Jornal Gazeta

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ANO X - NÚMERO 125 - MARICÁ 04 DE AGOSTO DE 2012 NOVO PROJETO GRÁFICO www.sicom24horas.com.br R$ 1 PROPAGANDA: R$ 800,00 Prefeitura realiza obras em vários bairros de Maricá M arcelo Delaroli (DEM) e o seu vice, Uil- ton Viana (PSB), fazem caminhada de campanha, no dia 28 de julho, sábado, no bairro Barroco, em Itaipauçu. Durante o evento, que começou na sede do comitê de campanha, na praça do Barroco, os candidatos ouviram reivindi- cações dos moradores, entre elas, a falta de coleta de lixo no local. PÁGINA 5 D urante reunião com lideranças do Distrito de Inoã, na noite de 31 de julho, terça-feira, o candidato à Prefeitura de Maricá, Ricardo Queiroz (PMDB), acompanhado do candidato a vice-prefeito, Carolino Santos (PDT), ouviu várias necessidades da população. Entre as reclamações, constava principalmente o problema da falta de emprego na região. PÁGINA 7 P refeito e candidato à reeleição, Washington Quaquá (PT), e seu vice, Marcos Ribeiro (PT) fazem caminhada de campanha, em Inoã, no dia 28 de julho, sábado. O evento contou com a pre- sença de militantes, simpatizantes, além da deputada federal Benedita da Silva e a filha do ex-presidente Lula, Lurian Silva. Os candidatos ouviram a popu- lação e esclareceram dúvidas. PÁGINA 6 N o dia 28 de julho, sábado, o candidato a prefeito Hélcio Ângelo (PSD), e seu vice, Sebastião Rodrigues (PP), junto com mili- tantes da Coligação “Renova Maricá”, fizeram uma primeira caminhada pelo centro de Maricá. O even- to contou também com o Deputado Federal Júlio Lopes (PP) e o deputado Estadual André Correia (PSD). PÁGINA 8 PÁGINA 4 Ponte da Barra começa a ser montada Primeiro trecho da ponte da Barra de Maricá começou a ser montado no dia 03 de agosto, sexta-feira. Quatro vigas - com 30 toneladas e 35 metros de extensão cada - já foram posicionadas no local. PÁGINA 06 Luciano Rangel Jr. recebe apoio dos deputados, Vitor Paulo (federal) e Alexandre Corrêa (estadual). Página 6 Creches em Cordeirinho, Inoã e Itaipuaçu Ruas do Saco das Flores recebem melhorias Obras de pavimentação no Parque Nanci Trecho da Álvares de Castro é reaberto PÁGINA 3 PAULO POLÔNIO PROPAGANDA: R$ 500,00 PROPAGANDA: R$ 800,00 Gazeta 125-ok.indd 1 Gazeta 125-ok.indd 1 6/8/2012 10:40:07 6/8/2012 10:40:07

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Edição 125

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ANO X - NÚMERO 125 - MARICÁ 04 DE AGOSTO DE 2012 NOVO PROJETO GRÁFICO www.sicom24horas.com.br

R$ 1

PROPAGANDA: R$ 800,00

Prefeitura realiza obras em vários bairros de Maricá

Marcelo Delaroli (DEM) e o seu vice, Uil-ton Viana (PSB), fazem caminhada de campanha, no dia 28 de julho, sábado, no

bairro Barroco, em Itaipauçu. Durante o evento, que começou na sede do comitê de campanha, na praça do Barroco, os candidatos ouviram reivindi-cações dos moradores, entre elas, a falta de coleta de lixo no local. PÁGINA 5

Durante reunião com lideranças do Distrito de Inoã, na noite de 31 de julho, terça-feira, o candidato à Prefeitura de Maricá, Ricardo

Queiroz (PMDB), acompanhado do candidato a vice-prefeito, Carolino Santos (PDT), ouviu várias necessidades da população. Entre as reclamações, constava principalmente o problema da falta de emprego na região. PÁGINA 7

Prefeito e candidato à reeleição, Washington Quaquá (PT), e seu vice, Marcos Ribeiro (PT) fazem caminhada de campanha, em Inoã, no

dia 28 de julho, sábado. O evento contou com a pre-sença de militantes, simpatizantes, além da deputada federal Benedita da Silva e a fi lha do ex-presidente Lula, Lurian Silva. Os candidatos ouviram a popu-lação e esclareceram dúvidas. PÁGINA 6

No dia 28 de julho, sábado, o candidato a prefeito Hélcio Ângelo (PSD), e seu vice, Sebastião Rodrigues (PP), junto com mili-

tantes da Coligação “Renova Maricá”, fi zeram uma primeira caminhada pelo centro de Maricá. O even-to contou também com o Deputado Federal Júlio Lopes (PP) e o deputado Estadual André Correia (PSD). PÁGINA 8

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Ponte da Barra começa a ser montadaPrimeiro trecho da ponte da Barra de Maricá começou a ser montado no dia 03 de agosto, sexta-feira. Quatro vigas - com 30 toneladas e 35 metros de extensão cada - já foram posicionadas no local. PÁGINA 06

Luciano Rangel Jr. recebe apoio dosdeputados, Vitor Paulo(federal) e Alexandre Corrêa (estadual).Página 6

Creches em Cordeirinho, Inoã e Itaipuaçu

Ruas do Saco das Flores recebem melhorias

Obras de pavimentação no Parque Nanci

Trecho da Álvares de Castro é reabertoPÁGINA 3

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PRESIDENTE EXECUTIVO E EDITOR: Paulo de Almeida CelestinoSUBEDITORES: Fernando Uchôa e Aline da Rocha Barbosa CONSELHO JURÍDICO: Rogério Fontes e Manoel Ramos MouraDIRETOR DE ARTE: André Celestino

DIAGRAMADOR: Jorge Neves COLUNISTAS: Walter Monteiro e Antônio Dias de CarvalhoREPÓRTER: José Jorge Júnior

(21) 2637-3837 2637-2879 / 9887-1245

As matérias assinadas são de exclusiva responsabilida-de dos autores e não refl etem obrigatoriamente o pensamen-to do jornal. As colunas e arti-gos de opinião são de colabo-ração espontânea, sem víncu-lo empregatício.

JORNAL GAZETA - MARICÁ 04 DE AGOSTO DE 2012 ANO 10 EDIÇÃO 124 - SICOM

SICOM-SISTEMA INTEGRADO DE COMUNICAÇÃO

CNPJ: 15.684.174/0001.98

2 MARICÁ 04 DE AGOSTO DE 2012GazetaPAINEL

Francisco Neves, 40 anos, servidor público em Brasíl-ia (DF) - A política de hab-itação do governo federal por meio do Minha Casa Minha Vida é legítima, mas o que tem sido feito para le-var saneamento básico para as regiões em que as casas já existem?

Presidenta Dilma - Fran-cisco, para diminuir as carências de saneamento em nossas cidades estamos in-vestindo fortemente por meio do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC. Até junho de 2012, foram selecio-nados R$ 47,5 bilhões para obras de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e saneamen-to integrado, que são executa-das em parceria com estados e municípios. São 11.833 empreendimentos, dos quais 9.766 estão contratados em todo o País. Desde o início do PAC, já foram fi nalizadas 2.014 obras de saneamento básico em todos os estados brasileiros, sendo 748 desde 2011. No Distrito Federal, já contratamos 29 empreendi-mentos, totalizando R$ 538,3 milhões, dos quais 16 estão em obras. A ampliação do Sistema de Esgotamento San-itário de Brasília já tem 59% das obras realizadas. Mas ain-da há muito a ser feito, Fran-cisco, porque, durante muitos anos, os investimentos nessa área foram muito baixos. Por isso, no Programa Minha Ca-sa, Minha Vida, também no âmbito do PAC, garantimos a infraestrutura de saneamento. Com o PAC, as duas ações se complementam, Fran-cisco, e elas estão permitin-do melhorar as condições de vida em todo o Brasil.

Jorge Macedo, 56 anos, proprietário rural em Mon-talvânia (MG) - Sou pro-prietário rural. Não tenho conseguido convencer um trabalhador rural, que tem esposa e sete fi lhos, a fi r-mar contrato de trabalho (carteira assinada – salário mínimo), pois a família teme perder o benefício do Bolsa Família. Como posso argumentar, para que ele entenda que a carteira assi-nada não prejudicará sua família?

Presidenta Dilma – Jorge, explique ao trabalhador que toda família com renda men-sal por pessoa abaixo de R$ 140 tem direito ao benefício, mesmo que alguém na família trabalhe com carteira assina-da. Milhões de benefi ciários que recebem o Bolsa Família trabalham com carteira assi-nada, e estimulamos essa formalização. Nessa família com pai, mãe e sete fi lhos, em que apenas um trabalha e recebe o salário mínimo, a renda familiar por pessoa é de apenas R$ 69,11. Mesmo que o salário fosse o dobro, a renda por pessoa seria de R$ 138,22, ainda abaixo do teto e com direito ao Bolsa Família. Além disso, nós criamos o chamado retorno garantido: quem sair do Bolsa Família voluntariamente poderá vol-tar a receber o benefício, caso a renda volte a fi car abaixo dos R$ 140 por pes-soa. Queremos que cada vez mais benefi ciários consigam sua autossufi ciência, mas com a segurança de que, se necessário, poderão voltar a contar com a proteção do Bol-sa Família. O que as famílias não podem esquecer, Jorge, é que, para continuar rece-bendo o benefício, os fi lhos devem estar na escola e com frequência de, no mínimo, 85% da carga horária mensal do ano letivo. E o calendário

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A NATUREZA, O EMBUSTEIRO

A ciência procura na na-tureza princípios dos

quais extrai conhecimen-tos que possam adequar-se a dinâmica das leis da vida em prol da sociedade. Já alguns políticos, diferentemente dos homens de ciência, condenam tudo que ultrapassa sua visão cega de interesses sobrepu-jando o bem-estar social: são mutantes que se associam, como uma esponja, às elites políticas. Sugam para si o poder de governar deixando a mercê os menos favorecidos da sorte.

O homem no planeta data de um período brevís-

simo em sua passagem pela Terra. Pelo o que se sabe, o Planeta Terra existe há uns quatro bilhões e setecen-tos milhões de anos, isso nos dizem os geólogos. Oitenta ou cem anos que o homem viva, perto da existência, não passa de bilionésimos de seg-undos. O político vulgar leg-isla em causa própria e será esquecido rápido na “roda do tempo”, pois nada fez que pu-desse ter seu nome engrande-cido na história, a não ser por ter acumulado fortunas e ter vivido de conchavos. Eles na-da levam para o outro lado do túmulo, deixam por aqui so-mente a chacota que farão de seus nomes na história. Difer-entemente, os bons adminis-tradores da causa pública e os gênios, como Sócrates, Platão,

Pitágoras, Einstein, Sabin, Pasteur, Descartes, Gandhi, Benjamim Franklin, Lincoln, Mandela, abolicionistas bra-sileiros e muitos outros serão daqui a mil anos relembrados por suas belas obras.

A natureza, através da mu-tação, aperfeiçoa a es-

pécie. Diferentemente, os políticos sem conduta moral e ética navegam em sentido contrário saqueando os bens públicos e privados e con-duzindo a população ao in-fortúnio. Eles governam para si, não para o público.

Lavoisier, homem de ciên-cias, após súplicas ao

Comitê de Salvação Públi-ca de Robespierre, na Rev-olução Francesa do Sécu-lo XVIII, para não ir para a guilhotina, pois tinha impor-tantes trabalhos científi cos a terminar, ouviu de um juiz: “a Revolução não precisa de cientistas”. Goebels, ministro de Hitler, dizia que, ao ouvir a palavra cultura, sacava o revólver.Pense bem eleitor na hora de eleger seus representantes: “

A natureza tem sido, através dos séculos, be-

neplácita daqueles que con-seguem adaptar-se à dinâmi-ca da vida. Em sua adaptação do meio aquático para vida terrestre, o girino consegue sua transformação. Em nos-so parlamento hoje, o políti-co virtuoso e administra-dor honesto não conseguiria sobreviver se não deixasse lograr-se mutuamente pelos políticos desonestos que jul-gam as pessoas, pelo crédito que trazem na algibeira, na hora de fazerem suas leis, do que pela sabedoria. A sabedo-ria do bom político e admin-istrador é um bem para a so-ciedade, assim como a saúde é para o corpo um elixir de longa vida.

“A corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção

dos seus princípios

– Montesquieu.

“O que não for bom para a colmeia também não é

bom para a abelha

– Montesquieu.“O que não for bom

para a colmeia também não é bom

para a abelha

de vacinação das crianças deve estar em dia.

Andreia da Cruz Santos, 36 anos, consultora de vendas em Vitória (ES) - O que a Presidenta vai fazer para acabar com a guerra do tráfi co? Nós nos sentimos presos por causa dos trafi -cantes. No meu bairro tem tiroteio toda semana.

Presidenta Dilma – Andreia, estamos trabalhando, em parceria com os governos es-taduais, com duas ações prin-cipais de combate ao tráfi co: o programa Crack, é possível vencer; e o Plano Estratégico de Fronteiras. No primeiro, estamos investindo R$ 4 bil-hões em todo o país em ações de saúde, assistência social e segurança pública, inclu-sive com câmeras de video-monitoramento em áreas se-lecionadas. O Espírito Santo já aderiu ao programa e re-ceberá R$ 9,8 milhões. Com o Plano Estratégico de Fron-teiras, colocamos em ação conjunta as Forças Armadas, a Polícia Federal, a Policia Rodoviária Federal, a Força Nacional e as polícias estad-uais, para impedir a entrada das drogas vendidas em nos-sas cidades. Como resultado dessa integração, somente no primeiro ano, o programa já levou à apreensão de 170 ton-eladas de drogas, sendo 146 toneladas de maconha e 24 de cocaína. Além disso, de-sarticulamos 42 quadrilhas transnacionais e realizamos 7,5 mil prisões em fl agrante. Enfrentar o tráfi co não é uma tarefa simples e não é ex-clusiva da área de seguran-ça pública. Por isso, esta-mos também investindo nas políticas sociais, na geração de emprego e na educação. O Brasil que consegue enfren-tar o tráfi co é também o Bras-il que melhora a vida dos bra-sileiros.

Mais informações: Secretaria de Imprensa da Presidência da RepúblicaDepartamento de Relacionamento com a Mídia Regional - email: [email protected]

Coluna semanal da PresidentaDilma Rousseff

Através do Jornal Gazeta, você tem um canal aberto para falar diretamente com a presidenta

Dilma Roussef. envie sua pergunta [email protected]

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3MARICÁ 04 DE AGOSTO DE 2012 Gazeta

A Prefeitura liberou, na tarde de ontem (02/08), o trânsito de veículos na rua Álvares de Cas-tro na altura do Canal da Ci-dade. O local, que estava inter-ditado há duas semanas para a

conclusão das obras de canali-zação daquele trecho, já está sen-do utilizado nos dois sentidos da via por motoristas que utilizam a rua, por exemplo, como ligação entre o Centro e Araçatiba.

Apesar de não estar prevista no projeto inicial, a substituição da

antiga ponte sobre o canal por uma nova estrutura de concreto foi necessária, segundo o secre-tário municipal de Ambiente e Urbanismo, Celso Cabral, para que o local suportasse o aumen-to do tráfego de veículos pesa-dos, como ônibus e caminhões. O trecho chegou a ser interdita-do para esses veículos a partir de setembro de 2011, quando a obra do canal ainda estava no início.Também segundo Cabral, as obras agora vão seguir do fim do trecho inicial, na altura das ruas Seis e Levi Ribeiro, até a junção com a Estrada do Boqueirão. Quando estiver toda concluída, a Avenida Um passará a ser uma alternativa de trânsitoem di-reção à orla de Maricá, além de acabar com as enchentes e ofer-ecer uma nova qualidade de vida aos moradores da região.

Os operários trabalham em ritmo acelerado – inclusive nos fins de semana e feriados – para agilizar a entrega do Canal da Cidade remodelado. A obra, que está transformando o antigo valão numa área urbanizada, tem ao todo 546 metros de extensão. O investimento da Prefeitura é da ordem de R$ 2,5 milhões.

Reaberto o trecho da Rua Álvares de Castro sobre o Canal da Cidade

Construção de Creches em três bairros de Maricá

Até o fi m deste ano, Maricá passará a ter cer-ca de 400 novas vagas

em creches públicas. A projeção é baseada na capacidade das uni-dades do programa Pró-Infân-cia que estão sendo construídas em três bairros diferentes da ci-dade. Dessas, as do sub-bairro Marinelândia (em Cordeirinho) e do loteamento Bosque Fundo,

Cinco ruas da comuni-dade do Saco das Flores, entre o centro e a Bar-

ra de Maricá, estão recebendo drenagem e pavimentação. Após a colocação da rede de dutos e das caixas de passagem, equi-pes da Secretaria de Obras de Maricá realizam esta semana a instalação do meio-fi o nas vias

*Texto da Secretaria de Comunicação da Prefeitura

em Inoã, têm previsão de entre-ga para setembro. A terceira, em Itaipuaçu, está na fase de implan-tação das fundações e deverá fi -car pronta em fevereiro de 2013.As três novas creches vão at-ender em média a 200 crianças cada uma. Terão 12 salas e es-paços como refeitório, anfi tea-tro, playground, sala multiuso e de TV. O Pró-Infância é um pro-grama do governo federal que viabiliza verba para a construção de creches públicas. A gestão das unidades será feita pela Secretar-

ia Municipal de Educação.As novas unidades vão se somar às seis creches já implantadas pela administração municipal no Centro (Ondina de Oliveira Coe-lho e Estrelinhas do Amanhã), Inoã, Itaipuaçu (ambas Casas da Criança), Bairro da Amizade (Recanto da Amizade) e Guar-atiba (Trenzinho da Esperança). Somadas a essas, outras 21 esco-las da rede municipal oferecem o serviço de creche, além do ensi-no regular.

Fotos: Fernando Silva

Prefeitura inicia obras de pavimentação no Parque Nanci

*Texto da Secretaria de Comunicação da Prefeitura

Ruas do Saco das Flores recebem melhorias*Texto Sérgio Renato (Assessoria

de Com. da Prefeitura)

e, segundo ostécnicos, a expec-tativa é que o asfaltamento tenha início até o fi nal da semana.A intervenção está sendo acom-panhada de perto pelos mo-radores, que esperavam hav-ia bastante tempo por esta melhoria. Quem confi rma é o ferroviário aposentado Juarez Abdon de Souza, de 80 anos, que mora há 15 na Rua Eliete Rocha

A prefeitura iniciou no dia 23/07 o nive-lamento de ruas do

Parque Nanci e Ponta Grossa que, em seguida, serão pavi-mentadas. As manilhas (rede fl uvial) também serão coloca-das nas vias antes das cama-das de asfalto e da colocação dos meios-fi os.Nesta primeira etapa, será modernizada toda a extensão da Avenida Um, que começa no cruzamento com a Avenida Três, no Parque Nanci, e que vai até o bairro de Ponta Gros-sa. Também serão asfaltadas a

Avenida Três e as ruas 11, 13, 14, 15 e 16, vias de acesso a Rodovia Amaral Peixoto.

dos Santos, principal acesso ao bairro para quem chega pela Es-trada do Boqueirão.“Foram muitos anos de promessas de pre-feitos que passaramp-or aqui, mas só agora é que está saindo de verdade. Está fi cando uma maravilha, mui-to bom mesmo”, ex-altou o morador, que freqüenta o município desde a década de 1970.Jacaroá – Outro bairro que es-tá sendo benefi ciado com mel-horias em seus acessos é o Jac-aroá. A estrada que dá nome ao bairro e a Avenida Ovídio de Souza (que levam até a orlada lagoa), estão recebendo piso de

paralelepípedos entre as ruas Ar-gélia e BraulinaMaria da Con-ceição (antiga Avenida B), que dá acesso ao Bairro da Amizade etambém está ganhando o piso de pedras. Ao fi nal desta etapa, de acordo com aSecretaria de Obras, a ação vai chegar tam-bém à orla.

*Texto da Secretaria de Comunicação da Prefeitura

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da fi xa que é dividida para vários entes da família, já que têm dois fi lhos desempregados, uma mãe hipertensa, que necessita de cui-dados especiais, e um pai diabé-tico e cadeirante. Esse último fa-to é um dos vários motivos que explica o porquê dela ter um car-ro. Ela também relata que o au-tomóvel é útil porque ela trabalha longe da sua residência. Mas, ten-do ou não condições fi nanceiras, Márcia explica que o atual presi-dente do Rotary Clube não agiu certo ao abordar ela e seu marido, quando ainda estavam num mo-mento de tratamento, para comu-nicar que eles não podiam mais continuar; pedir que as agulhas da acumpultura fossem retiradas

seguia falar e estava com falta de ar. E por tudo que sofri e ainda tenho sofrido emocionalmente, ao lembrar do que aconteceu, eu já procurei um advogado e es-tou dando entrada num processo, com testemunhas. É o mínimo que posso fazer”.O atual presidente do Rotary Clube de Maricá, coronel Luecir Lucas Gonçalves, foi procurado por nosso jornal para falar sobre o assunto. Ele nos disse que co-municou à Márcia que ela e seu marido não poderiam mais con-tinuar a fazer o tratamento no lo-cal, porque “eles não se enquad-ravam dentro do que é exigido” (teriam condições fi nanceiras e outros usuários do serviço, não). Mas, elucidou que, durante seu comunicado, Márcia já não esta-va em tratamento, com as agul-has, apenas seu marido estava. Ela, segundo Lucas, demonstrou nervosismo diante do comunica-do, se exaltou e disse ao marido para irem embora. De acordo com o presidente do Rotary, foi Gra-ciel quem pediu primeiramente as retiradas das agulhas de seu cor-po e o primeiro apenas solicitou ao médico o atendimento de um pedido do próprio Graciel. “Se não altera o tratamento dele, faça o que ele está pedindo”, disse co-ronel Lucas ao médico, segundo Lucas. Quanto ao funcionamento do tratamento de acumpultura, o presidente do Rotary confi rmou que os usuários do serviço não pagam pelo mesmo, mas ajudam com algum material que depois é enviado, em forma de doações, para instituições carentes da ci-

dade. Mas, segundo coronel Lu-cas, não há fi scalização sobre quem ajuda ou não e essa ajuda é apenas para os usuários do local se sentirem incluídos dentro de um trabalho de grupo. Também relatou que em documentos, que fi cam aos cuidados do médico, constam fi chas com os históricos médicos dos pacientes e as con-fi rmações dos mesmos que ates-tam suas poucas condições fi nan-ceiras. Quanto a isso, ele disse que conhece o casal há anos (no entanto, nega laços de amizade, conhece apenas de observar) e que eles, por terem condições fi -nanceiras, não se “encaixavam no perfi l” requisitado para con-tinuarem a usar o serviço. De acordo com o dirigente da insti-tuição rotariana, o tratamento no local para o casal foi cedido ap-enas inicialmente, em caráter de “emergência”, mas esse prazo já havia se esgotado. Ele ainda com-plementa que já haviam sido da-dos “avisos gerais” aos usuários com o intuito de proibir pessoas com condições de usurfruirem do serviço (alegação que Márcia disse desconhecer). “Para não ter desgaste nosso, do médico e, principalmente, dos atendidos, havia essa restrição”, disse o co-ronel Lucas. Ele também explica que, diante do pouco valor dado a esses alertas gerais, o que exis-tia era um “comodismo” das pes-soas que não precisavam estar ali. “Nós prestamos conta, fazemos relatórios, temos a responsabi-lidade de evitar abusos”, elucida o presidente do Rotary Clube de Maricá, Luecir Lucas Gonçalves.

Marcia Rosa mostra boletim de ocorrência registrado na 82º DP

No dia 26 de julho, quin-ta-feira, Márcia Rosa da Paz Miranda, de 54 anos,

que realizava uma vez por sema-na um tratamento de acumpultu-ra, disponibilizado gratuitamente pelo Rotary Clube de Maricá, procurou a 82ª DP de Maricá para relatar, em um BO, um fato ocor-rido na instituição rotariana. A situação constatada na delegacia foi provocada, segundo ela, pelo atual presidente do Rotary, Coro-nel Luecir Lucas Gonçalves, e no BO (nº082-02986/2012) consta o seguinte: “Cel. Lucas chegou ao local falando para o médico que não podia mais dar atendimento não só a declarante como também a outras pessoas; que inclusive ti-rou as agulhas que já estavam colocadas na declarante pois a mesma faz tratamento com acum-pultura, pois a alegação é que a declarante teria dinheiro para pa-gar; que mandou o médico botar a declarante para fora; que com-parece na delegacia para as devi-das formalidades”. Márcia ainda explicou detalhadamente o fato para este jornal. Ela disse que ela e seu marido, Graciel Borges, fa-ziam tratamentos de acumpultura no Rotary Clube há aproximada-mente um ano e que começaram quando o presidente de lá era Da-vid Neves. Os tratamentos, se-gundo ela, foram indicados por médicos do SUS, já que ela e seu marido têm problemas de coluna e ela também tem tendinite. Ela disse ainda que nunca recebeu al-gum aviso anterior que negasse a continuidade do tratamento dela, no Rotary Clube, e que a atitude do atual presidente, no momento que estava sendo atendida pelo médico, foi inesperada e total-mente incompreensível para ela. O serviço médico de acumpultu-ra oferecido pelo Rotary Clube funciona gratuitamente, às quin-ta-feiras, para aqueles que neces-

sitam clinicamente usá-lo e não têm condições fi nanceiras para pagar o valor do mesmo serviço em uma instituição particular. Esse trabalho médico voluntário do Rotary Clube, que disponibi-liza o espaço e o material, é rec-ompensado apenas com doações de alguns produtos, feitas pe-los próprios usuários da acum-pultura. Segundo Márcia, du-rante algum período, ela, então, doava, por instrução do antigo presidente David Neves, materi-ais, como fraldas geriátricas e al-godão, que eram dirigidos pela instituição rotariana para asilos, por exemplo. Mas, Márcia alega que não tem condições fi nancei-ras a ponto de efetuar sempre o

Caso vai parar na delegacia da cidade e promete outras ações legais

pagamento desse serviço médi-co em redes particulares, apesar de ter aparentado isso para o at-ual presidente do Rotary, Coronel Lucas (empossado no dia 04 de julho). Já que, segundo ela, ele negou a continuidade do serviço para ela e seu marido e os “expul-sou” do local, por achar que eles usurfruiam de confortável situ-ação fi nanceira. O carro que ela usava, relata Márcia, foi um dos demosntrativos que talvez serviu pelo atual presidente para fazer sua errada avaliação econômica e tomar aquela atitude. Márcia ainda complementa que, apesar de trabalhar na Secretaria de Fazenda do Estado e de pos-suir um carro, ela tem uma ren-

Ele gritava, falava aos berros que não podíamos continuar ali fazendo acumpultura de graça, por termos dinheiro.“” pelo médico; os humilhar diante

de pessoas presentes (ela conta que haviam lá cerca de umas 30 pessoas e “umas 9” estavam sen-do atendidas pelo médico) e os expulsar do lugar. “Ele gritava, falava aos berros que não podía-mos continuar ali fazendo acum-pultura de graça, por termos din-heiro. Claro que fi quei nervosa, depois que ele começou a ber-rar, ele mal deixava a gente abrir a boca”, relata Márcia. Ela ainda disse que depois da delegacia, onde registrou o caso, foi direto para o hospital: “comecei a pas-sar mal lá mesmo diante daquela situação, fui à delegacia, relatei o que ouve, e lá fui orientada a ir pro hospital, já que eu mal con-

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5MARICÁ 04 DE AGOSTO DE 2012 GazetaPOLÍTICA

O candidato a prefeito pela coligação “Pelo

Bem de Maricá”, Mar-celo Delaroli, esteve em Itaipuaçu, no dia 28 de julho, sábado, para mais um evento de campanha. A caminhada de cerca de 300 pessoas que acom-panhavam o candidato a prefeito e seu vice, Uil-ton Viana, partiu da sede do comitê do partido, na Praça do Barroco, e seguiu pela Estrada de Itaipuaçu, local em que o candidato ouviu que-ixas dos moradores, en-

sima impressão nas pes-soas que nos visitam. O turismo, que é a nossa vo-cação natural, foi e está sendo prejudicado pela completa falta de visão da atual administração”, con-cluiu o candidato. Marcelo e o carnaval O candidato acha um ab-surdo a onda de boatos que espalham em torno do seu nome com a fi nal-idade de tentar impedir o seu evidente crescimento. Criaram uma história so-bre a destruição completa do nosso carnaval por ele

nossa Cidade há muitos anos. Nas minhas camin-hadas, muitas vezes com a presença do Uilton Vi-ana, ouço os relatos dire-tamente dos moradores, vejo com meus próprios olhos o abandono que se generalizou. Estejam tran-quilos, montei uma equipe qualifi cada e estamos tra-balhando com afi nco pa-

Teremos uma Secretaria de Projetos Especiais que terá como função planejar nossas ações para constru-ir a Maricá das próximas décadas”. O vice na chapa “Pelo Bem de Maricá”, Uilton Viana, disse que está animado para trazer o nome de Marcelo De-laroli. “Coloquei o meu nome para vice porque eu

teve mais de sete mil vo-tos e hoje está pronto, porque é um empresário bem sucedido no ramo da medicina, através da od-ontologia. Deve ser ob-servado por vocês, através de seu plano de governo, não com promessas mir-abolantes. É isso que nós acreditamos. Não temos funcionários da prefeitu-

em nome de posições re-ligiosas. “O estado de di-reito separa a religião do governo e não me parece correto, independente-mente do credo de cada um, interferir numa festa popular. Todo e qualquer cidadão deve ser respei-

tre elas a falta de coleta de lixo. Ao longo daque-la via está concentrada a maior parte do comércio da área, facilitando o con-tato com os eleitores. Ao ouvir essas reclamações, Delaroli enfatizou a ne-cessidade de planejamen-

to dos serviços públi-cos. “É nítida a falha de gestão na coleta de lixo. Desde o começo do atual governo que o problema existe e nunca foi tratado com responsabilidade. É inaceitável que passado tanto tempo o descaso continue, atingindo des-de bairros mais populares até áreas nobres do mu-nicípio. Virou uma ‘epi-demia’. Não existe uma política pública de me-dicina preventiva sem o correto destino do lixo, além de deixar uma pés-

tado em seus direitos, sejam eles quais forem. Serei prefeito do povo de Maricá, e não de um determinado segmento”. Marcelo Delaroli estará divulgando seu progra-ma de governo em fas-cículos nos próximos dias e, quando chegar o momento da Cultura, todos poderão constatar seus planos para o setor. “Ao contrário do que an-dam espalhando, nosso governo fará uma sur-presa ao povo de Maricá. Não só recuperaremos

a tradicional festa tão ao gosto da população como daremos todo o apoio às Escolas de Samba, blocos e bailes populares. Está nos nossos planos prepa-rar uma área para os des-fi les a exemplo do que já acontece em tantas ci-

dades brasileiras. Recu-perar o setor de turismo da nossa Cidade passa pelo restabelecimento de nos-sas festividades, inclusive o desfi le cívico e demais tradições tão maltratas nos últimos anos”.Programa de governo Marcelo Delaroli quer acalmar o povo que recebe verdadeiro bombardeio de outros candidatos so-bre uma suposta falta de experiência e de progra-ma para governar Maricá. Disse Delaroli: “Venho es-tudando os problemas da

ra atender a todos. Diante do desmonte dos serviços públicos vamos receber uma Cidade maltratada e sucateada e a máquina ad-ministrativa inchada até com pessoas de fora. É de bom senso que todo o nosso trabalho esteja cal-cado nos problemas reais.

acredito nesse rapaz. Não podemos, de maneira al-guma, perder a esperança de um futuro melhor para nossa cidade”, afi rmou Uil-ton. E completou dizendo: “Marcelo é jovem, dinâmi-co, preparado para ser pre-feito de Maricá. Já foi can-didato na eleição passada,

ra pagos para fazer cam-panha para a gente. Temos uma equipe aguerrida, que quer o melhor para nossa cidade e por isso está com Marcelo Delaroli, rumo à vitória”.

Marcelo Delaroli e Uilton Viana fazem caminhada e Marcelo Delaroli e Uilton Viana fazem caminhada e escutam reivindicações da população escutam reivindicações da população de Itaipuaçude Itaipuaçu

*Texto da coligaçãoPelo Bem de Maricá

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6 MARICÁ 04 DE AGOSTO DE 2012GazetaGERAL

Jornalista toma posse na Acadêmia de Ciências e Letras de Maricá

Duas vigas de 35 metros de extensão cada foram coloca-

das no primeiro trecho da ponte de Barra O primeiro trecho da ponte de Barra de Maricá começou a ser montado na manhã desta sexta-feira (03/08). Duas das quatro vigas – com 30 toneladas e 35 metros de

extensão cada – já estão posicionadas no local, que vai da faixa de areia até os primeiros pilares, no acesso pelo cruzamento da Aveni-da Central com a Rua João Joaquim da Costa. Op-erários da Premag, empresa contratada pela prefeitura, estão utilizando dois guin-dastes e dois caminhões

nesta operação.A previsão da Premag é a de que, no início da tarde de hoje, as duas outras vigas comecem a ser colocadas para que, em seguida, se-jam instaladas as placas que servirão de piso. Quarenta e cinco funcionários tra-balham na construção desta ponte, que terá 172 metros

de extensão e integrará os bairros Guaratiba, Cordeir-inho, Bambuí e Ponta Ne-gra com a região central da cidade.A operação é semelhante a que foi realizada para mon-tagem da ponte da Mumbu-ca. Cada caminhão é carre-gado com uma viga e leva a peça em marcha à ré até a

cabeceira da ponte. Guardas municipais estão no local para orientar os motoristas e o trânsito é feito no siste-ma pare e siga, para que as carretas façam as manobras com segurança.Cada pilar da ponte terá cer-ca de 6,90 metros de altura e o vão central (sob o qual fi cará o futuro canal com

vazão controlada por com-porta, para renovar a água das lagoas), terá 32,5 met-ros de comprimento. A pre-feitura pretende ainda ur-banizar o entorno da nova estrutura, com colocação de calçamento, instalação de quiosques, postes, lixei-ras e bancos, além do plan-tio de árvores.

Quaquá faz caminhada de campanha em Inoã junto com Benedita da Silva

O prefeito de Maricá e candidato a ree-leição, Washington

Quaquá, realizou em Inoã, no dia 28 de julho, sábado, uma primeira caminhada de campanha, no distrito. O evento contou com mo-radores, militantes e simpa-tizantes do candidato, além das presenças da deputada federal, Benedita da Silva, e de Lurian Silva, fi lha do ex-Presidente Lula, agora cidadã maricaense. Du-rante a caminhada, o can-didato ouviu solicitações e sugestões da comunidade, respondeu perguntas e es-clareceu dúvidas. A deputada federal, Ben-

edita da Silva, elucidou que fez questão de vir para a cidade participar da camin-hada e prestigiar o amigo, que foi seu Secretário. Tam-bém ressaltou que só veio a Maricá porque “Quaquá fez

e vai fazer muito de novo”. Ainda declarou:“Povo de Inoã, estamos aqui para dar continuidade a esses proje-tos que vocês já conhecem, com a convicção de que não adianta conversa, e sim ati-

tude. Quaquá é um homem assim, que não precisa pedir licença, ele chega e é atendido pela presidenta Dilma. Quaquá está mu-dando a cara dessa cidade. Tudo que ele fez, tem que ter continuidade. O projeto de Maricá não pode parar. Não vamos trocar o certo pelo duvidoso, vamos com Quaquá outra vez. Vote 13 e eleja Quaquá, o nosso prefeito. É Quaquá de novo na cabeça!Já o prefeito e candidato, Washington Quaquá, de-clarou que são as várias obras que o motivam a ten-tar mais uma vez o cargo no executivo da cidade: “An-

teontem estivemos com o presidente Lula e ele disse: ‘Lurian, volta para Maricá, minha fi lha. Lá é muito bonito.’ E ele tem razão. Eu estou com saudades de andar por aqui. Mas, eu en-trei na prefeitura com uma vela na mão e, infelizmente, tive que fi car menos tempo do que eu queria aqui em Inoã, em Maricá, porque

tinha que viajar para trazer recursos para a cidade. Va-mos fazer muito além do calçadão. Eu tenho obra pra fazer no Spar, Avenida B, Chácaras, Rua 5, consertar a Rua 6”. Também falou: “eu vou nesses dois me-ses bater de porta em porta para pedir o voto de vocês e desmentir as calúnias que inventaram sobre mim”.

O jornalista e historiador Fernando Uchôa, edi-

tor adjunto do Jornal Gaze-ta e assessor de imprensa na Secretaria Municipal de Comunicação Social de Maricá, tomou posse na sex-ta-feira (06/07), como imor-tal da Academia de Ciências e Letras de Maricá, na Casa de Cultura do município. O jornalista ocupou a Ca-deira de nº 23, patronímica de José Bonifácio de Andra-da e Silva, o “Patriarca da Independência”. Com um brilhante discurso de sau-dação à instituição, uma carta elogiando a atuação

de seu antecessor, o cientista Cleantho Fialho Viana, e um registro histórico do seu pa-trono, José Bonifácio de An-drada, o novo acadêmico foi aplaudido pelos convidados, e abraçado efusivamente por seus pares.

Para Fernando é sempre uma emoção muito grande e um reconhecimento de parte do trabalho a qual vem real-izando desde os 11 anos de idade quando escrevia para o jornal da escola e posterior-mente tinha uma coluna de Literatura no Jornal Opção e tanto para a cultura como para o seu engrandecimento profissional. “A Academia tem a propos-ta de somar, contribuir para a cultura, ainda mais se tra-tando especificamente dessa de Maricá, onde temos um grupo coeso, com novas id-eias e projetos para apresen-

tar a sociedade”, afirmou.Fernando Uchôa é também membro fundador do Insti-tuto Histórico e Geográfico de São Gonçalo e acadêmi-co pela Academia Gon-çalense de Letras, Artes e Ciências (Aglac), onde ocu-pa a cadeira de número 40 (Darcy Ribeiro).Presentes à cerimônia, além dos acadêmicos Yves Serpa, Meg Carvalho, Nádia Chaia,

Carlos Nardin, José de Souza, Maria Regina Moura e Patrí-cia Custódio, que deram pos-se ao novo colega, a secretária municipal de Comunicação Social, Alba Valéria Teixei-ra, a secretária de Trabalho, Patrícia Villela, a subsecre-tária de Cultura, Rosely Pel-legrino, o superintendente de Políticas Públicas, Carlos Alves, a presidente da Asso-ciação de Moradores de Inoã,

advogada Celencina Opilar, a professora Maria da Pen-ha Uchôa, o artista plástico Matheus Roberto Uchôa, o assessor jurídico Ronaldo Godinho, a professora Van-dete Godinho, o escritor Ed-ward Montalvão, o colunista Walter Monteiro, e imprensa da região. Um coquetel foi servido aos convidados, após a cerimônia.Para fazer parte da Academ-ia de Ciências e Letras de Maricá é preciso que se ten-ha texto publicado e também podem participar escritores, poetas e artistas plásticos e cidadãos que tenham algu-ma contribuição para as le-tras e artes. Através de uma comissão são apresentados os trabalhos e avaliados.Segundo Fernando, um dos desejos dos membros é tor-nar a academia conhecida, que se realize um trabalho com estudantes e levar para toda a população um pouco de cultura.

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Ponte da Barra começa a ser montada

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O candidato à Prefeitura de Maricá, Ricardo

Queiroz (PMDB), se reu-niu, na noite de terça-feira (31) com lideranças do dis-trito de Inoã, para ouvir as necessidades da população. Acompanhado do candida-to a vice-prefeito, Carolino Santos (PDT), Ricardo ou-

7MARICÁ 04 DE AGOSTO DE 2012 GazetaGERAL

Ricardo Queiroz apresenta propostas para geração de empregos

Na eleição 2012 em Maricá, Ciro Fontoura lança-se como uma nova opção, entre os candidatos a vereador, que visa mudar o atual quadro político. Campanha transparente, sem promessas falsas e, principalmente, respeitando e defendendo o cidadão maricaense é um dos focos do plano de campanha de Ciro Fontoura, candidato a vereador pelo PMDB.Outro foco pode ser visualizado em sua fala: “Estamos desenvol-vendo uma série de programas para trabalharmos. Educação, Es-porte e Lazer, Cultura, Ação Social e Saúde foram as áreas eleitas para intervir positivamente com programas que farão a diferença no dia a dia da população” .

Sobre o candidato a vereador, Ciro Fontoura (PMDB)

Ciro Fontoura é um jovem estudante de administração que conhece bem a realidade da cidade. Ele é fi lho de Maria Jo-sefi na Ribeiro da Fontoura e Genésio Lopes da Fontoura. Sua mãe, professora, foi também ex-secretária de Educação de Maricá por dez anos. Seu pai, contador, foi ex-secretário de Fazenda de Maricá e é empresário na cidade, há mais de 40 anos. O candidato a vereador, Ciro Fontoura, é ainda so-brinho-neto de Zilca Lopes da Fontoura, importante referên-cia no Município. Professora de muitas gerações, D. Zilca foi Chefe de Inspetoria de ensino de Maricá e vereadora. Ci-ro também é neto de Levy Carlos Ribeiro, que foi vereador por três mandatos, presidente da Câmara e vice-prefeito por três vezes, em Maricá.

viu, entre as reclamações, o problema da falta de empre-go na região. Hoje, o bairro dispõe de uma agência de empregos que funciona em condições precárias, dentro de um contêiner. O compro-misso da coligação Maricá Nosso Amor (PMDB, PDT, PRTB, PCdoB, PTdoB,

PTC, PSL, PTN, PRB, PV, PSC e PHS) é criar o Polo Industrial Municipal, para assegurar a instalação de empresas na cidade, além de agências distritais.Atualmente, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), a taxa de desem-prego no município ultra-passa 15% da população economicamente ativa. Pa-ra reverter este cenário, Ri-cardo e Carolino incluíram, no programa de governo, a implementação do Polo In-dustrial Municipal, para at-rair empresas que darão su-porte ao funcionamento do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), aumentando as possibili-dades de empregos diretos e indiretos em Maricá. “É hora de fi rmamos os compromissos prioritários. A geração de empregos no município só é possível com o empenho do poder público na aplicação dos

recursos em prol do desen-volvimento. É necessário oferecer programas de in-centivo fi scal às empresas que abrirem espaço para os maricaenses”, explicou Ricardo Queiroz durante o encontro com os mora-dores de Inoã. O candidato lembrou que, durante a sua gestão (2001 a 2008), grandes redes - Casas Bahia, Tamoio, Bobs’s e a fábrica de aviões Jabiru, entre outras empre-sas - se instalaram no mu-nicípio. Em 2006, Maricá estava em franco cresci-mento e ocupou o primeiro lugar no Estado do Rio de Janeiro, de acordo com o índice Firjan de Gestão

Fiscal, que mede quanto o governo está gastando com obras de infraestrutura para o crescimento e o desen-volvimento. “Nós também queremos incentivar e apoiar o tu-rismo de aventura e o eco-turismo, aproveitando as belezas naturais do mu-nicípio, unir preservação ambiental com geração de renda. E para que tudo isso seja revertido para a popu-lação maricaense, é funda-mental oferecer cursos de qualifi cação e atualização

A Comissão de Educação da Assembleia Legisla-tiva do Rio (Alerj) de-

fendeu a eleição direta para a escolha dos diretores das esco-las da rede estadual de ensino. A afi rmação foi feita pelo pres-idente do colegiado, deputado Comte Bittencourt (PPS), na quarta-feira (01/08), durante audiência pública realizada na Alerj. “A comissão quer um ambiente democrático den-tro das escolas. A questão da eleição direta para diretor já é exitosa em vários municípios, inclusive na cidade do Rio de Janeiro, onde se conciliou o mérito, a qualifi cação e o pre-paro com a liberdade de es-colha da comunidade escolar”, apontou o parlamentar.Segundo o subsecretário de Gestão de Pessoas da Secre-taria de Estado de Educação (Seeduc), Luiz Becker, desde janeiro de 2011 a secretaria adotou o processo seletivo co-mo forma de ocupar o cargo de direção, por considerá-lo uma forma mais justa e democráti-ca. “Nesse período, mais de dez mil professores concursa-dos já participaram da seleção; e 206 novos diretores gerais de escolas e 497 diretores ad-juntos, advindos do processo seletivo, já assumiram cargos nas escolas. O processo se dá

em quatro etapas e qualquer profi ssional pode se inscrev-er”, disse Becker. Ainda se-gundo o subsecretário as três primeiras fases do processo seletivo, de análise curricular, prova e entrevista são terceri-zadas e realizadas pelo Centro Estadual de Estatísticas, Pes-quisas e Formação de Servi-dores do Rio (Fundação Ce-perj). A última etapa, onde é feito o treinamento, é realiza-da pela secretaria.Comte lembrou que o mode-lo antigo era muito ruim, mas pontuou que mudanças ainda podem ser feitas. “Os cargos eram ocupados através de in-dicações e isso era prejudicial para as escolas. Entendemos que quem tem que indicar um diretor de escola é a própria comunidade escolar, ninguém melhor que o usuário para defi nir quem deve assumir esse posto. Acho que há ambi-ente para avançarmos, concil-

iando o mérito com a questão da eleição direta para diretores de escolas”, disse. Durante a reunião, a comissão pediu à Seeduc um relatório com o número de todas as mudan-ças que foram feitas na gestão das escolas, em quais unidades houve trocas e quais os reais

motivos dessas mudanças. Os deputados Pedro Fernandes e André Lazaroni, ambos do PMDB, André Correa (PSD), Paulo Ramos e Luiz Mar-tins, do PDT, e Robson Leite (PT) também participaram da audiência.

PTC PSL PTN PRB PV Fi l d t

Polo Industrial Municipal e agências distritais são os principais projetos para o setor

* Matéria da Assessoria de Comunicação da Coligação

“Maricá Nosso Amor”

aos profi ssionais da con-strução civil, da saúde, do comércio e da prestação de serviços”, completou Queiroz, que também destacou a proposta de criar balcões de empregos distritais que terão como objetivo alocar os profi s-sionais o mais próximo de sua residência, garantindo melhor qualidade vida.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DEFENDE ELEIÇÃO DIRETA PARA DIRETORES DE ESCOLAS

Ciro Fontoura, candidato a vereador pelo PMDB, lança-se como uma nova opção

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8 MARICÁ 04 DE AGOSTO DE 2012GazetaPOLÍTICA

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Hélcio Ângelo (PSD) faz primeira Hélcio Ângelo (PSD) faz primeira caminhada de campanha no centrocaminhada de campanha no centro

No dia 28 de julho, sábado, o candidato a prefeito e deputa-

do estadual, Hélcio Ângelo (PSD), e seu vice, Sebastião Rodrigues (PP), junto com militantes da Coligação “Renova Maricá” (PSD, PP, PPS, PSDC e PMN), fi zer-am uma primeira caminhada pelo centro de Maricá. A in-tenção do evento, que con-tou também com o Deputa-do Federal Júlio Lopes (PP) e o deputado Estadual André Correia (PSD), era divulgar, tornar mais conhecida a can-didatura para prefeito de Hélcio Ângelo.Hélcio Ângelo fez uma boa avaliação da caminhada, ao explicar que recebeu uma agradável recepção dos mar-icaenses. Também falou que esse período faz parte ainda de uma “apresentação” das candidaturas e elucidou que depois, quando a campanha esquentar mais, as pessoas

uma administração com a aplicação de recursos trans-parentes, com planejamen-to, gestão e resultado para resolver os problemas que a cidade têm.” O candidato a vice pela chapa “Renova Maricá”, Sebatião Rodrigues, conhecido como Tiãozinho, acrescentou que está vivendo uma ótima ex-periência, já que participa da política, como candidato, pela primeira vez. Afi rmou ainda que, apesar dos âni-mos das pessoas ainda estar-em “mornos”, esse primeiro momento é importante para a população saber que eles são uma outra opção para a cidade. “Esta é uma oportu-nidade ímpar para mim, es-tou iniciando a minha car-reira política ao lado do Hélcio Ângelo. Está sendo um privilégio, e eu espero corresponder à altura”, afi r-mou Sebastião Rodrigues. Tiãozinho foi subsecretário

O Presidente da Câ-mara de Vereadores

de Maricá e candidato à reeleição, Luciano Ran-gel Júnior, se reuniu, no dia 30 de julho, segunda-feira, com o presidente do PRB no RJ, deputa-do federal Vitor Paulo. Esse encontro do can-didato a vereador, pela coligação “Maricá Nos-so Amor” (PMDB, PDT, PRTB, PCdoB, PTdoB, PTC, PSL, PTN, PRB, PV, PSC e PHS) com o deputado objetivou rea-fi rmar o compromisso da legenda republicana (PRB) na candidatura à

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o Bilhete Único no Estado, projeto que benefi cia cerca de 2 milhões de usuários da região metropolitana. O criador do Bilhete Único no Estado do Rio de Janei-ro, Júlio Lopes, que tam-

poderão escolher se que-rem algo realmente novo para Maricá. Disse o can-didato: “quem quer mudar Maricá verdadeiramente, nós vamos sensibilizar pa-ra caminhar conosco, para

estadual de transportes e presidente da Rio Trilhos. Através da Secretaria Es-tadual de Transportes, atu-ando como subsecretário e interinamente como secre-tário, ele ajudou a implantar

bém estava presente durante a caminhada, comentou que Hélcio e Tiãozinho são a solução para Maricá. “Pre-

cisamos de pessoas com-promissadas com o povo. Quem conhece meu trabal-ho pode apostar nessa du-

pla. Estarei junto com eles na próxima administração”, disse o deputado federal Júlio Lopes.

reeleição de Luciano Rangel Júnior para a Câmara de Vereadores de Maricá. Além de ter o intuito de fi rmar o compromisso do par-tido na candidatura à prefeito do candidato Ricardo Queiroz (PM-DB). Em reunião, foi defi nido também que o atual Ministro da Pesca, Marcelo Crivella, irá realizar uma caminhada com os candidatos pela coligação “Maricá Nos-so Amor”, na cidade. A data ainda não foi di-vulgada. Outro encon-tro para tratar de apoio

à candidatura de Luciano Rangel Júnior (PRB) e de sua coligação ocorreu recentemente entre ele e

o deputado estadual (PRB), Alexandre Cor-rêa, em um restaurante da barra de Maricá.

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