Jornal LBR 41lbreng.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jornal_LBR-41.pdf · de Integração Oeste...

8
Jornal da LBR | Informativo mensal de edição número 41-2017 Caderno anexo: LBR São Paulo, maio de 2017 CONTRATO VALEC-1 CAMPANHA DO AGASALHO - LBR 2017 12ª Desapegue com solidariedade!

Transcript of Jornal LBR 41lbreng.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jornal_LBR-41.pdf · de Integração Oeste...

Jornal da LBR| Informativo mensal de edição número 41-2017

Caderno anexo:

LBR

São Paulo, maio de 2017

CO

NT

RA

TO

VA

LE

C-1

C A M P A N H A D O AGASALHO - LBR 201712ª 12ª

Desapegue com solidariedade!

Jornal da LBR Página 02www.lbreng.com.br

INMETRO:

INMETRO:

1- Não guarde sua indignação - mas dose bem as palavras. Se alguém fez alguma coisa que te incomodou, expresse-se. Reclame diretamente com a pessoa ou, se não achar conveniente, procure um amigo para desabafar, evitando acumular sentimentos ruins.

2- Comece sua reclamação com "eu". Em vez de dizer "você não lavou a louça", reformule a frase: "Eu me incomodei porque você não lavou a louça". Assim, sua fala perde o tom acusatório.

3- Estar de cabeça quente atrapalha na hora de resolver problemas. Espere o tempo que for preciso até conseguir analisar a situação racionalmente e tomar a melhor decisão.

Fonte: Revista Todos - edição fev-mar/17

Livrar-se de objetos que não têm mais grande utilidade para você pode ser uma atitude que gera prazer.

O ato de doar bens materiais geralmente é uma tarefa muito difícil. Muitas vezes nos apegamos emocionalmente aos nossos objetos e mantemos eles em casa mesmo quando já não têm mais utilidade... Quando se trata de roupas, o cenário se complica ainda mais. Não nos livramos de peças de roupa pensando que futuramente voltaremos a querer usá-las e elas ficam mofando (literalmente) até que já estejam muito desgastadas para serem doadas.

Além de liberar espaço nos armários e gavetas e ajudar os outros, doar faz bem para a saúde do doador. Segundo os estudos, realizar doações estimula a região do cérebro que nos dá prazer.

Veja cinco motivos para doar objetos sem utilidade:

1. Faz a gente parar de olhar o próprio umbigo e olhar o mundo ao redor

Quando passamos coisas que já foram úteis para nós para outras pessoas, compartilhamos com elas um pouco de nossa história.

2. Sensação de generosidade

Tem coisa melhor do que saber que uma pequena ação que você fez vai melhorar a vida de outra pessoa? Então é só deixar a preguiça de lado e fazer um pequeno esforço para que

alguém se divirta ou se esquente com um objeto que já não faz diferença para você.

3. Reduz o consumo

Doar é bom para quem pratica a ação e para quem a recebe, pois além de liberar um pouco de espaço no seu armário, muitas vezes você passa para outra pessoa uma peça em perfeito estado, poupando ela de gastar dinheiro em uma peça nova.

4. Diminui a poluição e o descarte desnecessário

Nós estamos inseridos em uma cultura de desperdício constante e isso é muito prejudicial para o meio ambiente. Ao doar peças novas ou em bom estado, você evita que essas peças terminem no lixão. Se todos adotassem esse comporta-mento, os lixões e aterros sanitários teriam só materiais realmente descartáveis.

5. Ajuda na prática do desapego material

Quanto mais você se acostuma a doar objetos e roupas, mais você percebe que objetos materiais não são tão importantes assim na sua vida. Ao contrário, bem mais importante é aprender a valorizar a sua vida e a dos outros e a ter empatia.

Fonte: www.ecycle.com.br/component/content/article/73-vestuario/4909-doar-faz-bem-para-quem-doa-e-quem-recebe.html

DOAR FAZ BEM: VEJA CINCO MOTIVOS PARA DESAPEGAR

PARA NÃO EXPLODIR - DICAS:

12ª CAMPANHA DO AGASALHO - LBR 2017

Início: 17/04/2017

Término: 30/05/2017

Desapegue com solidariedade!

Vamos fazer a diferença!

O Inverno está chegando e a LBR conta mais uma vez com a solidariedade de todos em mais uma campanha na luta contra o frio.

Estaremos recebendo as doações de roupas, calçados e cobertores, no 5º andar, cj.52, Área da Gestão da Qualidade.

Os materiais recebidos serão entregues ao Centro de Acolhida - Albergue para Famílias “Lar de Nazaré”, São Paulo/SP.

Doando ao “Lar de Nazaré”, colaboraremos com mais de 20 famílias (morado-res de rua e refugiados), que fazem parte deste projeto de acolhida, proporcio-nando melhor qualidade de vida, por meio de apoio psicológico, cultural e social.

Caso seja de interesse, a doação poderá ser feita em dinheiro, e o valor reverti-do na compra de roupas e cobertores.

CONTRATO VALEC-1

É com grande satisfação que apresentamos a evolução dos serviços que decorreram sob a nossa Supervisão desde a

última matéria que abordou nosso contrato, publicada na edição de junho de 2016, do nosso querido jornal.

Apenas recapitulando, estamos supervisionando a maior ponte ferroviária de toda América Latina que ligará os municípios

de Bom Jesus da Lapa e Serra do Ramalho sobre o Rio São Francisco, no Estado da Bahia, integrando a FIOL – Ferrovia

de Integração Oeste Leste, importante eixo da malha ferroviária do Brasil que interligará o futuro Porto de Ilhéus, na Bahia,

à já existente e em operação FNS – Ferrovia Norte Sul, na altura de Tocantins. O objetivo é facilitar o escoamento da

produção de minérios e outros produtos, reduzindo significativamente os custos de logística e, consequentemente,

aumentando a competitividade de nossos produtos no mercado nacional e internacional.

Da esquerda para direita:

Eng° José Lincoln Amorim Dantas (Coor-denador Técnico LBR/Strata).

Eng° Raimundo Nonato Cantanhede de Oliveira Filho (Coordenador de Contrato LBR/Strata).

Eng° Rodrigo Luiz Caires Araújo (Gerente de Construção Valec).

Eng° Luiz Otávio Nolasco de Almeida (Gerente de Contrato LBR).

Eng° Felipe Almeida Santos Novaes (Gestor de Contrato Valec).

Eng° Diogo Nascimento Oliveira (Fiscal de Obras Valec).

Em junho do ano passado, os serviços realizados correspondiam a aproximadamente 20% do empreendimento concentrados praticamente nos elementos de fundações da ponte.

Vista aérea das fundações na margem esquerda do rio São Francisco em 2016

FERROVIA DE INTEGRAÇÃO OESTE-LESTE – FIOL 2 LOTE 5 FA-SPONTE SOBRE O RIO SÃO FRANCISCO

FERROVIA DE INTEGRAÇÃO OESTE-LESTE – FIOL 2 LOTE 5 FA-SPONTE SOBRE O RIO SÃO FRANCISCO

Vista do canteiro de obras Vista da Central dosadora de concreto

Concretagem da Laje inferior do balanço sucessivo

Vista do detalhe do arranque do balanço sucessivo

Vista do pátio de vigas pré –moldadas

Vista do pátio de pré-lajes pré-moldadas

Infraestrutura: Composta pelas fundações, que são

os elementos em contato com o solo (blocos e esta-

cas)

Vista da execução das estacas de d=410mm

Vista do bloco de fundação

Mesoestrutura: Parte da estrutura que se apóia nas

fundações e se estendem verticalmente até a altura

projetada para receber a via férrea (pilares maciços e

vigas travessas)

Superestrutura: Última parte da estrutura considerando a

sequência executiva. Se apóiam nas vigas travessas e formam o

tabuleiro, que receberá os trilhos da ferrovia. É composta das

vigas longitudinais e pré-lajes pré-moldadas em 80 dos 82 vãos

da ponte e por estrutura longitudinal moldada através do método

de balanços sucessivos nos dois vãos centrais .

Decorridos dez meses, os

registros apontam uma evolu-

ção no avanço físico dos serviços

de 37%, que correspondem agora a

57% do empreendimento, distribuídos

em:

Vista aérea das fundações na margem esquerda do rio São Francisco em 2017

Canteiro de obras e central dosadora de concreto:

13% da Superestrutura.

69% da Mesoestrutura e

90% da Infraestrutura,

Jornal da LBR Página 05www.lbreng.com.br

Caderno anexo:

LBR

Saúde

Escolas de todo o País vão atuar com as equipes de atenção básica de saúde para a atualização da caderneta dos estudantes. A parceria entre os Ministérios da Saúde e da Educação possibilitará ampliar a vacinação em crianças e adolescentes.

Para isso, será renovada a portaria do Programa Saúde na Escola, que prevê ações voltadas à prevenção e promoção da saúde nas salas de aula.

A ação será fundamental para a adesão de adolescentes na campanha de vacinação contra HPV e Meningite C. Uma das propostas é que os estudantes apresentem, já na matrícula, a caderneta com registro de vacinas e as escolas comuni-quem ao sistema de saúde, sobre as doses prioritárias para os seus alunos.

“Estamos aqui somando esforços para ampliar a cobertura vacinal. O importante é que o sistema de saúde saberá, informado pela escola, quais as vacinas que faltam naquele conjunto de crianças matriculadas e poderá, em um determi-nado dia combinado com a escola, regularizar a caderneta vacinal desses alunos”, destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

O ministro lembrou que os adolescentes não têm o costume de procurar o sistema de saúde, portanto, a parceria nas escolas pretende alavancar a cobertura de vacinas, como a de HPV, assim como acontece em outros países com essa mesma experiência. Atualmente, quase metade dos municípios brasileiros estão com baixa cobertura vacinal contra o HPV. São 5,5 milhões de meninas de 9 a 14 anos com o esquema vacinal incompleto no País.

O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Rossieli Soares da Silva, ressaltou que o mais importante é garantir que todos os estudantes sejam vacinados. “Todos os indicadores demonstram que, se nós conseguirmos mobilizar a rede educacional, as taxas da cobertura vacinal das crianças são ampliadas. A campanha também vai continuar nos postos de saúde. Mas, com a participação das escolas, teremos um êxito importante”, destacou.

HPV e Meningite C

O Ministério da Saúde considera de fundamental importância participação das escolas para reforçar a adesão dos jovens à vacinação e, consequentemente, atingir o objetivo de redução futura do câncer de colo de útero, terceiro tipo de câncer mais comum em mulheres e a quarta causa de óbito por câncer no País.

O Ministério da Saúde fornecerá às escolas materiais informativos sobre as doenças. A ideia é estimular os professores a conversarem com os alunos e familiares sobre o tema. Serão enviadas cartas para professores, alunos e familiares reforçando sobre a importância da vacinação e sobre as consequências do HPV e da Meningite C como problemas de saúde pública.

Neste ano, o Ministério da Saúde incluiu os meninos de 12 a 13 anos na rotina da vacinação contra o HPV. A faixa etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos os meninos de 9 anos até 13 anos.

A expectativa é imunizar mais de 3,6 milhões de meninos em 2017, além de 99,5 mil crianças e jovens de 9 a 26 anos vivendo com HIV/Aids, que também passarão a receber as doses.

Desde a incorporação da vacina HPV no Calendário Nacional de Vacinação, 5,8 milhões de meninas procuraram o Sistema Único de Saúde (SUS) para completar o esquema vacinal do HPV com a segunda dose, totalizando 55% das brasileiras nesta faixa etária.

Fonte:

Saúde na escolaVacinação: Iniciativa entre os Ministérios da Saúde

e da Educação visa aumentar a cobertura vacinal

contra o HPV e Meningite CA iniciativa será fundamental para a adesão de adolescentes na campanha de vacinação contra HPV e Meningite C

Dia das Mães

www.brasil.-gov.br/saude/2017/03/cooperacao-ampliara-vacinacao-de-criancas-e-adolescentes

Jornal da LBR Página 06www.lbreng.com.br

Caderno anexo:

LBR

Brigada de Emergência

Parabéns a todos os trabalhadores que buscam todos os dias através de seu trabalho a construção de um mundo melhor.

1º de MaioDIA DO TRABALHADOR

By RH

Desde 2001, um decreto estadual obriga os aproximadamente 28.000 prédios residenciais e os 5.000 comerciais da cidade a ter brigada de incêndio e fazer simulados de evacuação duas vezes por ano.

“Só com muito treino se aprendem rotas de fuga e onde ficam as saídas de emergência”, diz o capitão Nilton Miranda, chefe da seção de análise e legislação do Corpo de Bombeiros.

Apesar disso, a maioria descumpre a lei.

Em 2007, os bombeiros registraram apenas 73 simulados em São Paulo.

Como eles não precisam ser comunicados à corporação, muitos dos treinos ficam de fora da estatística. “Não temos poder de polícia nem capacidade para fiscalizar”, explica o capitão Miranda.

A prefeitura também se exime da tarefa. “Esse acompanhamen-to não está previsto no Código de Obras e Edificações”, diz Vagner Monfardini Pasotti, diretor do Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru).

Quem trabalha em grandes prédios de escritórios já deve ter ouvido o estridente alarme de incêndio – falso, ainda bem – pelo menos uma vez na vida.

É que os condomínios comerciais costumam obedecer um pouco mais a lei. Forrado de carpetes, divisórias, embalagens de isopor e quilos de papel, o ambiente de trabalho é um prato cheio para o fogo.

Em 1998, 3.634 edificações da cidade pegaram fogo.

Em 2015 foram 2.652.

A última ocorrência de grandes proporções foi a do prédio da Companhia Energética de São Paulo (CESP), na Avenida Paulista, consumido totalmente pelas chamas, em maio de 1987. Não houve mortos.

Pouco adianta detectar logo as labaredas se as pessoas não estão preparadas para abandonar o local.

“Como a fumaça escurece tudo, é fundamental conhecer bem a planta para sair ileso”, diz o tenente-coronel da reserva dos bombeiros Jovelli Marcatti, que hoje ensina funcionários de empresas a fugir em caso de fogo.

Colaboração da Brigada de Emergência da LBR

A importância da simulação de abandono de prédio

http://vejasp.abri l .com.br/cidades/a-importancia-da-simulacao-de-abandono-de-predio/

www.budai. ind.br/mais-noticias/86-treinar-antes-de-acontecer.html

Fontes:

A cidade de São Paulo passou a disponibilizar um ponto de coleta de isopor para incentivar sua população a realizar o descarte correto. Segundo o vereador Gilberto Natalini, responsável pelo projeto, a ideia é conscientizar todos os cidadãos sobre a reciclagem do isopor – que precisa de pelo menos oito anos para se decompor na natureza.

A iniciativa de criar o PEV-M (Ponto de Entrega Voluntária Monitorado) tem como objetivo reaproveitar todo este material que, antes, seria descartado junto ao lixo comum e agora pode ser usado como matéria-prima para produção de novas molduras de quadro, chinelos, telhas termo acústicas, entre outros.

Localizada na área externa da Câmara Municipal de São Paulo, a PEV-M já está à disposição das pessoas que quiserem descartar corretamente suas embalagens de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e outros equipamentos, em uma área reservada para que o cidadão descubra mais informações sobre o material e o seu processo de reaprovei-tamento. Depois disso, todo o volume recolhido é encami-nhado para as cooperativas Coopervivabem e Cora para tratamento e comercializado junto às fábricas que farão uso deste material.

Oficialmente, o material é batizado como EPS (sigla internacional para Polietileno Expandido), mas se populari-zou como isopor após a empresa Knauf Isopor registrar a marca.

O projeto conta com a parceria da Plastivida e da Comissão de EPS da Abiquim, que, em 2015, já haviam lançado a Campanha Recicla Isopor® com o mesmo objetivo. Conforme informações dos responsáveis pelo PEV-M, apenas cerca de 34,5% do isopor pós-consumo foi reaprovei-tado para reciclagem. A ideia é aumentar exponencialmente esse número – já que existe a possibilidade de novos pontos de coleta serem criados na capital paulista.

Desta forma, a expectativa do projeto, a longo prazo, é gerar maior economia na produção de EPS, movimentar o setor de reciclagem e, consequentemente, empregar novos profissio-nais na área.

Sustentabilidade

Isopor ganha ponto de coleta em São Paulo

www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/isopor-ganha-ponto-de-coleta-em-sao-paulo/

Fonte:

Página 07www.lbreng.com.br

Caderno anexo:

LBR

COLABORE COM O JORNAL

ENVIE MATÉRIA PARA [email protected]

Expediente Jornal da LBR e Informativo anexo da CIPA

Ÿ Adriana dos Santos Moraes

Ÿ Alex Escaleira

Ÿ Elinalva Medeiros A raújo

Ÿ Fabiana R. Freitas Quaresma

Ÿ Flávio Félix Ribeiro

Ÿ Carolina Julia Batista

Ÿ Gledson Marinho Vieira

Ÿ Lívia Parise Eid da Silva

Ÿ Luiz Carlos Corsini Monteiro de Barros

Ÿ Mônica de Souza Soriano

Ÿ Robson Vieira de Oliveira

Ÿ Rosimeire da Silva Lopes

Ÿ Tânia Regina O. Francisco

Atualidade

Os infectologistas reforçam que a vacina da gripe não dá

gripe. Ela é feita a partir de um pedaço do vírus que é o

antígeno. Não existe material genético do vírus dentro da

vacina. Ela leva uma média de duas a três semanas para fazer

efeito. Se você estiver com febre, o ideal é esperar. Já o

antibiótico deve ser conversado com o médico. A vacina

também deve ser tomada todos os anos.

Infectologistas esclarecem que vacina da gripe não dá gripe

???Ÿ Ela é segura?

Ÿ É verdade que quem tomou a vacina pode ter gripe?

Os infectologistas Rosana Richtmann e Caio Rosenthal, tiraram as dúvidas.

Ÿ Lave as mãos com frequência;

Ÿ Ventile os ambientes;

Ÿ Quando tossir, tape a boca com o antebraço e não com a mão;

Ÿ Tome mais água que o habitual;

Ÿ Alimente-se de forma saudável;

Ÿ Durma bem e pratique esportes.

Segurança

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/infectologistas-esclarecem-que-vacina-da-gripe-nao-da-gripe.ghtml

Além da vacina, outros cuidados são importantes para evitar a gripe:

Cuidado com os chuveiros elétricos! Pode parecer bobagem, mas ainda hoje pessoas se acidentam, e até morrem, devido a choque elétrico em chuveiros com instalações precárias pelo país e fora dele.

Quando tomamos banho em chuveiro alheio não podemos garantir que a instalação elétrica, principalmente o aterramento que escoa as descargas de energia, foi bem feita. Quando suspeita-se do chuveiro, alguns pequenos cuidados podem evitar um incômodo ou acidente:

Exame visual:

Os chuveiros são aparelhos 220V; dois fios são fase (110V) e um deles é o “terra”. Quando o chuveiro possui apenas dois fios conectados, o chuveiro não possui aterramento; cuidado redobrado. O formigamento ao tocar o registro é sinal de vazamento de corrente.

Chinelo:

O choque é a passagem de corrente elétrica pelo corpo.

Logo, o chinelo evita que “sejamos o aterramento” do sistema, pois isola nosso corpo do chão, para onde a corrente “quer passar”. Ele funciona para ligar o chuveiro, pois está seco. Molhado deixa de ser isolante. Para fechar o registro uma toalha seca resolve.

Inverno/Verão ou potenciômetro:

Mudar a temperatura no meio do banho não é aconselhável, pois o aparelho está molhado e se houver vazamento de corrente há grande risco de choque. Se necessitar mudar a chave que regula a temperatura o ideal é desligar o chuveiro, mudar, e então ligá-lo novamente.

Caso precise mudar a temperatura e ainda por cima o chuveiro é suspeito, o ideal é nem encostar no equipamento molhado; o pote de shampoo da conta do recado! (e ainda ajuda pessoas baixinhas a alcançar.. rsrs).

Bom banho! :)

http://www.viagempelomundo.com/2011/01/cuidado-com-os-chuveiros-eletricos.html

PROCURE O POSTO DE SAÚDE MAIS PRÓXIMO

Jornal da LBR Página 08www.lbreng.com.br

Aniversariantes do MêsTÔ DE FOLGA

Caderno anexo:

LBR

TÁ de

FOLGA!?

NOME DATACONTRATO

Santa CatarinaMuita gente nem imagina, mas o início do outono é

normalmente a melhor época para pegar praia em Santa

Catarina -- pense em Florianópolis, Praia do Rosa e

Bombinhas -- mas para não sofrer com engarrafamentos,

hospede-se direto na praia que mais deseja usar, e se

tiver ido a outra praia, volte para o hotel antes das 4, para

não ficar parado no trânsito. Balneário Camboriú, além

das praias, é também uma ótima base para ir ao Beto

Carrero World -- o parque estará lotado em feriados, mas

se você programar dois dias de visita, vai dar conta de

aproveitar todas as atrações. Voe até Navegantes; é

muito mais perto de Balneário do que Florianópolis.

Fonte: http://www.viajenaviagem.com/2017/02/feriadoes-2017-melhores-viagens#pascoa

Franco Leon de Macedo Sydow DER-27 01.05

Odair Fernando Correa DER-31 03.05

José Pedro de Menezes DER-31 05.05

Irineu de Santana PETRO-8 05.05

Orlando La Bella Filho E.C. 06.05

Elton Pieri de Domenico ARTESP-4 06.05

Celso Antônio Alves DER-27 07.05

Angelo Rosa de Jesus PETRO-8 09.05

José dos Santos Dias Neto DER-27 10.05

Jhosely dos Santos Almeida E.C. 11.05

Silvana Maria Herman E.C. 11.05

Fabricio Poglisch Faria dos Santos DER-31 11.05

Nelson Rodrigues Lima Junior DER-31 12.05

Jully Karylin de Carvalho Silva CDHU-4 15.05

Renata Pereira Acelino E.C. 15.05

Valdeci Maria Ferreira de Carvalho DER-34 15.05

Nicodemos José de Lima CDHU-4 16.05

Anderson Santos da Cruz PETRO-8 16.05

Ramon Amaral de Sousa DER-27 18.05

Charlene Quintanilha de M. Aguiar PETRO-7 19.05

Geraldo Miguel da Silva DER-32 23.05

Iraci Cristina Vieira Bezerra PETRO-7 23.05

Fabiana Regina Freitas Quaresma E.C. 24.05

Reinaldo Guimarães dos Santos TRP-15 25.05

Enio Dal Fabbro Júnior CDHU-4 27.05

José Luiz Soares dos Santos CDHU-4 27.05

Douglas Stuart Silva DER-27 27.05

Marcos José da Silva DER-30 29.05