Jornal Voz Viva Fevereiro 2013

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Paróquia Santo Antônio de Gopoúva Ano VII - Nº 87 Fevereiro - 2013

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Paróquia Santo Antônio de GopoúvaAno VII - Nº 87 Fevereiro - 2013

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páginaVozViva02 Fevereiro 2013

Quaresma: tempo de graça e reconciliação

Que a graça de Deus mais uma vez seja acolhida no mais profundo de nosso coração

Iniciamos o Tempo Litúrgico da Quaresma, tempo de conversão e prontidão ao chamado divino. E, é com estas Palavras do Apóstolo que a

Igreja nos convida a viver este Tempo frutuoso: “Em nome de Cristo suplicamo-vos: reconciliai-vos com Deus... Como seus colaboradores, exor-tamo-vos a não receber em vão a graça de Deus. Pois Ele diz: No tempo favorável ouvi-te e, no dia da salvação, vim em teu auxílio. É este o tempo favorável, é este o dia da salvação” (2 Cor 5,20 – 6 2 – cf. na íntegra).

Nisto consiste a Quaresma, tempo favorável de nossa conversão, meditação e aprofundamento do Mistério da Vida, Paixão e Morte de nosso Se-nhor, para que, também a Ele configurados neste Mistério, trilhemos para a desejada Páscoa, como a mais bela Vitória de Sua Ressurreição.

Não podemos receber em vão a graça de Deus, como bem nos falou o Apóstolo. É preci-so, como os Profetas, dizer sim a Deus que Se nos revela em cada instante, do mesmo modo que nos chama, envia, acompanha e garante o êxito na missão.

Entretanto, para que o Projeto de Deus Pai verdadeiramente aconteça, na fidelidade a Jesus, abrindo-se sempre ao Espírito Santo, protago-nista principal da Evangelização, a Ele devemos responder como fez o Profeta Isaías: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Is 6,8).

Nesta Edição os diversos artigos expressam a resposta ao convite de reconciliação com Deus e com os irmãos.

Planejamento em mãos (cf. Apresentação pág. 09), urge nos colocarmos em atitude generosa e alegre nas diversas atividades pastorais, dentro e fora dos espaços da comunidade.

Sejamos também enriquecidos com a reflexão à luz da Mensagem do Papa para esta Quaresma, que nos exorta a viver a caridade como expres-são de nossa fé, dando conteúdo sólido à nossa esperança.

Inspirados no Profeta Isaías, queremos, como Igreja, olhar para a realidade de nossa juventude, refletir sobre a mesma e procurar caminhos para que os jovens reencontrem seu espaço e missão na Igreja e no mundo.

A primavera da Igreja é possível quando não fechamos os olhos, coração e ouvidos para a

realidade da juventude e, juntos, somamos e multiplicamos as riquezas e diferenças possí-veis entre eles e os que não são mais sociolo-gicamente jovens, mas carregam a chama e a beleza da alegria, do sonho, da força e o ardor da juventude.

Como Isaías, inseridos na realidade social, sermos uma voz profética na defesa da vida, de sua dignidade, de nossos direitos inalienáveis. Empenhados com a justiça e a vida para que esta seja mais humana e fraterna. Neste sentido, apre-sentamos o artigo sobre um problema que tem afetado a população: o aumento do IPTU.

Como Isaías, apesar dos séculos que nos sepa-ram, não podemos ficar indiferentes aos novos espaços da comunicação da Palavra divina, e através deste meio, conti-nuamos nosso itinerário no Ano da fé, dando mais um passo, acolhendo uma pre-ciosa proposta de conversão e busca do Sacramento da Penitência e reconciliação.

Como tantos outros Profe-tas, que foram sensíveis aos apelos de Deus e suas ma-nifestações, nos unimos ao nosso Papa Bento XVI que, consciente de suas limitações e primando pelo bem maior da Igreja, fará sua renúncia, abrindo espaço para que outro continue a missão de lançar as redes em águas mais profundas. Que bela lição de desapego ao poder está nos dando o Papa.

Que a graça de Deus mais uma vez seja acolhida no mais profundo de nosso coração, sequioso de água cristalina, mas para isto, de nada adiantam mudanças superficiais, é preciso “rasgar nosso coração”, como nos fala o Profe-ta Joel, rompendo com tudo que nos escravize, para maior fidelidade ao Projeto Divino. E, assim, vivendo a graça batismal, seremos Profetas, Sa-cerdotes e Reis.

Com lábios e coração puros, aos céus nossas palavras subirão, e nossa vida e missão serão uma contínua e corajosa resposta ao Senhor: “Eis-me aqui, envia-me a mim.”

Pe. Otacílio F. Lacerda – Párocohttp://peotacilio.blogspot.com

Padre Paulo: Ministro de Deus, na igreja de Cristo, para a salvação das Almas! (Lema da Ordenação Presbiteral do Pe. Paulo Afonso)

EXPE

DIE

NT

E Informativo Mensal da Igreja Santo Antônio de Gopoúva: Largo Santo Antônio, nº 7 - Gopoúva - Guarulhos - Tel: 2440-9930 / Coord. Geral: Padre Otacilio Lacerda e Pascom / Projeto Gráfico: Hei! Comunicação - Dia-gramação: Ivanildo de Lima - 96712-0795 - 97697-3276 / Impressão: Atlântica Gráfica e Editora: 4615-4680 / Tiragem: 3.000 exemplares / Distribuição Gratuitablogger: santoantoniodegopouva.blogspot.com / facebook: Santo Antônio de Gopoúva / twitter: @psagopouva

RECADOS

Padre Otacílio de [email protected] Tradicional Festa do Sorvete

Convidamos você e sua família para participar da

tradicional Festa do Sorvete no dia 09 de março, a partir das 19:30h no Salão da

Igreja Santo Antônio de Gopoúva.Venha passar momentos agradáveis conosco!

Missa do Sagrado Coração de Jesus01 de março às 07:30h, na Capela Nossa Senhora de Sion

Com muita alegria, celebramos os 14 anos de Ordenação Presbiteral do nosso Vigário Pe. Dr. Paulo Afonso, completados no dia 07 de fevereiro. São anos dedicados à Evangelização sob a proteção da Virgem Mãe das Dores da qual ele é devoto.

Agradecemos a Deus pelo nosso vigário e pedi-mos para que renove em seu coração a vocação, no amor a Deus e em profunda e sincera fidelidade a Nossa Senhora.

HOMENAGEM

Feliz Aniversário

Pe. Paulo

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“Maria, verdadeira porta de fé aberta sobre o mundo.” (Ieda - 1ª Noite do Tríduo)

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Viva 03Fevereiro 2013

Mensagem ao povo de Deus a respeito da renúncia do Papa Bento XVIMENSAGEM

A paz esteja convosco!A Diocese de Guarulhos recebeu

com surpresa e admiração a notícia da renúncia do Papa Bento XVI, prevista para o dia 28 de fevereiro de 2013. Esta atitude, apesar de incomum, está prevista no Código de Direito Canôni-co, Canon 332 § 2, que expressa que tal renúncia deve ser feita livre e es-pontaneamente pelo Romano Pontí-fice; e, uma vez feita, não requer que seja aceita por alguém, porque o Papa é a instância máxima na Igreja.

Partindo do princípio de que a au-toridade na Igreja é serviço, o Papa, diante de seus limites de saúde, vê que não pode mais responder satis-fatoriamente às exigências da missão;

propõe sua renúncia como expressão de sua fé, fundamen-tada nos aconte-cimentos que está experimentando, e deixa seu lugar para aquele que Deus es-colher como novo Papa.

Na Igreja, Deus chama, o homem responde e é inves-tido da missão de santificar, governar e ensinar o Povo de Deus. Isto vale para todo batizado, todo consagrado, e também para o Papa.

Nada temos a recriminar em rela-ção à vida e atitu-des do papa Bento XVI, mas apenas bendizer por seu amor, serviço, de-dicação e sacrifícios em favor do Povo de Deus ao longo de toda sua vida.

O Papa afirma que o motivo de sua renúncia não

são os problemas que a Igreja enfren-ta, mas sua situação pessoal, que ele assume com espírito de fé, caridade e de serviço, e a que ele dará conti-

nuidade no local que escolher para retirar-se, prosseguindo, assim, a sua missão, orando e intercedendo pelo Povo de Deus.

No próximo dia 22 de fevereiro, Festa da Cátedra de São Pedro, às 12h, na Catedral de Nossa Senhora da Conceição, convidamos a todos para a Santa Missa em Ação de Graças pela vida e missão do Papa Bento XVI. Pe-dimos que em todas as paróquias seja colocada esta mesma intenção nas missas e celebrações.

Guarulhos, 11 de fevereiro de 2013, Festa de Nossa Senhora de Lourdes.

+ Dom Joaquim Justino CarreiraBispo Diocesano de Guarulhos

“Queridíssimos irmãos,Convoquei-os a este Con-

sistório, não só para as três causas de canonização, mas também para comunicar-vos uma decisão de grande importância para a vida da Igreja.

Após ter examinado peran-te Deus reiteradamente minha consciência, cheguei à certeza de que, pela idade avançada, já não tenho forças para exer-cer adequadamente o minis-tério petrino. Sou muito cons-ciente que este ministério, por sua natureza espiritual, deve ser realizado não unicamen-te com obras e palavras, mas também e em não menor grau sofrendo e rezando.

No entanto, no mundo de hoje, sujeito a rápidas trans-formações e sacudido por questões de grande relevo para a vida da fé, para con-duzir a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é ne-cessário também o vigor tan-to do corpo como do espírito, vigor que, nos últimos meses, diminuiu em mim de tal forma que eis de reconhecer minha incapacidade para exercer bem o ministério que me foi encomendado.

Por isso, sendo muito cons-ciente da seriedade deste ato,

com plena liberdade, declaro que renuncio ao Ministério de Bispo de Roma, sucessor de São Pedro, que me foi confia-do por meio dos Cardeais em 19 de abril de 2005, de modo que, desde 28 de fevereiro de 2013, às 20 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro fi-cará vaga e deverá ser convo-cado, por meio de quem tem competências, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.

Queridísimos irmãos, lhes dou as graças de coração por todo o amor e o tra-balho com que levas-tes junto a mim o peso de meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos.

A g o r a , confiamos à Igreja o cuidado de seu Sumo P a s t o r , N o s s o S e n h o r J e s u s Cr i s to , e su-plica-mos a Maria, s u a

Mãe Santíssima, que assista com sua materna bondade os Cardeais a escolherem o novo Sumo Pontífice. Quanto ao que diz respeito a mim, também no futuro, gostaria de servir de todo coração à Santa Igreja de Deus com uma vida dedicada à oração.

Vaticano, 10 de fevereiro 2013.”

CARTA DE RENÚNCIA

SIDNEY L. VITORINOPASCOMProibindo aos tementes a

Deus de cobiçar as coisas que não lhe pertencem, comple-ta o nono mandamento, que proíbe a cobiça da carne. Des-ta forma, mais necessário que nunca esta ordem divina ecoa sobre as mentes que todos os dias degladiam com o consu-mismo e a desvalorização da pessoa humana.

Infelizmente muitos são conhecidos e valorizados pelo que possuem e não pelo que são ou fazem para fazer valer a sua presença. Estes mesmos tão abastados e providos da riqueza do mundo, quando encontram alguém que pos-sa competir em quantidades de posses, sentem-se amea-çados. E, mesmo com tantos bens, pode acabar desejan-do as coisas do outro, até de quem não tem nada.

A Bíblia não condena que se coma quando se tem fome, se tenha moradia contra o cli-ma, mas condena como sério pecado quem deseja ter as coisas do outro, ainda que o outro perca tudo para que fi-quem em termos de igualda-

de, já que ele não consegue possuir as coisas em mesmo valor ou quantidade.

Sendo assim, o mandamen-to condena a posse sem medi-da e desnecessária, o egoísmo e a inveja, uma vez que exalta a pobreza de espírito de quem quer conhecer a face do Senhor e se doa, ou divide sem olhar a quem, e sem mesmo querer algo em troca, reconhecendo no irmão a presença divina.

Certa vez Jesus pediu aos seus discípulos, para que ti-vessem um coração, despren-dido das riquezas, libertados da preocupação do amanhã e preparados para a bem-aven-turança dos «pobres em espí-rito, porque deles é o Reino dos céus» (Mt 5, 3).

Por isso, que respeitan-do e valorizando as pessoas, felizes por suas conquistas e vitórias, devemos reconhecer e diferenciar as ambições ra-zoáveis dos desejos injustos, uma vez que posso admirar e até mesmo querer algo igual ao do meu irmão, mas bus-car de forma justa e honesta maneiras para tal realização e não simplesmente querer o que é dele.

CATEQUESE

Décimo Mandamento da Lei de Deus“Não cobiçarás... coisa alguma que pertença ao teu próximo .” (Ex 20, 17)

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páginaVozViva04 Fevereiro 2013

“Deus Pai juntou todas as águas e chamou-as mar; juntou as suas graças e chamou-as Maria.” (Nelson - 2ª Noite do Tríduo)

Reflexão

MaRia da SaúdeProclamadora da PalavraO “mundo” gira em torno

da tecnologia. Em qualquer lugar onde estivermos lá es-tará ela. Somos “obrigados” a nos adequar a ela ou ficar de fora sem entender muito bem o que está a acontecer ou sempre depender de al-guém para nos orientar.

Isso é a globalização. Você fala com quem está do outro lado do mundo, mas esque-ce de olhar para quem está ao seu lado, precisando de sua atenção e seu sorriso.

Você acaba por se “isolar” em seu mundo.

Toda essa tecnologia aca-ba nos assustando e mos-trando que os mais novos

fazem isso com a maior fa-cilidade, deixando de fora os mais idosos.

Diante de tanta rapidez com que tudo chega às nossas mãos, tudo se torna descartável, sem valor. Tudo pode ser resolvido num cli-car ou deletar.

Temos que manter o equi-líbrio diante de tanta novi-dade e facilidade, e perce-bermos que dá para conciliar o uso da tecnologia com a manutenção das tradições da história.

Precisamos aproveitar a tecnologia para criar rela-ções mais fraternas.

Fonte: Alfredo J. Gonçalves/revista Missões

- 29/01/2013Tiago JanuáRioPascomO Reino de Deus não virá

de forma esplendorosa, com holofotes e pompas, não haverá local físico, não será aqui e nem ali. Sim, o Reino de Deus já está formado, e o local é dentro de cada um de nós, no coração. “Se alguém me ama, guardará a minha Palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada (Jo 14,23).

Deus age de forma mag-nífica em cada um de nós, moldando-nos ao longo da vida, para que sejamos ver-dadeiros discípulos e mis-sionários a serviço do bem. Para que isso ocorra, deve-mos primeiramente estar em constante oração, em intensa sintonia com o Pai, ouvin-do sua voz e obedecendo a seus ensinamentos, para que cada semente lançada cresça em nosso coração e produza frutos.

Bons frutos nascem em

solo fértil.Por isso, devemos sempre preparar o nosso es-pírito para que esteja fértil e ao recebermos a semente, a Palavra, esta produza frutos. Por isso precisamos da cons-tante limpeza interior, livran-do-nos de todos os pecados, rancores, ódios e tudo o que o mundo perverso coloca em nosso caminho, sem jamais nos esquecermos de propa-gar o amor ao próximo, assim como Ele nos ensinou. Paulo afirma na Carta aos Romanos que “o pecado não deve im-perar mais em vosso corpo mortal” (Rm 6,12).

A tarefa não é fácil, pois preparar o terreno interior para o Reino do Pai neces-sita de autoconhecimento, renúncias, perdão, amor ao próximo, oração constante, trabalho em prol da Igreja e tantos outros ensinamentos por Ele deixados. Talvez, se o Reino de Deus tivesse en-dereço e local físico, a che-gada seria mais fácil e muitos conseguiriam, porém, não

seríamos plenamente realiza-dos. O encontro pessoal com Deus, saber que Ele habita o nosso ser, é que faz cada um de nós mais feliz. “O Reino de Deus é justiça, paz e ale-gria no Espírito Santo” (Rm 14,17).

E, na dúvida, “Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como pode-mos conhecer o caminho? Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim (Jo 14, 5-7).

Portanto, não busque-mos o endereço do Reino de Deus, pois a morada está em nós. Basta aceitá-Lo, ouvi-Lo e, depois ir e pregar tudo o que dentro de nós germinou. É um desafio. Aceitemo-lo. E que o Reino de Deus cresça cada vez mais em nosso in-terior.

Fonte base:Catecismo da Igreja

Católica (Reino de Deus) e Homilia de Orígenes

(Opúsculo sobre la oracíon).

O Reino de Deus está no coração de cada um de nós

MediTação

“Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus” (Mt 5,8)

Encontremos o equilíbrio

díziMo

Pastoral do dízimoO Cristão Batizado

pode sustentar a Igreja em sua missão no mun-do de três maneiras: 1ª Na Oração; 2ª Na Parti-cipação e 3ª No Dízimo.

Todo batizado tem o dever de ir à missa todos os domingos, honrando o Senhor com sua presença e sua oração em comu-nidade. Agradecendo a Deus pelo Dom da Vida e por tudo de bom que Ele tem realizado em sua vida. Alimentando-se na Palavra de Deus e da Eu-caristia.

Ao participar da comu-

nidade o cristão batizado a sustenta também com a sua vida, participando na vida da comunidade, buscando desenvolver algum trabalho pastoral ou colaborar ativamen-te na ação da Igreja de Evangelizar.

O cristão batizado sus-tenta a sua Igreja com o seu Dízimo, que é grati-dão, devolução, partilha e serviço. Participan-do assim ativamente da comunidade e em seus projetos de Evangeliza-ção e manutenção do Evangelho com recursos financeiros.

Missão do Cristão Batizado

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“A oração do Rosário é uma forma de unir o homem a Deus” (Soninha - 3ª Noite do Tríduo)

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Viva 05Fevereiro 2013

Acolhidos para acolherPASTORAL DO ACOLHIMENTO

Fevereiro 2013

“Sede hospitaleiros uns com os outros, sem murmurar”.Desde a formação das primeiras

comunidades, os cristãos são cha-mados a serem acolhedores, funda-mentados na Palavra de Deus, nos ensinamentos da Igreja, observando e atendendo às necessidades da co-munidade.

Assim como o Senhor nos acolhe a cada instante, também nós somos chamados a nos acolher mutua-mente.

Além disto, temos em nossa Paró-

quia, há quase 07 anos, a Pastoral do Acolhimento, da qual de forma efe-tiva, com sugestões e observações, todos podem e devem participar.

Para termos uma visão da impor-tância do acolhimento, entrevista-mos agentes de diversas pastorais, das três comunidades, fazendo as seguintes perguntas:

• 1 - Quando começou a partici-par da comunidade?

• 2 - Como começou?

• 3 - Quem o acolheu? • 4 - Você já acolheu alguém? Vejamos as respostas dos agentes

entrevistados:Concluindo, que estes depoimen-

tos nos levem cada vez mais a aco-lher o Senhor na pessoa do nosso próximo, pois Ele mesmo afirmou: “Quem vos ouve a mim ouve, quem vos despreza a mim despreza, e quem me despreza, despreza Aque-le que me enviou” (Lc 10, 16).

Casal Mauricéia e Sidney1 - Começamos a participar da

comunidade em maio de 2011.2 - Sempre fomos católicos, porém

éramos muito afastados, íamos de vez em quando à Missa. No começo do ano passado passamos por algumas tribulações e com isso decidimos bus-car a Deus. Começamos a participar das Missas na Igreja Santo Antônio de Gopoúva, nos sentimos muito acolhi-dos, pela forma como as pessoas nos receberam, com muito amor, demons-trando carinho. Somos muito felizes fa-zendo parte dessa caminhada. Muitas pessoas dizem que precisam de outra religião para encontrar Jesus, nós en-contramos Jesus dentro da Igreja que sempre frequentamos, dentro da Igre-ja Católica, a Igreja do Pai.

3 - Fomos acolhidos pela Izabel, e foi num momento mais frágil, que ela veio e se mostrou solidária.

4 - Ainda não tivemos oportuni-dade de acolher.

Casal José Luis De Toledo (Rubinho) e Margareth

Navarro De Toledo1 - Começamos a participar em

2006.2 - Quando mudamos pertencía-

mos à Paróquia São Pedro, mas na primeira Missa o Pe. Otacilio nos ca-tivou.

3 - Os amigos Rose e Serginho.

4 - Sim, já acolhemos várias pes-soas.

Casal Alaíde Céliae Orípes Januário

1 - Comecei a participar quando conheci o Oripes na quermesse em 1982.

2- Comecei ajudando-o na cate-quese com as crianças e também na Pastoral do Dízimo.

3 - Primeiramente fui acolhida pelo Orípes e depois pelo Padre Tito,

4 - Sim, acolhi. Tenho muito faci-lidade de cativar as pessoas e uma delas foi a família Perez.

Casal Francisco e Mônica 1 - Participamos da comunidade

há mais ou menos 10 anos.2 - Começamos por influência da

família da Mônica, pois são católicos praticantes.

3 - Fomos acolhidos pela Luzia, que era a catequista de nosso filho, e a partir daí começamos a partici-par mais da comunidade.

4 - Estamos tentando resgatar a namorada do nosso filho, pois esta-va ela em outra religião, ou seja, por uma boa acolhida uma ovelha está sendo trazida de volta.

Senhora Guiomar

1 - Participo da comunidade há 2

anos.2 - Resolvi participar aqui pela

proximidade da Igreja, pois antes participava da Igreja Matriz.

3 - Fui acolhida pela dona Lour-des e dona Jô.

4 - Pelo pouco tempo de comuni-dade ainda não acolhi ninguém, ou melhor, ainda não trouxe ninguém.

Sra. Cilene e sua filha Luana1 - Participamos da Capela há

poucos meses.2 - Começamos a participar da

Capela São Judas porque moramos perto.

3 - Trabalho no Colégio N. S. Das Dores, e foi a Ir. Gilda quem nos in-dicou a Capela São Judas.

4 - Trouxe minha filha Luana para participar comigo.

Casal Gilberto

e Maria1 - Participamos aproximadamen-

te há 22 anos da comunidade.2 - Fomos convidados pelo Pe.

Lauro para fazermos o ECC na Paró-quia Santo Antônio e a partir daí, fui chamada para a Pastoral da Criança (convite feito pela coordenadora da época, dona Isabel).

3 - Meu marido e eu, ajudamos na construção da Capela São Judas e participamos até hoje da comuni-dade.

4 - Acolhemos várias pessoas nes-te período.

Nelly Santana1 - Morava em Suzano, e comecei

a participar na Capela Sion no ano 2000.

2 - Comecei com a catequese dos meus filhos (estavam na catequese em Suzano e terminaram aqui).

3 - Fui acolhida pelo Pedro e pela Norma, e também pela Roselena, que foi a catequista dos meus fi-lhos.

4 - Já acolhi e acolho muitas pes-soas.

Ivete1 - Recomecei a participar em

2010.2 - Voltei através da catequese

dos meus filhos.3 - Fui acolhida pela catequista

Vera.4 - Ainda não acolhi ninguém.

Paula1 - Comecei a participar da comu-

nidade há 4 anos.2 - Morava em Mogi das Cruzes,

mudei para Guarulhos, fui morar bem próximo da Capela.

3 - Fui acolhida com um forte abraço acolhedor de uma irmã da comunidade, a Zileuda.

4 - Acolhi várias pessoas.

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páginaVozViva06 Fevereiro 2013

Padre Tito: Vocação acertada, Vida Feliz!

ANO DA FÉ

PASTORAL LITURGIAO Tríduo em louvor a Nossa

Senhora do Sion, três dias de-dicados à fé viva e inabalável de Maria.

As Missas foram presididas pelo vigário paroquial Pe. Pau-lo Afonso, com belas homilias plantou no coração dos presen-tes que a cura de nossas dificul-dades está no amor a Jesus Cris-to e reforçou a importância da fé vivida por Maria.

Com os corações nutridos com o Pão da Palavra e o Pão da Eucaristia, fomos agraciados com belíssimas motivações, pre-senteando cada dia do Tríduo.

Na primeira noite, a motiva-dora Ieda nos presenteou com uma belíssima reflexão falando sobre a fé, e deu como exemplo a Virgem Maria, mulher de fé e oração escolhida por Deus para ser a mãe do Salvador.

Ela fez um paralelo entre a fé de Maria com a fé de Zaca-rias, e questionou a força de nossa fé, a certeza ou a dúvi-da e nos mostrou com riqueza de suas palavras a fé imensurá-vel da Mãe Santíssima, mulher que viveu com intensidade os Mistérios de Cristo, mulher de oração, verdadeira porta de fé aberta sobre o mundo.

Explica que quando rezamos o Rosário sintonizamos as lem-branças de Maria, e acrescenta a importância em meditar o Rosá-rio e contemplar cada Mistério, em silêncio e com a força da fé.

E finaliza a sua reflexão en-fatizando que o Rosário é uma devoção mariana, porém é uma oração cristológica, pois tem Cristo como centro e Maria como intercessora que nos leva a Deus

Uno e Trino. Assim somos cha-mados à oração. Só a oração nos leva ao caminho da santidade.

O senhor Nelson , motivador da segunda noite, além de tocan-tes palavras, trouxe a emoção da devoção Mariana e mergulhou no tema:” Maria exemplo de uma fé viva e inabalável “, Misté-rio de Cristo, mistérios da Mãe.

Ele iniciou sua motivação e re-forçando “...que não basta ouvir a voz de Deus, é necessário estar preparado para escutá-la e acei-tá-la.”

Maria, através do silêncio da alma e da oração constante, escutou e aceitou os planos de Deus e hoje, seguindo os passos da Mãe Santíssima, é que nos preparamos para escutar o que Deus quer nos revelar sobre os Mistérios de Seu Filho.

O motivador Nelson explica que o Rosário tem tudo a ver com o silêncio e a oração cons-tante, e requer que cada con-templação seja feita como se fosse a primeira vez. Reforça a importância de rezar o Rosário, principalmente no Ano da Fé, pois Maria é inspiração de fé.

E com uma sábia explicação, fala sobre a inserção dos Mis-térios Luminosos. Os Mistérios Luminosos contemplam a vida pública de Jesus, iniciando-se no Batismo do Senhor no Jordão até o início da sua Paixão.

E encerra com uma emocio-nante mensagem à nossa queri-da Maria Amélia.

Na terceira noite, a queri-da Soninha nos felicitou com o tema: “Para mim, o viver é Cris-to.”

Muito dinâmica, a motivadora nos mostrou que a ação de rezar

o terço é como uma expressão de amor, aquele amor que não acaba nunca. Pelo contrário, se renova a cada dia, através da oração. A repetição da Ave- Ma-ria é a confirmação desse amor.E acrescenta que a oração do Rosário é uma forma de unir o homem a Deus.

Em sua explanação, Soni-nha nos trouxe as palavras do Papa João Paulo II, que chama a atenção para que haja uma renovada exigência de medita-ção. O Papa reforça a importân-cia da entrega de cada um para a recitação do Rosário, como: a escuta da Palavra de Deus nas meditações, a importância do silêncio, o Pai-Nosso como alicerce cristológico–mariano, As dez Ave-Marias (saudação a Maria e exaltação a Cristo), o Gloria ao Pai (Cristo caminho que conduz ao Pai através do Espírito Santo) e outras partes do Rosário que devem ser me-ditadas com alma e coração.

A nossa motivadora finaliza dizendo que a oração do Ro-sário “ é uma oração orienta-da para a paz, pois consiste na contemplação de Cristo, “Prín-cipe da Paz.”

No dia 20 de janeiro, a Missa Solene em louvor a Nossa Se-nhora do Sion, momentos re-gistrados em nossas memórias e guardados em nosso coração.

Iluminados pela Palavra de Deus, fortalecidos pela Eucaris-tia, podemos viver este momen-to coroando Nossa Senhora, e agradecendo a Deus pelos 69 anos presbiteral de nosso que-rido Pe. Tito, que soube inspirar a sua vocação no exemplo de fé viva e inabalável de Maria.

BERNADETE MORISCOPASCOMFazendo mais uma peque-

na parada no longo e frutu-oso itinerário para uma fé mais fecunda, nesta edição propomos o segundo passo: ir à Confissão.

“Como participar da Missa, os católicos encontram for-taleza e aprofundam no cres-cimento de sua fé através da participação no Sacramento da Penitência e da Reconci-liação.

A confissão exorta aos fieis a buscar a Deus, expressar sua pena pelas faltas e abrir suas vidas ao poder curador da graça de Deus. Perdoa as faltas do passado e fornece a fortaleza para o futuro.” (Dom David Ricken)

Temos na Sagrada Escri-tura, em diversas passagens, a fundamentação necessária para não duvidarmos da im-portância do Sacramento da Penitência, tampouco dos be-nefícios que ele nos traz. Disse o Senhor: “Todos os pecados que perdoardes, serão perdo-ados, todos os que retiverdes serão retidos” (Jo 20, 23).

Também a Igreja determi-na, em seus Mandamentos, a Confissão ao menos uma vez por ano.

Todavia, é importante per-ceber que, mais que Manda-mento a cumprir, este Sacra-mento deve ser buscado por nós, cristãos católicos, com gratuidade, uma vez que é

através dele que recebemos a cura dos males espirituais.

Além do que, a Confissão, se feita com um coração con-trito, arrependido, que se dis-põe a não mais cometer as mesmas faltas, serve para nós como um “freio”, que nos faz parar e pensar antes de agir, avaliando se a nossa atitude agradará ou ofenderá a Deus.

Iniciando a Quaresma, tem-po favorável de conversão, de rever atitudes e caminhos feitos, temos momento opor-tuno de nos prepararmos, através de orações, jejuns e da prática da caridade, e nos aproximarmos do Senhor humildemente, suplicando o perdão de nossas faltas e uma consciência reta para não in-corrermos no pecado.

Que experimentando a mi-sericórdia divina, através do Sacramento da Penitência, como o Apóstolo Paulo nos exorta, reconciliemo-nos com Deus e com nosso próximo (2 Cor 5, 20).

Celebrando e vivendo o Sa-cramento da Penitência nossa alma se eleva, nosso coração é purificado, nossas mãos se abrem à partilha e à solidarie-dade, são generosas a quem precisa, e nossos pés são for-talecidos para a caminhada de fé.

Assim, de Confissão em Confissão, nos aperfeiçoamos, amadurecemos e nos santifi-camos, santificando tudo ao nosso redor.

TRÍDUO DE NOSSA SENHORA DE SION

Os Mistérios do Rosário

Itinerário para

uma fé fecunda

Sintamo-nos como que parando num pequeno oásis, para beber água cristalina e saciar nossa sede de Deus...

Page 7: Jornal Voz Viva Fevereiro 2013

“Deve-se olhar o sacerdote, quando está no altar, como se fosse o próprio Deus”. (São João Maria Vianney)

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Viva 07Fevereiro 2013

Juventude é o tema da Campanha da Fraternidade 2013

CAMPANHA DA FRATERNIDADE

SILVANA OLIVEIRAPASCOMA CF (Campanha da Fraternidade) é co-

ordenada pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e é realizada anualmen-te pela Igreja sempre no período da Quares-ma. Seu objetivo é despertar a solidariedade e reflexão dos seus fiéis e da sociedade em relação a um assunto que envolve a todos. A cada ano é escolhido um tema, que define a realidade concreta a ser transformada,e um lema, que explicita em que direção se bus-ca a transformação. O lançamento acontece sempre na Quarta-feira de cinzas, depois do carnaval; quando também começa o perí-odo da Quaresma. A Campanha deste ano será de 13 de fevereiro a 24 de março.

Após 21 anos da CF de 1992, que abor-dou como tema central a juventude, a deste ano, na sua 50ª edição, terá a mesma temá-tica. Esse ano o tema será “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8). No contexto do Ano da Fé, esta

Campanha deseja mobilizar a Igreja e, os segmentos da sociedade a se solidarizarem com os jovens.

No texto base da CF 2013 a Igreja mani-festa como solicitude olhar a realidade dos jovens, acolhendo-os com a riqueza de suas diversidades, propostas e potencialidades. O objetivo geral é acolher os jovens no con-texto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no segui-mento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção da vida, da justiça e da paz.

Ao abordar o tema da Juventude e da cul-tura midiática na qual se faz presente, a CF 2013 visa tantos os jovens quanto os adul-tos em seu processo de amadurecimento enquanto cristão e cidadão. O lema esco-lhido ressalta o reconhecimento da parte da Igreja do valor do jovem, provocando neles este compromisso de serem comunicadores da vida e da verdade.

Baseado no site: http://www.jovensco-nectados.org.br

LEANDRO REZENDE ALBANEZPASTORAL DA JUVENTUDENo último dia 19

de Janeiro, nossa Diocese vivenciou um momento único na Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Cocaia, onde ti-vemos a 1ª Vigília de Jovens Adoradores Diocesana.

Preparada pela Comissão Dioce-sana para a Sema-na Missionária e presidida pelo Pe. Cristiano, os jovens voluntários de toda Diocese ti-veram a oportunidade de sentir, durante a Adoração ao Santís-simo Sacramento, que Cristo está, de fato, caminhando co-nosco e intercedendo para que

todos nossos trabalhos produ-zam bons frutos, que esses pe-regrinos sejam bem acolhidos e levem, ao retornarem para suas casas, boas lembranças e exem-plos maravilhosos de nossa Dio-cese.

Paralelamente aos trabalhos diocesa-nos, nossa Paróquia tem vivido momen-tos importantes nos últimos dias com a definição do calen-dário paroquial da Semana Missionária, que será distribuído em breve na reunião com todos os volun-tários e famílias aco-lhedoras, ainda com data a ser definida.

Caso alguém pos-sa dispor de sua casa para acolher um peregrino ou até mesmo um pouco

de seu tempo para acompanhá-los nas atividades durante a se-mana missionária, faça sua ins-crição na secretária até o dia 24 de Fevereiro ou entre em conta-to pelo e-mail mjsantoantonio-

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

Vigília dos Jovens Adoradores

Page 8: Jornal Voz Viva Fevereiro 2013

páginaVozViva08 Fevereiro 2013

“Dê-me, Senhor, agudeza para entender, capacidade para reter, método e faculdade para aprender, sutileza para interpretar, graça e abundância para falar. Dê-me, Senhor, acerto ao começar, direção ao progredir e perfeição ao concluir.” (Santo Tomás de Aquino)

FORMAÇÃO CATEQUÉTICA

LEANDRO REZENDE (PASTORAL DA JUVENTUDE/PASCOM)Há quem diga que a preguiça é

a mãe de todos os pecados e como toda mãe é preciso respeitá-la. Ou-tros dizem que é o melhor dos sete pecados, pois nos impede de fazer os outros seis. Brincadeiras à parte, os dicionários de Língua Portuguesa definem a preguiça como propensão para não trabalhar, demora ou lenti-dão em agir, gosto de estar na cama, de se levantar tarde. Já o Catecismo da Igreja Católica nos diz que exis-tem dois tipos de preguiça, a tibieza e a acídia.

A tibieza é hesitação ou negligên-cia em corresponder ao amor divino. A acídia ou preguiça espiritual, por sua vez, chega a recusar a alegria que vem de Deus, até a ter horror ao bem divino (CIC §2094). Padres espi-rituais entendem esta palavra como uma forma de depressão devida ao relaxamento da prática da devoção (ascese), à diminuição da vigilância, à negligência do coração.

Como diz o Evangelho “O espíri-to está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26,41). Quanto mais alto se sobe, tanto maior a queda. O desânimo doloroso é o inverso da presunção. Quem é humilde não se surpreen-de com sua miséria. Passa então a ter mais confiança, a perseverar na constância. (CIC §2733)

Padre Zezinho em seu artigo “Pre-guiça Espiritual” critica os Católicos que anunciam tudo o que aprende-ram, mas por não gostarem de ler ou estudar, não buscam aumentar seu conhecimento sobre as “coisas de Deus” e acabam falando “da boca pra fora” em algumas situações. Em um dos trechos diz “Crer sem raciocinar é mergulhar de ponta cabeça sem medir a profundidade das águas”

O pecado da preguiça, entre ou-tras coisas, nos alerta para a falta de caridade com o nosso próximo, mui-tas vezes por não encontrar tempo, diante das atividades cotidianas, ou simplesmente por não querer. A his-

tória a seguir, nos ajuda a compre-ender melhor esse pecado e a forma correta de agir.

A lição da Coruja e o FalcãoConta-se que na Idade Média,

numa antiga cidade da Europa, foi erguida uma grande Catedral, e na sua torre passou a viver uma coruja que, infelizmente, era cega. Todos os dias um camponês, muito indolente e preguiçoso, passava perto daque-la Catedral quando voltava de seu trabalho. Certo dia, o camponês viu um falcão agarrar um passarinho e levá-lo para alimentar aquela velha coruja enfraquecida. O preguiçoso

homem pensou: “Ah! A Divina Provi-dência encontra um meio de susten-tar a todos. Se ela tem cuidado assim de uma coruja cega, mandando-lhe um falcão alimentá-la, como poderia deixar-me morrer de fome? Não tra-balharei mais e hei de viver. De agora em diante, irei pedir esmola, certo de que Deus não me desamparará”.

No dia seguinte, à tarde, lá estava o camponês feito um cego, pedindo esmolas, quando lhe apareceu um amigo e, vendo-o tão sadio e forte, perguntou-lhe por que estava na-quela situação. Então, o preguiçoso camponês explicou-lhe a história da coruja e do falcão. O amigo lhe res-pondeu: “Ora, o falcão queria dar-te uma lição de bondade para com os pobres e não te incentivar à pregui-ça”.

Assim, o trabalho é necessário não somente para uma boa formação do caráter, mas porque é nosso dever, com o fruto do trabalho, sermos ca-nais de graça e alívio para aqueles que são mais necessitados. Nossos bens e talentos devem estar a serviço do bem comum.

Fontes: Catecismo da Igreja Católica

Dicionário Priberam da Lín-gua Portuguesa

http://www.padrezezinhoscj.com http://www.comshalom.org/

Preguiça

FÉ E POLÍTICA

29/01/2013 18:31O secretário municipal de Assun-

tos Jurídicos, Severino José da Silva, afirmou nesta tarde, durante audiên-cia pública na OAB Guarulhos, que a Prefeitura pode ter cometido alguns erros no recadastramento dos imó-veis.

Vinte dias depois que a polêmica sobre os reajustes abusivos de IPTU, patrocinados pela administração do prefeito Sebastião Almeida (PT), to-mou conta de Guarulhos, a subseção local da OAB se mexeu e realizou uma audiência pública para debater o assunto. No chamado à socieda-

de, a entidade entendeu que houve “majoração desproporcional do tri-buto comparado com os exercícios anteriores”.

Participaram da audiência, além do presidente da OAB Guarulhos, Fabio de Souza Santos, os secretá-rios de Assuntos Jurídicos, Severino José da Silva, e o de Governo, João Roberto, que se tornou o porta-voz da crise neste período em que Almei-da, coincidentemente, saiu de férias. Nesta terça-feira, o chefe do Executi-vo, que voltou ao trabalho nesta se-mana, está em Brasília no encontro Nacional de Prefeitos.

Severino tentou explicar os as-pectos jurídicos que respaldam o aumento e garantiu que até o mo-mento a Prefeitura não foi notificada sobre qualquer ação que questione a legalidade das cobranças. Entre-tanto, admitiu que “podem sim ter ocorrido erros no recadastramen-to dos imóveis da cidade” que não eram feitos há 18 anos. Ele lembrou que o reajuste deste ano está respal-dado em duas leis. A 6793 de 2010 regulamenta a cobrança do IPTU, que estava irregular desde 2002, quando o então prefeito Elói Pietá (PT) promoveu o último reajuste da

Planta Genérica de Valores mas não promoveu a publicação no prazo le-gal previsto pela legislação. Também definia a tabela do padrão constru-tivo e estabelece o recadastramento dos imóveis, algo que não era feito há 18 anos.

Já a lei 7087 de 2012, aprovada em dezembro pela Câmara Munici-pal, reajusta a PGV em até 30% sobre o valor de 2012. Severino deixou cla-ro que nos casos em que a Prefeitura reconhecer algum erro o Município irá repará-lo sem ônus aos contri-buintes.

Fonte/ Guarulhos WEB

IPTU – Na OAB, Prefeitura admite que pode ter cometido erros

Page 9: Jornal Voz Viva Fevereiro 2013

Amor e verdade são fontes de vida, são a vida. E uma vida sem amor não é vida - Papa Bento XVI

páginaVoz

Viva 09Fevereiro 2013

Igreja e RealidadeNotícias da Nossa igreja Paróquia em ação

Hélio de sousa reisProfessorRealizou-se na quinta-feira,

dia 07/02, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Pau-lo, um Ato de Solidariedade a Dom Pedro e aos índios Xavan-tes. Havia mais de 400 pessoas presentes, representando várias entidades como Igreja (CPT, CIMI, Pastoral Operária, Pasto-ral da Juventude, CEB’s, Bispo, padres, freiras. ..), movimentos populares, sindicatos, partidos políticos, etc..

O Bispo Emérito de São Félix do Araguaia, no Mato Grosso, vem recebendo ameaças de morte por sua luta em favor da devolução das terras denomi-nadas Marãwatsédé aos índios Xavantes. No início de dezem-bro, após a Justiça ter declarado improcedentes os recursos que tentavam adiar a retirada dos não indígenas da região, Dom Pedro, por motivo de seguran-ça, teve que abandonar tempo-rariamente a Prelazia.

Mesmo com as ameaças, o bispo regressou a São Félix no dia 29 de dezembro, com pro-teção policial. Também vários líderes indígenas e agentes de pastoral estão ameaçados de morte, desde que o Governo deu início ao processo de deso-cupação da área xavante. Dom Pedro faz 85 anos no dia 16 de fevereiro.

Os conflitos da Prelazia de São Félix do Araguaia não são de hoje. Para Dom Pedro são mais de 40 anos de testemu-nho, de denúncia, de resistên-cia, de perseguição.

O drama do Povo Xavante se arrastava por mais de 50 anos. É um escândalo, uma vergonha para a Nação Brasileira, que a grande mídia não tem interesse em revelá-lo para a opinião pú-blica. As terras de Marãwatsédé, segundo estudos antropoló-gicos, já eram ocupadas pelos xavantes desde muito antes dos primeiros não índios chegarem.

Contudo, em 1966, o Go-verno Militar, num conluio de fazendeiros, FAB, FUNAI, os removeu forçadamente para cerca de 400 km de seu terri-tório tradicional, enviando-os para a Missão Salesiana de São Marcos, onde dois terços dos indivíduos acabaram sendo di-zimados devido a um surto de sarampo. E as terras dos xavan-tes foram incorporadas à Fa-zenda Suiá Missu que se tornou na época o maior latifúndio do mundo.

Em 1980, a Suiá Missu foi vendida à empresa petrolífera italiana Agip Petróleo, que foi pressionada, inclusive interna-cionalmente, a devolver o ter-ritório aos indígenas. Na Con-ferência ECO2, ocorrida no Rio de Janeiro, a empresa informou que realizaria a devolução das terras aos xavantes.

Em 1998, o Presidente Fer-nando Henrique Cardoso ho-mologou e registrou a área indígena como terra nacional. Imediatamente, grandes fazen-deiros, vários prefeitos e até de-sembargador se anteciparam, invadiram e lotearam a terra indígena, mesmo agindo de má fé, como grileiros. Como sem-pre usaram o povo, os peque-nos ,como massa de manobra, incitaram para que invadissem também. A Prelazia, através do bispo, dos padres e agente de pastorais, alertou para que não o fizessem porque era área in-dígena. Mas preferiram ouvir a voz da ganância, dos grileiros.

O núcleo de resistência dos invasores era o Posto da Mata, noticiado pela imprensa. Por ironia, a mata não existe mais. A área foi totalmente devasta-da. Os latifundiários foram mul-tados pelo IBAMA em Cr$ 156 milhões, nunca pagos. Em rela-ção à devastação da natureza, o Cacique Xavante Damião Pari-dzane prevê a volta da vida: “Os animais não podem sofrer mais com tanta destruição da natu-

reza. Quando a terra for devol-vida para nosso povo, a floresta vai viver novamente. Vão voltar animais e plantas. Nossa mãe vai ficar muito forte e bonita como sempre foi. É assim que vai ser.”

Paulo Maldos, da Secretaria Geral da Presidência da Repúbli-ca, presente no Ato, ressaltou o papel do Estado em relação às comunidades: “O papel do Esta-do é servir... Uma lição : quando o Estado se une, entra em sin-tonia, seja o Executivo com o Judiciário e com o Legislativo, até o impossível pode acon-tecer. A gente acha que pode sim defender as conquistas em favor dos povos indígenas, dos quilombolas, das populações tradicionais e a gente também sabe que esses são setores mais frágeis da nossa sociedade.”

No final, o índio Xavante, Bruno Rami agradeceu o apoio: “Agradecemos o apoio de to-dos. Nós não vamos desistir, va-mos morrer lutando por nossa terra, pois é dela que tiramos nosso sustento e preservamos nossa cultura.”

O Ato fez um apelo às orga-nizações de direitos humanos, movimentos populares , sindi-catos, pastorais, movimento es-tudantil e a todos os que lutam pela transformação da socieda-de, que se mantenham unidos para denunciar a situação de vio-lência e tensão na região de Ma-rãwatsédé, onde, mais uma vez, , se ameaçam vidas em nome da ganância e da acumulação de capital. E que em cada cidade se crie um Comitê de Solidarieda-de. Não há paz sem justiça.

Sabemos que, na História da Igreja, os bispos profetas tam-bém incomodaram a Hierar-quia, a Cúria Romana. A voz de Dom Pedro continua clamando. Eis o seu lema pastoral: “Nada possuir, nada carregar, nada pedir, nada calar e, sobretudo, nada matar.”

Fontes: Rádio Vaticano, Jor-nal Brasil de Fato

Pe. otacílio F. lacerdaPárocoEm pleno Ano da Fé (2012

- 2013), proposto pelo Santo Padre para toda a Igreja, apre-sento, com alegria, o Planeja-mento Paroquial 2013.

Inspirado nas palavras do Apóstolo Paulo, exorto os Agentes de Pastoral à urgên-cia de avançarmos firme e co-rajosamente na caminhada de fé, dando razão de nossa es-perança, intensificando rela-ções de caridade dentro e fora da Comunidade:

“Santificai a Cristo, o Se-nhor, em vossos corações, es-tando sempre prontos a dar razão da vossa esperança a todo aquele que vo-la pede; fazei-o, porém, com mansidão e respeito, conservando a vos-sa boa consciência, para que, se em alguma coisa sois di-famados, sejam confundidos aqueles que ultrajam o vosso bom comportamento em Cris-to.” (1Pd 3, 15-16).

O Planejamento Paroquial é fruto da participação de mui-tas pessoas, em vários mo-mentos significativos, sob a ação do Santo Espírito. Nele se encontram os nomes dos Agentes de Pastoral eleitos em Assembleia para coordenar a Paróquia, as três Comunida-des, e as diversas pastorais, nos próximos quatro anos, bem como os Agentes eleitos Secretários (as) para o mesmo período. Todos em comunhão com seus Pastores.

Em cada linha, temos a par-ticipação de toda a Paróquia; pessoas que se reuniram para avaliar, planejar e, que ousa-ram pensar novos caminhos evangelizadores em resposta aos desafios levantados nas reflexões das pastorais, que prontamente atenderam ao apelo de nosso bispo Dom Jo-aquim, dando passos impres-cindíveis rumo à Assembleia Diocesana no próximo ano.

Como não ressoar em nosso coração tantas preocupações

apontadas pelas pastorais?Como num refrão, concluiu-

se que é preciso investir recur-sos e tempo na evangelização da família, como espaço sa-grado da formação de novos cristãos e cidadãos; fortale-cer a catequese permanente (da criança ainda no ventre ao idoso em seu declínio na-tural); fortalecer a comunhão, a amizade entre os Agentes; promover maior unidade entre Paróquias e Padres, com mes-ma linguagem e orientações; abertura à vida da Diocese; empenho na desafiante evan-gelização da juventude; sair dos espaços internos da Igreja e adentrar os espaços também desafiadores das escolas, con-domínios, hospitais, universi-dades, presídios, shoppings e outros tantos lugares; intensi-ficar esforços para que a Pala-vra seja anunciada na mídia em suas múltiplas possibilidades (rádio, TV, internet, facebook, blogs, sites etc.); ser presença junto aos enfermos, nos quais Jesus se faz presente...

As virtudes divinas: fé, es-perança e caridade, crescem e revelam o esplendor da face de Deus, quando não nos omi-timos e enfrentamos juntos os desafios.

Vivendo intensamente a fé, dando razão de nossa es-perança, a caridade seja para todos nós princípio vital na caminhada de Comunidade – “... já que o Cristo nos deu a escada da caridade pela qual todo cristão pode subir ao céu, conservai fielmente a caridade verdadeira, exerci-tai-a uns para com os outros e, subindo por ela, progredi sempre mais no caminho da perfeição.” (São Fulgêncio de Ruspe, bispo séc. IV).

Que nossa esperança cristã não seja apenas uma expecta-tiva, mas uma missão a ser as-sumida e vivida por todos com a força e ação do Santo Espíri-to, o protagonista primeiro da Evangelização.

A esperança dilata o coração, a sua ausência cria apatia e desânimo

“Santificai a Cristo, o Senhor, em vossos corações, estando sempre prontos a dar razão da vossa esperança a todo aquele que vo-la pede...”

Ato de Solidariedade a Dom Pedro Casaldáliga e ao Povo Xavante

Page 10: Jornal Voz Viva Fevereiro 2013

páginaVozViva10 Fevereiro 2013

Quem deixa entrar Cristo na sua vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande - Papa Bento XVI

Utilidade Pública

erika GarciaProfessora – PascomAo iniciar mais um ano letivo,

sempre nos perguntamos como participar da vida de nossos filhos para estimulá-los para o estudo e seu desenvolvimento na escola. Uma das maneiras mais fáceis para se envolver na educação das crian-ças é a leitura.

A leitura estimula o desenvolvi-mento pedagógico e psicológico, além de estreitar os laços familiares que funcionam como mediação en-tre um adulto, a criança e o mundo.

A leitura para ambos precisa ser algo prazeroso. Pois, é nesta ativida-

Faixa etária Como deve ser o texto Ilustrações Tipos de livro e formas de contarDe 1 a 2 anos As histórias devem ser rápidas e curtas. Uma gravura em cada página, mostrando

coisas simples e atrativas.Prefira os livros de pano, madeira e de plás-

tico. É recomendado o uso de fantoches.De 2 a 3 anos As histórias devem ser rápidas, com tex-

tos curtos que se aproximem das vivências da criança.

Gravuras grandes e com poucos deta-lhes.

Os fantoches continuam sendo o mate-rial mais adequado. Música exerce fascínio e pode ajudar a envolver a criança no enredo.

De 3 a 6 anos Os livros devem propor vivências do cotidiano familiar. É a fase do “mãe (pai), conta outra vez”.

Predomínio absoluto da imagem, com textos brevíssimos.

Livros com dobraduras simples. O conta-dor pode usar roupas e objetos caracterís-ticos. A criança acredita que ele se transfor-ma no personagem.

A partir de 6 ou 7 anos (fase de al-fabetização)

Trabalho com figuras de linguagem que explorem o som das palavras. Construções enxutas. Personagens da coletividade, favo-recendo a socialização. Inserção de poesia.

Ilustração integrada ao texto. Uso de le-tras ilustradas, de tamanhos e formatos di-ferentes.

O contador e a criança podem recriar passagens da história usando instrumentos musicais, massinha, tintas, lápis de cor, en-tre outros materiais.

Natalia Yara /aliNe ribeiro(crisma/ Pascom)Há certo tempo um curso supe-

rior ou de especialização não era tão exigido, muitas pessoas tinham suas profissões por meio de aprendizado familiar, herdado de seus pais ou por aprendizado ao longo da vida e, as-sim, garantiam seu sustento. Quem não conhecia o tintureiro, a costurei-ra, o alfaiate e o sapateiro que hoje são profissões pouco exercidas, tal-vez, quase extintas.

Hoje, forma-se um novo perfil de

profissão, diretamente relacionado ao ensino superior e suas especializações. Para essas novas exigências se fazem necessárias mudanças nos candidatos às vagas de emprego. Nesse caso, a educação precisa preparar os jovens para ingressar nas Universidades e auxiliá-los na aquisição de visão mais apurada e perspicaz no que se refere ao mercado de trabalho.

Para tanto foram criados progra-mas de incentivo à carreira em nível superior, porém ainda é necessário incorporar maior número de pessoas

na nova realidade das profissões li-gadas a esse nível de ensino que au-xilia na atualização dos futuros can-didatos às vagas de empregos e na busca por maior versatilidade para alcançar as necessidades de mercado num mundo que está em constante movimento. Mesmo com novos per-fis profissionais e exigências de mer-cado, a perspectiva de emprego está em crescimento no Brasil. Há sensível queda no número de desemprega-dos em nosso país. Tal queda ocorre desde 2007 e, em 2012, alcançou o

índice de 5,4%, sendo esse o menor índice obtido até o momento.

Portanto, é perceptível que mu-danças, adaptações e evoluções no mercado de trabalho podem pro-porcionar motivação para que o brasileiro busque qualificação e ade-quação às exigências. É fundamental que haja aumento nessa busca, para que os profissionais se tornem mais competentes e os serviços prestados através das profissões sejam mais abrangentes e atendam melhor seus objetivos.

Leia para seu filhode que a criançada entra em conta-to com o imaginário e a ficção. Por meio das histórias, as crianças têm contato com emoções, adquirindo conceitos e vivenciando experiên-cias valorosas.

Ao ouvir sua leitura, a criança se familiariza com a linguagem, cons-trói o vocabulário e amplia a capaci-dade de memorização.

Então, escolha um bom livro, pre-pare a entonação e boa leitura.

Dúvida quanto ao que ler? Acom-panhe a indicação literária para cada faixa etária:

Fonte: “Literatura Infantil” José Nicolau Gregorin Filho

Profissões/ProfissioNais

Novas exigências no Mercado de trabalho

Page 11: Jornal Voz Viva Fevereiro 2013

Quem descobriu Cristo deve levar os outros para Ele. Uma grande alegria não se pode guardar para si mesmo. É necessário transmiti-la - Papa Bento XVI

páginaVoz

Viva 11Fevereiro 2013

ACONTECEU

SÔNIA SALESPASCOMA Pascom da Paróquia Santo An-

tônio de Gopoúva promoveu nos dias 23 e 24 de janeiro, mais um cur-so de Comunicação, que teve como tema “ Comunicação à luz do Con-cílio Vaticano II “ e como lema “50 anos de Voz Viva na Igreja “.

Agradecemos a presença de to-dos, especialmente ao Padre Otacílio pelo apoio, e aos Padres Paulo Afon-so e Marcos Vinícius que, de forma brilhante, conduziram as palestras.

Foi com muita alegria que nos-sa comunidade comemorou no dia 16 de janeiro de 2013 os 69 anos de Ordenação Sacerdotal do nosso querido Padre Emérito, Pe. Tito. Uma vida sublime e religio-sa, com total devoção a Maria.

Contigo somos convidados a refletir sobre nossa caminhada religiosa, e assim a dizer Sim para Deus.

Pedimos a Virgem Santa que te proteja e ilumine.

Carinhosamente,Paróquia Santo Antônio de Go-

poúva.

“Quaresma é um tempo favorável a con-versão. A quaresma deve ser marcada por três exercícios espirituais: oração, jejum e esmola. Três exercícios feitos na humilda-de, como uma atitude interior responden-do ao amor de Deus para conosco.

Quaresma é o momento de aumentar nosso amor a Deus”.

(Homília Pe. Otacílio 13/02/2013)“Aconteceu nos dias 17,18 e 19 de janeiro o Tríduo em louvor

a Nossa Senhora de Sion.” (confira a matéria na pág. 6)

Page 12: Jornal Voz Viva Fevereiro 2013

Oasis Terapias Todas as quartas-feiras,

das 14 às 18h. e sextas-feiras das 9 às 11h.

Av. Emílio Ribas, 757 - Gopoúva. Tel: 2408- 6815 - GISELE MOYA

ACUPUNTURA POPULAR

PRESTIGIE NOSSOSCOLABORADORES.

ELES CONTRIBUEM NA EVANGELIZAÇÃO

Ingredientes:- 1 lata de leite condensado- 6 ovos- 4 colheres (sopa) de margarina- 100g de coco ralado seco hidratado em

1 xícara (chá) de leite quente- margarina e farinha para untar a forma

Modo de preparo:Num liquidificador, bata o leite condensado, os ovos, a mar-

garina e o coco ralado (já hidratado; 5 minutos são suficientes para o leite hidratar o coco).

Transfira para uma forma de pudim (19cm x 8cm de altura), untada com margarina e enfarinhada e leve para assar em for-no pré- aquecido a 180°C por cerca de 45 minutos.

Desenforme depois de morno.

Queijadinha do Amor

páginaVozViva12 Fevereiro 2013

“A Igreja precisa de vós jovens, para manifestar ao mundo o rosto jovem de Cristo e de sua Igreja” (Papa Bento XVI)

CULINÁRIACRIANÇA

Desenforme depois de morno.

Vamos Colorir ?