Jornal O Tindiquera

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EXEMPLO DE CUIDADOS COM MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE A preocupação com os danos ao Meio Am- biente tem aumentado a cada ano que passa. Com isso, surgem diversas entidades que se reúnem em prol da conservação e auxílio ao Meio. Exemplo destacável de atitudes assim é a Associação Reciclar. Legalizada em 2001, a Associação Reciclar é responsável pela separação do lixo reciclável no município de Araucária. Antes de ser lega- lizada, ocupava um barracão no bairro Tupi, onde não possuíam uma estrutura básica para executar o trabalho. Neste período, os associa- dos recebiam apenas uma carga de recicláveis, o que não trazia vantagens financeiras. No ano de 2010, a associação passou para um barracão com toda a estrutura necessária para o trabalho de separação e, este novo local se trata de uma sede própria construída por meio de um convê- nio entre Prefeitura do Município de Araucária e Funasa – Fundação Nacional de Saúde. Pág. 03 ABASTECIMENTO NO PARANÁ NÃO É AFETADO PELA CRISE HÍDRICA DO SUDESTE Mesmo assim, é essencial que a população colabore usando a água sem desperdiçar A crise hídrica que atinge os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais não afeta o abastecimen- to de água tratada no Paraná. Nos municípios atendidos pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) são verificados apenas problemas pontuais, quando a empresa realiza serviços de manutenção ou obras. A fal- ta de água, na maioria das vezes, só é percebida pelo cliente que não possui caixa-d’água instalada no imó- vel conforme orienta a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Pág. 04 ENTENDA AS BANDEIRAS TARIFÁRIAS QUE COMEÇAM EM JANEIRO Informe COPEL Companhia Paranaense de Energia A partir de janeiro de 2015, as contas de energia terão uma novidade: o Sistema de Bandeiras Ta- rifárias, criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), um órgão do governo federal. As bandeiras verde, amarela e vermelha indicarão se a energia custará mais ou menos, em função das con- dições de geração de eletricidade. A medida vale para todos os consumidores de energia do país, com exceção do Amazonas, Amapá e Roraima (que ainda não estão interligados com o sistema nacional de energia elétrica). Pág. 05 COLÉGIO JOÃO PAULO I & ESCOLA JOÃO PAULO JR. Conheça a educação tradicional de sua cidade São os últimos dias para realizar sua matrícula e iniciar seus estudos no ano de 2015. Não perca mais tempo, venha efetive sua matricula em um de nossos cursos. O Colégio João Paulo I é uma Instituição de Ensino consagrada no município de Araucária, fundada em 1979. Neste ano, serão 36 anos prestando serviços educacionais nesta cidade. Iniciou suas turmas com o curso supletivo, mais tarde ampliou suas atividades para os cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e posteriormente Técnico em Meio Ambiente e Se- gurança do Trabalho. Pág. 08 Ano 01 >> Edição nº 2 >> Fev / Mar 2015 CARLOS POLY

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Jornal com foco no Meio Ambiente e Educação. Publicação Bimestral do Colégio João Paulo I & Pedroso Publicidade. Edição 2 - Ano 1 - Fev/ Mar 2015

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EXEMPLO DE CUIDADOS COM MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

A preocupação com os danos ao Meio Am-biente tem aumentado a cada ano que passa. Com isso, surgem diversas entidades que se reúnem em prol da conservação e auxílio ao Meio. Exemplo destacável de atitudes assim é a Associação Reciclar.

Legalizada em 2001, a Associação Reciclar é responsável pela separação do lixo reciclável no município de Araucária. Antes de ser lega-lizada, ocupava um barracão no bairro Tupi, onde não possuíam uma estrutura básica para executar o trabalho. Neste período, os associa-dos recebiam apenas uma carga de recicláveis, o que não trazia vantagens financeiras. No ano de 2010, a associação passou para um barracão com toda a estrutura necessária para o trabalho de separação e, este novo local se trata de uma sede própria construída por meio de um convê-nio entre Prefeitura do Município de Araucária e Funasa – Fundação Nacional de Saúde.

Pág. 03

ABASTECIMENTO NO PARANÁ NÃO É

AFETADO PELA CRISE HÍDRICA DO SUDESTE

Mesmo assim, é essencial que a população colabore usando a água sem desperdiçar

A crise hídrica que atinge os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais não afeta o abastecimen-to de água tratada no Paraná. Nos municípios atendidos pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) são verificados apenas problemas pontuais, quando a empresa realiza serviços de manutenção ou obras. A fal-ta de água, na maioria das vezes, só é percebida pelo cliente que não possui caixa-d’água instalada no imó-vel conforme orienta a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Pág. 04

ENTENDA AS BANDEIRAS TARIFÁRIAS QUE

COMEÇAM EM JANEIROInforme COPEL – Companhia Paranaense de Energia

A partir de janeiro de 2015, as contas de energia terão uma novidade: o Sistema de Bandeiras Ta-rifárias, criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), um órgão do governo federal. As bandeiras verde, amarela e vermelha indicarão se a energia custará mais ou menos, em função das con-dições de geração de eletricidade. A medida vale para todos os consumidores de energia do país, com exceção do Amazonas, Amapá e Roraima (que ainda não estão interligados com o sistema nacional de energia elétrica).

Pág. 05

COLÉGIO JOÃO PAULO I & ESCOLA JOÃO PAULO JR.

Conheça a educação tradicional de sua cidade

São os últimos dias para realizar sua matrícula e iniciar seus estudos no ano de 2015. Não perca mais tempo, venha efetive sua matricula em um de nossos cursos. O Colégio João Paulo I é uma Instituição de Ensino consagrada no município de Araucária, fundada em 1979. Neste ano, serão 36 anos prestando serviços educacionais nesta cidade.

Iniciou suas turmas com o curso supletivo, mais tarde ampliou suas atividades para os cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e posteriormente Técnico em Meio Ambiente e Se-gurança do Trabalho.

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Ano 01 >> Edição nº 2 >> Fev / Mar 2015

CARLOS POLY

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A-2 | Palavra do Diretor & Editorial

PALAVRA DIRETORO TINDIQUERA

EDITORIAL

O Jornal O Tindiquera foi lançado em 2003, com o objetivo de levar a questão ambiental a to-dos os leitores, pois se notava que não são muitas as publicações que abordam este tema. A princí-pio o jornal era editado dentro do Colégio João Paulo I com redator próprio, o senhor Paulo Cal-deira. Por certo período, O Tindiquera ficou sem ser produzido, mas nunca se desistiu da ideia de levar conhecimentos ambientais às pessoas.

A intenção desta nova edição do jornal O Tin-diquera é transmitir não apenas informações ambientais, porém educacionais, de forma a envolver os estudantes chegando ao ponto de tê-los como cola-boradores. Além disso, o compromisso é tratar de questões atuais e que bus-quem levar às pessoas situações e acontecimentos sobre o Meio Ambiente e Educação, com base na veracidade destes.

Esta edição traz a novidade de que toda produção foi realizada por agência de publicidade responsável, a fim de transmitir notícias e matérias a nível pro-fissional. Entretanto, segue-se como canal aberto e voz de responsabilidade social. Desejo a todos uma excelente leitura,

Carlos Roberto de Freitas

Engenheiro Ambiental e Diretor do “O Tindiquera”

O Jornal O Tindiquera, após um longo período, retorna às suas mãos. Este jornal possui o objetivo de informar a você, caro leitor, dados rele-vantes sobre assuntos atuais do Meio Ambiente e Educação. Nesta edição, apresentamos cuidados primordiais com o lixo reciclável, realizados por uma associação, na cidade de Araucária. Além disso, relatos das empresas responsáveis sobre água e luz em nosso estado, dando um parecer sobre as crises enfrentadas.

E por falar em crise, confira uma nota pública da secretaria do esta-do sobre a greve dos professores. Em educação, saiba mais sobre educação fundamental, dificuldades e criatividade para o trabalho com esta categoria. E, também, educação de jovens adultos.

Enfim, voltamos para deixar a todos satisfeitos e informados sobre estas duas áreas, Meio Ambiente e Educação, que tanto preocupa a todos. Excelente leitura!

Tudo novo de novo

NOTA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ

Greve dos professores estaduaisA Secretaria de Estado da Educação esclarece que nos últimos anos

o número de alunos vem diminuindo na rede estadual de ensino devi-do a questões demográficas. Com a diminuição de matrículas, houve uma consequente reorganização das escolas estaduais. E isso incluiu a revisão do porte das escolas. O porte serve para determinar o número de professores, pedagogos, diretores e funcionários que são necessá-rios para o bom atendimento dos estudantes. Com menos matrículas, menor o porte da escola.

Além disso, houve a nomeação de milhares de professores, pedago-gos e funcionários nos últimos quatro anos. Este investimento em pro-fissionais levou em decorrência a uma diminuição do uso de contratos temporários.

Outra questão foi a inevitável suspensão de alguns programas ofer-tados para avaliação pedagógica - nada mais natural quando se pensa no constante compromisso com a educação. Os programas devem ser retomados ainda este ano com algumas novidades.

Assim como o Brasil, o Paraná precisou tomar medidas de austeri-dade e algumas delas refletiram no pagamento dos servidores. Mas o governo trabalha para que esta situação se normalize ainda no primei-ro trimestre.

Mesmo assim, a Secretaria de Estado da Educação mantém o diálo-go com os grevistas e aguarda o retorno deles às escolas para trabalhar e, com isso, definir o calendário escolar sem prejuízos aos estudantes.

Assessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Educação

41 3340 1529 | 3340-8439www.educacao.pr.gov.br

Ano 01 | Edição nº 2 | Fev/Mar / 2015Publicação bimestral do Colégio João Paulo I & Pedroso PublicidadeEndereço: Rua São Vicente de Paulo, 919 - Sl. 2Telefones: (41) 3642-5225 | 3642-3802

Supervisão:Rodrigo PedrosoRedação:Kamila Siqueira - CRT 1290/PRFotos:Carlos Poly / Equipe O TindiqueraArtes:Marcio PatzikProjeto Gráfico e Diagramação:Guilherme RochaComercial e Vendas:João Carlos Lass

Tiragem:5.000 exemplaresDistribuição:Dirigida e gratuitaImpressão:O Diário do Norte do Paraná

O conteúdo e as opiniões dos artigos assinados são de responsabilida-de exclusiva dos autores e não expressam, necessariamente, as opini-ões desta revista.

O Jornal O Tindiquera é uma publicação da Pedroso Publicidade ME, CNPJ: 11.723.639/0001-11 Rua São Vicente de Paulo, 919 - Sl. 02 - CEP: 83702-050 - Centro - Araucária - Paraná. Tel.: (41) 3642-5225. E-mail: [email protected] a reprodução total ou parcial da obra sem prévia autorização.EX

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A-3 | Associação Reciclar

EXEMPLO DE CUIDADOS COM MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

A preocupação com os danos ao Meio Ambiente tem aumen-tado a cada ano que passa. Com isso, surgem diversas entidades que se reúnem em prol da conser-vação e auxílio ao Meio. Exemplo destacável de atitudes assim é a Associação Reciclar.

Legalizada em 2001, a As-sociação Reciclar é responsável pela separação do lixo reciclável no município de Araucária. An-tes de ser legalizada, ocupava um barracão no bairro Tupi, onde não possuíam uma estrutura básica para executar o trabalho. Neste período, os associados recebiam apenas uma carga de recicláveis, o que não trazia vantagens finan-ceiras. No ano de 2010, a associa-ção passou para um barracão com toda a estrutura necessária para o trabalho de separação e, este novo local se trata de uma sede própria construída por meio de um convê-nio entre Prefeitura do Município de Araucária e Funasa – Fundação Nacional de Saúde.

Para o bom funcionamento, a

associação age por meio de um processo. O processo da recicla-gem começa na coleta seletiva, feita com auxílio de caminhões. Estes, levam todos os materiais recolhidos ao barracão da asso-ciação e a partir daí se inicia a separação de todos os materiais recicláveis. Os não recicláveis, chamados de rejeitos (como pa-cotes de salgadinho, roupas, teci-dos, eletrônicos etc.) são deixados à parte e descartados em aterros. Após separado, o material reciclá-vel é prensado, separado em far-dos e comercializado. Para cada tipo de material a comercialização é diferente.

Estes recursos da comercializa-ção são separados de forma igual entre todos os associados, na qual cada participante recebe por meio desta economia solidária. Os pró-prios associados fazem a contabi-lidade, por meio de rodízio entre eles. A Associação é totalmente regularizada, possui CNPJ, estatu-to, todos os associados trabalham com recibo, possuem depósito

em banco, estão dentro do siste-ma bem ordenados e fiscalizados pela prefeitura municipal através da secretaria de Meio Ambiente, que recebe mensalmente um rela-tório da associação acerca de tudo o que se recebe de material e va-lores da comercialização destes. Fica a cargo da secretaria assesso-rar a associação, como por exem-plo: exigir certificação de tudo que se é vendido. Esta responsabi-lidade vem por meio de um termo de parceria entre a associação e prefeitura.

A associação Reciclar possui uma diretoria, a qual busca cum-prir a meta de processar o material de coleta seletiva. Esta diretoria é eleita a cada 2 anos, porém não é soberana. Todas as decisões são tomadas pela assembleia geral, a qual possui regras usuais para cada situação. Embora o relacionamen-to entre Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Associação seja estreito, ela tem autoridade e au-to-gestão.

Os trinta e cinco associados, são em maioria mulheres e mora-dores do Tupi, entre 19 e 60 anos. Estes associados cadastrados pos-suem perfil maduro, desenvol-veram a capacidade de trabalhar em grupo, aceitaram a economia solidária e recebem o auxílio de assistente social, além de obterem incentivo por meio de cursos de qualificação, de trabalho em equi-pe, de segurança no trabalho, en-tre outros.

Segundo a assistente social, Rucilda Milena Geske, responsá-vel por assistir as necessidades da associação, a associação trabalha com a inclusão social, criando vín-

Associação Reciclar e seu compromisso com o Meio Ambiente

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culo de integração do associado com a sociedade, proporcionando a eles direitos e benefícios que an-teriormente não possuíam. Antes, estes associados coletavam lixo na rua, porém com a associação, o caminhão coleta e fica na respon-sabilidade deles a separação.

Para Rucilda, é muito gratifi-cante fazer parte deste processo. “O trabalho social e organiza-cional foi de longo prazo, porém nota-se a evolução”, comenta a assistente que coloca a confiança como ponto chave para alcançar tais resultados. O trabalho com o grupo de associados foi iniciado pela assistente social Aparecida Donizete da Silva. Os associados da Reciclar são agentes ambien-tais, exercendo um papel impor-tante na sociedade. Conforme Rucilda, são exemplos de pessoas que tem consciência ambiental, esta que todos nós como socieda-de e pessoas devemos ter.

Colaboração: Rucilda Milena Geske, Assistente Social responsável pelo acompanhamento da Associação

Reciclar.

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A-4 | Água

ABASTECIMENTO NO PARANÁ NÃO É AFETADOPELA CRISE HÍDRICA DO SUDESTEMesmo assim, é essencial que a população colabore usando a água sem desperdiçar

A crise hídrica que atinge os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais não afeta o abastecimento de água tratada no Paraná. Nos municípios aten-didos pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) são verificados apenas problemas pontuais, quando a empresa realiza serviços de manutenção ou obras. A falta de água, na maioria das vezes, só é percebida pelo cliente que não possui caixa-d’água instalada no imóvel confor-me orienta a ABNT (Associação Brasi-leira de Normas Técnicas).

“O planejamento de longo prazo vem norteando o trabalho da Sanepar há déca-das. Antes mesmo de a Sanepar ser cria-da, já havia um plano diretor de recursos hídricos para a região de Curitiba, na dé-cada de 1940. Com a revisão permanente do Plano Diretor do Sistema Integrado de Curitiba já temos definidas as ações que serão executadas até 2040”, afirma o pre-sidente da Sanepar, Mounir Chaowiche. O Plano Diretor de Curitiba é atualizado a cada dez anos com base nos dados do Censo do IBGE.

Chaowiche destaca ainda que a Sa-nepar tem trabalhado para ampliar, a cada ano, o volume de investimentos. “O governador Beto Richa entende que o abastecimento de água no Paraná é um serviço prioritário. Nós sabemos da im-portância da regularidade das chuvas no Paraná, neste momento. E, por determi-nação do governador, vamos manter os investimentos de forma abrangente, por todo o Estado”, disse o presidente.

A Sanepar é responsável pelo forne-cimento de água para 10 milhões de pa-ranaenses em mais de 700 localidades. Destas, apenas em pequenos sistemas a produção pode ficar comprometida pela redução de vazão dos poços, em decor-rência da estiagem. Quando isto ocorre, a empresa perfura outros poços ou abaste-ce, emergencialmente, por caminhão-pi-pa. O aumento da temperatura também pode afetar o abastecimento. No Paraná, quando as altas temperaturas superam as médias tradicionais, o consumo pode au-mentar em até 30%, em relação ao inver-no. “Com o calor das últimas semanas, a população está consumindo 10% a mais de água em relação aos verões anterio-res”, afirma o diretor de Operações da Sanepar, Paulo Alberto Dedavid.

Eventuais faltas de água, por curtos períodos, também são registradas quan-do a empresa realiza manutenções pre-ventivas. São 50 mil km de rede de água que exigem intervenções que superam a média de 400 mil por mês, ou seja, por ano, são mais de 5 milhões de consertos, implantação de equipamentos, expansão de trechos de rede e outras ações para melhorar as condições de abastecimento. “São ações de rotina. Não entram nesta conta as interrupções devido às obras de grande porte”, afirma o diretor.

Dedavid reitera que, apesar da situ-ação tranquila quando comparada com a dos estados do Sudeste e com as difi-culdades do setor elétrico, o momento requer atenção dos paranaenses. “Cada cliente precisa economizar, usando água tratada racionalmente. Agora a estiagem não nos afeta, mas as atitudes responsá-veis em relação a este bem devem ser prati-cadas todos os dias.

CURITIBA E RM – Em Curitiba e Região Metropolitana a situação de abas-tecimento é bastante confortável. O sistema integrado permite re-manejar água tratada para qualquer região, independentemente de onde tenha sido produzida. “Esta inte-gração é o grande diferencial no sistema de abastecimento da capital e dos muni-cípios vizinhos”, diz Dedavid. Nas qua-tro barragens (Piraquara I, Piraquara II, Iraí e Passaúna), hoje, o armazenamento chega a 98% da capacidade. Este volu-me é suficiente para atender a RMC por até 8 meses, sem chuva, dependendo do consumo. Para atender o crescimento da região, a Sanepar planeja expandir o sis-tema. Devem ser investidos R$ 350 mi-lhões em reservatórios e adutoras. Tam-bém está prevista a construção de mais uma barragem, a do Miringuava.

Em 2013, foi concluído o último pla-no diretor, com ações previstas e orçadas para até o ano de 2040. “Estão identifi-cadas as necessidades futuras, em função do aumento do consumo e da população, entre elas a construção de reservatórios, elevatórias, captações, barragens, esta-

ções de tratamento e adutoras. O custo global está estimado em R$ 547 mi-lhões”, afirma Dedavid.

PONTA GROSSA – Em 2014, na cidade de Ponta Grossa, foi implantado o rodízio no fornecimento de água. Parte do problema foi resolvido com a conclu-são das obras para atender a região do Uvaranas. Outros empreendimentos vão ampliar o sistema e melhorar as condi-ções do abastecimento. Há alguns dias, uma intercorrência na captação do Rio Pitangui, responsável pelo atendimento de 70% da população, deixou sem água os moradores que não possuem reserva-tório domiciliar. Além do Rio Pitangui, a represa do Alagados também é utilizada para abastecer a cidade.

LONDRINA – As obras recentemen-te concluídas permitiram dobrar a capa-cidade de produção com água tratada no

sistema que atende os moradores de Londri-na e Cambé, que são abastecidos pelos rios Cafezal e Tibagi, além de poços do Aquífero Guarani. Os investi-mentos asseguram o abastecimento até o ano de 2030. Em 2014 começou a ser feito es-tudo para analisar, em três anos, a disponibi-

lidade hídrica de 13 cidades, entre Lon-drina e Maringá, em relação à demanda de água tratada para os próximos 50 anos. Do estudo resultará o Plano Diretor de Recursos Hídricos, que direcionará to-dos os projetos futuros de ampliação dos sistemas nestas cidades.

MARINGÁ – A cidade é abastecida pelo Rio Pirapó e não há risco de desa-bastecimento. Para garantir o atendimen-to, em função da expansão do município, nesta semana foi autorizado o início de mais obras no sistema de abastecimento de água, no valor de R$ 8,92 milhões. Entre as intervenções estão a implanta-ção de 18,5 km de anéis, quatro conjun-tos motobomba em estações elevatórias e instalações de redutores de pressão.

FOZ DO IGUAÇU – Este é o úni-co sistema da Sanepar que exigiu inter-venção devido à estiagem que assola o Sudeste brasileiro. Como o Operador

Nacional do Sistema (ONS) determinou que a hidrelétrica de Itaipu opere em ou-tra cota, a Sanepar precisou instalar uma captação flutuante para extrair a água num nível mais baixo. 70% da água trata-da consumida em Foz do Iguaçu é forne-cida pelo Lago de Itaipu. O restante vem do Rio Tamanduá.

CASCAVEL – A produção de água tratada está no limite da demanda. Ainda no primeiro semestre deste ano devem ser iniciadas as obras de construção do sistema do Rio São José para reforçar o volume atualmente produzido pelos po-ços e sistemas dos rios Cascavel, Salti-nho e Peroba.

FRANCISCO BELTRÃO – Em ampliação, o sistema de produção con-ta com a estação de tratamento de água compacta, que está atendendo emergen-cialmente a demanda.

GUARAPUAVA – A capacidade de produção foi recentemente ampliada em 10%. Ainda podem ocorrer dificuldades pontuais, nos bairros mais distantes e nas regiões mais altas da cidade. Está em andamento o projeto que vai resolver as dificuldades para as próximas décadas.

APUCARANA E ARAPONGAS – As dificuldades enfrentadas até pouco tempo foram sanadas com a interligação de poços que passaram a abastecer as duas cidades.

LITORAL – A infraestrutura insta-lada nos municípios do Litoral atendi-dos pela Sanepar permanece onerosa na maior parte do tempo. Em apenas dois momentos é exigida a capacidade má-xima: Reveillon e Carnaval. Na última passagem do ano, em alguns balneários, a falta de pressão, durante o dia, impedia a água de subir até a caixa-d’água, mas os clientes eram abastecidos até o cavale-te. À noite, o abastecimento era regulari-zado. “No Carnaval não deve faltar água graças às melhorias que fizemos, que nos permitiu ampliar em 20% o volume de água tratada”, afirma Dedavid.

Site Sanepar - 30/01/2015

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A-5 | Luz

ENTENDA AS BANDEIRAS TARIFÁRIAS QUE COMEÇAM EM JANEIRO

Informe COPEL – Companhia Paranaense de Energia

A partir de janeiro de 2015, as contas de energia terão uma novida-de: o Sistema de Bandeiras Tarifá-rias, criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), um ór-gão do governo federal. As bandeiras verde, amarela e vermelha indicarão se a energia custará mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade. A medida vale para todos os consumidores de energia do país, com exceção do Amazonas, Amapá e Roraima (que ainda não es-tão interligados com o sistema nacio-nal de energia elétrica).

Com a seca, as hidrelétricas pas-saram a gerar menos energia e as tér-micas, cujo custo de geração é mais caro, foram acionadas. Com isto, a energia ficou mais cara no país.

Atualmente, os custos com com-pra de energia pelas distribuidoras são incluídos no cálculo de reajuste das tarifas dessas distribuidoras e são repassados aos consumidores uma vez por ano, quando a tarifa reajusta-da passa a valer para os consumido-res. Com as bandeiras tarifárias, uma parte do reajuste anual concedido às distribuidoras será diluído.

Em janeiro de 2015, a bandeira tarifária acionada para o Subsistema

Sul, do qual o Paraná faz parte, foi a vermelha. Isso significa que a con-ta de luz terá um acréscimo de R$ 3 para cada 100 kWh consumidos. A informação permite que o consumi-dor, ao saber do acréscimo, gerencie o consumo de energia e economi-ze energia (veja a seção “Eficiência energética” abaixo). Para obter mais informações, acesse a página da Ane-el sobre as bandeiras tarifárias

Por que foram criadas as bandei-ras tarifárias?

A energia elétrica no Brasil é ge-rada predominantemente por usinas hidrelétricas. Para funcionar, essas usinas dependem das chuvas e do ní-vel de água nos reservatórios. Quan-do há pouca água armazenada, usinas termelétricas podem ser ligadas com a finalidade de poupar água nos re-servatórios das usinas hidrelétricas. Com isso, o custo de geração aumen-ta, pois essas usinas são movidas a combustíveis como gás natural, car-vão, óleo combustível e diesel. Por outro lado, quando há muita água armazenada, as térmicas não preci-sam ser ligadas e o custo de geração é menor.

As bandeiras tarifárias são mais um custo que será incluído à conta de energia?

As bandeiras tarifárias - sistema criado pela Aneel, do governo fe-deral - são uma forma diferente de apresentar um custo que hoje já está na conta de energia, mas geralmente passa despercebido. Atualmente, os custos com compra de energia pelas distribuidoras são incluídos no cálcu-lo de reajuste das tarifas dessas distri-buidoras e são repassados aos consu-midores um ano depois de ocorridos, quando a tarifa reajustada passa a valer. Com as bandeiras, haverá a si-nalização mensal do custo de geração da energia elétrica que será cobrada do consumidor, com acréscimo das bandeiras amarela e vermelha. Essa sinalização dá, ao consumidor, a oportunidade de adaptar seu consu-mo, se assim desejar.

Como foram calculados os custos de cada bandeira?

A aplicação das bandeiras é rea-lizada conforme os valores do Custo Marginal de Operação (CMO) e do Encargo de Serviço de Sistema por Segurança Energética (ESS_SE) de cada subsistema.O Custo Marginal de Operação (CMO) equivale ao preço de unidade de energia produzida para atender a um acréscimo de demanda de carga no sistema, uma elevação deste custo indica que a geração de energia elétrica está mais custosa. Um CMO elevado pode indicar ní-veis baixos de armazenamento de água nos reservatórios das hidrelétri-cas e condições hidrometeorológicas desfavoráveis, isto é, poucas chuvas nas bacias dos rios. O CMO também é impactado pela previsão de consumo de energia, de forma que um aumen-to de consumo, em decorrência, por exemplo, de um aumento da tempera-tura, poderá elevar o CMO. Quando isso acontece, as usinas termelétricas entram em operação para compensar a falta de água dos reservatórios das usinas hidrelétricas ou o aumento de consumo e, assim, preservar a capa-

cidade de geração de energia dessas hidrelétricas nos meses seguintes.

Já os Encargos de Serviço do Sis-tema (ESS) são aqueles decorrentes da manutenção da confiabilidade e da estabilidade do Sistema Interligado Nacional (SIN). Os custos de ESS por segurança energética advêm da solicitação de despacho do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para realizar geração fora da ordem de mérito de custo, ou seja, despachar geração mais custosa (térmicas), vi-sando garantir a futura segurança do suprimento energético nacional.

Eficiência energética: como eco-nomizar?

Com a aplicação das bandeiras tarifárias, o consumidor tem a opor-tunidade de gerenciar melhor o seu consumo de energia elétrica e redu-zir o valor da conta de luz. O avan-ço da tecnologia permite usar menos energia para atender a uma mesma necessidade. Ou seja, obter o mesmo conforto ou os mesmos serviços com uma quantidade menor de recursos energéticos.

Utilizar a energia elétrica de for-ma consciente e racional é muito im-portante para o consumidor de ener-gia elétrica e para a sociedade. Além de economizar na conta de luz, o uso eficiente de energia elétrica ajuda a evitar sua escassez. As ações de com-bate ao desperdício ajudam a evitar um aumento do preço final da energia elétrica.

COPEL - Companhia Paranaen-se de Energia 03/02/2015

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A-6 | EJA

EJA - EDUCAÇÃO PARA JOVENSE ADULTOS

Conheça como funciona no sistema privado

O EJA, antigo supletivo é uma modalidade de ensino que foi criada para atender as pessoas que por al-gum motivo deixaram de freqüentar a escola regular e com isto perderam anos de estudo e necessitavam voltar a estudar para recuperar os anos de estudos pedidos. Nesta modalidade onde cada série poderia ser realizada na metade do tempo, quando comecei a lecionar existiam pessoas de todas as idades. Alguns bem idosos mes-mo, 70, 80 anos. Eu mesmo cheguei a realizar o Ensino Médio Supletivo, naquela época. Realizei o vestibular e passei no primeiro vestibular de múltipla escolha da UFPR, um dos mais difíceis de todos os tempos. Em Curitiba existiam diversos cursos su-pletivo, o Colégio Anchieta, Bagozzi e Unificado entre outros. Todos dei-xaram de oferecer o Curso Supletivo, hoje denominado EJA. O último a deixar de funcionar com EJA, foi o Curso e Colégio Unificado.

Aqui em Araucária o curso de EJA teve início em 1978 no Colégio João Paulo I, e permanece até hoje, mes-mo depois das escolas implantadas pelo estado com cursos de educação de jovens e adultos. Existe uma gran-de diferença entre o EJA do Colégio João Paulo I dos cursos ofertados pelo estado. No EJA do Colégio João Paulo I os cursos são seriados, com freqüência e avaliação no processo de ensino aprendizagem. Neste o alu-no pode cursar cada série em apenas seis meses, como antigamente. Assim se o estudante necessita cursar o en-sino médio, por exemplo, este poderá concluí-lo em apenas um ano e meio. Já no ensino regular irá demorar ao menos três anos para cursá-lo, um ano cada série.

O EJA ofertado pela escola pú-blica não é seriado, é por disciplina e não são aproveitados os estudos já realizados. Ou seja se um aluno já realizou a quinta-série do ensino

fundamental, no EJA da escola pú-blica, ele deverá cursar novamente a quinta série. No Colégio João Paulo I o aluno poderá ingressar já na sex-ta-série, assim poderá aproveitar os estudos já realizados anteriormente, na quinta série e com isto economizar seis meses de vida. Nas salas de aula de hoje nos cursos de EJA, já não se encontram mais pessoas tão idosas. As classes são compostas geralmen-te de jovens que por diversos moti-vos encontram-se com seus estudos atrasados e procuram uma maneira de concluí-los com maior brevidade. Muitos se enganam quando pensam que realizar um curso de EJA seja mais fácil. Esquecem-se de levar em consideração que tudo o que se aprende no ensino regular ele deverá estudar e aprender no curso de EJA, com a diferença que no EJA o tem-po para cursar uma série é de apenas seis meses, tempo este que terá para estudar tudo o que se estuda no ensi-

no de um ano letivo. Assim o tempo de aprendizagem é reduzido mas os conteúdos trabalhados são os mes-mos. Não é a toa que diversas pes-soas importantes realizaram estudos supletivos, e transformaram-se em cidadãos de sucesso. Dentre elas es-tão advogados, professores, empresá-rios, políticos e outras tantas pessoas importantes.

Desta forma o EJA, historicamen-te, constitui-se em uma das modali-dades de ensino mais importantes no país. Sendo assim se você encontra--se com os estudos do ensino funda-mental ou médio atrasados, faça um curso de EJA. No Colégio João Paulo I, as matriculas encontram-se aber-tas e o início das aulas está previsto para nove de fevereiro. A secretaria do Colégio atende até as 21 horas de segunda a sexta-feira.

Prof. Carlos Roberto de Freitas Diretor do Colégio João Paulo I

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A-7 | Educação Fundamental

ENSINO FUNDAMENTAL - DESAFIO DE LECIONAR PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Doutorando Vagner Jorge Neckel conta sua experiência Lecionar para o ensino fundamen-

tal é um prazer e ao mesmo tempo um desafio. O professor Vagner Jor-ge Neckel possui uma longa expe-riência, não somente com o ensino fundamental (o qual é professor de matemática da rede pública e privada há nove anos), mas também é coor-denador de cursos e professor univer-sitário. Segundo o educador, para se obter sucesso com o ensino funda-mental é primordial conhecer a disci-plina e dominar o conteúdo, além do domínio em sala de aula, pois nesta faixa etária o professor deve ter um relacionamento bem definido, não sendo o colega de classe, porém tam-pouco extremamente rígido.

“As crianças não devem apren-der pela força e severidade, cabe ao professor encaminhá-los para que se divirtam com suas mentes, para que o mestre seja capaz de descobrir com precisão a tendência peculiar do gê-nio que existe dentro de cada um.” (Platão). O professor acaba sendo um psicólogo que deve estar atento

a todas as situações na sala de aula, comenta Vagner Neckel.

Compartilhando sua experiência como professor, Vagner conta com sua didática para um bom relacio-namento perante a turma. Ele suge-re que logo no primeiro dia de aula, o professor faça com os alunos uma espécie de contrato, no qual juntos – alunos e professor estabelecem as re-gras dentro de sala de aula. Desta for-ma o professor impõem limites e os alunos compreendem e concordam. Portanto, extingue-se a necessidade de gritar em sala, pois apenas com a forma do professor se expressar faz com que os alunos compreendam e sintam a exortação corretamente. “As crianças gostam de limites”, afirma o professor. A busca nesta metodologia é a do respeito mútuo e, dentro deste repeito existem diversas maneiras de ensinar, com estratégias pedagógicas.

Quanto ao âmbito do ensino e cultura, conforme Vagner, a sala de aula é um espaço complicado, cheio de culturas e conceitos. “Crianças

são heterogêneas, seja no comporta-mento, cultura, relacionamento inter-pessoal e facilidade no aprendizado”, comenta. O importante e desafiante é fazer com que todas estas crianças, tão distintas, consigam assimilar todo o conteúdo aplicado no ano. Ideias surgem a partir de um foco e espelho. Vagner relata que a didática diferen-ciada de seu professor de matemática da 5ª série, Professor Edilson (rede municipal em Araucária) foi o que o motivou a ser matemático, através de seus desafios, mostrando a “mágica dos números”. Estas ideias possuem um grande valor, pois independen-te do tempo, funcionam. “Nós nos tornamos nós mesmos através de ou-tros.” (Lev Vygostsk).

Uma criança recebe diversas mo-tivações para frequentar o ensino fundamental, não apenas por conta do professor. Elas possuem objetivos diversos, tais como amizade, jogos, ambiente competitivo (tanto educa-cional quanto pessoal). Está disposta, visando futuro. Na questão anterior-

mente demonstrada, a competitivida-de educacional pode influenciar posi-tivamente, fazendo com que a criança lute para obter melhores notas ou, ser ponto negativo para aquelas que já se sentem inferiores, assim o des-motivando. Neste caso, o professor é aquele que pode ajudar e dar novo foco.

Vagner Neckel encerra comen-tando sobre a didática relacionada à tecnologia, de forma que a educação se beneficia com a tecnologia, porém um professor não pode ser abusivo na utilização desta em sala de aula: “o aluno aprende com todos os sen-tidos, não apenas o visual” confirma Vagner.

“A educação não muda o mundo. A educação muda pessoas e, pessoas mudam o mundo.” (Paulo Freire).

Vagner Jorge Neckel é Licencia-do em Matemática, Especialista em metodologia do ensino, Mestre em

Engenharia Mecânica e Doutorando em Engenharia de Produção.

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COLÉGIO JOÃO PAULO I &ESCOLA JOÃO PAULO JÚNIOR

Conheça a educação tradicional de sua cidadeSão os últimos dias para realizar

sua matrícula e iniciar seus estudos no ano de 2015. Não perca mais tem-po, venha efetive sua matricula em um de nossos cursos. O Colégio João Paulo I é uma Instituição de Ensino consagrada no município de Araucá-ria, fundada em 1979. Neste ano, se-rão 36 anos prestando serviços edu-cacionais nesta cidade.

Iniciou suas turmas com o cur-so supletivo (hoje conhecido como EJA-Educação para jovens e adul-tos), mais tarde ampliou suas ativi-dades para os cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e posteriormente Técnico em Meio Ambiente e Segurança do Trabalho. A Instituição pertence ao sistema oficial de Ensino do Estado do Para-ná e foi autorizado pelo Decreto N. 160/79 DOE 12/03/79, e reconhecido pela resolução secretarial N. 1164/82 DOE 14/05/82. O Curso de Técni-

co em Meio Ambiente foi premiado duas vezes com o Prêmio Paraná Ambiental, do governo do estado.

O Colégio, como um todo, foi agraciado por diversas vezes por sua excelência em educação. O INA-DE avaliou o sistema de ensino do Colégio e apontou que os alunos da Instituição se destacam por sua ca-pacidade em resolver problemas, principalmente matemáticos e por sua capacidade de redigir textos com qualidade. “Aqui, passar no vestibu-lar é moleza”, sendo que 98% dos alunos que prestam vestibular são aprovados, nos melhores e mais con-corridos vestibulares da região. Por aqui já passaram pessoas ilustres, tais como prefeitos, vereadores, empresá-rios, e profissionais dos mais impor-tantes da região. Inclusive este aqui que vos escreve no momento.

O Colégio João Paulo I não está em Araucária para aventurar-se, fa-

turar economicamente e desaparecer da cidade se o negócio não der certo. Educação para nós não é um negócio e sim um ideal de vida. O que bus-camos é formar cidadãos preparados para atuar em sociedade, para condu-zir com maestria, dignidade e hones-tidade sua vida perante a sociedade. Por isso nossos profissionais são os melhores e mais capacitados. No Co-légio João Paulo I, os pais e alunos são ouvidos e respeitados em suas opiniões, se podemos atendê-los, se não podemos nosso respeito por estas pessoas nos obriga a dizer que não podemos atendê-los. E desta forma temos os melhores profissionais e os melhores alunos. Nossas salas são todas confortáveis e equipadas com equipamentos multimídia de última geração, as aulas são realizadas em classe e complementadas com ativi-dades práticas ou visitas orientadas voltadas para o aprimoramento da

aprendizagem do educando. Não queremos salas de aula abar-

rotadas, onde os professores não te-rão condições de atender aos alunos, mas salas adequadas para o ensino eficaz e eficiente ao qual nos foi dada a confiança para realizar. Desta forma temos aqui não apenas uma escola ou colégio, temos uma Instituição de Ensino voltada para atingir o Melhor Ensino, sempre. Por isso, não se dei-xe levar por modismos e por propa-gandas de última hora, venha estudar com quem sempre esteve ao seu lado, e estará sempre aqui para lhe atender.

Seja bem-vindo ao Melhor Ensi-no, sucesso, é o que lhe deseja toda a equipe do Colégio João Paulo I e da Escola João Paulo Júnior.

Prof. Carlos Roberto de Freitas Diretor do Colégio João Paulo I