Jornal participantes

6
Bosque das Nascentes é saúde Reportagem e foto: Silvânia Félix Stivanin Quem passar pela Rua Be- nedito Calixto, nº 200, no bairro Antonio Zanaga, vai se encantar e será impulsio- nado para conhecer o local - o Bosque das Nascentes! A Prefeitura Municipal de Americana-SP am- pliou o bosque na ges- tão do Prefeito Dr. Waldemar Tebaldi. Ele foi inaugurado no dia 20 de dezembro de 1998. Este parque é bem arborizado. Tem árvores frutíferas como jambo- lão, acerola, manguei- ra; goiabeira e ameixeira (plantas do cerrado); samambaias, graminhas. Há também um parque infantil e três lagos, além de outros espaços de recreação. Em um dos la- gos, extrai-se os alevinos (“filhotes de peixe”). Quan- do eles estão maiores, são transferidos para outro la- go, de pesca. O parque possui ainda uma guarita, banheiros, um depósito, quiosque, pista para caminhada de 700m, campo de bocha, bancos e palco para shows. A horta tem couve, cenoura, almei- rão, folhas de quiabo e de abóbora, para alimentar as aves. Na estufa ficam os fi- lhotes de peru. Atualmente o bosque tem cinco bicas, sendo uma de água interna, fornecendo lí- quido potável para a popu- lação. O espaço é aberto diariamente das 6h às 22h, e as muitas árvores, plantas e flores são um convite aos visitantes. As atrações do parque cresceram muito desde a sua inauguração. A profes- sora Adriana, que freqüenta o bosque das nascentes há cerca de 20 anos, observa essas mudanças: “Antes era cercado de árvores imen- sas, tinha apenas uma bica d’água, que fornecia água potável para a população e córrego raso com taboas onde as crianças brincavam no verão”. Todos esses equipamen- tos demandam um trabalho grande de manutenção. São sete funcionários para cuidar do bosque, sen- do que há outros que executam os serviços de limpeza e uso de trator, quando neces- sário. E tem também um guarda municipal trabalhando em dias al- ternados. Os projetos que são desenvolvidos no bos- que são eventos, como o grupo de escoteiros, que realiza atividades todos os sábados. O grupo da melhor idade se reúne as terças e quintas-feiras. E todos os dias há visitação para estudos e lazer. Quem passar pela Rua Benedito Calixto, 200, vai sentir vontade de co- nhecer o local. E quem pas- sar da curiosidade à ação e, de fato, entrar no Bosque das Nascentes, perceberá que lá é um espaço público de grande importância para qualidade de vida, consci- entização e preservação do meio ambiente. Visita ao bosque é aula de educação ambiental. PlantAÇÃO o germinar da educação ambiental em Americana 8/12/2011

description

Curso de Educação Ambiental e Políticas Públicas de Americana - 2011

Transcript of Jornal participantes

Page 1: Jornal participantes

Bosque das Nascentes é saúdeReportagem e foto: Silvânia Félix Stivanin

Quem passar pela Rua Be-nedito Calixto, nº 200, nobairro Antonio Zanaga, vaise encantar e será impulsio-nado para conhecer o local- o Bosque das Nascentes!A Prefeitura Municipalde Americana-SP am-pliou o bosque na ges-tão do Prefeito Dr.Waldemar Tebaldi. Elefoi inaugurado no dia20 de dezembro de1998.

Este parque é bemarborizado. Tem árvoresfrutíferas como jambo-lão, acerola, manguei-ra; goiabeira eameixeira (plantas docerrado); samambaias,graminhas. Há também umparque infantil e três lagos,além de outros espaços derecreação. Em um dos la-gos, extrai-se os alevinos(“filhotes de peixe”). Quan-do eles estão maiores, sãotransferidos para outro la-go, de pesca.

O parque possui aindauma guarita, banheiros, umdepósito, quiosque, pistapara caminhada de 700m,campo de bocha, bancos epalco para shows. A hortatem couve, cenoura, almei-rão, folhas de quiabo e de

abóbora, para alimentar asaves. Na estufa ficam os fi-lhotes de peru.

Atualmente o bosque temcinco bicas, sendo uma deágua interna, fornecendo lí-

quido potável para a popu-lação. O espaço é abertodiariamente das 6h às 22h,e as muitas árvores, plantase flores são um convite aosvisitantes.

As atrações do parquecresceram muito desde asua inauguração. A profes-sora Adriana, que freqüentao bosque das nascentes hácerca de 20 anos, observaessas mudanças: “Antes eracercado de árvores imen-sas, tinha apenas uma bicad’água, que fornecia águapotável para a população e

córrego raso com taboasonde as crianças brincavamno verão”.

Todos esses equipamen-tos demandam um trabalhogrande de manutenção. São

sete funcionários paracuidar do bosque, sen-do que há outros queexecutam os serviçosde limpeza e uso detrator, quando neces-sário. E tem tambémum guarda municipaltrabalhando em dias al-ternados.

Os projetos que sãodesenvolvidos no bos-que são eventos, comoo grupo de escoteiros,que realiza atividades

todos os sábados. O grupoda melhor idade se reúneas terças e quintas-feiras. Etodos os dias há visitaçãopara estudos e lazer.

Quem passar pela RuaBenedito Calixto, nº 200,vai sentir vontade de co-nhecer o local. E quem pas-sar da curiosidade à ação e,de fato, entrar no Bosquedas Nascentes, perceberáque lá é um espaço públicode grande importância paraqualidade de vida, consci-entização e preservação domeio ambiente.

Visita ao bosque é aula de educação ambiental.

PlantAÇÃOo germinar da educação ambiental em Americana

8/12/2011

Page 2: Jornal participantes

Eco-canto para unir a sociedadeReportagem: Maria Janete Arruda Andrade Silva

Genaro dos Santos Lago étécnico em Agropecuária.Atualmente, é funcionáriopúblico municipal concur-sado. Ele também atuacomo colaborador do Bar-co Escola, onde está en-volvido em projetos daárea ambiental, entre eleso Eco Canto.CCoommoo nnaasscceeuu oo EEccoo--ccaan-n-ttoo??É um evento que nasceuda junção de outros doiseventos, o passeio ecoló-gico e sarau ecológico.Ambos foram criados como objetivo de divulgar umprojeto que tem como fi-nalidade unir a sociedadeem um grande trabalhode recuperação epreservação das Áreas deProteção Permanente(APPS) de Americana.

OO qquuee aaccoonntteeccee nnoo EEccoo--CCaannttoo??Há várias opções, todasvoltadas para a questãoecológica com um toquede cultura. Existem trêspasseios, na embarcaçãodo Barco Escola às 9h:30,10h:15 e 11h:00, Temtambém a doação de mu-das de árvores e plantio.De forma inesperada estánascendo uma feira de ar-tesanato, feitos a partirde materiais reciclados,como, garrafa pet, jor-nais, filtro de café e tam-bém música ao vivo comartistas da região.QQuuaannddoo ee ccoomm qquuee ppeerriio-o-ddiicciiddaaddee aaccoonntteeccee oo EEccoo--CCaannttoo??Sempre no primeiro do-mingo de cada mês, defevereiro à dezembro

OOnnddee aaccoonntteeccee??Na sede do Barco Escola(Avenida José Ferreira Co-elho, nº 815), no quiosqueda Dalva, que fica à fren-te do Barco Escola e nosarredores, no caso dosplantios e da feira.QQuueemm ssããoo ooss rreessppoonnssá-á-vveeiiss ppeellaa rreeaalliizzaaççããoo ddooeevveennttoo??Esse evento nasceu daunião de várias organiza-ções e empresas. A cria-ção do evento foi umaparceria entre a associa-ção Barco Escola e da Na-tureza, ONG Família José,Secretaria de Cultura eTurismo, Rádio Azul Ce-leste, Quiosque da Dalvae Gráfica Adônis. Temostambém apoio da Associ-ação dos Moradores daPraia dos Namorados.

CCoonnhheeççaa eessttee pprroojjeettoo!!

Este jornal é resultado do mini-curso de "Jornalismo Cidadão". Esta foi uma das cinco práticaseducomunicativas oferecidas aos participantes do Curso de Formação em Educação Ambiental ePolíticas Públicas de Americana. O referido curso é fruto de uma parceria da prefeitura deAmericana com o Instituto Ambiente em Foco e a Universidade de São Paulo, por meio da OCA -Laboratório de Educação e Política Ambiental e do Núcleo de Comunicação e Educação. O mini-curso em questão foi dado pela jornalista Thaís Brianezi durante quatro sábados, pelas manhãs.

PlantAÇÃOo germinar da educação ambiental em Americana

8/12/2011

Page 3: Jornal participantes

Alerta: chegaram os vendavaisReportagem e foto: Alessandra Aparecida Furatini Franco e Dinameire Perpétua Pinheiro Pascoal

No dia 29 de outubro, últi-mo sábado as cidades daregião metropolitana deCampinas foram atingidaspor umforte ven-daval. Emalguns lu-gares oventochegou a110 kmpor hora.Os estra-gos pro-vocadospor essatempes-tade ser-viram de alerta para umarealidade já bem conhecida:entra ano, sai ano, o verãochega sem que as cidadesestejam preparadas paraenfrentar os vendavais queo acompanham.A cidade de Sumaré foi umadas mais atingidas, muitascasas foram destelhadas,inclusive o Pronto SocorroCentral. Várias árvores fo-ram arrancadas, aproxima-damente 220 nesta cidade.

O morador de SumaréAmarildo José da Rocha, 48anos, relatou a experiênciaque vivenciou com a sua fa-mília:“Nunca passei por

uma ventania tão forte”.Não bastasse o susto,

Amarildo também teve per-das materiais: parte do te-

lhado foidani-fica-da,oca-sio-nandoala-ga-men-toem

70%de sua residência e estra-gos em dois carros.Os prejuízos materiais fo-ram grandes. Mais grave,porém, foi à mortede duas pessoas.O vigilante Lucia-no Correia de Li-ma, de 29 anosque residia na ci-dade vizinha,Americana, estavaindo com sua mo-to trabalhar emuma casa deshows, devido aforte chuva, foi ar-rastado pela en-xurrada e caiu em

uma boca de lobo. Um ho-mem, na faixa de 40 anostambém morreu vítima detraumatismo craniano ecervical.““NNuunnccaa ppaasssseeii ppoorr uummaavveennttaanniiaa ttããoo ffoorrttee””..Segundo Amarildo José daRocha, o desmatamento de-senfreado, o excesso de po-ços artesianos e poucasmatas ciliares têm contri-buído para a instabilidadedo meio ambiente.

Em situações onde osmoradores sofrem danos eprejuízos, o mesmo salientaa necessidade de políticas,especialmente um fundo dereserva perdido para estefim.

Estragos provocados pelo temporal.

Árvore não resistiu ao vento forte.

Reportagem e foto: Alessandra Aparecida Furatini Franco e Dinameire Perpétua Pinheiro Pascoal

PlantAÇÃOo germinar da educação ambiental em Americana

8/12/2011PlantAÇÃOo germinar da educação ambiental em Americana

Page 4: Jornal participantes

Semana da Água é referência nacionalReportagem e foto: Marcia Regina Francisco

MMaarrcciiaa FFrraanncciissccoo:: O que vo-cê acha do Consórcio estarsendo citado na Minuta deLei da Prefeitura de Ameri-cana?AAnnddrrééaa BBoorrggeess:: Acho ótimo,pois estamos juntos há tan-to tempo e na parte dos re-cursos hidrícos o consórcioé até referência, não só noBrasil como no mundo. Sãobaseados em modelos fran-ceses e nossas bacias sãoconsideradas as mais avan-çadas do país.MMFF:: Como é a Casa Modeloconstruída por vocês?AABB:: A Casa Modelo foi inau-gurada em 2009 e foi cons-truída pelo Consórcio emparceria com 24 empresasusando materiais sustentá-veis. Foi criada com o obje-tivo de introduzir na culturaatual conceitos de uso raci-onal da água e da energiaelétrica, além de sensibili-zar a população quanto anovos materiais e métodosde construção , despertan-do o interesse para moradi-as ecologicamente corretas.A Casa Modelo busca, tam-bém, disponibilizar para acomunidade um espaço pa-ra ações de conscientizaçãoe educação ambiental, bem

como apoiar e incentivarempresas em iniciativas deresponsabilidades socioam-bientais.

MMFF:: A Casa será reinaugura-da?AABB:: Neste mês de novembroteremos a inauguração damostra EcoDecor que estásendo feita na Casa Modelo.Essa mostra de arquitetura,decoração e paisagismo évoltada a produtos susten-táveis.MMFF:: A população poderá vi-sitar a casa?AABB:: Do dia 08/11 ao dia08/12 a casa estará abertaao público, sendo de terça a

sábado, das 11h às 19h eserá cobrado ingresso. De-pois dessa data, continua-remos recebendo os alunose demais interessados semcusto algum, e é só fazer oagendamento pelo telefone(19) 3475-9405 ou [email protected]:: Qual o endereço da Ca-sa Modelo?AABB:: A Casa Modelo fica nasede do Consórcio PCJ, naAvenida São Jerônimo,3100, Morada do Sol, emAmericana. Para mais infor-mações, é possível acessaro site: www.consorci-opcj.com.br/ecodecor.MMFF:: Você teria algo a acres-centar?AABB:: Para o próximo ano es-tamos pensando em alter-nativas para envolverdiretamente os professoresda Rede Municipal de Ame-ricana, não só seus coorde-nadores. Além disso,também temos interesseem ampliar as atividadespara a Rede Estadual deEnsino, conforme já foi feitoem um projeto do Consórciofinanciado pelo FEHIDRO(Fundo Estadual de Recur-sos Hídricos).

Andréa Borges

PlantAÇÃOo germinar da educação ambiental em Americana

8/12/2011

Page 5: Jornal participantes

Queimadas prejudicammoradores do AlvoradaReportagem: Karen Rossi Mendes

Há um constante descartede lixo irregular na divisa dobairro Jardim Alvorada coma Fazenda do Estado, per-tencente à Nova Odessa.

Andréa R. do Amaral, 34anos, moradora do bairro,afirma que são alguns vizi-nhos que jogam o lixo nomato, e pelo menos duasvezes ao mês eles colocamfogo. Segundo ela, issoocorre pela falta de consci-ência dos riscos que o fogoocasiona para a saúde daspessoas e o meio ambiente.

“Eles jogam todo tipo delixo, inclusive móveis, col-chões, plástico, de tudo umpouco”, acrescenta Andréa.

O caminhão de coleta daprefeitura recolhe o lixo trêsvezes por semana. Mas nãodesce até as casas que fi-cam localizadas em ruassem saída. Por isso, algu-mas pessoas, jogam o lixono mato, ao invés de levar

até a esquina de cima, co-mo Andréa faz.

“Eu tenho que lavar asroupas duas vezes para sairo cheiro, e gasto mais águapara lavar o quintal, semcontar com a fumaça queprejudica a nossa respira-ção”, desabafou Andréa.

Outra moradora do bairroe agricultora da Cooperativade produtos orgânicosACRA, Silvina R. Ribeiro, de53 anos, disse que a pre-sença da placa “Proibido jo-gar entulho”, não inibe odescarte, que na maioriadas vezes é feito à noite.“No ano passado, o fogo foitão intenso que alcançou aplantação de banana, ocasi-onando a perda da colhei-ta”, completa.

Silvina fez um apelo aopoder público. Eladenunciou que não há fisca-lização no local para impedira prática de queimadas.

Você pode ver como foi a entrevistafeita pela repórter Karen Rossi. Bastaacessarhttp://educomamericana.blogspot.com/,que lá estará o vídeo desta conversacom a moradora do bairro Alvorada.

"Precisamos sair daignorância"

Reportagem: Vera Lúcia CruzO título desta matéria é umaafirmação de Laerce Costa, mo-rador do bairro Jaguari. A rua emque ele vive já chamou muito aatenção dos que ali passavam evirou ponto de referência no bair-ro. O motivo? O cuidado que re-cebe dos próprios moradores.A rua em questão é muito alegre,sempre cheia de crianças. Temárvores frutíferas e as frutas nãosão colhidas antes de estaremmaduras. Todos podem saborear,mas não podem estragar. “É pre-ciso valorizar”, diz um dos mora-dores. Crescendo com essaconsciência, hoje em dia as cri-anças até ajudam a cuidar.As guias das calçadas estãosempre pintadas. Se você preci-sar se localizar, receberá essa di-ca:_É perto daquela rua pintada!Toda essa harmonia é resultadode cidadania. Cuidar do ambienteem que vivemos é nosso deverdesde quando nascemos. Para is-so, precisamos de governantescapacitados. Na escola,precisamos ter o direito aodiálogo, pois só assimaprendemos a ser mais atuantesna sociedade. Na comunidade,não deveria faltar infra-estrutura.Na família, os pais deveriamensinar mais o conceito de ser doque o de ter e não transferir todaessa responsabilidade para aescola. A administração atual domunicípio deveria atuar demaneira mais concreta com aeducação ambiental.

PlantAÇÃOo germinar da educação ambiental em Americana

8/12/2011PlantAÇÃOo germinar da educação ambiental em Americana

Page 6: Jornal participantes

Aprendizagem participativa jáé realidade em AmericanaReportagem e foto: Lucinéia CimenzatoNo decorrer deste ano, alu-nos do Centro Integrado deEducação Pública “Philome-na M. M. Rossetti”, Ciep SãoVito, estiveram mais próxi-mos ao meio ambiente. Osmesmos participaram deuma Oficina de EducaçãoAmbiental com o intuito decriar um grupo de diálogo econvidar as crianças a pen-sar e sugerir propostas paraas questões ambientais.Houve uma preocupaçãoem se ter um olhar maisapurado para as ações desustentabilidade na escola,que devem ser trabalhadasdiariamente e não apenasem datas comemorativas.

Segundo o professorMêncio Mafra Toledo, aplica-dor da oficina: “ É necessá-rio formar pequenoseducadores ambientais.Criar a consciência crítica eaplicar ações sustentáveisna escola, sair às ruas, co-nhecer o entorno do bairro,levar para casa o conheci-mento adquirido e, assim,convidar a comunidade aparticipar das ações”.

Existe por parte da esco-la um compromisso detransformá-la em um exem-plo de sustentabilidade.Apesar de o prédio ser mui-

to antigo, algumas medidasestão sendo estudadas,principalmente em relaçãoà água.

O desafio é colocar redu-tores para que saia menos

água da torneira e trocar osvasos sanitários por outrosque gastem menos água. “As atitudes da escola tam-bém vão influenciar asações e mudança de hábi-tos das crianças. Devemosdar o exemplo”, destaca oprofessor.

Mêncio explicou aindaque a escola tenta desmisti-ficar a ideia de que a Edu-cação Ambiental cabeapenas ao professor. Deacordo com ele, conhecer omeio ambiente para intera-gir com ele e debater a res-ponsabilidades dosindivíduos e as consequên-

cias de nossas ações para oplaneta é dever de todos.“A oficina de Educação Am-biental oferecida aos alunostenta trabalhar com aquiloque possa fazer uma dife-rença mais visível na vidados estudantes e da comu-nidade em que vivem”, re-forçou o professor.

Durante o ano os alunosdesenvolveram projetosambientais. Entre eles: “Ca-dê o lixo que estava aqui?”e “Consumo consciente”.Eles conheceram córregos enascentes da região ondeestudam e estão acompa-nhando a canalização deum curso d`’água ( o corré-go São Manoel) . Ao realizareste trabalho, os alunos sãolevados a ter uma posturacritica quanto a quantidadede lixo produzido e, tam-bém, quanto ao destino cor-reto dos resíduos sólidos.

A sociedade de consumoem que vivemos necessitaser mais participativa nasações quanto à preservaçãodo meio ambiente. A oficinaoferecida aos alunos é umamostra de que ações con-juntas possam ser realiza-das em favor do meioambiente. O planeta agra-dece.

Aluno coleta água para análise

PlantAÇÃOo germinar da educação ambiental em Americana

8/12/2011