Jornal Mensageiro Rural - Set/2012

Distribuio GratuitaDistribuio GratuitaDistribuio GratuitaDistribuio GratuitaDistribuio GratuitaMetade Sul do RS, Ano II N 23 - Setembro/Outubro de 2012Metade Sul do RS, Ano II N 23 - Setembro/Outubro de 2012Metade Sul do RS, Ano II N 23 - Setembro/Outubro de 2012Metade Sul do RS, Ano II N 23 - Setembro/Outubro de 2012Metade Sul do RS, Ano II N 23 - Setembro/Outubro de 2012

Comea o ciclo de remates de primavera, nasexposies-feiras montadas pelos sindicatos rurais, eos particulares, organizados por estncias e cabanhas.Previso de vendas aquecidas e pista limpa namaioria das praas. PGINAS 1PGINAS 1PGINAS 1PGINAS 1PGINAS 14 e 14 e 14 e 14 e 14 e 15.5.5.5.5.

EM BRASILIA

Dilma garante vantagens do produtode fora e prejudica o arroz brasileiro

PGINA 9

EM BAG

Exposio Centenria pode apontarcampees do ranking da ABHB

PGINA 8

EM PORTO ALEGRE

Discutidos os malefcios dosagrotxicos sade humana

PGINA 5

EM ALEGRETE

Sai lista dos pr-indicados parao trofu PremioAo Rural 2012

PGINA 12

Metade Sul do RS, Setembro/Outubro de 2012

WOLMER [email protected] www.mensageirorural.com.br

Inscries para Rainha daAbertura Oficial da Colheita do Arroz

de casa 02

A Federao das Associaes de Arrozeiros do RioGrande do Sul (Federarroz) abriu as inscries para oConcurso de Soberanas da 23 Abertura Oficial da Co-lheita do Arroz, que acontecer no dia 11 de outubro,em Restinga Seca. O concurso acontecer em jantar-baile na sede do Clube Seco. Cada municpio produtorde arroz poder inscrever uma representante com ida-de entre 16 e 23 anos.

Alm do desfile em traje social, as candidatas seroentrevistadas, devendo demonstrar fluncia verbal econhecimento sobre o arroz e o evento. Segundo o pre-sidente da Federarroz, Renato Rocha, s soberanascabe representar o evento em seu aspecto social. Asinformaes sobre o concurso estadual podero serobtidas no site da Federarroz www.federarroz.com.br e-mail [email protected] ou ainda pelo tele-fone (53) 3243-6002, em Dom Pedrito.

Capacitao em agroindstriaCapacitao em agroindstriaCapacitao em agroindstriaCapacitao em agroindstriaCapacitao em agroindstriaA Associao Alegretense das Agroindstrias deAlegrete Alegro em parceria com o Sindicato Rural eSenar realizar, nos dias 3 e 4 de outubro, no CentroEmpresarial de Alegrete, a I Jornada de Capacitaode Profissionais das Agroindstrias. As inscries sogratuitas e podem ser feitas com Brbara, pelo telefone3422-1950.

Bilogo ser responsvelBilogo ser responsvelBilogo ser responsvelBilogo ser responsvelBilogo ser responsveltcnico por sementestcnico por sementestcnico por sementestcnico por sementestcnico por sementesA Cmara analisa o Projeto de Lei 3423/12, dodeputado Ricardo Izar (PSD-SP), que autoriza o bilogoa exercer a responsabilidade tcnica pela produo,beneficiamento, reembalagem ou anlise de sementesem todas as suas fases. Atualmente, os responsveistcnicos por essas atividades so os engenheirosagrnomos e florestais. A proposta altera a lei de crimesambientais, que trata do Sistema Nacional de Sementese Mudas (Lei 10.711/03).

Simpsio Gacho das guasSimpsio Gacho das guasSimpsio Gacho das guasSimpsio Gacho das guasSimpsio Gacho das guasA Assembleia Legislativa do RS promove no dia 15 deoutubro, no Teatro Dante Barone, o Simpsio Gachodas guas. Em pauta, o uso de gua da chuva naconstruo civil e na agropecuria, a reutilizao dagua, a presena de contaminantes na gua potvel eo planejamento e gesto da gua, entre outrosassuntos. Haver palestrantes da Organizao dasNaes Unidas (ONU), Agncia Nacional de guas(ANA), Universidade de Guadalajara e AssociaoBrasileira de Captao e Manejo da gua de Chuva.So esperadas cerca de 600 pessoas, entreespecialistas, profissionais, acadmicos erepresentantes de entidades das reas de engenharia,arquitetura, agronomia, biologia, qumica e direito.Inscries pelo site www.al.rs.gov.br/forumdemocratico. Informaes pelos fones (51)3210-2926 ou (51)3210-2972.

Seminrio trata da gua,Seminrio trata da gua,Seminrio trata da gua,Seminrio trata da gua,Seminrio trata da gua,irrigao e alimentaoirrigao e alimentaoirrigao e alimentaoirrigao e alimentaoirrigao e alimentaoO Seminrio Internacional gua, Irrigao e Alimentaoacontecer nos dias 16 a 18 de outubro de 2012, noCentro de Eventos do Barra Shopping Sul. A aberturaser na noite do dia 16 em comemorao ao diainternacional da alimentao, e o inicio das palestrasser no dia 17, a partir das 9h, com o encerramentosolene no dia 18, s 19h. O evento objetiva ser um atosimblico s aes em curso do RS e Brasil em prol dairrigao e da Segurana Alimentar e Nutricional;ampliar a difuso sobre a problemtica das estiagense as alternativas tecnolgicas disponveis aosagricultores; e despertar na sociedade para irrigao,mas com o uso responsvel dos recursos hdricos.

..o deputado federal Luis Carlos HeinzeLuis Carlos HeinzeLuis Carlos HeinzeLuis Carlos HeinzeLuis Carlos Heinze(PP/RS), que ajudou a aprovar na Cmara dosDeputados a MP 571/12, que corrige disposi-tivos vetados pela Presidncia da Repblicadurante a sano da lei que criou o novo Cdi-go Florestal brasileiro.

Quais as principais alteraes con-Quais as principais alteraes con-Quais as principais alteraes con-Quais as principais alteraes con-Quais as principais alteraes con-tidas na MP? tidas na MP? tidas na MP? tidas na MP? tidas na MP? A recomposio das reas dePreservao Permanente - APP em proprie-dades que mantinham a explorao da ativi-dade agropecuria at 22 de julho de 2008,ser menor em relao ao previsto original-mente na MP. O replantio tambm poder serfeito com rvores frutferas, tanto na APP quan-to na Reserva Legal. Em vez de 20 metros, aAPP em torno de rios com at 10 metros delargura passa a ser de 15 metros. A exigncia menor abran-ge imveis de at 15 mdulos fiscais. No texto original, olimite dessa faixa era de 10 mdulos. Nos casos de tama-nho maior da propriedade ou do rio, o mnimo exigido defaixa de proteo passou de 30 para 20 metros e deveratender a determinao do Programa de RegularizaoAmbiental (PRA), conduzido pelos estados.

H alguma outra mudana mais substancialH alguma outra mudana mais substancialH alguma outra mudana mais substancialH alguma outra mudana mais substancialH alguma outra mudana mais substancialno texto? no texto? no texto? no texto? no texto? A chamada escadinha no teve mudanaspara as pequenas propriedades (at 4 mdulos). Inde-pendentemente da largura dos rios, imveis com at ummdulo fiscal devem recompor a APP com 5 metros emtorno do curso dgua. Se maior que um mdulo e at dois

TRS PERGUNTAS PARA...mdulos, a recomposio dever ser de 8metros. Acima de dois e at quatro mdulos, aAPP dever obedecer a faixa de 15 metros.Para nascentes e olhos dgua, a exigncia derecuperao da APP aumentou no caso de im-veis at dois mdulos fiscais. Enquanto na MPoriginal a vegetao deveria ocupar 5 metros(at um mdulo) ou 8 metros (maior que um eat 2 mdulos), o texto aprovado exige 15metros de todas as propriedades.

Qual a sua opinio sobre o conte-Qual a sua opinio sobre o conte-Qual a sua opinio sobre o conte-Qual a sua opinio sobre o conte-Qual a sua opinio sobre o conte-do do texto agora aprovado? do do texto agora aprovado? do do texto agora aprovado? do do texto agora aprovado? do do texto agora aprovado? No oideal, mas ficou muito melhor do que estava.Tivemos importantes avanos tanto na ques-to da Reserva Legal como nas reas de Pre-servao Permanente. Antes, mais de 100 mil

propriedades seriam obrigadas e encerrar a atividade noestado. Hoje das 441 mil existentes, mais de 411 milesto dentro de quatro mdulos, ou seja, 93% das propri-edades continuaro produzindo e gerando empregos erenda serm problema algum, afirma.

Em relao as propriedades com reas superiores aquatro mdulos fiscais, o parlamentar ressalta que o arti-go 68 da lei 12.651/12, garante a continuidade da ativi-dade sem a obrigatoridade de implantar a Reserva Legal.As mudanas na legislao tambm reduziram a recom-posio das matas ciliares. O limite mximo era de 600metros, conseguimos reduzir para 100 metros. Normal-mente essas propriedades j preservam essa distncia.


03 Vitivinicultura

O terroir da Metade Sul do Rio GrandeVINHOS DO PVINHOS DO PVINHOS DO PVINHOS DO PVINHOS DO PAMPAMPAMPAMPAMPAAAAA

QM de municpios da regio Campanha maior que o da Serra gacha

Estive na Fazenda So Jos eCabanha Santa Orfila, de Claudino Loro,no Sarandi, em Santana do Livramen-to, fronteira com o Uruguai, e acompa-nhei o nascimento de muitos cordeirosdesta safra. Fiquei impressionado coma quantidade de gmeos paridos pelasovelhas texel. Acho que mais da meta-de das 1.500 ovelhas inseminadaseste ano deram gmeos. Loro est fa-zendo uma separao das texel pretase quase todas elas tambm pariramgmeos. Ele j tem como 300 texel pre-tas. Os cordeirinhos so a coisa maislinda do mundo.

claro que aproveitamos para comeralguns churrascos de borregas texel doano passado, com carne j um poucorgida, para o meu gosto, mas, mesmoassim, muito gostosa, com a gorduraainda branca dando um sabor especialao asado, feito pelo Arfio Mazzei nasbrasas de lenha de espinilho, abatidoscom autorizao do Ibama. Estavampresentes o Ario Mazzei, o Mrio Lisboae a Silvia Helena Loro, que est come-ando a organizar o Mercotexel de2013, que vai ter, alm dos melhoresexemplares da raa texel venda, umagrande festa. Ela est preparando uma

O empresrioEduardo Valduga,acompanhado doengenheiro-agrno-mo e enlogoFernando Gonzlez,esteve em Uruguaia-na ultimando o pro-jeto de desenvolvi-mento e melhoriasna vincola localizadaem So Marcos. Eleentregou ao prefeitoSanchotene Felice oprimeiro vinho produ-zido pela empresa com uvas da regio.

O vinho Razes ser, a partir da prxima safra, totalmente produ-zido e engarrafado em Uruguaiana, onde ficar sediado todo o pro-cesso de vinificao da empresa Valduga com uvas produzidas naFronteira Oeste, obtidas principalmente nos vinhedos de Uruguaianae Quarai. A empresa serrana assumiu h algum tempo as instalaese os vinhedos da cooperativa criada por produtores uruguaianenses,a Vinoeste.

O nome escolhido para identificar os vinhos locais refere-se pr-pria histria dos vinhos brasileiros, cujas primeiras uvas vinferas fo-ram cultivadas em Uruguaiana por italianos e descendentes radicadosna cidade fronteiria, como Luiz Betinelli e famlia Guglielmone, entreoutras. Com o nome Razes a Casa Valduga pretendeu homenagear opioneirismo dos vinicultores locais que chegaram a obter importan-tes vitrias em concursos internacionais com os vinhos que aqui pro-duziam. (Do jornal TTTTTribuna de Uribuna de Uribuna de Uribuna de Uribuna de Uruguaianaruguaianaruguaianaruguaianaruguaiana)

AAAAA vitivinicultura na regio da vitivinicultura na regio da vitivinicultura na regio da vitivinicultura na regio da vitivinicultura na regio daCampanha do Rio Grande do SulCampanha do Rio Grande do SulCampanha do Rio Grande do SulCampanha do Rio Grande do SulCampanha do Rio Grande do Sulremonta dcada de 70, quandoremonta dcada de 70, quandoremonta dcada de 70, quandoremonta dcada de 70, quandoremonta dcada de 70, quandopesquisadores da Universidade de Davis, napesquisadores da Universidade de Davis, napesquisadores da Universidade de Davis, napesquisadores da Universidade de Davis, napesquisadores da Universidade de Davis, naCalifrnia, juntamente com pesquisadores daCalifrnia, juntamente com pesquisadores daCalifrnia, juntamente com pesquisadores daCalifrnia, juntamente com pesquisadores daCalifrnia, juntamente com pesquisadores daUniversidade Federal de Pelotas,Universidade Federal de Pelotas,Universidade Federal de Pelotas,Universidade Federal de Pelotas,Universidade Federal de Pelotas,identificaram uma larga faixa de terra naidentificaram uma larga faixa de terra naidentificaram uma larga faixa de terra naidentificaram uma larga faixa de terra naidentificaram uma larga faixa de terra nafronteira do Brasil com o Uruguai, defronteira do Brasil com o Uruguai, defronteira do Brasil com o Uruguai, defronteira do Brasil com o Uruguai, defronteira do Brasil com o Uruguai, deaprapraprapraproooooximadamentximadamentximadamentximadamentximadamente 2e 2e 2e 2e 270 mil hectares,70 mil hectares,70 mil hectares,70 mil hectares,70 mil hectares,naturalmente vocacionada para o cultivo denaturalmente vocacionada para o cultivo denaturalmente vocacionada para o cultivo denaturalmente vocacionada para o cultivo denaturalmente vocacionada para o cultivo deuvas vinferas. Desta forma, a empresauvas vinferas. Desta forma, a empresauvas vinferas. Desta forma, a empresauvas vinferas. Desta forma, a empresauvas vinferas. Desta forma, a empresaamericana National Distillers investiu US$americana National Distillers investiu US$americana National Distillers investiu US$americana National Distillers investiu US$americana National Distillers investiu US$25 milhes no Projeto Almadm e foi pioneira25 milhes no Projeto Almadm e foi pioneira25 milhes no Projeto Almadm e foi pioneira25 milhes no Projeto Almadm e foi pioneira25 milhes no Projeto Almadm e foi pioneirana imna imna imna imna implantao da atividade em 1plantao da atividade em 1plantao da atividade em 1plantao da atividade em 1plantao da atividade em 199999777774, em4, em4, em4, em4, emSantana do Livramento.Santana do Livramento.Santana do Livramento.Santana do Livramento.Santana do Livramento.

Os atributos edafo-climticos da regio da

Campanha, na qual localizam-se os municpios deDom Pedrito, Livramento, Bag, Candiota e PinheiroMachado, entre outros, mostram a inegvel aptidoda regio para a atividade vitivincola. A altainsolao que ocorre na regio nos meses dedezembro, janeiro e fevereiro (acima de 740 horas),unido ocorrncia de baixas precipitaes nesseperodo (abaixo de 330 mm), geram o Quociente

heliopluviomtrico de maturao (QM) superior a2,2. Este quociente, que nada mais que osomatrio de insolao (horas) dividido pelosomatrio da precipitao (mm), indica que quantomais alto for, maior a aptido da regio para ocultivo de uvas vinferas. possvel verificar que osmunicpios da Metade Sul do estado apresentam oQM maior que a tradicional regio produtora de uvasvinferas, a Serra gacha. Esses atributos, aliadosa ocorrncia de horas-frio e amplitude trmica queatendem as exigncias da cultura, permitem aobteno de uvas com maior graduaoglucomtrica (o grau Babo, que a percentagemde acar do mosto) e com maturao fenlica,caractersticas necessrias para obteno de vinhode qualidade.

Valduga j tem vinho produzidocom uvas da Fronteira Oeste

De cordeiros e de vinhosrecepo magnfica para os visitantese compradores que forem a Livramen-to em janeiro. Vai ser, sem dvida, amaior oferta de animais texel depois daExpointer, realizada, em agosto, em Es-teio.

A boa carne de cordeiro foi acompa-nhada por vinhos altura, alguns chile-nos, outros uruguaios, e o grandecabernet franc 2011 Do Lugar, da DalPizzol, que levei especialmente para oLoro. Ele gostou tanto que disse que vaicomprar uma partida para ter l na fa-zenda. No bebemos, porque eu j ha-via terminado minhas garrafas, mas fa-lamos muito sobre o tannat Amat, dosCarrau, que produzido ali pertinho, noCerro do Chapu, em Rivera, e consi-derado um dos melhores tannats domundo, vinho que faz parte dos 1.200vinhos que se deve beber antes de mor-rer! Quem for ao Mercotexel, em janei-ro, deve aproveitar e conhecer as duasvincolas dos Carrau, uma em Rivera, eoutra em Livramento, com menos de100 metros de distncia uma da outra,embora uma esteja no Uruguai e a ou-tra no Brasil. O terroir o mesmo e osvinhos so maravilhosos.

(do blog Cordeiro&Vinho)(do blog Cordeiro&Vinho)(do blog Cordeiro&Vinho)(do blog Cordeiro&Vinho)(do blog Cordeiro&Vinho)

POR DANILPOR DANILPOR DANILPOR DANILPOR DANILO UCHAO UCHAO UCHAO UCHAO UCHA


MESA DO EDITOR

Opinio 04

CHARLA DO EDITOR Sobre Coincidncias e reincidnciasTTTTTarararararso Fso Fso Fso Fso Francisco Pires Trancisco Pires Trancisco Pires Trancisco Pires Trancisco Pires Teixeixeixeixeixeira *eira *eira *eira *eira *

EXPEDIENTEMensageiro RuralPublicao da TTTTTrs Ptrias Comunicaesrs Ptrias Comunicaesrs Ptrias Comunicaesrs Ptrias Comunicaesrs Ptrias Comunicaes(CNPJ 10.920.745/0002-03)Rua Aparcio Mariense, 3049 - SO BORJARua Duque de Caxias, Gal. Barcelona sl 7 - URUGUAIANARua Dona Eugnia, 954/306 - PORTO ALEGRETTTTTelefelefelefelefelefones:ones:ones:ones:ones: (55) 9628-5098/ (51) 9592-8182E-mail:E-mail:E-mail:E-mail:E-mail: [email protected]:or:or:or:or: Wolmer Jardim (MTb 7660)Bir em AlegreBir em AlegreBir em AlegreBir em AlegreBir em Alegrettttte: e: e: e: e: Jner Vieira (55)9113-3990 eMrio Barcelos (55)9600-8390; Bir em Itaqui:Bir em Itaqui:Bir em Itaqui:Bir em Itaqui:Bir em Itaqui: LibiciCursino (55)9984-9606;Impresso: Impresso: Impresso: Impresso: Impresso: Grfica Jornal do Povo (Cachoeira do Sul)CIRCIRCIRCIRCIRCULAO MENSAL E DISCULAO MENSAL E DISCULAO MENSAL E DISCULAO MENSAL E DISCULAO MENSAL E DISTRIBUIO GRATRIBUIO GRATRIBUIO GRATRIBUIO GRATRIBUIO GRATUITTUITTUITTUITTUITAAAAA

EXEMPLARES DO MENSAEXEMPLARES DO MENSAEXEMPLARES DO MENSAEXEMPLARES DO MENSAEXEMPLARES DO MENSAGEIRGEIRGEIRGEIRGEIRO RO RO RO RO RURAL ESURAL ESURAL ESURAL ESURAL ESTO DISPONVEIS NO SINDICATO DISPONVEIS NO SINDICATO DISPONVEIS NO SINDICATO DISPONVEIS NO SINDICATO DISPONVEIS NO SINDICATTTTTO RO RO RO RO RURAL DOSURAL DOSURAL DOSURAL DOSURAL DOSSEGUINTES MUNICPIOS: SEGUINTES MUNICPIOS: SEGUINTES MUNICPIOS: SEGUINTES MUNICPIOS: SEGUINTES MUNICPIOS: Alegrete Arroio Grande Bag Barra do Quara Barra do Ribeiro Bom Jesus - Buti Caapava do Sul - Cachoeira do Sul Camaqu Dom Pedrito Encruzilhadado Sul Guaba Itaqui Jaguaro Lagoa Vermelha - Manoel Viana Mostardas Palmares doSul Pelotas Quara Rio Pardo Rosrio do Sul Santa Maria Santana do Livramento Santa Vitria do Palmar Santiago So Borja So Francisco de Assis So Gabriel SoJernimo So Sep - Tapes Uruguaiana e Vacaria.

OOOOO famoso polemista Juremir Macha famoso polemista Juremir Macha famoso polemista Juremir Macha famoso polemista Juremir Macha famoso polemista Juremir Machado da Silva publicou em sua colunado da Silva publicou em sua colunado da Silva publicou em sua colunado da Silva publicou em sua colunado da Silva publicou em sua colunano jornal Correio do Povo de 10 deno jornal Correio do Povo de 10 deno jornal Correio do Povo de 10 deno jornal Correio do Povo de 10 deno jornal Correio do Povo de 10 desetembro o artigo "Coincidncias Rurais",setembro o artigo "Coincidncias Rurais",setembro o artigo "Coincidncias Rurais",setembro o artigo "Coincidncias Rurais",setembro o artigo "Coincidncias Rurais",uma espcie de resenha mais do que sim-uma espcie de resenha mais do que sim-uma espcie de resenha mais do que sim-uma espcie de resenha mais do que sim-uma espcie de resenha mais do que sim-ptica ao livrptica ao livrptica ao livrptica ao livrptica ao livro "Po "Po "Po "Po "Pararararar tido da Ttido da Ttido da Ttido da Ttido da Terra", de Alceuerra", de Alceuerra", de Alceuerra", de Alceuerra", de AlceuCastilhos, que segundo ele, revelaria os "m-Castilhos, que segundo ele, revelaria os "m-Castilhos, que segundo ele, revelaria os "m-Castilhos, que segundo ele, revelaria os "m-Castilhos, que segundo ele, revelaria os "m-todos parlamentares" da chamada banca-todos parlamentares" da chamada banca-todos parlamentares" da chamada banca-todos parlamentares" da chamada banca-todos parlamentares" da chamada banca-da ruralista. Nenhuma informao dadada ruralista. Nenhuma informao dadada ruralista. Nenhuma informao dadada ruralista. Nenhuma informao dadada ruralista. Nenhuma informao dadasobre o fato de o autor ser um petista desobre o fato de o autor ser um petista desobre o fato de o autor ser um petista desobre o fato de o autor ser um petista desobre o fato de o autor ser um petista decarteirinha, que em suascarteirinha, que em suascarteirinha, que em suascarteirinha, que em suascarteirinha, que em suaspassagens por grandespassagens por grandespassagens por grandespassagens por grandespassagens por grandesrgos de imprensa. Afi-rgos de imprensa. Afi-rgos de imprensa. Afi-rgos de imprensa. Afi-rgos de imprensa. Afi-nal de contas, paranal de contas, paranal de contas, paranal de contas, paranal de contas, paraJuremir (e boa parte daJuremir (e boa parte daJuremir (e boa parte daJuremir (e boa parte daJuremir (e boa parte daimprensa, diga-se), issoimprensa, diga-se), issoimprensa, diga-se), issoimprensa, diga-se), issoimprensa, diga-se), isso irrelevante quando se irrelevante quando se irrelevante quando se irrelevante quando se irrelevante quando setrata de atacar otrata de atacar otrata de atacar otrata de atacar otrata de atacar o"ruralismo"."ruralismo"."ruralismo"."ruralismo"."ruralismo".

Juremir um anti-produ-tor reincidente. Desnecess-rio fazer psicologia barata arespeito de sua pouco amis-tosa relao com produtoresem sua terra natal, Livra-mento. O fato que, sempreque pode (e at quando nopode) dedica tempo asatanizar toda ao polticaque possa, de algum modo,beneficiar o nico setor daeconomia brasileira que temcrescido, e que tem coloca-do o Brasil num patamar decompetitividade acima das principais naes domundo. Na economia rural, o Brasil j de Primei-ro Mundo, apesar de toda a rea agrcola do passer inferior em extenso s reservas indgenas,que tem sido campes de produo de encrencase convulses sociais.

Juremir critica que deputados eleitos por pro-dutores rurais defendam seus interesses. Para ele,

lamentvel que parlamentares trabalhem pelascausas de seus eleitores, como acontece em qual-quer democracia que se preze. Bom mesmo otrabalho dos deputados de Cuba e da China, quecumprem o sagrado dever de fazer o que o gover-no manda. Afinal, eles no tem que se preocuparcom eleitores.

A tese furada de que parlamentares ruralistastrabalham para impedir a reforma agrria no passeduz muitos jornalistas, mas nem por isso tem

qualquer relao com a ver-dade. Os governos FHC eLula foram prdigos em as-sentamentos (FH mais queo prprio Lula, diga-se) enem por isso as famlias as-sentadas vivem com digni-dade. O problema da refor-ma agrria no Brasil noest no tamanho das propri-edades brasileiras, infinita-mente menor que na Austr-lia ou EUA. O problema dareforma agrria com elamesma. Aps anos de apli-cao desta poltica, o ni-co resultado concreto odesperdcio do dinheiro p-blico e o aprofundamentodo abismo social. A agricul-tura empresarial, esta vilpreferida de Juremir, quem est trazendo empre-go e renda ao campo, desar-

mando a bomba do MST e promovendo dignidadepara os trabalhadores rurais.

O resto m fico. Mas conhecendo as obrasliterrias de Juremir, no admira que simpatize comfico de pssima qualidade.

Presidente do Sindicato Rural de So Gabriele Vice Presidente da Farsul

"A tese furada deque palamentares

ruralistas trabalhampara impedir a

reforma agrriaseduz muitos

jornalistas, mas nempor isso tem

qualquer relaocom a verdade"

COLABORADORES COLABORADORES COLABORADORES COLABORADORES COLABORADORES - O editor agradece a FernandoMartins de Menezes, Eldes Filho e Fernando Faria Corra(Uruguaiana), Ciro Calovy (Alegrete), Gil Tozatti Fernandes(Santana do Livramento) e Paulo Alexandre Santos eCristiano Freitas (So Borja), por indicaes que fizeram pr-lista de concorrentes ao trofu PremioAo Rural2012. Eles contriburam com seu conhecimento para aformao da listagem, que agora ser enviada a votantessituados em municpios integrantes da Metade Sul do RS.

PPPPPARARARARARCEIRA O editCEIRA O editCEIRA O editCEIRA O editCEIRA O editor agradece tambm aoor agradece tambm aoor agradece tambm aoor agradece tambm aoor agradece tambm aodiretor da Rdio Alegrete AM, Joo Ulisses, pordiretor da Rdio Alegrete AM, Joo Ulisses, pordiretor da Rdio Alegrete AM, Joo Ulisses, pordiretor da Rdio Alegrete AM, Joo Ulisses, pordiretor da Rdio Alegrete AM, Joo Ulisses, porhaver viabilizado a parceria entre o jornal e ahaver viabilizado a parceria entre o jornal e ahaver viabilizado a parceria entre o jornal e ahaver viabilizado a parceria entre o jornal e ahaver viabilizado a parceria entre o jornal e atradicional emissora de rdio, visando tradicional emissora de rdio, visando tradicional emissora de rdio, visando tradicional emissora de rdio, visando tradicional emissora de rdio, visando divulgao da festa do agronegcio gacho, adivulgao da festa do agronegcio gacho, adivulgao da festa do agronegcio gacho, adivulgao da festa do agronegcio gacho, adivulgao da festa do agronegcio gacho, aocorrer na noite de 23 de novembro, no saloocorrer na noite de 23 de novembro, no saloocorrer na noite de 23 de novembro, no saloocorrer na noite de 23 de novembro, no saloocorrer na noite de 23 de novembro, no salorestaurante do Sindicato Rural de Alegrete.restaurante do Sindicato Rural de Alegrete.restaurante do Sindicato Rural de Alegrete.restaurante do Sindicato Rural de Alegrete.restaurante do Sindicato Rural de Alegrete.

AAAAAGRADECIMENTGRADECIMENTGRADECIMENTGRADECIMENTGRADECIMENTOOOOO Tambm vale um agradecimento secretria de Turismo de Alegrete, Cristina Aurlio, pelo

apoio de sua pasta e, por consequncia, da PrefeituraMunicipal ao evento que ir destacar 25 expoentes doagronegcio da Metade Sul do Rio Grande do Sul.

ORGANIZADORES Em Alegrete, participam doORGANIZADORES Em Alegrete, participam doORGANIZADORES Em Alegrete, participam doORGANIZADORES Em Alegrete, participam doORGANIZADORES Em Alegrete, participam doprocesso de organizao do PremioAo Rural osprocesso de organizao do PremioAo Rural osprocesso de organizao do PremioAo Rural osprocesso de organizao do PremioAo Rural osprocesso de organizao do PremioAo Rural oscolaboradores deste mensrio, Mrio Barcelos ecolaboradores deste mensrio, Mrio Barcelos ecolaboradores deste mensrio, Mrio Barcelos ecolaboradores deste mensrio, Mrio Barcelos ecolaboradores deste mensrio, Mrio Barcelos eos jornalistas Juner Vieira e Cntia Fragoso. os jornalistas Juner Vieira e Cntia Fragoso. os jornalistas Juner Vieira e Cntia Fragoso. os jornalistas Juner Vieira e Cntia Fragoso. os jornalistas Juner Vieira e Cntia Fragoso. medida que os preparativos se intensificarem, maismedida que os preparativos se intensificarem, maismedida que os preparativos se intensificarem, maismedida que os preparativos se intensificarem, maismedida que os preparativos se intensificarem, maispessoas devero se juntar ao grupo que trata depessoas devero se juntar ao grupo que trata depessoas devero se juntar ao grupo que trata depessoas devero se juntar ao grupo que trata depessoas devero se juntar ao grupo que trata detodos os detalhes deste evento destinado a ficartodos os detalhes deste evento destinado a ficartodos os detalhes deste evento destinado a ficartodos os detalhes deste evento destinado a ficartodos os detalhes deste evento destinado a ficarna histria do calendrio promocional da regio.na histria do calendrio promocional da regio.na histria do calendrio promocional da regio.na histria do calendrio promocional da regio.na histria do calendrio promocional da regio.

SERSERSERSERSERVIOSVIOSVIOSVIOSVIOS A Trs Ptrias Comunicaes, editora dojornal, est habilitada a prestar servios grficos eeditoriais, na elaborao de jornais, revistas e outros tiposde publicaes, colocando-se assim disposio domercado regional. Contatos devero ser feitos atravs dosendereos e telefones constantes no Expediente destaedio.

Aproxima-se a data do evento organizado por estejornal, o PREMIOAO RURAL 2012, a ocorrer emAlegrete, RS, na noite de 23 de novembro, uma sex-ta-feira. Nessa oportunidade, o mensrio entregartrofu de reconhecimento a 25 expoentes doagronegcio regional, sejam eles pessoas fsicas ouseja em representao de pessoas jurdicas queatuam no segmento do ruralismo. Todos os deta-lhes do evento esto merecendo cuidados especi-ais, a fim de que venha a constituir-se em um mo-mento marcante, de afirmao e de confiana napujana da agropecuria da Metade Sul do Rio Gran-de. Tanto os homenageados quanto os demais con-vidados no sero responsveis por qualquer tipode dispndio financeiro para participar da cerim-nia, constituda por um jantar para cerca de 150convidados. Assim, garante-se a finalidade nucleardo evento, que o reconhecimento sincero e de-sinteressado a quem atua com competncia e efici-ncia a favor da atividade primria do Rio Grande.

Agora, sobre a edio: ela se volta basicamente divulgao das feiras e remates que acontecem empraticamente todo o Estado, fazendo do Rio Grandedo Sul o grande shopping do ruralismo nacional, aocolocar nas pistas de vrios municpios o que demelhor se tem em gentica e apuro zootcnico norebanho bovino gacho. A reconhecida capacidadeda pecuria rio-grandense de produzir animais comcaractersticas positivas, no encontradas em reba-nhos de outras unidades da Federao, permite aoscompradores se fartarem de qualidade, o que ostransforma em difusores dessa mescla superiorade virtudes de nossos rebanhos. A reconhecidanecessidade de reposio de rebanhos e aconsequente carncia de matrizes, alm do momentopositivo experimentado h tempos pela pecuria bra-sileira, trazem a expectativa de uma temporada debons negcios e de satisfao plena dos interes-ses, seja de quem compra, seja de quem venda.

O jornal destaca tambm a deciso da senhoraPresidente da Repblica, causadora de profundaconsternao entre os produtores de arroz, de ve-tar artigo Medida Provisria que estabelecia o re-torno da cobrana de PIS/Cofins sobre o arroz im-portado pelo Brasil, inclusive o produto provenientede pases vizinhos do Mercosul. A deciso damandatria foi de encontro a acordos estabeleci-dos entre representantes do governo e a represen-tao do ruralismo no Congresso, soando como in-compreensvel, pois novamente o produto nacionalfica em desigualdade comparativamente ao similarimportado, no que tange sua capacidade de com-petio no mercado. Mais uma vez o pragmatismoditado por interesses geoeconmicos e polticos sesobrepe ao interesse do produtor brasileiro, o que,infelizmente, no se constitui em novidade.

O jornal contempla ainda outros assuntos, comosempre no objetivo de enfatizar a atuao do produ-tor rural e, tambm, se necessrio, de sair na defe-sa das demandas do agronegcio, em especial o daMetade Sul do Rio Grande. Esperamos que o leitorencontre nas pginas do mensrio contedo capazde fazer desta edio uma leitura agradvel e inte-ressante.


05 Agricultura

Governo pe bola nas costas do arroz nacionalPresidente Dilma mantm vantagens do produto dos pases vizinhos sobre a produo nacional

A lavoura do arroz, a segundamais importante do Estado eessencial para a economia de maisde 100 municpios da Metade Sul,tem uma nova pauta dereivindicaes. Felizmente, no sopedidos para apagar incndio,mas uma agenda construda pelogoverno do Estado, a partir dodilogo com representantes daorizicultura, que busca soluesestruturantes, capazes de superaras fragilidades prprias deste setor.Alis, esta tem sido nossapreocupao central frente Secretaria da Agricultura: construirpropostas de polticas pblicas quedem estabilidade aos queproduzem. Apostamos naplanificao da lavoura como fatordeterminante de novos tempos, emque os esforos dos arrozeiros gereproduo ajustada demanda eque o gro seja remuneradojustamente. A conjuntura atualconspira a favor dos que fazem estapregao, de olho na estabilidadedo setor. Os bons preos da sojaestimulam a rotao de culturasnas vrzeas, e rompe resistnciasde alguns que at pouco tempoenxergavam em nossa propostauma tentativa de acabar com alavoura de arroz. Proporemos aoGoverno Federal que assuma atarefa de ditar as cotas de plantio,tomando por base os nmeros doconsumo interno, a demandainternacional e os volumes que

AAAAA presidente da Repbli presidente da Repbli presidente da Repbli presidente da Repbli presidente da Repblica, Dilma Rousseff, veca, Dilma Rousseff, veca, Dilma Rousseff, veca, Dilma Rousseff, veca, Dilma Rousseff, vetou, no dia 18 de setem-tou, no dia 18 de setem-tou, no dia 18 de setem-tou, no dia 18 de setem-tou, no dia 18 de setem-bro, o artigo de emenda Me-bro, o artigo de emenda Me-bro, o artigo de emenda Me-bro, o artigo de emenda Me-bro, o artigo de emenda Me-dida Provisria que estabeleciadida Provisria que estabeleciadida Provisria que estabeleciadida Provisria que estabeleciadida Provisria que estabeleciao retorno da cobrana de PIS/o retorno da cobrana de PIS/o retorno da cobrana de PIS/o retorno da cobrana de PIS/o retorno da cobrana de PIS/Cofins sobre o arroz importadoCofins sobre o arroz importadoCofins sobre o arroz importadoCofins sobre o arroz importadoCofins sobre o arroz importadopelo Brasil , inclusive dopelo Brasil , inclusive dopelo Brasil , inclusive dopelo Brasil , inclusive dopelo Brasil , inclusive doMercosul. Mesmo com a propos-Mercosul. Mesmo com a propos-Mercosul. Mesmo com a propos-Mercosul. Mesmo com a propos-Mercosul. Mesmo com a propos-ta tendo sido aprovada em doista tendo sido aprovada em doista tendo sido aprovada em doista tendo sido aprovada em doista tendo sido aprovada em doisturnos no Senado e na Cmaraturnos no Senado e na Cmaraturnos no Senado e na Cmaraturnos no Senado e na Cmaraturnos no Senado e na CmaraFederal, negociada com o se-Federal, negociada com o se-Federal, negociada com o se-Federal, negociada com o se-Federal, negociada com o se-tor produtivo e de autoria detor produtivo e de autoria detor produtivo e de autoria detor produtivo e de autoria detor produtivo e de autoria deuma das lideranas governistasuma das lideranas governistasuma das lideranas governistasuma das lideranas governistasuma das lideranas governistasno Congresso, o deputado fe-no Congresso, o deputado fe-no Congresso, o deputado fe-no Congresso, o deputado fe-no Congresso, o deputado fe-deral gacho Jernimo Gorgenderal gacho Jernimo Gorgenderal gacho Jernimo Gorgenderal gacho Jernimo Gorgenderal gacho Jernimo Gorgen(PP/RS), a presidente optou por(PP/RS), a presidente optou por(PP/RS), a presidente optou por(PP/RS), a presidente optou por(PP/RS), a presidente optou pormanter as vantagens do produ-manter as vantagens do produ-manter as vantagens do produ-manter as vantagens do produ-manter as vantagens do produ-to dos pases vizinhos sobre ato dos pases vizinhos sobre ato dos pases vizinhos sobre ato dos pases vizinhos sobre ato dos pases vizinhos sobre aproduo nacional, segundo oproduo nacional, segundo oproduo nacional, segundo oproduo nacional, segundo oproduo nacional, segundo osegmento produtivo.segmento produtivo.segmento produtivo.segmento produtivo.segmento produtivo.

A Federao das Associaes de Arrozeiros do Rio Grande do Sul(Federarroz) divulgou na sexta-feira (21/9) uma nota contrria ao vetoda presidente Dilma Rousseff para o artigo 74 da Medida Provisria563/12, que taxaria com PIS/Cofins o arroz importado. A emenda foiproposta pelo deputado federal Jernimo Goergen (PP-RS) e aprovadana Cmara e no Senado.

No texto do veto, o governo defende que "da forma proposta, asmedidas podem elevar a tributao sobre alimentos que integram oconjunto das refeies bsicas da populao brasileira, podendo interferirdiretamente em seus preos e na sua respectiva oferta". A cobrana dePIS/Cofins sobre o arroz importado est suspensa desde 2004.

As assimetrias do Mercosul fo-ram consideradas nocivas produ-o de arroz no Sul do Brasil e umadas principais causas de prejuzosamargados pelo setor nos ltimosanos, o que exigiu bilhes de reaisem socorro do governo aosorizicultores, pela CPI do Arroz daAssemblia Legislativa gacha. Norelatrio da CPI, pedido ao gover-

no federal que a iseno de PIS/Cofins do arroz importado seja re-vertida. As entidades arrozeiras de-vem protestar junto ao ministro daAgricultura, Pecuria e Abastecimen-to, Mendes Ribeiro Filho, e mobiliza-rem-se politicamente, por meio dasbases ruralistas no Congresso Naci-onal no sentido de reverter a deci-so da presidente.

Federarroz critica deciso de Dilma

Pauta estruturante para o arrozLuiz Fernando Mainardi *Luiz Fernando Mainardi *Luiz Fernando Mainardi *Luiz Fernando Mainardi *Luiz Fernando Mainardi *

devemos importar. E isso no novidade, j que pases como osEstados Unidos assim agem paraproteger e valorizar a produointerna. Para tanto, temos quenegociar no Mercosul cotas docomrcio de arroz para o mercadoregional. Tambm discutiremos oalongamento das dvidas, situaoque, por no ter uma soluo delongo prazo, tem feito com quemuitos produtores, especialmentepequenos, mdios e arrendatrios,abandonem a lavoura. necessrioreincorporar s polticas de crditoe acesso aos mecanismosgovernamentais aqueles que estosem crdito oficial. Estes so osmais afetados, j que os grandespodem estocar a produo ecomercializar o gro quando o preoproporciona uma remuneraodigna. com estas propostas quedialogaremos com o GovernoFederal, aproveitando a sintoniacomprovada da presidenta DilmaRoussef com as demandas do setorprimrio gacho. Vamos otimistas,pois estamos convencidos de que,uma vez atendidos, inauguraremosum novo perodo, poca de menordependncia do setor produtivo daspolticas e instrumentos deproteo governamental.

* Luiz Fernando Mainardi Secretrio da Agricultura, Pecuria

e Agronegcio do Rio Grande do Sul.

PRXIMO REMATE: Dia 27 de SetembroESPECIAL DE VENTRES

Para vacas e novilhas de todas as categorias


06Porta-vozes

O deputado estadual JosSperotto (PTB) registrou emdiscurso na sesso plenria naAssembleia Legislativa, osinvestimentos realizados pelaCelulose Riograndense. A empresacomprou da Fibria/Projeto Losangopor R$ 615 milhes os ativosflorestais e terras no Estado. Aoperao envolve cerca de 100 milhectares de reas prprias eaproximadamente 39 mil hectaresde eucaliptos plantados em reas

A Comisso de Assuntos Munici-pais, presidida pelo deputadoCassi Carpes (PTB), aprovou, emreunio ordinria, a realizao deaudincia pblica paratratar, con-forme o texto de requerimento, dafalta de investimentos do governogacho no combate seca. A pro-

Falta pouco para a Fronteira ter free shopsFrederico Antunes comemora aprovao no Congresso do projeto que beneficia municpios fronteirios

Depois de aprovadoepois de aprovadoepois de aprovadoepois de aprovadoepois de aprovadotambm na Cmara dostambm na Cmara dostambm na Cmara dostambm na Cmara dostambm na Cmara dosDeputados, o projeto deDeputados, o projeto deDeputados, o projeto deDeputados, o projeto deDeputados, o projeto deLei (PLLei (PLLei (PLLei (PLLei (PLC 1C 1C 1C 1C 11/201/201/201/201/2012) q12) q12) q12) q12) que autue autue autue autue autorizaorizaorizaorizaorizaa instalao de Fa instalao de Fa instalao de Fa instalao de Fa instalao de Free Shops nosree Shops nosree Shops nosree Shops nosree Shops nosmunicpios de fronteira,municpios de fronteira,municpios de fronteira,municpios de fronteira,municpios de fronteira,permitindo a venda depermitindo a venda depermitindo a venda depermitindo a venda depermitindo a venda demercadoria nacional oumercadoria nacional oumercadoria nacional oumercadoria nacional oumercadoria nacional ouestrangeira, nos municpiosestrangeira, nos municpiosestrangeira, nos municpiosestrangeira, nos municpiosestrangeira, nos municpioscaracterizados como cidadescaracterizados como cidadescaracterizados como cidadescaracterizados como cidadescaracterizados como cidadesgmeas de cidades estrangeirasgmeas de cidades estrangeirasgmeas de cidades estrangeirasgmeas de cidades estrangeirasgmeas de cidades estrangeirasna linha de fronteira, ir agorana linha de fronteira, ir agorana linha de fronteira, ir agorana linha de fronteira, ir agorana linha de fronteira, ir agorapara sano presidencial. Elepara sano presidencial. Elepara sano presidencial. Elepara sano presidencial. Elepara sano presidencial. Elehavia sido aprovado tambm pelohavia sido aprovado tambm pelohavia sido aprovado tambm pelohavia sido aprovado tambm pelohavia sido aprovado tambm peloSenado, tendo como relatora aSenado, tendo como relatora aSenado, tendo como relatora aSenado, tendo como relatora aSenado, tendo como relatora asenadora Ana Amlia (PP-RS).senadora Ana Amlia (PP-RS).senadora Ana Amlia (PP-RS).senadora Ana Amlia (PP-RS).senadora Ana Amlia (PP-RS).

O projeto, depois de sancionado,dever ser regulamentado. Entre asalteraes feitas est a retirada doartigo que prev a adoo do RegimeAduaneiro Especial de Exportao peloVarejo Nacional (EVN), o qual prev arestituio de impostos ao turistaestrangeiro antes de sua volta a seupas.

Na tribuna, durante apresentaodo seu parecer, a senadora AnaAmlia destacou o trabalho do

Para o deputado Frederico Antunes,o projeto dos Free Shops deveria tersido aprovado h muito tempo. Ainiciativa do presidente da Cmara,deputado Marco Maia, adequada. um projeto autorizativo. O PL foi umagrande idia do Marco e de suaassessoria. Aps a aprovao naCmara Federal, o governo quemvai dizer quando, como e de queforma isso ser feito, comemorouAntunes. No Brasil, 28 municpiossero contemplados. Dez deles no RioGrande do Sul: Chu, Santana doLivramento, Uruguaiana, Quarai,Acegu, So Borja, Itaqui, Jaguaro,Porto Xavier e Barra do Quarai. (Textoe foto: Cristiano Guerra/ALCristiano Guerra/ALCristiano Guerra/ALCristiano Guerra/ALCristiano Guerra/AL)

presidente da Frente Parlamentar emDefesa dos Free Shops em CidadesGmeas de Fronteira, deputadoestadual Frederico Antunes (PP/RS) edas lideranas dos municpios gachosque estiveram em Braslia em trsoportunidades para acompanhar avotao em carter final nos ltimos45 dias.

Ao destacar a importncia daaprovao do projeto, Ana Amliaafirmou que muitas cidades

fronteirias sofrem concorrnciadesleal por no contarem com as lojasfrancas, j existentes nas cidades dospases vizinhos. No Rio Grande doSul, se voc atravessar uma rua, vaiver a diferena do lado uruguaio, ondeas cidades esto crescendo e asnossas empobrecendo, fechandolojas, empregos. No h uma polticade desenvolvimento para as cidadesda regio de fronteira e esse projeto fundamental, avaliou a senadora.

RegulamentaoRegulamentaoRegulamentaoRegulamentaoRegulamentaoA senadora lembrou que o

projeto autoriza o Poder Executivoa instalar as lojas francas e caber Receita Federal e aos demaisrgos competentes estabelecer aregulamentao dofuncionamento das lojas francas.

Comisso presidida por Cassi analisafalta de investimentos contra a seca

Sperotto: Investimento florestalbeneficia Metade Sul do RS

posio, de autoria do deputadoGiovani Feltes (PMDB), foi feita emconjunto com a Comisso de Agri-cultura, Pecuria e Cooperativismo.O deputado Nelsinho Metalrgico(PT) classificou como tendenciosoo texto da solicitao e pediu que odeputado esclarecesse o objeto dopedido. Ao justificar que o objetivoera procurar solues para a secado Estado, Feltes disse que a ex-presso falta de investimentos,conforme constou no pedido, signi-ficava insuficincia de investimen-tos. Existem aes do governoestadual contra a estiagem, disse.Mas, meu pedido para debatermedidas para termos mais intensi-dade nessas polticas, justificouFeltes. O requerimento foi aprova-do por unanimidade.

Presenas - Presenas - Presenas - Presenas - Presenas - Estiveram presen-tes na reunio os parlamentaresCassi Carpes (PTB), LusLauermann (PT), Daniel Bordignon(PT), Adolfo Britto (PP), Ernani Polo(PP), Pedro Pereira (PSDB), lvaroBoessio (PMDB) e Marcelo Moraes(PTB).

prprias e arrendadas de terceiros.Alm de Guaba, sede da unidadeindustrial que vai ser ampliada,outros 77 municpios serofavorecidos na gerao de emprego,renda e oportunidades. umgrande negcio que vai beneficiarGuaba e os municpios da MetadeSul, destaca Sperotto. Durante aobra sero gerados 6.500 empregose aps a concluso mais 2.500empregos entre diretos eterceirizados. (Nilton SantosNilton SantosNilton SantosNilton SantosNilton Santos)


Mercados07

Segundo dados da Secretaria de Co-mrcio Exterior (Secex) do Ministrio deDesenvolvimento, Indstria e ComrcioExterior (MDIC), as importaes brasi-leiras de arroz atingiram 519.493 tone-ladas (base casca) no acumulado doano-safra 2011/2012 (maro a agostode 2012). Em agosto, foram importadas61.251 toneladas de arroz (base cas-ca). O volume inferior ao importadono ms anterior. Em julho, foram impor-tadas 76.595 toneladas de arroz (basecasca).

Em junho, foram importadas 65.412toneladas de arroz (base casca), bemabaixo das 125.011 toneladas de arroz(base casca) importadas em maio. Das

OOOOO Brasil enfrenta alguns Brasil enfrenta alguns Brasil enfrenta alguns Brasil enfrenta alguns Brasil enfrenta algunsobstculos para conseguirobstculos para conseguirobstculos para conseguirobstculos para conseguirobstculos para conseguiruma fatia maior nouma fatia maior nouma fatia maior nouma fatia maior nouma fatia maior nomercado de carne bovina da UEmercado de carne bovina da UEmercado de carne bovina da UEmercado de carne bovina da UEmercado de carne bovina da UE(Unio Europeia) enquanto(Unio Europeia) enquanto(Unio Europeia) enquanto(Unio Europeia) enquanto(Unio Europeia) enquantoaguarda a avaliao do bloco paraaguarda a avaliao do bloco paraaguarda a avaliao do bloco paraaguarda a avaliao do bloco paraaguarda a avaliao do bloco parao pedido de mudanas nas regraso pedido de mudanas nas regraso pedido de mudanas nas regraso pedido de mudanas nas regraso pedido de mudanas nas regrasda cota Hilton, que garante melhorda cota Hilton, que garante melhorda cota Hilton, que garante melhorda cota Hilton, que garante melhorda cota Hilton, que garante melhorremunerao para o produtoremunerao para o produtoremunerao para o produtoremunerao para o produtoremunerao para o produtoexportado, disse o diretor-exportado, disse o diretor-exportado, disse o diretor-exportado, disse o diretor-exportado, disse o diretor-executivo da associao brasileiraexecutivo da associao brasileiraexecutivo da associao brasileiraexecutivo da associao brasileiraexecutivo da associao brasileiraque rene os exportadores. que rene os exportadores. que rene os exportadores. que rene os exportadores. que rene os exportadores.

Enquanto negocia a cota Hilton, oBrasil v surgir uma nova ameaa aosembarques para o mercado europeu nofuturo. A Europa probe importao decarne de gado que tenha sidoalimentado, ao final da engorda, comum aditivo promotor de crescimentorecentemente aprovado no Brasil. Deoutro lado, os exportadores brasileirosnegociam uma flexibilizao dasexigncias da UE que dificultam muitoo cumprimento das vendas de 10 miltoneladas de carne permitidas pela cota.E no descartam a abertura de umcontencioso na OMC (OrganizaoMundial do Comrcio) contra o bloco,caso o impasse no seja resolvido. Oassunto est atravancado. Estamosesperando, mas em caso negativo [derecusa da proposta brasileira] no

Carne brasileira quer fatia maior na EU H obstculos para atingir essa meta e, em outra frente, Brasil aguarda mudanas nas regras da Cota Hilton

Importao de arroz: 72,8%vm da Argentina e Paraguai

importaes brasileiras de arroz de519.493 toneladas (base casca) no acu-mulado do ano-safra 2011/2012 (mar-o a agosto de 2012), prevaleceram ascompras de arroz polido (branco eparboilizado) com 61,6%, seguido peloesbramado com 32,6% e 5,8% de ar-roz em casca.

Com relao aos pases de origem,Argentina respondeu por 208.087 to-neladas (40,0% do total); o Paraguaicom 170.482 toneladas (32,8% do to-tal); e o Uruguai com 141.465 tonela-das (27,2% do total importado). Portan-to, em 2011/2012, 72,8% das importa-es brasileiras de arroz so oriundasda Argentina e Paraguai.

descartamos pedir uma retomada doprocesso para abertura de um painel,disse Fernando Sampaio, diretor-executivo da Abiec (AssociaoBrasileira dos Exportadores de CarneBovina).

Problemas relacionados cotaHilton, que inclui cortes especiais cujospreos atingem valores mais elevadosno mercado internacional, j levaram o

Brasil a avaliar no incio de 2010 aabertura de um contencioso na OMC. Aps a sinalizao de um contencioso,o Brasil foi chamado para renegociar aquesto da cota e apresentou propostaque inclui novas regras, como aincluso de carnes de animaisterminados em confinamento. Odocumento foi entregue ao bloco emabril deste ano, mas segue em anlisedesde ento pelo DGAgri, rgoagropecurio da UE. As regras atuaisda UE para a cota Hilton preveem que acarne brasileira s pode vir de animaiscriados exclusivamente a pasto. Ocorreque a maior parte da produo brasileiramigrou para o Centro-Oeste do pas,onde a estiagem nos meses de invernoleva produtores a alimentar os animaiscom rao e suplementos, uma vez queo pasto seco insuficiente para garantiro peso do animal. Segundo a Abiec, oBrasil deixou de ganhar cerca de US$250 milhes entre 2007 e 2011 por noobter os benefcios da venda dentro dacota Hilton o produto vendido fora dacota paga tarifa de importao de 3 mileuros por tonelada. A Unio Europeiaj foi o principal mercado para a carnebrasileira at meados da dcadapassada, mas a descoberta de casosde aftosa e medidas restritivas aoproduto fizeram as vendas ao blocodespencarem. A UE voltou a ganharparticipao recentemente. Hoje ela

aparece como o terceiro principaldestino, considerando o faturamento.

ADITIVOS ADITIVOS ADITIVOS ADITIVOS ADITIVOS - Se por um lado oimpasse em relao cota Hiltonpersiste, espera de uma deciso doDGAgri, a aprovao no final do anopassado pelo Brasil de aditivospromotores de crescimento,substncias conhecidas comobetagonistas, acendeu o sinal amarelomais uma vez para a carne brasileira.Desta vez, a aprovao do produto quetem seu uso proibido na Unio Europeiafez o DGSanco, rgo de sade doconsumidor do bloco, ameaar com ainterrupo das compras caso fossemencontrados resduos do aditivo nacarne importada do Brasil. O produto,que fabricado na Europa, j usadonos EUA e na Austrlia e permitidopelo Codex Alimentarius, queestabeleceu nveis seguros deaplicao, mas o mercado europeu nopermite seu uso, explicou Sampaio. OBrasil j tem sua produo para a UnioEuropeia segregada, o que se precisagarantir que as fazendas habilitadas[a exportar UE] no utilizem o produto.Somos favorveis ao produto, mas preciso ter segurana, disse Sampaio,referindo-se necessidade de garantira rastreabilidade da cadeia a fim deevitar que eventuais resduos destesaditivos venham a ameaar asexportaes brasileiras.


08Raas

Bag pode decidir ranking da ABHBAinda faltam seis exposies, mas alta pontuao de Bag pode antecipar vencedores da competio

A Associao Brasileirade Criadores de Devon(ABCD) elegeu durante aExpointer o mdico veteri-nrio Gilson BarretoHoffmann, 53 anos, comopresidente da entidadepelos prximos dois anos.Casado e com uma filha, um dos proprietrios daCabanha Santa Lcia, deAndr da Rocha, que ad-ministra junto com sua me, Soely, eseus irmos Renato e Liane. Hoffmannfoi presidente do Sindicato Rural deAndr da Rocha por duas gestes e vice-presidente do ncleo do Devon dosCampos de Cima da Serra.

Pertencente terceira gerao dafamlia criadora da raa Devon, Gilson

OOOOO Ranking Nacional 20 Ranking Nacional 20 Ranking Nacional 20 Ranking Nacional 20 Ranking Nacional 201212121212da Associao Brasileida Associao Brasileida Associao Brasileida Associao Brasileida Associao Brasileira de Hereford era de Hereford era de Hereford era de Hereford era de Hereford eBraford ABHB, j poder serBraford ABHB, j poder serBraford ABHB, j poder serBraford ABHB, j poder serBraford ABHB, j poder serdefinido em Bag, durante adefinido em Bag, durante adefinido em Bag, durante adefinido em Bag, durante adefinido em Bag, durante aExpofeira de Primavera, queExpofeira de Primavera, queExpofeira de Primavera, queExpofeira de Primavera, queExpofeira de Primavera, queacontece entre os dias 11 e 13acontece entre os dias 11 e 13acontece entre os dias 11 e 13acontece entre os dias 11 e 13acontece entre os dias 11 e 13de outubro, e que conta pontosde outubro, e que conta pontosde outubro, e que conta pontosde outubro, e que conta pontosde outubro, e que conta pontosna classe especial. Em setem-na classe especial. Em setem-na classe especial. Em setem-na classe especial. Em setem-na classe especial. Em setem-bro j aconteceram duas expo-bro j aconteceram duas expo-bro j aconteceram duas expo-bro j aconteceram duas expo-bro j aconteceram duas expo-sies nesta categoria, a Naci-sies nesta categoria, a Naci-sies nesta categoria, a Naci-sies nesta categoria, a Naci-sies nesta categoria, a Naci-onal de Hereford e Braford, emonal de Hereford e Braford, emonal de Hereford e Braford, emonal de Hereford e Braford, emonal de Hereford e Braford, emAlegreAlegreAlegreAlegreAlegrettttte, e a Expointe, e a Expointe, e a Expointe, e a Expointe, e a Expointererererer, em Es-, em Es-, em Es-, em Es-, em Es-teio. A Feicorte, em So Paulo,teio. A Feicorte, em So Paulo,teio. A Feicorte, em So Paulo,teio. A Feicorte, em So Paulo,teio. A Feicorte, em So Paulo,teve sua pontuao elevada ateve sua pontuao elevada ateve sua pontuao elevada ateve sua pontuao elevada ateve sua pontuao elevada aum fator de trs, alinhando-seum fator de trs, alinhando-seum fator de trs, alinhando-seum fator de trs, alinhando-seum fator de trs, alinhando-seao pensamento da diretoria daao pensamento da diretoria daao pensamento da diretoria daao pensamento da diretoria daao pensamento da diretoria daABHB de fomentar o crescimen-ABHB de fomentar o crescimen-ABHB de fomentar o crescimen-ABHB de fomentar o crescimen-ABHB de fomentar o crescimen-to das raas em todo o Brasil.to das raas em todo o Brasil.to das raas em todo o Brasil.to das raas em todo o Brasil.to das raas em todo o Brasil.Ocorreram tambm na tempora-Ocorreram tambm na tempora-Ocorreram tambm na tempora-Ocorreram tambm na tempora-Ocorreram tambm na tempora-da de outono duas exposiesda de outono duas exposiesda de outono duas exposiesda de outono duas exposiesda de outono duas exposiesclasse Aclasse Aclasse Aclasse Aclasse A (Santa Vitria do (Santa Vitria do (Santa Vitria do (Santa Vitria do (Santa Vitria doPalmar e Bag).Palmar e Bag).Palmar e Bag).Palmar e Bag).Palmar e Bag).

Somando-se os pontos adquiridospelos criadores at agora, a parcialdo ranking apontou Ricardo PereiraDuarte (Cabanha Touro Passo,

Uruguaiana) na liderana da RaaHereford, seguido por Ricardo eLuciano Sperotto Terra (EstnciaTamanca) e Agropecuria Nova Auro-

ra e Anjo da Guarda na terceira posi-o. J na Raa Braford a parcialaponta a Agropecuria Nova Aurorae Anjo da Guarda em primeiro lugar,seguida por Miguel Augusto Brbara(Agropecuria Santa Ana) e Ana Ma-ria Ormazabal de Moura e Bolivar B.Moura (Estncia do Sossego).

At o final do ano, o circuito deexposies vlidas para o rankingconta com mais cinco exposiesClasse A: Uruguaiana (4 a 6 de ou-tubro); Pelotas (10 e 11 de outubro);Alegrete (19 e 20 de outubro); DomPedrito (23 e 24 de outubro) e SantaVitria do Palmar (7 e 8 de novem-bro). J na categoria Especial, acon-tece entre os dias 11 e 13 de outu-bro a Exposio de Primavera deBag, durante a 100 Expofeira, quepode definir os campees doRanking 2012 pela elevada pontua-o.

HOLANSUL NA CENTENRIA DE BAGHOLANSUL NA CENTENRIA DE BAGHOLANSUL NA CENTENRIA DE BAGHOLANSUL NA CENTENRIA DE BAGHOLANSUL NA CENTENRIA DE BAG - - - - - O Ncleo de Criadores de Gado Holandsde Bag-Holansul entrar pela primeira vez no circuito Exceleite. Na 100 ExposioFeira de Bag, a mais antiga do pas, o holands ter uma mostra ranqueada parapista. Isso acontecer de 8 a 14 de outubro. O jurado ser Jos Ernesto Ferreira,diretor tcnico da Gadolando e jurado oficial da raa. As inscries devero ser feitasna Gadolando, informa Rosngela Willrich, da diretoria da Holansul.EM JULIO DE CASTILHOS - EM JULIO DE CASTILHOS - EM JULIO DE CASTILHOS - EM JULIO DE CASTILHOS - EM JULIO DE CASTILHOS - Entre 9 a 14 de outubro no Parque Miguel Wairich Filhoacontecer a 51 Exposio Feira de Julio de Castilhos. O Ncleo Castilhense deCriadores de Gado Holands distribuir premiao indita de R$ 26 mil para asmelhores posies em pista e produo. Com julgamento de Jos Luiz Rigon, a Expojucintegrar o 6 circuito Exceleite. Em 14 de outubro o Ncleo promover o III RemateSeleo . A oferta ser de 25 novilhas registradas com prenhs confirmada. Haverfinanciamento do Banco do Brasil, Sicredi e Banrisul.PPPPPARANAENSE JULARANAENSE JULARANAENSE JULARANAENSE JULARANAENSE JULGGGGGA EM PELA EM PELA EM PELA EM PELA EM PELOOOOOTTTTTAS - AS - AS - AS - AS - O mdico veterinrio Altair Valloto ser ojurado da raa holands na 86 Expofeira de Pelotas. A presena da raa nestatradicional mostra ser atravs do Ncleo Sul Riograndense de Criadores deHolands.Mais informaes com o presidente do Ncleo, Daniel Furtado, fone53.9971 1408. PROGRAMA: 11/10 termino entrada animais e torneio leiteiro; 12/10 - 16 h, Concurso Jovem Puxador; 18:00 palestra com Dr Altair Valloto sobreJulgamento e Classificao Linear; 13/10 - 09:00h, julgamento gado jovem;14:00h,julgamento vaca e grande campeonato; 15/10 - sada de animais

No dia 1 de setembro aBrastexel ganhou nova dire-toria. Nesse dia houve elei-o, realizada na Casa doTexel, em Esteio, durante aExpointer. Apenas uma cha-pa concorreu e pela primeiravez nos 30 anos da entida-de uma mulher passou a pre-sidir a Brastexel. A mdicaveterinria e criadora emOsrio e Santana do Livra-mento, Cabanha Costa da Serra, Ma-ria Tereza Costa Queirolo, Teka comocarinhosamente chamada pelosamigos e criadores de texel, foi eleitapresidente. Como vice presidente as-sumiu Maximiliano de Carvalho Nevesda Fontoura, da Cabanha Gerib.

Entre as prioridades de Maria Te-reza est a inteno de dar maior vi-sibilidade ao texel, divulgando e fomen-tando a raa em todos os ncleos decriadores existentes no Brasil. Tam-bm pretende trabalhar no incremen-to da produo de cordeiros definidosou cruzados texel, visando aumentara oferta de carne ovina de qualidade.Anuncia ainda que buscar acertificao da carne texel para que aqualidade da carne seja valorizada ereconhecida. Outra meta anunciada auxiliar nas medidas sanitrias cab-veis para que os entraves exporta-o de animais sejam superados.

NONONONONOVVVVVA DIRETA DIRETA DIRETA DIRETA DIRETORIA - PresidentORIA - PresidentORIA - PresidentORIA - PresidentORIA - Presidente:e:e:e:e:Maria Tereza Costa Queirolo, CabanhaCosta da Serra, Osrio; Vice presi-Vice presi-Vice presi-Vice presi-Vice presi-

Pela primeira vez em 30 anosmulher preside a Brastexel

dente: dente: dente: dente: dente: Maximiliano de Car-valho Neves da Fontoura,Cabanha Gerib, Cachoei-ra do Sul; Secretrio:ecretrio:ecretrio:ecretrio:ecretrio:Nedy Vargas Marques,Cabanha Coco,,,,, Camaqu;Suplente: Suplente: Suplente: Suplente: Suplente: RejaneTerezinha EscarroneCorra, Cabanha da Forta-leza,,,,, Alegrete; TTTTTesoureiresoureiresoureiresoureiresoureiro:o:o:o:o:Luiz Fernando de OliveiraNunes, Cabanha

Janda,Viamo; Suplente: Suplente: Suplente: Suplente: Suplente: JosThiago Machado de Mattos, CabanhaForqueta, Santiago; Conselho Fis-Conselho Fis-Conselho Fis-Conselho Fis-Conselho Fis-cal (efetivos): cal (efetivos): cal (efetivos): cal (efetivos): cal (efetivos): Tito Fbio Schmidt,Cabanha Cabriuva, Boqueiro doLeo, Anete Kaebisch, Cabanha BoaVista, Mostardas, e Jos Luiz PereiraDias, Cabanha Dona Rosa, Cacho-, Cacho-, Cacho-, Cacho-, Cacho-eira do Sul. Suplentes: eira do Sul. Suplentes: eira do Sul. Suplentes: eira do Sul. Suplentes: eira do Sul. Suplentes: Allam MelloGuerra, Cabanha Santa Paulina,Soledade, Cludio Fontoura Arteche,Cabanha Cambar Velho, Santana doLivramento, e Srgio Luiz Oliveira,Cabanha Oliveira, Uruguaiana. Dire-Dire-Dire-Dire-Dire-tor Tcnico: tor Tcnico: tor Tcnico: tor Tcnico: tor Tcnico: Erivon Silveira doArago, Cabanha Surgida, Rio Pardo.Conselho Tcnico: Conselho Tcnico: Conselho Tcnico: Conselho Tcnico: Conselho Tcnico: Clairton EmerimMarques, Cabanha Costa da Serra,Osrio, Claudino Loro, Cabanha San-ta Orfila, Santana do Livramento, eGilberto Ferreira Machado, CabanhaBoa Vista, Mostardas. Representan-Representan-Representan-Representan-Representan-ttttte junte junte junte junte junto ao MAPo ao MAPo ao MAPo ao MAPo ao MAPA: A: A: A: A: Luiz ErnaniAnadon Cardoso. DiretoraDiretoraDiretoraDiretoraDiretoraPatrimonial:Patrimonial:Patrimonial:Patrimonial:Patrimonial: Sdia Maria MoralesSiqueira, Cabanha Coco, Camaqu.....

Gilson Hoffmann assume a ABCD

ter como desafio em sua gesto for-talecer a raa Devon, dando continui-dade ao trabalho dos antecessores,por ltimo Adelar Santarem. Tambmpromete intensificar um trabalho bus-cando mercados no Brasil Central, re-gio na qual a raa adapta-se muitobem.


09 Manejo

Efeitos dos agrotxicos na sade humana foram debatidos na Assembleia Legislativa

Brasil consome agrotxico demais

CCCCCentenas de pessoas, entre professores,entenas de pessoas, entre professores,entenas de pessoas, entre professores,entenas de pessoas, entre professores,entenas de pessoas, entre professores,pesquisadores, estudantes e profissiopesquisadores, estudantes e profissiopesquisadores, estudantes e profissiopesquisadores, estudantes e profissiopesquisadores, estudantes e profissionais ligados s Cincias Agrrias, acom-nais ligados s Cincias Agrrias, acom-nais ligados s Cincias Agrrias, acom-nais ligados s Cincias Agrrias, acom-nais ligados s Cincias Agrrias, acom-panharam, na quarta-feira (12/09), as discus-panharam, na quarta-feira (12/09), as discus-panharam, na quarta-feira (12/09), as discus-panharam, na quarta-feira (12/09), as discus-panharam, na quarta-feira (12/09), as discus-ses sobre os efeitos dos agrotxicos nos ali-ses sobre os efeitos dos agrotxicos nos ali-ses sobre os efeitos dos agrotxicos nos ali-ses sobre os efeitos dos agrotxicos nos ali-ses sobre os efeitos dos agrotxicos nos ali-mentos, na sade humana e no meio ambiente.mentos, na sade humana e no meio ambiente.mentos, na sade humana e no meio ambiente.mentos, na sade humana e no meio ambiente.mentos, na sade humana e no meio ambiente.O debate fez parte do Encontro Gacho sobreO debate fez parte do Encontro Gacho sobreO debate fez parte do Encontro Gacho sobreO debate fez parte do Encontro Gacho sobreO debate fez parte do Encontro Gacho sobreAgrotxicos, Receiturio Agronmico e AlimentoAgrotxicos, Receiturio Agronmico e AlimentoAgrotxicos, Receiturio Agronmico e AlimentoAgrotxicos, Receiturio Agronmico e AlimentoAgrotxicos, Receiturio Agronmico e AlimentoSeguro, evento promovido pelo Conselho Regio-Seguro, evento promovido pelo Conselho Regio-Seguro, evento promovido pelo Conselho Regio-Seguro, evento promovido pelo Conselho Regio-Seguro, evento promovido pelo Conselho Regio-nal de Engenharia e Agronomia do Rio Grandenal de Engenharia e Agronomia do Rio Grandenal de Engenharia e Agronomia do Rio Grandenal de Engenharia e Agronomia do Rio Grandenal de Engenharia e Agronomia do Rio Grandedo Sul (CREAdo Sul (CREAdo Sul (CREAdo Sul (CREAdo Sul (CREA-RS) e realizado no T-RS) e realizado no T-RS) e realizado no T-RS) e realizado no T-RS) e realizado no Teatreatreatreatreatro Danto Danto Danto Danto DanteeeeeBarone, da Assembleia Legislativa do Estado,Barone, da Assembleia Legislativa do Estado,Barone, da Assembleia Legislativa do Estado,Barone, da Assembleia Legislativa do Estado,Barone, da Assembleia Legislativa do Estado,em Porto Alegre.em Porto Alegre.em Porto Alegre.em Porto Alegre.em Porto Alegre.

O primeiro painel ficou por conta do diretor tcnico daEmater/RS, Gervsio Paulus, e da biomdica da Funda-o Osvaldo Cruz (Fiocruz-RJ), Karen Friedrich, que abor-daram os efeitos dos agrotxicos nos alimentos, na sa-de humana e no meio ambiente. Karen ressaltou quecerca de 80% da venda de agrotxicos destinada paraa produo de soja, milho, cana-de-acar e algodo."As grandes commodities so as responsveis pela mai-or utilizao de agrotxicos no Brasil", afirmou. Basean-do-se em pesquisas acadmicas, a biomdica tambmfalou sobre como os agrotxicos afetam a sade daspessoas.

Conforme Karen, os efeitos podem ser agudos - aque-les constatados logo aps a exposio aos produtos -como alergias, vmitos e dor de cabea, e crnicos, queaparecem muito tempo depois do contato, como cncer,desregulao do sistema hormonal, neuropatias e dimi-nuio da fertilidade. Karen tambm chamou a atenopara a presena de agrotxicos nos alimentos como car-

nes, frutas, legumes, processados e at no leite mater-no. "A gua tambm pode ser fonte de contaminao,mas o monitoramento no adequado no Brasil e nosabemos a qualidade da gua que ingerimos", alertou.

RETROCESSORETROCESSORETROCESSORETROCESSORETROCESSO - O diretor tcnico da Emater/RS,Gervsio Paulus, iniciou a sua participao comentandoa aprovao, na tera-feira (11/09), pela Comisso deConstituio e Justia (CCJ) da Assembleia Legislativa doRS, do Projeto de Lei n 78/2012, que altera a Lei Esta-dual n 7.747/82, flexibilizando a legislao dosagrotxicos no Estado. Pelo novo texto, fica vedado aorgo estadual exigir a comprovao de autorizao deuso no pas de origem. " um retrocesso, ainda mais seconsiderarmos o pioneirismo do Rio Grande do Sul aocriar, na dcada de 80, a Lei dos Agrotxicos, que ser-viu de base para a legislao federal", lamentou Paulus.

Paulus tambm destacou o crescimento da utilizao

de agrotxicos no pas, que hoje o maior consumidormundial, passando de cerca de 600 milhes de litrosem 2002, para 850 milhes de litros em 2011. "O au-mento no consumo foi muito maior do que a expansoda rea cultivada, ou seja, hoje o produtor est utilizan-do uma quantidade maior de agrotxicos por hectare",frisou o diretor tcnico da Emater/RS. Em um mapa,Paulus demonstrou que o uso de agrotxicos no Brasil maior em reas de monocultura. "A Metade Norte do RioGrande do Sul, onde se concentra a produo de gros, uma das regies de maior consumo de agrotxicos nopas. O mesmo acontece nos estados do Mato Grosso,So Paulo e Paran, onde a monocultura intensa", res-saltou.

ANTDOTOANTDOTOANTDOTOANTDOTOANTDOTO - "Quem disse que pequenas doses, acu-muladas durante anos, no causam malefcios ao traba-lhador?", questionou Paulus, referindo-se aos efeitos dosagrotxicos sade humana e ao aumento do limite detolerncia. "No caso do glifosato, o limite foi aumentadoem 50 vezes, graas fora da indstria envolvida naelaborao destes produtos", explicou.

Por fim, o diretor tcnico da Emater/RS elencou algu-mas medidas que podem ser tomadas para a reduo eat eliminao do uso de agrotxicos como, por exem-plo, o fomento produo tcnica e cientfica e o investi-mento em pesquisas na rea da Agroecologia, asensibilizao de tcnicos e produtores rurais para sis-temas alternativos de produo, e o estmulo de prticasagrcolas sustentveis. "Tenho a absoluta convico deque podemos manter e at elevar a produo, utilizandomenos agrotxicos ou at mesmo nem os utilizando",finalizou. (Por Jlio Fiori)

Foto

: D

ivul

ga

o


10Rescaldo

Sistema Farsul, Senar e Casa Rural na ExpointerPresidente Carlos Sperotto viu produtor rural ansioso em investir para superar prejuzos da seca

OOOOOs resultados da 35s resultados da 35s resultados da 35s resultados da 35s resultados da 35Expointer demonstram aExpointer demonstram aExpointer demonstram aExpointer demonstram aExpointer demonstram aansiedade do produtoransiedade do produtoransiedade do produtoransiedade do produtoransiedade do produtorrural em realizar investimentos,rural em realizar investimentos,rural em realizar investimentos,rural em realizar investimentos,rural em realizar investimentos,para superar prejuzos da seca,para superar prejuzos da seca,para superar prejuzos da seca,para superar prejuzos da seca,para superar prejuzos da seca,aproveitando o preo favorvelaproveitando o preo favorvelaproveitando o preo favorvelaproveitando o preo favorvelaproveitando o preo favorveldas commodities agrcolas e adas commodities agrcolas e adas commodities agrcolas e adas commodities agrcolas e adas commodities agrcolas e aqueda nos juros. A avaliao queda nos juros. A avaliao queda nos juros. A avaliao queda nos juros. A avaliao queda nos juros. A avaliao do presidente do Sistemado presidente do Sistemado presidente do Sistemado presidente do Sistemado presidente do SistemaFarsul, Carlos Sperotto. A feiraFarsul, Carlos Sperotto. A feiraFarsul, Carlos Sperotto. A feiraFarsul, Carlos Sperotto. A feiraFarsul, Carlos Sperotto. A feirase encerrou com a comerciali-se encerrou com a comerciali-se encerrou com a comerciali-se encerrou com a comerciali-se encerrou com a comerciali-zao de R$ 13,6 milhes emzao de R$ 13,6 milhes emzao de R$ 13,6 milhes emzao de R$ 13,6 milhes emzao de R$ 13,6 milhes emanimais e encaminhamento deanimais e encaminhamento deanimais e encaminhamento deanimais e encaminhamento deanimais e encaminhamento deR$ 2,020 bilhes em negciosR$ 2,020 bilhes em negciosR$ 2,020 bilhes em negciosR$ 2,020 bilhes em negciosR$ 2,020 bilhes em negciosenvolvendo mquinas eenvolvendo mquinas eenvolvendo mquinas eenvolvendo mquinas eenvolvendo mquinas eimplementos, segundo a Secre-implementos, segundo a Secre-implementos, segundo a Secre-implementos, segundo a Secre-implementos, segundo a Secre-taria da Agricultura.taria da Agricultura.taria da Agricultura.taria da Agricultura.taria da Agricultura.

Sperotto lembrou que o valor queefetivamente se transformar emvendas na rea de maquinrio de-pender de alguns fatores, como apublicao das regras da prorroga-o das dvidas causadas pela esti-agem. Anunciado pelo ministro daAgricultura, Mendes Ribeiro Filho, oparcelamento em 10 anos dos venci-mentos de custeio da safra 2011/2012, para quem teve mais de 30%de perdas em decorrncia da seca,precisa ser formalizado por decisodo Conselho Monetrio Nacional.

Alm disso, muitas propostas enca-minhadas aos bancos em Esteio de-vero ser alteradas, para que produ-tores aproveitem a reduo dos ju-ros para compra de mquinas via PSI,que passaram de 5,5% ao ano para2,5% ao ano, anunciada em meio feira, disse Sperotto. Ele lembrouque, enquanto os dados de vendasde animais so concretos, os de m-quinas refletem mais a inteno decompra. No h um descrdito nosnmeros divulgados, mas defende-mos mais clareza nos dados, afirmouo presidente do Sistema Farsul.

O presidente da Comisso de Fei-

Gedeo Pereira, vice-presidente da Farsul; Carlos Sperotto, presidente do Sistema Farsul.

AAAAATIVIDTIVIDTIVIDTIVIDTIVIDADES DO SENARADES DO SENARADES DO SENARADES DO SENARADES DO SENARO Senar-RS realizou na Expointer

7.906 atendimentos, incluindo os4.327 espectadores da Vitrine daCarne Gacha. O superintendente dainstituio, Gilmar Tietbhl, avalioupositivamente a descentralizao dasdinmicas no Parque Assis Brasil.Houve demonstraes no pavilho dogado leiteiro, na pista de ovinos, nosetor de mquinas, no setor de irri-gao, no estande principal, alm daparticipao no espao do ProgramaJuntos para Competir, em parceriacom Farsul e Sebrae-RS. bem pro-vvel que se repita, de forma maiselaborada, esse modelo (descentrali-zado) no ano que vem, disse Tietbhl.

CASA RURALCASA RURALCASA RURALCASA RURALCASA RURALForam realizadas ou encaminha-

das, no estande da Casa Rural, nes-ta Expointer, vendas no valor de R$2,750 milhes. O valor se refere anegcios entre as empresas parcei-ras e produtores que visitaram o lo-cal. Na rea de seguro patrimonial,o valor assegurado chegou a R$ 700mil em animais e a R$ 3,370 milhesem mquinas, incluindo propostas econtratos assinados. Alm disso, oSindicato Rural de Santa Vitria doPalmar contratou seguro de vida, daempresa JPZ, para seus funcionri-os. O diretor financeiro da Farsul, Jor-ge Rodrigues, destacou ainda a re-tomada do produto Garantia de Pre-o Rural e as parcerias sociais. Hou-ve parceria com a Liga Feminina deCombate ao Cncer e o InstitutoSouza Cruz, que estiveram noestande da Casa Rural, detalhou.

O espao da Casa Rural em Esteiorecebeu cerca de 2 mil visitantes. Ainstituio tem hoje 41 empresasparceiras.

ras, Exposies e Remates da Fede-rao, Francisco Schardong, afirmouque os resultados nas vendas de ani-mais apontam para uma boa tempo-rada de primavera. At o fim do ano,haver 34 exposies agropecuriase 93 remates particulares e feirasespecializadas no Estado. Se traba-lharmos com o valor de R$ 6 mil porreprodutor, como aqui em Esteio, sermuito bom, avaliou.

VITRINE DA CARNE GACHAVITRINE DA CARNE GACHAVITRINE DA CARNE GACHAVITRINE DA CARNE GACHAVITRINE DA CARNE GACHA -Uma das atraes preferidas do p-blico na Expointer, a Vitrine da CarneGacha reuniu 4.327 espectadoresem sua quarta edio. Foram realiza-das 24 oficinas, com pblico mdio de180 pessoas em cada. A iniciativa daFarsul foi apresentada no espao doJuntos para Competir, parceria entrea Federao, o Senar-RS e o Sebrae-RS para desenvolvimento das cadei-as produtivas do agronegcio.

Nos oito dias de apresentaes, fo-ram desossadas sete carcaas bovi-nas, uma carcaa de bfalo, 16 car-caas ovinas e quatro carcaassunas. A Vitrine j se consolidou

como grande atrao desta feira,afirmou o presidente do SistemaFarsul, Carlos Sperotto. J o vice-pre-sidente da Federao, Gedeo Perei-ra, acredita que a atividade mostrouao consumidor a evoluo da produ-o gacha. Hoje, temos, em quali-dade, uma das melhores carnes domundo, disse. As novidades desteano foram a desossa de sunos e opreparo das carnes desossadas poruma chef, em uma cozinha instaladaao lado, mostrando que, quando oanimal de qualidade, qualquer cor-te pode ter um bom aproveitamento,disse Luiz Alberto Pitta Pinheiro, coor-denador da Vitrine da Carne Gacha.

Nas sesses de desossa de bovinos,bubalinos e ovinos, o consultor decarnes Marcelo Conceio Bolinhatrabalhou com carcaas de diferentesprogramas de certificao. Essas ini-ciativas representam um diferencial dequalidade, medida que contam comtcnicos nos frigorficos exigindo pa-dro racial, de cobertura, de gordura,de idade, entre outros, lembrou PittaPinheiro.


11 Rescaldo


12Eventos


13 Eventos

Definidos os pr-concorrentes ao PremioAoIndicados por gente ligada ao agronegcio regional, 60 nomes passam a disputar o trofu

AAAAA partir de 8 de outubro um partir de 8 de outubro um partir de 8 de outubro um partir de 8 de outubro um partir de 8 de outubro umquestionrio ser enviadoquestionrio ser enviadoquestionrio ser enviadoquestionrio ser enviadoquestionrio ser enviadopara pessoas ligadas aopara pessoas ligadas aopara pessoas ligadas aopara pessoas ligadas aopara pessoas ligadas aoagronegcio da Metade Sul doagronegcio da Metade Sul doagronegcio da Metade Sul doagronegcio da Metade Sul doagronegcio da Metade Sul doEstado. O questionrio conterEstado. O questionrio conterEstado. O questionrio conterEstado. O questionrio conterEstado. O questionrio conteros nomes de 60 pr-indicadosos nomes de 60 pr-indicadosos nomes de 60 pr-indicadosos nomes de 60 pr-indicadosos nomes de 60 pr-indicadospara concorrerem ao recebimen-para concorrerem ao recebimen-para concorrerem ao recebimen-para concorrerem ao recebimen-para concorrerem ao recebimen-to do trofu PREMIOAO RURALto do trofu PREMIOAO RURALto do trofu PREMIOAO RURALto do trofu PREMIOAO RURALto do trofu PREMIOAO RURAL202020202012 (trs concorrent12 (trs concorrent12 (trs concorrent12 (trs concorrent12 (trs concorrentes emes emes emes emes emcada um dos 20 segmentos acada um dos 20 segmentos acada um dos 20 segmentos acada um dos 20 segmentos acada um dos 20 segmentos aserem destacados). Quem rece-serem destacados). Quem rece-serem destacados). Quem rece-serem destacados). Quem rece-serem destacados). Quem rece-ber o questionrio optar porber o questionrio optar porber o questionrio optar porber o questionrio optar porber o questionrio optar porum dos trs pr-indicados, infor-um dos trs pr-indicados, infor-um dos trs pr-indicados, infor-um dos trs pr-indicados, infor-um dos trs pr-indicados, infor-mando essa preferncia a estemando essa preferncia a estemando essa preferncia a estemando essa preferncia a estemando essa preferncia a estejornal, promotor do evento. Najornal, promotor do evento. Najornal, promotor do evento. Najornal, promotor do evento. Najornal, promotor do evento. Nadata de 22 de outubro os votosdata de 22 de outubro os votosdata de 22 de outubro os votosdata de 22 de outubro os votosdata de 22 de outubro os votossero apurados, formando a lis-sero apurados, formando a lis-sero apurados, formando a lis-sero apurados, formando a lis-sero apurados, formando a lis-ta final dos 20 homenageadosta final dos 20 homenageadosta final dos 20 homenageadosta final dos 20 homenageadosta final dos 20 homenageadosno evento programado parano evento programado parano evento programado parano evento programado parano evento programado paraacontecer no Restaurante doacontecer no Restaurante doacontecer no Restaurante doacontecer no Restaurante doacontecer no Restaurante doSindicato Rural na noite de 23Sindicato Rural na noite de 23Sindicato Rural na noite de 23Sindicato Rural na noite de 23Sindicato Rural na noite de 23de novembro deste ano.de novembro deste ano.de novembro deste ano.de novembro deste ano.de novembro deste ano.

A pr-indicao dos trs concorren-tes em cada segmento foi feita porum grupo de convidados do jornal.Eles computaram as indicaes fei-tas, formatando a relao dos 60nomes. Alguns dos pr-indicados con-

OS SEGMENTOSOS SEGMENTOSOS SEGMENTOSOS SEGMENTOSOS SEGMENTOS - Sero home-nageados com a entrega do trofuPREMIOAO RURAL os escolhidosem cada umdos seguintes itens deatividades ligadas ao agronegcio:Destaque em ovinoculturaDestaque em bovinocultura de corteDestaque em bovinocultura de leiteDestaque em equinoculturaDestaque em preservaoambientalDestaque em artesanato ruralDestaque em cooperativismo ruralDestaque em turismo ruralDestaque em inovao e tecnologiado agronegcioDestaque em agroindstriaDestaque em vitiviniculturaDestaque em sindicalismo ruralDestaque em ncleo de raaDestaque jovem empresrio ruralDestaque empresria ruralMdico-veterinrio destaqueEngenheiro agrnomo destaqueZootecnista destaqueLavoureiro destaqueCabanheiro destaque

correro em seu nome pessoal, ou-tros em nome de entidades das quaisso representantes. Em ateno aoque prev o regulamento do evento,nesta fase no so publicados osnomes dos pr-indicados.

PPPPPAAAAATRTRTRTRTROCINADORESOCINADORESOCINADORESOCINADORESOCINADORES - A festa de en-trega do trofu PREMIOAO RURAL2012 uma promoo do jornal MEN-

SAGEIRO RURAL, com organizao daempresa Trs Ptrias Comunicaes,editora do mensrio. O jantar para150 convidados vai acontecer nasaprazveis dependncias do salo-res-taurante do Sindicato Rural de Ale-grete, entidade que empresta seuapoio ao evento. O patrocnio domarcante acontecimento doBANRISUL, da empresa PLANALTOTRANSPORTES e do SENAR-RS.

RADIO ALEGRETE TRANSMITIRRADIO ALEGRETE TRANSMITIRRADIO ALEGRETE TRANSMITIRRADIO ALEGRETE TRANSMITIRRADIO ALEGRETE TRANSMITIR- A Rdio Alegrete AM tambm apoiaa realizao da festa, devendo trans-mitir ao vivo a cerimnia de premiaoque desde agora desperta enormeinteresse em diferentes segmentosda atividade agropecuria da Meta-de Sul do RS. Os detalhes da partici-pao da tradicional e respeitadaemissora alegretense foram acerta-dos em recente encontro entre o di-retor da emissora, Joo Ulisses, e oeditor do MENSAGEIRO RURAL, jorna-lista Wolmer Jardim. A transmissodesde o restaurante do SindicatoRural ser feita pelo experiente radi-alista Carlos Alberto, o popular Caeco.

Joo Ulisses, diretor da Rdio Alegrete


14Regionais

Pesquisa envolve laranjal de MaambarExperincias da Unipampa de Itaqui foram mostradas no principal evento planetrio de horticultura

AAAAA 58 edio do principal evento mun 58 edio do principal evento mun 58 edio do principal evento mun 58 edio do principal evento mun 58 edio do principal evento mundial da rea de Hordial da rea de Hordial da rea de Hordial da rea de Hordial da rea de Horticultura Tticultura Tticultura Tticultura Tticultura Trrrrropical,opical,opical,opical,opical,o Annual Meeting of the Interamericano Annual Meeting of the Interamericano Annual Meeting of the Interamericano Annual Meeting of the Interamericano Annual Meeting of the InteramericanSocieSocieSocieSocieSociety fty fty fty fty for Tor Tor Tor Tor Trrrrropical Horopical Horopical Horopical Horopical Horticulture acontticulture acontticulture acontticulture acontticulture aconteceueceueceueceueceuentre os dias 3 e 6 de setembro na cidade deentre os dias 3 e 6 de setembro na cidade deentre os dias 3 e 6 de setembro na cidade deentre os dias 3 e 6 de setembro na cidade deentre os dias 3 e 6 de setembro na cidade deLima, Peru. Representando o Brasil ante aLima, Peru. Representando o Brasil ante aLima, Peru. Representando o Brasil ante aLima, Peru. Representando o Brasil ante aLima, Peru. Representando o Brasil ante aISTH, bem como a Universidade Federal doISTH, bem como a Universidade Federal doISTH, bem como a Universidade Federal doISTH, bem como a Universidade Federal doISTH, bem como a Universidade Federal doPampa (Unipampa), o professor do curso dePampa (Unipampa), o professor do curso dePampa (Unipampa), o professor do curso dePampa (Unipampa), o professor do curso dePampa (Unipampa), o professor do curso deAgronomia do Campus Itaqui, Juan SaavedraAgronomia do Campus Itaqui, Juan SaavedraAgronomia do Campus Itaqui, Juan SaavedraAgronomia do Campus Itaqui, Juan SaavedraAgronomia do Campus Itaqui, Juan Saavedradel Aguila, participou do evento com dois tra-del Aguila, participou do evento com dois tra-del Aguila, participou do evento com dois tra-del Aguila, participou do evento com dois tra-del Aguila, participou do evento com dois tra-balhos cientficos.balhos cientficos.balhos cientficos.balhos cientficos.balhos cientficos.

Fundada em 1951 nos Estados Unidos, aInteramerican Society for Tropical Horticulture uma sociedade cientfica que, de acordo com Juan,"se rene anualmente para discutir os ltimos avan-os cientficos da Horticultura Tropical". Como re-

A Fbrica de Gaiteiros, quecomea suas atividades emSo Gabriel em outubro, ofe-recer aprendizados de gaita aponto a alunos da rede muni-cipal de ensino. Para conheceras especificidades do projeto,a secretria de Educao,Sodenir Freitas, foi a Porto Ale-gre, acompanhada do instrutorde gaita, Eduardo Garcia. Am-bos estiveram nas instalaes da F-brica.

Eduardo recebeu orientaes did-ticas do prprio Renato Borghetti.Alm de conhecer passo a passo afabricao das gaitas, pude conhecertambm as tcnicas utilizadas paraensinar. Estamos prontos para come-ar aqui este projeto e, quem sabe,com esse incentivo possamos produ-zir talentos da gaita em nossa cida-de, comentou o instrutor.

As inscries para o Fbrica deGaiteiros j esto encerradas. Segun-do Sodenir Freitas, a procura superou

Na quinta-feira (27/09), mdicosveterinrios que atuam em frigorfi-cos, agroindstrias familiares,abatedouros e em estabelecimentosque comercializam produtos veterin-rios de Santana do Livramento e re-gio tero uma oportunidade paraqualificao profissional. O ConselhoRegional de Medicina Veterinria doRS (CRMV-RS) promove o mduloavanado do Seminrio de Respon-sabilidade Tcnica com o tema Ins-peo de Produtos de Origem Animale Comrcio de Produtos de Uso Ve-terinrio, na sede da AssociaoComercial e Industrial de Livramento(Acil), localizada na Avenida Almiran-te Tamandar, 2101 5 andar. Oseminrio ser das 9h s 16h30min.

O chefe da fiscalizao do Conse-lho, Jos Pedro Martins, vai falar so-bre a responsabilidade tcnica em es-tabelecimentos comerciais de produ-tos veterinrios. s 11h ser a pa-lestra sobre o papel do mdico vete-rinrio na segurana alimentar, peloconselheiro do CRMV-RS, AndrEllwanger. tarde, s 13h30min, o

Da esquerda para direita: diretor executivo da ISTH, RicardoElesbo Alves, presidente da International Society forHorticultural Science (ISHS), Antnio A. Monteiro e o professorJuan Saavedra del Aguila.

presentante do ISTH no Brasil, o professor difun-de o trabalho da sociedade na comunidade cient-fica brasileira, alm de intermediar futuras parce-rias entre cientistas nacionais e internacionais.

O professor apresentou no evento os trabalhosDiferentes concentraes de etileno exgeno emmanga 'Tommy Atkins' e Eficincia de uso da guaem laranjeira 'Salustiana' tratada com cidosaliclico, sendo o segundo desenvolvido pelo Gru-po de Ensino, Pesquisa e Extenso em Fruticultura(GEPEF) da Unipampa. De acordo com Juan, a pes-quisa contou com a parceria da Fazenda Righi nacidade de Maambar, local onde esto as laran-jeiras que foram o objeto de estudo, alm da pes-quisadora da Embrapa Clima Temperado, LliaSichmann Heiffig-del Aguila. (Nycolas Ribeiro).

Quase 500 produtores rurais deSo Francisco de Assis receberam,ocarto estiagem. Representantes daadministrao municipal e doConselho Municipal de Agriculturaacompanharam o ato de entrega,realizado no bairro Italiano.Cadafamlia recebeu R$ 400 quepodero ser usados para compra dealimentao humana ou animal einsumos, destinados pelo Governodo Estado. O objetivo do carto repassar recursos a agricultoresfamiliares que sofreram perda totalou parcial da produoagropecuria em razo da seca queatingiu o Estado. (Herton Ccouceiro)

So Gabriel tambmtem Fbrica de Gaiteiros

o nmero de vagas, por isso a coor-denao est organizando uma fila deespera. Estamos estudando uma for-ma de adequar horrios para que pos-samos atender a todos que nos pro-curaram. O projeto que est em fasede instalao j um sucesso e comcerteza mais uma oportunidade deoferecer cultura aos nossos alunos domunicpio, concluiu a secretria.

A instalao da Fbrica de Gaiteirosem So Gabriel foi possibilitada pelaparceria entre o Instituto Borghetti,Celulose Riograndense e omunicpio.(Texto e foto: Sandra Lorenz) So Chico distribui

o Carto EstiagemA Agncia de Desenvolvimento de

Uruguaiana ADU, realizou no audi-trio da Associao Comercial e Indus-trial de Uruguaiana - ACIU, palestrasobre Aviao agrcola, procedimen-tos e cuidados na aplicao de defen-sivos. O tema foi abordado pelaengenheira agrnoma SilviaFigueredo, da empresa Arenhart Avi-ao Agrcola.

Procedimentos na aplicao dedefensivos e aspectos de seguranana aplicao e eventuais problemasda decorrentes foram abordados,oportunizando debates e intervenespelo pblico. O engenheiro agrnomoda Emater, Joo Carlos Battassini,

Seminrio para veterinrios em Livramentomdico da Secretaria da Agricultura,Pecuria e Agronegcio (Seapa),Luciano Chaves, aborda a importn-cia do cumprimento da legislao sa-nitria.

Na sequncia, o mdico veterin-rio Andr Ellwanger retorna para fa-lar sobre a responsabilidade tcnicaem agroindstrias. O encerramentodo seminrio ser com a palestrasobre os programas estadual e naci-onal de controle e erradicao daBrucelose e Tuberculose, ministradapela presidente do Sindicato dos M-dicos Veterinrios do RS (Simvet/RS),Maria Anglica Zollin de Almeida.

Para o presidente do CRMV-RS,Rodrigo Lorenzoni, os seminriosabrem novas oportunidades de tra-balho para os mdicos veterinrios.Com os seminrios, oportunizamosaos profissionais atualizao tcnicae de legislao em suas reas de atu-ao para que possam aperfeioarainda mais o seu trabalho, dizLorenzoni. (Hosana Dias Aprato)

Fruticultores e granjeiros discutem uso de defensivos em Uruguaiana

abordou o tema Zoneamento da pro-duo agrcola no municpio de Uru-guaiana.

Ficou agendado entre os represen-tantes das instituies um novo en-contro, no qual ser apresentada arelao dos produtores que tm culti-

vos prximos das lavouras, sujeitos aaplicao de defensivos. O objetivo redobrar cuidados para evitar quedefensivos qumicos colocados naslavouras atinja os pomares. Dalistagem constar o nome do produ-tor, localizao da propriedade, o tipode cultura, ponto de referncia e te-lefone para contato.

Segundo o diretor da ADU,Fernando Menezes, esses encontrossero muito positivos, j que propor-cionam que sejam aperfeioadas ascondies de aplicao de defensi-vos, oportunizando a convivncia har-mnica entre produtores de diversasculturas.


15 Regionais/Fronteira


Feiras e Remates 16

OOOOO Banco do Estado do Rio Banco do Estado do Rio Banco do Estado do Rio Banco do Estado do Rio Banco do Estado do RioGrande do Sul Grande do Sul Grande do Sul Grande do Sul Grande do Sul Banrisul, disponibilizouBanrisul, disponibilizouBanrisul, disponibilizouBanrisul, disponibilizouBanrisul, disponibilizourecursos no valor de R$ 80recursos no valor de R$ 80recursos no valor de R$ 80recursos no valor de R$ 80recursos no valor de R$ 80milhes para as feirasmilhes para as feirasmilhes para as feirasmilhes para as feirasmilhes para as feirasagropecurias oficiais deagropecurias oficiais deagropecurias oficiais deagropecurias oficiais deagropecurias oficiais deprimavera, que se realizaro noprimavera, que se realizaro noprimavera, que se realizaro noprimavera, que se realizaro noprimavera, que se realizaro noEstado at o final do ano. OEstado at o final do ano. OEstado at o final do ano. OEstado at o final do ano. OEstado at o final do ano. Olimite mximo de at R$ 100limite mximo de at R$ 100limite mximo de at R$ 100limite mximo de at

Jornal Mensageiro Rural - Set/2012

Documents

Transcript of Jornal Mensageiro Rural - Set/2012