Jornal do Sindicato dos Químicos do ABC agosto de 2007...
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Jornal do Sindicato dos Químicos do ABC agosto de 2007 - nº 1213
Visite nosso site:
www.quimicosabc.org.br
Químicos ABC rumo aos
No Dia Nacio-
nal de Mobiliza-
ção, em 15/08, em
Brasília, a CUT e
os sindicatos exi-
gem a derrubada
da Emenda 3 para garantir 13º salário, férias remu-
neradas, FGTS, vale-transporte, licença maternida-
de e outros direitos
Leia mais na pág. 3
Defender DireitosAvançar nasConquistas
O Sindicato dos Quími-
cos do ABC enfrentou de
cabeça erguida os novos
desafios colocados aos tra-
balhadores e trabalhadoras
com a reestruturação pro-
Os desafios da Reestruturação Produtivaaos trabalhadores (as):
sempre que necessário, o
Sindicato dos Químicos do
ABC esteve presente.
As fotos ilustram um
pouco dessa história. Ao
lado, ocupação de protesto
contra a Rhodia que anun-
ciou o fechamento da uni-
dade e a demissão de traba-
lhadores na véspera do Na-
tal de 2001. Logo abaixo, 13/
05/99, categoria química
leva sua solidariedade e
participa de ato na Ford
contra as demissões de 2,8
mil trabalhadores(as).
De agosto até outu-bro, os trabalhado-res e trabalhadoras
dos setores químico, plás-tico, cosméticos e similarestêm uma importante tare-fa: participar ativamentedas atividades da Campa-nha Reivindicatória 2007,ou seja, das reuniões, as-sembléias, manifestações eaté protestos, se necessá-rio. Esta será a primeiracampanha coordenadapela recém fundadaFetquim – Federação dosTrabalhadores do RamoQuímico da CUT no Estadode São Paulo, que realizouum seminário, no dia 8 de
Para colher vitórias é preciso arregaçar
as mangas desde jáPREPARA-SE: NOSSACAMPANHAREIVINDICATÓRIACOMEÇA AGORA!
agosto, com os sindicatos
filiados, para definir as es-
tratégias da Campanha
2007. O objetivo é unificar
as mobilizações e lutas, in-
clusive com outras catego-
rias, para ganhar mais for-
ça de pressão na mesa de
negociação.
A campanha contará
com assessoria técnica do
DIEESE, que já iniciou um
estudo sobre os ganhos no
faturamento e crescimento
dos setores do ramo quími-
co. Além das questões eco-
nômicas, a redução da jor-
nada, a segurança e saúde
no ambiente de trabalho e
combate ao assédio moral
estão entre as principais
bandeiras de luta.
Fique atento às convo-
cações do Sindicato e lem-
bre-se: ninguém pode ficar
de fora. Nossa união é que
fortalece esta luta!
Posse da Fetquim
homenageia Marcelo Peres
– pág. 8
Nova coordenação da
CNQ-CUT inicia mandato
com reunião de
planejamento – pág. 8
Devolução do Imposto
Sindical aos Sócios:
confira relação das
empresas na pág. 2
dutiva, um dos principiais
desafios dos sindicatos
hoje. Direito ao emprego,
cobrança da chamada Res-
ponsabilidade Social das
empresas, solidariedade
Atenção: as empresas químicas (exceto setor
farmacêutico) tiveram até o dia 31 de julho para pagar
a PLR 2007. Se você ainda não recebeu, entre em
contato urgente com o Sindicato: 4433 5800
Prazo para pagamento da PLR
acabou em 31/07!
2
DEVOLUÇÃO SINDICAL
Expediente
Publicação do Sindicato dosTrabalhadores nas IndústriasQuímicas, Petroquímicas,Farmacêuticas, Tintas e Vernizes,Plásticos, Resinas Sintéticas,Explosivos e Similares do ABCD,Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grandeda Serra.
Presidente: Paulo Antônio Lage
Secretário Geral e de Imprensa:Sidney Araújo dos Santos
Jornalistas: Ariovaldo Malaquias(MTb 12.758) eGislene Madarazo (MTb 36.373)
Projeto Gráfico e Diagramação:Maria Cristina Colameo
Fotografia: Dino Santos
Ilustração: Márcio Baraldi
Redação: Av. Lino Jardim, 401 -S.André - SP - CEP: 09041-030 -Tel.: 4433-5800
E-mail:[email protected]
site: www.quimicosabc.org.br
CTP e impressão: Bangraf
Tiragem desta edição: 21.000exemplares
Permitida a reprodução desde quecitada a fonte. O jornal não seresponsabiliza por declarações deterceiros e matérias assinadas.
REGIONAL
CHARGE
FRASE
Acrilex
Agris Emb.
Acrilplast
Afa Plasticos
Akzo Nobel
Alamar
Alcan
Alpina
Anidrol
Aromat
Assentosf. Roldan
Basf
Bandeirante
Berkel
Bertoncini
Bianco
Bluestar
Blitz
Brascola
Bordo Plast
Bras-Fita
Brasoxidos
Chevron
Cabot
Caoni
Capa-Centro
Daicolor
Celera
Chusma
Coflex
Cge
Chemetall
Cortevivo
Cbc
Component
Colgate
Decor
Crisart
Creative
Certronic
Caq-Casa
Displagem
Dovac
Durana
E.M.S
Eco-Fill
Ecus Injeção
Eletroquimica
Elmatec
Emca
Emplamolde
Engratech
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Euclides Jordao
Floral Atlanta
Format
Formiquimica
Frisotec
Gensys
Glenmark
Grao Tecnico
Gremafer
Heliocolor
Hendrix
Henkel
Holld Meyer
Houghton
I.Q.B.C
Ibraquimica
Igefarma
Inaflex
Inbra
Incom
Ind. Agro Braido
Ind. Maq.Teform
Ind. Plast. Sideral
Ind. Pretty Glass
Ind. Quim. Del Mont
Ind. Sup. Carpela
Ind. Tintas Paumar
Ind. Velas A.I.B
Ind.Paulista Embalagens
Intercolor
Isoplastic
Jovina Plast
J.T
Knauf Isopor
L&M
Jaya Imp. Exp
Kalf
Lamipol
Letska
Lipson
Luksnova
Luxtel
M-7
M C A
Macroplast
Permatti
Madex
Malavasi
Marcia Ap
Membrana
Mastiflex
Mercopack
Metal Coating
Mikron
Mil-Plast
P. Manzini
Nazca
Monica Cassia
Multicel
Permatti
Norfol
Orientaltec
Plastcooper
Orion
Oxiteno
Oxigen
Plast. Formar
Ouro Fino
Nobile
P.Q.U
Modelit
Pen Brasil
Perfil-Line
P.P. Filme
Pertech
Pet R
Petropol Mauá
Plasfil
Plasking
Plasliu
Plasmix
Plaspint
Plast. Luconi
Plásticos Mauá
Plast. Renato Massini
Plast. Regina
Plastidler
Plastifama
Plastijapa
Plastineg
Plastiquimica
Poliembalagens
Poliet. Uniao
Poly Blow
Poly-Epoxi
Polysistem
Power Plast
Printcor
Printek
Prolab
Perglass
Q.G.N
Q .N .Quimional
Recyclean
Resarlux
Revpack
Rhodia Poliamid
Rottis
Royplast
Rubi
Ryt-Pak
S G
Salvay
Sanfil
Saturno
Scandiflex
Seeber
Sherwin-Williams
Sintefina
Sintenac
Slip
Sobolhas
Solplas
Solplast
Soriani
Spandy
Spartex
Spazio
Stringal
Sulan
Sulfix
Surtec
T. C . Acrilicos
T. K. Plasticos
Techpack
Tecnoflon
Tecnop. Belfano
Thayane
The Valspar
Tintas Ancoras
Tintas Coral
Tirreno
Tiv Plasticos
Transcor
Three Bond
Tupahue
Uci-Farma
Unioxido
Unipar
Valmari
Vitalabor
Vivacor
Voss Automotiva
White Martins
Com a intenção de integrar ain-da mais a cadeia petroquími-ca e de transformação plásti-
ca do ABC, nos dias 8 e 9 de outubrode 2007, a Prefeitura de Santo Andrépromove a II Rodada de Negócios –Plásticos e o VI Seminário do SetorPlástico do Grande ABC.
Apostando no fortalecimento dacadeia produtiva, a II Rodada investena sinergia entre empresas para ge-
Santo André promove II Rodada de Negócios-PlásticosEVENTO BUSCA ATRAIRINVESTIMENTOS, AUMENTO DEPOSTOS DE TRABALHO EDESENVOLVIMENTO PARA A REGIÃO
rar novos negócios, abrir mais postos
de trabalho, atrair investimentos e
contribuir para o desenvolvimento eco-
nômico e social da região.
O impacto dos negócios fechados
durante e após a Rodada repercute di-
retamente nas empresas de transforma-
ção, que representam mais de 90% da
3ª geração petroquímica e geram mais
de 12 mil empregos no ABC. “Ao co-
nhecer as necessidades dos comprado-
res dos produtos finais, as
transformadoras podem adequar li-
nhas de produção e responder com
maior eficiência às demandas do mer-
cado”, explica o diretor de Desenvol-
vimento Econômico da Prefeitura de
Santo André, David Gomes de Souza.
Outra vantagem é que a troca de
informações entre empresas do mes-
mo segmento permite ações como a
aquisição de matérias-primas direta-
mente das petroquímicas. “Esta ação
beneficia empresas de pequeno e
médio porte que, em geral, pagam
um preço mais alto pela matéria-pri-
ma porque não conseguem comprar
grandes volumes”, completa.
Os eventos têm o patrocínio da
Petroquímica União, Polietilenos/
UNIPAR, Suzano Petroquímica,
Solvay Indupa, Petrobrás e Apolo (As-
sociação das Indústrias do Pólo Pe-
troquímico do ABC).
De 15 de agosto a 14 de outubro, o Sindicato dos Químicos do ABC estará devolvendo aos
sócios e sócias a parte do Imposto Sindical destinada à entidade. O Imposto Sindical é aquele
desconto de um dia de trabalho do salário de março e parte desse dinheiro (60%) vem para o
caixa do Sindicato; dos 40% restantes, 20% é destinado ao Ministério do Trabalho e Emprego,
15% para a Federação e 5% para a Confederação. Confira abaixo a lista de empresas que para
a devolução. Nos próximos números estaremos divulgando outros nomes. O horário para
recebimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.
Devolução do Imposto Sindical aos sóciosvai até 14 de outubroPARA RECEBER É OBRIGATÓRIA AAPRESENTAÇÃO DO HOLERITE DEMARÇO/2007, DE UMDOCUMENTO COM FOTO E DACARTEIRINHA DE SÓCIO
“TIVEMOS CERCA DE 400 OPERAÇÕES DOIBAMA, 20 GRANDES OPERAÇÕESINTEGRADAS DA POLÍCIA FEDERAL,JUNTAMENTE COM O EXÉRCITO, AAPREENSÃO DE CERCA DE 1 MILHÃO DEMETROS CÚBICOS DE MADEIRA. TIVEMOSTAMBÉM O DESMANTELAMENTO DE 1.500EMPRESAS CRIMINOSAS QUE ATUAVAM NA AMAZÔNIA”.
Ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, comemoran-
do a redução de 25% na taxa de desmatamento na Ama-
zônia, no período de agosto de 2005 a julho de 2006.
Fusões no setor
petroquímico
Mudanças preocupam
trabalhadores químicos
do ABC
A Petrobrás acaba de
comprar a totalidade das
ações da Suzano Petro-
química S.A pelo preço
de R$ 2,7 bilhões, pas-
sando assim a ser a se-
gunda maior empresa do
setor, atrás apenas da
Braskem. Dias depois, a
Unipar inicia oficialmen-
te negociações com a
Petrobras para a consti-
tuição de uma grande
empresa chamada CPS
(Companhia Petroquími-
ca Sudeste).
Diante desses fatos, pai-
ram duas grandes preo-
cupações para a catego-
ria química. A primeira é
com o desemprego, já
que o modelo a ser defi-
nido pode diminuir os
postos de trabalho na
região. E a segunda, o
receio do Pólo Petroquí-
mico do ABC ficar nova-
mente defasado em rela-
ção aos demais pólos pe-
troquímicos do País.
“São Paulo não pode ser
preterido mais uma vez,
já fomos 100% e hoje so-
mos apenas 15% da pro-
dução da petroquímica
nacional. Isso sem falar
do ICMS ser maior do que
o dos outros Estados”,
aponta o diretor do Sin-
dicato Heli Vieira Alves.
Na próxima edição do
Sindiquim, voltaremos
ao tema. Aguarde!
EM TEMPO
3
NACIONAL
Dia Nacional de Luta:
Pela manutenção do
veto presidencial à
emenda 3;
Pela retirada definiti-
va do PLP 01;
Pela manutenção e
ampliação de todos os
direitos previdenciários;
Pelo fim do Fator Pre-
videnciário;
Pelo direito à terra;
Pela negociação coleti-
va no setor público;
Pelo direito irrestrito
de greve;
Por uma educação pú-
blica de qualidade;
Pela redução da jorna-
da de trabalho e
Contra o projeto de
fundações estatais.
Reivindicações
da CUT
No dia 15 de agosto, a Cen-tral Única dos Trabalhado-res promoveu uma mega
manifestação em Brasília, quandomilhares de lideranças sindicais in-vadiram avenidas, órgãos públicose o Congresso Nacional. O chamadoDia Nacional de Luta aconteceu emdefesa da manutenção da Emenda3, pela ampliação dos direitos pre-videnciários, fim do fator previden-ciário, direito à terra, negociação co-letiva no setor público, direitoirrestrito de greve, por uma educa-ção pública de qualidade, reduçãoda jornada de trabalho e contra oprojeto de fundações estatais.
O ato foi uma continuidade àchamada Ocupação Pacifica doCongresso Nacional, realizada nodia 4 de julho, quando centenas demanifestantes cutistas fizeram um“corpo-a-corpo” esclarecendo osparlamentares sobre as reivindica-
Manifestantes invadem Brasília em
defesa dos direitos dos trabalhadores
ções dos trabalhadores.
Segundo Artur Henrique, pre-
sidente Nacional da CUT, a popula-
ção brasileira entende cada vez
mais as razões da luta, dando como
exemplo a Emenda 3. “Havia um
esforço dos meios de comunicação
para confundir a opinião pública.
A partir das mobilizações em diver-
sas partes do país, com
panfletagem e atos políticos sobre
a Emenda 3, os trabalhadores co-
meçaram a compreender o perigo
daquele dispositivo sobre os direi-
tos de nossa classe”.
O Dia Nacional de Lula foi uma
grande demonstração de força e
consciência política dos trabalha-
dores e trabalhadoras do país na
luta por seus legítimos direitos.
Tel.: 4512-6100
A FAMA protocolou no MEC - Ministério da
Educação e Cultura, pedido de 15 cursos de
Tecnologia, que serão implantados gradativamente.
Conheça também os cursos profissionalizantescom desconto
para associados do Sindicato
Informe-se no site: www.facmaua.edu.br
Graduação
• Administração
• Pedagogia
• Serviço Social
• Ciências Contábeis
• Sistemas de Informação
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cursos de Pós-Graduação
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Desconto especial para sócios do Sindicato
Matrícula: R$ 210,00
18 parcelas de 240,00 (preço normal é de R$ 340,00)
Curso realizado em 18 meses (corpo docente da mais
alta categoria)
Período: manhã e noite (permite revezamento do aluno)
O Colégio garante o registro do aluno no C.R.Q.,
permitindo a sua entrada imediato no mercado de
trabalho
Colégio Opção: formando alunos na área
química desde 1995
Artur Henrique: os
trabalhadores sabem
o que querem
A última pesquisa Datafolha (5/08) constatou (de novo?) que a ima-gem do presidente Luiz Inácio Lulada Silva vai bem obrigado. Para de-cepção dos ricos, a avaliação deLula continua ótima ou boa para52% dos brasileiros com renda atécinco salários mínimos.
Mesmo com este resultado, agrande imprensa insiste em acre-ditar que a opinião pública é pro-duto da opinião publicada. Veja oexemplo do acidente do Airbus daTAM, quando a mídia tentou des-gastar politicamente o presidenteLula com base na tragédia que vi-
Lula lidera pesquisas, para desespero da elitetimou 199 pessoas. Até um movi-mento de direita, o chamado “Can-sei”, apareceu tentando ofuscar aimagem do presidente. Frustraçãototal da elite: a população continuaconfiando no governo Lula.
Onde está o milagre da
“blindagem” de Lula?O primeiro fato é concreto.
Mede-se pelos empregos criados,aumento do salário mínimo,melhorias na educação, acesso àuniversidade, programas sociais,cesta básica, rede de saneamento,energia elétrica etc. São fatos quelevaram o Ipea (Instituto de Pesqui-
sa Aplicada) a registrar melhoria de21% no índice Gini brasileiro, quemede a concentração de renda.
A segunda causa está nocarisma de Lula. Aquele torneiromecânico, migrante nordestino
Brasília - O presidente Lula e sua
esposa, Marisa Letícia, com
crianças dos programas Caminho
da Escola e Pró-Escolar
que veio de pau-de-ararapara São Paulo, liderou gre-ves, foi preso e cassado peladitadura, está no imagináriodos trabalhadores como osímbolo da esperança de
quem faz a luta.Enquanto o povo brasileiro, de
norte a sul, sentir que tem em Bra-sília um dos seus, não adianta in-ventar história. Não cola, o povonão é bobo!
Foto
: Roosew
elt P
inheiro/A
Br
4
Cuidado:INSS bloqueia benefício sem saque
SEUS DIREITOS ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS
Trabalho temporário
tem regras
Está tramitando na Câmara aProposta de Emenda à Constituição– PEC 385/01, da ex-deputada LuciChoinacki (PT/SC), que garante odireito de aposentadoria às donasde casa com mais de 60 anos, mes-mo que não tenham contribuídopara o Instituto Nacional de Segu-ro Social (INSS). A PEC está sendoexaminada pela Comissão Especi-al e deve seguir para o Plenário da
Erro no cálculo do fatorprevidenciário obrigou o INSS arevisar o valor de 10.173 aposenta-dorias por idade concedidas a mu-lheres entre novembro de 1999 emarço de 2007. O reajuste, que che-ga a R$ 250, será acrescido no be-nefício a partir de agosto.
Para calcular o novo valor dobenefício e como foi feita a revi-
Se no prazo de dois meses oaposentado ou pensionista não sa-car o seu benefício do banco, osvalores serão bloqueados e devol-vidos ao INSS (Instituto Nacional doSeguro Social). Para desbloqueá-los, o segurado deve comparecer naAgência da Previdência responsá-
Donas de casa com mais de60 poderão se aposentar
Casa, onde terá que ser votada emdois turnos.
A proposta prevê benefício deum salário mínimo (R$ 380), conce-dido a mulheres que tenham famí-lia com renda per capita inferior adois salários mínimos (R$ 760). Adona de casa terá direito ao saláriose não estiver recebendo nenhumoutro benefício do Governo, a nãoser pensão por morte.
INSS revisa aposentadorias das mulheressão, as seguradas podem acessar osite da Previdência Social:www.previdencia.gov.br.
A informação está na seção“Consultas”, dentro da opção “Be-nefícios”. Para saber se o cálculoestá correto, basta comparar os da-dos do processo de revisão com asinformações que estão na carta deconcessão do benefício, entregue
pelo INSS quando a aposentadoriafoi aprovada.
Além do reajuste, serão pagostambém os atrasados acumuladosnos últimos cinco anos, pois não foiconsiderado o bônus de cinco anosque é dado às mulheres em relaçãoao homem no cálculo do fatorprevidenciário.
vel pelo seu benefício portandocarteira de identidade, certidão decasamento ou de nascimento, edocumento constando o número dobenefício. Caso não possa sacar odinheiro no prazo e quiser evitar obloqueio, o segurado deve indicarum procurador ao INSS para rece-
ber o benefício em seu nome.O recebimento também será
suspenso em caso de falecimentodo segurado. Se os dependentes ti-verem direito à pensão por morte,devem informar o óbito para a Pre-vidência, para que a aposentado-ria seja transformada em pensão.
Em toda vaga temporária empostos de trabalho, a empresa devedar preferência a seus empregadospara preenchê-la. Somente será uti-lizada mão-de-obra temporária nosetor produtivo pelo prazo máximode 90 dias, e se para atendimentode substituição de funcionários decaráter regular e permanente oupor acréscimo extraordinário deserviços (Lei 6.019 de 31/01/74).Portanto, a mão-de-obra temporá-ria não deve ser utilizada paraatender a demissão provocada. Oprazo máximo previsto não se apli-ca à gestante.
O trabalhador temporário tam-bém deve obedecer medidas deproteção, especialmente o uso deEquipamento de Proteção Indivi-dual (EPI) e uniformes, asseguradasaos demais trabalhadores.
Mas atenção: não será permiti-da a execução de mais de um con-trato temporário (na mesma função,na mesma empresa e em relação aomesmo trabalhador) com prazo in-ferior a seis meses do término doúltimo contrato.
Qualquer esclarecimento, entreem contato com as regionais do Sin-dicato: 4433-5820 (Santo André);4127-2999 (São Bernardo) e 4057-4244 (Diadema).
INFOGRÁFICO
Cidadania: a marca da CUTApós mais de vinte anos de ditadura no país, marcados por
perseguições e mortes de militantes, os trabalhadores decidiram,em 83, criar a CUT (Central Única dos Trabalhadores), com o obje-tivo de fortalecer a luta através da organização dos sindicatos fili-ados. Empunhando as bandeiras por democracia, igualdade soci-al, dignidade, respeito, liberdade, ética e transparência, a CUTtem realizado um trabalho que ultrapassa os limites da fábrica,englobando os movimentos sociais por educação, saúde, moradia,creche, segurança pública entre outros, com forte intervenção emgovernos municipais, estaduais e federal.
Um dos fundadores da CUT, o Sindicato dos Químicos do ABCsempre esteve empenhado na construção do projeto CUT Cidadã.Nos embates com empresas químicas sobre acidentes por conta-minação, mutilações e doenças do trabalho, não raro são envolvi-das as populações em torno, local onde mora boa parte dostrabalhadores(as).
Nos últimos anos, a diretoria do Sindicato tem participado ati-vamente dos movimentos pelos direitos da criança e do adoles-cente, de qualificação profissional da juventude, pelos direitosdas mulheres e sobre questões raciais. Um exemplo é a Secretariade Políticas Sociais, criada com a recém-fundada Federação doRamo Químico (Fetquim/CUT) e que terá o comando da compa-nheira Yonara Carvalho Cruz, diretora dos Químicos do ABC.
9 - Energia solar e eólica
São comprovadamente eficientes, mas ain-da custam mais que os combustíveis fós-seis e as grandes represas e são de difícilimplementação em vários países devido àsleis ambientais.
Tecnologias de Energia mais limpas
Um crescente número de países procura por novas fontes de energia
renováveis para ajudar a frear as emissões de gases-estufa
1 – Carvão limpo
A transformação do carvão emlíquido envolve processos emque o material é triturado e es-quentado. Assim é produzido umgás concentrado em um combus-tível sem a presença do enxofre.
2 – Captura de carbono
Captura as emissões de carbonodo carvão e da queima de gasesindustriais e o enterra no subsolo.
3 – Hidrogênio
Combustível que, se processadoem uma célula específica,gera apenas eletricidade eágua como seu bioproduto.
4 – Metano
Essa tecnologia já existe na cap-tura de gases de antigos depósi-tos de lixo. É produzida principal-mente por aterros sanitários,minas de carvão, flatulênciae fezes de animais.
5 – De gases a líquidos
Combina os elementos carbono e hidrogênio em moléculasde gás natural para gerar como produto um petróleo líqui-do e sintético, como o diesel.
6 – Nuclear
Praticamente não geraemissões, mas tem um cus-to alto para o armazena-mento de material radioa-tivo. Países estão procuran-do novos reatores e formasde fusão energética.
7 – Geotermal
Usa os vapores supera-quecidos do subsolo paraacionar turbinas e gerareletricidade.
8 – Biocombustíveis
Talvez a mais antiga formade energia conhecida pelohomem, os biocombustí-veis usam materiais comomadeira e excrementos nolugar de carvão para gerareletricidade. Essa tecnolo-gia também inclui obiodiesel e o etanol.
Fontes: Agência Reuters e site Terra
O SEGUNDO MELHORZOOLÓGICO DA AMÉRICA
Dia 15 de setembro
Preço: R$ 45,00 (sócios) eR$ 50,00 (não sócios),
incluso transporte, almoço eingresso
Informações: Izabel ou Carlos,tel. 4432 3624
Passeio para Sorocaba
com visita ao
“Quinzinho de Barros”
5
CATEGORIA OLTs ELEIÇÕES
SUR Autometal
SUR Vitopel
SUR EMS
Greve obriga Gensys a negociar
com trabalhadoras(es)
Os trabalhadores (as) da Auto-metal elegeram (12/06) os novos re-presentantes do SUR (Sistema Úni-co de Representação), que tomaramposse em 12/08. São eles: José Ca-valcante dos Santos, Ederson daRocha Bernadino, Gildenilda Ara-ujo da Silva e Danielle de CássiaFranco.
Também foram eleitos os repre-sentantes do SUR da E.M.S., com aseguinte formação: Josué Batistada Silva, Lourival MirandaCerqueira, Maurício Santos de Oli-veira e Paulo Sérgio Mateus.
E na Vitopel, os trabalhadores(as) comemoraram a eleição (4/06)e posse (4/07) dos novos represen-tantes do SUR. São eles: RobsonCorraini, Clécio Campos da Silva,José Roberto Veiga, Erivan L. deSantana, Alexandre G. da Silva,Adriano Gonçalves e Francisco Oli-veira Mello.
As trabalhadoras (es) da empre-sa de embalagens Gensys, em Dia-dema, cruzaram os braços nos dias28 e 29 de julho (foto). Motivo: a fá-brica, que opera em três turnos,com 180 funcionários (90% são mu-lheres), se recusou a renovar o acor-do que garante dois sábados livrespor mês. “Achamos que a empresapretende aumentar a produção,mas só conseguirá se operar todosos sábados”, explica o coordenadorda Sub-sede de Diadema do Sindi-cato dos Químicos do ABC, RubensOliveira do Nascimento (Rubão).
FALTA DE ACORDO PORSÁBADOS LIVRES ERECONHECIMENTO DO SURMOTIVARAM A PARALISAÇÃO
Aproveitando o clima, a Gensysanunciou também a intenção denão reconhecer mais o SUR (Siste-ma Único de Representação). “Semdúvida, o SUR possibilita uma atu-ação mais eficaz das trabalhadoras(es) sobre as questões do trabalho,por isso a empresa tenta evitar essaorganização”, disse Rubão.
Para piorar, a empresa cortou ovale-transporte do pessoal da lim-peza, que são terceirizados.
Inconformado com os ataquesaos direitos das trabalhadoras(es),o Sindicato agendou uma Mesa Re-donda com a Gensys na Justiça doTrabalho, que deverá acontecer nospróximos dias.
Aprimeira pesquisa realiza-da pelo Coletivo de Juven-tude do Sindicato aconte-
ceu em 2002, quando foram levan-tados importantes dados sobre ascaracterísticas sociais, econômicase políticas do jovem trabalhador (a).Neste segundo semestre, a secre-taria de Formação, em parceria como Coletivo de Juventude, vai reali-zar uma segunda pesquisa sobre operfil do jovem trabalhador quími-co do ABC, cujo objetivo será anali-sar possíveis mudanças neste uni-verso e levantar novos questiona-
Sindicato aplica pesquisa entre jovens químicosESTUDO SERÁ APLICADO AOSTRABALHADORES(AS) COMATÉ 35 ANOS
mentos, buscando potencializar aação sindical.
Para efetuar esta pesquisa, ocompanheiro Mario Henrique La-dosky, educador e sociólogo, estádesenvolvendo a formação dos fu-turos pesquisadores (as). “A cons-
trução de uma ação sin-dical qualificada requeresforços para melhorcompreender a realidadedos trabalhadores repre-sentados pelo Sindicato,por isso a necessidade depesquisar”, afirma La-dosky.
Serão entrevistadoscerca de 200 jovenstrabalhadores(as) quími-cos, em diversas empre-
sas da categoria no Grande ABC.
Pesquisa 2002
Alguns dados chamaram aten-
ção na pesquisa de 2002. Por exem-
plo, 69,3% dos jovens químicos per-
tenciam ao sexo masculino, contra
Fique atentoA qualquer momento você poderá
ser abordado(a) por um pesquisa-
dor. Responda a todas as pergun-
tas de forma direta e sincera. As-
sim, você estará colaborando para
traçar um correto perfil da juven-
tude química, possibilitando ações
mais eficazes do nosso Sindicato.
30,7% feminino. Cerca de 73% eram
solteiros e 64,5% moravam em casa
própria. Declararam-se não fuman-
tes 85,7%, mas 77,9% dos entrevis-
tados conheciam alguém que utili-
zava drogas. Cerca de 64% recebia
informações do Sindicato através
do jornal Sindiquim.
O VII Encontro da INTRAB - In-
tersindical dos Trabalhadores na
BASF contou com a participação de
dirigentes sindicais e comissões de
fábrica na BASF (foto). Durante o
encontro, a CNQ/CUT apresentou
as ações desenvolvidas para o tema
Rede de Trabalhadores. Também foi
feita uma análise de conjuntura
pelo Dieese, sobre os investimen-
tos econômicos da BASF no último
período. Ao final do encontro, a
INTRAB realizou o seu V Diálogo
Social Nacional com a empresa
INTRAB discute ações sobre terceirizaçãoTRABALHADORES ESINDICALISTAS REALIZARAMENCONTRO EM SALVADOR (BA)ENTRE OS DIAS 31/07 E 02/08
BASF e apro-
fundou o deba-
te sobre a ter-
ceirização.
Work Shop traz experiência de organização de redeDurante o Encontro, realizou-se um Work Shop entre os represen-
tantes sindicais e empresários da região da Bahia, com o objetivo de
socializar as experiências de organização sindical, em especial, o mode-
lo de Rede de Trabalhadores.
Wagner Brunini, gerente de R.H. da BASF para a América Latina,
falou sobre a Comissão de Fábrica e a Rede Sul Americana dos Trabalha-
dores na BASF. “A criação de espaços para garantir o diálogo é funda-
mental para diminuir os conflitos no local de trabalho”, afirmou.
Em seguida, o professor João Rocha, da Universidade Federal da
Bahia, apresentou um estudo sobre as formas de organização de redes
“Num mundo globalizado é importante estreitar as relações de trabalho
através de diálogo social”, enfatizou.
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SAÚDE DO TRABALHADOR
Para Regina Queiroz, coorde-nadora do Projeto de Respon-sabilidade Social do Obser-
vatório Social, a população mundi-al tem de 20 a 40 anos para resolveros problemas ambientais se quiserreequilibrar o planeta. “Passamospor um momento de transição, ondea forma como se tratava o conheci-mento anteriormente está sendosubstituída por outra, que leva emconta todo o sistema”, afirmou a so-cióloga, durante palestra (6/08) àdiretoria do Sindicato dos Quími-cos do ABC. “Finalmente, as pes-soas estão compreendendo que apolítica de produção de bens paraconsumo social está diretamenterelacionada com a conservação oudestruição do meio ambiente”, dis-se Regina, usando o exemplo de quehoje seria necessário quatro plane-tas iguais à Terra para produzir opadrão de consumo dos norte-ame-ricanos no mundo.
Segundo a socióloga, a melhor
Os 21 trabalhadores(as) de em-
presas químicas da região presen-
tes na 2ª Oficina Vida Viva, reali-
zada em 4/08, na sede do Sindicato
dos Químicos do ABC, após algu-
mas reflexões se depararam com
uma conhecida realidade: os aci-
dentes e doenças ocupacionais
continuam a atingir um grande
número de trabalhadores nos lo-
cais de trabalho.
Uma iniciativa da Secretaria
de Saúde e Meio Ambiente do Sin-
dicato e da Comsat (Comissão de
Saúde do Trabalhador), a Oficina
teve por objetivo levantar ques-
Aquecimento global e desequilíbrio ecológico
estão abreviando a vida no planeta“OU MUDAMOS A NOSSAFORMA DE CONSUMO, OU NÓSSEREMOS MUDADOS”
definição sobre desenvolvimento
sustentável está no Relatório
Brundtland, elaborado pela Comis-
são Mundial sobre o Meio Ambien-
te e Desenvolvimento (ONU): “De-
senvolvimento sustentável é aque-
le que atende às necessidades das
gerações atuais sem comprometer
a capacidade das futuras gerações
terem suas próprias necessidades
atendidas”.
Aquecimento global
O aquecimento global (efeito
estufa) é causado pela grande emis-
são dos gases metano e carbono
(CO2) na atmosfera. As principais
conseqüências são as mudanças
climáticas que prejudicam a produ-
ção de alimentos, o desequilíbrio
Convenções
internacionais– Entre as diversas conven-
ções internacionais de preserva-
ção do meio ambiente (Roterdã -
1998, Estocolmo- 1990, da Biodi-
versidade-ECO 92 etc.) está a
Convenção da Mudança Climá-
tica- 1994, que gerou o Protoco-
lo de Quioto- 1998. O Protocolo
determina parâmetros para a re-
dução do efeito estufa entre
2008 e 2012, mas os Estados Uni-
dos ainda se negam a assiná-lo.
– A Organização Internacio-
nal de Normalização (ISO na si-
gla em inglês) foi criada para cer-
tificar empresas dentro das nor-
mas da ética, transparência e
responsabilidade social. Um
exemplo é a ISO 26000 – com
participação do Brasil na elabo-
ração – que busca estabelecer
um padrão internacional sobre
atividades sociais e de meio am-
biente nas empresas.
do ecossistema e a perda de biodi-
versidade da Terra. Se continuar-
mos nesse ritmo, explica Regina,
comprometemos a nossa vida e a
das gerações futuras. Entretanto,
soluções não são simples pois exi-
gem profundas mudanças políti-
cas, econômicas e sociais dos paí-
ses. As principais formas de evitar
o aquecimento global são:
gastar menos energia;
criar e utilizar energias “limpas”;
substituir fontes de energia fós-
seis, como o petróleo, por biocom-
bustíveis, etanol, energia aeólica
(captada através do vento), solar
etc;
reduzir e reciclar (ou substituir)
resíduos sólidos e outros.
2ª Oficina Vida Viva discute prevenção de doenças e acidentes
LER/DORT FOI A DOENÇAOCUPACIONAL MAIS CITADAPELOS PARTICIPANTES
tões que afetam o dia-a-dia do tra-
balhador (a), apontando formas de
combate-las.
Dentre as doenças e acidentes
de trabalho levantados pelos par-
ticipantes, destacou-se a incidên-
cia de LER/DORT (Lesões por Es-
forços Repetitivos ou Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao
Trabalho).
“A Oficina Vida Viva abre a
oportunidade do trabalhador (a) vir
fazer conosco uma profunda refle-
xão sobre acidentes e doenças no
trabalho e construir coletivamen-
te um plano de ação envolvendo as
Cipas e OLTs nas empresas, bus-
cando prevenir maiores danos à
saúde”, assinala José Freire, secre-
tário de Saúde, Trabalho e Meio
Ambiente do Sindicato.
Oficina Vida Viva:
atividade busca
prevenir danos à
saúde no trabalho
Você ainda não ésindicalizado?
Para você se associar, basta preencher e enviar a ficha
através do site do Sindicato: www.quimicosabc.org.br
Pronto, agora você faz parte deste time vencedor!
CONHEÇA 10 BONS MOTIVOS PARA FICAR SÓCIO(A)
Diretoria
participa de
palestra sobre
meio ambiente
No destaque: a
socióloga
Regina Queiroz
7
A
Cultura & LazerCultura
Diversão
Envie você também o seu texto para ser publicado aqui na Coluna do Leitor
Av. Lino Jardim, 401 – Vila Bastos - CEP 09041-030 ou por e-mail [email protected]
Celebridades
Coluna do Leitor
Literatura é Cultura, Poesia é Arte
“Eu peço beijos,
eu roubo beijos,
mas eu não compro
nem vendo beijos”
Trecho do livro Bem me quer mal me quer
Eu participei da VFLIP – Festa Literária deParaty que acontece de 4à 8 de Julho na cidade deParaty – RJ. A festa foi umsucesso, e a troca de ex-periências entre os diver-sos artistas e poetas comos visitantes foi funda-mental para o meu cres-cimento cultural. Nestafesta conheci uma pessoamuito especial, a poeta
Flávia Lima, autora do livro“Bem me quer mal mequer”. Esse livro é umexemplo de literatura e cul-tura.
Eu li este livro e adoreie por isso quero recomen-dar para todos os (as) tra-balhadores (as) Químicos eseus familiares. Adquiravocê também o livro e co-nheça as poesias de FláviaLima.
O Júnior está aproveitando as férias
pra brincar e “aprontar” bastante com
os amigos. Encontre as SETE
diferencas entre os desenhos:
Respostas: folhinha da árvore, dente do amiguinho, casca da árvore, grama, cabelo
do Júnior, brilho na maca, nó no tronco da árvore.
Contato com a artista:e-mail –[email protected]
Josenildo Melo
Assessor de Forma-
ção do Sindicato dos
Químicos do ABC
ENTÃO LIGA, LIGA, LIGA,LIGA, LIGA, LIGA, LIGA....
Você já foi chamado porum apelido que detesta?Pois o Mução é aquele nor-destino cri-cri do rádio quefaz pegadinhas pelo telefo-ne e deixa as pessoas “forade órbita” ao chamá-laspelos apelidos. Conhecidocomo Mução Bodão, essehumorista do rádio nasceue mora em Fortaleza (CE),onde aos 14 anos já diver-tia o povo com suas piadasna Praça do Ferreira.
Convidado, Mução visi-tou o nosso Sindicato (11/07) onde foi recebido pelopresidente da entidade,Paulo Lage. O humoristacontou como, ainda crian-ça, ganhou do seu pai oapelido de Mução. “Eu pes-quei um peixe de nomemussum e teimei emchamá-lo de ‘mução’ por-que era grande. Daí o meuapelido. Anos depois, nas-
Mução Bodão visita Sindicato
ceu a idéia de brincar como apelido dos outros, e foium sucesso no rádio”.
Mução Bodão traba-lhou em várias emissoras,entre elas a Brasil FM doCeará, a Rádio Cidade deIguaratá e a Son Sun Sat.Ele já gravou vários CDs depiadas, trotes e forrós. Seumais recente trabalho é opega trote “Olho de Burro”.
O humorista aproveitoupara mandar um abraço atodos os seus ouvintes, es-pecialmente os trabalhado-res (as) químicos (as) doABC. Mução faz apresenta-ções em clubes, festas eeventos. Contatos pelo te-lefone (11) 8240-1570, comMendes Ferreira.
Você conhece as maravilhas domundo?
As Sete Maravilhas do mundo antigo são:
1 Pirâmides de Gizé (Egito)2 Jardins Suspensos da Babilônia3 Estátua de Zeus em Olímpia4 Templo de Ártemis em Éfeso5 Mausoléu de Halicarnasso6 Colosso de Rodes7 Farol de Alexandria
As sete maravi-lhas do mun-do antigo sãouma famosalista de ma-
jestosas obras artísticas earquitetônicas erguidasdurante a AntiguidadeClássica. Das sete, a únicaque resiste até hoje quaseintactas são as Pirâmides
As Novas Setes Maravilhas do Mundo:
1 A Grande Muralha (China)2 Petra (Jordânia)3 Cristo Redentor (Brasil)4 Machu Pichu (Peru)5 Chichén Itzá (México)6 Coliseu (Itália)7 Taj Mahal (Índia)
A Grande Muralha (China)
Taj Mahal (Índia)
de Gizé, construídas hácinco mil anos. Este ano,por iniciativa de uma orga-nização suíça, a New openWorld Corpora-tion, foi fei-ta uma revisão dessa listae criada uma nova, denomi-nada As Novas Sete Mara-vilhas do Mundo. A sele-ção, de caráter informal erecreativo, foi feita mudial-mente por votos pela Inter-net e telefone. O resultadofoi anunciado dia 7 de ju-lho, em Portugal. Confira:
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FEDERAÇÃO QUÍMICA
A nova direção da CNQ-CUTrealizou, de 7 a 9 de agosto, em SãoPaulo, sua primeira reunião após oV Congresso, quando foi eleita.Além de um balanço do trabalhodas secretarias da gestão anterior,a nova coordenação discutiu umaproposta de planejamento para ospróximos três anos, baseado nasresoluções do Congresso.
As discussões foram divididasem quatro eixos: 1. Construção dahegemonia da CUT no ramo quími-co nacionalmente; 2. CampanhasReivindicatórias com vistas à cons-trução de acordos nacionais; 3.Combate à terceirização e demais
Direção da CNQ planeja ações da nova gestãoformas de precarização do traba-lho; e 4. Campanhas Gerais da CUT.
Após a reunião, foi realizada acerimônia de posse da nova gestão,composta por 37 membros, entre osquais os seguintes diretores do Sin-dicato: Aparecido Donizeti da Sil-va, que vai para a segunda gestãocomo coordenador geral; FernandoAlvares; Fábio Lins; Maria da Pe-nha Fumagalli, e Sérgio Novais.“Parabenizo e desejo sucesso a estadireção, que nestes próximos trêsanos consigamos, no mínimo, man-ter a unidade e colocar em práticaas resoluções do V Congresso”, afir-mou Donizeti.
O presidente nacional da CUT,Artur Henrique, e o presidente daCUT-SP, Edílson de Paula, prestigiaram
a atividade, que também homena-geou o companheiro Marcelo Peres,com um clipe de fotos.
Osasco, Químicos de Campinas eQuímicos de Vinhedo.
Na linha de frente de toda essaarticulação que resultou na funda-ção da Fetquim, estava o compa-nheiro Marcelo Peres, que seria ocoordenador-geral se não nos tives-se deixado no dia 21 de julho, víti-ma de um acidente de automóvel.
Químicos ABC na Fetquim
A difícil tarefa de substituirMarcelo coube ao também diretordo nosso Sindicato, Geraldo Melho-rine Filho: “Não dá para não reco-nhecer a dedicação de Marcelo.Quem conviveu com ele sabe queele era alegre, empenhado, não ti-nha medo. Por isso queria deixar re-
gistrado aqui Marcelo Peres comoo primeiro coordenador político daFetquim”, disse emocionado. Alémde Melhorine como coordenadorpolítico, o Sindicato dos Químicosdo ABC compõem a coordenação doFetquim com a diretora IonaraCruz, na Secretaria de Políticas So-ciais; Wanderley Salatiel, na Secre-taria de Formação; Gérson Luiz dosSantos, no Conselho Fiscal; e LídiaB. Primo, na suplência.
Mais de 250 pessoas prestigia-ram a atividade, eram sindicalis-tas de todo o Brasil, políticos, em-presários, trabalhadores (as) e fa-miliares de Marcelo.
Homenagem a
Marcelo Peres Uma grande emoção tomou con-
ta dos presentes na hora de homena-
gear Marcelo, com a exibição de um
clipe musical, feito com imagens dos
momentos de sua vida pessoal e da
atividade sindical. O presidente do
Sindicato, Paulo Lage, foi o escolhido
para falar um pouco da trajetória de
Marcelo. “Ele está entre os nossos co-
rações e será o nosso espelho na luta
pelo nosso sonho de justiça social e
por um mundo melhor para a classe
trabalhadora”.
Toma posse a primeira gestão da FetquimCERIMÔNIA REUNIUSINDICALISTAS, POLÍTICOS,EMPRESÁRIOS E FAMILIARES,QUE COMPARECERAM PARAHOMENAGEAR OCOMPANHEIRO MARCELOPERES
Dona Laurentina Pereira Ribeiro, e a
companheira de Marcelo, Roseli Silva
Cais Moraes, recebem de Paulo Lage
uma placa de homenagem
Químicos ABC na coordenação
da Fetquim
Esta Federação nasce já comuma grande responsabilida-de: a de aproveitar a atual
situação de crescimento econômi-co para ir às mesas de negociaçãoe buscar grandes acordos”. Assimo presidente da CUT-SP, Edílson dePaula, saudou a primeira coordena-ção da Fetquim, na cerimônia deposse realizada na noite de sexta-feira, 10/08, no Clube Transmonta-no, em São Paulo.
Apesar de recém fundada, aFetquim reúne os cinco maioressindicatos dos trabalhadores(as) doramo químico no Estado de São Pau-lo, representando 70% da categoria.Estas entidades decidiram parar deserem reféns do sindicalismo de ga-binete – os chamados pelegos – econseguiram criar uma federaçãocutista. Os cinco sindicatos são:Químicos do ABC, Químicos e Plás-ticos de São Paulo, Químicos de
“