Jornal - Novembro 2009

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Ano II - Edição nº 19 - Novembro de 2009 - Distribuição Gratuita - Mensal Editorial Índice Editoria Grandes notícias sobre a catequese Datas comemorativas Cantinho bíblico Santo André - Apóstolo Aconteceu Curiosidades católicas Dicas gramaticais Eu gosto tanto de você! Aniversariantes Batizados Eventos Atividades das pastorais Avance sempre Mural 1| 2| 2| 3| 3| 4| 5| 5| 6| 6| 6| 7| 7| 7| 8| Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jesus não é uma ideia, mas uma pessoa A humanidade de hoje, mesmo em meio a tanta modernidade, vive ainda em busca de resposta para suas perguntas. A sede de buscar informações passa por quase todos os setores da vida. A pessoa que questiona tudo nem sempre é aquela que está preocupada em enriquecer seu vocabulário, mas muitas vezes o faz porque sente uma inquietude no seu coração. O ímpeto de buscar respostas para tudo poderá nos levar a um vazio e consequentemente a um conflito com nossas próprias razões e emoções, pois nem tudo é passível de uma explicação categórica e convincente. Na linha da fé isso fica muito mais evidente diante de fatos que fogem à nossa inteligência. Hoje em dia temos pesquisas para sabermos a respeito de várias coisas, mas ninguém é capaz de pesquisar e precisar a respeito de Deus, senão pela fé auxiliada pela palavra. Há cientistas que já viajaram por todo o espaço na intenção de encontrar a Deus e, segundo eles, não o viram em lugar nenhum. Nos escritos evangélicos, Jesus pergunta sobre sua identidade. A primeira resposta dá conta de que muitos não sabem quem é Ele. Certamente porque têm uma compreensão errada da sua pessoa ou porque não tiveram um encontro pessoal com Ele a exemplo do Apóstolo Paulo, antes Saulo, que no cavalgar de uma estrada encontra-se com o Senhor. Jesus não é uma ideia nem uma doutrina, mas uma pessoa viva e ungida por Deus. Dele podemos dizer que teve fome, sede, sofreu, sentiu dor, fraquezas e outras coisas, e como homem dirige-se a Deus em oração chamando-o de Abbá, “papai”. Evidentemente, quanto mais tentarmos explicar quem é Deus, mais confusa ficará nossa mente, já que Ele é um ser incriado, mas Jesus sendo homem, embora divino, e tendo experimentado o amargo sabor da cruz, mostra para todos os crentes que Deus existe e sua grande característica é o amor. O cristianismo não é somente uma simples doutrina, mas um encontro com Deus na fé. Ele insiste em mostrar que Jesus foi a grande alternativa de Deus para se fazer mais próximo da humanidade sedenta que busca respostas para sua vida de fé e caminhada histórica. O primeiro ato de fé foi professado por Pedro, quando disse que Jesus era o Messias. Isso tem implicação na vida dos demais que O seguem e os leva a entender que o conhecimento não é simplesmente uma descoberta intelectual, ou ter uma ideia de algo, mas criar laços íntimos e vitais entrando em perfeita sintonia com o objeto ou a pessoa conhecida. Nossa missão não é fazermos pesquisas para sabermos quem é Deus, mas é fazermos a experiência dele, sobretudo nas tribulações e sofrimento. Que o Senhor venha saciar toda e qualquer espécie de sede da humanidade. Pe. Toninho

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Eventos Nossa missão não é fazermos pesquisas para sabermos quem é Deus, mas é fazermos a experiência dele, sobretudo nas tribulações e sofrimento. Evidentemente, quanto mais tentarmos explicar quem é Deus, mais confusa ficará nossa mente, já que Ele é um ser incriado, mas Jesus sendo homem, embora divino, e tendo experimentado o amargo sabor da cruz, mostra para todos os crentes que Deus existe e sua grande característica é o amor. Batizados Curiosidades católicas Mural 1| 2|

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Page 1: Jornal - Novembro 2009

Ano II - Edição nº 19 - Novembro de 2009 - Distribuição Gratuita - Mensal

Editorial Índice

Editoria

Grandes notícias sobre a catequese

Datas comemorativas

Cantinho bíblico

Santo André - Apóstolo

Aconteceu

Curiosidades católicas

Dicas gramaticais

Eu gosto tanto de você!

Aniversariantes

Batizados

Eventos

Atividades das pastorais

Avance sempre

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Paróquia Nossa Senhora Aparecida

Jesus não é uma ideia, mas uma pessoa

A humanidade de hoje, mesmo em meio a tanta modernidade, vive

ainda em busca de resposta para suas perguntas. A sede de buscar informações passa por quase todos os setores da vida. A pessoa que questiona tudo nem sempre é aquela que está preocupada em enriquecer seu vocabulário, mas muitas vezes o faz porque sente uma inquietude no seu coração.

O ímpeto de buscar respostas para tudo poderá nos levar a um vazio e consequentemente a um conflito com nossas próprias razões e emoções, pois nem tudo é passível de uma explicação categórica e convincente.

Na linha da fé isso fica muito mais evidente diante de fatos que fogem à nossa inteligência. Hoje em dia temos pesquisas para sabermos a respeito de várias coisas, mas ninguém é capaz de pesquisar e precisar a respeito de Deus, senão pela fé auxiliada pela palavra. Há cientistas que já viajaram por todo o espaço na intenção de encontrar a Deus e, segundo eles, não o viram em lugar nenhum.

Nos escritos evangélicos, Jesus pergunta sobre sua identidade. A primeira resposta dá conta de que muitos não sabem quem é Ele. Certamente porque têm uma compreensão errada da sua pessoa ou porque não tiveram um encontro pessoal com Ele a exemplo do Apóstolo Paulo, antes Saulo, que no cavalgar de uma estrada encontra-se com

o Senhor. Jesus não é uma ideia nem uma doutrina, mas uma pessoa viva e ungida por Deus. Dele podemos dizer que teve fome, sede, sofreu, sentiu dor, fraquezas e outras coisas, e como homem dirige-se a Deus em oração chamando-o de Abbá, “papai”.

Evidentemente, quanto mais tentarmos explicar quem é Deus, mais confusa ficará nossa mente, já que Ele é um ser incriado, mas Jesus sendo homem, embora divino, e tendo experimentado o amargo sabor da cruz, mostra para todos os crentes que Deus existe e sua grande característica é o amor.

O cristianismo não é somente uma simples doutrina, mas um encontro com Deus na fé. Ele insiste em mostrar que Jesus foi a grande alternativa de Deus para se fazer mais próximo da humanidade sedenta que busca respostas para sua vida de fé e caminhada histórica.

O primeiro ato de fé foi professado por Pedro, quando disse que Jesus era o Messias. Isso tem implicação na vida dos demais que O seguem e os leva a entender que o conhecimento não é simplesmente uma descoberta intelectual, ou ter uma ideia de algo, mas criar laços íntimos e vitais entrando em perfeita sintonia com o objeto ou a pessoa conhecida.

Nossa missão não é fazermos pesquisas para sabermos quem é Deus, mas é fazermos a experiência dele, sobretudo nas tribulações e sofrimento.

Que o Senhor venha saciar toda e qualquer espécie de sede da humanidade.

Pe. Toninho

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Realizou-se, de 6 a 11 de outubro, em Itaici, Indaiatuba, SP, o 3º

Seminário Nacional de Catequese. O 1º foi realizado em 1986 e o 2º em 2001.

O evento contou com 480 catequis-tas, incluindo bispos, sacerdotes e lei-gos. Estatísticas ainda não totalmente fechadas, dão conta de que gira em torno de oitocentos mil o número de catequistas da Igreja Católica, espa-lhados pelo Brasil de Norte a Sul e de Leste a Oeste.

Tema central do Seminário: “Inicia-ção à vida cristã”.

O Seminário seguiu o já conhecido método: VER, JULGAR (ou ILUMI-NAR) e AGIR. Ajudou muitíssimo no VER, a ex-celente palestra do padre do Rio de Janeiro, Joel Portella Amado, sobre Desafios do contexto sociocultural, religioso e eclesial para a iniciação à vida cristã. Ressaltou, sobretudo, que estamos em época de fortes mudanças, mas também em mudanças de época (sem mero trocadilho). Se a época de mudanças se expõe por si ao VER do cidadão, a mudança de época deságua no julgar, no questionar e no avaliar, no abraçar ou não abraçar. A grande pergunta agora é como enfrentar esse algo novo. “Quando a escala de va-lores se altera, estamos em mudança de época”. Dentro desse contexto, o Documento de Aparecida aponta para uma saída fantástica: educar na fé, “colocando as pessoas realmente

em contato com Jesus Cristo e con-vidando-as para seu seguimento” (287).

Quem desponta como aquele que tem domínio sobre essa mudança de época? Só pode ser Jesus Cristo, o Senhor. Aquele que preenche o segundo passo do processo: o ILU-MINAR. “Desde o começo, o obje-tivo do seguimento é estar com Jesus, formar comunidade com ele, sair em missão, pregar e ser pescador de pes-soas” (Carlos Mesters). Seguir Jesus exigia ontem e exige hoje: a) imitá-lo; b) comprometer-se com ele; c) car-regar Cristo dentro de si: “já não vivo eu, mas Cristo em mim” (Gl 2,20).

E o AGIR, no processo da iniciação à vida cristã, como fica? O AGIR, sem prolongar o discurso, está sintetizado em duas passagens do Documento de Aparecida: “cada comunidade é chamada a descobrir e integrar os ta-lentos escondidos e silenciosos que o Espírito Santo presenteia aos fiéis” (162). “Nossos fiéis procuram comu-nidades cristãs, onde sejam acolhidos fraternalmente e se sintam valoriza-dos, visíveis e eclesialmente incluí-dos” (226b).

O Seminário ofereceu também aos participantes oportunidade de prati-car a Leitura Orante da Palavra de Deus, mas isso poderá ser objeto de outro artigo neste jornal paroquial. Fiquemos por aqui!

Clemente Raphael Mahl

ExpedienteDiretor espiritual: Pe. ToninhoSecretaria: Cleonice, Leonardo Pastoral da Comunicação: Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Andrezza Tronco, Luiz Carlos Spera, Valquíria BeltraminiDesigner: Valquíria BeltraminiContribuição: Marcia Chequer Greppi Pellegrini, Daniel de Paiva Cazzoli, Virgínia Spatuzzi, Yolanda Morandin Longhitano, Andrezza Tronco, Ana Lúcia Garcia Beltramini, Clemente Raphael MahlRevisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliImpressão: Gráfica Neiva - responsável: Adilson MachadoRua Parque Domingos Luiz, 273 - Jd. São Paulo - tel: 2979-9270Site: www.nsaparecidajsp.com.br E-mail: [email protected]

Grandes notícias sobre a catequese Datas ComemorativasNovembro

01 - Todos os santos e santas02 - Dia de finados03 - São Martinho de Lima04 - São Carlos Borromeu05 - Santa Isabel e Zacarias09 - Basílica de Latrão10 - São Leão Magno11 - São Martinho de Tours12 - São Josafá15 - Santo Alberto Magno16 - Santa Margarida da Escócia16 - Santa Gertrudes17 - Santa Isabel da Hungria18 - Basílicas dos Santos Pedro e Paulo19 - São Roque19 - Santo Afonso Rodrigues 19 - São João del Castilho20 - Santo Ambrósio 20 - Dia da Consciência Negra21 - Apresentação de Nossa Senhora22 - Cristo Rei 22 - Dia dos leigos e leigas23 - Clemente I 24 - Santo André Dung-Lac25 - Santa Catarina de Alexandria26 - Dia Nacional de Ação de Graças27 - Nossa Senhora das Graças28 - São Tiago das Marcas29 - Primeiro Domingo do Advento30 - Santo André

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Vitral da paróquia

30 de Novembro

Entre os Doze apóstolos de Cris-to, André foi o primeiro a ser

Seu discípulo, além de ser apontado por eles próprios como o “número dois”, depois somente de Pedro. Na lista dos Apóstolos, pela ordem está entre os quatro primeiros. Morava em Cafarnaum (Mc 1,21), era dis-cípulo de João Batista, filho de Jonas de Betsaida, irmão de Simão-Pedro e ambos eram pescadores, no mar da Galiléia (Mt 6,18; Mc 1,16).

Foi levado por João Batista à verde planície de Jericó, juntamente com João Evangelista, para conhecer Je-sus. Ele passava. E o visionário pro-feta O indicou e disse a célebre frase: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo”. André então começou a segui-lO.

A seguir, André levou o irmão Simão-

Pedro a conhecer Jesus, afirmando: “Encontramos o Messias” (Jo 1, 41). Assim, tornou-se também o primeiro dos apóstolos a recrutar novos dis-cípulos para o Senhor.

Alguns historiadores citam que de-pois de Jerusalém foi evangelizar na Galiléia, Cítia, Etiópia, Trácia e, fi-nalmente, na Grécia. Nessa última, formou um grande rebanho e pôde fundar a comunidade cristã de Patras, na Acaia, um dos modelos de Igreja nos primeiros tempos. Mas foi ali também que acabou martirizado nas mãos de Egéas, governador e juiz ro-mano local.

André ousou não obedecer à autori-dade do governador, desafiando-o a reconhecer em Jesus um juiz acima dele. Mais ainda: clamou que os deu-ses pagãos não passavam de demônios. Egéas não hesitou e o condenou à crucificação. Para espanto dos carras-cos, aceitou com alegria a sentença, afirmando que se temesse o martírio não estaria “pregando a grandeza da Cruz, onde morreu Jesus”.

Ficou dois dias pregado numa cruz em forma de “X”. Antes, porém, despojou-se de suas vestes e bens, do-ando-os aos algozes. Conta a tradição que, um pouco antes de André mor-rer, foi possível ver uma grande luz envolvendo-o e apagando-se a seguir. Tudo ocorreu sob o império de Nero, em 30 de novembro do ano 60, data que toda a cristandade guarda para sua festa.

O imperador Constantino trasladou em 357, de Patos para Constanti-nopla, as relíquias mortais de Santo André. Elas foram para Roma, onde permanecem até hoje, na Catedral de Amalfi.

Fonte: www.portalangels.com

Santo André - ApóstoloCantinho BíblicoOração da Bíblia

Obrigado Senhor, pela Tua pala-vra, que por amor de nós, se fez

carne e habitou entre nós. Obrigado porque nos deste ouvidos para perce-bê-la, olhos para perscrutá-la e cora-ção para amá-la.

Obrigado porque, por ela, não mais vivemos na escuridão, não mais an-damos sem esperança, não mais te-remos que lutar sozinhos.

Obrigado porque ela nos dá a certeza de que Tu nos amas e nos espera em Tua casa.

Senhor, se é em Tua palavra que de-vemos lançar as redes e construir aqui na terra o Teu reino de justiça, dá-nos entendê-la e vivê-la em plenitude.

Envia Teu Espírito para que nos ex-plique tudo o que Tu disseste e nos dê força para cumpri-lo.

Que Tua palavra, Senhor, mostre aos poderosos os limites de seus poderes, para que não se atrevam em violar os direitos dos fracos.

Indique aos humildes o caminho cer-to para conseguirem pão, justiça, paz e trabalho.

Encaminha os pecadores para o ar-rependimento e a conversão, dispo-nha os ofendidos ao perdão, firme a coragem dos perseguidos, deixe bri-lhar para os pobres uma esperança de tempos melhores.

E faça entender a todos que só pelo amor voltará a justiça, só pelo perdão será encontrada a paz, só pelo tra-balho será realizada a reconstrução, só pelo sacrifício que se chegará à transformação, e só pela morte que se nasce para a vida Eterna! Amém.

Pe. Virgílio SSPColaboração: Yolanda Morandin Longhitano

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Primeira Comunhão26/09

Aconteceu

Aniversário - Pe. Toninho29/09

Procissão

Barraca do bolo

Missa Campal - 18h

Grande Festa de NossaSenhora Aparecida - 12/10

Missa - 15h

Novena

Agradecemos a colaboração de todas as pessoas envolvidas no evento, pela ajuda por meio de doações e mão-de-obra em geral.

Missa da Unidade Salesiano - 27/09

Encontro dos jovensHorto Florestal - 27/09

Missa - 10h

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Dicas gramaticaisAnjo liga para gramática?

Anjo não, mas o cristão que ora, pode ligar, sim! Então, reze assim:

Santo anjo do Senhor, Meu zeloso guardador.

Se a ti me confiou a piedade divina, Sempre me regE,

me guardA,governA,

iluminA. Amém.Não assim:

Santo anjo do Senhor, Meu zeloso guardador.

Se a ti me confiou a piedade divina, Sempre me regE,

me guardE,governE,

iluminE. Amém.

Nos quatro verbos emprega-se o modo imperativo, segunda pessoa do singular. Ora, só o primeiro verbo é da 2ª conjugação, em seu infinitivo terminado em “er”. Os demais: guardar, governar, iluminar, são da 1ª conjugação, terminados em “ar”.

Ao formar o imperativo na 2ª pessoa do singular, usa-se a 2ª pessoa do indicativo, omitindo o “s”.

Indicativo Imperativo(tu) reges rege (tu)(tu) guardas guarda (tu)(tu) governas governa (tu)(tu) iluminas ilumina (tu) O anjo dirá: Amém!Clemente Raphael Mahl

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A genuflexão

O sentido etimológico da palavra genuflexão vem do latim “genuflexione”, oriunda de “genuflec-

tere”, que significa dobrar o joelho, ajoelhar; numa forma figurativa: bajular, adular, reverenciar. Pode ser tomada, também, como um ato de respeito, submis-são. No aspecto religioso, adorar.

O ato de genuflectir, ou seja, dobrar o joelho, pode ser analisado de duas formas: dobrando o joelho esquer-do reverencia-se a majestade representando o poder humano: os reis, rainhas, imperadores, monarcas. É a forma usual dos súditos prestarem aos soberanos sua inteira submissão e o mais irrestrito respeito, obediên-cia, pondo-se ao seu serviço para toda e qualquer even-tualidade. Dobrando-se o joelho direito é um ato de adoração, exclusivo da Divindade. Significa o culto a Deus, pois somente Deus é adorado. Dessa forma, não podemos dobrar o joelho direito às criaturas, seja qual for a autoridade que represente. Nem mesmo aos san-tos e nem à Virgem Maria, a Mãe de Deus. Podemos ajoelhar-nos frente ao altar dos santos para fazer uma oração, em sinal de respeito e veneração, jamais numa atitude de adoração. Estaremos cometendo um ato de idolatria.

A igreja é o lugar por excelência para o ato de genu-flectir. Ajoelhar-se adorando a Deus é um ato de fé, de entrega total ao seu poder e divindade, que só a Ele é devido. E isso podemos fazer nas nossas casas, nos santuários e até nas grandes concentrações religiosas. Quando falamos na igreja é porque lá nos é dada a oportunidade de genuflectir, na presença do próprio Deus, na Pessoa de Jesus Cristo com o seu Corpo,

Curiosidades católicas Sangue, Alma e Divindade, na Hóstia consagrada que se encontra no sacrário.

Durante a celebração da Santa Missa, dobramos os jo-elhos no momento da Consagração. É aconselhável que dobremos os joelhos na elevação da Hóstia antes da co-munhão.

Na Sexta-feira Santa fazemos a genuflexão diante do crucifixo, em sinal de adoração ao Cristo que nela foi crucificado.

Extraído do artigo divulgado no site www.psleo.com.br

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Aniversariantes“Eu gosto tanto de você!”01 - Devany Lourdes Silva de Paula 01 - Sidnei dos Santos Cabral02 - Elza Alves Pereira02 - Mariana Aparecida Pires03 - Célia Maria s. Pinto04 - Muriel Barbot Ferreira05 - Andria Rodrigues da Silva05 - Tereza da Conceição de Freitas07 - Dalva M.M.M. Bogner07 - Ivone C. M. Vacari07 - Maria Lucia Silva/nov08 - Dorothy Jeanetti R. da Silva08 - Nelson Julio 09 - Leonete Cavalcante C. Manica11 - Clotilde Forti 13 - Ana Rizzeto14 - Maria albina S. Santos15 - Angela Maria P. Scorvo Conceição16 - Camila de Melo Trinconi16 - Carolina de Melo Trinconi16 - Cristiana de Melo Trinconi 16 - Francisca Sousa Teixeira 16 - Milton de Abreu Cavalcante17 - José Eduardo de A. Cintra 18 - Adriana Barbieri de Oliveira 18 - Maria de Fátima G. Ferreira19 - Juarez Malavazzi 20 - Marina Toddai 22 - Marcia Moreira Martins Pereira24 - Alice dos Anjos Pereira24 - Luiz Carlos Rodrigues Alves25 - Marisa Helena Cestari Casarteli25 - Susete Pazian25 - Valquiria Quevedo Beltramini26 - Aparecida dos Santos Spatuzzi27 - Vincenzo Veruli28 - Aldivina Chagas D. Cangussu29 - Maura Taccola de Miranda30 - Maria Odete de Araujo 30 - Vanessa Regina Silva Lourêncio

Batizados - 20/09Gabriel Goes de Souza Galdino

Giulia Fernandes Rizardo

Iago Campagnoli Batista

Pietro Pascoaleto

Eu acho que a gente vive tão mal, que às vezes a gente precisa perder

as pessoas pra descobrir o valor que elas têm. Às vezes as pessoas precisam mor-rer pra gente saber a importância que elas tinham, e isso aconteceu uma vez na minha vida.

Estava eu na minha casa, de manhã, quando recebi um telefonema dizendo que minha irmã estava morta. Minha irmã mais nova, cheia de vida... de re-pente não existe mais.

Fico pensando assim, que às vezes, na vida, o ensinamento mais doído seja esse: quando na vida nós já não temos mais a oportunidade de fazer alguma coisa, o inferno talvez seja isso - a im-possibilidade de mudar alguma situação. E quando as pessoas morrem, já não há mais o que dizer, porque mortos não po-dem perdoar, mortos não podem sorrir, mortos não podem amar, nem tão pouco ouvir de nós que os amamos.

Eu me lembro que uma semana antes de minha irmã morrer, ela havia me ligado. Foi a última vez que eu falei com ela, e eu me recordo que naquele dia eu estava apressado, com muita coisa pra fazer, e fiz questão de desligar o telefone rápido. Sabe quando você fala, mas fala na cor-reria, porque você tem muita coisa pra fazer? E foi assim... se eu soubesse que aquela seria a última oportunidade de ver minha irmã, de olhar nos olhos dela, de falar com ela, eu certamente teria esque-cido toda a pressa, porque quando a vida é assim, e você sabe que é a última opor-tunidade, você não tem pressa pra mais nada. Já não há mais o que eu fazer, e essa é a beleza da última ceia de Jesus.

Não há pressa, o momento é feito para celebrar, a mística da última ceia está ali, Jesus reúne aqueles que pra ele tinham um valor especial, inclusive o traidor es-tava lá. E eu descobri com isso, com a morte da minha irmã, que eu não tenho o direito de esperar amanhã pra dizer que amo, pra perdoar, para abraçar, dizer que é importante, que é especial.

O amanhã eu não sei se existe, mas o a-gora eu sei que existe, e às vezes, na vida, nos perdemos... Eu me lembro quantas vezes na minha vida de irmão com ela,

nós passávamos uma semana sem nos falarmos, porque houve uma briga, uma confusão. A gente se dava o luxo de pas-sar uma semana sem se falar, e hoje eu não tenho mais nem 5 minutos pra con-versar com alguém que foi importante, que foi parte de mim.

Não espere as pessoas morrerem, irem embora, não espere o definitivo bater na sua porta. Nós não conhecemos a vida e não sabemos o que virá amanhã. Viva como se fosse o último dia da sua história. Se hoje você tivesse que realizar a sua última ceia, porque é conhecedor que hoje é o último de sua vida, certa-mente você não teria tempo pra pressa. Você celebraria até o fim, e gostaria de ficar ao lado de quem você ama.

Viver o Cristianismo é fazer a dinâmica da última ceia todos os dias. Viva como se fosse o último dia da sua vida; viva como se fosse a última oportunidade de amar quem você ama, de olhar nos olhos de quem pra você é especial.

Extraia o sofrimento e descubra o ensi-namento. Se ele algum dia me tocou e me deixou algum ensinamento, eu faço questão de partilhá-lo com você agora. Depois da morte da minha irmã eu faço questão de viver a vida como se fosse o último dia.

Já que o passado é coisa do inferno, e a gente não está no passado, muito menos no inferno, resta a possibilidade de mu-dar o verbo, de trazê-lo para o presente e de cantá-lo olhando para as pessoas que são especiais. Quem sabe cantando pra ela nesse momento...

Se ela está ao seu lado, se você tem algum amigo que mereça ouvir isso de você, al-guém que faz diferença na sua história...

Ao invés de você dizer que gostava, você diz que gosta! Vamos mudar o verbo! Vamos amar a vida! Vamos amar as pessoas antes que elas vão embora!

E eu... EU GOSTO TANTO DE VOCÊ! EU GOSTO TANTO DE VOCÊ!

Padre Fábio de Melo

Page 7: Jornal - Novembro 2009

Avance sempre Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar.Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso. Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça al-guma coisa pequena.Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.Continue andando e fazendo.O que parecia fora de alcance vai parecer um pouco mais pró-ximo, e até dormindo você vai movendo-se para frente.A cada momento intenso que você dedica com paixão e amor em Cristo Jesus, um pouquinho mais você se aproxima do nos-so Rei.Se você para completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.Então continue andando e fazendo.Não desperdice a base que você já construiu.Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.Pode não ser muito, mas vai mantê-lo na vida.Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado. Mas, seja lá o que for, continue. O importante é não parar!

www.padremarcelorossi.com.br 7

Eventos Atividades das pastorais Horários das santas missasSegunda-Feira - 15h Terça-Feira - 7h Quinta-Feira - 20 hSexta-Feira - 7hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões

Terça-feira e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.

Atividades regulares da paróquia

Catequese 2ª feira

3ª feira

Sábados

8h30-10h14h30-16h8h30-10h14h30-16h10h30-12h

Pré-eucaristia sábados 15h30Perseverança(crianças que já tenham feito a 1ª eucaristia)

domingos 9h - 10h

Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h-16h30

Grupo de oração 3ª feira 20h-22hMissa do grupo de oração

última 3ª feira do mês

20h

Reunião da idade de ouro

5ª feira 14h-17h

Missa e adoração primeira 6ª feira do mês

15h

Reunião do grupo de jovens

Domingo 11h - 12h30

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Recitação do terço (Grupo de reflexão N. Sra. de Fátima)

dia 13 de cada mês

15h

Atendimento social da paróquiaCentro comunitário

2ª, 4ª, 5ª e 6ª3ª feiras

9h-11h9h-17h

Dia Hor Evento Local

02 18h Missa dos Fiéis Defuntos Paróquia

03 15h Clube das Mães: entrega das cestas

Salão

07 14h Chá Bingo – Casa Abrigo Sol e Vida

Salão

09 20h Encontro com os pais das crianças da catequese

Salão

14 14h PASCOM – Região Santana Cúria14 17h Missa – Confraternização

das PastoraisSalão

16 20h Reunião da Liturgia Advento e Natal

Salão

17 20h Encontro com CPP´s Setor Santana

Cúria

19 20h Curso de Pais e Padrinhos Batismo

Salão

20 20h Curso de Pais e Padrinhos Batismo

Salão

22 11h30 Batismo Paróquia

30 20h Reunião com CPP Salão

Page 8: Jornal - Novembro 2009

Todo 4º domingo do mês o Centro Comunitário recebe mantimentos para assistir diversas famílias

carentes. Faça a sua contribuição.

O Centro Comunitário pede doação de:fraldas (adulto e infantil)

arroz, feijão, óleo, farinha, leite.

PerseverançaPré-adolescentes de 10 a 13 anos que já tenham

feito a 1ª EucaristiaEncontros: domingos, das 9 às 10h

Gincanas, dinâmicas, estudos bíblicos e muito mais...

PERSEVERE CONOSCO!!!

Fone: (11Av

Mural

ACUPUNTURA SOLIDÁRIA Quartas e quintas-feiras - 9h30 às 11h00.

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feriado caso precise.

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