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Trabalhar com mais segurança é uma conquista A data se tornou oficial em 1972, e o dia 27 de julho passou a ser comemorado em todo o Brasil como o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho, após a publicação das portarias nº 3236 e 3237, que regulamentam a formação técnica em Segurança e Medicina no Trabalho. Um marco histórico nas condições de se- gurança e saúde. Ao longo do tempo, um conjunto de medidas legislativas foi apli- cado para garantir proteção do trabalha- dor, passando o Brasil a ser o primeiro país com um serviço obrigatório de Segurança e Medicina do Trabalho em empresas com mais de 100 funcionários. Ao completar 40 anos, não se pode pen- sar em uma organização que não esteja preocupada com os índices de acidentes de trabalho. A segurança é sinônimo de qualidade e de bem-estar para os traba- lhadores. Treinamento e infraestrutura de segurança exigem investimentos, mas por outro lado evitam gastos com processos, indenizações e tratamentos de saúde, em casos que poderiam ter sido evitados. 29 anos de segurança Na data em que se comemora o Dia Nacio- nal de Prevenção de Acidentes de Traba- lho, a CPFL Energia traz um dos seus bons exemplos. No dia 23 de junho, a EA Para- napanema festejou a marca de 29 anos sem registrar nenhum acidente de traba- lho com afastamento. Para marcar o dia foi realizado um DDS especial com o objetivo de reforçar esse compromisso. Fornecedoresresponderão questionáriode DueDiligence Com o objetivo de valorizar a condu- ta ética, a CPFL Energia contratou uma empresa especializada em consultoria e auditoria internacional para gerenciar o processo de coleta e analise de informa- ções sobre os seus fornecedores de forma confidencial. A ação atende à conduta do “Programa de Compliance” que estabele- ce a necessidade de analisar previamente empresas com as quais a companhia se relaciona ou pretende manter um rela- cionamento. Caso sua empresa seja contatada para responder ao Questionário Interno de Due Diligence de Compliance, é necessá- rio que seja realizado de forma completa e transparente. O prazo para responder às questões é de dois dias úteis a partir do re- cebimento das questões por e-mail. NÚMERO 79 | ANO 13 | JULHO DE 2016 Fornecedor Jornal do Notícias JORNAL DO FORNECEDOR é uma publicação da CPFL Energia, editada pela Diretoria de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais, Rodovia Engenheiro Miguel Noel Nascentes Burnier, Km 2,5, Parque São Quirino, Campinas – SP – CEP 13.088-900. Fone: (19) 3756-8456 Fax: (19) 3756-8040 - [email protected]. Diretor de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais: Fábio Caldas. Edição: Wellington Bahnemann. Redação e Design: Costa Castagna Publicidades SS Ltda ME A CPFL Brasil, comercializadora do Grupo CPFL Energia, inicia atuação como comercializador va- rejista, visando ampliar a liderança na venda de energia incentivada no mercado livre. A empresa já firmou o primeiro contrato na nova modalidade com uma empresa do setor de máquinas e equi- pamentos. O fornecimento de energia terá início a partir de outubro deste ano. Com a figura do comercializador varejista, a CPFL Brasil passará a agregar a carga de energia dos consumidores livres de menor porte, centralizando a gestão dos contratos e o relacionamento com a Câmara de Comer- cialização de Energia Elétrica (CCEE). Proposta pela CCEE em 2013, a figura do comercializador varejista teve os três primeiros pedidos aprovados esta semana, entre eles o da CPFL Brasil. O objetivo desta medida é simplificar o processo de migração e operação dos consumidores de pequeno porte para o mercado livre, incentivando a expansão desse ambiente de contratação. A partir de agora, a entidade passa a contabilizar apenas um agente, o comercializador varejista, com vários consumidores ligados a esta figura. Para migrar para o mercado livre, os consumidores com demanda contratada acima de 0,5 MW precisavam se tornar agentes na CCEE, o que implicava o cumprimento de uma série de exigências, como a abertura de conta bancária exclusiva, o aporte de garantia financeira, o registro e a gestão mensal de contratos de compra de energia na entidade. O foco da atuação da CPFL Brasil na co- mercialização varejista são os consumidores potencialmente livres, como redes varejistas, bancos, supermercados, universidades, entre outros. A CPFL Brasil é um dos principais agentes do mercado livre brasileiro, com 14,1% de market share e líder no segmento de mercado de energia incentivada para consumidores finais. Para atuar como comercializadora varejista, a companhia se preparou, desenvolvendo uma plataforma de gestão es- pecífica e colocando à disposição uma equipe exclusiva de profissionais para o atendimento dos clientes. Atualmente, o mercado livre para clientes com consumo mínimo de 0,5 MW é um dos ni- chos mais promissores do setor elétrico brasileiro. Usar um veículo elétrico pode significar uma economia de até 84% nos custos com combustível quando comparado com automóveis similares movidos à combustão. Essa é uma das principais conclusões obtidas pelo Emotive – Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia, a partir de dados coletados com participantes do projeto de P&D. Um dos parceiros do projeto foi a empresa 3M, que utilizou, entre maio de 2014 e fevereiro de 2016, um Renault Kangoo em sua frota de transporte de cargas. O veículo percorreu 6,130 mil quilômetros (km), uma média de 58 km/dia. Neste período, a 3M gastou R$ 930 para o reabastecimento dos carros com energia elétrica, considerando a tarifa industrial A4 da CPFL Paulista (R$ 0,31/kWh). O custo equivalente do Kangoo a gasolina seria de R$ 5,95 mil. Ou seja, a empresa teve economia de 84% com combustível, sem levar em conta a redução das despesas não mensuradas com manutenção – os motores, por serem 100% elétricos, não precisam de troca de óleos, filtros e velas. Entre julho de 2015 e janeiro de 2016, o Renault Zoe também foi disponibilizado para uso nas atividades diárias de uma família. No período, o veículo rodou 6,214 mil km em Campinas, reabastecendo em um eletroposto instalado na residência do usuário participante. No teste, o veículo elétrico representou um acréscimo de 243,7 kWh no consumo mensal de energia da residência, totalizando um consumo de 1,515 mil kWh. Esse perfil de uso do veículo elétrico gerou um acréscimo de R$ 1.028,69 na conta de luz da residência, considerando a tarifa residencial da CPFL Paulista (R$ 0,6799 por kWh). Com um veículo similar, movido a gasolina, o custo total com combustível seria de R$ 2,294 mil. Ou seja, isso significa que a economia obtida foi de 55%. Além da economia financeira para os usuários, os veículos elétricos contribuem com as ações de combate às mudanças do clima e para melho- rar a qualidade do ar nos grandes centros urbanos. No estudo produzido, estimou-se que deixaram de ser emitidos 876 quilos de CO2, equivalente ao plantio de cinco árvores. Todos esses dados mostram os benefícios da mobilidade elétrica para a sociedade. Atualmente, há uma consulta pública aberta na Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) sobre o tema, que deve avançar na elaboração de um arcabouço regulatório para o desenvolvimento das atividades deste setor. E o Governo Federal já reduziu a alíquota do imposto de importação para veículos elétricos em outubro de 2015, passando de 35% para uma faixa de zero a 7%. COMERCIALIZAÇÃO MOBILIDADE ELÉTRICA CPFL Brasil fecha o primeiro contrato na modalidade varejista Veículos elétricos trazem economia Veículos elétricos trazem economia para usuários

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Trabalhar commais segurançaé uma conquistaA data se tornou oficial em 1972, e o dia 27 de julho passou a ser comemorado em todo o Brasil como o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho, após a publicação das portarias nº 3236 e 3237, que regulamentam a formação técnica em Segurança e Medicina no Trabalho. Um marco histórico nas condições de se-gurança e saúde. Ao longo do tempo, um conjunto de medidas legislativas foi apli-cado para garantir proteção do trabalha-dor, passando o Brasil a ser o primeiro país com um serviço obrigatório de Segurança e Medicina do Trabalho em empresas com mais de 100 funcionários.Ao completar 40 anos, não se pode pen-sar em uma organização que não esteja preocupada com os índices de acidentes de trabalho. A segurança é sinônimo de qualidade e de bem-estar para os traba-lhadores. Treinamento e infraestrutura de segurança exigem investimentos, mas por outro lado evitam gastos com processos, indenizações e tratamentos de saúde, em casos que poderiam ter sido evitados.

29 anos de segurançaNa data em que se comemora o Dia Nacio-nal de Prevenção de Acidentes de Traba-lho, a CPFL Energia traz um dos seus bons exemplos. No dia 23 de junho, a EA Para-napanema festejou a marca de 29 anos sem registrar nenhum acidente de traba-lho com afastamento. Para marcar o dia foi realizado um DDS especial com o objetivo de reforçar esse compromisso.

Fornecedores responderãoquestionário de Due Diligence Com o objetivo de valorizar a condu-ta ética, a CPFL Energia contratou uma empresa especializada em consultoria e auditoria internacional para gerenciar o processo de coleta e analise de informa-ções sobre os seus fornecedores de forma confidencial. A ação atende à conduta do “Programa de Compliance” que estabele-ce a necessidade de analisar previamente empresas com as quais a companhia se relaciona ou pretende manter um rela-cionamento. Caso sua empresa seja contatada para responder ao Questionário Interno de Due Diligence de Compliance, é necessá-rio que seja realizado de forma completa e transparente. O prazo para responder às questões é de dois dias úteis a partir do re-cebimento das questões por e-mail.

NÚMERO 79 | ANO 13 | JULHO DE 2016

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JORNAL DO FORNECEDOR é uma publicação da CPFL Energia, editada pela Diretoria de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais, Rodovia Engenheiro Miguel Noel Nascentes Burnier, Km 2,5, Parque São Quirino, Campinas – SP – CEP 13.088-900. Fone: (19) 3756-8456 Fax: (19) 3756-8040 - [email protected]. Diretor de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais:

Fábio Caldas. Edição: Wellington Bahnemann. Redação e Design: Costa Castagna Publicidades SS Ltda ME

A CPFL Brasil, comercializadora do Grupo CPFL Energia, inicia atuação como comercializador va-rejista, visando ampliar a liderança na venda de energia incentivada no mercado livre. A empresa já firmou o primeiro contrato na nova modalidade com uma empresa do setor de máquinas e equi-pamentos. O fornecimento de energia terá início a partir de outubro deste ano. Com a figura do comercializador varejista, a CPFL Brasil passará a agregar a carga de energia dos consumidores livres de menor porte, centralizando a gestão dos contratos e o relacionamento com a Câmara de Comer-cialização de Energia Elétrica (CCEE).

Proposta pela CCEE em 2013, a figura do comercializador varejista teve os três primeiros pedidos aprovados esta semana, entre eles o da CPFL Brasil. O objetivo desta medida é simplificar o processo de migração e operação dos consumidores de pequeno porte para o mercado livre, incentivando a expansão desse ambiente de contratação. A partir de agora, a entidade passa a contabilizar apenas um agente, o comercializador varejista, com vários consumidores ligados a esta figura.

Para migrar para o mercado livre, os consumidores com demanda contratada acima de 0,5 MW precisavam se tornar agentes na CCEE, o que implicava o cumprimento de uma série de exigências, como a abertura de conta bancária exclusiva, o aporte de garantia financeira, o registro e a gestão mensal de contratos de compra de energia na entidade. O foco da atuação da CPFL Brasil na co-mercialização varejista são os consumidores potencialmente livres, como redes varejistas, bancos, supermercados, universidades, entre outros.

A CPFL Brasil é um dos principais agentes do mercado livre brasileiro, com 14,1% de market share e líder no segmento de mercado de energia incentivada para consumidores finais. Para atuar como comercializadora varejista, a companhia se preparou, desenvolvendo uma plataforma de gestão es-pecífica e colocando à disposição uma equipe exclusiva de profissionais para o atendimento dos clientes. Atualmente, o mercado livre para clientes com consumo mínimo de 0,5 MW é um dos ni-chos mais promissores do setor elétrico brasileiro.

Usar um veículo elétrico pode significar uma economia de até 84% nos custos com combustível quando comparado com automóveis similares movidos à combustão. Essa é uma das principais conclusões obtidas pelo Emotive – Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia, a partir de dados coletados com participantes do projeto de P&D. Um dos parceiros do projeto foi a empresa 3M, que utilizou, entre maio de 2014 e fevereiro de 2016, um Renault Kangoo em sua frota de transporte de cargas.

O veículo percorreu 6,130 mil quilômetros (km), uma média de 58 km/dia. Neste período, a 3M gastou R$ 930 para o reabastecimento dos carros com energia elétrica, considerando a tarifa industrial A4 da CPFL Paulista (R$ 0,31/kWh). O custo equivalente do Kangoo a gasolina seria de R$ 5,95 mil. Ou seja, a empresa teve economia de 84% com combustível, sem levar em conta a redução das despesas não mensuradas com manutenção – os motores, por serem 100% elétricos, não precisam de troca de óleos, filtros e velas.

Entre julho de 2015 e janeiro de 2016, o Renault Zoe também foi disponibilizado para uso nas atividades diárias de uma família. No período, o veículo rodou 6,214 mil km em Campinas, reabastecendo em um eletroposto instalado na residência do usuário participante. No teste, o veículo elétrico representou um acréscimo de 243,7 kWh no consumo mensal de energia da residência, totalizando um consumo de 1,515 mil kWh. Esse perfil de uso do veículo elétrico gerou um acréscimo de R$ 1.028,69 na conta de luz da residência, considerando a tarifa residencial da CPFL Paulista (R$ 0,6799 por kWh). Com um veículo similar, movido a gasolina, o custo total com combustível seria de R$ 2,294 mil. Ou seja, isso significa que a economia obtida foi de 55%.

Além da economia financeira para os usuários, os veículos elétricos contribuem com as ações de combate às mudanças do clima e para melho-rar a qualidade do ar nos grandes centros urbanos. No estudo produzido, estimou-se que deixaram de ser emitidos 876 quilos de CO2, equivalente ao plantio de cinco árvores. Todos esses dados mostram os benefícios da mobilidade elétrica para a sociedade. Atualmente, há uma consulta pública aberta na Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) sobre o tema, que deve avançar na elaboração de um arcabouço regulatório para o desenvolvimento das atividades deste setor. E o Governo Federal já reduziu a alíquota do imposto de importação para veículos elétricos em outubro de 2015, passando de 35% para uma faixa de zero a 7%.

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