Jornal Escola Versão Definitiva

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JORNAL OFICIAL DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE ALBUFEIRA 1ª EDIÇÃO– FEVEREIRO 2009 Nesta edição: 70 Palavras VIVA A ESCOLA ! Festa de Natal animou final do 1º período Corta-Mato escolar -primeira grande activida- de desportiva da EBSA Também somos solidários – reco- lha de alimentos e de brinquedos pela comunidade esco- lar. OPINIÃO Editorial, Educação Online, Associação de Pais P. 2 DEPARTAMENTOS DISCIPLINARES Línguas, Artes, Ciências Físicas e Exactas, P. 6 PROJECTOS E CLUBES Biblioteca, Parlamento dos Jovens, Eco- Escolas, Clube “Amigo é”, P. 16 PASSATEMPOS P. 21 DESPORTO P. 22 ESCOLA VIVA

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Jornal da Escola

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Page 1: Jornal Escola Versão Definitiva

JORNAL OFICIAL DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE ALBUFEIRA 1ª EDIÇÃO– FEVEREIRO 2009

Nes ta ed ição :

70 Pa la v r a s VIVA A ESCOLA !

Festa de Natal animou final do 1º período

Corta-Mato escolar -primeira grande activida-de desportiva da EBSA

Também somos solidários – reco-lha de alimentos e de brinquedos pela comunidade esco-lar.

OPINIÃO Editorial, Educação Online, Associação de Pais

P. 2

DEPARTAMENTOS DISCIPLINARES Línguas, Artes, Ciências Físicas e Exactas,

P. 6

PROJECTOS E CLUBES Biblioteca, Parlamento dos Jovens, Eco-Escolas, Clube “Amigo é”,

P. 16

PASSATEMPOS P. 21

DESPORTO P. 22

ESCOLA VIVA

Page 2: Jornal Escola Versão Definitiva

É com muito orgulho que lança-mos o primeiro número do jor-nal “ESCOLA VIVA”.

De facto, nesta edição, em que nos apresentamos à comunidade, tornamos públicas algumas activi-dades promovidas pela escola e projectos em que estamos envolvi-dos.

Este jornal é a prova de uma escola com vida e que convida toda a comunidade a participar na sua construção.

Espero que todos juntos continue-mos a trabalhar para elevar a escola e fazer dela um espaço em que toda a comunidade se sinta bem e feliz. Sejam bem-vindos à ESCOLA VIVA.

Professora Graça Fernandes

Presidente da Comissão

E S C O L A V I V A 2 - OPINIÃO

EDITORIAL No primeiro número do nosso jor-nal, fomos perguntar a alguns ele-mentos da comunidade o que pensam da nova escola .

A escola é fixe. Tem coisas novas, que a outra não tinha e tem espaço para estarmos à vontade e gente nova , que não conhe-cíamos. Para além dis-so, os professores sabem ensinar bem as matérias. Daniela e Cátia, 7ºA

A escola é muito boa. Tenho gostado muito… as novas experiências, os novos amigos e colegas. Para além disso gosto das salas novas, com projectores, da Biblioteca, das mesas de ping-pong… Tem sido uma experiência muito boa.

A escola é gira, simpática e diferente… No entanto, acho que faltam ainda algumas coisas - a esco-la ainda está um bocado vazia, porque é nova. Era bom que houvesse mais actividades, coisas diferentes, como por exemplo o Desporto Escolar. Sérgio, 8º A

Trabalhar aqui é diferente! A escola é nova, ainda faltam algumas coisas, mas as condi-ções de trabalho são cada vez melhores. Sinto-me bem aqui, pois há um bom relacionamento entre todos. O Conselho Executivo e os pro-fessores em geral dão valor ao nosso trabalho e incentivam-nos.

A escola tem boas instalações e é bonita. Mas o mais positivo tem sido o convívio que existe entre toda a gente - os funcionários e os professores são simpáticos e têm sido impecáveis para a gente.

É um facto que as instala-ções são agradáveis… Mas, sobretudo, a Escola sem pessoas não é Escola. Para mim, trabalhar numa escola nova é trabalhar lá pela primeira vez, iniciar e

desenvolver uma rede de ligações entre alunos, pro-fessores, funcionários... Ivone Anjos, professora

de Língua Portuguesa

É o meu primeiro ano neste ciclo de ensino e é bom estrear uma escola nova. A escola é divertida, tem boas condições e está tudo em muito bom estado. É bom andar numa escola assim. Tiago Ceriz, 5º C

Continuam na última página…

Pedro Coelho, 5º D

Ana, funcionária da reprografia Gabriel Silva, 7ºA

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O lá. Chamo-me Isabel Mesquita e a partir de ago-ra quero caminhar contigo no “Tocáprender”. Uma rubrica onde, como professora, vou procurar

ajudar-te a ver a escola com outros olhos e dar-te algu-mas «dicas» para que possas aproveitar ao máximo tudo aquilo que ela te pode oferecer. Afinal, estás mais tempo na escola com os teus profes-

sores do que com a tua família. Assim, dada esta proxi-midade, nós professores podemos ajudar-te mais de perto no teu crescimento.

A escola é um espaço muito importante na tua formação. Nesta missão, ela vem ime-diatamente a

seguir à tua família. Quando nasces és, desde logo, integrado numa gran-

de «escola», a mais importante: a família. É no ambiente familiar que aprendes a conhecer-te, que te vais cons-truindo como pessoa, te vais identificando com o mundo e com aqueles que te rodeiam. Sentes-te protegido e sabes a quem te dirigir quando tens dúvidas, ou não sabes o que fazer. É no seio da tua família que apren-des a falar, aprendes a estar, aprendes as regras bási-cas de convivência social.

Quando entras na segunda escola - a que começa, todos os anos, em Setembro -, o teu leque de contactos vai-se alargando. Aprendes a interagir com os outros: com rapazes e raparigas da tua idade e também con-tactas com adultos que não são da tua família. Surgem novas dúvidas, novas ansiedades e novas regras. Come-

ças um novo ciclo da tua vida que não é senão uma conti-nuação da formação que iniciaste com a tua família.

A escola é mais do que um lugar onde aprendes a ler, a somar. Aprendes a contar a história do teu país ou a história do mundo. Aprendes a situar os continentes, os oceanos e os rios. Aprendes as fórmulas químicas dos diversos elementos, a falar inglês ou francês… Mas a escola é também o lugar onde aprendes a ser pessoa, a ser cidadão responsável, que pensa por si próprio.

Na «cidade escolar» experimentas o valor da amizade e da partilha, e também vives dificuldades e desilusões. Partilhas as tuas dúvidas e os teus medos. É também na escola que começas a delinear os teus sonhos e a apren-der a torná-los reais. Descobres novos interesses, desen-volves novos talentos, dás vida à tua criatividade e aumentas competências. Cruzas-te com professores que te vão marcar para toda a vida, tens contacto com saberes e culturas diferentes, que aprendes a valorizar e a res-peitar.

Hoje, mais do que nunca, a escola tem um papel influen-te. O «stress» do dia-a-dia que afecta as famílias, que vai roubando espaço ao diálogo e o desencontro provo-cado pelos horários laborais… tudo isso faz com que a escola, por vezes, quase substitua a família em algumas competências. É sabido que não pode ser assim. Famílias e escolas precisam de se encontrar e trabalhar, para que consigas desenvolver todas as tuas potencialidades.

Tu podes fazer com que a escola e a família caminhem juntas. Leva a escola para tua casa e a tua família até à escola. Os TPC, por um lado, as festas, por outro, são excelentes oportunidades. Mas, sobre isso falaremos numa próxima vez.

Isabel Mesquita, professora In Revista AUDÁCIA [www.audacia.org]

Há imensos sítios na Internet em que professores, pais e alunos dão a sua opinião sobre a Educação e a Escola. Ficam aqui três propostas diferentes… a visitar por todos!

E S C O L A V I V A OPINIÃO – 3

A EDUCAÇÃO…ON LINE

portalis.co.pt - um sítio a visitar

Audácia– Revista online

A escola é também o lugar onde aprendes a ser pessoa, a ser cidadão responsável, que pensa por si próprio.

www.confap.pt - No sítio da Confederação das Associações de Pais pode aceder-se a inúmeras informações úteis para pais e pro-fessores.

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A APEBSA é a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária de Albufeira.

É uma realidade, já foi constituída e também já foram eleitos os seus Órgãos Sociais. Somos um grupo de Pais que, tal como Vós, pretendemos dar apoio aos nossos filhos dentro da Escola.

Tal como se pode ler nos nossos estatutos, pretende-mos congregar, coordenar, dinamizar, defender e representar os interesses e direitos dos Pais e Encarre-gados de Educação, em relação aos seus filhos, contri-

buindo por todos os meios ao seu alcance, para que estes pos-sam cumprir integral-mente a sua missão de educadores. Desejamos contribuir

para o desenvolvimento equilibrado da personalidade do aluno e propugnar por uma política de ensino que respeite e promova os valores fundamentais da pessoa humana, defendendo os justos e legítimos interesses dos alunos na sua posição relativa à Escola e à educação e cultura.

Almejamos estabelecer o diálogo necessário para a recíproca compreensão e colaboração entre todos os

membros da Escola. Estamos por isso diariamente em contacto com a Escola

e representamos os Pais/E.E. no Conselho Pedagógico, no Conselho Geral Transitório e colaboramos com os vários Gabinetes e demais infra-estruturas da Escola.

Necessitamos no entanto da vossa maior participação e de, sobretudo, conseguirmos aferir da vossa sensibili-dade ao que necessário há a fazer na Escola, de forma a melhor servir os nossos filhos.

Brevemente contactaremos convosco por carta, onde poremos à Vossa disposição um calendário de atendi-mento e de reuniões, bem como um número de telefone. Fica no entanto mais uma vez o nosso e-mail:

[email protected] e a disponibilidade de quem está na portaria da

escola para nos fazer chegar qualquer mensagem escri-ta sobre as vossas preocupações.

Aproveitamos para agradecer aos senhores professo-res, directores de turma, a disponibilidade demonstrada, ao permitirem ser mais um elo de contacto entre esta APEBSA e os restantes Pais/E.E..

Porque é através das nossas atitudes e do nosso com-portamento que os nossos filhos se revêem, aqui vão retratadas duas situações, com exemplos que os farão evoluir para um bom ou mau procedimento.

Somos Pais como Vós

APEBSA

Não há ESCOLA VIVA sem a partici-pação dos pais. A Associação de Pais apresenta-se à comunidade e, para além de nos informar das suas linhas mestras, deixa algumas sugestões.

É nas nossas atitudes e no

nosso comportamento que

os nossos filhos se revêem.

E S C O L A V I V A 4 - A PALAVRA AOS PAIS

A ASSOCIAÇÃO DE PAIS APRESENTA-SE

CUIDANDO DO PLANETA! 2549 Kgs. de electrodomésticos inutilizados recolhidos Dificultando a circulação...

+ —

Page 5: Jornal Escola Versão Definitiva

A ESCOLA NO PAÍS DOS MEUS PAIS

A Moldávia é uma terra pequena mas muito bonita e com muita riqueza, que de momento, está a ser muito mal aproveitada.

Relativamente ao sistema educativo no meu país, são diversas as diferenças relativamente a Portugal, país que me acolheu e que escolhi para viver.

Hoje em dia já não é assim, mas no tempo em que eu fre-quentei a escola, os alunos tinham de usar uma roupa especial para ir à escola: as raparigas vestiam um vestido castanho escuro e em cima uma espécie de avental branco (para dias especiais e festas), e um avental preto para os outros dias normais. Os rapazes vinham de calças pretas ou azuis e de camisa branca.

A escola pré-primária era e continua a ser um pilar para a educação de uma criança. Era onde as meninas e os meninos aprendiam as letras, os números, porque quem não sabia con-tar até cem e não conhecia o alfabeto, não podia entrar para a escola primária.

Dia um de Setembro é um dia muito especial para as crianças moldavas, porque é o dia nacional da aprendizagem e também é o dia em que começam as aulas depois das férias de Verão, que como em Portugal, duram tês meses.

Neste dia importante, na praça da escola juntam-se os alunos, professores, directores de turma, auxiliares e, claro, os pais, que vêm para acompanhar os seus filhos.

O nosso sistema de notas é ligeiramente diferente do pra-ticado em Portugal: do primeiro ano até ao quarto as notas

são de um a cinco, depois até ao décimo primeiro ano de um a dez.

O método de aprendizagem também é totalmente diferen-te do praticado em Portugal: os nossos testes são praticamente todos orais, com excepção de matemática (álgebra e geome-tria ) e a língua natal (ou russa ou moldava).

Os nossos testes são feitos através de um sorteio feito pelo professor. O aluno escolhe um envelope que dentro contém a matéria que terá que desenvolver oralmente.

Depois do décimo primeiro ano muitos alunos preferem

fazer o décimo segundo e décimo terceiro ano num colégio ou liceu do que ter acesso directamente à universidade, visto ser mais fácil para rever a matéria estudada e assim obter melhores médias.

Os alunos que obtivessem as melhores notas, tinham direito a uma viagem de finalistas para fora do pais.

Os professores da nossa escola davam-nos tarefas para realizar fora da escola, que eram ajudar os idosos e vetera-nos de guerra: carregar água, limpar a casa, cortar lenha e outras. Para além disto, uma vez por mês, na Primavera e Outono, saíamos da escola para limpar o lixo das ruas, as margens dos rios , que era uma forma de ajudar a manter a aldeia mais limpa.

Os alunos iam para a escola para estudar, mas também tinham direito ao divertimento: a escola todas as semanas realizava festas de diferentes tipos: assim os alunos não se sentiam sobrecarregados, o que era bom para o bem estar do aluno.

Por exemplo, no dia oito de Março, dia mundial da mulher, os rapazes preparavam uma festa surpresa para as rapari-gas, e, no Ano Novo e Natal, participavam todos os alunos da escola.

Os professores realizavam concursos entre as turmas: a que ficasse classificada em primeiro lugar ganhava uma via-gem de estudo , que era uma forma de estimular a criativida-de dos alunos.

As condições da nossa escola também eram e são um pou-co diferente das de Portugal. Por exemplo, há uma enfermei-ra de serviço na escola , que uma vez por semana a verifica os alunos, para ver se estes se encontravam apresentáveis, verificava as unhas e a cabeça.

Os professores no final do ano lectivo eram avaliados e quem não atingia a média pretendida ia frequentar cursos que eram pagos por si próprio, de modo a aumentar a média.

Fazendo um breve resumo, lembro-me desses dias como se fossem hoje, e por vezes sinto pena que, quando manifesto estas ideias com outros pais, portugueses eles se sintam como se eu estivesse manifestando que somos superiores, mas penso que o ensino até seria melhor e mais divertido para os alunos se Portugal seguisse o exemplo doutros países.

Natália Vrabii

E S C O L A V I V A OPINIÃO –5

Escola moldava

Numa escola com uma grande quantidade de alunos estrangeiros, achámos interessante pedir a alguns pais estrangeiros que nos contassem como é o sistema educativo nos seus países.

Escola moldava no inverno

[Na Moldávia] quem não sabia

contar até cem e não conhecia

o alfabeto, não podia entrar

para a escola primária.

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E S C O L A V I V A 6- DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Acordei, ainda meio zonza pela tempesta-de da noite passada, e vi um reflexo solar na água. Fui lá, muito silenciosa e, quando che-guei à superfície vi um fantástico dia de sol.

Olhei em volta, nem tinha palavras para descre-ver o quão belo estava o dia! Vi um sol brilhante, um mar mais azul do que o céu! As algas pareciam meninas maquilhadas para a noite, pois tinham em cada parte do seu corpo um brilhante. Eram mais verdes que verdes, mais roxas que roxas, eram belas!

Nadei o mais depressa possível! O polvo, o pei-xe e o caranguejo tinham de ver isto. Acabados de chegar de novo à superfície, vimos uma casa bran-ca, com a madeira a estalar. Vi um rapazi-nho a vir à praia. Observei cada um dos seus passos e observei atentamente as braça-das que ele dava na água. Até que vi o ar atrapalhado com que

ele nos observava, e aí não resistimos sem rir! Foi tão engraçado!

Lembrando-me que tinha de treinar para a Grande Raia pedi para dançar: o peixe batia pal-mas na água, o caranguejo tocava castanholas com as tenazes e o polvo tocava guitarra com os seus grandes tentáculos. Como era um treino, tinha de ser a música de que a Grande Raia gostava: o Lati-nosamba.

Rafael Piedade, nº 18, 5º C

Os alunos do 5º ano abordaram “A Menina do Mar” de Sophia de Mello Breyner Andre-sen, tendo viajado até ao fundo mar, de mãos dadas com a Menina, o rapazito e os seus amigos. Para além de uma exposição de capas alternativas, elaboraram textos orientados, sugeridos pelos professores.

O MEU DESEJO

De manhã quando acordei estava maré vaza. Como o peixe, o caranguejo e o polvo ainda estavam

a dormir decidi i n v e n t a r alguns passos de dança. Depois de ter inventado três passos de dan-ça sentei-me para descansar e então apare-ceu um peixe esquisito, que me disse que

eu podia pedir um desejo e realizar-se-ia logo. Depois de ter dito estas palavras, desapareceu. Eu pensei um pouco e pedi que me transformasse numa menina normal. De repente comecei a ficar sem ar, saí da água e percebi que o meu desejo se tinha realizado.

Rapidamente contei aos meus amigos o que tinha acontecido e fui dar uma volta para ver como era realmente a terra.

Quando saí da gruta fiquei de boca aberta porque estava uma manhã mais que linda: o céu azul, o mar azul, os gol-finhos a nadar e a saltar e o sol a brilhar.

Fui andan-do até che-gar a uma linda gruta onde encon-trei uma ca d e l inh a, dei - lhe o nome de Conchinha - porque era linda, tinha o pelo ondulado e porque tinha um colar com uma concha.

Fui até à gruta dos meus amigos e lá só encontrei um peixe que disse se eu queria voltar a ver os meus amigos teria de pedir um desejo para voltar a ser a Menina do Mar, eu assim o fiz, eles voltaram mas eu nunca mais voltei a ficar tão feliz como naquele dia!

Irina Vrabii, Nº 12, 5ºC

O Departamento de Línguas é com-posto pelas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês, Francês e Ale-mão.

Page 7: Jornal Escola Versão Definitiva

Acho que não estão a cumprir os direitos do Homem por-que continuam a existir crian-ças que são vendidas pelos pais e ficam desde pequeninas escravas dos pescadores. Existe guerra no Iraque e no Irão e, por isso, morrem pessoas sem terem culpa. Uma das piores situações dos direitos huma-

nos é a escravatura, apesar de a terem proibi-do há muitos anos; infelizmente ainda hoje existe.

Beatriz Serápio, 5º A, nº 6

Para mim, todas as pessoas deviam ser tratadas da mesma forma. Por exem-plo, no Gana há crianças que ficam a trabalhar 14 horas por dia, todos os dias da semana. No Iraque ainda há guerras muito perigosas que matam muitas pes-

soas sem terem culpa de nada. Infelizmente ainda exis-te racismo. Em países de África há pessoas que estão contaminadas por epidemias e lá não há tratamentos próprios como nos outros países. São como nós e não merecem ser tratados com tanta

crueldade. Ajude a acabar com a desigualdade e a respeitar os direitos humanos!

Carolina Serápio 5ºA nº8

E S C O L A V I V A DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - 7

Nem só de fantasias e sonhos são feitas as aulas. As turmas abordam também temas sérios, como é o caso da Declaração Universal dos Direitos do Homem ou do Parlamento Jovem

Texto produzido no âmbito do projecto PARLAMENTO DOS JOVENS, cujo tema aborda a ALIMENTAÇÃO em geral.

A má alimentação e a falta de exercício físico são problemas muito graves que têm preocupado o gover-no que tem intervindo com o intuito de promover a actividade física e desportiva tal como uma alimentação saudável e equilibrada nos buffet e cantinas escolares. Esta temática remete-nos para um

grande problema muito comum nos dias de hoje: a obesidade e as suas consequências drásticas na qualidade de vida de cada indivíduo. Por outro lado, sabe-se que deixar

de ingerir alimentos não é saudável, muito pelo contrário, é extremamente nocivo para o corpo, vis-to que este precisa de alimento para manter as suas funções vitais. Daí que seja importante infor-marmo-nos com profissionais da área da alimenta-ção para nos esclarecer sobre todas as dúvidas que possuímos.

Todos os alimentos que comemos podem afectar de certa forma o nosso humor e as nossas emoções

e sensações caminham juntos na vida de um ser humano. Pois há uma série de alimentos (chocolate”relaxamento”, aveia”energia”, ovos” memoria”, peixe e frutos do mar”bom humor”) que podem melhorar o ânimo, uma vez que estimulam a produção dos neurotrasmissores responsáveis pelo prazer bem-estar e euforia. A obesidade é um grande problema em Portugal, podendo-se tornar numa epide-mia, sendo que 31,5% das crianças entre os 9 e os 16 anos obesas ou sofrem de excesso de peso.

A obesidade é uma grande doença que pode che-gar à morte, provocada pela má alimentação e pela falta de exercício físico.

Ricardo Bailote, 5º A, nº 18

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM

ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Page 8: Jornal Escola Versão Definitiva

E S C O L A V I V A 8- DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Meine beste Freundin

Sie heißt Carolina

Rodrigues.

Ihre Telefonnummer ist

91*******.

Sie ist 12 Jahre alt und hat einen

Bruder, er heißt Tiago.

Die Eltern von Carolina sind Fernanda

und João.

Carolina ist sympatisch, freundlich und nett!

MENSAGENS DE NATAL EM BALÕES

Salut les copains!

Nous sommes douze élèves de la classe B du 7ème année. Nous avons commencé à étu-dier le français cette année scolaire 08/09. Le 2 février, nous avons décidé de parta-ger avec toi une tradition fançaise très douce: «La Chandeleur». Ce jour-là, les français ont l’habitude de faire de délicieux crêpes. On dit que «faire sauter» les crêpes avec une pièce dans la main porte bonheur au long de l’année. À toi de faire l’expérience.

Nous voici pendant la décoration de la cantine (nous mangeons des crêpes au chocolat et nous buvons du jus de pomme). Nous te souhaitons prospérité. À bientôt! Maintenant joue avec nous: Cherche les ingrédients qui t’aideront dans ta recette de crêpes.

Lançamento de balões com mensagens de Natal

Page 9: Jornal Escola Versão Definitiva

N o dia 18 de Dezembro de 2008, pelas 10 horas, realizou-se, no Auditório da Escola, a festa de Natal, promovida pelas disciplinas de Educação

Musical e Educação Visual e Tecnológica. Participaram todos os alunos do 2º Ciclo, que interpretaram, de forma exemplar, duas peças vocais e instrumentais, uma peça de teatro e poemas de Natal. Os alunos do 6ºano apresentaram a melodia “Braveheart”, para flauta e instrumental Orff. Os alunos do 5ºano juntaram-se e interpretaram a ópera

ligeira “À Procura de um Pinheiro”. Nesta ópera, cada grupo de alunos representava um dos enfeites da árvore de Natal ou

um pinheiro e uma aluna desempenhou o papel de Estrela. Os alunos do 5ºD interpretaram ainda a peça “Um ofício para o Menino Jesus” e declamaram poemas de Natal. Os ensaios para esta festa foram realizados nas aulas de Educação Musical e Formação Cívica e ainda houve tempo para dois ensaios extra no local do espectáculo. O guarda-roupa teve a mão da Prof. Rosalinda, que deu boas ideias e ajudou na realização do mesmo. Os alunos do 6ºC ajudaram na arrumação do espaço, na colocação dos microfones e nos cd’s e na apresentação do espectáculo. No final, alunos, professores e encarregados de educação que estiveram a assistir mostraram-se satisfeitos com o que tinham acabado de ver e deram os parabéns aos alunos e professores envolvidos.

A maestrina Joana Cristóvão

O Natal foi mais Natal com a músi-ca, o teatro e a poesia dos alunos do 2º Ciclo.

No final, alunos, professores e encarregados de educação deram os parabéns aos alunos e professores envolvidos na festa.

E S C O L A V I V A DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES– 9

FESTA DE NATAL

Declamação de poesias de Natal Um ofício para o Menino Jesus

“ À procura dum pinheiro”- ópera ligeira

“ À procura dum pinheiro”- ópera ligeira

Page 10: Jornal Escola Versão Definitiva

E S C O L A V I V A 10 - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E EXACTAS

A Escola Básica e Secundária de Albu-

feira neste primeiro ano de funcionamen-

to está, com muito entusiasmo, a organizar

a Final do Barlavento das Olimpíadas

Concelhias da Matemática.

Encaramos este acontecimento como

uma mais-valia para a nossa escola e

pretendemos que desperte e estimule o

gosto e o interesse pela Matemática.

O Departamento de Ciências Exactas é composto pelas disciplinas de Matemática, Ciências, Fís ico-Química e Informática

A Matemática é a honra do espírito humano.

Leibniz

Tenta resolver este problema:

Como participar? Todos os meses será afixada uma questão que deverá ser correctamente resolvida neste boletim de participa-ção. O boletim, devidamente preenchido, deverá ser colocado na caixa que se encontra na biblioteca, para o devido efeito. No final de cada mês será afixada a resposta correcta no painel da biblioteca e no final do ano lectivo será afixado o nome do(a) aluno(a) vence-dor(a) o(a) qual terá direito a um científico prémio!

“O de saf io” Descobre na horizontal e na vertical quatro exem-plos de misturas homogéneas e quatro exemplos de misturas heterogéneas.

Actividade realizada pelas professoras

Arlete Capitão (C.F.Q.) e Natércia Teixeira (C.N.)

DESAFIO CIENTÍFICO DO MÊS

Soluções no próximo número

Page 11: Jornal Escola Versão Definitiva

E S C O L A V I V A DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E EXACTAS — 11

VISITA DE ESTUDO DO 8º ANO

Visita de Estudo OCEANÁRIO N o Oceanário os alunos participaram no

Programa Educativo “Atelier dos Oceanos” onde começaram por desen-

volver o Atelier denominado “De Grau a Grau”. Neste atelier os participantes tiveram oportunida-

de de verificar o impacto das suas acções diárias

sobre o ambiente, bem como a sua contribuição

para a

problemá-

tica do

aumento

do aqueci-

mento

global.

Puderam

ainda,

através de

uma simples actividade prática, calcular a sua

“pegada ecológica”.

Posteriormente, fizeram uma visita guiada ao

Oceanário onde lhes foi feita uma breve descrição

dos seres vivos lá existentes, assim como das

suas relações dentro do ecossistema apresentado.

No final, os alunos puderam fazer uma visita livre

pelo oceanário.

No Pavilhão do Conhecimento os alunos visita-

ram três exposições designadas “Matemática viva”, “Espaço - a última fronteira” e “Explora”.

Nestas salas realizaram actividades práticas que

lhes possibilitam apreender de uma forma lúdica

alguns dos conceitos abordados nas disciplinas de

Ciências Físico-

Químicas, Ciên-

cias Naturais e

Matemática.

Na generalidade,

os objectivos da

visita foram cumpridos, tendo esta tido um impacto

bastante positivo no processo ensino-

aprendizagem.

Deixa-se, ainda, os sinceros agradecimentos às

professoras Dalila Alves e Isabel Feio, professoras

acompanhantes, pela disponibilidade, pelo apoio e

pela paciência demonstrados durante a visita.

Professoras Natércia Teixeira ( Ciências Naturais)

e Arlete Capitão (Ciências Físico-Químicas)

No dia trinta de Janeiro aconteceu uma visita de estudo ao Oceanário e ao Pavi-lhão do Conhecimento, em Lisboa, com as

turmas 8º A e 8º B.

[Os alunos] tiveram oportunida-de de verificar o impacto das suas acções diárias sobre o ambiente, bem como a sua con-tribuição para a problemática do aumento do aquecimento global.

Dois alunos no PAVILHÃO DO CONHECIMENTO

O Oceanário de Lisboa

Page 12: Jornal Escola Versão Definitiva

E S C O L A V I V A

Objectivo: Determinar qual o ponto que corresponde ao centro de gravi-dade. Material:

2 garfos de metal Copo alto Plasticina 1 palito

Procedimento: 1- Com a plasticina forma uma bola com o tamanho de um berlinde grande. 2- Espeta os dentes de um dos garfos nessa bola. 3- Faz o mesmo com o outro garfo de modo a formar com o primeiro um ângulo de 45 º aproximadamente. 4- Introduz a ponta aguçada do palito entre os dois garfos. 5- Apoia a outra ponta do palito na borda do copo e deslo-ca-a para dentro do copo até que os garfos fiquem em equi-líbrio.

Nota: Diminui o ângulo entre os garfos se não conseguires equilibrá-los. Existe um ponto entre os garfos em que o palito é capaz de suportar o peso dos garfos e da plasticina.

O porquê: O ângulo entre os garfos distribui o peso deles de tal forma que passa a existir um ponto do palito em relação ao qual os pesos estão uniformemente distribuídos. Tal ponto chama-se centro de gravidade.

Professora Paula Moura

PALITO EQUILIBRISTA!

12 - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E EXACTAS

Q uando imaginamos um cientista, em quem pensamos? Pen-samos numa pessoa como qualquer outra, que se veste e fala como nós, que ri e chora como nós? Não. Possivel-

mente pensamos numa de duas figuras: um velhinho de cabelos brancos em pé, com um ar um tanto ou quanto alucinado, a lembrar um figurão tipo Einstein, ou para os amantes do cinema, o cientista do filme “Regresso ao futuro” (ainda se lembram deste?) ou, uma

segunda hipótese, mais maquiavélica e malévola, ao estilo do Dr. Octopus do Homem-Aranha 2. Mas se olharmos a história da Ciência ao longo dos tempos constatamos que os

cientistas são pessoas como nós, são homens, e mais recentemente, mulheres, que se dedicam arduamente à pesquisa, à procura de soluções e de respostas para os mais variados problemas da huma-nidade, desde a cura do cancro ou da SIDA, até aos tecidos mais confortáveis e eficientes para a prática desportiva. Como um médico vai para o seu consultório todas as manhãs ou um

professor se dirige para a sua escola, também os cientistas possuem um local de trabalho, os laboratórios, ou a natureza a céu aberto, quando necessário, onde efectuam experiências, estudos, cálculos, onde muitas vezes se erra, ou não se chega a conclusão nenhuma, e aí, volta-se atrás, reformula-se, reorganiza-se, mas nunca, nunca se desiste… tal como nós, no nosso dia-a-dia… Porque a literacia científica é fundamental para o exercício pleno

da cidadania, lancei um desafio aos meus alunos de 10º ano: a construção de um portfolio de biografias sobre os vários cientis-tas e autores abordados nas nossas aulas. Esta é apenas uma parte do seu trabalho…

A Professora de Biologia e Geologia Joana Costa

Um cientista é um homem tão frágil e humano como qualquer outro...

Isaac Isamov

AFINAL, OS CIENTISTAS RESPIRAM!

J ohn Joly foi um geólogo e físico Irlandês, que nasceu 1857 na Hollywood House. Estudou no Tri-nity College em 1976. Em 1882

graduou-se em Engenharia Civil, traba-lhou no departamento de Engenharia e Física. Em 1897, tornou-se professor, no Trinity College, de Geologia e Minera-logia. Em 1894, J. Joly patenteou o seu método de fotografia a cores, que veio a ser a primeiro bem sucedido método a produzir fotografias a cores numa única chapa. Em 1901, calculou a ida-de da Terra, de 90 a 100 milhões de anos, tendo como base a concentração de sal dos oceanos. Uma das grandes conquistas de John Joly foi a descober-ta, em 1913, que o uso da radiação podia curar certos tipos de cancro. Em 1914, em parceria com Ernest Rutherford, usou o decaimento radioactivo dos minerais, e calcularam que o Devónico, período entre o Silúrico e o Carbonífero, era inferior a 400 milhões de anos. Joly inventou alguns instrumentos, tais como: o termómetro, para medir calores específicos; o fotómetro, para medir a intensidade luminosa; e ainda um instrumento para medir o ponto de fusão dos minerais. Em toda a sua carreira escreveu mais de 270 livros e documentos cientí-ficos.

Joana Martins, n.º11, 10º A

John Joly (1857-1933)

New Yorker, Setembro de 2008

Page 13: Jornal Escola Versão Definitiva

E S C O L A V I V A DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E EXACTAS - 13

A ESCOLA JÁ ESTÁ NA NET...

Blogues da Turma… para saber mais!

P ara além do jornal escolar, existe uma nova partilha de informação na comunidade escolar…o blogue da turma.

Todas as turmas de 5º e 6º anos criaram, na área curricular não disciplinar de Área de Projecto, o seu blogue.

Cada um destes blogues tem como principal objectivo a interacção entre pais, alunos e professores, onde serão divulgadas todas as actividades e informações importantes relacionadas com as diversas disciplinas.

O professor de Tecnologias de Informação e Comunicação

Hélder Ribeiro

O Blog do 5º A– www.5aebsa.blogspot.com

O Blog do 5º B- www.ebsa5b.blogspot.com

O Blog do 5º C - www.ebsa5c.blogspot.com

O Blog do 5º D- www.ebsa5d.blogspot.com O Blog do 6º B- www.ebsa6b.blogspot.com

Rede wireless e e-escola

A Escola já é servida por uma rede wireless (sem fios) , que permite que alunos e professores utilizem os computadores portáteis pessoais e se liguem à internet.

Para além disso, os códigos de validação do pro-grama e-escolas encontram-se disponíveis na Secre-taria para serem levantados pelos alunos e professo-res que desejem aderir.

Temos o mundo a um “clic” de distância!

...A NET JÁ ESTÁ NA ESCOLA

Page 14: Jornal Escola Versão Definitiva

O s alunos do 5ºano realizaram visitas de estudo à Estação Arqueológica Cerro da Vila, em Vila-moura.

Os objectivos desta visita de estudo foram a divulga-ção das tradições e dos valores culturais existentes na região e, assim, fortalecer a ligação dos jovens com os museus, bem como conhecer as ruínas romanas aí exis-tentes.

Este Museu e Estação Arqueológica ficam situa-dos em Vila-moura, junto à marina. Encontra-se aberto ao público entre as 09.30h e as 12.30h e

entre as 14.00h e as 18.00h.

E S C O L A V I V A 14- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

Ao Departamento de Ciências Sociais e Humanas pertencem as dis-ciplinas de História, Geografia, Filoso-fia e Economia.

VISITA DE ESTUDO AO MUSEU DO CERRO DA VILA, EM VILAMOURA A visita a este museu dá possibilidade de se observa-

rem importantes testemunhos da presença de antigos povos na zona.

Este museu pretende divulgar também a riqueza do património arqueológico do Algarve. Os primeiros vestí-gios são da Ida-de do Bronze, como se pode ver nas sepultu-ras descobertas nesta área. No entanto, os Romanos foram os primei-ros habitantes da zona do Cerro da Vila, aos quais sucederam os Tar-do-Romanos, os Visigóticos e os Árabes.

Os vestígios mais importantes são as ruínas da casa dos Mosaicos, dos balneários romanos, dos tanques de salga do peixe, das fundações de uma torre funerária e a zona portuária.

Os visitantes também podem adquirir artigos e con-sultar documentação especializada.

Lagar do vinho e do azeite

CASTELOS CASTROS

No âmbito da disciplina de H.G.P. têm sido pedidos alguns trabalhos práticos, que resultaram em exposições — Rosas-dos-Ventos, Maquetas de Castros e de Caste-

los, e uma exposição sobre a herança muçulmana (turmas A e B)

Exposições

de HGP,

5º Ano

Page 15: Jornal Escola Versão Definitiva

E S C O L A V I V A

A Tourada é uma tradição que muitos apreciam mas que, por outro lado, muitos questionam pelo facto de envolver o sofrimento de animais.

Apesar de compreender que as tradições são um conjunto de vivências que as populações gostam de manter, penso que não seja legítimo produzir sofrimento tanto ao nível físico como ao nível psicológico em qualquer que seja o ser vivo.

No caso da tourada, o ser humano não percebe que é comple-tamente absurdo divertir-se à custa de animais? Provocar a dor de seres vivos com o único objectivo de animar uma plateia é um comportamento humano de carácter totalmente insensível.

Os animais têm os seus Direitos e penso que, na tourada, os direitos dos touros bravos estão a ser total-mente desrespeitados.

Concordo que se mantenham as tradições, pois são uma herança deixada, mas não aquelas que prejudi-cam qualquer que seja o ser vivo existente.

Tânia Mendes, 10º B

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS—15

Durante o 1º período, na disciplina de Filosofia, leccio-nada pela docente Cândida Santos e no contexto dos conteúdos programáticos acerca das “Ferramentas do Trabalho Filosófico”, os alunos do 10º ano realiza-ram trabalhos na sala de aula que visaram adquirir e desenvolver a competência da argumentação, “pedra de toque” da Filosofia. O texto da aluna Tânia Mendes, da turma do 10º B, destacou-se pela clare-za e rigor na escolha dos argumentos.

FILOSOFIA– SABER PENSAR PARA SABER ARGUMENTAR

Lenda das Amendoeiras em Flor

Há muitos e muitos séculos, antes de Portugal existir e quando o Al-Gharb pertencia aos árabes, reinava em Chelb, a futura Silves, o famoso e jovem rei Ibn-Almundim que nunca tinha conhecido uma derrota.

Um dia, entre os prisioneiros de uma batalha, viu a linda Gilda, uma princesa loira de olhos azuis e porte altivo. Impres-sionado, o rei mouro deu-lhe a liberdade, conquistou-lhe pro-gressivamente a confiança e um dia confessou-lhe o seu amor e pediu-lhe para ser sua mulher.

Foram felizes durante algum tempo, mas um dia a bela princesa do Norte caiu doente sem razão aparente. Um velho cativo das terras do Norte pediu para ser recebido pelo desesperado rei e revelou-lhe que a princesa sofria de nostalgia da neve do seu país distante.

A solução estava ao alcance do rei mouro, pois bastaria mandar plan-tar por todo o seu reino muitas amendoeiras que quando florissem as suas brancas flores dariam à princesa a ilusão da neve e ela ficaria curada da sua saudade. Na Primavera seguinte, o rei levou Gilda à janela do terraço do caste-lo e a princesa sentiu que as suas forças regressavam ao ver aquela visão indiscritível das flores brancas que se estendiam sob o seu olhar. O rei mouro e a princesa viveram longos anos de um intenso amor esperando ansiosos, ano após ano, a Primavera que trazia o maravi-lhoso espectáculo das amendoeiras em flor.

Alexandre Chaves, nº 2, 5º D

OUTROS TEXTOS,

OUTROS TEMAS

Page 16: Jornal Escola Versão Definitiva

ABERTURA DA BIBLIOTECA E

CENTRO DE RECURSOS

D epois de todo um trabalho de planifica-ção, organização e aquisição de mate-riais, a nossa biblioteca abriu as portas ao

seu público no dia 27 de Janeiro. Neste dia, foram realizadas visitas guiadas às

turmas do 2º ciclo. A afluência por parte dos res-tantes alunos foi significativa, pois estavam desejo-sos por conhecer este novo espaço dedicado ao trabalho e lazer e alguns começaram logo a sentir

o prazer que proporciona folhear as páginas de um livro.

O espaço é agradável, conta com algum fundo documental e já convida a muitas leituras.

Conta também com o apoio do Sr. Jorge Silva (na foto), que, no horário de abertura (das 09.30h às 12.00h e das 13.00h às 16.30h), prestará o apoio necessário a todos os utentes da Biblioteca.

Na BE / CRE serão dinamizadas, pela equipa de coordenação, várias actividades nas quais todos poderão participar.

Está agendada, já para o mês de Fevereiro, uma actividade com um sabor a poesia… a receita é ir passando e descobrindo todas as potencialidades que este espaço tem para oferecer.

Desejamos a todos um feliz ano, repleto de boas leituras!

As coordenadoras da biblioteca

Professoras Cidália Mendes e Delfina Vernuccio

Biblioteca / Centro de Recursos Educativos da EBSA

A nossa Biblioteca, finalmente, abriu as suas portas à comunidade escolar, no dia 27 de Janeiro.

Visitas dos alunos do 5º D à Biblioteca

E S C O L A V I V A 16- BIBLIOTECA

Page 17: Jornal Escola Versão Definitiva

O s temas em debate, este ano, são para o Ensino Básico “Alimentação e Saúde” e para o Secundário “Participação Cívica dos Jovens”. Juntamente com outras Escolas Bási-

cas e Secundárias, a nossa Escola inscreveu-se neste pro-jecto.

Até ao momento já foram levadas a cabo algumas das etapas deste projecto. O pri-meiro grande momento foi a vinda do Deputado David Martins, no dia 15 de Dezem-bro de 2008, a este estabele-cimento de ensino. Com esta visita do Deputado todos os alunos ficaram a conhecer melhor o modo de funciona-mento da Assembleia da República, bem como a sua constituição. Houve ainda um momento onde os alunos

puderam colocar questões ao Deputado, mediante as suas dúvidas e curiosidades.

Depois deste momento os alunos organizaram-se em listas, conjecturaram medidas a implemen-tar, tendo em atenção os temas em debate e defenderam-nas até ao dia das eleições, dia 16 de Janeiro de 2009. Foram eleitos, nesta eleição, os Deputados à Sessão Escolar.

Na Sessão escolar foram debatidas e escolhidas as medidas a incluir no Projecto de Recomendação da Esco-la. No Ensino Básico as medidas finais foram: 1º Encarecer o IVA dos alimentos menos saudáveis, nomeadamente do álcool, dos refrigerantes, dos doces, dos salgados e das gorduras e diminuir o IVA dos ali-mentos saudáveis, designadamente das frutas, dos legu-mes e do peixe; 2º Limitar a publicidade em espaços públicos e na televi-são dos alimentos menos saudáveis e proibir a distribui-ção de brindes, neste género de alimentos, aumentando a publicidade dos alimentos saudáveis;

3º Cada nova urbanização deve ser obrigada, por lei, a incluir um espaço desportivo para adolescentes e adultos e um parque infantil gratuitos para uso da comunidade. No ensino Secundário as medidas finais foram:

1ª Direito de voto aos 16 anos. 2ª Incluir nas estruturas orgâni-cas das associações de utilida-de pública uma cota obrigató-ria para jovens dos 16 aos 21 anos. 3ª O representante da Associação de Estudantes local ou o representante destas deve integrar as comissões municipais do foro sociocultural, desportivo e ambiental.

Na Sessão Escolar foram ainda eleitos os Depu-

tados à Sessão Distrital, no Básico: Beatriz Serápio, Nadine Alcoforado, Adriana Real e Cláudio Marujo como efectivos e Eduarda Barbosa como suplente. No Secundário: Tiago Alexandre Neto Guerreiro, José João Soeiro Rito, Marina Eliana Keumurdji Santa Clara, Beatriz Miguel Perei-ra de Oliveira e Tânia Vanessa Faustino Mendes como efectivos e Fábio Miguel Pedro Coelho como suplente. A Sessão Distrital realizar- -se-á em Faro, no dia 2 de Março para o Básico e 3 de Março para o Secundário. O próximo passo poderá ser a Assembleia da República.

As Coordenadoras do Projecto

Professora Alexandra Azevedo (Ensino Básico)

Professora Carla Barrinha (Ensino Secundário)

Na Sessão escolar foram

debatidas e escolhidas as

medidas a incluir no Projecto

de Recomendação da Escola.

O programa Parlamento dos Jovens é organizado pela Assembleia da República, em colaboração com outras entidades, com o objectivo de promover a educação para a cida-dania e o interesse dos jovens pelo debate de temas de actualidade.

Deputado David Martins

PARLAMENTO DOS JOVENS—17 E S C O L A V I V A

Page 18: Jornal Escola Versão Definitiva

P o l í t i c a d os “ 3 R ’ s ”

C om o objectivo de minimizar o problema dos resí-duos criou-se uma estratégia que aborda esta questão de um ponto de vista hierárquico. A polí-

tica dos “3 R’s” consiste na Redução, Reutilização e Reci-clagem dos resíduos. Sendo Reduzir a acção mais impor-tante, enquanto a reciclagem só deve ser aplicada quando o produto já não pode ser reutilizado. REDUZIR Redução da quantidade de lixo produzido. Os consumi-dores devem adoptar comportamentos verdes, adquirin-do materiais resistentes, que apresentem um maior tem-po de vida útil, rejeitando tudo o que for de usar uma vez só.

REUTILIZAR Reutilizar significa utilizar mais do que uma vez um determinado produto. Todos nós de uma forma mais ou menos consciente já tivemos comportamentos amigos do ambiente, nomeadamente no diferente uso que damos a certos materiais. RECICLAR Reciclar é uma forma de valorizar um material que já foi utilizado, transformando-o em material útil. Materiais como o papel, o plástico, o metal, a borracha, o vidro e a madeira, que já não satisfaçam as necessidades do seu possuidor devem ser separados selectivamente e colocados nos respectivos ecopontos.

Durante todo o ano lectivo serão abordados temas sobre: os Resíduos, a Energia; os Transportes; a Água e o tema do ano: as Alterações Climáticas. No painel Eco-Escola, perto da sala de convívio, serão afixadas várias notícias, curiosidades e activi-dades a realizar sobre os temas. Também será afixa-

O que é o Eco-Código? É uma lista de acções “ verdes” que toda a comunidade escolar deve seguir. Por exemplo: “Ao reduzir e a reciclar já estás a poupar.” Ajuda-nos na elaboração deste Eco-Código! Poderás colocar as tuas sugestões na caixa construí-da para o efeito. Juntos vamos fomentar uma Educação Ambiental e premiar a nossa escola com a Bandeira Verde, que é um galardão que certifica a qualidade ambiental da escola e um prémio de reconhecimento. A Equipa Eco-Escola agradece.

Professoras Dalila Alves, Dora de Sá e Sílvia Santos

O PROJECTO ECO ESCOLA EXISTE NA TUA ESCOLA!

E S C O L A V I V A 18- ECO-ESCOLAS

Page 19: Jornal Escola Versão Definitiva

BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME

NO ALGARVE

O CLUBE AMIGO É… no âmbito dos seus objec-tivos de práticas de solidariedade social, pro-moveu a campanha do BANCO ALIMENTAR nesta escola.

Os alunos das turmas 5º A, 5º B, 10º A, 10º B e PIEF, deram o seu valioso contributo, disponibilizando o seu tempo livre, e participando com empenho e entusiasmo na campanha. Esta, decorreu nos dias 29 e 30 de Novembro de 2008, no Supermercado LIDl de Albufei-ra, tendo conseguido angariar um total de 2. 482,5 kg de alimentos.

Também os professores, funcionários e encarregados de educação ajudaram a que a campanha fosse um sucesso.

Estão todos de parabéns pela ajuda prestada ao BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME NO ALGARVE.

O CLUBE AMIGO É… cá vos espera em Maio.

PARTICIPEM! SEJAM SOLIDÁRIOS!

A coordenadora do projecto Professora Ana Pereira

“Para chamar

a atençã

o do leitor, coloque uma frase

interessante ou

uma citação

do bloco aqui.”

Este clube tem como ponto de partida a vontade de incutir nos jovens o espírito da amizade, da entreajuda, do saber ser/saber estar e desenvolver a autonomia entre todos.

Diploma de participação na actividade de recolha de alimentos

Diploma de participação na actividade de recolha de alimentos

Amigo Maior que o pensamento Por essa estrada amigo vem Não percas tempo que o vento É meu amigo também. Em terras Em todas as fronteiras Seja bem-vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também. Aqueles Aqueles que ficaram (Em toda a parte todo o mundo tem) Em sonhos me visitaram Traz outro amigo também.

Zeca Afonso

CLUBE “AMIGO É” - 19 E S C O L A V I V A

Page 20: Jornal Escola Versão Definitiva

A ESCOLA AJUDA QUEM MAIS PRECISA

O projecto Ser Solidário está a ser desenvolvido desde Setembro de 2008 pelas docentes Cân-dida Santos (Filosofia) e Claudia Fernandes

(Matemática) da nossa escola. A ideia deste projecto teve a sua origem num tema

central intitulado Projecto Amigo É, no qual os docentes trabalharão em conjunto com os alunos do 10º ano durante este ano lectivo. Neste âmbito, foi pedida a colaboração da Associação Nuclegarve, com sede em Albufeira e cujos objectivos visam a criação de uma Aldeia da Solidariedade, que consiste num espaço de ajuda e integração de famílias carenciadas. A dinamização deste projecto só foi possível graças ao

apoio da nossa Presidente da Comissão Administrativa Provisória, docente Graça Fernandes e do Presidente da

Associação Nucle-garve, Sr. Paulo Almeida. Os objectivos nucleares desta actividade visam a sensibilização dos alunos e de toda a comunida-de escolar para a

criação e desenvolvimento de valores éticos e cívicos na comunidade e mobilizar os alunos para saber dinamizar actividades que promovam a interacção da comunidade escolar com a local. Uma vez que a Aldeia da Solidariedade está ainda

em construção, os seus responsáveis encontram-se neste momento a trabalhar em conjunto com a Instituição de caridade São Vicente de Paulo, já existente há anos em Albufeira. Assim, todos os donativos que estão a ser pedidos nesta escola, são encaminhados através do Sr.

Paulo Almeida para a Instituição São Vicente de Paulo, que os distribui pelos mais pobres que lá recorrem. A recolha de brinquedos que se efectuou no primeiro

período foi exemplo disso. Graças à colaboração de muitos alunos, professores e funcionários a nossa escola conseguiu angariar 267 brinquedos em bom estado de conservação que fizeram a felicidade de crianças pobres neste Natal [na foto]. Aproveitamos para divulgar o calendário das activida-

des dos 2º e 3º Períodos: - De Janeiro a Abril realizar-se-á o Banco Alimentar,

onde se procederá à recolha de alimentos de baixo cus-to. Agradecemos que tragam alimentos que não fiquem

rapidamente fora do prazo de validade, uma vez que estes serão armazenados na Escola até à sua entrega em Abril. Os alimentos podem ser entregues ao Director de Tur-

ma que os depositará num local próprio na Sala de Pro-fessores da nossa escola. - Durante o 3º Período, terá lugar a recolha de vestuá-

rio para todas as idades, que posteriormente será entre-gue às famílias carenciadas de Albufeira. Agradecemos em nome de todos aqueles que recebem

a vossa ajuda todo o apoio e colaboração que têm demonstrado.

As professoras Cândida Santos e Claudia Fernandes

O Projecto Ser Solidário pretende sensi-bilizar os alunos e toda a comunidade escolar para a criação e desenvolvimento de valores éticos e cívicos na comunidade .

Graças à colaboração de todos, a nossa escola angariou 267 brinquedos em bom estado de conservação, que fizeram a felicidade de crianças pobres.

20- PROJECTO SER SOLIDÁRIO E S C O L A V I V A

Page 21: Jornal Escola Versão Definitiva

1- Muito fácil 2– Fácil

PASSATEMPOS - 21 E S C O L A V I V A

Entra na loucura do Sudoku, o jogo que está a conquistar o mundo!

O Sudoku é um jogo de lógica apaixonante para todos jovens em busca de desafios!

O objectivo do jogo é completar uma grelha com os números de 1 a 9. A grelha é com-

posta por 9 quadrados de 3 X 3 casas (chamados regiões). À partida, já se encontram

dispostos alguns números e o desafio consiste em preencher as casas em branco com um

número de forma a que cada número apareça uma única vez na mesma linha, coluna ou

região.

SOLUÇÕES

SUDOKU

HALLOWEEN WORD SEARCH PUZZLE

FRANKENSTEIN - GRAVEYARD - HEADSTONE - SCARECROW - SKELETON - WEREWOLF - PUMP-KIN - HAUNTED - BANSHEE -

SPECTER - COSTUME - PHANTOM - VAMPIRE - MONSTER - WRAITH - SPOOKY - COFFIN - GOBLIN - FIEND - GHOST - CANDY - WITCH - PARTY - SKULL - TRICK - MUMMY - DEVIL - TREAT - DEMON - CRYPT - OGRE - MOON - FANG -

Find these words. Look for-ward, backward, up and

Le 14 février, c’est la fête des amoureux: la Saint-Valentin.C’est l’occasion de faire un cadeau à la per-sonne que l’on aime et de lui écrire des mots d’amour et d’amitié. Saurais-tu découvrir les mots suivants dans cette grille?

Muito fácil

Fácil

Page 22: Jornal Escola Versão Definitiva

N o dia 17 de Dezembro realizou-se pela primeira vez na nossa escola uma actividade desportiva, o corta mato-escolar, que contou com a participa-

ção da maioria dos nossos alunos. Foi uma manhã muito divertida e diferente. E no dia 18 de Dezembro realizou-se um torneio inter-turmas de Futebol Humano entre os alunos do 5.º ano e inter-turmas de Basquetebol entre os alunos do 6.º, 7.º 8.º e 10.º anos. Desde já o nosso muito obrigado a todos os alunos que participaram nestas actividades, sãos os maiores. O Grupo de Educação Física agradece a todos aqueles que colaboraram para a realização desta actividade, pois só assim foi possível o seu êxito.

Os professores de Educação Física

O corta-mato e os inter-turmas de várias modalidades animaram o final do 1º período

Os seis primeiros Classificados em cada prova estão apurados para, no próximo dia 27 de Fevereiro(Sexta Feira), disputarem o Corta Mato Regional, na pista das Açoteias.

E S C O L A V I V A 22- DESPORTO

DESPORTO NA ESCOLA

Muito público assistiu à cerimónia protocolar

Entrega de medalha a uma atleta

Infantis A Fem.: 1ª- Basília (5ªA) 2º- Rita Martins (5ªA) 3º- Ana Fena (5B) Infantis A Masc.: 1º - Ruben Gil (5ºA), 2º- Miguel Rodrigues (5C), 3º-Fernando Martins (5C) Infantis B Fem.: 1º- Ana Oliveira (6C) 2º- Darlene Tavares (6C)3ºDara Tavares(6C) Infantis B Mas.: 1º-Yassir Hanifi (6B) 2º-Pedro Ablum (6A) 3º-Tiago Gago (6A) Iniciadas Fem.: 1º-Carla Cardoso (7A) 2º-Mirna Duarte (7C) 3º- Ana Cristina Alves (6C) Iniciados Mas.: 1º-Jorge Carvalho (8B) 2º-Rui Soa-res (7B) 3º- Norberto Mendes (6B) Juvenis Fem.: 1º-Joana Martins (10A) 2º- Catia (10C) 3º-Ana (10B) Juniores fem.: 1º-Mª Fátima (10C) 2º- Natália (10B) Juvenis Mas.:1º-Maurice (10B) 2º-Gabriel Sil-va(7A) 3º- Fábio (10B )

CLASSIFICAÇÕES

As vencedoras da prova de juvenis

Os três primeiros, nos juvenis

Page 23: Jornal Escola Versão Definitiva

Futebol Humano Masculino 5.º A - 5.º B ( 3 - 0 ) 5.º C - 5.º D ( 5 - 4 ) 5.º B - 5.º D ( 0 - 3 ) 5.º A - 5.º C ( 6 - 7 ) CLASSIFICAÇÃO: 1.º Lugar – 5.º C 2.º Lugar – 5.º A 3.º Lugar – 5.º D 4.º Lugar – 5.º B

E S C O L A V I V A DESPORTO - 23

RESULTADOS E CLASSIFICAÇÕES

As meninas do 7º C

Equipa do 5º A– 1º lugar no Futebol Humano

Campeonato de basquetebol

A equipa do 10º B

Futebol Humano Feminino

5.º C - 5.º D ( 0 - 0 )

5.º A - 5.º B ( 6 - 2)

CLASSIFICAÇÃO: 1.º Lugar – 5.º C

2.º Lugar – 5.º B

3.º Lugar – 5.º C e D

4.º Lugar Marcadores e Marcadoras dos Jogos

5.º C – Miguel: 5 golos

5.º A – José: 4 golos

5.º A – Beatriz: 3 golos

5.º A – Raquel: 3 golos

5.º C – Tiago M.: 2 golos

5.º C – Bruno: 2 golos

5.º C – Fernando: 2 golos

5.º D – Pedro Coelho: 2 golos

5.º A – Bruno: 1 golo

5.º A – Tiago Pinto: 1 golo

5.º C – Andreia: 1 golo

5.º C – Elisa: 1 golo

5.º D – Ângelo Veloso: 1 golo

5.º D – Marcos Estolano: 1 golo

Basquetebol Masculino– 2º Ciclo

6.º A - 6.º D ( 12 - 0 ) 6.º B - 6.º C ( 12 - 14 ) 6.º C - 6.º A ( 2 - 11 )

CLASSIFICAÇÃO: 1.º Lugar – 6.º A 2.º Lugar – 6.º C 3.º Lugar – 6.º B 4.º Lugar – 6.º D

Basquetebol Masculino– 3º Ciclo

7.º A - 7.º B ( 6 - 0 ) 7.º C - 7.º D ( FC - 3 ) CLASSIFICAÇÃO: 1.º Lugar – 7.º A 2.º Lugar – 7.º B e 7.º D 4.º Lugar – 7.º C

Basquetebol Feminino

7.º C - 7.º D ( 2 - 0 ) 7.º A - 7.º B ( 4 - 6 ) 7.º A - 7.º D ( 2 - 0 ) 7.º C - 7.º B (10 - 0 ) CLASSIFICAÇÃO: 1.º Lugar – 7.º C 2.º Lugar – 7.º B 3.º Lugar – 7.º D 4.º Lugar – 7.º A

Basquetebol Masculino 8.º B - 6.º PIEF ( 8 - 0 ) 8.º A - 8.º B ( 10 - 6 ) 8.º A - 6.º PIEF ( 18 - 8 ) CLASSIFICAÇÃO: 1.º Lugar – 8.º A 2.º Lugar – 8.º B 3.º Lugar – 6.º PIEF

Basquetebol Feminino 8.º A - 8.º B ( 3 - FC ) CLASSIFICAÇÃO: 1.º Lugar – 8.º A 2.º Lugar – 8.º B

Page 24: Jornal Escola Versão Definitiva

A escola tem muito boas condi-ções. Fiz muito amigos e os professores são diferentes. Nesta escola tenho tido melhores resultados escolares, o que é bom… Falta, talvez, mais actividades, com os alunos, nas férias e nas épocas festivas.

Filipa, 8º B

Os testemunhos sobre a experiên-cia de trabalhar e estudar na nos-sa escola continuam...

Trabalhar aqui é uma sensa-ção nova e um desafio. A escola está a funcionar cada vez melhor, uma vez que estamos todos a construí-la todos os dias. É um privilégio fazer parte desta equipa e dar o meu melhor no ano inicial de uma escola nova. Mas entristece-me saber que estamos de passagem e que deixamos o trabalho ainda no início...

Dora Sá, professora de Matemática e Ciências

Gosto muito de trabalhar nes-ta escola - os alunos são bons e o ambiente é muito bom. Foi também agradável a sen-sação de vir estrear a escola. Mas o que me deixa mais satisfeita é saber que toda a gente me estima e que os alu-nos gostam de mim, pois é com eles que trabalho directamente.

Lurdes Fragoso, fun-cionária do bufete

Tem sido bom andar nesta esco-la. Os professores são simpáticos e a escola é boa. Temos tudo para aprender e não nos falta nada. Talvez seja necessário pôr alguns

miúdos um pouco mais na ordem. Gonçalo Costa, 5º D

Andar nesta escola tem muitas vantagens: é nova, tem boas con-dições e conhecemos muitas pes-soas novas. Viemos todos de escolas diferen-tes e isso deu-nos oportunidade de conhecermos gente de diver-sos sítios.

É um espaço novo, que, infelizmente, não estamos a aproveitar , pois há gente a riscar paredes e a respei-tar pouco as boas condições da escola.

Djaló, 7º C

SER PROFESSOR NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE ALBUFEIRA

S er professor foi uma profissão por mim livremente escolhida e na qual penso investir durante todo o

período activo da minha vida. Nesta medida, este ano de trabalho

reveste-se de uma grande importância. Sinto que irá ficar como um marco a nortear todos os outros que se seguirão; como uma referência da qual tirarei muitos ensinamentos futuros... Nem tudo é fácil... Reconheço que as dificuldades, os obstáculos, as decisões mais delicadas, as atitudes menos pacíficas, constituem, no seu todo, uma válida aprendizagem.

Cresce-se na dificuldade, sem dúvida! Trata-se de uma profissão muito enriquecedora e nobre, é extremamente

exigente, reclamando a cada momento um grande potencial de energia, de motivação, de disponibilidade.

Os alunos de hoje necessitam de uma enorme compreensão e de todo o apoio, principalmente aqueles que são difíceis e que são o grande obstáculo a um trabalho escolar calmo e rentável.

Por tudo isto, este ano é um teste ao meu próprio interesse pela profissão. Consciencializou-me de que tenho muito para aprender e a aperfeiçoar, também reconheci, modestamente que a vontade e a determinação não me faltam…

Sinto-me, pois, absolutamente receptivo a todos os problemas que se me colocarem na profissão, de forma a solucioná-los, uma vez que tenho a esperança de vir ser muito feliz e de me realizar nesta profissão.

Professor Luís Jorge

Luís Jorge, professor de E.V.T.

ESCOLA VIVA JORNAL OFICIAL DA ESCOLA

BÁSICA E SECUNDÁRIA DE ALBUFEIRA

Vale Pedras 8200 – 047 Albufeira Tel. - 289590130 Fax. -289590139 email: [email protected]

EQUIPA EDITORIAL Todos os alunos, professores e elementos da comunidade edu-cativa da Escola Básica e Secundária de Albufeira

COORDENAÇÃO

Professor Paulo Redondo