Jornal junho

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Paróquia Nossa Senhora Aparecida Ano 2 - Edição 06 - Junho 2012 Informativo Paroquial Santos amigos de Deus Movimentos Saiba mais sobre o Apostolado da oração Pag. 5 Diário de Peregrinação Saiba tudo sobre a jornada do Pe. Rodrigo. Pag. 8 JMJ 2013 A campanha de hospedagem do JMJ teve algumas alterações, conheça-as Pag. 10

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Paróquia Nossa Senhora AparecidaAno 2 - Edição 06 - Junho 2012Informativo Paroquial

Santos amigos de

DeusMovimentos

Saiba mais sobre o Apostolado da oração

Pag. 5

Diário de Peregrinação

Saiba tudo sobre a jornada do Pe. Rodrigo.

Pag. 8

JMJ 2013

A campanha de hospedagem do JMJ teve algumas alterações, conheça-as

Pag. 10

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Educação é necessi-

dade básica para todo o ser humano

- Monsenhor Paulo Daher Todos os seres vivos, que se desenvolvem em seu crescimento, de uma forma ou de outra precisam aprender (por si (instintivamente) ou com os outros de sua classe) a en-frentar o mundo exterior para onde dirigem as atividades de sua existên-cia. O ser humano de maneira mais especial por ter inteligência, vontade, liberdade, sensibilidade, ao mani-festar suas capacidades físicas e es-pirituais, precisa inicialmente de uma certa orientação, que chamamos de educação. O dia-a-dia do ser humano é constante descoberta de suas possi-bilidades e limites. Não só pessoais, individuais, mas também diante de

Sua SantidadeEditorial

O Pastor entre nós

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Chamar Deus de Pai é um dom inestimável

Cidade do Vaticano – Como toda quarta-feira, o Papa Bento XVI acolheu fiéis e peregrinos de várias partes do mundo para a Audiência Geral na Praça S. Pedro. No âmbito das catequeses sobre a oração, o Papa ressaltou um aspecto que o próprio Jesus nos en-sinou, ao chamar Deus de Abbá, Pai, com a simplicidade, o respeito, a con-fiança e o afeto de um filho por seus pais.A Igreja acolheu esta invocação, que nós repetimos no Pai-nosso, que o Espírito Santo nos inspira no nosso coração. “Poder chamar Deus de Pai é um dom inestimável”, disse o Pontífice. Ele não é somente o Criador de nos-sos dias, mas é quem conhece cada um de nós pelo nome, que cuida sempre de nós e nos ama imensa-mente, como nada no mundo é capaz de amar. Na oração, prosseguiu o Papa, en-tramos numa relação de intimidade e familiaridade com um Deus pes-

soal, que quis nos fazer partícipes da plenitude da vida, que nunca nos abandona. Na oração, não somente nos dirigimos a Deus, mas entramos numa relação recíproca com Ele. Uma relação em que nunca estamos sós: Cristo nos acompanha pessoal-mente, e também a comunidade cris-tã, com toda a diversidade e a riqueza dos seus carismas, como família dos filhos de Deus.No final da catequese, o Papa se di-rigiu aos fiéis e grupos presentes na Praça em várias línguas, entre as quais o português:“Queridos irmãos e irmãs, o Espírito Santo nos ensina a tratar Deus, na oração, com os termos afetuosos de «Abbá, Pai!», como fez Jesus. São Paulo, tanto na carta aos Gálatas como na carta aos Romanos, afirma que é o Espírito que clama em nós «Abbá, Pai!», fazendo-nos sentir numa relação de profunda confiança com Deus, como a de uma criança com seu pai. Hoje muitos não se dão conta da grandeza e da consolação profunda contidas na pa-lavra «Pai», dita por nós a Deus na ora-ção. O Espírito Santo ilumina o nosso espírito, unindo-nos à relação filial de Je-sus com o Pai. Realmente, sempre que clamamos «Abbá, Pai!», fazemos isso

movidos pelo Espírito, com Cristo e em Cristo, e sempre em união com toda a Igreja. De fato, desde o princípio, Ela as-sumiu esta invocação, de modo particular na oração do «Pai-Nosso». Quando reza-mos ao Pai, nunca estamos sozinhos. É a Igreja que sustém a nossa invocação, porque a nossa invocação é invocação da Igreja. Queridos peregrinos de língua portuguesa: sede bem-vindos! Saúdo de modo particular os brasileiros do Rio de Janeiro, do Rio Grande de Sul, bem como as Irmãs Franciscanas de São José. Com a proximidade da solenidade de Pente-costes, procurai, a exemplo de Nossa Senhora, estar abertos à ação do Es-pírito Santo na vossa oração, de tal modo que o vosso pensar e agir se conformem sempre mais com os do seu Filho Jesus Cristo. De coração vos abençoo a vós e às vossas famílias!”.

Por Flávio TambeliniFonte: Radio Vaticano

todos os elementos da natureza, e na sociabilidade humana. O encontro com outras pessoas manifesta nossa maneira de lidar com as quatro quali-dades citadas que os outros também possuem. (...) A rapidez com que hoje as capacidades humanas se manifes-tam nem sempre são acompanhadas do que chamaríamos de maturidade, no sentido mesmo de amadurecimen-to ou preparação para enfrentar as novas situações que vão ocorrendo.Dois fatores são desafios para a edu-cação hoje (entendida sempre como orientação de vida!): a rapidez do conhecimento e o desenvolvimento das qualidades morais, de modo es-pecial, o equilíbrio, que não acom-panha o mesmo ritmo. Em exemplo simples, podem-os encontrar crianças avançadas no conhecimento de informática ou de informações obtidas facilmente, que reagem em sua conduta normal como crianças mesmo. Não se nivelam: conhecimento e maneira de viver. (...) A religião pode contribuir e

muito para este equilíbrio entre o con-hecer e o viver. Porque trabalha com elementos que nos levam a respeitar os outros, situando-nos ao mesmo tempo no nosso lugar. Levando-nos ao humilde reconhecimento de nos-sas qualidades e de nossas falhas ou limitações. A orientação religiosa equili-brada nos coloca diante de Deus que nos dá a vida e nos acompanha sem-pre, respeitando nossa liberdade e animando-nos a seguir adiante ape-sar de nossas falhas. E se ligados a uma entidade religiosa, temos opor-tunidade de organizar melhor tudo o que queremos fazer e o que realiza-mos. Sem fé é impossível viver. Sem acreditar numa vida após a morte não entenderemos o que estamos fazen-do neste mundo nem temos explica-ções para o sofrimento tão ligado à vida humana. (...)

Por: Flávio TambeliniFonte: Diocese de Petrópolis

Estamos no meio do ano, já percorremos a metade do nosso caminhar, e entrando no inverno, somos aquecidos pelas fogueiras das inúmeras festas juninas e en-volvidos pela alegria das danças e das cores. É festa! Celebramos grandes santos na nossa Igreja, celebramos a Amizade destes ho-mens para Deus. Contudo, não basta celebrar, é preciso viver... anunciar, testemunhar... como eles fizeram. Antônio, João, Pedro e Paulo, homens de Deus que fi-zeram suas vontades no cotidiano de suas vidas e que na radicali-dade testemunharm sua fé. Celebremos com muita alegria este mês. Enfeitamos de bandeirinhas o nosso coração com as cores do amor, do perdão, da paz, da esperança, da alegria etc. Acendamos a fogueira do amor de Deus em nós e celebre-mos a vida, vida que vem do Se-nhor.

Viva Santo Antônio, São Pedro e São João!

Por Pe. Rodrigo

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Matéria da capa

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Conheçendo a féConhecer para amar,

amar para testemunhar. (De operae

Christianorum) Dando continuidade a maté-ria anterior, onde se entendeu que es-sência da vida cristã está no próprio Cristo, de onde tudo parte, se move e tem o seu fim. A partir dessa afir-mação entende-se que, a vida cristã é um configurar-se a Cristo, e para isso, é preciso conhece-lo. Dai vem às perguntas: “Será que eu conheço Jesus Cristo? Quem é Jesus para mim?” E são essas perguntas que pretende-mos responder, para termos a certe-za de que o Cristo que seguimos é o verdadeiro, e não aquele que dizem que é.

Começamos com a primeira pergunta: “Será que eu conheço Je-sus Cristo?” Para muitos parece uma pergunta besta. Mas, na verdade é a mais seria de todas. Pois, há muitos que dizem conhecer, porém, não o conhecem. O próprio Cristo diz: “Nem todo aquele que me diz: Senhor! Se-nhor!, entrará no Reino dos Céus, mas só aquele que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus.(Mt 7,21)” A partir desta afirmação do próprio Cris-to, vemos que nem todo aquele que diz conhecer, na verdade conhece. E isso, por um essencial detalhe, por suas obras não corresponderem à sua fé. Assim, podemos refletir se nossas obras estão correspondendo a nossa profissão de fé. “Meus irmãos, que adianta alguém dizer que tem fé, quando não tem as obras? A fé seria ca-paz de salvá-lo?(...)Assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé, sem as obras, é morta.(Tg 2,14.26)” Isso muitas vezes mostra que, na

verdade cremos em um Jesus que é uma espécie de “popstar”, um Jesus dos milagres, dos sinais, das glorias, alguém que viveu há muito tempo atrás, que está nos livros de história. Nossa memória de Jesus pode está encerrada somente até a entrada de Jerusalém, um Jesus que é aclamado e louvado. Temos que conhecer esse Jesus também, porém, muito mais aquele que exortou: “O servo não é maior que o seu senhor. Se me perse-guiram, perseguirão a vós também.(Jo 15,20)” Que ensinou: “Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos out-ros.(Jo 13,34)” e “Tudo, portanto, quanto desejais que os outros vos façam, fazei-o, vós também, a eles.(Mt 7,12)” Que sofreu e disse que teríamos que tam-bém carregar a cruz: “E quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim.(Mt 10,38). Eis o verdadeiro Je-sus Cristo, que nos dá a Santa Espe-rança e o consolo da alma, quando nos diz: “No mundo tereis aflições. Mas

tendes coragem! Eu venci o mundo.(Jo 16,33).” Caríssimos irmãos, desta forma, conhecemos quem é o ver-dadeiro Jesus Cristo Senhor nosso, e, se este mesmo em quem nós cremos; que não é alguém que pas-sou por essa terra há muito tempo, que conhecemos só pelos livros de história. Mas, é aquele que se torna presente em nossas obras em todo momento em que as empreendemos. Desta forma também respondemos a segunda pergunta dizendo: “Jesus Cristo, Mestre e Senhor, por quem an-seio, vivo e me movimento, principio meio e fim de minhas ações. A quem conheço e amo com grande afeto, e por este mesmo Amor, me uno e a Ele me configuro. E digo convicto que: ‘eu vivo, mas não eu: é Cristo que vive em mim.(Gl 2,20)’”“Nisto conhecerão todos que sois os meus discípulos: se vos amardes uns aos outros.(Jo 13,35)”

Por Seminarista Rafael Augusto

Mês de junho, Santos amigos de

Deus Todos os períodos na Igreja são fortes, os tempos litúrgicos en-volvem e aé interferem na nossa vida social. Que católico não fica espe-rando alguma festa da Igreja? (E até se não tanto católico, mas se tem devoção a algum santo, no dia do santo, vai à Igreja.) Pois é, esta-mos vivendo um período cheio de festas. Terminando o tempo Pascal com Pentecostes, temos a sequên-cia de festas litúrgicas e e populares como Santíssima Trindade, Corpus Christi, Sagrado Coração de Jesus e Imaculado Coração de Maria, e ainda a comemoração dos santos: Santo Antônio, São João Batista e São Pe-dro e São Paulo. Gostaria de, nessa matéria, ater-me nestes santos, que neste mês, a piedade popular atribui grandes festas. Primeiramente Santo An-tônio, que para nossa surpresa, é o santo mais popular no Brasil, seja nas superstições e simpatias que lhe atribuem como “Santo Casa-

menteiro”. O fato é que Santo An-tônio, celebrado no dia 13 de junho, tornou-se o grande amigo de Deus pela sua busca sincera de Deus, e através de sua pregação e oretória, desenvolveu de forma fantástica a sua vida de Santidade. Inúmeras são as histórias e cada uma mais curiosa que a outra, entre elas aquela em que ressucita um morto para dizer quem foi seu assassino, ou aquela que na incredulidade de um senhor perante um mistério da Eucaristia, Antônio faz com que uma mula se ajoelhe diante do Santíssimo Sacramento, ou ain-da, não querendo um certo número ouvir suas pregações, prega para os pei-xes. São pois, ações de Deus no meio do povo, usando de um pobre mortal, Antônio, para levar mais pes-soas à Salvação realizada por Cristo. Outro Santo Popular, São João Batista, celebrado no dia 24 de junho, primo de Nosso Senhor, filho de Isabel e Zacarias (tive a gra-ça de estar no local de seu nasci-mento, em Ein Karen). Vai para o

deserto, alimenta-se de mel silvestre e de gafanhotos, prega um batismo de conversão e batiza o próprio Se-nhor Jesus Cristo. É decaptado por não aceitar a situação irregular de Herodes e a mulher de seu irmão. Este santo é muito popular no nor-deste brasileiro, onde o foco são as famosas festas juninas de João Pes-soa e Petrolina, celebrando com mui-ta dança, alegria e com muitas cores o nascimento de tão grande homem. Muitas simpatias a crença popilar co-loca também em volta de São João, devemos saber que estas práticas não condizem com nossa fé. Por fim, no dia 29 de junho celebramos as colunas da nossa fé, Pedro e Paulo. Ambos testemu-nharam por meio do martírio a fé em Jesus Cristo, sendo Pedro crucificado de cabeça para baixo e Paulo decap-tado, ambos em Roma. Pedro, o Pri-meiro, constituído pelo próprio Cristo

a pedra na qual sua Igreja seria f u n d a d a , h o m e m rude, um pescador, impulsivo, f raquejou

na fé negando o Senhor, mas con-firma por três vezes o seu amor pelo Mestre: “tu sabes que eu te amo”. Depois de Pentecostes, tem cora-gem e convicção de testemunho de Jesus Cristo frente os judeus. Paulo, antes Saulo, perseguiu os cristãos, e até testemunhou a morte de Estevão. Indo para Damasco, uma luz o cega e caindo do cavalo, converte-se: Santo Saulo, por que me persegues? per-gunta Cristo. A partir de então torna-se Apóstolo dos gentios, ao ponto de dizer que perdera tudo por Cristo, e que é Cristo quem vivia nele. Suas cartas são riquíssimas para a vida cristã, e seu testemunho é de suma importância para a Igreja de Cristo. Então, temos no céu tão grande intercessores, e celebrando suas festas, celebramos os seus fei-tos, seus atos heroicos por Cristo e pela Igreja. Que a nossa devoção a eles não seja extremamente, mas de coração, não se baseie nas simpa-tias e superstições, mas numa sin-cera imitação de suas virtudes. Assim Deus atenderá nossa preces por in-tercessão destes Seus amigos. Cele-bremos com muita alegria o mês de junho.

Por Pe. Rodrigo

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Devoção

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Sagrado Coração de Jesus

O Sagrado Coração de Je-sus é uma das três solenidades do Tempo Comum, dentro da Liturgia da Igreja Católica, comemorada na se-gunda sexta-feira, após a solenidade de Corpus Christi. Além disso, essa devoção também é cultivada pela Igreja Católica ao longo de todas as primeiras sextas-feiras de cada mês. Consiste na veneração do Coração de Jesus, do mais íntimo de seu Amor. A devoção ao Sagrado Co-ração de Jesus remonta pelo menos ao século XI, mas ao longo do sé-culo XVI, manteve-se uma devoção particular, muitas vezes ligada à de-voção às cinco chagas de Cristo. A primeira festa do Sagrado Coração foi comemorado em 31 de agosto de 1670, em Rennes, França, através dos esforços do Padre Jean Eudes (1602-1680). Santa Margarida Maria teve extraordinárias revelações por parte de Jesus Cristo, que a incumbiu pes-soalmente de divulgar e propagar no mundo esta piedosa devoção. Foram três as aparições de Jesus: A pri-meira, deu-se a 27 de Dezembro de 1673, a segunda em 1674 e, a tercei-ra, em 1675. Mais tarde, outra religio-sa, a Beata Maria do Divino Coração, a partir de Portugal estendeu a esta devoção a todo o Mundo por meio de um ato de consagração solene pedi-do ao Papa Leão XIII. Em todas essas visões, em que Jesus apareceu a Santa Margari-da Maria, Sagrado Coração de Jesus

LiturgiaLiturgia da Palavra

(2 ª parte)POSIÇÕES DO CORPO

Os gestos são importantes na liturgia. Nosso corpo também “fala” através dos gestos e atitudes. Durante toda a celebração litúrgica nos gesticulamos, expressando um louvor visível não só a Deus, mas também a todos os homens.• Quando estamos sentados, ficamos em uma posição confortável que fa-vorece a catequese, pois nos dá a satisfação de ouvir evitando o cansa-ço; também ajuda a meditar sobre a Palavra que está sendo recebida. • Quando ficamos de pé, demonstra-mos respeito e consideração, indi-cando prontidão e disposição para obedecer.• Quando nos ajoelhamos ou inclina-mos durante a missa, declaramos a nossa adoração sincera a Deus todo-poderoso, indicando homenagem e, principalmente, total submissão a Ele e à sua vontade. • Ao juntarmos as mãos, mostramos confiança e fé em Deus.

O RITO DA PALAVRA1.Primeira Leitura (sentados)

A primeira leitura costuma a ser ex-traída do Antigo Testamento. Isto é feito para demonstrar que já o Antigo Testamento previa a vinda de Jesus e que Ele mesmo o cumpriu (cf. Mt 5,17). De fato, não poucas vezes os evangelistas citam passagens do An-tigo Testamento, principalmente dos profetas, provando que Jesus era o Messias que estava para vir. Somete na páscoa que a primeira leitura é ex-traida no Novo Testamento (Atos dos Apóstolos).O leitor deve ler o texto com calma e de forma clara. Ao terminar a o leitor exclamando: “Palavra do Senhor!” e a comunidade respondendo com: “Gra-ças a Deus!”.

2.Salmo ResponsorialÉ uma respota a primeira leitura. O recomendado é que seja cantado.

3.Segunda LeituraA segunda leitura é extraida do Novo Testamento, das cartas escritas pelos apóstolos (Paulo, Tiago, Pedro, João e Judas), mais notadamente as escri-tas por São Paulo. Esta leitura tem,

portanto, como objetivo, demonstrar o vivo ensinamento dos Apóstolos di-rigido às comunidades cristãs. A se-gunda leitura deve ser encerrada de modo idêntico ao da primeira leitura, com o leitor exclamando: “Palavra do Senhor!” e a comunidade responden-do com: “Graças a Deus!”.

4.Canto de Aclamação Ao Evan-gelho (de pé)

O Canto de Aclamação tem como característica distintiva a palavra “Aleluia”, um termo hebraico que si-gnifica “louvai o Senhor”. Percebe-mos, assim, que o Canto de Aclama-ção, da mesma forma que o Hino de Louvor, não pode ser cantado sem alegria, sem vida. O Canto deve ser tirado do lecionário, pois se identifica com a leitura do dia, por isso não se pode colocar qualquer música como aclamação, não basta que tenha a palavra aleluia.Somente durante o tempo da Qua-resma e do Advento que se utiliza a palavra Aleluia na Aclamação.

5.EvangelhoAntes de iniciar a leitura do Evan-gelho, se estiver sendo feito uso de incenso, o sacerdote ou o diácono, in-censará o Lecionário ou Evangeliário e, logo a seguir, iniciará a leitura do texto. O texto do Evangelho é sempre retirado dos livros canônicos de Ma-teus, Marcos, Lucas e João, e jamais pode ser omitido. É falta gravíssima não proceder a leitura do Evangelho ou substituí-lo pela leitura de qual-quer outro texto bíblico. Ao encerrar a leitura do Evangelho, o sacerdote ou diácono profere a expressão: “Palavra da Salvação!” e toda a comunidade glorifica ao Senhor, dizendo: “Glória a vós, Senhor!”. Neste momento, o sacerdote ou diácono, em sinal de veneração à Palavra de Deus, beija o Lecionário ou Evangeliário, (rezando em silêncio: “Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nos-sos pecados”) e todo o povo pode voltar a se sentar.

Por Paulo Roberto

desempenhou um papel central. A “aparição grande”, que teve lugar em 16 de junho de 1675, durante a oitava da Festa de Corpus Christi, é a fonte da Festa moderna do Sagrado Cora-ção. Nessa visão, Cristo perguntou Santa Margarida Maria para solicitar que a Festa do Sagrado Coração será celebrado na sexta-feira após a oitava (ou oitavo dia) da Festa de Corpus Christi , em reparação pela in-gratidão dos homens para o sacrifício que Cristo tinha feito para eles. A devoção tornou-se bastan-te popular após a morte de S. Mar-garida Maria em 1690, mas, porque a Igreja inicialmente tinha dúvidas sobre a validade das visões de Santa Margarida Maria, não foi até 1765 que a festa foi comemorada oficialmente na França. Quase 100 anos depois, em 1856, o Papa Pio IX, a pedido dos bispos franceses, estendeu a festa à Igreja universal. É comemorado no dia solicitado por nosso Senhor, na sexta-feira após a oitava de Corpus Christi, ou 19 dias após o Domingo de Pentecostes. Jesus nos deixou doze grandes promessas, sendo a mais importante é a 12ª, chamada a GRANDE PROMESSA:“ Prometo-vos, no excesso de Mi-sericórdia do Meu Coração, que o meu amor todo-poderoso concederá, a todos aqueles que comungarem na primeira sexta-feira de nove meses seguidos, a graça da penitência fi-nal; não morrerão no meu desagrado nem sem receberem os sacramentos: o Meu Divino Coração será o seu re-fúgio de salvação nesse derradeiro momento”. O Sagrado Coração de Jesus representa não apenas o seu coração físico, mas seu amor para toda a hu-manidade e é o patrono do Aposto-lado da Oração.

Por Lenalda Assis

“Na celebração litúrgica é máxima a importância da Sagrada Escritura... É dela também que os

atos e sinais toman a sua significação.” (Sacrosanctum Concillium n. 24)

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entregue aos que se tornam “Zeladores(as)”, pessoas que já fazem parte dessa devoção há algum tem-po, e tem a fun-ção de zelar por essa devoção e difundi-la, através de suas palavras e atitudes, ser teste-munho desse grande Amor de Jesus por nós, e também de zelar pelos out-ros associados.

Por Carlos Alberto

Catequese

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Sacramento da Ordem A Ordem é o sacramento que transforma o leigo em diácono, o diácono em sacerdote e o sacerdote em bispo. É o sacramento graças ao qual a missão confiada por Cristo a seus Apóstolos continua sendo exer-cida na Igreja até o fim dos tempos; é o sacramento do ministério apos-tólico. Possui três graus: o diaconato (para diáconos) o presbiterado (para padres) e o episcopado (para bispos). O sacramento da Ordem insere a pessoa num determinado grupo de cristãos que exercem uma função específica em relação à do cristão leigo, graças à imposição das mãos do bispo e da oração con-secratória. Toda a Igreja é um povo sacerdotal, pois graças ao Batismo, todos os fiéis participam do sacerdó-cio de Cristo. O “sacerdócio comum dos fiéis” deve ser exercido por todos os cristãos. O ministério conferido pelo sacramento da Ordem consiste num outro tipo de participação na missão de Cristo, ou seja, no serviço em nome e na pessoa de Cristo no meio da comunidade. Além disso, o sac-

erdócio ministerial confere um poder sagrado para esse serviço dos fiéis. Esse serviço consiste no ensino, no culto divino e no governo pastoral. No serviço eclesial do minis-tro ordenado, é o próprio Cristo que está presente à sua Igreja enquanto Cabeça de seu Corpo, Pastor de seu rebanho, Sumo Sacerdote do sacrifí-cio redentor, Mestre da Verdade. A Igreja expressa isso dizendo que o sacerdote, em virtude do sacramento da Ordem, age “In persona Christi Capitis”, ou seja, na pessoa de Cris-to-Cabeça. O bispo é o único que pode tornar o leigo um diácono, sacer-dote ou outro bispo. Para que isso aconteça e seja válido, o bispo or-denante deve ter sido validamente ordenado, isto é, que esteja na linha da sucessão apostólica, e em comun-hão com a Igreja toda, principalmente com o Sumo Pontífice (o Papa). Os padres somente podem exercer seu ministério na dependên-cia do bispo e em comunhão com ele. Já para a legítima ordenação de um Bispo, é hoje exigida uma especial intervenção do Bispo de Roma (o Papa), por causa de sua qualidade

de vínculo visível supremo da comunhão das Igrejas particulares (as dioceses) na única Igreja e garantia da sua liberdade. A ordenação de mul-heres não é possível porque o Senhor Jesus escolheu homens para formar o colé-gio dos doze Apóstolos, e os apóstolos fizeram o mesmo quando escolheram os co-laboradores que seriam seus sucessores na missão. O colégio dos bispos, ao qual os presbíteros estão unidos no sacerdócio, torna presente e atu-aliza, até o retorno de Cristo, o colé-gio dos doze. A Igreja se reconhece ligada a essa escolha do próprio Sen-hor. O sacramento da Ordem é concedido uma vez por todas, ou seja, não pode ser repetido, pois con-fere um caráter espiritual indelével, ou seja, para sempre. Assim, um pa-dre que deixe o ministério para casar-se, por exemplo, continua sendo pa-dre. Se ficar viúvo e quiser voltar a exercer o ministério, não precisa ser ordenado novamente, bastando se-

guir as orientações da Igreja a esse respeito. Por falar nisso, é bom lembrar que na Igreja de rito latino somente o diácono pode ser casado; o bispo e o padre devem ser solteiros ou, em alguns casos, viúvos. Entretanto, se o diácono permanente casado ficar viúvo, não poderá mais se casar.

Fonte: Caminho de vida - Prepara-ção para a Crisma Livro 2. Autor Pa-dre Alfieri Eduardo Bompani. Editora Santuário.

Por Glauco Gomes

MovimentosApostolado da

Oração

O Apostolado da Oração é uma organização composta por lei-gos católicos cuja finalidade é a san-tificação pessoal e a evangelização. Nasceu num colégio da Companhia de Jesus(de padres Jesuítas) na França e espalhou-se pelo mundo. Trabalha com afinco pela evangeliza-ção das famílias e têm uma devoção especial ao Sagrado Coração de Je-sus.

Objetivos

Atuação na base eclesial, ir-radiar a vida cristã, promoção huma-na e assistência social, espiritualiza-ção da comunidade, evangelização, pastoral vocacional, colaboração nas atividades paroquiais. Compromisso dos membros

Oração diária com ofereci-mento do dia , em união com o sa-crifício eucarístico, devoção intensa ao Espírito Santo, devoção ao Sa-grado Coração de Jesus, devoção especial a Maria Santíssima, oração perseverante, compromisso com a formação dos zeladores através de encontros mensais, retiros, tardes de formação e palestras. A Principal Devoção

É o culto ao Sagrado Coração de Je-

sus. E também um convite a reverenciar este Amor, como fonte de Salvação e de misericórdia. Correspondendo ao Amor de Nosso

Senhor, a Ele se consagram pessoal-

mente, a Ele oferecem reparação pelos pecados próprios e do mundo, exercitam e fomentam as práticas dessa devoção aprovadas pela igreja.

Significado da Fita

A fita é um símbolo que sig-nifica a pertença ao Apostolado da Oração. O dever dos membros do Apostolado é oração, trabalho com caridade, humildade e a mansidão. A fita estreita quem recebe são os(as) “Aspirantes”, as pessoas que estão iniciando esta devoção ao Sagrado Coração de Jesus, e a fita Larga é

O Apostolado da Oração da Paróquia se reune mensalmente

na 1ª sexta-feira às 16:30 seguida de missa às 19:30. Atualmente tem

de 30 a 40 participantes. A atual presidente é a Sra. Terezinha Tuão

Picoli.

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Fatos e fotos paroquiais

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1ª noite – Tema: Igreja em estado permanente de missão.“Essa é a Igreja: todos nós. Nos amando, colaborando, servindo, ajudando. Isso cria o ambiente de Igreja.”

Pe. Alexandre Brandão

2ª noite – Tema: Igreja, casa de iniciação à vida cristã.“Só abandona a Igreja Católica quem não mergulhou nos Sacramentos da Igreja Católica”.

Pe. Alex

3ª noite – Tema: Igreja, lugar de animação bíblica da vida e da pastoral.“Precisamos encontrar forças na palavra de Deus para conduzir a nossa vida.”

Pe. João Carlos

4ª noite – Tema: Igreja, comunidade de comuni-dades.“Na Paróquia, nós caminhamos juntos para a eternidade. Ninguém caminha sozinho. Jesus chamou os 12 apóstolos e colocou-os numa co-munidade…” Pe. Moisés

5ª noite – Tema: Igreja a serviço da vida plena a to-dos.“Na autêntica Igreja de Cristo não pode ter gente com cara de maracujá de gaveta. Jesus quer encher de en-tusiasmo o seu coração. Irmão, Acorda! Levanta! Deixa de ser acomodado!” Pe. Luiz Melo

III Cerco de Jericó

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Fatos e fotos paroquiais

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Chegada do Cursilho Masculino

Chegada do Cursilho Feminino

Chegada do Curso Nova Vida

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Testemunho de fé

8Diário de Peregrinação

A equipe do Modelo Católi-co pediu que contasse um pouco da minha peregrinação à Terra San-ta. Pois bem, tentarei colocar um pouquinho da experiência Fantástica que vivemos nestes dias, que não foram somente de passeio, mas de oração e até dias cansativos. Fomos um grupo de 48 pas-soas, 4 sacerdotes: Pe Celestino, Pe. Sérgio, Pe. Jorge (Rio) e eu, um maior número de pessoas de Piabetá

e algumas pessoas do centro Oeste do Brasil. A primeira etapa da viagem foi no Egito, ambiente fascinante e totalmento distinto do nosso , real-mente “outro mundo”, outro cultura, outra religião (muçulmana), mulheres de burca e todas de véu. Deparamos com as Pirâmides, realmente uma obra fara-ônica, que engenharia!, e no meio do deserto, destacam-se estes grandes monumentos. Saindo do Cairo, onde

ficamos hospedados, fomos para o Sinai, e acreditem, atravessamos o Deserto do Sinai durante 12 hrs, com paisagens desérticas de encher os olhos. Chegando na região do Monte Sinai, por lá hospedamo-nos. Fomos um grupo subir então o Monte Sinai, 2 horas e meia andan-do de camelo até certa altura, depois 1 hora e meia subindo a pé. Chegan-do ao topo, meu Deus!! Partindo de Sinai, fomos para a Palestina, segunda etapa da nossa Peregrinação. Passamos um dia no Mar Morto, e podem crer, não afunda! Fomos em Jericó, passamos no Rio Jordão, lá renovamos as promessas batismais, e nos hospedamos em Nazaré. Em Caná, os casai também refizeram a sua aliança matrimonial. Em Nazaré celebramos a missa na Basílica da Anunciação. No dia da Mães celebramos a missa num barco no Mar da Galileia, muito sugestivo! Passamos pelo Monte Tabor, Monte das Bem Aventuranças, Monte Carmelo, Cafarnaum e Cesareia de Filipe. Por fim chegamos em Je-rusalém, visitamos o Monte das Oliveiras, Capela da Assenção, Igreja do Pai Nosso, Basílica da Agonia, Tumba do rei Davi, Sala da Última

ceia, Abadia da Dormição de Maria, Palácio de Caifaz, fomos em Belém, na Gruta da Natividade. Visitamos o Muro das Lamentações, fizemos a Via Sacra pelas ruas de Jerusalém, e chegamos ao Santo Sepulcro: que experiência maravilhosa ver o sepul-cro vazio! Estar ali me tocou muito, passar por onde Ele passou, tocar conde Ele esteve, sei que \ele está no meio de nós, mas o ambiente nos ajuda a viver mais a nossa fé. Partimos para a terceira eta-pa de nossa viagem - Roma, nosso mundo, nossa religião, nosso Pedro. Lá, além de vermos os monumen-tos da Roma antiga, visitamos as 4 grandes basílicas: São Paulo, São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Pedro. Magníficas. E a via-gem não poderia ter um coroamento melhor com a saudação de Sua San-tidade em português para o nosso grupo: “Saudo de modo especial ao Nossa Senhora Aparecida de Pia-betá, Rio de Janeiro.” Alegria geral e imaginem a expressão de Pe. Celes-tino. Enfim, foi tudo uma bênção e valeu a pena! Procurei tirar fotos e envia-las, e saibam que em nenhum momento me esqueci de nossa queri-da paróquia.

Por Pe. Rodrigo

ConviteConforme divulgado na promoção do mês de maio estamos publicando o testemunho vencedor:

Amor de Mãe pela Mãe

Nasci e cresci na Igreja Católica. Com o tempo meus pais se afastaram e minha mãe se tornou evangélica.Anos após, meu irmão se tornou al-coólatra, e em consequência disso perdeu a família, o emprego e foi in-ternado várias vezes com problemas psicológicos. Entre uma internação e outra começou a participar de romaria para o Santuário de Nossa Senhora Apa-recida, e graças a sua intercessão, deixou a bebida.

Seu quarto, antes sujo, se tornou um santuário com quadros e imagens da Santa. Certo dia, ao receber a visita de um membro de sua igreja, o mes-mo recomendou que minha mãe re-tirasse os quadros e as imagens do quarto do meu irmão. Ela respondeu que não poderia “implicar” com Nos-sa Senhora, pois Graças intercessão dela junto e Deus meu irmão havia parado de beber. Tenho certeza que o amor que minha Mãe sentiu e sente até hoje por Nossa Senhora é tão grande que nem mesmo o tempo e as con-vicções religiosas puderam apagar. É o amor de Mãe que viu o milagre da Mãe em seu filho!

A Vencedora Sônia Procópio de Carvalho foi presenteada com uma linda orquídea!

JOAM (Jovens e adolescentes em missão)

Venha viver uma experiência profunda com Cristo no JOAM, para jovens entre 15 e 17 anos.Data : 06 à 09 de SetembroTaxa : R$60,00Fichas à partir deste mês na Secretaria da IgrejaInformações com Emanuelle (86927620) ou Eduardo ( 87975265)

Page 9: Jornal junho

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Deus nos revela como é o dizimo em nos-sa Igreja. O dízimo está nas leis de Deus acerca de 1.300 anos antes de Cristo. Foi instituído como o quinto mandamento da nossa Igreja. Ele deve ser utilizado para atender as três dimensões, ou seja, “Missionária, Religiosa e Social” (que iremos mel-hor conhecer nas próximas edições deste informa-tivo). Doar o dízimo, significa participar da vida da paróquia, da comunidade. “Pense nisto”. Doe seu dizimo em sinal de compromis-so e fidelidade a Deus, mas também por amor à própria comunidade e aos irmãos, fazendo acon-tecer à Igreja de Jesus Cristo. Quanto você doa, poderá ou irá doar, quem indicará será o seu coração!

9Espaço Dizimista

01 Alan Domingos Seixas02 Fábia Lorrane A. dos Anjos (São José)03 Terezinha Inocêncio da Silva03 Murilton Barroso Nunes (São José)04 Aline Barcellos Dutra04 Leandro Mendes dos Reis (São Geraldo)06 Carmelisa Domingos Junger de Vasconcelos07 Cristiane da Silva Andrade07 Maria Lucia Batista dos S. Ribeiro (São José)07 Adeildo Costa Basílio (Sta. Teresinha)09 Manoel Quintanilha dos Santos 10 Antônio Feres da Costa10 Fátima Cristina Alves da S. Rocha10 Eliene de Andrade Albuquerque Maranhão10 Helena Raimundo de Pontes (N. Sra. de Fáti-ma)10 Denise Santos Cardoso (São Geraldo)12 Urgel Lino Lemos12 Lúcia dos Santos Farias12 Francelene Félix da C. Almeida12 Marisete dos Santos (São José)13 Silvia Francisco Muniz13 Tânia dos Santos 14 Maria do Socorro da Silva (São Lázaro)15 Maria de Lourdes da Silva (São Geraldo)16 Marlene da Conceição (São Lázaro)17 Marinelza dos Santos (São José)18 Gleison da Silva Gomes18 Jocelito Pereira de Oliveira

18 Selma Severina Neto (São José)19 Sebastião Gomes de Aguiar (Tatão)20 Neuza Nilza do Nascimentos Lopes20 Adão Carlos da Silva20 Ester F. de Queiroz dos Santos21 Juraci da Silva21 Sueli da Conceição Dias22 Carlos Alberto da Silva Ferreira22 Maria Christina Leite Barbosa23 Sandra Ferreira de Almeida23 Reni Gomes da Silva23 Alex José Marcelino 24 Glaucia Gomes Ribeiro24 Marly Pereira de Oliveira26 Ana Maria do Nascimento Mafra (São José)28 Marcia Rosário Paes29 Célia Irene da Silva29 Emanuelle Gomes Souza29 Vasti Rodrigues de Abreu Ribeiro29 Patrícia Guimarães de Aguiar (São Lázaro)29 Lenilda Alves dos Santos (São Geraldo)

Feliz Aniversário!

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Informamos aos nossos patrocinadores e leitores que devido a gráfica que traba-lhamos agora está somente imprimindo uma tiragem mínima de 4.000 exemplares de jornais com impressões em páginas coloridas, optamos nas edições de maio e junho pela impressão em preto e branco, pela condição de podermos imprimir somente 1.000 exemplares a um custo bem menor.Estamos à procura de uma nova gráfica que ofereça o serviço de melhor qualidade e mais viável financeiramente para a paróquia, que ainda conta com um número muito pequeno de patrocinadores.Você empresário, se tem interesse em patrocinar nosso boletim informativo procure a Pas-com.

Equipe Pascom e colaboradores do Boletim Informativo Modelo Católico.

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aqueles que acolherão. “A vida con-sagrada é por si só um grande bem para a Igreja, e quando os irmãos receberem os jovens em suas casas, creio que além de fazer um bem para os que chegam, fará um bem para a própria vida religiosa que se abre a essas experiências. Eles irão con-hecer realidades de todo o mundo e projetar também uma visão positiva do Rio que recebe com alegria os que vêm de longe”, disse. De acordo com Dom Ro-berto, alguns colégios religiosos já estão fazendo reformas e analisando as estruturas sanitárias para melhor acolher os peregrinos. “Em algu-mas regiões as próprias religiosas estão indo a clubes e outros locais que poderiam acolher a juventude. Acredito que a JMJ será um suces-so”, afirmou. O padre Leandro Lenin apon-tou ainda que as congregações tam-bém poderão sediar catequeses se dispuserem de auditórios e quadras esportivas que não serão usadas para a hospedagem. Além da acolhida nas hospedagens e catequeses, alguns religiosos já se mostraram dispostos a trabalhar também como voluntários especialmente na área de traduções devido à diversidade linguística de muitas congregações. A Feira Vocacional também entusiasmou a todos. “Essa é a oportunidade que as congregações terão de expor o seu carisma, seus dons para os jovens que se sentem chamados às respectivas vocações”, lembrou padre Leandro Lenin.

Fonte: www.rio2013.com.brPor Juliara Vasconcelos

10Coluna JovemJMJ Rio 2013

Campanha de hospeda-gem entra em nova fase para a JMJ 2013

O Setor de Hospedagem do Comitê Organizador Local (COL) da Jornada Mundial da Juventude Rio2013 vai promover no sábado, 26 de maio, um treinamento para as equipes paroquiais de hospedagem e para os voluntários que vão apoiar a nova fase da campanha “Faça mil-hões de amigos”. Esta etapa consiste em visi-tar as famílias cadastradas em cada território paroquial para esclarecer possíveis dúvidas, além de finalizar os cadastros. A tarde de treinamento, que acontecerá das 14h às 17h, será no segundo andar do Edifício João Paulo II, onde fica a sede do COL, na Glória.

Encontro com os institutos re-ligiosos Os trabalhos do Setor Hospedagem não param. No dia 9 de maio, a equipe do COL se reuniu com represen-tantes de 75 institutos reli-giosos para apresentar e esclarecer as dúvidas das congregações sobre o funcionamento da hospedagem, das catequeses e da feira vocacional du-rante a JMJ Rio2013. Além da coordenadora do Setor Hospedagem, Irmã Graça Ma-ria, estiveram presentes na reunião o presidente do COL, arcebispo do Rio de Janeiro Dom Orani João Tempes-ta, o Vigário Episcopal para a Vida Consagrada na arquidiocese, Dom Roberto Lopes e um dos diretores do Setor de Preparação Pastoral, padre Leandro Lenin. Dom Orani ressaltou que a hospedagem vai beneficiar não so-mente os peregrinos, mas também

Eucaristia, o sacramento do amor!

Galera, precisamos gravar em nosso coração que “é da Euca-ristia que recebemos o motivo e a força para amar os irmãos. Foi pre-cisamente na última Ceia que Nosso Senhor demonstrou todo o seu amor e sua humildade. Todo o amor brota do amor infinito com que Cristo nos amou naquela primeira Páscoa. Ele nos mostrou que amor verdadeiro não para no tempo, mas excede ao tem-po! Isto é a Eucaristia! Deus que nos amou e continua a nos amar! Tudo o que não se constrói n’Ele e por Ele está inacabado ou inexiste. Atrás de todas as coisas, deve haver um sen-tido profundo, assim como atrás das aparências de “pão” e de “vinho”, está o próprio Senhor que nos vê, que nos ouve, que nos atende. Ao olharmos para nossa re-alidade, deveríamos encontrar o sen-tido, o motivo, a finalidade de tudo na presença de Deus em nosso meio! Para nós, católicos, Deus não está no mundo somente pela criação ou pelo bem que se faz aos outros, ou pela sua Palavra e seus ministros sagrados, ou nos santos ou no que há de bom nesta Terra. Deus está em Corpo, Sangue, Alma e Divindade na Eucaristia! Ao tomarmos consciência disto, deveríamos não só ajoelhar diante de tal Mistério, mas todos os dias agradecer ao Senhor por este louco e doce amor... Não é fácil amar os irmãos. Todos somos capazes de percorrer as primeiras etapas do amor quando este é fácil e gratificante para nós. Mas quando amar significa perdoar ou ex-ige a abnegação do serviço àqueles que ninguém ama ou pouco têm para retribuir ... quando este amor exige fi-delidade, verdade e até dor pessoal,

então o amor fraterno se revelará como dom gratuito, participação na generosidade de Deus e louvor pleno à Eucaristia, Sacramento do Amor. Quem vai à Eucaristia, deve voltar à sua realidade para amar! Quem não vai à Eucaristia perde oportunidade de buscar a força para amar! Em cada Eucaristia somos amados por Deus, em Jesus Cristo, e somos enviados como testemunhas do amor. Na Eucaristia os esposos aprofundam o seu amor, aproximan-do-o do amor de Cristo pela Igreja, os jovens descobrem um ideal, encont-rando em Jesus Cristo o caminho que os leva à vida, os evangelizadores percebem a verdadeira Palavra que nos vem do coração de Deus, os re-ligiosos encontram seu amor único e encantado, capaz de os completar e os conduzir à plena felicidade. As crianças, pela Eucaristia, aprendem o verdadeiro amor, aquele que não é egoísta nem mesquinho, mas que se abre de maneira singela e pura, sem distorções, sem trocas... Esse amor que encontramos em Jesus Eucarístico não cresce sem mais nem menos. Deve ser cultivado, deve ser querido, deve ser trabalhado e, às vezes, desenterrado do entulho de nosso cotidiano que não nos de-ixa penetrar neste Mistério de Amor, nem aprender dele a máxima de Je-sus: ‘Dou-vos um Novo Mandamento: amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei’ .”

SUGESTÃO (Propósito do mês) : Se você necessita se confessar, se con-fesse, mas não fique sem comungar por negligência. Jesus eucarístico quer fazer morada em ti ...

Fonte de pesquisa : paroquiacon-ceicaoeisabel.blogspot.com

Por Emanuelle Gomes

Assim como o Pai me enviou também eu vos envio: Recebei o Espírito Santo!19 Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam,

Jesus entrou e pondo-se no meio deles, disse: ‘A paz esteja convosco’. 20 Depois destas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor. 21 Novamente, Jesus disse: ‘A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio’. 22 E depois de ter dito isto, soprou sobre eles e disse: ‘Recebei o Espírito Santo. 23 A quem perdoardes os pecados,eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos’.

Jo 20,19-23

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Cultura e Lazer

11Informações Paroquiais

Horário de Funcionamento da SecretariaTerça a Sexta-Feira 08:00 às 12:00 /

13:00 às 17:00Sábado - 08:00 às 12:00

Tel.: 2632-8665 / 8828-0030Missas na

Matriz BatizadosAdoração

ao Santíssimo

Terça-07:00Quarta-07:00Quinta-07:00Sexta-19:00Sábado-19:30Domingo-08:00Domingo-19:00

1º Domingo-08:00 Missa e prepara-ção para Pais e Padrinhos2º Domingo-08:00 Missa e Batiza-dos

Toda quinta na Matriz, de 08:00 às 18:00

ConfissõesQuinta-Feira - 09:00 às 12:00/15:00 às 18:00

Missa da EsperançaToda Segunda, na capela do Bananal, às 19:00

LouvorToda terça na Matriz, às 19:00

Terço dos HomensToda Sexta, na Matriz, às 19:00

Terça - Feira1ª Terça - 19:00 – Km 112ª Terça - 19:00 – Paraíso3ª Terça - 19:00 – Km 114ª Terça - 19:00 – ParaísoQuarta - Feira1ª Quarta - 19:30 – Jardim Guapimirim 2ª Quarta - 19:00 – Parada Ideal 3ª Quarta - 19:30 – Jardim Guapimirim 4ª Quarta - 19:00 – Parada IdealQuinta - Feira1ª Quinta - 19:30 – Sertão2ª Quinta - 19:30 – Citrolândia3ª Quinta - 19:30 – Sertão4ª Quinta - 19:30 – CitrolândiaSábado1ª Sábado - 17:30 – Paraíso2ª Sábado - 17:30 – Km 113ª Sábado - 17:30 – Paraíso4ª Sábado - 17:30 – Km 11Domingo1ª Domingo - 10:30 – Citrolândia1ª Domingo - 17:00 – Parada Ideal2ª Domingo - 10:30 – Sertão2ª Domingo - 17:00 – Jardim Guapimirim3ª Domingo - 10:30 – Citrolândia3ª Domingo - 17:00 – Parada Ideal4ª Domingo - 10:30 – Sertão4ª Domingo - 17:00 – Jardim Guapimirim

Missas nas comunidades

Calendário Paroquial Próximas programações na paróquia

16/06 – Noite dos Caldos (Setor Juventude) 16/06 – Encontro dos educadores

17/06- Assembleia Permanente por Decanato (PPC)

24/06 – Missa da Juventude

30/06– Encontro de catequistas – Regional Leste 1

30/06 – Festa Junina da paróquia

01/07 a 05/07 – Retiro do Clero

06/07 - Missa do Apostolado da Oração

07/07 e 08/07- Emaús

08/07- Assembleia Permanente por Paróquia (PPC)

18/07 – Ordenação dos Diáconos Permanentes (Paulo Roberto)

Passatempo Católico

Nasci para dar certo.

Nasci pra Dar Certo! Esta é a mensa-gem, transformada em livro, que Adriano Gon-çalves não se cansa de transmitir aos jovens de todo o mundo. Impactante como o Santos de Calça Jeans, a obra desafia o leitor a dar uma resposta

à vida, a ser sal da terra e luz do mundo. A par-tir de sua própria história, Adriano pretende que outros descubram que também podem dar certo, fazendo-os entender que precisam ser felizes (ser santos). Por isso, afirma que não interessam os er-ros do passado e as atitudes daquele tempo, o im-portante é começar a perceber Deus nos pequenos detalhes e fazer as escolhas que Ele escolheria para a nossa vida.

Por Juliara Vasconcelos

Pinte com capricho

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Saída - 03 de agosto

Passagem R$ 60,00(pode ser pago em 3x - abril, maio e junho)

Reserva de passagem, só com sinal.

Interessados procurar Angela - Papelaria Renalluc

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Romaria Diocesana

ExpedienteInformativo Paroquial - Modelo Católico

Paróquia Nossa Senhora Aparecida - Parada Modelo - Guapimirim - RJPároco: Pe. Rodrigo AlbertiRua Marcionílio Ignácio, 209 - Parada Modelo - Guapimirim - RJ - Diocese de Petrópolis

Gráfica: Tribuna de Petrópolis / Tiragem: 1.000 exemplaresDiagramação: Juliara VasconcelosColaboradores: Pe. Rodrigo Alberti, Marlúcia Seixas, Emanuelle Gomes, Glauco Gomes, Carlos Alberto, Le-nalda, Alex Marcelino, Seminarista Rafael Augusto, Felipe Seixas, Flávio Tambelini, Vânia Marcelino e Juliara Vasconcelos.

Fotos: Alex Marcelino, Marlúcia Seixas, Glauco Gomes e Juliara Vasconcelos

Estão abertas as inscrições para captação de padrinhos dos jo-vens estrangeiros que virão participar da Semana Missionária (pré-jornada) em nossa paróquia. A contribuição visa atender o custeio de material de divulgação, subsídio em diversos idiomas para os jovens e para às famílias hospe-deiras, como também transporte, organização de eventos e trabalhos que fazem parte da programação da Semana Missionária. A colaboração mensal começara em maio deste ano, no valor mínimo de R$ 10,00, e se estenderá até julho do ano que vem,

Campanha Apadrinhe um Peregrinomês em que os peregrinos estarão na paróquia. A partir de 1º de maio mais informações serão dadas nos avisos das missas e em um mural que será fixado na igreja com assuntos relacio-nados ao evento. Quem quiser se tornar um padrinho pode enviar um e-mail para [email protected] ou deixar na secretaria da igreja nome, bairro de residência e um telefone para contato.