem quisesse podia ir experimentar jogar num campo a srio ... aos sbados, durante o ms.

    JI Alumieira

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    Concurso Literrio (continuao da pag anterior)

    O MUNDO DAS LETRAS

    No mundo das letras

    Para muitos so tretas

    Porque s querem brincar e fazer caretas.

    Por exemplo o Manuel

    Que passa a vida a comer mel

    Que nem uma letra escreve no papel.

    J o Joo

    um resmungo

    Que ainda no sabe como escrever Joo .

    A menina Mariana

    Tratam-na por Xana

    Que ainda no percebeu como se cha-ma.

    A Maria Ins

    Que mal sabe portugus

    Quer aprender chins.

    Filipe Miranda, 5E

    Boccia

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    Concurso Nacional de Leitura

    A 9 edio do Concurso Nacional de Leitura 2014/2015, Albergaria-a-Velha recebeu, no dia 16 de abril, 254 alunos para as provas da 2 Fase Dis-trital.

    O nosso Agrupamento esteve muito bem representado pelos alunos:

    3 Ciclo do Ensino Bsico

    Eduardo Atade Jardim,7 G

    Ana Filipa Bastos Pinho, 7 G

    Clara Raquel Soares Lemos, 7 D

    Ensino Secundrio

    Andreia Catarina Nogueira, 10 E

    Ana Lus Cruz de Sousa, 10 C

    Parabns e que continuem a ser gran-

    des leitores!

    Visita de estudo Ns, os alunos do segundo ano da Escola Bsica de Esgueira, na sexta-feira, dia treze de maro, fomos visi-tar o Museu do Po e o Museu do Brinquedo a Seia.

    Fomos de autocarro e quando l chegmos lanchmos.

    A seguir, apanhmos o comboio turstico que nos levou at ao Mu-seu do Po. Esta pequena viagem pela localidade foi muito divertida.

    No Museu do Po pudemos obser-var a sala do ciclo do po onde, no final, fizemos uma pequena lem-brana com massa de po.

    Depois de visitarmos as restantes salas, fomos conhecer a mercearia, na qual provmos alguns tipos de po produzidos neste museu.

    Em seguida, almoamos num par-que onde nos divertimos bastante.

    tarde, visitmos o Museu do Brin-quedo, onde vimos muitos brinque-dos antigos de vrios pases e outros que foram doados por pessoas que quiseram colaborar com o museu. Neste local, tambm brincmos bas-tante com os carrinhos de madeira antigos.

    Este dia foi muito agradvel para todos ns!

    2 ano EB Esgueira

    Conduo Segura e Preveno

    de Consumos No mbito da Promoo e Educao para a Sade, a PSP e o Centro de Sade dinamizaram nos dias 2, 3 e 6 de maro sesses de sensibilizao e debate sobre Conduo Segura e Pre-veno de Consumos para as turmas de 12 Ano.

    Consideramos a temtica muito perti-nente para esta faixa etria tendo em conta que muitos alunos se preparam para tirar carta de conduo ou j tiraram, e os dados nacionais apon-tam para uma elevada percentagem de sinistralidade dos jovens muitas devido a consumos de lcool e de outras substncias psicotrpicas, as-sim como certos comportamentos excessivos e conduo pouco respon-svel.

    Os alunos foram confrontados com casos concretos de situaes dramti-cas ocorridas recentemente com jo-vens na nossa cidade. As sesses foram dinmicas e partici-padas.

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    O Aluno Joo Fernandes,

    no decorrer da sua PAP.

    Boa sorte! ______________________________

    Dia da Cidade

    12 de maio

    Dia de

    Santa Joa-

    na Princesa

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    Jornal das 6 n 8

    A Professora

    Na escola

    h uma sala

    com muitos olhos a brilhar

    esto atentos, curiosos

    ao que a professora vai ensinar.

    Entre risos e caras srias,

    h trabalho para fazer,

    uma professora que ensina

    e meninos a aprender.

    Descobrem um mundo novo

    nas letras que j sabem ler

    e por trs das conquistas

    fica quem lhes deu o saber.

    Rita Ferreira, 2 B

    O cientista

    Na cidade

    h um laboratrio

    no laboratrio h um cientista

    estudando Neptuno

    no observatrio.

    O cientista observa no seu compu-tador

    as imagens do exterior;

    so cometas, so planetas

    so imagens bonitas.

    So estrelas so planetas

    so astronautas, so sonhadores

    so cientistas a trabalhar

    nos laboratrios, nos computado-res.

    Jos, 2 B

    O agricultor

    No quintal h uma horta

    e na horta um agricultor

    as alfaces e as couves

    planta com muito amor.

    Nada falta no quintal,

    animais e muita flor,

    mas nada disto havia

    Se no fosse o agricultor.

    Com pele enrugada

    e a cara a escorrer suor,

    mantm bonita a horta

    o simptico agricultor.

    Mariana, 2 B

    Os alunos do 2.B, da escola Bsi-

    ca de Esgueira, quando estuda-

    ram o tema As profisses na

    disciplina de Estudo do Meio,

    trabalharam a poesia O jardinei-

    ro de Lusa Ducla Soares, na

    aula de Portugus. Baseados na

    sua estrutura, elaboraram poemas

    individualmente, dos quais se

    destacaram os seguintes:

    Pequenos poetas

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    Dia da Dana

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    Literacia

    Financeira

    No Agrupamento de Escolas de Es-gueira, algumas turmas do 5 e 6 anos de escolaridade participaram em sesses / debate sobre Literacia Fi-nanceira, dinamizadas pela Caixa Crdito Agrcola do Baixo Vouga.

    Foi uma forma de promover junto dos alunos o exerccio de uma cidada-nia ativa, dotando-os de conceitos bsicos financeiros que lhes permiti-ro realizar escolhas conscientes.

    Professores Amlcar Pinho e Ana Frias

    O Dia Mundial da Dana, comemorado no dia 29 de abril, foi institudo pe-lo Comit Internacional da Dana da UNESCO (Organizao das Naes Unidas para a Educao, Cincia e Cultu-ra) no ano de 1982.

    No Agrupamento, grandes e pequenos deram um pezinho de dana

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    Jornal das 6 n 8

    Projeto Make it Possible

    No dia 8 de maro a turma do 10 B apresentou comunidade as propostas de trabalho desenvolvidas no mbito do projeto " Maket it Possible". Os alunos pretendem com as suas propostas criar uma loja social no agrupamento, de modo a contribuir para a luta contra a fome. O outro grupo de trabalho tem como proposta a criao de sacos de carto/papel de modo a que estes subs-tituam os de plstico, contribuindo as-sim para um ambiente mais saudvel. As pessoas abordadas gostaram das propostas e incentivaram os alunos a continuar com as suas aes para um mundo melhor.

    Professora Marlene Cura

    Projeto Make it Possible

    No mbito do projeto, o Agrupa-

    mento acolheu duas estudantes

    universitrias (Chinesa e Egpcia),

    que trabalharam com os nossos

    alunos os Objetivos do Milnio.

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    Supertmatik Realizou-se no dia 20 de maro, com a participao dos alunos do 2 ciclo, o campeonato escolar inter-turmas, do IX Campeonato SuperTmatik - clculo Mental. Estas eliminatrias disputaram-se entre campees e vice-campees de turma pertencentes ao mesmo escalo do 5 e do 6 ano. Apuraram-se como campeo e vice-campeo do 5 ano (nvel 3) os alunos do 5A Hugo Guilherme Queirs Fer-reira e Lucas Gabriel Santos Rocha, no 6ano (nvel 4) como campeo o aluno do 6A Ricardo Jorge B. Jnior e, vice-campeo o aluno do 6B Gusta-vo Miguel Pereira da Silva. Este campeonato organizado pelo grupo de professores do 2 ciclo reali-za-se a nvel nacional e internacional e tem como objetivos:

    *Fomentar o interesse pela prtica do clculo mental; *Desenvolver destrezas numricas e de clculo;

    *Reforar a componente ldica na aprendizagem da matemtica;

    *Detetar e divulgar talentos na rea do clculo mental;

    *Promover o convvio entre alunos, professores e restante comunidade escolar. A fase final da competio decorreu no dia 24 de abril em que os alunos finalistas competiro na Grande Final online. O melhor resultado de cada aluno ser contabilizado para efeitos de posicio-namento no ranking superTmatik 2015. Agradecemos aos alunos participantes e parabns aos finalistas.

    Professora Elsa Jorge

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    7 Dias com os Media

    Decorreu a 3 edio da semana 7 Dias com os Media, da Direo Geral de Educao. O Jornal das 6 respondeu ao apelo e desafiou os Professores Isaque Tom e Henrique Teixeira, que dinamizaram uma palestra sobre as virtudes e limites da Internet. A iniciativa foi divulgada no site dos Jornais Escolares e recebemos um selo de participao.

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    A visita da Quinta Pedaggica.

    A visita da Quinta Pedaggica sala, trouxe-nos a dramatizao de uma pea sobre a vida dos animais numa quinta. Nesta dramatizao, que envolveu a construo de um cenrio e a interao com 4 animais reais 1 patinho, uma coelha, um porquinho da ndia e uma cabrinha an - as crianas puderam familiarizarem-se com os animais, aprendendo o seu nome, pegando-lhe ao colo ou fazendo-lhe festinhas, dando-lhe comida na boca, enquanto foram aprendendo, desenvolvendo ou sis-tematizando conhecimentos sobre uma quinta e sobre os animais que l vivem (caractersticas, curiosi-dades, habitat, funes...). Por outro lado, as crianas quise-

    ram partilhar com a animadora, canes sobre animais da quinta, o que muito animou a sesso. JI da Alumieira

    A SUMA, no enquadramento das suas campanhas de sensibilizao ambiental, no mbito das regras para a sustentabilidade, no que aos resduos diz respeito e ao dever de todos protegermos o ambiente ( no estragar, no sujar...), veio nossa sala fazer uma sesso. Neste contexto a tcnica da SU-MA, ngela Vieira trouxe um jogo sensorial - uma mscara que nos tapou os olhos - e uma histria em power point que abordou vrios conceitos. Conceitos estes, relacio-nados nomeadamente com a tria-gem, acondicionamento e deposio de resduos; mas tambm com a im-portncia do cumprimento de regras simples de cidadania, como estarmos atentos vandalizao do espao ur-bano (ruas, jardins, mobilirio urba-no ...) que de todos.

    Relembrmos que importante a aquisio/desenvolvimento de hbitos e de atitudes que apoiem uma prtica diria de cidadania ativa na preserva-o do ambiente, quer no mbito da dos resduos, quer no mbito da pro-teo do ambiente urbano, a comear pela nossa rua. Na avaliao em grande grupo da ao de sensibilizao da SUMA, decidimos observar o lixo que produzimos diari-amente na escola e em casa, para sa-bermos como fazer a triagem que materiais devemos por em cada eco-ponto porque temos muitos meninos novos que vieram este ano pela pri-meira vez para a nossa sala. Na nossa escola tambm temos um compostor no recreio, onde colocamos os restos de comida, com as cascas da fruta. As minhocas comem estes restos e trans-forma-nos em adubo para as planti-nhas.

    E foi o que fizemos, juntmos uma montanha de lixo na sala e fomos descobrir de que eram feitas as embalagens e ler os rtulos, para sabermos o que colocar em cada ecoponto...no foi fcil, mas foi muito engraa-do...escolher, identificar o ma-terial e associar ao ecoponto adequado... parecamos que trabalhvamos na ERSUC.

    JI Alumieira

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    Os Ring Necks

    Os Ring Necks, so os passari-nhos de estimao da nossa Caro-lina que combinou com o pai traz-los nossa sala, para nos mostrar as suas caractersticas e habilidades. Foi muito engraado, porque no tivemos medo e pude-mos fazer festinhas com cuidado para no os assustar... eles davam beijinhos e diziam Ol.

    JI da Alumieira

    Visita da SUMA

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    Semana da Leitura (16 a 20 de maro)

    Visita da Escritora Maria Joo Amaral e do Ilustrador Fbio Arajo

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    A histria "A raposa e a cegonha"

    Na semana da leitura, que decorreu de 16 a 20 de maro, as turmas do 3 e 4 anos foram Biblioteca Escolar Aires Barbosa ouvir a fbula "A raposa e a cegonha" de Maria Alberta Menres. Aps a audio da fbula os alunos fo-ram convidados a realizar "O jogo da glria" com perguntas relacionadas com a fbula.

    Durante a Semana da Leitura, a Professo-ra Bibliotecria Maria Jos Silva convidou a escritora Maria Joo Amaral e o ilustra-dor Fbio Arajo.

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    A Biblioteca vem ao Jardim

    de

    Infncia Todos os meses a professora Br-gida, bibliotecria da escola Jaime Magalhes Lima, vem nossa escola, trazer um ba de livros para ns termos novidades para requisitarmos e levarmos para ler em famlia. Mas tambm costuma dinamizar uma histria surpresa para ns. A professora Brgida, sabe que ns gostamos muito de

    Encontro com a Poesia

    Esta atividade tem sido apangio do grupo de professores de portugus, desde h alguns anos. Os professores sempre acharam que era uma forma de motivar os alunos para o gosto pela poesia, dando a conhecer um tipo de texto em que os autores portugueses se destacam pela sua qualidade, o que poder in-centivar os jovens a desenvolv-lo. Assim ,este ano, algumas turmas estiveram envolvidas, com a ajuda dos professores, nesta atividade, es-palhando poemas pelos jardins, como frutos maduros e suculentos, prontos a deleitarem todos os quiseram apre-ci-los. Esperamos que as nossas rvores continuem a dar frutos como estes e agradecemos a todos os que colaboraram na atividade.

    Professora Hlia Castro

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    Semana do Desporto

    A tradicional Semana do Desporto teve lugar de 07 a 10 de abril, com um conjunto de atividades organi-zadas no mbito das Provas de Aptido Profissional (PAP) dos alunos do 12 ano do Curso Profis-sional de Tcnico de Apoio Ges-to Desportiva,.

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    Jornal das 6 n 8

    Semana da Leitura

    A Semana da Leitura realizou-se no Agrupamento de Escolas de Esgueira na semana de 16 a 20 de maro e as turmas do 5E e 6 E, no dia 19 de maro, foram at ao Audit-rio do Edifcio Aires Barbosa com o objetivo de comemorarem o Dia Mun-dial da Poesia e divulgarem uma outra os seus trabalhos escritos. A acompanh-los estiveram as professo-ras Brgida Varanda, Celeste Cruz, Celeste Caleiro e Ftima Teixeira. A turma do 5E iniciou a atividade com um breve discurso que pretendeu definir e exemplificar o significado da palavra poesia, a que se seguiu a apre-sentao de um breve powerpoint tambm sobre poesia.

    A sesso potica continuou com a declamao de poemas realizados pe-los alunos de ambas as turmas, mis-tura com outros poemas de autores sobejamente conhecidos, como por exemplo, Jos Jorge Letria, Jos Fa-nha, Fernando Pessoa, Manuel Ale-gre, Antnio Gedeo, Antnio Torra-do, Natrcia Freire, e outros.

    Declamao de poesia com msica ao vivo

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    Alguns alunos do 6 E participa-ram neste evento de poesia, inter-pretando trs peas musicais com acompanhamento instrumental e flauta de bisel, que muito enrique-ceu o espetculo potico. Alguns pais e encarregados de educao destes alunos aceitaram o desafio e tambm declamaram poe-sia. A professora Celeste Caleiro tambm declamou poesia e o aluno Ricardo Outerelo, do 5 E, aceitou o desafio de declamar o poema Inverno da autoria da sua profes-sora de Portugus. A msica proporcionou um ambi-ente agradvel e descontrado, propcio a momentos de partilha.

    Em simultneo decorreu na Bibli-oteca Escolar Aires Barbosa e na Biblioteca Escolar Jaime Maga-lhes Lima a projeo de todos os poemas declamados no Auditrio, divulgando-se, deste modo, a ativi-dade e os trabalhos dos alunos.

    Professora Celeste Cruz

    Concurso Intermunicipal de Leitura

    Na II edio do Concurso Intermunici-pal de Leitura, promovido pela Rede de Bibliotecas da Comunidade Intermuni-cipal de Aveiro, ficaram apurados na fase de escola os alunos:

    Na 2 fase do CIL, onde participaram os alunos apurados dos agrupamentos do concelho de Aveiro, teve entre ou-tros vencedores as alunas

    Passaram 3 e ltima fase os alunos

    A final decorrer a 30 de maio no Cen-

    tro Cultural de lhavo.

    1 ciclo

    Alexandre Filipe Andrade, 4 B

    Ins Filipa Aires Martins, 4 B,

    Beatriz Silva Faria, 4 A

    2 ciclo

    Catarina Nunes Tde Almeida, 5 F

    Mariana Queirs Simes, 5 E

    Andr Tavares Marques, 6 E

    Secundrio

    Andreia Catarina Nogueira, 10 E

    Mariana Queirs Simes, 5 E Andreia Catarina Nogueira, 10 E

    Alexandre Filipe Andrade

    (1 ciclo)

    Mariana Queirs Simes

    (2 ciclo)

    Andreia Catarina Noguei-

    ra (Sec) ______________________________________________________________

    O Jornal das 6 pertence grande famlia dos Jornais Escolares

    http://jornaisescolares.dge.mec.pt/page/8/

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    Jornal das 6 n 8

    Poesia

    No sei se me engana Helena,

    se Maria, se Joana,

    no sei qual delas me engana.

    a diz que me quer bem,

    outra jura que me quer;

    mas, em jura de mulher

    quem crer, se elas no crem?

    No posso no crer a Helena,

    a Maria, nem Joana,

    mas no sei qual delas me engana.

    a faz-me juramentos

    que s meu amor estima;

    a outra diz que se fina;

    Joana, que bebe os ventos.

    Se cuido que mente Helena,

    tambm mentir Joana;

    mas quem mente, no me engana.

    No sei se me engana Romo,

    se Pedro, se Joo,

    no sei qual deles me engana.

    Um diz que me quer,

    outro jura que me ama;

    mas, em jura de homem

    quem crer, se nem eles creem?

    No posso no crer a Romo,

    a Pedro, nem Joo,

    questiono-me qual deles querer a minha mo.

    Um faz-me juramentos

    envia-me sms's e testamentos;

    o outro diz que me identifica;

    Joo, quer, quer, mas no fica.

    Se cuido que mente Romo,

    tambm far o Pedro engatato;

    mas quem mente, no levar meu corao.

    Ana Rita Antunes e Bruna Mannarino 10A

    No sei se me engana Nuno,

    se Ricardo, se Manuel

    No sei qual deles me engana.

    Manuel alto e divertido,

    diz que me ama,

    mas cheira a perfume de outra dama.

    Nuno, um amante experiente,

    diz que me ama mas s me mente.

    Ricardo, dizendo quadras e juramentos,

    c para mim s quer os meus testamen-tos.

    Se Nuno, se Ricardo, se Manuel,

    no sei qual deles me engana.

    Beatriz e Catarina Renca,10 A

    No sei se me engana Joaquim,

    Se Floriano, se Mariano,

    No sei qual deles me engana

    Joaquim diz que me ama a mim

    Mas s mais uma erva ruim no meu jardim

    Floriano lembra-me a flor

    Mas nada agradvel o seu odor

    Mariano lembra-me o mar

    Onde s eu o quero afogar

    No seu qual deles me engana

    No sei quem eu amo ou quem me ama.

    Anastasia e Marta, 10 A

    No sei se vou escolher Helena,

    se Joana, se Maria,

    No sei qual delas o meu corao esco-lheria.

    Nem Helena, nem Maria,

    mulher bipolar,

    no sei se amanh

    ainda vou gostar.

    Quanto Joana,

    finge-se desinteressada,

    s vezes malcriada,

    mas a mim no me engana.

    Se escolher pela beleza

    Colherei malcriadeza

    O melhor ficar solteiro

    Ao menos poupo dinheiro.

    Eduardo, 10A

    pardias e originais no contexto da lrica camoniana

  • 28

    Jornal das 6 n 8

    Mais um dia nasce. Mais um raio de sol espreita no horizonte.

    Contudo, aqui, a brisa da manh dife-rente. O frio suave e consegue moti-var os mais adormecidos a sarem rua. V-se um mar de gente a cami-nhar, uns apressados outros nem tanto, enquanto ao longe tocam os sinos que do incio orao matinal. Sente-se uma onda de calma e serenidade mal comea a orao. Mas o melhor est para vir. Quando a primeira cano comea, ouve-se um unssono de vozes que ningum se importa se esto afina-das. A orao decorre sem ningum olhar para o relgio, talvez por a hora no interessar ou talvez por ali se per-der a noo do tempo.

    No momento em que os irmos se le-vantam, a vontade ficar ali, a pensar ou apenas a acalmar o stress do outro mundo. Mas a fome fala mais alto e todos correm para chegarem fila do to esperado pequeno-almoo. Aqui, uma bebida quente de manh neces-sria para melhorar o dia de qualquer um. O ch local dos produtos mais simples de se fazer. Mas vem carrega-do de ternura, unio, integrao e ami-zade que lhe confere um sabor especial, nico. Este mais um po com manteiga ou chocolate (s vezes os dois) so o incio de um dia cheio de partilha, co-nhecimento e brincadeira. Ningum quer sair deste ambiente, mas os traba-lhos e reflexes esperam e Taiz preci-sa do nosso empenho e contribuio.

    Os mais novos dirigem-se para as suas reflexes enquanto que os mais velhos vo para o pica-boi. H varia-dos trabalhos que so essenciais para o bom funcionamento da comunidade e todos sabem que a ajuda que do preciosa para manter a chama de Taiz viva.

    Quer sejam novos ou sbios, todos tm orao do meio-dia. No igual anterior, se isso que esto a pen-sar. Todas as oraes tm o seu je ne sais quois. Tm magia no ar. Tm descoberta nas palavras. Tm expli-cao nas msicas. No se sai de ne-nhuma orao sem uma nova respos-ta para qualquer pergunta.

    No entanto, a pergunta que todos fazem uma hora da tarde : O que ser o almoo hoje? No que seja uma pergunta que tenha sempre uma resposta feliz visto que a comida aqui bastante peculiar. Uns apostam em cuscuz, outros em pur ou ainda len-tilhas mas todos sabem de certeza que a refeio vem acompanhada de queijo, bolachas e fruta, para comple-tar o prato principal. Quem no come estes componentes extras, coloca-os de lado quando for entregar o tabu-leiro porque, se estiverem em condi-es, so redistribudos comunida-de.

    O sol j vai no alto quando se acaba a 1 refeio de colher do dia. No espa-o entre o incio dos trabalhos e re-flexes, todos se divertem de uma maneira ou de outra: uns cantam, outros danam, h quem v ao Oyak comer uns crepes (deliciosos, diga-se de passagem).

    Esta das alturas do dia em que os ha-bitantes por uma semana da comunida-de convivem mais. As salas esto sem-pre cheias de gente conversa, a tenta-rem conhecer pessoas de outras cidades ou at pases. Por outro lado, h aqueles que no gostaram do almoo e vo as-saltar as suas malas da comida para ver se aconchegam mais o estmago.

    Mas como o que bom dura pouco, s trs horas da tarde a diverso tem de dar lugar a outro tipo de convvio, as reunies da tarde. aqui que se faz a troca. Os que trabalharam de manh, refletem tarde e vice-versa. necess-ria esta troca para que a experincia de Taiz seja o mais completa possvel. Os mais velhos renem-se ento com o irmo Steven para uma reflexo mais alargada em primeiro lugar, para depois fazerem uma reflexo mais concreta em pequenos grupos. Muitos destes grupos, no fim da sua reflexo, aproveitam para passear na comunidade: ir ao lago do silncio, visitar as aldeias vizinhas ou ir ao Oyak.

    Com passeios ou sem eles, o jantar para todos e s sete. a nica refeio que antes da orao. Como aconteceu com o almoo, poucos sabem o que vai ser a comida mas tambm no se impor-tam porque no viemos para um hotel de 5 estrelas com comida gourmet. To-dos percebem que a comida de aqui cheia de protenas mas que feita para muita gente e por isso no pode ser de grande qualidade. J est escuro mas isto no impede que todos cantem na fila e que no haja alegria no ar.

    (Continua na pag seguinte)

    Visita a Taiz

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    Jornal das 6 n 8

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    (Continuao da pg anterior)

    A orao da noite, para mim, a mais tranquilizante. Depois de um dia agita-do cheio de atividades e brincadeiras, sabe bem acalmar um pouco, refletir sobre o dia vivido, agradecer todas as conversas, todos os risos, todas as re-flexes e o facto de podermos estar aqui e s aqui.

    Depois da ltima orao do dia at hora de recolher, cada um livre para escolher como quer ocupar o seu tem-po. Uns tomam uma banhoca para po-derem dormir mais um pouco de ma-nh, outros vo ao Oyak participar nas rodas gigantes to conhecidas em Tai-z. Ainda h aqueles que ficam no ref-gio e privacidade dos seus quartos, mas que mesmo assim se divertem grande e francesa.

    Estive at agora a descrever-vos um dia em Taiz e at pode parecer-vos uma experincia boa mas acreditem que ainda no vos falei de tudo. O me-lhor de Taiz s descoberto por quem vive Taiz. Aqui no importa a raa, a idade, o gnero, o stio de onde vieste. S importa o que nos trouxe aqui, o que nos atraiu at este pequeno pedao de cu. O objetivo o mesmo, independentemente do resto. Quere-mos todos conhecer melhor Deus e esclarecer dvidas que no podem ser respondidas nas nossas casas. Vamos todos com uma expetativa que depois sempre alcanada e ultrapassada. Nun-ca sabemos o que vamos encontrar, quem vamos encontrar. E a que est a magia. Quer sejas francs, portugus, ingls, alemo, coreano, espanhol, americano, japons ou de outra nacio-nalidade, tens uma vivncia de Taiz completamente nica, sem restries, sem guerras, sem complicaes.

    A comunidade de Taiz alber-ga todos os que nela procuram uma semana de paz. E porque? Porque o sol quando nasce, nasce para todos.

    Teresa Gonalves -12 A

    Taiz 2015 Ns, caloiros deste ano da viagem a Taiz, estamos aqui hoje para parti-lhar a nossa experincia convosco, e, quem sabe, trazer alguns de vocs connosco no prximo ano.

    Neste ano de 2015, fomos 10 alunos de EMRC do secundrio, com a im-prescindvel presena da nossa pro-fessora e de dois alunos externos que no puderam resistir a mais um ano em Taiz. Em pleno ms de fevereiro, bem fresquinho para os amadores de Frana, l fomos ns abdicar das por-tuguesas temperaturas positivas. Apesar disso, como sempre, a semana valeu todo o esforo e no desiludiu ningum.

    Todos andvamos a precisar de uma inexplicavelmente harmoniosa e tran-quila semana como esta que muda a vida a qualquer um.

    Pensamos que impossvel no sair de Taiz uma pessoa diferente, todo o ambiente que se cria, a empatia entre todos, algo impossvel de ignorar.

    No foi preciso definir crenas, como toda a gente supe. Taiz no ape-nas uma comunidade religiosa onde a experincia de orao profunda mas tambm um lugar para reflectir, pensar, descansar a mente, melhorar, exprimir crenas se assim achares necessrio, se nos fizer falta. Claro que anda tudo em torno de uma reli-gio mas, no s isso que traba-lhado em Taiz, uma hiptese de cada um chegar ao seu eu mais inte-rior, tantas vezes esquecido. Uma hiptese de cada um chegar a si pr-prio.

    Deixamos assim o mnimo que se pode dizer de Taiz. Esta experincia que recomendamos vivamente est ao alcance de todos os alunos, come-a com a inscrio em EMRC.

    Alunas de EMRC 10 ano Mariana Santos, Ana Sofia Elisrio e Ins Pimentel

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    Escoladas A E.B/S Dr. Jaime Magalhes Lima participou em mais uma sesso das Escoladas.

    Vocs so liiindooooss!!

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    Jornal das 6 n 8

    Passaram 15 anos desde que deixei a Escola Sec. Dr. Jaime M a g a l h e s Lima e na ver-dade parece que foi ontem. Trago as me-mrias desses anos to vivas

    como as do meu ltimo vero: sei de cor cada centmetro da escola, aposto que a consigo atravessar de uma pon-ta outra de olhos fechados (no juro lembrar-me dos nomes de todas as funcionrias, mas das caras no me esqueo!). So anos que recordo com saudade e carinho apesar do muito tempo e das muitas coisas que j vivi entretanto.